1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Sistemas de Informação
SUZANO 2009
2
SUMÁRIO
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
05
a) Nome da Mantenedora
05
b) Base legal da Mantenedora
05
c) Nome da IES
05
d) Base legal da IES
06
e) Perfil de Missão da IES
06
f) Dados sócio-econômicos da Região
11
g) Breve Histórico da IES
13
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
14
a) Nome do curso/habilitação
14
b) Endereço do curso onde está sendo feita a avaliação
14
c) Ato legal do reconhecimento
14
d) Modalidade do curso
14
e) Número de vagas previstas no ato da criação e número atual
14
f) Turno de funcionamento
15
g) Dimensão das turmas teóricas e práticas
15
h) Breve Histórico do curso: sua criação e trajetória
15
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
17
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
18
1.1. Implementação das políticas institucionais constantes no PDI,no âmbito do
18
curso.
1.2. Funcionamento de instância(s) coletiva(s) de deliberação e discussão de
questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação do curso.
19
1.2.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso
19
1.2.2 Articulação do colegiado de curso ou equivalente com os colegiados
22
superiores da instituição
1.3. Coerência do PPC e do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
23
1.3.1 Objetivos do curso
24
3
1.3.2 Perfil do egresso
24
1.3.3 Matriz Curricular do Curso de Sistemas de Informação
26
a) Análise e Projeto de Sistemas de Informação
27
b) Programação e Testes
27
c) Aplicação de Sistemas de Informação
28
d) Formação Sócio-Profissional
28
e) Atividades Complementares
30
f) Coerência do Currículo em Face das Diretrizes Curriculares Nacionais
31
g) Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
32
h) Dimensionamento da carga horária das disciplinas
32
1.4. Coerência entre o PPC e o modelo de Educação à Distância utilizado
(indicador exclusivo para EAD).
35
1.5. Efetividade na utilização dos mecanismos gerais de interação entre
professores,alunos, tutores e tecnologias (indicador exclusivo para EAD).
35
1.6. Adequação e atualização das ementas, programas e bibliografias dos
36
componentes curriculares, considerando o perfil do egresso.
1.7. Adequação dos recursos materiais específicos do curso (laboratórios e
38
instalações específicas, equipamentos e materiais) com a proposta curricular.
1.8. Coerência dos procedimentos de ensino-aprendizagem com a concepção do
38
curso.
1.9. Atividades acadêmicas articuladas à formação
39
a) Práticas Profissionais Assistidas e Estágio Supervisionado
39
b) trabalho de conclusão de curso (TCC)
40
c) LIBRAS
42
d) atividades complementares e estratégias de flexibilização curricular
42
1.10. Ações implementadas em função dos processos de auto-avaliação e de
avaliação externa (ENADE e outros).
45
ANEXO A – Ementário do curso de Sistemas de Informação 2009/1
46
4
ANEXO B - Regulamento para Estágio Supervisionado do curso de Sistemas
de Informação
136
ANEXO C - Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de
Sistemas de Informação
137
5
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
a) Nome da M antenedora
Associação de Educação Superior de Suzano
b) Base legal da M antenedora
A Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ é um estabelecimento particular de
ensino superior, sediada em Suzano, Rua José Correa Gonçalves, 57, Estado de
São Paulo e mantida pela Associação de Educação Superior de Suzano, registro nº
26.179 no 1º Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Mogi das Cruzes.
Com a preocupação de trazer uma proposta séria e comprometida,
objetivando formar profissionais competentes e empreendedores, iniciou suas
atividades com o Curso de Ciências Contábeis, autorizado em 1999:
Portaria Nº 911, DE 22 DE JUNHO DE 1999.
O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi
delegada pelo Decreto nº 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista
o Parecer nº 504/99 da Câmara de Educação Superior do Conselho
Nacional
de Educação, conforme consta dos
Processos
nºs
23033.000169/98-83,
23033.002591/98-91
e 23033.002590/98-29 do
ministério da Educação resolve:
Art. 1º Autorizar o funcionamento do curso de Ciências Contábeis,
bacharelado, ministrado pela Faculdade Unida de Suzano, credenciada
neste ato, mantida pela Associação de Educação Superior de Suzano, com
sede na cidade de Suzano, Estado de São Paulo.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (PAULO
RENATO SOUZA)
c) Nome da IES
Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ
6
d) Base legal da IES
A Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ é um estabelecimento particular de
ensino superior, sediada em Suzano, Rua José Correa Gonçalves, 57, Estado de
São Paulo e mantida pela Associação de Educação Superior de Suzano, registro nº
26.179 no 1º Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Mogi das Cruzes.
Com a preocupação de trazer uma proposta séria e comprometida,
objetivando formar profissionais competentes e empreendedores, iniciou suas
atividades com o Curso de Ciências Contábeis, autorizado em 1999:
Portaria Nº 911, DE 22 DE JUNHO DE 1999.
O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi
delegada pelo Decreto nº 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista
o Parecer nº 504/99 da Câmara de Educação Superior do Conselho
Nacional
de Educação, conforme consta dos
Processos
nºs
23033.000169/98-83,
23033.002591/98-91
e 23033.002590/98-29 do
ministério da Educação resolve:
Art. 1º Autorizar o funcionamento do curso de Ciências Contábeis,
bacharelado, ministrado pela Faculdade Unida de Suzano, credenciada
neste ato, mantida pela Associação de Educação Superior de Suzano, com
sede na cidade de Suzano, Estado de São Paulo.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (PAULO
RENATO SOUZA)
e) Perfil de M issão da IES
Essa atuação da Faculdade Unida de Suzano é um reflexo de seu
posicionamento estratégico a saber:
I. Missão - Ser um agente estimulador do processo de formação do profissional,
cidadão, ético, dotado de sólida formação humanística geral e domínio de
conhecimento
técnico-habilitacional de seu campo de trabalho, com espírito
empreendedor, capacitado para promover transformações comprometidas com a
melhoria da qualidade de vida individual e coletiva da população; aberto às
mudanças que ocorrerem no campo do conhecimento científico/tecnológico e nas
7
relações
socioeconômicas,
político-culturais
e
ecológicas
da
sociedade,
comprometido com o desenvolvimento local e regional.
II. Visão de futuro da Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ é calcada nos princípios
éticos, humanistas e democráticos, em que a preocupação maior volta-se para a
formação do ser humano enquanto co-responsável pelo planeta e por aqueles que
ali vivem, pelo respeito à individualidade do homem e de seu semelhante. Tem por
meta
manter-se como
um centro de excelência, voltado para
o registro e
valorização da cultura popular e letrada, para a produção, sistematização e difusão
do conhecimento científico, tendo sempre como objetivo a análise, reflexão e busca
de soluções para problemas locais e regionais.
III. Valores - Constituindo o cerne do Projeto Pedagógico Institucional, os valores
representam eixos básicos a partir dos quais delineiam-se os princípios norteadores
do Projeto. São eles: Humanismo: a concepção humanista percebe a primazia da
pessoa humana, em sua dignidade, respeitando seus valores fundamentais,
permitindo e estimulando o aflorar de suas potencialidades. A educação, à luz do
humanismo propõe-se a transformar indivíduos, a incentivar o respeito à dignidade
humana, à tolerância, à solidariedade; propõe-se ainda a reconhecer a igualdade
dos direitos e a fraternidade como princípios essenciais à vida. Igualdade:
reconhecer o ser humano em sua diversidade, com necessidades, anseios e
projetos de vida particulares, leva à consciência de que a diferença não exclui, pelo
contrário, impõe valores básicos que são universais, essenciais para o crescimento
intelectual, espiritual e material da pessoa humana. Dessa forma, a igualdade de
direitos, a participação social e o acesso à cultura letrada tornam-se imprescindíveis
para a manutenção e o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária. A
educação, contextualizada na igualdade, torna-se libertadora. Qualidade: a busca
pelo desenvolvimento das potencialidades do indivíduo e a criação de oportunidades
para a concretização desse desenvolvimento exigem um padrão de qualidade
dinâmico e crítico. Dinâmico porque pressupõe uma sociedade em constante
evolução, em que a cultura e a ciência se renovam a cada dia, fazendo com que
metas e objetivos tornem-se defasados em pouco tempo. Crítico porque a
renovação
de
metas
e
objetivos
exige
uma
avaliação
constante,
séria,
8
comprometida. A educação calcada na qualidade vive constantemente o paradoxo
da preservação da tradição cultural aliado à constante renovação das novas
tendências.
IV. Princípios: Os princípios legais que fundamentam a construção do Projeto
Pedagógico Institucional da Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ são:Lei 9394 de
1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB.Lei 9131 de 1995 –
Altera dispositivos da lei 40024 de 20/12/61. Decreto 5773 de 09/05/2006 – Dispõe
sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de Instituições
de Educação Superior e Cursos Superiores de Graduação e Seqüenciais no Sistema
Federal de Ensino. Parecer CNE/CES nº 776/1997 – Orientação para as Diretrizes
Curriculares dos Cursos de Graduação. Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Graduação: Administração – Bacharelado; Ciências Contábeis – Bacharelado;
Direito – Bacharelado; Sistemas de Informação – Licenciatura; Gestão Financeira –
Tecnológico; Letras – Licenciatura;
Marketing – Tecnológico;
Licenciatura; Pedagogia – Licenciatura;
Matemática –
Sistemas de Informação – Bacharelado.
Regimento da Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ – Portaria nº 1212 de 14 de
abril de 2005, publicada no Diário Oficial da União em 15/04/2005. Projeto de
Desenvolvimento Institucional da Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ – 2004 a
2008. O princípio filosófico centrado na concepção de homem como ser
complexo, histórico, que constrói a sociedade e é por ela construído. Esse homem,
constituído como ser pensante, mas também como ser que age, que constrói o
mundo com suas mãos, relaciona-se diretamente com a natureza e com a matéria;
com o outro em uma dimensão social, afetiva e comunitária e finalmente com ele
mesmo, com sua interioridade. Esse homem constrói a cultura, acervo de
significações, ao longo do tempo histórico,
mediante um trabalho coletivo e
solidário. A partir dessa concepção de homem, considera-se o conhecimento como a
ferramenta de que o ser humano dispõe para orientar e reorientar a sua ação, a sua
prática, e a educação torna-se mediadora entre os benefícios do conhecimento e da
prática. Entender o homem, o conhecimento e a sociedade como complexos exige
uma educação que favoreça a pluralidade; uma educação que, ao mesmo tempo
em que reconheça a diversidade de valores, crenças e ideologias, mantenha
9
fundamentos e princípios gerais e abrangentes. Finalmente, essa visão plural propõe
a educação para a solidariedade, que permita a reflexão lúcida e descentrada da
implicação dos atos do homem para com os outros e para com a comunidade.
Amparado nos princípios sociais percebe-se melhor o mundo construído nos
últimos anos pelo avanço técnico-científico e integração global, impõe-se a
necessidade de
um novo perfil de humanidade. Além da formação de cidadãos,
inseridos numa sociedade democrática, que busca realizar justiça social com a
distribuição mais eqüitativa de renda e bens culturais, há necessidade de discernir
dentro do universo de informação e conhecimento o que é pertinente e funcional,
absorver criticamente e implementar as novas tecnologias, realizando os ajustes
necessários para a plena inserção nos processos sociais e econômicos em
