FUNDAÇÃO EDUCACIONAL REGIONAL JARAGUAENSE
CENTRO UNIVERSITÁRIO – CATÓLICA DE SANTA CATARINA
EM JARAGUÁ DO SUL
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E FORMAÇÃO
CONTINUADA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO:
ESPECIALIZAÇÃO EM PLANEJAMENTO NO
SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
JARAGUÁ DO SUL
2014
2
PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO EM PLANEJAMENTO NO
SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
EQUIPE DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DO
PROJETO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PLANEJAMENTO NO
SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Prof. MSc. Cláudio Sérgio Moreira
Prof. MSc. Ulir Munsio Compagnoni
JARAGUÁ DO SUL
2014
3
CORPO DIRIGENTE
Prof. Robert Carlisle Burnett
Reitor
Prof. Paulo Oscar Gielow
Pró-Reitor Administrativo
Prof.ª Anadir Elenir Pradi Vendruscolo
Vice-Reitora
Pró-Reitora Acadêmica
Prof. MSc. Cláudio Sérgio Moreira
Coordenador de Pós-Graduação e Formação Continuada
Coordenador do Curso de Administração
Prof. MSc. Ulir Munsio Compagnoni
Coordenador do Curso de Especialização em Planejamento no Sistema Único de
Assistência Social
4
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 6
1.1 DENOMINAÇÃO ................................................................................................... 6
1.2 NÍVEL DO CURSO ................................................................................................ 6
1.3 UNIDADE RESPONSÁVEL ................................................................................... 6
1.3.1 Endereço do curso ............................................................................................. 6
1.4 COORDENADOR DO CURSO .............................................................................. 6
1.5 TITULAÇÃO DO COORDENADOR ....................................................................... 6
1.6 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR ................................................................... 7
1.7 CARGA HORÁRIA DO CURSO ............................................................................. 7
1.8 PERÍODO DE REALIZAÇÃO ................................................................................. 7
1.9 PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO ........................................................................ 7
1.10 PARECER DO CONSUNI .................................................................................... 8
1.11 NÚMERO DE VAGAS .......................................................................................... 8
1.12. OFERECIMENTO DO CURSO ........................................................................... 8
1.13 PÚBLICO ALVO .................................................................................................. 8
1.14 INVESTIMENTO .................................................................................................. 8
1.14.1 Taxa de inscrição ............................................................................................. 8
1.14.2 Mensalidades ................................................................................................... 9
2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ............................................................................ 10
2.1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 10
2.2 OBJETIVOS ........................................................................................................ 10
2.2.1 Objetivo Geral .................................................................................................. 10
2.2.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 10
3 AVALIAÇÃO, TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO, CERTIFICAÇÃO, E
METODOLOGIA ....................................................................................................... 12
3.1 AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 12
3.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) .............................................. 12
3.3 CERTIFICAÇÃO .................................................................................................. 13
3.4 METODOLOGIA .................................................................................................. 14
4 ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO COM A GRADUAÇÃO, PESQUISA E
EXTENSÃO............................................................................................................... 15
4.1 LINHAS DE PESQUISA ....................................................................................... 15
5 FUNCIONAMENTO DO CURSO ........................................................................... 16
5.1 NÚMERO DE VAGAS .......................................................................................... 16
5.2 TURNO (S) E HORÁRIO (S) DE FUNCIONAMENTO .......................................... 16
5
5.3 MODALIDADE DE ENSINO................................................................................. 16
5.4 REGIME .............................................................................................................. 16
5.5 FORMA DE INGRESSO ...................................................................................... 16
5.6 INSCRIÇÃO......................................................................................................... 16
5.6.1 Período ............................................................................................................. 16
5.6.2 Requisitos de acesso ....................................................................................... 17
5.7 SELEÇÃO E MATRÍCULA ................................................................................... 17
5.7.1 Seleção ............................................................................................................ 17
5.7.1.1 Período .......................................................................................................... 17
5.7.1.2 Forma adotada .............................................................................................. 17
5.7.2 Matrícula........................................................................................................... 17
