'.,-'
*..¦-.
I
- AMERICAMOS mm
OS
NORTE
unn.n.
.
HORA DA MORTE PARA OS BRASILEIROS.
SMO
Á COMISSÃO ENCAEÜEGADA POR GETULIO DO ESTUDO nn
PEGBLE.MA DEU POR FINDA SUA TAREFA SEM DEFINIR
QUAL A TABELA - CONTINUARA SENDO SEGREDO A
QUANTIA DE QUE O TESOURO DESTINARA AO AUMENTO
Durante toda essa semana a Comissão Governamental
estudar o aumento do funcionalismo se reuniu uma única vez,«-carregada de
assim mesmo
secretamente, esperando que os servidores
públicos não viessem a saber o qu*
resolvera. Ante a insistência e os protestos
repetidos dos servidores oue H
enviaram a Comissão nada menos de 592 telegramas com 2.787
assinatura.., 81
cartas e 35 mensagens com 1259 firmas, além de várias representações
de un»odp4.127 pedidos, a Comissão Governamental
prÔcüÈintr'°n8'jperfaMnd0./0
rou
arranjar uma saída, sem dar entretanto solução ao
pois de acÔr° " "° *** ""' GetuH° Varsas n5°problema,
pode del">«« de«ni.
«vãmente
ilMHMPM
ANO I^-KIO DE JANEIRO, DOMINGO, 6 DE ABRIL
~TT
DE
N.'
%hj^
REDAÇÃO FINAL DO PROJETO
Sim5e" Lopes continua .-".rendo protelar até mesmo essa
pseudocM.._-°ii_r'
ar.°l,-noVa re;m.a.°- dizcndu ««9 Poder ainda determinar
S1„lnSSra0r
ouS' nem
onde a Comissão se reunirá para dar a redação
quando,
final ao oroicto
afirmando que de maneira alguma poderia ser fixada
datada enviar l «no
siçao de motivos ao sr. Getulio Vargaa.
p
O QUE ACERTOU A COMISSÃO
A FÓRMULA MELO FLORES
Para dar essa saida, o sr. Melo Flores arranjou uma
cabalistica fórmula
matemática, na qual se baseará a tabela, de acordo
/ouro Assim, a fórmula do sr. Melo Flores, além decomsernvS^TÍÍ
uma salda
Co
Um\artím*nh? pa« ««"der ao fundonli mo Paraã
o aumeSõ
«üeX
he U%?&
dar
que
o
quer
governo, e oolocá-Io diante de um fato consumado nois a
1023
ffm o povõj
o sr. Getulio Vargas traiu também sua última
promessa de apressar o aumento.
]
.:-. lpa ra ° aument° d° funcionalismo. A essa cifra será
; , Melo
l••L,™':•?:"
ap,;.ni.a a formula
Flores para encontrar a tabela. Por aí se vê
o obictio de.,::-., .Io fazer confusão, pois dizendo ter concluído
os estudos, a Comi são
liem sequer tratou de vêr em quanto deve ser
aumentado o funcionalismo? AssTm
mc?c/*de aii^^e a Comissão Governamental não resolveu
nenhnf
f.'8
nenhum hJT
dos problemas
básicos para a solução do
Agora, quando cor,«dera os seus estudos concluídos não determinou problema.
nem de quanto o governo dispõe para o aumento do a tabela, que é o"ortactoS
funcional^ emboraTia
faço parte o Chefe do Gabinete do Ministro da Fazenda.
Tudo quantq a Comissão acertou foi uma maneira
de eniranar o fnm-h.
nalismo dizendo ter resolvido o problema, além de,
do sr. Lyc.o Hauer, estabelecer inúmeras restrições, desde já, contra ,VonSí
so tera direito ao aumento se tiver mais de 4 anos como o pe soai de obrís
tendo de maneira alguma direito a„ salário-familia, de serviçoao Fstad» Z
cpa™os a,,tarqmcOÍ
autárS^
8Ó
haverá aumento 30 dias depois do aumento dos funcionários.
NO FABRICO DE ARMAS MICtQBIANAS
CRIMINOSOS
ERRA JAPONÊS
TRABALHAM NO
mmw mmm
WKwW a
NA CONFERÊNCIA DE MOSCOU
RAÇÃO EC
ASSE
R A PAZ
Afirma o delegado norte-americano Olivsr
Vicksri' que sisiemas econômicos e rociais
dihrsníes poder: coaxislir pac__ic_.menie, para
b_m da humanidade — Na prpsidência o repr-ííisnlanie -k.aslle_j.GvAmffito Barbosa 'de
Oliveira — Oradores da 2.a sessão plenária
MOSCOU, 5 — (I.P.)) —
ProsLüguiu seus trabalhos
hnje, na Casa cios Sindica*
los, a Conferência Econòmicn Internacional. A segunda
reunião plenária foi prosidida .;.c.'o professor Oscar
Lange, da Polônia. Decidiu*
se inicialmente Indicar vários secretários da Contarei),
cia, a fim de facilitar •-._
contatos práticos entre
os
participantes.
Fci dada a palavra ao re*
preseníante francos, Esrnard
de Pias, que declarou: «Nes*
ia Conferência estão os de*
legados de diversos pa.ses
com sistemas econômicos diferen es. que se reuniram
com a certeza de que a permuta dos produtos do trabalho em .esvaia mundial re- .
(«•-Senta u_.„i gí_._.iuía - dfe"paz».
Disse ainda o Br. de Pias
que a reunião que acaba de
se inaugurar poderá
ficar
como «um momento da líistoria», diferente de tantas
outras c-nforencias que não
têm outro objeto senão prepar
conflitos eventuais. O reprecontante f-ancês frisou, mais,
que a França, no fim da
última guerra, se vira diante da necessidade de financiar suas Importações por
exportações tomadas possi-
veis graças a um aumento
''
i Conclui Ua -j> pdgitiü/
para os
PPío sübre Embarcaram
1946,
Estados Unidos, em
com todos os documentos sobre a produção da arma bacteriológica—A denúncia de Sutton perante o tribunal militar do
Extremo Oriente - Soro envenenado injetado em seres humanos pelo destaca°iientp Tama
g Texto na 3.8 página
A Comissão Organizadora
da Exposição sobre motivos
infantis convida todos os artistas plásticos a participarem de uma reunião que se.
realizará, amanhã, segundafeira, às lb horas, à avenida Presidente Antônio Carlos, 201, 12.' andar, sala 1201,
quando serão tratados assuntos referentes àquela Exposição.
I
HOJE, EM SANTIAGO.-
li 0 "»I1
8a
Finalmente, teremos hoje,
na cidade de Santiago do
Chile a estréia di, «si-ratch.
na.-ional. preparr/io por Ze.
zé Moreira, sobro cuja eficiência e poderio se geraram
tantas controvérsias. Nosso
adversário será o México,
que já teve duas derrotas no
Pan-Americano.
O futebol, porem, guarda
Í3
1
Iisga o Ministério que lenha havido suicídio mas confirma
os maus
??aíos que denunciamos — Aplicados no ien. do Cor?o de
Fuzileiros
ps métodos de sev:__a do FBI - T r^síerência de sarger.ios
presos -
Em face da noticia vei.
-úlada nor est. o r uuos jorliais sobre as torturas infligidas a um oficiai da Marinha — o qual, poi isso teria
se suicidado — o Miiiistcríó
da Marinha, embora oficialmento guardando silencio a
-Kre.to, «procurou explicar o
«corrido através Co órgãos
oficiosos,',
CONFIRMAM A3
TUUTURAS
Assim é que «A Manhã»,
por exemplo, ppej-eveu ontem: «Foi divulgado que um
dos culpados, oficial de Marinha; havia falecido en.
quanto respondia ao inquérito policial militar. No entanto, tal lato caivce de fun*
dai icnto Ti'ata.3e de um temente do Corp. do FuzileiXPS> Navais que,, ató. oito
ll_.a. de ini.el'1'Jffatorio, ficou numa sala pira sua refeição quando, ir .-operada«icntc, passou a s,entir-se
Jnal, sondo imediatamente
atendido pelo H CM. e pos*
ío lora de perigo-,
Cutrcs jornais contam
.ncis ou menos n mesma coisa '-.O Globos diz que o ml.
litar «inquirido voruts horas
consecutivas, não resistiu e
perdeu 03 snntldós.. O «Corrcio tia Máiáia> niirina que,
«após oito horii.-j de .mterrojíntcrios., o rcteiído oficial
va pausando moj», sen.
¥
do medicado e peito fora ds
perigo.
MÉTODOS DO FBI.
Em suma, todos eles confirmam os suplícios a que
estão submetidos os milita
res presos. Essas torturas,
conforme já denunciamos,
são orientadas pess-.rdmen
te pelo celerado Cccil Boré,
ENTE O MINISTRO
NENHUMA PROVIDÊNCIA $$r±v*a
S»
participarão dos traba-
Ihadores na Conferência a realizar ce nesta capitai,
promovida pela OIT — Os sindicatos devem exigir
ampla discussão do temário •— Declarações do dirigente sindical deputado Roberto Morena
(LEIA NA 3.. PAGINA)
^^35S|^EÍ________^í_l^_____________^______^B^^s
OROSHILOV
UDAPESTE
Transcorreu no dia 3 o 7o
miversário da libertação da
Suiigria pelo Exército Sovié.
¦âímmffik
iico. O acontecimento foi fesiejado solenemente em Budapeste. A fim de tomar parte lias comemorações, o governo soviético
enviou uma delegação àquela
capita!, sob
•a çiiefia do marechal
Voroshilov. O discurso que o ilustre cabo militar
pronuno;ou, então, vai publicado em resumo
num
..•!egramaiia3a. página.
'-it.»
da policia política, que de
uma sala vizinha u i::do as.
siste e coman.n. através de
um jogo de espelhos apropriado, existente na Sala de
Intorrogatorio
No i-aso do
oficial do Corpo c'.e Fuzileiros, sabe-se que o nterro*
gatorio a que o submeteram
(Conclui na .}.» página.
FORA ACHESON!
Esta oficialmente confirmada, de Washington, a vinda de Dean Acheson ao Brasil. O secretário do
Estado de Truman, o sinistro articulador de tan los tratados de guerra, o mentor da diplomacia
totalitária que substitui o entendimento pacífico pela arrogância do soco na mesa, um dos responsaveis máximos pela infame agressão à Co 'éia, vem afrontar com sua presença odiosa o
pov0 brasileiro. Acheson vem pôr em execução o pacto militar servilmente assinado por Getulio,
pacto esse que permite aos americanos se abas tecerem aqui de soldados e de matérias
primas
estratégicas à vontade — em estilo «vá pedindo, vá mandando, a casa é sua» hin0
de .raicSo
nacional. Todo patriota brasileiro deve se compe letrar da gravidade da ameaça
essa
representa para o Brasil. Já se está anunciando, e desmentindo por outro lado, que Vargasvisita
vai
que
aos Estados Unidos. Seria o complemento da traição. Mas « vinda de Acheson
está
conjá
armada, e isso deve alertar a todos os brasilei .08 dignos, a todos aqueles
que amam sua pátria
e nao desejam vê-la transformada em colônia ianque, igual ao desventurado
Porto Bico. Que
uosde ja, portanto, sejam organizadas através do país, vigorosas manifestações dc massas
em
protesto contra a visita do iraflearite de guerra! ..Fora Acheson!» — é o grito que deve ecoar de
norte a sul, exprimindo o nosso repúdio à política de guerra de Truman
e à traição de
Vargas.
¦
muitas surpresas e a supra*macia do Brasil pela quall.
dad. dos jogadores pode ser
destruída, devido ao ardou
dos nossos adver.iarióà, So»
bro esse encontrn s.i-sacio*.
nal, que está .espertando
atenção de tod.. o pais, leia
a correspondência especia!
que publicamos na fi» págl*
na, procedente de Santiago.
A Presença de Prestes
Garantia de Lealdade
Idéias de Marx
O Secretário Geral do
Partido Comunista da
Colômbia, Gilberto Vieira, envicu ao C. N. «o
P.C.B. uma mensagem
de saudação, que vai pu-
blicada na $.* pagina, 9
na qual acentua que «a
presença do camarada
Prestes, o grande discípulo de Stalln e dirigente
querido de todo o pov«
do Brasil à frente do
P.C.B., constitui a me»
lhor garantia da üealda»
de inquebrantave! da.
vanguarda esclarecida do
povo brasileiro para com
as idéias provadas e imoptais de Marx, Engels,
Lenin e Stalln».
OS ALTOS PREÇOS DOS GÊNERO.
AFUGENTAM O POVO DAS FEIRAS
Os barraqueiros
compram caro aos
intermediários e não
podem oferecer suas
mercadorias a baixo
preço. O custo dos
legumes e verduras
varia de barraca para barraca. Uma duzia de laranjas verdes e azedas custa
mais de seis cruzeiros enquanto o tomate é cobrado de sete
até quatorze cruzeiros. As donas de casa reclamam contra a
Tiolíè-ca de fome de
Getulio e o apontam
como o homem «promossas de mentira»
REPORTAGEM NA
4». PAGINA) — Nos
chichés, um montão
de laranjas verdes
vendidas na feira do zeiros e uma barracg
Leblon até a dez cru- da mesma feira.
"a x-WBBg o5SJMF^^3i_IMfT^^B_Br '^^'ífcm^-'-- 4mk.^aaSMttn
____B____3Plí^^^-.'-^? ¦ • £j________________P^ ' 'T-." -^ *
Ja^^^m^l^Êf^m^SuW ê ^-
¦¦¦''**?¦ '"^^^^^^SS^^^Ê^íl'^' :-
: ' .^: -.-'^Í-^|I__h^___e
|
página 2
IMPRENSA
POPULAR
6-4-1952
As Palavras de Stalin
A
IIaa-Ía
/Jxfe
£1 SI A MM Ou
<*BC1 P
fT
9J
"
Foi ampla c
profuntla n repercussão
cheio n Inteligência e ,, çòrnrão de> centenas
despertada no mundo inteiro pelas tiltimus
de miliiões ele lior-ehs sinipleH no miiiitlo in'
palavras do ircncralíssimo' Stalin, que trateitleis os que odeiam n guerra e
teirb, tle
zcm novos elementos parti reforçar a causa
lutam 'contra piá. cm particular ai trabada paz c despertar nos povos uma redobralhadores, os operários p camponeses, lísia
dn confiança cm suas forças parn o objetivo
HügiTágcm tem cume) Ia: Iro unia política de
0Desceria profund^;^ycíia na capital baiana a assinatura do
de impedirem uma nova guerra mundial.
paz que vem desde a fundação e{-i listado
pãcíp
"A
íCojrj «reinai concisão, o grande dirigente
Soviético e que está na própria essência dü
—
serve
apan
as
desíruir
a
guerra
guerrairp
para
humanidade, ira- soviético ç líder da luta mundial dos
mantismo-lcninismo.
zando a miséria e a desgraça psra o povo" — declara a"'0 Momento" pela paz abrangeu todo o conjunto dos povos
Diante da humanidade
proabrem-se «lnis
blçmas internacionais que preocupam'a liticaminhos, üm é 0 caminho da eílst-óitlla en*
———-' um líder e síudaníil
manidade. Inicialmente, confirmando o crês*
tre ns^nações, das barreiras enlre os povos,
ceníe poderio das forças da paz, doclsrou
o cr.min!:o do fascismo e da guèrrií. ílutro
— «Sou fundamentalmente
SALVADOR, 5 (IP) — A, as- contra o envio de tropas para
Stalin
a
quo
guerra não c.:|á nerora mais
-.inatürà do pacto dc gue;-;-a a' Coréia ou outra qualiji/.':- contrario a quaisquer aeortlos,
é o caniiiilin dp çòe::íst?.nc)a pacífica, de»
prÓKiina dí que há dois ou trás anos. Res*
Truman-Vargas tlcspertuu pro parte ondo se deflagrei.i gner iniciativas ou medidas que
pleno intei-râmlio comerciai e ciíltiirái, da
pondentlo a outra nèrglínfa,1 concordim cin
elevação c:-e;:cenle do nível ele prp';tr'esso dos
indignação em todos'oc ras ou conflitos. O nossa pen- :eniiam por objetivo a gu/erra.
funda
JÒBGE RIBEIRO
que seria útil uma reunião tios shefes de
povos — o caminho tia paz. O primeiro é o'
iatores de nossa :popula;ãó,| íiamentò deve estar voltado i'enho certeza, como o afirKovCrno das r;ra-id=s pot.jiri-is. Afirrímíi! em
caminho
das Truman Clr-rc-Wll (> fcômpàno
s.0iq
tia
a
nação,
onde
ju-li-va
co
onconBarbosa,
mou
flui
particülarmfUe
O. Serviço Federal de Biometria revela que somente r.a-,priterceiro lugar, a oportunidade do atual moque não se
llliia. O spgiimln é o. que Stalin nos nnnritÜ'
rneira semana do ano moiTcrr.in de ícn-.o £2 crianças no Di:trito vçntude. Através de uma serio tram sérios problemas quo prepara a paz, preparandó-se
mento para mie so fa«a a imifisacão da Ale*
mais uma vez er.t siias ripcjarações. Diante
manha. B, finalmbnter reiterou a nassijiíli*
Federal. Os tí-ciiieos çlôssQ sersiço tentam escondei' u rèalitiaSb o de' tenquetes», «Ü Momento» j áintla não fortim resolvidos, para a guerra».
de uma tal a!ten'v.>(ivii niio há tl'iviil-i pos.
Muitos outros lideres estudão à fome o neme complicado do «desordens nulrit.vasv. Mas vem oiiViiitio detonas dc lido- Consequentemente, sou co:idade da çoexistêpcia pacífico', se hoíver tlesfvel, e por'isso ns povos Segiieni Slr.!in, nrij
niio é. somente do fome que as crianças morrem no Brasil. A :sí juvenis, unanimes l-ití eõrí- trario a qüiilquèr acordo mi- clárítis cie prestigio, como os sejo (locn-meracão, se'houver cnmprimcnlo
Irío ele é ei-i hnssps el!:;s o !'i-.iií'!e. cpmpea'o;
ASsiní
o
sinistro
denar
•das
litar
l-j
faça
entre
Bramaioria
vitimada
Newton
o
pacto;
Gonçalves;Réque
.pala tubeicaloie, pelas doenças
grande
jovens
parece
olmçatjõcs, se houver respeito ao
da causa vital dc toda à liumanidade.
próprias da sub-nutrição, particularmente as avituniinoses. No o que o presidente; da Umão cil e outro país, qualquer nan Baleeiro, EsmeraldaAra'
cipm de igualtlójè e iv,o iritôfferência prin*
nos
da . Baliza, que seja a sua ideologia».
cumiterio des mortes-vivos que é a Usina Cttteiidc, era Peruam- dos Estudantes
Confirmando a poüticp de paz a que.
assuntos internos dos Estados.
gão, Cícero Dantas, etc, pro
O presidente do Diretório1
buco, onde tem interesses o ministro ela Agricultura de Vargas, Afrisid Vieira Uma, t/jclarou:
StcHn di;:i e?:pi;ef.'Ko eni siiq çnirevista, a.
nunciaram-K?
i
energicamente
'&
Essas
declarações
— «Inicialmente, sou íron- Ac-adcmico tia Faculdade
cie Stalin trazem
_
o lutifundiái-io João Cicqplíasi são enterradas quase diariamente
Ilnião Snvi<'('-.i concentra níor» as aten*
contra o acordo tle guerra Truvigorosa, alento a todos o.s povos. Por um
talmente contra o' envio Ua Direito, Adalmir da Cunha1 man-Vargas, exigindo a £cua
Causa: sub-nüti-íçãa
Vi
do niun-lo com a sua iniciativa do lin-ções
quo?
"Os'crianças.
'-infelizes menores íuo
Porque
Stalin fala a lin-tua-rem da p:lz o do
tropas para a Coréia ou .lai-ti Mirantla, decl ou: rejeição nto Parlamento.
conlro
^
Rcoiiômicti; Internacional, realizrdo
entendimento, contrariamente roí dirigentes
conhecem hospitais. Morrem no relalúnu cio Serviço Inter qualquer outra parle, vez que,
cm Moscou, onde hnnens ;l< negócios de to«do campo imperialista. que só oferecem
onde. caem. Pois na própria Aliado cie informações so/ue ,:or ' princípios, sou .contra
dos os i)i-:nc;it:i-'s países 'IfRcUterri-os-impiejs
nos
povos a perspectiva da dèstríiKãb, da crise
capital federal 'hospitais
náq eí.jstem a Segunda Guerra Mundial.
o;pecie tle guerra,
pm-a cliP"-.-i- ao inV'rc-A-mh'o pacífico, renu-*-.
qualquer
'destrui
c
da
E'
Kiicrra.
A guerra significa a
mnis una luminosa confir*
Somente dois'
elo
disnelo ,r.-i'm j. ?i\Uh\ giierreirn dt> ímperiaapenas serve para dosl'ué
maç.-.i
da
ppiihcn tle pax consequentemente
governo pata á.èntier a mais ção pela arhiíi alôir.iea e pe ri-íiir a liberdade, trazendo a
lismei. Iüssa roííferênçia'' p uni nas^o c^ner^tó
segiutla pela lTmã„ Soviética. Slalin
de £00 mil crianças ? A d?-V- Ias epidemias, agora que js miséria e a desgraça «o ponão
neque deixa confe-sns c est-nleados os farpeio*
cefíTita gastar uma inflniriatlc de
proteção cia ínfuhcía é"gè'rai, agressores ianques da Coréia vo.»
palavras
res de guerra, mostrando aosr povos
como
oschefes
Ir.ncam
de
mão
da
Procurando
averiguar
que a
Estado capitalistas n.iê
arma baetc
a e.-as'cie
O secretario de Imprensa tia
UjíSS junta .",s pajavras dos seus diritrentes
tência
creches nas fábii- rlolõgica e-onrra os puvus co 'JEB, líder católico, declarou:
falam como nap.agajps pprá tentar encobrir
cas com mais de 300 oporá- roaiio o chinês. As epidemias
a realidade dos atos, e pntá disposta a tudej
— «Como cristão, como po- O verssdor pciebisía José Moníes Pab£o
os rer-i'! obielivos que buscam, isto é. a prerias, veremos que elas e::is- v.v.o conhecem fronteiras, nem lítico, como estudante sou
fazer pira impedir uma guerra
as
reivindicaçÕss
safcoia
da
pnrácãa
(Tiiérrçirp
e
a
miiitarizacâo dos po*
popülsção
tem apenas no papel.
qn». seria a
Ou tem caráter ostrltárriente naA Hnrrtingerh do grande líder soviético
maior calamidade dc todos os.tempos
melhor, na Consolidação das cional. Elas podem eo C3'eriyos
R"cebnmos caria do morado
Os missivistas acusam co
para o;
é
a
l|ngj)agem da sinccriilade, que toca em
Leis do Trabalho; Jardins de der até o Erasil, onde têm to
gênero lium.iiin.
'
res tie Mesquita e/.-nunctantlo ..io responsável por tais arbi
infância e parques infantis das as CTj-ielirões para so al.isnina violência contra o ope- trariedades a policia o tamnão e.-.isíem mesmo em ei- tj-ar e dizimar nossa clebiji'.'a¦
rario IÜcnq Florencip Cavai- Lom o vereador petebista José
¦
ciacies como Salvador. No Dis- da o clesprptç.Tlcla popuiàçãq
g——'
cántj que, ás 4 liora^ tia ma- Montes Paixão, que vivo a satrilo Feclcral, idzs são absa- eojíaijjjo rrijlhOps cie crianças
clrugaóa. qtíandq seguia para boiar todas as re.vindicaç.-.j
lutar.ien.e desconhecidos d:,s Sini, rornvo ns orinnçàs sio
a estação foi arbitrariamente populares. Agora mesmo "cer
filhos tios trabalhadores. 3a ns mais diretamente visada.*
p;-eso por |):)Iit-iais cm!:oseatlos ca de 230 pessoas fundaram
falarmos do setor tle escolas, por-essa rnpnst^rijqca arma d-';
que sorviam a'umestraUige- a União dos Moradróâs da
—
r-iteri-p
de instrução, bastará dizer
(jroE.srjta pelos pn
n.a
urzon :om o objetivo tle conpara enganar os popuin
vez maior, A'nda nsv.ra, reque SO .;ior cmto da nossa pa- vos tio mundo com o Ac5i%-|n
ram ao sul pooir provIc7e«.
salvado;;, d upj — Uma res que assitjrám à prisão x-guir uma parada i>_> trem íV SUPER
solve a Comissão Mista o
pulaçuo é coinno:.-ea cia anal- do Cenebrá — flpyicló à frágil nunieroca
cias lurik ati .governo ferie*
ar
Primeiro
atiraram
o
entre
Nilopolis
para
ela
Acsticqmjsqãd
e Mesquita, e
íalietos. Destacando cs ms o- r.-si.s.têi.cla cie seus organijGOVERNO
da
energia
pi-üli'er.;a
elalrica
ral, para a situação em
ciaçãq Geral cios Trabaiiiaclo- c saíram coa-emo atrás da p:so vereador do Getulio, co»
dos de. «educação» qua o go- mos.
que
para o interior di Minas, já
se encontram com todos
Um oodéroso instrumento res este-va na Câmara tie v'-j- o;:erai'io e5 gritando qua cr:: nio não pude tirar vanta;: ns
A Comiscão Brp.sil-Estados
vêrno dispensa aos ménòros
:oi
entregue!
,i
que
eia
o
¦
seus companheiros.
pro.
abandonados iquando tlispe:)- que, certamente, concorrera rcaüores clc:.la capital a trn ladrão. i.'a policia os «tiras» lara seu bando, quer extin- Un;c'.03 continua iimcionando
joto da usina hidrelétrica de
Até hoje, disse o sr. Men*
sa), lombrauo-nos do que é para afastai essa ámeára e cie" lazer erítrepa Ue t:m me- espancaram bárbaramanfp o sui-la; dòiiiincíándd-á como cçmo um verdadeiro superItut.inga.
dnnça Júnior, naeia foi feito
,o SAIyí; cccoia de cGleíádoa criar enr.rílrüps para protçgc-r iiiüiial cam mt.is cb mil asji- trabalhacipr,
querendo obri- .'oco dc comunistas.
Assim, atraveis dessa cogoverno. Agora, tido.- os propelos .jangadeiros C> Maceió
verdadeiro anuo de deprava- as crianças, rlisp.onínntíó-lHei na tuas coíjtra s carestia. O ga-lo a as.nar uni pa;.'.i cancassos que vdo â prc-.idcr.3ia
missão os ianques vão levam
Entretanto, esses homens,
ns niiiclsdós EOCfiSsAriòí?, r?""' memorial é:;igo dos putleres fêssahdc ser o executor dan
Ção.
o
rcpeücm
do
invariavelmente
avante
a
execução
de
-i
seus
i..-.criçCc3
murais contra ti
da praia de 1'-pescadores
Estos são apenas alguns 'fa- a Conforone^fj inJ Gmnnifrri o l públicos medidas irãaditas
despacho do sr. Gotulid Varplanos da guerra. ;ã que sua
Jussara, tiram p pei;.e do
tos. Terríveis, na verdade. Mas' Para a D?fesn tia Infância, -.im tle que sa amenize a si- parto dc- guerra Trümán-Var-1
«Encaminiii-cc
a
finalidade
Comia.
não ei resolver
gas:
mar numa turra onde a
uma ameaça c.ue agravará puo pn rs.alfcaní ern Viena ilf- inação de fome.
gas.
w./iiUA, 5 (IP) _ o in.e
são Mista». Ass.n.. são os
qualquer problema dr pais,
fome naeior.al assu.
vezes som cm:a essas'condi 12 n 1G rlcpto >-"s Rm ppns.i
t,.ande
jralisía José Sin;:enantb Ja'
mas sim dele- 1001103, coma
láhquos que estão praticame proporções bem "serias.
çôes pesa agórá sebre as crian' liátrip. v- rjiücs, noivas, rip
me. diretor tio Colégio Estaa-e-l!cfia da
mente,
o
exercendo
abastecimento
de
minérios
Eni Alagoas falia comida e
ijas brasileiras — a ameaça trabnniatloros, oi Txártffiírtn
clual
todos os mlni3terios. Na
estrangeiros, ele
'erir ele Goiás, tlccitiiu niio d"O povo.
u carestia e enorme. Enquan.
da guerra. A guerra significa 'in r:i-. tod-q aQiiêle3, qnfipi.
ar, matrículas tio a!un i:,
edas
ferrovias
da
questão
portanto; deve exigir a exto isso os pescado;us;
bhríhdáae, miséria o fome. A oiío nao cicreirn n •n"r.',,"i
era vista suas conyic
que
lineão desía c.orci.-isão t a ex
Wi m É lendo
pergia elétrica, do desenvol.
voltam tio alto mar corri os
propósito, recordámos o teste- -Triértí) drn Pf%rclij"Õ',*í r]^ vicl*-i
;ücs políticas', Um tios alu
,'irnçnto industrial, cm tudo
pulsâp desses isentes impemunho tio correspondente dn ca i ,,/'*,._ ia b-ariir ra. e
samburás
de
suas
:ms cuja matricula não foi
jatngaciás
rialistas.
eríf m, são os ianque,; t;un direvista «Life..-, üoorge Rodgar, prepl-ar rleeifliç^n ri-iòi.p a ("""-,
cheios de peixes, já não poaceita é o filho tle um cida
RAINHA DA IMPRENSA POPULAR
sem a ultima palavra Dcss;
cçnclcvo,'
atondarifln
ciem
ao
abolo
viver, pois o fruto de
quando penetrou no càmpò"r.2 ,-i
dão que muito contribuiu
mouo, a su!r,otv'en,-ia do
ift O PAJ DOS
concenlraçío ae Belsen: «...fi- '•'i T,Çi'-'!\ ("•rt\Tn"' '--ia o:-"» o-?
sem trabalho não dá para
ra o cn.-ino nêstè Estado, pa
Para
os
clubes
ainda
nüo
escoiheirr.i
suas
canatual
às
imposlcõ?*.
sr
que
governo
ri.isiratln r.ir flí pcrsonail
confunclldó. '"r'-s
o sustento tle suas humiltlea.
quei friamente
(Vfranio de Azevedo.
dos norto-amerí'çnos P cada
F03RES E OS
f'-1 riífe"?"".tes nr-"s-q r didatas ao título de Rainha da IMPRENSA POPULAR,
Crianças repousavam a cabefamílias qtie vivym em pb*
<'"¦?.:
<!"'í os pçforcos imjd-v digerimos que realizem' uma festa, e fatiam uma eleição
tja sobre os c; já.Y,Qrps .*iú'ri
bres câíébrcs; habituadas «.
r"'^ d'' todo o fiora"ã
JANGADElkoS urna
dos de st:a. mãos, e se acha des
.le «Rainha da Festa». Dessa maneire, o clube saberá , .,.., ,.-, --,,...,,,. -t.^r^
fugabilidácle secular.
-'uèrom
vicia o o ^^r^¦c':l',
vam muito peito da morte, paE (juanc)p enfrentam 6-- vaatai a caiiclidata que terá maior'com
capacidade de fazer fi- |mB^?x^^'#|^^B
"O
Na
'•---Câmara
""t-yJ~M^
sr.
o
Mendonça
^~
r- chorar». Esse irnpressjpnnn* (t.-.ii
gpJluvs e tempo
incerto,
,.ii- .,
langasj podendo assim contar
urna cánclldatí.' ciei ::>¦¦
Júnior tra .011 da situação
o ali".
viajando sobre quatro paus
te depoimento foi publicado núm'""m tíncb do
dos
real valor e capacidade de trabalho.
j W^^^^SS,
jangati-jiros que fizeram
paz*,
de Alagoas ao.Riu tle Janel*
um «ráidi
is ricos <-/!«/! flrscNrti
© ATENÇÃO, Cl.VlíE DO
ro ri fim de reclamarem pro.,
Um amigo deste jornal veio ia- capital, de Maceió a esNâo
CBNÍT.0 TÉRKA
''
vitleneias do Pai tios E>pbfesJ
à nossa Redação, onde enlre- canha espoifiva, fui unia faBOlSiiS
Como os
sua s!tu..çãn ..se'.t>.\*amlvi'éntle 103
complica,
O Clube do vjóntró To-.-rt
gou a contribuição
cruzeiros, cemo ajuda à im- seus companheiros cearem
passam n-'.vive,-'.
couv.t-a por nosso mtermediei
u
•.odns sati3 sócio.;
ifípti'
-.-.nsa do povo, «Não .mui- i^s que. navegaram de Fortado?, em terra estranha e
para a rou•:',o conseguem herriVáb
cÁkxeiifiM tnP — cleclároü
— mas é o quo ";ãlézá a Porto
¦mão que será efetuatia.
meó'
amá
Alegre,
os
MALAS
noç
ser ouvidexs pelos ssE'
iihã, segunda-filrit, n.; 19 j|.eu posso ciar no momento.
jangadeiros alagoanos vieS/li ,"/!M riv/rfo
nhores todo poderosos.
u minha a,r tia tle patriota ã
APESAR DA GHDÜ DS VIOLÊN CIAS DESENCADEADA P~T.A ras, cm nosc-a -;eao, a rua
Gu;
MIOtlLL COUTO
tavo tle' Lacrrda il). J ¦ • andaida verdade e da inimprensa
Devido à grantie importou Rj"?*- t«i*3.-33'* RIO
PCLÍCíA DE REGIS PACHECO QUE PRENDEU E TORTUROU
ür-enrlcne.' do Brasil».
n Foüíiailia do Mov. ^eiifo
cia i.-^s fisisuritiis u serem traCarioca Peí f. D. %
PATRIOTAS, A POPULAÇÃO D A CAPITAL E DO IH^RIOR DO tedus, encarecemos a prescheb todos.
ça
ESTADO COMEMOROU ENTUSIASTIÇAMENTE O AHIVERSÁ- nEaiJLTÀbo
ABRIL
DA E.MULA.
tJÉMANAL:
,'"M
RIO DO PARIDO DE PRESTES
1." lt'.;:;u- na semana. Ipanonia Leblon.