transformação. Dessa forma, revela-se a intenção de formar agentes eficazes na
busca de soluções dos problemas complexos da sociedade contemporânea. Isso se
traduz no saber compreender e no saber lidar com as diferenças em suas múltiplas
manifestações: culturais, religiosas, sexuais, de classe e renda. O homem, como
parte de um todo, deve ter a preocupação com o meio ambiente e cuidar de manter
reservas para as gerações futuras. Constrói-se, portanto, um indivíduo pleno,
articulado e atuante. O foco dos princípios políticos centra-se no mundo moderno
que construiu um modelo de sociedade em permanente transformação. Nesse
modelo, a educação chega a ser considerada um bem de consumo, deixando de
ser um direito fundamental, reconhecido no artigo 27 da Declaração Universal dos
Direitos Humanos. A Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ, ao propor seu Projeto
Pedagógico Institucional tem como princípios políticos a responsabilidade pela
construção de uma cultura pela paz e pela solidariedade, baseada em pressupostos
éticos e organizacionais da democracia participativa. A busca pela compreensão da
diversidade e da igualdade de direitos, o respeito aos direitos humanos, a discussão
dos problemas locais e globais que afetam a sociedade constituem-se em
pressupostos a partir dos quais desenvolve-se o Projeto Pedagógico Institucional.
V. Objetivos
Institucionais: Promover a construção dos valores éticos e morais
que propiciem a formação de cidadãos voltados para o desenvolvimento de uma
sociedade solidária, consciente de sua responsabilidade pela sustentabilidade do
10
planeta. Incentivar a reflexão sobre a
sociedade e seus membros, a fim de
perceber não só a diversidade que a compõe, mas também a necessidade de
elaboração de mecanismos que favoreçam a convivência de indivíduos diferentes e
ao mesmo tempo unos em sua humanidade.Viabilizar a existência de práticas
sociais a fim de atender às necessidades emergentes da sociedade em que se
insere. Reconhecer e participar de ações que contribuam para o desenvolvimento
sustentável do meio ambiente. Mediar o processo educativo, criticamente assumido
pelo homem e pela sociedade, por meio do qual o individuo se prepara para o
exercício livre e responsável da cidadania, lançando as bases para uma sociedade
democrática. Promover a construção do saber pelo incentivo à atividade criadora, a
apropriação de tecnologias e a vivência de experiências no intuito de formar
profissionais aptos para atuar com competência no mercado de trabalho. Favorecer
a realização de pesquisas e divulgação de seus resultados em assuntos relativos
aos campos do saber das diferentes área de atuação. Viabilizar o constante
aprimoramento daqueles que compõem o corpo docente e discente da Instituição,
por meio de cursos de capacitação; de incentivo à participação em eventos de
caráter científico e outros mecanismos que promovam seu desenvolvimento
intelectual. Participar de programas de parcerias com o governo, a sociedade civil
organizada e os cidadãos para preservação e desenvolvimento da cultura, das artes,
da ciência e da tecnologia.
VI. Macroprioridades
*
Implementar inovações gerenciais de suporte para elevar os padrões de
qualidades dos serviços prestados nas áreas acadêmicas e administrativas
da UNISUZ.
*
Viabilizar a implantação de planos de carreira e qualificação do capital
intelectual da UNISUZ, nos termos requeridos pela legislação pertinente e
considerando os indicadores de qualidades, emanados do Sistema Federal de
Ensino Superior;
11
*
Fortalecer as coordenações de ensino e dar suporte técnico-pedagógico,
gerencial
e
operacional
para
agilizar
o
processo
de
reconhecimento/implantação dos cursos;
*
Eleger áreas prioritárias para fomento à pesquisa institucional, dando
destaque às pesquisas interdisciplinares e multiprofissionais direcionadas às
demandas do mercado;
*
Implantar programas pilotos de pesquisa e extensão articulados com o ensino
de graduação, dando ênfase a ações transdisciplinares, intercursos e
multiprofissionais;
*
Expandir o campus por intermédio, especialmente, da instalação e
aparelhamento/atualização tecnológica de laboratórios, salas especiais, salas
de aula e biblioteca.
f) Dados sócio-econômicos da Região
A cidade de Suzano situa-se a 45 quilômetros da capital, fazendo parte da
Região Metropolitana do Estado de São Paulo. É banhada pela bacia hidrográfica do
Alto Tietê, subdividida pelas bacias do Taiaçupeba, do Guaió e do Tietê Leste. Teve
sua emancipação política há 60 anos, em 08 de dezembro de 1948. Com extensão
territorial de 205 quilômetros quadrados e uma população estimada em 290.000
habitantes1, o município apresentou um crescimento demográfico, entre 2000 e
2008, de 3,02% ao ano. Longe de mera casualidade, o crescimento populacional
está associado ao potencial produtivo que, hoje formado por empresas de grande
porte, reconhecidas nos mercados internacional e nacional, dispõe de infra-estrutura
e logística para receber novas indústrias. A cidade já conta com pelo menos dois
condomínios industriais bastante promissores.
A região, que abriga 325 indústrias, além de centros comerciais distribuídos
em distritos, figura entre as 20 cidades com melhor arrecadação de ICMS (Imposto
sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). São 34.661 pessoas atuando em
1
Dados obtidos a partir de consulta ao site
(www.prefeiturasuzano.sp.org.br) acessado em 22/04/2009.
oficial
da
Prefeitura
Municipal
de
Suzano
12
empregos formais, com preponderância para indústrias e serviços (17.681 e 9.684
pessoas, respectivamente) e um número significativo no comércio (6.806 pessoas) 2.
Esse indicador determina a característica principal da cidade, voltada para a
indústria, o comércio e serviços.
Quando da implantação dos cursos, a Mantenedora - Associação de
Educação Superior de Suzano, inicialmente, e posteriormente o CONDIR (Conselho
Diretor) levaram em consideração as características do meio socioeconômico e do
meio-ambiente a fim de atender aos anseios da comunidade.
Percebeu-se a
necessidade de profissionais com formação superior para atuar principalmente no
comércio e na indústria, o que determinou a implantação de cursos de
Administração, Ciências Contábeis, Sistemas de Informação. Os demais cursos, na
área da Educação e do Direito, atendem a uma necessidade antiga da comunidade
que se deslocava para cidades vizinhas a fim de integralizar sua formação. Além
disso, o reconhecimento das carências do município quanto à necessidade de
preservação do meio ambiente fez com que houvesse a inserção de disciplinas, nos
currículos de Pedagogia, Administração e Direito, voltadas para a reflexão e
planejamento de ações efetivas de preservação e desenvolvimento sustentável. As
disciplinas: Educação Ambiental; Gestão da Qualidade e do Meio Ambiente e Direito
Ambiental fazem parte do currículo e se desdobram em projetos voltados para a
comunidade3. A preocupação com a Inclusão social e educacional de pessoas com
necessidades especiais tem direcionado também e principalmente o curso de
Pedagogia, que, além da disciplina Educação Inclusiva, propõe projetos de
acompanhamento de pessoas com necessidades especiais e visitas a entidades que
acolhem e educam essas pessoas. Por outro lado, desde sua implantação, a
Faculdade
Unida
de
Suzano- UNISUZ tem participado
do crescimento e
desenvolvimento da cidade e região; forma e oferece ao mercado profissionais
competentes e atuantes; mantém um contato permanente com indústria, comércio e
2
Dados obtidos a partir de consulta ao site
(www.prefeiturasuzano.sp.org.br) acessado em 22/04/2009.
3
oficial
da
Prefeitura
Municipal
de
Suzano
Projeto de análise e levantamento das condições socioambientais d e região de manancial do município de
Suzano, desenvolvido anualmente no âmbito da Disciplina Educação Ambiental, do curso de Pedagogia e com
proposta de Projeto Científico a desenvolver-se a partir do segundo semestre de 2007, integrando escolas
municipais de Educação Infantil e de Ensino Fundamental.
13
órgãos públicos; estabelece parcerias; por meio de bolsas de estudos e cursos de
capacitação a funcionários, e ainda, participa de projetos de formação continuada de
professores da região.
g) Breve Histórico da IES
As atividades acadêmicas iniciam-se com a autorização, em 2000, dos
cursos de Administração e Pedagogia. Em 2001, a Instituição teve autorizado o
curso de Sistemas de Informação e em 2002, os cursos de Direito, Sistemas de
Informação, Letras e Matemática passaram a integrar o quadro de cursos oferecidos
à comunidade. Desde sua origem e em todo o seu processo de desenvolvimento, a
Instituição tem se pautado pela competência e seriedade nos campos do ensino e
pesquisa, com estudos voltados não só para a ciência, mas, também, para a prática
e a ação, com o objetivo de participar constantemente do desenvolvimento material
e cultural do meio em que se insere. A exigência do mercado fez com que em 2004
fossem autorizados os cursos de curta duração,
de Tecnologia:
em Gestão
Financeira e em Marketing.
A Instituição volta-se em 2007, também, para os cursos de Pós-Graduação,
para atender às solicitações de ex-alunos, bem como às necessidades do mercado
de trabalho, e, ainda, para atender à meta traçada de acompanhar o egresso e
permitir o seu aprimoramento, foram criados dois cursos de Especialização Lato
Sensu: Gestão de Recursos Humanos e Controladoria e Finanças. Para a área da
Educação, que teve em 2005/2006 o curso de Supervisão Escolar e em 2006/2007
foi oferecido o Curso Pedagogia do Movimento.
Em 2009, além dos cursos de Gestão de Recursos Humanos e Controladoria
e Finanças, a instituição iniciou mais 05 novos cursos de pós-graduação: Gestão de
Logística Empresarial, Gestão de Negócios e Empreendedorismo, Marketing e
Publicidade, Sistemas de Informação e Esportes Adaptados: do escolar ao
rendimento e Psicopedagogia.
Em apenas dez anos a Instituição viu crescer sua população, partindo dos
setenta alunos que integraram as duas primeiras turmas e chegando hoje aos mais
14
de mil e quinhentos alunos, oriundos de Suzano e de cidades da região.
A
localização privilegiada, no centro da cidade, e a comodidade de uma maioria de
salas amplas, dotadas de recursos audiovisuais, permitem o desenvolvimento de
atividades ricas e atuais.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a) Nome do curso/habilitação
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
b) Endereço do curso onde está sendo feita a avaliação
A Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ é um estabelecimento particular de
ensino superior, sediada em Suzano, Rua José Correa Gonçalves, 57, Estado de
São Paulo e mantida pela Associação de Educação Superior de Suzano
c) Ato legal do reconhecimento
Ato de reconhecimento do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
pela Portaria Ministerial n° 577 de 23/02/2006 – DOU 01/03/2006.
d) M odalidade do curso
Bacharelado
e) Número de vagas previstas no ato da criação e número atual
O número de vagas previstas no ato da criação e atualmente no Curso de
Sistemas de Informação é de 100 vagas.
f) Turno de funcionamento
As atividades do curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de
Suzano, acontecem no período noturno.
15
g) Dimensão das turmas teóricas e práticas
O número de alunos por turma, tanto nas aulas práticas e teóricas são iguais.
h) Breve Histórico do curso: sua criação e trajetória
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Unida de
Suzano, foi autorizado no final do ano de 2001 e sua primeira turma ingressou no
primeiro semestre de 2002.
Desde sua origem e em todo o seu processo de desenvolvimento, a
Instituição tem se pautado pela competência e seriedade nos campos do ensino e
pesquisa, com estudos voltados não só para a ciência, mas, também, para a prática
e a ação, com o objetivo de participar constantemente do desenvolvimento material
e cultural do meio em que se insere. A exigência do mercado fez com que em 2004
fossem autorizados os cursos de curta duração,
de Tecnologia:
em Gestão
