JB NEWS Informativo Nr. 186 Editoria: Ir Jerônimo Borges (Loja Templários da Nova Era nr. 91 - GLSC) Florianópolis (SC) 01 de março de 2011 Acesse: WWW.chuletaotemplario.com.br.br Índice desta terça-feira: 1. 2. 3. 4. 5. . Almanaque Partitura (Ir. Luiz Felipe Tavares) Busca da Felicidade Humana (Ir. Charles Evaldo Boller) O melhor professor que já tive ( Destaques JB Universidade de Coimbra. 1498: Vasco da Gama chega em Moçambique. 1845: A batalha dos Farrapos, quadro de Wasth Rodrigues. 1872: O Parque Nacional de Yellowstone. 1982: A sonda espacial soviética 86 a.C. - Lúcio Cornélio Sula, no comando de um exército da República Romana, entra em Atenas e destitui o tirano Aristion, que era apoiado por tropas de Mitrídates VI do Ponto. 286 - Imperador romano Diocleciano concede a Maximiano o título de Caesar. 293 - Diocleciano e Maximiano nomeiam Constâncio Cloro e Galério como Caesares. Considera-se esta data o início da Tetrarquia. 317 - Crispo e Constantino II, filhos do imperador romano Constantino I e Licinius Iunior, filho do imperador Licinius, recebem os títulos de Caesares. 705 - É eleito o Papa João VII. 710 - Rodrigo, rei visigodo, é eleito rei da Espanha após a morte de Vitiza. 1146 - Papa Eugênio III publica novamente a sua bula Quantum Praedecessores (comvocação para a Segunda Cruzada). 1290 - Assinado em Leiria, por D. Dinis, o documento Scientiae thesaurus mirabilis, que cria a Universidade de Coimbra. 1476 - Fernando II vence na batalha de Toro os partidários da candidatura real de Joana de Trastâmara. 1493 - A caravela La Pinta atraca no porto de Bayona, Espanha, de regresso da América. Foi o primeiro sucesso da expedição de Cristóvão Colombo. 1498 - O navegador e explorador português Vasco da Gama chega ao atual Moçambique. 1553 - Duarte da Costa é nomeado governador-geral do Brasil em substituição a Tomé de Sousa. 1562 - Começam as Guerras religiosas na França com o massacre de cerca de mil huguenotes por católicos em Wassy. 1565 - Estácio de Sá lança os fundamentos da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao rei Sebastião I. 1580 - O filósofo francês Michel de Montaigne publica os livros I e II de seus 'Ensaios' (Essais). 1633 - Samuel de Champlain reivindica seu papel de comandante da Nova França em nome do Cardeal de Richelieu. 1781 - O segundo Congresso Continental ratifica os Artigos da Confederação. 1792 - Início do reinado de Francisco I da Áustria. 1803 - Ohio torna-se o primeiro território do Território do Noroeste a ser elevado à categoria de estado, e o 17º a entrar na União. 1811 - Líderes da dinastia Mameluca são mortos pelo governante egípcio Mehmet Ali. 1815 - Napoleão Bonaparte retorna à França depois do seu exílio na ilha de Elba. 1835 - Manuel Oribe assume a presidência do Uruguai. 1840 - Louis Adolphe Thiers é nomeado primeiro-ministro da França. 1845 o o 1854 o Término da Revolução Farroupilha (David Canabarro assina o Tratado de Poncho Verde com Duque de Caxias). O presidente John Tyler assina a lei autorizando os Estados Unidos da América a anexarem a República do Texas. O psicólogo alemão Friedrich Eduard Beneke desaparece; dois anos mais tarde seus restos mortais são encontrados em um canal próximo a Charlottenburg, Berlim. o É proclamado o Plano de Ayutla com a finalidade de destituir Antonio López de Santa Anna, então ditador do México. 1867 - Nebraska torna-se o 37º estado dos Estados Unidos da América; Lancaster passa a chamar-se Lincoln e torna-se a capital do estado. 1870 - Fim da Guerra do Paraguai. 1872 - O Parque Nacional de Yellowstone, localizado nos estados estado-unidenses de Wyoming, Montana e Idaho, é criado como sendo um dos primeiros parques nacionais do mundo. 1879 - Bolívia declara guerra ao Chile (Guerra do Pacífico). 1894 - Realização das primeiras eleições diretas para presidente da República do Brasil. 1896 o Antoine Henri Becquerel descobre a radioatividade. o As tropas etíopes de Menelik II derrotam o exército colonial italiano, dando término à Primeira Guerra Ítalo-Etíope. 1921 o A Alemanha recusa os acordos sobre reparações de guerra; o Início da Revolta de Kronstadt. 1940 - Francisco Franco estabelece lei contra 'maçons e comunistas' (Espanha). 1941 - Segunda Guerra Mundial: a Bulgária adere ao Pacto Tripartite e se junta às forças do Eixo, pouco antes de ser invadida pelas forças nazistas. 1942 - Guerra do Pacífico: término da Batalha do Mar de Java com a vitória das forças navais japonesas sobre os Aliados. 1953 - Josef Stalin sofre um ataque cardíaco e morre quatro dias depois. 1966 - A sonda espacial soviética Venera 3 estatelou sobre a superfície de Vênus, convertendo-se na primeira nave espacial a alcançar a superfície de outro planeta. 1975 - É lançado o Novo Dicionário da Língua Portuguesa, conhecido como Dicionário Aurélio. 1980 - A sonda espacial Voyager 1 confirma a existência de Jano (a lua de Saturno). 1982 - A sonda espacial soviética Venera 13 envia à Terra as primeiras imagens coloridas da superfície de Vênus. 1992 - Bósnia e Herzegovina declara sua independência da Iugoslávia. 