Inclusão digital e a informática na terceira idade
Eduardo Davi Wilhelm
Centro Universitário Feevale, Curso de Licenciatura em Computação
RS 239, 2755 – CEP: 93352-000 – Novo Hamburgo – RS – Brasil
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Resumo: A revolução do mundo atual, dada pelo constante surgimento de novas
tecnologias, traz novos paradigmas de convívio perante a essas inovações, atingindo e
modificando as relações nos mais diversificados ambientes, sejam educacionais, de
trabalho e até mesmo de lazer. Essas mudanças ocasionam o surgimento do excluído
digital. Dessa maneira, em busca da inclusão, a informática na terceira idade possibilita
o contato à realidade atual, superando dificuldades, trazendo uma nova realidade aos
idosos.
Abstract: The revolution of the current world, given for the constant sprouting
of new technologies, brings new paradigms of conviviality before the these innovations,
reaching and modifying the the most diversified relations in surrounding, is educational,
of work and even though of leisure. These changes cause the sprouting of the digital
excluded one. In this way, in search of the inclusion, computer science in the third age
makes possible the contact to the current reality, surpassing difficulties, bringing a new
reality to the aged ones.
Palavras Chave: Inclusão digital, terceira idade, informática, cognição.
1 Introdução
Em um mundo de constantes transformações e mudanças, onde cada vez mais o
computador é um instrumento essencial e fundamental em qualquer atividade,
demonstrando avanço e ao mesmo tempo deixando pessoas isoladas desses recursos. O
excluído digital seja por características culturais ou sociais, está presente em nossa
realidade, não podendo usufruir aspectos tecnológicos vivenciados no mundo atual.
Claramente qualquer avanço tecnológico, traz de forma conjunta seus excluídos,
gerando progresso e ao mesmo tempo um problema.
“A exclusão digital é dada pelo efetivo grande número de indivíduos sem acesso
ou contato às mais diversas e diferentes tecnologias de informação, à Internet e sem
acesso aos serviços que ela pode proporcionar”. (SEABRA, 2002).
Na terceira idade, a inclusão digital estimula o convívio social e aumenta o
tempo de permanência no mercado de trabalho de pessoas idosas, mas para promover o
ensino de informática a esse público, é necessário levar em considerações diversas
limitações, tanto cognitivas quanto psicomotoras.
Conforme Zabala (1998), é fundamental que a aprendizagem seja significativa,
de acordo com a realidade do aluno, de forma que possibilite estabelecer relações
substantivas e não arbitrárias entre os conteúdos escolares e os conhecimentos
previamente construídos por eles. Esses aspectos devem ser considerados em públicos
de terceira idade, observando questões de interesse e motivação em conteúdos
abordados.
Em específico, a informática é um tema urgente para todos brasileiros, devido a
estar presente em qualquer área, necessitando que os indivíduos sejam familiarizados,
onde muitos estão fora desse contexto. Infelizmente ainda a inclusão não é uma
realidade que atinge a todos, mas, no entanto, o número de incluídos digitais, aponta
cada vez mais para o crescimento.
Sabe-se que existem os excluídos digitais pelas condições sociais e econômicas,
também portadores de necessidades especiais, que proporciona a existência de um
enorme diferencial entre as que possuem ou não acesso à informática. Busca-se, cada
vez mais, reduzir essas diferenças, através de ações específicas em prol da inclusão.
Inicialmente, será apresentada uma visão dos aspectos gerais da exclusão digital,
após entrando nas questões da informática na terceira idade, levantando os aspectos
pscicomotores e cognitivos assim como experiências e dificuldades.
2 Aspectos Gerais da Exclusão Digital
Ao surgimento de qualquer avanço tecnológico, de forma conjunta, nasce o excluído
digital, considerado isolado dessa realidade. Ao mesmo instante em que os avanços
tecnológicos trazem diversificados diferenciais benéficos, de forma paralela, surge,
inevitavelmente, pessoas excluídas, isoladas pela própria tecnologia.
Segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas e do Comitê para
Democratização da Informática (CDI), somente 12,4% da população brasileira possuem
acesso a computadores. Cerca de 97% destes, se agrupam em áreas urbanas, definindo o
desnível e deixando as zonas rurais praticamente fora. (2003)
A imagem da exclusão digital, dada por qualquer conjuntura que envolva
características sociais ou culturais, é clara uma tendência ao leve crescimento de ações
específicas para enfrentar as dificuldades dos indivíduos que vivem fora dessa realidade,
onde se busca a inclusão digital. Esse fato incentivado pelo progresso tecnológico,
globalização, vem se tornando uma dificuldade para as pessoas que não possuem acesso
a tal meio. Sendo assim, trazendo cada vez mais a inserção de discussões para a redução
do analfabetismo digital que a tecnologia proporciona. Nesse sentido, percebe-se que o
computador possui cada vez mais um papel importante em qualquer ambiente, sendo
uma ferramenta que cada vez mais se dissemina pelo mundo, deixando clara a
existência de uma enorme diferença entre as que possuem e as pessoas que não possuem
acesso à informática.