5.7.2.1 Período .......................................................................................................... 17
5.7.2.2 Requisitos...................................................................................................... 17
5.8 INÍCIO DO CURSO .............................................................................................. 18
5.9 CRONOGRAMA .................................................................................................. 18
5.10 DISCIPLINA OPTATIVA .................................................................................... 19
5.11 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS ............................................. 19
5.12 PROFESSORES ............................................................................................... 28
5.12.1 Célio Vanderlei Moraes .................................................................................. 28
5.12.1.1. Formação Acadêmica................................................................................. 28
5.12.1.2 Atividades Profissionais............................................................................... 29
5.13 QUADRO SÍNTESE DA TITULAÇÃO DOCENTE .............................................. 29
5.14 INFORMAÇÕES GERAIS.................................................................................. 29
6 ORÇAMENTO ........................................................................................................ 30
7 ANEXOS ................................................................................................................ 31
6
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 DENOMINAÇÃO
Especialização em Planejamento no Sistema único de Assistência Social.
1.2 NÍVEL DO CURSO
Pós-Graduação Lato Sensu em nível de Especialização, conforme Resolução
CNE/CES nº 1 de 08/06/2007.
1.3 UNIDADE RESPONSÁVEL
Coordenação de Pós-Graduação e Formação Continuada.
Coordenação do Curso de Administração.
1.3.1 Endereço do curso
Rua dos Imigrantes, 500 / Bairro: Rau
CEP: 89254-430 / Jaraguá do Sul-SC
Fone / Fax: (47) 3275-8226 / 8233/8219
1.4 COORDENADOR DO CURSO
Professor Ulir Munsio Compagnoni
Email: [email protected]
Telefone: (47) 3275-8295
1.5 TITULAÇÃO DO COORDENADOR
Possui Graduação em Administração pela FACEPAL-PR (1993). Especialista
em Gestão de Recursos Humanos (1996) pela FURB-SC, Gestão EmpresarialMarketing e Vendas (1999) pela FERJ-SC. Mestre em Administração Estratégica
pela PUCPR (2013).
7
1.6 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR
O professor Ulir Munsio Compagnoni possui 20 anos de experiência comercial
nos segmentos: bancário, industrial e na prestação de serviços, exercendo a função
de Gerente de Relacionamento. Professor universitário desde 2003. Exerceu a
docência nas faculdades regionais (FAMEG, FATEJ, SENAC). Atualmente, atua na
docência e também como Executivo de Negócios no Centro Universitário Católica de
Santa Catarina em Jaraguá do Sul/SC.
1.7 CARGA HORÁRIA DO CURSO
A carga horária do Curso de Pós-Graduação – Especialização em
Planejamento no Sistema Único de Assistência Social é de 360 horas.
Resolução CNE/CES nº 1 de 08/06/2007 – Parágrafo 5º:
Os cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, têm
duração mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas, nestas não
computados o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência
docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração individual de
monografia ou trabalho de conclusão de curso.
1.8 PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Início: 04/07/2014 / Término: 05/12/2015
1.9 PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO
O curso de Pós-Graduação – Especialização em Planejamento no Sistema
Único de Assistência Social terá carga horária mínima de 360 horas, integralmente
cumpridas, em até 36 meses consecutivos. Resolução nº 20/11 – CONSUNI de
01/11/2011, art. 22 – “O período de integralização dos cursos de Especialização
deverá ser de, no máximo, 36 (trinta e seis) meses”.
8
1.10 PARECER DO CONSUNI
O Curso de Pós-Graduação – Especialização em Planejamento no Sistema
Único de Assistência Social tem a sua oferta autorizada pelo Parecer do CONSUNI
nº:.
1.11 NÚMERO DE VAGAS
Mínimo de 35 participantes e máximo de 40 participantes.
1.12. OFERECIMENTO DO CURSO
O Curso de Especialização em Planejamento no Sistema Único de
Assistência Social está sendo oferecido pela:
(X) 1ª vez ( ) 2ª vez ( ) 3ª vez ( ) 4ª vez
1.13 PÚBLICO ALVO
Assistentes Sociais, Psicólogos, Advogados, Antropólogos, Economistas
Domésticos, Pedagogos, Sociólogos, Terapeutas Ocupacionais, Musicoterapeutas,
Administradores, Contadores que atuam ou pretendem atuar na política de
Assistência Social do Estado de Santa Catarina.
1.14 INVESTIMENTO
1.14.1 Taxa de inscrição
A título de taxa de inscrição será cobrado o valor de R$ 90,00 (noventa reais).
9
1.14.2 Mensalidades
O valor a ser pago a título de mensalidade será de 24 (vinte e quatro)
parcelas de R$ 270,00 (duzentos e setenta reais).
10
2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
2.1 JUSTIFICATIVA
Santa Catarina conta com 349 CRAS e 87 CREAS, nestes espaços
municipais são executados os serviços socioassistenciais de proteção social básica
e especial. As ações de cada serviço, devem ser desenvolvidas por trabalhadores do
Sistema Único de Assistência Social de forma interdisciplinar, considerando que em
2011, foi aprovada a Resolução 17/2011 pelo CNAS, que define os trabalhadores do
SUAS, de nível superior.
Seguindo as orientações do Ministério do Desenvolvimento Social – MDS,
que orienta para a qualificação, através de cursos de pós-graduação, e diante do
contexto do trabalho interdisciplinar, faz-se necessário a qualificação dos
profissionais que atendem diretamente as famílias referenciadas no CRAS e
CREAS, qualificando assim o atendimento às famílias.
2.2 OBJETIVOS
2.2.1 Objetivo Geral
Propiciar aos profissionais do sistema único de assistência social o
conhecimento teórico e prático na execução dos serviços socioassistenciais, da
proteção social básica e especial, visando a consolidação do Sistema Único de
Assistência Social em Santa Catarina com ênfase para o trabalho interdisciplinar e
nos instrumentos de planejamento do SUAS.
2.2.2 Objetivos Específicos

