PAINEL ARTE EM CENA: UMA EXPERIÊNCIA TEATRAL EM SÃO JOSÉ DE RIBAMAR. RODRIGUES, Mirian Souza Especialista em Perspectiva Critica da Literatura Contemporânea ( UEMA) e Cursista de Licenciatura em Teatro a distancia pela Universidade Federal do Maranhão. SANTOS, Vera Sonia de Souza dos Cursista de Licenciatura Teatro a distancia pela Universidade Federal do Maranhão Universidade Federal do Maranhão. Resumo: Este trabalho lança um olhar sobre as atividades realizadas na Escola Municipal Dr. Jose Silva através de um projeto de intervenção intitulado “Arte em cena”, ocorrido nos meses de outubro e novembro, entre os dias de 25/10 a 20/11 de 2010. Tendo como escopo o trabalho com a linguagem cênica, visando contribuindo para abrir espaço para os valores teatrais e culturais de forma a contextualizar a arte e a cultura. Onde vislumbrou um momento artístico cultural, criado dentro da escola desenvolvendo cada vez mais a capacidade criativa dos alunos. PALAVRAS-CHAVE: teatro de animação; dramatização; Jogos. 1. INTRODUÇÃO O presente relatório tem o objetivo de descrever as atividades realizadas durante o projeto arte em cena, realizado na Escola Municipal Dr. José Silva, em São José de Ribamar /MA. As atividades foram exercidas nos meses de outubro e novembro, entre os dias de 25/10 a 20/11 de 2010. O projeto teve como objetivo aplicar, na área da educação, alguns conceitos teóricos da linguagem cênica, verificando até que pontos esses conceitos são realizáveis na prática, desenvolvendo a tomada de iniciativas para a resolução de problemas do cotidiano nas escolas e o relacionamento com profissionais da área de educação. É sabido que o estudo de forma contextualizada é o melhor caminho porque oferece novas informações e idéias, revela elementos da cultura e amplia os conhecimentos, por isso escolhi trabalhar com projetos na escola, sabendo também que o docente trabalha mais, mas sai do marasmo e descobre coisas fascinantes e que assim o aluno ganha a oportunidade de realmente aprender aquilo que lhe é proposto em sala de aula, não temos dúvida de que o esforço vale à pena. Assim concatenando-se com o que Amélia Hamze que explica que aprendizagem é um procedimento de mudança no comportamento alcançado por meio da experiência construída atrelada a fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais. Assim aprender nesse sentido é a conseqüência da interação entre estruturas mentais e o meio ambiente. Onde o professor é co-autor do processo de aprendizagem dos alunos. Nesse aspecto na aprendizagem, o conhecimento é construído e reconstruído continuamente. Sendo a educação construída pelo envolvidos da aprendizagem, na escola prevalecem a ressignificação dos sujeitos, novas coreografias, novas formas de comunicação e a construção de novas habilidades, caracterizando competências e atitudes significativas. Espero com este trabalho contribuir para outros fazeres pedagógicos e auxiliar na busca de uma melhor atuação. 2. JUSTIFICATIVA A escola deve ser a instituição onde se concretiza o direito à educação, que se exprime pela garantia de uma permanente ação formativa orientada para favorecer o desenvolvimento global da personalidade, o progresso social e a democratização da sociedade, onde todos são iguais, tem os mesmos direitos e deveres. E o teatro viabiliza esse olhar para as identidades e suas descobertas através das múltiplas linguagens que ele abarca. Assim neste projeto foram desenvolvidas atividades teóricas e práticas, na tentativa de perceber a diversidade cultural presente em cada sujeito 3 O PROJETO: Relato 3.1 A Escola As atividades do projeto foram desenvolvidas na Escola Municipal Dr. José Silva, que está localizada na Rua da Liberdade, s/n – cruzeiro. Fundada no dia 14 de setembro de 1967. Surgindo durante a administração do Sr. Iomar Pereira com o intuito de homenagear com o nome do então, ex – prefeito, recém falecido, o cirurgião- dentista; José Joaquim da Silva, vulgo Dr. José Silva, que prematuramente faleceu num acidente automobilístico, após galgar com êxito o cargo eletivo para prefeito Municipal na época . 