A Paz do Senhor!
Estamos no 2º trimestre de 2014 e o tema
da revista é Enfermidades da Alma, tendo o
Pastor Israel Maia, Psicanalista e Presidente
da Assembleia de Deus Campo de Bento
Ribeiro (RJ), como comentarista.
Nessa semana estudaremos a 12ª lição, cujo
o tema é: Perdão, o antídoto para o rancor
Sinta-se livre para incluir textos, figuras,
animações e outros elementos a esta
apresentação.
Se houver necessidade, fique à vontade
para alterar os textos aqui apresentados,
porém, sem fugir do conteúdo da revista,
que é a base desta apresentação.
Muito Importante!
Peça ao Espírito Santo para fazer a diferença
em sua aula!
Ore, leia a Bíblia, consulte sua revista e
estude a lição. Lembre-se também que uma
boa consulta a outras obras fidedignas
enriquece o conhecimento.
Ao final da lição complete os exercícios
propostos no PIL (Programa de Incentivo
à Leitura) e fique preparado(a)!
Tenha uma boa aula e uma boa semana!
Dúvidas, sugestões?
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“Aquele que leva a preciosa
semente, andando e chorando,
voltará, sem dúvida, com alegria,
trazendo consigo os seus molhos”
Salmos 126.6
Aula Expositiva
“Perdão, o antídoto para o
rancor”
Lição 12
22 de junho de 2014
Texto Áureo
“E, levantando-se, foi para seu pai; e,
quando ainda estava longe, viu-o seu
pai, e se moveu de íntima compaixão, e,
correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o
beijou.”
Lc 15.20
Verdade Aplicada
O perdão é remédio para o rancor, e o
combustível do perdão é o amor.
Objetivos da Lição
1. Explicar o que é rancor;
2. Mostrar como se desenvolve o rancor;
3. Apontar o caminho para a cura.
Textos de Referência
Lc 15.11,12,20,29
Introdução
Segundo o dicionário de língua portuguesa, Michaelis, o
rancor é definido pelas seguintes palavras: ódio
inveterado, oculto, profundo. Grande aversão não
manifestada; antipatia. Ressentimento. Ira secreta e
malquerer. Ao analisarmos as palavras que definem
rancor, podemos concluir que esse sentimento não é
nem um pouco benéfico ao ser humano, pois chegamos
à conclusão que ele causará mais sofrimento do que
prazer, logo, se causa sofrimento, lembra dor e
consequentemente lembra doença. Destarte rancor
pode ser visto, também, como uma das enfermidades
da alma.
1. Rancor, uma ferramenta de
destruição
Qualquer sentimento que permaneça oculto não
pode ser encarado como algo prazeroso. O ódio
inveterado leva a momentos de profundo
negativismo, pois esse sentimento vai trabalhar em
nosso coração como uma fonte de enfermidade e
ferramenta de destruição, agindo internamente
como uma bomba relógio armada para explodir a
qualquer momento.
Comente
1.1. O amargor produzido pelo rancor (At
8.23)
1.2. Rancor, enfermidade devastadora
1.3. O rancor também ocorre por causa do
ressentimento
2. Rancor contra um irmão
O texto retratado no capítulo quinze do Evangelho
de Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo nos escreveu
Lucas, mostra-nos Jesus, apresentando aos fariseus
e aos escribas uma parábola acerca do do filho
pródigo. No entanto não estaremos aqui
observando a pessoa do filho mal agradecido que
não reconheceu a importância da convivência de
uma vida em companhia dos seus, mas antes
preferiu levar uma vida dissoluta tomando para si
aquilo que considerava pertencer a ele (Lc 15.12).
Levaremos em conta o comportamento e as
atitudes dos outros envolvidos na história. A
figura do pai perdoador nos mostra que é
possível ter um coração longânimo e saber
perdoar, mesmo as maiores ofensas. Já a pessoa
do irmão mais velho nos serve de advertência
para não permitimos que um sentimento
negativo contamine nossos corações facilitando
assim, o surgimento do rancor.
Comente
2.1. Os principais envolvidos na parábola
2.2. A atitude do pai
2.3. A atitude do irmão
3. Um sentimento perigoso
O rancor é um sentimento perigoso, que afeta, não
só o ofensor, mas também o ofendido, que se
permite atingir por ele (Hb 12.15). Não permitir o
crescimento de sentimentos negativos é uma forma
de eliminar o rancor, e alimentá-lo só irá contribuir
para perdas em seus relacionamentos interpessoais.
Comente
3.1. Esquecer a ofensa destrói o rancor
3.2. Atitude divina, o exemplo a ser seguido
3.3. Rancor, uma ferramenta nas mãos do
inimigo
Conclusão
O remédio contra o rancor é o perdão e o
combustível do perdão é o amor e o amor é a
essência do Evangelho (Jo 3.16). Então, já que
fazemos parte do povo escolhido, devemos em todo
tempo amar a todos. O próprio Cristo nos ensinou
que devemos amar aos nossos inimigos (Mt 5.44),
sendo assim, vamos fazer o possível para apagar de
nossos corações toda e qualquer raiz de amargura
que possa permitir brotar em nossa alma esta
enfermidade terrível.
Referências
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa Editora Betel
Revista Jovens e Adultos: Enfermidades da Alma,
2º Trimestre 2014 - Editora Betel
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