Financeira e em Marketing.
O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Unida de
Suzano visa formar profissionais capacitados a atuar num mercado de trabalho
sujeito a transformações aceleradas, como no caso específico da tecnologia da
informação, oferecendo-lhes uma formação fundamental ampla para garantir a sua
sobrevivência profissional futura, ou seja, sua empregabilidade e ou laboralidade.
A Cidade de Suzano e circunvizinhanças tem carência por profissionais com o
perfil do curso proposto e existe uma demanda crescente, emergente e reprimida
para estas áreas especificadas. A Faculdade Unida de Suzano analisou, elaborou e
estruturou o Currículo, levando em conta um Perfil dos Egressos do Curso de
Bacharelado em Sistemas de Informação, visando atender à essa demanda e de
forma que o processo Ensino-Aprendizagem acompanhe a evolução tecnológica,
possibilitando, assim, oferecer um Curso atualizado.
Além de aulas os alunos participam de práticas profissionais reais e
simuladas, desenvolvidas tanto com o apoio de acervo bibliográfico específico e
atualizado, como pelos recursos tecnológicos disponibilizados nos laboratórios de
informática com programas apropriados e laboratório de hardware, equipado para
16
permitir ao aluno manusear equipamentos de computação e desenvolver habilidades
necessárias ao desempenho de sua profissão.
A mediação entre o conhecimento teórico e técnico é exercida por um corpo
docente altamente qualificado e comprometido com os propósitos do curso,
colocando-se sempre à disposição do corpo discente conforme suas necessidades,
como por exemplo, nos trabalhos de interdisciplinaridade que ocorrem entre várias
disciplinas do curso ou ainda nas orientações específicas do Trabalho de Conclusão
de Curso. Esse quadro docente, aliado à boa infra-estrutura oferecida pela
instituição, com destaque ao acervo da biblioteca, tem constituído aspectos
facilitadores na busca constante de atingir os objetivos traçados.
O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação, é sempre
elaborado em conjunto com o corpo docente e contempla os requisitos necessários
à formação docente conforme as orientações contidas nas Diretrizes Curriculares
para a área de Computação e Informática. Adaptações são realizadas de forma
sistemática
para
atender aos
anseios
do
corpo
docente
e
discente, e,
consequentemente prover melhorias no ensino.
Cumprindo exigências do Ministério da educação e Cultura, em 2005, o curso
passa pelo processo de Reconhecimento, obtendo dos avaliadores o seguintes
conceitos:
1. Organização Didático-Pedagógica:CB
2. Corpo Docente:CB
3. Instalações:CMB
Deste processo de avaliação resultou o reconhecimento do curso em 23 de
fevereiro de 2006 - Portaria nº 577, publicada no Diário Oficial da União em
01/03/2006.
17
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
CURSO DE SISTEMAS DE
1.1. Denominação
1.1.1 Curso
INFORMAÇÃO
1.2. Área de conhecimento/ Eixo tecnológico
1.3. Tipo
Bacharelado
1.3. Modalidade
Presencial
Rua José Correia Gonçalves, 57 – Centro
Suzano – São Paulo
CEP 08675-130
1.4. Endereço para oferta do curso
1.5 Situações do imóvel
Alugado
1.6. Atos autorizativos
1.6.1. Autorização do curso
1.6.2. Reconhecimento do curso
Portaria nº xxxx, de xx de xxxxx de xxxx
D.O.U. xx/xx/xxxx
Portaria nº 577, de 23 de Fevereiro de 2006
D.O.U. 01/03/2006
1.7. Nº de vagas distribuídas por PERÍODO LETIVO
turno/período letivo
VAGAS/TURNO
INTEGRAL
DIURNO
Período 1
Período 2
Total
PERÍODO LETIVO
1.8. Nº de turmas/período letivo
NOTURNO
50
50
100
VAGAS/TURNO
INTEGRAL
DIURNO
NOTURNO
8
Período 1
Período 2
Total
INTEGRAL
DIURNO
TEÓRICAS
1.10. Regime de matrícula
Semestral por período seriado
NOTURNO
8
18
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1 Implementação das políticas institucionais constantes no PDI,no âmbito do
curso.
Com o
objetivo de atender as políticas constantes no Projeto
Pedagógico da Instituição (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
foram implementados no Curso de Sistemas de Informação inúmeras ações.
Através de um quadro ilustrativo, serão demonstradas as adequações
das ações, segundo os princípios filosóficos da Instituição (PPI) e as missões
assumidas pela Faculdade Unida de Suzano no seu PDI.
Projeto Pedagógico da
Instituição - PPI
Valorização da qualificação
decorrente da formação e do
desempenho.
Progressão na carreira por
meio de promoção horizontal
por mérito e acesso
automático a nível superior
por avaliação de
desempenho.(*)
Atingir plenamente aos
parâmetros qualitativos e
quantitativos de excelência
preconizado pelos órgãos
competentes no tocante
relação aluno computador.
Atingir plenamente aos
parâmetros qualitativos e
quantitativos de excelência
preconizado pelos órgãos
competentes no tocante
relação aluno acervo.
Plano de
Desenvolvimento
Institucional – PDI
Implementação no
Curso de Sistemas de
Informação
Manter / elevar o índice de
Cursos anuais de
qualificação do corpo
capacitação do docente.
docente.
Admissão do Corpo
docente com titulação
preferencial de mestre e
mínima de especialista
100% com Titulação,
sendo:
20 % doutores
50 % mestres
30 % especialistas
Disponibilizar
computadores para os
alunos
Atualização dos
laboratórios de
informática
Revisão e atualização
Manter atualizado o acervo
anual do acervo
bibliográfico
bibliográfico.
19
Segundo o cronograma de ações estratégicas institucionais aplicadas ao
curso de Licenciatura em Sistemas de Informação no período de vigência do Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI), pode-se detectar que essas ações foram
efetivamente implementadas.
As implementações realizadas pelo Curso de Sistemas de Informação da
Faculdade Unida de Suzano em conjunto com a Direção, demonstram que buscouse atender aos princípios filosóficos constantes no Projeto Pedagógico da Instituição
(PPI), de acordo com as metas previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) refletidas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
1.2 Funcionamento de instância(s) coletiva(s) de deliberação e discussão de
questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação do curso.
1.2.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso
A gestão democrática e participativa prevê a existência de mecanismos que
permitam que as vozes de todos aqueles que participam do processo educacional
possam ser ouvidas e, além disso, possam trazer contribuições para a qualidade do
curso.
A representatividade é processo usual que permite o livre trânsito das idéias,
sem que se percam os objetivos em grupos extremamente extensos. Assim, o Curso
de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano, obedecendo ao
Regimento da Instituição, nos termos do seu artigo 23, mantém o Colegiado de
Curso: “órgão consultivo que congrega professores que exercem atividades
acadêmicas
no
curso/programa, a representação discente prevista em lei,
representação do corpo técnico-administrativo, quando existirem atividades técnicas
vinculadas ao curso/programa exercidas por membro dessa categoria funcional e
por (1) um representante da comunidade”.
20
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vezes no semestre e
extraordinariamente sempre que se fizer necessário. Todas as atribuições estão
definidas no Regimento da Faculdade Unida de Suzano.
A composição e o funcionamento do Colegiado do Curso têm como
fundamento as diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e do Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), articuladas ao Projeto Pedagógico do Curso
(PPC). As políticas do Colegiado de Curso estão implantadas e asseguram a
representação dos segmentos docente e discente e sua autonomia de atuação no
exercício de suas atribuições.
A fim de melhor delinear as atribuições do Colegiado de Curso, transcreve-se
a seguir o conteúdo do artigo 25 do Regimento da Faculdade Unida de Suzano.
Art. 25 – Compete ao Colegiado de Curso:
I – Propor, para posterior aprovação do CONDIR, os projetos
pedagógicos, os programas e planos de ensino dos cursos;
II – Elaborar projetos de ensino, de pesquisa e de extensão, ouvidas as
Supervisões Acadêmica e Administrativa e executá-los, depois de
aprovados pelo CONDIR, direta ou indiretamente e, implicarem novas
despesas, mediante a aprovação da Mantenedora;
III – Pronunciar-se, quando solicitado pelo Diretor ou pelos Gestores
Acadêmicos, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos
transferidos e diplomados;
IV – Aprovar o Plano de Trabalho, elaborado pelo Coordenador de
Curso, do qual conste a proposta orçamentária e o Calendário,
referente às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão
atinentes ao curso;
V
–
Elaborar estudos
e planos de modificações curriculares,
objetivando o aperfeiçoamento do curso e/ou a elevação de seus
padrões de qualidade, excelência, relevância sócio-cultural e políticoeconômica;
21
VI
–
Acompanhar
as
atividades
da
docência,
informando
o
desenvolvimento dos conteúdos programáticos das disciplinas aos
órgãos competentes da Faculdade e adotando as providências de sua
alçada;
VII – Elaborar programa de produção científica e de pesquisa, inerente
às áreas do saber, abrigadas pelo curso;
VIII – Propor programa de monitor e de bolsista de iniciação científica,
obedecidas às normas deste Regimento, bem como, indicar as
carências nesta área;
IX – Promover, em articulação com as Supervisões Acadêmicas e
Administrativa, a avaliação institucional das atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como a avaliação do desempenho docente e
propor
medidas
que
visem
à
melhoria
do
processo
ensino-
aprendizagem;
X – Desenvolver ação integrada com os órgãos técnico-administrativos
e suplementares da Faculdade, para melhor desenvolvimento do
ensino, da pesquisa e da extensão;
XI – Exercer as demais atividades na esfera de sua competência que
estejam previstas em lei e neste Regimento, ou que lhe sejam
determinadas por decisão do CONDIR e/ou da Diretoria.
Evidencia-se que a composição e o funcionamento do Colegiado do Curso
buscam promover a articulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), Projeto
Pedagógico da Instituição (PPI) e o Plano de Desenvolvimento da Instituição (PDI),
que se traduzem por práticas introduzidas no Regimento e já institucionalizadas e
assumidas pelo Colegiado do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida
de Suzano.
22
1.2.2 Articulação do colegiado de curso ou equivalente com os colegiados
superiores da instituição
A articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores é feita pelo
coordenador do curso que como parte integrante do CONDIR faz-se co-responsável
pela definição dos rumos da Faculdade Unida de Suzano. Junto a ele elabora e
otimiza projetos e arrola os recursos necessários para a consecução dos rumos
estabelecidos. Atua também nas reuniões feitas entre representantes de classe e
Direção.
Nas reuniões do CONDIR são levadas à discussão geral todas as
reivindicações específicas de cursos, discutidos os problemas e estabelecidas ações
necessárias para manter a qualidade, considerada como fator preponderante na
Instituição, a fim de atender as solicitações e solucionar eventuais problemas de
forma eficiente e eficaz considerando a relevância e o seu compromisso social.
Ainda nessas reuniões, o Coordenador de Curso leva para discussão e
viabilização de ações todas as necessidades, providências e solicitações levantadas
nas reuniões de Colegiado de Curso. Há, portanto, um canal aberto entre o
Colegiado de Curso e o CONDIR e isso se revelam no atendimento pronto às
solicitações efetuadas.
Além do bom relacionamento entre Colegiado de Curso e CONDIR, cumpre
lembrar que a figura do Diretor em uma Instituição de pequeno porte é
extremamente presente e o Colegiado do Curso de Sistemas de Informação da
Faculdade Unida de Suzano tem recebido da Direção da Instituição todo o apoio
necessário para estabelecer as diretrizes que permitam manter e fazer crescer o
padrão de qualidade do Curso de Sistemas de Informação.
A articulação do Colegiado do Curso com o Colegiado Superior da Instituição
