FACULDADE VIZINHANÇA VALE DO IGUAÇU
VIZIVALI
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS
PORTUGUÊS – INGLÊS E ESPANHOL
DOIS VIZINHOS – PR
2013
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4
2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................... 9
3. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 10
4. CONTEXTUALIZAÇÃO E PRESSUPOSTOS TEÓRICO-PEDAGÓGICOS .................... 11
5. OBJETIVOS E PRINCÍPIOS NORTEADORES ............................................................... 14
6. PERFIL DO PROFISSIONAL .......................................................................................... 16
6.1. HABILIDADES ESPECÍFICAS .................................................................................. 18
6.2. ÁREA DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ............................................................... 18
7. ESTRUTURA DO CURSO ............................................................................................... 19
7.1 COORDENAÇÃO ....................................................................................................... 19
7.2 COLEGIADO DO CURSO .......................................................................................... 20
7.3 CORPO DOCENTE .................................................................................................... 21
7.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .................................................................... 24
7.5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO E REGIME DE MATRÍCULA ............................. 24
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ................................................................. 25
8.1. DESDOBRAMENTO DAS MATÉRIAS DO CURRÍCULO MÍNIMO ............................ 26
8.2 DISCIPLINAS DE ESTÁGIO ...................................................................................... 27
8.3 DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS.............................................. 27
8.4 ESTRUTURA CURRICULAR SERIADA .................................................................... 29
8.5 DA CARGA HORÁRIA À DISTÂNCIA ........................................................................ 31
8.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC .................................................... 31
8.6.1 DA CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSAO DE CURSO DO
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS – PORTUGUÊS, INGLÊS E ESPANHOL .. 31
8.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACADÊMICO – CIENTÍFICO - CULTURAIS .... 38
8.8 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA ......................................................... 39
8.9 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA ............................................................ 49
8.10 DELINEAMENTO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................... 70
9. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS, ESTÁGIOS E SEMINÁRIOS DE PESQUISA EM LETRAS .... 74
10. CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS ............................................................................. 76
11. FORMAÇÃO CONTINUADA ......................................................................................... 77
12. CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO .................................................................................... 78
12.1 OPERACIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ............... 79
13. APOIO DISCENTE ........................................................................................................ 80
13.1 PROGRAMA DE NIVELAMENTO ............................................................................ 81
13.2 REPRESENTATIVIDADE DISCENTE ...................................................................... 81
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13.3 ACESSIBILIDADE A ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ........................ 81
13.4 GRATUIDADES, BOLSAS, DESCONTOS ............................................................... 82
14. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ........................................................................ 82
14.1 BIBLIOTECA ............................................................................................................ 84
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1. INTRODUÇÃO
A possibilidade de consolidar as atividades do curso de Letras – Habilitação
em Português, Inglês e Espanhol, da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu –
VIZIVALI, no que se refere à função social de seu desempenho em ensino, pesquisa
e extensão, depende, cada vez mais, de uma definição clara de seu papel como
instituição formadora.
Num contexto que está em permanente transformação, com a modernização
do país e com o avanço da qualificação tecnológica, as instituições de ensino têm
convivido face a face com o aumento da complexidade das relações sociais.
Desigualdades e tensões têm caracterizado a sociedade brasileira, exigindo das
instituições o comprometimento com o bem coletivo.
As enormes proporções da pobreza tornam necessários projetos coletivos
dotados de sustentação ética e racional. As incertezas que surgem, quando são
avaliadas
estratégias
para
a
superação
da
desumanidade
historicamente
estabelecida, são resultantes da percepção da complexidade dos problemas vividos
no contexto com o qual a instituição interage.
Essas incertezas merecem atenção, devemos tomar consciência das
responsabilidades, diretas e/ou indiretas, que as instituições de ensino têm mediante
às tomadas de posições diante dos problemas com os quais nos defrontamos.
As concepções de conhecimento que podem permitir à faculdade cumprir sua
função social, necessariamente, levam em conta a intenção de propor visões da
realidade que não sejam unívocas ou unilaterais. A possibilidade de convivência de
posições diferentes, perspectivas variadas, é fundamental para a formação de
conhecimento, com ponderação e rigor.
O questionamento que surge com a comparação entre diferentes posições é
fecundo para a renovação das ideias e para o aumento da clareza quanto aos
potenciais inerentes a diferentes procedimentos de reflexão.
Um conhecimento com pretensão de verdade absoluta deve resultar em
distorção. Se compreendermos a realidade como caracterizada pela constante
transformação, devemos encontrar métodos adequados para a produção de
conhecimento, que levem em conta essa caracterização.
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A imposição de verdades absolutas remove da produção de conhecimento
seu caráter histórico e dinâmico, impondo sobre a realidade modelos que
autoritariamente se sobrepõem aos movimentos de mudança. O conhecimento não
tem seu valor condicionado à ideia de que ele possa ser encarado como verdade
irrefutável, como dogma.
Seu valor depende de sua capacidade de dar conta da realidade, em sua
constante transformação. Para isso, deve o próprio conhecimento ser transformado,
superando limitações e interiorizando novas exigências apresentadas pelo processo
de mudança da realidade.
É preciso enfatizar que, ao entendermos a realidade como processo em
constante mudança, não restringimos a realidade ao domínio específico do mercado.
O Projeto Pedagógico do Curso de Letras da VIZIVALI, consciente das
transformações da realidade, propõe encaminhamentos para suas orientações
acadêmicas, de modo a, na medida do possível, realizar intervenções no processo
histórico.
Essas intervenções devem acontecer de maneira que a realidade conduza
suas mudanças no sentido de um aumento das condições de atendimento das
demandas coletivas, e de uma diminuição da desigualdade social.
Caso não contribua para esse sentido dos acontecimentos, considerando a
responsabilidade que lhe cabe, a instituição estaria se omitindo, ou contribuindo para
o incremento de problemas.
Por defender a sustentação de suas ações em valores éticos, a VIZIVALI
quer, contra a omissão e contra o aumento dos problemas, firmar sua posição como
responsável por benefícios à comunidade, como é esperado de uma instituição
capaz de interagir com o contexto com o qual interage.
Para isso, é fundamental que a VIZIVALI estabeleça expectativas, quanto ao
perfil dos egressos de seu curso. Um aluno que entra na Faculdade Vizinhança Vale
do Iguaçu deve, ao final de sua trajetória, ser um cidadão capaz de um envolvimento
importante no quadro de mudanças sociais.
A formação acadêmica deve não apenas dar condições para que ele exerça
uma profissão, tendo um desempenho satisfatório, mas que possa ir além. A
formação acadêmica, independentemente das áreas de atuação, deve dar ao
acadêmico a capacidade de identificar problemas relevantes à sua volta, avaliar
diferentes posições, conduzir sua postura de modo consciente e atuar junto à
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sociedade.
Deve proporcionar a ele também a clareza de que, sendo formado em uma
instituição séria, desta recebe a qualificação necessária para, através de suas ideias
e seu trabalho, beneficiar a sociedade. Conquistar um diploma não é, no caso,
apenas uma forma de defender os próprios interesses, mas antes de tudo uma
forma de contribuir para resolver os problemas que dizem respeito a outras pessoas.
Sem que se possa definir sua função social, o conhecimento adquirido se
constitui apenas como exercício de individualismo. Em tempos de exigência de
responsabilidade, em escala histórica sem precedentes no país, o individualismo se
converte em vaidade e, no extremo, em frieza violenta e antissocial, que contraria os
interesses de uma instituição dedicada à educação.
Nessa perspectiva, além de preparar para a atuação profissional, um curso
acadêmico, deve preparar o acadêmico para enfrentar as dificuldades colocadas
pela experiência da vida em/na sociedade.
Cada acadêmico deve ser encarado pela instituição como um sujeito capaz
de uma participação atuante no âmbito coletivo, de entender o contexto em que vive,
e de avaliar eticamente os problemas colocados pela realidade.
Na formação científica, alega-se que se deixa de lado o componente
propriamente humanístico do processo da formação, reduzindo os estudantes a
figuras anônimas e indiferentes. Cabe aqui ressaltar o que o aluno do curso de
Letras da VIZIVALI vai fazer com o conhecimento obtido, como vai refletir a respeito
desses problemas que o cerca, como vai avaliar as repercussões diretas e indiretas
do emprego de seu conhecimento no contexto social.
Conceber a competência intelectual em termos de qualificação puramente
técnica, sem levar em conta esses elementos, é contribuir para a conservação de
estruturas sociais injustas, fundamentadas em heranças autoritárias.
A fim de dar condições para a implementação de práticas acadêmicas que
contribuam para o benefício social, é necessário que a VIZIVALI se organize
internamente, em coerência com seus objetivos e em favor de sua interação com o
contexto. Para isso, desenvolve seu projeto pedagógico respeitando princípios de
trabalho capazes de sustentar coerentemente a qualificação do acadêmico.
A consagrada articulação entre ensino, pesquisa e extensão é básica para a
sustentação da instituição. A qualidade do ensino depende da competência em
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pesquisa. As atividades de extensão se articulam com as experiências de pesquisa
e ensino.
Em diversos casos, a participação de alunos em atividades de extensão pode
constituir uma situação essencial de formação. A participação discente nos projetos
e atividades de pesquisa e extensão proporciona formação integral ao estudante.
Importa ressaltar nessa articulação o seu caráter dinâmico.
Propostas de ensino, projetos de pesquisa e experiências de extensão
passam por transformações com o passar do tempo. As transformações ocorridas
em uma esfera repercutem nas outras. O caráter dinâmico da articulação permite
que a qualificação em uma esfera possa representar a superação de dificuldades
nas demais.
Para a qualificação dos egressos, observam-se dois pontos fundamentais: o
primeiro é a aprendizagem interdisciplinar. Para compreender fenômenos e
solucionar problemas, muito frequentemente é necessário um trabalho de
colaboração intelectual entre as diferentes disciplinas, constituindo transversalidade.
O segundo é o desenvolvimento da formação continuada. Os programas de
formação devem reconhecer suas limitações temporais, preparar para experiências
de integração social, e dar condições para atualização constante. A valorização do
egresso é importante para avaliar a consistência das ações da instituição.
Elementos como eficiência administrativa, articulação entre ensino, pesquisa
e extensão, valorização da interdisciplinaridade e da formação continuada, são
fundamentais para a condução racional da vida acadêmica humanizada. No entanto,
a possibilidade de o sistema se sustentar, realizando adaptações internas sempre
que necessário, só será efetivamente viabilizada, se a instituição dispuser de uma
sistemática de avaliação interna qualificada.
A
avaliação
institucional
estabelece,
quando
rigorosa,
confiável
e
objetivamente discutida, o horizonte de superação das limitações como dados
internos ao sistema administrativo.
Em termos práticos, a implementação de uma condução da vida acadêmica
caracterizada como ética e racional, depende da participação de todos os
segmentos da comunidade universitária.
A interiorização de uma perspectiva renovada no cotidiano das atividades
acadêmicas será permitida pelo Projeto Pedagógico.
A grade curricular do curso é parte integrante do Projeto Pedagógico. Sua
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construção é compreendida não como enumeração de disciplinas, mas como o
estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propícios ao
amadurecimento intelectual e motivadores para a prática profissional.
Sua sustentação depende não apenas da fidelidade à legislação em vigor,
mas também de um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas,
esperadas no perfil do egresso e do formando. A racionalização da grade curricular,
no interior do Projeto Pedagógico do Curso, leva em conta os modos como as
disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações para chegar ao perfil do
acadêmico.
Poderão ser utilizados recursos como a atribuição de carga horária a
atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a
serem contabilizadas na parte flexível dos currículos, e a elaboração de projetos de
ensino, destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com as
normas institucionais vigentes.
As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o
processo de formação mais produtivo, devem ocorrer por iniciativa tanto de
professores como de alunos.
No processo de formação, alunos e professores são ambos responsáveis
pelos resultados. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis
para observar as demandas por ela colocadas.
Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem
na prática do cotidiano, devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas
relações estabelecidas no processo de ensino e aprendizagem.
Em todas as áreas do conhecimento, e em todos os níveis de formação, a
VIZIVALI entende ser imprescindível a presença, na formação do aluno, de estudos
que reflitam sobre a Ética e a Fé. Sem essas presenças aspectos como a
consciência da função social do saber produzido, e a relação entre necessidades
individuais e problemas de caráter coletivo, se arriscariam a ficar à margem do
processo.
Para além dos limites dos cursos regulares, a VIZIVALI cumpre seu papel de
oferecer oportunidades novas permanentemente, valorizando a perspectiva de
formação continuada, incentivando, quando for viável, a realização de cursos
sequenciais, e implementando trabalhos em educação à distância.
Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição, como no sentido
9
específico do Projeto para o curso de letras, da Faculdade Vizinhança Vale do
Iguaçu, o Projeto Pedagógico é proposto como associação entre uma concepção de
ensino, pautada em senso de responsabilidade, uma concepção de sujeito humano,
contextualizado no processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação
das condições necessárias para a formação dos egressos capazes de um
desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social, interessados
na superação dos problemas.
A implementação de práticas que considerem essa associação exige
coerência institucional entre princípios e práticas, aspecto muitas vezes fácil de
proclamar, e que exige trabalho coletivo rigoroso para cumprir.
Resultando de um comprometimento coletivo, em que o Colegiado de Curso
tem um papel fundamental, o Projeto Pedagógico do Curso de Letras da VIZIVALI
agrega uma fundamentação teórica geral, que o orienta conceitualmente;
apresentando a política de formação do curso; explicitando as relações constituídas
entre ensino, pesquisa e extensão; reservando espaço para o estudo de Ética;
constantemente firmando valores referentes à dignidade humana; e prevendo a
sistemática e o aproveitamento da avaliação institucional.
2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
A Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu - VIZIVALI - é estabelecimento de
ensino superior, com sede no município de Dois Vizinhos, Estado do Paraná, criado
pela Lei Municipal n° 896, de 28 de abril de 1999. Sua mantenedora é a Fundação
Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu, pessoa jurídica de direito privado, criada pelo
poder Público Municipal com a finalidade de atuar no campo da educação em todos
os seus níveis.
Em 03 de novembro de 1999, foi celebrado um convênio de cooperação
material, técnica, administrativa e financeira entre a Fundação e o Centro Pastoral
Educacional e Assistencial Dom Carlos – CPEA, o qual confere a este a atribuição
de entidade administradora da Faculdade Vizivali, com a finalidade de implementar
ações para instalação, funcionamento e administração da IES.
O Centro Pastoral, Educacional e Assistencial Dom Carlos – CPEA foi criado
em 1967, com CNPJ nº 79.541.587/0001-04, situado à Rua Dr. Bernardo Ribeiro
Viana, 903, Centro de Palmas-PR.
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A Instituição, pelo Parecer n° 143/99, de 07 de maio de 1.999, teve aprovada
Carta - Consulta com vistas à autorização de funcionamento dos cursos de
Pedagogia, de Bacharelado em Administração e Gestão de Negócios e de
Licenciatura em Letras Português - Inglês - Espanhol.
Pelos Pareceres n° 544/99 e 587/99, de 10 de dezembro de 1.999, foi
autorizado o funcionamento dos Cursos de Pedagogia (Decreto Estadual n° 1.704,
de 27/12/99) e de Administração - Bacharelado - Habilitação em Gestão de
Negócios (Decreto Estadual n° 1.705, de 27/12/99), ambos com 80 (oitenta) vagas
anuais.
O Curso de Letras – Habilitação em Português, Inglês e Espanhol foi
reconhecido pelo Decreto Governamental n° 3082, publicado no Diário Oficial do
Paraná em 31.05.2004, pautado nas Diretrizes Curriculares Nacionais, parecer
CNE/CES 492/2001.
Curso: Letras – Habilitação: Português, Inglês e Espanhol
Modalidade: Licenciatura
Turno de funcionamento: Noturno
Regime de funcionamento: Seriado anual
Número de vagas anuais: 60 (sessenta)
Carga horária: 3.348 horas
Integralização do curso: mínimo de 4 e máximo de 7 anos
3. JUSTIFICATIVA
A Faculdade VIZIVALI foi criada com a finalidade de atuar no campo de
educação em nível superior, vindo ao encontro da necessidade de um polo gerador
de conhecimentos e tecnologias para embasar o desenvolvimento do Município e da
região.
A área de abrangência da VIZIVALI, além do município de Dois Vizinhos,
são as cidades do Sudoeste do Paraná: Francisco Beltrão, Enéas Marques, Quedas
do Iguaçu, Salto do Lontra, Nova Prata do Iguaçu, Cruzeiro do Iguaçu, Chopinzinho,
Nova Esperança do Sudoeste, Boa Esperança do Iguaçu, Verê, São João.
Os estudantes que pretendem cursar Letras precisam se deslocar,
diariamente, para Pato Branco, cidade em que o curso de Letras é ofertado por uma
instituição federal (UTFPR), distante 80 Km de Dois Vizinhos; ou para Realeza,
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município que também oferece o curso de Letras na Universidade Federal da
Fronteira Sul (UFFS), distante 70 km de Dois Vizinhos. Vale ressaltar que, pelo fato
de serem instituições públicas, muitos dos alunos não são aprovados no vestibular,
o que gera uma grande demanda nessa área. Há alguns anos, os estudantes se
dirigiam a Palmas – PR (distante 180 km de Dois Vizinhos) para buscar a formação;
entretanto, agora, diante da re-estrutuação daquela unidade, há falta de graduados
na área de Letras em nossa região.
Considerando o número de turmas e alunos matriculados no Ensino
fundamental e Médio nas Unidades Escolares da região de abrangência da Vizivali e
o número de professores habilitados nesta área específica do saber, é possível
visualizar a necessidade de profissionais habilitados para as disciplinas de Língua
Portuguesa e Literatura, mas principalmente de Língua Estrangeira. As escolas
oferecem a Língua Inglesa na grade curricular e a Língua Espanhola é oferecida
através do Centro de Línguas Estrangeiras (CELEM), o que demanda um grande
número de profissionais.
A área de Letras, abrigada nas Ciências Humanas, ressalta a relação dialética
entre o pragmatismo da sociedade moderna e o cultivo dos valores humanistas.
Assim, o curso de graduação em Letras – Português/Inglês/Espanhol visa à
contribuir para a formação humana e social da região de Dois Vizinhos. O
profissional da área assume um compromisso com a responsabilidade social e
educacional e de ampliação do senso crítico.
Como é possível visualizar, o curso de Letras nasceu com um forte
compromisso
de
inserção
regional
e
contribui
significativamente
para
o
desenvolvimento da região.
4. CONTEXTUALIZAÇÃO E PRESSUPOSTOS TEÓRICO-PEDAGÓGICOS
Com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, as Línguas
Estrangeiras Modernas recuperam sua importância no contexto geral do currículo e
do ponto de vista da formação do indivíduo. Elas assumem a condição de parte
indissociável do conjunto de conhecimentos essenciais que permitem ao estudante
aproximar-se de várias culturas e, consequentemente, propiciam sua integração
num mundo globalizado e com o próprio mundo do trabalho.