3.2 A Experiência Aconteceu no dia 25 do mês de outubro do ano de 2010 o início do projeto de intervenção onde sete alunas do curso de Teatro da UFMA (Danielle, Vera, Mara, Lourdes, Carla e Vanda) dentre elas eu Mirian Souza( professora de inglês da escola em pauta) tendo como orientador Arão Paranaguá, levanto para aquela comunidade o fazer teatral, como forma de conscientizar e abrir horizontes. Antes vale ressaltar que foram feitas em momentos presencial as devidas apresentações do orientador e das alunas, onde foram necessários muitos esclarecimentos. Deve-se elucidar que as atividades aconteceram com base em um projeto de intervenção, onde primeiramente houve aulas teóricas e no segundo momento com a realização da culminância do projeto pedagógico na escola-campo. Primeiramente no dia 25 de outubro, das 14 às 17 horas, teve uma reunião para o planejamento das atividades, divisão dos grupos e como seria o trabalho, assim optamos em fazer um projeto. Ao Concluir esta forma esta etapa, começou os primeiros passos onde foi selecionado a escola na qual iria ser trabalhado. Onde o grupo entrou em contato com a direção da Escola Municipal D. Jose Silva por ter por uma visão muito aberta para a educação, onde cabe inferi que a sua atuação esta intrinsecamente ligada ao construtivismo. E como educadores devemos está atentos ao fazer pedagógico, pois o ensino somente transmitido não verifica se os alunos estão realmente aprendendo e se estão preparados para enfrentar um novo conteúdo, desta forma normalmente os alunos vão acumulando dificuldades e dúvidas e desta forma vão caminhando para o fracasso. Libâneo (2002, p. 79) faz uma alerta a este fazer no que diz: “O trabalho docente fica restrito às paredes da sala de aula, sem preocupação com a prática da vida cotidiana das crianças fora da escola (que influem poderosamente nas suas condições de aprendizagem). E sem voltar os olhos para o fato de que o ensino busca resultados para a vida prática, para o trabalho, para a vida na sociedade. O trabalho docente, portanto, deve ter como referência, como ponto de partida e como ponto de chegada, a prática social, isto é, a realidade social, política, econômica, cultural da qual tanto o professor como os alunos são parte integrante”. Essas informações, bem utilizadas, ajudam o professor a melhorar a sua prática. Devemos observar os alunos para tornar os conteúdos pedagógicos proporcionais às suas capacidades, pois é na relação com o meio que nos desenvolvemos, construindo e reconstruindo nossas hipóteses sobre o mundo que nos cerca, segundo Jean Piaget em seus estudos sobre o construtivismo. Assim no dia 10 de novembro, foi marcado uma reunião com a equipe pedagógica da escola e as professoras de arte e pode-se fazer o planejamento e vê como se daria a execução do projeto. Sendo decido que seria feito a inscrição dos alunos conforme ficha de inscrição em anexo (A). Os alunos se inscreveram nas oficias conforme afinidade, assim feito uma espécie de agrupamento com alunos do 6º ao 9º ano. As atividades nesta próxima etapa se deram com base no Projeto Arte em Cena e nos planos ( anexo A): Assim pode-se inferi que da experiência nasce o conhecimento. Sabemos que o nosso papel como educadores é o de construir um caminho comunicativo para que o aluno seja capaz de transmitir e assimilar o conhecimento da sociedade e do mundo em que vive, devese encaminhar o aluno para a construção de seu próprio conhecimento, permitindo que ele possa integrar-se à sociedade como agente transformador e construtor de uma nova mentalidade. Podemos ressaltar que através da ação do ser humano têm-se acesso ao mundo físicosocial, e na mesma linha sobre a ação que o ser humano exerce sobre o mundo, pois através da atividade social é que esse mundo será transformado em conhecimento e linguagem. Pimenta (2002) em relação a esse tema afirma que: “A desvalorização do professor está ligado às concepções que o considera, como um simples técnico reprodutor dos conhecimentos pré-elaborado. E que a sociedade contemporânea, cada vez mais, necessita professor /educador que seja mediador nos processos constitutivos da cidadania dos alunos, no sendo de superar as desigualdades”. Faz-se necessário acrescentar que o projeto e plano foi elaborado pelo grupo e que fora analisado e aprovado pelos professores regentes e pela coordenadora pedagógica da escola. Assim foi desenvolvido atividades relacionadas a linguagem cênica, teatro de animação e improvisação nas aulas arte percebendo que era preciso sair do contexto do que estava sendo trabalhado com a professora regente. O contato com as turmas foi agradável e bem receptivo, onde foi feito as apresentações e ponderações do propósito para este momento. Percebi que as turmas se mostravam tímidas e retraídas, sendo preparados com jogos para descontraí-las, aquecê-los e de certa forma disinibi-los. Durante a realização dos jogos os alunos foram soltando-se um pouco mais e logo aproveitamos esse momento para conversar e esclarecer algumas dúvidas. A partir dos jogos trabalhados deu-se inicio as aulas teóricas sendo trabalhado com atividades voltadas para a linguagem cênica e o teatro de animação, utilizando ataduras gessadas, cartolinas, pincéis, colas, jornal data show, tesoura e