2000 - A Constituição da Finlândia é reescrita. 2002 - O satélite para observação terrestre Envisat alcança com sucesso a órbita de 800 km acima da Terra em seu 11º lançamento. 2005 - Síria anuncia a retirada de suas tropas do Líbano. 2006 - Papa Bento XVI renuncia ao título de Patriarca do Ocidente. 2008 - Início de uma crise diplomática entre a Colômbia, Equador e Venezuela após a morte de Raúl Reyes, membro do secretariado da FARC na Colômbia Nascimentos Afonso VII de Leão e Castela Sandro Botticelli Carolina de Ansbach Manuel do Cenáculo Félix Taunay Frédéric Chopin Sofia Chotek Major Glenn Miller David Niven Yitzhak Rabin Donald Slayton Roger Daltrey Ron Howard Bertrand Piccard Ana Hickmann Anterior ao século XIX 1105 - Afonso VII de Leão e Castela (m. 1157) 1445 - Sandro Botticelli, pintor italiano (m. 1510) 1456 - Vladislau II da Hungria (m. 1516) 1647 - São João de Brito, missionário jesuíta português e mártir (m. 1693) 1683 - Carolina de Ansbach, rainha consorte britânica (m. 1737) 1724 - Manuel do Cenáculo, frade português (m. 1814) 1732 - William Cushing, juiz associado da Suprema Corte dos Estados Unidos da América (m. 1810) 1757 - Étienne Pierre Ventenat, botânico e bibliotecário francês (m. 1808) 1760 - François Buzot, político francês (m. 1794) 1795 - Félix Taunay, pintor francês (m. 1881) Século XIX 1804 - Franz Hanfstaengl, pintor e litógrafo alemão (m. 1877) 1807 - Franz Xaver Fieber, entomologista e botânico tcheco (m. 1872) 1810 - Frédéric Chopin, compositor e pianista polonês (m. 1849) 1812 o Augustus Welby Pugin, arquiteto britânico (m. 1852) o Nicolae Creţulescu, médico e político romeno (m. 1900) 1829 o Manuel José Soares, banqueiro e político brasileiro (m. 1893) o Álvaro Augusto de Carvalho, dramaturgo brasileiro (m. 1865) 1837 o Georg Ebers, egiptólogo e romancista alemão (m. 1898) o William Dean Howells, autor e crítico literário estado-unidense (m. 1920) o Manuel Buarque de Macedo, engenheiro, jornalista e político brasileiro (m. 1881) 1839 - Luigi Pelloux, general e político italiano (m. 1924) 1840 - Adam von Bülow, empresário brasileiro (m. 1923) 1842 - Nikolaos Gysis, pintor grego (m. 1901) 1848 - Augustus Saint-Gaudens, escultor estado-unidense (m. 1907) 1858 - Georg Simmel, sociólogo e filósofo alemão (m. 1918) 1868 o Sofia, Duquesa de Hohenberg, duquesa austríaca (m. 1914) o Alberto Osório de Castro, poeta português (m. 1946) 1876 - Henri de Baillet-Latour, aristocrata belga (m. 1942) 1880 - Lytton Strachey, biógrafo, crítico literário e escritor britânico (m. 1932) 1886 - Oskar Kokoschka, pintor, artista gráfico e poeta austríaco (m. 1980) 1888 - José Agostinho, meteorologista e naturalista português (m. 1978) 1890 o Gaetano De Gennaro, pintor e escultor brasileiro (m. 1959) o Pedro de Almendra Freitas, político brasileiro (m. 1990) 1892 - Durval Neves da Rocha, político brasileiro (m. 1961) 1897 - Shoghi Effendi, Guardião da Fé Bahá'í (m. 1957) Século XX 1904 - Glenn Miller, músico estado-unidense (m. 1944) 1910 o o David Niven, ator britânico (m. 1983) Archer John Porter Martin, químico britânico (m. 2002) 1913 - Nuno Roland, cantor brasileiro (m. 1975) 1914 - João Agripino, político brasileiro (m. 1988) 1915 o Rosa Casaco, português integrante da polícia política do Estado Novo (m. 2006) o Algodão, jogador brasileiro de basquetebol (m. 2001) 1916 o Mário Palmério, escritor brasileiro (m. 1996) o Bernardo Gandulla, futebolista argentino (m. 1999) 1917 o Robert Lowell, poeta estado-unidense (m. 1977) o Silvio Rodrigues, professor brasileiro (m. 2004) 1919 o João Goulart, vigésimo segundo presidente do Brasil (m. 1976) o Franklin Vilas Boas, representante da arte popular portuguesa (m. 1968) 1921 - Eurico da Fonseca, autodidacta português em astronáutica (m. 2000) 1922 o Yitzhak Rabin, primeiro-ministro israelense (m. 1995) o Luís Alonso Pérez, treinador de futebol brasileiro (m. 1972) 1924 o Donald Slayton, astronauta estado-unidense (m. 1993) o Benedicto Monteiro, escritor e político brasileiro (m. 2008). o Esquerdinha, futebolista brasileiro 1925 - Alexandre do Nascimento, arcebispo emérito de Luanda 1927 o Joaquim José Vermelho, professor e escritor português (m. 2002) o Ruy de Carvalho, ator português o Harry Belafonte, músico, cantor, ator e ativista político estado-unidense 1928 o Dr. Seymour Papert, matemático sul-africano e pesquisador da inteligência artificial o Maurício do Valle, ator brasileiro (m. 1994) o Daniel Serrão, médico português 1931 - Lamberto Dini, político italiano 1934 - Jean-Michel Folon, artista belga (m. 2005) 1939 - Leo Brouwer, violonista cubano 1943 - Cha Kato, comediante e ator japonês 1951 - Marcos Paulo Simões, ator e diretor de televisão brasileiro 1952 o Steven Barnes, escritor estado-unidense o Martin O'Neill, ex-futebolista irlandês o Claude Rifat, biólogo e pesquisador francês (m. 2002) 1953 - Carlos Queirós, treinador português de futebol 1954 o o Ron Howard, ator, diretor, produtor estado-unidense Leão Lobo, jornalista e apresentador de