Ao longo da história, o aprendizado de línguas estrangeiras sempre foi
valorizado no seio daquelas culturas que atingiram a maturidade. No Brasil, embora
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a legislação sempre tenha preservado um lugar para esse aprendizado, diversos
fatores - como o reduzido número de horas, a carência de professores com
formação linguística e pedagógica adequada e a escassez de materiais didáticos de
qualidade - concorreram para que o ensino de línguas estrangeiras na escola não
conseguisse atingir os objetivos práticos a que se propunham. Assim, ao invés de
capacitar o aluno a falar, ler e escrever em um novo idioma, as aulas de Línguas
Estrangeiras Modernas, nas escolas de nível médio, acabaram por assumir uma
feição monótona e repetitiva, desmotivando professores e alunos e, ao mesmo
tempo, deixando de valorizar conteúdos relevantes à formação educacional dos
estudantes.
As Línguas Estrangeiras na escola regular passaram a pautar-se, quase
sempre, apenas no estudo das formas gramaticais, na memorização de regras e na
prioridade da língua escrita, de forma descontextualizada e desvinculada da
realidade.
Ao propor-se a Licenciatura de Letras, busca-se devolver ao ensino das
Línguas Estrangeiras Modernas a sua função intrínseca de veículos fundamentais
na comunicação entre os homens. Pelo seu caráter de sistema simbólico, elas
funcionam como meios para se ter acesso ao conhecimento e, portanto, às
diferentes formas de pensar, de criar, de sentir, de agir e de conceber a realidade, o
que propicia ao indivíduo uma formação mais abrangente e, ao mesmo tempo, mais
sólida.
O processo de aprendizagem de Línguas Estrangeiras deve dar-se numa
perspectiva interdisciplinar e relacionada com contextos reais, permitindo perceber
as similitudes e diferenças entre as várias culturas e constatar que os fatos ocorrem
sempre dentro de um contexto determinado. Assim, ainda que os objetivos imediatos
do ensino de Língua Estrangeira - entender, falar, ler e escrever - sejam importantes,
é preciso sublinhar o caráter formativo intrínseco a essa aprendizagem. Esse ensino
deve, além de capacitar o aluno a compreender e produzir enunciados corretos no
novo idioma, propiciar-lhe a possibilidade de atingir um nível de competência
linguística que permita-lhe aceder a informações de diversos tipos e contribua para
sua formação geral enquanto cidadão.
Nessa linha, não é suficiente apenas o conhecimento metalinguístico e o
domínio consciente de regras gramaticais. A experiência tem demonstrado que
semelhante prática tem sido responsável pela delegação da responsabilidade sobre
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o papel formador das aulas de Línguas Estrangeiras aos institutos especializados,
pois a escola média não cumpre a função de ensinar, de fato, a se comunicar numa
língua estrangeira.
A Licenciatura em Letras ora proposta tem por objetivo principal formar um
docente capaz de restituir ao Ensino Médio o seu papel de formador. Ora, como o
Ensino Médio possui, entre as suas funções, um compromisso com a educação para
o trabalho, não é possível ignorar a importância atual do inglês e do espanhol para a
vida profissional. Torna-se, pois, imprescindível preparar docentes que atuem
competentemente nessas áreas linguísticas.
Uma das grandes falhas na formação do professor de língua estrangeira, no
ensino superior, era a excessiva ênfase na gramática e na literatura, com uma forte
minimização da competência (fluência) oral e escrita. Isto leva os professores a se
desmotivar e, mais tarde, a desmotivarem seus alunos, de vez que o estudo abstrato
do sistema sintático ou morfológico de um idioma estrangeiro desperta pouco
interesse, tornando-se difícil relacionar tal tipo de aprendizagem com sua função
num mundo globalizado.
A estrutura deste Curso busca reverter esse quadro, dando a máxima
importância à capacidade de comunicar e à fluência oral e escrita em inglês e
espanhol, sem deixar de situar a importância das literaturas respectivas como
instrumentos para a compreensão do contexto histórico e cultural no qual esses
idiomas se desenvolveram. Ou seja, o foco do curso centra-se na comunicação ao
invés de centrar-se na gramática normativa.
Os aspectos gramaticais não são os únicos que devem estar presentes ao
longo do processo de ensino-aprendizagem de línguas. Uma boa competência
comunicativa em uma dada língua demanda um bom domínio de cada um dos seus
componentes. Assim, além da competência gramatical, é preciso um bom domínio
da competência sociolinguística, da competência discursiva e da competência
estratégica. Assim, para poder comunicar-se numa língua qualquer não basta ser
capaz de compreender e de produzir enunciados gramaticalmente corretos. É
preciso conhecer e empregar as formas de combinar esses enunciados num
contexto específico de maneira a que se produza a comunicação. Em outras
palavras, é necessário, além de ser capaz de compor frases corretas, ter o
conhecimento de como essas frases são adequadas a um determinado contexto.
14
Por outro lado, conceber a aprendizagem das Línguas Estrangeiras de forma
articulada em termos dos diferentes componentes da competência linguística implica
outorgar importância às questões culturais. A aprendizagem passa a ser vista como
instrumento de ampliação dos horizontes culturais, de conhecimento de outras
formas de encarar a realidade, propiciando melhores condições de aproximação
com outros povos e de aceitação das diferenças.
5. OBJETIVOS E PRINCÍPIOS NORTEADORES
O objetivo do Curso de Letras com habilitação em Português, Inglês e
Espanhol da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu – VIZIVALI - é formar
profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar, de forma crítica, com
as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes
de sua inserção na sociedade e das relações com o outro.
Busca-se formar profissionais para atuar como professores de português, de
inglês e de espanhol no Ensino Fundamental e no Médio, em escolas públicas e
privadas, em cursos de línguas e, também, como revisores de texto em língua
materna, língua inglesa e língua espanhola. Os programas possibilitam o
desenvolvimento de atividades de ensino e de pesquisa e extensão, nos campos da
linguagem e das literaturas de língua portuguesa, inglesa e espanhola. Esse
profissional poderá desenvolver pesquisas e continuar seus estudos na pósgraduação: especialização, mestrado e doutorado.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico é considerado um instrumento político,
cultural e científico, decorrente de construção coletiva, engloba o conjunto de
atividades vivenciadas pelo acadêmico, durante o período de sua formação, e
pressupõe a adoção dos seguintes princípios:
I – Concepção programática de formação e desenvolvimento da pessoa
humana, tendo em vista:
– os pressupostos axiológico-éticos que deverão perpassar todos os níveis da
relação educacional, através da prática dos princípios éticos e do respeito à
dignidade humana, objetivados em posturas pedagógicas que articulem os
conhecimentos e a adesão dos valores morais à conduta social;
– a dimensão sócio-política, através da abordagem crítico-reflexiva da
realidade e do conhecimento, refletindo-se nas situações de ensino-aprendizagem
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direcionadas ao desenvolvimento de capacidades e habilidades capazes de
instrumentalizar a participação solidária e co-responsável no contexto social;
– a dimensão sociocultural, otimizada em situações de ensino-aprendizagem
apropriadas ao diálogo através das várias estruturas simbólicas que permitem aos
indivíduos e grupos sociais compreender e expressar o real;
– a dimensão técnico-científica, evidenciada pelo domínio dos fundamentos
científicos vinculados ao conteúdo do Curso, de modo a desenvolver a capacidade
criativa de aperfeiçoar os processos tecnológicos que sustentam o desenvolvimento
econômico e social;
– a dimensão técnico-profissional, envolvendo conhecimentos técnicos e
práticas específicas da profissão docente, articulados com os recursos e métodos de
ensino-aprendizagem, com vistas ao aperfeiçoamento de habilidades, capacidades e
competências necessárias ao exercício profissional.
II – Articulação de estrutura, disciplinas e atividades curriculares, voltadas à
dinâmica da realidade, ao trabalho e à função social das instituições de ensino,
objetivando:
– atender às necessidades de transformação social, intervenção responsável
e participação solidária;
– assegurar contínua atualização quanto às exigências de desenvolvimento
cultural, científico e tecnológico;
– atender ao disposto na legislação educacional e profissional;
– manter coerência em relação ao mercado e ao mundo do trabalho.
III – Tratamento das disciplinas e atividades, bem como sua estrutura e
operacionalização, com flexibilidade, de modo que:
– as práticas e experiências pedagógicas, sociais e profissionais assistidas
e/ou supervisionadas, tenham espaços efetivos reservados;
– o intercâmbio discente com outras instituições de ensino, nacionais e
internacionais, seja oportunizado;
– as necessidades e interesses dos alunos sejam contemplados e
valorizados;
– os alunos participem do seu processo de desenvolvimento humano e
profissional, como sujeitos co-responsáveis.
IV – Preservação da harmonia e do equilíbrio das diferentes disciplinas e
atividades que compõem o currículo, no que respeita a encadeamento, distribuição,
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sequência, carga horária e regime de funcionamento;
V – Ação articulada e cooperativa dos professores, enquanto principais
agentes responsáveis pela efetivação do Projeto Pedagógico do Curso de letras da
VIZIVALI e participação conjunta dos alunos e egressos, no seu processo de
desenvolvimento humano e profissional de forma contínua e autônoma.
VI – Manter consonância entre o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e outros documentos legais da
instituição.
6. PERFIL DO PROFISSIONAL
O Projeto Pedagógico do Curso de Letras da Faculdade Vizinhança Vale do
Iguaçu – VIZIVALI - leva em consideração os desafios da educação superior diante
das intensas transformações que têm ocorrido na sociedade contemporânea, no
mercado de trabalho e nas condições de exercício profissional. Concebendo a
Universidade não apenas como produtora e detentora do conhecimento e do saber,
mas também, como instância reflexa da sociedade e do mundo do trabalho. Sendo
um espaço de cultura e imaginação criativa, capaz de intervir na sociedade,
transformando-a.
Os princípios que norteiam este projeto são a flexibilidade na organização do
Curso de Letras e a consciência da diversidade/heterogeneidade do conhecimento
do acadêmico, tanto no que se refere à sua formação anterior, quanto aos interesses
e expectativas em relação ao futuro exercício da profissão.
A flexibilização curricular é entendida como a possibilidade de imprimir ritmo e
duração ao curso, nos limites adiante estabelecidos; e na utilização, de modo mais
eficiente, dos recursos já existentes nas instituições de ensino superior. A
flexibilização do currículo, na qual se prevê nova validação de atividades
acadêmicas, requer o desdobramento do papel de professor na figura de orientador,
que deverá responder não só pelo ensino de conteúdos programáticos, mas
também, pela qualidade da formação do acadêmico. Da mesma forma, o colegiado
de Curso é a instância competente para a concepção e o acompanhamento da
diversidade curricular por esta IES implantada.
O profissional em Letras deve ter domínio do uso das línguas que são objeto
de seu estudo, em termos de estrutura, funcionamento e manifestações culturais,
além de ter consciência das variedades linguísticas e culturais. Deve ser capaz de
17
refletir teoricamente sobre a linguagem, de fazer uso de novas tecnologias e de
compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e
permanente. O profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre
temas e questões relativas aos conhecimentos linguísticos e literários.
O graduado em Letras deverá demonstrar capacidade de utilizar os recursos
da língua oral e escrita e de desempenhar papel de multiplicador, apresentando o
seguinte perfil:
a) capacidade de organização, expressão e comunicação do pensamento em
situações formais e em língua culta, em espanhol e em inglês;
b) domínio teórico e descritivo dos componentes fonológico, morfossintático, léxico,
semântico e pragmático da língua portuguesa, do espanhol e do inglês;
c) domínio de diferentes noções de gramática e (re)conhecimento das variedades
linguísticas existentes, bem como dos vários níveis e registros de linguagem;
d) capacidade de analisar, descrever e explicar, diacrônica e sincronicamente, a
estrutura e o funcionamento de uma língua, em particular da língua portuguesa;
e) capacidade de reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno
psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico;
f) capacidade de compreender os fatos da língua e de conduzir investigações de
língua e linguagem, incluindo problemas de ensino da língua materna, à luz
de diferentes teorias;
g) domínio ativo e crítico de um repertório representativo de literatura em língua
portuguesa;
h) conhecimento básico do desenvolvimento das literaturas espanhola, hispanoamericana, inglesa e anglo-americana, com um domínio ativo de um repertório
representativo de suas diferentes fases históricas;
i) domínio de repertório de termos especializados com os quais se pode discutir e
transmitir a fundamentação do conhecimento da língua e da literatura;
j) capacidade de operar, como professor, pesquisador e consultor, com as
diferentes manifestações linguísticas, sendo usuário, enquanto profissional, do
padrão culto;
k) capacidade de desempenhar papel de multiplicador, formando leitores críticos,
intérpretes e produtores de textos de diferentes gêneros e registros linguísticos e
fomentando o desenvolvimento de habilidades linguísticas, culturais e estéticas;
l) percepção de diferentes contextos interculturais;
18
m) atitude investigativa que favoreça processo contínuo de construção do
conhecimento na área e utilização de novas tecnologias.
6.1. HABILIDADES ESPECÍFICAS
O graduado deverá desenvolver habilidades para :
a) compreender, avaliar e produzir textos de tipos variados em sua estrutura,
organização e significado;
b) produzir e ler competentemente enunciados em diferentes linguagens e traduzir
umas em outras;
c) apreender criticamente as obras literárias, por meio do contato direto com elas, e
estabelecer relações com os contextos em que se inserem;
d) interpretar adequadamente textos de diferentes gêneros e registros linguísticos e
explicitar os processos ou argumentos utilizados para justificar sua interpretação;
e) pesquisar, reelaborar e articular dados, informações e conceitos, com vistas à
produção de conhecimento;
f) organizar e desenvolver o ensino do espanhol e do inglês, objetivando a
comunicação real nesses idiomas;
O resultado do processo de aprendizagem deverá ser a formação de um
profissional que, além da base específica consolidada, esteja apto para atuar,
interdisciplinarmente, em áreas afins. Deverá também, ter a capacidade de resolver
problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e comunicar-se dentro da
multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação universitária
em Letras. O profissional ainda deverá estar compromissado com a ética, com a
responsabilidade social e educacional, e com as consequências de sua atuação no
mundo do trabalho. Finalmente, deverá ampliar o senso crítico necessário para
compreender a importância da busca permanente da educação continuada e do
desenvolvimento profissional.
6.2. ÁREA DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL
O Licenciado se destina, prioritariamente, ao ensino na Educação Básica ou
no Ensino Superior; trabalhar como tradutor ou intérprete; em assessoria técnica em
empresas industriais ou comerciais, em consulados e órgãos públicos; participar de
outras atividades profissionais, tais como serviços editoriais (tradução, edições
19
escolares) ou comunicação (imprensa); atuar em projetos de trabalho vinculados a
estudo e aproveitamento de materiais linguístico-literários visando a fins sócioculturais.
7. ESTRUTURA DO CURSO
O presente curso optou por estruturas flexíveis que:
a) facultem ao profissional a ser formado opções de conhecimento e de atuação no
mercado de trabalho;
b) criem oportunidades para o desenvolvimento de habilidades necessárias para se
atingir a competência desejada no desempenho profissional;
c) deem prioridade à abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da
autonomia do aluno.
O currículo foi concebido como uma construção cultural que propicia a
aquisição do saber de forma estruturada, sendo constituído tanto pelo conjunto de
conhecimentos, competências e habilidades, como pelos objetivos que busca
alcançar. Daí entender-se por atividade acadêmica curricular toda atividade
considerada relevante para que o estudante adquira competências e habilidades
necessárias à sua formação e que possa ser avaliada interna e externamente como
processo contínuo e transformador.
A flexibilização curricular, que responde às novas demandas sociais, requer o
desdobramento do papel de professor na figura de orientador, que responde não só
pelo ensino dos conteúdos programáticos, como também pela qualidade da
formação do aluno.
7.1 COORDENAÇÃO
A coordenação do curso de Letras – Português/Inglês e Espanhol e
Respectivas Literaturas, está sob a responsabilidade da professora Roseméri
Aparecida Back, graduada em Letras – Português/Espanhol e Respectivas
Literaturas, com complementação em Língua Inglesa e Respectivas Literaturas. É
mestre em Letras, área de concentração Literatura Comparada.
20
A coordenadora do curso foi designada pela Direção, para um período de dois
(02) anos, a partir de uma lista tríplice apontada pelos pares, com regime de trabalho
horista.
São atribuições da coordenação:
I. Elaborar e acompanhar a implementação do projeto pedagógico de acordo
com as Diretrizes Curriculares Nacionais e demais legislação vigente,
ouvido o Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho Superior.
II. Manter articulação permanente com a Direção, Conselho Superior e
Colegiados co-responsáveis pelo curso.
III. Acompanhar e avaliar a execução curricular.
IV. Convocar reuniões com docentes do curso para compatibilização de
programas e assuntos pertinentes.
V. Definir a pauta a ser discutida em cada reunião.
VI. Assessorar a Direção nos assuntos de planejamento, orientação, apoio e
coordenação das atividades administrativas e didático-pedagógicas.
VII. Acompanhar a matrícula dos acadêmicos em articulação com a Secretaria.
VIII. Receber e encaminhar os requerimentos de dispensa de disciplinas já
cursadas em outros cursos superiores.
IX. Propor, mediante aprovação do Conselho Superior, a oferta de cursos de
estudos em caráter especial que visam o nivelamento e recuperação de
conhecimentos dos alunos.
X. Acompanhar o cumprimento do regime escolar, a execução dos programas,
horários, entrega de notas e médias, notificando os Docentes pela não
observância do disposto.
XI. Zelar pela manutenção da ordem e disciplina do curso.
XII. Levar ao conhecimento das Coordenações Setoriais e da Direção o nome
dos professores faltosos, bem como, os que deixarem de cumprir as
atividades a eles afetas.
XIII. Encaminhar ao Conselho Superior os casos de indisciplina e acadêmicos
reincidentes e sujeitos a aplicação de penalidades previstas em Regimento.
7.2 COLEGIADO DO CURSO
21
O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo, executivo e consultivo,
que é constituído especificamente para o curso de Letras. Exercerá a coordenação
didático-pedagógica e administrativa do curso e terá os seguintes membros:
I – o coordenador de curso que assumirá a presidência;
II – dois professores mais diretamente voltados à formação profissional do
currículo pleno do curso considerado.
III – um professor integrante do corpo docente com formação voltada para
outras áreas;
IV – um representante discente do curso.
Os membros do colegiado cujo mandato será de 2 (dois) anos, será permitida a
recondução, com exceção do representante discente.