Compreender a execução dos serviços socioassistenciais com foco na
matricialidade sociofamiliar e no território;

Compreender o trabalho interdisciplinar na atuação na proteção social básica
e especial;

Contribuir para a definição e atribuições das equipes de referências que
atuam no SUAS;
11

Identificar a atuação da psicologia social e comunitária no SUAS e sua
interface com o Serviço Social

Propor a elaboração de fluxos de atendimento e protocolos de atendimento
interdisciplinar;

Aprofundar a elaboração dos instrumentos do trabalho interdisciplinar no
SUAS;

Possibilitar o conhecimento sobre o financiamento e o controle social no
SUAS;

Aprofundar e apreender a elaborar o Plano de Assistência Social, enquanto
principal instrumento de planejamento na Política de Assistência Social;

Fomentar publicações e pesquisas sobre o SUAS, destacando as práticas
exitosas e os atuais desafios para a sua consolidação em Santa Catarina;
Resolução 20/11 – CONSUNI de 1º/11/2011;
Art. 7º - “São objetivos da Pós-Graduação e Formação Continuada do
Centro Universitário Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul:
I – fortalecer as bases científica, tecnológica e de inovação da instituição;
II – formar docentes para todos os níveis de ensino e profissionais de áreas
não acadêmicas;
III – estabelecer parcerias e convênios com outras IES, reconhecidas pela
qualidade e potencial de ensino e pesquisa, ampliando e fortalecendo as
áreas de atuação.
IV – oportunizar a formação profissional continuada do acadêmico egresso
dos cursos de graduação;
V – oferecer cursos de atualização e aperfeiçoamento de interesse social e
outros que atendam à demanda do mercado;
VI – contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico e cultural da
região.”
12
3 AVALIAÇÃO, TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO, CERTIFICAÇÃO, E
METODOLOGIA
3.1 AVALIAÇÃO
A avaliação será expressa em notas de 0 (zero) a 10 (dez), sendo que a nota
mínima de aprovação é de 7 (sete) em cada disciplina cursada, conforme Resolução
20/11 do CONSUNI de 01/11/2011 no “Art. 21 – Para obter aprovação em disciplinas
de programas e cursos de Pós-Graduação, o aluno deverá ter, no mínimo, 75% de
frequência e média igual ou superior a 7 (sete)”.
A avaliação será feita através de provas, trabalhos e seminários. Os trabalhos
finais deverão ser entregues após o término da disciplina, na Secretaria de PósGraduação, nunca ultrapassando o prazo de 30 dias.
Os trabalhos serão encaminhados ao docente da respectiva disciplina e
deverão retornar no prazo de 15 (quinze) dias.
3.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)
O TCC é de caráter obrigatório para a obtenção do Certificado de Especialista
e é parte da avaliação final do aluno.
No Centro Universitário – Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul são
aceitas as seguintes modalidades de TCC: monografia, Artigo para
publicação em revistas especializadas e indexadas, documentário em vídeo,
relatórios técnicos e relatórios de pesquisa. (Segundo Regulamento Geral
de Trabalho de Conclusão de Cursos de Graduação, aprovado pelo
CONSUNI).
Neste curso de Especialização em Planejamento no Sistema Único de
Assistência Social, a modalidade será Artigo Científico.
A nota mínima para aprovação é 7,0 (sete) e somente poderá apresentar o
TCC o aluno aprovado por nota e frequência em todas as disciplinas do Curso de
Especialização. O TCC deverá ser desenvolvido individualmente. Sendo a definição
do orientador, atribuição do Coordenador do Curso. Os alunos poderão propor ao
Coordenador o nome do professor orientador, mas a definição é exclusiva do
Coordenador.
13
Os Trabalhos de Conclusão de Curso deverão seguir as orientações
específicas apresentadas na Disciplina de Metodologia da Pesquisa (30h) e de
acordo com as normas da ABNT.
A correção dos TCCs é de responsabilidade do Coordenador do Curso. É
facultada ao Coordenador a possibilidade de convidar professores da instituição
para auxiliar no processo de avaliação dos trabalhos, que atribuirá uma nota entre 0
(zero) e 10 (dez). Os alunos que obtiverem nota igual ou superior a 7,0 (sete)
estarão aprovados no TCC.
O processo de orientação aos alunos deverá ser realizado diretamente com o
Orientador. Cada aluno terá direito a cinco encontros presenciais. Excluindo na
contagem dos encontros presenciais, as orientações em ambiente virtual. O
professor orientador poderá orientar simultaneamente o máximo de 05 alunos por
curso.
O TCC deverá ser entregue, em sua versão final, na Secretaria da PósGraduação até 90 dias corridos a contar da data do término das aulas da última
disciplina do Curso, podendo ser prorrogado por até mais 30 dias corridos, mediante
solicitação formal, avaliada pelo Coordenador do Curso. A não entrega do trabalho
caracteriza reprovação no TCC. As notas do TCC serão divulgadas através do
sistema acadêmico no portal do aluno no prazo máximo de 30 dias corridos a contar
da data limite para a entrega do TCC.
Os alunos que descumprirem com os procedimento estabelecidos ou não
obtiverem conceito igual ou superior a 7,0 (sete) serão considerados reprovados,
podendo refazer o TCC uma única vez. A data limite para a entrega do novo TCC
para os alunos reprovados será de 30 dias corridos a contar da divulgação da nota
do primeiro TCC no sistema acadêmico através do portal do aluno.
A título de integração e socialização, os alunos poderão ser convidados, a
critério do Coordenador, para que apresentem seus artigos em seminários, colóquios
e ou congressos e também publicações da própria instituição ou externas, sem a
obrigatoriedade de aceitação por parte dos alunos.
3.3 CERTIFICAÇÃO
Aos alunos serão conferidos certificados de conclusão de curso nas seguintes
condições:
14
Certificado de Especialista Lato Sensu:
a) frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por disciplina;
b) média não inferior a 7 (sete) por disciplina;
c) completar os créditos previstos no curso;
d) elaborar, apresentar e aprovar o TCC com média não inferior a 7 (sete).
3.4 METODOLOGIA
Para a efetividade do processo de ensino-aprendizagem, as disciplinas serão
ministradas através de diferentes estratégias técnico-didáticas, tais como aulas
expositivas, análise de textos, discussão em grupos, elaboração de trabalhos,
estudos de casos, seminários e workshop.
15
4 ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO COM A GRADUAÇÃO, PESQUISA E
EXTENSÃO
Os seminários deste curso de Pós-graduação, em nível de Especialização
serão abertos, a critério do Coordenador do Curso, aos Docentes e Discentes
selecionados nos Curso de Graduação ofertados na IES, bem como, a comunidade
em geral, de acordo com o tema da palestra.
4.1 LINHAS DE PESQUISA
O presente curso de pós-graduação, em nível de especialização, integra
assuntos relacionados ao em Planejamento no Sistema Único de Assistência Social,
no setor público. Os conhecimentos adquiridos ao longo do curso buscam reforçar e
aprofundar assuntos correlatos ao Planejamento no Sistema Único de Assistência
Social.
Para os estudantes que queiram seguir um rumo acadêmico, esse curso de
especialização possibilita que, posteriormente, possam complementar a sua
capacitação específica para a Docência, habilitando-se ao magistério superior.
16
5 FUNCIONAMENTO DO CURSO
5.1 NÚMERO DE VAGAS
Mínimo de 35 e máximo de 40 vagas
5.2 TURNO (S) E HORÁRIO (S) DE FUNCIONAMENTO
Nas sextas-feiras das 13h às 18h e das 18h30min às 22h30min e aos
sábados das 08h às 12h e das 13h às 15h. Periodicidade quinzenal.
5.3 MODALIDADE DE ENSINO
Presencial.
5.4 REGIME
O regime do curso é modular.
5.5 FORMA DE INGRESSO
Atendendo ao disposto na Resolução CNE/CES nº 1 de 08/06/2007, que em
seu art. 1º, § 3, versa: “Os cursos de pós-graduação lato sensu são abertos a
candidatos diplomados em cursos de graduação ou demais cursos superiores e que
atendam às exigências das instituições de ensino”.
5.6 INSCRIÇÃO
Preenchimento da ficha de inscrição
5.6.1 Período
01 de abril A 22 de junho de 2014
17
5.6.2 Requisitos de acesso
São requisitos necessários:

Pagamento da taxa de inscrição;

Preenchimento da ficha de inscrição.
5.7 SELEÇÃO E MATRÍCULA
5.7.1 Seleção
5.7.1.1 Período
De 25 a 30 de Junho de 2014
5.7.1.2 Forma adotada
Análise da ficha de inscrição.
5.7.2 Matrícula
5.7.2.1 Período
De 01 a 03 de Julho de 2014
5.7.2.2 Requisitos
São requisitos necessários para realização da matrícula:

Curriculum vitae

1 (uma) foto 3 X 4

Fotocópia da Carteira de Identidade e CPF

Fotocópia da Certidão de Nascimento ou Casamento
18

Fotocópia do Diploma de Graduação (autenticada) apresentando a original;.

Fotocópia do Histórico da Graduação
5.8 INÍCIO DO CURSO
O curso iniciará em 04 de Julho de 2014
5.9 CRONOGRAMA
DATAS
04 e 05/Jul/14
DISCIPLINAS
C. H
PROFESSORES
CIDADE
Modulo I - Carga Horária do módulo = 120h
Constituição de 1988 e a
Darlene de Moraes
15h
Florianópolis
Seguridade Social
Silveira
18 e 19/Jul/14
Sistema Único de
Assistência Social - SUAS
15h
Janice Merigo
08 e 09/Ago/14
22 e 23/Ago/14
A Gestão do Trabalho no
Sistema Único de
Assistência Social
30h
Daniele Cima
Cardoso
Planejamento Público
30h
Alexandre Alves
Florianópolis
Janice Merigo
e
Célio Vanderlei
Moraes
Florianópolis
Florianópolis
05 e 06/ Set/14
19 e 20/Set/14
03 e 04/Out/14
17 e 18/Out/14
Financiamento da Política
de Assistência Social
30h
Florianópolis
Florianópolis
TÍTULO
1
IES
2
Doutora
UNISUL
Mestre
UNISUL
Mestre
UFSC
Especialista
EGEM
Mestre
Mestre
UNISUL
EGEM
Modulo II - Carga Horária do módulo = 90h
31/Out e
01/Nov/14
21 e 22/Nov/14
27 e 28/Fev/15
13 e 14 Mar/15
27 e 28 Mar/15
10 e 11/Abr/15
24 e 25/Abr/15
08 e 09/Ma/15
1
Trabalho Interdisciplinar
nos Serviços de Proteção
Social Básica
Trabalho Interdisciplinar
nos Serviços de Proteção
Social Especial – Média
Complexidade
30h
30h
Iraci de Andrade
e
Karla Cardoso
Borges
Daniele Cima
Cardoso
e
André Viana
Custódio
Doutora
Especialista
Florianópolis
Bal.
Camboriú
Mestre
Doutor
Trabalho Interdisciplinar
Janice Merigo
nos Serviços de Proteção
e
Florianópolis
30h
Social Especial – Alta
Regina Panceri
Florianópolis
Complexidade
Modulo III - Carga Horária do módulo = 120 h
Plano Municipal de
Assistência Social
30 h
Darlene de Moraes
Silveira
Titulação de docentes
Instituição de Ensino Superior, onde é Docente atualmente
2
Chapecó
Criciúma
Florianópolis
Mestre
Doutora
Doutora
EGEM
EGEM
UFSC
UNESC
UNISUL
UNISUL
UNISUL
19
22 e 23/Mai/15
12 e 13/Jun/15
26 e 27/Jun/15
10 e 11/Jul/15
24 e 25/Jul/15
07 e 08/Ago/15
Técnica Legislativa na
Assistência Social
30 h
Iraci de Andrade
Chapecó
Doutora
EGEM
Controle Social no SUAS
30 h
Dalila Maria Pedrini
Itapema
Doutora
UFSC
Monitoramento e
Avaliação no SUAS
30 h
Regina Panceri
Florianópolis
Doutora
UNISUL
Mestre.
Católica
SC
Modulo IV - Carga Horária do módulo = 30h
21 e 22/Ago/15
04 e 05/Set/15
Metodologia da Pesquisa
TOTAL
Ulir Munsio
Compagnoni
30 h
Jaraguá do
Sul
360h
5.10 DISCIPLINA OPTATIVA
METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR
40h
DIVA SPEZIA RANGHETTI
Dr.ª
Católica SC
5.11 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS
Constituição de 1988 e a Seguridade Social
01 15 horas
Prof.ª Dr.ª Darlene de Moraes Silveira
EMENTA:
Fundamentos teóricos da Política Social e da construção da cidadania. Políticas
públicas e sociedade civil no Brasil. Organização e gestão das políticas sociais no
Brasil: desafios da descentralização e da democratização política-administrativo e
das políticas públicas. A trajetória da assistência social. A lei orgânica da
assistência social – loas. A constituição de 1988. A seguridade social: assistência
social, saúde e previdência social.
BIBLIOGRAFIA:
ANDERSON, Perrry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir & GENTILI,
Pablo (orgs.). Pós-neoliberalismo: As políticas sociais e o Estado democrático. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
CARVALHO, Denise Bomtempo Birche de. SOUZA, Nair Heloisa Bicalho de.
DEMO, Pedro. Novos paradigmas da Política Social.Brasilia: UNB, Programa de
Pós-graduação em política Social, Departamento de Serviço Social, 2002.
CASTEL, R., WANDERLEY & WANDERLEY-BELFIORI. Desigualdade e a
questão social. São Paulo: EDUC, 1997.
CERQUEIRA FILHO, G. A questão social no Brasil: crítica do discurso político.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.
20
Sistema Único de Assistência Social - SUAS
02 15 horas
Prof.ª MSc. Janice Merigo
EMENTA:
Política de assistência social: antes e depois do SUAS. O caminho histórico do
SUAS. Conceitos e bases do SUAS – eixos estruturantes. Tipos e níveis de gestão
do SUAS – inicial, básica e plena. Configuração dos serviços, programas, projetos e
benefícios socioassistenciais. Tipificação dos serviços socioassistenciais. Protocolo
de gestão. Desafios da gestão do SUAS nos municípios.
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. CapacitaSuas.
SUAS: configurando os eixos de mudança. Brasília: MDS, 2008, 136, p. Volume 1.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. CapacitaSuas.