(,-IP)
Uma ° pprpo I,i:;r-li0 R8los tar"dos nunciados no dia ein
os
«Jê^v0^
,~
que
Maipr número de secios na
onda
c.*j terror foi dese.ncadeppliuiajs. u novo crime de Re-'1
p.v::os "foram alé a Assem- scniiiná: üi-la li-lariiima.
ac!a pela policia de Rog:s Pa gis Pacheco repercutiu
Maior arreçadacác
TOTAL DE ASSINATURAS RECOLilIDO
chee:o por ocasião tias come- íundanv.-nté. inclusive na pro- bleia.
W
AsEm
outras cidades na: Ipanema Lsblon, na sciv.a
Si' ele-pe-nelo elo custei nu opeirliiolmoraçces uo 20» aniversário sembleia Estadual, onde os onde asmuitas
íí .01A i
cuiriemprações
tiade,
tiveulrrvccimiF
vaúu
misto
puru
,.-i33.3üB
Í.I.ihor còmaiwu na semana:
do PCB. Nesta capitai houve S dgputaclps Wiisun Lins
uti
e Fer-1 ram grahdu êxito, houve (am Bonsucèasoi
-prisões cie trabalhadores
||)i dt mú(|titiiu <u- (MistiiruJ com
iintràila
t,,ii|uiiia
11
cumque nancio Jatooa
jin-slm-ué»
pronunciaram boi., violências policiais. Ala
2° Grupo
durante três dias, foram sub- /.eempntes discursos,
liljlíl» — ,1 KtMiliuru ti-in iirvelitii ne>
sem qi.yygoinhas im transformada em PINANÇAS:
iiusso üujmrtiimeiitit
«ie.50.os as
du
créUilu.
mais
barbara-;
O. r-, VA liIGlt-lum -"
so aparte
"i«".c nita
lhes uísac
tosse it' uo.
t/e'guerra,
do. iJiuyu
com patruCr?
,
i„.,„,„.
praça e..'j
yuüliu, cotll
„„•
«0.104
to.turas,
saindo
com Esses discursos, foram pro- ilhas embátacías
ti. )>. no AÜsiírÍAL
.',
I»,i.íJ
Aül AltllAIMOS I'(IIS, UVA
pelas ruas du- Rocha %
_a|guns
ÍH.Í88
UA
íàampaiò
PJtIJtíUiTüaA
VISITA.
p.
i
A.UAV/
...
rante todo o dia. Em Juázei
iaj,üü
IS 633
liÓÇi
C.
i
DOS
TU.Vll-as
liollL:UC33S0
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.„
ro foram presos quatro patlrò120 00
f|5aer-p..^-...Tr.XTr[|Mtf|n|j|)|||
2.4S5
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wl|.|M|t<|>||LU n|i
C.
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nos
AiuioyiAitms
mmmi ¦¦„ —
Guiomor
.
tas, sendo varias residências
40,00
C. }' nos ji'kjí.uoviau:íjs
¦ llliilJ
e ocupadas militar- Jaime Callatlo ..
355,0;;
u<z,
I tí § G? T li IT Jf'À ¦hn â i" \
\ cercadas
CASA
KETKOZ
mente os pontos mais movi- Comiãsão Pollclora
2C5.J0
rhcíivicluaJ
hientados ua cidade.
li 270,00
4o Grupo
Entretanto" apesar de todo 1|.'0r*-* Marítimo
100,01,
C.
P.
DOS
JORNALISTAS
aparato, as coméfrioragõès do Mateus Vitaj
UHUGUAIANA. 37
oã.eil,
TEL: 23-2450
«"•OtIO
ÍOOPJ
c. i: nos Sfeítvíiidnkij miii.icos
30w aniversário do PCB na
'•»'!1
81%
c. r. nos tluiUKÚCiAuiüá
Total
Bahja tiveram grançíy reper2.270,00
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Ò. 1>. I10S 1'KKyi'ÍÍENCÍÁKtÓs ...'.'.
cussão. Rsãlizafàm-sè comi- EMULAÇÃO GERAI
* n»» .•....; ti%
C. Pi DOS SKÒIliÜTÁlUbs
cios relâmpago-, milhares tle
¦-''«
41%
Velos; Ipanema Lablon.ige;;,
C. V. DA (ÍÒNSTltUÁCü ClVj'Í,"Í!.','!!
volantes foram distribuídos,
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C.
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lios
KNUUNHKIUÒS
DR A. CAMPOS
PfiRREpon: Centro Torra '
houve varias festas, centenas
2-5 .'.;...
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C. I*. nos noii;i.i:uiiis .,.
1C,C%.
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Dentista)
(Cirurgião
de irjsçnçôès çla rua foram
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C. V. IÍA CRUZADA ilimiCA'..'
TAirrÀr.UGA:
2-"t
feitas, etc.
13%
F1 a merigj,
AVULSOS
Dont.-HliiriiH ninitõmlras, |ior iii-iii-i-s.su neírtu-nmchcann
¦•¦•••.
Kxirücbrl
13.^',r; Orla í.ituítima, ii,bfc£/
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lin-i
e- ii|n uniu-!, ui liiiiii |-|;.ei> h IHiVVKIH
jlllIlltlHS
lUiiaetlji i-ipiii iiintojjul miiaiuiiiu iiin lirct-u» raxiiavRls
e P.D.f.-.. ii.açif,.
('nimul¦< :tnii
lariiiit
tphiiBi Itim «ju
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li - !). unilai - inln 11,11
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Jiaiiiii-I,
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Meio:- 10,45}-';
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sc-ilas r. iias.
Ttil.l-.k UM-.: K lail
Light,
o'B3iiyr.èjes3o, 8%.
BARALITiCO: Centro Alar
^ão se deixem explorar Nqrto. Máduroira,
¦"fcçàm
aa.ido, sio
seus óculo à Gristéjyãp; Csatrò dá Cidae!.De;-'.o. Feminino c 10. F c
"ia da Coijtieição,
— ótwa mvsuy 8ÍI
~~ E., d'/o.
.-fteunido em Oslo do 25 de
Apresentando este anun- ^^M^ANt-iA DE 3ÜCI02:
fyfà-fibQiriioiPdvoíwie, 3/
Fi
j cio
Sob medida
deste, o Conselho Mundial da Vàzmarço a i •'
V. S. gosarà um l.« 0:1a Marítima
nliecinientt, dos crimes cometidos teimou co- desconto de 20% — j-." Flamoago ... .. 83,3%
*»veiji;]ii («orne'30
—
275,
fiim
35)
americanos na China i. na Coréia, paios norte(antigo
«v?'*.r
fçem
3." Meior ..
contra
do
í.trieiitle,
ca emais vem ;sènçjq empregada paises
tíG
Ií
Em
frente
ao llotul Alr.n tle &u
4.' BonsácesEo".
a guerra
bacteriológica,
p^**y**—- ¦¦¦'¦j^
o e.-tame dos documnntós «ue
,-..!tfa—.,
r*
(Epritò Ribeiro}; P.ua Carolicomprovam estes crimes -encheu de
em,, ãe c
so
de
Preparação
e
Lvleçãò
horror, segunçlo suas
na Santos (Lins de Vasconarírfnáctié os
cèlos); Ave-ida RodrigoTOià* para Atenciníeg;
menibr.:s do Conselho próprias
Muriiíml ela Paz «a
-•is cancliclatas deverão coriv
vio; (Jóquei Clube!; Aveguerra facterioiòrflea não é somente um e-riCASA VENDE SE
[
lareeer
ás
U!
P;.
horas,
miinicfás
f
me mlame ao qual devo ser
nkla Júlio Furtado (Grajaú);
-".s
tles respectivos
ponto tarmo, cons¦ -¦¦{']:¦ ."¦¦¦;—¦
I Rua João IV.-^o
h——¦¦—-(Olaria);' ide: ir.eaçüq, bemcai corna cie
Vende-se nina casa dividida om tl.it-.s, cm São Gonçnio, no
|(tm Igualmente umn anieará a tocl.ia hiima'(Gòrdoyij);
_
t',s
—
ilicládrá»
Rua Conratlo
Com
esta •sen cn!;à;
rua làp •tinta ou caneia-ihiiei'pazo 6'rgãó diri-|)airro ('a'io Hrancq, rua fiprge,s tje Pi;ri:;>ircdo, 11)7, Tratar
da Bola Vista (Sampaio);
gento des partidários da
cora o sr. Püelro Jorge, na rua facarntu, 2í/'J, cia ílunório
ds todo
ro.
Rua Ibatingà (Estratla CoCANTAREIRA E FROTA
nuindo
condenou implacavelmente o rV'rà» ^„c
Gurgcl.
nue
Professor
lançam
mão da guerra
ce
ronel Magalhães BasícisJ.
"s"e7,-i,
feoterÍb%icá, e eV m-mo
contí"
•np-Ki tocos os poves à aeão e-omum
-i...:.-:._..*•*• —mufoem wmmm—MmÊammtimMmmmm mmm^m ¦¦ihimi>
„ara por .ornio a
Canto
Aíendeiiites
Ds pqrt dai-ios da Paz cb todo o mundo
Carioca. Q^fo mt^r^L^aT^T
sabarão ntont',-r Trlfr.
fo'
||rbtg
O Diário Oficial de oniem,
çhanjantento, reforçando súà s-'irt--!-'.,,i.. nriq „',
Será realizada amanhã às
o,for,:os
spsüò
ÍCs
II,
,»,„ ccn-hèSo d= üm PacíÂE,^ e
Rijblicpu a relação
18,30 horas, no Insílttuo' de
'no
dos candidatos inscritos
o meio mais sc-ruvo Stréín^í^^^
Educação; a. "prova tios Can^nde^pptencias,
concurso para proissor dc
'o
S 'nrá mo"Etl'U0^ e aviando maiodidatos
fizeram
A solução moderna é montar Q apartanienlo Cnm
Curque
musica e canto òríeôiiíco.
bia de Guanaliara. Em Niterói efc^I^^
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cargas, que obriga te riam ente tom de
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iiutv Jp>?| Gt:cdas- ürca; M ltabh-a - $-ffi$
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j
'ufa
üe
conjunto»
intuiWssante»
Báíijl
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Parlo
Cos
ei.ait
^anauot
%
do
*nia
monte, novos anmoutos virão dentro
Póz
'
J-ijuca; Avon.elçt Vinte o Nove da Outubro as p)n,0
Ebtácãó
em brevf.'
'
'Ruá dis Txk
I •""ãrrbs pj?t.**J10*ns di mrntir.
Castilho; Praça Darão th Taquara - Jacará >a-uátiiios.
Í5iiiiplifidaile.
cqnlorto,
=—
distinção
Não funcionarão
rem com os protlutos de seu clial
IlaVe
Modcstiiio - Realcnao; Av. AutomovJl 'Clüb2'^
, r-v-t-o v-^í-u^. "_ ,,;„„,;,,
comercio habitual: rua Arpá'v'u
txecuiaii. se inoves jud encouieiicla
as feüras
na; Rua, Araçatuba - Estação de Coalho Kc':o;
í>lri't
-,.,
Rua General
nalclo Quintela (Botafògoü
|• '-''¦? r-r-^ fin c-^^FO huniojio
S0S°~ AnphÍet?i: RUa 3- ~ Pa,-aÍela à
«JO. ia
rua Sidônio Paes tCascaduPKDUO
Q Departamento de Abas5íno
cortra
z*r.
i,r-a
a ónj-Â
Ses
tecmenlo torna pulbico que ra); Praga Nossa
m\
í1 a àsmraí-Çò rios novos pi-*
Senhora
AMANHA
-.Praça
i't
tion-icuo
s
aúniinliitr»ci.«i
Santo Cristo - Gamboa; Largo do í
âexta feira santa, não fun'mirdo
da Poi (Ipanema);
Inteiro. E! mais do ciue
Praça Catumbí - catumbí; Rua
itiâ GiNiavo
i
i,2ii!A
tionarão as feiras livres do
pias Kortes ¦ i
«Í.Í1A ü PAGAMhNÍU
dos Estivadores
i "r-;a asnira^o, é uma nerps«.• Si <Büiirac!o»
Jaraua - Marechal Hermes; Rua Domingos Bò^s4estoTSRu'à
"Idade
Distrito Fcíerái; Dewião, Praça José Alencar (Sautle);
Lopes
Madu-f
sem
oual
a
nno çxtVi
contudo, quaisquer feiran- Praça Comandante (Catete!; reira; Rua Vcrna Magalhães - Engenho Novo; - Aveaif-t
Nlimcro cvulio .. eu?() t
>0 rtMUi» MOVblS NUVUS
te -nro<7resso nem feüclclarí?
Xav/er
Hcnr.qiw Dumont -Ipanema - Ruá Alfredo Pinto
| nntre
Numeirei itrunado ' UrS S.Wi
íes que negociem com Pe;ca- de Brito (Tijuca);
è
Muos
.neves.
Os
rjn
Rua
Filiardo
Ramcs
Sl'"",'>'»poVqS
Tijuca; Praça Cito tle Maio - Rocha Miràndat'1
«ío comparecer aos seguinCr» J9.00
mundo
cio dos Santos (Santa Tcreinteiro
somrirp
so
Nu»
ii.uii.ho a0
'
Rua
Araújo Goudun —Leme; Rua Cordovil
i-1'AA \;\WATmE 100
pro-S0-°2
íes locais para transicíona- sa;; rua Pacheco
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SALVEMOS A
AS CRIANÇAS
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FOI UM D1Â DE FESTAl NA BAHIA
O 30.1 ANIVERSÁRIO DQ P. C. B.
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M ii&.,ij:*jni-?»y*a"e destruigao». A 1
j
C 11552
TM.P&FMSA
POPULAR
ação do P. C. da Colômbia no 30° Aniversário do
°aP'J?"
NOTA INTERNACiON/
«.
'
i
do30-"
da fundação do Partido Comunista da Brasil, „ Comitê Ccn,,„|P.?r ÍT'»..0 Comunis.Aniversário
a da Colômbia envia sim saudação fraternal ao Comitê Central do
ÍSÍim iirmão
«artido
e a seu dirigente máximo, 0 cama.ada Luiz Carlos Prestes.
us trinta anos_ de existência do Partido Comunista
do Urasil
constituem um acontecimento importante nao so para o proletariado c
o povo brasileiros, como também para os comun-stas e as pessoas amantes da paz, a democracia
c a independCncia nacional cr.t todo o Conlinentc Americano. A luta conseqüente e heróica
do Partido Comunista
do Brasil à frente do
brasileiro,
povo
pelo pao, a paz, a libertação nacional e a democracia popular, cónat.túeM um
exemplo Inzante para todas as forças progrt-a .lotas tio
Continente; ao uemo tempo que coni-,titm uma contribuição fundamental para a causa
da preservação da paz nà mundo inteiro.
A Presença do# Camarada Prestes, o grande discipu.o
de Ütalin e Cirigcntc querido dc todo
„
o povo
do brasil a frente do Partido Coiaunisvn do Urasil,
èonstittü a meitior garantiu da ler.luqile inqucbrantávei da vanguarda esclarecida do'povo
brasileiro pata com aa idéias provadas
e imortais dt Marx, Engeis, Lenin e Stálin, e i r.icihoi
certeza da vitória
das forças que no
urasil combatem pela paz, pela libertação nacional
e paia democracia popular.
Viva a amizade profunda entre o
povo co.oin óiano e o povo do Brasil S
Viva o lartido Comunista do Brasil em seu SO.' Aniversário!
Viva o camarada Prestes, dirigente amado ua
povo brasileiro!
Viva o
Stálin, que à frente da gloriosa União Üoviética, dirigaiodo* ea novos
camarada
ao mundo pelo
caminho da paz, da independência nacional c dj socialismo! '
Pelo Comitê Csntral do PARflDO COMUNISTA OA COLüMBIAi
'
Gilberto Vicir».
O sr. Ancurin Bevan «caba (le lançar um livro de corabate à política dc guerra dirigida pelos Estados Unidos e
seguida de perto pelos governantes britânicos. O sr. Bevan
dcclara-sc. eiu seu livro, que su intitula «Em Urrar da medo»
contrário à atual corrida urmiimcntista, que a sen ver se
verifica porque os governantes estão dando ouvidos aos
chefes militares. Seu livro, embora atacando a política arlamcntísta (io ocid'-iite 'da oual êle c seu partido são c :mplices altamente categorizados) o sr. Bevan faz considerações caluniosas à URSS e diz que a corrida armamcntlsta
de seus correligionários e amigos «faz o jogo da União Soviética», ao mesmo tempo em que sfirrur- que a política de
pau chefiada mundialmente pela União Soviética «oculta
os verdadeiros objetivos da Russiaj....
Seria o caso de se perguntar, diante dessa posição contraditória, o que há com Mister Bevan, Mas depois dc tudo
isso ele nos afirma, em seu livro, que «a Rússia não deseja
um* guerra eom o Ocidente, pois a ser assim já a íeria
desencadeado, aproveitando a fraqueza do Ocidente. A confusão fica por aí? Não. ela vai adiante. Mister Bevan, depois dessas eonsidoraçrcs sobre a fraqueza do Ocidente e a
situarão favorável da UUSS, também proc'ama que a URSS
não atacará o Ocidente porque sua produção de a'o, segundo seus dados, ê muito menor que a do mundo capitalista...
Seria grandemente arriscado al-ucrn prr-tonder formular uma descrição sintética da situação mun-"-! servindo-sc
das informações, e constatações desse livro. ílnn uma coisa
está evidente- é mie en S">( livro r-i 1- —- - •'-> -•"'« fVi
homens que ele aponta como responsáveis pelo arr.i-im.cntismo ocidental, o sr. Bevan alimenta un outro mc;ln. E'
c medo generalizado no mundo que o sr. Bevan representa,
cujos políticos, muitas vezes, perdem a perspectiva c cmnarafnstant através do mais intrincado labirinto de contradições.
Evidentemente o sr. Bevan, cujo livro sai às vésperas
das últimas ílcições municipais de Londres, sofre a pressão
das massas populares, da Inglaterra e é levada a escrever
íontra a sua corrida armamentista, Mas uma coisa é o sr.
Ancurin Bevan, depois do rompimento
com o seu chefe
Atllcé ("esse outro artífice da poiitica armamentista) julgav eleitoralmente acertedo fingir-se dc inimigo dos beliílstas americanos e dos dc acu próprio país. Outra coisa é
um homem dí- sua espécie conseguir da n->ito pira o dia
mudar & pele do lobo pela do cordeiro, com a facilid-de com
que se veste sim» roupa de mcia-coriíècfãoi preparada para
freguezes de qualouer tamanho ou formato. • '
A pressão tada vez mais forte do povo inglês contra
o» noIíti-"-.s da-! .-'asses dnr-!"".nf"s dn Inglaterra, no
sentido tie abandonarem a poiitica heli-ista, vem levando
priricipaWnte «.partido do sr. Aneurin Bevan às ma!s diff«eis posições. Há bem pouco tempo -fiamos por exemplo o
pró^ri-i sr. Attlr*> rcu?,--^ o i-^uMo"» d<- i—írx ps nvcnturas Kirerreir.-x.. Mister Chtirchill, cot. be,!-ista e Io~o dcHhvs p>-.-"vando no parlamento
créditos de guerra dn sr.
CiutrrnilJ.
'Rovim
*«<«i uni itsno-tn no.
Em twto caso o livro dn sr.
sitivo, ao demonstrar que' mis próprias fileiras do trabalhismo inglês um dos seus lideres é obrigado a denunciar de
público e corrida armamentista do bloco imperia'ista e a
reconhecer, embora pálidaru-nte. que a União Siviética não
quer s guerra pois se a desejasse já a. teria feito.
Secretário. Geral».
18 CRIMINOSOS DE GUERRA
Japoneses Trabalham no "B." W.'
PAftfê, fins de março (Via ¦ deportados
para os campos si..-.-itci —
çovi-ebpürtuanuia es-^tuados a leste
da Europa o
—
«L,ixuruuijnu» vjí germe do tifo e da neste, na
iieoau
- impressionante denuncia de• esperança
'provocásòii de que t/a crime
;utj tti cnm.nosos t.e gutií.a
epidemias nas fiI
na
tòpecialtstao
japoiiejüa,
(ejras c;0 exorcltd soviético, à
.:rma nucroüiaiia, üstao a ser-;| medida de seu avanço
libertav\ço aos jjScucüs üíiiuOj. i,i- dor.
j
lorma esse jornaí que « no co-1 sj& EXPERIÊNCIAS
nic^o ue Uió.ue^Oiio bacterio-!
JAPONESAS
.'ávjisíái niponicos foram en-l
<í,ia3 __ prossegue «L'flu
viados aos
Estados
Unidos, manité» — foram os
japoríe';
oom tocos os documentos de Bcs
que iovai.nn,
mais [mn(,
'utilização
a
dispunham
sobre
p.o-1 o estucio e a
que
deia
paraçãc c a produção da ar- arma hedionda.
O
governo
.r.a microbiana».
americano o sabia
a
«Estes criminoios de guerra mente <? fez toclos os per'ei
erfirçis
— acrescenta — «trabalham»
para ligar-se aos «sábios» ni«Biológica! ponlcos
atualmente
no
responsáveis
pelos
Warfare», serviço
anve.i.'a:io nrpnn^atlvris r'p fjuèrra b-^c'"?.
encarregado da preparação da riolo^ica e
para se apropriar
Foram r'ni resultados cie «eus traba
microbiana.
guerra
cies, tudo leva a crer, que cons Ihos.
truiram as bombas atualmnnfatos irrefutáveis demonsto lançadas às centenas sobre '-."rn
l^ço, Por ç-e-^ir-lo o
a Coréia mártir».
A TENTATIVA NAZISTA
,-e^"i f>o tribunal m:,,f"r inRecorda «L'Humanité» que !W"*'oní>1 r>ar«i o e--+--'<t>-.-j
em 1918 o estado-maior do
Kaiíer ordenou que se firés. -> n'\ f'.> -.*"¦-,—¦~t (*n -|0/i O resem tentativas òi lançar em
rator rl'.vi'lWmÍ r.«ór-<\
certos setores do front
feTf'1 a°; rttlda
micróbio
portadores do
peste, Os hitleristas, por sua
ve::, chegaram a inocular nos
""1,-"'"""i'lr''i fr'i
inioíarlo em
m—w
-ri«i'-
© E K I S S A O
Síotlcia-se em Paris que o
'general B i.s -e a h o w e r na
próxima semana pedirá dsmisafio" do comando do chamado
exército
europeu a fim de
partir para os Sstados Unidos e se dedicar á campanha
eleitora!, come candidato rs-publscano.
jp E S E: Q: ü I L 1 B E í O
Devido ao desaquilibrio ecoflôn.ico em «jue ae encontia o
pais, Smgapura apresenta o
contraste de tuna c.dade ciieia
lie grancks e luxuosos edifícioa,
mas ao mesmo tempo sem haibitaçòt-s
suficientes para o
i;>ovo. O múmero de pessoas
passimansenie alojadas isobe a
i%.OO0.
BOMBAS
Será. pedico mais um crédito de o.xica bilhões de dolaieS
unicaímente- pare a fabricação
eíe armaa atômicas nos Estados Unidos
3ssa noticia foi
dada pelo presidente da CoMissão NacionaJ â& Energ-'e
Atômica, sr, Gordon Dean.
A VTO M OVEIS
Âindustrift automobilistica
éí Tch-econiav-íquirí está lan• t;an<lc no mercado eu-opeu o
aiovo tipo de carros Trata 111,
de 12 (íiliridríis, com motor Dicael, i-efrigeraçüo a ar é 10 tone{«das (üe peso.
f K I S õ 1 S
An forças; reacionárias da Veftessuela des^ncaríelsm uma séile de perfieguiefies aos dlrtRcn
Hes sindicais. Nada menos dc
cinco mil Çrabalhadores sindicaíizados ao erienntrawi preso* nu
queleípals, ú-yirVs a policia é dlri
gidí por ---.pentes americanos do
1 B
Voto em „,........ o,
Do Clube, de Ajuda do
1
O
O
O
O
O
9
O
9
•
3
l>
Cl
Tl-lt
""'"
Fixado o Início da Greve
Dos Metalúrgicos
curando iechar ai fabricRa an
tes da hora fixada pata o ini
cio da greve.
'
O Terror
Na Grécia
ATENAS, 5 UNS) — O
Parlamento grego apn vou esIa madrugada uniu lei do «paeificação» pela qua' foram co
mutadas as pena3 ™ morte pa.
ra prisão perpetua.
Os condenados a morte num
total de 2.000 pessoa." foram
julgados por tribunais multares anteriormente.
H
o
GMome de
$ viões
ííome do votante
CLEVELAND1A,
ii
Ohio,
(I, P.) — Está marcada para 0 horas do dis 8 do cor
rente c inicio da creve mont
tro dos trabalhadores na In.
dustria do Aço dos Estados
Unidos, por aumento ae sal-irios O presidente d» Junta üi
Estabilização do Ver.c. mentos,
tVattian P. Fcisinger, enearregado de Truman pari evitar a
greve, deveria ter-se reunido
ontem com os representauites
dos operários e dos patrões, em
busca, de solução conciliadora
«.onio se sabe, cs Sindicatos
operários repeliram varias propostas nesse sentido formuladas por outros mediadores. Por
sua vez, as companhias estão
apagando os altos tornos, pro-
hn-t>«nMr,H
""! SII^TÒN
— Nado
ma's í(."-vs
-"7».-r' _.
percríintòii
QUAL A RAINHA DA
IMPRENSA POPULAR?
WimmWwW I
mWh I
1 ^lJ<ftÍf
Co!ômWa enviou a seguinte mensagem:
I
NaCÍ°nal d° PARTID0 COMUNISTA DO BRASIL; ao camarada LUIZ CAR-
-da
LOS I>REsTÈs
O medo de Mister Bevan
PêyWà $
?V-n-,
p-i!"",.,,,.
Ç','!"-'f9 n— 'si-Jcna
af
nu.-.
Hm dos,, arií.rctbf!" 10-á -,t>^
'~1-^' e o o-"ro
um 0'Abs^inn.
ffir
pon^n
opa
A*;rt*
\i);iror>
pnrít»
transportar 200 snldadcs.
A explosão
causada
peto
choque foi Intensa, tendo sa
andido a citiade. O.s aparelhos
se Incendiaram cem o choque
por cima de uma esluçliO forroviaria ateando Pogo em \l
vagões ferroviários.
Caiu um
Avião em
Nova York
NOVA IORQUE. 5 QNS) Caiu um avião num bairro de
Nova Iorque, dostiuindc 6 casas. Não se sabe até o nv.>
mente, o numero de vitimas.
oresidente do tribunal. E Sul
ton respondeu:
— Nüo temos a intenção
por hora, cie lra;.'jr provas su
plerhsntaròs sobre o aesunto
Hoje que a Coréia e a C''inr
são vitimas de monstruosos
bombardeios
mlc robitnos,
compreení.c-se per que Suttor
aprofundar a denão .quis
criminosa.1cias
monstràçao
do destacamento
atividades
DIVULGOU-SE ontem, e alguns jornais noticiaram, que um oficial
de Marinha havia morrido sob tortura da polícia
durante o interrogatório
fascista a que fora submetido por suspeita de
comuniemoHoje lemos na imprensa que tudo não passou de mentira.
Indignado, b gpneral
Lima Câmara declarou
que nüo ei'a verdade, Na
Marinha, também. Mentira. O oficial havia
apenas desfalecido...
Certos jornais, como
«O Globo», registraram
a barbaridade como costuma registrar a chegada e saída de navios.
Simples rotina.
• Diz «O Globo», por
exemplo:
«Hoje está tudo
esclarecido. O oficial desmaiou apenas. Inquirido
varias horas cònsécutivas. não res'stiu e pei>
deu os sentidos, sendo levac!o imediatamente para
o Hospital da Marinha,
de onde saiu, restabelecido, minutos depo:s».
E o sr. Roberto Mari-
que se encontravam na
Delegacia quando Jerõnimo foi mortalmente supliciado».
Vai ver que os dois vadios são os assassinos de
yTQypi^sõuêF^ J Jerônimo...
—0O0—.
nho ficou satisfeito,
ÓTIMO o gozo que o
—0O0—
desembargador Sarroia LiA POLICIA abriu tim ma deu no renorter do
inquérito para saber se «Globo» .Tendo dado o
foi a policia que matou o seu apó!o á Conferência
preço Jerônimo. E ouviu de Assistência á Infânos dois «tiras» acusados cia, que se realizará em
Viera, o sr. Safcoia Lido crime.
As testemunhas — di- ma foi procurado imezem os jornais — decla- diatp^ente pela ordem
raram que «Carne Crua» política e social do sr.
(Jerônimo) agrediu ou- Roberto Marinho.
•— O senhor sabe —
tro detido, e os policiais
«Carne
disse-lhe o repórter ~
interferiram.
Crua» reagiu como um que a idéia da assístênc;a
alucinado. Não havia á infância dessa confeforça que o contivesse. E rência pode ser exploraos investigadores, auxi- da e envolvida
pelos coliados pelos outros prêcos. usaram de tofos os munistas?
Bem — respondeu
meios, até subjugá-lo. Só
o
verificaram
sr.
é
Saboia
então
que
Lima entre
que o desordeiro estava modesto e irônico — não
semi-morto» •
é da minha alçada evitaComo essa trágica pa- lo.
Ihaçada parece não ter liAssim como quem diz:
mite, concluem os jornais
E que tenho eu com
dizendo que «falta apenas localizar dois vadios isso?
Tama
«p
F$I
BUDAPESTE. -1 (I.P.)
a,..ú,
tCvé
lugar
«1
ua
O.iceni,
I
nesta Capual uma kl-.,.;^ci ^o, u:;.c! eni 11O1..U tio 1' aniversaI no i.a Jiberiação ua kungi-ia
pt-.o EiwéiCto Üdviético. iíj
uio EOicne ícz il;o da"paiavra
o i,.aiec,ial Voro: imov
q.ie
prcc.t.iu a üsiegaç^o govjrr.amcntal sovictica que chogou a Dutl' jcst.2 para tomar
parte r.as tetas do aniver
sítrio cia libartaçôo cia Ilun
gria das garras da escraviza
ção fascista.
Voroshilov disse que comi
rer,t'.!'r.c!i cias vi •' .-iai hi:;to,-i
cr.s do E::r rciti Eoviótlco so
bre as hordas de Hitler, o povo cia Hunríria libertou se di
criou
uma
1tigo fascista e
Hungria livre, indepoiidsnte c
verdadeiramente democrática,
fíerre curfo peHodo d9corrIdi
o povo húngaro conseguiu
ôxitos consideráveis na es'rutura-r-n da nova vida. A Hun
rria de pais agrário e indus
trial atrasado tranr-formoit-.se
com
num pa's industria! e
j'ma agricultura despnvolvidii
Nos retc- anos decorridos o po
vn húiiríaro, dirigido .nelo Pa-tic-o do Trabalho, liqirdou i
nronrledade
agrária
feudal,
-ealizoti a reforma agrária no
interesse dos cnmionôsss Ia
bnricris e noclonallzou as ;n
dfietriás. os trar.snortes e as
irrvMtuirõcs fírar-eoirns e d-5
crédito. Realizou ainda ainní.a
refe-ma democrática na esfnva da ins'rução pública e da
"iiltúra. Assim, o riovo húngp
ro assegurou o foreseimente
'mpetuoso da ciência,
da litératura e arte.
1*1
i.
-III
«¦ Je sa.pa, sabotagem B de
^o^^TuhSZIw
zantio com ísse desígnio vis
^S^J**** «aboiatóre.
Entretanto, todos os náicuios
Pretender...
'rs
^"l^f^L"?^0^
á heTOmonia muniUal
estãn
Os imiisrialistas anglo-americanos continuam
insistentemente a sua política de preparativos
de unia nova guerra mundial — Mas todos os
cálculos pérfiíios dos novos pretendentes à he— afirma o g!orioso marechal
gsmonla mundial
—
Soviét'CO — C3«ão COIldciiadOS ao íraOXSO
A democratização e progresso do país
A democracia húngara re
forçou -se e continua se forta
lecendo.
A seguir Voroshilov salien
'ou o
grande significado da
^in'z?.cie e colabora-.-ão entr"
a UrtES e a Hungria e co-n
'is demais [países- do campo
''emocrâtico.
significado
O
dsssa aminade é constatad'i
agora com vigor particular
nuando os governos dos países
'o h'oco do Atlântico, enes
beçados pelos Estados Tinido.-,
"^cr-prám à re*ii.iz3',<'.r d^ cei'''
bárbaros .planos agressivos
'n^g;.ojidsándo a .«ti'?.rra san
"ren'a contra o heróico e va
•cro-TO povo coreano. Parecen
-•blbcfi '•oucn as be-vtialidadP;
nrafcadas contra o novo »
-cano. os iiTinerialistas norte
^n-.orir-arios pairaram a em
m-egar a arma bacteriológie"oré'n p da ("bi".!. Nem mes
"10 es monstros
hifcWstas
'Jurar.te a guerra ne"sada. «°
«^-^,,.or;in a t,car p"ra arma.
Os crimes cometidos pelos
¦«^*,^T.i«ií«*nç|
¦n~.»sv*«'»rn*vi
Tl"f,
"'T(-'a
ÍVf1í"r\-*"Kn t\o t-lílOS OS
-"ves p.TT.itfts cia ri<w eue es
'•Io resolutamente dispostos ;i
A.ni .«'"res inimigos da hum*
r\i r*;) f1 <*
Os imperialistas anglo-ame
1 Conferência Econômica iileriuiml
.ícanos continuam insistente
..iCine a s^a puí.uca uj intí
u-áuvos ae uma nova guer
.a munuial. Kies tudo tazem
,.aia au-air au criminoso blo
j ti.) At.úntico caca vez mais
paises em busca tie carne Je
..miiuo paia Suas aveniuraá
.élicas, esperando tirar as
castanhas cio fogo com mãos 1
jiheias. Us ímpenalisas ame.canos e nigieses lazem resurgir o militarismo alemão e
nponês, menosprezando cínia e grosseiramente as obrig,JToes assumidas conforme os
acordos internacionais.