O grau de exclusão digital dos países é dado pelo número de telefones, de
computadores e usuários da Internet. Em grupos de pessoas dos países, essa estatística
se faz em aspectos de gênero, raça, idade, deficiência, localização e renda. No âmbito da
exclusão digital, é difícil uma solução rápida, eficaz, as alternativas propostas e o
impacto real que exerce quando existem diversificadas definições do problema,
inúmeros pontos de vista e várias opiniões diversificadas sobre os principais fatores que
a afetam.
[...] em breve, será considerado analfabeto quem não conseguir operar máquinas
e computadores, que são hoje as verdadeiras bibliotecas, o lugar da memória coletiva da
nossa sociedade. (KATO, 2002, p.14).
O computador enquanto tecnologia de informação cria um novo marco na
evolução tecnológica, à medida que modifica a relação do homem com a máquina, pois,
através deste podemos conhecer novos horizontes. O computador é mais que um
instrumento tecnológico é responsável por grande parte do desenvolvimento da
humanidade, pois com ele o homem pode atuar e interferir na sociedade.
De acordo com Cruz (2004) em uma sociedade na qual cada vez mais o
conhecimento é considerado riqueza e poder, a inclusão digital e o combate à exclusão
social e econômica estão intimamente ligados. A inclusão relaciona-se com a motivação
e à capacidade para a utilização das tecnologias da informação e da comunicação de
forma crítica e empreendedora.
Desta forma, os excluídos digitais da sociedade da informação devem ser
beneficiados por políticas que visem o crescimento auto-sustentável de forma gradual e
colaborativa das pessoas para que possa ocorrer a diminuição das desigualdades sociais.
Especificadamente sobre a informática, surge a efetiva preocupação em se
promover à integração dos que ainda não fazem parte deste universo informatizado. O
número de incluídos digitais é baixo, mas apontam consideravelmente ao crescimento.
As tecnologias da informação e da comunicação precisam se tornar ferramentas
que contribuam para o desenvolvimento social, intelectual, econômico e político do
cidadão. Obviamente a inclusão digital não é dada pela disponibilidade de
computadores e de telefones, mas à capacitação das pessoas para o uso efetivo dos
recursos tecnológicos.
É necessário cada vez mais repensar meios para inserir desfavorecido nesse
contexto tecnológico, principalmente através da educação, pois esses indivíduos num
mundo crivado de tecnologia, segundo Grinspun (1999), não evoluem completamente.
Do ponto de vista de uma comunidade, a inclusão digital significa aplicar as
tecnologias a processos que contribuam para: o fortalecimento de suas atividades
econômicas, organização, nível educacional, auto-estima de seus integrantes,
comunicação com outros grupos e entidades, serviços locais e qualidade de vida. Numa
visão empresarial com responsabilidade social, a exemplo do Centro Universitário
Feevale com programas de terceira idade e projetos voltados a adolescentes carentes,
demonstra que investir em programas de inclusão digital significa entender
“solidariedade” não como conceito assistencialista, mas como promoção de
oportunidades para a produção e a disseminação de conhecimento e renda (LUCA,
2004). Assim, o objetivo geral da inclusão é favorecer a aplicação da tecnologia pela
sociedade, de uma forma consciente e ética.
As empresas podem colaborar com a inclusão digital, através da capacitação de
seus funcionários, da sociedade onde esta situada ou através da doação de
computadores, impressoras, entre outros equipamentos. Com esta parceria, segundo
Cruz (2004), seria possível a criação de telecentros espalhados por todo Brasil,
principalmente em lugares aonde a tecnologia ainda não chegou ou é quase inexistente.
Porém, esses projetos não devem ser apenas criados para dar acesso ao computador,
mas sim dar condições a uma região ou comunidade de ter mais autonomia na sociedade
de informação, pois se comunicar é um direito de todo cidadão.
3 A informática na terceira idade
A inclusão digital apresenta uma grande preocupação, pois o domínio das tecnologias
de comunicação e computação são cada vez mais condições necessárias e essenciais
para estar de forma presente e ativa na sociedade.
Ao envelhecer, muitas vezes significa viver excluído dessa sociedade, ser uma
dificuldade para a família, gerar trabalho, não cumprir mais tarefas que eram simples,
acarretando no isolamento. Atualmente, devido aos avanços tecnológicos aplicados em
diversas áreas, seja na saúde ou nos meios de comunicação, essa etapa da vida pode ser
vivida com uma maior qualidade e bem estar, aonde mitos do envelhecimento vem
sendo modificados.