Desafios da gestão do SUAS nos municípios e estados. Brasília: MDS, 2008,
120 p. Volume 2.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL – MDS. Norma Operacional
Básica do Sistema Único da Assistência Social - NOB/SUAS. Brasília, 2005.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL – MDS. POLÍTICA NACIONAL DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL – PNAS, aprovada pelo Conselho Nacional de Assistência
Social por intermédio da Resolução nº 145, de 15 de outubro de 2004, e publicada
no Diário Oficial da União – DOU do dia 28 de outubro de 2004.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME – MDS.
Secretaria Nacional de Assistência Social. Tipificação Nacional de Serviços
Socioassistenciais. Documento base – Fichas de Serviços. Brasília, 2009.
Planejamento Público
03 30 horas
Prof. Esp. Alexandre Alves
EMENTA:
Instrumentos de Planejamento: PPA, LDO, LOA. Processos Licitatórios Municipais.
Modelo de PPA. Receitas e Despesa Pública. Pagamento de Pessoal.
BIBLIOGRAFIA:
CRUZ, Flávio da. Lei de Responsabilidade Fiscal comentada. 5ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
GIACOMONI. James. Orçamento Público. 13ª Ed. São Paulo: Atlas, 2005
KOHAMA, Helio .Contabilidade Pública. 10 ed. . São Paulo: Atlas, 2006
LIMA, Diana Vaz de et. Al. Contabilidade Pública. São Paulo; Atlas, 2000.
REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
21
Financiamento da Política de Assistência Social
04 30 horas
Prof.ª MSc. Janice Merigo / Prof. MSc. Célio Vanderlei Moraes
EMENTA:
Avanços e desafios do financiamento da política de assistência social. A natureza e
o foco do financiamento no SUAS. O financiamento da gestão, dos serviços,
programas, projetos e benefícios socioassistenciais e do controle social de acordo
com a política de assistência social. O planejamento orçamentário e a gestão
financeira do Fundo de Assistência Social. O Controle Social no financiamento do
SUAS.
BIBLIOGRAFIA:
TAVARES, Gisele de Cássia. O financiamento da política de Assistência Social
no Estado do Paraná. Universidade Estadual de Londrina. Londrina, 2004.
Dissertação de Mestrado.
ESTADO DE MINAS GERAIS. Cadernos de Assistência Social: trabalhador. Belo
Horizonte; NUPASS, 2006.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME – MDS.
Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004. Brasília, 2004.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME – MDS.
Caderno do IGD SUAS. Brasília, 2012.
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL – STN. Portaria 448 da STN. Brasília.
TAVARES, Gisele. O financiamento na política de Assistência Social na era
SUAS. In: Concepção e gestão da proteção social não contributiva no Brasil.
Brasília: MDS, UNESC), 2009.
MARQUES, Rosa. Notas sobre o gasto e o financiamento da assistência social
e sobre as transferências fundo-a-fundo. In: Concepção e gestão da proteção
social não contributiva no Brasil. Brasília: MDS, UNESC), 2009.
A Gestão do Trabalho no Sistema Único de Assistência Social
30 horas
05
Prof.ª MSc. Daniele Cima Cardoso
EMENTA:
Identificação dos trabalhadores da política de assistência social. O trabalho
interdisciplinar e intersetorial na política de assistência social. A norma operacional
básica de recursos humanos no SUAS. Capacitação dos Trabalhadores. Mesas de
negociação. Fórum dos Trabalhadores.
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria
Nacional de Assistência Social. Norma Operacional Básica de Recursos
Humanos do SUAS – NOBRH/ SUAS. Brasília, DF, 2007
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho
Nacional de Assistência Social. Resolução 17/2011. Brasília, 2011.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria
Nacional de Assistência Social. NOB-RH: Anotada e Comentada. Brasília, 2011.
22
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria
Nacional de Assistência Social. Orientações para processos de recrutamento e
seleção de pessoal no Sistema Único de Assistência Social. Brasília, 2011.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria
Nacional de Assistência Social. Gestão do Trabalho no âmbito do SUAS: Uma
contribuição necessária para ressignificar as ofertas e consolidar o direito
socioassistencial. Brasília, 2011.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria
Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Capacitação do SUAS –
PNC/SUAS. Brasília, 2011.
MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 7ª
edição. Rio de Janeiro: José Plympio, 2002.
Trabalho Interdisciplinar nos Serviços de Proteção Social Básica
30 horas
Prof.ª Dr.ª Iraci de Andrade / Prof.ª Esp. Karla Cardoso Borges
EMENTA:
06
Intersetorialidade e Territorialidade no SUAS. Trabalho interdisciplinar na política de
assistência social. Gestão do CRAS. Atribuições da equipe de referência. Serviços
Socioassistenciais. Instrumentos de Trabalho (Plano de Acompanhamento Familiar,
Prontuário psicosocial, Relatórios, Estudo Socioeconômico e Cadastro Único).