Eles
malogram sistematicamente u
conclusa de Tratado de Paz
eom a Alemanha e a criação
de uni Estado alemão democrático, unido, independente e
amigo da paz. Eles não se
detêm nos seus planos aveníureiros, na louca corrida aos
armamentos e nos pre.iaratl
vos para uma nova matanea
mundial, Para a realização
desse programa insensato
lançam impostos cada
vez
maiores sofre os ombros dos
'ràbaihadores
nara a obtenção
-'e bilhr>s e h-lbões rie do'a
-es. ao mrmo tpmno. snh o
"snecto de cbamado «auy'l'ri->;
escravizam a'r"'a m^s fortrmente estados íá de ner si de
""-''•">*°k. a^pjid.ifdo a s"a
-'ófiii economia e condenando
->.«
povos desses naises ao de
-miprego, I fome e à misè
-ia.
®
I
j
j
j
|
condenados ao fracasso.
A
amizade inflexível dos
povos
des pa«.sns democráticos
que
'ntani heròicarr-^-te
r^n d6.
sénvoIyIrnen'o do socialismo,
¦ a democ-a^in e da nnz
nre¦*,0term'»,a o fracs'-«T
verTo"boso r!e todo; o* :-'•>—.^
cri*
dos Imperialistas an^'"'"¦xncit;.
^inosos
Fartando
*?) 'p"'T,
s»« tusc„^,
\rr),
í-At-^o.,-^
j <-, ,-.-.,••..,,<„ ,-.„f.„ ja-p-j fyyrtfa
f,g a-,v-<.' da
j »«f;f!
TV., „„-}„
p r»T
—«•*-¦'
*«
«-ir-irKf.vi.M/í.i
,.„ ;..,!„, .^ç,
'• ' *¦"*.¦"-'
"vac''""flrias.
... p~,.»,,,,,.,
fõ'iri
'nu
mani d.-«ii
1 »o.-s Iirm+IM--.. A»-«»r|
»„rt~„^
fa
entusiàsticamente
MANIFESTADO
btjdXpkst. s ri; p ) —;
Os trabalriaòn.-iís <in Hungria
festejaram solenemente a 7.<J
aniversário da linertacão da
«"ii pn.'s, nelo Exçrcitc Soviêtico, cie i-sora^^acilo v.isoists
Foi realizada uma parada àa
Exercito Po"iilar da Hungria,
e mantfesfsr-õis c!° trnrpt'v>dotribuna
Na
res da capita,.
o eçcretarlo
orin-ipa! estava
-lo--: Traba.
gera) do Partiri.-j
Mathias
Hungria
da
Ihadores
f!ons>
1
lo
presidente
Rakobl,
Virando a realizar seus üla
de Ministroá 9 dema:3
lho
•ios dePrantes de hegemonia
membros do govenip. o chefe
mundial, os monopolistas nor
delegação
da
fjovernamental
'e-americarlos, em sua loucu
-a, não hesitam em interferir soviética, marecívü Voroshllòy
e demais membros üi delega»
grosseiran-ente nos assuntos
internos de outros Estados. ção Na manifestado que duvarias hor-is, tomaraw
Fazem todos os esforços paru rou
intensificar a atividade crimi- Parte 320 mi! trabá'ht-dores.
M i n' B E A Ç A Ò
S3tão sentíci executados srran(íes trnbfi'hos «Se rntrierac&o no
iP^lonia, da «eordo com o P'»nr!
Sex"nal do K-overrit» « w» J»Ase
de mofemos ftrtijeto» fornecido,»c*« engeririeiros poloneses pelos
unelhofec ;-«i-r;!ctis soviéticos da
especiíili(í*<Se.
ACORDO
© ãf. Artur Bottoml«v. aub
Secretario de Kstado trabalhis«*, propoE que ae fizesse um
acordo eom a ün'âo iS«v!étlc«
Iba-.cado nnm nlano oulncmenal de
üntercàwiMo d-s dois pa«ws.
CENTRAL MTK*ALüRGICA
Sütio «m fase adiantada os
<irabp'hos
prerjareterlon ds consiru-ào de «ma prende em-ré
,-sm metalúrgica da Tchreoülocaquis que receberá o nome d"
Combinado Huko. Ao lado d«
limnrêsíi rnetalurrdea serão er
gnldas. casas para o» trabalhaacres e uma rede de <sstradh<
pavimentadas oara servir 30
novo' centro industrial.
DITADURA EM CUBA
HWÀNA. 5 ims) - o ga-
íiinetc do general Eatiuta resol-
veu que m eleiçKes gerais se
realizar&o «ei terceiro domingo
t?e novembro tto jwiosimo jmo,
J95S.
"Ênqmxítai isi& •»,
genp{»H B»tístai governará o paie cosvio
pntà&ma jgrtwJüoris,
*
Í.TJL íj
x 1
X
I. â
Um grande Jornaí de direita francês, «Le Mondes, deu ura
À realidade é qiw, em todos
por GIUSEPPE DI VITTORIO
exemplo típico do enorme interesse suscitado poia Conterénc.a
os paises cap-talistas, a crise
de Moscou, inclusive entre a grande burguesia de diversos
econômica se agravai Afiava(Presidente da Federação Sindical Mundial)
paises, e uni exemplo, também, 62 protesto contra a chantagem
se por causa cia ieduç&<> in(CONCLUSÃO)
que os monopólios norte-americanos exercem.
A propósito il» Conferência pro- tidos. © Jlinlsiro náo podo fcesiS
quietante das inversões produé
com ocida que, acima de tudo,
sem
contar
cada
Este jornal escreve, em resumo, rlum artigo recente de seu
país,
.. ,„,movl«;» pela Oi-Banliacüo Interna- isso. Ktcv iim, ê que tmenie. i'l:tivas (já que a maior parte
,
as
O
êxito
t.esde
um
cnme.
opoáção
da
aprofundamento
ja
CIonnl aoB TrttUsnm(jorc, nve se lhadfl em flagrflnte, pretenda m-;:-.diretor, que os norte-americanos tentam proibir aos industriais dos recursos desses
paises cs- j de intererses entre as classes segurado da Conferência é Um j rcalliará cm
Oultandlnha, nossa re- nar maio uma va oa trabalhai?,"
europeus a participação na Conferência Econômica de Moscou, tá consagrada aos
tipigastos
com medo de que estes voltem aos seus países com importan- camente improdutivos do re- dirigentes dos diversos pai- trilinf 1 da razão sobre a ÍOU-, portagera entrevistou o deputaria res ílírciuiü qiii & ¦>,!.• lei;;;".'¦. do d«ó
cura. E' um triunfo da vonta-1 Bob?»}? Mo»ea*. o socretiri» ,u, letrado dos traballmdoreo será Icltí)
tes pedidos. Temem que ob industriais cliegueih a ped.r a seus armamento), ou
causa ses.
, ,
._ ___ Confederação do* Trabalhadores do
por
proprlnf- entldaticfl d« classe.,
_
,de ..,..„.
viver em paz BnM e membro do Consolho Ce. pelas
de
dos povos
respectivos governos que se eliminem as restrições na* trocas das restrições, cada vez mais
livremente, no local de uma dessas]
E' Inconcebível que, em tal
recíam-za('e
e
numa
ral
da
Federação
internacionais impostas pelo governo nerte-amerleano, e a pro- extensas,
entidades
sindicai
sem <jne hiijt, qualquei'
Mundial'
perfeita
que o governo norte- situação, a maior parte dos go
o «eunintc:
Interferência do Ministério do Tramover uma política nova de amplos intercâmbios mundiais.
americano impõe a seu Inter- vemos capitalistas se atre- proca, de sua vontade de pro-1 declarou
— O Ministro do Trabalho, Sr. balho». Qual * êsíc loca! ffi ji-naí 31
cambio economiec.
De tudo vam ainda a aceitar oii supor- mover, lim esforço COm O pro-l 8«l,.flB" ViM» P"""»" «™
Um grande jornal Italiano,
»»<> entidade de clnsscf
hu-1
ral
da
sociedade
gresso
diminuição da tar as obriga"ões imoostas pe«24 Ore», órgão dos industri- quena minoria de vampiros, resulta uma
desmentir as nossas afirmativas .eiBE PE' A ACUSAÇÃO
a
um
derenvolmana,
graças
tas i IluTllF.NSA TOPULAlt * da
Finalizando, assim ce tsxpreè&oü
ais da Itália do Norte, emitiu para a qual a guerra é o ne- produção dos bens de consu- Ios círculos dirigentes nortein'exvimento
continuo
dos
tribuna
da
Câmara
Dcpntadns
dos
o
Sf. Boberto Morena;
um juizo
análogo
sobre a' gocio mais magnífico» a rea- mo, um agravamento do de-1 americanos. Estes qverem rescâmbios econômicos e cultu- s&bre * participação dos trabalha- - Os trabalhadores e o<t teria al««l
Conferência de Moscou e os iizar. As pessoas sensatas de semprego, um aumento do tringir ainda mais, e inclusive
rais que são e serão, em qual- dores e dos sindicatos na eleicae ilicatos devem exigir ttw. ot tscompletamente, as
vãosesforgos norte-americanos todas as classes percebem, ca- custo da vida, uma baixa ca- j r.uprimir
delegação operária do Brasil a suntos s serem ventilados n&
V
época, uma fonte primor- da
da
vez
mais grave da capaci- trocas comerciais
V Conferência Regional da
OIT. Conferência Gcgionai ds OIT »e«
com es;a quer
para boicotá-la. Estes jornais, da vez mais claramente, o caelevab»;m-ostar
e
de
dial
de
Teve
dlscutit'.c3
eo*
a
dmíaçatcr
de
smdeclarar aoa jam amplamente
e muitos mais, da burguesia minho da salvação. Este ca- dade de absorção dos merca importante parte do mundo, cão
das condições de existen- jornalistas acreditados junto
«o tíicAtoa para emi.ir seus pontos áreuropéia, desejam a partici- \ minho não é seguido pelos dos internos e, por comeguln- constituída p':la União SoviéMinistério do Tiabalho que
era vista 9 opinar iinais.at deíegadoíi
cia.
desejam ca- te, um estancamento do co- tica e os paíces de, Democrapação de numerosos industri- criminosos que
com suma mentira dos comunistas» que que devem compor a dele£ac-5fl d«í
A FSM participará,
ais e homens de negócios na var fossas entre os povos, re3- mercio e da vida econom".ea cia Popular e que se estende
delogacüo seria escolhida
pelo Itrasil. Duvidamos que- a Ministro
uma delegação, da Conferen- ftMinistério
ou quando muito pelas faça isso. 51ss, não devtinos
cs^
Conferência. Assim,
pois, a rringir e impedir o intercam- geral dos povos. Ao mesmo'até a China e outras vastas c'a Tconomica
Internacional
federações
ou
confederações
orjrapoior por siígí: ordens. Devemos
conspiração do silônejo, coma bio econoimeo de interesse re- tempo, o peso dos impostos cli- j regiões da Ásia. Não é necesde Moscou, como o faraó as nizadas a revelia dos trabalhadores. exigir que todo^ os ÊÍatíicatos ir***
mial o governo norte-amenca- L..p,-oco primordial e, dia após retos e indiretos tornou-te em' cario ser perito em questões
MENTE O MINISTRO
tem disso urgeutementtí. Preuari!:
no quis
rodear,
como com dia, se entregam a uma pro- todas as partes completamen- econômicas para compreender I ^&^"»,£ ^r^
ÍVo a seguindo,, afirma o parJamea- relatórios o mensagens i V «Conf&->
a
imenso
uma cerca de arame farpado, paganda frenética e barbara te assutador.
. que
provsito para
rência a fim de demonstrar ím qc«i
| ^^Siva""eSiaí tar:
— Ora, isso dito por um Mi- situação se encontram os sindicatuti
a grande Conferência Econo- de ódio e de guerra.
As conseqüências desta si-. economia dos diversos paises ta da clesce operár'a Internanistro
fax
disso
e como vivem os trabalhadores tia
•As pessoas sensatas, inclu-1 tuação são de uma
que
pouco tempo
capitalistas poderiam sign'fimica Internacional, fracassou
gravidadei
c-'onnl na criação de uma si- existir mais de uma centena de sin- Brasil. Acabuii-Sf s, época em quta
completamente.
slve nas
classes burgueias,) e.-ceepicioiial em todos os as-icnr os intercâmbios èporioml- tua^ão
aííiuü,
ilicatos
sob
intervenção,
rV-senvolas íaísas delegucüf^ oporúrins iutio
permita
que
que
De tudo isso, deduz-se que compreendem cada vez melhor, pectos, essenciais da vida das cos norma!s, e o desenvolvi.
cnstoBOfl
ver ao máximo os Intercam- Impede sejam empossadas as dire- mentir cinlcameute no»
intercâmbios.
as pessoas sensatsa, que vj quão criminosa é a política tie diferentes coletividades naci- nxnio desses
bios econômicos e culturais torias eleitas pelos operários « qu« Congressos Internacionais e ou tr«w
j
vem de seu próprio trabalho e suicídio que consiste em bus-'onai*. Ae. conseqüências mais com essa parte do mundo on- "ntre
na meuma entrevista, falando •&- balhadores, vítimas da exploração
todos os povos da terra. ' .» r.adcOci sindicais, mantém
e governamental1,, emm pos*
de sua própria atividade pro- car £ salvação no aumento in evidentes são a baixa inquie- de os
realizam um es- Poroue estes Intercâmbios são «atestado de ideologia», í demais.oi patronal
povos
Indibrls-.
ict & margem e ainda
fisisonal — pelo
menos 99 cr-rsante dos armantentt». en- tante do nivel
vida da cias-j lorço formidável e vitorioso OS fatores dec;SÍVOS da Salva- \ A Ordem <lo BI» da V Conferência dos. Os trabatiiadorc» e seus sln«
çe
nor cento da Humanidade, a quanto «*s« peso esmaga os te operária e das
massas pofoi
enviada
aos
Sindicatos?
dlcatos
exigem
contas
ji
da
e
elevarão do nivel
Quem
guarda e
por iss4>
que querem viver em paz — povos que se pretende «sal- pulares, assim como o natu-1 c'.» produção e de desenvolvi- de vida das massas
a conhece? Esses detalhes somente « Sllniktro do Trabalho se üeses*»
laboriosas
começou x
seria- var»... de um inimigo Ivpo- râí aguçamento da luta de, mento econômico.
i e lança mão de iuaf. .í*;í, . :iu
procurar
e a base do pro-tr-esso econo- foram conhecidos por intermédio da
mente o meio para escapar da tético e àt tassz simcss,* ir.&- classes e das contradições soNão! ü mundo não tomba- n'co e cultural ds toda a Hu- entrevista que concedemos & este nadfc prova. A acusação que> os tia-
IcdaaSsioai lauciata êa síssaâ*'! jcisteatej.
O Ministro do Trabalho
ciais ts jooIiÜGâs MO iateriott lieiíi vitirasi aesta loucura 6ui-iraartidadsL
Jornal, de artigos e discursos que balhadores fazem ao Üiüíatúric» tidx
froiessiâBoí a» iüü!*rs dos í)epc- linfcslto ístá dó sái
Página 1
IMPHPN?A
P^prJLAh
M-V-Z
rara os Americanos
DEZENAS DE PESSOAS
CONDENADAS AO RELENTO
Seria ameaça pesa sobre os
Na mesma situação de ansii- deseja lazer
junção aesse Io.
moradores da «cabeça de por* dade está Ermezinda Ildeton cal eom uma a obra
co» localizada na rua do Ria- so Carneiro. (Seu companheit-j alua, levantada a da comp.v
rua dos In.
chuelo, número 136. E' que fo* Aurélio Gonçalves, nfi mais de validos, 1Ü4.
ram intimidados, pelo Juiz um més so acha des-mprega.
Comu
Mauro Govea Ccelho, da 16.a Jo e é a companhelia quem ameaçados,todos os inquilinos
d. Maria Luiza
Vara Civel, a se mudarem está garantindo o niiseravei uiivena,
portuguesa, não sadentro do praso de vinte dtas, sustento dos dois, com su». bo para cnclc
a contar de 29 do môs passa* ocupação modesti de laviidui. e coiru iodas Ir, pois é pobre
mulheres do
do, sob pena de serem des* ta. Uom essas palavras ex caiarão imundoas vive
de lavui
pelados à torça.
sua
Inquietação:
pressou
icu;a. Sua desgraça, porém,
— Será
A desumana medida foi retíainaõ. ..u nuo líxizá para ó Q aíua*' Pi'£S'' do café em pó íoi fixado da acordo conva maior cotação saram a SGr superiores
que qi eien; perfil íiumeiitou ná dias,
lequerida polo sub-Ioeatario do guir os pobres até mesmj vou uniu queda equando o
- A Bolsa agora acusa baixa mas
iMcânçEdá
partiu
o
7,
entuo,
subiu para 180 cru* pardieiro, Mateus Martins do quando gIls moram nümu hh braço direito,
para
imentc, nos pregões
:õcs'^uS
povo se manua Bulía
ficando impo?
zeiros os 10 quilos, imediata- Brito, sendo o verdadeiro
.do Caie, os oivi^iaoü tipos nou* têm os mesmos preços — Cínico roubo sob a
pro- jeira destasif Pura onde ire- sibilltadt; cie trabalhar.
proísção da COFAP mente os torrefadores
tsain baixas. Agora, o tipo '.I
eleva* pr.otario o 4sr. João de Olivel* mos, com essa falia de casv. A CENTENÁRIA
«ue é o que hcu pura u con* I túlio:-Vargas aceitasse as suas os tubarões daqui, a^iu demo povo pagasse a sua submissãi ram o preço do quilo do café ra, que possui, também, uma e com esses alugueis quo oj
Num dos corredores da ha.
çimtiicOes, de modo que o pre- do que os preços no merca- às ordens dos imperialistas. lorrado e moido para 31,00. O garage situada ao lado da ca* lubarôes estão cobrando V
'pior,
[sumidor urasileiro, poi aei o t 59
cafezinho e a media também sa de cômodos,
bíiaçíio, encontramos a ancii
,c ° licou sendo o mesmo. cio interno sofressem unia ai- Nestas circunstâncias,
cic.-.ceu paia lio cruzei'*
tem
24
as
Em sua petição ao
cota* foram majorados.
que
ale*
O sr. Vargas, para contentar In. Fazia, assim, com
/jos os tu quilos.
quartos, onde se alojam cer* gou o süb-locador ;uiz, vem Ptifia üuge.iia ua Uama. Es*
que o ções do .pior café, o tipo 7, pas*
~~~—:
lava ela sentada
que
O ROUBO
Embora a baixa continue, 'I
ca
de
oitenta
pessoas. / sendo siiccssivamonto intimado, te, assistindo ao num caixo*
SinÜicaLo dos 'iorre^adorcM
A alta do café, porém, não O PRETEXTO ALEGADO
autuado o muUtidj pelo Do. tít-mals mulheres, trabalho das
**
A velhinha
se manteve. Logo depois, su- A RAPIDEZ
E"i istnbuiu um comuiiicáüo, avi- MH _
de Hig.ene da vive nesse casa há bastante
DA JLSTIÇA.. parlamento
até
últeriòr
deiicessivamente,
que
a
cotação
(saneio
Eoi
Mateus Martins de Brito Prefeitura, devido ao pessinvj .empo, por conta de uma
Iberação os preços continua';
acusando baixas. Hoje, está a
so*
está mais com o contrato estado de conservarão do imc i-Jeçlade .ellglòsa, pois não ten»
liam a ser oe Cr3 31,'JO. Ue170 cruzeiros os 10 quilos do não
vel.
Na
verdade,
em
o putüioi.u mais nenhum parente.
dia. pois este txpirou em
• • • tipo 7. No entanto,
jpete-se, assim, uma veiiia' e
o 1Ü49 A realidade 6
rua do HiachuuJo em nada
ftergonhps.a manobra dos torConversamos com a anda e
o lo ua
consumidor, mantem-se para
que
o
pre- catario é um simples «-testa de difere das domuis «cabeças UMguntamjs
va que paises de sistemas
(Oiinclusão da í.? página)
tratadores, que, na verdade,
NA PRESIDÊNCIA
antigo,
sua idade, reca*
ço
aliás,
foi
que,
fixaeconômicos ciiierentes podem
porco». O assoalho estu os bondo a seguinte resposta:
estão fazendo outra coisa da_ produção. Apesar de seus
UM BRASILEIRO
,lião
do quando o café atingiu a ferro» em meio a toda es'« ue
'senão roubar
burucado,
coiaborar
com
trama.
êxito
as
entre
esforços,
Por
si.
outro lado, ressai.
pareíes du há
ciniaamen.e o
porem, e apesar da
—• Qual, meu filho, eu
Depois de um intervalo, a sua maior cotação. Assim, o
A paz será mantida se nos
nlo
ipovo. Sim, roubar mesmo', is- mão de obra e do um pia*
Conferência passou a ser povo está sendo assaltado im ta a rapidez com que agiu o muilo loram dominadas pe.u me lembro mais
conseguirmos
anos
quantos
uma ampia presidida
sujeira
e
de
tal
modo
nessa
Juiz
nao
fo porque c-fão comprando o no de investimento, a Fran*
que
questão, danionstenho. Só sei que já me enpelo representam punomonte, pois o café em
colaboração econômica».
café em grão mais baiaío o ça via, presentemente, agrate brasileiro Américo Bar- grão está sendo comprado .'ni trando em seu despacho, que mais se distingue a tuna. üò tendia cemo gente
no tempo
encanamentos
var-se
o
«clcíicit»
há,
Depois
estão
cie
sua
ba*
lenuo
ue
mesmo,
dizer
o
A'cn
».urados o
po pelos mais cio*
que oa
bosa de Oliveira. Falou ini- menos 10 cruzeiros em cada
pressa em desalolança comercial com os pai*
a água jorra dia e noite som ria guena do Paraguai. Nesse
americanos reconhecem a
os
alcançados
moradores.
jar
10
preços
já
Assim,
cialmente
o
requilos!
o representante
jVados
(empo, eu andava
ses estrangeiros. «Estamos
idéia de urna terceira guer*
familias anos o trabalhava já pelos 15
jpelo produto.
A maior especulação, porém, quorirhento de despejo, deu en- que o senhorio cies.-,a,
dos círculos agrários da Auscomo es*
— acresrmtou
-le
ameaçadas
ra
mundial
como
MANOBHA
tigora
persuadidos
irada
uma
com*
em
Juizo
c'.c.;p;;j(,
no dia 7 de
é a soguime: caiu a colação
tria, que disse:
JA
cava.
Agora será que nin— que á França pode automo
clemência,
Já
tivemos
oportunidade
do
março,
concluiu:
plela
a
qualquer
intimação do sr.
providencia.
]
Iem pena do mim e quer
«Seria impossivel realizar e o preço para o consumidor je Mauro
«As relações econômicas pa*
desrnascár r.^ manobras c!.;s meniar cou comércio muilo
Coelho õ duta.-la de -2.-1 Dal, segundo disse Mateus i!« guem
fazer co' que ou morra aba/iosta Conferência se seus par- manteve. Agora, so por acaso do mesmo
tubarões nesse particular, mas alíni dos limites atuais,
cificas entre as nações sSo
Brito,
a retirada Jof morodo- donada
mês. Ora, ó sabido
no meio da rua ?
ticipantes considerassem a o café em grão voltar a acu* como
¦como voltam a assaltai u po* contribuindo; accim, para
inseparáveis da sua co-exis*
a justiça 6 morosa ne3* res haver' sido .solicitada.
sar altas, os torrefadores auE, aflita, a centenária, pe*
resolver
como
inevi^vel. A mentarão
guerra
seus proprino .pró*
Ivo, é preciso quo novamente
lencia pacifica e são e.?sen*
¦ses
assuntos.
O
PRETEXTO
E. na maioria
novamente o
diu-nes:
marcha dos acontecimentos
«sejam relembrados os íaloo. Mornas e desenvolver o cociais ao bem-estár de cada
casos, os inquilinos tem, de VERDADE1KO
do café torrado e moido. preço
Òuér dos
—Polo amor de Deus, faça
permite a esperança de tp e dizer:
nação e oa humanidade m*
IHá algur.s r.iéses agitou js merda internaciòháb.
inicio, 00
Todavia, nossa reportagem, alguma coisa
é possível encontrar iim sobem, as cotações caem" ou mudança. dias de prazo para
loira.
A se';:uir falou o represen*
circulou comerciais ch caie .1
por mim e pói
A
mas
pressa do magis em demorada visita
para os consumicaminho para a obtenção de dores
Jjuestão do preço teto ei c.;- tante c',a Polônia, declaran*
1 i-ALAVRÁ DA CHINA
brasileiros só valem is irado é bastante suspeita, a- dieiro e em convewa ao par' toda essa gente daqui. Não é
i-ma
r-nz solida, a Conf*-ren- altas. O 'preço
com r, oossiVel
POPULAR
jjcrtação, de:erminado polo do: «A República Popular
mudarmos
do pó nunca creditando-se qu-j alguma «ala- moradores, alem 'ío senhorio, em tão i-ós nos
cia Econômica Internacional desce, sobe
fiovêrno nqríe-americaho. Os tia Polônia p.;c!e contribuir
pouco tempo, e se-*
vanca» poderosa, naja feito constatou
Foi daoa a palavra a secontinuamente.
'
Exportadores brasileiros quo- num elevado grau para o
deverá
contribuir para t
que os reparos dé >'inlie!ro.
'•o:.i que cie agisso tào rapi
guir ao caeíe ua delegação
carece o imóvel pedem sc-i
Ham que a base fosse aliara
produção- om abundância de
melhoramento da situação
oa República l-e/mlai üa
O crio é que ninguém es-á
damente, esquecido da situa* que
leitos sem necessidade de des
gêneros
alimentícios para
^a, argumentando que nada exi3ten1e no comércio interChina, i.an lían Tcheri.
disposto a ser despejado dis
atiitiva
çao
de
todas
assas
dezenas
nacional.
de pessoas que miseráveis
A capacidade de
os povos e assegurar condipejar
poderia justificar ser um nos«A opinião publica cliine*
soas sobre as quan pesa a pe.;,uar' s que ocu*
si- lá residem, não pelo simples
eôes para a paz.
produto tabelado pelos Es- o::pòrtaçao o importação cia
sa — uiase —• deposita gran*
insira
ameaça
iam, na falta de outra hado
despejo.
ados Unidos. O Depnrtamen- Polônia excede o nível de
de
morar
prazer
»um
O diretor do nrincipal Ban*
des esperanças nos resulta*
prédio "litcT-ão
OS lUOnADOKE3
(lo do Estado entrou em aíivi- ante;; c!a guerra. A circulamelhor e mais decei*
imundo e sim ouvido à treco da Tchecoslovaquia assidos da Conferência Econô*
frlade e fez com que o sr. Ge* Cão comercial tia Polônia em
menda
crise
de habitações. fo. E a disposição de toda
Estivemos falando a diversos
mica internacional. Estamos
nnlou: «A Tchecoslovaquia
relação ao comercio internaMas, por trás de tooa essa ma- aquela gente simples
moradores do prédio em
certes de que depois de uma
está interessada na importa.
é resis*
cional poderia
ultrapassar
tão e dotes escutamos que?, loria, estão os interesses du tir, de
ampla troca de opiniões e
cão
não
semente
do
mate*
pala*
qualquer
maneira,
10 vuze3 o njvel mais alto
Companhia
pa.
vias
Antu-ctica.
de revolta, suMinhadt*3
do estabelecimento de con*
rias primas necessárias ps
qu0 j-S ra evitar
do periacio de após-guorrá
que a deshumana
taetos práticos na Conferen*
pela apreensão quante ac des- chegou a oferecer H milhões
fabricas e á instalarão r*e
lllt. LETH1.BÁ JtOllItllitks
"o fossem eliminadas íôclas
de cruzeiros pelo terreno,
-mo que tomarão,
TÓQUIO, 5 (INS) _ A
cia, será encontrado o t-amiDl;
IIUITO
materiais como também de
poiá ordom do juiz seja cumprida.
quar.do for
5., executada
á.sbarreiras artificiais exisWiU-ni dn» AüvoRntius tio llrnsll —
nlio reguro para toda a hu*
a
Força
ordem
deiumauâ
Acrca
gêneros
alimentícios
aniir.c!ou
e
tentes
de
nas relações ec:.nômi«iluíctlcüii n" 7113 - Trinsa ilu (')•>•
que j Uosse magistrado
manidatíe, .para desenvolvei
•artigos de amplo eonntmo primeiro tenente
•an com oa
•« • i« and. que olha uniTel, K ]¦:>>,;¦, ¦
I. '-I*X-*-.-i- .: ,,*.-.!,. -...-,.., ¦.ffsn._--'jA<r_j
{vlilor,
James Van oamente os interesses
países do ociden*
'"•*..*>«.-«ar—".
as relações econômicas c coS-?
recebermos
i—
__
dos pomercadorias
te. Em particular o exportaFleet,
filho
do
comandante
dorosos.
merciais
entre
todos
os
de
ni-.-.
»K. SINVAL PAI.MBIttA
dc
necessitnmis, nos
pai*
c~n do carvão poderia du*
ses». O delegado chinês ei*
D. Edite Pinto "tm 55 anos
tiv. Wo Itmiieii, lOü - I.V anil.
nroximos dois ou três mn9 8-' Exercito, americano, desa.
plicar.^ A Polônia tarnbem
tou fatos demonstrando que
c mora num quarta,
|9»lo. w 1.812 * Telefone 13-II lill
cm
pareceu
ação.
poderemos
aumentar
fornecer
pede
cons!*
pêneros alia República Popular da Chi*
*e com otiu-a senhora,juntame-i
dprnvolmente a nossa exporO comunicado explica
mentidos, máquinas e made noJ»B. LUÍS «Vl.rtMXü DKüASTilO
o
na
tem
quo
me
Antonieta Santos.
efetipossibilidades
ta-\ão.>
terial nara serraria».
Bn* iln Cnirmii, -10 - Saiu üô . y
aviador Van Flee:
vas .para desenvolver rela*
—
'.'«n<i. - Tel. «-(iülM _ Diarlnimintc
Tanto
que
pilc.ava
eu i-omu essa m>
Acsim findou seus traba* uma B-26
FALA O REPRESENTANTE
ALUGA-SE uma casa com ^artò, sala, cozinha e
ções econômicas cam outros
não
nha
Mm 13 ia 11 e ilaj l(i Hs l« hs. regressou
companheira
banheiro, em JACARi;PÁGUA', ônid,
de
lhes
morada
NORTE-AMERICANO
a Regitndn "-união nle. uma
Exceto ;ui'. BâJjftdds
paises. Na China existe um
incursão sobro território somos doentes o vivemos labus
na
nár-ia
Preço: 800 cruzeiros, sem luvas nem
da
Grande expectativa for*
porta.
Conferência
mercado interno ost.ávol que
Eco* da Coréia
realizada a 3 do vando roupa. Nâo sei o que senomica Internacional.
mou-se cm torno do orador
DU. DBMfiTMO IIANAN
móveis.
abrange todo o país. A ecoTelefonar
rá
do
nós, no dia que botarem
para 22-3070 e chamar BORIS.
flíni» São José, 70 - I» 11 Tol.
Os discürso-i dn5 narticl- abril.
seguinte, o represen.ante
nomia da China foi cquili*
a
daqui
gente
fli 0385 - Esplanada do Custeio fora.
nbrtc-amerjcano Oliver Vi*
pra
pantes da Conferência dr*.
brada. Elevou-se enorme'
ckery, presidente de unia somente a capacidade de cré- monstraram o descio dos clr*
MÉDICOS
cicciaâc da importação e exdita da China. A China es- culos economeio? ge diver^s
t.á disposta a estabelecer e n»ffT>cj em estnbe-er-er e am.
portação.
CLINICA OliKAL
desenvolver relações ecanô- riliar o comercio internacín**-.]
Vickery
acentuou
o
deso». ANTÔNIO .MSTixo 1'HKSTÉS
'
micas com todos ns paises, nara o n„n existem amplas
ja do ver desaparecerem loD ' MENEZKS
ouor mantenham ou não r»ÍConsultórlo: Av. Nilu 1'ccanhn, l."i das as barreiras aduaneiras
larõe.t diplomcátieas cim a
entre os países, dizendo :
ú 0' and. - Salas !in'! lillI - Terça»,
COMENTÁRIOS D*V
Rept5b""íi Ponular da Chi«Somente nas condições
iqnintn* r sAbiiuos, das 12 ãs II lio,
IMPRENSA ARGENTINA
"-.
na
«-Deseiarnos — prosse*
cio estabelecimento do coBUENOS AIRES. 5 IIP) —
DU. AI.CKDt. CUH.TI.v-HO
márcio livra entre os paises
puiu — en'rar cm re!,- õri O tornai
Itierças, nuliilun r «ílimlii.s i.-.n 11,311
Antigamente, nos
governamental «Deçor*.orc\?[*ti
cl°
cr-víi
ü"ente
Frnii^i
fl
o
e
do
Ocidente.
Isso, entretanto, ja não mais
iu iu iiS; •- nua ÁivaroSAiu,.i.'iu
mooracia» publfcpn um artigo feita, as donas .ie casadias de
desaparecimento, E acrescen- vender
1 » Saiu
a
Grã-Bretanha,
medianie a eliminação da
saiam se verifica nos dias
com a Eu- aprovando
sai» 303
303 -- Tel
Teii-r.iiii, r,:-::,r, _
por menos, mas a di»
manhã
de hoje, tou:
a
Conferência
cedlnho,
Eco*
c,
rona,
em
suma:
ao voltar quamio se observa
limitação cias tarifas no/onn nuo con*
cuasão prossegue até
nomica
traziam
iir„a
Internacional.
O
dimi.
a
bolsa
O
cerns ao Japão, n Ch'na r1?de compras'
jor*
mercio, terá' pocsivel conse*
povo está rem dinheiro ounua de caaa, vemjidasque as
«-¦via filnccramnnfò restabe-e* nal sublinha ni'« a v onreren- carregada do ma-itimentos ,,<,- luuçao no movimento diar.j e nós, que compramos caro cio,- ucceaüdade
peta
guir a l.vra"a permu a de moroas feiras livres. K'
de levar manttqne desa- intermediários,
cer laços norr-m.i*!. paii n^o cia tem o objetivo de criar davam para uma Banana. Vecadorias.
uio podemoá mentoa, se vêem íorçaclaa
Conferência csa
pareceu
vaiitag.jiii
| EitCMIlES - l.eiliieirii Pfilillrn
duras, frulas.
dfc outro* vender barato sem
«
o!'er nue o .Tanün sela ar* "õntllf-íSfiq
tão representados paises
ter
peixe, legumes, inipòs, pois ut-;,i. mesmo
comprar.