Compete ao colegiado de curso:
I – definir as diretrizes e metas prioritárias do curso;
II – participar ativamente da elaboração e consolidação do Projeto Pedagógico
do curso;
III – propor a organização ou reorganização da matriz curricular, fazendo
periodicamente a compatibilização das ementas e programas das disciplinas;
IV – elaborar normatizações necessárias ao bom andamento do curso;
V – avaliar a execução didático-pedagógica do curso e sugerir medidas
consideradas necessárias;
VI – emitir parecer sobre questões afetas ao corpo docente e discente do
curso;
VII – sugerir, na inclusão dos planos de ensino, o desenvolvimento de projetos
de pesquisa de iniciação científica e extensão;
VIII – levar ao Conselho Superior da IES, as alterações efetuadas no Projeto
Pedagógico do Curso, propostas pelo Colegiado especialmente no que diz respeito
à matriz curricular.
O Colegiado do Curso se reunirá, em sessão plena, independente de
convocação, duas vezes a cada semestre.
7.3 CORPO DOCENTE
Disciplina
Professor
FORMAÇÃO
REGIME DE
22
TRABALHO
Língua
Espanhola
Silvia Fabiana Graduada em Letras pela Faculdade
Masoneves
da Fronteira – FAF. Pós-graduanda
em Letras.
Prática de
Ensino de
PortuguêsEstágio
Supervisionado
Rosana
Literatura
Inglesa e Norte
Americana
Roseméri
Salete
Piccininn
Aparecida
Back
03 Horas
Graduação em Letras –
04 Horas
Português/Inglês pela Universidade
Regional Integrada do Alto Uruguai e
das Missões (1995). Especialização
em Letras pela Universidade
Estadual do Centro-Oeste. Mestrado
em Letras -Linguagem e Sociedade
pela Universidade Estadual do Oeste
do Paraná (2009).
Graduação em
02 horas
Letras(português/inglês/espanhol)
pela Universidade do Oeste de Santa
Catarina(Unoesc). Especialização em
Letras pela FAI de Itapiranga.
Mestrado em Letras - Literatura
comparada pela uri - universidade
regional integrada(campus de
Frederico Westphalen).
23
Literatura HispanoAmericana e
Prática de Ensino
de Espanhol –
Estágio
Supervisionado
Solange
Fernandes
Barrozo
Debortoli
Mestre em Letras - área de
concentração Literatura, pela
Universidade Regional Integrada do
Alto Uruguai e das Missões - URI RS. Especialista em Letras Comunicação e Gestão Escolar.
Licenciada em Pedagogia, pela
FAPI- Faculdade de Pinhais e em
Letras Português/Espanhol respectivas Literaturas pela
Faculdades Integradas Católicas de
Palmas.
Prática de Ensino
de Inglês – Estágio
Supervisonado
Claudia
Candido da
Silva
Graduação em Letras pela
04 horas
Universidade Estadual do Oeste do
Paraná. Especialização em
Linguística Textual pela Universidade
Luterana do Brasil.
Língua Portuguesa
Ana Maria
Zanini
Graduação em Letras pela
03 horas
Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras de Palmas (1987). Graduação
em Direito pela Universidade do
Oeste Paulista (2002).
Especialização em Literatura
Brasileira pela UNICENTRO (1995) e
Mestrado em Linguagem e
Sociedade pela UNIOESTE Campus de Cascavel (2011).
Marceli Klein
Graduação em Letras Inglês pelo
Centro Universitário Diocesano do
Sudoeste do Paraná (1999).
Especialização em Metodologia do
Ensino da Língua Inglesa pelo
Centro Universitário Católico do
Sudoeste do Paraná – UNICS
(2001).
Graduação em Pedagogia Habilitação em Licenciatura nas
Séries Inicias do Ensino
Fundamental e Gestão do Trabalho
Pedagógico pela Faculdade
Vizinhança Vale do Iguaçu VIZIVALI (2007). Especialização em
Psicopedagogia Institucional e
Clínica pela VIZIVALI (2009).
Língua Inglesa
Fernandes
Língua Brasileira
de Sinais
Anelize
Herpich
06 horas
03 horas
02 horas
24
Sérgio
Scottini
Graduação em Pedagogia.
Especialização em Língua Brasileira
de Sinais – LIBRAS.
7.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
De acordo com a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010, da Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) de um curso de graduação deve constituir-se de grupo de
docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo
de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
O Núcleo Docente Estruturante do curso se engaja na construção de projetos
do curso; cria e difunde a cultura institucional e as diretrizes do Projeto Pedagógico
do curso; tem ainda o compromisso de acompanhar a evolução das condições de
ensino, da pesquisa e da extensão.
O NDE do curso de Letras da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu
constitui-se de 05 membros do corpo docente, cujos componentes nomes e
atos estão registrados em Livro Ata próprio.
7.5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO E REGIME DE MATRÍCULA
O acesso ao curso ocorrerá através das diversas formas previstas na
legislação vigente da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu, de acordo com os
tópicos que seguem:
- o acesso ocorrerá através de processo seletivo, sendo destinadas, inicialmente
cinquenta (50) vagas numa única entrada anual;
- o acesso ocorrerá através de Transferência Voluntária, nas modalidades previstas
pela Legislação da IES;
- o acesso ocorrerá através do Reingresso, na modalidade Geral, conforme previsto
pela Legislação da IES e de acordo com a quantidade de vagas determinada pelo
Colegiado do Curso;
- o acesso ocorrerá através da análise da nota do Enem e/ou currículo escolar do
Ensino Médio, conforme previsto na Legislação interna da IES;
25
- o acesso às vagas remanescentes poderá ocorrer aos portadores de diploma de
nível superior, devidamente reconhecido, sem processo seletivo.
A forma de acesso é definida através de editais específicos e será sempre a
mesma, independente da condição de abrir mais de uma chamada para ingresso
anual. O sistema de matrícula é semestral.
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
O Curso de Letras da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu – VIZIVALI tem
sua Matriz Curricular organizada de forma a atender a legislação em vigor, bem
como as exigências do mercado de trabalho, a filosofia, objetivos, saberes e
competências que se propõe para a profissional que se deseja formar.
Desta forma, o licenciado deverá cumprir 3.348 (três mil trezentas e quarenta
e oito) horas/aula distribuídas conforme matriz curricular a seguir apresentada, além
das 200 horas de Atividades Curriculares Complementares. Nas disciplinas de
Prática de Ensino sob forma de Estágio Supervisionado o acadêmico deverá
observar e cumprir o que rege o Regulamento de Estágio do curso, havendo
momento de preparação, de fundamentação teórica, de verificação dos aspectos
legais, de discussão e reflexão da ação junto à turma, em conjunto com o docente
responsável pela disciplina.
Desta forma, para receber o grau de Licenciado em Letras – Habilitação:
Português, Inglês e Espanhol, o acadêmico deverá cumprir a carga horária mínima
proposta na Matriz Curricular e o proposto no Projeto Pedagógico a ser integralizado
no tempo mínimo de quatro anos, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos anuais,
de conformidade com a Lei maior.
Com o propósito de desenvolver um processo educativo atualizado, capaz de
contribuir com a formação de profissionais da educação comprometidos com os
valores inspiradores da sociedade democrática, com o domínio dos conteúdos a
serem socializados e articulados na compreensão e significação do papel social da
escola nos mais diferentes contextos, ampliando seus conhecimentos pedagógicos
de forma a articular a interdisciplinaridade a partir de processos de investigação na
procura de caminhos que conduzem a realizações de situações-problemas, o curso
de Letras da VIZIVALI oportuniza a prática de diferenciadas ações didáticopedagógicas como:

Articulação de conteúdos teórico-práticos;
26

Realização de seminários temáticos;

Mostras de Painéis sobre diferentes Temáticas;

Elaboração e aplicação de projetos comunitários envolvendo pais, jovens,
idosos, praticando a pedagogia solidária;

Realização de atividades interdisciplinares sobre temas de interesse dos
alunos, com orientação e coordenação dos professores das diferentes
disciplinas com intercâmbio e apresentação aos outros cursos da IES;

Estímulo à participação de docentes e acadêmicos em cursos, encontros,
seminários, conferências e outros, de cunho local, regional, estadual e
nacional, com vistas ao aprimoramento pessoal, acadêmico e profissional,
socializando as experiências;

Incentivo a pesquisas de campo com orientação de professores da IES.
8.1. DESDOBRAMENTO DAS MATÉRIAS DO CURRÍCULO MÍNIMO
MATÉRIAS
DISCIPLINAS
C/H
1. Língua Portuguesa e 1.1. Língua Portuguesa I
Linguística
1.2. Língua Portuguesa II
1.3. Língua Portuguesa III
1.4. Língua Portuguesa IV
1.5. Linguística I
1.6. Linguística II
108
108
108
108
72
72
2. Literatura Portuguesa
2.1. Literatura Portuguesa
72
3. Literatura Brasileira
3.1. Literatura Brasileira I
3.2. Literatura Brasileira II
72
72
4. Língua Latina
4.1. Língua Latina I
4.2. Língua Latina II
72
72
5. Teoria da Literatura
5.1. Teoria da Literatura
72
6. Língua Estrangeira 6.1. Língua Espanhola I
Moderna – Espanhol
6.2. Língua Espanhola II
6.3. Língua Espanhola III
6.4. Língua Espanhola IV
108
108
108
108
27
7. Língua Estrangeira 7.1. Língua Inglesa I
Moderna – Inglês
7.2. Língua Inglesa II
7.3. Língua Inglesa III
7.4. Língua Inglesa IV
108
108
108
108
8. Literatura Espanhola
72
72
8.1. Literatura Espanhola
8.2. Literatura Hispano - Americana
9. Literatura Inglesa e 9.1. Lit. Inglesa e Norte - Americana I
Norte – Americana
9.2. Lit. Inglesa e Norte - Americana II
72
72
Total
2.160
8.2 DISCIPLINAS DE ESTÁGIO
Prática de Ensino de Português – Estágio Supervisionado
144 horas
Prática de Ensino de Inglês – Estágio Supervisionado
144 horas
Prática de Ensino de Espanhol – Estágio Supervisionado
144 horas
TOTAL
432 horas
8.3 DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS
MATÉRIAS
10. Fundamentos
Educação
11. Didática
DISCIPLINAS
da 10.1. Fundamentos da Educação
10.2. Estrutura e Funcionamento do
Ensino
11.1. Didática
C/H
72
72
72
12.
Psicologia
Educação
da 12.1. Psicologia da Educação
72
13.
Metodologia
Ensino
do 13.1. Metodologia do Ensino de
Português
13.2. Metodologia do Ensino de Inglês
13.3. Metodologia do Ensino de
72
72
72
28
Espanhol
14. Literatura
Juvenil
Infanto- 14.1. Literatura Infanto-Juvenil e Ensino
15.
Metodologia
Pesquisa
72
da 15.1. Metodologia da Pesquisa
16. Cultura Religiosa1
72
16.1. Cultura Religiosa
36
17. Língua Brasileira de 17.1 Libras
Sinais-Libras2
72
Total
756
A carga horária do Estágio Supervisionado sofreu alteração, passando de 324
para 432 horas, atendendo o disposto na Resolução CNE/CP n° 002, de 19 de
fevereiro de 2002, em seu art. 1°, item II, que determina “400 (quatrocentas) horas
de estágio curricular a partir do início da segunda metade do curso”. (D.O., março,
seção 1, p. 9).
A carga horária de 432 horas foi distribuída conforme regulamento geral do
estágio
supervisionado,
determinando
horas
complementares
que
serão
computadas em horários extracurriculares em atividades integradoras de estágio.
1
Este componente curricular contempla nos conteúdos, a Educação das Relações ÉtnicoRaciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes,
conforme a Resolução CP/CNE nº 1/2004, com fundamento no Parecer CP/CNE nº 3, de 10/3/2004,
homologado em 19/5/2004, e na Lei nº 10.639, de 2003.
2
Conforme o decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei
n.10.436 de abril de 2002 e o artigo 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, art. 3º, a
Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de
professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de
Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e
dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
29
8.4 ESTRUTURA CURRICULAR SERIADA
Disciplina
1ª Série
Carga Horária
Semanal
Carga Horária
Anual
Teoria
03
Prática
-
Teoria
108
Prática
-
Língua Latina I
02
-
72
-
Língua Inglesa I
03
-
108
-
Língua Espanhola I
03
-
108
-
Literatura Portuguesa
02
-
72
-
Teoria da Literatura
02
-
72
-
Literatura Brasileira I
02
-
72
-
Metodologia da Pesquisa
01
01
36
36
Psicologia da Educação
02
-
72
-
Total de horas anual
20
01
720
36
Língua Portuguesa I
Disciplina
2ª Série
Carga Horária
Semanal
Carga Horária
Anual
Teoria
02
Prática
01
Teoria
72
Prática
36
Língua Latina II
02
-
72
-
Língua Inglesa II
02
01
72
36
Língua Espanhola II
02
01
72
36
Literatura Brasileira II
02
-
72
-
Linguística I
02
-
72
-
Estrutura e Funcionamento do Ensino
02
-
72
-
Literatura Infanto-Juvenil
02
-
72
-
Fundamentos da Educação
02
-
72
-
Cultura Religiosa
01
-
36
-
Língua Portuguesa II
Total de horas anual
19
3ª Série
03
684
108
30
Carga Horária
Semanal
Disciplina
Carga Horária
Anual
Teoria
02
Prática
01
Teoria
72
Prática
36
Língua Inglesa III
02
01
72
36
Língua Espanhola III
02
01
72
36
Literatura Inglesa e Norte Americana I
02
-
72
-
Literatura Espanhola
02
-
72
-
Linguística II
02
-
72
-
Metodologia do Ensino de Português
01
01
36
36
Metodologia da Ensino de Inglês
01
01
36
36
Metodologia da Ensino de Espanhol
01
01
36
36
Didática
02
-
72
-
06
612
216
Língua Portuguesa III
Total de horas anual
17
4ª Série
Disciplina
Carga Horária
Semanal
Carga Horária
Anual
Teoria
02
Prática
01
Teoria
72
Prática
36
Língua Inglesa IV
02
01
72
36
Língua Espanhola IV
02
01
72
36
Literatura Inglesa e Norte-Americana II
02
-
72
-
Literatura Hispano-Americana
02
-
72
-
Língua Brasileira de Sinais-Libras
02
-
72
-
Língua Portuguesa IV
Prática de Ensino de Português-Est.Sup.
-
04
-
144
Prática de Ensino de Inglês-Est.Sup.
-
04
-
144
Prática de Ensino de Espanhol-Est.Sup.
-
04
-
144
Total de horas anual
12
15
432
540
TOTAL GERAL DO CURSO
TOTAL DO CURSO
68
25
2448
1100
3348
RESUMO
Carga Horária
Total do Curso
31
Conteúdos curriculares
Práticas Pedagógicas
Atividades Complementares Acadêmicas, Científicas e Culturais
Pratica de Ensino e Estágio Supervisionado Curricular
TOTAL
2.448
468
200
432
3.548
8.5 DA CARGA HORÁRIA À DISTÂNCIA
Pode ser utilizado no máximo até 25% da carga horária das disciplinas (com
carga horária prática) como Trabalho Efetivo à Distância (TED), que deverá constar
nos planos de ensino com data especificada, assim como o tipo de atividade dirigida
aos alunos. Deverá constar ainda na descrição da avaliação do componente
curricular.
8.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
8.6.1 DA CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSAO DE CURSO DO
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS – PORTUGUÊS, INGLÊS E ESPANHOL
Art. 1° - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Letras caracteriza-se como
um momento de reflexão em torno da formação profissional, abordando temas
referentes a resultados de discussões relacionadas à área de Letras – Linguística;
Língua
Portuguesa,
Inglesa,
Espanhola;
Literatura
Brasileira,
Portuguesa,
Espanhola, Hispano-americana, Inglesa e Norte-americana;
Art. 2° - O TCC é uma exigência curricular para obtenção de diploma no curso de
graduação em Licenciatura em Letras devendo ser realizado a partir de
constatações levantadas pelo acadêmico durante a realização da prática de estágio
e apresentado em sessão de defesa pública. Para a elaboração do TCC, o
estagiário deverá realizar uma discussão teórico-prática de uma situação problema
identificada na prática de estágio e estar vinculado às Linhas de Pesquisa da
IES/Curso.
Art. 3° - O TCC é uma produção acadêmica, bem como os trabalhos dele
decorrentes.
Art. 4° - O trabalho deve ser apresentado dentro das normas metodológicas
conforme estabelece a instituição de ensino.
32
DOS OBJETIVOS
Art. 5º - São objetivos do TCC:
I
- Proporcionar ao acadêmico o processo de construção do corpus teórico
pesquisa com o cruzamento de dados empíricos possibilitando a produção de
experiências e reflexões, acerca do tema estudado, garantindo que o estudo a ser
desenvolvido esteja em consonância com aprendizado ocorrido no decorrer do
curso, visando complementar o processo de formação para a docência em Letras na
educação básica;
II
- Possibilitar ao acadêmico o desenvolvimento de sua capacidade científica
na docência na educação básica com ênfase na pesquisa em Letras;
III
- Realizar trabalho de pesquisa abordando todas as etapas dos trabalhos
científicos, elaboração do pré-projeto, construção de referencial teórico, realização
de pesquisa de campo, análise e reflexão dos dados e apresentação dos resultados;
IV
- Transmitir padrões e princípios de ética profissional, necessários ao
exercício da profissão.
DO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
DA ESCOLHA DO TEMA E DA DEFINIÇÃO DO OBJETO
Art. 7° - Na escolha do tema e definição do objeto, o acadêmico deverá levar em
consideração os seguintes aspectos:
I - O objeto de pesquisa deverá estar vinculado à área de Letras – Português, Inglês
e Espanhol e respectivas Literaturas;
II - Estudo prévio do tema, a partir da construção do Pré-Projeto que deverá ser
construído a partir de pesquisa bibliográfica e do problema observado quando da
realização da prática de estágio e até mesmo de problemas observados no
momento da aplicação dos Projetos Especiais no 3º ano nas disciplinas de
Metodologia do Ensino de Português, Inglês e Espanhol;
III - Análise da proposta com o professor orientador e com outros profissionais que
possam contribuir para definição do tema;
IV- Estudo das produções já existentes em relação ao tema e se há novos e
relevantes aspectos a serem explorados, apresentando contribuição pessoal ao
tema escolhido;
V - A pesquisa deverá ser baseada no curso de Letras e suas relações com a
educação visto que o curso é de Licenciatura;
33
VI - O pré-projeto deverá ser apresentado ao final do terceiro ano de curso nas
disciplinas de Metodologia;
Art. 8º - As fontes de pesquisa devem ser procuradas e utilizadas adequadamente,
podendo ser:
I – pessoas: informações obtidas através de entrevistas com especialistas na
matéria ou outras pessoas com experiência no assunto.
II – documentos: aquelas contidas em documentos escritos, podendo ser:
a) bibliográficos: livros e periódicos,
b) técnicas: relatórios e/ou documentação de experiências profissionais e de
estágio, programas, dados estatísticos, softwares, etc.
c) legais: regulamentos, normas técnicas, etc.
d) periódicos e livros eletrônicos;
III
–
de
campo:
informações
e/ou
conhecimentos
obtidos
no
local
de
desenvolvimento do estágio.