televisão brasileiro 1958 - Bertrand Piccard, balonista e psiquiatra suíço 1981 o Ana Hickmann, modelo e apresentadora de TV brasileira Falecimentos Leopoldo II Ruy Barbosa Alfred Korzybski Dolores Costello Jackie Coogan Anterior ao século XIX 1131 - Estêvão II da Hungria (n. 1101) 1633 - George Herbert, poeta e orador inglês (n. 1593) 1643 - Girolamo Frescobaldi, compositor italiano (n. 1583) 1672 - Maria Teresa, princesa francesa (n. 1667) 1697 - Francesco Redi, físico italiano (n. 1626) 1773 - Luigi Vanvitelli, engenheiro e arquiteto italiano (n. 1700) 1792 - Leopoldo II, Sacro Imperador Romano-Germânico (n. 1747) Século XIX 1831 - Karoline de Manderscheid-Blankenheim, princesa de Liechtenstein (n. 1768) 1836 - Miguel Barragán, militar e político mexicano (n. 1789) 1847 - Jules Paul Benjamin Delessert, banqueiro e naturalista francês (n. 1733) 1854 - Friedrich Eduard Beneke, filósofo e psicólogo alemão (n. 1798) 1865 - Ana Pavlovna da Rússia, esposa de Guilherme II dos Países Baixos (n. 1795) 1870 - Francisco Solano López, político paraguaio (n. 1827) 1879 - Joachim Heer, ex-Presidente da Confederação suíça (n. 1825) 1881 - Cândido Mendes de Almeida, advogado, jornalista e político brasileiro (n. 1818) 1883 - Henry Holmes Croft, cientista britânico (n. 1820) Século XX 1909 - Maria Teresa de Bourbon-Duas Sicílias, nobre italiana (n. 1867) 1911 - Jacobus Henricus van't Hoff, químico neerlandês (n. 1852) 1912 - Ludvig Holstein-Ledreborg, político dinamarquês (n. 1839) 1920 - Manuel Otávio de Sousa Carneiro, político brasileiro (n. 1881) 1921 - Adalbert Ricken, micologista alemão (n. 1851) 1923 - Ruy Barbosa, jurista, jornalista e político brasileiro (n. 1849) 1924 - Luísa Maria, princesa belga (n. 1858) 1926 - Camilo Pessanha, poeta português (n. 1867) 1932 - Librado Rivera, jornalista mexicano (n. 1864) 1934 - Charles Webster Leadbeater, clérico, teósofo e ocultista britânico (n. 1847) 1936 - Manuel Luís Coelho da Silva, bispo português (n. 1859) 1938 - Gabriele d'Annunzio, poeta italiano (n. 1863) 1940 - Anton Hansen Tammsaare, escritor estoniano (n. 1878) 1942 - Ferdinand Albin Pax, botânico alemão (n. 1858) 1949 - Isidro Barcelos Bettencourt, político português (n. 1886) 1950 - Alfred Korzybski, filósofo polonês (n. 1879) 1952 - Mariano Azuela, escritor mexicano (n. 1873) 1959 - Maria Dolores Segarra, religiosa espanhola (n. 1921) 1970 - Aluísio Lopes de Carvalho Filho, político brasileiro (n. 1901) 1979 - Dolores Costello, atriz estado-unidense (n. 1903) 1980 - Dixie Dean, futebolista britânico (n. 1907) 1984 - Jackie Coogan, ator estado-unidense (n. 1914) 1995 - Georges Köhler, biólogo alemão (n. 1946) 1996 - Vergílio Ferreira, escritor português (n. 1916) 1998 - Cláudio Vilas-Boas, sertanista e indigenista brasileiro (n. 1916) Século XXI 2003 - Camacho Costa, ator português (n. 1946) 2004 - Augusto da Costa, ex-futebolista brasileiro (n. 1920) 2006 - Peter Osgood, ex-futebolista britânico (n. 1947) 2007 o Manuel Galrinho Bento, futebolista português (n. 1948) o Carvalhinho, ator e humorista brasileiro (n. 1927) o Colette Brosset, atriz, cenógrafa e argumentista francesa (n. 1922) o Caio Flávio Prates da Silveira, médico e escritor brasileiro (n. 1921) 2008 o Haroldo de Andrade, empresário e radialista brasileiro (n. 1934) Feriados e eventos cíclicos Bósnia e Herzegovina - Dia da Independência (1992) Bulgária - Festival da Primavera (Martenitsa) Coréia do Sul - Dia da Independência (Samiljeol; 삼일절) Grécia e Roma antiga: Festival da Matronália, em honra à deusa Hera, protetora da família Império Romano - Ano-Novo Império Romano - O fogo sagrado de Roma era renovado (Ver Vesta) País de Gales - Dia de São David Romênia e Moldávia - Festival da Primavera (Mărţişor), assemelha-se vagamente ao Dia de São Valentim Fé Bahá'í - Último dia (4 ou 5) do Ayyám-i-Há (Dias intercalados) - dias no calendário Bahá'í devotados ao serviço e a dar presentes Dia Internacional da Protecção Civil (fonte: Wikipédia) Fatos Históricos de Santa Catarina 1829 Nasce na cidade de Desterro, Álvaro Augusto de Carvalho. Teatrólogo deixou algumas peças que foram encenadas na capital catarinense. Ingressou na Marinha do Brasil alcançando o posto de tenente, ao tempo da Guerra do Paraguai, quando morreu em campanha. Em sua homenagem o teatro pertencente ao Governo do Estado de Santa Catarina, denomina-se “Álvaro de Carvalho”. 1833 Lei provincial desta data criou os municípios de São Miguel, depois Biguaçú, e de São José, ambos desmembrados da Capital. 1835 Instalada, nesta data, a primeira Assembléia Provincial de Santa Catarina. 1915 Pela primeira vez no Brasil, pretende-se aplicar o avião numa ação bélica, o que resulta em desastre. Um aparelho “Darioli”, equipado para metralhar os “fanáticos” do Contestado, ao levantar vôo, em Porto União, espatifou-se contra o solo, morrendo o piloto tenente Ricardo Kirk. 1944 Instalação do município de Videira, criado pela Lei nº 941, de 31 de dezembro de 1943. 