JPredloi — Moveis — Tcrrnniix, ele.
fayopflvefs i-rtra o tudo custava mais
as 2.0. .for isbu as, uouaa ueprejui
rpstndo t> uma guerra' r;ue ''¦'"énvnlvfmflnto
cem sisíemns econômicos t»
barato
U- Kscritnrtn f» Salnn dt* Vcntlcf) n»
cat,i
u
i^aiela
""'^
Guedes Reia disi
eaCul"u'ua il (x":',a ^ nem dão mais
do comercio ¦"«smo, até um bom
irta d» Quitanda, li» - Tel. Vi i lo;i
sociais diferentes. Isto proiniuort.ineia as eutia com um teiiuiiie
negocio ' ai Los
internacional.
preçjost Uai -i desinteres ionuá livres.
a res.
comprar nas feiras.
O delegado chinês, anunse crescente do povo pelas fe.
'-"•J Uo picço -jos legume»,
Outro
feirante
ciou que seu país ieaciona
aponta res- liUanüo o uporler
ras hvres. Foi o quo
ponsuveis pelo aluai íslado d. tiual a sua opinião peiguhtou
propor à Conferência a cria*
uDseriar pur exemplo poUeuiui
srore aí
na
feira
ALFAIATE
ção de um organismo per*
.uwi-,
da rua bartolonieu M.tre, ho coisas.O-governo
ioru.u aa seguinttüj
—
manente, cujo objetivo se-¦
diz
ele
.uas palavras;
ticbl.iu.
CEZAR
rá desenvolver os laços inisao na
adota
Os próprios barraqueiros, ou- nenhuma providencia
(Conclusão da t.t página!
RUiMORES
NO
conua
tornacionais, a fim de meos luoarucs, está còn- ¦:-iiiiü ..n.c.,;s quem posso pagar
Tecidos nacionais e estrangeiros
foi mantendo-o 1<. pé, oito
viuoa iieia reportagem, se
aosurdos. Foc
MINISTÉRIO
quei bi-iuuiudo para o ugiuvdenua ¦ isso, nua,
lhorar as condiçc-es de vida
horas seguidaa, I com fortes
<*ai'uin ua cocuaciei' aa fregue*
uonas ue caoa. semüa
siiuuçuo.
dos povos, na base da igualCrediário:-Tel: 37-0114
Nossa
reportagem durante iia e, consequentpiv.enle,
refletores sobre os oliios, se*
levamos paru cata menos
cia
finde, reciprocidade e ajuda
Nosso uuonnante, - - peque yre
todj. o dia de dntom
-**iüc- oo iiue iiecesaitaiuos.
gundo os metodoa do F.B.I.
vániagam
pro
pouca
tiercce
que
a
ao
neyoc.uiiLO que é, paaiiiiil -'osau liie
mútua.
curou averiguar c fato cm
aplicads por Boré.
üi^er qut. aa ie.raa
um uv,**,
ua
detalhes, mas as Infotniafiões t-rurissão,
-.aliid no ramo r„a n.ait^uücie Ü-,i Uos ÜJitcuiuaücs uu p„,u e t- ,~ i.wa.u b„.,jj tuüuiea
para íô
*u.iiíOe..i
obteve
eram, em certo-, i.imo c uo o,;in,!iu
que
prtjuuiCUuu u.ivio
-...tiar luaia Uaiatu i^oje
s'j
por ea,!- M O.lUd CiUó y, v,i,oa; UuOS, pe. .uni
pontos, contrauit.oi'HS. No na da carestia de jue
a
vaiiiaj-eni da fit-aj- pertQ
vidu, o ue- /iLGUiiiá iJHi-ÇUtí
Ministério da Marinha os
us preçua uao ieii-as livre
rumores são 03 ia-- diver- yocio tias leu-as ui-ta tauauo du
-•-..-.aus a seguir uu outra
sos, navendo inclusive
,jouco uiiuroin dua couiauo
"*-i CJl11 ui..a aeanora,
quem
^ue
afirme que o alumao militar
tnamàr-stí Daivu tioiu-i.
Ame
-^ lu-ijúciu. uma auau uu u*
esla morto. ,
c itísida ua m.'tiiia ru-:,
4 ..anão ua «terra* cua.e. em at íuuo
«a tciiu. l..s ana opinião:
SARGENTOS
'
í
t
Panacas,
/
òumua
uiuzeiros
o c-uu ou aot uiacr
TRAIíSFEUipoS
o quo
a úanana t-amum encmiiru-a. -'
cuá.u
I ÍRr1^ iJ
ALFAIATE j a veuua aoa pregos uo u, i , -* ulu a ua viuu buuo um a uia.
Foram trans/andosi ante.
lw B H &
ntè o cruzeiioó. v repuiliú ( :olUi\iya vaiuu-jcin que ae enontem do campo de uoneon^.;ac,„.ne;iie nas íai
'•'MA Í3E.NTO KIBEIKO, 3«
Luuruuo
a rai.ao de ;. crus»tração do 1.» K. C <J., em
{
aa vui uiiiuparecendo,
ros e sesseiua ceaiavus u ....
São Cristóvão, ,;r.r>i u Forta.
lfncendicu-se o auio-'-oíação — Dasasire âs veí- co-'tüdo por auto
'. and. sala ! . i"í;i„
muagaiuoa ao considerava.
líltussitilio» é um desses infeli43-0ÜS2 * .0. irai um qua») uu ctíllOuic.:
leza de Santa òn:z oiio saiiiliuc... rcaponsaveí
•~
*-*,
«i.
tentava
Quando
—
zes
Ur.
.-,»,..,*.j«vmenores
agressos do S.A.M. gênios e um
eulos
Aí-rou-ss do iénxâso andsr — Fez um avenida Presidente atravessar a
inu-rauas
por eaas.
¦,:-,.
paga-ise u tutu
saluato presos
A
in.uuçao o em ieapojta
Vargas, csouvi*
ço Ue Cr;-; -t,jo. Apesat uj ,.„,
por ordem dos generais fas.
bonito — Suicidou-se o ancião — Airops-lgdas quina da rua Santana,'o opelflipiCisiiy-íctlltp isuiJiúiü
-Jlaintua na aalra uu tara:.
ciscas da «Crüaiidã üomoVO— Não
rano francos Jean Maar, de B5
pode i m c-utro s«iU.>,*£Q OUttfi»! a i.,^ UO..!.
jata apareça, áa vezja uas ra;
cràtioa». Sotioemcs no 1.*
©m Boiaícgo -- Prisco de bicheiros —
anos, viuvo, morador à rua
iáoyerno, qu-j
iaa.
Mas
u
R.U.G.
llenerlito Hipúlito, 18, foi atropreçjo couruuu yü,
que o .-abo Adriano
lomcieu
ujuca da eiemao
uma uuma ue lai-anjia meio
ü,
Freire, também piesn, teria
ma!s «WP-óas veVificoti-se ontem em frente ao nelado^por um auto de cliapa
iuiK.ua
.„iFen1arHda?
lünuus c agora tas
a;uí' inóiivod não revelados,
s.do transferido igualmente
fredio 121, da rua São Francisco Xavier.
ignorada.
| ó^Brcles' azedas, o u8 espaiitar o que osiamòs vendo; jüuuí ro aiiçiuò i.utík..uti íuwu..,,
No instante cm que passava ali o ônibus dc chapa 8-16-0-1
e
aa
vcüca
—
au
Fortaleza
Sofreu
a
ro
o trabalhador rrraves -o
(;i jüo.r^. ,-o.vj a ilusória.
para
mas ali
_
oo anoo uii ioauc,
óa Viaçao Relâmpago;, Unha 103, cliri.trid,,
Qunado se destmava â 3« uepeiiuendo da ban-Hca.
não tinha chegado rté on
püítu*
fratura oUcu, e
pelo motorista Oiiofrc -rimentos, inclusive
uuu-a, muiiier, ouvindo a
Inspetoria
do
Cais
do
Porlo
foi
início, um homem tomado de diabólica fúria,
^
cuüiU Du TomaÍE
quaiiuo omeiu Uu,atem à tarde, cciil'6rn,e apuempurrou sob as do crânio, sendo internado no --lüU ma.s
co.ivçi&u,
tez questão, itunbem,
ilègálméníy
um it-a ârfiviirua
hcEpital de Pronto Socorro
U tomate ictu íjí-cçcw afixapre.o ontem, às
ramos. Em vista dc ser, a*
ue. op.iiai-. auas iaiúvras ío,
-*o íiUtuiiciO, uctucou-oc,
horas
da
manhã,
o
dos
naa
portuário
barracas.
VT.ROTT SE DO
militar
uni dos mài3
quele
Mas são ram aiioiactas ..-üu
'Peixeiro. A
maçlrugaaa, no uariaeiio psia
O marido criminoso
r.Jjçurtér:
ei
foi pvo.co
visados pelo ódio .!os espan- João Conceição
uu
om flagrante
preços que variam de tuna ua
identificado TPRÇEráO ANDAR
'
"*ia i.;.......j. u4u, u
-ua
íCü.Cci.Cit,
i-Wlio Suiiiío Pauifi Come-? da'( Jttiz,
verificou-se
prisão
e
nas
utii.'.ou--ie
proxi- ra outta-. Numa de.aa,
Enfer.no c já desonganado
inyent«
cadores major Menti- nça- c
d.
uios,
residente
à'
rua
pUl compra mais narai.p. Isso d
Loxiçur aüpiraiiüó gás.
fcmto Arcostinlio, 135.
tenente Bretas, o seu desa. fniilacios cio local de trabalho, exeiupio, encontramos iôni....;
lie.o.s mrdicos, suicldbú-se on¦un
uuauruu!
u
suic.ud
sendo
uuue
o portuário cercado por a sem cruzolroa
'•¦¦¦¦
leve àiues o etnchnmnva-se Aríete'Conceição da Crus, tinha
á que estíi
da Silva de 30 ilaüo ue
o qui.u. ivitiiü uetuúo,
parecimento íaz supor que uma
22 anos, Sebastião
A^\yfma
trajar-se a rigor, vcóquu pronieLeu tneirto'
guarnição da Radio-Pa- adiante, uni òarraqueiro
S° "^
nti -ando-se
esteja
sendo
do
viti.na
de
terceiro
maio^«
^
*****
o
oie
lar a üoi^u ooa pobr&s?
trulha. Foi impetrado «habeas recia a venda
Cano%tsado.eSP0SO
andar do Hospital Santa Maria, cinüp inclusive «smooKingj.
res violências.
por Lr$ io.üu O liiii-»j-,UN!4ÂVjii_
cjrpus» e mscu favor.
paia depois consumar seu ge,-mt Jacareparriiá.
rn,L,A
Km outra barraca lá estava
vo ucütopt-raüo.
j ¦ tyííi:,íii'u\
tomate com uma ';abuleta de
_ O pobre homem teve morte
Aa
Residia
Wepois, por absoluta incompntibiüdaü.lo de
opiniões colhidas
e»a em companhia
instantânea, sendo o seu corpo
aanimadora; Ori> i4,uu Desàt
fçénlos.
peos
Ontem — continuou Paulo G
removido nara o necrotério cio de leu iiiho Aivaro ic. i- ÜÍEcher,
repoi-iagem demonstram que «
modo,
o
se
verifica
que
e scu corpo íoi iwnoviüò
•
e
j
Instituto' Médico T.pr-al
cada
pctiuiaçao,
vez mais, ee
pa..t
>oo uos pieçüs uu um iocal
••'W UM bonito:"
o necrotério do insiituio"iilé*
cunvuiicc ue que a
pàliüca J-j
PARALISADOS CERCA DE MIL TRABA- ra outro da mesma fona. pa üctuno, ioda
Álvaro Cisar, solteiro, de 18 cuco Legai.
eta no icutiao iJe
RECLAMAM
DONAS
anos,
é um firmo r's
preparar o paia para a guar.
ccente, .iii;UiJu,LADAS EM
dignado, empuri-ara-a sob
LHADORES EM EMPRESAS DE ÔNIBUS UE CABA
ônibus.
franzino e pequeno. Ontem, pora, U/hia auida ma-a dificeia
liüi'Ai'OUO
Uma
uas
coisas que niai- -a cuiicitçôes ue
rem. ao ser preço po- upia
vicia.
Na Praia oe Boiafogo foram
Tudo
chama a atenção numa tona' encatece,
S. PAULO, 5 (Pelo tcleCTarnicEn th
Hádio Patrulha atrr.jelaclãs
CMTC.
oa preços sobem da
carro
peip
chapa fone) — Foi deflagrada lioe
na nm da Aleariá f^z uni ho.isso
observamos
tlNCENT)Tim.f?Ií o
ia
Perto do duzentos ônibus
cia *.n.-j uuite pura o dia e, enquanto
u-47-22, Nair i''orrcira,
ou-se do encontro a. um nitò. Moclranclo
auto-i;otàção
das seguintes empresas nao BartOiOincu l.linx-, e o re-a.u-, ua
nmá"'ií^lMadé anos, casacui moradora ue u je a grow dos trabalhadores
'i ando em con^quên-l incrível,
tubarõas
à
ave;.'os
cm
a
empresas
lutou
Quando retornava
com a /ruarnicao nida Caseimro,
circularam hoie:
preços, por parte das rnu- maioria de nussoenriquecem,
particulares de
a prnra- wa o on
Alto
da
o
Antônio
casa
2,
e
CiaManuel
inteira,
vè des*.
povo
ônibus,
üierea,
na
levando
decidida
ontem
ma
Visconilt,
vezes
em
Moocaj
j
vnndiscutem
Alto
do
Pari,
por
que
Alto
áo
acaiora
rlce
pm
as tacilidades de
Isabel, incendinii
sobre os bruta montes -... Elói Ferreira, casada, de assembléia realizada na cedo
.tíigem
Ipiranga; Companhia Trans* tiamente com os batr&qtteirds paracerem
„
anos, residente no mesmo
vicltt que cuiles encci ti-avam,
,-ij,-'.ia;;ein do cchr.eo da,l,mi armados, mas covardes e
Estos
|
Paulista
explicam
e
Compaportadora
do Sindicato. A greve r.anendereço.
que nãí, pooa i, 'como no caao das.feiras
froiptns.
livre».
nliia do ônibus Vila Celina.
Sofreram ambas contusões e
cerca de mil trabalhadoge
'
E
~~
———
nãri
fone
a
exaustão.
Enquanto
os patrões alegam
J
Al- Escoriações, sendo
i
¦"
———--,_,
.._._'
..,.„, t>r ,.
medica 1,is res, que reivindicam utr. audc, varo*ii,"o tej-ih se deixado
morador a rua cl.-.pa número 10-33-21
não possuir verba para.con*
'de
e tinha ( dor, tj que consae iu a o tV- , "ÃÍ ü-spital Mi2ue' Couto.
General Cláudio, 23.
mento
ceder o aumento, oa trabalha237o nos salários,
O fato verificou-se no Ihs-ti
n°'s",fc *X\ 11USAU DÊ ^ICHEIBOS»
dores mostram-se
irralutia fim de ficarem equipavaLAAntônio
fimo^Üfc'Í:^ll^t^^^;
a txiMALAUWíA ua nmquiims de
Mai-ros
'ivest:_"-.".dores
Hos
da
As
tante em quo o auto era ln,,,|t,,
I^T-voi
propinas, ao guo pareveis. dispostos a só retornar
costura com 5
^teiro, de 28 anoVde ida-! f^-s bastante ficarem com a
doa
aos
trabalhadores
cüião eacassa e a «tirada
innrrctnri
ao serviço após a vitória.
e
gavetas,
10 anos de
Ma da!e° - do 11.' d''<-"fto ><-•¦•» da Dc-legacia do CostÜ'a reportagem foi i'iform"ri- òe '--cs i-iitlò.ü miicm agitada a I
S19, de propriedade da empre-' " " '
-<^sgi____^fc^
garantia.
«a São Bento. Apesar de lia- i -,-Anos 0 desastre, _ que se ve- j oue Álvaro e «perigoso malan- procura de «bicheiroai. lia ruj
Serae - franze ~ Borífa
U
vo,ta das 5 l0ras ro» Pe'o n*enrs para a
— Costura pura frente
.Verem os bombeiros compareci-' S nin'!n|Kilclni
ESCRITÓRIO
,P°r
poli- : snador Ponipeu, ^íü e na rua !
DE
./VOCA-^À
ii
«
o moto- c;a cie deve ser um eopinliti na 'tapirtj, l"to, foram varètad i
Ao no local, o carro foi total-1'"'fugiu
r:.-ta, abandonando no local o finrgai.tá. E sendo tudo
DO
para traz.
ínente destruído.
duas «fortalezas», sendo
e
rrír.ts
cperário Antônio
DR. ALCIDES ItüDltlGUES JÚNIOR
Manuel que clfruma coisa, o certo
DESASTRE OE
<t'ip mesmas
de propriedade dos
ENTRADA
viajando ao scu lado, encon- mostrou, como ele próprio
VEÍCULOS
dh janqueiros «Gaguinho» e «Zé'tamanho
Civel,
crime,
comercial
sp
na dele.t-acia, que
e família
Na avenida Osvaldo Cruz, trru a niurte em circunstâncias
ca», respectivamente.
Cr$ 150,00 e Cr$ 2^0,0©
Rua do Carmo, fi - 9." andar - Sala 902-3
nao o documento,
.\m carro a grande velocidade' trágicas.
«bicheiross> foram
.,
Diversos
- 42-7573
ÜRUGUA1ANA,
FONE:
Anaro que tem o apelido de
150 « TELEFONE: 23-4438
presos e autuados.
ta os Brasileiros
DnB-i
Mímica
Morreu o
Filho de
Van Fleet
*" "~a!dvo¥ábõ~'~'~
¦ ALUGA-SE CASA
Os Altos Preços dos Gen
, eros
Aiugentam o Povo das eiras
g
'
lbilòeirq'
'
Oficiais da Marinha
Fm?lllf-ílili
JüSf GOMES
lif
à il 1 IP
8181 í 1111 S§ mil 1"1_]
mm ©
Surti»
JS ÍSSSg Ve'CU,Ü SM "P°S;l '!Ue' Cm —'«-'-. te-
GREVE EM SÃO PAULO
¦---1 ¦ ;;*r«
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LflK-A Partir do Sia 20 sei 8 Planas Diarianrente-Diifli
I
M-1SS2S
MPRENSA POPULAR
WncvlfHCfJUu^tBK.
í/oí sas
Allan Uhase
Alexandre Polwknv
Apolonio de Carvalho
i ç o e s
1
Falange
Táriks cm AçIo
Problemas da Juventude Bra*
sileira
p.cipnário de Decisões Trabalhistas
Tiíaüeiites, Heróis Popular ..
O Estudantil Marighcia nas
Prisões do Estado Novo ....
C .ntns de Natal
Meu Tio Benjamin
100"/- cb Aumento de Salário
O Plano Qiiinquetial de 1946-50
B. Calhciros Domfim
Brasil (Ir.rson
Carlos Marighcia
Charles Díclcens
Cláudio Tillicr
D:ó:icnr:i Arruda
Direção Central ila Bsíntklici ,la URS.S.
Diversos autores
Diversos autores
Cultura Soviética
Eles Morreram pela Libsrdade
(carta de réfens franceses) ..
Diversos autora
pctttvaid — biografia
Diversos autora
Ntb Acusamos (Documentário
rõbre as atrocidades americanas na Coréia)
êlvcrsos autores
O Parlamentar Gpsgõrio Eezorra
Diverso? autores
r/.'i!in — biografia comemorativa do 72." aniversário
.Dolores tbarrttri
Cov.'rno para Dorrubar o Fran*
quisrhp o Organizar uma C.nsulta Popular
'.
* Dolores ibarruri
e Oittro-i Pela Paz. pela Salvação da
Espanha
Edi>:nn Carneiro
Trajetória cb Castro Alvo." ..
tifhiov e Fretbere
História da iip.-,ca do Cap;ta>
lismo Industrial — 2 vnl
Fernando Scgismunãú
História Popular da Insurrelção Praieíra
Fricdrich Engcll
As Guerras Camponesas na
Alemanha
Fricdrich Engcls
Do Socialismo Utópico ai Socialismo Cientifico
Fricdrich Engch,
Iritrcduçao ao Livro cAs Lutas
d3 Classe na Franca»
Fricdrich Engcls
Princípios cb' Comunismo ...
Graciliano Ramos
V Histórias Verdacbiras (Infantll)
S, K. Luppol
DIderot — biografia ........
instituto
Marx.Engch- Stálln — biografia
Lênin
(a mama obra encadernada)
Constitulçíl i cb fi R P S. ....
Ivan Pedro Martins
Carta a uni Fnrronheiro
J. V. Stalin
pbsíjrsa aos Eleitores
J v. sriíiirt
HisMrja cb P C. (b) dá URSS
J. V. sidiin
í.ênln e o Lpnihisrho
J V Sfcíipi
Luta contra o Trotsklsmo ...
J. v. sttaiin
O Pnrt:clo
J. V. Staliií
Sôóré o Problema da China
J. V. Stalin
Sobre o Projeto da Constituiçã) da u.R.SS
y. v. stâitii e n a. wetis Marxismo e Liberalismo ....
J.V. Stálln e. \ .1. Lôlliíi Lôr.in Rtrilin o a Paz
_
Jorge Amado
O Mundo cb Paz
Jorge A.inado e outros
O Partido Çpmunjsta e a Liberdade da Criação
'Julius
Fiiehik
restiimènto s->b a Férça (Prémio dn Pn.z>
K Mar? r F, ímgçís
Manifesto Comunista Lacti Olórin
Aniversário cb Prestos
•
Lin Cnm a Dutra
História do um Pracinha ...«i
Luiz Cariou Prestes
Cinco Cartas da Prisão
3-ui.z Carlos Prest?»
Cnmi) Enfrentar os Problemas
di Revolução Agrária e Antiimperialista
Zuiz Cailos Prestes
Contra a Guerra e o Imporia,Ibrrip
huiz Cariou Prestes
Dolores Tbarruri, La Pasbnlria
Luiz Carlos Prestes
F-.i Mi-rhn nnrn uma Partido
Comunista cb Massas
Luiz Carlos Prestes
Pf',-r'ní n P-lOblOntOS
Luiz Carlos Prestes
o P"nii'emD '1n ^«vra o a Ct.sLi,!z Carlos Prestes
Luiz Carlos Prestes
t!t,„-oSo
Slaitríe.io Qrabpls
SfArimo ffnrU
Miguel Almeida
Ç\
XZnntçtrn T obatt!
N'.N. P"Vtski
BoZcijrrietJ
Qiwaldn Aires
Palmirq Tnpliattt
Pedro Mnttn LinW
T. D. Liissenlfr
V. I. Linin
¦V. l. Lênin
V. I. Lênin
V. /, teiiii
V. I. Lsniii
- ;i7. I. Lênin
Wlodziv ierz DomcradzKi
Zhdánov e Eulgúnír,
TTnín-iq
TVnIfMipi
T\Tnt-yínf "^
o rj^„T Tj;scrir>.ye a História nas
PtpcIes
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p.,„:,,.-„nn j,orral r-? Entrada
cbs ,Tiir1"us no Pais
O TilfiiiSo
I.iifr. wiçnrósá
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7-s P--r.il
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3,00
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30,00
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2.C0
3,00
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30.00
10.00
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1,00
1.50
3.00
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30,00
3,00
10,00
5,n0
5 00
5.00
2,00
1,00
2,(10
2,00
4.00
2,00
2,00
1,00
lüíin
25,00
2,00
D.J0
15,00
por Aumento
...
OVcl-r,
Vt'..'t\-ir.->
A Formação rja Mora! Comunlsta
ITma Luz r.o Enseada
r,,"n's — biografia
Z?'-"-r
A ITerania e sua Variabipcb.dè
A p-'^-'-.-f- r"e rnü Am-.a',a
o cor-io Corab?.tfl-]a
A rv-rn Tnfnntll ãn cTüsriuerd'«!mo^ no Comunismo
V"r:;ism¦> e Revlsiohlsmo ...
O Socialismo e a Guerra ..
Tifs Fortes e Três Pr-rteo Integrarites cb Marxismo
Um Passo Adiante, Dois Passos Atrás
Poemas de Mão Calejudas ..
A Un,ãu Soviética na Luta.
por uma Paz Duradoura ...,"
De
00
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10 "0
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2,00
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2 00
2,00
2,00
500
500
2,00
Outras
Edito ras
LITERATURA EM GERAL
3,00
10,00
¦
Página 9
— iM«.B^fcUUiijmnjl.-»'mB .**——*-l—i*~i'—^.—Cffül ' - '• J-SSrTrti".*** t*» - . .^™nacss^j
Só 20 DIAS DE FEIRA, A PARTIR DE SEGUNDA
&
VV *x.
FEIRA, DIA
CENTENAS DE LIVROS FORA DESTA LISTA
A PREÇOS REDUZIDÍSSIMOS/ Descontos Até W% "
i.nn
ria -jfMQ
P"z Indivisível
Vpn/ruarda Cornbatlvn contra
a Guerra e o Imperir-,lb,mo ..
Preti no Branco (História do
j.iwn e rln PiiminaQâol
,1f. Kossntal
Mario Lago
10,00
15,00
-i.
Afonso Fehmidt
Afonso Schmiill
Afonso Schmidt;
Alexandre Ncvieron
Alexandre Dumas
Atina Pnim
Alma Paim
Alnisio de Azevedo
Aluisio ilc Azevedo
Alnisio ae Ascvcdo
Antbn Tchecnv
Ànatole France
Astrpiíldo Perrírn
Bfilylt .; Pante.le.ev
P.nr.s Lanreiiev
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Carlos Ortiz
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Castro Alves
Catlilq tfa P. c7.-rrrra.st-.
Crí/»;o fí« p, Cearense
Chrtrics Diricns
Charles Yaíe Uarrison
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Ciro A !¦ cria
Coilhci Xeto
Corneliq Pires
Dalcldio Jurandlr
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Diversos
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autores
Diversos autores
Diversos autores
Diversos autores
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E. Carrerçi Gne.rm
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Eea do Oitriraz
Fdgard Allan Pfa
Edison Carneiro
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Erskiiu- Cr.khvclt
ErsicUie CaldweÜ
Erslcine Çáldüeli
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Fernando Sigismunâo
Florlana Gonçalves
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Gonçalves Dias
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Graça Aranha
Graça Aranha
Graciliano Rampa
Grccilinno Ramos
Graciliano Bímiios
Graciliano Ramos
Graciliano Ramos
Graciliano Ramos
Graciliano Ranus
Guy de Mãupassant
11. G. F/cll?
TIenry Hhoskcs
fíoiiorè de Dalzac
Honaré cie. Dalzac
Uonnré. de /libere
Hojiord íiV Vahac
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Uva Ehreúbúrg
Inglês ik. Souza
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Jack Londo,u
¦James Amado
Joaquim M. de üíatftíílci
Joaquim RI. de Macedo
¦Jorge Amado
Jorge Amada
Jorge Amado
Jorge Ainado
Jorge Amado
Jorge tUnado
Jorge Amado
Curiango
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Poesia ..
Vida da Paulo EJItí .„..:..';
A Cidaclj cia Fartura
03 Três Mosqueteiros — 1 v;-i.
A Sombra do Fntriar;a .,..
Simào Dlaa
O Cortino ..,„.
O Coruia
„...,,
O Mulato
Um Caso cb Clinica Médica
Tlwis
Interpretações
A Repúblico dos Vagabundos
O Sótimo Camarada
Vento
Romance de um F.inie» ...
,\s Primaveras
Espumas Flutuantes
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F.''b-.ib" r> Al,r;or'a.s
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Um Caboclo Brasileirr)
TVvirl Cpinei'fi?'d
Í-Tnseou i"'i'i Criança
Minha M"i
Minha M:*e e Eu Atravís da
P.ovnluçãn Chinesa
Grande e Estranho é o Mundo
A Cnnniiista
Fnbnon''n.s
ClKve nos Campos cb Caclinsira
Marajó
Feita Abirm em fliiranilieíg
A Religiosa
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O Louco cb Ça|l
Os r.ato.s
Obras Primas di Conto Mc
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O.s C.ilnssos do Conto Russo
da Velha e da Nnva Rússia
Os Dez Melhores Contos Brasüeiros
Os Mais Pelos Contos de
Fadas Inrf|esas
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Crime p Castigo
Cantn Crossi c Outros Poemas
A CT'bdfi o as Re-vs
As M!nas cb Sã|omSp
Novelas E:;traii(dÍ(iSHM ,..'/
Castro Alves
Acuso
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Fppundldade —¦ 2 ítil ,...,„
G^minnl
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Chão Trágico
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Uma Casa no Planalto .,,„,
A Marrom da História ....
Contrastes e Óiinfroiitos ....
Cástvo Alies BKiiHcads ao
Povo
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Mom(5rias cb Sinião, n Caolho
Brasil e Oceania (Ene.) ....
Mtíclitr.rüo
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Canaan
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Viagem Maravilhosa
Angústia (Encacbrnado) ,,.,
Caotéa (Eneadarnaclçi) .....»,
Historias Inçonipletas ......
Infância (Encadernado) ,.,„
insôhia (Éhcàclarhaclo)
São Bernardo (Encadernaclo)
Vicias Secas
(Encadernado)
Bola do Sebo
As lindas do Acaso e a Máouina cb Eicnlorar o Tampa
Viaítem sem R.-^rosso (A IIsfóltri cb Rhotto)
A Comédia Humana — " «I.
A Mulher cb ao anos
Ev.rrmla Crandet
Um Começo dá Vida
Fronteira de Fogo
Falam os Muros da CliIiidJ
A Epopéia Russa
O Deco ele Mo:;cou
O Segundo Dia da Criação
O Missionário
Cavalaria Vermelha
O 'facão do lAra-o
phamedo do 11 ar
A Nebulosa
Lusbala
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Eahia de Todos m, (ÍMilrai
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O Amor de Castro Alves
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Chuva sobre iua Saniente .„.
Moraria de Paz
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O Guarani
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Tranco da Ipâ
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O Sanatório do Dr, Kbbe ..
Fíibti'as ....
Ana Karenlna
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Navio som Porto
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Antes do Amanhecer
Absccdr-rlp da Nova RusMa
Contos Escolhidos
Oa Dez Mclhoros Contos EraBileir-s
iUqlba Tahan
Céu cb Allah ..!.!'!..!..".'
ílálba fitiian
Lendas do Céu e da Tona"!
Malha Te.l;au
Lendas da Deserto
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Malbà Tuhàn
Landas do Povo do Deúà'!'.':"
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Manoel A. àe Almeida Memórias jestava escrito)
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Milícias
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Mario dn Andrade
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Contos Novos
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Macunaima (Eoeadernad))
Mark Cmin
As A .'ontiii-as de Huck ,.,',',
Mark ficai)As Aventuras cb Tom Snwye?
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O Príncipe e o Pobns ......
Mark Tvain
Um Ianque na Corte dis Rei
Arthur
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Tr^os Escolhidos sobre LI(•'r.-tnrn p Arte
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Mdiiricio V. de. Quciroi Tbia
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Máximo Go: ki
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Máximo Gorki
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Máximo Gnrkl
Os Vorrpfundos
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Máximo Gorki
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ri-ês Russos
Máximo Gorki
Um Pondvlo
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Festas e Ti-adIeiV- Ptrpuiãtea
Mirein T"ti
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Máxima Cuba
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Aiikluül r.lwlakot
O Don Silencioso ...„,,.,'„,".
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Cidades M-itas
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Monteiro Lobato
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_PE_3ENTA-SE ESTA TARDE, AO PÚBLICO CHILENO, A REPRESENTAÇÃO CEBEDENSB — EXPECTATIVA INTENSA CERCA O EMBATE — OS MEXICANOS, OTIMISTAS
ESPERAM VINGAR OS 4x0 DA «COPA DO MUNDO» — DÚVIDAS ENTRE OS NACIONAIS
üANTIAGO, 5 (Especial pa.i a lMr/ÍÍEhtíA POPULAií) —
inalmonto teremos amanhã,
tardo, no Estúdio Nacion n
:aía capital, a estróia tão
do
_iosamente aguaruacia
lecionado brasileiro. A vontarlòsa equipe do México,
¦ibera a árdua miscão de dar
embate aos companheiros -le
Ademir. E não se diga que o
adversário de nossa selecáo
possa ser considerado uma
CASTILHO E PINHEIRO, duas figuras do i calce da
defensiva brasileira
jiactro ^rasilefró rara a Estréia
O
¦il
INCERTA A PRESENÇA
DE
BAUER
':'-; ;-.-';: -
SANTIAGO, ri ÍEspeclál) -Di braqiÍoiro3
è-tuâ—m,
na
te:-— _ ontem, ó —u i- lico no.
lótlyo, no ca-y;,o cio .nidai: ItaHa -o. para o prélio de estréia
frente co México, E esta
pratica foi per úomaia.dosastro—
ja quo Dr.uor ce -j-wtindiu, com
certa gravidccJj, num dos torlipznlos, tornando desta foima
pioWomaílca a sua t„ __«,-(
r,o jogo cb
incha òhíiklò,
-. Newton Paes Earrãto to si
esperanças de poder, cc locar c
mediu' _mpaulino np,: condi.
Qõcs dn jogo; Tampem Eli soutiu um pouco a perna, mas deverti estar à postos
Crro so
çohcret!— a aiis—oià cic Bauer,
o r_ é impvov—.-•, E2,i
pont0
a
RrnrviãQ—iho,
pertencerá
que re lioúvo de forma destacacia no treino.
¦¦.'"¦¦'¦«
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—¦>¦'.—Wíí—li
;?•*" S^-iV:i$r''-~.\:
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s;S-___H
'.";p::;:::
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::N.