DOS PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO TCC
Art. 9º - Para a elaboração do TCC é necessário a construção de um Pré-Projeto a
ser realizado nas disciplinas de Metodologia do Ensino, contemplando os seguintes
itens:
Capa (obrigatório);
Folha de rosto (obrigatório);
Folha de aprovação (obrigatório);
Dedicatória (opcional);
Agradecimentos (opcional);
Resumo na língua vernácula (obrigatório);
Resumo em língua estrangeira (obrigatório);
Lista de ilustrações (opcional);
Lista de tabelas (opcional);
Lista de abreviaturas e siglas (opcional);
Lista de símbolos (opcional);
Sumário (obrigatório);
Introdução (não enumerado);
34
2 – Desenvolvimento
Conclusão (não enumerado)
Referências
Anexo
DA DEFESA E AVALIAÇAO DO TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM
LETRAS
Art. 10º - O Trabalho de Conclusão de Curso será avaliado mediante autorização do
Professor Orientador a partir de requerimento escrito e arquivado junto a
coordenação do curso de Letras. Cabe ao orientador a não autorização da defesa do
TCC se o acadêmico não desenvolveu os procedimentos e discussões necessárias
acima descritas para a realização deste.
Art. 11º - Caso o acadêmico não seja encaminhado para a Banca tendo em vista que
não desenvolveu o trabalho de acordo com o regulamento o mesmo deverá refazêlo, reaplicar a pesquisa e então realizar a apresentação do TCC.
Art. 12º - A avaliação acontecerá em sessão pública e com a participação de três
professores a partir dos seguintes critérios:
I – avaliação do orientador do acadêmico que considerará o processo;
II – avaliação da banca examinadora, que considerará o resultado.
Art. 13º - Os procedimentos da banca examinadora são os que seguem:
I - cada um dos integrantes da banca deverá fazer análise do trabalho, a partir dos
critérios estabelecidos neste manual e deverão entregar, após a defesa do TCC,
uma ficha de avaliação preenchida pelo presidente da banca;
II - o acadêmico deverá se submeter aos questionamentos apresentados pelos
arguidores da banca;
III - os integrantes da banca se reunirão para discutir sua avaliação individual e
realizar uma avaliação conjunta, cuja média aritmética será registrada em ata
própria, contendo as sugestões solicitadas pela banca;
IV - o acadêmico terá um prazo de quinze (15) dias para efetuar as correções e
sugestões da banca. Este prazo não deve ultrapassar a data estipulada.
Art. 14º - A avaliação do TCC e construção do parecer pelos membros da banca
serão efetuados com base no trabalho apresentado pelo acadêmico na forma escrita
e oral, observando os indicativos:
35
- Tema: (1,5 pontos)
I – relevância e originalidade da abordagem;
II – foco na área de Letras com interfaces na educação e discussões teóricopráticas;
III – justificativa da escolha e necessidade da pesquisa na comunidade
acadêmica e escolar
- Procedimento metodológico: (1,5 pontos)
I – Procedimento metodológico escolhido para a realização da pesquisa;
II – Justificativa do contexto e dos sujeitos envolvidos na pesquisa;
- Pesquisa do trabalho referente a: (5,0 pontos)
I – Clareza de raciocínio nas explicações e discussões sobre o objeto de
estudo e autores escolhidos para a discussão;
II – análise do problema apresentado dentro do contexto da Área de
Educação e de Letras;
III – Análise reflexiva acerca da prática profissional desenvolvida a partir da
pesquisa construída e aplicada no contexto da educação básica;
- Resultados e considerações finais e referências da pesquisa: (2,0 pontos)
I – Apresentação dos resultados alcançados e reflexão dos aspectos positivos
e negativos da pesquisa;
II – A reflexão deve estar embasada nos autores e nas discussões
apresentadas ao longo do corpo teórico da pesquisa e apresentando argumentos
científicos e não de senso comum
III – coerência no referencial bibliográfico com o objeto de pesquisa e da
situação- problema observada quando da realização da prática de estágio.
Parágrafo Único: os trabalhos em que forem detectados plágios e/ou encomendados
a terceiros (no todo ou em partes) serão automaticamente desclassificados,
reprovando o acadêmico.
Art. 15º - Os acadêmicos somente serão considerados aprovados no TCC se tiverem
alcançado média igual ou superior a 7,0 (sete).
Art. 16º - A Banca examinadora tem autonomia para reprovar o acadêmico que não
obedecer e não seguir os critérios de construção da pesquisa;
Art.17º - A banca examinadora será composta de três membros sendo :
Professor 1 : Presidente da Banca – Orientador do Projeto
Professor 2 : Professor Convidado – Escolha do orientador e Acadêmico
36
Professor 3 : Professor do Curso de Letras
Art. 18º - Tempo disponível de apresentação
- A apresentação acadêmica será de 15 minutos, utilizando audiovisuais adequados.
- A Banca Examinadora disporá de 30 (trinta) minutos para indagação e
questionamentos sobre o conteúdo do TCC envolvendo suas disciplinas básicas e
específicas e sua apresentação pública.
- Após a apresentação do TCC e os questionamentos da Banca Examinadora, o
acadêmico terá 10 (dez) minutos finais para considerações, se desejar.
Art. 19º - O acadêmico poderá pronunciar-se a respeito do processo de orientação
do TCC, solicitando alteração de orientador, mediante requerimento e justificativa à
coordenação de curso, sendo que exista disponibilidade de professor orientador.
Parágrafo Único - Após a entrega do TCC à coordenação de curso não cabe, por
parte do acadêmico orientando, qualquer recurso relacionado ao processo de
orientação já concluído.
Art. 20º – Somente serão dispensados da Banca de avaliação dos TCC alunos com
doenças infecto-contagiosas, ou vítimas de sinistros;
Art. 21º – A aprovação do aluno está condicionada à aprovação da banca
examinadora;
DAS RESPONSABILIDADES DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 22º - São responsabilidades da coordenação de curso:
I – assegurar junto a Direção da IES, um professor orientador ao acadêmico
para elaboração do TCC;
II – homologar a banca examinadora para avaliação do TCC;
III – receber e encaminhar os exemplares para arquivo da biblioteca;
IV – emitir declaração de participação aos orientadores e Professores
Avaliadores das bancas examinadoras;
V – expedir editais de comunicação de apresentação do TCC e de
composição da Banca Examinadora.
DO PROFESSOR ORIENTADOR
37
Art. 23º - São responsabilidades do professor orientador:
I – definir o tema do TCC em conjunto com o acadêmico;
II – definir juntamente com o acadêmico orientando, o segundo membro da
banca.
III – orientar e aprovar o plano de trabalho do acadêmico, respeitando as
normas da IES;
IV – estabelecer horário de atendimento ao acadêmico;
V – acompanhar o trabalho em todas as suas etapas;
VI – verificar o TCC para apresentação à banca examinadora;
VII – participar e presidir a banca examinadora;
VIII – instruir ao acadêmico que efetue as alterações e recomendações da
banca examinadora;
IX – formalizar junto à Coordenação do Curso de Letras a expedição da ata
da defesa devidamente assinada por todos os membros da banca examinadora;
X - apresentar à Coordenação de Curso a composição da Banca
Examinadora, para homologação
XI – Deferir ou não a participação do trabalho à banca examinadora conforme
o Art. 11º.
DO ACADÊMICO ORIENTANDO
Art. 24º
- São responsabilidades do acadêmico orientando:
I – elaborar o TCC segundo as normas técnicas do curso e da Instituição de
Ensino;
II – primar pela questão ética na elaboração do TCC escolhido;
III – comparecer durante o processo de orientação do trabalho;
IV – protocolar junto ao Órgão Competente três exemplares do trabalho final
(sendo uma colorida e duas preta e branca), no prazo estabelecido com as
alterações propostos pela banca obedecendo normas próprias;
V – comparecer perante a banca examinadora para esclarecimentos, por
ocasião da avaliação;
VI – acatar sugestões propostas pela banca observando os prazos finais de
entrega do trabalho;
DA BANCA EXAMINADORA
Art. 31º
- Poderão fazer parte da banca examinadora:
38
I - professor orientador do trabalho, que preside a banca;
II – professor convidado pelo orientador e orientando;
III – professor integrante do corpo docente do Curso de Letras da Faculdade
Vizinhança Vale do Iguaçu.
Art. 32º - São atribuições dos componentes da banca examinadora:
I - examinar previamente os trabalhos a eles consignados pelo orientador,
dentro do prazo estabelecido (dez dias a contar da data de encaminhamento para
análise);
II - elaborar parecer de avaliação do TCC, a ser entregue ao presidente da
mesma, discutindo-o com os demais membros da banca;
III - reunir-se com os demais componentes da banca para análise final do
TCC;
IV - atribuir notas aos trabalhos examinados;
V - devolver o TCC com as devidas correções ao presidente da banca;
VI - assinar, juntamente com os demais componentes, a ata de reunião da
banca examinadora.
8.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACADÊMICO – CIENTÍFICO - CULTURAIS
As atividades complementares acadêmico–científico–culturais do currículo do
curso, compreendendo 200 horas serão distribuídas ao longo do curso de
conformidade com o exigido pela Resolução CNE/CP nº 01, de 18/02/2002.
O cumprimento da carga horária deverá ser feito através de estudos
complementares envolvendo:
a- Projetos de Pesquisas (40 horas)
b- Projetos de Extensão (40 horas)
c- Publicações* (40 horas) e Comunicações* (20 horas) de trabalhos
científicos
d- Participação, organização ou execução de eventos (Palestras, Seminários,
Simpósios, Congressos, Semanas temáticas, Palestras externas (60 h),
Congresso Interdisciplinar da Instituição (60 h)*, Ciclos de eventos da
Instituição* (40 horas)
e- Participação em cursos compatíveis à sua formação (60 horas)
f- Participação em cursos de Línguas Estrangeiras (100 horas)
g- Criação e participação em projetos de atividades comunitárias (20 horas)*
39
h- Atividades de monitoria e assessoria em educação (40 horas)
Todas as atividades devem ser devidamente comprovadas. O acadêmico deverá
prestar atenção à carga limite de cada área e à diversidade de atividades, sendo
quatro delas obrigatórias. O asterisco (*) representa a obrigatoriedade do item assim
como da carga horária exigida.
Cabe ao coordenador do curso, seu colegiado ou comissão nomeada por
eles, analisar, aceitar ou rejeitar as atividades propostas.
8.8 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Organização
educacional
brasileira.
Educação
numa
perspectiva
de
totalidade. Tendências e correntes da educação brasileira na atualidade. Estado,
política e educação no Brasil.
BIBLIOGRAFIA:
APOIO
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo : Ática, 1995.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: Ser, Saber e Fazer. São Paulo:
Saraiva, 1993.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1994.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1997.
SAVIANI, Dermeval. Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro, Civilização
Brasileira, 1997.
COMPLEMENTAR
BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo:
Cortez, 1994.
MANACORDA,
Cortez, 1999.
Mário
Alighiero. História
da
Educação.
São
Paulo:
ROSA, Maria da Glória de. A história da Educação através dos textos. São
Paulo: Cultrix, 1993.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1993.
40
GHIRALDELLI, Paulo. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1998.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. 2ª ed.
São Paulo: Moderna, 1993.
SAVIANI, Dermeval e outros. Filosofia da Educação brasileira. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1987.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO
Histórica da educação brasileira a partir do Estado Novo. Estudo da
organização escolar. Lei de Diretrizes e Bases da Educação e da principal legislação
normativa relativa ao Ensino Fundamental e Médio (Educação Básica). Autonomia e
gestão da escola como elementos constitutivos da cidadania.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
SAVIANI, Dermeval. Educação Brasileira: estrutura e sistema. 8. ed., rev.
Campinas: Autores Associados, 2000. 161 p. (Coleção educação contemporânea)
ISBN 8585701269.
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e funcionamento do ensino. São Paulo,
SP: Avercamp, 2011.
PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. 26. ed. São
Paulo: Ática, 2007.
COMPLEMENTAR
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-crítica: primeiras aproximações. 6. ed.
Campinas: Autores Associados, 1997.
________. A nova lei da educação: trajetórias, limites e perspectivas. 7. ed.
Campinas: Autores Associados,2001.
XAVIER, Maria. Elizabete, RIBEIRO, Luísa. e NORONHA, Olinda Maria. História da
Educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ministério da Educação e do Desporto e Secretaria de Educação Fundamental,
1998.
DIDÁTICA
41
A evolução histórica da Didática e suas diferentes abordagens, considerando
os aspectos psicológicos, sociológicos, filosóficos, políticos e suas implicações no
processo de ensino – aprendizagem. Evolução das idéias pedagógicas no Brasil, a
contextualização da Didática, concepções psico-pedagógicas mais importantes e
suas repercussões na Didática e no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. 7. ed. São Paulo: Ática,
2004.
GASPARIN. João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico crítica.
Campinas: Autores Associados, 2008.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2012.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 41 ed. Campinas. Autores associados,
2008.
COMPLEMENTAR
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem: componentes do ato pedagógico.
1 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem: cognitivismo humanismo – comportamentalismo. 1 ed. São Paulo: EPU, 2011.
ROMANOWKI, Joana Paulin. Formação e profissionalização docente. 3 ed.
Curitiba. IBPEX, 2009.
TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma
teoria da docência como profissão de interações humanas. Petropólis, RJ: vozes,
2012.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino
aprendizagem e projeto político pedagógico. 16. ed. São Paulo: Libertad, 2006.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Abordagens
teóricas
da
aprendizagem.
O
Behaviorismo.
Inatismo.
Construtivismo e Socio-interacionismo.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
WOOLFOLK, Anita. Psicologia da Educação. Porto Alegre. Artmed, 2000.
42
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologia: Uma Introdução ao Estudo da Psicologia.
SARAIVA. 1999.
VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação Social da mente. SP. Martins Fontes.
1984.
_________ Pensamento e Linguagem. SP. Martins Fontes. 1999.
COLL, César Salvador. Psicologia da Educação. Porto Alegre. Artmed, 1999.
________. Psicologia do Ensino. Porto Alegre. Artmed, 2000.
COMPLEMENTAR
AZENHA, Maria da Graça.
Ática, 1993
Construtivismo: de Piaget a Emilia Ferreiro, SP:
BARROS, Célia Silva Guimarães – Psicologia e Construtivismo. SP: Ática 1996.
BALDWIN, A. L. Teorias do Desenvolvimento da Criança. São Paulo. Pioneira,
1998.
COLL, César Salvador. Psicologia da Educação. Porto Alegre. Artmed, 1999.
________. Psicologia do Ensino. Porto Alegre. Artmed, 2000.
DAVIS, C e OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. SP: Cortez, 1990.
FONTANA, Roseli e CRUZ, Nazaré – Psicologia e trabalho pedagógico. SP:
Atual 1997.
LURIA, Alexander Romanovich; Alexei, LEONTIEV; VYGOTSKY, Lev Semenovitch.
Psicologia e Pedagogia: bases psicológicas da aprendizagem e do
desenvolvimento. SP: Moraes, 1991.
MATUI, Jiron - Construtivismo – Teoria construtivista sócio-histórico aplicada
ao ensino. SP: Moderna 1995.
PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro. Forense. 1985.
PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. São Paulo. Ática. 2000.
METODOLOGIA DO ENSINO DE PORTUGUÊS
Concepções do ensino de português. O lugar da gramática na escola. Teorias
e fundamentos do ensino de língua materna. Tendências de abordagem para o
ensino de português como língua materna. Elaboração de planos de trabalho
docente: Planejamento e aplicação de projetos de docência. Recursos didáticos.
Produção e análise crítica dos materiais usados nas escolas. Apresentação de miniaulas.
43
BIBLIOGRAFIA
APOIO
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino. Exercícios de militância e
divulgação. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1999.
_____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GOMES, Maria Lúcia de Castro. Metodologia do ensino de língua portuguesa.
Curitiba: Editora IBPEX, 2007.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
BRASIL. Ministério
Portuguesa.
da
Educação.
Parâmetros
Curriculares
de
Língua
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para
o Ensino Médio.
PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS – ESTÁGIO SUPERVISIONADO
1º semestre: Relação entre teoria e prática do ensino. Elaboração de planos
de ensino. Aulas práticas. Construção do projeto com fundamentação teórica do
estágio de regência nas Séries Finais do Ensino Fundamental: Elaboração e
execução do projeto de estágio em Língua Portuguesa nas Séries Finais do Ensino
Fundamental.
2º semestre: Relação entre teoria e prática do ensino. Elaboração de planos
de ensino. Aulas práticas. Construção do projeto com fundamentação teórica do
estágio de regência no Ensino Médio: Elaboração e execução do projeto de estágio
em Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Médio.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua portuguesa. Brasília, 1997.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília, 1999.
PARANÁ, Governo do Estado do, Secretaria de Estado da Educação,
Superintendência de Educação. Diretrizes curriculares de língua portuguesa
para a educação básica. Curitiba, 2006.
COMPLEMENTAR
44
FARACO, Carlos Alberto. Escrita e alfabetização. 7ª ed. São Paulo: Contexto,
2005.
FERREIRO, Emília; Ana Teberosky; trad. De Diana Myriam Lechtenstein, Liana Di
Marco e Mário Corso. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas,
1985.
GERALDI, João Wanderley organizador; Milton de Almeida... [et al.]. O texto na sala
de aula. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2006.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prática de leitura e redação. São Paulo:
Scipione, 2001.
MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da língua portuguesa. 8ª ed. São Paulo:
Editora Saraiva, 1999.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Metodologia e prática de ensino da língua portuguesa
2ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986.
VIGOTSKII, Lev Semenovich; Alexander Romanovich Luria, Alex N. Leonttiev; trad.
Maria da Penha Villalobos. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São
Paulo: Ícone, 2006.
METODOLOGIA DO ENSINO DE INGLÊS
Teorias e fundamentos do processo de aquisição de segundas línguas e/ou
línguas estrangeiras. Recursos didáticos. Produção e análise crítica dos materiais
usados nas escolas. Relação entre os tópicos de Língua Inglesa e sua aplicação em
sala de aula. Aplicação das alternativas metodológicas do Inglês como Língua
Estrangeira ao Ensino Fundamental e Médio. Apresentação de mini-aulas.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
ALMEIDA FILHO, José C. Paes. O professor de Língua estrangeira em formação.
Campinas/SP: Pontes, 1993.
ALMEIDA FILHO, José C. Paes. Dimensões Comunicativas no Ensino de Língua.
Campinas/SP: Pontes, 1993.
COMPLEMENTAR:
BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles. Prentice Hall Regents. Upper
Saddle River. New York, 1994.
COSTA, Daniel N.M. Por que ensinar Lingua estrangeira na escola de 1 grau.
São Paulo: EPU, 1987.
ELLIS, Rod. Seond Language Acquisition. Oxford university Press. 2003.