1966 Decreto Federal, desta data, autorizou o funcionamento da Faculdade de Ciências Econômicas de Lages, unidade de ensino superior que deu origem à criação da Fundação das Escolas Reunidas do Planalto Catarinense – UNIPLAC. Calendário Maçônico do Dia : 1821 Sai o primeiro número de “O Conciliador do Reino Unido”, o primeiro jornal de propriedade de um brasileiro, José da Silva Lisboa, () o visconde de Cairú. 1883 Fundado um novo Grande Oriente Brazileiro por dissidentes do Grande Oriente Unido, adormecido logo depois. 1923 Fundada a Grande Loja do Pacífico, Sonora, México. 11939 Parte para o exílio a Maçonaria espanhola, fugindo das perseguições de Franco. 1940 Fundação da Loja “Cruzeiro do Sul” nº 5 (GLSC) em Joaçaba. 1969 Fundada a Grande Loja do Irã, atualmente no exílio. O estudioso Ir Luiz Felipe Tavares (foto) membro da ARLS Luz do Planalto N. 76 de São Bento do Sul - SC apresenta mais uma interessante peça de arquitetura intitulada “Partitura”. De fato são dois trabalhos em um. Acompanhe. Vórtices e símbolos Poderíamos comparar o símbolo a um vórtex? O que seria um vórtice? Um vórtex (plural: vórtices) ou vórtice é um escoamento giratório onde as linhas de corrente apresentam um padrão circular ou espiral. São movimentos espirais ao redor de um centro de rotação.. O substantivo grego symbolom, do qual deriva a palavra símbolo, tem em sua composição um radical derivado do verbo grego bãllo que significa lançar (mover em direção específica), e um prefixo latino Sym, que se traduz como o nocco conhecido com, que expressa a idpeia de reunião e junção.Assim símbolo pode ser entendido não como uma junção comum mas uma junção proposital em um sentido específico. Ele surge devido a diferença de pressão de duas regiões vizinhas. Quando isso ocorre o fluido tende a equilibrar o sistema e flui para esta região mudando, eventualmente, a direção original do escoamento e, com isso, gera vorticidade. O símbolo é um portal que une degraus diferentes de percepção e compreenção. Duas densidades sucessivas e evolutivas de sentido. Onde o pensamento flui em aumento de profundidade, galgando novo espaço que seu peso já por si solicitava. A vorticidade do símbolo seria como o movimento de um fecheclair unindo elementos, e os aproximando para criar um elemento novo e de maior complexidade. Tecnicamente um vórtice pode ser qualquer escoamento circular ou rotacional que possui vorticidade. Vorticidade é um conceito matemático utilizado na dinâmica dos fluídos. Ela pode ser entendida como a quantidade de circulação ou rotação de um fluido por unidade de área de um ponto no campo de escoamento. Quanto mais adquirimos entendimento menos nos deixamos lentificar pelos atritos da vida. Adquirimos fluidez, e densidade. Nossa quantidade de circulação ao redor de um eixo de sentido aumenta. Nos tornamos mais densos e volumosos e nosso massa existencial passa a ter maior peso por área ocupada. O vórtice como o símbolo são elementos dinâmicos, depositários da força de sentido, onde dobram diferentes vetores em uma nova direção comum, em uma nova dimensão. A nova direção que tomam á da ligação coerente. O vórtice como o símbolo são atadores de sentido. O símbolo diminui os espaços exotéricos criando novo elemento que embora complexo é chave para novos e amplos espaços esotéricos de compreenção e percepção da existência. O símbolo é um vórtice na medida em que alberga a inclinação que faz com que elementos diversos ganhem um sentido que embora comum, não obstante mais dilatado. Quando fazemos dois espelhos se refletirem um infinito se cria entre eles. O símbolo é elemento de mutação, força concentrica ao redor de um sentido comum e ao mesmo tempo força vertical, inclinando o contexto complexo a seguir na direção de densidades mais profundas. Como o vórtice o símbolo é elemento de ligação e sua essencia é a força que a tudo inclina na direção do sentido, da identidade com o mais alto. Somos todos pontos compostos do entrecruzar de muitas linhas. Os vórtices são a força que entrecruza tais linhas. Existe alguma dúvida de que no universo atua uma força geradora de sentido? E de que existe um incremento gradativo de sentido na medida em que acumulamos conhecimento? Os vórtices ligam planos de diferentes densidades de sentido, gerando uma ponte através da qual podemos atravessar, preservando a continuidade e ao mesmo tempo seguindo para dimensões mais amplas. Vórtices são estruturas dinâmicas e ao mesmo tempo unas, ou se preferir, integrais ao entorno de um eixo central. Pensamos nos vórtices físicos, mas podemos alargar, através da imaginação, sua potencialidade. Vórtices que unam ao mesmo tempo muitos planos, ou seja vórtices multidimensionais. Com muitos vetores de possibilidade, todos se fundindo em sinergia, criando um eixo central mais ou menos calibroso, dependendo da quantidade de vetores presentes. O calibre do vetor irá determinar até que profundidade o vórtice pode acessar. Quanto maior a densidade de sentido, maior o volume de movimento, e mais amplas as potencialidades. O vórtice é uma entidade virtual, um centro de força, que possui então