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Presidência da República. Lei Orgânica da Assistência Social, Lei nº
8.742, de 7 de dezembro de 1993, consolidada com a Lei nº 12.435/2011, DOU,
Brasília, DF, 8 dez. de 1993.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria
Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social. Brasília,
DF, 2004.
__________. Norma Operacional Básica: NOB/SUAS – construindo as bases
para a implantação do sistema Único da Assistência Social. Brasília, DF, 2005.
__________. Orientações Técnicas para o Centro de Referência de Assistência
Social – Proteção Básica do Sistema Único de Assistência Social. Brasília, DF,
2006 (Versão Preliminar).
__________. Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS –
NOBRH/ SUAS. Brasília, DF, 2007.
__________. Plano Nacional de Atendimento Integral à Família. Brasília, DF,
2003.
__________. O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF,
segundo a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Vol. 1 e 2, 1ª
Edição. Brasília, 2012.
__________. Orientações técnicas sobre o serviço de Convivência e
fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos.
Brasília: 2010.
__________. Conselho Nacional de Assistência Social. Tipificação nacional de
serviços socioassistenciais: texto da resolução nº109, de 11 de novembro de
2009, publicada no Diário Oficial da União em 25 de novembro de 2009. Brasília,
2009.
23
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFESS). Parâmetro para atuação
de assistentes sociais e psicólogos(as) na Política de Assistência Social /
Conselho Federal de Psicologia (CFP), Conselho Federal de Serviço Social
(CFESS). - Brasília, CFP/CEFESS, 2007.
FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 4 ed.
Campinas: Papirus, 1999.
NASCIMENTO, Sueli do. Reflexões sobre a intersetorialidade entre as políticas
públicas. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, nº 101, jan/mar. 2010.
PEREIRA. Maurício Fernades. Planejamento Estratégico: teorias, modelos e
processos. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, Milton. O Espaço do Cidadão. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2007
Trabalho Interdisciplinar nos Serviços de Proteção Social Especial – Média
Complexidade
07
30 horas
Prof.ª MSc. Daniele Cima Cardoso / Prof. Dr. André Viana Custódio
EMENTA:
Serviços. Instrumentos de Trabalho (Plano de Acompanhamento Familiar e Plano
de Individual de Atendimento, Prontuário psicosocial, Relatórios, Estudo
Socioeconômico e Cadastro Único). Atribuições da equipe de referência.
BIBLIOGRAFIA:
FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 4 ed.
Campinas: Papirus, 1999.
NASCIMENTO, Sueli do. Reflexões sobre a intersetorialidade entre as políticas
públicas. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, nº 101, jan/mar. 2010.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME – MDS.
Secretaria Nacional de Assistência Social. Tipificação Nacional de Serviços
Socioassistenciais. Documento base – Fichas de Serviços. Brasília, 2009.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFESS). Parâmetro para atuação
de assistentes sociais e psicólogos(as) na Política de Assistência Social /
Conselho Federal de Psicologia (CFP), Conselho Federal de Serviço Social
(CFESS). - Brasília, CFP/CEFESS, 2007.
Trabalho Interdisciplinar nos Serviços de Proteção Social Especial – Alta
Complexidade
08
30 horas
Prof.ª MSc. Janice Merigo / Prof.ª Dr.ª Regina Panceri
EMENTA:
Serviços. Instrumentos de Trabalho (Plano de Individual de Atendimento, Prontuário
psicosocial, Relatórios, Estudo Socioeconômico e Cadastro Único, História de vida,
projeto Político Pedagógico). Atribuições da equipe de referência.
24
BIBLIOGRAFIA:
FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 4 ed.
Campinas: Papirus, 1999.
NASCIMENTO, Sueli do. Reflexões sobre a intersetorialidade entre as políticas
públicas. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, nº 101, jan/mar. 2010.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME – MDS.
Secretaria Nacional de Assistência Social. Tipificação Nacional de Serviços
Socioassistenciais. Documento base – Fichas de Serviços. Brasília, 2009.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFESS). Parâmetro para atuação
de assistentes sociais e psicólogos(as) na Política de Assistência Social /
Conselho Federal de Psicologia (CFP), Conselho Federal de Serviço Social
(CFESS). - Brasília, CFP/CEFESS, 2007.
MOTTA, Maria Pisano. Mães Abandonadas: a entrega de um filho para a adoção.
São Paulo: Cortez, 2001.
ROCHA, Lourdes de Maria Nunes. Casa-abrigo: no enfrentamento da violência de
gênero. São Paulo: Veras Editora, 2007.
FAVERO, Eunivce; VITELE, Maria Amália; BAPTISTA, Myrian Veras. Famílias de
Crianças e adolescentes abrigados: quam são, onde vivem, o que pensam, o que
sesejam. São Paulo: Paulus, 2008.
Plano Municipal de Assistência Social
09 30 horas