- CONDIR é totalmente coerente com o conteúdo do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC), Projeto Pedagógico da Instituição (PPI) e o Plano de Desenvolvimento da
Instituição (PDI), traduzida pelas práticas introduzidas institucionalizadas de ação
direcionada, assumida pelo Colegiado do Curso de Sistemas de Informação, ao
23
tratar sempre que necessário das questões pertinentes a sua competência e
funciona como instância consultiva, nos termos do Regimento da Faculdade,
facilitando a implantação de todas as políticas enunciadas no PPC, PDI e no PPI.
1.3. Coerência do PPC e do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade
Unida de Suzano foi formulado a partir dos princípios filosóficos, políticos e sociais
de seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e das ações propostas pelo Plano de
Desenvolvimento
Institucional
(PDI)
que
prevêem um curso
de
graduação
includente, de qualidade, voltado para a cidadania e solidariedade aberto para as
necessidades da sociedade local em que se insere; bem como das orientações
contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Computação e
Informática, oportunizando o estímulo do desenvolvimento das habilidades e
competências essenciais para o exercício da profissão e, conseqüentemente a
facilidade de inserção no mercado de trabalho.
1.3.1 Objetivos do curso
GERAL:
Formar Analistas e Projetistas de Sistemas de Informação para atuar no
desenvolvimento de sistemas de softwares aplicativos de qualidade e com
produtividade.
ESPECÍFICOS:
Desenvolver nos alunos competências e habilidades nas áreas de:
- Análise e Projeto de Sistemas de Informação;
- Programação e testes;
- Aplicações de Sistemas de Informação;
- Formação sócio-profissional.
24
1.3.2 Perfil do egresso
O Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano
prevê uma formação que capacita o profissional para a solução de problemas por
meio da construção de modelos computacionais e de sua implementação, tanto em
aplicações comerciais, quanto no desenvolvimento de sistemas administrativos e
financeiros. O enfoque em tecnologia da informação permite, também, dar ao
profissional uma base de conhecimento para trabalhos em sistemas distribuídos,
redes de computadores e processos decisórios em administração de sistemas de
informação.
As características fundamentais do profissional bacharel em Sistemas de
Informação da Faculdade Unida de Suzano envolvem: conhecimento e domínio do
processo de Projeto para construir a solução de problemas com base tecnológica
atualizada; capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e
inovadora, acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca de soluções
nas diferentes áreas aplicadas e suas inter-relações; uma formação que permita
uma visão da dinâmica organizacional bem como, estimular o trabalho em grupo;
elaboração de projetos comerciais, visando uma integração e automação das
diversas partes do projeto; uma formação
humanística a fim de interagir com as
diversas áreas aplicadas da computação e, uma capacitação para resolução de
problemas novos surgidos na área da Computação, com as diversas nuances das
tecnologias emergentes.
O egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da
Faculdade Unida de Suzano é um profissional apto a resolver problemas nos
seguintes
aspectos:
modelagem,
técnicas,
tecnologias,
especificação
e
implementação das necessidades cotidianas, com o uso de técnicas apresentadas
no Curso; implementação de Sistemas de Computação em conformidade às
especificações dos mercados mais exigentes e competitivos atuais; análise e
seleção de Sistemas de Software e de Hardware disponíveis que melhor se ajustem
à solução do problema original; contextualização da informática nas diversas áreas
das organizações públicas e/ou privadas, instituições de ensino e empreendimentos
25
cooperativos, em regime de parceira ou orientados à demanda específica e
ocasional; validação e verificação da solução do problema de forma efetiva e
contextualizada; elaboração de projetos de gerência de sistemas de informação;
processos na tecnologia da informação como internet, sistemas de apoio à decisão,
interface homem-máquina, entre outros, assim como administrar, gerenciar e gerir as
diversas tecnologias de informação.
O profissional egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
estará, também, apto a desempenhar as seguintes atividades: auxiliar a elaboração
de um Plano Diretor de Informática para as organizações públicas e privadas;
elaborar Projetos de Software Aplicados nas diversas áreas da informática; planejar,
coordenar executar Projetos de Sistemas de Informação que envolvam recursos de
Informática, tanto de software como de hardware, pessoal e demais objetos da infraestrutura
dos
projetos;
elaborar
Orçamentos
de
Projetos
de
Sistemas
Computacionais de Informação visando a formação de cronogramas, prazos e
custos; verificar a viabilidade técnica e financeira para implantação de Projetos e de
Sistemas de Informação no âmbito de colocação da empresa e/ou organização no
mercado
competitivo;
definir,
estruturar,
implementar,
testar
e
simular
o
comportamento de Programas e de Sistemas de Informação bem como a sua
implementação, validação, treinamento, manutenção e direcionamentos futuros do
sistema de informação; administrar Sistemas de Processamento de Dados que
demandem
acompanhamento
especializado,
como
Redes
Locais
e/ou
Equipamentos Multiusuários, Internet, Intranet, provedores, entre outros; oferecer
suporte técnico e de consultoria especializado em Informática, no desenvolvimento,
dimensionamento e normatização de uso de Sistemas Computacionais aplicadas ao
padrão de mercado vigente; executar análises, avaliações, vistorias, pareceres,
perícias, auditorias de Projetos e de Sistemas de Informação nas áreas emergentes
da informática; projetar e controlar o ciclo de vida do software, segundo a ótica da
Engenharia de Software; sistematizar, acompanhar, estudar e aplicar novas
tecnologias procurando assegurar a não obsolescência dos Sistemas; a melhoria da
qualidade e o aumento da produtividade, associados à redução dos custos
operacionais; desenvolver projetos no ambiente internet; elaborar sistemas de apoio
à decisão; projetos de interfaces homem-máquina eficientes; elaborar um plano de
26
implementação, administração e gestão da tecnologia de informática nas suas
diversas etapas e modalidades do processo.
O egresso
deverá ter condições de assumir um papel de agente
transformador do mercado, sendo capaz de provocar mudanças através da
agregação de novas tecnologias às soluções de problemas. Poderá ainda agregar
novas ferramentas e implementações de Sistemas, visando as melhores condições
de trabalho e de vida, bem como conhecimento e emprego de modelos associados
ao uso de ferramentas do estado-da-arte e uma visão humanística consistente e
crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade.
Durante o Curso de Sistemas de Informação, o aluno adquirirá uma base de
modelagem computacional, conceitos teóricos e práticos na área de Sistemas de
Informação, permitindo sua futura adaptação tanto na área de pesquisa científica
quanto na empresarial.
1.3.3 Matriz Curricular do Curso de Sistemas de Informação
O Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano com
ênfase na formação de analistas e projetistas de Sistemas de Informação é
estruturado com base em quatro eixos de conhecimentos: o primeiro na Análise e
Projeto de Sistemas de Informação, o segundo na Programação e Testes, o
terceiro na Aplicação de Sistemas de Informação e o quarto na Formação SócioProfissional. Desta maneira, no projeto e na organização do curso classificaram-se
as disciplinas técnicas nos três primeiros eixos que priorizam estas áreas. O quarto
eixo agrega um conjunto de disciplinas que levam à formação de um cidadão ético e
responsável para com a sociedade em que vive. Enfatiza-se que a especificidade
profissional que cada egresso poderá seguir será obtida pelo agregado do
conhecimento obtido durante todo o percurso. No entanto, cada grupo de disciplinas
dará maior ênfase a algumas determinadas especificidades, a saber:
a) ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
No primeiro grupo estão as disciplinas que desenvolvem nos egressos a
capacidade de raciocínio e análise, permitindo-lhes projetar sistemas de informação
adequados aos mais diversos segmentos objetos do Curso. Capacita, ainda, o
27
profissional a analisar as demandas de mercado e através da Tecnologia de
Informação projetar sistemas de software de qualidade que atendam a essas
demandas dentro das limitações de custos e de prazos. As disciplinas perfazem uma
carga horária de 858 horas-aula e consistem em: Sistemas Computacionais,
Sistemas Operacionais, Análise de Sistemas, Projeto Lógico, Projeto Físico,
Análise e Projeto Orientados a Objetos I, Análise e Projeto Orientados a
Objetos II, Banco de Dados I, Sistemas Distribuídos I, Sistemas Distribuídos II,
Interface Homem Máquina, Engenharia de Software, Gerenciamento de
Projetos e Tópicos Avançados em Computação.
b) PROGRAMAÇÃO E TESTES
No segundo grupo encontram-se as disciplinas da lógica e das técnicas de
programação que conferem ao egresso a competência e a habilidade para
implementar e testar Sistemas de Informação e colocá-los em funcionamento.
Podem ser tanto para o ambiente Internet, tais como Banco de dados Web, ecommerce, e-business, call center, help desk, outsourcing, entre outros como
também para os Sistemas de Informações Empresariais tradicionais, automação de
sistemas, aplicativos de banco de dados, sistemas distribuídos, programação, e
além de sistemas de controle e de ajuda na tomada de decisão. A carga horária de
924
horas-aula, desse grupo de disciplinas destina-se, em grande parte, na
obtenção da habilidade de implementação de sistemas através de aulas práticas em
classe e nos laboratórios de computação. Constitui-se de: Algoritmos I, Algoritmos
II, Estrutura de Dados I, Estrutura de Dados II, Técnicas de Programação I,
Técnicas de Programação II, Técnicas de Programação III, Técnicas de
Programação IV, Técnicas de Programação Orientada a Objetos I, Técnicas de
Programação Orientada a Objetos II, Banco de Dados II, Inteligência Artificial,
Aplicativos para a Internet e Desenvolvimento WEB.
28
c) APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
O
terceiro
grupo
engloba
disciplinas
que
tratam de
conhecimentos
necessários ao tratamento das aplicações e de conhecimentos necessários como
requisitos básicos para os dois grupos anteriores. Incluem-se os conhecimentos de
plataformas de computação atuais tais como hardware, software básico, utilitários,
rede de computadores e interfaces, alem de conhecimentos de como as empresas
se organizam quanto aos aspectos de informações, segurança e de decisões.
Contemplando uma carga horária de 396 horas-aulas, ele é composto pelas
disciplinas de: Organização de Computadores, Redes de Computadores,
Sistemas de Informação Empresarial, Segurança e Auditoria de Sistemas,
Álgebra Linear, Estatística e Probabilidade.
d) FORMAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL
O último grupo visa dar uma formação humanística aos egressos do Curso de
Sistemas de Informação, baseando a compreensão do mundo e da sociedade bem
como da dinâmica organizacional do trabalho e dos negócios, estimulando o
trabalho em grupo, aspectos filosóficos, tais como ética, direito e sociologia, e
desenvolvendo suas habilidades de comunicação e expressão. Com carga horária
de 330 horas-aula, contém as disciplinas: Legislação para a Informática, Língua e
Linguagem, Inglês Instrumental, Sociologia, Filosofia e Ética, Metodologia
Científica e Empreendedorismo.
Nos quadros abaixo apresenta-se um resumo desta formação:
EIXOS
CH
EIXO A – ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
858
EIXO B – PROGRAMAÇÃO E TESTES
924
EIXO C– APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
396
EIXO D – FORMAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL
330
2508
TOTAL
1º SEMESTRE
901
66
Álgebra Linear
EIXOS
B C