uma inteireza mutável, mas que se dá pela coesão ao redor de um eixo de identidade, de sentido. É um portal, e ao mesmo tempo um leito para o movimento de existência. Seguimos de vórtice em vórtice acessando espaços ao mesmo tempo mais amplos e profundos. Enquanto percorrendo a inteireza dinâmica de um vórtice, somos nós próprios espaços vivos para que outros possam nos percorrer. Somos então símbolos vivos. Os simbolos como tudo no universo pode ser considerado como vórtices, fazendo a ponte entre planos e albergando o movimento do nosso existir. Símbolos são vórtices-idéias, que representam os vórtices que compôem tudo o que existe no universo. Idéias do próprio GADU.. Tanto os vórtices da natureza, quanto os símbolos são formados pelas forças de sentido, onde os eixos seguem na inclinação de uma maior densidade deste elemento.Tal como a massa gera uma inclinação na direção de seu centro, atraindo para este, pela força da gravidade, tudo o que está ao alcance. Existem muitos degraus de sentido no universo, e existem símbolos que fazem a conexão entre eles. Quando entramos em um vórtice dele faremos parte até que ele possa um dia fazer parte de nós, atando mais linhas que nos cruzam a existencia e nos tornando cada vez mais densos. O vórtice reflete para nosso imo a luz que nos transformará, e quando transformados passamos nós próprios a refletir tal luz. Ao adquirirmos novos eixos de possibilidade e ao integrarmos estes eixos de forma sinérgica ao nosso eixo central, alargamos nosso espaço interior e o volume de vida que podemos albergar. Tudo é movimento, movimento coerente ao redor de um eixo de sentido. Movimento é também espaço para outros movimentos, como surfistas descendo ondas outras. Movimentos amplos albergam movimentos menos amplos, e na base de tudo o movimento pleno do criador, onde o vórtice possui a plenitude de eixos de possibilidades, todos integrados em harmonia infinita criando o absoluto. O absoluto remete cada ponto a todas as direções de possibilidade, abrindo espaço para o surgir de qualquer vórtice. Não é do caos que tudo surge, mas do absoluto. Deus é o espaço supremo onde tudo que possui um sentido pode se dar. Só o que possui uma identidade pode permanecer ao redor do eixo de existencia. A identidade é a inclinação que propicia a harmonia coesa entre tudo. A identidade em direção ao absoluto é amplitude e movimento sem fim. Se identificar com o absoluto não é estagnação, mas caminho infinito de evolução. Simetria divina a nos elevar. O símbolo é um vórtice permitindo a identidade crescente se ampliando sempre sem perder a coesão. É o instrumento da força de identidade, de simetria do criador. O símbolo é um espaço esotérico, interno de sentido e não exotérico, remetendo ao absoluto que é o infinito de infinitos com sentido. Para penetrar no símbolo não podemos usar simpesmente a razão que une na horizontal, mas também o portal da intuição que une na vertical. Dentro do símbolo temos que nos permitir ao seu movimento e nos integrar a ele, deixando que ele nos leve a um patamar superior. Mas o símbolo como um caminho deve ser preenchido pelo volume de nossos conhecimentos e experiencias, e sem isto não conseguiríamos utilizá-lo como portal. E só podemos acessar um símbolo quando adquirimos massa para tanto. O símbolo como o vórtice nos remete a um estado superior de equilíbrio. Um novo espaço onde podemos albergar com maior harmonia os conhecimnetos e experiencias aquilatadas. O símbolo une muitos vetores diversos em sinergia dando a eles um sentido único, uma direção comum que é a de elevação. Força concentrica ao redor de um eixo principal, gerando um elemento dinamico e contínuo. Um verdadeiro vórtice. A Partitura O músico sonhador e criativo, em um momento atemporal de transcendência sublime, é elevado a dimensões mais amplas e mais profundas que aquelas que jazem na horizontalidade. De lá traz inebriado um insight, que transforma meticulosamente, embora ainda sob o efeito dos vapores do sublime, em partitura. São poucos que conseguem fazer esta mágica de preservar o sonho da noite enquanto os primeiros raios de sol prenunciam o raiar do dia.. Tais quais aqueles momentos em que recém acordamos e conseguimos acesso ao consciente para aquilo que jazia apenas no inconsciente. A partitura contém em si as cores do dia, mas preserva a magia da noite. Ela contém em si um eixo invisível, a melodia, à volta da qual rodopiam harmoniosamente as notas musicais. Cria-se um vórtice inteiriço e vivo, onde todos os fragmentos, ou sinais musicais ganham na sua coesão coerente um sentido de unicidade dinâmica. Tal vórtice musical, verdadeiro símbolo, conecta o humano ao sublime, porém reverberando em cada indivíduo de forma própria, gerando matizes diversos. Cada maestro dará um espaço interior para que o vórtice vibre, criando um eco particular, embora a partitura continue coesa e não fragmentada. É certo que cada instrumento musical poderá exprimir somente aquilo que sua amplitude permita. Alguns instrumentos como prisma representarão