30 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS EDITAL N o- 41, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Departamento de Linguagem e Tecnologia, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso Unidade / Departamento Nº de Vagas 5 2 Departamento de Linguagem e Tecnologia Departamento de Linguagem e Tecnologia Área do Concurso Línguas Estrangeiras Modernas: Inglês Estudos de Linguagens e Processos Editoriais Classe de Ingresso - Regime D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE Escolaridade exigida para o cargo Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Língua Inglesa Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Língua Portuguesa ou Bacharelado em Comunicação Social Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Línguas Estrangeiras Modernas: Inglês Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta da língua inglesa utilizada na prova: máximo de 20 (vinte) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III. conteúdo e fundamentação teórica: 50 (cinquenta) pontos; IV. capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. A prova escrita será elaborada e avaliada em língua inglesa. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: máximo de 40 (quarenta) pontos;; II. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; III. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; IV.uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; V. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos;. A prova didática acontecerá em língua inglesa. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta azul ou preta. 1ª Etapa Prova Escrita Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 31 ISSN 1677-7069 Conteúdo programático O concurso terá como tema geral "O ensino e a aprendizagem de inglês como L2 sob a perspectiva sociocultural" e contará com o seguinte conteúdo programático: Teoria Sociocultural; Linguagem enquanto semiótica social; Diretrizes legais para o ensino de línguas estrangeiras; Multiletramentos: letramento em L2 via abordagem de gêneros textuais, letramento digital e letramento crítico; Multimodalidade; Desenvolvimento de autonomia pelo aprendiz; Motivação: perspectiva processual e dimensão social; Identidade e agência na aprendizagem de línguas estrangeiras; Perspectiva processual de avaliação; Material didático: avaliação e elaboração. Referências BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 261-306. BRASIL/SEMTEC. PCN+ Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Volume 1: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, DF: MEC/SEMTEC, 2002. BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. v. 1. Brasília: MEC/SEB, 2006. p. 87-124. DÖRNYEI, Z.; USHIODA, E. What is motivation? In: Teaching and researching motivation. 2. ed. Harlow, UK: Pearson Education Limited, 2011. p. 1-88. KALANTZIS, M.; COPE, B. Literacies. New York: Cambridge University Press, 2012. SWAIN, M.; KINNEAR, P.; STEINMAN, L. Sociocultural theory in second language education: an introduction through narratives. Bristol: Multilingual Matters, 2011. MINAS GERAIS. Proposta Curricular para Língua Estrangeira no Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino de Minas Gerais. Belo Horizonte: SEE/MG, 2005. MURRAY, G.; GAO, X.; LAMB, T. (Ed.) Identity, motivation and autonomy in language learning. Bristol: Multilingual Matters, 2011. p. 1-72. p. 229-262. Área do concurso Estudos de Linguagens, Processos Editoriais Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. Atendimento à proposta da questão: 40 (quarenta) pontos; II. Argumentação e fundamentação teórica: 40 (quarenta) pontos; III. Coesão e coerência: 10 (dez) pontos; IV. Norma padrão: 10 (dez) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I. Plano de aula: 10 (dez) pontos; II. Sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento adequado do tema proposto: 40 (quarenta) pontos; III. Domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. Uso de linguagem adequada ao tema e à situação: 10 (dez) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta azul ou preta e com corpo transparente. 1ª Etapa Prova Escrita L A N O I C Conteúdo programático 1. Linguagem e Tecnologia; 2. Análises textuais e discursivas de diferentes gêneros; 3. Discurso e mídia; 4. Revisão de textos e produção editorial; 5. Processos de criação e de edição em imagem, som e palavra; 6. História, processos e tecnologias do livro ontem e hoje. Referências ARAUJO, Emanuel. A construção do livro: princípios da técnica de Editoração. 2 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Lexicon Editora Digital; São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 2008. BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 2ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. p. 277-327. BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 12ed. São Paulo: Hucitec, 2006. CHARAUDEAU, P. O discurso das mídias. São Paulo: Contexto, 2006. CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. São Paulo: Unesp, 2002. ECO, Umberto; CARRIERE, Jean-Claude. Não contem com o fim do livro. Rio de Janeiro: Record, 2010. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 5ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999. FLUSSER, Vilém. A escrita: há futuro para a escrita? São Paulo: Annablume, 2010. GENETTE, Gerard. Paratextos Editoriais. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. SALGADO, Luciana Salazar. Ritos genéticos Editoriais. São Paulo: Annablume, 2011. SANTOS, Laymert Garcia dos. Tecnologia e sociedade. In: SANTOS, Laymert Garcia dos. Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: Ed. 34, 2003, p. 109-182. A S N A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX NA E R P IM MÁRCIO SILVA BASÍLIO o- EDITAL N 42, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Coordenação de Área de Eletrônica, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso Coordenação de Área de Eletrônica Unidade / Departamento Nº de Vagas 2 Eletrônica Analógica e Análise de Circuitos Área do Concurso D1 - 40 horas com DE Classe de Ingresso - Regime Coordenação de Área de Eletrônica 1 Eletrônica de Potência e Circuitos Elétricos D1 - 40 horas com DE Escolaridade exigida para o cargo Bacharelado em: Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Controle e Automação Bacharelado em: Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Controle e Automação ou Engenharia Mecatrônica. Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Eletrônica Analógica e Análise de Circuitos Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Nas questões discursivas: uso correto da norma culta da língua portuguesa: 5%; organização, objetividade e clareza no desenvolvimento das respostas: 20%; exatidão das respostas: 75%. Nas demais questões: organização, objetividade e clareza no desenvolvimento das respostas: 10%; utilização da fundamentação teórica adequada no desenvolvimento das soluções: 70%; Exatidão das respostas: 20%. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável e não alfa-numérica, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha. 1ª Etapa Prova Escrita Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 32 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Conteúdo programático Teoria geral dos circuitos: A natureza da eletricidade, padrões elétricos e convenções, lei de Ohm e potência elétrica, condutância, circuitos em corrente contínua: leis, métodos e teoremas aplicados na análise de circuitos, capacitores, indutores, circuitos de primeira ordem, ordem superior, transitórios RL e RC. Circuitos em corrente alternada: leis, métodos e teoremas aplicados na análise de circuitos, transitório e regime permanente, frequência complexa, resposta em frequência, filtros e ressonância, potencia ativa, reativa e aparente, correção de fator de potencia, transformadores, sistema trifásico, configurações de gerador trifásico, sistema trifásico com carga equilibrada e desequilibrada, potencia em sistemas trifásicos. Magnetismo e eletromagnetismo. Princípio básicos de funcionamento: transformadores e máquinas elétricas (indução, síncronas e de corrente contínua). Circuitos eletrônicos: diodos, transistores bipolares (BJT), JFET e MOSFET. Amplificadores de pequenos sinais com BJT, JFET e MOSFET e amplificadores de potencia com BJT. Amplificadores operacionais (AOP), circuitos lineares e não lineares com AOP. Osciladores e temporizadores, filtros ativos com AOP. Função de transferência. Referências ALBUQUERQUE, Rômulo. Análise de circuitos em corrente alternada. São Paulo: Érica, 2009 ALBUQUERQUE, Rômulo. Análise de circuitos em corrente contínua. São Paulo:Érica, 2008 BOYLESTAD, Robert & NASHELSKI, Louis. Análise de circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012 BOYLESTAD, Robert & NASHELSKI, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11ª Ed. São Paulo:Pearson education do Brasil, 2013. EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1993 CRUZ, Eduardo. Eletricidade aplicada em corrente contínua. São Paulo: Érica, 2009 FITZGERALD, A E. Máquinas elétricas. 6ª Ed. Porto alegre: Bookman, 2006. FOWLER, Richard. Corrente contínua e magnetismo. Porto alegre: AMGH, 2013- v1 GUSSOW, M. Eletricidade básica. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997 MALVINO, Albert Paul; Bates, David J. Eletrônica. Volume 1 e 2.7ª Ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2007. MARKUS, Otávio. Análise de circuitos de corrente contínua e alternada. São Paulo: Érica, 2004. O'MALLEY, John. Análise de circuitos. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1993 PERTENCE, Junior Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. 5ª Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1996. CO Área do concurso Eletrônica de Potência e Circuitos Elétricos Critérios de avaliação das provas Nas questões discursivas: uso correto da norma culta da língua portuguesa: 5%; organização, objetividade e clareza no desenvolvimento das respostas : 20%; exatidão das respostas: 75%. Nas demais questões: organização, objetividade e clareza no desenvolvimento das respostas: 10%; utilização da fundamentação teórica adequada no desenvolvimento das soluções: 70%; Exatidão das respostas: 20%. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável e não alfa-numérica, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. 1ª Etapa Tipos de prova ME Prova Escrita RC IA LIZ Conteúdo programático Dispositivos Semicondutores de Potência: tiristores, diodos, transistores bipolar, MOSFET, IGBT. Dimensionamento de dissipadores de calor para dispositivos semicondutores de potência. Retificadores de potência. Conversores C.C.-C.C. isolados e não isolados. Controle de potência em C.A. - gradadores. Inversores de potência transistorizados. Acionamento da máquina C.C. com conversores estáticos de potência. Conceitos fundamentais de fator de potência, distorção harmônica e correção do fator de potência de cargas não lineares.Teoria geral de circuitos elétricos: carga, corrente, tensão, resistência, potência e energia elétrica. Análise de circuitos em corrente contínua e corrente alternada monofásicos e trifásicos: leis, métodos e teoremas. Potências e fator de potência em circuitos monofásicos e trifásicos. Capacitância e Indutância. Transitórios RL e RC em corrente contínua. Filtros e ressonância. Transformadores e circuitos magnéticos. Fundamentos das máquinas elétricas C.C. C.A.. Referências AHMED, Ashfaq, Eletrônica de Potência, São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2000. 479p. ALEXANDER, C. K.; Sadiku. M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos, 5a ed. McGraw-Hill, 2013. 896p. Barbi, I. Eletrônica de Potência, UFSC Florianópolis, 1996. BOYLESTAD, Robert L., Introdução à análise de circuitos, 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2012. 959p. ERICKSON, Robert W., Fundamentals of Power Electronics, 2a ed. Chapman & Hall, USA, 2001. FITZGERALD, A E., Máquinas Elétricas, 6ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2006. 648p. Hart, D. W. , Eletrônica de Potência - análise e projetos de circuitos, McGraw-Hill, 2012. 480p. KOSOW, Irving L., Máquinas elétricas e transformadores. 15ª ed. Porto Alegre: Globo, 2005. 668p. MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de corrente alternada. 5. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987. 412p. MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de corrente contínua. 1. ed. Porto Alegre: Globo, 2007. 257p. MELO, Luis F. P., Análise e Projeto de Fontes Chaveadas, Erica, SP, 1996. MOHAN, Ned, et alli, Power Electronics, Converters, Applications and Design, 2a ed., John Wiley & Sons, USA, 2005. NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 4a. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2003. 478p. NILSON, James W., Circuitos Elétricos, 8ª ed., Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2009. O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2a. Ed. São Paulo: Makron Books, 1993. 679p. RASHID, Muhammad H., Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. 1. ed. São Paulo:Makron Books, 1999. VICENTE Del Toro. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 550p. AÇ ÃO PR OI BID A PO o- EDITAL N 43, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 RT ER CE IRO S MÁRCIO SILVA BASÍLIO O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Coordenação de Equipamentos Biomédicos, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso Unidade/Departamento Equipamentos Biomédicos Nº de Vagas 1 Equipamentos Biomédicos 1 Área do Concurso Classe de Ingresso - Regime Eletrônica Digital, Sistemas microprocessados, transdutores e sensores D1 - 40 horas com DE Eletrônica e Instrumentação Biomédica D1 - 40 horas com DE Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Escolaridade exigida para o cargo Bacharelado em: Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Biomédica, Engenharia de Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Mecatrônica ou Ciência da computação. Bacharelado em: Engenharia Elétrica, Engenharia, Eletrônica, Engenharia Biomédica, Engenharia de Computação, Engenharia Mecatrônica ou Engenharia de Controle e Automação. Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 33 ISSN 1677-7069 Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Eletrônica Digital, Sistemas microprocessados, transdutores e sensores Critérios de avaliação das provas Questões discursivas: abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica: 80 pontos. Estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação: 20 pontos. Questões de cálculo: domínio do(s) conteúdo(s), interpretação e resolução da(o) situação/problema: 100 pontos 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha. 1ª Etapa Tipos de prova Prova Escrita Conteúdo programático Sistemas de Numeração. Conversão de números entre os sistemas. Códigos digitais. Funções e Portas Lógicas. Interligação entre expressões, circuitos, tabelas verdade e diagrama de tempo. Equivalência entre blocos lógicos: universalidade das portas NAND e NOR. Álgebra Booleana: Postulados, propriedades e teorema de Morgan. Circuitos integrados comerciais com portas lógicas. Circuitos Combinacionais. Codificadores. Decodificadores. Display de sete segmentos. Multiplexadores. Demultiplexadores. Circuitos Aritméticos. Circuitos comparadores. Circuitos combinacionais integrados Comerciais. Flip-Flop e Latch. Circuitos integrados comerciais com latch e flip-flop. Registradores. Transmissão de dados em série e paralelo. Tipos: série-série; série-paralelo; paralelo-série; paralelo-paralelo; bidirecionais. Circuitos integrados comerciais com registradores. Contadores assíncronos e síncronos Circuitos integrados comerciais com contadores. Conceitos gerais de sistemas microprocessados: Memória RAM, Memória ROM e subtipos: Memórias PROM, EPROM, UVPROM, EEPROM, Flash. Barramentos: Barramentos de dados, de endereços, de dispositivos. Dispositivos de entrada e saída: Barramentos de entrada e saída, dispositivos com acesso mapeado em memória. Estrutura básica de microprocessadores: Ciclo de execução de instruções (busca / decodificação / execução / armazenamento), unidade de controle, unidade lógico-aritmética, banco de registradores. Microcontrolador PIC18F4550: Arquitetura interna do microcontrolador: pilha, registrador W e status, multiplicador interno, ciclo de execução de instruções, organização da memória, memória de dados, memória de programa, modos de endereçamento, registradores de uso geral, registradores de função especial, conjunto de instruções, sistema de clock do PIC18F4550, bits de configuração (fusíveis), watchdog, modos de execução e economia de energia; Configurações de oscilador; Condições de RESET do microcontrolador; Memória flash; Memória EEPROM; Interrupções; Portas de entrada e saída; Timers: timers 0, 1, 2 e 3; Módulo CCP: módulo de Captura, módulo de Comparação; módulo de PWM; Módulos com interface analógica: Módulo conversor A/D, Módulo comparador digital, Módulo gerador de tensão de referência; Módulo de porta paralela; Módulos de comunicação serial: EUSART, comunicação SPI, comunicação I2C; Módulo USB; Interface com outros dispositivos; Leitura de sensores analógicos; Acionamento de cargas: relés, motores CC, motores de passo, acionamento de cargas através dispositivos semicondutores; Teclado matricial e linear; Displays de LED e LCD. Ferramentas de desenvolvimento para o PIC18F4550: Etapas de desenvolvimentos e gravação de programas para o microcontrolador, ambiente MPLAB / MPLAB X, linguagem C / Compilador C18, linguagem assembly do PIC18F4550, gravadores ICD2 / PicKit 2 / PicKit 3. Transdutores e sensores: Definição, sensores analógicos, sensores digitais, transdutores, exatidão, precisão, linearidade, range. Sensores óticos: LDR, fototransistor, fotodiodo. Sensores de temperatura: PTC, NTC, termopar, semicondutores. Circuitos eletroeletrônicos com sensores e transdutores. Referências PATSKO, L.F. Aplicações, funcionamento e utilização de sensores. 2006. 84p. Disponível em < http://www.maxwellbohr.com.br/downloads/robotica/mec1000_kdr5000/tutorial_eletronica_-_aplicacoes_e_funcionamento_de_sensores.pdf> Acessado em 27/01/2014. TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. McGraw Hill do Brasil Ltda., São Paulo, 1984. SOUZA, D. J.; LAVÍNIA, N. C.; Sousa, D. R.; Desbravando o Microcontrolador PIC18 - recursos avançados. 1ed. Érica, 2010. CAPUANO, F. G.; Idoeta I.V. Elementos de Eletrônica Digital . 37 ed . São Paulo :Érica, 2006. MELO, M.O. Eletrônica digital. 4ª ed., São Paulo: Makron Books do Brasil. 1993. PEREIRA, F.; Microcontrolador PIC18 Detalhado - Hardware e Software. 1ed. Érica, 2010. MIYADAIRA, A.; Microcontroladores PIC18 - Aprenda e programe em linguagem C. 4ed. Érica, 2012. ZANCO, W. S.; Microcontroladores PIC18 com linguagem C - Uma abordagem prática e objetiva. 1ed. Érica, 2010. MICROCHIP; MPLAB X IDEUser'sGuide. Disponível em < http://ww1.microchip.com/downloads/en/DeviceDoc/52027B.pdf>. Acessado em 27/01/2014. TANENBAUM, A.S. Organização Estruturada de Computadores. 4ª ed., LTC Editora, Rio de Janeiro, 2001. MICROCHIP; PIC18F2455/2550/4455/4550 Data sheet. Disponível em < http://ww1.microchip.com/downloads/en/DeviceDoc/39632e.pdf>. Acessado em 27/01/2014. MICROCHIP; PICmicro 18C MCU Family Reference Manual. Disponível em < http://ww1.microchip.com/downloads/en/DeviceDoc/39500a.pdf>. Acessado em 27/01/2014. THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P.U.B. Sensores industriais - Fundamentos e Aplicações. 7a ed. Editora Érica. 2010. 222p. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11ª ed . São Paulo : Pearson-Prentice Hall, 2011. NATIONAL SEMICONDUCTOR. Temperature sensor handbook. 2008. 76p. Disponível em < http://www.promelec.ru/UPLOAD/fck/file/statji_nsc/TempSensorHandbook_2008.pdf> Acessado em 27/01/2014. L A N O I C A S N A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Área do concurso Eletrônica e Instrumentação Biomédica Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita NA E R P IM Critérios de avaliação das provas Questões discursivas: abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica: 80 pontos. Estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação: 20 pontos. Questões de cálculo: domínio do(s) conteúdo(s), interpretação e resolução da(o) situação/problema: 100 pontos I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha. 2ª Etapa Prova Didática Conteúdo programático Características e princípio de operação do diodo de junção PN e outros diodos. Circuitos equivalentes dos diodos (modelos). - Análise de circuitos de corrente contínua com diodos. Análise de circuitos de corrente alternada com diodos. Características e principio de operação dos transistores bipolares de junção (BJT). Analise de circuitos de corrente contínua com BJT: circuitos e polarização e outros circuitos de corrente contínua. Análise de circuitos de corrente alternada com BJT. Características e operação do transistor de efeito de campo (FET). Análise de circuitos de corrente contínua com FET: circuitos e polarização e outros circuitos de corrente contínua. Análise de circuitos de corrente alternada com FET. Características e principio de operação dos Amplificadores Operacionais. Circuitos Lineares e Não-lineares com Amp-Op. Filtros Ativos. Osciladores. Fontes de alimentação, circuitos de corrente continua e corrente alternada com Amp-op. Princípio de funcionamento, diagrama em blocos, calibração e ajustes, formas de captação dos sinais, análise de diagramas esquemáticos dos equipamentos: Eletrocardiógrafos, monitores de ECG, bisturi eletrocirúrgico, berço aquecido, incubadora neonatal, bomba de infusão, desfibriladores e cardioversores. Segurança elétrica no ambiente hospitalar, efeitos da corrente elétrica no corpo humano, técnicas de proteção contra choques elétricos. Referências NEWMAN, Michael R. Analysis and application of analog electronic circuits to biomedical instrumentation, Boca Raton. CRC Press, 2004. PERTENCE Antonio Jr; Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. 7ª ed., Porto Alegre, Tekne, 2012. Prutchi, D; Norris, M. Design and Development of Medical Electronic Instrumentation. New Jersey: John Wiley& Sons, 2005. 461p. BOGART, Theodore F. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001, Volumes 1 e 2. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007, Volumes 1 e 2 Ministério da Saúde. Equipamentos Médico-Hospitalares e o Gerenciamento da Manutenção. Brasília - DF, 2002. Disponível em: <http://www.ebm.cefetmg.br/site/sobre/disciplinas/prat_biomedica.html> Acessado em 27/01/2014. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MÁRCIO SILVA BASÍLIO o- EDITAL N 44, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Coordenação de Matemática, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 34 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso Unidade / Departamento Nº de Vagas 1 Coordenação de Matemática Área do Concurso Classe de Ingresso - Regime Matemática D1 - 40 horas com DE Escolaridade exigida para o cargo Licenciatura em Matemática Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Matemática Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. adequação da metodologia usada: 20 pontos II. domínio do conteúdo: 20 pontos III. correção e desenvolvimento da questão: 50 pontos IV. uso correto da linguagem matemática: 10 pontos 2ª Etapa Prova Didática I. domínio do conteúdo: 40 pontos II. desenvolvimento metodológico da aula: 30 pontos III. uso correto da linguagem matemática: 10 pontos IV. uso de recursos didático-pedagógicos: 10 pontos V. adequação do tempo previsto para o desenvolvimento do conteúdo: 10 pontos 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente, borracha e compasso 1ª Etapa CO Prova Escrita ME Conteúdo programático Conjuntos; conjuntos numéricos: propriedades e operações (dos naturais aos complexos); funções: conceitos básicos, funções polinomiais, trigonométricas, exponenciais e logarítmicas, função modular; trigonometria; sequências, progressões aritméticas e geométricas; geometria plana e espacial; análise combinatória; binômio de Newton; triângulo de Pascal; probabilidade; noções de estatística; matrizes, sistemas lineares, determinantes; geometria analítica plana; números complexos; polinômios e equações polinomiais; noções introdutórias de cálculo: limites e derivadas; fundamentos teóricos e metodológicos para o ensinoaprendizagem da matemática; investigações matemáticas na sala de aula. Referências ANTAR NETO, Aref et al. Noções de Matemática. Fortaleza: Vestseller, 2009. Vol. 1 a 8. DANTE, Luís Roberto. Matemática: contextos e aplicações. São Paulo: Ática, 2012. Vol. 1 a 3. IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2013. Vol. 1 a 11. PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. São Paulo: Moderna, 1995. Vol. 1 a 3 POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciência Ltda, 1995. 179 p. PONTE, João Pedro; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hélia. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. RC IA LIZ AÇ ÃO MÁRCIO SILVA BASÍLIO o- EDITAL N 45, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 PR O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Departamento de Ciências e Tecnologia Ambiental, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso OI Departamento de Ciência e Tecnologia Ambiental Departamento de Ciência e Tecnologia Ambiental Unidade / Departamento Nº de Vagas 1 1 Departamento de Ciência e Tecnologia Ambiental Departamento de Ciência e Tecnologia Ambiental Departamento de Ciência e Tecnologia Ambiental Departamento de Ciência e Tecnologia Ambiental BID Área do Concurso A PO RT ER CE IRO S Classe de Ingresso - Regime D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE 1 Economia do Meio Ambiente Estudos de impacto ambiental, Política e Legislação Ambiental, Administração e Controle da Qualidade Ambiental Geoprocessamento. 1 1 1 Geotecnia Ambiental, Análise de Risco Ambiental, Hidrogeologia Hidrobiologia e Gestão Ambiental Drenagem Pluvial e Hidráulica D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE Escolaridade exigida para o cargo Bacharelado em Engenharia Civil, Engenharia Ambiental e áreas afins Licenciatura e/ou Bacharelado em Geografia ou Bacharelado em Engenharia Ambiental Licenciatura e/ou Bacharelado em Geografia, Bacharelado em Engenharia Cartográfica ou Geologia Bacharelado em Geologia Licenciatura e/ou Bacharelado em Ciências Biológicas Bacharelado em Engenharia Ambiental, Engenharia Sanitária, Engenharia Civil ou Engenharia Mecânica Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Economia do Meio Ambiente Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. Uso correto da norma culta da língua: máximo de 10 (dez) pontos. II. Coesão, qualidade e coerência da argumentação: máximo de 20 (vinte) pontos. III. Domínio de conteúdo e fundamentação teórica: máximo de 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos.. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente e borracha. Conteúdo programático Noções de Microeconomia: teoria da firma, teorias da demanda e da oferta, equilíbrio de mercado. Economia ecológica e leis da termodinâmica. Tipos de bens: bens públicos e bens comuns. Tipos de recursos naturais e classificação: recursos renováveis, não renováveis e avaliação da escassez de um recurso. Formas de alocação de recursos naturais: mercado, licenças e outorgas. Princípio do poluidor-pagador. Sistemas de mercado e suas limitações quanto ao uso dos recursos naturais: mercados incompletos, externalidades e informação assimétrica. Teorema de Coase, Pigou e ótimo de Pareto. Fundamentos sobre incentivos econômicos para a proteção ambiental: cobrança e subsídios. Valoração ambiental: métodos e exemplos de aplicação. 1ª Etapa Prova Escrita Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 35 ISSN 1677-7069 Referências FERNANDEZ, J. C.; GARRIDO, R. J. Economia dos recursos hídricos. Salvador: Edulfa, 2002. MAY, P. H.; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. DA (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 5ª ed. ROMEIRO, A. R.; REYDON, B. P.; LEONARDI, M. L. A. Economia do meio ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais. Campinas: Instituto de Economia da UNICAMP, 1996. THOMAS, JANET M.; CALLAN, SCOTT J. Economia Ambiental: fundamentos, políticas e aplicações. São Paulo: Cengage Learning. 2010. 556p. Área do concurso Estudos de impacto ambiental, Política e Legislação Ambiental, Administração e Controle da Qualidade Ambiental. Critérios de avaliação das provas Prova Escrita I. Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: máximo de 10 (dez) pontos. II. Coesão, qualidade e coerência da argumentação: máximo de 20 (vinte) pontos. III. Domínio de conteúdo e fundamentação teórica: máximo de 70 (setenta) pontos. Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente e borracha. Tipos de prova 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa Durante a realização Conteúdo programático Previsão de impactos ambientais no contexto da política nacional de meio ambiente. Planejamento de estudos de impacto ambiental. Métodos para identificação de impactos. Descrição do ambiente impactado e identificação de fatores ambientais. Previsão e avaliação de impactos no ar, solo, mananciais superficiais e subterrâneos, meio biótico e meio. Métodos de avaliação de alternativas. Preparo da documentação de um EIA/RIMA. Planejamento e controle de monitoramento e medidas mitigadoras. Princípios do direito ambiental. Legislação ambiental federal, estadual e municipal. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. A Política Nacional do Meio Ambiente e seus instrumentos de avaliação e planejamento. A tutela judicial do meio ambiente: responsabilidade civil, reparação de dano ecológico e meios processuais para a defesa ambiental. Análise crítica das origens e efeitos dos poluentes sobre o homem e o meio ambiente. Principais fontes poluidoras. Qualidade ambiental. Padrões de qualidade da água, ar e solo e padrões de emissão: critérios, enquadramento e legislação pertinente. Métodos convencionais e alternativos de controle ambiental. Relatório de Controle Ambiental (RCA) e Plano de Controle Ambiental (PCA). Referências ARAÚJO, Gustavo H.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. (Orgs.). Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. BELO HORIZONTE. Lei 7.166/96, Lei 8.137/00 e Lei 9.959/10 (Leis de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo). Disponível em: http://portalpbh.pbh.gov.br. Acesso em 30 jan. 2014. BRAGA. et. al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo. Pearson Pretince Hall., 2aed., 2005. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 20 jan. 2014. CUNHA, Sandra Baptista C.; GUERRA, Antonio José T. (Orgs.). A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. CUNHA, Sandra Baptista C.; GUERRA, Antonio José T. (Orgs.). Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. DIAS, Reinald. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros Editores, 2006. MINAS GERAIS. Lei Delegada nº 125, de 25 de janeiro de 2007. Dispõe sobre a estrutura orgânica básica da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMAD - e dá outras providências. Disponível em: http://www.semad.mg.gov.br/instituicao. Acesso em 30 jan. 2014. MINAS GERAIS. Lei nº 14.309, de 19 de junho de 2002. Dispõe sobre as Políticas Florestal e de Proteção à Biodiversidade no Estado. Disponível em: http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=5306. Acesso em 30 jan. 2014. MULLER-PLANTEMBERG, C.; AB'SABER, A. N. (Orgs.) Previsão de impactos. São Paulo: Edusp, 1994. POLETO, Cristiano. (Org.) Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. POMPEU, Cid Tomanik. Águas doces no direito brasileiro. In: REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. (Orgs.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo: Escrituras editora, 2006. p. 677-718. RODRIGUES, José Eduardo R. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2005. SANTOS, Luciano Miguel M. Avaliação ambiental de processos industriais. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. SANTOS, Rozely F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. STEINBERGER, Marília (Org.). Território, ambiente e políticas públicas espaciais. Brasília: Paralelo 15 e LGE Editora, 2006. L A N O I C A S N A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Área do concurso Geoprocessamento Tipos de prova NA E R P IM Critérios de avaliação das provas I. Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: máximo de 10 (dez) pontos. II. Coesão, qualidade e coerência da argumentação: máximo de 20 (vinte) pontos. III. Domínio de conteúdo e fundamentação teórica: máximo de 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático Componentes de um sistema de informações geográficas. Fontes de dados. Sensoriamento remoto. Conceitos básicos em classificação de imagens. Processamento de Imagens. Modelagem cartografica e analise espacial. Gerenciamento de dados. Modelos digitais de terreno. Elaboração de mapas temáticos. Sistemas aplicativos. Exemplos de aplicações de ferramenta SIG na modelagem de sistemas ambientais, planejamento de uso do solo e de recursos naturais. Integração SIG/sensoriamento remoto. Referências LO, C. P.; YEUNG, A. K. W. Concepts and Techniques of Geographic Information Systems (1st ed.). Upper Saddle River, New Jersey, 2002. 492p. MAANTAY, J.; ZIEGLER, J. GIS for the urban environment: ESRI press. Oakdale: 2006. 600p. MENDES, C. A. B.; CIRILO, J. A. Geoprocessamento em recursos hídricos: princípios, integração e aplicação. Rio Grande do Sul: ABRH, 2001. SKIDMORE, A. (Ed.). Environmental modelling with GIS and remote sensing (Geographic Information Systems Workshop). New York: TF-CRC, 2002. 268 p. Área do concurso Geotecnia Ambiental, Análise de Risco Ambiental, Hidrogeologia Critérios de avaliação das provas I. Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: máximo de 10 (dez) pontos. II. Coesão, qualidade e coerência da argumentação: máximo de 20 (vinte) pontos. III. Domínio de conteúdo e fundamentação teórica: máximo de 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático Origem e formação dos solos. Textura e estrutura dos solos. Índices físicos. Consistência dos solos. Compacidade das areias. Classificação dos solos. Noções de exploração do subsolo. Permeabilidade e percolação de água nos solos, compressibilidade e adensamento. Compactação. Estados de tensão e critérios de resistência. Estabilidade de taludes. Barragens de Rejeitos. Transporte de Poluentes. Geomecânica de resíduos sólidos e rejeitos. Aterros de resíduos sólidos: conceitos básicos, critérios de projeto, seleção de locais, revestimento de fundo, cobertura, sistemas de drenagem, normalização, legislação. Remediação: Gerenciamento de áreas contaminadas, técnicas de remediação, atenuação natural. Barragens de rejeitos. Investigação e monitoramento (geoambiental) geotécnico. Conceitos de risco ambiental. Tipos e intensidade de riscos ambientais. Metodologias de avaliação do risco ambiental. Planos de contingências. Estudos de caso (barragens de contenção de rejeitos, inundações, escorregamentos e vazamentos químicos). Plano de ação em situação de emergência. Água subterrânea: conceitos básicos sobre dinâmica, ocorrência, exploração e principais variáveis: Tipos de aquíferos, Lei de Darcy, Condutividade hidráulica e permeabilidade, aquíferos confinados e não-confinados, transmissividade e armazenamento específico. Referências BITAR, O. Y. Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Divisão de Geologia, 1995. BITAR, O. Y. Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Divisão de Geologia, 1995. BOSCOV, M. E. G. Geotecnia Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 248p. CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: Uma Abordagem Holística. São Paulo - SP: Editora Atlas, 1999. CUSTÓDIO, E.; LLAMAS, M.R. . Hidrologia subterrânea. 2ª ed., Barcelona: Ed. Omega, 1983. DOMENICO, P.A.; SCHWATZ, F. W. Physical and Chemical Hydrogeology. Ed. John Wiley & Sons, 1990, 824 p. FEITOSA, F.A.C.; MANOEL FILHO, J.M. Hidrogeologia: Conceitos e aplicações. CPRM/LABHID-UFPE, 1997, 389 p. FIORI, A. P.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. Curitiba - PR: Editora UFPR, 2a ed. rev. e ampl. 2009, 604 p. HELMAN, H.; ANDREY, P. R. P. Análise de falhas ( Aplicação dos métodos FMEA E FTA). Belo Horizonte - MG: Fundação Cristiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1995. KOBYAMA, M. et al. Prevenção de desastres naturais: conceitos básicos. Curitiba: Organic Trading, 2006. LEPSCH, I. F. 19 lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011, 456 p. NIEBLE, C. M.; GUIDICINI, G. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação. Editora: Edgard Blücher, 2ª ed,. 1984. OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. Geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 1998. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2ª ed., 2002. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 36 3 ISSN 1677-7069 Área do concurso Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Hidrobiologia e Gestão Ambiental Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: máximo de 10 (dez) pontos. II. Coesão, qualidade e coerência da argumentação: máximo de 20 (vinte) pontos. III. Domínio de conteúdo e fundamentação teórica: máximo de 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente e borracha. 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático Fundamentos de Ecologia e conceitos básicos de Limnologia. Propriedades físico-químicas da água. Ecossistemas aquáticos. Adaptações morfo-fisiológicas das comunidades para a vida aquática. Produtividade primária líquida aquática. Efeitos da poluição em ecossistemas aquáticos. Controle de organismos em águas de abastecimento (processos preventivos e corretivos). Parâmetros físicos, químicos e biológicos de qualidade de água. Bioindicadores de qualidade de água. Tratamento biológico de águas residuárias. Aspectos legais, econômicos e tecnológicos da Gestão Ambiental. Planejamento sustentável de recursos naturais. Estudo de Impacto Ambiental. Sistema de Gestão Ambiental (Norma ISO14001). Referências BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 318p. ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Interciência / FINEP. 2011. 790 p. HARRINGTON, H. James; KNIGHT, Alan. A implantação da ISO 14000: como atualizar o sistema de gestão ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001. 365 p. LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Belo Horizonte: Editora Átomo. 2005. 444p. MILLER Jr., G. T. Ciência Ambiental. São Paulo: Thomson Learning, 2007. PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão ambiental. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall. 2011. PHILIPPI JR., A.; GILDA COLLET, B.; ROMÉRO, M. A. (org). Curso de Gestão ambiental. (Coleção Ambiental). Barueri, SP: Manole. 2004. 1045p. SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prática. 1ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184p. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. v1 - Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2ª ed. Belo Horizonte: DESA - UFMG, 1996a. 243p. CO ME Área do concurso Drenagem Pluvial e Hidráulica Critérios de avaliação das provas I. Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: máximo de 10 (dez) pontos. II. Coesão, qualidade e coerência da argumentação: máximo de 20 (vinte) pontos. III. Domínio de conteúdo e fundamentação teórica: máximo de 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente e borracha. Tipos de prova RC 1ª Etapa Prova Escrita IA LIZ Conteúdo programático Sistemas clássicos e soluções de drenagem com foco ambiental. Planejamento, concepção e projeto de sistemas de drenagem. Metodologias para cálculo do escoamento superficial e propagação de cheias. Hidráulica aplicada a sistemas de drenagem: Dimensionamento de obras de microdrenagem, macrodrenagem e estruturas especiais. Escoamento sob pressão.Escoamento uniforme em tubulações. Problemas práticos em encanamentos. Sistemas hidráulicos de tubulações: tipos de traçados. Distribuição de vazão em marcha. Condutos equivalentes: sistemas em série e paralelo. Sistemas elevatórios: definições, potência. Bombas. Dimensionamento econômico de recalque. Associação de bombas em série e paralelo, associação de tubulações. NPSH e Cavitação. Fundamentos de canais livres, canais, tipos e propriedades. Tipos de escoamento no tempo e espaço, distribuição de velocidade e pressão, estados de escoamento. Escoamento uniforme em canais. Seções econômicas, aspectos de projeto de canais. Regime crítico de escoamento, energia específica. Seções de controle e medição de vazão, transições. Calhas medidoras de vazão. Ressalto hidráulico e fenômenos localizados. Escoamento em orifícios. Referências AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A.. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1982. Vol. 1 e 2. BATISTA, M.; LARA, M.. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 2ª ed. rev. 440 p. CHOW, V.T. Open channel hydraulics. New York: McGraw Hill, 1973. DAEE; CETESB. Drenagem urbana: manual de projeto. São Paulo: DAEE; CETESB, 1980. 2ª ed. FENDRICH, R.; et al. Drenagem e controle da erosão urbana. Curitiba: editora Universitária Champagnat, 1997. 4ª ed. PORTO, R. M.. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 2006. 4ª ed. AÇ ÃO PR OI BID A MÁRCIO SILVA BASÍLIO EDITAL Nº 46, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 PO O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Departamento de Ciências Sociais e Aplicadas, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso RT ER CE IRO S Unidade/Departamento Departamento Departamento Departamento Departamento Departamento de de de de de Ciências Ciências Ciências Ciências Ciências Sociais Sociais Sociais Sociais Sociais Nº de Vagas 1 1 1 2 1 Aplicadas Aplicadas Aplicadas Aplicadas Aplicadas Área do Concurso Contabilidade Economia Eventos e Hotelaria Finanças Produção e Logística Classe de Ingresso - Regime D1 D1 D1 D1 D1 - 40 40 40 40 40 horas horas horas horas horas com com com com com DE DE DE DE DE Departamento de Ciências Sociais Aplicadas 1 Gestão de Projetos, Produção e Sistemas de Informação D1 - 40 horas com DE Departamento de Ciências Sociais Aplicadas 1 Organização e Administração Geral D1 - 40 horas com DE Escolaridade exigida para o cargo Bacharel em Ciências Contábeis Bacharel em Ciências Econômicas Bacharel em Turismo; Hotelaria ou Bacharelado em áreas afins Bacharel em Administração, Ciências Econômicas ou Ciências Contábeis Bacharel em Administração, Turismo, Engenharia de Produção ou Bacharelado em áreas afins Bacharel em Administração, Sistema de Informação, Turismo, Engenharia ou Bacharelado em áreas afins Bacharel em Administração, Turismo ou Psicologia Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Contabilidade Critérios de avaliação das provas I. abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos II. estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 30 (trinta) pontos Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 2ª Etapa 37 ISSN 1677-7069 Prova Didática I- plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora HP-12C, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático Contabilidade Geral. A função da Contabilidade. Campo de aplicação e usuário da contabilidade. Princípios fundamentais da contabilidade. Estática e dinâmica patrimonial. Fatos contábeis. Procedimentos contábeis: Contas; Livros, Diário e Razão. Método das partidas dobradas, mecanismo do débito e crédito; lançamentos, balancete de verificação e apuração de resultado. Regimes contábeis. Demonstrações contábeis: balanço patrimonial; demonstrativo do resultado do exercício; demonstrativo de fluxo de caixa: método direto e indireto; demonstrativo de origens e aplicações de recursos; demonstrativo de mutação do patrimônio líquido; demonstrativo de valor adicionado. Plano de contas. Estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil. Contabilidade Gerencial. Contabilidade no contexto do processo decisório. Conceitos e processos de análise das demonstrações financeiras. Técnicas de análise de demonstrações: horizontal e vertical; análise através de indicadores de desempenho econômico-financeiros. Sistema orçamentário: planejamento e controle. Gestão de custos: abrangência e objetivos; custos: conceitos, elementos e classificação. Sistemas de produção e de apropriação de custos. Métodos de custeio: absorção, variável, baseado em atividades (ABC), RKW. Critérios de rateio. Departamentalização. Sistema de controle de estoques. Análise das relações custo/volume/lucro: custos para tomada de decisões. Alavancagem operacional. Formação de preços de venda. Contabilidade Tributária: Sistema tributário nacional: princípios gerais. Aspectos contábeis e fiscais do IPI, ICMS e ISS. Contribuições sociais do PIS, COFINS, CSLL. Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ). Regimes de tributação. Livro de apuração do lucro real (LALUR). Compensação de prejuízos fiscais registro contábil das operações com tributo. SIMPLES nacional. Planejamento tributário: elisão e evasão fiscal. Referências ANDRADE FILHO, E. O. Imposto de renda das empresas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013. ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços: com aplicação na calculadora HP12c e excel. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CHAVES, F. C.; MUNIZ, É. G. Contabilidade tributária na prática. São Paulo: Atlas. 2010. CHIEREGATO, R.; GOMES, M. B.; PEREZ JÚNIOR, J. H.; OLIVEIRA, L. M. de. Manual de contabilidade tributária. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2013. COELHO, F. S. Formação estratégica de precificação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade de custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. EQUIPE DE PROFESSORES FEA/USP. Contabilidade introdutória: livro-texto. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FABRETTI, L. C. Contabilidade tributária. 13. ed. São Paulo: Atlas. 2013. HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, analistas de investimento e administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, S. de. Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, S. de. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2. ed.São Paulo, Atlas, 2013. MARION, J. C. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, J. C.; IUDÍCIBUS, S. de. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia, direito e engenharia (livro-texto). 7. ed. São Paulo, 2011. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços. 7. ed. Atlas; São Paulo, 2010. NAKAGAWA, M. ABC: custeio baseado em atividades. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, G. P. de. Contabilidade tributária. São Paulo: Saraiva. 2009. PADOVEZE, C. L. Introdução à contabilidade: com abordagem para não contadores. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. PEREZ JR., J. H.; OLIVEIRA, L. M.; COSTA, R. G. Gestão estratégica custos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. REIS, A. C. de R. Demonstrações contábeis: estrutura e análise. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. REZENDE, A. J.; PEREIRA, C. A.; ALENCAR, R. C. de. Contabilidade tributária. São Paulo: Atlas. 2010. SANTOS, J. L.; FERNANDES, L. A.; SCHMIDT, P. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, C. A. T.; TRISTÃO, G. Contabilidade básica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, J. P. Análise financeira das empresas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2013. STICKNEY, C. P.; WEIL, R. L. Contabilidade financeira: uma introdução aos conceitos, métodos e usos. São Paulo: Cegange, 2010. L A N O I C A S N Área do concurso Economia A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Tipos de prova NA E R P IM Critérios de avaliação das provas I. abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos II. estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 30 (trinta) pontos 2ª Etapa Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático Microeconomia. Oferta e Demanda. Teoria do consumidor. Restrição orçamentária. Preferências. Utilidade. Equilíbrio do consumidor. Efeitos substituição e renda. Excedente do consumidor. Compra e venda. Risco. Teoria da firma - Tecnologia. Custos. Maximização de lucros. Mercados - Concorrência perfeita. Monopólio. Concorrência monopolística. Jogos e oligopólio. Oligopólio. Formação de preço dos fatores de produção - Concorrência perfeita Monopólio; Monopsônio. Equilíbrio geral. Troca. Produção. Bem estar social. Externalidades e bens públicos. Mercados com informação assimétrica. Macroeconomia. Crescimento Econômico. Agregados macroeconômicos. Contabilidade nacional. Balanço de pagamentos. Sistema monetário. Oferta e demanda de moeda. Determinação da renda nacional. Modelo clássico. Modelo Keynesiano simples. Modelo Keynesiano com consumo e investimento. Modelo IS-LM. Economia aberta. Oferta agregada. Ciclos econômicos. Investimento. Governo. Políticas Econômicas. Política Fiscal. Política Monetária. Política cambial. Economia Brasileira. A Formação Econômica do Brasil. A Economia no Primeiro Governo Vargas (1930 a 1945). A economia cafeeira, a crise de 1929 e a industrialização no primeiro governo Vargas. A economia na fase democrática (1945 a 1964). A economia no Regime Militar (1964 a 1984). O esgotamento do modelo desenvolvimentista. A Recessão e os planos de estabilização econômica da década de 1980. A abertura e estabilização nos anos de 1990. O processo de abertura econômica. O Plano Real. Estabilização de Preços. A Economia Brasileira e a Globalização. BAER, W. Economia brasileira. 3. ed. São Paulo: Nobel, 2009. BLANCHARD, O. Macroeconomia. 4. ed.São Paulo: Prentice Hall, 2007. BRUM, A. O desenvolvimento econômico brasileiro. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. DORNBUSCH, R; FISCHER, S.; STARTZ, R. Macroeconomia. 11. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. FEIJÓ, R. História do pensamento econômico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FERGUSON, C. Microeconomia. 19. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1996. FROYEN, R. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2005 FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. GIAMBIAGI, Fabio (org). Economia brasileira contemporânea (1945-2004). Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO JUNIOR, R. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. KEYNES, J. M. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Saraiva, 2012. LANZANA, A. E. T.; LOPES, L. M. Economia brasileira: da estabilização ao crescimento. São Paulo: Atlas, 2009. LOPES, L. M.; VASCONCELLOS, M. A. S. de. Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MANKIW, G. Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. MANKIW, G. N. Macroeconomia. 3. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2001. MANSFIELD, E.; YOHE, G. Microeconomia: teoria e aplicações. 11. Ed. São Paulo: Saraiva, 2006. PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia.5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. PIRES, M. C. (org.). Economia brasileira: da colônia ao governo Lula. Saraiva: São Paulo: Saraiva, 2010. REGO, J. M. (org). Economia brasileira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SIMONSEN, M. H.; CYSNE, R. P. Macroeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. VARIAN, H. R. Microeconomia: uma abordagem moderna. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012. VASCONCELLOS, M. A. Economia: macro e micro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. VASCONCELLOS, M. A. Fundamentos de economia. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. VASCONCELLOS, M. A. S.; OLIVEIRA, R. G.; BARBIERI, F.Manual de microeconomia.São Paulo: Atlas, 2011. VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. das. Introdução à economia. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita 2ª Etapa Prova Didática Eventos e Hotelaria Critérios de avaliação das provas I. abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos II. estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 30 (trinta) pontos I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 38 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta azul ou preta com corpo transparente Conteúdo programático Em hotelaria: conceito, classificação e tipologia. Governança: gerenciamento do setor; estrutura física e operacional; limpeza, higienização e arrumação das unidades habitacionais; controles e registros; planos de treinamento e avaliação de desempenho; manutenção preventiva e corretiva. Recepção: procedimentos operacionais; qualidade no atendimento; informatização; etiqueta profissional e postura. Reservas: sistemas informatizados; reservas individuais e de grupos; previsão de disponibilidade e overbooking; yield management. Alimentos e bebidas: gastronomia; restaurante; A&B na hotelaria; bar; cozinha; copa; segurança alimentar; etiqueta à mesa; comportamento social. Em eventos: conceito, classificação e tipologia; eventos e o mercado turístico; planejamento, organização e operacionalização; execução e supervisão; o processo de captação de eventos; contratação de empresa organizadora de eventos; cerimonial e protocolo; eventos na hotelaria. Referências ALLEN, Johnny; O´TOOLE, William; MCDONNELL, Ian; HARRIS, Robert. Organização e gestão de eventos / [tradução de MarisePhilbois e Adriana Kramer]. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ANDRADE, Nelson. Hotel. São Paulo: SENAC, 2000. ANDRADE, Renato Brenol. Manual de eventos. 2ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. BAHL, M. Turismo e eventos. Curitiba: Protexto, 2003. BETTEGA, Maria Lúcia. Eventos e cerimonial. Caxias do Sul: EDUCS, 2006. BRAGA, Roberto M M. Gestão da gastronomia: custos, formação de preços, gerenciamento e planejamento. 3ed. São Paulo: SENAC: 2012. BRITTO, Janaína; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo, SP: Aleph, 2002. CÂNDIDO, Índio; VIERA, Elenara Viera de. Gestão de hotéis: técnicas, operações e serviços. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. CÂNDIDO, Índio. Governança em hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS, 2001. CANTON, M. Os eventos no contexto da hospitalidade - um produto e um serviço diferencial. In: DIAS, Célia Maria de Moraes. (org). Hospitalidade - Reflexões e Perspectivas. Barueri: Manole, 2002. p. 83-96. CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade: a inovação na gestão das organizações prestadoras de serviços. São Paulo: Saraiva, 2010. CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de eventos: Manual para Planejamento e Execução; São Paulo: Summus, 1997. CHON, Kye-Sung; SAPARROWE, Raymond T. Hospitalidade: conceitos e aplicações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. CIRILO, Leci (org.). Administração hoteleira: desafios para o século XXI. São Paulo: DVS, 2006. DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. DIAS, Célia Maria de Moraes. Hospitalidade, reflexões e perspectivas. São Paulo: Manole, 2002; FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 5ed. São Paulo: SENAC, 2009. GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Cengage Learning, 2006. GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Cengage Learning, 2008. GREGSON, Paul William (org.). Hotelaria na prática. São Paulo: MANOLE, 2009. ISMAIL, Ahmed. Hospedagem: Front office e governança. Tradução técnica: Gleice Regina Guerra. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. JEOLÁS, Roberto R.S.;SANTOS,Elias G dos. O negócio em alimentos e bebidas. São Paulo: Editora Ponto Crítico, 2000. LAMPRECHT, James. Padronizando o sistema da qualidade na hotelaria mundial. São Paulo: Qualitymark, 1997. LASHLEY, Conrad; MORRISON, Alison. Em busca da hospitalidade. São Paulo: Manole, 2004. LINS, Augusto Estelita. Etiqueta, cerimonial e protocolo. 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Manual prático de recepção hoteleira. Editora Roca, 2001. RISPOLI, Reginaldo. Eventos: como fazer: Brasília, Editora Redgraf, 2003. SPANG, Rebecca L. A invenção do restaurante. São Paulo: Record, 2003. SPENNA, Rossana; OLIVEIRA, Giovana Bonelli, Hotel: serviços em hotelaria. São Paulo: SENAC, 2012. TENAN, Ilka PauleteSvissero. Eventos. São Paulo: Aleph, 2002. TONY, Rogers; MARTIN, Vanessa. Eventos: Planejamento, Organização e Mercados - Rio de Janeiro:Elsevier, 2011. VALLEN, Gary K.; VALLEN, Jerome J. Chech-in, check-out: gestão e prestação de serviços em hotelaria. Tradução: Roberto Cataldo Costa. 6. ed. - Porto Alegre: Bookman, 2003. VIERA, Elenara Viera de. Camareira de hotel. São Paulo: Ulbra, 2003. VIERA, Elenara Viera de. Recepção hoteleira. Caxias do Sul: Educs, 2003. WALKER, John. Introdução à hospitalidade. São Paulo: Manole, 2002. WATT, David. Gestão de eventos em lazer e turismo. Porto Alegre: Bookman, 2004. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos. São Paulo: Atlas, 2008. CO ME RC IA LIZ AÇ ÃO PR OI Área do concurso Finanças Tipos de prova BID A PO RT ER CE IRO S Critérios de avaliação das provas I. abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos II. estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 30 (trinta) pontos 2ª Etapa Prova Didática I. - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora HP-12C, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático Finanças corporativas. Administração financeira de curto prazo. Análise e dimensionamento do capital de giro. Administração do disponível. Administração de Valores a receber. Administração financeira de estoques. Modelo dinâmico de administração do capital de giro. Fontes de financiamento de curto prazo. Orçamento e planejamento financeiro. Valor do dinheiro no tempo. Operações de desconto de títulos. Juros compostos. Valor futuro. Valor presente. Séries financeiras. Anuidades e perpetuidades. Taxas de juros. Taxa nominal. Taxa efetiva. Taxa real. Administração financeira de longo prazo. Orçamento de capital. Fluxo de caixa de projetos de investimento. Métodos de avaliação de projetos de investimentos. Decisão de investimento em condições de risco. Avaliação de empresas. Alavancagem e Estrutura de capital. Custo de capital. Custo de capital próprio. Custo de capital de terceiros. Custo médio ponderado de capital. Fontes de financiamento de longo prazo. Teorias de Estrutura de Capital. Irrelevância da estrutura de capital. Estrutura de capital ótima. Políticas de dividendos. Teorias de políticas de dividendos. Governança corporativa. Teoria da agência. Teoria dos stakeholders. Mecanismos internos de governança corporativa. Mecanismos externos de governança corporativa. Governança corporativa no Brasil. Finanças de Mercado. O Sistema Financeiro Nacional. Mercados Financeiros. Mercado de renda fixa e de renda variável. Eficiência de mercado. Títulos de renda fixa no Brasil. Estrutura a termo das taxas de juros. Avaliação de carteiras de títulos de renda fixa. Marcação a mercado. Imunização de carteiras de títulos de renda fixa. Duration. Convexidade. Títulos de renda variável. Risco e retorno. Avaliação de investimentos em condições de risco. Moderna teoria de portfolios. Seleção de carteiras. Otimização de carteiras. Avaliação do desempenho de carteiras. Modelos de precificação de ativos. Capital AssetPricingModel. Arbitragem PricingModel. Modelo de três fatores de Fama e French (1993). Derivativos. Mercado a Termo. Mercado de Swaps. Mercado de Futuros. Mercado de Opções. Estratégias com opções. Modelo Black & Scholes. Referências: ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor.6 ed. São Paulo: Atlas, 2012. ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações.9 ed. São Paulo: Atlas, 2006. ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2012. ASSAF NETO, A.; TIBÚRCIO, C. A. Administração do capital de giro.3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ASSAF NETO, A; LIMA, F. G. Curso de administração financeira.2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. BESSADA, O.; BARBEDO, C.; ARAÚJO, G. Mercado de derivativos no Brasil: conceitos, operações e estratégias. 3. Ed. São Paulo: Record, 2009. BODIE, Z.; KANE, A.; MARCUS, J. A. Investimentos.8ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. BRASIL, H. V.; BRASIL, H. G. Gestão Financeira das Empresas: um modelo dinâmico. 3 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. BREALEY R. A; MYERS S. C.; ALLEN, F. Princípios de finanças corporativas.8 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. BREALEY, R. A.; MYERS, S. C. Princípios de finanças empresariais. Lisboa: McGraw-Hill de Portugal, 1992. BRUNI, A. L. Avaliação de investimentos. São Paulo: Atlas, 2008. DAMODARAN, A. Avaliação de empresas. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. DAMODARAN, A. Avaliação de investimentos: ferramentas e técnicas para a determinação do valor de qualquer ativo. 2 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. DAMODARAN, A. Finanças corporativas: teoria e prática. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. ELTON, E. J.; GRUBER, M. J.; BROWN, S. J.; GOETZMANN, W. N. Moderna teoria de carteira e análise de investimentos. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2012. FLEURIET, M.; KEHDY, R.; BLANC, G. O Modelo Fleuriet: a dinâmica financeira das empresas: um novo método de análise, orçamento e planejamento financeiro. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 39 ISSN 1677-7069 GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. GRINBLAT, M.; TITMAN, S. Mercados financeiros e estratégias corporativas. Porto Alegre: Bookman, 2005. IUDÍCIBUS et al. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2010. LAPPONI, J. C. Projetos de investimento na empresa. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2007. MARINS, André. Mercados Derivativos e Análise de Risco: posições lineares. V.1. São Paulo: AMS, 2009. MARINS, André. Mercados Derivativos e Análise de Risco: posições não-lineares. V.2. São Paulo: AMS, 2009. MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PINHEIRO, J. L. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ROSS, S.A.; WESTERFIELD, R.W.; JAFFE, J. F. Administração financeira: Corporate finance. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ROSS, S.A.; WESTERFIELD, R.W.; JORDAN, B. Fundamentos de administração financeira. 9. ed. Porto Alegre: McGraw Hill - Artmed, 2013. SECURATO, J. R. Cálculo financeiro das tesourarias. 4. ed. São Paulo: Saint Paul Editora, 2008. SILVA NETO, L. A. Derivativos: definições, emprego e risco. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SILVA, J. P. Análise financeira das empresas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012. TITMAN, S.; MARTIN, J. D. Avaliação de projetos e investimentos: valuation. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2010. Área do concurso Produção e Logística Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos II. estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 30 (trinta) pontos 2ª Etapa Prova Didática I. - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora HP-12C, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático Projetos em Produção. Controle Estatístico, Qualidade e Tecnologia de Processos. Sistemas e Técnicas de Programação e de Controle de Produção. Planejamento de Suprimento e Demanda em uma Cadeia de Suprimento. Gerenciamento de Estoques na Cadeia de Suprimentos. Transportes, Projeto de Rede e Tecnologia da Informação na Cadeia de Suprimentos. 1ª Etapa Prova Escrita L A N Referências BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Gestão da Cadeia de Suprimentos. Rio de Janeiro: Campus, 2007. CHOPRA, Sunil. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos - Estratégia, Planejamento e Operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da Cadeia de Suprimentos: Estratégia, Planejamento e Operações. São Paulo: Pearson, 2011. CORRÊA, Henrique Luiz; CAON, Mauro; GIANESI, Irineu G. N. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 4. ed São Paulo: Atlas, 2001. KRAJEWSKI, L.; RITZMAN, L. P. Administração da produção e operações.ed. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2009. MALHOTRA, Manoj; KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry. Administração de Produção e Operações. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2009. NOVAES, Antônio G. N. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 2.ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2004. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 2. ed São Paulo: Atlas, 2002. SLACK, N. et al.Administração da produção.São Paulo: Atlas, 2009. TUBINO, D. F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. SãoPaulo: Atlas, 2008. O I C A S N NA E R P Área do concurso Gestão de Projetos, Produção e Sistemas de Informação Critérios de avaliação das provas I. abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos II. estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 30 (trinta) pontos 2ª Etapa Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora HP-12C, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático Gestão da elaboração e execução de projetos. Estudos técnicos do projeto. Utilização do MS-Project. Elaboração e análise de projetos de viabilidade. Critérios de análise de viabilidade econômica de um projeto. Projetos em Produção. Controle Estatístico, Qualidade e Tecnologia de Processos. Sistemas e Técnicas de Programação e de Controle de Produção. Sistemas de informação e ERP. Planejamento de sistemas de informação e mudança organizacional. Administração dos recursos de hardware e software. Administração de recursos e dados. Organização virtual e empresas digitais. Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX IM Referências GASNIER, D.G. Gerenciamento de projetos. 2.ed. São Paulo:IMAM, 2001. HELDMAN, K. Gerência de Projetos. Guia para o exame oficial PMI. Rio de Janeiro:Editora Campos, 2003. KERZNER, H. Gestão de Projetos:as melhores práticas. Porto Alegre:Bookman, 2002. KRAJEWSKI, L.; RITZMAN, L. P. Administração da produção e operações. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informações gerenciais: administrando a empresa digital. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2004. MALHOTRA, Manoj; KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry. Administração de Produção e Operações. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2009. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMI. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos: Guia PMBOK, 4.ed., 2008. SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TUBINO, D. F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008 VERZUH, E. Gestão de Projetos. 6 ed., Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000. VIEIRA, M.F. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro:Ed.Campus, 2003. XAVIER et al. Metodologia de gerenciamento de projetos. Methodware. Rio de Janeiro, 2005. XAVIER, C.M.S. Gerenciamento de projetos. Como definir e controlar o escopo do projeto, 2005. Área do concurso Organização e Administração Geral Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos II. estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 30 (trinta) pontos 2ª Etapa Prova Didática I - Plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático Aspectos Ontológicos e Epistemológicos nos Estudos Organizacionais. Abordagens basilares nos Estudos Organizacionais e seus significados contemporâneos: escola clássica, escola de relações humanas, abordagens comportamentais, abordagens estruturais e Sistêmicas. Estudos Críticos em administração: diferentes perspectivas e implicações para a prática. Poder: abordagens e implicações para os estudos organizacionais. A questão do Indivíduo nos Estudos organizacionais. 1ª Etapa Prova Escrita Referências ALVESSON, M.; WILLMOTT, H. Critical Management Studies. London: Sage, 1992. BEYNON, H. Trabalhando para a Ford. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista - a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. BURRELL, G.; MORGAN, G. 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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 40 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 PAGES, M.; BONETTI M.; GAULEJAC, V. de, DESCENDRE, D.O poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1987. PRESTES MOTTA, F. P.Organização e poder: empresa, Estado e escola. São Paulo: Atlas, 1986. PRESTES MOTTA, F. C.; FREITAS, M. E. Vida Psíquica e organização. Rio de Janeiro. Editora FGV, 2000 RAMOS, A. G. Administração e contexto brasileiro. Rio de Janeiro: FGV, 1983. TAYLOR, F. W. Princípios da Administração Científica. 8ª. Ed. São Paulo: Atlas,1999. TRAGTENBERG, M. Burocracia e ideologia. São Paulo: Editora Atica, 1974. TRAGTENBERG, M. Administração, poder e ideologia. São Paulo: Editora Moraes, 1980. VIERA, F. O.; MENDES, A. M.; MERLO A. R. C. Dicionário crítico de Gestão e Psicodinâmica do trabalho. Curitiba, Juruá, 2013. MÁRCIO SILVA BASÍLIO o- EDITAL N 47, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Departamento de Computação, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso CO ME RC IA LIZ Unidade/Departamento AÇ ÃO Departamento de Computação Nº de Vagas 1 Departamento de Computação 1 Banco de dados / Mineração de Dados Departamento de Computação 1 Ciência da Computação Departamento de Computação 1 Computação Gráfica / Jogos Digitais Departamento de Computação 2 Engenharia de Software / Interação Humano-Computador Departamento de Computação 1 Estatística Departamento de Computação 1 Linguagens de Programação / Teoria de Linguagens Departamento de Computação 2 Sistemas Embarcados e Eletrônica Departamento de Computação 1 Área do Concurso Classe de Ingresso - Regime Arquitetura e Organização de Computadores D1 - 40 horas com DE PR D1 - 40 horas com DE OI Pesquisa Operacional / Grafos Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Engenharia de Software/Interação Humano-Computador Tipos de prova D1 - 40 horas com DE BID D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE A D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE Escolaridade exigida para o cargo Bacharel em Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Controle e Automação, ou Engenharia Mecatrônica Bacharel em Ciência da Computação, Engenharia de Computação ou Sistemas de Informação Bacharel em Ciência da Computação, Engenharia de Computação ou Sistemas de Informação Bacharel em Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Sistemas de Informação ou Engenharia Elétrica Bacharel em Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Sistemas de Informação ou Engenharia de Software Bacharel em Estatística, Matemática, Matemática Computacional ou Matemática Aplicada Bacharel em Ciência da Computação, Engenharia de Computação ou Sistema de Informação Bacharel em Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Controle e Automação, ou Engenharia Mecatrônica Bacharel em Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Engenharia de Sistemas, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia de Automação e Controle, Engenharia Mecânica, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Química, Matemática Computacional, Sistemas de Informação, ou Licenciado em Matemática PO D1 - 40 horas com DE RT ER CE IRO S Critérios de avaliação das provas Questões discursivas: I - abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos; II - estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 30 (trinta) pontos Questões de cálculo: I - domínio do(s) conteúdo(s), interpretação e resolução da(o) situação/problema - 100 (cem) pontos 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I - fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 40 (quarenta) pontos; II - domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: máximo de 20 (vinte) pontos; III - metodologia de pesquisa proposta: máximo de 10 (dez) pontos; IV - aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: máximo de 15 (quinze) pontos; V - produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: máximo de 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta esferográfica preta ou azul, lápis e borracha, sendo as respostas em caneta. 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático Engenharia de Software: conceito; histórico; ciclo de vida de sistemas; UML (UnifiedModelingLanguage); engenharia de requisitos; projeto e arquitetura de software; princípios de projeto de software; padrões de projeto; testes de software; evolução e manutenção de software; gerência de configuração; processos e qualidade de software: RUP (RationalUnifiedProcess), métodos ágeis, CMMI, MPS.Br, métricas de software; desenvolvimento de software orientado a objetos; desenvolvimento de software para web: conceitos básicos de internet, HTML, XHTML, CSS, XML, JavaScript, JSP, servlets, applets, servidores web, arquitetura de software web. Interação Humano-Computador: fundamentos da interação humano-computador; modelos da interação humano-computador; aspectos da fisiologia e cognição humanas; princípios; análise de contexto: técnicas, modelagem de usuários, modelagem de tarefas; desenho de sistemas interativos; avaliação de usabilidade; diretrizes de usabilidade; elementos de interação. Referências Sommerville, I. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Pressman, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. Paula Filho, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Gamma, Erich; Helm, Richard; Johnson, Ralph; Vlissides, John. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Bookman. 2000. Jacobson, I., Booch, G., Rumbaugh, J. UML: Guia do usuário. 2. ed. Elsevier, 2006. Deitel, P.; Deitel, H. Java - Como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Qian, Kai; Allen, Richard; Gan, Mia; Brown, Robert. Desenvolvimento Web Java. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Barbosa, S., Silva, B. , Interação humano-computador. Elsevier. 2010. Preece, J., Rogers, Y., Sharp, H., Design de Interação: além da interação homem-máquina. Bookman, 2005. Benyon, D., Interação Humano-Computador. 2ª Edição. Pearson, 2011. Harvey M. Deitel, Paul J. Deitel, T. R. Nieto, Internet & World Wide Web Como Programar, Bookman, 2003 Área do concurso Linguagens de Programação/Teoria de Linguagens Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Critérios de avaliação das provas Questões discursivas: I - abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos; II - estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 30 (trinta) pontos Questões de cálculo: I - domínio do(s) conteúdo(s), interpretação e resolução da(o) situação/problema - 100 (cem) pontos Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 2ª Etapa 41 ISSN 1677-7069 Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I - fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 40 (quarenta) pontos; II - domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: máximo de 20 (vinte) pontos; III - metodologia de pesquisa proposta: máximo de 10 (dez) pontos; IV - aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: máximo de 15 (quinze) pontos; V - produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 10 (dez) pontos; VI uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: máximo de 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta esferográfica preta ou azul, lápis e borracha, sendo as respostas em caneta. Conteúdo programático LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS: Linguagens regulares: expressões regulares, gramáticas regulares, autômatos finitos; Linguagens livres do contexto: gramáticas livres do contexto, autômatos de pilha; Linguagens sensíveis ao contexto; gramáticas sensíveis ao contexto, autômatos linearmente limitados; Linguagens recursivamente enumeráveis: gramáticas irrestritas, máquinas de Turing, linguagens recursivas; Decidibilidade: problemas de decisão, tese de Church-Turing, o problema da parada, máquina de Turing universal, redutibilidade; LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO: Evolução das principais linguagens de programação; Noções de sintaxe e semântica; Nomes, vinculações, verificação de tipos e escopos; Tipos de dados; Expressões e instruções de atribuição; Estruturas de controle no nível de instrução; Subprogramas; Tipos abstratos de dados; Programação orientada a objetos; Tratamento de exceções; Linguagens de programação funcionais (Haskell); Linguagens de programação lógicas (Prolog); COMPILADORES: Conceitos básicos: linguagens, tradutores, interpretadores e compiladores; Estrutura de um compilador; Análise léxica; Análise sintática; Esquemas de tradução dirigida por sintaxe; Tabela de símbolos; Análise semântica; Representação intermediária; Geração de código; Ambiente de tempo de execução; Otimização de código. Referências Newton José Vieira, Introdução aos Fundamentos da Computação. Pioneira Thomson Learning, 2006. John E. Hopcroft, Jeffrey D. Ullman, RajeevMotwani, Introdução à Teoria dos Autômatos, Linguagens e Computação. Campus, 2002. Robert W. Sebesta, Conceitos de Linguagens de Programação. 5. ed., Bookman, 2003. David A. Watt, Programming Language Design Concepts. John Wiley, 2004. Alfred V. Aho, Monica S. Lam. RaviSethi Jeffrey D. Ullman, Compiladores Princípios, Técnicas e Ferramentas. 2. Ed. Pearson, 2008. Andrew W. Appel, Modern compiler implementation in Java. 2. ed., Cambridge University Press, 2002. Área do concurso Ciência da Computação L A N Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Questões discursivas: I - abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos; II - estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 30 (trinta) pontos. Questões de cálculo: I - domínio do(s) conteúdo(s), interpretação e resolução da(o) situação/problema - 100 (cem) pontos 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I - fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 40 (quarenta) pontos; II - domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: máximo de 20 (vinte) pontos; III - metodologia de pesquisa proposta: máximo de 10 (dez) pontos; IV - aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: máximo de 15 (quinze) pontos; V - produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: máximo de 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta, lápis e borracha, sendo as respostas em caneta. 1ª Etapa Prova Escrita O I C NA Conteúdo programático Programação de Computadores. Algoritmos. Estruturas de Dados. Análise de Complexidade de Algoritmos. Algoritmos de Ordenação. Árvores. Grafos. Teoria da Computação. Autômatos. Máquinas de Turing. Decidibilidade. Sistemas Operacionais. Sistemas Digitais Referências Luis Damas, Linguagem C, Editora LTC, 10a. Edição, 2007. Thomas H. Cormen, Charles E. Leiserson, Ronald L. Rivest, Clifford Stein, ALGORITMOS, Ed. CAMPUS, 2012. Newton J. Vieira, Introdução aos Fundamentos da Computação, Pioneira Thomson Learning, 2006. Abraham Silberschatz, Peter BaerGalvin e Greg Gagne, Fundamentos de Sistemas Operacionais: Princípios Básicos - Editora LTC, 2010. Ronald J. Tocci, Neal S. Widner, Gregory L. Moss, Sistemas Digitais, Editora Pearson, 2007. A S N Área do concurso Estatística A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Tipos de prova E R P IM Critérios de avaliação das provas Questões discursivas: I - abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos; II - estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 30 (trinta) pontos. Questões de cálculo: I - domínio do(s) conteúdo(s), interpretação e resolução da(o) situação/problema - 100 (cem) pontos 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I - fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 40 (quarenta) pontos; II - domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: máximo de 20 (vinte) pontos; III - metodologia de pesquisa proposta: máximo de 10 (dez) pontos; IV - aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: máximo de 15 (quinze) pontos; V - produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: máximo de 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, caneta, lápis e borracha, sendo as respostas a caneta. 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático Variáveis aleatórias unidimensionais; Vetores aleatórios; Probabilidade; Medidas de probabilidade; Distribuições condicionais e esperança condicional; Convergência estocástica e teoria assintótica; Propriedades assintóticas de estimadores e estatística de testes; Estimação pontual e por intervalo; Teste de hipóteses; Modelo de regressão linear; Modelos lineares generalizados; Planejamento de experimentos. Referências BICKEL, P. J.; KJELL, A. D. Mathematical statistics: basic ideas and selected topics. Oakland: Holden_Day Inc., 1977. DRAPER, N. R.; SMITH, H. Applied Regression Analysis. 3 ed. New York: John Wiley & Sons, 1998. MAGALHÃES, M. N. Probabilidade e variáveis aleatórias. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 2006. JAMES, B. R. Probabilidade: um curso em nível intermediário. 3 ed. 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Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos; II - estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 30 (trinta) pontos; III - Questões de cálculo: I - domínio do(s) conteúdo(s), interpretação e resolução da(o) situação / problema - 100 (cem) pontos 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I - fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 40 (quarenta) pontos; II - domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: máximo de 20 (vinte) pontos; III - metodologia de pesquisa proposta: máximo de 10 (dez) pontos; IV - aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: máximo de 15 (quinze) pontos; V - produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: máximo de 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: Calculadora científica não programável, caneta, lápis e borracha, sendo as respostas a caneta. 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático Sistemas digitais: sistemas de numeração, álgebra booleana, circuitos combinacionais e sequenciais, memórias, conversão AD (analógico-digital), projeto com máquinas de estados Mealy e Moore, projeto em RTL (nível de transferência entre registradores). Dispositivos lógicos programáveis, reconfiguráveis e dedicados: CPLDs (Dispositivo Lógico Complexo Programável), FPGAs (Arranjo de Portas Programável em Campo) e ASICs (Circuito Integrado de Aplicação Específica). Linguagens de Descrição Hardware: Verilog, VHDL. Componentes e módulos de propriedade intelectual e sistemas computacionais em um único circuito (SoC). Microcontroladores: arquiteturas RISC e CISC, famílias 8051, Microchip PIC, ATMEL AVR e Freescale (Motorola) HC08 e HC12; e programação em C e Assembly para microcontroladores. Protocolos e redes de comunicação para sistemas embarcados: CAN (ControllerArea Network), RS232 , I2C (Inter-integratedcircuit), SPI (Serial Peripheral Interface), Onewire. Análise de Circuitos e Eletrônica Analógica: Lei de Ohm, Lei de Kirchhoff, circuitos com resistores, indutores e capacitores, circuitos de corrente contínua e alternada, diodo, transistores de efeito de campo e transistores bipolares: aplicação linear e de chaveamento e amplificadores; fontes reguladas, amplificadores diferenciais, amplificadores operacionais e osciladores. Referências CATSOULIS, JOHN. Designing Embedded Hardware. Editora O'Reilly, 2ª edição, 2005, ISBN-10 0596007558. BOYLESTAD, Robert & NASHELSKI, LOUIS. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 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WOLF, WAYNE, Computers as Components: Principles of Embedded Computing System Design. Editora Morgan Kaufmann, 1ª edição, 2005, ISBN-10 0123694590. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 42 3 ISSN 1677-7069 Área do concurso Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Arquitetura e Organização de Computadores Tipos de prova Critérios de avaliação das provas 1ª Etapa Prova Escrita Questões discursivas: I - abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos; II - estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 30 (trinta) pontos; Questões de cálculo: I - domínio do(s) conteúdo(s), interpretação e resolução da(o) situação / problema - 100 (cem) pontos 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I - fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 40 (quarenta) pontos; II - domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: máximo de 20 (vinte) pontos; III - metodologia de pesquisa proposta: máximo de 10 (dez) pontos; IV - aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: máximo de 15 (quinze) pontos; V - produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: máximo de 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta, lápis e borracha, sendo as respostas a caneta. Conteúdo programático Medidas de desempenho e fundamentos de projeto quantitativo; aritmética computacional; representação de ponto flutuante; projeto de um processador; conjunto de instruções; formatos de instruções e endereçamento; linguagem Assembly; pipeline; paralelismos: no nível de instrução (ILP), thread (TLP) e dados; projeto de hierarquia de memória: memória primária, secundária, cache e memória virtual; tecnologia de memória; dispositivos de I/O; interfaceamento e barramentos; multiprocessadores; linguagem de descrição de hardware. Referências DELGADO, JOSÉ, RIBEIRO, CARLOS. Arquitetura de computadores. Editora LTC, 2a Edição, 2009, ISBN 978-85-216-1660-3. HENNESSY, JOHN L.; PATTERSON, DAVID. Arquitetura de Computadores: uma abordagem quantitativa. Editora Campus, 3ª edição, 2008, ISBN-10 8535211101. HENNESSY, JOHN L.; PATTERSON, DAVID, Organização e projeto de computadores. Editora Campus, 3ª edição, 2005, ISBN-10 8535215212. NULL, LINDA e LOBUR, JULIA. Princípios básicos de arquitetura e organização de computadores. Editora Bookman, 2a edição, 2010, ISBN 978-85-7780-737-6. PARHAMI, BEHROOZ. Arquitetura de computadores: de microcomputadores a supercomputadores. Editora McGraw-Hill, 2008, 1a Edição, 2008, ISBN 978-85-7726-025-6. STALLINGS, WILLIAM, Arquitetura e organização de computadores. Editora Pearson Prentice Hall, 8a Edição, 2010, ISBN 978-85-7605-564-8. TANENBAUM, ANDREW S., Organização Estruturada de Computadores. Editora Prentice-Hall, 5a Edição, 2007, ISBN 8576050676. TOCCI, RONALD J., WIDMER, NEAL S., MOSS, GREGORY L., Sistemas digitais: princípios e aplicações. Editora Pearson Education do Brasil, 11a Edição, 2011, ISBN 978-85-7605-922-6, Prentice-Hall, 2010. ERCEGOVAC, Milos; LANG, Tomás; MORENO, Jaime H. Introdução aos Sistemas Digitais. Editora Bookman, 2000, ISBN: 85-7307-698-4. CO ME Área do concurso RC IA Tipos de prova LIZ Banco de dados e Mineração de Dados Critérios de avaliação das provas Questões discursivas: I - abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos; II - estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 30 (trinta) pontos; Questões de cálculo: I - domínio do(s) conteúdo(s), interpretação e resolução da(o) situação / problema - 100 (cem) pontos 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I - fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 40 (quarenta) pontos; II - domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: máximo de 20 (vinte) pontos; III - metodologia de pesquisa proposta: máximo de 10 (dez) pontos; IV - aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: máximo de 15 (quinze) pontos; V - produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: máximo de 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta, lápis e borracha, sendo as respostas a caneta. 1ª Etapa Prova Escrita AÇ ÃO PR Conteúdo programático Conceitos e arquitetura do sistema de banco de dados; Modelos de Dados; Modelo de Dados Relacional; SQL; Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados; Processamento de consultas, otimização e ajuste de banco de dados; Processamento de transações, controle de concorrência e recuperação de banco de dados; Data Warehouse e OLAP; O processo de data mining; regras de associação; Sequências; Classificação; Agrupamento; Outliers; Mineração de estruturas complexas: arvores e grafos; Web mining. Referências DATE, C.J. , Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 8a edição 2004. ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Sham , Sistemas de Banco de Dados . São Paulo: Addison-Wesley, 4a Edição, 2005. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. São Paulo: Makron Books, 5ª edição, 2006. Data Mining: Concepts and Tecniques- J.Han, M. Kamber - Morgan Kaufmann, 2nd edition, 2007. Introduction to Data Mining. P. Tan, M. Steinbach, V. Kumar - Addison Wesley 2006. I. Witten and E. Frank. Data Mining, Morgan Kauffmann, 2nd edition, 2007. OI Área do concurso Computação Gráfica / Jogos Digitais Tipos de prova BID A PO Critérios de avaliação das provas Questões discursivas: I - abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. Fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos; II - estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação 30 (trinta) pontos; Questões de cálculo: I - domínio do(s) conteúdo(s), interpretação e resolução da(o) situação / problema - 100 (cem) pontos. 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I - fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 40 (quarenta) pontos; II - domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: máximo de 20 (vinte) pontos; III - metodologia de pesquisa proposta: máximo de 10 (dez) pontos; IV - aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: máximo de 15 (quinze) pontos; V - produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: máximo de 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: máximo de 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta, lápis e borracha, sendo as respostas a caneta. 1ª Etapa RT ER CE IRO S Prova Escrita Conteúdo programático Conceitos básicos de computação gráfica; dispositivos e primitivas de entrada e saída gráficas; fundamentos de cor; projeções geométricas; modelagem 3D; visualização; transformações gráficas bidimensionais e tridimensionais; projeções; processamento digital de imagens; modelos de iluminação; renderização de polígonos; Ray-tracing; radiosidade; Photon-mapping; Técnicas de animação e efeitos visuais; Plataformas para Jogos; Projeto de Jogos; Áudio Digital. Referências Hearn, D.; Baker, M. Computer Graphics with OpenGL. 3. ed. NJ: Prentice Hall, 2003. Gomes, J. M.; Velho; L. C.P R.; Fundamentos da Computação Gráfica, 1 ed IMPA, 2008. Foley, J.; et al. Computer Graphics: PrinciplesandPractice. 2. ed. Boston: Addison-Wesley, 1995. Azevedo, E.; Conci, A. Computação Gráfica - Teoria e Prática. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003. Foley, J.; et al. Introductiontocomputergraphics. 1. ed. Boston: Addison- Wesley, 1994 Harrington, S. Computer graphics: A programming approach, 2nd Ed. New York: McGraw-Hill Woo, M.; Neider, J.; Davis, T. OpenGL programming guide: the official guide to learning OpenGL version 1.1. 2. ed. Addison-Wesley, 1997. BETHKE, E. Game DevelopmentandProduction. Nova York: Wordware Publishing, 2003. THOMPSON, J. Game Design: Principles, Practice, and Techniques-The Ultimate Guide For The. New Jersey: John Wiley& Sons, 2007 PARENT, R. Computer Animation: Algorithms and Techniques. 2. ed. Amsterdam Elsevier, 2008. BRANDON, A. Audio For Games: Planning, Process, and Production. Berkeley: New Riders, 2005. Área do concurso Pesquisa Operacional/Grafos Tipos de prova Critérios de avaliação das provas A prova versará sobre temas pertencentes ao conteúdo programático. No critério de avaliação, serão levados em consideração: (a) domínio do conteúdo (30 pontos); (b) abrangência da exploração do conteúdo (20 pontos); (c) capacidade de síntese e objetividade (20 pontos); (d) organização das ideias (20 pontos); e (e) uso correto da Língua Portuguesa (10 pontos). 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa A segunda etapa constará de uma prova de defesa de projeto de pesquisa, associado a temas do conteúdo programático do concurso. Serão avaliadas: (i)documentação escrita (50 pontos); (ii) defesa do projeto (50 pontos). Na documentação escrita serão avaliados: (a)Relevância do assunto e projeto de pesquisa (10 pontos); (b)Qualidade textual (10 pontos); (c)Fundamentação teórica e domínio de conteúdo: (10 pontos); (d)Descrição clara dos objetivos e metodologia (10 pontos); (e)Conhecimento e uso adequado da literatura científica específica da área do projeto proposto (10 pontos). Na defesa do projeto serão avaliados: (a)Desenvolvimento seqüencial da exposição (05 pontos); (b)Domínio do assunto (25 pontos). 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta azul ou preta, com corpo transparente, e régua transparente. 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático Otimização Linear: modelamento de problemas lineares de otimização, método simplex, Dualidade, Técnicas de Decomposição. Otimização Linear Inteira: modelamento de problemas lineares inteiros de otimização, métodos de planos de corte, método BranchandBound, Dualidade em Otimização Linear Inteira, Geração de Colunas. Decomposição de Dantzig-Wolfe e Decomposição de Benders. Otimização Não Linear: conjuntos convexos, otimização irrestrita e métodos de solução, condições de otimalidade, Métodos de Ponto Interior. Teoria de Grafos. Fluxo de Redes. Processos Estocásticos: Teoria das Filas. Heurísticas e Metaheurístiscas. Otimização Multiobjetivo. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 43 ISSN 1677-7069 Referências AHUJA, R. K.; MAGNANTI, T. L.; ORLIN, J. B. Network Flows: Theory, AlgorithmsandApplications. Prentice Hall, 1993. ARENALES, M.; ARMENTANO, V. A.; MORABITO, R. et al. Pesquisa Operacional. Campus, 2007 BAZARAA, M. S.; JARVIS, J. J.; SHERALI, H. D. Linear Programmingand Networks Flows. Wiley, NY, 2009 BERTSIMAS, D.; TSITSIKLIS, J. N. Introductionto Linear Optimization. Athena Scientific, 1997. BAZARAA, M. S.; SHERALI, H. D.; SHETTY, C. M. NonlinearProgramming: TheoryandAlgorithms, Wiley, NY, 2006. LUENBERGER, D. G. Linear andNonlinearProgramming. Springer, 2010. TALBI, El-Ghazali. Metaheuristics: From Design toImplementation. Wiley, 2009. Hoos, H. H.; Stützle, T. Stochastic Local SearchFoundationsandApplications, Elsevier, 2004. NETTO, Paulo Oswaldo Boaventura. Grafos: Teoria, Modelos e Algoritmos. Editora Edgard Blucher. 2006. NEMHAUSER, G.L.; WOLSEY, L.A. IntegerandCombinatorialOptimization, Wiley-Interscience, 1999. WOLSEY, L. A. IntegerProgramming, Wiley-Interscience, 1998 TAHA. H. Pesquisa Operacional. Pearson. 2007 MÁRCIO SILVA BASÍLIO o- EDITAL N 48, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Departamento de Engenharia Civil, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso L A N O I C A S N A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Unidade / Departamento Departamento Departamento Departamento Departamento Departamento de de de de de Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Nº de Vagas 1 1 1 1 1 Civil Civil Civil Civil Civil Área do Concurso Arquitetura Bioclimática e Construção Sustentável Estruturas de Aço Geotécnica Hidráulica, Hidrologia Produção, Gestão da Construção Civil NA E R P IM Classe de Ingresso - Regime D1 D1 D1 D1 D1 - 40 40 40 40 40 horas horas horas horas horas com com com com com DE DE DE DE DE Escolaridade exigida para o cargo Bacharelado Bacharelado Bacharelado Bacharelado Bacharelado em em em em em Arquitetura Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia ou Engenharia Civil Civil Civil Civil Civil Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Arquitetura Bioclimática e Construção Sustentável Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta; coesão, qualidade e coerência da argumentação, capacidade de síntese e objetividade - 40 (quarenta) pontos; II. conteúdo e fundamentação teórica - 60 (sessenta) pontos. 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I. fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 40 (quarenta) pontos; II. domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: 20 (vinte) pontos; III. metodologia de pesquisa proposta: 10 (dez) pontos; IV. aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: 15 (quinze) pontos; V. produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e borracha Conteúdo programático Arquitetura bioclimática; Arquitetura e construção sustentável; Eficiência energética e conforto térmico nas edificações; Tecnologias construtivas sustentáveis e racionalizadas; Gestão de resíduos na construção civil; Impactos ambientais da construção civil; Materiais de construção e a sustentabilidade. 1ª Etapa Prova Escrita Referências MASCARÓ, L. R. Energia na Edificação - Estratégia para minimizar seu consumo. São Paulo. 2ª edição. Projeto Editores Associados Ltda, 1991. 213p. GEHBAUER, Fritz et al. Planejamento e Gestão de Obras. Curitiba: Ed. CEFET-Pr, 2002. GOULART, S. V. G.; LAMBERTS, R.; FIRMINO, S. Dados Climáticos para Projeto e Avaliação Energética. de Edificações para 14 Cidades Brasileiras, 2a Edição, UFSC, 1998. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência Energética na Arquitetura, São Paulo, 1997. LAMBERTS, R; GHISI, E.; PEREIRA, C. D.; BATISTA, J. O. Casa Eficiente: Bioclimatologia e Desempenho Térmico. Volume I, UFSC, 2010. LAMBERTS, R; GHISI, E.; PEREIRA, C. D.; BATISTA, J. O. Casa Eficiente: Consumo e Geração de Energia. Volume II, UFSC, 2010. LAMBERTS, R; GHISI, E.; PEREIRA, C. D.; BATISTA, J. O. Casa Eficiente: Simulação Computacional do Desempenho Termo-Energético. Volume IV, UFSC, 2010. MASCARÓ, Juan Luis; MASCARÓ, Lucia. O Custo das Decisões Arquitetônicas, 5ª Ed. 2010, Ed. Masquatro Editora .LENGEN, Johan van. Manual do arquiteto descalço. UFRGS, 2004. NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em arquitetura. Gustavo Gilli, 1997. SATTLER, Miguel Aloysio. Habitações de baixo custo mais sustentáveis: a Casa Alvorada e o Centro Experimental de Tecnologias Habitacionais Sustentáveis, Porto Alegre, 2007 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15.220 - Desempenho térmico de Edificações, Rio de Janeiro, 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15.575 - Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho, Rio de Janeiro, 2008 Instrução Normativa 01 de 19/01/2010 - Sustentabilidade na contratação de serviços e obras da Administração Pública. Isaia, G.C. Materiais de Construção Civil, 2 volumes, Editora IBRACON, São Paulo, 2007. Área do concurso Estruturas de Aço Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta; coesão, qualidade e coerência da argumentação, capacidade de síntese e objetividade - 40 (quarenta) pontos. II. conteúdo e fundamentação teórica - 60 (sessenta) pontos. 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I. fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 40 (quarenta) pontos; II. domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: 20 (vinte) pontos; III. metodologia de pesquisa proposta: 10 (dez) pontos; IV. aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: 15 (quinze) pontos; V. produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático Tipos e propriedades geométricas e mecânicas de aços e perfis estruturais; Sistemas estruturais e processos construtivos empregados nas estruturas de aço; Segurança e métodos de cálculo de estruturas de aço; Projeto de estruturas de aço: ações, resistência, estabilidade e análise estrutural de perfis sob força axial de tração; Projeto de estruturas de aço: ações, resistência, estabilidade e análise estrutural de peças submetidas à força axial, momentos fletores e de torção, força cortante e suas combinações; Conectores e ligações de estruturas de aço e estruturas mistas; Estruturas mistas aço-concreto; Prevenção e combate à incêndio em estruturas de aço e de estruturas mistas de aço-concreto; Análise computacional de estruturas de aço e componentes da construção; Análise experimental de estruturas de aço e mistas de aço-concreto. 1ª Etapa Prova Escrita Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 44 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Referências ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8800 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios; 237p. 2008. Bresler, B.; Lin, T. Y. and Scalzi, J. B. Design of steel structures, 2ª. Ed Wiley, New York. Gere, J. M.; Goodno, B. J. Mecânica dos materiais; Cengage Learning, São Paulo, 2010. Rodrigues, I. L. Especificação para estruturas de aço de edifícios. Editora PINI, 372p., 2013. Silva, V;.P. Pannoni, F. D.. Estruturas de Aço para Edifícios - Aspectos tecnológicos e de concepção, Ed: Blucher, 295p., 2010. Pravia, Z. M. C.; Ficanha, R.; Fabeane, R.. Projeto e Cálculo de Estruturas de Aço, Elsevier, 2013. Queiroz, G. e Vilela, P. M. L.. Ligações, regiões nodais e fadiga de estruturas de aço. Editora: IDM Composição e Arte Ltda, 189p., 2012. Queiroz G.. Elementos das Estruturas de Aço. Imprensa Universitária - BH, 455p., 1993. Queiroz G.; Pimenta R.; Mata L. A.. Elementos das Estruturas Mistas Aço-Concreto. Ed. O Lutador - BH 335p., 2001. Seiro, A. I., Gill, A.; Pannoni, F. D.; Ono, R.; Silva, S. B.;, Del Carlo, U.; Silva, V. P. Segurança Contra Incêndio no Brasil. Editora: Projeto, 484p., 2008. Área do concurso Geotécnia Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. abordagem dos elementos essenciais e capacidade de análise e síntese - 60 (sessenta) pontos II. uso correto da norma culta; atualidade no tratamento dos conceitos e informações; qualidade, coerência e objetividade da argumentação - 40 (quarenta) pontos. 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I. fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 40 (quarenta) pontos; II. domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: 20 (vinte) pontos; III. metodologia de pesquisa proposta: 10 (dez) pontos; IV. aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: 15 (quinze) pontos; V. produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático Formação e gênese das rochas e dos solos; Características geotécnicas dos solos; Métodos de investigação do subsolo: prospecção e ensaios de campo; Propriedades índice, mineralogia e métodos de classificação dos solos; Geossintéticos: funções e propriedades (índice e funcionais); Fluxo em meios porosos contínuos (regime estacionário e transiente); Melhoria e estabilização de solos: compactação e pré-carga; Principio das tensões efetivas, comportamento tensão-deformação e trajetórias de tensões em ensaios especiais em solos saturados e não saturados; Adensamento de solos; Modelos constitutivos para solos (lineares, escoamento, endurecimento e estados críticos); Obras Geotécnicas: fundações, estabilidade de maciços (naturais e aterros) e estruturas de contenção. 1ª Etapa Prova Escrita CO ME Referências OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. (Ed.). Geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 1998. LAMBE, T. W.; Whitman, R. V. Soil mechanics: SI. John Wiley NY, 1979. DAS, B. M, Advanced soil mechanics, Taylor & Francis, 2008. FREDLUND,D. G.; RAHARDJO, H. Soil Mechanics for unsaturated soils. John Wiley & Sons, New York, 2008. MITCHEL, D. M. ; SOGA, K. Fundamentals of Soil Behavior. John Wiley & Sons, New York, 2005. WOOD, D. M. Soil Behavior and Critical State Soil Mechanics. Cambridge: University Press, 1991. KOERNER, R. Designing with geosynthetics. Prentice-Hall, New York, 2005. HUAT, B.B. K. Sew, GS, Ali, FH, Tropical Residual Soils Engineering. Taylor & Francis, 2004. SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia, Oficina de Textos, S.Paulo, 2000. RC IA Área do concurso LIZ AÇ Hidráulica / Hidrologia Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta; coesão, qualidade e coerência da argumentação, capacidade de síntese e objetividade - 40 (quarenta) pontos II. conteúdo e fundamentação teórica - 60 (sessenta) pontos 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I. fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 40 (quarenta) pontos; II. domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: 20 (vinte) pontos; III. metodologia de pesquisa proposta: 10 (dez) pontos; IV. aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: 15 (quinze) pontos; V. produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático Escoamento livre; Escoamento sob pressão; Dimensionamento econômico de recalque; Associação de bombas em série e paralelo, associação de tubulações; NPSH e cavitação; Dimensionamento de Instalações Hidráulicas Prediais; Ciclo hidrológico; Hidrometeorologia; Balanço energético na terra; A bacia hidrográfica; Precipitação; Infiltração; Evapotranspiração; Escoamento superficial; Elementos de estatística e probabilidades aplicados à hidrologia; Reservatórios. 1ª Etapa Prova Escrita ÃO PR OI BID Referências PORTO, R.M. Hidráulica Básica. 3a Ed. São Carlos: EESC/USP. 2004 CHOW, V.T. Open Channel Hydraulics. McGraw Hill. 1973 BATISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 2a edição revista. Belo Horizonte: Editora UFMG, Escola de Engenharia da UFMG. 440 p. 2000 TUCCI, C. E. M (Org.). Hidrologia Ciência e Aplicação. 4 ed. Porto Alegre: Editora da Universidade: ABRH. 1997. RIGHETTO, A. M. Hidrologia e Recursos Hídricos. São Carlos. EESC/USP, 1998, 840 p. NAGHETTINI, M.; PINTO, E.J.A. Hidrologia Estatística. Belo Horizonte: CPRM, 2007, 552p. WANIELISTA, M., KERSTEN, R. & EAGLIN, R. Hydrology - water quantity and quality control. John Wiley & Sons, Inc. 1997. TRONOLONE, Ernesto Sica. Instalação predial hidráulica: água fria, água quente, esgoto, águas pluviais. São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, Escola de Engenharia, 2012. V1, 98 p. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996, 739 p. Área do concurso Produção / Gestão da Construção Civil Tipos de prova 1ª Etapa 2ª Etapa A PO RT ER CE IRO S Critérios de avaliação das provas Prova Escrita I. abordagem dos elementos essenciais e capacidade de análise e síntese - 60 (sessenta) pontos II. uso correto da norma culta; atualidade no tratamento dos conceitos e informações; qualidade, coerência e objetividade da argumentação - 40 (quarenta) pontos Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I. fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 40 (quarenta) pontos; II. domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: 20 (vinte) pontos; III. metodologia de pesquisa proposta: 10 (dez) pontos; IV. aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: 15 (quinze) pontos; V. produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: 5 (cinco) pontos. Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. 3ª Etapa Durante a realização da Prova Conteúdo programático Planejamento de obras de construção civil; Controle de custos de obras; Gestão de processo de projeto e execução de obras; Gestão da qualidade; Programação, acompanhamento e controle de atividades de obras; Técnicas de programação de atividades; Qualidade e Produtividade na Construção Civil; Qualidade: conceitos e visões; Gestão estratégica da qualidade; Avaliação de desempenho: conceitos, modelos e características; Indicadores de desempenho; Programas de incentivo a qualidade e produtividade na construção civil: QUALIHAB, PBQP-H, ISO 9001:2000; ISO 9004: 2010; Certificações LEED e Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE Edifica). Referências LIMMER, C. V., "Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras", Rio de Janeiro: LTC, 1997. GOLDMAN, P., "Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira", São Paulo: Pini, 2004. VARALLA, R., "Planejamento e controle de obras", São Paulo: O Nome da Rosa, 2003. PALADINI, E. P., "Gestão estratégica da qualidade: Princípios, métodos e processos", 2ª Edição, São Paulo: Atlas, 2009. PALADINI, E. P. "Avaliação estratégica da qualidade", 2ª Edição, São Paulo: Atlas, 2011 ABNT NBR ISO 9001: 2008 Versão Corrigida: 2009, "Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos" ABNT NBR ISO 9004: 2010 Versão Corrigida: 2010, "Gestão para o sucesso sustentado de uma organização - Uma abordagem da gestão da qualidade" PBQP-H "Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat", Ministério das Cidades, Governo Federal, 1998. Disponível em: http://www4.cidades.gov.br/pbqp-h/ OLIVEIRA, O. J. Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios. 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A.; FOSSATI, M.; DE SOUZA VERSAGE, R.; SORGATO, M. J.; LAMBERTS, R.; MORISHITA, C. Innovations in the Brazilian regulations for energy efficiency of residential buildings. Architectural Science Review [S.I.], v. 55, n. 1, p. 71-81, 2012. FOSSATI, M.; MORISHITA, C.; LAMBERTS, R. A Eficiência Energética em Edificações e a Regulamentação Brasileira. RBEE Revista Brasileira de Eficiência Energética [S.I.], 2011. MÁRCIO SILVA BASÍLIO Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 EDITAL N o- 49, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Departamento de Física e Matemática, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso Unidade / Departamento Nº de Vagas 3 Departamento de Física e Matemática Área do Concurso Classe de InEscolaridade exigida para o cargo gresso - Regime Matemática, Matemática Apli- D1 - 40 horas Bacharelado em Matemática, cada, Matemática Computacio- com DE Matemática Aplicada, Matemática nal Computacional ou Licenciatura em Matemática 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso Unidade / Departamento Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Matemática, Matemática Aplicada, Matemática Computacional Critérios de avaliação das provas I. Expressão e transmissão do conhecimento: 30 (trinta) pontos; II. Conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova de Defesa de Aderência do projeto às linhas de pesquisa dos programas de pós-graduação da Instituição: 10 Projeto de Pesquisa (dez) pontos; Relevância do assunto e objeto de pesquisa proposto: 20 (vinte) pontos; Fundamentação teórica e domínio de conteúdo: 20 (vinte) pontos; Conhecimento e uso adequado da literatura científica específica da área do projeto proposto: 20 (vinte) pontos; Expressão e transmissão do conhecimento: 30 (trinta) pontos. (Obs: o candidato poderá submeter projeto de pesquisa formatado em LaTeX, usando a classe "article", com tamanho da fonte ajustado para 12pt, como alternativa à formatação indicada no edital de Normas Gerais nº 40/14) 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático 1. Derivadas e aplicações de derivadas; 2. Integral de Riemann; 3. Diferenciabilidade de funções de várias variáveis e aplicações; 4. Diagonalização de operadores; 5. Espaços vetoriais com produto interno; 6. Sistemas de equações diferenciais ordinárias; 7. Teoria de Cauchy. Referências 1. FIGUEIREDO, D. G.; NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas, Rio de Janeiro, IMPA, 2005. 2. HOFFMAN, K; KUNZE, R., Álgebra Linear, São Paulo, Ed. da Universidade de São Paulo e Ed. Polígono, 1970. 3. LIMA, E. L., Curso de Análise, Volume 1, Rio de Janeiro, IMPA, Projeto Euclides, 1981. 4. LIMA, E. L., Curso de Análise, Volume 2, Rio de Janeiro, IMPA, Projeto Euclides, 1981. 5. SOARES, M. G., Cálculo em uma Variável Complexa, Rio de Janeiro, IMPA, 2003. MÁRCIO SILVA BASÍLIO o- EDITAL N 50, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Departamento de Geografia e História, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Nº de Vagas Departamento de Geografia e História Departamento de Geografia e História Área do Concurso 2 Geografia 2 História Classe de In- Escolaridade exigida para o cargo gresso - Regime D1 - 40 horas Licenciatura em Geografia com DE D1 - 40 horas Licenciatura em História com DE L A N Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Geografia O I C Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos III. domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula e uso de recursos didático-pedagógicos: 10 (dez) pontos; II. sequência e concatenação de ideias, norma culta, desenvolvimento do tema e adequação da exposição ao tempo previsto: 30 (trinta) pontos; III. domínio de conteúdo e uso da linguagem técnico-científica: 60 (sessenta) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar somente: caneta, lápis e borracha. Conteúdo programático 1. Cartografia; 2. Geologia; 3. Geomorfologia; 4. Solos; 5. Climatologia; 6. Biogeografia; 7. Domínios morfoclimáticos brasileiros; 8. Hidrogeografia; 9. Problemas ambientais urbanos; 10. Geografia da Energia; 11. Geografia dos Transportes; 12. Geografia da comunicação; 13. Geografia da população; 14. Geografia urbana; 15. Geografia econômica; 16. Geografia política; 17. Geopolítica; 18. Evolução do Capitalismo; 19. Globalização; 20. Geografia da indústria; 21. Geografia agrária; 22. Geografia regional do Brasil; 23. Organização do espaço mundial; 24. Ciberespaço; 25. Redes geográficas; 26. Planejamento territorial; 27. Planejamento urbano e ambiental. A S N NA E R P IM Referências AB´SÁBER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê editorial, 2003. ALBUQUERQUE, Edu Silvestre. (Org.) 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Geossistemas: uma introdução à geografia física. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. COSTA, Wanderley Messias. Geografia política e geopolítica. São Paulo: Edusp, 2008. DICKEN, Peter. Mudança global: mapeando as novas fronteiras da economia mundial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. DUARTE, Fábio. Planejamento urbano. Curitiba: Ibpex, 2007. FRIEDEN, Jeffry A. Capitalismo global: história econômica e política do século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. FUMAGALLI, Andrea. MEZZADRA, Sandro. (Orgs.) A crise da economia global: mercados financeiros, lutas sociais e novos cenários políticos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. GUERRA, A. J. T. (Org). Geomorfologia urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. HINRICHS, R. A. et al. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage learning, 2010. LEPSCH, Igo F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. MACHADO, P. J. O.; TORRES, F. T. P. 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A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação 45 ISSN 1677-7069 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 46 3 ISSN 1677-7069 Área do concurso História Tipos de prova Departamento de Engenharia de Materiais 1 Departamento de Engenharia de Materiais 1 Departamento de Engenharia de Materiais 1 Departamento de Engenharia de Materiais 2 Critérios de avaliação das provas 1ª Etapa Prova Escrita I. uso correto da norma culta da língua portuguesa: 10 (dez) pontos II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos III. domínio de conteúdo, fundamentação teórica, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica: 70 (setenta) pontos 2ª Etapa Prova Didática I. Plano de aula e recursos didáticos: 10 (dez) pontos; II. Sequência e concatenação de ideias, uso correto da norma culta da língua portuguesa, desenvolvimento do tema e adequação da exposição ao tempo previsto: 30 (trinta) pontos; III. Domínio de conteúdo e adequação didático-pedagógica: 60 (sessenta) pontos 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar somente: caneta, lápis e borracha Conteúdo programático Ciência e técnica nas grandes navegações; Imprensa, Renascimento e Reforma(s): circulação de ideias; Populações indígenas americanas e projetos europeus de colonização - séculos XVI e XVII; O continente africano no tempo do tráfico negreiro; Identidade e fronteira na formação dos Estados Unidos da América; Viajantes estrangeiros no Brasil oitocentista: o discurso sobre o Outro; Cartografia, representação e formação do Estado Nacional brasileiro; Literatura e experiências urbanas na Primeira República; "O petróleo é nosso": desenvolvimentismo e nacionalismo no Brasil; A guerra fria e a corrida espacial: ciência, tecnologia e política; 50 anos do golpe militar e as batalhas pela memória. ME Automação, Robótica e Instrumentação Critérios de avaliação das provas I - linguagem: uso adequado da terminologia técnica, propriedade, clareza de ideias, precisão e correção gramatical: 10 (dez) pontos; II - desenvolvimento do tema: organização, sequencia lógica do raciocínio, coerência, atualização e profundidade: 20 (vinte) pontos; III - domínio dos conteúdos e fundamentação teórica: 30 (trinta) pontos; IV - capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. V- obtenção do resultado final: 30 (trinta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. EDITALNº 51, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 RC Unidade / Departamento Nº de Vagas Departamento de Engenharia de Materiais 1 Departamento de Engenharia de Materiais 1 Departamento de Engenharia de Materiais 1 Departamento de Engenharia de Materiais 1 Departamento de Engenharia de Materiais 1 Departamento de Engenharia de Materiais Departamento de Engenharia de Materiais 1 1 IA LIZ AÇ ÃO Área do Concurso PR Classe de InEscolaridade exigida para o cargo gresso - Regime Automação, Robótica e Instru- D1 - 40 horas Bacharelado em: Engenharia Elétrica, Engementação. com DE nharia Eletrônica, Engenharia Mecatrônica, Engenharia de Controle e Automação ou Engenharia de Automação Industrial. Biomateriais, Engenharia de D1 - 40 horas Bacharelado em: Engenharia de Materiais, Tecidos e Biosensores. com DE Engenharia Química, Engenharia Biomédica, Engenharia Metalúrgica, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Mecânica; Medicina; Odontologia; Fisioterapia; Farmácia; Biomedicina; Veterinária; Enfermagem ou Bioengenharia. Bacharelado ou licenciatura em: Física, Química ou Ciências Biológicas. Engenharia de Superfície e D1 - 40 horas Bacharelado em: Engenharia de Materiais, Materiais Compósitos. com DE Engenharia Mecânica, Engenharia Metalúrgica ou Engenharia Química; Curso Superior de Tecnologia ou Graduação correlata a área/conteúdo do concurso. Ensaios Destrutivos, Ensaios D1 - 40 horas Bacharelado Engenharia de Materiais, EngeNão Destrutivos. com DE nharia Mecânica, Engenharia Metalúrgica ou Engenharia Mecatrônica. Manutenção de Máquinas e D1 - 40 horas Bacharelado em Engenharia Mecânica, EnMotores Endotérmicos. com DE genharia de Produção, Engenharia Aeronáutica, Engenharia Mecatrônica ou Engenharia de Automação Industrial. Máquinas e Acionamentos D1 - 40 horas Bacharelado em Engenharia Elétrica. Elétricos. com DE Planificação e processos de D1 - 40 horas Bacharelado em Engenharia de Materiais, fabricação de derivações tubu- com DE Engenharia Metalúrgica, Engenharia Mecâlares e transições, processos nica, Engenharia Mecatrônica, Engenharia de soldagem e afins Civil ou Física. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 D1 - 40 horas Bacharelado em Engenharia Aeronáutica, com DE Engenharia Industrial Mecânica, Engenharia Mecânica, Engenharia Mecatrônica ou Engenharia Naval. Estrutura e Propriedades de D1 - 40 horas Bacharelado em: Engenharia de Materiais, Polímeros, Processamento de com DE Engenharia Metalúrgica, Engenharia QuímiPolímeros. ca ou Engenharia Mecânica. Licenciatura e Bacharelado em Química ou Física. Pirometalurgia, Siderurgia, D1 - 40 horas Bacharelado em: Engenharia de Materiais, Termodinâmica Metalúrgica. com DE Engenharia Metalúrgica, Engenharia Mecânica ou Física. Usinagem Convencional e por D1 - 40 horas Bacharelado em Engenharia de Materiais, Comando Numérico. com DE Engenharia Metalúrgica, Engenharia Mecânica, Engenharia Mecatrônica, Design Industrial. Licenciatura em Física ou Matemática. Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação MÁRCIO SILVA BASÍLIO O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Departamento de Engenharia de Materiais, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso Pneumática, Oleo-Hidráulica, Máquinas Térmicas e de Fluxo. Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Referências A bibliografia para abordagem dos tópicos deste programa é de responsabilidade do(a) candidato(a). O domínio da bibliografia pertinente aos temas deverá ser demonstrado nas provas escrita e didática, constituindo item de avaliação, assim como o embasamento teórico e crítico do(a) candidato(a). CO Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Conteúdo programático AUTOMAÇÃO: Controladores Lógicos Programáveis (CLP): Origem, evolução, funcionamento e hardware. Elementos de entrada e saída para CLP. Instruções básicas em CLP (lógicas, aritméticas, comparação, contagem e temporização). Instruções avançadas em CLP (sinais analógicos e subrotinas). Programação de CLP utilizando a linguagem LADDER. Linguagens de programação para sistemas industriais segundo a norma IEC 61131; Redes industriais: redes Fieldbus Foundation, Profibus e Hart. Sistemas Supervisórios: histórico, funcionamento, principais definições, configuração e criação de drivers, TAGs, telas e aplicativos; funções avançadas. ROBÓTICA: Definições, classificação, histórico, graus de liberdade. Sistemas de posição, orientação e transformações. Cinemática de manipuladores. Cinemática inversa de manipuladores. Matriz jacobiana de manipuladores: Velocidades e forças estáticas. Singularidades de mecanismos. Transformação de velocidades e forças estáticas. Dinâmica do movimento de manipuladores. Geração de trajetória. Planejamento de caminho livre de colisões. Projeto de Manipuladores. Sensores. Sistema Linear de Controle de posicionamento. Sistema não Linear de controle de posicionamento. Controle de força de contato como sistema complementar do sistema de posicionamento. Linguagem de programação para robôs. Ambiente de programação off-line e simulação de robôs. Sistemas microprocessados: software e hardware. Sistemas embutidos fundamentados em microcontroladores. Algoritmos e programação em linguagem C e Assembly. Aplicação com utilização de periféricos: temporizador, conversor analógico digital e interface serial. Sistemas de tempo real. INSTRUMENTAÇÃO: Princípios e fundamentos da instrumentação: medição de grandezas fundamentais: força, pressão, temperatura, nível e vazão; sensores e transdutores: princípios de funcionamento, especificação e aplicações; Terminologia e simbologia ISA 5.1; conhecimento da documentação básica de projetos de instrumentação; transmissão e transmissores pneumáticos, eletrônicos analógicos, digitais e inteligentes; Calibração e rastreabilidade de instrumentos; condicionadores de Sinais. Elementos finais de controle (válvulas de controle pneumáticas, hidráulicas, motorizadas) e seus acessórios (posicionadores, válvulas solenoides, indicadores de posição e filtros reguladores). Fundamentos de controle em malha aberta e malha fechada. Referências ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de medidas. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BEGA, Egídio Alberto (Org.); DELMÉE, Gérald J. et al. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 668 p. FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007. MORAES, C.C.D. e CASTRUCCI, P.B.D.L. Engenharia de Automação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2007. THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores Industriais: fundamentos e aplicações. 7. ed. ver. e atual. São Paulo: Erica, 2010. ISA, ANSI/ISA-5.1-2009 Instrumentation Symbols and Identification. North Carolina. 2009. BOYLESTAD, R. Dispositipos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª. Edição. Prentice hall. São Paulo 2004. CHOSET, H.; LYNCH, K. M.; Hutchinson, S.; Kantor, G.; Burgard, W.; Kavraki, L. E.; Thrun, S. Principles of Robot Motion: Theory, Algorithms, and Implementations. 1a Edição, A Bradford Book, 2005. CRAIG, J. J. Introduction to Robotics - Mechanics and Control. 3a Edição, Editora Pearson, 2004. DORF, R. C. Sistemas de controle modernos. LTC, 2009. ed. São Paulo: Érica, 2002. FERREIRA, E. P. Robótica industrial: aspectos macroscópicos; robôs manipuladores: tecnologias, modelagem e controle. Buenos Aires: Kapelusz, 1987. 184p. MARTIN, F. G. Robotic Explorations: A Hands-On Introduction to Engineering. 1a Edição, Prentice Hall, 2000. MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores PIC 18 - Aprenda e Programe em Linguagem C. Érica, 2009. NISE, N. S. Control Systems Engineering. Wiley, 2010. PEREIRA, F. Microcontrolador PIC 18 Detalhado - Hardware e Software. São Paulo: Érica, 2010. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 2. Ed. São Paulo: Érica, 2003. 358p. ROMANO, V. F. Robótica Industrial: Aplicação na Indústria de Manufatura e de Processos. São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 2002. ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. SEBORG, D. E.; EDGAR, T. F.; MELLICHAMP, D. A. Process Dynamics and Control. John Wiley & Sons, 2003. SPONG, M. W.; Hutchinson, S.; Vidyasagar, M. Robot Modeling and Control. 1a Edição, Wiley, 2005. TAUB, H. Circuitos digitais e microprocessadores. Makron Books do Brasil, 1984. OI BID A PO RT ER CE IRO S Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 THOMAZINI, D.; Albuquerque, P. U. B. Sensores Industriais: fundamentos e aplicações. 7. ed. ver. e atual. São Paulo: Erica, 2010. TOCCI, R. Sistemas digitais - princípios e aplicações. 8ª Ed. Pearson Brasil, 2003. VAHID, F; Givargis T. Embedded System Design - A Unified Hardward/Software Introduction. John Wiley & Sons, Inc, Ano 2002 - ISBN 0-471-38678-2. WOLF, W. Computer as Components - Principles of Embedded Computing System Design. Morgan Kaufmann Publishers. Ano 2001 - ISBN 1-55860-693-9. Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Biomateriais, Engenharia de Tecidos e Biosensores Critérios de avaliação das provas Respostas objetivas de forma sucinta caracterizando o pleno domínio de conceitos/conteúdos, uso da norma culta na redação, peculiaridades e fundamentação teórica desta área do conhecimento, avaliados da seguida forma: - Conteúdo e fundamentação teórica - 80 pontos; - Coesão, qualidade e coerência da argumentação 5 pontos; - Capacidade de síntese e objetividade - 5 pontos; - Uso da norma culta - 10 pontos 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático Anatomo-fisiologia, biologia celular e molecular, bioquímica e imunologia na medicina; processamento e caracterizações de biomateriais e biosensores: metais, polímeros, cerâmicos, vidros, materiais naturais, compósitos, materiais biocompatíveis, filmes, recobrimentos e películas; reações locais e sistêmicas do sistema biológico ao biomaterial: Interação de sistemas celulares e superfícies; Inflamação, toxicidade e hipersensibilidade. Degradação de materiais em ambiente biológico: degradação química e bioquímica de polímeros, degradação química e bioquímica de metais e cerâmica, mecanismo de quebra no meio fisiológico, calcificação patológica de biomateriais. Aplicações de biomateriais: aplicações cardiovasculares, tratamentos de trombose, implantes dentários, adesivos e preenchedores, sistemas para liberação de drogas, aplicações oftalmológicas, ortopédicas, suturas, bioeletrodos, sensores biomédicos e biosensores, engenharia de tecidos e transplantes de órgãos. Novos desenvolvimentos de biomateriais. Legislação nacional e internacional em biomateriais, bioética e biotecnologia. Referências ABBAS, A.K.; LICHTMANN, A.H.; PROBER, J.S. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 2011. OREFICE, R. L., PEREIRA, M. M., MANSUR, H. S. Biomateriais: fundamentos e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2007. PARK, J.B., Biomaterials principles and applications. 1. ed. [S.l]: CRC Press, 2002. RATNER, B. D., HOFFMAN, A.S., SCHOEN, F.J., LEMONS J. E. Biomaterials science: an introduction to materials in medicine. [S.l.]: Academic press, 2004. TEMENOFF, J. S.; MIKOS, Antonios G. Biomaterials: the intersection of biology and materials science. Upper Saddle River, N.J: Pearson/Prentice, 2008. THOMAS, D. W. Advanced biomaterials for medical applications. 1. ed. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 2005. BUNSHAH, R.F. - Handbook of Hard Coatings: Deposition Technologies, Properties and Applications. Ed. Noyes Publications, Park Ridge, New Jersey, 2001. BUDINSKI, K. G. - Surface Engineering for Wear Resistance. Prentice Hall Inc., New Jersey, 1988. BHUSHAN, B.; GUPTA, B.K. - Handbook of Tribology: Materials, Coatings and Surface Treatments. McGraw-Hill, New York, 1991. CHAPMAN, B. N. - Glow Discharge Processes. John Wiley & Sons, 590 p., New York, 1980. HOLMBERG, K.; MATTHEWS A. - Coatings Tribology: Properties, Techniques, and Applications in Surface Engineering. Elsevier, Amsterdam,1994. SANTOS, S.C., SALES, F.W. Aspectos tribológicos da usinagem de materiais. São Paulo: Artliber, 2007. DUARTE, J. D. Tribologia, lubrificação e mancais de deslizamento. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Ensaios Destrutivos / Ensaios Não-Destrutivos Critérios de avaliação das provas Os critérios para correção das questões dissertativas da prova escrita serão: a) Uso correto da língua: 5 (cinco) pontos; b) Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 10 (dez) pontos; c) Conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos; d) Capacidade de síntese e objetividade: 15 (quinze) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. L A N O I C Conteúdo programático Propriedades e características dos materiais: metálicos, poliméricos, cerâmicos e compósitos. Principais processos de fabricação: laminação, forjamento, trefilação, extrusão, fundição, soldagem, usinagem, dentre outros e descontinuidades inerentes a estes processos. Principais processos de degradação e descontinuidades inerentes a estes processos. Conceitos, fundamentos, procedimentos de ensaio, sistemas de medição, normalização, execução e aplicações de ensaios destrutivos estáticos e dinâmicos (tração, compressão, dureza, impacto, torção, embutimento, dobramento, fadiga, fluência, dentre outros). Conceitos, fundamentos, procedimentos de ensaio, instrumentação, normalização, execução, seleção e aplicações de ensaios não destrutivos (visual e dimensional, líquido penetrantes, teste de estanqueidade, ultrassom, partículas magnéticas, correntes parasitas, ensaios radiológicos, termografia, tomografia industrial, dentre outros). Cálculo de incerteza de medição aplicado nos ensaios destrutivos e não destrutivos e nas calibrações dos sistemas de medição utilizados nestes ensaios. Referências ANDREUCCI, Ricardo. Ensaio por líquidos penetrantes. São Paulo: ABENDI. ANDREUCCI, Ricardo. Ensaio por partículas magnéticas. São Paulo: ABENDI. ANDREUCCI, Ricardo. Ensaio por ultrassom. ABENDI. ANDREUCCI, Ricardo. Radiologia industrial. São Paulo: ABENDI. ASHBY, M.F.; Jones, D.R.H. Engenharia de Materiais Uma Introdução a Propriedades, Aplicações e Projeto. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier. 2007. ASM International. ASM Handbook: Nondestructive Evaluation and Quality Control. Volume 17., ASM International, 1989. ASM International. ASM Handbook: Mechanical testing and evaluation. Volume 8 de Metals Handbook e de ASM handbook. Editores Howard Kuhn, Dana Medlin, ASM International. Handbook Committee, 2000. BALDOCK R. e GRAHAM J., "Image Processing and Analysis", Oxford, New York, 2000. BIPM, IEC, IFCC, ILAC, ISO, IUPAC, IUPAP e OIML. Avaliação de dados de medição - Guia para a expressão de incerteza de medição. Edição brasileira em língua portuguesa. Rio de Janeiro, 2008. CALLISTER, W. D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora S.A., 2002. DIETER, George. Metalurgia Mecânica, Guanabara Dois,1981. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Álvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000. ISO/IEC Guide 99. International Vocabulary of Metrology - Basic and General Concepts and Associated Terms (VIM). 2007. JAMES K. Stanley, Electrical and Magnetic Properties of Metals, American Society for Metals,1963. MOORE, Patrick O; WORKMAN, Gary L; KISHONI, Doron. Nondestructive Testing Handbook, Ultrasonic Testing, vol. 7, 3rd ed., ASNT, 2007. NESS, Stanley; SHERLOCK, Charles; MORRE, Patrick.; MCINTIRE, Paul. Nondestructive Testing Handbook: Nondestructive Testing Overview. American Society Nondestructive Testing. Volume 10, 2nd ed., ASTM, 1996. PAULA LEITE, P.G. de. Ensaios não-Destrutivos. ABM,1970. SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo. Editora Edgard Blücher. 1993. TELLES Pedro C. Silva. Materiais para Equipamentos de Processo. 6. ed. Ed. Interciência.2003. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blücher. 2002. WARREN Mc Gownagle, Nondestructive Testing, MCGRAW HILL, 2000. Normas Técnicas da área de ensaios mecânicos, destrutivos e não destrutivos: ASME, ASM, ASTM, ASNT, DIN, ABNT, ISO, VÁRIAS, a partir de 2000. A S N A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Engenharia de Superfície e Materiais Compósitos Critérios de avaliação das provas a) - Uso correto da língua, de 5 (dez) pontos; b) - coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; c) - conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos; d) - capacidade de síntese e objetividade: 5 (dez) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II.seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático ENGENHARIA DE SUPERFÍCIE - Recobrimentos; Endurecimentos Superficiais Difusivos e Não-Difusivos; Cementação; Nitretação; Carbonitretação; Têmpera por chama e por indução. Aspersão térmica. Deposição química de vapor - CVD. Deposição física de vapor - PVD. Tratamentos duplex e recobrimentos multicamadas. Modificações Superficiais Produzidas por Processos Altamente Energéticos; Filmes Finos e Revestimentos Duros (revestimentos tribológicos tradicionais e avançados); Técnicas de caracterização de revestimentos e de superfícies modificadas. Seleção de Superfícies Resistentes ao Desgaste. TRIBOLOGIA e sistemas tribológicos - conceitos fundamentais. Propriedades Superficiais; Topografia da Superfície; Princípios de Mecânica do Contato; Contato entre superfícies; Atrito; Reologia e Lubrificantes; Lubrificação; Desgaste. DESGASTE DE MATERIAIS - Desgaste por partículas duras: Propriedades dos abrasivos, Abrasão, Erosão por impacto de partículas sólidas; Desgaste por deslizamento. MATERIAIS COMPÓSITOS - conceitos fundamentais; tipos de compósitos - classificação. Interferência da matriz. Compósitos de matriz cerâmica, matriz polimérica e matriz metálica. Compósitos híbridos. Condições de reforçamento, tipos de reforço - mecanismos de reforçamento. Variáveis e processos de fabricação dos compósitos; compósitos avançados. Propriedades, comportamento mecânico e caracterização de compósitos. Peculiaridades e aplicações dos compósitos. Referências LEVY NETO, F.; PARDINI, L.C. Compósitos Estruturais. Editora Edgard Blucher, 2006. MATTHEWS, F. L.; RAWLINGS, R.D Composite Materials; Engineering and Science, 2ª ed. Boca Raton, USA. CRC Press, 2000. CALLISTER, W.D.JR. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ASHBY, M.F. Materials selection in mechanical design. [S.l.]: Pergmon Press, 1992. M. F. S. F. de Moura, A. B. de Morais, A. G. Magalhães, MATERIAIS COMPÓSITOS Materiais, Fabrico e Comportamento Mecânico. 2ª ed. Portugal: Publindústria - Edições Técnicas, 2009. LEE, G.G.(Coord.) COMPÓSITOS 1: Materiais, Processos, Aplicações, Desempenhos e Tendências. 1ªed. São Paulo: ABMACO - Associação Brasileira de Materiais Compósitos, 2008. HUTCHINGS, I. M., "Tribology: Friction and Wear of Engineering Materials", CRC Press, Boca Raton, USA, 1992. WILLIAMS, J.A., "Engineering Tribology", Oxford Science Publications, 1996. ZUM GHAR, K.H., "Microstructure and Wear of Materials", Amsterdam, Elsevier Sci. Publish. Inc., 1987. BUDINSKI, K.G.; "Surface Engineering for Wear Resistance", Prentice Hall, New Jersey, 1988; HALLING, J.; "Principles of Tribology"; The Macmillan Press Ltd; Londres, 1978. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 47 ISSN 1677-7069 NA E R P IM Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita 2ª Etapa Prova Prática 3ª Etapa Prova de Títulos Manutenção de Máquinas e Motores Endotérmicos Critérios de avaliação das provas Uso adequado da terminologia técnica, clareza de ideias, capacidade de síntese e objetividade e precisão gramatical: 10 (dez) pontos. Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 10 (dez) pontos; Conteúdo e fundamentação teórica: 80 (oitenta). I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: O candidato poderá usar calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático CLASSIFICAÇÃO E GESTÃO DA MANUTENÇÃO: Manutenção corretiva; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva; Melhoria nos equipamentos; Sistema de gerenciamento da Manutenção; A Manutenção de equipamentos e a gestão pela qualidade total; Modelos de falhas; Sistema de traDocumento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 48 3 ISSN 1677-7069 tamento de falhas; Ações preventivas; Planejamento e padronização de ações preventivas; Aplicação dos 5 S em áreas de manutenção; Aplicação de softwares específicos no gerenciamento da manutenção. NORMAS DE SEGURANÇA E HIGIENE NA MANUTENÇÃO: Equipamentos de proteção individual e coletivo; Utilização do ferramental; Prevenção de acidentes e conscientização; Limpeza e conservação. FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS: Tipos de ferramentas e manuseio; Tipos de instrumentos e manuseio. ANÁLISE DE FALHAS EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS: Origem das falhas; Análise de danos e defeitos; Principais tipos de rupturas e de desgastes; Comportamento e fases do desgaste; Análise de vida/fadiga de equipamentos e máquinas. LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL: Tipos de lubrificantes; Características e propriedades dos lubrificantes; Aditivos; Análise de óleos lubrificantes (Ferrografia); Equipamentos; sistemas; métodos de lubrificação; armazenamento e descarte. MANCAIS DE DESLIZAMENTO: Classificação dos mancais de deslizamento; Materiais e parâmetros de construção; Alinhamento e controle das folgas. MANCAIS DE ROLAMENTO: Características construtivas; Tipos de rolamentos e aplicações; Seleção do tipo de rolamento; Vida nominal; Ajustes dos alojamentos; Danos típicos nos rolamentos; Designações de rolamentos; Procedimentos para desmontagem e montagem de rolamentos.TÉCNICAS DE DESMONTAGEM E MONTAGEM DE CONJUNTOS MECÂNICOS: Procedimentos sequenciais; Sequência de apertos e desapertos; Chavetas; Componentes fixos e móveis; Órgãos de fixação, travas e vedantes químicos; Aplicação de torquímetro; Recomendações para a montagem. TRANSMISSÃO POR POLIAS E CORREIAS: Alinhamento de polias; Tensionamento de correias; Manutenção das correias em "V"; Danos típicos das correias. REDUTORES E VARIADORES DE VELOCIDADE: Tipos de engrenamentos; Manutenção de variadores e redutores de velocidade; Defeitos mais frequentes em engrenagens; Falhas de engrenamentos em serviço; Sintomas mais comuns de defeitos em engrenamentos. SISTEMAS DE VEDAÇÃO: Elementos de vedação; Tipos de perfis de retentores; Recomendações para a aplicação dos retentores; Cuidados na montagem do retentor; Análise de falhas e prováveis causas de vazamentos; Gaxetas; Selo mecânico. MONTAGEM DE PEÇAS COM GUIAS DESLIZANTES: Guias constituídas por prismas deslizantes; Vantagens das guias deslizantes rolamentadas; Recuperação de guias deslizantes; Aplicações de rasqueteamento. ACOPLAMENTOS: Tipos de acoplamentos; Alinhamento de acoplamentos. PROCESSOS DE SOLDAGEM DE MANUTENÇÃO: Processos utilizados; Análise dos procedimentos; Aplicações em componentes. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE CONJUNTOS MECÂNICOS: Noção de leitura e interpretação de elementos mecânicos. CARACTERÍSTICAS E TEORIA BÁSICA DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA: Tipos de Motores de Combustão Interna; Motores de 4 e 2 tempos. TERMINOLOGIA E CONCEITOS BÁSICOS: Volume unitário; Volume Total; Cilindrada; Câmara de Combustão; Taxa de Compressão; Torque; Potência; Curva de Torque; Consumo específico; Motor Superalimentado e aspirado. LUBRIFICAÇÃO: Sistema de Lubrificação; Classificação dos lubrificantes automotivos, quanto à viscosidade e desempenho; Manutenção preventiva dos sistemas de lubrificação. (Troca de óleo e filtros, análise de óleo como técnica preditiva de manutenção); ARREFECIMENTO: Sistema de arrefecimento; componentes e tipos de arrefecimento dos motores de combustão interna. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO: Sistema de Alimentação de motores de combustão interna. SISTEMA DE IGNIÇÃO: Sistema de Ignição de motores de combustão interna. INJEÇÃO ELETRÔNICA: Gerenciamento eletrônico dos motores de combustão interna; tipos de sistemas e diagnóstico computadorizado. Referências ADAM, B. Motores Diesel. Ed. Hemus. vol. 1 e 2. BOSH, R, Manual de tecnologia automotiva. 25ª ed., São Paulo: Editora Blücher, 2005.1232p. DRAPINSKI, J. Manutenção mecânica básica: Manual prático de oficina. São Paulo: MacGrawHill, 1978. FILHO, P. P. Os motores a combustão interna. Belo Horizonte: ed. Lemi S.A., 1991. Vol. 1 e 2. FLOGLIATT, F. S; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de Janeiro. Campus, 2009. HARILAUS, G. P. Gerenciando a Manutenção Produtiva. Nova Lima. ed. Falconi, 2004. 308p. MARTINS, J. Motores de Combustão Interna. 3ª ed., Porto: Publindústria, Edições Técnicas. 2001. MIRSHAWKA, V. Manutenção preditiva: Caminho para o zero defeito. São Paulo: MacGrawHill, 1991.318 p. MOUBRAY, J. Manutenção Centrada em confiabilidade (Reliability? Centred Maintenance?). Edição Brasileira, S.P, SPES, 2000. CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência: Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, 2006. NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. PEREIRA, M. J. Técnicas avançadas de manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. PEREIRA, M. J. Engenharia de manutenção: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. SIQUEIRA, I. P. Manutenção centrada na confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. SHROCK, J. Montagem, ajuste, verificação de peças de máquinas. Trad. José R. da Silva. Rio de Janeiro: Reverté, 1979. TAVARES, L. Excelência na manutenção: Estratégias, otimização e gerenciamento. Salvador, BA. : Casa da Qualidade, 1996. CO ME RC IA LIZ Operação como motor síncrono; Partida de motores síncronos; Geradores síncronos trifásicos. ACIONAMENTO: Ligações de Motores de Indução: Ligações de motores de indução de seis, nove e doze terminais, em estrela e em triângulo; Ligações de motores de duas velocidades (Dahlander). Comando de Motor Trifásico com contator: Comando local e à distância; Reversão direta e indireta; Motor de duas velocidades (Dahlander); Comando condicionado de dois motores. Sistemas de partida semiautomática: Chave estrela-triângulo semiautomática; Chave compensadora semiautomática; Motor de indução com rotor bobinado (resistência rotórica); Elaborar diagrama e executar montagem de circuitos com proteção e automatização de recalque. Elaborar diagrama e executar montagem de circuitos com sistema de acionamento por sensores de proximidade. Elaborar diagrama e executar montagem de circuitos com sistemas de frenagem para motor de indução. Elaborar diagrama e executar montagem de circuitos com sistema de partida múltipla compensada para dois motores. Elaborar diagrama e executar montagem de circuitos com sistema de inversão temporizada ao repouso e ao trabalho com proteção de curso máximo. Dispositivos de proteção contra sobrecorrentes: Prescrições estabelecidas pela NBR 5410; Definições; Curva de atuação tempo x corrente de um dispositivo de proteção; Características dos dispositivos de proteção; Dimensionamento dos dispositivos de proteção. Motor Monofásico: Motor monofásico: Princípio de funcionamento; Componentes. Diagrama de ligação 127 V / 220 V; Sistema semiautomático de reversão (contatores): Reversão em 127 V; Reversão em 220 V. Referências CREDER, H. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2013. COTRIM, A. M. B. Instalações Elétricas. 5. ed. São Paulo: Editora Pearson., 2008. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 550p. FITZGERALD, A. E.; Kingsley Jr, C.; Umans, S. D. Máquinas elétricas. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 648p. FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. Editora: Érica. 4ª Edição. São Paulo, 2007. KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. Porto Alegre: Globo, 2005. 669p. FILHO, J. M. Instalações Elétricas Industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2010. MARTIGNONI, A. Máquinas de corrente alternada. 7. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2005. 410p. MARTIGNONI, A. Máquinas de corrente contínua. 1. ed. Porto Alegre: Globo, 2007. 258p. NISKIER, J. MACINTYRE, Archibald. J. Instalações Elétricas. 6. ed. Editora: LTC. Rio de Janeiro, 2013. PAPENKORT, F. Esquemas Elétricos de Comando e Proteção. Editora: EPU. 2. ed. São Paulo, 2006. SCHIMIDT, W. Diagramas de Ligação. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1982. SEPÚLVEDA, H. Luiz. Máquinas elétricas: máquinas de corrente contínua. 1. ed. Belo Horizonte: UFMG, 1966. 157p. AÇ ÃO Máquinas e Acionamentos Elétricos Critérios de avaliação das provas I - linguagem: uso adequado da terminologia técnica, propriedade, clareza de ideias, precisão e correção gramatical: 10 (dez) pontos; II - desenvolvimento do tema: organização, sequencia lógica do raciocínio, coerência, atualização e profundidade: 20 (vinte) pontos; III - domínio dos conteúdos e fundamentação teórica: 30 (trinta) pontos; IV - capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. V- obtenção do resultado final: 30 (trinta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didáticopedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático MÁQUINAS ELÉTRICAS: Circuitos Magnéticos e Transformadores Monofásicos: Curvas de magnetização e materiais magnéticos. Perdas magnéticas e cálculo de circuitos magnéticos. Transformadores monofásicos e trifásicos: Características; Propriedades gerais. Princípio de funcionamento; Equação da força eletromotriz induzida; Relação de transformação; Transformador: Transformador Ideal; Transformador real; Parâmetros do circuito equivalente referido ao primário e secundário. Rendimento do transformador a partir dos ensaios de curto circuito e aberto; Máquinas Assíncronas monofásicas e trifásicas: Princípio de funcionamento, teoria de campo girante e escorregamento; Diagrama equivalente e análogo elétrico de carga mecânica no eixo; Características do conjugado e operação como motor e gerador; Ensaios para obtenção de parâmetros; Fluxo de potência e determinação de perdas; Motores monofásicos. Máquinas de Corrente Contínua: Princípio de funcionamento, partes constituintes. Aplicações; Classificação segundo o tipo de excitação; Características do conjugado e estabilidade e do controle de velocidade; Fluxo de potências e determinação do rendimento. Máquinas Síncronas: Princípio de funcionamento, partes constituintes e aplicações; Circuito equivalente para a máquina síncrona; Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Área do concurso Planificação e processos de fabricação de derivações tubulares e transições, processos de soldagem e afins Critérios de avaliação das provas a) domínio do conteúdo - 85 pontos. b) capacidade de síntese, coerência e argumentação - 15 pontos. 2ª Etapa Prova Prática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. sequência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem V. écnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; VI. uso de recursos didáticopedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VII. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VIII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita PR Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 OI BID A Conteúdo programático Sistemas de unidades de medidas, Instrumentos de medida linear e angular, Normas de desenho técnico mecânico, Projeções ortogonais, Perspectiva isométrica, Planificação e processos de fabricação de derivações tubulares e transições em chapas finas, Processos de soldagem (convencional e não convencional), terminologia e simbologia da soldagem, princípios de segurança em soldagem, fontes de energia para a soldagem, metalurgia da soldagem, física da soldagem, Brasagem e corte a gás. Referências MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo. São Paulo: Hemus, 2004. v. 1. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J.; BRACARENSE, A. Q. Soldagem: fundamentos e tecnologia. 3. ed. rev. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009. 362 p. CARY, H. B; HELZER, S. C. Modern welding technology. 6. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2005. 715 p. WAINER, E; BRANDI, S. D.; MELLO, F. D. H. de (Coord.). Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blücher. 2011. 494 p. SCOTTI, A; PONOMAREV, V. Soldagem MIG/MAG: melhor entendimento, melhor desempenho. São Paulo: Artliber, 2008. 284p. MACHADO, I. M. Soldagem e técnicas conexas: processos. Porto alegre: editado pelo autor, 1996. 477 p. ARAUJO, E. C. Curso técnico de caldeiraria: 2. ed. Curitiba: Hemus, 2012. 156 p. VILLANUELVA A. O. Traçado prático de desenvolvimentos em caldeiraria: desenvolvimento simples de caldeiraria, desenvolvimentos, normais de caldeiraria, desenvolvimento de caldeiraria por triangulação. Tradução César Pontes. [S.l.]: Hemus, [19--?]. 165 p. PROVENZA, Francesco. Projetista de Máquinas. São Paulo: PROTEC, 1981. LIRA, F.A. Metrologia na indústria. 3. ed. São Paulo: Érica, 2004. LANCASTER, J. F. The physics of welding. 2. ed., Belo Horizonte: Editora Pergamon Press, 1986. 340p. PO RT ER CE IRO S Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Pneumática / Óleo-Hidráulica / Máquinas Térmicas e de Fluxo Critérios de avaliação das provas A prova escrita será composta de questões dissertativas, de elaboração de circuitos e de solução matemática envolvendo os conhecimentos específicos da área do concurso e pré-determinados no conteúdo programático. Os critérios para correção das questões dissertativas da prova escrita serão: a) Uso correto da língua: 10 (dez) pontos; b) Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 10 (dez) pontos; c) Conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos; d) Capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. Os critérios para correção das questões de elaboração de circuitos serão: a) Organização lógica e sequencial na elaboração dos circuitos: 60 (sessenta) pontos; b) Identificação dos componentes e vias, conforme norma DIN-ISO 1219: 40 (quarenta) pontos; Os critérios para correção das questões de solução matemática da prova escrita serão: a) Uso correto das unidades do Sistema Internacional de unidades para todas as variáveis envolvidas: 10 (dez) pontos; b) Uso correto dos princípios físicos para desenvolvimento da solução: 50 (cinquenta) pontos; c) Desenvolvimento algébrico e matemático da solução: 30 (trinta) pontos; d) Organização e sequência lógica da elaboração da solução: 10 (dez) pontos. Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. sequência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático 1- PNEUMÁTICA: DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DO AR COMPRIMIDO: Introdução, propriedades do ar comprimido, fundamentos físicos. PRODUÇÃO DO AR COMPRIMIDO: Instalação, de produção, tipos de compressores, preparação e distribuição. DISTRIBUIÇÃO DO AR COMPRIMIDO: Dimensionamento da rede distribuidora, Rede de distribuição de ar comprimido, tubulações. PREPARAÇÃO DO AR COMPRIMIDO: Impurezas, secagem do ar comprimido, filtros, lubrificação do ar comprimido, unidade de conservação ou lubrefil. ELEMENTOS PNEUMÁTICOS DE TRABALHO: Movimentos lineares e rotativos, fixação e vedação. VÁLVULAS PNEUMÁTICAS: Direcionais, de bloqueio, de fluxo, de pressão, combinação de válvulas. CIRCUITOS PNEUMÁTICOS: Cadeia de comando, método intuitivo, método cascata, método passo a passo. REPRESENTAÇÃO DOS MOVIMENTOS: Cronológicos, vetorial, tabela, trajeto-passo, trajeto-tempo, diagrama de comando. Leitura e interpretação de esquemas pneumáticos. 2- ÓLEO HIDRÁULICA: IMPORTÂNCIA DA ÓLEO HIDRÁULICA: Vantagens e limitações da Óleo Hidráulica. Grupos construtivos do sistema Óleo Hidráulico (geração de energia fluida, distribuição/controle e transformação de energia). COMPONENTES ÓLEO HIDRÁULICOS E SUA SIMBOLOGIA: Elementos componentes: do sistema de geração de energia fluida, de distribuição e controle de vazão, pressão e direção, do sistema de transformação de energia óleo hidráulica em mecânica. CIRCUITOS ÓLEO HIDRÁULICOS FUNDAMENTAIS: com regulagem de velocidade, com bombas em paralelo, com regulagens de pressão diferentes, com acumuladores, regenerativos, utilizando válvulas de seqüência e redutoras de pressão. PROJETO DE UM SISTEMA ÓLEO HIDRÁULICO: Especificação conforme fabricante de: atuador, bomba, motor elétrico. Dimensionamento e especificação conforme fabricante de: reservatório, filtros, tubulações, válvulas e acessórios. Desenho do circuito conforme simbologia normalizada. ANÁLISE DE CIRCUITOS ÓLEO HIDRÁULICOS: Circuito Fundamental, de Perda de Carga, de Pressão e Força. 3- MÁQUINAS TÉRMICAS E DE FLUXO: Estática dos fluidos, Dinâmica e cinemática de fluidos, Equação de Bernoulli, Termometria, Propriedades termodinâmicas de substância pura, Primeira lei da termodinâmica, Segunda lei da termodinâmica, Ciclos Termodinâmico de Carnot, Rankine, Refrigeração, Otto e Diesel. Caldeiras. Bombas. Compressores. Turbinas. Ventiladores. Referências FESTO DIDACTIC. H511 - Introdução à Hidráulica. São Paulo: 1995. FESTO DIDACTIC. P111 - Introdução à Pneumática Industrial. São Paulo, 1999. 93p. FESTO DIDACTIC. Técnicas, Aplicação e Montagem de Comandos Hidráulicos. São Paulo: 1995. FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2013. 288p. FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7. ed. São Paulo: Érica, 2011. 324p. FOX, R. W., MCDONALD, A. T., PRITCHARD. P. J. Introdução à mecânica dos fluidos, 7 ed. São Paulo: LTC. 2010. 712p. MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 300p. PALMIERI, A. C. Manual de Hidráulica Básica. 6. ed. São Paulo: RACINE, 1987. VAN WYLEN, G. J., SONNTAG, R. E., BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica. 6 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 589p. VICKERS. Manual de Hidráulica Industrial. 9. ed. São Paulo: 1986. E T N Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita A N SI Estrutura e Propriedades de Polímeros / Processamento de Polímeros Critérios de avaliação das provas conteúdo e fundamentação teórica (70%); Uso correto da língua (5%); clareza, coerência e coesão (20%); objetividade (5%). 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. sequência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. E D R A L P M E EX AS Conteúdo programático 1. Conceitos principais sobre os polímeros: monômero, mero, polímero, copolímero, blenda, massa molar, distribuição de massa molar, polimerização em cadeia e em etapas, ramificações, reticulações, pontos de contato, fases cristalinas e amorfas, termofixos, termoplásticos e elastômeros. 2. Síntese de polímeros na definição da composição e estrutura molecular. 3. Temperaturas de transição em polímeros e a relação com a estrutura. 4. Caracterização de polímeros: fluidez, massa molar, composição e estrutura molecular, cristalinidade, propriedades térmicas e mecânicas e a relação com a estrutura. 5. Modificação de propriedades dos polímeros mediante aditivação. 6. Blendas poliméricas. 7. Os polímeros mais utilizados. 8. As diferentes técnicas de processamento de polímeros, fundamentação teórica, características principais, produtos obtidos e forma de controle de propriedades a partir do processamento (extrusão; injeção; compressão; transferência; termoformagem; rotomoldagem; calandragem); 9. Reologia no processamento de polímeros. 10. Variáveis de controle das diferentes técnicas de processamento. Referências BRYDSON, J. Plastics Materials. 7 ed. England: Butterworth-Heinemann. 2000. 920p. HARADA, J.; UEKI, M. M. Injeção de Termoplásticos. 1 ed. São Paulo: Artliber. 2012. 269p HARPER, C. A. Handbook of plastics processes. New York: Wiley-Interscience. 2006. 743p. MANRICH, S. Processamento de termoplásticos. São Paulo: Artliber. 2005. 431p. TADMOR, Z.; GOGOS, C. G. Principles of polymer processing. 2 ed. New York: WileyInterscience. 2006. 984p. YOUNG, R. J.; LOVELL, P. A. Introduction to Polymers. 3 ed. London: CRC Press. 2011. 653p. Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita 2ª Etapa Prova Didática Pirometalurgia / Siderurgia / Termodinâmica Metalúrgica Critérios de avaliação das provas a) domínio do conteúdo - 85 pontos. b) capacidade de síntese, coerência e argumentação - 15 pontos. I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. sequência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 49 ISSN 1677-7069 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático 1) Siderurgia Matérias-primas siderúrgicas: minério de ferro, coque, carvão vegetal, fundentes. Processos de beneficiamento de minério de ferro: sinterização e pelotização. Alto-forno: descrição, características, funcionamento, reações químicas/balanço de massa, tecnologia do alto-forno e de redução direta, produtos. Fabricação de aço: fabricação em fornos elétricos, fabricação em aciaria LD e refino secundário. Lingotamento: lingotamento convencional, lingotamento contínuo, solidificação. 2) Pirometalurgia Minérios não ferrosos e concentrados: características e beneficiamento. Oxidação, fusão e conversão de sulfetos. Produção de alumínio e suas principais ligas: recursos e extração mineral, fabricação de alumínio primário, processo Bayer. Produção de cobre e suas principais ligas: metalurgia, convertedor, refino. Produção de outros metais não ferrosos e suas ligas: zinco, níquel, silício, magnésio, titânio, ouro. 3) Termodinâmica metalúrgica Conceitos fundamentais. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda e Terceira Lei da Termodinâmica. Termodinâmica das reações químicas. Soluções metalúrgicas. Termodinâmica das transições de fase de substâncias puras. Energia Livre - Diagramas de fase. Termodinâmica de superfícies e interfaces. Referências MOURÃO, M. B. Introdução à siderurgia. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais - ABM, 2007. 428p. ARAUJO, L. A. Manual de siderurgia: produção. 2 ed. São Paulo: Arte & Ciência, v.1, 2009, 470p. ARAUJO, L. A. Manual de siderurgia: transformação. 9 ed. São Paulo: Arte & Ciência, v.2, 2008. 512p. RIZZO, E. M. S. Processo de fabricação de ferro gusa em alto-forno. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais - ABM, 2009. 278p. GILCHRIST, J. D. Extraction Metallurgy. Pergamon Press, England, 1980. 455 p. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: materiais de construção mecânica. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill Ltda., 1986. v 3. 388p. DEHOFF, R. T. Thermodynamics in materials science. 2 ed. New York: McGraw-Hill, 2006. 624p. SANTOS, R. G. Transformações de fases em materiais metálicos. Campinas: UNICAMP, 2006. 432p. PORTER, D. A.; EASTERLING, K. E.; SHERIF, M. Phase transformations in metals and alloys. 3 ed. London: Pennsylvania: CRC Press. 2009. 520p. HUDSON, J. B. Thermodynamics of materials: classical and statistical synthesis. New York: John Wiley Professional, 1996. 384p. L A N O I C A S N DA NA E R P IM Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Usinagem Convencional e por Comando Numérico Critérios de avaliação das provas a) - coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; b) - conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos; c) - capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. 