Prof.ª Dr.ª Darlene de Moraes Silveira
EMENTA:
Plano: instrumento técnico do ciclo orçamentário. Instrumentos de gestão da
Política de Assistência Social. Plano Decenal da Assistência Social. Elementos
Estruturantes e Componentes Básicos do Plano Municipal de Assistência Social.
Plano de Ação Anual.
BIBLIOGRAFIA:
ARRECHE, Marta. Estado Federativo e Políticas Sociais: determinantes da
descentralização. Rio de Janeiro: Revan; São Paulo: FAPESP, 2000.
BAPTISTA, Myrian Veras. O Planejamento Social – Intencionalidade e
Instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000.
BRASIL. Presidência da República. Lei Orgânica da Assistência Social, Lei nº
8.742, de 7 de dezembro de 1993, consolidada com a Lei nº 12.435/2011, DOU de
8 de dezembro de 1993.
BRASIL. CapacitaSuas Volume 3 (2008). Planos de Assistência Social: diretrizes
para elaboração / Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome,
Instituto de Estudos Especiais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – 1
ed. – Brasília: MDS, 2008, 120 p.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política
Nacional de Assistência Social. Brasília, 2004.
______. Norma Operacional Básica do SUAS – NOB/SUAS. Brasília, 2005.
______. Plano Decenal - SUAS Plano 10. Brasília, 2007.
______. Tipificação nacional de serviços socioassistenciais: texto da resolução
nº109, de 11 de novembro de 2009, publicada no Diário Oficial da União em 25 de
25
novembro de 2009. Brasília, 2009.
TAVARES, Gisele de Cássia. O Financiamento e os Fundos de Assistência
Social no SUAS. In: Cadernos de Estudos Desenvolvimento Social em Debate n. 2.
Textos para V Conferência Nacional de Assistência Social. D.F. MDS, 2005.
Técnica Legislativa na Assistência Social
10 30 horas
Prof.ª Dr.ª Iraci de Andrade
EMENTA:
Técnica legislativa. Conceito de técnica legislativa. Legislação básica. Etapas da
Elaboração Legislativa. Partes da Proposição Legislativa. Regras para redação das
normas. Leis, Resoluções e Decretos: diferenças e em quais situações elaborar.
Projeto de Lei e Lei: concepções e procedimentos. Resolução: quando elaborar e
quando transformá-la em lei. Decreto: conceito. Adequação das leis na Política de
Assistência Social.
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho
Nacional de Assistência Social. Resolução 237/2006, dispõe sobre a
reestruturação dos CMAS. Brasília, 2006.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho
Nacional de Assistência Social. Decreto 6307, dispõe sobre os benéficos eventuais
da Assistência Social.
LOAS consolidada com o Sistema Único de Assistência Social.
Controle Social no SUAS
30 horas
Prof.ª Dr.ª Dalila Maria Pedrini,
EMENTA:
11
Estudo do controle social e sua origem na Constituição da República Federativa do
Brasil e desdobramentos para o delineamento do Sistema Único de Assistência
Social. A participação popular, as conferências e os conselhos de assistência social:
caráter deliberativo, de normatização de avaliação e de fiscalização das respectivas
instâncias. A democratização do Estado e o controle social.
BIBLIOGRAFIA:
CORREIA, Maria Valéria da Costa. A Relação Estado/Sociedade e o
controle social: fundamentos para o debate, pg. 148-176. In: Serviço
Social e Sociedade, 77, ano XXV, Ed. Cortez, março 2004.
YASBEK, Maria Carmelita; PAZ, Rosangela. Serviços e Entidades de Assistência
Social: conceitos e definições. Relatório Final de Consultoria ao MDS.IEE/PUC-SP,
2003.
SILVA, Vini Rabassa da. Conselhos Municipais e o Poder Local.
Pelotas:EDUCAT, 1998.
RAICHELIS, Raquel. Esfera Pública e Conselhos de Assistência Social caminhos da construção democrática. S.P., Cortez Editora, 1998.
26
Monitoramento e Avaliação no SUAS
12 30 horas
Prof.ª Dr.ª Regina Panceri
EMENTA:
O monitoramento e a avaliação no contexto do planejamento de políticas sociais.
Concepções, dimensões, indicadores e modelos de sistemas de monitoramento e
avaliação. Avaliação de programas e projetos sociais. O aproveitamento dos
indicadores de avaliação e publicização de resultados. Os diversos Indicadores
Sociais. Informações que os Indicadores podem oferecer. Agências que produzem
as estatísticas dos indicadores sociais. Os indicadores brasileiros.
BIBLIOGRAFIA:
ARRETCHE, M. T. 1999. Uma contribuição para fazemos avaliações menos
ingênuas. In: BARREIRA & CARVALHO (orgs.). Tendênicas e perspectivas na
avaliação de políticas e programas sociais. São Paulo: IEE/PUC-SP, 2001, pp. 4356.
BARROS, P.L. et alli. Avaliação de políticas públicas. NEPP, Campinas, 1999
BRASIL. Ministério de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social.
Brasília: Secretaria de Assistência Social, 2004.
BRITTO, T.; SEPÚLVEDA, J.; BARBOSA, D. Levantamento dos sistemas de
informação
dos programas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Brasília: Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação/Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2004.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução á metodologia do