HEWINGS, Ann and McKINNEY, Carolyn. Teaching and learning English a
course for teachers – The Open University. London UK. 2000.
45
PRÁTICA DE ENSINO DE INGLÊS – ESTÁGIO SUPERVISIONADO
1º semestre: Relação entre teoria e prática do ensino. Elaboração de planos
de ensino. Aulas práticas. Construção do projeto com fundamentação teórica do
estágio de regência nas Séries Finais do Ensino Fundamental: Elaboração e
execução do projeto de estágio em Língua Inglesa nas Séries Finais do Ensino
Fundamental.
2º semestre: Relação entre teoria e prática do ensino. Elaboração de planos
de ensino. Aulas práticas. Construção do projeto com fundamentação teórica do
estágio de regência no Ensino Médio: Elaboração e execução do projeto de estágio
em Língua Inglesa no Ensino Médio.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles. Prentice Hall Regents. Upper
Saddle River. New York, 1994.
ELLIS, Rod. Seond Language Acquisition. Oxford university Press. 2003.
_____ . ( 1985 ). Understanding Second Language Acquisition. – Oxford
University Press, 1990.
COMPLEMENTAR
DOFF, Adrian. Speaking: skills for fluency. Cambridge University Press. 1992.
HEWINGS, Ann and McKINNEY, Carolyn. Teaching and learning English a
course for teachers – The Open University. London UK. 2000.
PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e (org.). Ensino de Língua Inglesa:
Reflexões e Experiências, Campinas - Pontes, 1996, p. 9-29.
UR. P. A Course in Language Teaching: Practice and Theory - Cambridge U. P.,
1996.
METODOLOGIA DO ENSINO DE ESPANHOL
Teorias e fundamentos do processo de aquisição de segundas línguas e/ou
línguas estrangeiras. Recursos didáticos. Produção e análise crítica dos materiais
usados nas escolas. Relação entre os tópicos de língua Espanhola e sua aplicação
em sala de aula. Aplicação das alternativas metodológicas do espanhol como Língua
Estrangeira ao Ensino Médio e Fundamental. Apresentação de mini-aulas.
46
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALONSO,Encina.¿Cómo ser Profesor/a y querer seguir siéndolo?.Madrid:Edelsa,
2000,c1994.191p.
DIPLOMA superior: Preparación para el diploma superior de español lengua
extranjera. 1. Ed. Madrid: EDELSA, 1996 c 1994. 139 p.
DOMÍNGUEZ, Pablo. Actividades comunicativas: entre bromas y veras... 2. ed.
Madrid: EDELSA, 1999 c1991.71p.
GONZÁLES ARAÑA, Corina; HERRERO AÍSA, Carmen. Manual de Gramática
Española: gramática de la palabra, de la oración y del texto. Madrid: Castalia, 1997.
256 p.
COMPLEMENTAR:
CASCÓN MARTÍN, Eugenio. Manual del buen uso del español. España: Castalia,
1999. 454 p.
COMPETENCIA comunicativa: documentos básicos en la enseñanza de
lenguas extranjeras.Madrid: EDELSA, 1995. 159p.
COROMINAS, Joan. Breve Diccionario Etimológico de la Lengua Castellana. 3.
ed. Madrid: Gredos, 1998. 672 p.
GONZÁLES HERMOSO, Alfredo. Curso de puesta a punto en español: escriba,
hable, entienda, argumente. Madrid: EDELSA, 1998. 189 p.
MARTÍNEZ AMADOR, Emilio M. Mega gramatical y dudas del idioma. Barcelona:
Ramón Sopena, 1994. 704 p.
PRÁTICA De ENSINO DE ESPANHOL – ESTÁGIO SUPERVISIONADO
1º semestre: Relação entre teoria e prática do ensino. Elaboração de planos
de ensino. Aulas práticas. Construção do projeto com fundamentação teórica do
estágio de regência nas Séries Finais do Ensino Fundamental: Elaboração e
execução do projeto de estágio em Língua Espanhola nas Séries Finais do Ensino
Fundamental.
2º semestre: Relação entre teoria e prática do ensino. Elaboração de planos
de ensino. Aulas práticas. Construção do projeto com fundamentação teórica do
estágio de regência no Ensino Médio: Elaboração e execução do projeto de estágio
em Língua Espanhola no Ensino Médio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
47
GIOVANNINI, A. et al. Profesor en acción. Madrid: Edelsa, 1996.
ALONSO,Encina.¿Cómo ser Profesor/a y querer seguir siéndolo?.Madrid:Edelsa,
2000,c1994.191p.
DIPLOMA superior: Preparación para el diploma superior de español lengua
extranjera. 1. Ed. Madrid: EDELSA, 1996 c 1994. 139 p.
DOMÍNGUEZ, Pablo. Actividades comunicativas: entre bromas y veras... 2. ed.
Madrid: EDELSA, 1999 c1991.71p.
COMPLEMENTAR
ARRÍBAS, Jesús. Diploma Básico. Preparación para el diploma básico de
español lengua extranjera. 3 ed. Madrid: Edelsa, 1999, 131p.
ZANDONÁ, Clarmi; DALMASSO, Elsa Inês. Viajando por el Mercosur 1. Itajaí:
Univali, 1996.
SEED. Lengua Estrangeira Moderna. Curitiba, 2006.
METODOLOGIA DA PESQUISA
Princípios da construção das ciências. Concepção de ciência, método e
conhecimento. Natureza e especificidade do conhecimento científico. Pesquisa:
concepções e tipologia. Análise dos fundamentos epistemológicos das principais
abordagens metodológicas utilizadas na pesquisa educacional. O papel do projeto
para execução da pesquisa. Estruturação, execução e apresentação de trabalhos de
iniciação à pesquisa. Orientação sobre as normas técnicas (ABNT) utilizadas nos
trabalhos acadêmicos.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1985.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 1999, c1985.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
COMPLEMENTAR
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da pesquisa educacional. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 1997, c1989.
48
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1991; c1985.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed., rev. e
ampl São Paulo: Atlas, 2007.
CULTURA RELIGIOSA
Teologia e Teodicéia. Metodologia, conteúdos e avaliação da Teologia. Deus dos
Pré-Socráticos à Hegel. O mundo antigo e a busca da transcendência. Deus na
Filosofia cristã. O itinerário dos pensadores cristãos na busca de Deus. As
Manifestações Religiosas da Cultura Brasileira e da Cultura Afro Descendente.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
BRASIL. Ministério da Educação/ Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização
e Diversidade. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais.
Brasília: SECAD, 2006.
BOFF, Leonardo. Ética da vida. Brasília, Letraviva, 1999.
CASTINEIRA. A experiência de Deus na pós-modernidade. Petrópolis, Vozes,
1997.
SUNG, Jung Mo. Experiência de Deus: Ilusão ou realidade, São Paulo FTD, 1991
(Coleção biblioteca de ensino religioso).
TEIXEIRA, Faustino. Teologia das religiões. São Paulo, Paulinas, 1995.
WILGERS, Irineu. As religiões do mundo. 6 ed., Petrópolis, Vozes, 1995.
ZILLES, Urbano. Filosofia da religião. 3 ed., São Paulo, Paulus, 1991.
COMPLEMENTAR
CHARDIN, Teilhard de. O fenômeno religioso. Tavares Martins, Globo.
DELUMEAU, Joan, As grandes religiões do mundo, Lisboa, Editora presença, 1997.
HELLEN, Victor & GAARDER, Jostein. O Livro das Religiões. Companhia das
Letras, 2001.
HOORNAERT, Eduardo. A formação do catolicismo brasileiro 1550 - 1800,
Petrópolis, Vozes, 1974.
JORGE, J. Simões. Cultura religiosa. São Paulo: Loyola, 1994.
49
LIBÂNIO, João Batista. A busca do sagrado. São Paulo: FTD, 1994.
MELO, Fernando dos Reis. Religião e religiões. Aparecida - SP, Santuário, 1997.
MONDIN, Battista. Quem é Deus? Elementos de teologia e filosofia. São Paulo,
Paulus, 1997.
PIAZZA, Waldomiro. Religiões da humanidade. 2 ed., Loyola, São Paulo, 1991.
RODNEY, Walter. Como o europeu subdesenvolveu a África. Lisboa: Será Nova,
1975.
SMITH, Huston. As religiões no mundo: nossas grandes tradições de sabedoria,
São Paulo, Cultrix, 1991.
8.9 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
LÍNGUA PORTUGUESA I
Fonética e fonologia da língua portuguesa. Introdução aos princípios gerais da
fonética
articulatória.
Transcrição
fonética.
Fonologia:
procedimentos
de
caracterização de fonemas. Classe função: diferenciações. A classe dos nomes. Os
critérios de classificação. O Sintagma nominal: posição sintática.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
CALLOU, DINA; LEITE, Yolanda. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de
Janeiro: Zahar, 1990.
SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e
guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 1999.
MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental. Porto Alegre: Sagraluzzato,
1999.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. São Paulo: Vozes,
2004.
COMPLEMENTAR
BISOL, Leda. (Org.). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.
YAVAS, Mehmet. (Org.). Desvios fonológicos em crianças. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1990.
50
LÍNGUA PORTUGUESA II
Morfossintaxe da língua portuguesa: conceito e análise.
Estrutura da
sentença simples. Os constituintes sintagmáticos. Paradigma verbal.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 2003.
KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Ática,
2000.
LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. Porto Alegre: Globo, 1976.
COMPLEMENTAR
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas-SP:
Mercado de Letras, 2000.
MECAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português. São
Paulo: Pioneira, 1999.
ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000.
SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e, Ingedore Grunfeld Vilaça Koch. Linguística
aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez Editora, 1991.
LÍNGUA PORTUGUESA III
Estrutura das sentenças complexas: Subordinação e coordenação na
formação textual. Gêneros textuais: Conceituação e análise textual. Tipologia textual
BIBLIOGRAFIA
APOIO
AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.
SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e, Ingedore Grunfeld Vilaça Koch. Lingüística
aplicada ao português: sintaxe. 5ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 1993.
COMPLEMENTAR
ANGÉLICA, Márcia. Análise sintática. 6ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 1999.
BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela análise sintática. 13ª ed. Rio de
Janeiro: Padrão, 1985.
51
LÍNGUA PORTUGUESA IV
Oficina de análise e produção textual. Perspectivas para o trabalho com o
texto em situações de aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.
INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso prático de leitura e redação. São
Paulo: Editora Scipione, s/d.
PLATÃO & FIORIN, Francisco Platão Savioli e José Luiz Fiorin. Para entender o
texto: leitura e redação. 2ª edição. São Paulo: Editora Ática S.A, 1991.
COMPLEMENTAR
GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes,
1987.
PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas:
ALB/Mercado de Letras, 1997.
LINGUÍSTICA I
Introdução à Linguística: evolução histórica dos estudos. Principais correntes:
estruturalismo, gerativismo, funcionalismo e cognitivismo. Conceitos de Gramática.
Teoria da comunicação. Introdução à sociolinguística.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
BENVENISTE, Émile. Problemas de Lingüística Geral I. Campinas: Pontes, 2005.
_____. Problemas de Lingüística Geral II. Campinas: Pontes, 2006
BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos Estudos Lingüísticos. São Paulo:
Pontes, 1991.
FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à Línguística: I. Objetos teóricos. São Paulo:
Contexto: 2010.
_____ (org.). Introdução à Línguística: II. Princípios de análise. São Paulo:
Contexto: 2008.
NORMAND, Claudine. Convite à linguística. São Paulo: Contexto, 2009.
52
ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é linguística. São Paulo: Brasiliense, 2005.
WEEDWOOD, Bárbara. História concisa
Bagno. São Paulo: Parábola Editorial: 2002.
da
Linguística.
[trad.]
Marcos
COMPLEMENTAR
CALLOU, Dina; LEITE, Yolanda. Iniciação à Fonética e à Fonologia. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.
LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. 22. ed. São Paulo:
Cultrix, 2008.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES Anna Christina (orgs.) Introdução à lingüística:
domínios e fronteiras. Vol. I e II. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é lingüística. 1. ed. São Paulo: Escuta, 2006.
LINGUÍSTICA II
Sociolinguística na sala de aula: norma e variação. Linguística Textual:
histórico, conceitos e categorias de análise. Coerência e coesão textuais: análise e
produções textuais.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
BAGNO, Marcos. Língua materna: letramento, variação & ensino. São Paulo:
Parábola, 2002.
BORBA, F. S. Introdução aos Estudos Lingüísticos. São Paulo: Pontes, 1991.
CHIAVEGATTO, Valéria Coelho (org.) Pistas e Travessias II . Rio de Janeiro: EDU
ERJ, 2002.
FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à Línguística: I. Objetos teóricos. São Paulo:
Contexto: 2010.
_____ (org.). Introdução à Línguística: II. Princípios de análise. São Paulo:
Contexto: 2008.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (org.)
Lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2007.
Introdução
à
COMPLEMENTAR
BENVENISTE, Émile. Problemas de Lingüística Geral I. Campinas: Pontes, 2005.
53
_____. Problemas de Lingüística Geral II. Campinas: Pontes, 2006
NORMAND, Claudine. Convite à linguística. São Paulo: Contexto, 2009.
CALLOU, Dina; LEITE, Yolanda. Iniciação à Fonética e à Fonologia. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.
CORACINI, Maria José; BERTOLDO, Ernesto Sergio (orgs.) O desejo da teoria e a
contingência da prática: discursos sobre e na sala de aula (língua materna e língua
estrangeira). Campinas: Mercado de Letras, 2003.
LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. 14. ed. São
Paulo: Cultrix, 1995.
LEFFA, Vilson José. A lingüística aplicada e o seu compromisso com a sociedade.
In: Anais do Vi congresso Brasileiro de Lingüística Aplicada, 2001.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES Anna Christina (orgs.) Introdução à lingüística:
domínios e fronteiras. Vol. I e II. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é lingüística. 1. ed. São Paulo: Escuta, 2006.
SIGNORINI, I. & CAVALCANTI, M. (Orgs.). Lingüística
Transdisciplinaridade. Campinas-SP: Mercado de Letras, 1998.
Aplicada
e
LÍNGUA INGLESA I
A Língua Inglesa e seu uso. Iniciação à compreensão. Produção oral e
escrita. Estrutural da língua.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
GILBERT, Judy B. Clear Speech from the start 3rd Edition, Cambridge University
Press, 2004
RICHARDS, Jack; PROCTOR, Susan. New interchange INTRO. Cambridge, UP,
1999.
_____. Interchange Third Edition INTRO. Cambridge, UP, 2007.
COMPLEMENTAR
GONTOW, Cris & BROGAN, Dan. English Express 1. Richmond Publishing.
London, 2007
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use third Edition Cambridge University
Press. 2007.
54
SUAN, Micahel; WALTER, Catherine. How English Works. Oxford U.P, 1998.
HADFIELD, Jill; HADFIELD, Charles. Simple Writing Activities, Oxford University
Press, 2000.
_____. Simple Listening Activities, Oxford University Press, 2000.
LÍNGUA INGLESA II
Habilidades de recepção (leitura e compreensão oral). Produção (escrita e
fala) no nível intermediário. Estruturas pragmáticas da língua.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
RICHARDS, Jack; PROCTOR, Susan. New interchange 1. Cambridge, UP, 1999.
_____. Interchange. Third Edition 1I. Cambridge, UP, 2007.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes. Dimensões Comunicativas no Ensino de
Língua. Campinas/SP: Pontes, 1993.
BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles. Prentice Hall Regents. Upper
Saddle River. New York, 1994.
DOFF, Adrian. Speaking: skills for fluency. Cambridge University Press. 1992.
EDWARDS, Lynda. Elevator 2. Richmond Publishing. London, 2007.
ELLIS, Rod. Seond Language Acquisition. Oxford university Press. 2003.
HEWINGS, Ann and McKINNEY, Carolyn. Teaching and learning English a
course for teachers – The Open University. London UK. 2000.
MALEY, Alan. Listening: resource books for teachers. Oxford University Press.
1998.
______. Class readers: resource books for teachers. Oxford University Press.
1998.
MURPHI, Raymond. English Grammar in Use (for intermediate Students).
Cambridge UP Revista Trabalho em Linguistica Aplicada-Unicamp.
_____. English Grammar in Use (for intermediate students). Cambridge UP
Revista Trabalho em Linguistica Aplicada- Unicamp.
55
SUAN, Michael; WALTER, Catherine. How English Works. Oxford U.P, 1998.
LÍNGUA INGLESA III
Habilidades (fala, escrita, leitura e compreensão oral) a nível avançado.
Estrutura e pragmático da língua.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
RICHARDS, Jack; PROCTOR, Susan. New interchange 1. Cambridge, UP, 1999.
_____. Interchange. Third Edition 1I. Cambridge, UP, 2007.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes. Dimensões Comunicativas no Ensino de
Língua. Campinas/SP: Pontes, 1993.
BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles. Prentice Hall Regents. Upper
Saddle River. New York, 1994.
DOFF, Adrian. Speaking: skills for fluency. Cambridge University Press. 1992.
EDWARDS, Lynda. Elevator 2. Richmond Publishing. London, 2007.
ELLIS, Rod. Seond Language Acquisition. Oxford university Press. 2003.
HEWINGS, Ann and McKINNEY, Carolyn. Teaching and learning English a
course for teachers – The Open University. London UK. 2000.
MALEY, Alan. Listening: resource books for teachers. Oxford University Press.
1998.
_____. Class readers: resource books for teachers. Oxford University Press.
1998.
MURPHI,
Raymond.
English
Grammar
in
Use
(for
intermediate
Students).Cambridge UP Revista Trabalho em Linguística Aplicada-Unicamp.
_____. English Grammar in Use (for intermediate students). Cambridge UP
Revista Trabalho em Linguistica Aplicada- Unicamp.
SUAN, Michael; WALTER, Catherine SUAN. How English Works. Oxford U.P,
1998.
56
LÍNGUA INGLESA IV
Habilidades avançadas (fala, escrita, leitura e compreensão oral). Estrutural e
pragmática da língua. Fonética e fonologia.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
RICHARDS, Jack; PROCTOR, Susan. New interchange INTRO, I, II e III.
Cambridge, UP, 1999.
_____. Interchange. Third Edition INTRO, I, II e III. Cambridge, UP, 2007.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes. Dimensões Comunicativas no Ensino de
Língua. Campinas/SP: Pontes, 1993.
BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles. Prentice Hall Regents. Upper
Saddle River. New York, 1994.
DOFF, Adrian. Speaking: skills for fluency. Cambridge University Press. 1992.
EDWARDS, Lynda. Elevator 4. Richmond Publishing. London, 2007
ELLIS, Rod. Seond Language Acquisition. Oxford university Press. 2003.
HEWINGS, Ann and McKINNEY, Carolyn. Teaching and learning English a
course for teachers – The Open University. London UK. 2000.
MALEY, Alan. Listening: resource books for teachers. Oxford University Press.
1998.