apenas cores determinadas do todo musical. A musica divina poderá ser representada, por alegorias, por parábolas, poderá ser a alma dos ritos, o espírito dos emblemas. Seu encanto poderia tomar várias formas e relevos. Poderia alcançar inúmeras superfícies e profundidades, mas no conjunto dos instrumentos a magia da coesão volta a se dar. Como se as partes hipnotizadas pela melodia se fizessem maleáveis umas as outras. Como se fossem dominadas por magnetismo comum. Como se as partes do cristal por cola magistral formassem a gema mais perfeita. Se alguém, de forma egoísta, desejasse desvendar a magia que cada nota carrega retirando-a do vórtice melódico, ela de imediato esconderia sua alma, apresentando-se apenas como mero sinal sem sentido maior. Se quisessem analisar a partitura separando cada parte, o sublime escaparia. O transcendente só se manifesta pelo movimento fértil e integro. O sopro vital deixaria o corpo simbólico e só restariam escombros sem ordem. Ruídos sem nexo. O sublime permeia o todo do vórtice simbólico, sendo ao mesmo tempo o eixo de sentido deste mesmo vórtice. Dá a cada nota uma conotação de familiaridade e de semelhança, permitindo a convergência em agrupamentos harmônicos, e os agrupamentos harmônicos em melodia central. E mesmo uma melodia pode ainda se conectar a outras melodias, pois todas falam a mesma linguagem da coerência dinâmica. Porém nem todos os humanos alcançarão a profundidade da partitura, pois que não terão espaço suficiente em si para abrigar o rio caudaloso e permitir que ele possa fluir de forma plena vibrando em toda sua potencia. Devemos afinar nossos ouvidos se esforçando na criação do leito que possa conter o rio musical. Assim sempre que desejarmos poderemos escutar aqui na terra o diapasão divino a nos guindar ao caminho pleno. As gerações passarão e o tempo poderá tentar apagar a conexão com o divino, mas se escutarmos novamente a partitura, nada será de fato perdido. Sobre o autor: Charles Evaldo Boller, engenheiro eletricista e maçom de nacionalidade brasileira. Nasceu em 4 de dezembro de 1949 em Corupá, Santa Catarina. Com 61 anos de idade. Loja Apóstolo da Caridade 21 Grande loja do Paraná - Local: Curitiba Grau do Texto: Aprendiz Maçom Área de Estudo: Comportamento, Espiritualidade, Filosofia, Maçonaria, Sociologia Blog Segredo Maçônico Sinopse: Considerações filosóficas e fisiológicas da busca da felicidade. A escola do conhecimento da Maçonaria preconiza a felicidade ampla no cultivo do amor fraterno. Cada ser humano busca incansavelmente a felicidade. Ao desfrutar de razoável saúde física e emocional, por todos os meios imagináveis, e por vezes inimagináveis, a pessoa procura viver cada minuto como se fosse o último. Para os vetustos estoicos e epicuristas, e hoje os maçons, a verdadeira felicidade é encontrada obedecendo às limitações impostas pela natureza. Subordinada a qual, é próprio que cada pessoa conserve- se, aproprie-se e conheça a si mesmo, para desenvolver todos os recursos que criam inúmeros momentos de felicidade. No reino vegetal a necessidade é inconsciente. No reino animal existe uma instrução natural que leva à busca de satisfação pelo impulso, ou instinto. Já no homem, mesmo que incluído no reino animal, esta busca está sujeita à interpretação e definição da razão. Com isto a natureza, no homem, aprimora o processo de busca de felicidade e satisfação, submetendo-a ao equilíbrio de uma exigência instintiva, subordinada ao crivo do intelecto, à moderação da emoção e à sabedoria inspirada pela espiritualidade. Este equilíbrio é o que o maçom treina em suas atividades. Os estoicos tinham como conceito de divindade, uma força criadora e mantenedora do Universo, agindo qual princípio ativo que anima, organiza e guia a matéria, além de determinar a lei moral, o destino e a faculdade racional dos homens, conceito este presente nos ensinamentos da ordem maçônica, como Grande Arquiteto do Universo. Os epicuristas definiam como "bem a tudo aquilo que conserva e incrementa o nosso ser e, ao contrário, mal para tudo que o danifica e diminui". E o bem moral, na concepção dos estoicos, é tudo aquilo que de alguma forma incrementa, ou melhora a Força Criadora, e mal é o que a prejudica. De onde deduziram que "o verdadeiro bem, para o homem, é somente a virtude; o verdadeiro mal é só o vício". É assim que a Escola do Conhecimento da Maçonaria procura dirigir o pensamento do maçom; levantar templos à virtude e cavar masmorras ao vício é tarefa diária, mas acrescenta o amor fraterno para iluminar os espaços entre as virtudes. Seguindo um raciocínio racional, a ordem incute que de alguma forma, cada um tem a capacidade de mudar a si mesmo com base no conhecimento obtido por olhar para dentro de si mesmo e lá encontrar a assinatura da Força Criadora. Isto conduz ao pensamento que a cada um é dada a faculdade de encontrar a felicidade dentro de si mesmo, de um modo absolutamente independente, sem a necessidade de intermediação. Como cada um tem absoluto controle sobre si mesmo, é ele mesmo