vários outros recursos que auxiliaram o fazer pedagógico deixando a aula mais dinâmica. Algo que me chamou a atenção foi o fato de que quando temos costume de trabalhar diversificando as aulas os alunos tornam-se mais participativos, pois estão sempre ansiosos para saber o que faríamos no momento seguinte. Cabe inferi tive a chance de concatenar a linguagem cênica com a valorização da cultura afro-brasileira. Onde no primeiro momento oportunidade de poder trabalhar o vídeo: Menina bonita o laço de fita, que embasou uma produção cênica para o dia da consciência negra solicitado pela direção da escola. Notei que os alunos se interessaram bastante e participaram ativamente da atividade, em seguida foi ensaiada a peça para apresentar no dia da culminância de projeto da escola. A atividade seguinte foi construção de máscaras. Em seguida utilizaram a criatividade personalizar as máscaras. . As atividades foram no sentido de aproximar os alunos à realidade do ensino de arte buscando aspectos do teatro de animação, improvisação e da linguagem cênica ligando-se a com a realidade vivida por eles. E assim essas experiências vivenciadas nesse projeto acabaram chegando ao ponto muito discutido ao longo de toda a proposta para Arte dos PCNs, que é a recorrência na ênfase de três linhas de ação – produzir (fazer), apreciar e refletir (contextualizar) – que correspondem a como se dá o conhecimento em arte. E é valido refletir que todo professor de arte deve incutir essas ações nos seus alunos e assim, aguçando a capacidade critica tão sonhada nas salas de aula. No dia 18 de novembro ocorreu a culminância do projeto, onde foi exposto no pátio da escola o resultado das oficinas com a participação de todos os alunos e também dos professores. Vale ressaltar aqui a presença do professor Arão Paranaguá. O que se percebe ao longo de toda a história da educação é que o ensino de arte é muito pautado em datas comemorativas e almejando se distancia dessa idéia é que após toda a fundamentação adquirida no curso de licenciatura, buscou-se fomentar nos alunos e na comunidade a arte na concepção da pedagogia do teatro. E a partir das atividades do projeto muitas sementes foram plantadas e já deram sinais que podem ser germinadas. Pode-se avaliar as atividades desenvolvidas como satisfatórias, pois visou-se desenvolver o fazer pedagógico contextualizado com as necessidades concretas de nossos alunos e esse é o caminho a ser trilhado por nós educadores. Temos várias possibilidades de intervenção que favorecem o ato de ensinar, partindo de uma participação crítica de nossos alunos, e de uma reflexão de nossa prática. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS A prática de projetos permitiu verificar diferenças entre a teoria e a prática. O fato mais marcante dessas diferenças é o de que na prática, os resultados são bem menos previsíveis, pois sempre ocorrem imprevistos. Percebemos o quão importante é a prática do planejamento flexível. Essa prática nos proporcionou exercer com eficiência o educar, trabalhando como mediadores comprometidos, com capacidade e habilidades necessárias adquiridas. E o mais importante de tudo é que aprendemos que o educador deve se comportar como um provocador de situações, um animador cultural num ambiente em que todos aprendem em comunhão. Pois, segundo Paulo Freire, o velho mestre, ninguém ensina nada para ninguém e as pessoas não aprendem sozinhas. PONTOS POSITIVOS: É interessante perceber como os alunos são participativos diante de cada situação superando obstáculos e vivenciando cada aprendizagem. Vale ressaltar que a falta de material nos propicia o desenvolvimento do criativo, o que só vem a fortalecer nossa formação. A direção da escola se mostra muito aberta a novos olhares para educação trazendo uma esperança para mudanças significativas onde uma educação de qualidade é sonhada. PONTOS NEGATIVOS: A má estruturação do prédio, em relação à proximidade do pátio com as salas de aula, dificulta toda e qualquer atividade interna. Também vale lembrar que o pátio não é coberto o que impossibilidade a execução de diversas atividades, já que o clima não é muito favorável. REFERÊNCIAS A Cor da cultura DEMO,Pedro . Política Social do Conhecimento. MARANHÃO, Secretaria de estado da Educação. Referencial Curricular-Arte: ensino fundamental: 5ª a 8ª série/6º ao 9º ano- São Luis, 2010. SPOLIN, Viola. Jogos Teatrais para sala de aula: um manual para o professor.São Paulo: Perspectiva, 2008 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2001. FERREIRA, Mauro. Entre Palavras. São Paulo: FTD, 2002. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez,2002 LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 2000. Revista Nova Escola. São Paulo: Editora Abril.. PERRENOUD, Fhilippe. 