2ª Etapa Prova Prática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II. sequência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua e jogo de esquadros transparentes, compasso e borracha. Conteúdo programático Sistemas de unidades de medidas, Instrumentos de medida linear e angular, Calibração de instrumentos de medida, Tolerância de fabricação, forma e posição, Acabamento superficial, Normas de desenho técnico mecânico, Projeções ortogonais, Perspectiva isométrica, Tipos de cortes e seções, Sistemas de engrenagens (dentes retos e helicoidais), Ferramentas de usinagem, Torno Mecânico, Plaina limadora, Furadeiras, Cálculos técnicos de torneamento, Operações fundamentais de torneamento, Usinagem por abrasão, Ferramentas abrasivas, Parâmetros de usinagem por abrasão, Usinagem com tecnologia de computador auxiliando o desenho e a manufatura (CAD/CAM - Programação (normalizado pela ISO código G) em código MACH9-torneamento e em FANUC21MB - fresamento), Ciclo de usinagem automático, Usinagem por fresamento, Cálculos técnicos de fresamento, Operações fundamentais de fresamento, Assessórios de divisão para fresamento. Referências AGOSTINHO, O. L.; RODRIGUES, A. C. S.; LIRANI, J. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões: princípios de engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. ALBERTAZZI Jr., A. G.; SOUSA, A. R. Fundamentos de metrologia: científica e industrial. Editora Manole, 2008. CASILLAS, A. L. Máquinas: Formulário Técnico. 3.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1971. CUNHA, Lauro Salles. Manual prático do mecânico: para professores de tecnologia, ciências aplicadas, mecânica e matemática industrial. São Paulo: Hemus, 2001. FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. Manual de programação ROMI- CNC FANUC 21i-MB. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. LIRA, F.A. Metrologia na indústria. 3. ed. São Paulo: Érica, 2004. MACHADO, Á. R.; COELHO, R. T.; ABRÃO, A. M.; SILVA, M. B. Teoria da usinagem dos materiais. São Paulo: Blücher, 2009. MACHADO, Arialdo. Comando Numérico Aplicado às Máquinas-Ferramentas. São Paulo: Ícone 1989. MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G.. Desenho técnico mecânico: curso completo. v.1. São Paulo: Hemus, 2004. NUSSBAUN, G. Rebolos e abrasivos: Tecnologia Básica. São Paulo: Ícone, 1988. OLIVEIRA, M. M.. AutoCAD 2010: guia prático 2D, 3D e perspectiva. 3. ed. Campinas: Komedi, 2010. PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. São Paulo: Escola PROTEC. 1973. SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados 5. ed. São Paulo: Érica, 2002. SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia Integrada por Computador e Sistemas-Princípios e Aplicações. São Paulo: Artlibe, 2009. MÁRCIO SILVA BASÍLIO Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 50 3 ISSN 1677-7069 EDITAL N o- 52, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 2.15.Pára-raios 2.16.Linha, estação; 2.17.TP e TC Referências ABNT. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. 2004. ABNT. NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. 2005. COTRIM, A. A. Instalações Elétricas. 5ª Edição. Prentice Hall (Pearson). 2008 CREDER, H. Instalações Elétricas. 15ª Edição. LTC. 2007 CEMIG. ND 5.1. Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária - edificações individuais. 2013. CEMIG. ND 5.2. Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária. - edificações coletivas. 2013. CEMIG. ND 5.3. Fornecimento de energia elétrica em média tensão. 2009. ELGERD, O. I. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. 1ª Edição. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1976. FRONTIN, S. O. Equipamentos de Alta Tensão Prospecção e Hieraquização de Inovações Tecnológicas. 1ª Edição, 2013. GLOVER, J. D.; SARMA, M. S.; OVERBYE T. J. Power System Analysis and Design, 5 ed., Thomson Learning, Inc., 2002. GRAINGER, John J.; STEVENSON, W. D. Power system analysis. New York:McGraw-Hill, 1994. KINDERMAN, G. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Florianópolis: edição do autor. MAMEDE, J. Instalações Elétricas Industriais. 8ª Edição. LTC. 2010. NBR 14565 - Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais. ABNT 2012. NISKIER, J; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 6ª Edição. LTC. 2013. Norma regulamentadora de segurança em Instalações e serviços em Eletricidade. São Paulo. Editora Érica. 1 ed. 2010. Norma regulamentadora 10-NR-10. Conforme Portaria nº 598 de 2004 - Ministério do Trabalho e Emprego. O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Coordenação de Eletrotécnica, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso CO ME RC Unidade / Departamento Nº de Vagas Coordenação de Eletrotécnica 1 IA LIZ Área do Concurso Projetos Elétricos e Sistema Elétrico de Potência MÁRCIO SILVA BASÍLIO o- EDITAL N 53, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 AÇ ÃO Classe de InEscolaridade exigida para o cargo gresso - Regime D1 - 40 horas Graduado em Engenharia Elétrica com DE Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita PR Projetos Elétricos e Sistema Elétrico de Potência Critérios de avaliação das provas I - linguagem: uso adequado da terminologia técnica, propriedade, clareza de ideias, precisão e correção gramatical: 10 (dez) pontos; II - desenvolvimento do tema: organização, sequência lógica do raciocínio, coerência, atualização e profundidade: 20 (vinte) pontos; III - domínio dos conteúdos e fundamentação teórica: 30 (trinta) pontos; IV - capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. V- obtenção do resultado final: 30 (trinta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos;; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos;; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos;; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos;; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos;; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático 1.Projetos Elétricos: 1.1.Norma Regulamentadora NR 10 1.2.Fornecimento de energia elétrica. 1.3.Simbologia e diagramas elétricos. 1.4.Luminotécnica. 1.5.Instalações elétricas prediais e industriais. 1.6.Dimensionamento de condutores e eletrodutos. 1.7.Proteção contra sobrecarga e curto-circuito em baixa tensão. 1.8.Dispositivos de proteção contra surto - DPS. 1.9.Dispositivos de proteção contra a corrente residual - DR. 1.10.Determinação da demanda, segundo normas CEMIG. 1.11.Métodos de partida de motores elétricos. 1.12.Correção do fator de potência. 1.13.Curto-circuito nas instalações elétricas. 1.14.Coordenação e seletividade. 1.15.Aterramento e proteção contra choques elétricos. 1.16.Materiais elétricos. 1.17.Proteção contra descarga elétrica atmosférica. 1.18.Cabeamento estruturado. 2.Sistemas Elétricos de Potência: 2.1.Análise de redes elétricas em corrente alternada em regime permanente 2.2.Componentes simétricas 2.3.Transformadores monofásicos e trifásicos 2.4.Parâmetros de linhas de transmissão 2.5.Constantes generalizadas de um circuito 2.6.Representação de grandezas por unidade 2.7.Métodos matriciais para solução de redes 2.8.Cálculo de Correntes de Curto Circuito - Valores por unidade 2.9.Sistemas de proteção e chaveamento de subestações 2.10.Fluxo de carga 2.11.Subestações de alta tensão 2.12.Transformadores de corrente e potencial 2.13.Seccionadores 2.14.Disjuntores Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Coordenação de Transportes, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso OI BID A PO RT ER CE IRO S Unidade / Departamento Nº de Vagas Coordenação de Área de Transportes e Trânsito 1 Coordenação de Área de Transportes e Trânsito 1 Área do Concurso Classe de Escolaridade exigida para o cargo Ingresso Regime D1 - 40 ho- Bacharelado em Engenharias; Arquitetura e ras com DE Urbanismo, e Bacharelado em áreas afins. Planejamento de Transporte: planejamento e organização do Sistema de Transporte de cargas e passageiros. Engenharia de Tráfego: planejamen- D1 - 40 ho- Bacharelado em Engenharias; Arquitetura e to, projetos, operação, gestão e con- ras com DE Urbanismo, e Bacharelado em áreas afins. trole da circulação viária. Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso 1ª Etapa 2ª Etapa Tipos de prova Prova Escrita Planejamento de Transporte: planejamento e organização do Sistema de Transporte de cargas e passageiros Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III. conteúdo e fundamentação teórica: 60 (sessenta) pontos; IV. capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. *** Ver a seguir Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta, régua e esquadros transparentes, escalímetro e borracha. *** Critérios de avaliação da Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 1 - PROJETO DE PESQUISA (máximo 50 pontos) I- aderência com a área de concurso e com o conteúdo programático: 20 pontos; II - uso correto da norma culta da Língua Portuguesa e qualidade textual do projeto de pesquisa: 10 pontos; III conhecimento e uso adequado da literatura científica específica e das ferramentas computacionais no projeto proposto: 10 pontos; IV - atualidade e compatibilidade da produção científica e tecnológica prévia do candidato com o objeto de pesquisa proposto, devidamente referenciado no mesmo: 10 pontos 2 - A DEFESA DO PROJETO (máximo 50 pontos) I - domínio de conteúdo: 15 pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 10 pontos; III - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 5 pontos; IV - uso correto da norma culta da língua e de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 10 pontos; V - Arguição Oral: 10 pontos Conteúdo programático Modelos de planejamento de transportes; Pesquisa de Transporte; Métodos de Análise Espacial; Modelagem, análise e aplicações de softwares em redes de transporte; A Geografia dos Transportes e os métodos de interação espacial; Georreferenciamento da informação espacial com foco no planejamento de transportes; Pesquisa operacional aplicada à área de transporte: Teoria de Filas e Simulação em transportes e logística; Conceitos, aplicações e funcionalidades de tecnologias e sistemas de gestão e controle de transporte. Referências Abreu, J. F. D.; Barroso, L. C. Geografia, Modelos de Análise Espacial e GIS. Belo Horizonte: PUC Minas, 2003. Andrade, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 2a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Ballou, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2001. Banister, D. E. A. Transport and Urban Development. London: Chapman & Hall, 2005. Bey, J. M. P.; Pons, J. M. S. Geografia de Redes y Sistemas de Transporte. Madrid: Editorial Sintesis, 1991. Black, W. R. Transportation: A Geographical Analysis. New York: The Guilford Press, 2003. Blunden, W. R. The Land-Use/Transport System. New York: Pergamon Press, 1971. Bowen JR., J. T. Moving Places: the geography of warehousing in the US. Journal of Transport Geography, Elsevier, 2008. 379-387. BRASIL. M. Cidades. PlanMob: CONSTRUINDO A CIDADE SUSTENTÁVEL - Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana. Brasília: Ministério das Cidades, Fevereiro de 2008. ISBN: 978-85-60133-64-2. BRASIL. M. Transportes. Plano Nacional de Logística e Transportes - PNLT.- CENTRAN. Brasília: Abril de 2007. BRASIL. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Resolução 01/2005 do IBGE. Altera a caracterização do Sistema Geodésico Brasileiro. Rio de Janeiro: IBGE, 2005. Briggs, K. (1972) Introducing Transportation Networks, London: University of London Press Ltd. BRUTON, M.J. Introdução ao planejamento de transportes. São Paulo: Editora USP/Interciência, 2 ed., 1979. Ferraz, A. C. P. e Torres, I. G. E. . Transporte Público Urbano. São Carlos: Escola de Engenharia da Universidade de São Paulo, 2004. Fogliatti, M. C.; Mattos, N. M. C. Teoria de Filas. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 2007. Goldbarg, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Goodchild, M. F. Challenges in Spatial Analysis. In: FOTHERINGHAM, A. S.; ROGERSON, P. A. 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ISBN: 9788520437483. 2 - A DEFESA DO PROJETO (máximo 50 pontos) I - domínio de conteúdo: 15 pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 10 pontos; III - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 5 pontos; IV - uso correto da norma culta da língua e de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 10 pontos; V - Arguição Oral: 10 pontos Conteúdo programático Planejamento dos sistemas de tráfego; Pesquisas de tráfego; Características, capacidade e níveis de serviços das vias; Georreferenciamento das informações espaciais necessárias nos estudos de tráfego; Recursos de Geoprocessamento aplicados à área; Conceitos e aplicações de softwares de macrossimulação, mesossimulação e microssimulação em engenharia de tráfego; Operação, gestão e controle do tráfego; Conceitos, aplicações e funcionalidades de tecnologias e sistemas de gestão e controle de tráfego; Projetos de vias de transporte; Aplicação e funcionalidade de softwares de projeto viário. Referências Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. Associação Nacional dos Transportes Públicos. Transporte Humano: Cidades com Qualidade de Vida. São Paulo: ANTP, 1997. Blatnig, S., Microscopic traffic simulation with intelligent agente. Lightning source, 2009. 176p. ISBN: 3639224159. BRASIL. M. Cidades. CTB - Código de Trânsito Brasileiro e Legislação Complementar em vigor. Brasília: DENATRAN, Ministério das Cidades. Dezembro de 2008. 710p. BRASIL. M. Cidades. Lei da mobilidade urbana - Lei 12.587, de 03 de Janeiro de 2012. Brasília: Ministério das Cidades, 2012. BRASIL. M. Cidades. PlanMob: CONSTRUINDO A CIDADE SUSTENTÁVEL - Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana. Brasília: Ministério das Cidades, Fevereiro de 2008. ISBN: 978-85-6013364-2. BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT. Manual de estudos de tráfego. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias, 2006. 384 p. Publicação IPR. 723. BRASIL. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Resolução 01/2005 do IBGE. Altera a caracterização do Sistema Geodésico Brasileiro. Rio de Janeiro: IBGE, 2005. BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT. Manual de estudos de tráfego. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias, 2006. 384 p. Publicação IPR. 723. BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER. Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais. Rio de Janeiro: Publicação IPR. 706,1999. 195p. Huxhold, W. E., Fowler, E. M. . ArcGIS and the digital city: a hands-on approach for local government. ESRI PRESS, 2004. 305p. ISBN 1-58948-074-0. Lee, S.H.. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 2ª edição. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005. Matsumoto, E. Y.. AutoLISP 2002: Linguagem de Programação do AutoCAD. São Paulo: Érica, 2001. Miranda, J. I.. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. 433p. ISBN 978-85-7383-481-9. Monico, J. F. G.. Posicionamento pelo GNSS: Descrição, Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Editora UNESP, 2008. 476p. Pimenta, C.R.T.,Oliveira,M.P.. Projeto geométrico de rodovias. 2ª edição. São Carlos: RiMa Editora, 2004. Portugal, L. S. Simulação de Tráfego: Conceitos e Técnicas de Modelagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2005 Roess, Roger P. et all. TRAFFIC ENGINEERING. 4ª. ed. PRENTICE HALL, 2010. ISBN: 0136135730 Tuler, M.;Chan, K. W. Exercícios para AutoCAD: roteiro de atividades. Editora Bookman, Porto Alegre, 2013. 80p. ISBN 978-85-8260-051-1 Vasconcelos, E. A.. Circular é preciso, viver não é preciso: a história do trânsito na cidade de São Paulo. São Paulo: Ed. Annablume, 1999. 297p. ISBN 85-7419-068-3. L A N O I C A S N A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita 2ª Etapa Engenharia de Tráfego: planejamento, projetos, operação, gestão e controle da circulação viária Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III. conteúdo e fundamentação teórica: 60 (sessenta) pontos; IV. capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. *** Ver a seguir Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta, régua e esquadros transparentes, escalímetro e borracha. *** Critérios de avaliação da Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa 1 - PROJETO DE PESQUISA (máximo 50 pontos) I- aderência com a área de concurso e com o conteúdo programático: 20 pontos; II - uso correto da norma culta da Língua Portuguesa e qualidade textual do projeto de pesquisa: 10 pontos; III conhecimento e uso adequado da literatura científica específica e das ferramentas computacionais no projeto proposto: 10 pontos; IV - atualidade e compatibilidade da produção científica e tecnológica prévia do candidato com o objeto de pesquisa proposto, devidamente referenciado no mesmo: 10 pontos Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 51 ISSN 1677-7069 NA E R P IM MÁRCIO SILVA BASÍLIO EDITAL N o- 54, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Departamento de Engenharia Mecânica, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 52 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso Departamento de Engenharia Mecânica Unidade / Departamento Nº de Vagas 1 Área do Concurso Classe de Ingresso - Regime Departamento de Engenharia Mecânica 1 Engenharia Mecânica: Mecânica dos Sólidos. D1 - 40 horas com DE Departamento de Engenharia Mecânica 1 Engenharia Mecânica : Sistemas Mecânicos. D1 - 40 horas com DE Departamento de Engenharia Mecânica 1 Processo de Fabricação: Soldagem. D1 - 40 horas com DE Departamento de Engenharia Mecânica 1 Engenharia Mecânica: Sistemas Térmicos. D1 - 40 horas com DE Processos de Fabricação: Conformação Mecânica. D1 - 40 horas com DE Escolaridade exigida para o cargo Bacharelado em: Engenharia Mecânica, Engenharia Naval, Engenharia de Produção Mecânica ou Engenharia Metalúrgica. Bacharelado em: Engenharia Mecânica, Engenharia Naval, Engenharia Civil, Engenharia Aeronáutica, Engenharia Industrial Mecânica ou Engenharia de Produção Mecânica. Bacharelado em: Engenharia Mecânica, Engenharia Aeroespacial, Engenharia Naval e Oceânica, Engenharia Civil, Engenharia Automotiva ou Engenharia de Materiais e Metalúrgica. Bacharelado em: Engenharia Mecânica, Engenharia Metalúrgica, Engenharia Naval ou em Engenharia Aeronáutica. Bacharelado em: Engenharia Mecânica, Engenharia Industrial Mecânica, Engenharia Naval, Engenharia Química ou Engenharia Ambiental Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso PROCESSOS DE FABRICAÇÃO: CONFORMAÇÃO MECÂNICA Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Exatidão/pertinência da resposta 85% (oitenta e cinco por cento); capacidade de síntese e objetividade 05% (cinco por cento); organização e uso correto da Língua Portuguesa 10% (dez por cento). A segunda etapa constará de uma prova de defesa de projeto de pesquisa, associado a temas do conteúdo programático do concurso. Serão avaliadas a documentação escrita (50 pontos) e a defesa do projeto (50 pontos). Na documentação escrita serão avaliados: Clareza na exposição de idéias (20 pontos); Uso correto da Língua Portuguesa (05 pontos); Pertinência da fundamentação teórica (10 pontos); Descrição clara dos objetivos e metodologia (10 pontos); Viabilidade de execução do projeto (05 pontos). Na defesa do projeto serão avaliados: Desenvolvimento seqüencial da exposição (05 pontos); Domínio do assunto (25 pontos); Capacidade de argumentação (20 pontos). 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta azul ou preta, com corpo transparente e régua transparente. Conteúdo programático 1. ensaios tecnológicos de conformação; 2. principais processos de conformação e sua classificação; 3. teoria do corte, embutimento e dobramento; 4. elementos básicos dos estampos de corte, embutimento e dobramento; 5. prensas: de excêntrico, de fricção, hidráulicas e de balancim; 6. processos de: laminação, extrusão a frio e a quente, trefilação, forjamento, fabricação de tubos e outros processos de conformação; 7. classificação dos produtos laminados; 8. projeto de ferramentas de produção. Referências DIETER, G.E., - Mechanical Metallurgy. Editora McGraw-Hill, Inc., 3ª edição, New York, 1986. ISBN 0-07-016893-8 HELMAN, H., CETLIN, P.R. - Fundamentos de Conformação Mecânica dos Metais. Editora Artliber., 2ª Edição, São Paulo, 2005. ISBN 85-8809828-8 HOSFORD, W.F.; CADDELL, R.M., - Metal Forming, Mechanics and Metallurgy. Editora PTR Prentice Hall Prentice-Hall, Inc., 2nd edition, New Jersey, 1993. ISBN 0-13-588526-4 1ª Etapa 2ª Etapa Prova Escrita Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa CO ME Área do concurso RC Tipos de prova IA LIZ ENGENHARIA MECÂNICA: MECÂNICA DOS SÓLIDOS Critérios de avaliação das provas Exatidão/pertinência da resposta 100% (cem por cento) I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente, borracha e calculadora científica não programável. Tanto as respostas quanto as soluções das questões deverão estar escritas à caneta. Conteúdo programático Tensões e deformações nos sólidos; tração e compressão; cisalhamento; flexão simples; deformação nas vigas sujeitas a flexão; linha elástica; torção; flambagem; análise das juntas e ligações excêntricas soldadas e parafusadas; reservatórios: cilíndricos e esféricos e tubos de paredes finas. Esforços simples e combinados; tensões combinadas; círculo de Mohr; critérios de resistência; solicitações compostas; energia de deformação; sistemas hiperestáticos: tração e compressão, flexão e torção; vigas contínuas; equação dos três momentos; flexão de peças curvas; tubos de parede grossa. 1ª Etapa 2ª Etapa Prova Escrita Prova Didática AÇ ÃO PR Referências BEER, F. Mecânica Vetorial para Engenheiros (Estática e Dinâmica), 5ª edição, Pearson, 1994. BEER, F. Resistência dos materiais, 3ª edição. Pearson. 1996. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7ª edição. Pearson. 2010. JUVINALL, R. C. & MARSHEK, K. M. Fundamentos do Projeto de Componentes de Máquinas, LTC, 4a edição, 2008. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas, uma abordagem integrada, Bookman, Porto Alegre, 2004. SHIGLEY, J.; MISCHKE, C. e BUDINAS, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica, Ed. Bookman, 2005. OI Área do concurso BID A PO ENGENHARIA MECÂNICA : SISTEMAS MECÂNICOS Critérios de avaliação das provas Exatidão/pertinência da resposta 100% (cem por cento) I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente, borracha e calculadora científica não programável. Tanto as respostas quanto as soluções das questões deverão estar escritas à caneta. Conteúdo programático Fatores de segurança, Tensão admissível, Cargas estáticas e variáveis, Mecânica de Fratura, Fadiga de componentes mecânicos, Transmissão por engrenagens, Sistemas planetários, Transmissão por correntes, Parafuso de deslocamento, Dimensionamento de mancais de escorregamento e de rolamento, Dimensionamento de acoplamentos rígidos e flexíveis, Dimensionamento de molas, Dimensionamento e especificação de elementos de fixação: parafusos de união, pinos e cavilhas, Dimensionamento de chavetas e estrias, União por soldas e rebites, Vibrações livres e forçadas em sistemas de um grau de liberdade e vários graus de liberdade, balanceamento de máquinas. Tipos de prova 1ª Etapa 2ª Etapa Prova Escrita Prova didática RT ER CE IRO S Referências DUBBEL, H. Manual da Construção de Máquinas. E. Hemus. 1974. 2v. FAIRES, Virgil. Elementos orgânicos de máquinas, Ed. Livro Técnico, 1966 JUVINAL, Robert C. Fundaments of machine component design. New York: John Wiley & Sons. 2ª ed. 1991. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: E Blucher. 1971. 3v. PASTOUKHOV V, VOORWALD H. Introdução à mecânica da integridade estrutural, S.P., E. Unesp, 1995 PIRES E ALBUQUERQUE. Olavo A. L. Elementos de máquinas. S. P., E. Blucher, 1971. 2v. RAO, Singeresu S. Vibrações Mecânicas. Ed. Pearson Education, 2009 SHIGLEY, Joseph E. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC. 1984. SOTELO J. J., FRANÇA L. N. Introdução às vibrações mecânicas. Ed. Edgard Blucher, 2006 Área do concurso PROCESSO DE FABRICAÇÃO: SOLDAGEM Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Exatidão/pertinência da resposta 85% (oitenta e cinco por cento); capacidade de síntese e objetividade 05% (cinco por cento); organização e uso correto da Língua Portuguesa 10% (dez por cento). I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta azul ou preta, com corpo transparente e régua transparente. Conteúdo programático 1-Processos de soldagem a gás; 2-Processos de soldagem elétrica; 3-Processos de soldagem especiais com outras fontes de energia; 4-Equipamentos e consumíveis: características e aplicações; 5-Classificação, projeto e seleção dos tipos de juntas e chanfros; Terminologia de soldagem; 6-Física da Soldagem; 7-Transferência de calor e Tratamentos térmicos envolvidos em Soldagem; 8-Metalurgia da Soldagem; 9-Normas de qualificação e Ensaios de juntas soldadas; 1ª Etapa 2ª Etapa Prova Escrita Prova Didática Referências American Welding Society, Welding Handbook - Welding Processes. Volume 2, 8ª edição, AWS, Miami, 1991, 955 p. Cary, H.B. Modern Welding Technology, 3a edição, Regents Pretence-Hall, 1994, p. 183-196 De Paris, Aleir. Tecnologia da Soldagem de Ferros Fundidos. Santa Maria: UFSM,2003, 140 p. Marques, P.V., Modenesi, P.J., Bracarense, A.Q. Soldagem - Fundamentos e Tecnologia. Ed. UFMG, Belo Horizonte, 2005, 362 p. Metals Handbook. Welding, Brazing and Soldering. Ohio: ASM, 1982, 945 p. Okumura, T., Taniguchi, C. Engenharia de Soldagem e Aplicações. LTC, Rio de Janeiro, 1982, 461 p. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Área do concurso 53 ISSN 1677-7069 ENGENHARIA MECÂNICA: SISTEMAS TÉRMICOS Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Exatidão/pertinência da resposta 85% (oitenta e cinco por cento); capacidade de síntese e objetividade 10% (dez por cento); organização e uso correto da Língua Portuguesa 05% (cinco por cento). I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. DURANTE A REALIZAÇÃO DA PROVA ESCRITA, O CANDIDATO PODERÁ PORTAR: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha. Tanto as respostas quanto as soluções das questões deverão estar escritas à caneta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Analise exergética. Ciclos de potência a gás, vapor e combinado (Rankine e Brayton). Ciclos de refrigeração e bomba de calor (ciclos de compressão de vapor, ciclos de absorção, fluidos refrigerantes, componentes e acessórios). Psicrometria e Condicionamento de ar. Reações químicas: combustão. Trocadores de calor. Escoamentos reais em dutos. 1ª Etapa 2ª Etapa Prova Escrita Prova Didática REFERÊNCIA BEJAN, A., Advanced Engineering Thermodynamics, 2ª Ed., John Wiley & Sons, 1997. BORGNAKKE, C., SONNTAG, R.E., Fundamentos da Termodinâmica. Tradução da 7ª ed americana, Edgard Blücher, 2009 ÇENGEL, Y.A., BOLES, M.A., Termodinâmica. 7ª ed., McGraw-Hill, 2013 ÇENGEL, Y.A., CIMBALA, J.M., Fluid Mechanics: Fundamentals and Applications. 1ª ed., McGraw-Hill, 2004 FOX, R.W., PRITCHARD, P.J., MCDONALD, A.T., Introdução à Mecânica dos Fluídos. 7ª Ed., LTC, 2010 INCROPERA, F.P., DEWITT, D.P., BERGMAN, T.L., Lavine, A.S., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. 6ª Edição, LTC, 2008 KAKAÇ, S., LIU, H., PRAMUANJAROENKIJ, A., Heat Exchangers: Selection, Rating, and Thermal Design, 3ªed., CRC Press, 2012 KLEIN, S. A., NELLIS, G.F., Thermodynamics.1ªed. Cambridge University Press, 2012 MCQUISTON, F. C., PARKER, J. D., SPITLER, J. D., Heating, Ventilating and Air Conditioning Analysis and Design, 6ª ed., Wiley, 2004. MORAN, M.J., SHAPIRO, H.N. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 6ª ed., LTC, 2009. MUNSON, B.R., YOUNG, D.F., OKIISHI, T.H., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 4ªedição americana, Edgard Blücher, 2004 NELLIS, G. F., KLEIN, S. A., Heat TranSfer, 1ªed. Cambridge University Press, 2008 STOECKER, W.F.; JABARDO, J.M.S. Refrigeração industrial. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. STOECKER, W.F.; JONES, J.W. Refrigeração e ar condicionado. Makron, 1985. WHITE, F.M., Mecânica dos Fluídos. 6ª Ed., McGraw-Hill, 2010. L A N O I C MÁRCIO SILVA BASÍLIO o- EDITAL N 55, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014. NA O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Departamento de Química, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso A S N A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Unidade / Departamento Departamento de Química Departamento de Química Nº de Vagas 2 1 Departamento de Química 2 Área do Concurso E R P IM Classe de Ingresso - Regime Processos Químicos Industriais, Operações Unitárias e Corrosão D1 - 40 horas com DE Química Orgânica e Microbiologia D1 - 40 horas com DE Química do Estado Sólido D1 - 40 horas com DE Escolaridade exigida para o cargo Bacharelado Bacharelado Bacharelado Bacharelado Licenciatura em em em em em Engenharia Química Química ou Farmácia Química ou Química Área do concurso Tipos de prova 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa Durante a realização PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS, OPERAÇÕES UNITÁRIAS E CORROSÃO Critérios de avaliação das provas Prova Escrita Conteúdo - 80% Desenvolvimento do tema - 10% Coesão e coerência - 10% Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnicocientífica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. da Prova Escrita, o candidato poderá portar e usar: calculadora científica não programável, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático 1 Operações Unitárias que envolvem sistema particulado: redução de tamanho, transporte de sólidos, classificação, concentração e separação sólido-líquido. 2 Processos de separação por membranas. 3 Balanço de massa e energia aplicado à indústria química. 4 Operações Unitárias que envolvem transferência de massa e calor: destilação, extração líquido-líquido, extração sólido-líquido, absorção, adsorção, troca iônica e secagem. 5 Mecanismos e classificação da corrosão. 6 Corrosão galvânica, atmosférica, seletiva, microbiológica e eletrolítica. 7 Prevenção e controle da corrosão. 8 Processamento de Cimento. 9 Processamento de Ferro e Aço. 10 Tratamento de água para abastecimento. 11 Caracterização de efluentes sanitários e industriais. 12 Tratamento biológico e físico químico de resíduos sólidos e efluentes líquidos. 13 Tecnologia limpa na Indústria química. Referências 1 ANDREOLI, C. V.; VON SPERLING, M.; FERNANDES, F. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 6. Lodo de esgotos: Tratamento e disposição final. 1 ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG, 2001. 482p. 2 BAKER, R. W. Membrane Technology and Applications. 2 ed. New York: John Wiley & Sons. ISBN: 0-470-85445-6, 2004. 3 BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 318p. 4 CHAVES, A. P.; PERES, A.E.C. Teoria e prática do tratamento de minérios: britagem, peneiramento e moagem. 3 ed. São Paulo: Signus, 1999. 5 DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle da poluição ambiental. 3 ed., São Paulo: Signus, 2007. 6 FOUST, A.S., WENZEL, L.A., CLUMP, C.W., MAUS, L., ANDERSEN, L.B. Princípios das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 54 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 7 GENTIL, V. Corrosão. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 8 HABERT, A. C., BORGES, C. P., NOBREGA, R. Processos de Separação por Membrana - Série Escola Piloto em Engenharia Química - COPPE/UFRJ. 1 ed. Rio de Janeiro, 2006. 9 HIMMELBLAU, D.M.; RIGGS, J.B. Engenharia Química - Princípios e Cálculos. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 10 KIPERSTOK, A.; COELHO, A.; TORRES, E. A.; MEIRA, C.C.; BRADLEY, S.P.; ROSEN, M. Prevenção da Poluição. Brasília: SENAI/DN, 2002. 290p. 11 LIBANIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento da água. 3 ed. Belo Horizonte: Alínea, 2010. 496 p. 12 LUZ, A. B. et al.Tratamento de Minério. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2004. 13 McCABE, W.L.; SMITH, J., HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical Engineering. 6 ed. New York: McGraw-Hill, 2001. 14 METCALF, L.; EDDY, H. Wastewater Engineering Treatment Disposal and Reuse. 3 ed., McGraw Hill, 1997. 15 NUNES, J. A. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. 4 ed. Aracaju: J. Andrade, 2004. 298 p. 16 PERRY, R. H. e GREEN, D. W. Chemical Engineers Handbook, 7 ed. McGraw-Hill, 1997. 17 RAMANHATAN, L. V. Corrosão e seu Controle. São Paulo: Hemus, 1990. 18 SHREVE, R. N.; BRINK Jr., J. A. Indústrias de Processos Químicos. 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 19 TREYBAL, R. E. Mass-Transfer Operations. 3 ed. London: McGraw-Hill, 1980. 20 VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 1. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3 ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG, 2009. 452p. Área do concurso QUÍMICA ORGÂNICA E MICROBIOLOGIA Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Objetividade - 5,0 Linguagem Técnica - 5,0 Concatenação das Ideias - 10,0 Conteúdo - 80,0 2ª Etapa Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnicocientífica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar e usar: lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha. 1ª Etapa Prova Escrita CO ME Conteúdo programático QUÍMICA ORGÂNICA/BIOQUÍMICA - Nomenclatura dos compostos orgânicos. Relações entre estrutura e propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos. Estereoquímica. Reações orgânicas e seus mecanismos. Biomoléculas. Ação reguladora das enzimas sobre o metabolismo. MICROBIOLOGIA BÁSICA - Fundamentos em Microbiologia. Taxonomia microbiana. Estrutura celular e características fisiológicas dos principais micro-organismos procariontes e eucariontes. Cultivo e crescimento de micro-organismos. Genética microbiana. Controle de micro-organismos por agentes físicos e químicos. Principais técnicas utilizadas na microscopia óptica. Metabolismo microbiano. MICROBIOLOGIA APLICADA - Microbiologia da água: microbiota da água; doenças de veiculação hídrica; micro-organismos indicadores da qualidade de água; legislação específica e metodologia de análise da qualidade. Microbiologia de alimentos e bebidas: controle de qualidade e boas práticas de fabricação na indústria. Princípios de preservação de alimentos, fatores intrínsecos e extrínsecos relacionados à preservação dos alimentos, legislação e regulamentação brasileira associada aos padrões microbianos em alimentos e bebidas e métodos de análise da qualidade microbiológica de alimentos e bebidas. Toxinfecções Alimentares e respectivos agentes etiológicos. Microbiologia Ambiental: composição do ar, características de ambientes abertos e fechados. Análise da qualidade microbiológica do Ar. Fungos anemófilos: características gerais e doenças relacionadas. Microbiota do solo, contagem e isolamento de micro-organismos do solo, interações dos micro-organismos e solo. Papel dos micro-organismos nos ciclos biogeoquímicos. Fontes de poluição ambiental. Microorganismos nos processos de controle e tratamento da poluição ambiental, tratamento de efluentes e de resíduos sólidos. Controle de qualidade microbiológico de produtos não estéreis (cosméticos e medicamentos): fontes e fatores da contaminação microbiana. Análise da qualidade microbiana de produtos não estéreis: padrões da legislação brasileira e métodos de análise. Princípios de Biotecnologia: métodos convencionais e moleculares utilizados em técnicas biotecnológicas. Referências 1 - CAREY, F.A; SUNDBERG, R.J. Advanced Organic Chemistry - Part A: Structure and Mechanism. 5 ed. New York: Springer Verlag, 2007. 2 - CAREY, F.A; SUNDBERG, R.J. Advanced Organic Chemistry - Part B: Reaction and Synthesis. 5 ed. New York: Springer Verlag, 2007. 3 - CLAYDEN, J.;GREEVES, N.; WARREN, S.; WOTHERES, P. Organic Chemistry. Oxford: Oxford University Press., 2006. 4 - LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 5 - SMITH, M.B.; MARCH, J. March's Advanced Organic Chemistry. 6 ed. New Jersey: Wiley-Insterscience, 2007. 6 - ANVISA - Manual para Implantação de Boas Práticas de Fabricação. http://portal.anvisa.gov.br 7 - BROCK, T.; MADIGAN M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 8 - JAY, J.M.; Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 9 - LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial, vol. 1, 2, 3 e 4. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 10 - MELO, I.S.; AZEVEDO, J. L. Microbiologia Ambiental, 2. ed. Jaguariúna: Embrapa, 2008. 11 - MOREIRA, F.M.S. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2 ed. Lavras: UFLA, 2007. 11 - PINTO, T. J. A.; KANEKO, T. M.; PINTO, A.F. Controle Biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. 12 - Silva, N.; Junqueira, V.C.A.; Silveira, N.F.A.; Taniwaki, M.H. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos e Água. 4 ed. São Paulo: Varela, 2010. 13 - TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. RC IA LIZ AÇ ÃO PR OI Área do concurso QUÍMICA DO ESTADO SÓLIDO Tipos de prova BID A PO Critérios de avaliação das provas Conteúdo: 80 pontos Linguagem Técnico-científica: 5 pontos Coesão e coerência: 10 pontos Objetividade - 5 pontos 2ª Etapa Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente e borracha. 1ª Etapa Prova Escrita RT ER CE IRO S Conteúdo programático Tipos de sólidos: metálicos, iônicos e moleculares. Estrutura de sólidos: tipos de empacotamento, interstícios, células unitárias, simetria e sistemas cristalinos. Cristalografia: técnicas de difração e determinação da estrutura molecular por difração de raios X. Estrutura eletrônica de sólidos: isolantes, condutores e semicondutores. Síntese e propriedades de compostos de coordenação. Química supramolecular. Magnetoquímica. Engenharia de cristais: redes de coordenação metalorgânicas. Materiais sólidos importantes e suas aplicações: ligas metálicas, zeólitas, compostos de intercalação, nanotubos de carbono. Referências 1 - DANN, S. E. Reactions and Characterization of Solids. Cambridge: Royal Society of Chemistry, 2000. 2 - DOUGLAS, B.; McDANIEL, D.; ALEXANDER,J. Concepts and Models of Inorganic Chemistry, 3 ed. New York: John Wiley, 1994. 3 - ELLIS, A. B. ; GESELBRACHT, M. J.; JOHNSON, B. J.; LISENSKY, G. C. ; ROBINSON, W. R. Teaching General Chemistry: A Materials Science Companion. 1 ed. Washington: American Chemical Society: 1993. 575p. 4 - MABBS, F.E.; MACHIN, D.J. Magnetism and Transition metal complexes. 4 ed. New York: Dover Publications, 2008. 240p. 5 - RIBAS, G. Coordination Chemistry. 1 ed. New York : Wiley VCH, 2008, 640p. 6 - SMART, L. e MOORE, E. Solid State Chemistry, 3 ed. New York: CRC Press, 2005. 432p. MÁRCIO SILVA BASÍLIO o- EDITAL N 56, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Contagem, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 55 ISSN 1677-7069 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso Unidade / Departamento Nº de Vagas 1 1 3 Contagem Contagem Contagem Área do Concurso Educação Física História Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Classe de Ingresso - Regime D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE Escolaridade exigida para o cargo Licenciatura em Educação Física Licenciatura em História Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Educação Física Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I - Desenvolvimento pertinente e aprofundado do tema - 50 pontos; II - Originalidade - 10 pontos; III - Organização de ideias - 10 pontos; IV - Sequência lógica - 10 pontos; V Abrangência - 10 pontos; VI - Domínio da língua portuguesa - 10 pontos 2ª Etapa Prova Didática I - Plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta azul ou preta e com corpo transparente. Conteúdo programático Os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física, esportes, jogos e relacioná-los a saúde e qualidade de vida e ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos ao contexto do ensino médio de formação tecnológica. 1ª Etapa Prova Escrita L A N O I C Referências BRASIL. Coletânea Esporte e Lazer: Políticas de Estado (1.: 2009: Ministério do Esporte DF): Caderno I: Esporte, Lazer e Desenvolvimento Humano Brasília: Ministério do Esporte, 2009. 52 p. Disponível em: http://www.esporte.gov.br/ conferencianacional/arquivos/ coletanea CadernoI.pdf BRASIL. Coletânea Esporte e Lazer: Políticas de Estado (2.: 2009: Ministério do Esporte DF): Caderno II: Construindo o Sistema Nacional de Esporte e Lazer. Brasília: Ministério do Esporte, 2009. 104 p. Disponível em: http://www.esporte.gov.br/conferencianacional/arquivos/coletaneaCadernoII.pdf BRASIL. Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 239 p. (Orientações curriculares para o ensino médio; volume 1). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/ pdf/ book_ volume_01_internet.pdf BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio: Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica/MEC, 1999. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/. CHICATI, Karen Cristina. Motivação nas aulas de Educação Física no Ensino Médio. In Revista da Educação Física. Universidade Estadual de Maringá - UEM. Maringá, PR: Vol. 11, n° 1, 2000. DAOLIO, J. Educação Física e o Conceito de Cultura: polêmicas do nosso tempo. Campinas: Autores Associados, 2004. DARIDO, S.C. e RANGEL, I. C. A.(org.) Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. FARIA Jr. A. G. Didática da Educação Física: formulação de objetivos. Rio de Janeiro: Interamericana, 1987 FRIGOTTO, G. Trabalho e Educação: formação técnico-profissional em questão. In: Universidade e Sociedade, São Paulo, n.5: 38 - 42,jul 1993. GAYA, A., MARQUES,A., TANI, GO. Desporto para crianças e jovens, Razões e finalidades. Porto Alegre: UFRGS, 2004. KUNZ, E. (org.) Didática da Educação Física 1. Ijuí: Editora Ijuí, 2002. KUNZ, E. (org.) Didática da Educação Física 2. Ijuí: Editora Ijuí, 2003. MOREIRA, W. W. SIMÕES, R. (Org.), Fenômeno esportivo no início de um novo milênio. Piracicaba: Unimep, 2001. MOREIRA, W. W. SIMÕES, R. (Org.) Esporte como fator de qualidade de vida. Piracicaba: Unimep, 2002. QUEIROZ, A. Conferência Nacional do Esporte. Brasília. (1ª e 2ª) www. esporte.gov.br SOUZA, R. M. Escola e juventude: o aprender a aprender. São Paulo: Paulus, 2003. TANI, GO; Bento, J. O.; Petersen, R. D. S. Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. TEIXEIRA, D. O Corpo no esporte escolar, de lazer e de alto nível: um diálogo na busca de significados. Maringá: Eduem, 2001. WEINECK, J. Atividade Física e esportes. Para que? São Paulo Editora Manole, 2003. A S N A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Área do concurso NA E R P IM História Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. Uso correto da norma culta da língua portuguesa: 10 (dez) pontos. II. Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos. III. Domínio de conteúdo, fundamentação teórica, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta, lápis e borracha Conteúdo programático Ciência e técnica nas grandes navegações; Imprensa, Renascimento e Reforma(s): circulação de ideias; Populações indígenas americanas e projetos europeus de colonização - séculos XVI e XVII; O continente africano no tempo do tráfico negreiro; Identidade e fronteira na formação dos Estados Unidos da América; Viajantes estrangeiros no Brasil oitocentista: o discurso sobre o Outro; Cartografia, representação e formação do Estado Nacional brasileiro; Literatura e experiências urbanas na Primeira República; "O petróleo é nosso": desenvolvimentismo e nacionalismo no Brasil; A guerra fria e a corrida espacial: ciência, tecnologia e política; 50 anos do golpe militar e as batalhas pela memória. Referências A bibliografia para abordagem dos tópicos deste programa é de responsabilidade do(a) candidato(a). O domínio da bibliografia pertinente aos temas deverá ser demonstrado nas provas escrita e didática, constituindo item de avaliação, assim como o embasamento teórico e crítico do(a) candidato(a). 1ª Etapa Prova Escrita Área do concurso Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I - Atendimento à proposta: 40 pontos; II - Argumentação e fundamentação teórica: 40 pontos; III - Coesão e coerência: 10 pontos; IV - Norma padrão da língua portuguesa: 10 pontos I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta azul ou preta e com corpo transparente Conteúdo programático 1. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na formação do leitor e na produção textual. 2. Ensino de Língua Portuguesa e suas literaturas na perspectiva da abordagem dos gêneros textuais. 3. Análise linguística e produção textual na formação do aluno do ensino médio, técnico e tecnológico. 4. As noções de dialogismo, polifonia e interdiscursividade e o trabalho com leitura e produção de textos. 5. Do enunciado à enunciação: por uma outra abordagem da gramática de língua portuguesa. 6. Produção Textual: estratégias de progressão textual e Recursos argumentativos. 7. Aspectos linguístico-discursivos e a produção de sentido. 8. A ficção brasileira contemporânea e o cânone literário. 9. Literatura comparada e crítica cultural. 10. Inclusão social e cidadania nas demandas de leitura e produção dos diversos textos no ensino técnico e tecnológico. 1ª Etapa 2ª Etapa Prova Escrita Prova Didática Referências AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? In: AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Trad. Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó, SC: Argos, 2009. p. 55-76. AMARILHA, Marly (Org). Educação e leitura: novas linguagens, novos leitores. Campinas/SP: Mercado de Letras; Natal/RN: UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013. BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo, Hucitec, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio. Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. BRASIL. Ministério da Educação/ Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-raciais. Brasília: SECAD, 2006. P. 12- 25; 77106. BUZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia (Orgs.). Português no ensino médio e a formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. CABRAL, Ana Lúcia Tinoco. A força das palavras. 1ed. São Paulo: Contexto, 2010. CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. In: CANDIDO, Antonio. Vários escritos. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul ? São Paulo: Duas Cidades, 2004. p. 169-192. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. 2ª Ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2007. COSTA VAL, Maria das Graças et al. Avaliação do texto escolar: professor-leitor/ aluno-autor. BH: Autentica/CEALE, 2009. DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs). Gêneros Textuais e ensino. São Paulo: Parábola Editorial: 2010. FIGUEIREDO, Francisco José. Aprendendo com os erros: uma perspectiva comunicativa de ensino de línguas. 2. ed. rev. e aum. Goiânia: UFG, 2002 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 56 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 FlORES, V.; Teixeira, M. Introdução à Lingüística da Enunciação. São Paulo: Contexto, 2005. KOCH, I. V. Desvendando os segredos do texto. 2 ed. Sp: Cortez, 2003. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação.SP: Cortez: 2001. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Cortez, 2008. MARCUSCHI, Luiz Antonio; XAVIER, Antonio Carlos (Orgs). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção dos sentidos. São Paulo: Cortez, 2010. MEDEIROS, Cléia. EGHRARI, Iradj Roberto. (Orgs.) História e cultura afro-brasileira e africana na escola. Brasília: Ágere Cooperação em Advocay, 2008. Seção III - Concepções que envolvem o projeto pedagógico, p 115 - 140. M00RE, Carlos. A África que incomoda. Belo Horizonte: Nandyala, 2010. NEVES, Maria Helena Moura. A gramática: história, teoria e análise e ensino. São Paulo: Editora UNESP, 2002. NUNES, Antônia Elizabeth da Silva. OLIVEIRA, Elias Vieira de. Implementação das diretrizes curriculares das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira na educação profissional e tecnológica. Brasília: MEC, SETEC, 2008. P. 20-29; 74-87. 157-180. MARI, Hugo. Os lugares do sentido. Campinas, S P: Mercado das Letras, 2008. MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina.(orgs). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. Vol. 3. SP: Cortez, 2004. SANTIAGO, Silviano. O cosmopolitismo do pobre: crítica literária e crítica cultural. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2004. SCHØLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. SOUZA, Eneida Maria de. Crítica cult. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. MÁRCIO SILVA BASÍLIO o- EDITAL N 58, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Nepomuceno, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso CO ME RC IA Unidade / Departamento LIZ AÇ ÃO PR Área do Concurso OI BID Nepomuceno Nepomuceno Nº de Vagas 1 1 Nepomuceno Nepomuceno Nepomuceno 1 1 1 Geografia História Instrumentação e Controle Nepomuceno Nepomuceno 1 1 D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE Nepomuceno Nepomuceno 2 1 Línguas Estrangeiras Modernas: Inglês Máquinas Térmicas e de Fluxo, Eletrohidráulica e Eletropneumática, CAD Matemática Metodologia e Técnicas da Computação Nepomuceno 1 Sistemas de Computação D1 - 40 horas com DE Nepomuceno Nepomuceno 1 2 Sistemas de Energia Língua Portuguesa e Literatura Brasileira D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE Nepomuceno 1 Ciências Sociais/Sociologia/Filosofia D1 - 40 horas com DE Circuitos Elétricos e Eletrônicos Desenho técnico e desenho assistido por computador Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Circuitos Elétricos e Eletrônicos Tipos de prova Classe de Ingresso - Regime D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE A D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE Escolaridade exigida para o cargo Bacharelado em Engenharia Elétrica ou Engenharia Eletrônica Bacharelado em Engenharia Elétrica, Engenharia de Controle e Automação ou Engenharia Eletrônica Licenciatura em Geografia Licenciatura em História Bacharelado em Engenharia Elétrica, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Automação Industrial ou Engenharia de Telecomunicações Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Língua Inglesa Bacharelado em Engenharia Mecânica PO RT ER CE IRO S Licenciatura ou bacharelado em Matemática Bacharelado em Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Sistemas de Informação ou Engenharia Computacional, ou Licenciatura em Informática Bacharelado em Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia de Telecomunicações, Sistemas de Informação ou Engenharia Computacional Engenharia Elétrica Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Bacharelado em Ciências Sociais, Sociologia ou Filosofia Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis (somente no rascunho), caneta azul ou preta e com corpo transparente. 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático Teoria Geral de Circuitos Elétricos: Carga, Corrente, Tensão, Resistência, Potência e Energia Elétrica. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. Leis, Métodos e Teoremas aplicados na análise de circuitos elétricos em corrente contínua. Capacitores e Indutores. Circuitos de Primeira Ordem, Ordem Superior e Frequência Complexa. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. Leis, Métodos e Teoremas aplicados na análise de circuitos elétricos em corrente alternada. Transitório e Regime Permanente. Resposta em Frequência, Filtros e Ressonância. Quadripolos. Circuitos Polifásicos. Transformada de Laplace. Método de Fourier. Diodos, transistores, amplificador operacional e aplicações. Referências MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 666p. NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 4. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2003. 478p. O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2a. Ed. São Paulo: Makron Books, 1993. 679p. SANTOS, W. E. e SILVEIRA, P. R.. Automação e controle discreto. 9. ed. São Paulo: Érica, 1998. 230p. James W. Nilsson, Susan A. Riedel. Circuitos elétricos. 6. ed. Editora LTC, 2003, 650 p. ISBN: 8521613636. John A. Ross; David E. Lalond. Princípios de dispositivos e circuitos eletrônicos. Editora Makron Books, 1999. ISBN: 8534607346. Johnson, David E.; Hilburn, John L.; Johnson, Johnny R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Editora Prentice Hall do Brasil Ltda. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 57 ISSN 1677-7069 BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall 2012. 959p. R. Dorf, R. C. Svoboda, James A. Introdução aos circuitos elétricos. Editora LTC. ISBN: 8521613679. SIMONE, GILIO ALUISIO. Máquinas de Indução Trifásicas: Teoria e Exercícios. Editora Érica - São Paulo, 2000. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. LTC Editora, 2009. Boylestad, R. L. e Nashelsky, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1998. Sedra, A. S. e Smith, D. C. Microeletrônica. Makron Books, 2000. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica: volume 1. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica: volume 2. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. Pertence Jr., A. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. 