a única força do Universo que tem a capacidade de modificar a si próprio. Ao agir em si mesmo segundo o Princípio Criador, estas ações são moralmente corretas e perfeitas, agir ao contrário desta disposição leva ao erro e vício, e consequentemente à infelicidade. Se é a natureza que impõe o amar a si mesmo, é esta mesma força que impõe o amor aos que geramos e aos que nos geraram. É também esta mesma Força da Natureza que impele ao amar uns aos outros. Esta energia é algo que nos leva a amar, a unir, a desfrutar a vida junto aos outros, aos quais, de alguma forma, também é possível apoiar e ser útil. Esta é a força externa que nos modifica, e a qual grandes sábios, em todas as eras da humanidade, definiram como sendo Amor Fraterno. É aquele amor que diz respeito ao pertencente a irmãos, afetuoso, amigável, cordial. Amor que todo verdadeiro maçom, na convivência em loja, ou fora dela, conhece muito bem. A experiência e a convivência entre maçons fraternos os leva a derrubar antigos mitos como a nobreza do sangue, superioridade da raça ou eliminação da escravidão e define para cada homem livre um alto potencial de se tornar sábio. E como esta disposição está intimamente ligada ao princípio Criador, que aponta para uma igualdade absoluta entre os homens, o amor fraterno aponta então como caminho único para a felicidade. Se existe amor entre as pessoas, não há mais necessidade de estudar valores morais e éticos. Não se requer a necessidade do existir da Maçonaria. Só perceptível devido à falta do conhecimento das virtudes e ausência de valores expressa pela sociedade. De forma semelhante, a necessidade de amor só aparece quando este está ausente. Como as virtudes sozinhas não trazem felicidade surge a necessidade do amor fraterno para preencher o vazio entre elas. Um não existe sem a colaboração das outras. A ética, a moral e as virtudes conduzem ao amor inspirado pela natureza que, por sua vez, propicia obter frequentes momentos de felicidade. É fácil deduzir que o homem completo e feliz depende do equilíbrio entre suas capacidades físicas, emocionais e espirituais, exatamente nos moldes praticados pela Escola do Conhecimento da Maçonaria. Bibliografia: 1. 2. 3. 1. ANTISERI, Dario; REALE, Giovanni, História da Filosofia, Antiguidade e Idade Média, Volume 1, ISBN 85-349-0114-7, primeira edição, Paulus, 670 páginas, São Paulo, 1990; 2. COMTE-SPONVILLE, André, Pequeno Tratado das Grandes Virtudes, tradução: Eduardo Brandão, ISBN 85-336-0444-0, primeira edição, Livraria Martins Fontes Editora Ltda., 392 páginas, São Paulo, 1995; 3. GOLEMAN, Daniel, Inteligência Emocional, A Teoria Revolucionária que Redefine o que é Ser Inteligente, título original: Emotional Intelligence, tradução: Marcos Santarrita, ISBN 85-7302-080-6, 14ª edição, Editora Objetiva Ltda., 376 páginas, Rio de Janeiro, 1995; 4. 5. 6. 4. HUNTER, James C., Como se Tornar um Líder Servidor, Os Princípios de Liderança de o Monge e o Executivo, título original: The World's Most Powerful Leadership Principle, tradução: A. B. Pinheiro de Lemos, ISBN 857542-210-3, primeira edição, Editora Sextante, 136 páginas, Rio de Janeiro, 2004; 5. ROUSSEAU, Jean-Jacques, A Origem da Desigualdade Entre os Homens, tradução: Ciro Mioranza, primeira edição, Editora Escala, 112 páginas, São Paulo, 2007. Data do texto: 29/03/2008 A colaboração veio do Ir. Waldemar Henrique Dias (Florianópolis) O senhor Whitson ensinava ciências para a 6ª série. No primeiro dia de aula ele nos falou sobre uma criatura chamada cattywampus, um animal noturno extinto durante a Era do Gelo. Ele passou para os alunos um crânio enquanto falava. Todos nós fizemos anotações e depois respondemos a um teste sobre a aula. Quando recebi a prova corrigida fiquei surpreso. Havia um grande e vermelho X em todas as minhas respostas. Eu havia falhado. Devia haver algum engano! Eu havia escrito exatamente o que o professor Whitson havia dito na aula. Então percebi que todos na classe haviam falhado. O que havia acontecido? Muito simples, o professor explicou. Ele havia inventado tudo o que falou sobre o cattywampus. Aquele animal nunca havia existido, ou seja, toda a informação em nossas anotações estava errada. Nós esperávamos crédito por respostas erradas? Desnecessário dizer, nós ficamos revoltados. Que tipo de teste era esse e que tipo de professor ele era? Nós deveríamos ter descoberto, o senhor Whitson disse. Afinal, equanto ele passava o crânio do cattywampus pela sala (que na verdade era o crânio de um gato), não estava afirmando que não havia sobrado nenhuma evidência do animal? Ele havia descrito sua incrível visão noturna, a cor de sua pelagem e muitos outros fatos que ele não poderia saber. Ele havia dado ao animal um nome ridículo e mesmo assim ninguém havia desconfiado. Os zeros em nossas provas iriam para a avaliação, ele disse. E eles foram. O professor Whitson disse que esperava que aprendêssemos uma lição dessa experiência. Professores e livros didáticos não são infalíveis. Na verdade, ninguém é. Ele nos disse para nunca deixar