10 Novas competências para ensinar. Porto Alegre – RS: Artmed, 2000. _______. Pedagogia Diferenciada: Das intenções da ação, Porto Alegre – RS: Artes Médicas sul – ARTMED.2000. PEY, Mara Oly. Reflexões sobre a prática docente. São Paulo: Loyola, 1986. PIMENTA, Selma Garrido. Formação dos profissionais de educação no Brasil: o curso de pedagogia em questão. In. Educação & Sociedade. Campinas: Cedes, 2002. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 2001. http://www.eca.usp.br/prof/moran/desafios.htm ANEXO A- Plano Mirian ESCOLA: Escola Municipal Dr. José Silva LOCAL: São J. de Ribamar. DISCIPLINA: Arte / Teatro DATA: 17 / 11 A 20 / 11/ 2010 PROFESSORA: Mirian Souza Rodrigues CARGA HORÁRIA: 15 horas/aula CURSO: Ensino Fundamental serie: 6º ao 9º ano Situação de Aprendizagem: Linguagem teatral: jogos teatrais, teatro de animação, dramatização. Objetivos Aproximar os alunos do teatro por meio da criação de bonecos Mostrar que no teatro os objetos podem ter diversas funções. Possibilitar a improvisação de uma história com base numa máscara ou boneco. Fazer o aluno compartilhar suas criações com os outros. Motivar o aluno para a produção textual Conteúdos Expressão corporal e oral. Produção textual para encenação. Teatro animação. Apreciação teatral. Material necessário Jornais, papel A4, papel cartão, cartolina, cola, papelão, tecidos coloridos, massa corrida, tinta de cores variadas, pincel, Hidrocor, etc. Desenvolvimento 1ª ETAPA- exposição de textos com a temática negritude como: menina bonita do laço de fita e Nito. 2ª ETAPA iniciar com uma apresentação do que é teatro, e em seguida enfocar mais precisamente teatro de animação. 3ª ETAPA: Depois apresentar à turma diferentes materiais para a construção de mascaras. Explicar que eles podem transformá-los livremente, inventando até historias para cada um. A idéia é fazê-los visualizar as possibilidades que esses elementos adquirem em cena. Ou recontando o vídeo. 4ª ETAPA: Assim complemento direcionando um pouco mais a criação. Divido a turma em grupos. Peço que cada um deles monte, com os materiais disponíveis, uma leitura dramática ou uma adaptação do vídeo. 5ª ETAPA- Debater as sugestões com o grupo com o objetivo de imaginar de que forma os personagens interagem com o cenário, ou a historia. Ao fim da atividade, propor um registro por escrito. 6ª ETAPA: Uso o registro como ponto para a avaliação. Em cada grupo, conduzirei a criação de uma história ou leitura dramática. Sempre que possível, chamarei a atenção para a possibilidade de inserir os elementos do espaço cênico. Lembrando que eles farão parte da culminância e ainda mostraram as historias no dia da consciência negra. Avaliação Apoiada nos registros dos alunos e na participação de cada um nas atividades verificar como cada grupo resolveu os desafios propostos. Além de atentar para a compreensão dos elementos teatrais. (cenário, personagens, roteiro, teatro de animação, etc.), avaliando se durante todas as etapas do processo seno continua e processual. Plano Vera ESCOLA: Escola Municipal Dr. José Silva LOCAL: São José de Ribamar. DATA: 11 a 18 de novembro de 2010 DISCIPLINA: Arte ( Teatro ) ESTUDANTE (ESTAGIÁRIA): Vera Sonia de Souza Ensino Fundamental SÉRIE: 6º ao 9 º ano CARGA HORÁRIA: 15 horas/aula Situação de Aprendizagem: jogos teatrais, teatro de animação, improvisação. Dia da consciência negra Objetivos · Trabalhar o mundo teatral, desenvolvendo uma identidade criativa, participativa, critica e dinâmica, com o intuito de levar o indivíduo a fazer com que haja uma interação comunicativa entre os alunos, a teoria e a prática desenvolvendo assim sua capacidade e suas habilidades adormecidas. Assuntos abordados · Jogos de teatrais, expressão corporal, técnicas vocais (aquecimento/desaquecimento). · Confecções de máscaras, leitura dramática e apresentações. (poesias sobre a negritude) Recursos a serem utilizados · Jornal picado, micro-System, data show, papelão, EVA, papel crepom, papel A4, papel camurça ou feltro, atadura gessada, cola, pincel, tinta, massa corrida etc.. Metodologia: Vale dizer que as ações desenvolvidas tiveram como escopo o Projeto Arte em cena. Onde cabe inferi as etapas realizadas: 1º momento- Aula expositiva (enfoque teatro/elementos/teatro de animação/cultura afro) 2º O transcorrer da ação pedagógica se deu em forma de oficinas: *Jogos teatrais *Confecção de mascaras (atadura gessada) *Criação de cenas * criação de Vídeos Avaliação · A avaliação será processual e continua com base no desempenho de cada aluno na confecção de máscaras, nos jogos e nas apresentações.