_____. Class readers: resource books for teachers. Oxford University Press.
1998.
MURPHI, Raymond. English Grammar in Use (for intermediate Students).
Cambridge UP Revista Trabalho em Linguística Aplicada-Unicamp.
_____. English Grammar in Use (for intermediate students). Cambridge UP
Revista Trabalho em Linguística Aplicada- Unicamp.
SUAN, Micahel; WALTER, Catherine. How English Works. Oxford U.P, 1998.
LINGUA ESPANHOLA I
A Língua Espanhola e seu uso. Iniciação à compreensão e produção oral e
escrita através do uso funcional e estrutural da língua, englobando conceitos de
57
fonética, substantivos, adjetivos, artigos, verbos, pronomes, preposições, morfologia
e sintaxe verbal. Análise contrastiva espanhol-português.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
ALVES, Adda-Nari M. Mucho: Español para brasileños.1. Ed.Moderna. Brasil,
2000.
ALVES, Adda-Nari M. & MELLO, Angélica. Mucho. São Paulo: Moderna, 2001.
CALEGARI, Marilia Vasques e RINALDI, Simone. ¡Arriba 1! São Paulo: Moderna,
2004.
FANJUL, Adrián. Gramática de Español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005.
HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil en español de España y de
América. 2ª ed. Ed Edelsa. Madrid, 1996.
COMPLEMENTAR
ALONSO, Amado. Gramática Castellana. Buenos Aires. El Ateneo. S.d.
BECKER, Idel. Manual de Español. 1. Ed. Nobel. Sao Paulo.
___ Diccionario español-português e portugués-español. 13. ed. São Paulo:
Nobel 1989.
FOLGUERAS-DOMINGUEZ, Sérvulo. Español para brasileños. El idioma de
España y de Hispanoamérica. Ed. Kraino Ltda.. São Paulo, 1999.
JIMÉNEZ GARCIA, María de los Angeles. Español sin fronteras. Ed. Scipione.
2000.
LLORACH, Emilio Alarcos. Gramática de la Lengua Española. 3ª ed. Ed. Espasa.
Madrid, 1999.
MARCOS DE LA SOSA, María Del Carmen. Punto Final E.L.E. Ed.Edelsa. 1998.
MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros.2. Ed. Saraiva.São
Paulo,2000.
LÍNGUA ESPANHOLA II
Desenvolvimento das habilidades de recepção (leitura e compreensão oral) e
de produção (escrita e fala) no nível intermediário. Aspectos funcionais, estruturais e
pragmáticos da língua. Verbos reflexivos e pronominais. Pretéritos (perfeito
58
composto, indefinido e pluscuamperfeito). Presente de Subjuntivo. Imperativo
(afirmativo e negativo). Aspectos culturais dos países de língua espanhola.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
ALVES, Adda-Nari M. Mucho: Español para brasileños.1. Ed.Moderna. Brasil,
2000.
ALVES, Adda-Nari M. & MELLO, Angélica. Mucho. São Paulo: Moderna, 2001.
CALEGARI, Marilia Vasques e RINALDI, Simone. ¡Arriba 2! São Paulo: Moderna,
2004.
FANJUL, Adrián. Gramática de Español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005.
HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil en español de España y de
América. 2ª ed. Ed Edelsa. Madrid, 1996.
COMPLEMENTAR
ALONSO, Amado. Gramática Castellana. Buenos Aires. El Ateneo. S.d.
BECKER, Idel. Manual de Español. 1. Ed. Nobel. Sao Paulo.
------------------- Diccionario español-português e portugués-español. 13ra. ed.
São Paulo:Nobel 1989.
FOLGUERAS-DOMINGUEZ, Sérvulo. Español para brasileños. El idioma de
España y de Hispanoamérica. Ed. Kraino Ltda.. São Paulo, 1999.
JIMÉNEZ GARCIA, María de los Angeles. Español sin fronteras. Ed. Scipione.
2000.
LLORACH, Emilio Alarcos. Gramática de la Lengua Española. 3ª ed. Ed. Espasa.
Madrid, 1999.
MARCOS DE LA SOSA, María Del Carmen. Punto Final E.L.E. Ed.Edelsa. 1998.
MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros.2. Ed. Saraiva.São
Paulo,2000.
LÍNGUA ESPANHOLA III
Habilidades (fala, escrita, leitura e compreensão oral). Estrutura e pragmático
da língua. Fonética e fonologia do espanhol. A língua espanhola na América.
Americanismos: aspectos fonéticos, morfo-sintáticos, lexicais e semânticos. Formas
59
de tratamento. Conjunções. Os relativos: construções adjetivas e
substantivas.
Verbos.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
JIMÉNEZ, Garcia, Maria de los Ángeles. Español sin Fronteras. 2 ed. São Paulo,
Scipione, 2000; c1996.
ALVES, Adda-Nari M.
Moderna. V 3, 2001.
Mucho Español para brasileños.
São Paulo. Editora
GONZÁLES, Araña. Corina; HERRERO AÍSA, Carmen. Manual de Gramática
Española: gramática de la palabra, de la oración y del texto. Madrid: Castilla,
1997.256p.
COMPLEMENTAR
CASCÓN MARTÍN, Eugenio. Manual del buen uso del español. España: Castalia,
1999. 454 p
COMPETENCIA Comunicativa: documentos básicos en la enseñanza de lenguas
extranjeras. Madrid: EDELSA, 1995. 159 p.
CAROMINAS, Joan. Breve Diccionario Etimológico de la Lengua Castellana. 3.
ed. Madrid: Gredos, 1998. 672 p.
GONZÁLES HERMOSO, Alfredo. Curso de puesta a punto en español: escriba,
hable, entienda, argumente. Madrid: EDELSA, 1998. 189 p.
LÍNGUA ESPANHOLA IV
Os "verbóides": usos do gerúndio; Usos do particípio; usos do infinitivo.
Perífrases verbais. As realização do "lo". As realizações do "que". Casos especiais
de comparação. As realizações do "se". Perífrases verbais.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
CERROLAZA, Matilde- Planeta: Libro de Referencia Gramatical: Fichas y
Ejercicios. Madrid: EDELSA, 1998.
___ . Planeta: Libro del Profesor. Madrid: EDELSA, 1998.
___. Planeta: Libro del Alumno. Madrid: EDELSA, 1998.
J. URIZ, Francisco. Ventana abierta sobre América Latina.
1991.
Madrid: EDELSA,
MATTE BOM, Francisco. Gramática Comunicativa del Español. Madrid: EDELSA,
1998.
60
MATTE BON, Francisco, Gramática Comunicativa del Español: de la lengua a la
idea. 1ª ed. Nueva edición revisada Madrid: Edelsa, 1999 c1992.
JIMÉNEZ GARCIA, María de los Ángeles. Español sin Fonteras. 2ª ed. São Paulo:
Scipione, 2000; c1996.
COMPLEMENTAR
CASTRO, Francisca – Uso de la Gramática Española. Madrid, 1997.
COMPETENCIA COMUNICATIVA: documentos básicos en la enseñanza de
lenguas extranjeras. Madrid: EDELSA, 1995.
DOMINGUES, Pablo. Actividades Comunicativas ( entre bromas y veras...) .
Madrid: Edelsa, 1995.
J. URIZ, Francisco. España Cuenta. Madrid: EDELSA, 1996.
____. América Latina Cuenta. Madrid: EDELSA, 1990.
____. Ventana abierta sobre España Madrid: EDELSA, 1992.
MARCOS DE LA LOSA, María del Carmen. Punto Final. Madrid: EDELSA, 1997.
ZANDONÁ, Clarmi; DALMASSO, Elsa Inés. Viajando por el Mercosur 1. Itajaí:
Univali, 1996.
LÍNGUA LATINA I
Desenvolvimento Histórico da Língua Portuguesa. Estudo diacrônico do Latim
para o Português. O Latim na formação das palavras em Língua Portuguesa. Estudo
da periodização. Estudo dos metaplasmos. Estrutura sintática da frase – a
contribuição da Língua Latina.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: curso único e completo. São
Paulo: Saraiva, 2000.
BERGE, Frei Dr. Damião. Ars Latina I. Rio de Janeiro: Vozes, 1975.
FURLAN, Oswaldo Antônio. Latim para o Português. Florianópolis: UFSC, 1978.
GARCIA, Janete Melasso. Introdução à teoria e prática do latim. Brasília: UNB,
2000.
COMPLEMENTAR
61
BUSSARELLO, Raulino. Dicionário básico latino português. Florianópolis: UFSC.
CASTRO, Maria da Graça C. Língua e Literatura I. São Paulo: Saraiva, 1998.
VALENTE, Pe. Milton. Ludus: curso de Latim. São Leopoldo.
LÍNGUA LATINA II
Literatura Latina: lírica, oratória, comédia.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
BERGE,Frei Dr. Damião. Ars Latina II. Rio de Janeiro: Vozes, 1975.
FUNARI, Pedro Paulo A. Cultura Popular na Antiguidade Clássica. São Paulo:
Contexto, 1996.
MATTOS, Geraldo. Latine Loquere. Curitiba: Edictio Auctoris, 2001.
SNODGRASS, Mary Ellen. Clássicos Romanos. Mira-Sintra: Europa-América,
1988.
COMPLEMENTAR
BUSSARELLO, Raulino. Dicionário básico latino português. Florianópolis: UFSC.
LITERATURA PORTUGUESA
Estudo das origens e a formação da Literatura Portuguesa.
O
Medievalismo: 1ª e 2ª época. A Historiografia Ibérica e Fernão Lopes. O Teatro
Medieval e Gil Vicente. Período Clássico. Camões – Obra épica e lírica. Barroco.
Padre Antônio Vieira – A literatura como missão. Arcadismo. Produção árcade e préromântica. Romantismo. Realismo. Simbolismo. Modernismo.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
CAMPEDELLI, Samira Youssef. Literatura – História e Texto. São Paulo: Saraiva.
7ª Ed. 1999. 2v.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 30ª ed. São Paulo: Cultrix. 1999. 326
p.
62
SARAIVA, Antônio José, História da Literatura Portuguesa. 17ª ed. Lisboa; Porto.
1996. 1122 p.
COMPLEMENTAR
ABDALA JUNIOR, Benjamin e PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da
Literatura Portuguesa.
CAMPEDELLI, Samira Youssef & SOUZA, Jesus Barbosa. Literaturas Brasileira e
Portuguesa. São Paulo: Saraiva. 2000.
CEREJA, Willian Roberto e MAGALHÃES, Teresa Amália Cochar. Panorama da
Literatura Portuguesa. São Paulo. Atual. 1999.
JORDÂO, Rose & OLIVEIRA, Clemir Bellezi de. Linguagens: Estrutura e Arte. São
Paulo: Moderna. 1999.
LAJOLO, Marisa. O que é Literatura? São Paulo: Brasiliense. 1983.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa através de textos. São Paulo: Cultrix.
1968, 27ª Ed. 2000.
NICOLA, José de. Literatura Portuguesa – das origens aos nossos dias. São
Paulo: Scipione. 1999.
OLIVEIRA, Clenir
Moderna. 1999.
Bellezi de. Arte Literária – Portugal / Brasil. São Paulo:
TEORIA DA LITERATURA
A Teoria da Literatura e a Arte Literária. Arte e Sociedade. Natureza do
Fenômeno Literário. Gêneros Literários.Periodização da História Literária. Conceitos,
campos de abrangência e relações interdisciplinares da literatura. Cultura de massa
e cultura popular. Literatura e Lingüística. Literatura e linguagem.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
AGUIAR E SILVA, Victor Manuel de. Teoria da Literatura. Coimbra, Almeida 1993.
BAKHTIN, Mikhail. Questões da Literatura e de Estética. 3ª ed, SP, Ed. UNESP e
HUCITEC, 1993.
CAMPADELLI, Samira Youssef. Literatura – História e Texto. SP, Saraiva, 1994.
63
COMPLEMENTAR
BARTHES, Roland. O prazer do Texto. SP, Perspectiva, 1987.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1996.
BONNICI, Thomas & ZOLIN Lúcia Osana. Teoria Literária: Abordagens Históricas
e Tendências Contemporâneas. Maringá: Eduem, 2003.
CULLER, Jonathan. Teoria da Literatura – Uma Introdução. SP, Beca, 1998.
MELLO, Cristina. O Ensino da Literatura e a Problemática dos Gêneros
Literários. Coimbra, Livraria Almeida, 1998.
SOARES, Angélica. Gêneros Literários. 5ª ed. SP. Ática, 1999.
LITERATURA BRASILEIRA I
A Literatura no Brasil. As Escolas Literárias e as Influências Européias. A
Condição Colonial e as Relações Étnico-Raciais. A Condição Colonial. A Literatura
Jesuítica. O Barroco. Arcadismo. O Romantismo. Autores e a formação do Romance
Brasileiro. A Poesia e Poetas Românticos. Realismo / Naturalismo. Autores e a
Prosa Realista / Naturalista.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
BRASIL. Ministério da Educação/ Secretaria da Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para Educação das Relações
Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006.
CAMPEDELLI, Samira Youssef. Literatura. História & Texto. São Paulo: Saraiva,
7ª ed. 1999.
CARVALHO, Ronald de. Pequena História da Literatura Brasileira. Belo
Horizonte: Itatiaia. 1984.
JOBIN, José Luiz. Iniciação à Literatura Brasileira. 1ª reimpressão, Rio de Janeiro.
1988. 399 p.
COMPLEMENTAR
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1985.
CAMPEDELLI, Samira Youssef & SOUZA, Jesus Barbosa. Literaturas Brasileira e
Portuguesa. São Paulo: Saraiva. 2000.
64
CÃNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. Momentos decisivos. Rio
de Janeiro: Itatiaia. 8ª Ed. 1964.
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Literatura Brasileira.
São Paulo: Atual 1999.
FARACO & MOURA. Literatura Brasileira. São Paulo: Ática. 1998.
JORDÃO, Rose & OLIVEIRA , Clemir Bellezi de. Linguagens: estrutura e arte. São
Paulo: Moderna 1999.
MASSAUD, Moisés. A Literatura Brasileira através de textos. São Paulo. 21ª Ed.
1998.
_______________. História da Literatura
Arcadismo. São Paulo. Cultrix. 1984.
Brasileira:
Origens,
Barroco,
NICOLA, José de. . Literatura Brasileira: Das Origens aos nossos dias. São
Paulo: Scipione. 15ª Ed. 1998.
PLATÃO & FIORINI. Lições de Texto: Literatura e Redação. São Paulo: Ática.
1997.
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro. A Formação e o sentido do Brasil. São
Paulo: Cia. Das Letras, 1995.
RONCARI, Luiz. Literatura Brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos
românticos. São Paulo. Ed. Da Universidade de São Paulo. 1995.
TUFANO, Douglas. Estudos de Lit. Brasileira. São Paulo: Moderna. 5ª Ed. 1995
LITERATURA BRASILEIRA II
Realismo / Naturalismo. Autores e a prosa realista / naturalista. A técnica
impressionista.
Poesia
e
poetas
do
Realismo
brasileiro
(Parnasianismo).
Simbolismo. Pré-Modernismo. Modernismo. Pós-Modernismo. Literatura Brasileira
Contemporânea.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
CAMPEDELLI, Samira Youssef. Literatura. História & Texto. São Paulo: Saraiva,
7ª ed. 1999.
CARVALHO, Ronald de. Pequena História da Literatura Brasileira. Belo
Horizonte: Itatiaia. 1984.
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JOBIN, José Luiz. Iniciação à Literatura Brasileira. 1ª reimpressão, Rio de Janeiro.
1988. 399 p.
COMPLEMENTAR
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1985.
CAMPEDELLI, Samira Youssef & SOUZA, Jesus Barbosa. Literaturas Brasileira e
Portuguesa. São Paulo: Saraiva. 2000.
CÃNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. Momentos decisivos. Rio
de Janeiro: Itatiaia. 8ª Ed. 1964.
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Literatura Brasileira.
São Paulo: Atual 1999.
FARACO & MOURA. Literatura Brasileira. São Paulo: Ática. 1998.
JORDÃO, Rose & OLIVEIRA , Clemir Bellezi de. Linguagens: estrutura e arte. São
Paulo: Moderna 1999.
MASSAUD, Moisés. A Literatura Brasileira através de textos. São Paulo. 21ª Ed.
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_______________. História da Literatura
Arcadismo. São Paulo. Cultrix. 1984.
Brasileira:
Origens,
Barroco,
NICOLA, José de. . Literatura Brasileira: Das Origens aos nossos dias. São
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PLATÃO & FIORINI. Lições de Texto: Literatura e Redação. São Paulo: Ática.
1997.
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro. A Formação e o sentido do Brasil. São
Paulo: Cia. Das Letras, 1995.
RONCARI, Luiz. Literatura Brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos
românticos. São Paulo. Ed. Da Universidade de São Paulo. 1995.
TUFANO, Douglas. Estudos de Lit. Brasileira. São Paulo: Moderna. 5ª Ed. 1995.
LITERATURA INGLESA E NORTE-AMERICANA I
A literatura da Inglaterra e do Reino Unido desde sua formação até a
atualidade: Old English, Middle English,
romances de cavalaria, Shakespeare,
novelas inglesas, poesia e prosa do século 19, Oscar Wilde, escritores modernos,
ficção científica, distopias futuristas, autores atuais.
66
BIBLIOGRAFIA
APOIO
GOWER, Roger. Past into present: an anthology of British and American Literature.
Essex: Longman, 1996.
THORNLEY, C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of English Literature. Essex:
Longman, 1984.
COMPLEMENTAR
AUSTEN, Jane. Sense and sensibility. New York : Dover Thrift, 1996.
ORWELL, George. A revolução dos bichos. Porto Alegre: Globo, 2000.
SHELLEY, Mary. Frankenstein. São Paulo: Martin Claret, 2001.
SHAKESPEARE, William. Teatro completo. São Paulo: Ediouro, s/d.
LITERATURA INGLESA E NORTE-AMERICANA II
A literatura dos Estados Unidos desde sua formação até a atualidade: os
escritores puritanos, os pioneiros, o nascimento da literatura nacional, o
“Renascimento” norte-americano, Edgar Allan Poe, escritores da Guerra Civil, Mark
Twain, escritores do final do século, mulheres escritoras, a Geração Perdida, a
Geração Beatnik, escritores das décadas de 30, 40, 50, 60, 70, ficção popular atual
e teatro.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
SILVA, Alexander Meireles da. Literatura Inglesa para brasileiros. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2005.
GOWER, Roger. Past into present: an anthology of British and American Literature.
Essex: Longman, 1996.
HIGH, Peter B. An outline of American Literature. Essex: Longman, 1986
COMPLEMENTAR
JAMES, Henry. A volta do parafuso. In: MANGUEL, Alberto. Contos de horror do
século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
SALINGER, J. D. O apanhador no campo de centeio. Rio de Janeiro: Editora do
autor, s/d.