planejamento social, 2ª ed. São Pulo: Cortez & Moraes, 1978.
______________________. Planejamento Social: intencionalidade e
instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000.
KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo:
Saraiva, 2006.
MARINO. E. Manual de avaliação de projetos sociais. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
COHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de projetos sociais. 5 ed. Petrópolis: Vozes,
2002.
CANO, I. Introdução à avaliação de programas sociais. Rio de Janeiro: FGV,
2002.
CARLEY, Michael. Indicadores sociais: teoria e prática. Rio de Janeiro, Zahar,
1985.
IBGE. Indicadores Sociais Municipais. Rio de Janeiro, 2002.
JANNUZZI,P.M. Indicadores sociais no Brasil. Campinas, Alínea/PUC-Campinas,
2003.
27
Metodologia
Pesquisa
Liderança e da
Desenvolvimento
de Equipes
13 30
24horas
horas
Prof.
Prof.MSc.
Msc.Ulir Munsio Compagnoni,
EMENTA:
Estrutura do trabalho científico. Conceituação de conhecimento. Tipos de
conhecimento. Ciência. Ciência e sociedade. Método científico. Conceituação de
pesquisa. Tipos e métodos de pesquisa. Projeto de pesquisa. Relatório de
pesquisa. Monografia.
BIBLIOGRAFIA:
BOAVENTURA, E.M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e tese.
São Paulo: Atlas, 2004.
CASTRO, C.M. Prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Makron
Books, 2006.
COSTA, M.A.; COSTA, M.F.B. Metodologia da pesquisa: conceitos e técnicas. Rio
de Janeiro: Interciência, 2001.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 5. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2006.
FRANCA, J.L.; VASCONCELLOS, A.C. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 7. ed. rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2005.
________. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
________.Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas,
amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados.
6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
________. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São
Paulo: Atlas,2001.
MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa. 1ª ed. São Paulo: Ática,
2005.
MÁTTAR NETO, J. Metodologia científica na era da informática. 3 ed. São
Paulo: Saraiva 2007.
OLIVEIRA, S.L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed.rev. e atualizada. São
Paulo: Cortez, 2007.Estrutura do trabalho científico. Conceituação de
conhecimento. Tipos de conhecimento. Ciência. Ciência e sociedade. Método
científico. Conceituação de pesquisa. Tipos e métodos de pesquisa. Projeto de
pesquisa. Relatório de pesquisa. Monografia.
28
5.12 PROFESSORES
DOCENTES
ENDEREÇOS NO LATTES
Alexandre Alves
http://lattes.cnpq.br/4548513275195348
André Viana Custódio
http://lattes.cnpq.br/7166046428154967
Célio Vanderlei Moraes
Detalhamento na seção 5.12.1
Dalila Maria Pedrini
http://lattes.cnpq.br/7307621058263811
Daniele Cima Cardoso
http://lattes.cnpq.br/6899779750919532
Darlene de Moraes Silveira
http://lattes.cnpq.br/3185133884738439
Iraci de Andrade
http://lattes.cnpq.br/8023226971070218
Janice Merigo
http://lattes.cnpq.br/1410800066479266
Karla Cardoso Borges
http://lattes.cnpq.br/7525891965523566
Regina Panceri
http://lattes.cnpq.br/1683099862254830
Ulir Munsio Compagnoni
http://lattes.cnpq.br/4865292576323233
5.12.1 Célio Vanderlei Moraes
CPF: 613.893.159/91
Endereço: Rua 14 de julho, 133/E401
CEP: 88075-010 – Florianópolis/SC
Fone/Fax: (48) 3348-4294 / (48) 9973-6288
Endereço eletrônico: [email protected]
5.12.1.1. Formação Acadêmica
Graduação em Psicologia (1986 – 1991) pela Universidade Federal de Santa
Catarina (UFSC).
Especialização em Psicoterapia Fenomenológico-Existencialista (NUCA)
(1990-1992); Mestrado em Sociologia Política - UFSC: “A Participação Popular na
Gestão das Políticas para a Infância e a Adolescência em Santa Catarina” (19941998).
29
5.12.1.2 Atividades Profissionais
- 1991 – 1992: Atendimento Psicoterapêutico
- 1991 – 1992: Programa de Educação Social de Rua -PMF
- 1992 – 1994: Articulador Estadual - MNMMR/SC
- 1996 – (Atual): Consultoria e Assessoria em Projetos Sociais, especialmente
Direitos das Crianças e Adolescentes, Política de Assistência Social, Formação para
Conselheiros, Educadores, Conselheiros Tutelares, etc.
5.13 QUADRO SÍNTESE DA TITULAÇÃO DOCENTE
TITULAÇÃO
Doutor
Mestre
Especialista
Total
Nº DE DOCENTES
05
04
02
11
PERCENTUAL
45,46%
36,36%
18,18%
100,00%
5.14 INFORMAÇÕES GERAIS
O Centro Universitário – Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul
reserva-se o direito de cancelar o curso se o número de vagas não for preenchido,
restituindo o valor da taxa de inscrição.
À Coordenação do Curso cabe providenciar a substituição de professores,
quando for necessária, com titulação igual ou superior.
30
6 ORÇAMENTO
31
7 ANEXOS
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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO - Católica de Santa Catarina