383
66
Algoritmos I

309
66
Língua e Linguagens
397
66
Sistemas Computacionais
395
66
Técnicas de Programação I

2º SEMESTRE
384
66
Algoritmos II

789
66
Sistemas Operacionais
396
66
Técnicas de Programação II
041
66
Estatística e Probabilidade
330
66
Inglês Instrumental
3º SEMESTRE
29
070
66
Análise de Sistemas
423
66
Estrutura de Dados I
288
66
Redes de Computadores
398
66
Técnicas de Programação III
392
66
Organização de Computadores
902
66
Projeto Lógico

290
66
Banco de Dados I

424
66
Estrutura de Dados II

399
66
Técnicas de Programação IV

491
33
Filosofia e Ética

045
33
Sociologia

511
66
Análise e Projeto Orientados à Objetos I
291
66
Banco de Dados II
780
33
Interface Homem Máquina

903
33
Projeto Físico

403
66
Sistemas de Informação Empresarial
415
66
Técnicas de Programação Orientadas à Objetos I
512
66
Análise e Projeto Orientados à Objetos II
781
66
Aplicativos para a Internet
038
33
Metodologia Científica

782
33
Legislação para a Informática

416
66
Técnicas de Programação Orientadas à Objetos II
6º SEMESTRE
5º SEMESTRE
4º SEMESTRE
PER. COD. C/H
DISCIPLINAS
A
D


















30
A

408
66
Gerenciamento de Projetos
7º
SEMESTRE
DISCIPLINAS
779
66
Segurança e Auditoria de Sistemas
413
66
Sistemas Distribuídos I

292
66
Engenharia de Software

904
66
Desenvolvimento WEB
8º
SEMESTRE
PER. COD. C/H
414
66
Sistemas Distribuídos II