67
LITERATURA ESPANHOLA
O romanceiro medieval castelhano. A poesia do século XV. A literatura do
século XVI (poesia lírica; a narrativa – o romance picaresco; a poesia mística). O
teatro do século XVII. A poesia do século XVII. O Barroco e sua importância na
literatura universal. O realismo. Do século XIX ao século XX. Textos mais
importantes da literatura espanhola contemporânea.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
REDONNET, Maria Luisa O. De Serrano, OLACIREGUI, Alicia Ch. De López,
WARD, Stella M. L. De Caso, ZORIILA, ALICIA M. Literatura IV – España en sus
Letras. Ángel estrada e CIA S. A: Buenos Aires, 1994.
GARCIA LORCA, Frederico. Obras Completas. Madrid: Cátedra, 1997.
COMPLEMENTAR
CERVANTE SAAVEDRA, Miguel de. Obras Completas. 4. ed. Madrid: Castalia,
1999. 1220 p.
CAROMINAS, Joan. Breve Diccionario Etimológico de la Lengua Castellana. 3
ed. Madrid: Gredos, 1998. 672 p.
HERMOSO, González. Gramática de español lengua extranjera. España. Editora
Edelsa. 1999.
ALONSO, Dámaso y BLECUA, José Manuel. Antología de la poesía española.
Madrid: Gredos, 1975.
RODRÍGUEZ MARIN, Francisco. Cantos Populares españoles. Madrid: ed. Atlas,
1981.
MENÉNDEZ, Pidal. La España del Cid. Espasa – Calpe, 1943.
LITERATURA HISPANO-AMERICANA
A Literatura pré-colombina. As grandes culturas da região: Maias, Incas e
Astecas. As crônicas de “Índias”, as cartas de bordo, registros marítimos e primeiras
impressões da América. O Barroco na América. O século XVII e suas tendências
renovadoras. O Romantismo. A Literatura gauchesca. A nova narrativa hispanoamericana. Os principais autores do século XX até nossos dias.
68
BIBLIOGRAFIA
APOIO
REDONNET, Maria Luisa O. De Serrano, OLACIREGUI, Alicia Ch. De López,
WARD, Stella M. L. De Caso, ZORIILA, ALICIA M. Literatura V – Las Letras en la
América hispánica. Estrada: Buenos Aires, 1994.
_________. Antologia de Cuentistas latinoamericanos. Ediciones Colihue. 1979.
LUGONES, Leopoldo. Romancero. Spasa-Calbe: Madrid, 1969.
COMPLEMENTAR
CERVANTE SAAVEDRA, Miguel de. Obras Completas. 4. ed. Madrid: Castalia,
1999. 1220 p.
CAROMINAS, Joan. Breve Diccionario Etimológico de la Lengua Castellana. 3
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HERMOSO, González. Gramática de español lengua extranjera. España. Editora
Edelsa. 1999.
ALONSO, Dámaso y BLECUA, José Manuel – Antologia de la poesía española.
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RODRÍGUEZ MARIN, Francisco - Cantos Populares espñoles. Madrid: ed. Atlas,
1981.
MENÉNDEZ, Pidal. La España del Cid. Espasa – Calpe, 1943.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS-LIBRAS
Retrospectiva histórica sobre os surdos, sua língua, sua cultura e sua
identidade. O ensino de Libras em contexto. Noção básica de aspectos linguísticos
de Libras.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. língua de Sinais
Brasileira: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: Edusp-FapespVitae, 2001.
CORREA, M. Surdez e os fatores que acompanham o método auditivo mais
visual da linguagem oral. Rio de Janeiro: Ateneu, 2001.
GOTT, M. Português para deficientes auditivos. Brasília-DF: Universidade de
Brasília, 1991.
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SILVA, A. Avaliação audiológica de crianças do Ensino Fundamental. Brasil,
2002.
COMPLEMENTAR
BARBOZA, H. H. e MELLO, A.C.P. T. O surdo, este desconhecido. Rio de Janeiro,
Folha Carioca, 1997.
DIDEROT, D. Carta sobre os surdos-mudos para uso dos que ouvem e falam.
São Paulo, Editora Nova Alexandria, 1993.
____________. Língua de Sinais e Língua Portuguesa: em busca de um
diálogo. In: LODI, Ana; TESKE, Ottmar; LACERDA, Cristina (orgs). Letramento e
minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
LEITE, T. de A.; MCCLEARY, L. E. Aprendizagem da língua de sinais brasileira
como segunda língua: estudo em diário. In: XLIX SEMINÁRIO DO GEL, 2001,
Marília, SP. Seminário do GEL - Programação e Resumos. Assis, SP: Diretoria do
GEL (1999-2001), 2001. p. 208-208.
LITERATURA INFANTO-JUVENIL
Historia da literatura infantil no Brasil. Contos de fadas. Analise de textos de
literatura infanto-juvenil. Contos e histórias infantis. A importância da literatura infantil
para a aquisição da linguagem e alfabetização. A oralidade. Natureza e função da
literatura infantil. Aspecto lúdico e filosófico da literatura infantil.
BIBLIOGRAFIA
APOIO
BARCO, Frieda L.M et al. Era uma vez... na escola: formando educadores para
formar leitores. Belo Horizonte: Formato, 2001.
BORDINI, Maria da Glória. AGUIAR, Vera Teixeira. A formação do leitor:
alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.
ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo:Global, 2006.
COMPLEMENTAR
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. São Paulo: Paz e terra,
1998.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise e didática. São Paulo:
Moderna, 1997.
70
RÖSING,
Tânia.
RETTENMAIER,
Miguel.
Práticas
leitoras
para
uma
cibercivilização VI: diversidade cultural em tempos de globalização. Passo Fundo:
UPF Editora, 2007.
ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2005.
8.10 DELINEAMENTO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
O processo que compreende a trajetória do desenvolvimento da Avaliação
Institucional da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu – VIZIVALI, mediante um
trabalho de construção coletiva, pauta-se nas atividades concomitantes as funções
fim da instituição considerando o seu contexto sociocultural e pedagógico.
Iniciou em 2009, com a avaliação de aspectos institucionais que envolvem os
departamentos ciências sociais aplicadas, linguística, letras e artes, ciências
humanas, ciências exatas e da terra, agrupados segundo seus campos de ensino e
pesquisa, o corpo docente e administrativo e a sociedade civil.
Os indicadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, instituído pela Lei n° 10.861/04, orientam o delineamento dos critérios e
princípios definidos para obtenção das informações Institucionais, que contribui para
a análise reflexiva e debate rumo à construção de uma identidade institucional, bem
como fornecer subsídios para a propositura de decisões pela Comissão Própria da
Avaliação - CPA, que contribua para a viabilização de um projeto de Institucional não
apenas técnico cientifico, mas de aspectos de gestão e de relações de inserção
social, considerando que Avaliação Institucional tem como eixo norteador o estudo
da efetividade da ação Institucional como um todo, definido coletivamente entre seus
pares.
Em face da multiplicidade de fatos, ideias e formas de trabalho
desencadeadas no decorrer do processo avaliatório, é necessário balizá-los pela
relevância que detêm diante da descrição contemplada pelos critérios que definem a
avaliação institucional e que perpassa o todo da Instituição, tendo por objeto de
análise valorativa as suas ‘atividades finalísticas’ na perspectiva científica e
pedagógica formadora, responsabilidade social da IES, políticas de pessoal, de
carreira, de aperfeiçoamento, de condições de trabalho, Infraestrutura física e
recursos de apoio. Neste mesmo limiar, considera os elementos que fazem parte
71
dos ‘procedimentos organizativos e operacionais das instituições’ que contempla a
missão e o plano de desenvolvimento institucional, a comunicação com a sociedade,
a organização e gestão da instituição, o planejamento e avaliação, as políticas de
atendimento aos estudantes e a sustentabilidade financeira.
Para delimitar o campo destas abordagens por meio do trabalho coletivo que
envolve diferentes segmentos Institucionais em meio a um processo coletivo e
democrático que vem ocorrendo de forma descritiva e valorativa que implica em
análises quantitativas e qualitativas, propicia a tomada de decisões rumo ao
aperfeiçoamento de seus programas e do desempenho de suas funções,
envolvendo atividades específicas de caráter contínuo e cíclico incorporando
métodos e incorporando diversas fases e operações.
Nesta linha sequencial, pauta-se na interpretação valorativa que analisa a
realidade do contexto a partir do valor representado na seletividade de dados
colhidos que expressa padrões e expectativas conscientes e intencionalmente
ordenado com os fins da avaliação institucional, o que permite a CPA determinar o
valor relativo das informações em sua totalidade. O que ocasiona a capacidade de
organizar-se na busca do processo de definição da identidade Institucional, que abre
espaço para a reflexão, a discussão e o debate dos participantes sobre o
desempenho e a produção acadêmica, o que culmina no apontamento de rumos
coerentes com os fins Institucionais e na propositura de ações e projetos que
viabiliza o aperfeiçoamento dos diferentes segmentos. Nesse limiar, a avaliação tem
caráter formativo que agrega as bases quantitativa e qualitativa que por meio dos
dados e análises gera a autoconsciência Institucional, das demandas sociopolíticas,
bem
como
estimula
comportamentos
individuais
e
relações
interpessoais
identificados com os propósitos e programas, que considera a Instituição na sua
totalidade sociocultural, educacional, ética e científica.
Nesse clima que envolve dados e análises, apoiados na concepção de
autonomia Institucional, percebe-se a pluralidade de comportamentos que se
manifestam na trama de relações marcadas por diferentes compreensões e práticas
característicos do meio acadêmico. No entanto, é imprescindível visualizar que
essas diferenças explicam as contribuições legítimas e significativas para
implementação de princípios e requisitos norteadores da avaliação e dos
mecanismos que viabilizam a sua realização. Princípios esses que atendem ao perfil
da avaliação institucional que pressupõe a construção contínua e permanente do
72
seu processo, que se altera à medida que acumula informação confiável, que
possibilita rever dados menos significativos.
O cenário da avaliação institucional requer que a CPA, concebida como
agregadora
de
forças
de
diferentes
segmentos
Institucionais
e
sociais
instrumentalize o debate interno sobre a qualidade, subsidiando o processo
decisório que envolve compromissos individuais e coletivos.
Nessa trajetória, a CPA acompanha os diferentes momentos que envolvem a
avaliação que enseja: a formulação dos questionamentos que é lançado na
plataforma virtual que será acessado por acadêmicos e docentes para avaliar
aspectos institucionais, de ordem estrutural, legal, de desempenho acadêmico e
docente; para os membros do corpo administrativo para avaliar os aspectos
institucionais e desempenho administrativo; a avaliação direcionada para a
comunidade externa é feita por formulário manual que é entregue aos diferentes
segmentos da sociedade.
A partir desse processo, são realizadas reuniões com a CPA, para análises e
apontamento de estratégias que serão levadas ao conhecimento dos diferentes
segmentos institucionais em reuniões específicas e coletivas, que se norteia
primeiramente pela analise dos resultados colhidos, seguido de debates coletivos
que viabiliza a propositura de parâmetros, que contribui no desenvolvimento do
relatório final que serve de indicativo para decisões dos diversos segmentos
institucionais e para analise do MEC.
A CPA como membro ativo dos direcionamentos que envolvem o
desenvolvimento da avaliação institucional prima pelos requisitos que vela pela
observação dos princípios da universalidade, totalidade, igualdade, especificidade,
periodicidade, racionalidade, transparência, integração, retribuição e cumulatividade,
o que visa atingir os objetivos fundamentais do processo avaliatório que envolvem a
avaliação institucional da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu – VIZIVALI , que
pressupõe:

Buscar informações que permitam uma visão global dos processos sociais,
pedagógicos e científicos envolvidos nas atividades acadêmicas, de modo a
identificar
os
problemas
e
suas
causas,
as
possibilidades
e
as
potencialidades da Instituição no cumprimento de sua missão social,
melhorando suas condições de atuação e fortalecendo-a;
73

Sensibilizar e mobilizar a Comunidade Acadêmica para o conceito da
autoavaliação e sua prática educativa como elemento para gerar, nos
membros da comunidade acadêmica, autoconsciência de suas qualidades,
problemas e desafios para o presente e o futuro, estabelecendo mecanismos
institucionalizados e participativos para criar uma cultura de busca da
qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão;
Com vistas ao alcance das referidas metas, as comunidades interna e externa
são mobilizadas, por meio de estratégias, definidas em três etapas distintas:
Etapa preparação - envolve principalmente a comunidade interna, inclusive os
gestores. Dessa fase resultou a Constituição da CPA, por meio da Portaria nº
02/2010. Outra ação de grande importância dessa etapa foi a sensibilização da
comunidade interna quanto à nova proposta de auto avaliação integrada aos
princípios do SINAES. Em face desses pressupostos os membros da CPA
participarão de estudos internos, bem como toda a comunidade acadêmica, por
meio da realização de seminários específicos e discussões. Após esta fase de
estudos, a CPA coordena a elaboração da proposta de autoavaliação.
A CPA, ao organizar a proposta de autoavaliação, com base nos
pressupostos do SINAES, procura envolver todas as pessoas que direta ou
indiretamente integram a instituição, comunidade interna e externa. Está
participação ocorre no Fórum Permanente de Avaliação Institucional da VIZIVALI
organizados com tal finalidade, dando base para a elaboração coletiva das planilhas
e roteiros que servem de aporte para o recolhimento dos dados no decorrer da
aplicação da avaliação institucional.
Etapa desenvolvimento - consiste na operacionalização da proposta definida pela
comunidade acadêmica. Momento em que se efetivam as atividades:
Levantamento de dados e informações pela CPA, mediante análise de relatórios, de
documentos oficiais.
Preenchimento de tabelas com dados quantitativos para fundamentar a avaliação
das várias dimensões.
Coleta de pareceres avaliativos na comunidade interna: diferentes segmentos da
comunidade acadêmica participaram da autoavaliação institucional respondendo aos
questionários ou se manifestando nos seminários avaliativos.
Etapa consolidação - pode – se afirmar que o processo de avaliação institucional
atinge realmente o seu ciclo, ou se consolida, neste momento, o da elaboração do
74
relatório, divulgação e análise dos resultados obtidos. Este relatório, ora
apresentado a toda a comunidade, é de responsabilidade da CPA e está pautado
em uma série de documentos produzidos na instituição, especificados nas planilhas
avaliativas, bem como nos resultados dos questionários preenchidos pela
comunidade acadêmica.
Tendo em vista a estreita articulação que deverá ocorrer entre os dados
ponderados que servirá como principal fonte de informação para a avaliação
externa, optou-se por estabelecer nas planilhas avaliativas a escala numérica
adotada pelos avaliadores externos e prevista no artigo 3º § 3º da Lei nº 10.861/04.
Esta escala se compõe de cinco níveis: Nível 1: insatisfatório: média quantitativa
para fins de analise do MEC: 1,0 a 1,4; Nível 2: bem pouco satisfatório: média
quantitativa para fins de analise do MEC: 1,7 a 2,4; Nível 3: parcialmente
satisfatório: média quantitativa para fins de analise do MEC: 2,7 a 3,4; Nível 4: em
grande parte satisfatório: média quantitativa para fins de analise do MEC: 3,7 a 4,4;
Nível 5: plenamente satisfatório: média quantitativa para fins de analise do MEC: 4,7
a 5,0
A CPA tem clareza que o processo de autoavaliação não se encerra com a
finalização do relatório. E sim, que posteriormente, sirva de base para a instituição
planejar-se, visando atingir patamares diferenciados na qualidade acadêmica e
pertinência social.
No decorrer da análise e interpretação avaliativa dos indicadores, a CPA
analisa a articulação, coerência, consonância, adequação, integração, intensidade,
consistência, pertinência, consolidação direcionamentos em prol de uma construção
coletiva e a institucionalização do conjunto de projetos e práticas constitutivas da
identidade dessa Instituição.
9. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS, ESTÁGIOS E SEMINÁRIOS DE PESQUISA EM
LETRAS
As Práticas Pedagógicas devem abordar questões pertinentes às situações
de ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa, Inglesa e/ou Espanhola e de suas
Literaturas, no Ensino Básico, nas modalidades oral e escrita, numa perspectiva
interacionista/construtivista.
75
Para tanto, os acadêmicos devem ter a oportunidade de estudar as teorias
relacionadas a elas e às questões didáticas de ensino e aprendizagem, voltadas ao
ensino e planejamento de atividades.
As disciplinas, acima referenciadas, devem prever horas de prática
pedagógica em outros espaços escolares. Os alunos observam e planejam, tanto
em língua portuguesa quanto estrangeira e respectivas literaturas. O planejamento
deve ser realizado com o auxílio do professor da disciplina em questão.
O controle das observações e das práticas é realizado pelo próprio professor
da disciplina, em avaliações contínuas, podendo existir formulários próprios,
conforme determinação do professor que o orienta.
As aulas devem ser desenvolvidas de modo diagonal, por meio de
seminários, aulas expositivas, em que os alunos estudam previamente os textos
teóricos que balizam as observações e o planejamento das atividades para uma
possível docência. À medida que a prática é efetivada, é discutida em sala de aula a
relação teoria e práxis de forma crítica, com o objetivo de influenciar de modo
positivo a futura atuação desses acadêmicos, para que eles sejam inovadores,
críticos e tenham a ciência de sua responsabilidade. Nesse sentido, integrando
teoria e prática, a disciplina objetiva o fomento à pesquisa, não só no âmbito
acadêmico como também no escolar, embasando, dessa forma, sua atuação como
estudante e como profissional.
Em decorrência da relação entre as teorias e a análise da prática, a disciplina
comporta a redação de um relatório, que registre, de forma sistemática, as
informações colhidas ao longo das observações, culminando na docência, durante o
Estágio Supervisionado, com o intuito de promover a reflexão crítica por parte dos
futuros educadores da área de Letras. Ao final dos períodos de estudos, os
acadêmicos reunirão os relatórios de cada nível, a fim de comporem um relatório
único, como um apanhado de sua aprendizagem.
O Estágio Supervisionado objetiva proporcionar ao acadêmico, por meio da
realização das atividades de observação e de prática docente, aperfeiçoamento
profissional teórico-prático. As atividades ocorrem sob a coordenação dos
professores supervisores de estágio, apoiados pelo Colegiado do Curso, conforme
regulamento próprio.
76
10. CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS
O curso de Letras da VIZIVALI busca concretizar as relações entre: saberes
básicos, saberes específicos e saberes para a ação articulando teoria e prática,
incentivando uma ação integrada e participativa que atenda à natureza e a
especificidade do trabalho educativo.
Os profissionais da educação que atuam no curso de Letras têm
oportunidades de participar de reuniões departamentais e de coordenação,
buscando viabilizar um trabalho harmônico, desenvolvido em conjunto em torno da
qualidade do fazer pedagógico. Nos encontros são articuladas ações e reflexões
buscando viabilizar a sólida formação pretendida.