4 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. Área do concurso Desenho técnico e desenho assistido por computador Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis (para rascunho), caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente. Conteúdo programático Desenho Técnico. Formatos, legendas, tipos e espessuras das linhas, escalas, sinais convencionais de acabamento, projeções ortogonais, cortes, seções, tolerâncias. Software aplicado ao Desenho Técnico (CAD): a área de trabalho, os principais menus e ferramentas. Aplicação das ferramentas de dimensionamento e de edição. Inserção e edição de blocos, layouts de plotagem, desenho e cotação de perspectiva, cortes e seções. Software aplicado ao Desenho Técnico (CAD 3D): sistemas de coordenadas espaciais, vistas e projeções, barras de ferramentas (View, Viewports, UCS e UCS II, 3D Orbit, Surface, Solids, Solids Editing). Projetos elétricos assistidos por computador. 1ª Etapa Prova Escrita Referências BALDAM, Roquemar, COSTA, Lourenço, OLIVEIRA, Adriano - Auto CAD 2012- Utilizando Totalmente.: Editora Érica, 2013 FRENCH, T. E. Desenho Técnico. 1. ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1975. MANFÉ, Giovanni e outros. Manual de Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Angelotti Ltda., 1991. v. 1,2 e 3. PROVENZA, Francesco- Desenhista de Máquinas - São Paulo: Protec, 1983 RIBEIRO, Antônio Célio, PERES, Mauro Pedro, Izídro, Narci - Desenho Técnico e AutoCAD - São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Área do concurso Geografia Tipos de prova 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa Durante a realização L A N O I C NA Critérios de avaliação das provas Prova Escrita Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta, lápis e borracha. A S N E R P Conteúdo programático Cartografia. Geologia. Geomorfologia. Solos. Climatologia. Biogeografia. Domínios morfoclimáticos brasileiros. Hidrogeografia. Problemas ambientais urbanos. Geografia da energia. Geografia dos transportes; Geografia da comunicação. Geografia da população. Geografia urbana. Geografia econômica. Geografia política. Geopolítica. Evolução do Capitalismo. Globalização. Geografia da indústria. Geografia agrária. Geografia regional do Brasil. Organização do espaço mundial. Ciberespaço. Redes geográficas. Planejamento territorial. Planejamento urbano e ambiental. Referências AB´SÁBER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê editorial, 2003. ALBUQUERQUE, Edu Silvestre. (Org.) Que país é esse?: Pensando o Brasil contemporâneo. São Paulo: Globo, 2005. ANDRADE, Manuel Correia de. Geopolítica do Brasil. Campinas: Papirus, 2001. ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia econômica. São Paulo: Atlas, 1998. AYERBE, Luis Fernando. Ordem, poder e conflito no século XXI: esse mesmo mundo é possível. São Paulo: Ed. Unesp, 2006. BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. CASTRO, Iná Elias de. et al. (Orgs.) Brasil: questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. CASTRO, Iná Elias de. et al. (Orgs.) Explorações geográficas: percursos no fim do século. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. CAZZOLATO, José Donizete. Novos Estados e a divisão territorial do Brasil: uma visão geográfica. São Paulo: Oficina de textos, 2011. CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: uma introdução à geografia física. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. COSTA, Wanderley Messias. Geografia política e geopolítica. São Paulo: Edusp, 2008. DICKEN, Peter. Mudança global: mapeando as novas fronteiras da economia mundial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. DUARTE, Fábio. Planejamento urbano. Curitiba: Ibpex, 2007. FRIEDEN, Jeffry A. Capitalismo global: história econômica e política do século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. FUMAGALLI, Andrea. MEZZADRA, Sandro. (Orgs.) A crise da economia global: mercados financeiros, lutas sociais e novos cenários políticos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. GUERRA, A. J. T. (Org). Geomorfologia urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. HINRICHS, R. A. et al. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage learning, 2010. LEPSCH, Igo F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. MACHADO, P. J. O.; TORRES, F. T. P. Introdução à hidrogeografia. São Paulo: Cengage learning, 2012. MORAES, Marcos A. FRANCO, Paulo S. S. Geopolítica: uma visão atual. Campinas: Ed. Átomo, 2009. OLIVEIRA, Odete Maria. Velhos e novos regionalismos. Ijuí: Ed. Unijuí, 2009. SANTOS, Milton. SILVEIRA, María Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. SILVEIRA, Márcio Rogério. (Org.) Circulação, transportes e logística. São Paulo: Outras expressões, 2011. SÔNIA, Virgínia Moreira. (Org.) Geografias da comunicação: espaço de observação de mídia e de culturas. São Paulo: Intercom, 2012. Disponível em < http://www.intercom.org.br/e-book/colecaogps-3.pdf>. Acesso em 10 jun. 2013. SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. SOUZA, Marcelo Lopes de. A prisão e a ágora: reflexões em torno da democratização do planejamento e da gestão das cidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. SPOSITO, Eliseu S. et al (Orgs). Geografia e migração: movimentos, territórios e territorialidades. São Paulo: Expressão popular, 2010. TORRES, F. T. P.; MACHADO, P. J. O. Introdução à climatologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. TORRES, F. T. P.; NETO, R. M.; MENEZES, S. O. Introdução à geomorfologia. São Paulo: Cengage learning, 2012. WICANDER, Reed. MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage learning, 2008. A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Área do concurso IM História Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma culta da língua portuguesa: 10 (dez) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo, fundamentação teórica, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta, lápis e borracha. Conteúdo programático Ciência e técnica nas grandes navegações. Imprensa, Renascimento e Reforma(s): circulação de idéias. Populações indígenas americanas e projetos europeus de colonização - séculos XVI e XVII. O continente africano no tempo do tráfico negreiro. Identidade e fronteira na formação dos Estados Unidos da América. Viajantes estrangeiros no Brasil oitocentista: o discurso sobre o Outro. Cartografia, representação e formação do Estado Nacional brasileiro. Literatura e experiências urbanas na Primeira República. "O petróleo é nosso": desenvolvimentismo e nacionalismo no Brasil. A guerra fria e a corrida espacial: ciência, tecnologia e política. 50 anos do golpe militar e as batalhas pela memória. Referências A bibliografia para abordagem dos tópicos deste programa é de responsabilidade do(a) candidato(a). O domínio da bibliografia pertinente aos temas deverá ser demonstrado nas provas escrita e didática, constituindo item de avaliação, assim como o embasamento teórico e crítico do(a) candidato(a). 1ª Etapa Prova Escrita Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 58 3 ISSN 1677-7069 Área do concurso Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Instrumentação e Controle Tipos de prova Critérios de avaliação das provas 1ª Etapa Prova Escrita 2ª Etapa Prova Didática 3ª Etapa Prova de Títulos Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis (somente para rascunho), caneta azul ou preta e com corpo transparente. Conteúdo programático INSTRUMENTAÇÃO: sensores e transdutores - princípios de funcionamento. Especificação e aplicações. Métodos para a medição de pressão, temperatura, nível, vazão, etc. Válvulas de controle. Terminologia e simbologia ISA S5.1. Conhecimento da documentação básica de projetos de instrumentação. Transmissão e transmissores pneumáticos, eletrônicos analógicos, digitais e inteligentes. Calibração e rastreabilidade de instrumentos. Elementos finais de controle (válvulas de controle pneumáticas, hidráulicas, motorizadas) e seus acessórios (posicionadores, válvulas solenóides, indicadores de posição e filtros reguladores). CONTROLE DE PROCESSOS: Definições em Sistemas de Controle Automático. Variáveis do controle de processo. Propriedades do processo. Dinâmica de sistemas lineares de 1ª e 2ª ordens. Controle manual e controle automático. Ações de controle em malha fechada: controle automático contínuo em malha fechada. Métodos de sintonia de um controlador. Referências ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de medidas. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BEGA, E. A. (Org.). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007. THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores Industriais: fundamentos e aplicações. 7. ed. ver. e atual. São Paulo: Erica, 2010. ISA, ANSI/ISA-5.1-2009 Instrumentation Symbols and Identification. North Carolina. 2009. Modern Control Engineering. Katsuhiko Ogata, Ed. Prentice Hall, 2009. Linear Systems. P Antsaklis, A. Michel, McGraw-Hill, 2005. Sistemas de controle modernos. R.C.DORF, Ed. LTC, 2009. Sistemas de Controle Automático. J.L.Martins de Carvalho, Ed. LTC, 2000. CO Área do concurso ME RC Tipos de prova IA Línguas Estrangeiras Modernas: Inglês Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 20 (vinte) pontos; II - coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III - conteúdo e fundamentação teórica: 50 (cinquenta) pontos; IV - capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. A prova escrita será elaborada e avaliada em língua inglesa. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. A prova didática será realizada em língua inglesa. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis e borracha (para rascunho), caneta azul ou preta e com corpo transparente. Conteúdo programático O concurso terá como tema geral "O ensino e a aprendizagem de inglês como L2 sob a perspectiva sociocultural" e contará com o seguinte conteúdo programático: Teoria Sociocultural; Linguagem enquanto semiótica social. Diretrizes legais para o ensino de línguas estrangeiras. Multiletramentos: letramento em L2 via abordagem de gêneros textuais, letramento digital e letramento crítico. Multimodalidade. Desenvolvimento de autonomia pelo aprendiz. Motivação: perspectiva processual e dimensão social. Identidade e agência na aprendizagem de línguas estrangeiras. Perspectiva processual de avaliação. Material didático: avaliação e elaboração. 1ª Etapa Prova Escrita LIZ AÇ ÃO PR Referências BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 261-306. BRASIL/SEMTEC. PCN+ Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Volume 1: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, DF: MEC/SEMTEC, OI 2002. BID BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. v. 1. Brasília: MEC/SEB, 2006. p. 87-124. DÖRNYEI, Z.; USHIODA, E. What is motivation? In: Teaching and researching motivation. 2. ed. Harlow, UK: Pearson Education Limited, 2011. p. 1-88. KALANTZIS, M.; COPE, B. Literacies. New York: Cambridge University Press, 2012. SWAIN, M.; KINNEAR, P.; STEINMAN, L. Sociocultural theory in second language education: an introduction through narratives. Bristol: Multilingual Matters, 2011. MINAS GERAIS. Proposta Curricular para Língua Estrangeira no Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino de Minas Gerais. Belo Horizonte: SEE/MG, 2005. MURRAY, G.; GAO, X.; LAMB, T. (Ed.) Identity, motivation and autonomy in language learning. Bristol: Multilingual Matters, 2011. p. 1-72. p. 229-262. Área do concurso Máquinas Térmicas e de Fluxo / Eletrohidráulica e Eletropneumática / CAD Tipos de prova A PO RT ER CE IRO S Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, caneta azul ou preta e com corpo transparente. 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático MÁQUINAS TÉRMICAS E DE FLUXO: Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos. Termodinâmica das máquinas de fluxo. Classificação das máquinas de fluxo. Bombas. Turbinas hidráulicas. Ventiladores / Exaustores. Motores de combustão interna. Turbinas a gás / Turbinas a vapor. Geradores de vapor (Caldeira). Compressores. Sistemas de refrigeração. ELETROHIDRÁULICA: Importância da hidráulica. Componentes hidráulicos e sua simbologia. Montagem e análise de circuitos hidráulicos fundamentais. Projeto de um sistema hidráulico. Circuito elétrico de potência nos motores elétricos de acionamento da bomba hidráulica. Circuito elétrico de controle para alimentação dos dispositivos, sensores, válvulas e órgãos hidráulicos que compõem o sistema. Comandos dos pistões. ELETROPNEUMÁTICA: Importância da pneumática. Componentes pneumáticos e sua simbologia. Projeto de sistemas pneumáticos. Circuitos pneumáticos fundamentais. Representações de análise de circuitos pneumáticos. Comandos eletropneumáticos básicos. Circuitos eletropneumáticos fundamentais. CAD: Software aplicado ao Desenho Técnico (CAD) - a área de trabalho, os principais menus e ferramentas, aplicação das ferramentas de dimensionamento e de edição, inserção e edição de blocos, layouts de plotagem, desenho e cotação, cortes e seções. Noções de Desenho Técnico - formatos, legendas, tipos e espessuras das linhas, escalas, sinais convencionais de acabamentos, projeções ortogonais, diedros, cortes, seções, tolerâncias e conhecimento dos Elementos de Máquinas (polias, chavetas, recartilhas, molas, rolamentos, correias, correntes, retentores e elementos de fixação). Referências Assy, Tufi Mamed. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2004. BALDAM, Roquemar, COSTA, Lourenço, OLIVEIRA, Adriano - Auto CAD 2012- Utilizando Totalmente.: Editora Érica, 2013. Bonacorso, Nelso G.; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. São Paulo: Érica, 1997. Drapinsk, Janusz. Hidráulica e pneumática industrial. Falco, R de; Mattos, E. E. Bombas industriais. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 1998. Fialho, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. São Paulo: Érica, 2003. FRENCH, T. E. Desenho Técnico. 1. ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1975. Gaspar A. Física - Mecânica. 1. ed., 6. Impressão. São Paulo: Editora Ática, 2007. Gaspar A. Física - ondas, óptica e termodinâmica. 1. ed., 4. Impressão. São Paulo: Editora Ática, 2004. Giles, R. V. Mecânica dos fluidos e hidraúlica. São Paulo: Macgraw-Hill do Brasil, 1978. Macintyre, A. J. Equipamentos industriais e de processos. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. LCT, 1997. MANFÉ, Giovanni e outros. Manual de Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Angelotti Ltda., 1991. v. 1,2 e 3. MELCONIAN, Sarkis - Elementos de Máquinas - 8ª edição - São Paulo 2007 - Editora Érica Ltda. MINEI, Ciro Y. , e PRIZENDT , Benjamin. Normalização para a Qualidade. São Paulo: SENAI - SP, 1995. Parker Hannifin Co. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Centro Didático de Automação Parker Hannifin - Divisão Schrader Bellows. RIBEIRO, Antônio Célio, PERES, Mauro Pedro, Izídro, Narci - Desenho Técnico e AutoCAD - São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Silva, Napoleão Fernandes. Compressores alternativos industriais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2009. Wylen, Gordon J. Van; Sonntag, Richard, E.; Borgnakke, Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Área do concurso 59 ISSN 1677-7069 Matemática Tipos de prova Critérios de avaliação das provas 1ª Etapa Prova Escrita 2ª Etapa Prova Didática 3ª Etapa Prova de Títulos Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; conteúdo e fundamentação teórica: 80 (oitenta) pontos. Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático I- Conjuntos numéricos, funções, função afim, função quadrática, função modular, função exponencial, Logaritmos, função logarítmica. Progressões, semelhança de triângulos, trigonometria no triângulo retângulo, resolução de triângulos, funções circulares, relações entre funções, transformações, equações e inequações, outras funções trigonométricas, matrizes, determinantes, sistemas lineares, áreas de figuras planas, geometria espacial de posição. Análise combinatória, probabilidade, binômio de Newton, poliedros, prisma, pirâmide, cilindro, cone, esfera, troncos, estatística, ponto, reta, circunferência, cônicas, números complexos, polinômios, equações polinomiais ou algébricas. II - ÁLGEBRA LINEAR: vetores, espaços vetoriais, espaços vetoriais euclidianos, transformações lineares, operadores lineares, vetores próprios e valores próprios, formas quadráticas, III- CÁLCULO: limites e continuidade, derivadas e suas aplicações, integrais, funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície, teoremas integrais, equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2ª ordem e superiores, transformada de Laplace. Referências Iezzi, Gelson: et alli. Matemática, ciência e aplicações. Volumes 1, 2 e 3. 1 ed. São Paulo: Atual, 2001. Barbosa, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana, 4 ed. SBM, 1995. Steinbruch, Alfredo; Winterle, Paulo. Álgebra Linear, 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. Stewart, James. Cálculo, Volume 1, 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Stewart, James. Cálculo, Volume 2, 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Boyce, W.E.; Di Prima, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores e Contorno. 9ª Rio de Janeiro: ed. LTC, 2006. Área do concurso L A N Metodologia e Técnicas da Computação Tipos de prova Critérios de avaliação das provas 1ª Etapa Prova Escrita Uso correto da norma da língua ou linguagem utilizada na prova: 10 (dez) pontos; II. coesão, qualidade e coerência: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis e borracha (somente para rascunho), caneta azul ou preta com corpo transparente e régua transparente. Conteúdo programático Estrutura de Dados, Pesquisa e Ordenação, Análise de Algoritmos, Orientação a Objetos. O I C A S N NA Referências Ascencio, Ana F. G.; Campos, Edilene A. V. Fundamentos da Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2 ed: São Paulo, Pearson, 2007 Cormen, T; Leiserson, C; Rivest, R; Stein, C. Algoritmos - Teoria e Prática. 3 ed.: Campus, 2012. H. M. Deitel, P. J. Deitel. Java: Como Programar, 8a. Edição. Pearson, 2010 Mizrahi, V: Treinamento em Linguagem C++ Módulo II. 2 ed: Editora Pearson. Schildt, H. : C Completo e Total. 3ª Edição. Makron Books, 1997. Stroustrup, B. A Linguagem de programação C++. 3 ed, Editora Bookman, 2000. Ziviani, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. 3 ed, Thomson, 2011. A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Área do concurso Sistemas de Computação Tipos de prova E R P IM Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma da língua ou linguagem utilizada na prova: 10 (dez) pontos; coesão, qualidade e coerência: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis e borracha (somente para rascunho), caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente. Conteúdo programático SISTEMAS OPERACIONAIS: Conceitos e terminologia. Componentes de um S.O. Escalabilidade/Portabilidade. Caracterização do S.O. Tipos de S.O. Recursos operacionais. Controladores de E/S. Sistema de arquivos. Gerência de memória. Memória virtual. Processos, processos leves e gerência de processos. Estudo de caso de Sistemas Operacionais Modernos (Linux, Windows). Configuração de recursos compartilhados. MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES: Gerenciamento de manutenção. Gerência de qualidade. Técnicas de manutenção preventiva de micros. Técnicas de manutenção corretiva de micros. Testes de Hardware, Testes de Software. Identificação e troca de componentes. REDES DE COMPUTADORES: Introdução às redes de computadores. Tipos de redes. Estrutura de ligação. Canais de comunicação. Redes sem fio. Comutação / Modulação / Multiplexação. Modelos de referência. Protocolos. Equipamentos de Redes. 1ª Etapa 2ª Etapa Prova Escrita Prova Didática Referências DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R.; Sistemas operacionais. Pearson, 3. ed., 2005. FLYNN, Ida M.; MCHOES, Ann Mclver. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Thomson, 2002. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2008. HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores - uma abordagem quantitativa, 4. ed., Rio de Janeiro: Campus, 2008. KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. MACHADO, Francis Berenge; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais, LTC, 4. ed., 2007. MAGALHÃES, Alberto; GOUVEIA, José. Curso técnico de hardware - Col. Formação Profissional, Ed. Lidel - Zamboni, 7ª Ed. 2011. MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores, LTC, 2. ed., 2013. PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/sofware. 3. ed, Rio de Janeiro: Campus, 2005. PETERSON, Larry L. e DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. 3. ed. Rio de Janeiro. Campus, 2004. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais com java. Rio de Janeiro: Elsevier, 7. ed., 2008. STALLINGS, William. Operating systems: internals and design principles, prentice-Hall, 5th edition, 2005. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. Pearson Brasil, 2. ed., 2003. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 4. ed., 2001 TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 4. ed, 2003. TANENBAUM, Andrew S. Operating systems: design and implementation. Prentice-Hall, 3rd edition, 2006. TORRES, Gabriel. Redes de computadores - versão revisada e atualizada, Novaterra, 2. ed., 2013. TORRES, Gabriel. Hardware - versão revisada e atualizada, Novaterra, 1. ed., 2009. TORRES, Gabriel. Montagem de Micros - para autoditadas, estudantes e técnicos, 2. ed., 2013. TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo, Axcel, 4. ed., 2001. Área do concurso Sistemas de Energia Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis (somente para rascunho), caneta azul ou preta e com corpo transparente. Conteúdo programático Linha de transmissão. Geração, transmissão e distribuição de energia. Curto-circuito. Fluxo de potência. Proteção. Estabilidade. Qualidade da energia. Fontes alternativas de energia. 1ª Etapa Prova Escrita Referências STEVENSON, William D. Jr. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. 2ª edição em Português e 4ª edição Americana. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. ZANETTA, Luiz Cera Jr. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005. MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. 2ª edição, São Paulo: Editora Unicamp, 2011. EXPÓSITO, Antonio Gómez; CONEJO, Antonio J e CAÑIZARES, Claudio. Sistemas de Energia Elétrica: análise e operação. Editora LTC, 2011. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 60 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; SCHMIIDT, Henán Prieto; KAGAN, Nelson, ROBBA, Ernesto João. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência: componentes simétricas. 2ª edição, Editora Blucher, 2000. CAPELLI, Alexandre. Energia Elétrica para Sistemas Automáticos da Produção. Editora Érica, 1ª edição, São Paulo, 2007. FILHO, João Mamede e MAMEDE, Daniel Ribeiro. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Editora LTC, 2011. ARAÚJO, Carlos André S; SOUSA, Flavio Camara de , CÂNDIDO, José Roberto R; DIAS, Marcos Pereira. Proteção de Sistemas Elétricos. Light, Editora Interciência, 2ª edição, Rio de Janeiro, 2005 CAMINHA, Amadeu C. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. São Paulo: Editora Edgard Blucher 1991. PEREIRA, Mário Jorge. Energia: Eficiência Alternativa. Edição 2009, 216p. Editora Ciência Moderna. Área do concurso Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Atendimento à proposta: 40 (quarenta) pontos; argumentação e fundamentação teórica: 40 (quarenta) pontos; coesão e coerência: 10 (dez) pontos; atendimento à norma padrão: 10 (dez) pontos. Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta azul ou preta e com corpo transparente. 1ª Etapa 2ª Etapa Prova Escrita Prova Didática Conteúdo programático Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na formação do leitor e na produção textual. Ensino de Língua Portuguesa e suas literaturas na perspectiva da abordagem dos gêneros textuais. Análise linguística e produção textual na formação do aluno do ensino médio, técnico e tecnológico. As noções de dialogismo, polifonia e interdiscursividade e o trabalho com leitura e produção de textos. Do enunciado à enunciação: por uma outra abordagem da gramática de língua portuguesa. Produção textual: estratégias de progressão textual e recursos argumentativos. Aspectos linguístico-discursivos e a produção de sentido. A ficção brasileira contemporânea e o cânone literário. Literatura comparada e crítica cultural. Inclusão social e cidadania nas demandas de leitura e produção dos diversos textos no ensino técnico e tecnológico. Referências AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? In: AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Trad. Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó, SC: Argos, 2009. p. 55-76. AMARILHA, Marly (Org). Educação e leitura: novas linguagens, novos leitores. Campinas/SP: Mercado de Letras; Natal/RN: UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013. BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo, Hucitec, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio. Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. BRASIL. Ministério da Educação/ Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-raciais. Brasília: SECAD, 2006. P. 12- 25; 77106. BUZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia (Orgs.). Português no ensino médio e a formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. CABRAL, Ana Lúcia Tinoco. A força das palavras. 1ed. São Paulo: Contexto, 2010. CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. In: CANDIDO, Antonio. Vários escritos. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul ? São Paulo: Duas Cidades, 2004. p. 169-192. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. 2ª Ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2007. COSTA VAL, Maria das Graças et al. Avaliação do texto escolar: professor-leitor/ aluno-autor. BH: Autentica/CEALE, 2009. DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs). Gêneros Textuais e ensino. São Paulo: Parábola Editorial: 2010. FIGUEIREDO, Francisco José. Aprendendo com os erros: uma perspectiva comunicativa de ensino de línguas. 2. ed. rev. e aum. Goiânia: UFG, 2002 FlORES, V.; Teixeira, M. Introdução à Lingüística da Enunciação. São Paulo: Contexto, 2005. KOCH, I. V. Desvendando os segredos do texto. 2 ed. Sp: Cortez, 2003. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação.SP: Cortez: 2001. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Cortez, 2008. MARCUSCHI, Luiz Antonio; XAVIER, Antonio Carlos (Orgs). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção dos sentidos. São Paulo: Cortez, 2010. MEDEIROS, Cléia. EGHRARI, Iradj Roberto. (Orgs.) História e cultura afro-brasileira e africana na escola. Brasília: Ágere Cooperação em Advocay, 2008. Seção III - Concepções que envolvem o projeto pedagógico, p 115 - 140. M00RE, Carlos. A África que incomoda. Belo Horizonte: Nandyala, 2010. NEVES, Maria Helena Moura. A gramática: história, teoria e análise e ensino. São Paulo: Editora UNESP, 2002. NUNES, Antônia Elizabeth da Silva. OLIVEIRA, Elias Vieira de. Implementação das diretrizes curriculares das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira na educação profissional e tecnológica. Brasília: MEC, SETEC, 2008. P. 20-29; 74-87. 157-180. MARI, Hugo. Os lugares do sentido. Campinas, S P: Mercado das Letras, 2008. MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina.(orgs). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. Vol. 3. SP: Cortez, 2004. SANTIAGO, Silviano. O cosmopolitismo do pobre: crítica literária e crítica cultural. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2004. SCHØLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. SOUZA, Eneida Maria de. Crítica cult. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. CO ME RC IA LIZ AÇ ÃO PR OI Área do concurso Ciências Sociais / Sociologia / Filosofia Tipos de prova 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa Durante a realização BID A PO Critérios de avaliação das provas Prova Escrita Adequação do texto aos temas propostos: 20 (vinte) pontos; domínio do conteúdo e fundamentação teórica: 40 (quarenta) pontos; desenvolvimento lógico - encadeamento das ideias, sequência lógica da exposição: 10 (dez) pontos; adequação do texto à linguagem sociológica: 10 (dez) pontos; clareza e propriedade no emprego dos conceitos: 5 (cinco) pontos; nível de profundidade e abrangência da informação e da argumentação: 5 (cinco) pontos; domínio da bibliografia indicada no edital: 5 (cinco) pontos; emprego da norma culta da língua: 5 (cinco) pontos. Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta azul ou preta e com corpo transparente. RT ER CE IRO S Conteúdo programático CONTEÚDO DE FILOSOFIA/SOCIOLOGIA I - A POLÍTICA EM PLATÃO II - O NASCIMENTO DO PENSAMENTO POLÍTICO MODERNO EM MAQUIAVEL III - A CRÍTICA DA POLÍTICA EM KARL MARX IV - A CENTRALIDADE DO TRABALHO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE DA VIDA SOCIAL i - O Trabalho como o estatuto constituidor da atividade humana e do processo de socialização ii - A crítica Marxista ao processo de trabalho no capitalismo iii - O trabalho como atividade alienada V - A CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL: DO FORDISMO À EMERGÊNCIA DO TOYOTISMO i-O Fordismo. ii-As novas condições que emergiram a partir da crise do Fordismo iii-O Toyotismo iv-A morfologia da sociedade do trabalho nos dias atuais. v-Jornada de trabalho hoje Referências ALVES, Giovanni. Trabalho e subjetividade: o espírito do toyotismo na era do capitalismo manipulatório. São Paulo: Boitempo, 2011. ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a Afirmação e a Negação do Trabalho. Edição 11ª, São Paulo: Boitempo, 2011. ______. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as Metamorfoses e a Centralidade do Mundo do Trabalho, 15ª Edição. São Paulo: Cortez, 2011. ______. (organizador). Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil II, São Paulo: Boitempo, 2013. ______. O toyotismo, as novas formas de acumulação de capital e as formas contemporâneas do estranhamento (alienação). Disponível em: <http://www.alast.org/PDF/Walter/Tec-Antunes.PDF>. Acesso em: 21 jun. 2004. ANTUNES, Ricardo; ALVES, Giovanni. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Educação e Sociedade. Campinas, v. 25, n. 87, p.335-351, mai./ago. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v25n87/21460.pdf, acesso em 23 de abril de 2012. CARDOSO, Luís Antônio. A categoria trabalho no capitalismo contemporâneo. Tempo soc. [online]. 2011, vol.23, n.2, pp. 265-295. ISSN 0103-2070. DAL ROSSO, Sadi. Mais Trabalho: A intensificação do labor na sociedade contemporânea. São Paulo: Boitempo, 2012. ______. Jornadas Excessivas de Trabalho, Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, v.34, n.124, p.73-91, jan./jun. 2013. MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2010. Marx, K. Sobre a questão judaica. São Paulo: Boitempo Editorial, 2010. Platão. A República: Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2010. MÁRCIO SILVA BASÍLIO Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 61 ISSN 1677-7069 EDITAL N o- 58, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Nepomuceno, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso Nepomuceno Nepomuceno Unidade / Departamento Nº de Vagas 1 1 Nepomuceno Nepomuceno Nepomuceno Área do Concurso O I C Classe de Ingresso - Regime Circuitos Elétricos e Eletrônicos Desenho técnico e desenho assistido por computador D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE 1 1 1 Geografia História Instrumentação e Controle D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE Nepomuceno Nepomuceno 1 1 D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE Nepomuceno Nepomuceno 2 1 Línguas Estrangeiras Modernas: Inglês Máquinas Térmicas e de Fluxo, Eletrohidráulica e Eletropneumática, CAD Matemática Metodologia e Técnicas da Computação Nepomuceno 1 Sistemas de Computação D1 - 40 horas com DE Nepomuceno Nepomuceno 1 2 Sistemas de Energia Língua Portuguesa e Literatura Brasileira D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE Nepomuceno 1 Ciências Sociais/Sociologia/Filosofia D1 - 40 horas com DE Escolaridade exigida para o cargo NA Bacharelado em Engenharia Elétrica ou Engenharia Eletrônica Bacharelado em Engenharia Elétrica, Engenharia de Controle e Automação ou Engenharia Eletrônica Licenciatura em Geografia Licenciatura em História Bacharelado em Engenharia Elétrica, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Automação Industrial ou Engenharia de Telecomunicações Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Língua Inglesa Bacharelado em Engenharia Mecânica A S N E R P D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX L A N IM Licenciatura ou bacharelado em Matemática Bacharelado em Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Sistemas de Informação ou Engenharia Computacional, ou Licenciatura em Informática Bacharelado em Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia de Telecomunicações, Sistemas de Informação ou Engenharia Computacional Engenharia Elétrica Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Bacharelado em Ciências Sociais, Sociologia ou Filosofia Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Circuitos Elétricos e Eletrônicos Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis (somente no rascunho), caneta azul ou preta e com corpo transparente. 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático Teoria Geral de Circuitos Elétricos: Carga, Corrente, Tensão, Resistência, Potência e Energia Elétrica. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. Leis, Métodos e Teoremas aplicados na análise de circuitos elétricos em corrente contínua. Capacitores e Indutores. Circuitos de Primeira Ordem, Ordem Superior e Frequência Complexa. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. Leis, Métodos e Teoremas aplicados na análise de circuitos elétricos em corrente alternada. Transitório e Regime Permanente. Resposta em Frequência, Filtros e Ressonância. Quadripolos. Circuitos Polifásicos. Transformada de Laplace. Método de Fourier. Diodos, transistores, amplificador operacional e aplicações. Referências MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 666p. NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 4. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2003. 478p. O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2a. Ed. São Paulo: Makron Books, 1993. 679p. SANTOS, W. E. e SILVEIRA, P. R.. Automação e controle discreto. 9. ed. São Paulo: Érica, 1998. 230p. James W. Nilsson, Susan A. Riedel. Circuitos elétricos. 6. ed. Editora LTC, 2003, 650 p. ISBN: 8521613636. John A. Ross; David E. Lalond. Princípios de dispositivos e circuitos eletrônicos. Editora Makron Books, 1999. ISBN: 8534607346. Johnson, David E.; Hilburn, John L.; Johnson, Johnny R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Editora Prentice Hall do Brasil Ltda. BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall 2012. 959p. R. Dorf, R. C. Svoboda, James A. Introdução aos circuitos elétricos. Editora LTC. ISBN: 8521613679. SIMONE, GILIO ALUISIO. Máquinas de Indução Trifásicas: Teoria e Exercícios. Editora Érica - São Paulo, 2000. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. LTC Editora, 2009. Boylestad, R. L. e Nashelsky, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1998. Sedra, A. S. e Smith, D. C. Microeletrônica. Makron Books, 2000. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica: volume 1. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica: volume 2. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. Pertence Jr., A. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. 4 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. Área do concurso Desenho técnico e desenho assistido por computador Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis (para rascunho), caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente. 1ª Etapa Prova Escrita Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 62 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Conteúdo programático Desenho Técnico. Formatos, legendas, tipos e espessuras das linhas, escalas, sinais convencionais de acabamento, projeções ortogonais, cortes, seções, tolerâncias. Software aplicado ao Desenho Técnico (CAD): a área de trabalho, os principais menus e ferramentas. Aplicação das ferramentas de dimensionamento e de edição. Inserção e edição de blocos, layouts de plotagem, desenho e cotação de perspectiva, cortes e seções. Software aplicado ao Desenho Técnico (CAD 3D): sistemas de coordenadas espaciais, vistas e projeções, barras de ferramentas (View, Viewports, UCS e UCS II, 3D Orbit, Surface, Solids, Solids Editing). Projetos elétricos assistidos por computador. Referências BALDAM, Roquemar, COSTA, Lourenço, OLIVEIRA, Adriano - Auto CAD 2012- Utilizando Totalmente.: Editora Érica, 2013 FRENCH, T. E. Desenho Técnico. 1. ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1975. MANFÉ, Giovanni e outros. Manual de Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Angelotti Ltda., 1991. v. 1,2 e 3. PROVENZA, Francesco- Desenhista de Máquinas - São Paulo: Protec, 1983 RIBEIRO, Antônio Célio, PERES, Mauro Pedro, Izídro, Narci - Desenho Técnico e AutoCAD - São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Área do concurso Geografia Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta, lápis e borracha. Conteúdo programático Cartografia. Geologia. Geomorfologia. Solos. Climatologia. Biogeografia. Domínios morfoclimáticos brasileiros. Hidrogeografia. Problemas ambientais urbanos. Geografia da energia. Geografia dos transportes; Geografia da comunicação. Geografia da população. Geografia urbana. Geografia econômica. Geografia política. Geopolítica. Evolução do Capitalismo. Globalização. Geografia da indústria. Geografia agrária. Geografia regional do Brasil. Organização do espaço mundial. Ciberespaço. Redes geográficas. Planejamento territorial. Planejamento urbano e ambiental. 1ª Etapa CO Prova Escrita Referências AB´SÁBER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê editorial, 2003. ALBUQUERQUE, Edu Silvestre. (Org.) Que país é esse?: Pensando o Brasil contemporâneo. São Paulo: Globo, 2005. ANDRADE, Manuel Correia de. Geopolítica do Brasil. Campinas: Papirus, 2001. ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia econômica. São Paulo: Atlas, 1998. AYERBE, Luis Fernando. Ordem, poder e conflito no século XXI: esse mesmo mundo é possível. São Paulo: Ed. Unesp, 2006. BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. CASTRO, Iná Elias de. et al. (Orgs.) Brasil: questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. CASTRO, Iná Elias de. et al. (Orgs.) Explorações geográficas: percursos no fim do século. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. CAZZOLATO, José Donizete. Novos Estados e a divisão territorial do Brasil: uma visão geográfica. São Paulo: Oficina de textos, 2011. CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: uma introdução à geografia física. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. COSTA, Wanderley Messias. Geografia política e geopolítica. São Paulo: Edusp, 2008. DICKEN, Peter. Mudança global: mapeando as novas fronteiras da economia mundial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. DUARTE, Fábio. Planejamento urbano. Curitiba: Ibpex, 2007. FRIEDEN, Jeffry A. Capitalismo global: história econômica e política do século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. FUMAGALLI, Andrea. MEZZADRA, Sandro. (Orgs.) A crise da economia global: mercados financeiros, lutas sociais e novos cenários políticos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. GUERRA, A. J. T. (Org). Geomorfologia urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. HINRICHS, R. A. et al. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage learning, 2010. LEPSCH, Igo F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. MACHADO, P. J. O.; TORRES, F. T. P. Introdução à hidrogeografia. São Paulo: Cengage learning, 2012. MORAES, Marcos A. FRANCO, Paulo S. S. Geopolítica: uma visão atual. Campinas: Ed. Átomo, 2009. OLIVEIRA, Odete Maria. Velhos e novos regionalismos. Ijuí: Ed. Unijuí, 2009. SANTOS, Milton. SILVEIRA, María Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. SILVEIRA, Márcio Rogério. (Org.) Circulação, transportes e logística. São Paulo: Outras expressões, 2011. SÔNIA, Virgínia Moreira. (Org.) Geografias da comunicação: espaço de observação de mídia e de culturas. São Paulo: Intercom, 2012. Disponível em < http://www.intercom.org.br/e-book/colecaogps-3.pdf>. Acesso em 10 jun. 2013. SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. SOUZA, Marcelo Lopes de. A prisão e a ágora: reflexões em torno da democratização do planejamento e da gestão das cidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. SPOSITO, Eliseu S. et al (Orgs). Geografia e migração: movimentos, territórios e territorialidades. São Paulo: Expressão popular, 2010. TORRES, F. T. P.; MACHADO, P. J. O. Introdução à climatologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. TORRES, F. T. P.; NETO, R. M.; MENEZES, S. O. Introdução à geomorfologia. São Paulo: Cengage learning, 2012. WICANDER, Reed. MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage learning, 2008. ME RC IA LIZ AÇ ÃO PR OI Área do concurso História Tipos de prova BID A PO RT ER CE IRO S Critérios de avaliação das provas 1ª Etapa Prova Escrita Uso correto da norma culta da língua portuguesa: 10 (dez) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo, fundamentação teórica, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta, lápis e borracha. Conteúdo programático Ciência e técnica nas grandes navegações. Imprensa, Renascimento e Reforma(s): circulação de idéias. Populações indígenas americanas e projetos europeus de colonização - séculos XVI e XVII. O continente africano no tempo do tráfico negreiro. Identidade e fronteira na formação dos Estados Unidos da América. Viajantes estrangeiros no Brasil oitocentista: o discurso sobre o Outro. Cartografia, representação e formação do Estado Nacional brasileiro. Literatura e experiências urbanas na Primeira República. "O petróleo é nosso": desenvolvimentismo e nacionalismo no Brasil. A guerra fria e a corrida espacial: ciência, tecnologia e política. 50 anos do golpe militar e as batalhas pela memória. Referências A bibliografia para abordagem dos tópicos deste programa é de responsabilidade do(a) candidato(a). O domínio da bibliografia pertinente aos temas deverá ser demonstrado nas provas escrita e didática, constituindo item de avaliação, assim como o embasamento teórico e crítico do(a) candidato(a). Área do concurso Instrumentação e Controle Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis (somente para rascunho), caneta azul ou preta e com corpo transparente. 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático INSTRUMENTAÇÃO: sensores e transdutores - princípios de funcionamento. Especificação e aplicações. Métodos para a medição de pressão, temperatura, nível, vazão, etc. Válvulas de controle. Terminologia e simbologia ISA S5.1. Conhecimento da documentação básica de projetos de instrumentação. Transmissão e transmissores pneumáticos, eletrônicos analógicos, digitais e inteligentes. Calibração e rastreabilidade de instrumentos. Elementos finais de controle (válvulas de controle pneumáticas, hidráulicas, motorizadas) e seus acessórios (posicionadores, válvulas solenóides, indicadores de posição e filtros reguladores). CONTROLE DE PROCESSOS: Definições em Sistemas de Controle Automático. Variáveis do controle de processo. Propriedades do processo. Dinâmica de sistemas lineares de 1ª e 2ª ordens. Controle manual e controle automático. Ações de controle em malha fechada: controle automático contínuo em malha fechada. Métodos de sintonia de um controlador. Referências ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de medidas. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BEGA, E. A. (Org.). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007. THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores Industriais: fundamentos e aplicações. 7. ed. ver. e atual. São Paulo: Erica, 2010. ISA, ANSI/ISA-5.1-2009 Instrumentation Symbols and Identification. North Carolina. 2009. Modern Control Engineering. Katsuhiko Ogata, Ed. Prentice Hall, 2009. Linear Systems. P Antsaklis, A. Michel, McGraw-Hill, 2005. Sistemas de controle modernos. R.C.DORF, Ed. LTC, 2009. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 63 ISSN 1677-7069 Sistemas de Controle Automático. J.L.Martins de Carvalho, Ed. LTC, 2000. Área do concurso Línguas Estrangeiras Modernas: Inglês Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 20 (vinte) pontos; II - coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III - conteúdo e fundamentação teórica: 50 (cinquenta) pontos; IV - capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. A prova escrita será elaborada e avaliada em língua inglesa. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. A prova didática será realizada em língua inglesa. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis e borracha (para rascunho), caneta azul ou preta e com corpo transparente. Conteúdo programático O concurso terá como tema geral "O ensino e a aprendizagem de inglês como L2 sob a perspectiva sociocultural" e contará com o seguinte conteúdo programático: Teoria Sociocultural; Linguagem enquanto semiótica social. Diretrizes legais para o ensino de línguas estrangeiras. Multiletramentos: letramento em L2 via abordagem de gêneros textuais, letramento digital e letramento crítico. Multimodalidade. Desenvolvimento de autonomia pelo aprendiz. Motivação: perspectiva processual e dimensão social. Identidade e agência na aprendizagem de línguas estrangeiras. Perspectiva processual de avaliação. Material didático: avaliação e elaboração. 1ª Etapa Prova Escrita Referências BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 261-306. BRASIL/SEMTEC. PCN+ Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Volume 1: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, DF: MEC/SEMTEC, 2002. BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. v. 1. Brasília: MEC/SEB, 2006. p. 87-124. DÖRNYEI, Z.; USHIODA, E. What is motivation? In: Teaching and researching motivation. 2. ed. Harlow, UK: Pearson Education Limited, 2011. p. 1-88. KALANTZIS, M.; COPE, B. Literacies. New York: Cambridge University Press, 2012. SWAIN, M.; KINNEAR, P.; STEINMAN, L. Sociocultural theory in second language education: an introduction through narratives. Bristol: Multilingual Matters, 2011. MINAS GERAIS. Proposta Curricular para Língua Estrangeira no Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino de Minas Gerais. Belo Horizonte: SEE/MG, 2005. MURRAY, G.; GAO, X.; LAMB, T. (Ed.) Identity, motivation and autonomy in language learning. Bristol: Multilingual Matters, 2011. p. 1-72. p. 229-262. Área do concurso Máquinas Térmicas e de Fluxo / Eletrohidráulica e Eletropneumática / CAD L A N O I C Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, caneta azul ou preta e com corpo transparente. 1ª Etapa Prova Escrita A S N NA Conteúdo programático MÁQUINAS TÉRMICAS E DE FLUXO: Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos. Termodinâmica das máquinas de fluxo. Classificação das máquinas de fluxo. Bombas. Turbinas hidráulicas. Ventiladores / Exaustores. Motores de combustão interna. Turbinas a gás / Turbinas a vapor. Geradores de vapor (Caldeira). Compressores. Sistemas de refrigeração. ELETROHIDRÁULICA: Importância da hidráulica. Componentes hidráulicos e sua simbologia. Montagem e análise de circuitos hidráulicos fundamentais. Projeto de um sistema hidráulico. Circuito elétrico de potência nos motores elétricos de acionamento da bomba hidráulica. Circuito elétrico de controle para alimentação dos dispositivos, sensores, válvulas e órgãos hidráulicos que compõem o sistema. Comandos dos pistões. ELETROPNEUMÁTICA: Importância da pneumática. Componentes pneumáticos e sua simbologia. Projeto de sistemas pneumáticos. Circuitos pneumáticos fundamentais. Representações de análise de circuitos pneumáticos. Comandos eletropneumáticos básicos. Circuitos eletropneumáticos fundamentais. CAD: Software aplicado ao Desenho Técnico (CAD) - a área de trabalho, os principais menus e ferramentas, aplicação das ferramentas de dimensionamento e de edição, inserção e edição de blocos, layouts de plotagem, desenho e cotação, cortes e seções. Noções de Desenho Técnico - formatos, legendas, tipos e espessuras das linhas, escalas, sinais convencionais de acabamentos, projeções ortogonais, diedros, cortes, seções, tolerâncias e conhecimento dos Elementos de Máquinas (polias, chavetas, recartilhas, molas, rolamentos, correias, correntes, retentores e elementos de fixação). Referências Assy, Tufi Mamed. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2004. BALDAM, Roquemar, COSTA, Lourenço, OLIVEIRA, Adriano - Auto CAD 2012- Utilizando Totalmente.: Editora Érica, 2013. Bonacorso, Nelso G.; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. São Paulo: Érica, 1997. Drapinsk, Janusz. Hidráulica e pneumática industrial. Falco, R de; Mattos, E. E. Bombas industriais. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 1998. Fialho, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. São Paulo: Érica, 2003. FRENCH, T. E. Desenho Técnico. 1. ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1975. Gaspar A. Física - Mecânica. 1. ed., 6. Impressão. São Paulo: Editora Ática, 2007. Gaspar A. Física - ondas, óptica e termodinâmica. 1. ed., 4. Impressão. São Paulo: Editora Ática, 2004. Giles, R. V. Mecânica dos fluidos e hidraúlica. São Paulo: Macgraw-Hill do Brasil, 1978. Macintyre, A. J. Equipamentos industriais e de processos. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. LCT, 1997. MANFÉ, Giovanni e outros. Manual de Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Angelotti Ltda., 1991. v. 1,2 e 3. MELCONIAN, Sarkis - Elementos de Máquinas - 8ª edição - São Paulo 2007 - Editora Érica Ltda. MINEI, Ciro Y. , e PRIZENDT , Benjamin. Normalização para a Qualidade. São Paulo: SENAI - SP, 1995. Parker Hannifin Co. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Centro Didático de Automação Parker Hannifin - Divisão Schrader Bellows. RIBEIRO, Antônio Célio, PERES, Mauro Pedro, Izídro, Narci - Desenho Técnico e AutoCAD - São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Silva, Napoleão Fernandes. Compressores alternativos industriais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2009. Wylen, Gordon J. Van; Sonntag, Richard, E.; Borgnakke, Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Área do concurso E R P IM Matemática Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; conteúdo e fundamentação teórica: 80 (oitenta) pontos. Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha 1ª Etapa 2ª Etapa Prova Escrita Prova Didática Conteúdo programático I- Conjuntos numéricos, funções, função afim, função quadrática, função modular, função exponencial, Logaritmos, função logarítmica. Progressões, semelhança de triângulos, trigonometria no triângulo retângulo, resolução de triângulos, funções circulares, relações entre funções, transformações, equações e inequações, outras funções trigonométricas, matrizes, determinantes, sistemas lineares, áreas de figuras planas, geometria espacial de posição. Análise combinatória, probabilidade, binômio de Newton, poliedros, prisma, pirâmide, cilindro, cone, esfera, troncos, estatística, ponto, reta, circunferência, cônicas, números complexos, polinômios, equações polinomiais ou algébricas. II - ÁLGEBRA LINEAR: vetores, espaços vetoriais, espaços vetoriais euclidianos, transformações lineares, operadores lineares, vetores próprios e valores próprios, formas quadráticas, III- CÁLCULO: limites e continuidade, derivadas e suas aplicações, integrais, funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície, teoremas integrais, equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2ª ordem e superiores, transformada de Laplace. Referências Iezzi, Gelson: et alli. Matemática, ciência e aplicações. Volumes 1, 2 e 3. 1 ed. São Paulo: Atual, 2001. Barbosa, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana, 4 ed. SBM, 1995. Steinbruch, Alfredo; Winterle, Paulo. Álgebra Linear, 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. Stewart, James. Cálculo, Volume 1, 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Stewart, James. Cálculo, Volume 2, 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Boyce, W.E.; Di Prima, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores e Contorno. 9ª Rio de Janeiro: ed. LTC, 2006. Área do concurso Metodologia e Técnicas da Computação Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita 2ª Etapa Prova Didática 3ª Etapa Prova de Títulos Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma da língua ou linguagem utilizada na prova: 10 (dez) pontos; II. coesão, qualidade e coerência: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 64 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis e borracha (somente para rascunho), caneta azul ou preta com corpo transparente e régua transparente. Conteúdo programático Estrutura de Dados, Pesquisa e Ordenação, Análise de Algoritmos, Orientação a Objetos. Referências Ascencio, Ana F. G.; Campos, Edilene A. V. Fundamentos da Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2 ed: São Paulo, Pearson, 2007 Cormen, T; Leiserson, C; Rivest, R; Stein, C. Algoritmos - Teoria e Prática. 