905
66
Tópicos Avançados de Computação

420
66
Inteligência Artificial
865
66
Empreendedorismo
EIXOS
B C
D




e) ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Desta Forma, complementando a carga horária do Curso, integrando a
categoria atividades complementares, os alunos fazem nos dois últimos semestres,
as Práticas Profissionais Assistidas com 228 horas, atividade intrinsecamente
ligada ao Estágio Supervisionado com 132 horas/aula, o Trabalho de Conclusão
de Curso com 132 horas/aula. O aluno tem ainda como opção fazer Libras, com 33
horas/aula. Caso faça a opção por Libras, essa horas são integralizadas ao seu
currículo, diminuindo para 195 as horas necessárias de Práticas Profissionais
Assistidas.
f) COERÊNCIA DO CURRÍCULO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS
As diretrizes curriculares propostas pela CEEInf - Comissão de Especialistas
de Ensino de Computação e Informática estabelecem um conjunto de matérias que
devem fazer parte de um curso de Bacharelado em Sistemas de Informação. O
curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano satisfaz
plenamente as recomendações emanadas dessas diretrizes. Em particular, a
correspondência entre as matérias consideradas indispensáveis e as disciplinas
onde elas são tratadas, conforme mostra o quadro a seguir:
31
DIRETRIZES CURRICULARES / DISCIPLINAS DO CURSO
MATÉRIAS
DAS DISCIPLINAS DO CURSO
DIRETRIZES CEEInf
3.1.1.1 Programação
Técnicas de Programação I, Técnicas de
Programação II, Técnicas de Programação III,
Técnicas de Programação IV, Técnicas de
Programação Orientada a Objetos I, Técnicas de
Programação Orientada a Objetos II, Estrutura de
Dados I, Estrutura de Dados II,
Tópicos
Avançados de Computação, Inteligência Artificial.
3.1.1.2 Computação e
Algoritmos I, Algoritmos II, Sistemas
Algoritmos
Computacionais, Sistemas Operacionais
3.1.1.3 Arquitetura de
Organização de Computadores, Redes de
Computadores
Computadores.
3.1.2 Matemática
Álgebra Linear, Estatística e Probabilidade.
3.2 Formação Tecnológica
Análise de Sistemas Projeto Lógico, Projeto Físico,
Análise e Projeto Orientados a Objetos I, Análise e
Projeto Orientados a Objetos II, Banco de Dados I,
Banco de Dados II, Sistemas Distribuídos I,
Sistemas Distribuídos II, , Interface Homem
Máquina, Aplicativos para a Internet, Engenharia de
Software, Tópicos Avançados em Computação,
Desenvolvimento WEB.
3.3 Áreas de Formação
Gerenciamento de Projetos, Sistemas de
Complementar
Informação Empresarial, Segurança e Auditoria de
Sistemas.
3.4 Formação Humanística
Legislação para a Informática, Álgebra Linear,
Língua e Linguagem, Inglês Instrumental,
Sociologia, Filosofia e Ética e Metodologia
Científica, Empreendedorismo.
32
g) ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO
Para o acerto da metodologia buscou-se métodos, técnicas e processos que
permitissem atingir os objetivos do curso. Além das aulas expositivas, enfatiza-se o
trabalho em grupo, as apresentações de seminários e os grupos de discussão.
Sempre que a matéria permita, as aulas são nos laboratórios de informática,
agregando o valor prático à teoria.
A metodologia do curso será incrementada também, com a utilização de
recursos da internet/intranet, ensino à distância, utilização de multimeios, promoção
de conferências e palestras, organização de encontros científicos tais como
workshops,
simpósios,
convênios
com
empresas,
institutos
de
pesquisa,
universidades nacionais e estrangeiras, utilização da própria Faculdade como centro
autorizado de cursos de certificação de fabricantes, elaboração de feiras e fórum de
informática e visitação de empresas.
h) DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS
O dimensionamento da carga horária das disciplinas é coerente com os
objetivos do curso, com o perfil do profissional, com o conteúdo do conjunto das
disciplinas e com a metodologia de ensino.
O ementário e o conteúdo programático das disciplinas/atividades que
integram o currículo do curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de
Suzano foram projetados e são ministrados para atender ao escopo conceitual do
curso.
O plano de cada disciplina e prática acadêmica com os respectivos objetivos,
ementa, conteúdo programático, bibliografia básica e complementar, sob a forma de
plano de ensino, uniforme para as turmas, é elaborado pelos professores, que a
ministram, apreciado pelo Colegiado do Curso em ação integrada com a
Coordenação de Curso e Pedagógica e aprovado pelo Conselho Diretor - CONDIR.
É obrigatório o cumprimento integral do conteúdo programático e da carga
horários estabelecidos no plano de cada disciplina que integram o currículo pleno, tal
como formalizado, para habilitar o graduado à obtenção do diploma.
Portanto, o Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade
Unida de Suzano será oferecido em quatro anos letivos, no período noturno,
33
totalizando 132 horas de trabalho de conclusão de curso, 228 horas de Práticas
Profissionais assistidas, 132 de Estágio Supervisionado e 2508 horas-aula em
disciplinas de formação humanística e profissionais da área de informática e
correlatas, com um total de 3000 horas de curso.
Para obtenção do grau, o aluno deverá ter freqüentado e sido aprovado em
todas as disciplinas, ter cumprido as horas de Práticas Profissionais Assistidas, ter
desenvolvido e apresentado o relatório final do Estágio Supervisionado e ter
apresentado, defendido e sido aprovado no Trabalho de Conclusão de Curso.
Apresenta-se abaixo o quadro da Matriz Curricular do Curso de Sistemas de
Informação da Faculdade Unida de Suzano:
MATRIZ CURRICULAR – 2009/1
1º SEMESTRE – Disciplinas
Álgebra Linear
Algoritmos I
Língua e Linguagens
Sistemas Computacionais
Técnicas de Programação I
C/H
66
66
66
66
66
TOTAL 330
2º SEMESTRE – Disciplinas
C/H
66
66
66
66
66
TOTAL 330
Algoritmos II
Sistemas Operacionais
Técnicas de Programação II
Estatística e Probabilidade
Inglês Instrumental
3º SEMESTRE – Disciplinas
Análise de Sistemas
Estrutura de Dados I
Redes de Computadores
Técnicas de Programação III
Organização de Computadores
C/H
66
66
66
66
66
TOTAL 330
34
4º SEMESTRE – Disciplinas
Projeto Lógico
Banco de Dados I
Estrutura de Dados II
Técnicas de Programação IV
Filosofia e Ética
Sociologia
C/H
66
66
66
66
33
33
TOTAL 330
5º SEMESTRE – Disciplinas
C/H
66
Análise e Projeto Orientados à Objetos I
66
Banco de Dados II
33
Interface Homem Máquina
33
Projeto Físico
66
Sistemas de Informação Empresarial
66
Técnicas de Programação Orientadas à Objetos I
TOTAL 330
6º SEMESTRE – Disciplinas
C/H
66
Análise e Projeto Orientados à Objetos II
66
Aplicativos para a Internet
33
Metodologia Científica
33
Legislação para a Informática
66
Técnicas de Programação Orientadas à Objetos II
66
Gerenciamento de Projetos
TOTAL 330
7º SEMESTRE – Disciplinas
Estágio Supervisionado I
Segurança e Auditoria de Sistemas
Sistemas Distribuídos I
Trabalho de Conclusão de Curso I
Engenharia de Software
Desenvolvimento WEB
C/H
66
66
66
66
66
66
TOTAL 396
8º SEMESTRE – Disciplinas
Estágio Supervisionado II
Sistemas Distribuídos II
Tópicos Avançados de Computação
Trabalho de Conclusão de Curso II
Inteligência Artificial
Empreendedorismo
C/H
66
66
66
66
66
66
TOTAL 396
35
Disciplinas Teórico-Práticas
Práticas Profissionais Assistidas Atividades Complementares - (*) Libras – integra
atividades Complementares como conteúdo
curricular de livre escolha do aluno, atendendo o
Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
2508
CARGA HORÁRIA TOTAL
3000
228
132
132
1.4. Coerência entre o PPC e o modelo de Educação à Distância utilizado
(indicador exclusivo para EAD).
A Faculdade Unida de Suzano não tem o modelo de Educação à Distância
implantado. Contudo a direção designou, no primeiro semestre de 2009, uma
comissão para estudar a implantação desta modalidade de ensino na IES.
1.5. Efetividade na utilização dos mecanismos gerais de interação entre
professores, alunos, tutores e tecnologias (indicador exclusivo para EAD).
A Faculdade Unida de Suzano não tem o modelo de Educação à Distância
implantado. Contudo a direção designou, no primeiro semestre de 2009, uma
comissão para estudar a implantação desta modalidade de ensino na IES.
1.6. Adequação e atualização das ementas, programas e bibliografias dos
componentes curriculares, considerando o perfil do egresso.
Disciplinas do Eixo C, tais como Sistemas de Informações Empresariais e
Segurança e Auditoria de Sistemas abrem aspectos importantes de diferentes
classes de aplicações para que aluno possa delinear os problemas de áreas como
aplicações comerciais e administrativos. Aliadas aos conhecimentos matemáticos e
dos conhecimentos de recursos básicos das plataformas de processamento,
hardware, software básico e rede de computadores, naturalmente complementadas
por conhecimentos adquiridos em disciplinas dos outros grupos, essas disciplinas
36
formarão uma base sólida que auxiliará o egresso entender e criar soluções para os
problemas dessas áreas de aplicação.
O embasamento para analisar e decidir o tipo de sistema de software
aplicativo adequado à solução do problema, determinar qual deverá ser, ou seja,
especificar e modelar, o sistema que irá atender as expectativas dos clientes e dos
usuários será formado no aluno ao longo do curso através das competências e
habilidades
adquiridas
nas
disciplinas do grupo um, tais como Sistemas
Computacionais, Análise de Sistema, Projeto Lógico, Projeto Físico, Banco de
Dados e Sistemas Distribuídos. A capacitação para controlar e gerenciar as
atividades dessas etapas do desenvolvimento do sistema para garantir a qualidade
do sistema, o egresso irá adquirí-la nas disciplinas de Engenharia de Software e de
Gerenciamento de Projetos. Além disso, ele estará preparado para aplicar seus
conhecimentos de forma inovadora e contextualizada, para considerar as interrelações das entidades e eventos na solução dos problemas, para desenvolver
atividades em grupo de maneira participativa que contribua para o sucesso do
projeto.
O domínio dos conhecimentos e habilidades para a construção dos sistemas
de software aplicativos será adquirido pelo Egresso do Curso com as técnicas
abordadas nas disciplinas de Algoritmos, Estrutura de Dados, Técnicas de
Programação, Banco de Dados e Interface Homem Máquina. Além de técnicas
tradicionais o egresso poderá optar por tecnologias atuais como a abordagem
orientada aos objetos ou por construção de sistemas não convencionais através de
técnicas da inteligência artificial. As diferentes técnicas de construção de sistemas
bem como os recursos de linguagens de programação e utilitários são tratadas
principalmente pelas disciplinas do grupo dois.
Com a base teórica conceitual e conhecimentos tecnológicos, adquiridos nas
disciplinas dos três grupos acima referidos, o profissional formado pelo curso poderá
atuar em diferentes atividades da área de computação e informática, tais como:
programação de sistemas, análise e seleção de sistemas de software e de
hardware; proposição do uso de informática em diferentes tipos de organizações;
administração, gerenciamento e auditoria de sistemas de informação; aquisição e
administração rede de computadores e instalações computacionais; manutenção de
37
sistemas de software; comercialização de produtos de computação e informática,
elaboração de orçamentos de projetos de informática; gestão da tecnologia de
informática de uma organização, entre outras. A base de conhecimentos permitirá
também ao egresso dar continuidade à sua formação acadêmica científica, ou seja,
ingressar em um curso de pós- graduação em sistemas de informação, ou em áreas
correlatas.
A formação do perfil pessoal do profissional de sistemas de informação,
tratada especialmente pelas disciplinas do grupo quatro e pelas atividades
complementares, proporcionará ao egresso atuar na profissão com uma postura
pessoal adequada, com disciplina, com honestidade e ética, respeitando as leis, os
padrões e regras sociais e humanísticas. Terá ainda através da disciplina
Empreendedorismo, conhecimentos básicos para empreender, se assim o desejar.
Finalmente as atividades de Práticas Profissionais assistidas, Estágio
Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso darão ao egresso a noção
correta da sua futura atuação profissional na área de sistemas de informação e o
capacitarão a aplicar de maneira integrada os conhecimentos e habilidades
adquiridas nas diferentes disciplinas ao longo do curso.
Pela análise do ementário apresentado no ANEXO A, pode-se inferir a sua
adequação ao perfil profissional desejado, aos objetivos e à concepção do curso,
bem como sua atualização em termos científicos, tecnológicos e didáticopedagógicos.
1.7. Adequação dos recursos materiais específicos do curso (laboratórios e
instalações específicas, equipamentos e materiais) com a proposta curricular.
O Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano dispõe
de ambientes e laboratórios adequados com a proposta do seu Projeto Pedagógico.
A IES conta atualmente com quatro laboratórios de Informática muito bem
equipados, com todos os softwares necessários às aulas práticas de todas as
disciplinas. Conta ainda com um Laboratório de Hardware bem aparelhado utilizado
para as práticas das disciplinas de Organização de Computadores e Redes de
Computadores.
38
1.8. Coerência dos procedimentos de ensino-aprendizagem com a concepção
do curso.
Os procedimentos de ensino-aprendizagem voltam-se para uma proposta de
interdisciplinaridade
e
flexibilidade
teórico-prática
que
se
realiza, tendo
o
desenvolvimento de sistemas de informação como o objetivo norteador e os eixos
temáticos: análise e projeto de Sistemas de Informação; programação e uso
eficiente de computadores; aplicação de Sistemas de Informação e contexto sócioprofissional como fatores de abrangência. Como o desenvolvimento de sistemas é
feito pela realização de etapas de um processo de desenvolvimento de sistemas,
muitas das disciplinas dos grupos um, dois e três, por tratarem dessas etapas, como
aquelas que tratam da definição e solução de problemas, análise, projeto e
programação terão a interdisciplinaridade ditadas pela própria necessidade de
realização das etapas do processo sob forma contínua e consistente. As disciplinas
que tratam de conhecimentos necessários a uma mesma etapa do processo de
desenvolvimento terão suas relações inter-disciplinares observadas por serem
necessárias a uma mesma etapa do processo, ou seja, por participarem de um
mesmo objetivo específico no processo. Assim as disciplinas de análise terão
interdisciplinaridade por apresentarem técnicas diferentes para uma mesma etapa
do processo ou por serem complementares na abordagem de uma mesma técnica, o
mesmo acontecendo para as disciplinas de projeto e de implementação.
Considerando ainda a dimensão humanística e social para a completa
formação do aluno, pode-se perceber a multidimensional interdisciplinaridade das
disciplinas do curso e esses relacionamentos devem ser incluídos como norteadores
na definição e execução de cada disciplina para que o curso seja um todo
consistente, coerente e tenha seus objetivos atingidos.
1.9. Atividades acadêmicas articuladas à formação
a) Práticas Profissionais Assistidas e Estágio Supervisionado
Essas atividades fazem parte da estrutura do curso e permitem ao aluno
acompanhar na prática o desenvolvimento de trabalhos profissionais correlatos à
39
área dos Sistemas de Informação, orientado por um professor-supervisor e baseado
em regulamento específico desta atividade - ANEXO B deste documento viabilizando
a
integração
Faculdade-Empresa,
e
criando
as
bases
para
institucionalização de um Programa de Geração e Transferência de Tecnologia a ser
implementado pela Faculdade objetivando o apoio ao Desenvolvimento com
sustentabilidade tecnológica, bem como a inclusão de micro e pequena empresas no
mercado globalizado, através do acesso e uso de novas tecnologias de informação.
As práticas profissionais assistidas são o início das atividades do aluno como
profissional, ainda acompanhado por um docente orientador, dando a oportunidade
do “viver a profissão”.
Ela deve ser feita individualmente, através da escolha de uma Empresa ou
Organização, obtendo sua aprovação para nela estagiar. Essa atividade é atrelada
ao Estágio Supervisionado e orientada por um professor-supervisor.
Após o contato inicial com a empresa, o aluno deverá trazer para seu professorsupervisor de Estágio os dados da empresa e o nome do responsável para ser
elaborado um ofício da Faculdade à Empresa com a solicitação oficial de Estágio. A
empresa deverá responder em documento oficial que aceita o estagiário. Cumprida
essas formalidades, essas atividades poderão iniciar.
Compõe-se as Práticas Profissionais Assistidas de 228 horas e acontece
no último ano do curso. No sétimo semestre são realizadas 114 horas, na empresa
ou organização escolhida, onde o aluno deverá analisar a informatização da mesma
quanto aos sistemas e aplicativos utilizados, o hardware disponível e as instalações
físicas existentes. Todas as observações e pesquisas, deverão ser anotadas em
ficha própria, que deverá ser assinada,além do aluno, pelo responsável da empresa
e pelo professor-supervisor. Em sala de aula, na disciplina Estágio Supervisionado
I com 66 horas o professor-supervisor acompanhará o desenvolvimento do aluno,
orientando-o na sua pesquisa e análise da empresa.
No oitavo semestre o aluno deve realizar mais 114 horas, na empresa ou
organização
escolhida,
continuando
o
professor-supervisor
a
orientá-lo
e
acompanhar o seu desenvolvimento, através de sua ficha individual.
Ao professor-supervisor caberá manter uma pasta individual para cada
orientando contendo toda a documentação do estágio, os relatórios parciais
40
assinados pela empresa, as documentações produzidas e o relatório final quando
concluso as atividades.
b) trabalho de conclusão de curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso permite ao aluno vivenciar todo o processo
de desenvolvimento de um Sistema de Informação desde a sua concepção,
passando pelo projeto, até a implementação final, quando apresenta seu trabalho
perante a banca examinadora. Ele deve contemplar uma produção técnico-científica,
adotando o modelo monográfico, entre outros.
Pode conter, ainda, o desenvolvimento de uma aplicação em área escolhida
pelo estudante com enfoque teórico e prático, com orientação de um docente. Este
trabalho deverá ter defesa pública e permitirá, mais uma vez, que o aluno possa
demonstrar seus conhecimentos, desta vez perante uma banca examinadora
formada por acadêmicos, profissionais e empresários da área. Este Trabalho de
Conclusão de Curso é regido por regulamento próprio, documento este, aprovado
pela IES e apresentado no ANEXO C deste projeto. Esse regulamento, acima
referenciado, especifica que os trabalhos devem seguir, na sua parte teórica, as
diretrizes básicas da metodologia científica enquanto os aspectos práticos devem
refletir a experiência de laboratório e às tecnologias vigentes de mercado nas
organizações empresarias na época de seu desenvolvimento, tendo como base o
enfoque em tecnologia da informação. Esta produção técnico-científica pode ser
uma preparação aos alunos interessados em fazer uma pós-graduação na área de
Sistemas de Informação, bem como integrar seu portfólio. Consolidando este
trabalho, a sua publicação enfatiza a importância de divulgá-lo na instituição e na
comunidade acadêmico-científica.
O desenvolvimento de sistemas de médio e grande porte com produtividade e
qualidade requer equipes com características humanas e tecnológicas adequadas.
Principalmente nas grandes empresas, nota-se a crescente necessidade de
desenvolvimento de sistemas de software aplicativos para solução de problemas
específicos, ou seja, para os quais os softwares genéricos de prateleira não mais
atendem às particularidades da empresa. Assim nessas empresas, inicia-se a
demanda por sistemas de software para aplicações específicas e pode-se acreditar
41
que ela deverá crescer acompanhando a evolução da aplicação da computação em
todas as demais áreas. A busca cada vez maior por sistemas de melhor qualidade é
também uma tendência que se observa em diversos casos. Como um software só
terá qualidade se for desenvolvido com qualidade, o mercado exigirá profissionais
cada vez melhor preparados para o desenvolvimento de sistemas. A atuação do
analista/projetista no desenvolvimento de sistemas é de vital importância sem o que
não se pode ter a garantia da qualidade dos sistemas de informação que atendam a
demanda atual e futura das empresas.
Para atingir seus objetivos, o Curso de Sistemas de Informação foi
estruturado para que, em quatro anos, forme um profissional capacitado para atuar
no mercado de trabalho como analista e projetista de sistemas com ênfase em
desenvolvimento de software. Os quatro grupos de disciplinas que formam os eixos
do curso objetivam dar ao aluno uma formação profissional, técnica e humanística.
Os quatro eixos básicos de conhecimento que compõem a formação do
analista/projetista de sistemas capaz de desempenhar o seu papel profissional e
social são atendidos pelas disciplinas regulares, complementadas pelas atividades
complementares, trabalho de conclusão do curso e estágio supervisionado.
Por
outro lado, o egresso deste curso estará habilitado a viabilizar o uso de tecnologias
de informação pelas micro e pequena empresas, elevando a sua competitividade no
mercado globalizado.
c) LIBRAS
Um importante meio de Inclusão sócio-cultural disponibilizado ao aluno todo o
segundo semestre do ano é LIBRAS, com 33 horas/aula. É uma atividade optativa e
caso o aluno a escolha, essas horas serão descontadas das Práticas Profissionais
Assistidas.
d) atividades complementares e estratégias de flexibilização curricular
A inserção das atividades acima mencionadas no currículo do curso de
Sistemas de Informação é indispensável para que seu projeto político pedagógico
entre em sintonia com as Diretrizes Curriculares Nacionais deste curso, e, sobretudo
como um dos instrumentos para elevação do padrão de qualidade e excelência do
42
ensino de graduação, uma vez que, por seu intermédio, viabiliza a indissociabilidade
do ensino, da pesquisa e da extensão; exercita a inter e a transdisciplinariedade;
fomenta a vivência multiprofissional; possibilita a formação de grupos tutoriais de
alunos de graduação, integrando serviços de aproximação docente e profissional; a
transferência do saber científico e de tecnologia para as empresas e a sociedade
civil, contribuindo para alavancar o processo de desenvolvimento sustentável e a
melhoria da qualidade de vida individual e coletiva na área de influência da
Instituição.
Com base nesse entendimento da amplitude e diversidade das atividades
complementares, foram definidas as orientações norteadoras da oferta de atividades
complementares, a saber:

A oferta das atividades complementares deve atender as características
necessárias e desejáveis das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Sistemas de Informação emanadas do Sistema Federal de Ensino
Superior;

As atividades complementares devem ensejar subsídios para implantação
de paradigmas curriculares de modo ousado e inovador, que permita a
criação de diferentes tempos e espaços de vivência acadêmica para os
discentes e para a socialização dos seus resultados (oficinas, exposições
de trabalhos de atividades culturais, seminários, grupos de trabalhos
supervisionados, grupos de estudo e eventos) capazes de propiciar
atuações diferenciadas, percursos de aprendizagem variados, diferentes
modos de organização do trabalho, possibilitando o desenvolvimento e/ou
a construção de competências e habilidades pela atuação cooperativa,
bem como por atividades autônomas dos alunos em projeto de
investigação
sobre temas específicos, e até mesmo monografias,
produção de memorial registrando percussão de sua história acadêmica;

Ao aluno regularmente matriculado nas atividades acadêmicas devem ser
propiciadas
condições
para
o
desenvolvimento
de
competências,
habilidades e atitudes de interação e comunicação, bem como de
cooperação, mediante o incentivo a ações compartilhadas de produção
coletiva, onde lhe seja estimulado o desenvolvimento da capacidade de
43
estabelecer
relações
de
–
autonomia
tanto
em
relação
como
conhecimento, quanto nas relações institucionais – e de responsabilidade tanto pessoal, quanto coletiva – base da ética profissional;

As atividades complementares de caráter extracurricular podem ser
aproveitadas como créditos acadêmicos integralizados ao currículo pleno
de formação profissional do aluno, atendendo às normas regimentais;

Enfase
à
interdisciplinaridade
e
transdisciplinaridade,
interação
e
cooperação multiprofissional como mecanismos de enriquecimento da
formação do profissional da área de informática, condiciona a que os
discentes fiquem sobre a orientação de um único professor - o professor
orientador que dispõe de um grupo de professores co-orientadores de
formação
profissional
diversificada,
para
em
ação
compartilhada
acompanhar e avaliar o programa;

As atividades complementares devem contribuir para o desenvolvimento
de competências profissionais que é processual. A formação na
graduação é uma das etapas iniciais do desenvolvimento profissional de
alto nível, estendendo-se a formação continuada por meio de estudos na
pós-graduação, e perpetuando-se por meio da educação profissional
permanente.
Por
conseguinte,
deve-se
viabilizar a
integração
da
graduação com a pós-graduação permitindo que os alunos da graduação
participem de atividades coordenadas por pós-graduados no campo do
ensino (participação de cursos de pós-graduação com aluno matriculado
em disciplinas
na
condição
de
aluno
não regular) da pesquisa
(pesquisador-auxiliar em pesquisa conduzidas por mestres e doutores,
docentes
e/ou alunos
desenvolvendo
pesquisa
de
cursos
em área
de
pós-graduação que estejam
afim aos eixos temáticos dos
cursos/programas da Instituição) e da extensão (membro de grupo de
transferência de tecnologia e intercâmbio científico, tecnológico, artístico e
cultural)

Os benefícios acadêmicos, científicos e culturais legados ao aluno
agregados pelas atividades complementares num processo de formação
acadêmica ampla e integral que lhe permite desenvolver habilidades de:
44
comunicação e expressão; raciocínios lógicos, críticos e analíticos; visão
sistêmica e estratégica; criatividade e iniciativa; negociação; tomada de
decisão; liderança; trabalho em equipe, entre outras e de adquirir
competências para compreender e analisar criticamente o contexto,
antecipando e promovendo suas transformações; ter consciência da
necessidade
do
desenvolvimento
contínuo
da
aperfeiçoamento
autoconfiança;
atuar
de
profissional
forma
e
do
interdisciplinar;
internalizar valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional;
adquirir sólida formação humanística e visão global (que o habilite a
compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está
inserido
e
a
tomar
decisões
em
um
mundo
diversificado
e
interdependente), associada à igualmente sólida formação técnica e
científica na área de informática para desenvolver atividades específicas
da prática profissional devem ser socializados aos demais alunos e aos
seus egressos;