Participam ainda de encontros com diferentes profissionais para tratar de
assuntos de interesse do grupo num exercício de formação continuada. Nos
encontros são articuladas ações no sentido de orientar os procedimentos
metodológicos através da ação integrada, buscando leituras básicas a serem feitas
pelos alunos e enfocadas em cada disciplina de forma particular.
Busca-se desencadear novas formas de relação teoria-prática transcendendo
o estágio, dando ênfase nos procedimentos de observação e reflexão de forma
contextualizada e enriquecida com tecnologias de informações, incluindo vídeos,
computadores, periódicos e narrativas orais ou escritas dos acadêmicos e
professores, compreendendo que a prática constitui
unidades dissociáveis.
A metodologia prevista para a efetivação das disciplinas prevê acadêmicos e
professores que saibam pensar de forma crítica e consciente e que, sabendo o que
fazer e para que fazer, tenham uma visão globalizante da sociedade e da educação
e que possam atuar na escola, reconhecendo nela a instituição social necessária à
elaboração de um saber onde o científico tenha um espaço privilegiado,
vislumbrando as dimensões profissional, sócio-política e epistemológica do curso.
De vital importância é o contato com a realidade das escolas através de
visitas, desde o início do curso. Os acadêmicos são levados a observar, e interagir
em sistemas escolares e não-escolares públicos e privados.
A relação professor-aluno é aspecto valorativo e instância primordial de uma
relação educativa.
Baseando-se nos aspectos citados, propõe-se uma metodologia que
considera a ação-reflexão. Neste sentido, a tecnologia educacional enquanto
77
conjunto de procedimentos vai além dos instrumentos, estendendo-se para fazer o
vínculo necessário entre os diferentes conhecimentos.
Os princípios metodológicos propostos incluem:
a)
Historicidade: o conhecimento é construído num determinado
contexto histórico social e cultural, portanto ele é processual.
b)
Construção: reconhecer que o conhecimento é um processo que se
estabelece
no
conjunto
de
relações
homem/homem,
homem/natureza e homem/cultura.
c)
Diversidade: o conhecimento trabalhado não deve ser neutro, deve
ser capaz de determinar posicionamentos políticos na ação
educativa.
d)
Afetividade: uma metodologia voltada para a formação do
profissional crítico e reflexivo deve levar em conta o envolvimento
afetivo e o prazer. Portanto, desenvolver a motivação, reforçar a
auto-estima em sua capacidade de aprender e atuar, de gostar do
que se faz é também tarefa do docente junto ao seu aluno. Para
isso faz-se necessário estabelecer relações interpessoais que
favoreçam a integração e a articulação da ação como construção do
conhecimento.
11. FORMAÇÃO CONTINUADA
O momento histórico atual caracteriza-se pela necessidade de uma renovação
do saber fazer educativo, tanto no que se refere à atualização com relação aos
conteúdos específicos das disciplinas como no que se refere a própria natureza do
fazer pedagógico, isto é, o domínio da práxis.
Assim, a educação entendida como prática social deve buscar atender as
perspectivas das vertiginosas mudanças que estão ocorrendo no mundo atual.
Nesta perspectiva, a construção de projetos de formação continuada tornam-se
inadiáveis e imprescindíveis.
A formação docente é um processo dinâmico e com possibilidade de
aperfeiçoamento crescente.
As mudanças exigidas pelas reformas educacionais incidem também, como
não poderia deixar de ser, na formação dos profissionais da educação.
A reforma educacional no Brasil exige um novo professor. Outras
78
competências e outros conhecimentos são cada vez mais necessários.
A mudança no perfil e nas incumbências do professor são um exemplo da
necessidade dos profissionais e das instituições serem flexíveis para acompanhá-las
e um bom exemplo da necessidade de se continuar aprendendo. A própria faculdade
é o local privilegiado para a formação continuada do professor universitário. Estudos
sobre capacitação docente têm revelado que projetos de formação eficazes foram
desenvolvidos a partir das demandas profissionais envolvidos no trabalho dentro das
Instituições.
Por isto a formação permanente deve ser considerada como um dos
elementos do Projeto Pedagógico da Instituição. A elaboração do Projeto
Pedagógico, assim como a formação profissional, é um processo permanente de
reflexão e aperfeiçoamento da equipe e, portanto, não tem fim.
Assim sendo, a formação continuada dos professores não pode ser
dissociada de sua prática pedagógica, pois a formação se dá enquanto acontece a
prática.
Numa perspectiva dialética não há formação prática definitiva, mas um
processo de criação constante, refletido, reorientado e avaliado, já que a dialética é
essencialmente investigadora.
A construção de uma formação contínua com base na reflexão sobre e na
ação docente é o grande desafio atual dos professores especialmente no ensino
superior, apontando para o “saber por que fazer”.
Desta forma, as práticas voltadas à formação dos professores devem permitir
que eles possam refletir e produzir tanto os seus saberes como os seus valores,
num processo participativo de reflexão coletiva. Os ambientes de formação,
construídos a partir das perspectivas dialógica, reflexiva e inovadora, além de
contribuir para o desenvolvimento da autonomia, propiciam uma maior compreensão
da indissolubilidade entre a formação continuada e a prática pedagógica.
Esta forma interativo-reflexiva inclui as propostas cujos modelos organizam-se
em torno da resolução de problemas mais reais do cotidiano do professor.
12. CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO
Na busca de novas articulações entre os conhecimentos a avaliação é vista
como um processo amplo resultante de uma atitude de responsabilidade da
Instituição, dos professores e dos acadêmicos. Ela deve ser percebida como um
79
movimento de reflexão destes envolvidos sobre os elementos que constituem o
processo ensino-aprendizagem: Plano político pedagógico, atividades curriculares e
extracurriculares, metodologias, relação com as particularidades dos componentes
curriculares através de estudos-pesquisa, aulas teóricas, trabalhos cooperativos,
seminários temáticos, aulas integradas, estágios, práticas pedagógicas, oficinas
pedagógicas utilizando processos diversificados de modo a atender situações
diferenciadas de aprendizagem e de modo de conhecer.
Nesta abordagem avaliativa prevê-se um conjunto de possibilidades onde
serão considerados:
a)
Avaliação processual: análise e reflexão das atividades curriculares
e do desenvolvimento do aluno;
b)
Avaliação contínua: feita ao longo do desenvolvimento do processo
formativo através das expressões do conhecimento na área, das
ações colaborativas entre os alunos, da expressão de criatividade,
da compreensão das relações entre as áreas do conhecimento.
c)
Avaliação credencial: feita através de diferentes instrumentos
orientados para tal fim de cunho individual, grupal e/ou de
autoavaliação. Será a soma das avaliações.
A avaliação deve ser vista no curso de Letras da VIZIVALI como um processo
constante de repensar a prática pedagógica, em todos os segmentos. A dimensão
micro da avaliação é vista no curso sobre cada disciplina, na qual o professor é o
gestor, levando sempre em conta os saberes e as competências adquiridas ou
agregadas. A dimensão macro é a que se explicita no Projeto Pedagógico do curso
e que prima pelo saber, o saber ser, o saber fazer, e o saber conviver identificando a
capacidade do docente tornar-se sujeito ativo, reflexivo e participante das
transformações.
A reconstrução do fazer pedagógico do professor formador terá como
premissa básica a postura de
constante
reflexão
sobre sua
prática,
o
acompanhamento do acadêmico na sua caminhada de construção do conhecimento
e o resultado da avaliação do curso semestralmente.
Após a realização das avaliações e das atividades, elas são devolvidas aos
alunos, analisadas e comentados os resultados.
12.1 OPERACIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
80
Para fins de verificação da aprendizagem serão utilizadas as normativas
regimentadas pela Instituição que consta de notas representadas numericamente
por valores de intervalo de zero (0) a dez (10,0).
O resultado da avaliação será calculado através de notas obtidas nas
diferentes formas avaliativas em bimestres e em exame final, quando couber.
Ficará dispensado do exame final na disciplina, o acadêmico que obtiver nota
igual ou superior a sete (7,0), sendo esta a média aritmética simples obtida nos
quatro bimestres.
Deverá prestar exame final na disciplina o acadêmico que obtiver nota de
quatro (4,0) a seis vírgula nove (6,9), obtidas na média aritmética anual.
Resultado final do processo de verificação da aprendizagem:
a) Média aritmética simples dos quatro bimestres:
NF = (1ºNB + 2ºNB + 3ºNB + 4ºNB) = Média Final
4
Nota final cinco (5,0) a dez (10,0) = aprovado.
Nota final de zero (0) a quatro vírgula nove (4,9) = reprovado ou em
dependência na disciplina.
As siglas adotadas nas fórmulas de cálculo da média têm as seguintes
correspondências:
-
NF = nota final;
-
NB = nota bimestral;
-
MB = média bimestral;
-
NEF = nota do exame final.
Para aprovação será ainda levado em consideração a frequência do
acadêmico que deverá ser de, no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) em cada
disciplina do curso. Ficará impedido de prestar exame final o aluno que não obtiver o
mínimo de frequência exigida.
13. APOIO DISCENTE
A Coordenadoria de Apoio Discente é responsável pela orientação e
acompanhamento das atividades acadêmicas.
Ela atua no incentivo e divulgação de eventos acadêmicos, tais como
congressos, encontros e seminários. Para isso, planeja e põe em prática
81
mecanismos que contribuem e garantem a defesa dos direitos e o aperfeiçoamento
da carreira estudantil, visando à plena manifestação de suas capacidades. Suas
atribuições são:
I – orientar e acompanhar o discente nas questões referentes ao ensinoaprendizagem contribuindo com a sua adaptação ao ensino superior;
II – oferecer apoio didático-pedagógico aos coordenadores de curso e
docentes, na operacionalização das políticas institucionais e o engajamento do
corpo discente nestas políticas;
III – fazer um efetivo apoio psico-pedagógico aos discentes, especialmente aos
que apresentam dificuldades, levantando possíveis causas e encaminhando-os,
caso seja necessário, para atendimento especializado.
13.1 PROGRAMA DE NIVELAMENTO
O Programa de Nivelamento se define como uma oferta de cursos de
estudos em caráter especial que visam o nivelamento e recuperação de
conhecimentos dos alunos.
13.2 REPRESENTATIVIDADE DISCENTE
A representação discente nos órgãos colegiados da Faculdade é indicada pelo
Conselho de Representantes de Turma e/ou Diretório Acadêmico.
O Diretório Acadêmico rege-se por regulamentação própria, vistada pelo órgão
competente da IES.
13.3 ACESSIBILIDADE A ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
A Instituição pratica uma política de efetiva inclusão, proporcionando
atendimento diferenciado aos acadêmicos com necessidades especiais.
A IES propicia cursos de aperfeiçoamento aos alunos portadores de
necessidades especiais, bem como a inclusão dos mesmos em sala de aula.
Em atendimento ao Decreto nº 5626, de 22 de dezembro de 2005, a IES
oferece o Curso de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, que também está inserida
como disciplina curricular.
A infraestrutura da IES é adaptada aos portadores de necessidades
especiais, com rampas e sanitários adequados.
82
13.4 GRATUIDADES, BOLSAS, DESCONTOS
A VIZIVALI, com base na Lei Municipal n° 985/01, disponibiliza bolsas de
estudo para cada curso. Entende-se por Bolsa de Estudo o financiamento
educacional parcial, oferecido pela Mantenedora Fundação Faculdade Vizinhança
Vale do Iguaçu – VIZIVALI, e/ou pela administradora Centro Pastoral, Educacional e
Assistencial Dom Carlos - CPEA, dentro dos critérios do regulamento que normatiza
esta questão.
A IES voltará a pleitear o credenciamento ao Programa Universidade para
Todos – PROUNI, programa governamental destinado à concessão de bolsas de
estudo integrais e parciais para cursos de graduação e sequências de formação
específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos.
Possui convênio com a Associação Comercial, Industrial de Dois Vizinhos –
ACEDV, assim aos acadêmicos que trabalham nas empresas conveniadas, são
concedidos descontos nas mensalidades.
14. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES
As instalações físicas e os recursos materiais são satisfatórios estando
assegurados por dois convênios, firmados e assinados entre as partes, o primeiro
para o início de funcionamento, e o segundo pelo convênio de cessão do espaço
físico necessário para edificação pelo CPEA em terreno doado pela Prefeitura
Municipal de Dois Vizinhos, conforme Lei Municipal nº 925/99.
A infraestrutura física está assim distribuída:
ÁREA TOTAL EM M²
TERRENOS
ÁREA CONSTRUÍDA
33.900m²
3.527,07 m²
COMPONENTES
Nº DEPENDENCIAS
Sala de aula
15
83
Sala da Direção
01
Sala de Professores
01
Sala de Computação
04
Capela
01
Mini-auditório
01
Sala Técnica
01
Cantina
01
Sanitários
04
Área coberta para recreio e abrigo
01
Laboratórios
01
Biblioteca
01
Sala de Reuniões
01
Sala para Empresa Júnior
01
Cozinha
01
Depósito
01
Salas de Coordenações
05
Banheiros para Professores
02
Secretaria
01
Tesouraria
01
Sala para Xerox
01
Sala do Diretório Acadêmico
01
Sanitários para Deficientes
04
84
Cada sala de aula da IES possui retro projetor, telão, TV 29’, vídeo cassete,
som ambiente, cadeiras estofadas, ventiladores e climatizadores. O corpo docente
e discente tem a sua disposição os seguintes aparelhos e materiais didáticos:
16 Televisores 29’
03 Televisores 20’
18 Vídeos-cassete
16 Suportes para TV, vídeo e som
08 Sistemas de som para sala de aula
16 Retroprojetores
16 Telas para retroprojetores
03 Aparelhos de som portáteis
50 Microcomputadores Pentium
02 Caixa de som ciclot Per 360
11 Microfones
40 Fones de ouvido com microfone
50 Microcomputadores Celerom
04 Laboratórios de Informática
01 Laboratório Pedagógico
03 Aparelhos Multimídia
14.1 BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade é organizada de modo a atender aos seus objetivos
e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior. O Bibliotecário
e demais servidores são indicados pelo Diretor. A escolha ocorre observando-se
profissional devidamente habilitado.
A Biblioteca funciona diariamente, durante os períodos de trabalho escolar e,
no decorrer das férias, em horários estabelecidos no seu regulamento e afixados em
85
lugares próprios. Aos servidores da Biblioteca cabem todas as atribuições inerentes
a este órgão suplementar.
86
ANEXOS
87
Linhas de Pesquisa da IES para os cursos de Licenciatura:
Educação e Cultura.
Formação de professores.
Linhas de Pesquisa do curso de Letras:
Aquisição e processamento de linguagem e ensino de línguas
Investigação de estratégias pedagógicas e cognitivas adequadas ao ensino, ao
processamento, à aquisição de língua materna e estrangeira, assim como o
processamento da linguagem oral e escrita e as implicações metodológicas.
Literatura: leitura e produção textual
Desenvolvimento de aspectos teóricos e práticos relacionados a uma dimensão
linguística e cognitiva, visando à investigação de estratégias pedagógicas
adequadas para o ensino da leitura e produção de diversas tipologias textuais.
Processos cognitivos e textualidade
Investigação da leitura em seus aspectos cognitivos como atividade reelaboradora e
integradora na construção de sentidos.
Texto, subjetividade e memória
Articulação da leitura e de processos cognitivos, relacionando-a com a subjetividade
e a memória, através dos vínculos com o autoconhecimento, o imaginário, a emoção
e os resgates de leitura.
88
FACULDADE VIZINHANÇA VALE DO IGUAÇU
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACADÊMICO-CIENTÍFICO- CULTURAIS
CURSO DE LETRAS - VIZIVALI
Atividades complementares
Descrição/ carga horária máxima de
validação
Documentos a serem apresentados
Criação, apoio e participação em projetos
comunitários voluntários (20 h)*
Atestado – do órgão organizador ou
Declaração da instituição, em papel timbrado,
com a carga horária cumprida.
Projetos de Pesquisa
Participação de grupos de pesquisa ou do
desenvolvimento de uma pesquisa
coordenada por um professor (40 h).
Certificado do professor orientador.
Atestado individual ou coletivo, conforme
documentos anexos.
Projetos de Extensão
Participação ou organização de projetos de
extensão (40 h).
Certificado da Instituição.
Projetos de atividades comunitárias
Eventos
Participação, organização ou execução de
eventos:
Palestras, Seminários, Simpósios,
Congressos, Semanas temáticas, Palestras
externas (60 h). Congresso Interdisciplinar da
Instituição (60 h)*.
Ciclos de eventos da Instituição (40 h)*
Certificado de participação, organização ou
execução.
89
Publicações de trabalhos científicos
Comunicação de Pôster ou Artigo
Publicação de trabalhos em livros, revistas,
coletâneas, anais, de congressos de caráter
científico
(40h)*
(Valor de horas por publicação – 20 h)
Apresentação de trabalhos ou participação
com pôster em eventos científicos
(20 h) *
(Valor de horas por artigo - 10h)
Cópia da publicação, constando referência
completa
Certificado de participação
Atividades de monitoria e assessoria em
educação
Atividades de monitoria e assessoria em
educação, atividades de apoio à escola
(40h)
Participação em cursos compatíveis à sua
(60 h)
Declaração ou certificado emitido pela
Coordenação de Extensão, ou pela
Coordenação
(100 h)
Declaração ou certificado emitido pela
Instituição ou Escola.
formação (Disciplinas de Pós-graduação e
Libras).
Participação em Cursos de Língua
Estrangeira
Declaração da instituição, em papel timbrado,
com a carga horária cumprida.
Todas as atividades devem ser devidamente comprovadas. O acadêmico deverá prestar atenção à carga limite de cada área e à diversidade de
atividades, sendo quatro delas obrigatórias. O asterisco (*) representa a obrigatoriedade do item assim como da carga horária exigida.
90
FACULDADE VIZINHANÇA VALE DO IGUAÇU
FICHA DE COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
CURSO DE LETRAS - VIZIVALI
ACADÊMICO (A): _________________________________________________________________________
DATA
CÓDIGO
NOME DO EVENTO
INSTITUIÇÃO
TOTAL
(1) Projetos de atividades comunitárias (20h)*
(2) Projetos de Pesquisa (40h)
(3) Projetos de Extensão (40h)
(4) Eventos (Palestras externas 60h, Congresso
Interdisciplinar da Instituição 60 h*, Ciclos de
eventos da Instituição 40 h*
_______________________________________
Assinatura do (a) Acadêmico (a)
(5) Publicações de trabalhos científicos (40h)*
(6) Comunicação/ Pôster ou Artigo (20h)*
(7) Atividades de monitoria e assessoria em educação (40h)
(8) Participação em cursos compatíveis à sua formação
(Disciplinas de Pós-graduação e Libras) (60h)
(9) Participação em Cursos de Língua Estrangeira (100h)
____________________________________________
Assinatura do Coordenador do Curso
CARGA
HORÁRIA
91
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FACULDADE VIZINHANÇA VALE DO IGUAÇU