3 ed.: Campus, 2012. H. M. Deitel, P. J. Deitel. Java: Como Programar, 8a. Edição. Pearson, 2010 Mizrahi, V: Treinamento em Linguagem C++ Módulo II. 2 ed: Editora Pearson. Schildt, H. : C Completo e Total. 3ª Edição. Makron Books, 1997. Stroustrup, B. A Linguagem de programação C++. 3 ed, Editora Bookman, 2000. Ziviani, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. 3 ed, Thomson, 2011. Área do concurso Sistemas de Computação Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma da língua ou linguagem utilizada na prova: 10 (dez) pontos; coesão, qualidade e coerência: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis e borracha (somente para rascunho), caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente. Conteúdo programático SISTEMAS OPERACIONAIS: Conceitos e terminologia. Componentes de um S.O. Escalabilidade/Portabilidade. Caracterização do S.O. Tipos de S.O. Recursos operacionais. Controladores de E/S. Sistema de arquivos. Gerência de memória. Memória virtual. Processos, processos leves e gerência de processos. Estudo de caso de Sistemas Operacionais Modernos (Linux, Windows). Configuração de recursos compartilhados. MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES: Gerenciamento de manutenção. Gerência de qualidade. Técnicas de manutenção preventiva de micros. Técnicas de manutenção corretiva de micros. Testes de Hardware, Testes de Software. Identificação e troca de componentes. REDES DE COMPUTADORES: Introdução às redes de computadores. Tipos de redes. Estrutura de ligação. Canais de comunicação. Redes sem fio. Comutação / Modulação / Multiplexação. Modelos de referência. Protocolos. Equipamentos de Redes. 1ª Etapa 2ª Etapa CO Prova Escrita Prova Didática Referências DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R.; Sistemas operacionais. Pearson, 3. ed., 2005. FLYNN, Ida M.; MCHOES, Ann Mclver. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Thomson, 2002. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2008. HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores - uma abordagem quantitativa, 4. ed., Rio de Janeiro: Campus, 2008. KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. MACHADO, Francis Berenge; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais, LTC, 4. ed., 2007. MAGALHÃES, Alberto; GOUVEIA, José. Curso técnico de hardware - Col. Formação Profissional, Ed. Lidel - Zamboni, 7ª Ed. 2011. MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores, LTC, 2. ed., 2013. PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/sofware. 3. ed, Rio de Janeiro: Campus, 2005. PETERSON, Larry L. e DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. 3. ed. Rio de Janeiro. Campus, 2004. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais com java. Rio de Janeiro: Elsevier, 7. ed., 2008. STALLINGS, William. Operating systems: internals and design principles, prentice-Hall, 5th edition, 2005. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. Pearson Brasil, 2. ed., 2003. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 4. ed., 2001 TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 4. ed, 2003. TANENBAUM, Andrew S. Operating systems: design and implementation. Prentice-Hall, 3rd edition, 2006. TORRES, Gabriel. Redes de computadores - versão revisada e atualizada, Novaterra, 2. ed., 2013. TORRES, Gabriel. Hardware - versão revisada e atualizada, Novaterra, 1. ed., 2009. TORRES, Gabriel. Montagem de Micros - para autoditadas, estudantes e técnicos, 2. ed., 2013. TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo, Axcel, 4. ed., 2001. ME RC IA Área do concurso LIZ AÇ ÃO Sistemas de Energia Tipos de prova PR OI Critérios de avaliação das provas Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis (somente para rascunho), caneta azul ou preta e com corpo transparente. Conteúdo programático Linha de transmissão. Geração, transmissão e distribuição de energia. Curto-circuito. Fluxo de potência. Proteção. Estabilidade. Qualidade da energia. Fontes alternativas de energia. 1ª Etapa Prova Escrita BID A PO RT ER CE IRO S Referências STEVENSON, William D. Jr. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. 2ª edição em Português e 4ª edição Americana. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. ZANETTA, Luiz Cera Jr. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005. MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. 2ª edição, São Paulo: Editora Unicamp, 2011. EXPÓSITO, Antonio Gómez; CONEJO, Antonio J e CAÑIZARES, Claudio. Sistemas de Energia Elétrica: análise e operação. Editora LTC, 2011. OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; SCHMIIDT, Henán Prieto; KAGAN, Nelson, ROBBA, Ernesto João. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência: componentes simétricas. 2ª edição, Editora Blucher, 2000. CAPELLI, Alexandre. Energia Elétrica para Sistemas Automáticos da Produção. Editora Érica, 1ª edição, São Paulo, 2007. FILHO, João Mamede e MAMEDE, Daniel Ribeiro. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Editora LTC, 2011. ARAÚJO, Carlos André S; SOUSA, Flavio Camara de , CÂNDIDO, José Roberto R; DIAS, Marcos Pereira. Proteção de Sistemas Elétricos. Light, Editora Interciência, 2ª edição, Rio de Janeiro, 2005 CAMINHA, Amadeu C. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. São Paulo: Editora Edgard Blucher 1991. PEREIRA, Mário Jorge. Energia: Eficiência Alternativa. Edição 2009, 216p. Editora Ciência Moderna. Área do concurso Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Atendimento à proposta: 40 (quarenta) pontos; argumentação e fundamentação teórica: 40 (quarenta) pontos; coesão e coerência: 10 (dez) pontos; atendimento à norma padrão: 10 (dez) pontos. Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta azul ou preta e com corpo transparente. 1ª Etapa 2ª Etapa Prova Escrita Prova Didática Conteúdo programático Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na formação do leitor e na produção textual. Ensino de Língua Portuguesa e suas literaturas na perspectiva da abordagem dos gêneros textuais. Análise linguística e produção textual na formação do aluno do ensino médio, técnico e tecnológico. As noções de dialogismo, polifonia e interdiscursividade e o trabalho com leitura e produção de textos. Do enunciado à enunciação: por uma outra abordagem da gramática de língua portuguesa. Produção textual: estratégias de progressão textual e recursos argumentativos. Aspectos linguístico-discursivos e a produção de sentido. A ficção brasileira contemporânea e o cânone literário. Literatura comparada e crítica cultural. Inclusão social e cidadania nas demandas de leitura e produção dos diversos textos no ensino técnico e tecnológico. Referências AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? In: AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Trad. Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó, SC: Argos, 2009. p. 55-76. AMARILHA, Marly (Org). Educação e leitura: novas linguagens, novos leitores. Campinas/SP: Mercado de Letras; Natal/RN: UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013. BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo, Hucitec, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio. Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. BRASIL. Ministério da Educação/ Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-raciais. Brasília: SECAD, 2006. P. 12- 25; 77106. BUZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia (Orgs.). Português no ensino médio e a formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. CABRAL, Ana Lúcia Tinoco. A força das palavras. 1ed. São Paulo: Contexto, 2010. CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. In: CANDIDO, Antonio. Vários escritos. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul ? São Paulo: Duas Cidades, 2004. p. 169-192. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. 2ª Ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2007. COSTA VAL, Maria das Graças et al. Avaliação do texto escolar: professor-leitor/ aluno-autor. BH: Autentica/CEALE, 2009. DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs). Gêneros Textuais e ensino. São Paulo: Parábola Editorial: 2010. FIGUEIREDO, Francisco José. Aprendendo com os erros: uma perspectiva comunicativa de ensino de línguas. 2. ed. rev. e aum. Goiânia: UFG, 2002 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 65 ISSN 1677-7069 FlORES, V.; Teixeira, M. Introdução à Lingüística da Enunciação. São Paulo: Contexto, 2005. KOCH, I. V. Desvendando os segredos do texto. 2 ed. Sp: Cortez, 2003. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação.SP: Cortez: 2001. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Cortez, 2008. MARCUSCHI, Luiz Antonio; XAVIER, Antonio Carlos (Orgs). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção dos sentidos. São Paulo: Cortez, 2010. MEDEIROS, Cléia. EGHRARI, Iradj Roberto. (Orgs.) História e cultura afro-brasileira e africana na escola. Brasília: Ágere Cooperação em Advocay, 2008. Seção III - Concepções que envolvem o projeto pedagógico, p 115 - 140. M00RE, Carlos. A África que incomoda. Belo Horizonte: Nandyala, 2010. NEVES, Maria Helena Moura. A gramática: história, teoria e análise e ensino. São Paulo: Editora UNESP, 2002. NUNES, Antônia Elizabeth da Silva. OLIVEIRA, Elias Vieira de. Implementação das diretrizes curriculares das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira na educação profissional e tecnológica. Brasília: MEC, SETEC, 2008. P. 20-29; 74-87. 157-180. MARI, Hugo. Os lugares do sentido. Campinas, S P: Mercado das Letras, 2008. MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina.(orgs). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. Vol. 3. SP: Cortez, 2004. SANTIAGO, Silviano. O cosmopolitismo do pobre: crítica literária e crítica cultural. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2004. SCHØLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. SOUZA, Eneida Maria de. Crítica cult. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. Área do concurso Ciências Sociais / Sociologia / Filosofia Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Adequação do texto aos temas propostos: 20 (vinte) pontos; domínio do conteúdo e fundamentação teórica: 40 (quarenta) pontos; desenvolvimento lógico - encadeamento das ideias, sequência lógica da exposição: 10 (dez) pontos; adequação do texto à linguagem sociológica: 10 (dez) pontos; clareza e propriedade no emprego dos conceitos: 5 (cinco) pontos; nível de profundidade e abrangência da informação e da argumentação: 5 (cinco) pontos; domínio da bibliografia indicada no edital: 5 (cinco) pontos; emprego da norma culta da língua: 5 (cinco) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta azul ou preta e com corpo transparente. 1ª Etapa Prova Escrita L A N Conteúdo programático CONTEÚDO DE FILOSOFIA/SOCIOLOGIA I - A POLÍTICA EM PLATÃO II - O NASCIMENTO DO PENSAMENTO POLÍTICO MODERNO EM MAQUIAVEL III - A CRÍTICA DA POLÍTICA EM KARL MARX IV - A CENTRALIDADE DO TRABALHO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE DA VIDA SOCIAL i - O Trabalho como o estatuto constituidor da atividade humana e do processo de socialização ii - A crítica Marxista ao processo de trabalho no capitalismo iii - O trabalho como atividade alienada V - A CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL: DO FORDISMO À EMERGÊNCIA DO TOYOTISMO i-O Fordismo. ii-As novas condições que emergiram a partir da crise do Fordismo iii-O Toyotismo iv-A morfologia da sociedade do trabalho nos dias atuais. v-Jornada de trabalho hoje Referências ALVES, Giovanni. Trabalho e subjetividade: o espírito do toyotismo na era do capitalismo manipulatório. São Paulo: Boitempo, 2011. ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a Afirmação e a Negação do Trabalho. Edição 11ª, São Paulo: Boitempo, 2011. ______. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as Metamorfoses e a Centralidade do Mundo do Trabalho, 15ª Edição. São Paulo: Cortez, 2011. ______. (organizador). Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil II, São Paulo: Boitempo, 2013. ______. O toyotismo, as novas formas de acumulação de capital e as formas contemporâneas do estranhamento (alienação). Disponível em: <http://www.alast.org/PDF/Walter/Tec-Antunes.PDF>. Acesso em: 21 jun. 2004. ANTUNES, Ricardo; ALVES, Giovanni. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Educação e Sociedade. Campinas, v. 25, n. 87, p.335-351, mai./ago. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v25n87/21460.pdf, acesso em 23 de abril de 2012. CARDOSO, Luís Antônio. A categoria trabalho no capitalismo contemporâneo. Tempo soc. [online]. 2011, vol.23, n.2, pp. 265-295. ISSN 0103-2070. DAL ROSSO, Sadi. Mais Trabalho: A intensificação do labor na sociedade contemporânea. São Paulo: Boitempo, 2012. ______. Jornadas Excessivas de Trabalho, Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, v.34, n.124, p.73-91, jan./jun. 2013. MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2010. Marx, K. Sobre a questão judaica. São Paulo: Boitempo Editorial, 2010. Platão. A República: Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2010. O I C A S N A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX NA E R P IM MÁRCIO SILVA BASÍLIO o- EDITAL N 59, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Araxá, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso Unidade / Departamento Araxá Araxá Araxá Nº de Vagas 1 1 1 Araxá 1 Área do Concurso Classe de Ingresso gime D1 - 40 horas com D1 - 40 horas com D1 - 40 horas com Geologia Topografia de Mina Planejamento e controle da produção; Gestão da qualidade; Sistemas integrados de manufatura; Logística; Normalização; Organização empresarial; Pesquisa operacional; Segurança no trabalho Metalurgia; Metalografia; D1 - 40 horas com Tratamento térmico; Fundição, Materiais metálicos ferrosos e não ferrosos; Materiais não metálicos Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 - Re- Escolaridade exigida para o cargo DE DE DE Engenharia de Minas; Geologia Engenharia de Minas; Geologia Graduação em Engenharia de Produção DE Engenharia de Materiais; Engenharia Metalúrgica; Engenharia Mecânica Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 66 3 ISSN 1677-7069 Araxá Araxá 1 1 Química Matemática D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE Araxá 1 D1 - 40 horas com DE Araxá Araxá 1 1 Desenho Técnico; Desenho e Projeto Arquitetônico; Legislação Língua Portuguesa Circuitos Elétricos, Magnéticos e Eletrônicos; Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos Araxá 1 D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE Medidas Elétricas, Magnéticas e Eletrônicas; D1 - 40 horas com DE Instrumentação Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Licenciatura ou Bacharelado em Química Bacharelado e/ou Licenciatura em Matemática ou Matemática Aplicada ou Matemática Computacional Graduação em Arquitetura e Urbanismo Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Língua Portuguesa e Literatura brasileira Engenharia de Controle e Automação; Engenharia de Automação Industrial; Engenharia Elétrica Engenharia de Controle e Automação; Engenharia de Automação Industrial; Engenharia Elétrica Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Circuitos Elétricos, Magnéticos e Eletrônicos Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I-Coesão, qualidade e coerência da argumentação-10 pontos II-Conteúdo e fundamentação teórica-80 pontos III- Capacidade de síntese e objetividade-10 pontos 2ª Etapa Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático 1-Redes Industriais-1.1-Topologias de redes: Integração e comunicação; 1.2-Avaliação de desempenho: noções gerais; 1.3-Engenharia de protocolo: uso de linguagem de especificação e de ferramentas para concepção de Sistemas Distribuídos e protocolos; 1.4- Base de dados distribuídos; 1.5-SDCD; 1.6-Tolerância a faltas: noções gerais. 2-Sistemas de Controle: 2.1-Características de Sistemas lineares; 2.2-Análise e síntese de sistemas Contínuos e discretos; 2.3- Modelagem e simulação de sistema de controle; 2.4-Análise e Estabilidade de Sistemas de Controle realimentados; 2.5-Resposta em freqüência. 3-Sistemas Supervisórios e Interfaces Homem-Máquina- 3.1-Interface homem-máquina (IHM); 3.2-Sistemas supervisórios; 3.3-Programação de alarmes; 3.4-Projeto de sistema supervisório. 1ª Etapa CO Prova Escrita ME Referências AGUIRRE, L. A. Enciclopédia de automática: controle e automação. São Paulo: Blücher, 2007 ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes industriais: aplicações em sistemas digitais de controle distribuído. 2. ed. Editora Ensino Profissional, 2009 BOYER, Stuart A. SCADA: Supervisory Control and Data Acquisition. 3. ed. Editora ISA. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de Controle Automático. São Paulo: LTC, 2000. CLARKE, Gordon; REYNDERS, Deon. Practical modern SCADA protocols: DNP3, IEC 60870.5 and related systems. Elsevier. DORF, Richard C. Sistemas de Controle Moderno. 8. ed., São Paulo: LTC, 2001. HEMERLY, Elder M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2. ed. São Paulo: Blücher, 2000. LUGLI, Alexandre Paratella et al. Redes industriais para automação industrial: AS-I, Profibus e Profinet. Érica. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. Ed. São Paulo: Érica, 2009. NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2002. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 8. ed. São Paulo: LTC, 2003. SMITH, Carlos A. Princípios e prática do controle automático de processo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SOUZA, Vitor Amadeu. Entendendo o Elipse SCADA. Editora Clube de Autores. RC IA Área do concurso LIZ AÇ ÃO Medidas Elétricas, Magnéticas e Eletrônicas; Instrumentação Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos Tipos de prova PR Critérios de avaliação das provas I-Coesão, qualidade e coerência da argumentação-10 pontos II-Conteúdo e fundamentação teórica-80 pontos III- Capacidade de síntese e objetividade-10 pontos 2ª Etapa Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: máximo de 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático 1-Circuitos Elétricos -1.1-Técnicas de análise de circuitos em corrente contínua. 1.2-Técnicas de análise de circuitos em corrente alternada; 1.3- Potência em circuitos de corrente alternada. 2-Instrumentação, Controle e Automação- 2.1-Terminologia e simbologia de instrumentos e atuadores em diagramas de controle e instrumentação; 2.2-Elementos Finais de Controle; 2.3-Controladores Industriais. 3-Controladores Lógicos Programáveis- 3.1- Constituição dos CLPs; 3.2-Linguagens de programação de CLPs; 3.3 Comandos elétricos seqüenciais e combinacionais utilizando CLPs; 3.4-Projeto de sistemas de controle e comandos elétricos baseados em controladores lógico-programáveis. 4-Acionamentos Elétricos. 4.1-Acionamentos de motores elétricos: Conjugado de carga; 4.3-Comportamento térmico de motores elétricos; 4.4-Variação de velocidade de motores elétricos: inversores e soft-starters. 5-Sistemas Supervisórios e Interfaces Homem-Máquina- 5.1-Interface homem-máquina (IHM); 5.2-Sistemas supervisórios; 5.3-Programação de alarmes; 5.4-Projeto de sistema supervisório. 1ª Etapa Prova Escrita OI BID A PO Referências ALVES, J. L. Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. LTC, 2005. BEGER, Egidio A. Instrumentação industrial: IBPG/ Inst, Brás, Petróleo & Gás. São Paulo: Interciência, 2003. BELOV, N. Acionamentos Elétricos. Educs, 1997. BOYER, Stuart A., SCADA: Supervisory Control and Data Acquisition. 3. ed. ISA. BOYLESTAD, R. L. Introdução a Análise de Circuitos Elétricos. Prentice Hall. BURIAN, Y. Jr.; LYRA, A. C. C. Circuitos Elétricos. Prentice Hall Brasil, 2006. DEL TORO, V. et. AL. Fundamentos de Máquinas Elétricas. LTC, 1999. DORF, R. C. Introdução aos Circuitos Elétricos. LTC. FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. Érica, 2007. GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 5. ed. São Paulo: Érica, 2003. CLARKE, Gordon; REYNDERS, Deon. Practical modern Scada protocols: DNP3, IEC 60870.5 and related systems. Elsevier. Kosov, I. I. Máquinas Elétricas. Ed. Globo, 1996. MAMEDE, J. Instalações Elétricas Industriais. LTC, 2007. MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plinio. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001. NATALE, Ferdinando. Automação industrial . 10. ed. São Paulo: Érica, 2009. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. LTC. ROLDAN, Jose. Manual de automação por controladores: tecnologia, motores trifásicos e monofásicos, manobra e comando, inversão de rotação e partida. São Paulo: Hemus, 1982. SMITH, Carlos A. Princípios e prática do controle automático de processo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SOUZA, Vitor Amadeu. Entendendo o Elipse SCADA. Editora Clube de Autores. RT ER CE IRO S Área do concurso Metalurgia; Metalografia; Tratamento térmico; Fundição, Materiais metálicos ferrosos e não ferrosos; Materiais não metálicos. Critérios de avaliação das provas Prova Escrita I- conteúdo e fundamentação teórica -80 pontos; II- coesão, qualidade e coerência da argumentação -5 pontos; III- capacidade de síntese e objetividade -5 pontos; IV- uso da norma culta da língua -10 pontos. Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: máximo de 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha. Tipos de prova 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa Durante a realização Conteúdo programático 1 - Ciência dos materiais: propriedades dos materiais; definição e tipos de materiais; ligações químicas; estruturas cristalinas. 2 - Metalurgia: metais puros e soluções sólidas; estruturas dos metais e ligas; conceito de grão, defeitos de solidificação; equilíbrio e diagramas de fases; difusão em metais e ligas; transformações de fase; metais e ligas especiais; processos de conformação de metais; elaboração e refino de metais. Solidificação; Conformação termomecânica; tratamentos térmicos; metalurgia do pó 3 - Obtenção, propriedades e aplicações dos materiais metálicos ferrosos; diagrama ferro-carbono; esfriamento em condições de equilíbrio; Classificação dos aços conforme Norma ABNT; 4 - Tratamentos térmicos dos aços, tratamentos isotérmicos, tratamentos termoquímicos; correlação entre estruturas e propriedades, Diagrama Tempo, Temperatura e Transformação (TTT). Diagrama Transformação em Resfriamento Contínuo (TRC). 5 - Ferros fundidos. 6 - Metalografia: macrografia e micrografia de aços e ferros fundidos: técnicas e análises. 7 Fundição: características, classificação e descrição dos processos de fundição; solidificação de metais, nucleação e crescimento; super-resfriamento e crescimento dendrítico; macroestruturas de solidificação; defeitos de solidificação; projeto e fabricação de peças fundidas; defeitos em peças fundidas; 8 - Obtenção, propriedades e aplicações dos materiais metálicos não ferrosos. 9 - Obtenção, propriedades e aplicações dos materiais cerâmicos. 10 - Obtenção, propriedades e aplicações dos materiais poliméricos. 11 - Obtenção, propriedades e aplicações dos materiais compósitos. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 67 ISSN 1677-7069 Referências ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 594 p. BALDAM, Roquemar de Lima; VIEIRA, Estéfano Aparecido. Fundição: processos e tecnologias correlatas. São Paulo: Érica, 2013. 384 p. CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 590 p. CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais - ABM, 2005. 599 p. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. v 1. 266 p. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. v 2. 316 p. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: materiais de construção mecânica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. v 3. 388 p. CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó: técnicas e produtos. 4. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração, 2001. 326 p. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 672 p. COUTINHO, T. A. Metalografia de não ferrosos. São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 128 p. PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2007. 352 p. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 576 p. SOARES, G. A. Fundição: mercado, processos e metalurgia. Rio de Janeiro: Coppe / UFRJ, 2000. 116 p. Disponível em: <http://www.metalmat.ufrj.br/livros/fundicao-mercado-processos-e-metalurgia/>. Acesso em: 17 nov. 2011. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1984. 568 p. Área do concurso Planejamento e controle da produção; Gestão da qualidade; Sistemas integrados de manufatura; Logística; Normalização; Organização empresarial; Pesquisa operacional; Segurança no trabalho. Critérios de avaliação das provas Prova Escrita I- Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 pontos; II- Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 5 pontos; III- Conteúdo e fundamentação teórica: 80 pontos; IV- Capacidade de síntese e objetividade: 5 pontos. Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: máximo de 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha. Tipos de prova 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa Durante a realização L A N O I C Conteúdo programático SEGURANÇA NO TRABALHO: Introdução à engenharia de segurança. Estatística dos acidentes. Aspectos sociais e econômicos dos acidentes. CIPA, SEESMT. Tipos de acidentes e medidas; Combates a Incêndios. Equipamentos de proteção individual. Agentes físicos, químicos e biológicos. Fundamentos da higiene do trabalho. Doenças ocupacionais. Noções de toxicologia industrial e de ergonomia. Primeiros socorros. GESTÃO DA QUALIDADE: Conceitos; Gestão da qualidade; Indicadores; Ferramentas e técnicas da gestão da qualidade; Padronização dos processos; Normalização ISO; Sistema de gestão da qualidade; Auditorias. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: Introdução ao PCP e o PCP na visão estratégica industrial. Previsão de demanda. S&Op. Planejamento agregado da produção. Planejamento mestre da produção. Planejamento das necessidades de materiais (MRP). Planejamento da capacidade de produção e Recursos de manufatura (MRP2). Ferramentas estatísticas aplicadas ao controle da produção. Produção Enxuta x Produção Puxada. Programação e sequenciamento de produção. SISTEMAS INTEGRADOS DE MANUFATURA: Sistemas de produção industrial e suas variações. Introdução a automação industrial. Tecnologia de grupo. DFMA - Design for Manufacturing and Assembly. Células de manufatura. Engenharia simultânea e concorrente. Engenharia robusta. Sistemas flexíveis de manufatura. Ferramentas (Kanban). CAD/CAM/CAE. Vantagens de projetos aplicando engenharia simultânea. Vantagens de sistemas com FMS. LOGISTICA: Fundamentos; Conceito; Cadeia de suprimentos e Supply Chain Management; Princípios logísticos. Nível de serviço logístico. Logística e globalização. Funções logísticas na cadeia de suprimentos. Suprimento físico. Gestão de transportes. Gestão de estoques. Logística e tecnologia. NORMALIZAÇÃO: fundamentos e conceitos; Normalização a nível nacional, internacional e empresarial; Elaboração de normas técnicas e especificações; Aspectos básicos da qualidade industrial; Controle estatístico de processo; Gráficos e cartas de controle; Normas básicas para planos de amostragem e guias de utilização; Introdução ao 6 sigma. ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL: A importância das organizações versus os fenômenos externos. Competência organizacional e gerencial. O meio e as escolhas dos agentes econômicos. A empresa como um sistema. Organogramas empresariais. Administração financeira. Gestão de Custos. Introdução a contabilidade empresarial. PESQUISA OPERACIONAL: Formulação de Modelos. Programação Linear. Método Simplex. Problemas de Transporte. Programação Inteira. Modelos de Rede. Simulação Computacional. Introdução a Pesquisa Operacional. Programação Linear; Programação Linear Inteira; Programação Não Linear; Programação Dinâmica; Método Simplex. Problemas de Transporte. Teoria das Filas; Softwares; Análise de sensibilidade. Referências ARENALES, M., ARMENTANO, V. A. MORABITO, R., YANASSE, H. H. Pesquisa Operacional, Editora Elsevier 2007. ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2006. BALLESTERO-ALVAREZ, MARIA ESMERALDA. Gestão da Qualidade, Produção e Operações. São Paulo - Atlas, 2012; BALLOU, R.H., Gerenciamento da cadeia de suprimentos/ Logística empresarial, 5a Edição, Bookman Editora. Porto Alegre, RS., 2006. BATEMAN, T. Administração novo cenário competitivo. 2. ed. -. São Paulo (SP). Atlas. 2006. BLACK, J. T. O Projeto da Fábrica com Futuro. Porto Alegre, Bookman, 1998. BOWERSOX, D.J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. Editora Atlas, 1a Edição. São Paulo, SP., 2001. BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J.; SPINELLI, R. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos . São Paulo: SENAC São Paulo, 2010. 422 p. CAMPOS, V. FALCONI.TQC Controle da Qualidade Total (no estilo japonês ),Nova Lima-MG : Editora Falconi, 8ª edição, 2004, 256 p. CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade - Teoria e Casos. Rio de Janeiro: Campus, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração . 7ª ed. Rio de Janeiro (RJ). Elsevier : Campus. 2004. CHOPRA, S., MEINDL, P., Gerenciamento da cadeia de suprimentos, Prentice Hall, São Paulo, SP., 2003. DIAS, J. L. M. Medida, normalização e qualidade : aspectos da história da metrologia no Brasil. INMETRO. Coleções Metrologia Brasileira, 1998. DINIZ, M. G. Desmistificando o controle estatístico de processo. São Paulo: Artliber; 1ª edição, 2ª reimpressão, 2001, 70 p. FERNANDES, F. C. F. Planejamento e Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. Ed. Atlas,2010. ISBN: 978-85-224-5871-4. GROOVER, M. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. Pearson, 2011. HESS, G; MARQUES, J. L; PAES, L. C. R., et al. Engenharia Econômica. 15ª ed. São Paulo: Ed. DIFEL, 1982, 165 p e 100 tabelas. HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. Trad. De Ariovaldo Griesi. 8.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HITT, Mic. Administração estratégica . São Paulo (SP). Pioneira Thomson Learning. c2002. JACOBS, F. R. Administração da produção e de operações o essencial. Porto Alegre (RS). Bookman. 2009. JURAN, J. M. A qualidade desde o Projeto. Cengage Learning, 2010. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: Editora Prentice Hall, 2009. LARSON, Ron, FABER, Betsy. Estatística Aplicada, 2ª edição. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007, 476 p. LUSTOSA, L. Planejamento e Controle da Produção (PCP). Elsevier,2008. MARANHAO, M. ISO - Séries 9000 Versão 2008. Qualitymark, 2011. MARTINS, P. Administração da produção . 2. ed. São Paulo (SP). Saraiva. 2006. MONTGOMERY, D. C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade - 4ª Ed. LTC, 2004. MOREIRA, D. A. - Pesquisa Operacional - Curso Introdutório Editora Thomson Learning, São Paulo, 2007. MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. Cengage Learning, 2010. Moreira, D. A. Administração da Produção e Operações. Cengage Learning, 2010. RAGSDALE, C. T. Modelagem e Análise de Decisão. Cengage Learning, ISBN 13: 978-0-324-58061-7. SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo: LTr, 2004. 453 p. SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart, JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 3ª edição, 2009, 703 p. A S N A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Área do concurso NA E R P IM Química Tipos de prova Critérios de avaliação das provas Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; Conteúdo e fundamentação teórica: 70 (sessenta) pontos; Capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: máximo de 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, caneta azul ou preta e com corpo transparente. Conteúdo programático Ligações químicas (iônica, covalente e metálica), Estrutura molecular, Forças intermoleculares e propriedades das substâncias, Estrutura atômica da matéria e suas propriedades.Gases ideais e reais, Termodinâmica (princípios e equações fundamentais), Condições de equilíbrio e espontaneidade. Forças intermoleculares e propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos. 1ª Etapa Prova Escrita Referências Atkins, P. W.; Jones, L. Princípios de Química- Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 5ª edição, Porto Alegre: Bookman, 2012. Shriver, D. F.; Atkins, P. W. Química Inorgânica, 4ª edição, São Paulo: Bookman, 2008. Atkins, P. W.; Paula, J. Físico-Química, vol. 1, 9ª edição, LTC, 2012 Solomons, T. W. G.; Fryhle, C. B. Química Orgânica, vol. 1, 10ª edição, LTC, 2012. Solomons, T. W. G.; Fryhle, C. B. Química Orgânica, vol. 2, 10ª edição, LTC, 2012. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 68 3 ISSN 1677-7069 Área do concurso Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Matemática Tipos de prova Critérios de avaliação das provas 1ª Etapa Prova Escrita 2ª Etapa Prova Didática 3ª Etapa Prova de Títulos I. II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; conteúdo e fundamentação teórica: 80 (oitenta) pontos. I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático I- Conjuntos numéricos, funções, função afim, função quadrática, função modular, função exponencial, Logaritmos, função logarítmica. Progressões, semelhança de triângulos, trigonometria no triângulo retângulo, resolução de triângulos, funções circulares, relações entre funções, transformações, equações e inequações, outras funções trigonométricas, matrizes, determinantes, sistemas lineares, áreas de figuras planas, geometria espacial de posição. Análise combinatória, probabilidade, binômio de Newton, poliedros, prisma, pirâmide, cilindro, cone, esfera, troncos, estatística, ponto, reta, circunferência, cônicas, números complexos, polinômios, equações polinomiais ou algébricas. II - ÁLGEBRA LINEAR: vetores, espaços vetoriais, espaços vetoriais euclidianos, transformações lineares, operadores lineares, vetores próprios e valores próprios, formas quadráticas, III- CÁLCULO: limites e continuidade, derivadas e suas aplicações, integrais, funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície, teoremas integrais, equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2ª ordem e superiores, transformada de Laplace. Referências Iezzi, Gelson: et alli. Matemática, ciência e aplicações. Volumes 1, 2 e 3. 1 ed. São Paulo: Atual, 2001. Barbosa, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana, 4 ed. SBM, 1995. Steinbruch, Alfredo; Winterle, Paulo. Álgebra Linear, 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. Stewart, James. Cálculo, Volume 1, 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Stewart, James. Cálculo, Volume 2, 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Boyce, W.E.; Di Prima, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores e Contorno. 9ª Rio de Janeiro: ed. LTC, 2006. CO Área do concurso ME Desenho Técnico; Desenho e Projeto Arquitetônico; Legislação. Critérios de avaliação das provas I- uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 pontos; II- coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 pontos; II- conteúdo e fundamentação teórica (quando se tratar de questão discursiva) e clareza, legibilidade e qualidade gráfica da apresentação (quando se tratar de questão de desenho): 60 pontos; IV- capacidade de síntese e objetividade: 10 pontos. 2ª Etapa Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: máximo de 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: material de desenho: papel manteiga ou sulfite no formato A3 (sem margens - 75 g/m²), régua de 30 cm e esquadros 30º/60º e 45º (transparentes), compasso, transferidor transparente, lapiseiras para diferentes traços, borracha, escalímetro triangular nº 1, fita crepe, lápis de cor, etc.. Outros: caneta azul ou preta com corpo transparente e calculadora não programável. Conteúdo programático O desenho como meio de comunicação, artístico, técnico e geométrico; A normalização e a informática; Materiais para desenho; Normas da ABNT; Instrumentos para desenho técnico; Caligrafia; Desenho Geométrico; Geometria Descritiva; Desenho Técnico (Planta Baixa, Cortes, e Elevações); Perspectiva isométrica; Fluxograma de Projeto Arquitetônico; Elaboração de Programa de necessidades; Elaboração de Estudo Preliminar, Anteprojeto, Projeto Executivo e Detalhamento de Projeto. 1ª Etapa Tipos de prova RC Prova Escrita IA LIZ AÇ ÃO Referências CARVALHO, B. - Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico S.A.,1959. CHING, F. D. K. -Representação gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000. FERREIRA, P.- Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001. LEAKE, J. M. - Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2013. LITTLEFIELD, D. - Manual do Arquiteto - Planejamento, dimensionamento e Projeto. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2011. MACHADO, A.- Geometria descritiva: teoria e exercícios. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. MONTENEGRO, G. A.- Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. MONTENEGRO, G. A.- A perspectiva dos profissionais: sombras, insolação, axonometria. São Paulo: Blucher, 2010. MONTENEGRO, G. A.- Geometria descritiva: V1. São Paulo: E. Blucher, 1991. SILVA, S.; A Linguagem do desenho técnico, LTC, 1984. DA CUNHA, L. V.- Desenho Técnico, 7ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian. MORAIS, S.- Desenho Técnico Básico, Vol. III, Porto Editora. PRINCIPE JÚNIOR, Noções de Geometria Descritiva. V. 1. São Paulo: Nobel, 1983. SARAPKA, E. M. et al. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Ed. Pini, 2010. SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. - Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis, EDFSC, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORTAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6492 - Representação de Projetos de Arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. _____. NBR 8403 - Aplicações de linhas em desenhos - tipos e larguras de linhas. Rio de Janeiro, 1984 _____. NBR 10068 - Folha de Desenho - leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987. _____. NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995. _____. NBR 13142 - Dobramento e cópia. Rio de Janeiro, 1999. _____. NBR 8196/ NB 806 - Desenho Técnico - emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999. _____. NBR10126 - Cotagem em Desenho Técnico. Rio de Janeiro, 1987. PR OI Área do concurso TOPOGRAFIA DE MINA Tipos de prova BID A PO RT ER CE IRO S Critérios de avaliação das provas I-Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; II-Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III-Conteúdo e fundamentação teórica: 60 (sessenta) pontos; IV-Capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: máximo de 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente, esquadro transparente, transferidor transparente e borracha. Conteúdo programático Planimetria, Altimetria, Sistema de Posicionamento Global, Normas da Topografia de Mina, Fundamentos de Cartografia, Topografia e Cartografia aplicadas à Mineração. Referências Borges, A.de C. Topografia. Vol. 1, 14° reimp. São Paulo: Ed. Blucher, 2008.191p. Borges, A.de C. Topografia. Vol. 2, 5° reimp. São Paulo: Ed. Blucher, 2006.232p. McCormac, J. Topografia. 5° ed. Rio de Janeiro:Ed. LTC,2007.391p. Casaca, J.; Matos, J.; Baio, M. Topografia Geral. 4° Ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC,2007.208p 1ª Etapa Prova Escrita Área do concurso GEOLOGIA Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I-Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; II-Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III-Conteúdo e fundamentação teórica: 60 (sessenta) pontos; IV-Capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: máximo de 40 (quarenta) pontos; IV -uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; V - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: usar lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente e borracha. Conteúdo programático Geologia Introdutória, Pesquisa Mineral, Meio Ambiente e Mineração Referências Press, E. et al. Para Entender a Terra. Porto Alegre: Artmed editora, 2006. 656p. Teixeira, W. et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. 557p. Pereira, R.M. Fundamentos de Prospecção Mineral. Ed. Interciência, 2012. 348p Nunes, P.H.F. Meio Ambiente e Mineração. Ed. Juruá, 2005. 242p. 1ª Etapa Prova Escrita Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Área do concurso 69 ISSN 1677-7069 Língua Portuguesa Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I-Atendimento à proposta: 40 pontos II-Argumentação e fundamentação teórica: 40 pontos III-Coesão e coerência: 10 pontos IV-Norma padrão: 10 pontos 2ª Etapa Prova Didática I - plano de aula: 10 (dez) pontos; II - sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III - domínio de conteúdo: máximo de 40 (quarenta) pontos; IV - uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V - uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII - adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta esferográfica de corpo transparente, lápis e borracha. Conteúdo programático 1. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na promoção da leitura literária e na formação do leitor de textos literários. 2. Ensino de Língua Portuguesa e suas literaturas na perspectiva da abordagem dos gêneros textuais. 3. Análise linguística e produção textual na formação do aluno do ensino médio, técnico e tecnológico. 4. As noções de dialogismo, polifonia e interdiscursividade e o trabalho com leitura e produção de textos. 5. Do enunciado à enunciação: por uma outra abordagem da gramática de língua portuguesa. 6. Produção Textual: estratégias de progressão textual e Recursos argumentativos. 7. Aspectos linguístico-discursivos e a produção de sentido. 8. A ficção brasileira contemporânea e o cânone literário. 9. Literatura comparada e crítica cultural. 9. Inclusão social e cidadania nas demandas de leitura e produção dos diversos textos no ensino técnico e tecnológico. 1ª Etapa Prova Escrita Referências AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? In: AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Trad. Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó, SC: Argos, 2009. p. 55-76. AMARILHA, Marly (Org). Educação e leitura: novas linguagens, novos leitores. Campinas/SP: Mercado de Letras; Natal/RN: UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013. BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo, Hucitec, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio. Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. BRASIL. Ministério da Educação/ Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-raciais. Brasília: SECAD, 2006. P. 12- 25; 77106. BUZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia (Orgs.). Português no ensino médio e a formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. CABRAL, Ana Lúcia Tinoco. A força das palavras. 1ed. São Paulo: Contexto, 2010. CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. In: CANDIDO, Antonio. Vários escritos. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul ? São Paulo: Duas Cidades, 2004. p. 169-192. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. 2ª Ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2007. COSTA VAL, Maria das Graças et al. Avaliação do texto escolar: professor-leitor/ aluno-autor. BH: Autentica/CEALE, 2009. DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs). Gêneros Textuais e ensino. São Paulo: Parábola Editorial: 2010. FIGUEIREDO, Francisco José. Aprendendo com os erros: uma perspectiva comunicativa de ensino de línguas. 2. ed. rev. e aum. Goiânia: UFG, 2002 FlORES, V.; Teixeira, M. Introdução à Lingüística da Enunciação. São Paulo: Contexto, 2005. KOCH, I. V. Desvendando os segredos do texto. 2 ed. Sp: Cortez, 2003. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação.SP: Cortez: 2001. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Cortez, 2008. MARCUSCHI, Luiz Antonio; XAVIER, Antonio Carlos (Orgs). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção dos sentidos. São Paulo: Cortez, 2010. MEDEIROS, Cléia. EGHRARI, Iradj Roberto. (Orgs.) História e cultura afro-brasileira e africana na escola. Brasília: Ágere Cooperação em Advocay, 2008. Seção III - Concepções que envolvem o projeto pedagógico, p 115 - 140. M00RE, Carlos. A África que incomoda. Belo Horizonte: Nandyala, 2010. NEVES, Maria Helena Moura. A gramática: história, teoria e análise e ensino. São Paulo: Editora UNESP, 2002. NUNES, Antônia Elizabeth da Silva. OLIVEIRA, Elias Vieira de. Implementação das diretrizes curriculares das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira na educação profissional e tecnológica. Brasília: MEC, SETEC, 2008. P. 20-29; 74-87. 157-180. MARI, Hugo. Os lugares do sentido. Campinas, S P: Mercado das Letras, 2008. MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina.(orgs). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. Vol. 3. SP: Cortez, 2004. SANTIAGO, Silviano. O cosmopolitismo do pobre: crítica literária e crítica cultural. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2004. SCHØLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. SOUZA, Eneida Maria de. Crítica cult. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. L A N O I C A S N A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX NA E R P IM MÁRCIO SILVA BASÍLIO EDITAL N o- 60, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Departamento de Engenharia Elétrica, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso Unidade / Departamento Departamento de Engenharia Elétrica Departamento de Engenharia Elétrica Nº de Vagas 1 1 Departamento de Engenharia Elétrica 1 Área do Concurso Classe de Ingresso - Regime Sistemas Elétricos de Potência. Instrumentação Eletrônica. D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE Controle e Acionamentos Elétricos. D1 - 40 horas com DE Escolaridade exigida para o cargo Bacharelado em Engenharia Elétrica. Bacharel em Engenharia Elétrica ou Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Controle e Automação ou Engenharia Mecatrônica. Bacharelado em Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Controle e Automação ou Engenharia Mecatrônica. Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Sistemas Elétricos de Potência Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Critérios de avaliação das provas A Prova Escrita é composta de questões dissertativas, elaboradas pela Banca Examinadora. A avaliação da Prova Escrita será feita com base nos seguintes critérios e respectiva valoração em pontos: Conhecimento e abrangência do assunto abordado - 60 pontos Clareza e objetividade na descrição do tema - 20 pontos Organização na forma de apresentação do tema - 10 pontos Uso correto da Língua Portuguesa - 10 pontos Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 70 2ª Etapa 3 ISSN 1677-7069 Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 I - fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 40 (quarenta) pontos; II. domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: 20 (vinte) pontos; III. metodologia de pesquisa proposta: 10 (dez) pontos; IV. aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: 15 (quinze) pontos; V. produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: 5 (cinco) pontos. De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. 3ª Etapa Prova de Títulos Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: A prova somente poderá ser realizada com caneta esferográfica de tinta azul ou preta, com corpo transparente. O candidato poderá utilizar lápis para rascunhos, bem como régua transparente e borracha. Conteúdo programático Sistemas Elétricos de Potência. Sistemas elétricos trifásicos. Grandezas em pu. Modelos de componentes de rede em regime permanente. Modelos de linhas de transmissão. Modelos de transformadores de potência. Modelos de geradores e de cargas. Modelos matriciais de redes. Matrizes Zbarra e Ybarra. Cálculos de faltas simétricas e assimétricas. Fluxo de potência: conceitos básicos, formulação e métodos de solução. Planejamento de Sistemas de Energia Elétrica. Conceitos básicos para expansão e operação. Planejamento a longo, médio e curto prazo. Produção e consumo de energia elétrica. Previsão de carga. Demanda de energia. Fontes de energia. Planejamento da expansão energética. Planejamento da operação energética. Planejamento da expansão elétrica. Planejamento da operação elétrica. Técnicas de planejamento aplicadas ao sistema elétrico. Planejamento de geração: métodos e modelagem para o planejamento da geração. Planejamento de transmissão. Métodos e modelagem para o planejamento da expansão dos sistemas de transmissão e distribuição. Métodos probabilísticos no planejamento: noções de confiabilidade aplicada aos sistemas elétricos de potência. Operação, Supervisão e Controle de Sistemas Elétricos de Potência. Conceitos e definições sobre supervisão e controle de sistemas elétricos de potência. Estabilidade de sistemas elétricos de potência. Estimação de estado. Fluxo ótimo de potência. Análise de segurança: análise de contingências e reprogramação preventiva. Controles de emergência e restaurativo. Controle de frequência: estabilidade eletromecânica, controle primário e controle suplementar. Controle de tensão e de potência reativa. Controle de potência ativa. Técnicas de otimização em sistemas elétricos de potência. Referências Anderson, P. M., Fouad, A. A. Power System Control and Stability. 2 ed. IEEE Press - John Wiley & Sons, Inc., 2003. Elgerd, O. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. São Paulo, Editora McGraw Hill do Brasil, 1978. Glover, J. D., Sarma, M. S., Overbye, T. J. Power System Analysis and Design, 5 ed. Cengage Learning, 2012. Grainger, J. J., Stevenson, W. D. Power System Analysis. McGraw-Hill, 1994. Kundur, P. Power System Stability and Control. McGraw-Hill, Inc., 1993. Miller, T. J. E. Reactive Power Control and Stability. John Wiley & Sons, Inc., 1982. Momoh, J. A. Electric Power System Applications of Optimization. CRC Press, 2008. Monticelli, A. J. Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1983. Stevenson, W. D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. Wood, A. J., Wollenberg, B. F. Power Generation, Operation and Control. John Wiley & Sons, Inc., 1996. CO Área do concurso ME RC Tipos de prova 1ª Etapa 2ª Etapa Prova Escrita IA INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA Critérios de avaliação das provas A Prova Escrita é composta de questões dissertativas, elaboradas pela Banca Examinadora. A avaliação da Prova Escrita será feita com base nos seguintes critérios e respectiva valoração em pontos: Conhecimento e abrangência do assunto abordado - 60 pontos Clareza e objetividade na descrição do tema - 20 pontos Organização na forma de apresentação do tema - 10 pontos Uso correto da Língua Portuguesa - 10 pontos I. fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 40 (quarenta) pontos; II. domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: 20 (vinte) pontos; III. metodologia de pesquisa proposta: 10 (dez) pontos; IV. aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: 15 (quinze) pontos; V. produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: 5 (cinco) pontos. De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. LIZ Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa AÇ 3ª Etapa Prova de Títulos Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: A prova somente poderá ser realizada com caneta esferográfica de tinta azul ou preta, com corpo transparente. O candidato poderá utilizar lápis para rascunhos, bem como régua transparente e borracha. ÃO Conteúdo programático Teoria Geral de Circuitos Elétricos: Leis, Métodos e Teoremas aplicados na análise de circuitos elétricos em corrente contínua e alternada. Circuitos de Primeira Ordem, Ordem Superior e Frequência Complexa. Transitório e Regime Permanente. Resposta em Frequência, Filtros e Ressonância. Transformada de Laplace. Método de Fourier. Circuitos Eletrônicos: Amplificadores Operacionais. Amplificador de Instrumentação. Diodos. Transistor Bipolar de Junção. Transistor de Efeito de campo. Tiristores. Circuitos Lineares e Não-lineares com Amp-Op. Filtros Ativos. Osciladores. PLLs, modulação e demodulação de sinais. Circuitos condicionadores de sinais. Aplicação aos diversos tipos de transdutores/sensores. Técnicas de análise e controle em eletrônica. Análise de estabilidade. Implementação de controladores e compensadores analógicos. Circuitos digitais e microcontrolados: Princípios de eletrônica digital. Conversores A/D e D/A. Arquitetura de microprocessadores: registradores, indexadores, pilhas, endereçamento. Interfaces paralelas e seriais. Memórias. Instruções de transferência de dados, operações lógicas e aritméticas, desvios e sub-rotinas. Interrupções. Sistemas de tempo real. Programação em C e assembly. Aplicações em instrumentação eletrônica. Sistemas de medição: Fundamentos de estatística. Incerteza de medidas e sua propagação. Análise generalizada de instrumentos. Análise estática e dinâmica de instrumentos. Análise espectral, sinais modulados e aleatórios. Circuitos e princípios físicos de medição; Circuitos em sistemas de medição. Instrumentação: Sensores e transdutores - princípios de funcionamento. Especificação e aplicações. Métodos para a medição de pressão, temperatura, nível, vazão, etc. Válvulas de controle. Terminologia e simbologia ISA S5.1. Conhecimento da documentação básica de projetos de instrumentação. Transmissão e transmissores pneumáticos, eletrônicos analógicos, digitais e inteligentes. Calibração e rastreabilidade de instrumentos. Elementos finais de controle (válvulas de controle pneumáticas, hidráulicas, motorizadas) e seus acessórios (posicionadores, válvulas solenóides, indicadores de posição e filtros reguladores). Referências Aguirre, L. A.; Torres, L. A. B. Fundamentos da Instrumentação 1. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Alves, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2010 Balbinot, A.; Brusamarello, V. J. Instrumentação e fundamentos de medidas. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Bega, E. A. (Org.). Instrumentação industrial. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. Bentley, J. P. Principles of Measurements Systems. Pearson/Prentice Hall, 4 ed., 2005. Doebelin, Ernest O. Measurement Systems. Application and Design, McGraw-Hill, 4 ed., 1990. Fialho, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 6 ed. São Paulo: Érica, 2007. Horowitz, P.; Hill, W. The Art of Electronics, Cambridge University Press, 2 ed., 1998 ISA, ANSI/ISA-5.1-2009 Instrumentation Symbols and Identification. North Carolina. 2009. Kitchin, C. and Counts, L. A. Designer's Guite to Instrumentation Amplifiers. Analog Devices, 3 ed., 2006. Ogata, K. Engenharia de Controle Moderno, Pearson/Prentice Hall, 4 ed., 2003. Sadiku, Matthew N. O.; Alexander, Charles K. Fundamentos de Circuitos Elétricos, Mcgraw-hill, 5ª ed., 2013. Sedra, A.; Smith, K. Microeletrônica. Pearson Prentice Hall, 5 ed., 2007. Taub, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores, São Paulo: Makron Books, 1984. Thomazini, D.; Albuquerque, P. U. B. Sensores Industriais: fundamentos e aplicações. 7 ed. São Paulo: Erica, 2010. Tocci, R. J.; Widner, N. S.; Moss, G. L. Sistemas digitais, 11 ed., Prentice Hall - Br, 2011 Zanco, W. S. Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para Projetos de Circuitos Eletrônicos, 1 ed., Érica, 2006. PR OI Área do concurso Controle e Acionamentos Elétricos Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa BID A PO RT ER CE IRO S Critérios de avaliação das provas A Prova Escrita é composta de questões dissertativas, elaboradas pela Banca Examinadora. A avaliação da Prova Escrita será feita com base nos seguintes critérios e respectiva valoração em pontos: Conhecimento e abrangência do assunto abordado - 60 pontos Clareza e objetividade na descrição do tema - 20 pontos Organização na forma de apresentação do tema - 10 pontos Uso correto da Língua Portuguesa - 10 pontos I. fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 40 (quarenta) pontos; II. domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: 20 (vinte) pontos; III. metodologia de pesquisa proposta: 10 (dez) pontos; IV. aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: 15 (quinze) pontos; V. produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: 5 (cinco) pontos. De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. 3ª Etapa Prova de Títulos Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: A prova somente poderá ser realizada com caneta esferográfica de tinta azul ou preta, com corpo transparente. O candidato poderá utilizar lápis para rascunhos, bem como régua transparente e borracha. Conteúdo programático Controle: Modelagem Matemática de sistemas dinâmicos contínuos e discretos; Análise de resposta dinâmica de sistemas contínuos e discretos; Propriedades básicas de realimentação em sistemas de controle; Técnicas de compensação no tempo e em frequência para sistemas contínuos e discretos; Estrutura, funcionamento e sintonia de controladores P, PI, PID para sistemas contínuos e discretos; Análise de Sistemas contínuos e discretos no espaço de estados; Técnicas de Controle de sistemas contínuos e discretos no espaço de estados; Introdução ao controle de sistemas não-lineares; Sistemas de controle multivariáveis; Sistemas de controle robusto. Acionamentos Elétricos: Modelagem do sistema mecânico; Variação de velocidade de motores elétricos. Controle de trajetória em acionamentos elétricos; Representação de grandezas trifásicas por vetores espaciais; Modelagem de máquinas elétricas por vetores espaciais; Técnicas avançadas de controle de máquina elétricas; Projeto de malhas para controle de máquinas elétricas. Operação multiquadrante de motores elétricos alimentados com conversores estáticos. Referências DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Moderno. 11ª Edição, Editora LTC, 2009. FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMANI-NAEINI, A. Feedback Control of Dynamic Systems. 6ª Edição, Prentice - Hall, 2010. FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; WORKMAN, M. Digital Control of Dynamic Systems. 3ª Edição, Addison - Wesley, 1998. OGATA, K. Discrete-Time Control Systems, 2ª Edição, Prentice Hall, 1995. SEBORG; THOMAS F. EDGAR; DUNCAN A. MELLICHAMP Process Dynamics and Control John Wiley & Sons Inc. 2003 KARL J. ÅSTRÖM AND TORE HÄGGLUNDISA Advanced PID Control ISA 2006, pp., 461 SKOGESTAD, S. AND POSTLETHWAITE, I. Multivariable feedback control - Analysis and design. Chichester, UK: John Wiley and Sons Ltd., 1996. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 71 ISSN 1677-7069 ZHOU, K. AND DOYLE, J. C. Essentials of Robust Control. Prentice Hall, 1997. LEONHARD, W., Control of Electrical Drives, Springer-Verlag, 1985. DUBEY, G.K., Fundamentals of Electrical Drives, 2a. edição, Ed. Alpha Science International Ltd., Harrow, U.K., 2009. LIPO, T. A. AND NOVOTNY, D. W., Vector Control and Dynamics of AC Drives Oxford, 1998. P. VAS, "Electric Machines and Drives: A Space-Vector Theory Approach", Clarendon Press, 1992. P. C. KRAUSE, O. WASYNCZUK, and S. D. SUDHOFF, "Analysis of electric machinery and drive systems", 2nd ed., New York: Wiley-IEEE, 2002. LOBOSCO, O. S. AND DIAS, J. L. P. C., Seleção e Aplicação de Motores Elétricos, Vol.2, McGraw-Hill, São Paulo, 1988. VUKOSAVIC, S. N. Digital Control of Electrical Drives, Springer, 2007. MÁRCIO SILVA BASÍLIO o- EDITALN 61, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Leopoldina, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso L A N O I C Unidade / Departamento Nº de Vagas 2 1 1 Leopoldina Leopoldina Leopoldina Área do Concurso Eletricidade e Eletrônica Ciências Biológicas Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos RE Classe de Ingresso - Regime P M D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX I Leopoldina 1 Sistemas Operacionais, Sistemas de Tempo Real, Arquitetura e organização de Sistemas Computacionais D1 - 40 horas com DE Leopoldina Leopoldina 1 2 Processos de Fabricação Mecânica Termodinâmica, Engenharia Térmica e de Fluidos D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE A S N NA Escolaridade exigida para o cargo Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Controle e Automação Licenciatura Plena em Ciências Biológicas Bacharelado ou Licenciatura em: Engenharia da Computação, Ciência da Computação, Informática, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Sistemas de Informação ou Redes de Computadores Bacharelado ou Licenciatura em: Engenharia da Computação, Ciência da Computação, Informática, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Sistemas de Informação, Matemática ou Ciência da Informação Bacharelado em Engenharia Mecânica, Engenharia Metalúrgica ou Engenharia de Produção Bacharelado em Engenharia Mecânica, Engenharia Metalúrgica ou Engenharia de Produção Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Termodinâmica, Engenharia Térmica e de Fluidos Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. conteúdo e fundamentação teórica: 80 (oitenta) pontos; II. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 5 (cinco) pontos; III. capacidade de síntese e coerência da argumentação: máximo de 15 (quinze) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático Termodinâmica: Conceitos Básicos (sistema e volume de controle; propriedades de um sistema; continuum; estado de equilíbrio; processos e ciclos; temperatura e Lei Zero da Termodinâmica; manometria); Substâncias puras (conceito; propriedades; mudança de fase; Diagramas P-v e T-v); Equação de estado; Gás perfeito; Primeira Lei da Termodinâmica para sistema e para volume de controle; Segunda Lei da Termodinâmica para sistema e para volume de controle; Ciclos de potência; Ciclos de refrigeração e bomba de calor (ciclos de compressão de vapor, fluidos refrigerantes, ciclos de refrigeração a gás; ciclos de absorção; bombas de calor), Ciclo Carnot, Ciclo Diesel, Ciclo Otto; Reações químicas e combustão; Combustão nos motores de ignição por centelha. Combustão nos motores Diesel. Motores de dois e quatro tempos; Psicometria; Transferência de Calor: Conceitos Básicos; Equação de condução de calor; Condução unidimensional; Aletas; Condução bidimensional; Condução transiente; Convecção forçada interna; Convecção forçada externa; Convecção natural; Ebulição e condensação; Trocador de calor; Princípios de radiação; Transferência de calor por radiação; Transferência de massa; Mecânica dos Fluidos: Conceitos Básicos, Distribuição de pressão em um fluido; Cinemática e dinâmica dos fluidos; Teorema de transporte de Reynolds; Camada limite interna e externa; Escoamento externo e interno. Turbomáquinas. Referências BORGNAKKE, C., Sonntag, R.E., Fundamentos da Termodinâmica. Tradução da7ª edição americana, Edgard Blücher, 2009. ÇENGEL, Y.A., Boles, M.A., Termodinâmica. 7ª ed., McGraw-Hill, 2013. ÇENGEL, Y. A., Tranferência de Calor e Massa, Uma abordagem prática 3° Ed. McGraw Hill, 2009. FOX, R.W., Pritchard, P.J., McDonald, A.T., Introdução à Mecânica dos Fluídos. 7ª Ed., LTC, 2010. lncropera, F.P., DeWitt, D.P., Bergman, T.L., Lavine, A.S., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. 6ª Edição, LTC, 2008. MORAN, M.J., Shapiro, H.N. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 6ª ed., LTC, 2009. MUNSON, B.R., Young, D.F., Okiishi, T.H., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 4ª edição americana, Edgard Blücher, 2004. TAYLOR, C. F., Análise dos motores de combustão interna. Volume 1, 1° Ed. Editora Edgard Blücker Ltda 1988. WHITE, F.M., Mecânica dos Fluídos. 4ª Ed., McGraw-Hill, 2002. Área do concurso Processos de Fabricação Mecânica Critérios de avaliação das provas I. conteúdo e fundamentação teórica: 80 (oitenta) pontos; II. uso correto da norma culta da língua: 5 (cinco) pontos; III. capacidade de síntese e coerência da argumentação: 15 (quinze) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente, compasso e borracha Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático Conformação mecânica de metais: caldeiraria - fundamentos teóricos da deformação plástica; desenvolvimento de corpos simples (peças cilíndricas; peças cônicas; peças dobradas); desenvolvimento de derivações (curvas tubulares; desvio de dutos; bifurcações); equipamentos de caldeiraria; materiais usualmente trabalhados na caldeiraria (aço carbono, aço inoxidável, alumínio). Soldagem: terminologia da soldagem; conceitos fundamentais; processos de soldagem: oxi-combustível, por resistência elétrica, eletrodo revestido, arco submerso, TIG, MIG/MAG, plasma (descrição do processo e equipamentos empregados); metalurgia da soldagem. Fundição: processo: características, classificação e descrição detalhada dos processos de fundição; fundição em areia - etapas do processo; comparação com os demais processos de fabricação; equipamentos de fundição, preparação de cargas e elaboração de ligas nos fornos; controle das operações de fusão, vazamento, desmoldagem e separação de canais. Solidifição de metais: relação entre propriedades Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 72 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 - estruturas - solidificação; solidificação de metais, nucleação e crescimento; super-resfriamento e crescimento dendrítico; macroestruturas de solidificação; defeitos de solidificação. Projeto de peças fundidas: regras e dados de projeto; desenho de peças fundidas; normas de materiais fundidos; qualidade da peça fundida. Fabricação de peças fundidas: projeto de modelos; confecção de moldes e machos em areia; fusão e vazamento do metal nos moldes; defeitos em peças fundidas. Referências ARAÚJO, E. C. Curso técnico de caldeiraria. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2002. 156p. BALDAM, R. L. Fundição - processos e tecnologias correlatas. São Paulo: Erica, 2013. 380p. CAMPOS FILHO, M. P. Solidificação e fundição de metais e suas ligas. São Paulo: LTC, 1978. 246p. FERREIRA, J. M. C. Tecnologia da fundição. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. 544p. GUESSER, W. L. Propriedades mecânicas dos ferros fundidos. São Paulo: Blücher, 2009. 344p.. MARQUES, P.V. Soldagem : fundamentos e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 362p RODRIGUES, J. Tecnologia mecânica: tecnologia da deformação plástica. 2. ed. Lisboa: Escolar, 2010. v.1. 695p. RODRIGUES, J. Tecnologia Mecânica: tecnologia da deformação plástica. 2. ed. Lisboa: Escolar editora, 2010. v. 2. 743p. WAINER, E. Soldagem : processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 494p. Área do concurso Eletricidade e Eletrônica Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 10 (vinte) pontos; III. conteúdo e fundamentação teórica: 70 (sessenta) pontos; IV. capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático Circuitos Elétricos, Instalações Elétricas, Máquinas Elétricas, Eletrônica analógica e digital, Eletrônica de potência. 1ª Etapa CO Prova Escrita ME Referências AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2000 BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2004. CHAPMAN, S. J.. Electric Machinery Fundamentals. 4ª ed. New York, Ed. McGraw-Hill, , 2005. CLOSE, C.M.. Circuitos Lineares. Rio de Janeiro, LTC, 1975. COTRIM, A.A.M.B., Instalações Elétricas. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. CREDER, H. Instalações elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY Jr.,C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. Tradução: Anatólio Laschuk. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006 JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. 4ª ed. Rio de Janeiro, LTC, 2000. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 7ª ed, Rio de Janeiro: LTC, 2007. MOHAN, N.; UNDERLAND, T. M.; ROBBINS, W. P. Power Electronics: Converters, Applications and Design. 2ª ed. New York, John Wiley & Sons, 1994 RASHID, M. H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. São Paulo: Makron Books. 1999. SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo, Makron Books Ltda, 2007. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. RC IA Área do concurso LIZ AÇ ÃO Ciências Biológicas Tipos de prova PR Critérios de avaliação das provas A avaliação da Prova Escrita deverá ser feita com base nos seguintes critérios e respectiva valoração em pontos: I. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: máximo de 10 (dez) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III. conteúdo e fundamentação teórica: 60 (sessenta) pontos; IV. capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente e borracha Conteúdo programático Diversidade e classificação dos seres vivos; Biologia celular; Histologia humana; Anatomia e Fisiologia comparadas (reprodução, trocas gasosas e respiração, circulação e defesa, nutrição, digestão e bioquímica, excreção, controle nervoso e endócrino, locomoção); Principais doenças e distúrbios relacionados aos vários sistemas do corpo humano; Genética; Biotecnologia; Bioética; Evolução; Origem da vida; Botânica; Ecologia; Saúde; História da ciência. 1ª Etapa Prova Escrita OI BID A PO RT ER CE IRO S Referências BEGON, M.M.;TOWNSEND,C.R.;HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Oxford: Blackwell, 2006. DE ROBERTIS JR.; E. PONZIO, Biologia Celular e Molecular. 14 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2003. 413 p. GRIFFITHS, A.J.F.; LEWONTIN, R.C.; , S.B.; WESSLER , S.R. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2009. 740 p. HEISER, JOHN B.; JANIS, C. M.; POUGH, H. A Vida dos vertebrados - 4. ed. São Paulo: Editora: Atheneu. 2008. 750 p. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica - 11. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2008. 542 p. PURVES, W.K.; SADAVA, D.; ORIANS, G.H.; HELLER, H.C. Vida: a ciência da biologia. 6. ed. Porto Alegre: Editora Artmed. 2002. RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal, 7. ed. Coord. Trad. J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2007. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora: Guanabara Koogan - 6. ed. 2010. 570 p. RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. 6. ed. São Paulo: Editora Roca. 1996. 1028 p. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal. 5. ed. Editora Santos. 2002. 616 p. Área do concurso Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III. conteúdo e fundamentação teórica: 60 (sessenta) pontos; IV. capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta esferográfica azul ou preta e com corpo transparente Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático Tecnologia, infraestrutura e organização das redes LAN, MAN e WAN. Tecnologia de cabeamento estruturado, organização e exigências de aplicação para um cabeamento de rede genérico: conceito e prática. Transmissão e controle de sinalização. Arquitetura das redes de comunicação. Organização, funcionamento e aplicação do Modelo de referência ISO/OSI. Tecnologias de interligação de redes. Pilha de protocolos e serviços TCP/IP. Equipamentos (elementos ativos) de rede. Técnicas de modulação, multiplexação e comutação. Tecnologia de roteamento de pacote. Gerência e auditoria de redes. Detecção e correção de problemas de nível físico e lógico. Segurança de redes. Projeto físico e lógico. Fundamentos de Administração de Redes e Segurança de Redes de Computadores. Redes sem Fio. Instalação e configuração de servidores. Fundamentos de Redes Industriais. Integração e comunicação; engenharia de Protocolo: uso de linguagem de especificação (Ex.: Estelle) e de ferramentas para concepção de Sistemas Distribuídos e protocolos. Linguagem de Programação para aplicações distribuídas - Base de Dados Distribuídos - SDCD. Tolerância à faltas: noções gerais. Conceituação e caracterização de sistemas distribuídos. Modelos de sistemas distribuídos. Computação distribuída e paralela. Comunicação entre processos. Invocação remota. Sincronização em sistemas distribuídos. Relógios físicos e lógicos. Serviço de nomes e de diretório. Sistemas de arquivos distribuídos. Tolerância a falhas em ambiente distribuído. Aspectos de segurança. Transações distribuídas e controle de concorrência. Referências KUROSE, James F. e ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem TOP-DOWN. Pearson Addison Wesley, São Paulo, 5. edition, 2010. TANENBAUM, Andrew. S. Redes de computadores. 5. ed. Pearson, 2011. MORIMOTO, Carlos E. Redes, Guia Prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2013 MARIN, Paulo. Cabeamento estruturado. 2. ed. São Paulo: Editora Érica, 2009. FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas, et al. Política de Segurança da Informação: Guia Prático para Elaboração e Implementação. Editora Ciência Moderna, 2006. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 73 ISSN 1677-7069 MURILO, Nelson. Segurança em Redes Sem Fio. Ed.Novatec. 2ª Ed. 2008. PAQUET, Diane et al. Construindo redes cisco escaláveis. Ed. Pearson Education, 2003. PETERSON, L. L. e DAVIE, B. S. Redes de Computadores (Uma abordagem de sistemas) - 3ª Ed., Editora Campus (Elsevier), 2004. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001. STALLINGS, W. Criptografia e segurança em redes:princípios e práticas. 4.ed. Prentice Hall, 2007. TORRES, G. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Ed. NovaTerra, 2009. VASCONCELOS, L., VASCONCELOS, M. Manual Prático de Redes. 5a. ed. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação, 2006. PETERSON, L. L. e DAVIE, B. S. Redes de Computadores (Uma abordagem de sistemas) - 5ª Ed., Editora Campus (Elsevier), 2013. ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga e ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo. Redes Industriais, Aplicações em Sistemas Digitais de Controle Distribuído. Editora Ensino Profissional, 2009. LUGLI, Alexandre Baratella. Redes industriais para automação industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2011. COULOURIS, G. DOLLIMORE, J., KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: conceitos e projetos . 5a. ed., Bookman, 2013. BEN-ARI, M., Principles of Concurrent and Distributed Programming. Addison-Wesley, 2a. ed., 2006. Área do concurso Sistemas Operacionais, Sistemas de Tempo Real, Arquitetura e Organização de Sistemas Computacionais Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III. Conteúdo e fundamentação teórica: 60 (sessenta) pontos; IV. Capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta esferográfica azul ou preta e com corpo transparente Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita L A N Conteúdo programático Sistemas Operacionais: conceitos e terminologia. Componentes de um SO. Escalabilidade / Portabilidade. Caracterização do SO. Tipos de SO. Recursos Operacionais. Controladores e gerenciamento de E/S. Sistema de Arquivos. Gerência de Memória. Escalonamento de processos. Processos, Processos Leves e Gerência de Processos. Estudo de caso de sistemas operacionais modernos. Sistemas de tempo real: arquiteturas de software para sistemas de tempo real. Especificações de requisitos e de projeto de tempo real. Sistemas de máquinas de estados. Predição de tempo de execução do pior caso (WCET). Escalonamento de tarefas em sistemas em tempo real. Sincronização de processos concorrentes. Acesso a periféricos. Linguagens de programação que atendem às especificidades de tempo-real. Lógica temporal linear e de árvore de computação. Grafos de fluxo de controle. Semântica de programas. Exemplo de aplicações. Arquitetura e organização de sistemas computacionais. Medidas de desempenho e fundamentos de projeto quantitativo. Aritmética computacional. Representação de ponto flutuante. Projeto de um processador. Conjunto de instruções. Formatos de instruções e endereçamento. Linguagem Assembly. Pipeline. Paralelismos: no nível de instrução (ILP), Thread (TLP) e dados. Projeto de hierarquia de memória: memória primária, secundária, cache e memória virtual. Tecnologia de memória. Dispositivos de E/S; interfaceamento e barramentos. Multiprocessadores. Linguagem de descrição de hardware e sistemas embarcados. Referências BAIER, C. and Katoen, J.-P. Principles of Model Checking. The MIT Press, 2008. BERARD, B.; BIDOIT, M.; FINKEL, A. and F. Laroussinie Systems and Software Verification: Model-Checking Techniques and Tools . Springer, 2001. BURNS, Alan e WELLINGS, Andrew J., Real-Time Systems And Programming Languages, Addison Wesley, 2009 COOLING, J.E., Software Engineering For Real-Time Systems , Addison Wesley, 2002 DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R.; Sistemas operacionais. Pearson, 3ed., 2005. FRANCIS B. Machado e Luiz Paulo Maia. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 5 ed. Editora LTC, 2013. HENNESSY, JOHN L.; PATTERSON, DAVID, Arquitetura de Computadores: uma abordagem quantitativa. Editora Campus, 3a Edição, 2008. HENNESSY, JOHN L.; PATTERSON, DAVID, Organização e projeto de computadores. Editora Campus,3a Edição, 2005. KOPETZ, Hermann, Real-Time Systems : Design Principles for Distributed Embedded Applications, Kluwer Academic, 1997 MACHADO, Francis Berenge; MAIA, Luiz Paulo, Arquitetura de Sistemas Operacionais, LTC, 4.ed.,2007. MAZIERO, Carlos. Sistemas Operacionais: Conceitos e Mecanismos. Disponível em: http://dainf.ct.utfpr.edu.br/~maziero/lib/exe/fetch.php/so:so-livro.pdf. Acesso em: Jan: 2014. NULL, Linda e LOBUR, Julia. Princípios básicos de arquitetura e organização de computadores. Editora Bookman, 2a edição, 2010. PARHAMI, BEHROOZ. Arquitetura de computadores: de microcomputadores a supercomputadores. Editora McGraw-Hill, 2008, 1a Edição, 2008. SHAW, Alan C., Sistemas e Software De Tempo Real, Bookman Companhia Ed, 2003 SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais com java. Rio de Janeiro: Elsevier, 7ª.ed., 2008. STALLINGS, WILLIAM, Arquitetura e organização de computadores. Editora Pearson Prentice Hall, 8aEdição, 2010. TANENBAUM, ANDREW S., Organização Estruturada de Computadores. Editora Prentice-Hall, 5a Edição,2007. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Pearson Brasil, 3ª.ed., 2010. TOCCI, RONALD J., WIDMER, NEAL S., MOSS, GREGORY L., Sistemas digitais : princípios e aplicações.Editora Pearson Education do Brasil, 11a Edição, 2011, Prentice-Hall, 2010. O I C A S N A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX NA E R P IM MÁRCIO SILVA BASÍLIO o- EDITAL N 62, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Curvelo, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso Unidade / Departamento Curvelo Nº de Vagas 1 Curvelo Área do Concurso Classe de Ingresso - Regime Algoritmos e Programação de Computadores D1 - 40 horas com DE 1 Pesquisa Operacional e Cálculo Numérico D1 - 40 horas com DE Curvelo 1 Climatologia, Análise Ambiental e Educação Ambiental D1 - 40 horas com DE Curvelo 1 Desenho Técnico, Desenho arquitetônico, Projeto de arquitetura e D1 - 40 horas com DE Utilização do CAD em Arquitetura Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Escolaridade exigida para o cargo Bacharelado em: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Matemática Computacional, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia de Computação ou Engenharia Elétrica Bacharelado em: Matemática, Matemática Computacional, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia Civil, Engenharia de Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção ou Licenciatura em: Matemática. Bacharelado em Geografia, Engenharia Ambiental, Gestão Ambiental ou Engenharia Florestal Bacharelado em Arquitetura ou em Arquitetura e Urbanismo Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 74 3 ISSN 1677-7069 Curvelo Curvelo Curvelo Curvelo 1 1 1 2 História Estruturas Ciências Sociais, Sociologia, Filosofia Matemática, Matemática Aplicada, Matemática Computacional D1 D1 D1 D1 - 40 40 40 40 horas horas horas horas com com com com DE DE DE DE Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Licenciatura em História Bacharelado em Engenharia Civil Bacharelado ou licenciatura em Ciências Sociais, Sociologia ou Filosofia Bacharelado em Matemática, Matemática Aplicada, Matemática Computacional ou Licenciatura em Matemática Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Desenho Técnico, Desenho arquitetônico, Projeto de arquitetura e Utilização do CAD em Arquitetura Critérios de avaliação das provas Prova Escrita Abordagem do tema com precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. I. Fundamentação teórica e Domínio da terminologia técnica específica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 50 (cinquenta) pontos. II. Estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, domínio da língua, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 25 (vinte e cinco) pontos III. Capacidade de representação gráfica - 25 (vinte e cinco) pontos Prova Didática I. Plano de aula: 7 (sete) pontos; II Sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III Domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV Uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 8 (oito) pontos; V Uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII Adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. da Prova Escrita, o candidato poderá portar: Lapiseiras, borracha e caneta esferográfica azul. Tipos de prova 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa Durante a realização Conteúdo programático Desenho técnico, Desenho geométrico e Noções de geometria descritiva; Desenho arquitetônico: representação de elementos construtivos em plantas, vistas, cortes e detalhamento; Projeto Arquitetônico: Fases de planejamento, concepção, desenvolvimento e detalhamento: Variáveis socioeconômicas, técnicas e ambientais, Programa de necessidades, Fluxograma, Partido arquitetônico, Tipologias construtivas; Sistemas construtivos racionalizados; Estilos arquitetônicos; Critérios de sustentabilidade; Desenho, Coordenação e Compatibilização de projetos complementares: Estruturas, Instalações elétricas e de dados, Instalações hidrossanitárias e de prevenção e combate a incêndio; Desenho assistido por computador (CAD) bidimensional e tridimensional, Editor de texto e Planilha eletrônica; Emprego de normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT para a área de desenho e projeto arquitetônico; Lei de uso e Ocupação do Solo do Município; Código de Obras do Município. Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbanos. NBR 9050. Rio de Janeiro. ABNT, 1994. ___________. Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Largura de linhas. NBR 8403. Rio de Janeiro: ABNT, 1984. ___________. Cotagem em desenho técnico. NBR 10126. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. ___________. Cotagem em desenho técnico. NBR 8196. Rio de Janeiro: ABNT, 1992. ___________. Desenho de escalas em desenho técnico. NBR 13142. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. ___________. Desenho técnico - Elaboração das listas de itens. NBR 13272. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. ___________. Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura. NBR 13532. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. ___________. Elaboração de projetos de edificações - Atividades Técnicas. NBR 13531. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. ___________. Emprego de escalas em desenho técnico. NBR 10126. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. ___________. Execução de caractere para escrita em desenho técnico. NBR 8402. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. ___________. Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. NBR 12298. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. ___________. Representação de desenho de arquitetura. NBR 6492. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. ___________. Princípios gerais de representação em desenho técnico. NBR 10067. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. ___________. Desempenho térmico de Edificações. NBR 15.220. Rio de Janeiro, 2008. ___________. Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho. NBR 15.575, Rio de Janeiro, 2008 CARVALHO, B. de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Imperial novomilenio, 2008 KOWALTOWSKI, Doris C. C. et al.O processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. MICELI, Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. 143p. MICROSOFT. Microsoft Brasil | Dispositivos e Serviços. Disponível em: <http://www.microsoft.com/pt-br/default.aspx>. Acesso em: 01 Janeiro 2014. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura. São Paulo: Blucher, 2001. 167p. MONTENEGRO, G. A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgar Blücher, 1991. NEUFERT, Ernst. A arte de projetar em arquitetura. Gustavo Gilli, 2004. 618 p. OBERG. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1997. 156 p. PIZA, J. Toledo e NETO, Almeida. Desenho Técnico para construção civil. São Paulo: E.P.U., 1974. PREFEITURA MUNICIPAL DE CURVELO. Lei Nº 778, de 13 de Março de 1973. Dispõe sobre o Código de Obras e Normas de Urbanismo do Município de Curvelo. PRINCIPE, Alfredo dos Reis Jr. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Livraria Nobel S/A, 1970. V.1. ___________. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Livraria Nobel S/A, 1970. V.2. SARAPKA, Elaine Maria et al.Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2010. 101 p. YÁZIGI, W. A. A Técnica de Edificar. 10a ed. rev. e atual. São Paulo: PINI:Sinduscon, 2009. SOFTWARES AUTODESK, Autocad® 2011. AUTODESK, Revit® 2013. MICROSOFT, MS-Excel 2013. Trimble Navigation, SketchUp, 2012 CO ME RC IA LIZ AÇ ÃO PR OI Área do concurso Algoritmos e Programação de Computadores Tipos de prova BID A PO RT ER CE IRO S Critérios de avaliação das provas Abordagem do tema: precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese: I. fundamentação teórica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 70 (setenta) pontos II. estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 30 (trinta) pontos 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático 1) Sistemas de numeração: representação e aritmética. Construção de algoritmos e lógica de programação. Algoritmos estruturados. Estruturas de controle. Estruturas de dados homogêneas e heterogêneas. Funções e procedimentos. Modularização. Recursividade. Arquivos. Tipos abstratos de dados. Ponteiros. Manipulação de dados em memória: estática e dinâmica. Estruturas de Dados. 2) Programação Orientada a Objetos. Desenvolvimento de algoritmos orientados a objetos. Técnicas de projeto de algoritmos orientados a objetos eficientes. Implementação de objetos e classes; métodos; polimorfismo; abstração de dados; herança simples e múltipla; interfaces. Tratamento de exceções. Introdução ao projeto orientado a objetos com noções de UML. Padrões de projeto (design patterns) e arquitetura de software. 3) Programação Web. 1ª Etapa Prova Escrita Referências BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2ª ed., 2007. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++ e Java. 3ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. CORMEN, T.H.; Leiserson, C.E.; Rivest, R.L.; Stein. Algoritmos: Teoria e Prática. Tradução da segunda edição americana. Campus, 2002. DEITEL, P.; DEITEL, H. Java - Como Programar. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. Editora Cengage Learning, 2011. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. Editora Cengage Learning, 2006. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. São Paulo: Érica, 1996. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: McGraw-Hill, 6ª ed., 2006. SENNE, Edson Luiz Fernandes. Primeiro Curso de Programação em C. 2. ed. Florianópolis: Editora Visual Books, 2006. DEITEL, H.M. Internet & World Wide Web Como Programar, Editora Bookman, 2003. SEBESTA, ROBERT W. Programming the World Wide Web 2009, 5ª ed., Addison-Wesley, 2010. DEITEL, H.; Deitel, P., C++ Como Programar, 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Área do concurso Pesquisa Operacional e Cálculo Numérico Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita 2ª Etapa Prova Didática Critérios de avaliação das provas I. estética e apresentação (letra legível e organização) - 5 (cinco) pontos; II. domínio da língua portuguesa (concordância, ortografia e pontuação) - 5 (cinco) pontos; III. organização do texto (introdução/desenvolvimento/conclusão, sequência lógica e concatenação de ideias) - 15 (quinze) pontos; IV. qualidade do texto (linguagem adequada/termos técnicos, clareza, exemplos, gráficos e representações, capacidade de síntese, objetividade) - 15 (quinze) pontos; V. conteúdo (adequação ao tema, fundamentação teórica e abrangência) - 60 (sessenta) pontos. Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 75 ISSN 1677-7069 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático: 1) Modelagem Matemática de Problemas. Programação Linear: Conjuntos Convexos, Variáveis de Folga e Excesso, Método Simplex, Dualidade, Resolução Grá?ca. Programação Inteira: Algoritmo de Corte, Algoritmos de Transporte, Modelos de Designação, Problemas de Transbordo. Técnicas Baseadas em Grafos: Coloração, Circuitos e Caminhos de Euler, Circuitos e Caminhos de Hamilton, Matriz de Adjacência. Heurísticas e Metaheurísticas. 2) Tipos de Erros. Soluções de Sistemas Lineares: Decomposição LU, Método de Eliminação de Gauss, Método de Cholesky, Cálculo da Matriz Inversa, Processos Estacionários, Método do Gradiente. Interpolação Polinomial: Interpolação Linear, Interpolação Quadrática, Polinômios de Lagrange, Splines. Integração Numérica: Fórmulas de Newton-Cotes. Raízes de Equações. Referências Arenales, M.; Armentano, V.A.; Morabito, R.; Yanasse, H.H. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007. Campos Filho, F.F. Algoritmos Numéricos. 2ª Edição. LTC, 2007. Franco, N.B. Cálculo Numérico. 1ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Goldbarg, M.; Luna, H.P.L. Otimização Combinatória e Programação Linear. Campus, 2000. Hillier, F.S.; Lieberman, G.J. Introduction to Operations Research. 7ª Edição. McGraw-Hill, 1995. Ruggiero, M.; Lopes, V. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. Makron Books, 1996. Área do concurso Climatologia, Análise Ambiental e Educação Ambiental Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. norma culta - 10 pontos II. coesão, qualidade e coerência da argumentação - 20 pontos III. conteúdo e fundamentação teórica - 60 pontos IV. capacidade de síntese e objetividade - 10 pontos 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente e borracha 1ª Etapa Prova Escrita L A N Conteúdo programático Introdução à Climatologia - Mecanismos do Clima - Fatores climáticos que influenciam na distribuição da vida na Terra - Climas e suas interferências - Técnicas e escalas de análise em Climatologia Problemas ambientais urbanos - Atmosfera terrestre - Hidrometeoros, litometeoros, fotometeoros, eletrometeoros - Eventos especiais - Oscilações e variações climáticas - Estrutura meteorológica - Conceitos e métodos em planejamento ambiental. Mecanismos de análise e planejamento ambiental. Caracterização e avaliação de impactos. Planejamento ambiental integrado. Estudos ambientais: Plano de Controle Ambiental (PCA), Relatório de Controle Ambiental (RCA) e Estudo de impacto ambiental/ Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA). Cartografia na análise e planejamento ambiental - O que é Educação Ambiental Instrumentos/Técnicas para Educação Ambiental - Metodologias para Educação Ambiental - Percepção Ambiental - Sustentabilidade na visão da Educação Ambiental - Projetos de Educação Ambiental para empresas - A Educação Ambiental na Gestão Pública - A Educação Ambiental como parte integrante de Política Pública. Referências ALMEIDA, J. R et al. Planejamento Ambiental. 2. ed. rev. e atu. Rio de Janeiro: Thex Ed.: Biblioteca Estácio de Sá, 1999. AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os trópicos.Tradução de Maria Jaraci Zani dos Santos; revisão de Suely Bastos,coordenação editorial de Antônio Christofoletti.-14 ed.- Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 2010 DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas.-9.ed. - São Paulo: Gaia, 2004 FERREIRA,Arthur Gonçalves. Meteorologia Prática.-São Paulo: Oficina de Textos, 2006 PHILIPPI, Arlindo Jr. Educação ambiental e sustentabilidade.PELICIONI,Maria Cecília Focesi.- Barueri,SP: Manole, 2005. REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994. SÁNCHES,Luis Enrique. Avaliação de Impacto ambiental:conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. TORRES,Fillipe Tamiozzo Pereira. Introdução a climatologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. O I C A S N A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Área do concurso História Tipos de prova NA E R P IM Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta da língua portuguesa: 10 (dez) pontos. II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos. III. domínio de conteúdo, fundamentação teórica, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta, lápis e borracha Conteúdo programático: Ciência e técnica nas grandes navegações; Imprensa, Renascimento e Reforma(s): circulação de ideias; Populações indígenas americanas e projetos europeus de colonização - séculos XVI e XVII; O continente africano no tempo do tráfico negreiro; Identidade e fronteira na formação dos Estados Unidos da América; Viajantes estrangeiros no Brasil oitocentista: o discurso sobre o Outro; Cartografia, representação e formação do Estado Nacional brasileiro; Literatura e experiências urbanas na Primeira República; "O petróleo é nosso": desenvolvimentismo e nacionalismo no Brasil; A guerra fria e a corrida espacial: ciência, tecnologia e política; 50 anos do golpe militar e as batalhas pela memória. Referências A bibliografia para abordagem dos tópicos deste programa é de responsabilidade do(a) candidato(a). O domínio da bibliografia pertinente aos temas deverá ser demonstrado nas provas escrita e didática, constituindo item de avaliação, assim como o embasamento teórico e crítico do(a) candidato(a). 1ª Etapa Prova Escrita Área do concurso Estruturas Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III. conteúdo e fundamentação teórica: 60 (sessenta) pontos; IV. capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático Comportamento mecânico de estruturas (tensões e deformações); Estruturas em concreto, aço e madeira; Projeto e cálculo de estruturas em alvenaria; Estruturas de fundação e contenção; Planejamento e análise experimental de estruturas; Métodos computacionais para cálculo de estruturas (aplicação); Reforço e recuperação de estruturas; Tópicos especiais em engenharia de estruturas. 1ª Etapa Prova Escrita Referências CARVALHO, R. C.; Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado segundo a NBR 6118:2003, 3ª. Ed, São Paulo, 2010. DALLY, J.W. e RILEY, W. F., "Experimental Stress Analysis", 3ª ed, McGraw-Hill, 1991. DE SOUZA, V. C. M. e RIPPER, T., "Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto armado", São Paulo: Pini, 1998. GERE, J. M. e WEAVER JR., W., "Análise de Estruturas Reticuladas", Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. HIBBELER, R. C., "Resistência dos materiais", 7 ª ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. PFEIL, W. e PFEIL, Estruturas de madeira, Rio de Janeiro, LTC, 2003. SUSSEKIND, J. C., "Curso de análise estrutural", vol. 2, 12ª ed., São Paulo: Globo, 1994. TIMOSHENKO, S. P. e GERE, J. E., "Mecânica dos sólidos", vol. 1, Rio de Janeiro: LTC, 1983. ZIENKIEWICZ, O. C.; TAYLOR, R. L. e ZHU, J. Z., "The Finite Element Method - Its Basis & Fundamentals", 6ª ed., Elsevier Butterworth-Heinemann, 2005. Área do concurso Ciências Sociais/Sociologia/Filosofia Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. adequação do texto aos temas propostos: 20 (vinte) pontos; II domínio do conteúdo e fundamentação teórica: 40 (quarenta) pontos; III desenvolvimento lógico - encadeamento das ideias, sequência lógica da exposição: 10 (dez) pontos; IV adequação do texto à linguagem sociológica: 10 (dez) pontos; V clareza e propriedade no emprego dos conceitos: 5 (cinco) pontos; VI nível de profundidade e abrangência da informação e da argumentação: 5 (cinco) pontos; VII domínio da bibliografia indicada no edital: 5 (cinco) pontos; VIII emprego da norma culta da língua: 5 (cinco) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VI adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, borracha e caneta azul ou preta com corpo transparente 1ª Etapa Prova Escrita Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 76 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Conteúdo programático I - A POLÍTICA EM PLATÃO II - O NASCIMENTO DO PENSAMENTO POLÍTICO MODERNO EM MAQUIAVEL III - A CRÍTICA DA POLÍTICA EM KARL MARX IV - A CENTRALIDADE DO TRABALHO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE DA VIDA SOCIAL i - O Trabalho como o estatuto constituidor da atividade humana e do processo de socialização. ii - A crítica Marxista ao processo de trabalho no capitalismo. iii - O trabalho como atividade alienada. V - A CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL: DO FORDISMO À EMERGÊNCIA DO TOYOTISMO i-O Fordismo. ii-As novas condições que emergiram a partir da crise do Fordismo. iii-O Toyotismo. iv-A morfologia da sociedade do trabalho nos dias atuais. v-Jornada de trabalho hoje. Referências ALVES, Giovanni. Trabalho e subjetividade: o espírito do toyotismo na era do capitalismo manipulatório. São Paulo: Boitempo, 2011. ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a Afirmação e a Negação do Trabalho. Edição 11ª, São Paulo: Boitempo, 2011. ______. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as Metamorfoses e a Centralidade do Mundo do Trabalho, 15ª Edição. São Paulo: Cortez, 2011. ______. (organizador). Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil II, São Paulo: Boitempo, 2013. ______. O toyotismo, as novas formas de acumulação de capital e as formas contemporâneas do estranhamento (alienação). Disponível em: <http://www.alast.org/PDF/Walter/Tec-Antunes.PDF>. Acesso em: 21 jun. 2004. ANTUNES, Ricardo; ALVES, Giovanni. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Educação e Sociedade. Campinas, v. 25, n. 87, p.335-351, mai./ago. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v25n87/21460.pdf, acesso em 23 de abril de 2012. CARDOSO, Luís Antônio. A categoria trabalho no capitalismo contemporâneo. Tempo soc. [online]. 2011, vol.23, n.2, pp. 265-295. ISSN 0103-2070. DAL ROSSO, Sadi. Mais Trabalho: A intensificação do labor na sociedade contemporânea. São Paulo: Boitempo, 2012. ______. Jornadas Excessivas de Trabalho, Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, v.34, n.124, p.73-91, jan./jun. 2013. MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2010. Marx, K. Sobre a questão judaica. São Paulo: Boitempo Editorial, 2010. Platão. A República: Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2010. CO Área do concurso ME Matemática, Matemática Aplicada, Matemática Computacional Critérios de avaliação das provas I. Expressão e transmissão do conhecimento: 30 (trinta) pontos; II. Conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I. Aderência do projeto às linhas de pesquisa dos programas de pós-graduação da Instituição: 10 (dez) pontos; II Relevância do assunto e objeto de pesquisa proposto: 20 (vinte) pontos; III Fundamentação teórica e domínio de conteúdo: 20 (vinte) pontos; IV Conhecimento e uso adequado da literatura científica específica da área do projeto proposto: 20 (vinte) pontos; V Expressão e transmissão do conhecimento: 30 (trinta) pontos. (Obs: O candidato poderá submeter projeto de pesquisa formatado em LaTeX, usando a classe "article", com tamanho da fonte ajustado para 12pt, como alternativa à formatação indicada no edital de Normas Gerais nº 40/14) 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático 1. Derivadas e aplicações de derivadas; 2. Integral de Riemann; 3. Diferenciabilidade de funções de várias variáveis e aplicações; 4. Diagonalização de operadores; 5. Espaços vetoriais com produto interno; 6. Sistemas de equações diferenciais ordinárias; 7. Teoria de Cauchy. 1ª Etapa Tipos de prova Prova Escrita RC IA LIZ AÇ Referências 1. FIGUEIREDO, D. G.; NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas, Rio de Janeiro, IMPA, 2005. 2. HOFFMAN, K; KUNZE, R., Álgebra Linear, São Paulo, Ed. da Universidade de São Paulo e Ed. Polígono, 1970. 3. LIMA, E. L., Curso de Análise, Volume 1, Rio de Janeiro, IMPA, Projeto Euclides, 1981. 4. LIMA, E. L., Curso de Análise, Volume 2, Rio de Janeiro, IMPA, Projeto Euclides, 1981. 5. SOARES, M. G., Cálculo em uma Variável Complexa, Rio de Janeiro, IMPA, 2003. ÃO PR MÁRCIO SILVA BASÍLIO OI EDITAL Nº 63, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014. O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Varginha, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso BID A PO RT ER CE IRO S Varginha Unidade / Departamento Nº de Vagas 1 Varginha Varginha Varginha Varginha 2 1 1 1 Área do Concurso Engenharia Elétrica Classe de Ingresso - Regime D1 - 40 horas com DE Matemática D1 Línguas Estrangeiras Modernas: Inglês D1 Desenho Técnico, Desenho Arquitetônico e Projeto de Arquitetura D1 Ciências Sociais, Sociologia, Filosofia D1 - 40 40 40 40 horas horas horas horas com com com com DE DE DE DE Escolaridade exigida para o cargo Bacharelado em: Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Mecatrônica ou Ciência da Computação Licenciatura e/ou bacharelado em Matemática Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Língua Inglesa Bacharel em Arquitetura ou em Arquitetura e Urbanismo Bacharelado ou licenciatura em Ciências Sociais, Sociologia ou Filosofia Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Engenharia Elétrica Critérios de avaliação das provas I - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 20 (vinte) pontos; II - coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III - conteúdo e fundamentação teórica: 50 (cinquenta) pontos; IV - capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha. Conteúdo programático Dispositivos Semicondutores de Potência; Retificadores de potência comutados pela rede; Choppers e fontes chaveadas não ressonantes; Controle de potência em CA - gradadores; Inversores de potência transistorizados; Acionamento da máquina CC com conversores estáticos de potência; Acionamento e comandos elétricos CA; Conceitos fundamentais de fator de potência, distorção harmônica e correção do fator de potência de cargas não lineares; Circuitos lineares e não lineares com amplificadores operacionais; Circuitos com diodos; Circuitos com transistores. Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 77 ISSN 1677-7069 Referências Malvino, Albert Paul. Eletrônica - volumes 1 e 2. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 747p. Boylestad, Robert & Nashelski, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2004. 672p. Rashid, Muhammad H. Eletrônica de Potência, Circuitos, Dispositivos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999. Ahmed, Ashfaq. Eletrônica de Potência. 2ª reimpressão. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2000. 479p. Franchi, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos. 3ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2007. 250p. Nascimento, G. Comandos Elétricos: teoria e atividades. 4ª reimpressão. São Paulo: Editora Érica, 2011. 228p. Mohan, Ned et al. Power Electronics - Converters, Applications and Design. 3ª ed. New York: John Wiley & Sons, 2003 Área do concurso Matemática Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 pontos; II. conteúdo e fundamentação teórica: 80 pontos. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; IV uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha. 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático I- Conjuntos numéricos, funções, função afim, função quadrática, função modular, função exponencial, Logaritmos, função logarítmica. Progressões, semelhança de triângulos, trigonometria no triângulo retângulo, resolução de triângulos, funções circulares, relações entre funções, transformações, equações e inequações, outras funções trigonométricas, matrizes, determinantes, sistemas lineares, áreas de figuras planas, geometria espacial de posição. Análise combinatória, probabilidade, binômio de Newton, poliedros, prisma, pirâmide, cilindro, cone, esfera, troncos, estatística, ponto, reta, circunferência, cônicas, números complexos, polinômios, equações polinomiais ou algébricas. II - ÁLGEBRA LINEAR: vetores, espaços vetoriais, espaços vetoriais euclidianos, transformações lineares, operadores lineares, vetores próprios e valores próprios, formas quadráticas, III- CÁLCULO: limites e continuidade, derivadas e suas aplicações, integrais, funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície, teoremas integrais, equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2ª ordem e superiores, transformada de Laplace. Referências Iezzi, Gelson: et alli. Matemática, ciência e aplicações. Volumes 1, 2 e 3. 1 ed. São Paulo: Atual, 2001. Barbosa, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana, 4 ed. SBM, 1995. Steinbruch, Alfredo; Winterle, Paulo. Álgebra Linear, 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. Stewart, James. Cálculo, Volume 1, 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Stewart, James. Cálculo, Volume 2, 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Boyce, W.E.; Di Prima, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores e Contorno. 9ª Rio de Janeiro: ed. LTC, 2006. L A N O I C Área do concurso NA Línguas Estrangeiras Modernas: Inglês Critérios de avaliação das provas I - uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; II - coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III - conteúdo e fundamentação teórica: 60 (sessenta) pontos; IV - capacidade de síntese e objetividade: máximo de 10 (dez) pontos. A prova escrita será elaborada e avaliada em língua inglesa. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; II sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; IV uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. A prova didática será realizada em língua inglesa. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, e borracha. Conteúdo programático O concurso terá como tema geral "O ensino e a aprendizagem de inglês como L2 sob a perspectiva sociocultural" e contará com o seguinte conteúdo programático: Teoria Sociocultural; Linguagem enquanto semiótica social; Diretrizes legais para o ensino de línguas estrangeiras; Multiletramentos: letramento em L2 via abordagem de gêneros textuais, letramento digital e letramento crítico; Multimodalidade; Desenvolvimento de autonomia pelo aprendiz; Motivação: perspectiva processual e dimensão social; Identidade e agência na aprendizagem de línguas estrangeiras; Perspectiva processual de avaliação; Material didático: avaliação e elaboração. Tipos de prova 1ª Etapa A S N Prova Escrita A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX E R P IM Referências BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 261-306. BRASIL/SEMTEC. PCN+ Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Volume 1: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, DF: MEC/SEMTEC, 2002. BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. v. 1. Brasília: MEC/SEB, 2006. p. 87-124. DÖRNYEI, Z.; USHIODA, E. What is motivation? In: Teaching and researching motivation. 2. ed. Harlow, UK: Pearson Education Limited, 2011. p. 1-88. KALANTZIS, M.; COPE, B. Literacies. New York: Cambridge University Press, 2012. SWAIN, M.; KINNEAR, P.; STEINMAN, L. Sociocultural theory in second language education: an introduction through narratives. Bristol: Multilingual Matters, 2011. MINAS GERAIS. Proposta Curricular para Língua Estrangeira no Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino de Minas Gerais. Belo Horizonte: SEE/MG, 2005. MURRAY, G.; GAO, X.; LAMB, T. (Ed.) Identity, motivation and autonomy in language learning. Bristol: Multilingual Matters, 2011. p. 1-72. p. 229-262. Área do concurso Desenho Técnico, Desenho arquitetônico, Projeto de arquitetura e Utilização do CAD em Arquitetura Critérios de avaliação das provas Abordagem do tema com precisão e domínio do(s) conteúdo(s), nível de relevância e profundidade, abrangência/síntese. I. Fundamentação teórica e Domínio da terminologia técnica específica: argumentação, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica - 50 (cinquenta) pontos. II. Estruturação do texto: norma culta da língua utilizada na prova, domínio da língua, clareza, coesão e qualidade da argumentação - 25 (vinte e cinco) pontos III. Capacidade de representação gráfica - 25 (vinte e cinco) pontos 2ª Etapa Prova Didática I. Plano de aula: 7 (sete) pontos; II Sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III Domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV Uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 8 (oito) pontos; V Uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII Adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lapiseiras, borracha e caneta esferográfica azul. Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático Desenho técnico, Desenho geométrico e Noções de geometria descritiva; Desenho arquitetônico: representação de elementos construtivos em plantas, vistas, cortes e detalhamento; Projeto Arquitetônico: Fases de planejamento, concepção, desenvolvimento e detalhamento: Variáveis socioeconômicas, técnicas e ambientais, Programa de necessidades, Fluxograma, Partido arquitetônico, Tipologias construtivas; Sistemas construtivos racionalizados; Estilos arquitetônicos; Critérios de sustentabilidade; Desenho, Coordenação e Compatibilização de projetos complementares: Estruturas, Instalações elétricas e de dados, Instalações hidrossanitárias e de prevenção e combate a incêndio; Desenho assistido por computador (CAD) bidimensional e tridimensional, Editor de texto e Planilha eletrônica; Emprego de normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT para a área de desenho e projeto arquitetônico; Lei de uso e Ocupação do Solo do Município; Código de Obras do Município. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbanos. NBR 9050. Rio de Janeiro. ABNT, 1994. ___________. Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Largura de linhas. NBR 8403. Rio de Janeiro: ABNT, 1984. ___________. Cotagem em desenho técnico. NBR 10126. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. ___________. Cotagem em desenho técnico. NBR 8196. Rio de Janeiro: ABNT, 1992. ___________. Desenho de escalas em desenho técnico. NBR 13142. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. ___________. Desenho técnico - Elaboração das listas de itens. NBR 13272. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. ___________. Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura. NBR 13532. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. ___________. Elaboração de projetos de edificações - Atividades Técnicas. NBR 13531. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. ___________. Emprego de escalas em desenho técnico. NBR 10126. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. ___________. Execução de caractere para escrita em desenho técnico. NBR 8402. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. ___________. Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. NBR 12298. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. ___________. Representação de desenho de arquitetura. NBR 6492. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. ___________. Princípios gerais de representação em desenho técnico. NBR 10067. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. ___________. Desempenho térmico de Edificações. NBR 15.220. Rio de Janeiro, 2008. ___________. Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho. NBR 15.575, Rio de Janeiro, 2008 CARVALHO, B. de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Imperial novomilenio, 2008 KOWALTOWSKI, Doris C. C. et al.O processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. MICELI, Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. 143p. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 78 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 MICROSOFT. Microsoft Brasil | Dispositivos e Serviços. Disponível em: <http://www.microsoft.com/pt-br/default.aspx>. Acesso em: 01 Janeiro 2014. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura. São Paulo: Blucher, 2001. 167p. MONTENEGRO, G. A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgar Blücher, 1991. NEUFERT, Ernst. A arte de projetar em arquitetura. Gustavo Gilli, 2004. 618 p. OBERG. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1997. 156 p. PIZA, J. Toledo e NETO, Almeida. Desenho Técnico para construção civil. São Paulo: E.P.U., 1974. PREFEITURA MUNICIPAL DE CURVELO. Lei Nº 778, de 13 de Março de 1973. Dispõe sobre o Código de Obras e Normas de Urbanismo do Município de Curvelo. PRINCIPE, Alfredo dos Reis Jr. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Livraria Nobel S/A, 1970. V.1. ___________. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Livraria Nobel S/A, 1970. V.2. SARAPKA, Elaine Maria et al.Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2010. 101 p. YÁZIGI, W. A. A Técnica de Edificar. 10a ed. rev. e atual. São Paulo: PINI:Sinduscon, 2009. SOFTWARES AUTODESK, Autocad® 2011. AUTODESK, Revit® 2013. MICROSOFT, MS-Excel 2013. Trimble Navigation, SketchUp, 2012 Área do concurso Desenho Técnico, Desenho Arquitetônico e Projeto de Arquitetura Critérios de avaliação das provas I. domínio da língua portuguesa e legibilidade do texto - 10 pontos; II. domínio da terminologia específica - 10 pontos; III. capacidade de representação gráfica - 30 pontos; IV. conhecimentos técnicos específicos - 60 pontos. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; IV uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lapiseiras, borracha e caneta esferográfica azul. Conteúdo programático Desenho técnico; Desenho geométrico; Noções de geometria descritiva; Desenho arquitetônico; Desenho assistido por computador - Desenho Assistido por computador (CAD) bidimensional; Desenho Assistido por computador (CAD) tridimensional; Desenho de estruturas; Desenho de Instalações elétricas prediais; Desenho de Instalações hidro sanitárias residenciais; Fluxograma de elaboração de projeto arquitetônico; Desenho de detalhamento arquitetônico; Emprego de normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; Código de obras habitacionais do Município de Varginha; Lei de uso e ocupação do solo urbano do Município de Varginha. Editor de textos; Planilha eletrônica. Tipos de prova 1ª Etapa CO Prova Escrita ME RC Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbanos. NBR 9050. Rio de Janeiro. ABNT, 1994. IA LIZ ___________. Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Largura de linhas. NBR 8403. Rio de Janeiro: ABNT, 1984. ___________. Apresentação da folha para desenho técnico. NBR 10582. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. ___________. Cotagem em desenho técnico. NBR 10126. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. ___________. Cotagem em desenho técnico. NBR 8196. Rio de Janeiro: ABNT, 1992. ___________. Desenho de escalas em desenho técnico. NBR 13142. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. ___________. Desenho técnico - Elaboração das listas de itens. NBR 13272. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. ___________. Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura. NBR 13532. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. ___________. Elaboração de projetos de edificações - Atividades Técnicas. NBR 13531. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. ___________. Emprego de escalas em desenho técnico. NBR 10126. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. ___________. Execução de caractere para escrita em desenho técnico. NBR 8402. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. ___________. Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado. NBR 7191. Rio de Janeiro: ABNT, 1982. ___________. Folha de desenho - Leiaute e dimensões. NBR 10068. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. ___________. Instalação predial de água fria. NBR 5626. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. ___________. Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. NBR 12298. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. ___________. Representação de desenho de arquitetura. NBR 6492. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. ___________. Símbolos gráficos de eletricidade - Princípios gerais para desenho de símbolos gráficos. NBR 5261. Rio de Janeiro: ABNT, 1981. ___________. Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. NBR 5444. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ___________. Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. NBR 8160. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. ___________. Princípios gerais de representação em desenho técnico. NBR 10067. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. AUTODESK. Free Student Software Downloads | Autodesk. Disponível em: <http://www.autodesk.com/education/free-software>. Acesso em: 01 Janeiro 2014. BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD® 2011: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2011. 560p. CAMPOS, C. Revit Architecture 2013 Conceitos e Aplicações. 1ª. ed. São Paulo: Érica, v. I, 2012. 400 p. CARVALHO, Aline Werneck Barbosa de. Circulação vertical nos edifícios: escadas e rampas. Viçosa: UFV, 2004. 106p. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 428 p. FERREIRA, Patrícia. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011. 137 p. MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 324 p. MANZANO, André Luiz N. G. e MANZANO Maria Izabel N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Word 2013. São Paulo: PINI, 2013. 160 p. MANZANO, José Augusto N. G. e MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2013. São Paulo: PINI, 2013. 288 p. MICELI, Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. 143p. MICROSOFT. Microsoft Brasil | Dispositivos e Serviços. Disponível em: <http://www.microsoft.com/pt-br/default.aspx>. Acesso em: 01 Janeiro 2014. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura. São Paulo: Blucher, 2001. 167p. NEUFERT, Ernst. A arte de projetar em arquitetura. Gustavo Gilli, 2004. 618 p. OBERG. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1997. 156 p. PIZA, J. Toledo e NETO, Almeida. Desenho Técnico para construção civil. São Paulo: E.P.U., 1974. PRINCIPE, Alfredo dos Reis Jr. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Livraria Nobel S/A, 1970. V.1. ___________. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Livraria Nobel S/A, 1970. V.2. SARAPKA, Elaine Maria... [et al.]. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2010. 101 p. VARGINHA. Lei No 3006. Dispõe sobre o código de obras habitacionais. Disponível em: < https://www.leismunicipais.com.br/legislacao-municipal-da-prefeitura/1928/leis-de-varginha-mg.html>. Acesso em: 01 janeiro 2014. ___________. Lei Nº 2859. Institui a lei de uso e ocupação do solo urbano municipal e dá outras providências. Disponível em: <https://www.leismunicipais.com.br/legislacao-municipal-da-prefeitura/1928/leisde-varginha-mg.html>. Acesso em: 01 janeiro 2014. ___________. Lei Nº 3181. Dispõe sobre o uso e ocupação do solo urbano do município de varginha e dá outras providências. Disponível em: <https://www.leismunicipais.com.br/legislacao-municipal-daprefeitura/1928/leis-de-varginha-mg.html>. Acesso em: 01 janeiro 2014. SOFTWARE AUTODESK, Autocad® 2011. AUTODESK, Revit® 2013. MICROSOFT, MS-Excel 2013. MICROSOFT, MS-Word 2013. AÇ ÃO PR OI BID A PO RT ER CE IRO S Área do concurso Ciências Sociais / Sociologia / Filosofia Critérios de avaliação das provas I. adequação do texto aos temas propostos (20 pontos); domínio do conteúdo e fundamentação teórica (40 pontos); desenvolvimento lógico - encadeamento das idéias, seqüência lógica da exposição (10 pontos); adequação do texto à linguagem sociológica (10 pontos); clareza e propriedade no emprego dos conceitos (5 pontos); nível de profundidade e abrangência da informação e da argumentação (5 pontos); domínio da bibliografia indicada no edital (5 pontos); emprego da norma culta da língua (5 pontos). 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, borracha e caneta azul ou preta com corpo transparente. Tipos de prova 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático I - A POLÍTICA EM PLATÃO II - O NASCIMENTO DO PENSAMENTO POLÍTICO MODERNO EM MAQUIAVEL III - A CRÍTICA DA POLÍTICA EM KARL MARX IV - A CENTRALIDADE DO TRABALHO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE DA VIDA SOCIAL i - O Trabalho como o estatuto constituidor da atividade humana e do processo de socialização ii - A crítica Marxista ao processo de trabalho no capitalismo iii - O trabalho como atividade alienada Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 79 ISSN 1677-7069 V - A CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL: DO FORDISMO À EMERGÊNCIA DO TOYOTISMO i-O Fordismo ii-As novas condições que emergiram a partir da crise do Fordismo iii-O Toyotismo iv-A morfologia da sociedade do trabalho nos dias atuais v-Jornada de trabalho hoje Referências ALVES, Giovanni. Trabalho e subjetividade: o espírito do toyotismo na era do capitalismo manipulatório. São Paulo: Boitempo, 2011. ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a Afirmação e a Negação do Trabalho. Edição 11ª, São Paulo: Boitempo, 2011. ______. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as Metamorfoses e a Centralidade do Mundo do Trabalho, 15ª Edição. São Paulo: Cortez, 2011. ______. (organizador). Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil II, São Paulo: Boitempo, 2013. ______. O toyotismo, as novas formas de acumulação de capital e as formas contemporâneas do estranhamento (alienação). Disponível em: <http://www.alast.org/PDF/Walter/Tec-Antunes.PDF>. Acesso em: 21 jun. 2004. ANTUNES, Ricardo; ALVES, Giovanni. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Educação e Sociedade. Campinas, v. 25, n. 87, p.335-351, mai./ago. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v25n87/21460.pdf, acesso em 23 de abril de 2012. CARDOSO, Luís Antônio. A categoria trabalho no capitalismo contemporâneo. Tempo soc. [online]. 2011, vol.23, n.2, pp. 265-295. ISSN 0103-2070. DAL ROSSO, Sadi. Mais Trabalho: A intensificação do labor na sociedade contemporânea. São Paulo: Boitempo, 2012. ______. Jornadas Excessivas de Trabalho, Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, v.34, n.124, p.73-91, jan./jun. 2013. MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2010. Marx, K. Sobre a questão judaica. São Paulo: Boitempo Editorial, 2010. Platão. A República: Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2010. MÁRCIO SILVA BASÍLIO L A N EDITAL Nº 64, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Divinópolis, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso O I C A S N A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX Divinópolis Unidade / Departamento Nº de Vagas 1 Divinópolis Divinópolis Área do Concurso NA E R P IM Classe de Ingresso - Regime Escolaridade exigida para o cargo D1 - 40 horas com DE Bacharelado em: Moda, Design de Moda, Administração, Ciência da Computação ou Bacharelado em áreas afins 1 1 Sistemas Computadorizados Aplicados ao Vestuário: Ilustração de Moda Digital; Modelagem, Risco e Corte Informatizados História Metodologia e Técnicas da Computação D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE Divinópolis Divinópolis 1 1 Física Robótica D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE Divinópolis 2 Teoria de Controle D1 - 40 horas com DE Divinópolis 1 Projeto de Máquinas e Desenho Mecânico D1 - 40 horas com DE Divinópolis 1 Automação Industrial D1 - 40 horas com DE Divinópolis 1 Sistemas Eletrohidropneumáticos e Instrumentação D1 - 40 horas com DE Divinópolis 1 Termofluidos D1 - 40 horas com DE Licenciatura em História Bacharelado em: Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia da Computação ou Bacharelado em áreas afins Bacharelado ou licenciatura em Física Bacharelado em: Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecatrônica, Engenharia de Automação Industrial, Engenharia Eletrônica ou Engenharia Mecânica Bacharelado em: Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecatrônica, Engenharia de Automação Industrial, Engenharia Eletrônica ou Engenharia Mecânica Bacharelado em: Engenharia Mecânica, Engenharia Mecatrônica ou Engenharia de Controle e Automação. Bacharelado em: Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecatrônica, Engenharia de Automação Industrial ou Engenharia Eletrônica Bacharelado em: Engenharia Mecânica, Engenharia Mecatrônica ou Engenharia de Controle e Automação Bacharelado em: Engenharia Mecânica, Engenharia Mecatrônica ou Engenharia de Controle e Automação Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso 1ª Etapa Sistemas Computadorizados Aplicados ao Vestuário: Ilustração de Moda Digital; Modelagem, Risco e Corte Informatizados Tipos de prova Prova Escrita Critérios de avaliação I. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III. conteúdo e fundamentação teórica: 60 (sessenta) pontos; IV. capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. 2ª Etapa Prova Prática Critérios de avaliação I. capacidade de criação: 20 (vinte) pontos; II. capacidade e eficiência na elaboração dos resultados produzidos: 60 (sessenta) pontos; III. arguição oral sobre o tema da prova prática: 20 (vinte) pontos. Formato 1º momento: produção, usando sistema informatizado (oitenta minutos); obs 1: No ato do sorteio do tema serão disponibilizados os tutoriais impressos referentes aos softwares a serem utilizados. Estes tutoriais serão os únicos materiais que o candidato poderá portar no momento da prova prática; obs 2: A instituição disponibilizará um microcomputador com software instalado, impressora e materiais de consumo. 2º momento: arguição (vinte minutos); 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático Modelagem do vestuário manual: Representação gráfica das peças do vestuário, usos e aplicações, diagramação dos moldes, interpretação de modelos; Modelagem informatizada: Computer Aided Design (CAD) - Representação gráfica das peças do vestuário, diagramação de moldes, interpretação de modelos, digitalização de bases; Tecnologia do corte industrial: sistemas informatizados - ferramentas da computação gráfica para o vestuário no planejamento e elaboração do encaixe, risco e corte; Aplicativos informatizados - desenvolvimento de ficha técnica; Ilustração de moda digital: softwares gráficos para criação de peças para o vestuário; Usos e aplicações de acessórios, ferramentas e maquinário do corte industrial. Referências ARAÚJO, Mário de. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1986. BESANT, C. B. CAD/CAM: projeto e fabricação com auxílio do computador. Rio de Janeiro: Campus, 1988, 2 ª ed. Edição orig. Chichestes, Inglaterra Ellis Horwood Limited, 1983. BARTHES, Roland. Sistema da moda. Lisboa: Edições 70, 1697. 353 p. (Colecção Signos; v. 35). FISCHER, Anette. Fundamentos de design de moda: construção do vestuário. Porto Alegre: Bookman, 2010. GRAVE, Maria de Fátima. Modelagem tridimensional ergonômica . São Paulo: Escrituras, 2010. 107 p. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 80 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 HESS, Jay; PASZTOREK, Simone. Design gráfico para moda. São Paulo: Rosari, 2010. MCCLELLAND, Deck. Adobe Photoshop CS5 One-on-one - Guia de Treinamento Passo a Passo. São Paulo; Bookman Companhia Editora Ltda. 2011. MESQUITA, Cristiane & PRECIOSA, Rosane. Moda em ziguezague: interfaces e expansões. São Paulo: Estação das Letras, 2011. ROMANATO, Daniella. Desenhando Moda com CorelDraw. Rio de Janeiro; Brasport, 2008. ROSA, Stefania. Alfaiataria: modelagem plana masculina. Brasília: SENAC, 2009. 224 p. SABRÁ, Flávio (Org.). Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores,2009. 158 p. SENAC. Modelagem plana feminina . Rio de Janeiro: SENAC, 2008. 103 p. SENAC. Modelagem plana masculina . Rio de Janeiro: SENAC, 2008. 141 p. SORGER, Richard. Fundamentos de design de moda . Porto Alegre: Bookman, 2009. Área do concurso História Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta da língua portuguesa: 10 (dez) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III. domínio de conteúdo, fundamentação teórica, grau de atualização, qualidade e pertinência bibliográfica: 70 (setenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta, lápis e borracha Conteúdo programático Ciência e técnica nas grandes navegações; Imprensa, Renascimento e Reforma(s): circulação de ideias; Populações indígenas americanas e projetos europeus de colonização - séculos XVI e XVII; O continente africano no tempo do tráfico negreiro; Identidade e fronteira na formação dos Estados Unidos da América; Viajantes estrangeiros no Brasil oitocentista: o discurso sobre o Outro; Cartografia, representação e formação do Estado Nacional brasileiro; Literatura e experiências urbanas na Primeira República; "O petróleo é nosso": desenvolvimentismo e nacionalismo no Brasil; A guerra fria e a corrida espacial: ciência, tecnologia e política; 50 anos do golpe militar e as batalhas pela memória. Referências A bibliografia para abordagem dos tópicos deste programa é de responsabilidade do(a) candidato(a). O domínio da bibliografia pertinente aos temas deverá ser demonstrado nas provas escrita e didática, constituindo item de avaliação, assim como o embasamento teórico e crítico do(a) candidato(a). 1ª Etapa CO Prova Escrita Área do concurso ME Metodologia e Técnicas da Computação RC Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; II. Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III. Conteúdo fundamentação teórica: 60 (sessenta) pontos; IV. Capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; II sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático Engenharia de Software, Gerência de Projetos, Programação e Análise Orientada a Objetos: Classes, Objetos, Construtores, Destrutores, Encapsulamento, Herança, Agregação, Composição e Polimorfismo. Unified Modeling Language (UML). Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD). Projeto, modelagem e normalização de Banco de Dados. Linguagem de consulta estruturada SQL. A Empresa e seus Sistemas de Informação. Uso Estratégico dos Sistemas de Informação. Tecnologia da Informação: Planejamento e Gestão de Estratégias. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. 1ª Etapa Prova Escrita IA LIZ AÇ ÃO Referências Ascencio, A. F. G; Campos, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores: algoritmos, pascal, c/c++ e Java. 3ª. ed. São Paulo: Pearson, 2012. Booch, Grady; Rumbaugh, James; Jacobson, Ivar. Uml: Guia do Usuário. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. Date, C. J. Introdução aos Sistemas de Banco de Dados. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Deitel, H. M.; Deitel, P. J. C++: como programar. 5ª ed. São Paulo: Prentice-Hall. 2006. Deitel, H. M.; Deitel, P. J. Java: como programar. 6ª ed. São Paulo: Prentice-Hall. 2005. Elmasri, R.; Navathe S.B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2010. Kerzner, Harold. Gestão de Projetos: As melhores práticas. 2ª ed. Bookman, 2008. Larman, Craig. Utilizando UML e padrões. Porto Alegre: Bookman, 2000. Laudon, K. C.; Laudon, J. Sistemas de Informação Gerenciais. 9ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2010. Pressman, Roger. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7ª ed. Mc-Graw Hill, 2011. Turban, Efrain.; Rainer Jr., K,; Potter, Richard E. Administração de Tecnologia da Informação: Teoria e Prática. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Ziviani, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. 1ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. PR OI Área do concurso Física Tipos de prova 1ª Etapa BID A PO Critérios de avaliação das provas Prova Escrita RT ER CE IRO S I. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos. II. conteúdo e fundamentação teórica: 80 (oitenta) pontos. 2ª Etapa Prova Didática I. plano de aula: 10 (dez) pontos; II sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; IV uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático Mecânica (Cinemática escalar e vetorial, Dinâmica, Trabalho e Energia, Impulso e Momento Linear, Torque e Momento Angular, Princípios de Conservação, Estática e Dinâmica de Fluidos.), Termodinâmica (Termologia, Calorimetria, Teoria cinética dos gases, Leis da Termodinâmica e suas aplicações, Entropia, Mudanças de fase e Diagramas de Fases.), Óptica e Ondas (Reflexão e Refração, Espelhos e Lentes, Ondas mecânicas, Ondas eletromagnéticas, Interferência e Difração, Efeito Doppler e Movimento harmônico.), Eletromagnetismo (Conservação e quantização da Carga Elétrica, Lei de Coulomb, Campo Elétrico, Lei de Gauss, Potencial Elétrico, Capacitores e dielétricos, Corrente e Resistência Elétrica, f.e.m e circuitos elétricos, Força de Lorentz, Efeito Hall, Lei de Ampère, Lei de Biot e Savart, Lei de Faraday, Lei de Lenz, Propriedades Magnéticas da matéria e Equações de Maxwell.) e Física Moderna (Radiação de Corpo Negro, Quantização da Energia, Efeito Fotoelétrico, Modelos Atômicos e Relatividade Restrita.) Referências Gaspar, A. , Física, 1. ed. São Paulo: Ática, 2003. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física. 5. Ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003, v. 1 - 4. HEWIT, G. Paul. Física Conceitual. 9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. JUNIOR, Francisco Ramalho; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo, Os Fundamentos da Física. 8. ed. São Paulo: Moderna, 2004, v. 1, 2 e 3. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 6. ed. SÃO PAULO: Scipione, 2005, v. 1, 2 e 3. NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica. 4. ed. rev., São Paulo: Edgard Blucher, 2002, v. 1 4. SEARS, F.; YOUNG, H.D.; ZEMANSKY, M.W. Física. 10. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2003. TIPLER, P e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Área do concurso Robótica Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 02 (dois) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 15 (quinze) pontos; III. conteúdo e fundamentação teórica: 80 (oitenta) pontos; IV. capacidade de síntese e objetividade: 03 (três) pontos. 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I. fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 40 (quarenta) pontos; II . domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: 20 (vinte) pontos; III. metodologia de pesquisa proposta: 10 (dez) pontos; IV. aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: 15 (quinze) pontos; V. produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático Classificação de robôs. Manipuladores robóticos. Modelagem de manipuladores robóticos: transformações homogêneas, modelo cinemático direto, modelo cinemático inverso e modelo dinâmico; geração de trajetórias; sistemas de controle de manipuladores industriais: posição, velocidade e esforço; sensores e atuadores. Comunicações e sincronização em sistemas robóticos de tempo real. Sistemas de controle para robôs: análise e projeto de sistemas digitais para controle robótico convencional e realimentado. Robótica móvel: espaço de configurações; planejamento de movimento; localização; controle; sensores e atuadores. Arquitetura e programação de sistemas robóticos. Simulação robótica. Visão robótica. 1ª Etapa Prova Escrita Referências BEKEY, G. A. Autonomous Robots: From Biological Inspiration to Implementation and Control. 1a Edição, The MIT Press, 2005. CRAIG, J. J. Introduction to Robotics - Mechanics and Control. 3a Edição, Editora Pearson, 2004. SICILIANO, B., SCIAVICCO, L., VILLANI, L., ORIOLO, G., Robotics: Modelling, Planning and Control. Springer-Verlag, 2010. SIEGWART, R.; NOURBAKHSH, I. R. Introduction to Autonomous Mobile Robots. 2a Edição, The MIT Press, 2011. SPONG, M. W.; HUTCHINSON, S.; VIDYASAGAR, M. Robot Modeling and Control. 1a Edição, Wiley, 2005. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Área do concurso 81 ISSN 1677-7069 Teoria de Controle Tipos de prova Critérios de avaliação das provas 1ª Etapa Prova Escrita I. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 02 (dois) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 15 (quinze) pontos; III. conteúdo e fundamentação teórica: 80 (oitenta) pontos; IV. capacidade de síntese e objetividade: 03 (três) pontos. 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa 3ª Etapa Prova de Títulos I. fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 40 (quarenta) pontos; II. domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: 20 (vinte) pontos; III. metodologia de pesquisa proposta: 10 (dez) pontos; IV. aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: 15 (quinze) pontos; V. produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: 5 (cinco) pontos. De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático Modelagem matemática de sistemas de controle. Modelagem matemática de sistemas mecatrônicos (elétricos, mecânicos, térmicos e fluídicos). Análise de resposta transitória e de regime estacionário. Análise e projeto pelo método do lugar geométrico das raízes e pelo método de resposta em frequência. Controladores PID. Análise e projeto de sistemas de controle no espaço de estados. Transformada Z. Amostragem de sinais. Referências K. J. Astrom and B. Wittenmark. Computer-Controlled Systems: Theory and Design. Prentice Hall, - Third edition, 1996. C. T. Chen. Linear System Theory and Design. Oxford University Press, 3 edition, 1999. R. C. Dorf e R. H. Bishop. Sistemas de Controle Modernos. LTC, 12a. edição, 2013. N. S. Nise. Engenharia de Controle de Sistemas. LTC. 6a. edição, 2012. K. Ogata. Discrete-Time Control Systems. Prentice Hall, - Second edition, 1995. Área do concurso Projeto de Máquinas e Desenho Mecânico L A N Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 02 (dois) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 15 (quinze) pontos; III. conteúdo e fundamentação teórica: 80 (oitenta) pontos; IV. capacidade de síntese e objetividade: máximo de 03 (três) pontos. 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I. fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 40 (quarenta) pontos; II. domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: 20 (vinte) pontos; III. metodologia de pesquisa proposta: 10 (dez) pontos; IV. aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: 15 (quinze) pontos; V. produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático Projeto de elementos mecânicos. Carga e análise de tensão. Deflexão e rigidez. Prevenção de falha. Resistência à fadiga. Segurança e ergonomia em projetos. Normas de desenho técnico. Desenho de peças e de conjuntos mecânicos. Projeções ortogonais. Vistas principais, especiais e Auxiliares. rotação de faces oblíquas. Cotagem e dimensionamento. Cortes e seções. Desenho e Projeto assistido por computador (CAD, CAM, CAE). 1ª Etapa Prova Escrita O I C A S N Referências French, Thomas E., Desenho técnico e tecnologia Gráfica 8 ed., Globo, 2005. Manfe, Giovanni, Desenho técnico mecânico, Hemus, 2008. Roquemar B. e Lourenço, Autocad 2013, Érica, 2012. Shigley, Joseph Edward, Projeto de engenharia mecânica, 7 ed., Bookman, 2005. SolidWorks Premium 2012, Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos Industriais - Plataforma Para Projetos CAD/CAE/CAM, Érica, 2012. Área do concurso Automação Industrial Tipos de prova NA E R P IM Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 02 (dois) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 15 (quinze) pontos; III. conteúdo e fundamentação teórica: 80 (oitenta) pontos; IV. capacidade de síntese e objetividade: 03 (três) pontos. 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I. fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 40 (quarenta) pontos; II. domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: 20 (vinte) pontos; III. metodologia de pesquisa proposta: 10 (dez) pontos; IV. aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: 15 (quinze) pontos; V. produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático Controladores Lógicos Programáveis (CLP): Origem, evolução, funcionamento e hardware. Elementos de entrada e saída para CLP. Instruções básicas em CLP (lógicas, aritméticas, comparação, contagem e temporização). Instruções avançadas em CLP (sinais analógicos e subrotinas). Programação de CLP utilizando linguagens para sistemas industriais segundo a norma IEC 61131. Sistemas Supervisórios: histórico, funcionamento e principais definições; configuração e criação de drivers, TAGs, telas e aplicativos; programação e funções avançadas. Redes Industriais: Definições, topologias, requisitos de software e hardware, principais tecnologias e aplicações. Acionamentos elétricos. Acionamentos elétricos industriais baseados em contatores, dispositivos de comando e proteção para acionamentos de motores elétricos. Redes e protocolos industriais. A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX 1ª Etapa Prova Escrita Referências ALBUQUERQUE, P.U. B., ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: aplicações em sistemas digitais de controle distribuído. 2ª Ed. Edições Livro Técnico, 2008. BRYAN, L. A.; BRYAN, E. A. Programmable Controllers: Theory and Implementation. Atlanta, USA: Industrial Text Company Publication, 1997. FILHO, J. A. B.; FONSECA, M. de O.; FILHO, C. S. Aplicando a Norma IEC 61131 na Automação de Processos. Rio de Janeiro: ISA Distrito 4, 2008. Filho, C. S. e Szuster, M. Programação Concorrente Em Ambiente Windows. Editora Ufmg, 2003 FRANCHI, C. M., CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis: sistemas discretos. Erica. 2A edição, 2009. Lugli, A. B. e Santos M. M. D. Redes Industriais para Automação Industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. Editora Érica, 2010 MAMEDE, J. Instalações Elétricas Industriais ISBN:8521615205; 7ª, SP, LTC. 2007 MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plinio. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SRIVASTAVA, P. K. Exploring Programmable Logic Controllers With Applications. India: BPB Publications, 2004. WEG, Acionamentos. Informações Técnicas. Comando e motores Elétricos. Jaraguá do Sul, 1990. Área do concurso proteção para Sistemas Eletrohidropneumáticos e Instrumentação Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 02 (dois) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 15 (quinze) pontos; III. conteúdo e fundamentação teórica: 80 (oitenta) pontos; IV. capacidade de síntese e objetividade: 03 (três) pontos. 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I. fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 40 (quarenta) pontos; II. domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: 20 (vinte) pontos; III. metodologia de pesquisa proposta: 10 (dez) pontos; IV. aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: 15 (quinze) pontos; V. produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha Conteúdo programático Conceitos fundamentais da Hidráulica: lei de Pascal, pressão hidrostática. Perda de carga. Cilindros. Atuadores rotativos. Válvulas. Acumuladores hidráulicos. Intensificadores de pressão. Circuitos pneumáticos e óleo-hidráulicos. Classificação das máquinas alternativas. Comandos Elétricos de Sistemas Pneumáticos e Hidráulicos. Diagramas trajeto-passo. Metrologia. O resultado de uma medição. Instrumentos e técnicas de medição de grandezas mecânicas. Referências Albertazzi, Armando, Fundamentos de metrologia científica e industrial 1 ed., Manole, 2008. Da Silva Moreira, Ilo, Comandos Elétricos de Sistemas Pneumáticos e Hidráulicos, Senai-SP, 2012. Festo Didactic, introdução à hidráulica, Esslingen, 1983. Stewart, H.L., Pneumática e Hidráulica, 3 ed., Hemus. 1ª Etapa Prova Escrita Área do concurso Termofluidos Tipos de prova Critérios de avaliação das provas I. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 02 (dois) pontos; II. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 15 (quinze) pontos; III. conteúdo e fundamentação teórica: 80 (oitenta) pontos; IV. capacidade de síntese e objetividade: 03 (três) pontos. 2ª Etapa Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa I. fundamentação teórica e domínio do tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 40 (quarenta) pontos; II. domínio do estado-da-arte da literatura científica pertinente ao projeto proposto: 20 (vinte) pontos; III. metodologia de pesquisa proposta: 10 (dez) pontos; IV. aderência e relevância do projeto proposto para a área de conhecimento do concurso: 15 (quinze) pontos; V. produção científica e tecnológica prévia do candidato com o tema, assunto e objeto de pesquisa proposto: 10 (dez) pontos; VI. uso correto da norma culta da Língua Portuguesa: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha 1ª Etapa Prova Escrita Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 82 3 ISSN 1677-7069 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Conteúdo programático Conceitos e definições. Comportamento termodinâmico de substâncias puras. Calor. Trabalho. Conservação de massa e energia aplicada a sistemas e volumes de controle operando em regime transitório, permanente e uniforme. Segundo princípio. Ciclo de Carnot. Eficiência termodinâmica. Entropia. Variação de entropia em processos reversíveis, variação de entropia de um sistema em processos irreversível. Trabalho perdido. Princípio do aumento de entropia. Variação de entropia de um sólido ou líquido e de gases perfeitos. Leis básicas de fenômenos de transporte. Quantidade de movimento. Transporte de calor e massa. Estática dos fluidos. Manometria. Forças sobre superfícies submersas e flutuação. Formulação integral. Continuidade. Quantidade de movimento. Energia. Perda de carga em escoamentos internos. Medidores de vazão e velocidade. Transferência do calor. Condução e convecção. Analogia com transporte de massa. Conceito de trocadores de calor. Referências BEJAN, A., Advanced Engineering Thermodynamics, 2 ed., John Wiley & Sons, 1997. BORGNAKKE, C., Sonntag, R.E., Fundamentos da Termodinâmica. 7 ed., Edgard Blücher, 2009 CENGEL, Y.A., Boles, M.A., Termodinâmica. 7 ed.., McGraw-Hill, 2013 MUNSON, B.R., Young, D.F., Okiishi, T.H., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4 ed., Edgard Blücher, 2004 WHITE, F.M., Mecânica dos Fluídos. 6ª Ed., McGraw-Hill, 2010. MÁRCIO SILVA BASÍLIO o- EDITAL N 65, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira. 1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Departamento de Ciências Sociais e Filosofia, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico. 1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/2014. 2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes. 4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG. 4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br. 4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso CO ME RC IA Unidade / Departamento LIZ AÇ Nº de Vagas 4 2 Departamento de Ciências Sociais e Filosofia Departamento de Ciências Sociais e Filosofia ÃO Área do Concurso Filosofia. Ciências Sociais, Sociologia. Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Área do concurso Filosofia Tipos de prova PR Classe de Ingresso - Regime OI D1 - 40 horas com DE D1 - 40 horas com DE BID Escolaridade exigida para o cargo Graduação em Filosofia (bacharelado ou licenciatura). Graduação em Ciências Sociais ou Sociologia. Critérios de avaliação das provas a) Domínio do conteúdo: 40 pontos b) Adequação da linguagem filosófica: 30 pontos c) Encadeamento lógico da exposição: 20 pontos d) Emprego da norma culta da língua: 10 pontos 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: máximo de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, apontador e borracha 1ª Etapa Prova Escrita A PO RT ER CE IRO S Conteúdo programático 1. A política em Platão; 2. A ética aristotélica; 3. A política em Maquiavel; 4. O racionalismo cartesiano; 5. Empirismo e ceticismo em Hume; 6. A crítica da política em Marx; 7. Nietzsche e a crítica da metafísica ocidental Referências ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco: Brasília: EdUnB, 1985. DESCARTES, R. Meditações sobre a Filosofia Primeira. Campinas: Ed. UNICAMP, 2004. HUME, D. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: UNESP, 2009. MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Martins Fontes, 2010. MARX, K. Sobre a questão judaica. São Paulo: Boitempo Editorial, 2010. NIETZSCHE, F. Obras Incompletas. São Paulo: Nova Cultural, 2005. (Col. Os Pensadores). PLATÃO. A República: Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2010. Área do concurso Ciências Sociais/Sociologia Tipos de prova Critérios de avaliação das provas i - Adequação do texto aos temas propostos (20 pontos); ii - Domínio do conteúdo e fundamentação teórica (40 pontos); iii - Desenvolvimento lógico - encadeamento das ideias, sequência lógica da exposição (10 pontos); iv - Adequação do texto à linguagem sociológica (10 pontos); v - Clareza e propriedade no emprego dos conceitos (5 pontos); vi - Nível de profundidade e abrangência da informação e da argumentação (5 pontos); vii - Domínio da bibliografia indicada no edital (5 pontos); viii - Emprego da norma culta da língua (5 pontos) 2ª Etapa Prova Didática Plano de aula: 10 (dez) pontos; sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; domínio de conteúdo: máximo de 40 (quarenta) pontos; uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos. 3ª Etapa Prova de Títulos De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, apontador e borracha 1ª Etapa Prova Escrita Conteúdo programático O CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO DE 1970 AOS DIAS ATUAIS: NEOLIBERALISMO E RELAÇÕES DE TRABALHO. I - O CAPITALISMO SOB A ÉGIDE DO NEOLIBERALISMO i - As Transformações do capitalismo na contemporaneidade: do século vinte aos dias atuais. ii - O papel do Estado segundo a lógica do pensamento: liberal, socialista, socialdemocrata e neoliberal. iii - A história intelectual do neoliberalismo como doutrina e a sua consolidação como projeto político hegemônico na América Latina, nos Estados Unidos e na Europa. iv - As reformas neoliberais e políticas sociais: redefinição das relações Estado-sociedade. v - A divisão internacional do trabalho no contexto da mundialização do capital e o lugar do Brasil nesta nova ordem. II - O PROJETO NEOLIBERAL NO BRASIL i - As condições socio-históricas da origem e consolidação do neoliberalismo no Brasil. ii - As reformas neoliberais e políticas sociais: a reconfiguração das relações Estado-sociedade no Brasil. iii - Os Impactos socioeconômicos das medidas neoliberais adotadas nos governos Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva para a classe trabalhadora no Brasil e para o capital. III - A CENTRALIDADE DO TRABALHO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE DA VIDA SOCIAL i - O Trabalho como o estatuto constituidor da atividade humana e do processo de socialização. ii - A crítica Marxista ao processo de trabalho no capitalismo. iii - O trabalho como atividade alienada. II -A CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL: DO FORDISMO À EMERGÊNCIA DO TOYOTISMO Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 3 Nº 34, terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 83 ISSN 1677-7069 i-O Fordismo. ii-As novas condições que emergiram a partir da crise do Fordismo. iii-O Toyotismo. iv-A morfologia da sociedade do trabalho nos dias atuais. v-Jornada de trabalho hoje. Referências ALVES, Giovanni. Trabalho e subjetividade: o espírito do toyotismo na era do capitalismo manipulatório. São Paulo: Boitempo, 2011. ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a Afirmação e a Negação do Trabalho. Edição 11ª, São Paulo: Boitempo, 2011. ______. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as Metamorfoses e a Centralidade do Mundo do Trabalho, 15ª Edição. São Paulo: Cortez, 2011. ______. (organizador). Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil II, São Paulo: Boitempo, 2013. ______. O toyotismo, as novas formas de acumulação de capital e as formas contemporâneas do estranhamento (alienação). Disponível em: <http://www.alast.org/PDF/Walter/Tec-Antunes.PDF>. Acesso em: 21 jun. 2004. ANTUNES, Ricardo; ALVES, Giovanni. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Educação e Sociedade. Campinas, v. 25, n. 87, p.335-351, mai./ago. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v25n87/21460.pdf, acesso em 23 de abril de 2012. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2001.. BELLUZZO, Luiz Gonzaga Mello. O declínio de Bretton Woods e a emergência dos mercados 'globalizados'. Campinas, IE/Unicam p. Revista Economia e Sociedade, n. 4. 1994, p. 11-20. BOBBIO, Norberto. Liberalismo e democracia. 6ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1994. CARDOSO, Luís Antônio. 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Institutos liberais, neoliberalismo e políticas públicas na nova república. Institutos liberais, neoliberalismo e políticas públicas na Nova República. Revista Brasileira de Ciências Sociais [online]. 2004, vol.19, n.54, pp. 143-159. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v19n54/a09v1954.pdf, acesso em 17 de jan. 2014. HARVEY, David. O Neoliberalismo - História e Implicações. Loyola. 2005. ______. O Enigma do Capital e as Crises do Capitalismo São Paulo, Boitempo, 2011. KURZ, Robert. O colapso da modernização: da derrocada da socialismo de caserna à crise da economia mundial. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1993. 2ª ed. LIMOEIRO-CARDOSO, Miriam. A Ideologia da globalização e (des)caminhos da ciência social. In: GENTILI, Pablo (org.) Globalização excludente - desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. ______. Sobre as Relações Sociais Capitalistas. In. LIMA, Júlio César França e NEVES, Lúcia Maria Wanderley (organizadores). Fundamentos da Educação Escolar do Brasil Contemporâneo. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/EPSJV, 2006. LOSURDO, Domenico. Marx, a tradição liberal e a construção do conceito universal de homem. Lutas sociais, São Paulo, v. 13/ 14, p. 23-42, 1. sem. 2005. _____. Contra-história do liberalismo. Aparecida: Ideias e Letras, 2006. MONTAÑO, C. E. O projeto neoliberal de resposta à 'questão social' e a funcionalidade do 'terceiro Setor'. Revista Lutas Sociais, NEILS/PUC-SP, São Paulo: Ed. Pulsar, n. 8, p. 53-64, 1. sem. 2002. PAULANI, Leda. Acumulação sistêmica, poupança externa e rentismo: observações sobre o caso brasileiro. Estud. av., 2013, vol.27, no.77, p.237-264. ISSN 0103-4014 ______. O projeto neoliberal para a sociedade brasileira: sua dinâmica e seus impasses. In. LIMA, Júlio César França e NEVES, Lúcia Maria Wanderley (organizadores.). Fundamentos da Educação Escolar do Brasil Contemporâneo. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/EPSJV, 2006. L A N O I C A S N E R P IM NA MÁRCIO SILVA BASÍLIO EDITAL N o- 66 , DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014. A D E T N A N I S S A E D R A L P M E EX O Diretor Geral do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, no uso de suas atribuições e de acordo com a Lei Nº 8.745, de 09.12.93, com as modificações das Leis Nºs 9.849, de 26/10/99 e a Lei Nº 10.667, de 14/05/03 e suas alterações, torna público a abertura de inscrições, para Processo Seletivo Simplificado, para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, destinado a selecionar candidatos, visando contratação de professor por tempo determinado para o CEFET-MG, Unidade de Curvelo - MG: 1. A contratação de Professor somente será efetivada após publicação de Portaria de autorização do Ministério da Educação para provimento de vagas. 2. O Professor assumirá encargos didáticos nos níveis de Educação Profissional e Tecnológica de Nível Médio e Ensino Superior. Unidade ou Curso Engenharia Civil Área de Conhecimento/ Disciplinas Química Aplicada e Laboratório de Química Aplicada Habilitação Mínima No de vagas Regime de trabalho Graduação em Química /Especialização 01 40h 3 - As inscrições serão realizadas, conforme cronograma a seguir: Local: sítio www.cefetmg.br . Período: de 09h do dia 18 de fevereiro às 21h do dia 09 de março de 2014, horário de Brasília. As inscrições serão prorrogadas, por dez dias, se não houver candidatos inscritos. O Processo Seletivo Simplificado será regido com base nas Leis Nºs 8.745/93, 9849/99 e suas alterações e a Lei Nº 7.596/87 e pelo Edital. A íntegra do Edital, as normas, regime de trabalho e demais informações das quais o candidato deverá estar ciente, sob as penas da Lei, estarão disponíveis no sítio www.cefetmg.br no link "cronograma" e na Unidade de Curvelo - MG. MÁRCIO SILVA BASÍLIO o- EDITAL N 67, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014 O Diretor Geral do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, no uso de suas atribuições e de acordo com a Lei Nº 8.745, de 09.12.93, com as modificações das Leis Nºs 9.849, de 26/10/99 e a Lei Nº 10.667, de 14/05/03 e suas alterações, torna público a abertura de inscrições, para Processo Seletivo Simplificado, para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, destinado a selecionar candidatos, visando contratação de professor por tempo determinado para o CEFET-MG, na Unidade de Timóteo, MG. 1. A contratação de Professor somente será efetivada após publicação de Portaria de Autorização do Ministério da Educação para provimento de vagas. 2. O Professor assumirá encargos didáticos nos níveis de Educação Profissional e Tecnológica de Nível Médio e Ensino Superior. Coordenação, Departamento ou Unidade Engenharia de Computação Engenharia de Computação Engenharia de Computação Formação Geral Área de Conhecimento / Disciplinas Algoritmos, Programação Orientada a Objeto, Desenvolvimento de Sistemas. Cálculo 1, Cálculo 2 e Geometria Analítica. Princípios de Comunicação de Dados, Redes de Computadores I, Laboratório de Redes de Computadores I. Biologia. Habilitação Mínima Especialização, sendo a Graduação ou Especialização em Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Sistemas de Informação, outras engenharias ou áreas afins. Especialização, sendo a Graduação ou a Especialização em Matemática ou áreas afins. Especialização, sendo a Graduação ou Especialização em Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Sistemas de Informação, outras Engenharias ou áreas afins. Graduação: Licenciatura em Biologia. No de vagas 01 Regime de trabalho 01 40h 01 40h 01 40h 40h 3 - As inscrições serão realizadas, conforme cronograma a seguir: Local: sítio www.cefetmg.br. Período: de 09h do dia 18 de fevereiro às 21h do dia 09 de março de 2014, horário de Brasília. As inscrições serão prorrogadas, por dez dias, se não houver candidatos inscritos. O Processo Seletivo Simplificado será regido com base nas Leis Nºs 8.745/93, 9849/99 e suas alterações e a Lei Nº 12.772/2012 e pelo Edital. A íntegra do Edital, as normas, regime de trabalho e demais informações das quais o candidato deverá estar ciente, sob as penas da Lei, estarão disponíveis no sítio www.cefetmg.br no link "cronograma" e na Unidade de Timóteo - MG. MÁRCIO SILVA BASÍLIO Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00032014021800280 Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.