Conforme Kachar (2001), o perfil do idoso do século XXI mudou. Ele deixou de
ser uma pessoa que vive de lembranças do passado, recolhida em seu aposento, para
uma pessoa ativa, capaz de produzir, participante do consumo, que intervém nas
mudanças sociais e políticas.
Para muitos, a velhice começa com a aposentadoria, as conseqüências imediatas
são as perdas de atividade, se sentindo inativas, perdendo a razão de motivação. A
depressão que pode ocorrer, diante da impossibilidade de continuar a fazer várias coisas
gratificantes, permeia o sentimento de perda. A velhice trás mudanças, levando em
consideração o “ter algo para fazer”, trás vigor a terceira idade.
Para Kachar (2001), a tecnologia quando desenvolvida com objetivo de ajudar e
facilitar pode trazer oportunidades às pessoas que a utilizam. Convenientemente
utilizada, a tecnologia pode facilitar o processo de comunicação aprimorando suas
relações interpessoais, colocando as pessoas em contato com parentes e amigos em um
ambiente de troca de idéias e informações, reduzindo o isolamento, melhorando seu
bem estar e estimulação mental.
Dentro do processo de ensino-aprendizagem destacando como papéis
diferenciados e específicos voltados ao público da terceira idade, o ambiente de
aprendizagem ganha novas proporções e definições. Com isso, o uso da tecnologia pela
terceira idade, principalmente do computador, que deve reformar e estabelecer novos
princípios a um público idoso, reconstruindo continuamente o prazer, o estímulo ao
redescobrir-se.
A informática na terceira idade pode ser uma grande aliada no processo de
motivação do idoso, ao utilizarem e entenderem o funcionamento da tecnologia podem
compartilhar, comunicar-se, interagir e conviver com uma gama de informações,
pessoas e atividades, quebrando o sentimento de isolamento, promovendo o senso de
capacidade, de se sentir presente na sociedade, mas para isso deve se levar em conta as
limitações físicas, psicológicas e sociais desta faixa etária.
3.1 Aspectos psicomotores na terceira idade
O conceito de processo de envelhecimento enquadra as pessoas em parâmetros de idade
que segundo Rybash (1995), são:
• idade cronológica que é o número de anos que decorrem do nascimento de uma
pessoa até a data em questão;
• idade biológica considerada como a estimativa da posição do indivíduo em
relação ao seu potencial de vida (índice de saúde biológica);
• idade psicológica diz respeito às habilidades de um indivíduo para adaptar-se
frente às mudanças ambientais (aprender, memória, inteligência, controle emocional,
força de motivação) comparando como outros indivíduos de mesma idade cronológica
idêntica.
• idade funcional medida de habilidade de uma pessoa para funcionar
efetivamente em um determinado ambiente ou sociedade.
• idade social que decorre dos papéis sociais e expectativas que as pessoas
possuem a seu respeito e aquelas impostas pela sociedade
3.2 Aspectos cognitivos na terceira idade
Cognição é o tratamento da informação: a manipulação de símbolos a partir de regras.
Funciona por meio de dispositivos que possam representar e manipular elementos
físicos descontínuos: os símbolos. O sistema cognitivo interage apenas com a forma dos
símbolos (os seus atributos físicos) e não com seu sentido (FIALHO, 2001).
A cognição refere-se à coleção de processos que servem para transformar,
organizar, selecionar, reter e interpretar informações. Muitos investigadores do
envelhecimento cognitivo utilizam o processamento das informações para investigar os
aspectos cognitivos afetados com a idade. A maioria dos idosos tem dificuldades na
organização e interpretação da informação. Com o passar da idade, as pessoas
apresentam um declínio na habilidade de reconhecer os objetos que são fragmentados
ou incompletos.
Um aspecto específico que deve ser levado em consideração no processamento
da informação para investigar os aspectos cognitivos afetados com a idade é a memória.
Conforme Fialho (2001), a lembrança de nomes de itens da memória é, geralmente,
melhor quando esses itens estão presentes na forma de imagens e não na forma de
palavras.
As pessoas com pouca capacidade visual recorrem a programas que permitem
aumentar o contraste e o tamanho dos textos, do cursor ou de uma zona parcial da tela
do monitor. Nestas condições, os usuários poderão ter dificuldade em ler um texto e
executar tarefas que requeiram coordenação visual e manual, como, por exemplo, mover
um mouse de computador, pois, a percepção visual influencia a aquisição não só de
competências, mas também, de conceitos (FIALHO, 2001).