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De^ta forma; a;».'—r do selecionado
brasiieirc
cor—fita
—Caiar .definitivamente a erfülpe r.a manhã do jc:ro, ou sala
domingo,
for;-jn.r
pode™IOS
gue a sclçç— da G.i—D. rriah
cotada para onrré—ar o Mc.
xico é a seguinte:
:';
V'íí
BAUER
EU
-LINHO
DIDI
BALTAZAR
ADEMIR
RODRIGUES
.Sí—
c m 2':-
-
Desde — Cri? 5ü,üü
VESTIDOS E TAEP.S
Só na Tinturnria Aüança, da Av. Mem da Sei,
103 — roleicna z_ An
. * .
ou Rua tíí Oricn:o, 42D
Tolc-ne 52-9303
TSNTIIRAREA.
ALIANÇA
•¦:-¦¦...;
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¦•¦:-h---¦"''¦":¦¦¦¦ ¦:¦¦¦¦
iyv-y¦ ¦:¦¦:¦':¦::¦¦:¦ ¦:-: t¦
¦¦¦¦¦¦¦¦
BALTAZAR, o comandante
<-.¦...
do nosso
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Nova Rodada do
Campeonato' Brasileiro
De Futebol
^a^^M^mf^,'--''.
'5—S:S; ¦".',::''-5"^'í!"'
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mexicana
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SANTIAGO, 5 (Especial) ¦Algumas alteraçò- feram introduaidas
pelo
preparado:
I Horranz, no sc!-jcic.;iaHc moxicano que amanhã jogr-rá contra o Brasil.
Assim, a equipe —teca du
verá alinhar com: CARVA.IAl,
~
EATAGLIA
o MONTtó
¦
>.;¦¦%¦?¦;*..yçmu.
-•)¦-..¦' ¦ \ví.-; '¦¦¦¦
¦'¦.¦v:-.-:-.'." '-'¦':¦'-:¦-..¦'.:: :-:v;-: :-•¦;¦:':• '¦::¦. ¦¦¦:¦ ':-¦ ¦_¦;¦:
JUIZES
.'•••¦ ".j
Deverão ser contratados peJa P.JM F. ti- novec a-b •
tros ingleses para apitarem òa
Jogos do Campeonato Cario::.".
de 52,
A I—:'a Inglesa '¦& enviou o-,
nomes dos juizes que se.'ão os
«mistorw»; Thomas, Per.rhin »
Jones. í'?V-.n. Bgnr-i, sr monte a
assinatura cios con!ratos.
:¦¦;¦'¦',:¦ ¦¦^&'<yi!.;-i.
A PRELIMINAR EM SANTIAGO?
:J0S RUBROS EM JUIZ DE
FORA
TERNOS DE CASIMIRA
TRO—CAL E LIIíHO
___l :¦:.
íisiçif-;:..
•isi:.;-;:':;..;;:-:-;::;;
; ;S:«í í
FAVORITISMO ABSOLUTO DOS CAMPEÕES MUNDIAIS — OS
QUADROS — OUTRAS NOTAS —
m<
(BRANDAOfilNIIOl
>4..e ui—rge uaque.e auotauo
i/O—3 seus resp—uvos ciuui—.
_iKútio, no uecorrer uj íoí
ueio t-jjeiumos que eics ,e
uuapLwi.i cuiivuÚAtí-Lcinoiittí d*j
cqrijUiuo, paru chegar ao jógj
^i.i o üiuguái era «ponco ae
oaxa e cusj.—._ wgo^. i,a lu
i-0i.ese ue oanios e üránliau
wiiino a.ua.em, nao na uuviua ce que ejiarao perieLaiii^nte à voniaüé, poió a Portuguesa de Desporcos tainuem
auota a chamada «marcarão
por zona».
Lias, cpesar de todos os d;teicos que por certo apareceráo na equipo, preparada que
foi em cima da hora, o ântmo cios nossos «scratchmah»
ó dos maiores, esperando tocios partir da vitória sobre o
México, cm direção ao titulo
máximo. Seria uma compenação pela perda da «Copa do
A
Mundo»,
até hoje tão amargamente recordada por nós todos.
OS AZTECAS
Segundo suas próprias deciaraçõos, os mexicanos melhoraram, consideravelmente,
de jogo. Praticam, agora, um
futebol mais agressivo c oficiente, o que vale dizer do ,perigo em que se constituirão,
pois se realmente melhoraram
e se ainda têm aquele «sangue» todo, se transformarão
\
mtstosos
De Hoje
':'¦'.'!•'
AP./.TI
nomes: teiy e hauer.. E ís.o
t-ALjuü, CUi«lO ti ÜUJiUtJ, ClJil iJJj
utiuuiuO iiuiil !j*w».cíiíU UO
j-i^j
dade de rever os campeões
mundiais, enquanto rio jogo
travarão
principal,
conheci.iiento com o «sçrnfcli» brasi.eiro que vem senclo aponta— como favorito par.. ,-! vitória nerte certame in orriaclònal E1 aguardada uma anecaclação de vulto, cnlxira sa
saiba quo desde já, as ai ouções so estão oanalirraruii rui:a o cheque-rovanche Cra—
\ Uruguai, marcado para _
r"'i corrente.
cio previsto
5 (Especial)
para as 15 horas Ghíiggia, Júlio Pcrez, Mi ruea
^SANTIAGO,
Fazendo
a
da
apre(horas local) qeu corresponde' [ Abbadio e Vidal.
preliminar
— Madureira x
Em
Quito
"Sfí
sontação c'.o Brasil, no torneio no Rio cio Janeiro, às 17 hoObserva-se, nesta formação,
Ancas (campeão equatoriano;.
Pan-Americano de Futebol, cs- ras.
Oi
:
—
a ausência do «grande de ca«
Em
Porto
Alegre
VaS';o
¦•>'¦:;:.¦'¦ :.v ;-;&§&
tarão em luta as ivprescnta•::.:: :'':'::'?\
da
Gama
x
Internacional
pitão» Obdulio Varela quv por
ções do Uruguai c Panamá
A equipe do Uruguai já se se encontrar contundido, será
canipeâo gaúcho).
lomo
não
deixar
de
ser.
encontra
podia
praticamente escala- substituído pelo jogador BalEm Pòtropólis — Bonsuces'¦ '""
os campeões
mundiais são da, devendo pisar o gramado (seira
so x Cruzeiro.
Gambetta,
veterano
I
fám -¦-:¦ , ¦!
-:,
¦:¦¦¦:.
considerados franco favoritos. do estádio de Santiago, com «scra.tchman» uruguaio e
w
Em Juiz cie — ra —- Amerique
Os panamenhos, segundo suas a seguiu'- organização:
aqui cm Santiago foi l_ionaca x Tupi.
ADEMIR, o «capitãoi.. da
próprias declaraçC_ aqui vido seriamente, já retomou ao
. Em Lavras — São Cristoequipe brasileira
Maspoli — Matins Gonzalez cou
oram apenas para aprender e
vão x E. C. Fabiil.
pais, sendo a sua despediAn- da,
Em Santa Cruz — Seleção
SANTIAGO. 5 (Especial) — realmente o seu futebol ain- e Vilches — Hodrigues
desta
capital,
deveras
de Amadores da F. M. F. x Escolha por demais acertada da é muito primário, motivo clrade, Balseiro e Ferreira — emocionante.
BAUER, a dúvida bra-ileira para o encontro de hoje,
Oriente \ campeão do Depar-- teve a direção técnica do _• porque, po_-se prever uma
chi Santiago do Chile
.
tamento Autônomo)
lec.onndo brasileiro, quando vitorio fácil dos «orientais».
Um rápido retrospecto das
designou o veterano Ademir
atuações" de
ambas as seleMarques de
Menezes
para
«capitão» da equipe que ama-! ções, neste torneio, nos mostra
nhã enfrentará o México. Tra- que os panamenhos já reali
ta-se do jogador mais antigo zaram duas exibições, frente'
Chile e Peru, baqueando
SfvS-^^
?ue,semiao
caracterizou pela
disci- em ambaS)
p|.
^ecüvBme-ü
SUaS °gaP°r Cxi e 7x1. Por outro lado,
ft
?,'
C'S° a «celeste olímpica»
também
- arbitro
'
nuo\
I-cSa para| ,a
escolha do
Prossegue hoje o Campeo- I fe — Juiz: Raimundo Ro_
que a -c-,^
. rf £
aUmu
o jogo de aprc.entação
,Je Fu„bol comi
BrasiIelra
dos
.TATn
;„,,.,.:ndo ao México e Peru. res
lnat0
v ..,.-,,'
ris-'a
repre:-.ntantes da CBD, emrealização dos seguintes jo- „"A ,?, G.K0Si)0 * A"A,?_
.
1.
.
,..
NAfa (i.v jogo) - Ein Cuiabá
bora ainda não devidamente pectivamente, por 3x1 e 5x2. gos
Este prélio tem o seu im
— Juiz: Ivan Cai—le ti.
¦: ;-i;:':^.''''^M;'S^'/p^''&rC; --;....
assentada,
deverá recair no
MINAS GERAIS x ESTA
britânico Dean, que acompaDO DO RIO (2.« jqgoi - Em
nha a delegação, peruana.
Belo Horizonte ¦ j"uiz: Albor':..
';-. ¦.. ' ':-;,;.-.¦ y:;ví.'-#;.. í J' •'* !j-'í;'.: ¦¦;>'.i.í.i '^giS ¦'''': ,í
:..'¦.;.';'
to da Gama Malchcr.
BAHIA x SANTA CATA.
RINA (2.» jogo) — Em Sul•¦¦¦.••,:
PINHEIRO
Ademir, o
Capitão e
Dean, o Juiz
\ S _,. \_^
CASTILHO
SANTOS
. «presa fácil», pois no prélio dos do dr. Newton Paes Barfiente ao Uruguai, neste m-3» rolo, à respeito de Ely e Bauer.
j
mo torneio, baqueou apDnas
A fim de cobrir estas .pos} por 3x1, assim mesmo num siyeis ausências, Brándãoziiiho
jogo em que a sorte lhe foi o Santos (cia Portuguesa), esmauras.a.
Portanto, consida- tão de sobreaviso.
rando-se a qualidade indisA grande preocupação de tocutível do futebol praticado
pelos brasileiros e mais o dos cs que aqui se encon.ram
«sangue» extraordinário com e, é claro, da torcida brasi
que os mexicanos se lança'— loira cm geral, resida em doirá luta, esta partida tom tudo
para agradar em cheio. Alem
do què já vimos acima, este
embate tem um sabor todo
especial, quando se conhece
o desejo eme têm os nossos
adversários em vingar aquoles 4x0 cam que foram «brindados» no Estádio do Maracana, por ocasião da inauguração da «Taça Jules Rimet»
cie 1D50, Agora em campo nentro, torcida possivelmente
a
_u favor, pois os andinos têm
o sou selecionado cm primeir?
lugar e por corto não quererão
ver nem de perto a sombra
do Urnsil a .persegui-los, procurarão os companheiros tii
m *{¦-** '.''*slv. , -s.Ha^
Montemayor desforrar-so da-••.ele rovez contundente
e, ao
mesmo tempo, obterem a sua
primeira vitória neste «I Campeonato Pan-Americano de
Futebol». Nos dois compromisros cm quo intervieram, fronte ao Uri;; uai e Chile, b.tquoaram .espectivamento por
3:;1 e 4x0. Apesar doses in.0|,:;'":H:í|r. ^1
sucessos, os «rojos» so liouverarh cb forma até certo pon
to louvável, segundo csnsicl '¦
rácões tecidas nela imprensa
eliílorá cri geral.
ELI E BAUER
'(\-?,y'¦--:'-•¦¦ '¦'¦¦'-¦•;¦¦}'•,¦ *
¦';¦¦¦
:¦:-".f::A seleção representativa dn
S*:
^
. /'
Brasil ainda não foi escadala
pelo técnico Zezé Moreira que
somente dará a conliscar sua
formação, após receber os lau-
num «osso duro de roer». Pretendem surpreender os «mos
três» brasileiros, muito emou
ra reconheçam bastan e difi
cil ou mesmo quase impossivel, esta sua missão.
ESPECTATIVA
Como não podia deixar de
ser, o público local aguarda
cem desusado interesse es:a
rodada do pan-americano. Se
rá uma estapa de sensação,
pois na preliminar, os torc?
dores chilenos terão opartuni
DR. ARMANDO
FERREIRA
vador.
Juiz: Mario Vi'ina.
RIO GRANDE OO NORTE
j
x PIAUP (2.» jogo) - Em1
Natal — Juiz: Argemiro Fi-
Clínica Médica — EspeValidade: tuberculose e
doanças pulmonares
pneumotórax artificia]
t-nsul-rio o rusidência
Travessa ftlanoel Coelho
:0G — Telefone 57G3 (São Gonçalo)
ALVOS
i
__ ¦;
MATOR; MARTíNEa, ELAN
CO
e RI VERA; MOLIKA,
NIARANJO,
L A M ,x D R I D
ÇíUMÉO LOPH1Í3), EALCAZA
e S_?__t.
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CAMSá ESPORTE,
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PIJAMAS E GÜEDAS
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Ms-1 Wm ¦¦¦¦¦'¦':¦ mmm$ $*¦'¦¦$¦*
Iniciando a sua série de jogos amisto.-S
pelo interior mineiro o paulista, o São Cristóvão _
combate esta tarde em Lavras, ao G.C. Fabril. Zoujò
Rabelo não o:calou ainda a equipe dc
-ad-tes», pois somente „ fará momentos antes Jo embate,
já que pretende lazer divà_« ,»:periencias com novos elementos. Contado,.sabe-qüe"» atacante Ceei. a sua mais recente aqaisiíao, devera estrear. Os jogadores Cunha, Orei ¦,, lMh Borracha
Geraldo B«_i, Carlinlios e
íorge apesa, de se encontrarem sem contrato roétolrodo
na F.M P.,
poderão atuai. Desta
tiaade do edunterianu» mineiro, os alvos rumarão
para Santos, onde, a 13. eiifreatarão o Sanlós FC
¦¦¦¦
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À .
;jyv.:::v _^
Av. 13 D_ IIAIO, 23 — 3o
'/¦ r-s33Z
ÊáH-ÍGI<Í DARKE
(.BSPf C/''lí') ~ Le<5"irfas' um ãos
bondam
SANTIAGO J5 brasileiros mais
.]
,'
populares, encontra-se nesta
capital, onde veio assistir o desenrolar deste
sensacional certame panamencano: E o .Diamante Negro»
forma, juntamente com Ademir, a dupla de «crc.cl:s» mais
procurada pelo,
que ainda têm cm mente aquelas
yansyaiidino,
l,S
e 1,0, dos selecionados endeusei. Lcônldas jornadas _
afirmou-nos
na concentrarão do Arde:, italiano, ondt
se encontrados
tu, 1...9 h.::-!- ron:
. niB» rp.;)rese:itarilo com a tátira
Ue marcação por zona,
poderá vencer mais fdcilinenteat
mais d vontade, acurem I^S^^feS*
outro
'.'
pschdmiti
IIISTIJIÍIIS
í.üinw.iiíis
P E R N AMBUlXi y. ALA {
GOAS (2.» jogo) — Em Reci
¦-¦•.;.,;.,- v: ¦".':•¦¦;;% 'A-'M4- ^-^^^
¦'¦::-^:Ç:n^::^mP ^
>
9-_ü__
^MjlSCffS1
PARA' x MARANHÃO (2"
jogo) — Em Belém — Juiz:
Carlos de Oliveira Monteiro.
LAVRA
J_
Graciliano Ramos
lix.
«.,.* . *__ M LEON1DAS NO CHILE
ilser.1 o
rica ei
á em afíviclade,
Sa tar le. Enqii—íto o Maracanã permanece às môsos pisp
c!e
a c iifreiítarão cm J 117. C
T-1
Fora,
Tup:- local. Trata-se de um
interessante e que psdsrá sgratlar cm cheio à torciila da «Maaclicster
Mineira». A equipe ame
ricana, inicialmeiitt, deverá forraar aésim organizada! OSNIj Joel c Osmar:
Riibeiis; Osvaldinlio e Ivan; Valèriano, Slàneco, Diraas, Ilanulfo e Jureinlio.
l„Uopr^
de
I
lado, com ataques ,eni m«.-t,.
forçosamente surgido
' ',
'
¦'
'¦ •'• apitwcitadas, se
.
transformarão em goals»
.
, ,
;s.Tyirnc_ga_t
PLACAR]
Logo mais todos nós estaremos cm torno dos rádios
pan, acompairiar j* lances
da peleja entro o Brasil c
o
México, Loijo mais mediré*
ino.i nossas torças com
um
adversário quo merece res.
peif, e muito empenho an
nossa parte. Mas, togo mais
terpnws uma mio, vi
que se
não Jor a reputirtii,. ri<)S i^q
de iuõo. M de sé, uma Pitoria consagradom, vitoria
dó
nosso sangue ,.- do nosso desg30 de vencer,
B que seja dc vitoria
cm
vitoria toda a nossa campa,
nha no Pan-Americunc.',
Porque todos 1103 atuíamos
por
uma reabilitação dc nossa,
futebol, é.e preciso quo _
apatjue
aquela
lembrança
triste ua Copa dn Mundo, nua
se tale nunca mais naquela
desastroso goal dc U-hlggiâ
Essas coisas s_ au
y...,, .o",
nao àePbU pesar _,'„
0 m,'
me de nosso esporte como
u;n
/cr-—, ii„.u eras,, um com.
plpxo, Pois sc temos grandes
jogadores o um __„li(e
qi.au.-u, e _ ic,.,os aoorceu,.
ao, oe..«j (.0- v.xorui, t.;_o
"do é nem exugok' a
g^,uo
ficai imaginauuo ufsae togo
em u;.i tv.„.;,(.'—aío í.jíícjh.í.
lado sem derrotas.
Vvlho
..,.„,. •Sujede, se.
ia mais preciso n_ jogauai,
nao se perim-bii, não sc
a/o.t>a não. E se o adversário
mais
agu
„or
muis munhoso,.
mais tudo, então
pregue.se a
ete, «au o lurtjdu, seja a
sua
sombra. Contanto
ue não
lepuu us juounliasqiu:
auquetí
uruguaio que nus iirou a sar.
dlliiia
ua
(y,i._.
« vocês toutu, tapazes —
st.uçuo, 1;. fe -1 Úèus
e pe
na bola, sobretudo
pe na bo<a * "'•«
o resto
scrj «canja»,
ARiriLBÉlRC
-7-^a
A,
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I
p
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I!
gÉi
NESTE NÚMERO - gS^^íJ-^S^.
Anna
repercussão
Stelle Schic e outras matérias sobre a grande
que está causando no mundo inteiro o processo movido contra o
Cavaleiro da Esperança * L.EIANAS PÁGINAS 4, 5, 6, 7, 11 e 12
^*T*^*35^p»
_Ss-s^i_>.„__S
Mireya Latuente, presidan- tentativas de submissão ecoDeclarações da pintora Mireya Lafuente em
nom-.ca e militar aos Estados
ie da Aliança do3 Intelec
Unidos.
Montevidéu — O próximo Congresso de Estuais do Chile e membro da
Nacional
da
O
Coiiselho
Conà
desse
delegação
país
eriioxes. Artistas e Homens de Ciência
Pas. disse ela, oue desenvol'
ferência Continental Ameride
divuU
uma
campanha
ve
cana pela Paz, om entrevista
uma das paginas de Gabriefundador, e Gabriela Misgação do Apelo do Conselho
Ia Mistrai sobrs a Pa? é reque concedeu à «Inter Press»
trai,
cujas
atividades
em
a
too
chegar
Mundial
e
fafaz
jm Montevidéu, falou i;obre os
citada nessas homonagens,
vor da paz se tornam co.
do o pais através tíe suas
esforços que desenvolvem os
ao lado de poemas de ISerunhecidas
em
luta
tado
o
vinnáo.
tambem
organizações,
chilenos tendo
da. Homenaga.a tambem fiIntelectuais
{¦jor nau-nos anua de que
contra as med:das dc guerra
em vista a preservação da
guras de inLelectuais ceieneste momento a associação
vem,
chileno
o
que
governo
desapareci ãos,
como
bres
paz mundial.
£.\"
a
i::rct
bataiJut
vigorosa
os
com
concertar
procurando
Pintora, de renome, seus
Benrad Shaw e, ainda re.
-. aa sua
volta
Ne>uda
de
Unidos,
como
Estados
pela
centeinente, Gonçaiez Marciquadros figuram nos princifat.ia. E de t.il maneira 6
cordo militar que entreganoz, ressaltando suas posipais museus da America. No..
o
seu
bases
ria
nossas
t>
poeta
querido,
por
poprincipais
circulos intelectuais do Chi.
ÇÕC3 intràiisig entes em tavo que esta palavra dc orestrategicas
aos
posições
vor da conviver.r.ia pacifica
le goza de presíig-o incontesdem é hoje parte integran.
amer.canos e colocaria, o
entre os povos üo mundotavel, que se refl-r-te r.c fato
te de qualquer mani? estação
exercito na dependência miA Aliança patrocinou a
de ter sido eleita pela terceipopular. Os operários que
litar ianque.
organização tíe um teatro
ra vez para a presidência da
pedem aumento de salários,
ambulante, de jovens arüsFUNDADA POR NERUDA
Aliança. Em varias ocasiões,
cs partidários da Paz, os qu-3
tas, que tem a defesa da paz
representou seu pais em conss
manifestam
contra
açorMireya Lafuente falou-nos
za permaritemenlc vigoro /»
-gre.sns internacionais, como
Cos };.iuitLvez>3 touos jWiuairi
em seguida da organização
?)to finalidade
n.rpc.pali OD
as suas principais re.-i.ic2ino Congresso . de Educa.ção
que representa na Conferèncomo tema de suas peças.
do Mexido e no d-- Historia
à exigência da volta
cações
cia. Fundada por lieruda,
de Neruda.
f da Arte, em Bruxelas.
Uma pelicuia denominadit
em- 1938, a Aliança dos Incaminhos da Paz» é
«Pelos
O POVO DEFENDE
AS LUTAS DA ALT ANCA
telectuais do Chile tinha cosua responsabiUsob
levada
A PAZ
mo final-.aade principal a
dace. Um teatro r. alista poA Aliança, de Intelectuais
luta
contra
o
e
em.
fascismo
pular, organizado por GaAntes de referir-se às lu.
toma sempre como centro
Martiuez, leva aos Sinbriel
prol da libertação dn Espatas dos intelectuais, a dele.
de suas atividades a defesa
nha agredida. A defesa da
dicat03 e aos centros migcula chilena ooservou que
da paz. Realiza constantes
Paz figurava como seu obneu-os as listaa co Apelo.
todo o povo do Chile achajetivo máximo.
homenagens a Pablo NeruEscritores como Júlio Salte empenhado ein luta ativa
Durante todos esses anos
Ines
cedo, Die^o Alunoz.
da e a Gabriela Místi-al, des— disse ela — permaneceu
em defesa da paz. Enviou
Valenzuela, José Miguel Vad'-":tacando
a
parti-"innrã'i
Atua Montevidéu uma, delega,
a
esses
objetivos.
fiel
ras, Frankün Quevedo, poesas brilhantes figuras da
cimento, fazem parte de sua
tas como Andrés Labella,
ção de 22 membros e real!in^cIecuUOjiuaaa r_.^_._;_._j.i ix_t
Raul ISurra Taicka, Jorge
sa permanentemente vigoropresidência de honra o gran.
luta contra a guerra. «A
Sessa, Mario Toui-eiro, dede poeta das Américas, seu
sas demonstrações contra as
palavra -maldita», tema do
dicani seus poemas e seus
-JM»"»'".!»¦ ! - • _— mi uiiiiiiiii i mí-mnrwmwimiÊinmBrmHwmr-vEBmT-r'—'^' ,¦ ¦: " — aa**-; traoalhos literários à defe'
J"f?lSf^Sif^l^iÍ^I|íS
sa. da Paz, promovem reci,hi
n li, i| I nii, i i 11, |i| iil|'ii |WlMlfWli||l|ll T"
I tais com czse objetivo nas
11
f a c uldades,
universidades,
tea^res e Sindicatos.
PORO SOBRE ARTE
WÊIÈ& fr^MHBB _n__üil 'ifflrWH__l_i-_Í__iiltlÍ_Íi *
REALISTA
Os intelectuais chilenos
tambem Comite3
organizai»
:'*á$ê
¦* _. *^<_^íâsíf^í___-«^a* ii
^êí^-^^^s^w:^"^_s>^ 1?^í^ií_&^^_í^íf^í^^::-**>^^^_^^_^__n________^9Íl^^r^9HHEaH^c^::
Wmwmês^tz'%!£M~UM±i^m^B^^^SSsffmavvfíEir^&i:
^sseSitr
»*ia.â_.íÈ___*ç-_£í_I^Íii^__^_l
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Cantos de
Esperança"
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iw?-^!_m'^^i^lra__BB____M_l_________^___H 1
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/¦**'¦'U,^.-A:t'-^_^^.1^"*Ií3fira
GH!v3^E«NjnH^^n|HEgR
^>^^^=p^y^^MTffiiiMMlWtilnBtBr
a
4
|
Detalhe da escultura de Vasco Prado. «Negrinho do Pastoreio»
**maa* ume*- <,wr-r,n y*gWÊ*urryT-~ZÊ*gmimrütrwKaLiV<rr.m~*. * :> »»n>;i in m Hf "¦¦ L—i BB. '
Rafael de Carvalho é um.
poeta da nova geração já
laureado e que acaba de
publicar o seu primeiro volume de versos. «Cantos de
Ksperança» são poesias onde o leitor brasileiro vai reencontrar o sentimento patriótico, tão ausenta da poesia dòs Augusto
Schmidt,
Manoel Bandeira e demais
adeptos da arte confinada
às panelinhas e igrejinhas.
O autor de «Cantos de Esperança» é bem uma voz independente e que clama com
os sentimentos do nosso
povo, na luta que este desenvolve
pela libertação
nacional.
Um dos poemas
mais significativos do livro
é intitulado «O Filho do ProRafael de
gresso», onde
Carvalho apresenta a feição
de
da nova poesia social,
intensa
vanguarda, sob a
luz do realismo socialista.
«Contra a Lei de Segurança»,
também, é uma poesia de
conteúdo revolucionário onde
o poeta antocipa o sentir da
classe operária e do povo na
luta contra a opressão. Um
soneto dos mais admiráveis
do volume é «Dia de Finados» onde o poeta expressa
tambem, o sentimento popular em face de injustiça- soCiais.
Culturais com os nomes de
Pablo Neruda. Gabriela Mistrai, Maiakovslci e Augusto
dei Mar, grande poíta nacional desaparecido, patrono
da Aliança.
A «Frente do Povo», constituida por pintores destaeados, dá a seus trabalhos
um grande conteúdo pacífista
Pintam eles o povo no
fragor de suas lutas.
Ainda recentemente os intelectuais promoveram uni
Fóri.
sobre arte realista.
Realizaram conferências ca.
da 15 dias nas un.versidades e depois abriram um debate publico.
Seguindo suas conclusões,
os artistas devem olhar de
frente a realidade da America, pintá-la e reflet-.-la em
suas obras.
CONGRESSO DE INTELECTUAIS DA
AMERICA
Mireya Lafuente foi autora, em uma das reuniões de
£
Não
intelectuais presentes ã Conferência Continental Ameri*'
cana pela Pàz, rle uma proposta vitoriosa áonre a rea«
lização de um Congresso d®
Intelectuais de ;oda a Ame-!
rica, para examinar os problemas da cultura e da paz=:
Falando sobre os experi=
encias do debaie publico sc<bre arte, realizado tm seta
pais. destacou t-la a neces='
sida.de desse conclave. j
— Neste momento em que
a paz se encontra seriameru j
te amcuga.ua, cresce a res= |
ponsabilidade dos intelec
tuais para com seu novo e a(
humanidade. E' por isso ne=í
ce_.2i'io e urgente que os
laços de amizade entre os in. |
feiectuaiü da America sejam
reforçados tendo em vista
a convivência pacifica entre
seus povos, a. fraternidade
o intercâmbio.
continental,
entre suas varias culturas e'
uma tomada de posição em |
defesa da fraternidade mun.'
dial — concluiu.
Entregarei
Posma de MÂEI OLAGO
Com a vida ganhei uma cabeça;
acerta para nobres pensamentos
e lindos ideais;
Ganhei dois olhos sempre deslumbrado*
bom;
pe.o que a vida tem de belo e
Dois ouvidos que escutam na distância
a mensagem de amor do soutros povos^
e escutam perto as grandes esperanças
de um povo que deseja liberdade
e independência pra poder viver;
Uma boca com uma vontade enorme
de ser amplificador
da_ palavras de solidariedade
com os homens que estão perto e estão lã i-"*nge;
Dois braços que já têm forma de abraços
pelo desejo de só ter amigos;
Mãos que imaginam ter sempre aos dede»
cabelos de crianças pra afagar,
e escrevem versos e batucam sambas
e buscam entre os homens
mãos amigas e irmãs para apertar;
Duas pernas com alma de cigano
e uma vontade enorme
de correr as estradas
dos países que existem por aí,
combinando o compasso de meu passe
ao passo de outros povos meus irmão*,
Minha
meus
meus
são os
cabeça, meus olhos,
ouvidos, minha boca,
braços, minhas pernas, minhas mãos,
tesouros que ganhei com a vida.
E os quero tanto que fiz deles rimas
para o poema da vida que eu escrevo vivena*.
E não entregarei minha cabeça,
minha boca, meus olhos, meus ouvidos,
minhas pernas, meus braços, minhas mãos>,
pra servirem de rima no poema da guerra
que os inimigos dos povos querem escrever
[.matando.
aiWflwawBSBPW
'¦"!,-¦'..
£_ •:s-*
'"'
--'—"'
*
*¦. mim iuuini f üjiih I||fyl5|||
hmlat
CampanEa das 3 .nu assinaíuras
— Má«ar
. IMPH^ISA POPULAR
„ SE„ réd^
¦' n fí», escriior Dalcídio
Juranái*.
_i__^_^*^^^*^_^w^i^S_i^
';,';>s-*¦ "':í:\i .:¦.-__$___,
_-s;r*ía_-,-
,im do aumentar o n-.mere
de paginas, ampliar o cruao de suas matérias, eslendendo ascsiyn, a sua in/hicnCM,p>r lodo o poi* Com
epoio de seus teitores <nPa.o
ra Todos» melhora dn nume.
ro a numero, dependendo
seu maior exilo úe melhoreso
recursos financeiros
para superar as dificuldades ae umarevista que nã<j tem agenJ>ias d,, publicidade amer.eunas para financia-las com ver.
bas oficiais.
'• -4j|Sjf3_í
.-ííÜ^
pwtot* p _em.ocr„i*íca o«e _¦_
a dia ganha maior
nacional na. defesa deprestigio
cultura, vai iniciar uma n-'--,t.
campa?tfia dc 3 mu «,...- _,-.-v
£•7*1 se_ n&Ko tuhnc-c,
auo
—_
sairá por e.sír„3 (has
a
í*»sí_ /__ _,„ _oe2o an, ,...„
ÍC-ír.re.,
nais
para
unlf.
concreta
A respeito dos novos
pianos»de fra_a)i:o e iniciativas
d» revista,
ouvimos o seu
re_ator-chefe, escrito.Da!cidio Júraridir,
de<-iaque
ro;t:
— Vamos
dar
inicio a
uma campanha cie ires m.l
assinaturas para ser renlisada em curto praso.
Trè-
aJudií
* comtanie .?
A
I
D A
As mulheres
brasileiras
EJiaes, esposas, no.vas
irrnas vêem com tristeza e oue
sc- confirma o peric-o dcerivio de seus entes-queridos
para urna guerra r:o e=trangeiro! Oham
os"
lares penram para
nos terríveis
sofrimentos citie t_i fato
a
carretaria!
. Se hoje faltam o pão e
leite para os seus filhos,
por
nao
gue
procuramos
urn
Se são poucos os
Jardins
ae infância, as escolas,
creere; e maternidades, nor
ouenao despender má-ore.*-v-**bas para este fim em
iu^ar
v-e armamentos?
Se falta casa para morar
oor que níio vamos c-oi)"'£gar todas as nossas forças,
trabalhar num' ami/iente
de'
paz e
tn-nouilidáde
oae todos fcnharri o seu para"
lar*P-io perguntas
que fazem
rnilhares dc mulheres
brásiletras e para as
buscam uma resnostá. quais
Urna res-Ma
posta, que
uma.solueão.para todos os problemas
afligem não apenas as quemu-
U V O S fl s
&
eg_3te.es
P R
J
ce!
*-^^__ - _. J
e_-a
.
_1
CJfiABOTS
.ej,oau£oa.oa!
"
^ jf"
HMPBJBHSi POPü3L_Ó|
s
Mtoc
^r
-
17 il
dS
iinahstas do
Festival:
do
Suidicatc dos Trabalhadores
de Industrias dc- Couro
deCraeóv.a, da Usina
de
Elétrica de Kielce, da Força
Mina
«fi.Kfrot-i-6 SS-KB*,'
PÍ UNA 2"
',e ha>'er -mrmlslonadiém_
«ado
ae maneira extraordinana o movimento
arístico amador„
c Festival dà
V--vv__í'^i_Í^v^>^^:_:-é
"Ir-
A
U_i_
a_.GT.tf-»
d0
lirrt
»-,
dista de ,Para ToÁoTq™.
remes dos nossos leitores
as
suas criticas, sugestões
obtudo
enfim qu»
^rva-:õ=s,
possa
contribuir
lhorar a revista. para me-
——____
vommsAs
Musica
Polonesa permitiu
que se pasasse revista a tõ-"
da a criação musical
nesa, e se estreiassem polonada
s'mi6™
car°20dr:5,0obras
ca_, _o cântaras, duas
óperas, dois .bailados e
numerosos coros.
da grande mani.
W? í^131a-L1-5Lit-*a
roram
dis-
___
H.-—UOS __
p-
_.
_„ _,-m
posição e 40 prêmios de interpretação acs músicos
profissionais, além dos numerosos prêmios que distingui,
ram os conjuntos amadores.
O Festival da Música Polonesa constnuiu mais
demonstração eloqüente uma
da
intensidade e da araolitude
da vida artística, amadora
e
profissional, na Polônia de
hoje.
Graças à
eficiente
CUilVral do governo
nonul-3 o taiento criador
Popular,
do
povo polonês tem hoje todas
as oportunidade-sp
para **
expandir.