nosso cérebro ficar desatento e a tomar satisfação sempre que pensássemos que ele ou qualquer livro estivessem errados. Toda aula com o professor Whitson era uma aventura. Ainda posso lembrar de algumas aulas de ciências do começo até o final. Um dia ele nos disse que seu carro era um organismo vivo. Nós demoramos dois dias para bolar um argumento contrário que ele aceitasse. Ele não nos deixava sossegar até que houvéssemos provado não só que sabíamos o que era um organismo, mas também que tínhamos força para defender a verdade. Nós levamos nosso recém-adquirido ceticismo para todas as nossas aulas. Isso causou problemas para os outros professores, que não estavam acostumados a serem desafiados. Nosso professor de história começava a falar sobre algum assunto e de repente alguém limpava a garganta com um “ram-ram” e dizia “cattywampus”. Se alguém me pedisse uma proposta para solucionar os problemas de nossas escolas, ela seria o professor Whitson. Eu não fiz nenhuma grande descoberta científica, mas ele deu a mim e meus colegas de classe algo tão importante quanto: a coragem de olhar outra pessoa no olho e dizer que ela está errada. Ele também nos mostrou que você pode se divertir nesse processo. Nem todo mundo vê valor nisso. Uma vez contei sobre o senhor Whitson a um professor de ensino fundamental, que ficou horrorizado. “Ele não devia ter enganado você assim”, disse. Eu o olhei nos olhos e disse que ele estava errado. O texto acima é um dos materiais mais interessantes que já vi sobre como o professor pode – e deve – ser o veículo de transformação de maior importância para os alunos. Sou da opinião que a proposta de ensino do prof. Whitson deve ser a pedra fundamental na formação de novos professores e na reciclagem dos veteranos, principalmente – mas não somente – nas disciplinas ligadas à Ciência. Vem aí o Encontro Nacional da Cultura Maçônica a realizar-se no auditório da Grande Loja do Estado de São Paulo. Agende-se: De Pomerode (SC) o registro do Ir Carlos Romeu Odwazny, da Loja Acácia Pomerana nr. 60, que teve no último sábado a Sagração de seu belo Templo. Encontro do Dia do Maçom Do Ir. Ir Paulo L. Crocomo - Secretário do XLIV Encontro do Dia do Maçom, registra-se a seguinte prancha: “A Comissão Central Organizadora vem convidar todos os IIr.: e familiares para juntos celebrarmos o Centenário da Maçonaria Itajaiense com o tema “100 Anos Trabalhando a Pedra Bruta”, durante a realização do XLIV Encontro do Dia do Maçom em Santa Catarina. Na sexta-feira, após o credenciamento dos participantes teremos a Abertura Oficial e logo em seguida Jantar com a “Noite Brega”, onde os participantes deverão se vestir a caráter. No sábado pela manhã o espaço está reservado para a Assembléia da M.: R.: Grande Loja de Santa Catarina (a decisão final sobre essa realização deverá ser tomada durante a Assembléia do mês de abril em Florianópolis). Ainda no sábado teremos Almoço a partir das 12:00 horas, a Sessão Branca a partir das 18:00 horas e o Jantar com Baile de Gala a partir das 21:00 horas. No domingo a partir das 12:00 horas teremos premiação para a Loja com o melhor Traje Brega, para a Loja mais animada e para a Loja com maior número de participantes, apresentação do XLV Encontro do Dia do Maçom 2012 e Encerramento seguido do Almoço. As inscrições podem ser feitas pelo site: www.encontro2011.com.br Tabela de Valores de Inscrição: Inscrição Até 28/02 Até 31/03 Até 30/04 Até 30/05 Até 31/07 R$ 440,00 R$ 460,00 R$ 280,00 R$ 500,00 R$ 580,00 R$ 700,00 INDIVIDUAL R$ 250,00 R$ 260,00 R$ 270,00 R$ 280,00 R$ 300,00 R$ 380,00 CASAL No Encontro Teremos a honra de receber toda a Família Maçônica. Realização – AA.: RR.: LL.: SS.:Acácia Itajaiense nº 1- Harmonia nº 42 Fraternidade Itajaiense nº 85 - Acácia Itajaiense II nº 100 T.: F.: A.: - Or.: de Itajaí, 24 de fevereiro de 2011 da E.: V.: Ir.: Honório Francisco Prando - Presidente XLIV Encontro” Ouça a incrível afinação destas moças. Este grupo Carmel A-Capella é fantástico. A apresentação "a capela" caracteriza-se pela execução dos recursos de voz, ou seja, o canto coral, sem a interveniência de instrumental e que forme uma unidade própria. http://www.youtube.com/watch?v=Uxs5O6hMBvg Quem Sois? Somente para bodes ........ Um homem que tinha sido condenado por homicídio e estava prestes a ser enforcado, pouco antes da sentença ser executada, o carrasco do homem perguntou se ele tinha algumas últimas palavras. - Sim! Veio sua resposta, eu odeio maçons! - Por que você odeia maçons? Perguntou o carrasco. - O homem que eu matei era um maçom, explicou o assassino, o xerife que me perseguiu era um maçom, o magistrado que analisou o meu caso foi um Maçom, o juiz que presidiu o meu julgamento era um maçom, e todos os homens que foram jurados e decretaram a minha culpa e disseram que eu deveria ser enforcado, eram maçons! - É tudo? Perguntou o carrasco. - Sim! Respondeu o condenado... - Então, avance um passo com o pé esquerdo e olhando para o oriente, ordenou o carrasco! Herculano Filho A maravilhosa arte de Van Gogh