3.3 Aplicações, experiências e dificuldades dos idosos
Dentre os programas explorados pelos idosos estão os aplicativos básicos do sistema
operacional, como editores de desenhos, de textos, de apresentações, como o
funcionamento do próprio sistema, a sua organização, acesso e finalização, a Internet e
recursos de comunicação. Sempre estabelecendo uma didática diferenciada ao público
da terceira idade ao uso dos aplicativos, como a individualidade e o ritmo do tempo na
assimilação das tarefas propostas.
Por exemplo: o paint permite o trabalho de coordenação como o mouse, que se
demonstra como sendo a primeira dificuldade do aluno idoso, desenvolvendo um
domínio da máquina pelo usuário, favorecendo uma aprendizagem lúdica, prazerosa,
através de recursos de desenhar (Kachar, 2003).
Já o editor de texto, que por sua amplitude de funcionalidades, reserva várias
abordagens direcionadas a um grupo de usuários idosos. Numa primeira proposta, de
reconhecimento do software, esta a digitação de versos, passando após para um segundo
momento com a criação de seus próprios versos e a aprimoração tanto da digitação do
texto como da estética. Essa, que define através de processos gradativos, representando
uma autonomia sobre a máquina, processos de auto-conhecimento e expressões de seus
sentimentos.
A principal dificuldade apresentada pelos idosos é a coordenação visio-motora
com o mouse. Dificuldade que deve ser bem trabalhada porque pode se tornar uma
grande frustração, assim como o teclado, gerando um medo inicial que aumenta
proporcionalmente ao andamento dos conteúdos. Segundo Kachar (2003), as
dificuldades apresentadas são:
- apertar um só botão do mouse;
- acompanhar o deslocamento do cursor na tela;
- levar o cursor até o local desejado;
- ao clicar duas vezes no botão esquerdo.
Os ícones são dificuldades de interface, o tamanho delas decorre de uma lentidão
na identificação. A quantidade juntamente com o tamanho interfere na aprendizagem.
Outra dificuldade nos ícones são a interpretação e decodificação, que podem ser
superadas por uma interpretação dentro do contexto do aluno e a configuração dos
ícones e fontes necessárias.
Uma outra dificuldade relacionada com o idoso voltada para a aprendizagem, é
como o idoso processa seus erros. Para muitos idosos seus erros incomodam muito, eles
querem somente acertar frustrando-se com seus erros, gerando uma dependência, pois
não rejeitam as atitudes e decisões próprias.
As dificuldades apresentadas pelos idosos na aprendizagem podem ser superadas
através de desafios, mas evitando a competitividade.
4 Considerações Finais
A preocupação com a inserção de indivíduos que vivem fora da realidade tecnológica
atual é um fator essencial ao aprimoramento da sociedade, pois principalmente dessa
vem a possibilidade de torná-los seres preparados às exigências do mercado e no
convívio em geral.
As ações de inclusão digital devem estimular contatos e parcerias entre governos
(nas esferas Federal, Estadual e Municipal), empresas privadas, organizações não
governamentais (ONGs), escolas e universidades. Governos e empresas privadas devem
atuar no suporte à educação bem como tornar disponíveis equipamentos à população,
mostrando cada vez mais que a inclusão digital é uma ação conjunta, de todos.
Uma educação continuada deve ser apresentada aos idosos, respeitando seus
limites, abrindo espaços aos alunos para uma reflexão em conjunto, de modo a desafiálos a repensar com prazer, qualificando o seu estilo de vida.
Sem dúvida o acesso à tecnologia é um ganho para a qualidade de vida do idoso.
Ao atingir a longevidade há um comprometimento de aspectos psicológicos e
fisiológicos. Portanto, os processos das Tecnologias da Informação e Comunicação
(TICs) devem levar em conta as limitações físicas, psicológicas e sociais das pessoas,
para aumentar a usabilidade destes tecnologias. As TICs devem estimular o
desenvolvimento da memória, percepção e atenção, evitando sua estagnação e
regressão.
5 Referências Bibliográficas
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<www.cdi.org.br>. Acesso em 21 de março de 2006.
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Fundação Getúlio Vargas, Site Oficial. Disponível em: <www.fgv.br>. Acesso
em 22 de março de 2006.
GRINSPUN, Mirian P.S. Zippin (org.). Educação Tecnológica: desafios e
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KACHAR, Vitória. A terceira idade e o computador: Interação e produção num
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KACHAR, Vitória. Terceira idade e informática: aprender revelando
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KATO, Mary Aysawa. No Mundo da Escrita. 7 ed . São Paulo: Editora Ática,
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LUCA, Cristina de. O que é Inclusão Digital? Em: CRUZ, Renato. O que as
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RYBASH, J.M. Adult development and aging. New York. Brown & Benchmark
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SEABRA, Carlos. Inclusão digital: desafios maiores que as simples boas
intenções . 7 ed . São Paulo: Editora Ática, 2002.
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