-__S^a___s
Nas asas do pensamento
meu pensamento
e meu canto à florvi--fa
do vento
vai bater de ca<™
casa _.«,
em «casa.
Meu canto e meu
te chamarão, noitepensamento
alta!
Que dirá., pois é atento,"
d^lf^ ?P°usa* «a palma
sentindo o calor da
amada?
Meu pensamento é
atento
e pensa aquilo
que canta. A''1
Tu porém eras suspenso
.
da noite maravühada
oh pastor! Pastor ime-so
na vida de altas montanhas.
¦Perdoa que eu diga
ao ventr,
estesomdoqualifípSt
Menina e moça, meu
verso
tem certas rimas amargas
que magoarão o imenso
encanto do que cantavas.
¦Escuta,
escuta o atento
canto que canto oh amada»
Vede a noite, este rumor
que sobe em pra*as e matas
e os lábios juntando
e o manso jorro das o amor
águas,
Vede o silêncio da flor
que dorme sonhando clara*
pétalas e tece a côr
e o perfume nas entranhas.
Vede que todos os seres
cantam nas minhas
palavras*
Vos desperto para
que
vennais comigo
pintar
sobre os muros, sobre
os -sonhos
'
*
so e os nos, sobre o mar,
sobre o rumor das florestas
*
sobre os cantos
cantais
sobre a noite e que
a madrugada,
sobre o dia que virá,
^
sobre o vosso coração
e o daquela a quem an^is,
e o daquele a auem
amais,
este sinal da harmonia
vida, esperança, alegria
que tem a palavra «a-j
BANDEIRA TKiBU__£
" ~-í'-i'^--sa_g*í*__
'
- -i \^ ti
«terio?"
tisso leit0res
nor
tende a àufnen
tar, e queremos
que cada
leitor da nossa revista
__}a
$>
aanca, que exibiram
oaiçle
iatós
populares da Polônia.
as fotos fixam a magnífi"_
ca
interpretai,
d- v
«Cracoviana-,,
um elen.
co de amadores,porselecionado
''Jt
CONVITE NOTURNOÍ
lheres, mas todo o
povo brasileiro.
Contráriandtvo
os
ia-_r*__r-u;
dese iõs
Ce paz "¦
do povo brasileiro,
eis que é assinado urn «Açordo dc Assistência
Militar entre o Brasil o os
Ç<*.
tados Unidos-, cujos termos
vem confirmar o envio
de
t*-o-"nS brasileiras
o
para
exterior.
Por que
acordo
militar
quando o
brasiieiio
povo
esta a exigir paz corn
4 milhões de assinaturasseus
ao
Ar-elo nor Um Pacto ei"*
Ppz*e«^fe^^-<^r^^_--^
ATEn^RA.CAO DE MUT.HÉ".
P_ S DO BRASIL. 6r«?an?_ái
cao de cujo programa eonstam o combate à carestia
carnnanhas em
defesa
da
criança e nela Paz. ce-ta r-e
ioioneso, recentemente
oue expressa o
readeseiò
-¦i-íaoo, participaram,
de
ao iam.ihões de mães.
esnosas,
ds.J°rquestras
profissio.no-vas e irma<- brasileiras,
^=riais, 3.000 conjuntas
sindila-vn o í.-oll ^ote<**o v«vn.
e mais de 2.000
ça*s
conte contra este
ato oue
juntos
pe
artísticos
carnponechoca com as asnira^ões
ses, tendo sido
de
particularPaz e fel5cid->cle d*-,
mente brilhan e a' aprésel:
,„„.
1 •''"• c' <lo povo brasileiro
ta-.-ao de numerosos
gru.pos
ern geral.
l^_l__?1_S^M_*<Ei*í<jssr - ¦-.!•'
A FT.TB fay urn aoèlo às
mulheres do Brasil eme <-->-tem um aperto no coração;
Xaboração
de
Boaiiergcs
Cpspirn
Borges,
Declieuv
nspim Sobrinho, N:r.:eu
dr
Almeida Ptffto 0 OKfros
A
revista traz ainda
<A~,».io
por um pacto de Paz» a De.
- - pwvpf-ifós
claraçc
do IV
Congresso Brasileiro de Bs.
critores, a outras notas
culíura!-;.
A revista 6 dirigida
poBernardo mits, 'emir. como
redator-chefe
Sarolãa
ds
Brito Magafriães:
• r-
Pais, que não têm oportunitpoaln_s. i2stam_s
provitíenciando a
realização
oeoates entre a redação de
e
os leitores -*:* revista,
log.f
ro A nossa
campanha
de
assinaturas
vai /dapinJer
«w> os amiÍ_ Ie Iei.ores
£?5°mrotda revista
gos
Estemos certos de
-pariria terá êxitoque a camCSIT-CAS E SUGESTÕES
— «Para Todos»
es á reCdfZnÚ°, "T'Pla
^rrespon.
F. M. B.
REVISTA " SEARA
Acaba
Â.cahíT.
i-í_,
_-Mn_
de
aparecer
em.
Goiânia o primeiro numero
da revista «iScárà»,
de joVjns
intelectuais
goianos,
éedwada ã literatura de vanguarda.
Este mineiro
mero apresenta-se rico „„.
do
mnterial literária, destaca,,.
do-se o poema . La tierra
so
Mama Juan*», de Pablo
Ne.
r«da. um poema de Bàroldo
ae Brito Guimarães, o
co'i.
«Quinca
vaqueiro»,
de
|í°
Bernardo mis, e ainda
a co-
¦__? ,fssinanís-,5 representam
' '
da rcvist« e para
t :'ení-°
íao Cie 0"tras camI punhas
^- .
r.o sentido
de au°S r°CUrSOS -3nãncVi'os*^r
ros,
da nossa revista. Temos
í <-r s aumentar a circularão
. o /nunero de páginas, o nú
mero de colaboraüorek
WQSByP&A
PAHA
«OVOS TALEríTOS OS
Abordando o piano de
oridisse Dalcuho Jurandir— «Para Todos->
deve ser
uma. revista para os
jovens
escri ores, para
revelar os
- --os talen cs
desconhecidos, espalhados
eni nosso ,
í
--V
J
O
lü_üi_i_»--*^**w•-<¦--
_*
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Bedroduzido de «<U Deíe~«e»
Nem o Terror nem a
Repressão Podem Fazer
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-.-^
1A6^'Mm/f«
"*
immvMy^*
êfímím fia,
„
<*«""*
«.como
espetáculo
«Naoutro lado, a
mo ocorre às palavras.
'.
por
Obrãszòw)
turaimenté, dir-se-á. Essas
de movimentos
,-.—
^j.v-.-í—
acumulação
a«<uiu
o tu mui. o
outras verdades são quase
provocar
poderia
cclugares comuns da arte
desordenado, e desorientar
Entretanto, se ninnica.
a platéia, r-.í a necessidaas
vo
og
A
quanguém ousa negá-las
de entremeiar pausas, com
te, há uni certo m,eife- e po
as
todos
evitando que
do expostas, e se
propriedade,
aglutinem. 1or<
aceitam, em teoria, aoucoa
se
cenas
as
a
ne—
e surge
eni
as aplicam
na-se possível,
"dirigir no teatro d©
a Coréia
uma peta
cessidaae de salientar que.
ventude '.rasileira para
geral,
preten_ _ .. .,r-^,~-. a campanha
existe,
aüO governo brasileiro
na utilização delas, de lee
modo estático, fugindo
amado.Jo
DüUANTXU eleitoral.
ao fazer calar a voz
ao movimento.
além da necessidade fator de
.,u a
promesolutam?.nte
Esperança,
da
«tnst governo brasileiro
Cavaleiro
evita,
todos -s
sua luta
zer bom teatro, —um Obrasou, oelo contrário,
tcu ampla anist.a a a todas as
üo povo brasileiro na
diz
Independência
êxito. Por isso.
marcação pausapresos e perseguidos, e condenaqualquer
pela paz e pela
nea
sua
ter
..u.dar
zow _ «è preciso
vítimas de processos a "p».»»
com di,
nacional. Querer? I
da. visando le conseguindo);
destruisob condições adversas, lutando
vida como os nazistas
Vepcis das eleições,
cessaria fantasia para acrevivendo
fes
obter este ou aquele efeito»
Mas,
esre.ua
jovem
de
político.
numa
caráter
,õS do
xam a vido
jar esta ou aquela interditar fortemente
indescritíveis, sem ?^\á%^rT^oQ»
num campo de
ficuldades
como
oroassassinada
o acentuou, os mesmo tempo
No teatro
posa
sem dinheiro,
ISos ulUpresentação, e vivê-la O seÍetaçío ao texto.
profissionais,
manipuladores
sem
concentração.
.
, laseistixacüo do pais.
pelos
dos organizase fosse a realidade.
bonecos, todavia, o equi=
brasileiro, apoiado pede
vontade
bôa
O
novo
™1L-ercs,
m0s li anos ji passaram
da
elederrepresentação
o».»6'"^
SoeSvamente
gredo de uma
líbrio assinalado, como
Ios povos do mundo inteiro,
"«contra»,no Brasil,o mil P^eso.
necessidaem alcançar a
da açaot
pela
mais
enfraquecida
está
destaque
energia
vigorosa
de
já
xotara, no entanto, esse proeessua
de
mento
Zes,
Preso tea,
Z monstruoso, e salvará como
reproduzir caraeterrseaé fundamental.
de
a vida noutro setor, uma vez que
^rcon^i^o^rast.^
I
tes o seus companheiros,
de
de
ganhar
mente a vida, o típico
priPAZ E AMOR
ii salvou das monstruosas
figuras,.suas
determinadas
de Olga .
Para checar-se à mesma,
tro de bonecos; por ora, toüwjw^
Í5es nazistas r. fUha
do regime...
situações deterem
Maravilhas
Prestes.
atitudes
teatro de bonecos, assi-é
Carlos
no
iniz
de
aqui e ali,
obstante,
Não
minadas.»
a sra. Ruth Meine, e
rola
seus
homens
hoje mal, amanhã melhor,
Toda Esperança», tiveram
E SIMPEICDIADE
preciso amar *os conhece-los
CAUSA
cassados.
firmando.
se
'
vai
«andatos
e
o
assim
animais,
gênero
Mas
os
ação.
infamo
Teatro é
•Asora, nm processo
Uma experiência aproveita
somem suas menores partículabaseado na
como o claro nasce sedavalon,„fa nos tribunais,
um erro atual evita
do
outra,
r-dades, fraquezas e encan*
de
.«Segurança
movimento
o
Iri fascista
bra,
mados
e
em
futuro,
erro
com
editou
um
Vargas
tos expressando tudo isso
<iue
contrastado
E tad«»
za quando
de
as
molengos cias feiras uo norDonde
um pequeno movimento.
cm'
IBiS O Tribunal é composto
calmas.
situações
Lorca da
dos opressores
ao Garcia
deste
alemã,
um bom ator (ou maPois
£2⣠serviçais
escritora
da
O P.r<£u™
palavras
deve ter um
curto
lo povo brasileiro.
sra íris Barbosa, vai se for-e
«O herói do povo
cTJm
nipulador)
salientando:
^^f^^c^S
coração, ou nunca
mando uma tradição que
que
em
Brande
silêncio,
de
tempo
atentabom.» £<o
examinar
--rá realmente
aconpreciso
aparentemente nato se
na vida, as reacemo
mente pelo muito que vaie
preteatro,
algo
oníe
mas
tece,
brasileira.
de guerra.
espertaoM
li-a^-ães que honram, a hu«
para a cultura
,a!"s? eX-criminosos
dcpara. deixando, o
exceção de
clima
o
Deniro da orientação des.a
manidade dependem
Os acusados, com
prcnicia
ansioso,
temos proum
e o amor só na paz
amor,
qua
página, em que uma
.nara
contribui
contoque
'pequei
curado prestar
tem seu clima. Abordaremos
no promovimento, um masB,C::nio representados
buieão real ao teatro, e metoum gesto
da próxima vez outros do
cabeia,
ad-gado^ste
"a
seus
nouciinar
cc5SO por
"C---01;
realizações
uma
reproduzindo
das
sive
lugar &cin
de
típico de mão feito por
.inclusu
processo tem
ciando realizações sadiasho^e, -boneca (que talvez riem e-,pir>essor Obraszow, e ti.oos
« convocainiciamos
da
a cenários
"li.
rraC"níôSa
ve
toda
central
parte,
qtiánto
fl? Ou'
t
no
ponto
patP-a
,
cem mil jovens
sob a fo.-ma de reportagem
c'" bonecos, definindo, alem
aa
a^aol leva a. um grande
ro%.^reitÓrdepoisJdeogr
uma espécie ue resumo
dísso, aloiuns princípios teoppovoca
vezes
às
e
efeito!
comprometido
concedida sexo
A76rno haver se
essenciais â compreend^f^rna^M-Gu^
entrevista
alegria.
ri-cs
,,mà tümultttosa
¦om os imperialistas amerleaObraszow, diretor
(Trecho de uma publicação
são c^essa arte sadia, que ê
o chovo mes^
ê
proxe-ssor
da
sirhplicidacle
jua qualquer
Esse
ao Teatro Central ^ovieUçoa
nos a enviar o sangue
preciso defender
tra da representação.n-c-o, uma vez que ela,
tie Bonecos, de Moscou,
e açap, code
pousa
e
re
jô-'o
Meine.
mais do que os outros geneescritora Ruth
«New
mandado pela simplicidade,
possui uma
ros do teatro,
produzida na revista
urruvgraiiverdade,
na
espeeiíico..
tem,
educativa
Krziehung in Kmdergarten
íüncãò
de importância no teatro_.de
ura Heim*. n. 3 l«A denova
Seu' inegável valor pedasrodiade
mprecisa
eoms
que
bonecos,
~"co credenciam-na
educação r.o jardim
cuja-,
na
logos curtos e precisos, devem
poderoso
instrumento
íância e no lar».».
mundo
Ias mais longas
um
de
r-onstrução
GESTO, PALAVRA
de qualarma no
ser acompanhadas boneco,
moihor, e como
E FANTASIA
a
var o v ocaçoes
quer atividade do atenção do
às
p
Depois de salientar deo bocombate
de iofim de prender a
lor cultural do teatro
guerreiras, à política
popuespectador. Se a ação pomiséria.
de
e
1
me
necos, e suas origensreiata
ao
a
rém, é o ponto central
lares, a sra. Meine realizador
"~*
m<mt^mmmffKegmeamãx
maneira como o
a insoviético demonstrou
fluência de uma gesticulade
cão perfeita no palco «nas
fantoches, tomandobotes de
mãos nuas, duas
madeira, e com elas fazenantes
do a mesma cena que
bonecos.
representara com vivem
a
Os espectadores
impres— CASIMIRAS
emocionada
mesma
vertoM FERNANDES
são. Não se trata, na
do
IMPORTADORES
de do desembaraçado
discre;
45-C - Lojs
boneco, mas do ges.o
Kua Evaristo da Veiga,
to, meditado e finamentCasentido que se executou.
da um dos movimentos .tem
se
significado próprio-.não-,
Eomesdesperdiçá-lo.
deve
Caiar a vgsüu
<
r
no
. , i,r,|1-,,, ,,,-.-:. ;.Sneíàs entre nós realizadas
a
demonstrado,
têm
rntotiol de bonecos
s
^^ew^^^-
- *&&& mui-
CoooWro da Esperança^ j S^^Ü^g^
i
"O Cavaleiro da Esperança
É Defendido pelo Povo"
•sumiam
casimikas,
I^hosIÍacionaS e STranguiro»
mMiwmm
Vnm Soviética, através ^^^^^^Sa^SStó ê^i
i-Runiânia, «to 7™^.* f^US^e todos os continentes
à luta *ndoInglaterra, de G^^^?J^Se
"™°™£% dós povos capitão,
chega a mensagem de
teu grande
rnita do pòv<»^^"ZTe^e ^slemiMas de defesa
Nomes ilustres figuram Vrf^ntariaãa vtlos opressores
Oe Prestes, nessa comédia ejrt
^^tdlntem^ano.; o grande
2 nosso povo- C*^?™' ™°3™ ¦"
Zrinclo; o grande
escritor e lider V^ico
foi também advogado
Mareei
Brasü
advogado-francês
e
GUldice,
^^g».T
^
do
de Dimitrov no processo
feichtag
e muitas oufoi impedida por
Q
o Deao ae¦
^^^e\òãeCa3nt^ury
de
ilustre jurista argentino
mteiro
^ nome d<}
mundo
do
^^
tros figuras dc relevo o com a nome
se ergue, para
Prestes corre o mundo
SrS^TXsjZZJatas
que ansetaV?~ ^Xaterlais
d*E=P™^
personalidades que
povo brasileiro
S1WS
OUVÍT
lalvar a vida do Cavaleiro
S6 pronun««««*£ %0tídos,
não
E
em direção ao
Turquia
da
s
megramas,
Os democratas
«««braço
«™
imenso
poeta
^'"l"t^i°
*££
através
levantam e estendem
ee
manifestações de solidariedade P^;f^;s^rl\ncandeScèntes
~> «.if Tnrribêm, f» VOVÓ ae zoaoa va *>«»• «- -^
AJes> a
Vemâo
de
yue é Na^im Uilanet. chileno tios versos i
solidariedade do povo
j^
eaoio Neruda. Dn Alemanto Pe^^^ade^n
^
de Marnn *"^
ia Dinamarca, na mensagem
**** «™*?e
"PÁGINA
íaísd* centra » &***•**<*<> **
IMPRENSA POFUIAlT
4
5
A reação, no Brasi^emje doJja
^
%^£^*%
tfo
.
movido contra Prestes. B'jane
am
os
mo?ts.
riquezas do ^ aos xmperiahstas
ae
yretendem
a
guerra
estender a
de nossa juventude para na Ooreus e
p
do3
tros atômicos executam
e
f—^^ de nosso
outros povos. Procurando pender
^eiros do C^^^^^^S^
.rniaoa
Esptnifta saci^
Videla. Sâo operários da
d^rem ^
Frc^ojar^
vigilância VoliciaXJe so^da™°*
do Brasil que estão
comandante. E e pro™'?rente
o™?U0
nica com intéleccontra as perseguições *V"^°
e muViehomeMS
letariado e o povo dc.^f^ff^
e opttuais, artistas, diplomatas, P?™m™£-do;
os
partidos
s de
mil
três
com
res dé todas as camada^socia
a^gl* ^,s°tsJa>
niõos, que se reunem na^aZo "Sarada franca das Américas,
Preste.
vozes uníssonas grifando
cai i^7« Lutó Carlos
o nome do nosso queria»
fl?mo
os
recan
os
ém nosso pote
Dc iodos
«ií-« ^e^^0(íefp3rí(ir
Q-i(: f- ^ '.„riio iMrrar » »n«rcit(S
essa solidariedade «a
massa *'e^^a™™e condenada
S"i^riiaes acôcs dc laseajc^'^S
¦
oClBOcrat«s.
Zsia farsa imoral
cs
todos
d^
;)c2a éonoUneia
^^«df8cm de íoííos os países. ;
('arEf^"t^s
latbio-ameri'
Sabemos o c7araíc,ro
osj^
os paises nista
da
Essa 6 u^atarefar^^d.^.d^
Centrai
íjcvterj
Comitê
o
respo^
canos - diz
0
em particuiw,
paírioia.S
ti„„ Cabe
rabe a nnos, brasileiros,
Argentina.
S€ «««m e»*
o
j
toaos
Sabi?id<xde dessa tare/a. Que
9
9**
tMat
V**
das
defesa do grande comandante
&srtacâQ mocíomoí.
áe Luiz Carlos
Prestes, de seu prestigio
'. PÁLÁK
¦ imenso e dos dias que a
igrança tem vivido, inspira*
jate em nosso grande camasada, falar em poucas pala*
jarras e traduzir essa imensa
cie supnda de entusiasmo,
Sidariecsade
que produz o
pronunciar de seu nome, é
Que.
tsuna árdua tarefa.
grande éio ,representa PRESffiSS para os povos ! Através
ale sua história, o povo franficès reconhece a própria história do Brasil, e a solida'Siedade a Prestes é-a marca
ao
solidariedade
laia sua
ijpovo brasileiro, às suas lutas e aos seus anseios cie libertação.
Com que orgulho os brasileiros podem ciizer: somos
compa.riotas e con..cmpor.ijieos dessa grande figura í
Ao seu lado estamos vivemI do uma epopéia da história
I de nosso pais : Sua vida a
; 6ua obra suo para nc3 umi
i constante fonte do inspiraj ção, é um modelo quo r.os
a
guia em nosso caminho,
destacã-ío e iluminá-lo nas
trevas do presente do Bra-
| sil.
,
PRESTES, PARTIDO, BRA¦ SIL formam um todo; o nos:So partido sob a orientação
.de Prestes é a esperança no
amanhãs que
i Brasil «dos
cantam». Seu exemplo inspira a juventude do mundo.
Jovens dos paises os mais
como lema:
diversos têm
Ser como Prestes.
Francês
O Comitê
pela
Defesa de Prestes realizou a
«meeting»
um
de
18
janeiro
31a Sala Pleyel em Paris. Por
cidade viam-se cartaa
toda
Ses convidando o povo para
a manifestação; nomes prestigiosos fazem parte do CoBnité, pessoas de grande valor iam pronunciar discursos
durante o «meeting»: Roger
Garaudy, professor e msmtoro do C. C. do Partido CoK.unista Francês, já conheSido dos brasileiros; Madaíne Eugenie Cotton, presidente da Federação Democrãrica Internacional ds MuJheres, renre-entando oienia milhões de mulheres de
todas as n-cionalidaães, e
Gilbert de Chambrum, demitado pelo Grupo Republicaao Progressista.
Ccmpõe-se o Comitê de fiJruras representativas de toda França,
,nJos os setores
.operários, dirigentes feminisnas, deputados, almirantes,
generais, intelectuais, pasto*
yes de igreja, padres ca^óliisos. presidentes das associaSoes as -mais -diversas, gru-
PRESTES, AMADO E QUERIDO
PELOS POVOS DO MONDO
ANNA STELLE SCHIC
pos da Hesistência, ere...<>
Cercados da massa e por
ela sustentados, eles exigem
o arquivamento do processo
contra Luiz Carlos Prestes.
— «Fazer um processo contra Prestes é fazor um ,r>rocosso contra o povo do Brasil; como pois so pode procassar um povo?!» — disse
Gilbert de Chambrum.
em seu
Rogcr Garaudy
discurso na Sala. Pleyel dsnunciou o intervencionismo
imperialista em nosso pais,
as condiçõss de miséria de
norso povo, que pôde observar durante sua estada no
Brasil, -as duerenças chocantos en'.re o luxo das elaeses
e o abandono
dominantes
em que vive a nossa popuiacjão. Contou que durante a
exposição de Portir.ari em
Paris, o Duque de V/indsor
acercando-se de nosso grande artista perguntou: «não
exposição um
há em sua
quadro de flores?», e Portirespondeu: «não;
nari lhe
só tenho quadros expondo a
miséria.»
Madame Cotton de setenta anos de idade, ao receber
do Comitê o convite para
falar no «meetingt-. Tespondeu: «Como poderia eu refigura
cusar? Falar dessa
magnífica que se impõe aos
nossos sentimentos, é uma
honra para mini.»
Jean Fréville, jrrande escritor francês, historiador,
b'n'rrafo de Lenin e Maurice
Thorez. deixou-se empolgar
completamente pela figura
c?e Prestes. Os enisódios das
lutas no Brasil, a Coluna, as
lutas de ?5. a saída de Prestos da prisílo em 45 tirado
pela determinação do povo,
a recaiituTacão da existência e da formação de Prestes. o entusiasmam. — «Seu
p*:em*Jlo deve ser transmitido a todos os povos — «disse ele; «Prestes é um dos
heróis mais puros que já
a história. Sua
produziu
vida T>oderia insrorar una
-çrepa
apesar de
trarrêdia
rne renrinm hérof de trarrêdia prega tem o seu poder
6e comor-So. Oue frenio polltieo é Prestes! Pouco são
os homens fiòtaâbs dessa faculdade de ver além do pre*
sente, e de analisar situa-
Alain Le Leap, secretario ge*
tal da CGT; Almirante Moul*
lec, ex-efaefe do Estado Mai»
or des Forças Navais Francesas Livres; Mareei Willard,
advogado.
do
apelo
Atendendo ao
Comitê, «entenas de personalidades e organizações de*
mocráticas de vários poises
do mundo têm manifestado
a Prestes © testemunho de
sua solidariedade. Entre esdestacamos as mensases
rjens rme durante o 54' aniversário do Cavaleiro da Esperança, lhe foram remetidas por Sampei Tamura, em
nome da Juventude |aponesa; por bao Ngoe Tho. pelos
jovens do Viet Nam; do geheroina
da
neral Plagne,
IVxymoncíe Dien, do cientista
Mareei Prenant, de um grupo de patriotas algerianas,
entre os quais Omar Lagha
e Ahmed ASrkaehe, ds Pablo
Neruda e de Naãn Hikraet»
Muselier, do
do almirante
do
poeta Tlicolas Guillen,
líder Juvenil do Irã S. Bdlchindianos
tiar, de patriotas
«orno Suracini Tanhhrhard e
Z, jagabliesâr- ?I*8 intele-ítusis
Raymond Lavigne, jovem
poeta, prêmio de poesia do
Festival de Berlim, compôs
um poema a Prestes,
que
termina dizendo:
Luiz Carlos Prestes é nosso
[amigo
O amigo dos povos da terra
de
Prestes
A terra se orgulha
Luiz Carlos Prestes contifmiará livre.
Continuará livre
Continuará livre para a vida
Continuará livre rara abrir
As amplas veias da vida.
O
escritor e jornalista
Georgcs Soria escrevendo no
termina
jornal «Ce Soir»,
seu artigo com essas palavras: a solidariedade de que
Prestes foi objeto nos anos
na prisão
em que- estava
antes da guerra, e que finalda sua
mente o arrancou
cela, pode obter hoje que
essa comedia judiciária cesse. Os homens de coração
saberão o que lhes resta a
fazer.»
Reproduzido de "Le Peuple"
Cessai tis Perseguições
^ontra Carlos Prestes
UMA CARTA DA DIREÇÃO DO C.G.T.
AO EMBAIXADOR DO BRASIL
UMA comissio Sa C.G.T^
tendo o frente Benrp Ray.
notai, esteve na embaixada
do Brasil, para nedvr a liber'
taçao do grande hder Luiz
O "COMI TÉ FRANÇAIS POUR
LA DEFE NSE DE PRESTES"
i © Comitê Francês Pela Ds»
im de Prestes é a entidade
«me Tem desenvolvendo na
esten*
frança, e inclusive
dendo snas iniciativas a oua
ÍJros países da Europa,
campanha de solidariedade
m Prestes, em defesa âe sua
wida e de sua liberdade.
é
Comitê
| O Bureau de
sompoõto das seguintes perPresidente —
sonalidades:
Henry Allan,
professor hosorário do Colégio âe Françaí Vice-presidente — Fréde
Sic Joliot Curie, Prêmio Nó3>el, Prêmio Stalin, da Paz,
Membro do Instituto; Bevesendo Padre Joseph Hobert;
S-ouis de Villelosse. escritor.
Secrej,sapitão da Marinha
33ário Geral; André Wurmser,
De»
^escritor » .jornalista.
isnaís membross Aragon, poetta; Johanny, Berlioz. senasdor; Pierre Cot. ex-Eiinistxo
Jaside Estado, deputado,.gues Denis, secretário gerul
liâa Federação
Mundial da
ijuvntude Democzáticaí Paul
Sluard, poeta; Frcracis Jour»
âola. presidente do Socorro
Françoise
Jopular Francês;
&%k.1otc, secretária da União
ções futuras. O manifesto
de Agosto de 1950 é a marca
de seu gênio. Stalin, Dimi-
trov, Thorez sao gênios poli ticos. E Prestes se situa
dizer dos
enre eles. Que
sofrimentos pelos quais o fizeram passar? Essas torturas morais provaram a sua
seu
e deram a
tempera
olhar essa profundeza e essa
inteligente,
expressividade
olhar de um homem que se
sobrepujou, que se forjou no
sofrimento de seu .povo.»
rranceses Daniel Anselmo,
Paul JaLeon Moussinac,
Scheler, EIsa
mat, Lucien
Pierre
Triolet, dos
poetas
Tzara,
Tristan
Gamar ra,
Claude Semet e Aragon, do
pintor Fougeren, do escritor
<-*"-"*• André JCedros e tantos
outros..
zealisado
O Comitê tem
magníficos atos públicos em
defesa de Prestes e fornecido
â imprensa matericl sobre
Prestes, o Brasil e a luta de
nosso povo.
Por iniciativa do Comitê
e
foram editados milhares
milhares dé rebrator, de Prestes contendo ne verso, ira*
presso, um protesto a ser enVara
?iodo ao juiz ãa 3a.
Criminal. Esses
protestos,
crsínado;
por democratas
franceses, têm chegado em
número cada vez maior ao
titular daquele juízo.
O Comitê Francês pela Defesa de Prestes dá um dos
mais emocionantes. testemunhos dç. solidariedade internacional à luta do povo brasileiro pelo pão e pelas liber»
dades, pela paz e a indepon-
Carlos Prestes. A Comissão
entregou mo embaixador a
seguinte carta:
«Sr. Stnbaixad-írj A. Confederação Geral do Trabalho
vem protestar, como organi.
¦sação, a «tais representatu
¦va aos traoatuaaores panceses e em seu nome, íiontra
• processo instaurado contra
Iaiàz Carlos Prestes, a figura
-povo
¦mais prestigiosa de
brasüeiro, e cujos longos
anos de luta em favor do
melhoramento das condições
de vida para seu povo fizaram-iio
uma
personagem
quase legendária.
O processo que, qualquer
que seja o pretexto invocado, não será senão a expressão de uma política aue neeúsen*
1 ga um dos direitos
ciais do homem. — o da liberaade de opinião, se choca
com o senihncnto de justiça
trabalhador . da
do
povo
França e de todos ns homens
amantes da liberdade.
O governo brasileiro deve
aoanaonar as perseguições
iniciadas contra ÍAàa Varlos Prestes e contra os seus
camaradas se ele çuiser ser
fiel aos princípios democraticos e ao respeito aos di.
reitos do homem e do cidadão, claramente mscritos na
Carta das Nações Unidas
Nós vos pedimos, sr. Embaixador, transmitir ao vosso governo, este -protesto que.
lhe dirigem os trabalüadores
franceses e a C.G.T., associando.se d indignação de
dceenas. áe 'milhões de ho.-
nos
ansiedade
Lê-se a
olhos das pessoas que nos
cercam: «como está Prestes?
Que há de novo em relação
ao processo?» — são
peros brasileiros
guntas que
têm de responder quando se
francez.'
acercam do povo
«Salvemos Luiz Carlos Prestes» se tornou um lema na
Europa. Quando no fim do
«meeting», em homenagem
ao 54.» aniversário de Presna tela o
tes se projetou
filme feito no Brasil durante o comício do Pacaembu,
quando surgiu na tela a siIhueta de Prestes entrando
no —^ádio, seu contato com
entusiasmado,
una
povo
anos de
emagrecido pelos
prisão mas com a fisionomia resplandescente de afeto humano, o entusiasmo se
apoderou das 3.000 pessoas
reunidas na sala Pleyel xpie
aplaudiram
num só élan
minutos,
longos
durante
E a
ovacionando Prestes.
emoção se apoderou de nós
ao ver de itavo, depois de'
tantos anos, -o rosto de-nosso
querido dirigente.
Quando se tala do Brasil
no exterior, e usual ouvir-se
ceste pais títo lico de povo
tto pobre». Esse nais tão
sino e inexplorado, « -esse
-povo tio pobre e explorado '
Sim, que de nossa terra seja
riqueza,
explorada a sua
mas que seja em beneficio
efio povo brasileiro i
bem alto ã
Levantemos
bandeira da Frente Demo*
crática de Libertação Nacional e com Prestes marchemos vitoriosamente para o
futuro
glorioso, que já se
aproxima !
«A campanha contra -o
terrer getulista e especial*
mente pela anulação do procontra o camarada
cesso
Luiz Carlos Prestes, está coas mais
locada hoje entre
urgentes tarefas- de todo o
movimento popular ãa América La tina»,
(Da saudação do P.C.P.
pelo Partido Comunista da
Argentina).
mens e de muOieres no mundo.
Queira aceitar, sr. Emdo
baixador, a expressão
nosso respeito.
A.. LE LEAP. =
torto Geral**
Secre-
NOSSA
CAPA
Jornais da todos os recantos do mundo falam
Ue Prestes. Sua vida da
motivo a artigos, raportag-ens, folhetins, historiotas, que íão divulgados em todos os países
Isto se verifica mais intensamente
r.a França,
onde o moviiiiento em
defesa da vicia da lib?rciacie de Prestes atinge o
sau
ponto .finais alio.
Eozenas de' jornais re
fletem a imensa voz nc
povo francês cua exige -j.
liquidação da farsa judiciaria movida r,o Urasil contra o Ccv^ueiro cia
ilsperança.
«J_^i .Defjnse», drUaie-e ois-, cLe
Peuple»,
oActicr-», *Láberation»,
«.Les .Leu-v.,
i-xaiiçaiséss-, «ürc-it et Liberteí», «Gazeta Pcisü^
te*-x_íiuD fciü migua pSioneaa ein Parisj, «Eranct
cAvanl-Gard'AbórJ»,
cie», «-õe Soir», <tL.'ii':manité--, «Fcrumes Pran
gaiszs», -üaite Pres jc «Hegards»
(.era iãiciie-,
vein
(que
pubucanclo
uma serie de reportagens ãeaicadas a vida e
ás lutas de Prestes, soo
.o titulo de «A vida prodigiosa. uo Cavaleiro tia
Esperança»), são alguns
cios pei.ooicos que na.
frança vem, drrulgasidc,,
com /grande destaque, a
imensa- campanha dos povos no sentido de libertar Prestes da tentative
de prisão e assassinato
ordenada pelos provocadores óe guerra americanos. Ka capa deste Suplcmento, uma montagem
tiradas
de
publicações
desses jornais a revistas.
A Coluna
Invictc
DE £9 de ouVhbro de 19ãt*
desde o levante do Rio Gra»de do Sul, até à de Jeverei
ro de 19S7, data de seu in*
ternatnénto -na Soaoie, a Co*
tuna Prestes percorreu, a
cavalo ou a pe, SO mil qui<
torneiros. Ela atravessou t9
instados, alguns deles por
¦varias vezes: Rio Grande do.
Sul, Santa Catarina, Paraná,
Gotas, Mato Grasso, Bahia,
Maranhão, Piauí, Ceará, Rio
Grande do Norte, Paraíba e
Pernambuco. Sta cruzou o
Brasil em todos or sentidos,
superando -todos os obstO'
culos:
fluviais, maritimos,
lacustres, florestas énpeneregiões
caatingas,
traveis,
desertas onde nada há alem
do cactus. A marcha força*
da, a ligeiresa de stits movtonentos, ultrapassa a das
exércitos europeus durante a
primeira grande querra. Com
cerca de dez mü Homens. 1
Coluna fez face, em combates sucessivos, a cem mil
soldados bem equipados do
exercito do governo, de oure
e eis
gueses, latifundiários
Em
to*
imperialistas.
gentes
dos os combates era vitorio*
sa. E por isso o pove a co*
nhece como a Coluna íiu-ic.
ta. Seu chefe, Luiz Carlos
Prestes, levava a tcaos os
recantos do pais a esperança de dias melhores. E por
isso foi, desde então, não
mas em
apenas no Brasil,
toda a America Latira e em
todo o mundo, conhecido co*
mo o Cavaleiro da Esse*
¦^ICÍ;
V
"*.¦':'¦.
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í V^'-
1
-A ^*v^B_^ffl-_----^-L-_¦_¦----&•' k_____K__fl
__f
>-__9____________l
HOMENS
DE
MILHÕES
POR
FESTEMDO
E
CUIO 541MIVERSÉRIO
il..
ti
MÉXICO à Terra do Fogo dezenasde
DO América Latina o _4.o aniversário
os lat.
tempos: Luiz Carlos Prestes, que
Esperança.
da
Cavaleiro
vez, feste
Os parisienses, por sua
do
ditatorial
o
governo
Prestes, que
independeu.
ETÍtata mtransilente pela
-
*___.
i
^í__«#
§1
de milhões dc homens ^^^^
'^n
todos o«
dos mais puros heróis de
— o
anos
20
há
no^mericanos chamam
os 54 anos de
jaram, na Sala Pleyel,
em virtude de
atualmente
Brasil processa
seu
pais, subnusso aos
ia nacional de
BStanSSíos26 anos, Luiz Cario, Prestes é o autor dessa epopéia, desde
o maior romancista da
chama a «Co lima-ve que
se
então legendária, que Amado, cantou
Jorge
América Latina,
Esperança».
-.„<,/., de
mil homens, à frente
~
do io ™restes>
Composta
a Coluna, des£
camponeses
redos quais «»;
de
tacamento
latifundiários e
fW^&gfa
os
contra
e
?™™esvJZ.OTrew a V^
Velados
Vercorrj^ pé
_ dominação impenaUsta^
da
no seu beKssimo livro «O Cavatetro
'
a 1027.
Sentidos de 1921,
_
+«„«»
os obstáculos de uma
Superando todos <£ ^
como o São
*
hostil,,rw>
«atureza
até entao iw^
¦ bravios, a Coluna
infestados de animais
cadastros das
mamava, à sua, passagem., os mantinham os
os
feudais
com.
que
fazendas,
Tcánponeses
na servidão, perseguido P«
cujos movitropas ao governo orasueiro,
Game^n
general
traçados
pelo
eram
mentos
na Escola de Guer
ensinava
época
nessa
que
de
ra do Brasil, a Coluna, que dispunha de poutom*cos armamentos e não tinha estoqua vitorionição para se abastecer, combateu mais ae
samente, durante três anos e meio,
cem mil homens, que ele derrotou em com
bates sucessivos.
OS
era tamanha
Sua rapidez ae movimento
das regiões.
«,e certos camponeses primitivos firmemente
_to interior do Brasil acreditavam
homens-centauros.
__e ete era composta de
valeu tais êxitos a
Essa mobilidade que lhe
a
gnto de os brasileiros pelo
£W££$gg
¦«•*«*£/££
Invicta, lhe foi impressa era
para seus soi
tes* compreendendo que
esfomeados
malária,
pela
dizimados
todos
.*-°*«™
iZtonU caminhadas
VE^ace
fazer face
de
íeeiões desoladas, o ámeo meio
quee».
Prestes,
o
perseguiam,
Kopas que
na^escala
m ofirial de carreira, introduziu
a
Europa,
a
le um pais tão vasto, como
movimento.
de
guerra
a conEsta audaciosa estratégia Prestesfalta ae
por
em
que,
data
1927,
duziu até
social ~~ente, foi
"brigado
SmTdoutrina politica e
a atravessar, com seus h°me»fves;
e as pnvaçoes, para a
lotados pela doença
os esperava.
internamento
o
onde
Bolívia,
para
Mas o exüio, por vezes âissolvente
uma decisiva
zertos revolucionários, exerceu
sobre os
anuência sobre Prestes. Refletindo
éle havia descober^JobíemVs do Brasil, que o marxismo, que é
% combatendo, estuda
nara êle uma revelação.
Um ano mais tarde vai a Argentina,
comunistas
onde entra em contato com os então,
por
de Buenos Aires. Compreende,
dos quais
«ue os golpes de estado militares,
sonham ainda
Varticipou e com os quais
desejosos
SeZos honestos do exército,
dos .latifúndiocomo êle de libertar o Brasil
sao conderios e da dominação estrangeira,
nados ao fracasso.
19S0, o
No Manifesto que publicou cm
ao povo bramostra
Esperança
da
Cavaleiro
palavras de
Bileiro o caminho a seguir. Suas
a-ii«mperi**
agr*rl*
Revolução
Tãem são:
Itsta, sob <- direção do proletariado.
a
Um ano mais tarde Prestes vai para
experiência
Vniâo Soviética, para estudar a
vários
que ali se desenvolve. Ele trabalhou
mi-tanos, primeiro como engenheiro, depois
tante no movimento comunista internacional, de que se tornou uma das grandes fi_mras. Em 19S5 regressou clandestinamente ao
Brasil com sua companheira, «nití comunista alemã que êle conheceu em Moscou e a
ardente.
quem dedicou uma paixão pura. e
O Brasil nesta época conhece um novo
impulso revolucionário. Por iniciativa dos comunistas, um vasto movimento anti-imperialista se constitui, este movimento, que tem
IAberpor inicias: AJf.L. (Aliança Nacional dindtadora) é uma frente popular ampla e
mica, que aob o direção da classe operária
congrega multidões i-nponentea.
De sua clandestinidade, Prestes se esforça para consolidar a A.NX,. e ampliar as
bases operárias. Na direção da Aliança, porêm, certos elementos revelam impaciência.
Atiram-se ao golpe de Estado. Prestes recomenda prudência. Mas os acontecimentos
se precipitam e a S7 de novembro de 19S5
irrompe a insurreição contra os governou dos
latifundiários e dos agentes do capital estrangeiro.
Em Natal, no Recife, no Rio, soldados e
operários se sublevam. Rapidamente eles são
cercados por tropas superiores em número.
A insurreição é esmagada. Os oportunistas
que a haviam precipitado caem no desespêro. Mas os comunistas que haviam declarado
que a situação ainda não era madura para
isso e que tinham, apesar de tudo, assumido
quando
a responsabilidade da insurreição
cia irrompeu, prosseguem a luta na clandes*.
Unidade.
OS POLICIAIS TINHAM ORDEM
DE MATAR...
Prestes, que tem em seu encalço a poliida especial, o Intelligence Service, a Gestadurante
jpo e o F.B.I. americano., escapou
um
quatro meses às suas perseguições. Mas
dia de março de 1936, a policia do Rio de Ja-neiro cerca uma casa onde êle vivia clandes«Tino cana aas «»«ap-_S-ie__«„ O» policiais ii-«m-
ii
fe n_-l__«
1-VBJ
dem seu apartamento. Tem ordem de assassiná-lo e de dizerem em seguida que atirade
iram por tentativa de fuga. A companheira
Prestes, Olga Benário, que o sabe, faz do seu
corpo um escudo para s seu marido. Tendo
fracassada a sinistra empreitada, os esbirros
<** çolíc.» especial aprisionaraM « «asai.
li
I ¦
# I
1\/ V:
f.
1*** |v'_
tração hitlerisía). Diante do tribunal que
condena, uma primeira vez a 16 anos de prina
são Prestes grita bem alto sua confiança
luta de seu povo, na ca isa doa trabalhadores
e na União Soviética. Por sua fidelidade ao
seu ideal, juizes militares indignos o condenam a uma pena de 30 anos de prisão supíementar.
No mundo inteiro as mais ilustres personalidades se manifestam em seu favor. Romain Roland, Paul Langevin, na França, pedem
—
sua liberdade. Romain Rolland escreveu:
«Prestes entrou vivo no Pantcon da histórias.
a
O Cavaleiro da Esperança ê lançado
incoincomunicabilidade. Por um requinte
mum de perversão, seus carrascos encerramenno numa cela vizinha daquela em que se
contra um de seus companheiros de combate,e
torturas,
que ficou louco depois de bestiais
na
noite
pnsao.
a
toda
durante
que grita
Entretanto, Prestes é mais forte do que
sua
todas as torturas morais que lhe infligem:
Gesmulher, de ori-rem alemã, é entregue a
a
tapo; embora grávida, ela é deportada para
deu a luz uma
prisão de Moabid em Berlim onde
Benacriança, dentro de um cárcere. (Olga
rio morreu cm 1944, num campo de concen-
I
^m^W?Ê^^ ae- cactusHOMENS-CENTAURO
l
#^\
9 ANOS DE
PRISÃO
mais elevaSenado, com o número de votos
os pardo de todos os candidatos de todos
tidos.
em
Prestes, cuja popularidade é imensa
desde então
zoda a América Latina, aparece
o imcomo o chefe inconteste da luta contra
aclamado na
perialismo ianque. Seu nome é
üruArgentina, no Chile, na Colômbia, no
«uai, no México, em Cuba, em toda parte.
Ele fustiga os traidores que entregam
pais
as riquezas e as bases militares de seu Paz,
aos ianques. Ele exalta a luta pela
6
nao
acentuando sem cessar que a guerra
inevitável.
Em 19.'t5, um amplo movimento popular
arranca-o de sua prisão do Bio de Janeiro.
A 23 de maio de 19J/5 multidões imensas que
a rica capital do Brasil não havia jamais
o
visto colocar-se diante de, um homem,
aclamam.
_
_"._
Prestes, de novo, reorganiza o Partido
Comunista do Brasil, tornado uma organizamembros, contra
ção poderosa de 200 mil
clandestinidade.
quatro mü dos tempos da
Apresentado pelo seu partido as eleições,
êle conquista no Rio de Janeiro uma maioria
esmagadora que o envia triunfalmente ao
_L__# ir*-*
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O PROCESSO
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COMEÇA
A 7 de Maio de 1947 o governo fascista
da
que estava no poder coloca o P.C.B fora
lei. Seis meses mais tarde promove a cassação dos mandatos de todos os eleitos comunistas. Prestes se refugia de novo na clandestinidade. de ende continua a dirigir, com
maiot êxito, a luta de seu povo.
Mae o governo quer sua cabeça e a ae
decisiva. Ab
mente êle entra em sua fase
atada, por
2___.mi.nha_ de defesa _ue foram
*f-"°s d°
centenas e que acorrem dos quatro corajosaBrasil e do mundo inteiro, tomam Esperança.
mente a defesa do Cavaleiro da
presaBrevemente o general Cardenas, antigo
depor em
dente da República Mexicana- deve
reseu favor. O processo se volta contra o
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Reportagem de Georges Soria
Parseus camaradas que dirigem, com ele, o
tido Comunista do Brasil. Ordens de prisão
os b»'esão espedidasT A policia brasileira e
estão em sua
guins do F.B.I. americano aberto
por deuperseguição. Um processo è
se
to de opinião. Um processo monstro que
arrasta já por quatro anos, ora interrompido,
ora acelerado. (No Brasil, um p.ocessoem pode
redurar vários anos porque o governo,
a duração para
gra geral, tem à sua vontade
Atualsa necessidades de sua propaganda).
B__.^________
apagimen atual do ditador Vargas, fazendo
recer o caráter fascista das chamadas leis de
segurança, em virtude das quais quem quer
que se levante contra a poiitica do governo,
ou se declare contra a dominação ianque,
levado à
pela paz entre as nações, pode ser
barra dos tribunais e perseguido por delito
(Numerosas pessoas acham-se
de opinião.
presas no Brasil por haverem lutado contra
a ingerência dos Estados Unidos nos negócio*
internos brasileiros).
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PROTESTO MUNDIAL
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O processo do Cavaleiro da Esperança
constitui uma flagrante violação dos direitos
elementares da pessoa humana, codificados
na Carta Universal dos Direitos do Homem,
aprovada pela ONÜ e ratificada pelo govêrno brasileiro. Por isto êle revolta a consciência de todos os homens livres, cujos proapós dia, ao Rio de
testos chegam, dia
vara
Janeiro, ao gabinete do juiz da terceira
criminal, exigindo que êle seja arquivado.
A solidariedade de que Prestes foi alvo
da
nos anos em que esteve na prisão antes sua
arrancou da
guerra, e que finalmente o
cocela. pode obter, hoje, a cessação dessa samédia judiciária. Os homens de coração
bem o que lhes resta a fazer.
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«mbora nao seja «•.<¦» precisar *._ -«Eens
se destinou » nr»' 8**ande
sempre
ela
dizer-se
que
__«¦ de propósito
para reprodução de or,eina.s em
j,£u_o. senão como é nm processo
democ.at.co e o uso
essencialmente
caráter
seu
o
Dai
escala.
Urea
veiculo par* a d.fusao
iue dela tUcram os «.andes mestres como
ou se destinavam a uma
Si_ Idéias e pensamentos iue necessitavam
das n*^™****™"™'
25di.Í-ta maior; InteKrada no conjunto
reftet.n e .mpuls.onou
l obra dos artistas Cra.adore_ provocou,
o aparec.mento dos
"rentesdos tempos, as lutas qn determinaram
âtrlvés
livros -•¦;'°s°s'
tipos dc sociedade. Hnstrando a Bíblia,
d
emancipou-so dos -c_-.os
manuscritos, pouco a pouco a gravura
de We,
seu próprio corpo a mensagem vigorosa
passaud" a .evar em
ma.s forte.
cr-pressao
a
eão
chinesas
hoje, as estampas
nesa, expressão da epopéia m-.Mestres como Durcr Kembrannifica do povo chinês no comdt, Goya, Daumicr, Kate Kollbato pela libertação da sua pawitz dela li-eram o seu melhor
tria.
meio do expressão, quer fixando
O progresso da arte de grasimplesmente a vida e os cosé
tempos
últimos
var nestes
usandoquer
do
tempo,
tumes
como
na Ásia
marcante taut
a como arma dc combate e dn
A
na Europa e nas Américas.
propaganda, llaumier empresouFrança, a Itália, a Polônia, atraa na crítica feroz das instituivés dos s .u* artistas, continuam
tSes burs-uesas e para a exeltaavançando, firmando a gracura
«So das idéias populares. Goya,
alia
como orto antonoma qne
na serie famosa dos «J.nsastrcs
a
quase sempre melhor do qne
terrível
da su-rra». lar.ca um
téca
pintura, o aperfeiçoamento
2-rito de conícnaíSo contraesse
eo a um contendo sadio, vivo o
fc-.Mr^-rie e * carnificina,
a
xsnicidif de povos» que ê
nacional. O pouco qne eonheguerra. Kate Kollwitz entra pacemos da gravura soviética, por
ra d Historia, emprestando a
outro lado, nos mostra qne o
talento
seu
forca excepcionai do
em
dos
e
trabalhadores
los
que hoje se faz na DBSS
lotas
ia
conmmponeses alcmãeB pel»
aada fie» a dever ao que de
é
B
floista dos aeuo direitos.
melhor se *eo» feito, mundialAo een exemplo eeneroso qu6
•£-¦*"
_____»__ «st tasl-ri» da artes
üMsses 9. modeíB» s_»vm_*. *_J.-»
Claro
íicaa. Como demonstra
Lelghton em seu primoroso 11-çr© sobre gravação em madeira,
a excelente qualidade das gravuras soviéticas e polonesas, e
de algumas alemãs, torna particnlarment-p evidentes os defeitos
que as faciliides do fformalismo
imprimem nas obras da maioria
dos gravadores franceses e itaI ianos.
México
Nas Américas, é o
o país que mais se destacou,
de
no
sentido
avançou
mais
qne
conteúdo
uma arte popnlar de
nacional. No Brasil, presentemente, a arte da gravura gauha um grande impulso e, sem
duvida, os artistas que se voltarem honestamente para > realidad» brasileira como fonte para o sen trabalho, íerão diante
de si uma grande tarefa a realizar.
No momento em que o Brasil
procura afirmar a sua anacionaopreslidada na lota contra
são e _> exploração estrangeira,
coComunista
Partido
o
em qno
memora, mais poderoso do que
—
nunca, o seu 30? aniversário
os artistas não podem permanecer indiferentes. E a gravn_» tal como no México, na China e ns União Soviética, estará
-riao lado do pov< como arma
soros»
do iffi*» •» *>
««J*™*
I'
íézjp Te! : 49-8310
__
•
KALIltJ S-t
MOSCOU
f
PARA
PORTIIGAT,
Das 20.30 As 21.00
horas, nas ondas
de SI e il metres
Das 21.30 fts
horas
22.00
nas ondas de
il a il metros
sobral
Uma cena do documentário de JORISTVMÍS
* Yarsovi*
Concresso Mundial dbs PartidAnoa & P«
I
ATENÇÃO
-le
Qualquer serviço
ía
eletriei
bombeiro,
de e mecânica sni pe*al, cr-_u»e o RF1?
pelo T«^s — 42-0054
**%Sn*m&<3g!g!'2
¦^i-7''7'yv^'--'j-.'¦¦¦\--~~" yr--^~...--"'-
Wk~.
vtA VELA BRANCA NO HORIZONTE
3
, \\
in_. u Wj, _^ ¦ hü MB -'.
VHI :S HOMEM AO MAE
j_así?»_õe. de JOBGE BB__NDüO
adaptasse do romance d* V__LJ_N_íül ___.T__n5W
w m
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-.-.^i.já<ÍV*>.
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Vã ~~_-^-=s-____=__-_--
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—z_^__^__-^~J^_-j-^^^^g
i -=
t , O , f« ¦>.) apruxim*-a-se cie Odessa. Pedro, jâ esquecido dos
1
- .'.•.lentos da véspera, observava ns porraenores da
3.;'
-_(H-i-rv-ave»' »*. -lortee-
Saltitante, o menino resolveu descer ao camarote para
chamar o pai e o irmão, para observarem a chegada, mas
de rsnente. sentiu aue o sangue gelava nas veias..
2)
D\ O marinheiro tatuado estava sentado junto a proa e ao
•J/
lrdo dê!e o comissário bigodudo fazia-lhe perguntas: —
Yukov? — disse o comissário. — Que aconteceu com YuUov?,
—- proferiu rapidamente o marinheiro. Estava^ pálido e visi=
-relmente nervoso. — Senta-te, repetiu o comissário.
à \T\v^\\S>J
u «armheiro continua-.» de pé. Em seus labú» havia am
fircgil sorriso. O bigodudo perguntou: — H-o «Potem"Por
que não trocaste as betas. Bem,
àim? » Bõa tarde, amigo.
fim da viagem?. — Com essa»
E*
o
YukovT
.jue diaos, Rodion
Força as mancas da blusa d«
«oa»
sacudia
•
policial
palaviaa
uanüéiú..
4)
ííão me toques, — -gri.«~ a marinheiro. De um «alto, empurrou • agente ide policia, dando-lhe um soo» no peito.
.Ni», toques num homem doente, ns focinho de. pôrcoi
A manga do paletó rangeu.
— Alt»»
_f\
*
-marinheiro arrancara-se do abraço e corri»
X\
"' Agilmente, o
pelo convés, pulando sSbns os baús, -as caixas, contos=
•ando os passageiros.
— Alto! Prendam-nos, gritou _ bigodudo.
RESUMO DA. PARTE PUBLICADA •— O romance'
tifma Vela, Branca no Horizonte*, abordavmm. tema fascinantes
os memoráveis acontecimentos da Ri&tiygF~pTé-revolticionáriat
em 1935, tais como a revolta do <rPotemhim>, os ipogrons* e <••'
greve geral, vistos através as aventuras de dois garotos. ívossete primeiros capítulos vimos o que aconteceu durante o
trajeto de uma viagem da família do prof. Bethchey aw -te
dirigia' a Odessa. Vimos como Pedro descobriu no homem ]
adormecido o marinheiro do Potenkm e observou a _riu..i...<_.
pela qual o comissário de policia disfarçado, procurava identificar.:
o fugitivo.
\
ACABA DE SAIU
J. V. STÁLIN
OBRA
Mas J* era asmto tarde. O marinheira aproximou-se dn
amurada do navio, permaneceu am minuto em pé «, em
seguida, arrojou-se no mar.
'
'- '¦¦¦"'
""'
— ARi Todoa aa passageiros retrocederam come se aubfí8n*i_aâe *
soprada és fseaê. sôbr. *_«&-
Pedro emocionado correu para junto da amurada. Muito
ao longe, na branca espuma sobre as ondas, nadava o mai-inheiro apressadamente, coma que fugindo do navio, enquanto
o comissário, indignado, gritava para os pilotos que estavam
..
visivelmente satisfeitos çom .a acontecime.ntos _ . .
— E' um criminosa políticel Você» responderão poF sue
-x-BdutaCCONTINUA}
99
VOLUME l
CR$ 30,00
MtTORM Wftím LTDA.
"*
*RtÚ &£ JAffê/fá>
ATENDEMOS
f FEIO BKBH.IS0
>s:\í-' .a*.: : ..;/V'i .'.-«.-.:.',. '.' c P-U)TH-_-0H_
- -. ,:-.'.
,_ ' •- . f ...
s
~1
*N
O
f E N T RE- AT
versos tipos de homem o
mulher, que a toda hora encontramos em tôaa parte.
reIsso mesmo, no entanto, fcl
e
sultou. da marcação:
"estreia, a
tão pouco... Má
brasileira no
-*"^
da comódia
.
Teatro Municipal.
criador é cplicado na eleboUao
dizer
que
Podemos
rcção de um documentário
Aida Garrido, por sua vez,
cio do gênero documentário
formicinemaicgrdlico.
consegue um êxito
naqueesiá
«Macir-emaic-jráiico
'-imcída
cameníe
Consideremos
dável; no Rival, com
cena
Ia
pequena
muiesta
e
DA
produtiva
dame Sans Gene», peca semacertada
«A
SAÍDA
por Lumiére:
de ensino eme*
to fraca, que ela. como
orion.acão
FÁBRICA».
._
Peffoal
mategráfice, porque, melhor
pre. dá um toque HonneUe
Esta cena retrata o portão
crescer a faculdade
aos
inconfundível.
saída
dar
pederá
«O-,
abrindo para
nr.reser.ta
de um jovem cineasMorincau
criativa
íechando.
depois
operários e
Conadocumentarealizando
ovos de avestruz», no
ta.
descanso
do
como símbolo
problede passar, para
ante3
rios
cab?r.a, ventilando
máquinas.
das
e
endos homens
de longa meíyamas'familiares difíceis, no
os filrr**E' apenas um instante o*
áa literatura
permanece
obras
as
cuarto Eva
dois
gem,
Quase
nematgráfico.
ou seja.
Milton Carneiro
mundial,
ou
Serrr-dor,
significaé
pátria
minutes. Porém
Boscoli
vivos de
acontecimentos
os
no Alvorada e Geysa revista
nascido,
cinema
tivo ter o
a
com
junto
sua éooca. Atuando,
„o Jr.rdel,
em sua primeira experiênfanão tem caroço»
-Banana
a classe operária, nas
classe
a
fixando
cia prática,
e nas
comentaremos
minas
nas
ainda
bricas.
que
motivo.
operária, como
desta colunaconstruções, o jovem aneasDepois, o cinema evoluiu; -s ta
A. B.
estará penetrando cada
decuo
gênero
e com êle.
vez mcãs nas condições ecoJons
Flaherty.
mentário.
"111.1
' '
DowMMTMm mumn
futei
pervárias futuras
•masJ-,
de *=-^r=í7*I
sonagens áe esus filmes
-J
D OC léuZSíTABIOS
MO r.I-riSE.
os decuNo Br=sü, onde
umu criiica
texto
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ío
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do temmãntárlcs estr_o c erviço da
Bt ,.-tra aos costumes
governainsntai
jleraai-rògla
•po, cumprmão tweg-almen
'-'carãe
mses ccentuados
artisobro
(ê
de
te «.a /uução
Instituto Ne<=e
o
criedo
f;recorE não orcc:r.oi.
t,ra
èicncl ão Cinema, elaborado
rer a indagações subterraCcvalccnü 1
A!borto
da vipor
ongem
a
sobre
neas
apenas as
aj-idantes).
seus
filósofos da
da, nem citar
mentiras e as
sistimos es
dizer
Bastou-lhe
nomeada.
deturpor-ões da verdade sesao,
,Aquelas palmas, porem,
as coisas como as coisas
bre os problemas dos reuVibração
de
significam.
a
frase
nada
O que lembrou
rantes nordestinos e eutro?
espectaos
emoção,
efetiva,
— «quero
motivos reCTistrcdos nes dcValcinio Jurandir:
durante
sentiram
a
só
ou
dores
DIP
do
atos
va
cu=entár:es
ver fazer arte é com
alguns minutos, no segundo
Nacionais.
Agências
ato, quando o professor fazo
e homens normais sContudo, será importent**
os alunos representarem
em nossa
í-íçoj-, em travesti, com uma
o dccuinsntcrio
maneiras ds dias
e
andar
ése n graçadissima,
realização
pátria, racróo o cinema
^
¦iiii
v. * • ¦ l- im-WH-iiO-W!
livre de todas as liaitiver
apesar da peça ter sofrido
\*l^v^M^S
>
num, ¦¦-^-^-¦•^^^¦^.r^pryrr.-^^J!^^r*^ "
tai-ões que -o i-ibem sob
Kibeia, adaptarão de HcV.o
neütr.el do aevêmc
c=*-mra
Vale a pena assistir
ro.
e do sistema de tudo isto
:>ara verifi
tree corVocetnos não epena*.
SUAS
DE
Martins Pena
NUMA
nos P*á:oti»>'!3s elbos. mis
CUSTÓDIO-MESQUITA
car de perto como é uma co
P_;^s o^sos. Pelos docessen¦media franca e agradável,
tári-?s énen:-r"*rcüc-«. ecre
um
milberes
combateu
que obtem do cxy.ctador
possível er-entar
sempre
ãordaz;
incontido,
aud= an51'=^ot--*=. divuVra*-d-.
expontâneo,
de
nossos
antes de sua morte. Custodio
riso
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baixo
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Niíi^o o "v.e
sem dúvida,
foi
sadio, sem rebuscamenios ato.c-s que so re.iniiftn no
«cterecãnen»
valores do
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perna
suas produmais legítimos
têm
comerciando
ce
acima
nacional
Os comentários
-e
imí>d-"cío. e-^uc--'do dentro
(
popular
música
ções e produzindo canções
musicomédia
da
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centenas
t-nderêço
r,-v0U
medíocres. Custodio
-a cs s-:l:i---<; de tedos o-»
drxs
quais - «ambas
«Proda
maioria
a
cas,
maiores
Catalano,
dos
Vicente
inimigo
era
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o* .
va_-c-i-,« rr-->b1emas e-ue irearte
pocontinua inédita. Entre conna
levado
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chàrlatanice
lessor ae asiücias».
r5-^ êr-r~*-rr •«•'-vsis true
sucessos
<-e'is maiores
em que foi exemplar.
nêo
-,:cá-;a
e?-.!ci3*3.0
dias.
pular
a
e
três
Contasse-»,
Lua
no Municipal por
tam-ce «Sè a
descnl»->as
O n'->sso povo admira orefunnrs
«Algodão»,
encõr*tr--r
«Velho néaejo»,
cheia de ironias recônditas,
aamèhte a obra do Custódio
Maio».
n^nc-.^rc'. e nes detur«Rosa?*.*
Velho-,
de
«preto
lt1c1-°
uso,
KfesQÜita
-A-°
caparadoxos pelidos pelo
p-.--*—: r--s ?-i'?s.
Custodio Mesquita era
Rosa, Sinhô. Bidê e Mareai,
devemo-»
encobertas
no
Forrrn. rão
sandiess
leves
sauo
outros,
rioca, nascido e criado
e
o
Ai-i Bnrro:;o
e
Ah,
trans^c-rr r-zra ame-stó
Larr.nieiras.
severos.
das
vocábulos
scu
bairro
gênero,
<-io«-o piaríistavem
por
ártica
ane f,r ----rlvt;! ir d-v-lqanatividade
uma
comoa
teve
superado.Suas
<rt!
ainda
hão foi
Erasmo! Chegava
tí-> br'». T-, e-tre muitas es
agitada, e Çompos
muito
criaram raízes
comoosiçõs
v!dr_-,_ ,--, c---:r^rx deve
que Silveira
ver o e;fcr=o
Pf^tacas,
cancees
alma
muitas
popular.
na
profundas
vaiterá cc~:t=-=o de edOTterSampaio - seus cempanheialém de sambas, choros, sua
xnoss, cs ?te--. d-> Manifesto
formado
_
tendo
cerca
BATISTA
fi
durante
sas
D1RCINHA
ios rize am,
j»' krr-~.*'>. e-n nequenos
gravou
o
que
orquestra
artista,
exibifalecido
ser
do
própria
ncsstnFilha
defender
f*-*?
r"es.
hores.
para
de tres
P™»*^
Júnior,
as principais
p->rrr*»e.
ventríloauo Batista
ars-iTc-lSTíte.
d~s
dhi,^ ern
310 palco uma p3<-a tão fraestreou na
de Ernesto Nazareth; V^P}.
Batista
D-rc-nha
as^irr-. CT3-» T-icr-r e maSbçi
de
STORY,.docunientário de Flaherty
autor
o
LOUISIANA
fecundo,
marcações
e
cantando
tran^rmde
Tado
---.0+5—IJrr?í. será
ca. a través
era, i mús'ca brasileira,
rPeriquitinho
«Caixinha do Músicas
e
fíravando
üàc, ,.„B j^^v-t—es «Je enalãífíceis, movimentadíssimas;
I
camada
<
marcha
Íc.v"-,V<-, a *^e— desa encetrmrwfinísi como
corno
prova
Verde*, uma
apresentar
->*¦• -««=
Yvens e outros traçaram per
uma realivalesca t-e Nassara.
rada er-< cr-^a item da Kscaparidade.
sua
Bach
ra o cinenia aquilo que
E o seu poder
então sua atividade tem silóric Ií--*H%-*o rme indica
zação
prática.
uma
música:
realizou na
e sociais
querida
a trdos os br--sileir<*5 bcdo incessante, e a
nômicas.
poUticas
a
linguagem adequada para
exçürsibrado
tem
nestes, a ?**M*r-^ção ecepo
«-de seu povo. e. com melbor
cantora
aip-a em nome Oe .tudo o ,« *
.
elaboração da narrativa.
^^
todo o Bra_
caráo
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mio-r e social de aosse rr.
sentir
sucesso
por
com
acerte,
qne.m
poderá
aquele.,
DOCTJMEKTABIOS
S ihcá di-se: os novos heróis,
trio.
costa
sil D;'-cmha Batista é artise
ter, personalidade
EDUCATIVOS
ta da Rãdío Tupi Carioca.
Fabrica» *
da
«A
Saída
composições
Gravou muitas
_ .__.__
parágrafo de
«Na
S» Martin, Oe Prestes.
somente um
de sucesso, entre elas
a enacao
Para
renortagem.
«Acrepn<-a do Seu Tomàz».
«.ando eu pronunciei.^nome £ ^reste^ ^
documentário é preum
de"
ti«Si
eu
dite quem quiser»,
1. MALA
ciso alcançar o desenvolvivecce" um milhão». Ultimamento adquirida boje p»lo3
de
êxitos
ao gênetc r-maiores
avlde,
afeiçoadoa
os
_
mente
r-os
Brasil.
dacumentans.os.
toma Impulso no
medemos
-«Vulto»,
«ASSASSINATO ENTE35
de
são
, rY'*Z7£ «o homem
p-rcinha,
s...
Ucial.
Bi.
que
%"1V.a
sonda o
e*r.ecicdmente acrueles
Oà
ESTRELAS^ — E* um fibne
E
c Manno
Batista
PRINCEÜ-V
d» mer^dores de escravos
CA
Wilson
cemo Piriev na TTHSS. Jono
—- E' um iecsobre um" crime acontecido
de Fuaos seus
moringa\.
«A
ordens
outros
Pinto;
BAi3AHOS>
e
deu
-asW„Víi,Yvens na Polônia
em 1025, num dos estudio.i
^^Tc^T^X
entes: «Ouandó o tempo
nicclor Upo Alaaarü^ue. d«>
"
democracias
e seus
envolvendo
nas modernas
Hollywood,
e
de
Martins
«P^^e^me^dores
Maia unií» ve-:
Chi_
Heriyeltq
^sc,S,.
a
de
_--S
Tico-Tico.
sar
55_
poculares. incluindo
vários elementos do cinema
apar«-*-e. SM
Khan
Nàsjfr
Gen^his
Dav-id
para
K«RL'BA)
na. sabem trarísportar.
GERAI** - BE PABI.O
silencioso.
do exiente,
dos
o
p^^k'"
conclusões
CTBECHO DO «CANTO
gc ij
ser
o cinema, as
histoi-ia
poderia
A
tentando aniquilar a ^civilida
escsriali=ados da
«nformos
aplicação
a
com
atraüva,
exolizaçiio ociuenu_i>.
a
mostrando
piodàcãá socialista,
retrospectos,
imaAnn Blithy, com carini.»
os
ca-do," Ror meio das
para
silencioso,
do
chocaépoca
dé ovo gourado eai-üalimar
ue
espectadores
gens. a forca objetiva^
modernos
^*-***l"LS
dei.a, ê a prince-ía
numeres e as
iahoje.
e Da-.*id Farrar. no piipel *e
liem sempre conseguem
faz um
Conte,
TK-ruma
Richard
a
irm tal Sir Gui, incarna. o
zer corr.nreender
de filmes, disposto
capacita|
nao
das cruzadas, deíenherói
produtor
leitores
naciote de
da em prol do cinema
NacionaJ.
o <:rime aconCinema
no
.
reconstituir
a
o ocidente daa -hor
assunto.
dendo
positivo
no
"
d~-s
nal.
1925. Porem, coNos dias 15, IS e M deste
m compreende
em
astópico
famigerados, bandttecido
O
dos
das
documentários
o Fnme.ro
ASPECTOS CULTTJPelos
b:
nunca fora
abr:r persUuMBUlW
criminoso,
mès vai reunir-se
o
mo
Festival
possa
o
assassinoa_s
tudo
quanto
dos,
do Cinema.
de
sistidos durante
RA1S:
desenvolviCon-resso Paulista
descoberto, o produtor em
orientais.>
do Rio de Janeipectivas para-o
diPvcblemas
Cinema
p^r
Argumento.
de
D
convocado
Na.-'onal.
Brasileiro,
íilme é transformado
nn--to do Cinema
Um gi-upo de *gir.s> í-rro ha dois anos jPass^?°f*
relacionados com o contende
tópicos
ajudado pela
Rir-,
bem
últimos
dinaversaa empresas produtoras,
dois
o
detetive,
Os
tasitdaa de odaüacas c* tolie
ficamos conhecendo
estrela
nacional de fume. Arçurnenna
n«
uma
grande
de
orsanizações profissionais
colocam,
filha
abi-i-ngem: ---.-vrn
«construrao
Núncio,
do
mismo da
t-e-,
to e sua infle e.icia como fa.
lüultrais.
.
Polonedo silencioso, papel este
a) ASPECTOS ECO NOce, uma iacüadã de reviat,-.s.
da
Democracia Popular
-.c-nhado por .Tuba Adam
tor de cor.solidação do cine'
Mas.
B' o seguinte o temaiio
documentaser-i
dos
MICOS:
.
de Walter Pinço.
através
sa,
nacional.
cinema
do
ma
reunião:
iu*i<*Vários astros
ímportente
1 Problemas relacionado?.
«Artéria l^ste Oeste».
verdade e que qualquer
situação
naA
rfós
filme
do
D-rc:ãc.
2)
_
em
°"I
yequenas
Definição
*
beieza.
I
em
desfilam
»iprat°"
a
mudo
um
com
suplanta,
produção.
de
delas
«Carte
e lonatual e as perspectivas futu«O fantasma da
31ithy
«ConteAnn
e,
vem
cional de curta, media
de
ovo
cenas,
2) Problemas rel-í-áonaaos
de
mesmo
O
cara
tros.
comras.
ga metragem.
Sherman. diníT-\opera», de Lon Chaney. rápido
com a distribuirão.
Ceorge
c4r?<o com os doei.menta-os
n—
3 Censura.
exüntambém, num
H _ De_resa do cinema
de Carrr.ava} par..
3) Problemas relacionados
oaile
Tchecoslovaquia.
est»
parece,
d«r"
cultural
4) intercâmbio
fi- »•
incional:
momento.
,„„.„
com a exibição.
des r*»e»ntemente na
as platéias de jirdim de a»
cc-TTi outros países.
demasiadamenesoectadores.
os
a) Economia
começa
filme
O
41 Froh.-rr--- 'iOà prof.ssiomatinée
Todos
A
I
cefância.
5) Cu-soe de cinema,
popoderá mterest,i Cultura
te forjado
nais de cinema.
r^^^o os analfabetos,«*-*>~^
duas horas.
narização, expressão e oriapenas, aos espec.adoõ Financiaiiiai-tc bancário.
sar,
d«*rã-> oerceber. em 15
«) Leg;.Hlação
na le-a.
entação.
-rjj — Medidas Vrfr--v. o pro6) Intercâmbio comercial
tos de imanens
e aperfeiçoa6) Criação
Nacional:
r^uiio auc seria desenvolvicom outros paises.
Cinema
ESNTEOU VIVO NO
do
«FBBSTES
impressas
jgresio
dos quadros prcfissiorelacionados
mento
em
palcrrras
Problemas
do
71
noniia
a> Ec
nais. artísti-os » técnicos do
PAKTtDSON DA HISTORIA
em ri=T.fm*-s de natí-nas.
com filmes de curta e media
t,. Cultura
•ESTUDO DO CINEMA
brasileiro.
c-nema
meu-agem.
c) Legislação.
Academias
As modernas
Si Problemas re*acionaao*3
7) -Docurrenta^-ior c curta
O tônico 1 abrange os ter(Romain BolíMi*à>
2 induse te
Cmem-s como ^V^l
film--dí
assuntos
importação
do
a
com
meti-agem:
definic-ão
de
dedicarmo.?
virVarsovia.
«lo
de
a
de protrialisação de películas
mas.
na--.oncI para efeitos
atenção «es doeude emee
gens e maquüiaria
s Cinecíubes: organiza* especial
teção econômica, cuV.ural
mentário*. o ^^
orientação
ew>
legalção, expansão c apoio <•• eaDepois de eonelu.de
9) Prêmios para o estimudo
**w
to*
Medidas
**«»-*
91
•
compreende
n
t**ri«<>.
sa
5 o tópico
P«S'l
lo do cinema nacieniu.
*
(Conclui M 10»*
«as as medidas destinadas ^
10) Propiígand* orsçaniz*.
wast«
ü
o
aue
^solidar
noi B'bi Ferreira leva <0
índa.
Itormèntados on aitos
nao há ação. contudo, que
inex*.
dê vida a um texto
N a t u r cimente.
pressivo.
houve aolausos. Tratava-sd
da inauguração da Temporad" de Arte Nacional, trateva-se de Silveira Sampaio.
do
tratava-se da Prefeitura
Distriic Federal/ tratava-ne
seleta. . .
de uma . platéia
naNão admira que tenha
vido aplausos.
R
í
A
o
út-timàs fotografias
__&~a- WSBSSS3& --.--»
IS
FfLMES
1 ©a ii 1 1 e;T I
ifl
-pX^ÃlT^^BIPBENSA FOPUIM
N
í E SE -üs|
CIMENTOSl
Quem nasce no Egito é
egípcio. O natural de
Chaves
o
(Portugal?
que é?
Das pedras o diamante'
possui o inais alto grau
de dureza; qual a pedra
que na ordem. Cxi dureza
o menor
possui
grau?
da
Qual a velocidade
rotação do sol?
Qua! a distância
que
nos separa da lua?
Meio-dia rxo Kio corresponde a que horas em
Shángai?
Qual o nome cientifico
do vinagre?
'ürü.
ano faleceif.
que
Euclides da Cunha, au>
tor de <Os Sertões»?
Cada resposta vale 10 pon-.
tos
100 pontos — ótirrii
60 pontos —- bom
30 pontos —¦ regulas
10)
JÍÃ*iafa v 5c>«
Qual o
governo
que
dedica a maior prircehtagem de verba
para
as despesas militares?
menos
Qual a defesa
vasãda do torneio RioSão Paulo?
Onde <'• qu-3
Loônidns
recebeu- o apelido
de
«homem, de borracha.!•?
~ Nopu's S!> •#»: éTT"!
'DE
ASPECTO
DE UMA SALA DA CLItlICA
EM" *MOSCOU
**"
•"•'*»*• w scr niae. o
. ¦ *^
......
* PARTOS
governo da Uílf
minucioso e abnegado du mãe, educadora de seus filhos,
que está cercada de atendes
fl.sl= 5
d0B CC:B a ordem ds «G,ória Materna», e passam de 33.000 as
St^ta d. »^L S"!nVt"nÍSCC»
Hf',?,Ca*-.As maea de £amilia n«n*èi*»a recebem subvenções anuais de,
tenrl».7. -,"r,-\,
SC"S -f,1J,os: A partir de Íu,ho de i944»
C
«»a"do foi publicado o decreto do
li Troce'
^
t % a ajuda
a*
UKbt>, aumenta.-.do
as gestantes, mães tle muitos filhos e de niri sô filho, o Estado
de 20.000 milhões na referida aiuela.. até a data presente -;
Conferência
esct
«.5
I 3STE momento em quo
Se desenvolve a política de
iTuíra em r.osuo pais, desyiando a maior ;oarte do nosso orçamento, çue deveria
ãer destinado às atividades
eivis, para a compra de argnas do destruição, as muliberes, eonc.eutes de seu dever de lutar pela Paz; e pelo
&em estar de nosso~povo, dis-igem os seus trabalhos a
fim de que a Conferência InÊernacional em Defesa da
ínfánca ie::...i a i..t..r repercussão no Brasil.
, A Comissão .Nacio 1 enSlará uma delegação à Vie.
Eia onde defenderá os pontos
Qecessarios para que se ara.
¦__ ¦_
pare realme.i_e a
Há na serie cie conijiv.iiias, mesas redonda, exposiSoes e trabaUios pregramados para a preparação" da
Conferência Naciona .
No Ceará, a Federação de
Muiheres organizou a biblioteca infantil. Km Vila Brasil e Campo Pio foram criadas duas comissv-es de infância.
No dia 7, às 50,30 horas
ao auditório do
I.A.P.l*.
etAv. Almte. Barroso, 78, .
13.» andar)
seiá realizada
uma conferência nebre o te«ia da delinqüência infancil
pelo Desembargador Saboia
lama.
ARGENTINA
Acaba de ser realizada no
Uruguai
uma
reunião
de
mulheres de toda a America
Participando ãe> conclace. a rrà — Helena Dukebsky,
ííelegada argentina, afirmou
9. propósito da Conferência
9m d"'e a da infância:
— Na Argentina está senão pie -arada com entusiasmo a Conferência. O Centro
ãe Estudas da infância tem
um jornal «Nossa Infància>
— Que sai tie 2 em 2 meses^
'¦£.
d!T
ENTUSIASTICÂMENTE PREPABADA EM
—TODA A AMÉRICA
Realizamos as Jornadas Médico- Pedagógicas em defesa
da infância participando di
versas personalidades especiaüzadas no assunto assim
como a Presidente da União
de Mulheres da Argentina.
Tiradas as reso.'uçõe.« a Comissão Permanente convocará para junho u Conferên.
eia Nacional.
Há distintos núcleos femlninos interessados ncj tre."?™-
lho;? de auxilio ã infância, s
formando agrupamentos da
crianças.
meio para qua todos tenha:::
pão e leite"
As
mulheres
argentin. i- i
enviarão à - Conferência In.
ternaoionaJ
up.ia. delegação
fazer, elo parte um medico e
uma grande educadora. O
inquérito nacionaí sobre o
problema da infância seri
distribuído en.^J os pai».
anclt
ei.cidade
em em alia emita
.,-.., miva-. de
e honras, Mais
,w três
,
que levam em seus peitos
Estado, para ajud :í ma nuPresidio do Soviet Supremo
soviético já empregou mais
.-
***
*
CHILuf3
Kieris. Pedròza,; delegada
do Cliiíe, qas tem bem parti
c-ipou dos dobr-.e-s, ttfã-moui
sobre o assunto:
— A Con/o; Sncia Nacio•ia! esta man tCa pa-.ü. « diii
16 ei»; abril. Oo Comitê l\u~
c ..; í ern ri-: 'esa da infãncia particlr au médicos, juizes de ir-nores. educadores.,
etc
Na Cupital foram realizadas
10
mesas-»-edonda
tendo sidu grànds à divtdgação por parte dos jc rn&is 1
ajudada peio governo;
Na
1£
província foram
"Defesacriados
Comitês da
da In.fància.
*
URUGUAI
Maruja Cost;*., »íelegátia do
Uruguai, afirmou, j,or sua
vez:
— No- Uruguai o movimento feminino a-m rrande
força e sendo assim não poderiainoa deixar tfe partici
par com interesse dessa irnCriaportante Conferência
mos o Centro de Estudos SoA comisçio-pedagogicos.
são nacionaí ainda é provisoria, t^ndo programado pa.ra a Conferência -mu serie
de estudos sobre a situação
economicò-sociaí, a adoln:;
cencia e reeducação e a orgaruzação da infância.
O Centro de Estudos realizará conferências .-r"gioriai-j
com o fim do. exigir o cum.
primento daa leis em defesa
da infância.
W G OM!
Ouiro p.jaHis ffien efe eer executado, ©s fcoísos 3 apeítffi-.a
poderão ser feitos em fazenda de outra côc Se usse & flane!»
deverá fazã-lo de mangas compridas —=- —^
IMFBENSA POPUItAB
#
PAGINAM:
JStLFATATE
ÍÍÍJA SEfffO KfBKÍKtí. Sf
f &aâ. sffifs t ?S?lo «S-0892
Y\\\
RATOS
D A-?
ALELUIA
COQUETEL DE TOMATE
E PEPINO
Ingreeüehtes — 2 xícaras
de soco de tomate -— 2 colheres (sopaj d<.- aze.te — 1
ceilner (sopa) ue vinagre —
i colher tchã) de c.ieiros
ver-des picados linos — 1 pepino — 1/2 xicara (chá) de
geio picado.
Misture, sacuda
cem no
«shaker» e geJe íódòs os ingredientes, sendo qti.1 o pepin<-. deve ser úe-sca^cado e
ralado.
Na hora de servir
adicione o g;-:o picado e saceíêla mais um pouco.
«SURPRESAS» DE OVOS
Ingredientes — Ovos —
pare de presunto — fatias
grossas cie pão — raolho de
carne.
Maneira de fazer — Cozi
nhe os ovos e descasque depois de frios. Tire uma tampinha e, pelo orifício feito,
retire
ciãdàdosanichte
as
gemas. P?.sse essas gemas
e.
nuslure-as
por
peneira
coro. um pcuco le qualquei
pato. Recheie e-ilão os ovos
com essa mistura e c^loati-,
*ampinhas
novamente
as
Paí.ie manteiga nas latias
de pão e niergulhe-as ifgeiramente cm n^oüio d-_- carne.
Retiro, as fatia= k faça uniu
pequena cavidade no miolo
Acalque ai - cs ovos
Regue
cor-i o resto do molho ele
carne e sirva. Essas «surpresas» poderão ser servielas
em
indivipratinlios
duais.
PAO-DE-L.O'
Ingredientes — 8 ovos —
6 colheres du açuc-at — s
colheres cie farinha"de trigo.
Maneira de fsíier — Bata
as claras como para suspi.
ro, isto è, bem eiuras. Junte depois as gemas, e con.
tinue batendo mais uma porção de tempo. Adicione en.
tão o açúcar, cr-lher por co»
iber, batendo sempre. Vi
pondo em seguida a fari.
noa, também colher por eoJher, mas sem bater, só misfurando. Asse err: forno reguiar, forma cintada
Querendo que o cão.de-Io
fique mais delicado, uubatàtua üubsí ds.ç coiheren de farinha, de fcrisx' .por maiíetia,
Prepare o enxoval üe sua.
íühinha i>ara os dias inais
frios.
Este é tini delicado piía.=
ma. em aPtodão ou ílanela,
trabalhado cm ponto de eca=
sa de abelha»
ou simples
franzido.
spóslás
Do Avalie
Seus
cimentos
—
—
—
—
—
—
t —
-—
-—
Flaviense
Talco
20 km, paa iaijuBcJ.-381.390 km,
22.52 horas
Ácido acaticô
O governo dos EE.ÜU^
Eotafogo
Na França durante cs
«Copa do Mundo», dis?
putada em 1933
10 — Em 1909
assassino*?
no Rio de Janeiro
Congresso
Peulisia
tímuio ao cinc-amadorismo. x
10) Ctiüca.
Prcblemas
relacionados com a critica*
11) Critério tia distribuía
ção de prêmios.
O ASPECTOS LEGISLA ei
TI VOS:
Medidas de lei eíestmadas
ã assegmar a defeso e aproteção do cinema nacionaL
A
correspondência
deves
ser dirigida, è. secretaria ia.
Congresso, rua
Conselheira
Crispiniano, 105,
conjunto 83-,
8.» aarjaa
DA
Êle não vive no recanto perdido do continente americano, na clandestinidade, gexsegxudò pela poiieia cie va.'gaa; èie vive na imaginação e no coração ae
seres humanos eonic nos, espaihao.is psili mundo inteiro. Falo de L,UiZ Carlos
Pi rates, o Cavaleiro da Esperança. Ü li vro de Jorge Amado (prêmio Stáím da
Paz) tomou por título o nome com. que o povo chama o Secretário Geral do Particlr Comunista do Brasil. Para os carhp oneses miseráveis, os operários expioiados, os pobres, os oprimidos de todo c continente laímo-americano, o noma de
Prestas evoca ao mesmo tempo um lierm de legenda e a perseguição incessante
contra aquele que os defenda, organiza- os, lhes mostra o caminho de um futuro
melhor.
iiiii nua juventude (ale nasceu em lóaoj,
,
*HJ 1
C/t*r*--U-0
t/*+<fí3liUíiCíÍ -J
ÍjILXZ Ks*l>'f*\JiÍ ^'livOlOOj
Jíi j-v- i Ví.HJj JUl Uu', <4-UO //w-o L".»uuukvj Ul rVJÜwX
ÍXU OoW ^ívt-.O'. J.+.IS& *.(.' Ull-^O- flrwt> Òt.-UU U.JIHC
'j-^.-ll-utfii
is\AIMx .((.> *™i,j,. íllllü
3i<- -lilr //l«-W JíiStti&J tUsiiti
ínw^i w-í- c.Vj,
U.j.b>s/
t;[>. J*tí
Uüí
Ui-.
(//»•. «Cl
fuouò'
à./l/íi;
U-Jn>
InyJi.U
<.-.'•-1,^0 ***j
J ntrlt/O
t*«i*iy-v' «w-t .*/. D-C !-v,i.-v.....Jli C» Vu.kw.in^il
U<J Ulll,
jl.lll'ly|U>('lU U-_* f&Òttlíi+O llij *W-*<j W tÁriuc
iljújiO
1-i.i/t-
J/i ...i^-ii ^
V- li*
/ / ÍSiíi& CtcrO ol/I.O l.vuiw|..g. íii*"l-L/\^0 'lf
U--.*"
lc-ivUi.ilu>i>ii<t'.;*uò
t/iyi/ÍL-w.il,o.
^U-/tbO*f"*JG
r<5r
u-tí úúu
-TH.IV.V/. íi,^/ t/t&i.»»£tsU
í/-s
Vt «iCí-rtíi/*X
-Ui
vi
S*V*3
íUi
ííi-.uv-cí.
u,
j i *siit,tí
uu.
Lo^uiM
ya;
y wuU
..u
p**i (<l/l ' Cli
(jli.tUii-iut-i Cf
OI/
fJJ ZOl&t
//t*t
^O Oíítlh
iixu
to—d
a./- (>utú ^í-vi"
KiU*y.t/r"a1*. • om vcd utí
'UúUw(t->
Lt,t*w(**
-.WUi;
-V
tl/í/.U
IÚunt
l-..
Cf
íl
u.''
'Jn.^.ii) Ul/Uo níCu-uo
».Ui
t-,uut.i„Ki
^«..'.cuj^j.
.!-/"/
(.*-a
i/iiii t*«/A
oc.M"!.-^. r/tu.oò
lti/Oj t^o íH,/ LíhS
/IU
l^Ot-.tv.íí
Üitt-C-3
Utí
t>/d.<Cvlr
l/i Ü
i/u-Jt-C / u.*ò'
-Sei/í**jíí*ü òt-a citbja, e**i iu~ i. aep^-s uc eoyoi.iítú-fit, túuos u-s òvjw. r^euraos. â/as Ucsac
íum'J
OS
iitUifut-Hí
llUiivUiUl
pO^UlUÇvisÒ
uu
íi*t,C**vij
eit—ütu-a u/.i/^cí t^Urj
puUtU
eXlÒLti
/y-u.1 u.
u
tjivv--'^-
uinu vida inam
Cao,
ItCiZiSitL
it-J
Curarão uma esperança yuc ?iuu peraeruo jatiUíiSj uma tuttLuae yüe «auu pouera v^tiu^r.
iYÜ-S
"-./iCíVtJíCtü- j
uCio
TJiist * *vo
uj
n.o
í-t.
«/ Ia-
«!».*, o?iae vegetam os habitantes aus cnoup tuas, nos ç.curiittotiÀ>j coitavt uçoes sct/i a-tiy,,u, onae se encerram as lamutas estoçticauas, os que **uo aprenderam a ler, repe~
tem: — «O Cavateiro da Esperança, cotia rã
e nus ensinara a construir nusso futuro».
Foi depois ae nacei estuuuuu tv.A,..u.íte
iio tituo, u-^pois ae naver traoalnado com os
seus noniens, que Luiz Canos Prestes conhecttí o marxismo. ü**fc parciu para a. (fíètíiS
(aepois Ua permissão aos seus soldados cie
regressarem ao liras Uj e ati trauaitiua. liitn
i: .,, regressou, up^s luivzr. ingrésaado no
I'artido Comunista do Brasil, e foi eleito pres.ciente aa Aliança Nacional Libertadora,
Jii-nie nacional p^ia independência ao Ura,su. ATo fim de alguns meses, Vargas lançou a ANL na ilegalidade, irrompeu, o movimento insurrecional armado, une foi esmagado sangrentamente. E começou o terror.
lum. iii;u\;o ue iüou ik^.,...... e sua companheiru Olga Benario foram presos. Durante .
nove nos os homens do mundo inteiro protestaram e lutaram pe.a iibertaoí.o ae ir ractes.
O movimento de opinião do qual participou a
mãe de Prestes, conseguiu arrancar da pri5ão a filha de Prestes e de Olga Benário.
Mas sua esposa iria morre) no cárcere naz.sta: ela era de origem alemã e o governo
brasileiro a entregou a H:.tier.
Diante dos juizes Prestes se revela um digno
discípulo de Dimitrov.
Libertado em 1945, êle dá ao Partido Comunista um impulso que o transforma no
maíoi partido do Brasil.
Nas cidades longínquas, afastadas umas
das outras, por quilômetros e quilômetros
sem estradas, entre os camponeses sem terra
e sen. pão, qu_ marcham de lugarejo em lugarejo, tentando ganhar alguns sacos de farinha, um pouco de café, entre os eternos errantes do Brasil (uma das terras mais ricas
ESTE PROCESSO movido contra Pres*¦ tes e seus 16 companheiros da direçao nacional do Partido Comunista do Brasil,
interrompido durante vários meses, vem de
ser bruscamente acelerado. Ele se arrasta há
quatro anos.
Uo mundo), o nome do Cavaleiro da Esperança adquire um fulgor mais próximo. Eleito
senador, Piesteis congregava, não apenas os
operários e os camponeses, mas também os
intelectuais e técnicos, cada vez mais numerosos O Brasi. sentia iminente a perda de
sua incic-pandència e Dutra, o sucessor de
-'argas, logo que assumiu a pres.déncia, coiocju o Partido Comunista fora da lei e iniciou
novas perseguições contra Luiz «'.'anos Prestes. fllat, o descontentamento crescia no Brasil e não cessa de crescer até o presente.
Desde 1945, a Conferência do México resolvia criar «um Estado Maior geral interamericano» que submetia de fato todos os
paises do cont.no: te ao Departamento de Estado americano. Em Maio de 1946. o Plano
Truman revelava sem rebuços que o material
de guerra e o «material humano» das 20 repúblicas latir.o-ameiicancs eram destinados a
servir aos planos de dominação dos Estados
Unidos. A Conferência do Rio de Janeiro
prevê a intervenção (inclusive militar) dos
norte-americanos em qualquer República latino-americana, para combater «a agressão intema», isto é. a luta do povo pela independência e pelo pão. A Conferência de Bogotá cria
uma Organização dos Estados Americanos dirigida por Waehington, submissa à vontade
dos Estados Unidos.
Ferro, manganês, petróleo, estanho, cobre, são entregues aos Estados Unidos, os
únicos equipados para tratá-los indsutrialmente, a preços fixados pelo comprador.
Toda a indústria dos paises latino-americanos é orientada para a guerra, para a exportação.
A Standard Oil exige a entrega do petrólco brasileiro. No verão passado, o diretor, o administrador e o conselheiro jurídico
da Standard foram ao Brasil para conferènciar com o gorêrno Vargas. Os preparativos
de guerra se aceleram, o custo de vida aumenía. o desemprego cresce, os impostos se
elevam. O governo faz todos os esforços
enviar soldados brasileiros para a
para
Coréia.
Também a luta pela independência nacional fornou impulso, uma extensão nova.
Os brasileiros, cada vez mais numerosos, aderem ao movimento da paz. Numerosas personnlidndcs. inclusive vários generais, erguemse contra a Standard Oil. A despeito das
proibições e das medidas policiais, milhões
de assinaturas foram recolhidas aos apelos
contra a arma atômica e por um Pacto de
Paz; os Con-yressos dos Partidários da. Paz;
são proibidos mas se realizam apezar de
tudo e reúnem delegados cada vez mais numerosos e de setores cada vez mais amplos.
Esta situação, a hostilidade crescente de
todos os meios brasileiros que não lucram diretamente com os preparativos de guerra, irapeliram o Departamento de Estado de Washington a novas exi-rendas. O ditador Vargas, sob a pressão de seus patrões, continua
a aplicar uma lei de exceção de 1938.
A lei de 1938 está em contradição abso-
Dominique DESANTI
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*S TESTEMUNHAS de acusação fo*" ram unicamente policiais e renegados: um espião da polícia, um funcionário da
Segurança Pública, um antigo membro da
Ação Integralista, dois russos brancos — tendo um declarado que combateu no exército
hitlerista.
EM OUTUBRO DE 1950 a Imprensa
*" governamental, de acordo com o FBI.
(polícia americana que opera livremente no
Brasil, lançaca a notícia da prisão de Prestes,
A fim de propiciar o clima de terror e prepa2-ar uma razzia de grande envergadura.
©
f*|E FATO, Prestes o seus companhéi- '
^ros, com exceção do capitão AgliberAo Azevedo, gtt-êso h» dois anos- estão com
©
''"'""
A"
ou contra a dominação ianque, é ou poda ser
acusado por delito dé opinião
anos, mi[\URANTE os últimos seis
**
lhares de pessoas foram perseguidas e aprisionadas com base nesta lei. Apenas no Distrito Federal. 20 patriotas, entre
40 prisioneiros políticos (dos quais nove jornalistas) foram condenados á mais de 70
anos de prisão, conjuntamente.
O
IMPRENSA
VIRTUDE de seus artigos, qualO - A DIRETOR do jornal
p>I
**
,V. POPULAR vem de ser condenado a
quer pessoa que erga a voz contra a í
dopolítica governamental ou se declare pela paz dois anos de prisão, por haver publicado
O
PAGINA 11
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eumento provando a in irorêT-ria .
nas forças armada» do BrasS.
A PROCESSO foi
^ Prestes, depois de seu manifesto «to ¦
28 de janeiro de 1948, no qual denunciava oe
grandes' latifundiários, om monopólios
americanos e a ditadora, do nmüiinj).
O
GOVERNO havia
designado magistrados «to primeira
instância. O promotor, membro (to Ação In=
tegralista, cobriu-se de ridículo, decfarand*
que Prestes se encontrava a bordo do cs
submarino russo na baia da Gnan-tbmm.
O
A PROCESSO é baseado na Lei de Se"* gurança do Estado Novo. for."ada
pelo ditador Getulio Vargas em 1938. Esta
lei complementar da Constituição fascista de
1937 está em contradição flagrante cora a
Constituição atualmente em vigor.
-.-.¦.-.¦.-¦.¦¦¦
Nós não podemos, não-temos o direito de silenciar. Na França,
em todos os paises da Europa, m'lhares de vozes se elevam em favor de Luiz Carlos Prestes. Somente a opinião pública mundial.
juntando-se à ação do povo brasileiro, pode fazer hesitar os juizes
de Vargas. Temoe o dever de recolher assinaturas e de fazer ouvir
nossa voz. O Cavaleiro da Esperança representa a aspiração . e $
esperança de milhões de brasileiros que morrem de miséria no meio
das riquezas e que têm direito à vida.
WWWW¥
O
I ^^SE-«\^áft-:-:-.-I<-: -
PRESTES E SUA FTT,PTA ANITA LEOCADIA, LIBERTADA DAS GARRAS
TAPO PELO MOVIMENTO MUNDIAL DE
SOLIDARIEDADE
® Que Deveis Saber Sòhn o Pr ^'rXS
Movido Contra Luiz Carlos Prestes
ordem de prisão preventiva e são procurados
pela polícia. Eles vivem na mais rigorosa
clandestinidade. Estão arriscados a ser atsassinados se forem presos.
-¦
"' LsBBBr^^^^W^™-'" '':' ¦'
O.
ATUALMENTE, êle entra em sua fase
.** decisiva. Já foram ouvidas as testetnunhas de acusação e estão sendo ouvidas as
testemunhas de defesa.
Contra Luiz Carlos Prestes nads, existi
de prova. E enquanto o Cavaleiro d* Espe*
rama é procurado por toda a polícia através
do imenso pais brasileiro, enquanto o general Cárdcnas, (ex-presidente do México,) •
Dcão de Canterbury, o escriíor cubano Juas
Marinclo, o advogado argentino Ernesto Giudice, se aprontam para testemunhar em de*
fesa de Prestes, o antigo embaixador nazista»
no Brasil passeia pelaa ruas do Rio de Janei«
ro; Victório Mussolini e Herbert Cukurs, eri*
minoso de guerra condenado era Nm»ihfr*fc
vivem tranqüilamente no Brasil.
luta com a Constituição atualmente em vigor. No entanto, há seis anos milhares de
partidários da paz e da liberdade são perseguSus e presos em conseqüência dessa lei,
que admite o delito de opinião.
Eis porque o processo contra Prestes, que
se' arrasta desde 1918 e cuje bare do aciisar-ão
se funda no Manifesto do P.C.B. de janeiro
de 1948, foi retomado e se desenvolve nesse
momento num ritmo acelerado. A instrução
durou anos. O promotor é um antigo faseista. Cinco vezes o juiz de instrução foi mudado.
IMPRENSA PQPUI^LR
A
"
A JUIZ ATUAL é o «quinto» a ocupas
** este posto, o que basta para ilus»
trar o caráter ilegal do processo • doa meto*
dos empregados.
O
A SOLIDARIEDADE proletátria mtez*=
*• nacional, que já se manifestou da
forma tão poderosa em tomo de Prestes, du*=
rante 03 seus anos de prisão, se desenvolve
neste momento para exigir do juiz da Terceira Vara Criminal o fim deste odioso proces»
so e a cessação de todas as perseguições con*
tra Prestes e sua? coxo»anbeHce
O
°
MarCel ViUazá> testemunha de
defesa de Prestes, à qual o go—rno brasileiro não deu visto no passaporte. Willard foi
ad—gado de Dimitrov durante o sensacional processo do Reichs3ag, em pleno reduto nazista. O governo de Vargas
ao negar
«isto ao grande advogado, por ordem dos imperialistas ianaoea, age, dessa forma, com mais intolerância fascista do
;— que o próprio Hitler
1)
0 ADVOGADO
_———^—_^'--—^-^^^S—_—?^_fíg—_—
¦HE*'^-
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^_^^j3kj_íBI
ij-g^P^—r_SB5^^^f_^^&^^^^B8^ttB^^
° 2) DURANTE» _ío ca fsEla í-.tyel,
franceses aclamaram,
e;.i «jue trís mil
de pé, o Cavaleito da Esperança, compareceram: Joe Nordman,
secretário
geral da Federação Internacional de Juristas Democráticos;
Alice Arwheiler, jornalista; Paul Eliiard, famoso
poeta francês; Simone Tery, jornalista; Jean Freviile,
que está escrevendo a biografia de Prestes. Na gravura, vemos as
personalidades citadas, num flagrante colhido antes de ser !
iniciada a parte artística\
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3) ANDRÉS WURMSER, tT- ° T/f -,10 da
' Sala Pleyel, fala sobre a
..
; Luiz
. . „
vida de
Carlos Prestes. Cita trechos do grande romancista brcsileiro, Jorge Amado, e pronuncia
palavras cari.
nhosas ao nosso povo e ao seu grande lider. «Prestes
— diz
a certa altura — é hoje inegavelmente o lider da libertarão
nicional nos paises latino-americanos.. Suas
palavras quei—am como fogo e fustigam implacavelmente os
inimigo.; cia
paz. Por isso hojeé perseguido. Por isso tentam
pôr fim à
sua vida, ta0 preciosa aos povos de todo o mundo
se
—
levantam para de—ndS-Io— que
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'4):^H^TnÍef0Í-C0Udid0
¦_* inter!5l0 do Atode homenagem a Prestes realizado
em
- i Paris; No primeiro plano, da esquerda
para á direita,- vê-se
Mme. Eugenie Cott.-in,
Mme. Germaine Willard
advogado Mareei Willard, de pé
°
à) i$&F P"so»aiji'iadeS presentes ao ato em que o pov0 francês ergueu sua voz de
P'OCesS°^ue « a/entes americanos do B__I movem conS,
* Cavalei. df Es™_-__* K
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eSW SUperl?V,da- En tretanto, dezenas e dezenas
de pessoas, do lado.
5) de «2_ Si 3 Drocnram
obter «onvites para o grand» ato em que se
vai falar do
1^
_
r__i •
Cavaleiro
da Esperança, e em que se vão discutir m-idas
concret- em s,,a defesa
Eis aí um aspecto da Sala Pleyel, meia hora antes de ser iniciado
o
Ato de ho=
J\
* Prest. • Trl3 mil Pessoas já ocupam seus lugares. Do grande
lado de fora um*
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"nse°ue ma'3 re«''er convites. Operários e estudantes,
jovens e velhos Dar-:
-"IV J° d,7frS_
Jornalistas, _eritores. sábios, todos se congregaram n4s_d_
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r^ „*. -*. do Partid°3'
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àome_ que encam* _ ideais áe 3a^ é libertação
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unn.n. . OS NORTE - AMERICAMOS HORA DA MORTE PARA OS