Os produtos gerados pelos alunos nas vivências acadêmicas decorrentes
das atividades complementares devem ser igualmente disseminados na
comunidade acadêmica da Instituição, nas empresas e na sociedade civil
por contatos presenciais e/ou virtuais, prioritariamente atingindo o micro e
pequeno empresário, além de fomentar o estabelecimento de parcerias
interinstitucionais com meio acadêmico universitário e, sempre que
possível, a integração do ensino superior com a educação básica e
tecnológica.
1.10. Ações implementadas em função dos processos de auto-avaliação e de
avaliação externa (ENADE e outros).
O curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano passa
por um constante
processo
de reformulação, procurando sempre mantê-lo
atualizado em conformidade com os padrões exigentes do mercado em que atuarão
os profissionais nele formado. Em 2006, por exemplo, após seu processo
credenciamento, foi feita uma reestruturação na sua Matriz Curricular, não só para
45
atender às solicitações da Comissão que o credenciou, mas também para atualizar
seus objetivos quanto ao mercado de trabalho. Embora seu credenciamento tenha
acontecido com os conceitos “Bom” para
a dimensão “Organização Didático-
Pedagógica”, “Bom” para a dimensão “Corpo Docente” e “Muito Bom” par a
dimensão “Instalações”, o trabalho de aprimoramento não parou. Ao longo de 2007
e 2008, aperfeiçoou-se alguns conteúdos de algumas disciplinas e solicitou-se a
atualização do acervo bibliográfico da IES. No final de 2008, no dia 30 de novembro,
foi feita um grande reunião do Colegiado de Curso e proposta mais uma mudança
de Matriz Curricular, aproveitando-se da mudança de hora/aula de 50 minutos para
hora/aula de 60 minutos. Essa sugestão foi acatada pelo CONDIR, e é a matriz hoje
apresentada neste projeto.
46
ANEXO A
EMENTÁRIO
DO CURSO DE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
2009/1
47
MATRIZ CURRICULAR 2009/1
OBS: Ajustada a disciplina de Sociologia para as questões Étnicas/Raciais (2 sem 2010)
1º SEMESTRE – Disciplinas
Álgebra Linear
Algoritmos I
Língua e Linguagens
Sistemas Computacionais
Técnicas de Programação I
C/H
66
66
66
66
66
TOTAL 330
2º SEMESTRE – Disciplinas
Algoritmos II
Sistemas Operacionais
Técnicas de Programação II
Estatística e Probabilidade
Inglês Instrumental
66
66
66
66
66
TOTAL 330
3º SEMESTRE – Disciplinas
Análise de Sistemas
Estrutura de Dados I
Redes de Computadores
Técnicas de Programação III
Organização de Computadores
C/H
66
66
66
66
66
TOTAL 330
4º SEMESTRE – Disciplinas
Projeto Lógico
Banco de Dados I
Estrutura de Dados II
Técnicas de Programação IV
Filosofia e Ética
Sociologia
C/H
C/H
66
66
66
66
33
33
TOTAL 330
48
5º SEMESTRE – Disciplinas
C/H
66
Análise e Projeto Orientados à Objetos I
66
Banco de Dados II
Interface Homem Máquina
33
33
Projeto Físico
66
Sistemas de Informação Empresarial
66
Técnicas de Programação Orientadas à Objetos I
TOTAL 330
6º SEMESTRE – Disciplinas
C/H
Análise e Projeto Orientados à Objetos II
66
66
Aplicativos para a Internet
33
Metodologia Científica
Legislação para a Informática
33
66
Técnicas de Programação Orientadas à Objetos
II
66
Gerenciamento de Projetos
TOTAL 330
7º SEMESTRE – Disciplinas
C/H
66
66
66
66
66
66
396
Estágio Supervisionado I
Segurança e Auditoria de Sistemas
Sistemas Distribuídos I
Trabalho de Conclusão de Curso I
Engenharia de Software
Desenvolvimento WEB
TOTAL
8º SEMESTRE – Disciplinas
Estágio Supervisionado II
Sistemas Distribuídos II
Tópicos Avançados de Computação
Trabalho de Conclusão de Curso II
Inteligência Artificial
Empreendedorismo
C/H
66
66
66
66
66
66
49
396
TOTAL
Carga Horária Disciplina
Estágio Supervisionado
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
2.772
228
3.000
50
1° Semestre
51
Disciplina:
ÁLGEBRA LINEAR
CÓDIGO
PERÍODO
901
1º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Matrizes. Determinantes e Matriz Inversa. Sistemas Lineares.
OBJETIVOS
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de desenvolver soluções criativas para
vários tipos de problemas de Álgebra Linear. Aplicar técnicas de Álgebra Linear em várias
outras disciplinas do curso. Desenvolver a capacidade de pensar algebricamente.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Capacidade de compreender, criticar e utilizar idéias algébricas para a resolução de
problemas.
HABILIDADES
Habilidade de identificar, formular e resolver problemas dos espaços vetoriais usando
matrizes, determinantes e sistemas lineares.
Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares.
Capacidade em estabelecer relações entre a matemática e as outras disciplinas do curso
de sistema de informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Matrizes
1.1. Definição e Tipos Especiais
1.2. Operações com Matrizes
Unidade II: Determinantes
2.1. Determinante de uma Matriz: Definição
2.2. Propriedades
Unidade III: Teorema de Laplace
3.1. Desenvolvimento do determinante por Laplace
3.2. Matriz Inversa
Unidade IV: Sistemas Lineares
4.1. Equações Lineares
4.2 Sistemas de Equações Lineares.
4.3 Método do Escalonamento
52
4.4 Regra de Cramer
4.5 Sistema Linear Homogêneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOLMAN, B. & HILL, D. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
LORETO, LORETO JUNIOR & SILVA. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
NICHOLSON, KEITH. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: MCGRAW-HILL
BRASIL, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Flavio Ulhoa. Um curso de álgebra Linear. São Paulo: EDUSP, 2005.
ANTON & RORRES. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. São Paulo: Boockman,
2001.
EDWARDS JUNIOR, C. H.; PENNEY, D. E. Introdução à álgebra linear. Rio de
Janeiro: LTC, 2000.
KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
MACHADO, A. Santos. Sistemas lineares e combinatória. São Paulo: Atual, 2001.
53
Disciplina:
ALGORITM OS I
CÓDIGO
PERÍODO
383
1º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Problemas e soluções. Noções de Lógica: Proposição, Conectivos e Operações Lógicas.
Tabela de Decisão. Introdução a programação de computadores. Definição de algoritmos
e estrutura de dados. Tipos simples e compostos. Pseudolinguagens e fluxogramas.
Simulação de algoritmos. Tipos de dados. Definição de variáveis. Estruturas de decisão e
controle.
OBJETIVOS
Desenvolver a lógica estruturada e sua representação em fluxogramas, familiarizando os
estudantes com as várias estruturas da informação para solução de problemas simples
com aplicação do computador.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
- Representação e comunicação;
- Investigação e compreensão;
HABILIDADES
- Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias que permitem ao aluno adquirir
uma formação científica geral e avançar em estudos posteriores;
- Aplicar os seus conhecimentos lógicos nas atividades cotidianas, na atividade tecnológica
e na interpretação da ciência;
- Desenvolver a capacidade de raciocínio, de resolver problemas, de comunicação bem
como seu espírito crítico e sua criatividade;
- Estabelecer conexões e integração entre o desenvolvimento de algoritmos e as outras
disciplinas de aplicação.
- Usar e reconhecer representações equivalentes de um mesmo conceito;
- Analisar e interpretar criticamente dados provenientes de problemas práticos de outras
áreas do conhecimento e do cotidiano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a programação de computadores.
1.1. Aplicabilidade da lógica no auxílio de desenvolvimento de programas
1.2. Diferenciação de nomenclaturas
1.3. Formas de representação gráfica
54
1.4. Simbologias básicas e especiais
2. Definição de algoritmos e estrutura de dados.
2.1 Princípios de resolução de problemas
2.2 Particularidades entre lógicas
2.3 Linear
2.4 Estruturada
2.5 Modular
3. Português Estruturado Proposições e conectivos
3.1 Valores lógicos
3.2 Proposições simples e compostas
3.3 Conectivos
3.4 Tabela Verdade
4. Operações Lógicas sobre proposições
4.1 Negação
4.2 Conjunção e Disjunção
4.3 Condicional
4.4 Bicondicional
5. Definição de algoritmos e estrutura de dados.
5.1 Princípios de resolução de problemas
5.2 Particularidades entre lógicas
5.3 Linear
5.4 Estruturada
5.5 Modular
5.6 Português Estruturado
6. Técnicas básicas de programação.
6.1 Tipos de dados
6.2 O Uso de Variáveis
6.3 O uso de constantes
6.4 Os operadores aritméticos
6.5 Instruções básicas
6.6 Entrada, processamento e saída.
6.7 Simulação de algoritmos.
7. Estruturas de decisão e controle.
7.1 Desvio condicional simples
7.2 Operadores relacionais
7.3 Desvio condicional composto
7.4 Desvios condicionais encadeados
7.5 Operadores Lógicos
8. Estruturas de controle – Malhas de repetição
7.6 Teste lógico no início do looping
7.7 Teste lógico no fim do looping
7.8 Variável de controle
7.9 Tipos de estrutura de looping
7.10 Estruturas encadeadas
55
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos. São Paulo: Érica, 2006.
SALVETTI, Dirceu Douglas e MADSEN, Lisbete. Algoritmos. São Paulo: Makron Books,
2004.
CORMEN, Thomas H. Algoritmos. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR FILHO, E de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2005.
PREISS, Bruno R. Estrutura de dados e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
LEITE, Mario. Técnicas de programação. São Paulo: Brasport, 2006.
SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. São Paulo: Makron Books,
1992.
RINALDI, Roberto. Turbo pascal 7.0. São Paulo: Érica, 2003.
56
Disciplina:
LÍNGUA E LINGUAGENS
CÓDIGO
PERÍODO
309
1º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Língua e Linguagem.Comunicação.Leitura.Diferentes tipos de texto.Redação de textos
acadêmicos . Apresentação de trabalhos orais.
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno situações que desenvolvam sua capacidade de refletir sobre a
linguagem oral e escrita, sua constituição e uso, a fim de que adquira a capacidade
necessária para seu uso produtivo em diferentes situações discursivas.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Refletir sobre a língua e linguagem, sua constituição e uso.
HABILIDADES
Utilizar a língua e a linguagem no cotidiano de sua vida como cidadão e princ ipalmente
como profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Língua e Linguagem
Linguagem oral e escrita
Desvios da norma padrão
2. Comunicação
Comunicação interpessoal
Comunicação empresarial
3. Leitura
A importância da leitura
Leitura e compreensão
4. Diferentes tipos de texto
Estrutura do texto
Coesão e Coerência textual
Funções da linguagem
5. Redação de textos acadêmicos
Resumo
Resenha
Relatório
57
6 . Apresentação de trabalhos orais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, C.A. Prática de texto: para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2004.
SEVERINO, J.A. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Editora Cortez,
2003.
MESQUITA, R. Gramática da língua portuguesa. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FULGENCIO, L.; LIBERATO,Y.G. Como facilitar a leitura. São Paulo: Contexto, 2003.
SAVIOLI, F.P. ;FIORIN,J.L. Lições de texto: leitura e redação.São Paulo: Atica, 2003.
SQUARISI, D. A arte de escrever bem. São Paulo: Contexto, 2005.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
KOCH, I. G. V. A coerência textual. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2002.
58
Disciplina:
SISTEM AS COM PUTACIONAIS
CÓDIGO
PERÍODO
397
1º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Componentes dos Sistemas de Computação. Software. Hardware. Peoplewere.
Evoluções e Aplicações. Sistemas de Informação: fatores críticos, evolução, segurança,
tecnologia de informação, tendências.
OBJETIVOS
Dar ao aluno um conhecimento básico sobre computação, ou seja, conhecer os aspectos
gerais dos principais tópicos da área de computação e do perfil profissional do
especialista de computação, relacionados diretamente com o curso.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Conhecimento da história e desenvolvimento da computação;
Reconhecimento e identificação dos requisitos da aplicação, dos usuários e do software;
Conhecimento de técnicas de modelagem conceitual de dados.
HABILIDADES
Identificar características de interfaces apropriadas para uma aplicação;
Elaborar textos descritivos das principais características da aplicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Componentes dos Sistemas de Computação
1.1 – Software
1.2 – Hardware
1.3 – Peopleware
1.4 – Evolução e Aplicação
2 – Sistemas de Informação
2.1 - Fatores críticos
2.2 - Evolução
2.3 – Segurança
2.4 - Tecnologia da Informação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUDON Kenneth C. ; LAUDON Jane P. Sistemas de informações gerenciais. 7 ed. São
59
Paulo: Makron Books, 2007 - ISBN: 9788576050896
LAUDON, Kenneth & LAUDON, Jane. Sistemas de Informação gerenciais:
administrando a empresa digital. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Sistemas de informação. 4. ed. São Paulo, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de
informação empresariais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
WITHINGTON, Frederic G. A organização da função de processamento de dados. São
Paulo: LTC, 2008.
SILVA, Mario Gomes da. Informática: terminologia básica: Microsoft Windows XP Microsoft office Word 2007 - Microsoft office Excel 2007 - Microsoft office Access 2007 Microsoft office PowerPoint 2007. São Paulo: Erica, 2008.
SILVA, Mario Gomes da. Informática: Microsoft office Excel 2003 - Microsoft office
Access 2003 - Microsoft office PowerPoint 2003. São Paulo: Erica, 2007.
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação integrada a inteligência
empresarial. São Paulo: Atlas, 2002.
BOGHI, Cláudio & SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de informação: um enfoque
dinâmico. São Paulo: Érica, 2002.
60
Disciplina:
TÉCNICAS DE PROGRAM AÇÃO I
CÓDIGO
PERÍODO
395
1º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Compilação, execução e estrutura de programas. Conceitos de variáveis, tipos primitivos
de dados. Atividades de especificação. Modelagem, implementação e testes de
programas. Técnicas de desenvolvimento da lógica dos programas baseada nas
estruturas de: Seqüência, Seleção e Repetição. Entendimento da representação gráfica
das
estruturas
lógicas
básicas
e documentação complementar
do programa.
Implementação de alinhamento das estruturas e refinamentos sucessivos. Comandos de
uma linguagem de programação para representar as estruturas lógicas básicas e a
documentação interna. Implementação e testes de programas no computador. Aplicações.
OBJETIVOS
Desenvolver a lógica para a solução de problemas com a aplicação do computador, e de
transformá-la em um programa. Criar um modelo lógico para a solução do problema,
confeccionar, documentar e testar um programa. Desenvolver as atividades de
programação em equipe.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Fazer com que o aluno consiga pensar num problema logicamente. Depois da lógica pronta,
fazer com que ele consiga implementar e testar a solução encontrada.
Fazer com que o aluno tenha o habito de documentar seus códigos fontes, crie padrões e
técnicas de programação, a fim de facilitar o seu aprendizado e manutenção de códigos
posteriores.
HABILIDADES
Criar lógicas de programação;
Documentar códigos fontes;
Padronizar códigos fontes;
Interpretar códigos fontes;
Encontrar erros de programação;
Testar os sistemas desenvolvidos por eles.
61
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Compilação e execução de programas
1.1 – Linguagens de programação;
1.2 – Programa fonte e executável;
1.3 – Áreas de código de dados.
2. Estrutura de programação
2.1 – Linguagens de alto nível;
2.2 – Áreas de definições: tipos e variáveis;
2.3 – Área de Programa;
2.4 – Documentação interna de um programa.
3. Técnicas de programação estruturada em Pascal
3.1 – Ambiente de trabalho;
3.2 – Compilação, Link-edição e correção de programas
3.3 – Conceitos fundamentais;
3.4 – Entrada e saída de dados;
3.5 – Estruturas lógicas básicas (seqüência, seleção e repetição);
3.6 – Estruturas aninhadas.
4. Elaboração de programas
4.1 Prática em laboratório
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITE, Mario. Técnicas de programação. São Paulo: Brasport, 2006.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São
Paulo: Novatec, 2005.
BOENTE, Alfredo. Aprendendo a programar em pascal. São Paulo: Brasport: 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação. Rio de Janeiro: Campus,
2008.
MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos. 17. ed. São Paulo: Erica, 2005.
CORMEN, Thomas H. Algoritmos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
LOPES, Anita. Introdução à programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
UCCI, Waldir. Lógica de programação. 10. ed. São Paulo: Erica, 2002.
62
2° Semestre
63
Disciplina:
ALGORITM OS II
CÓDIGO
PERÍODO
384
2º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Estruturas de dados baseados em estruturas de dados homogêneas. Algoritmos
modulares. Algoritmos de rotina de procedimentos. Algoritmos de passagem de
parâmetros. Algoritmos de rotinas de Função.
OBJETIVOS
Desenvolver a lógica com refinamentos sucessivos, para solução de problemas de
processamento de dados e representá-las em fluxogramas.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Estabelecer método próprio para resolução das diversas situações;
Discutir, apresentar idéias, expressar-se, comunicar-se.
HABILIDADES
Relacionar saberes da esfera social com o mundo do trabalho;
Transferir conhecimentos do cotidiano para o trabalho;
Integrar saberes para melhor utilizá-los;
Empregar conhecimentos aprendidos por meio da experiência subjetiva.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estrutura de dados Homogêneas I
Estruturas básicas de dados – Tabelas em memória
Matrizes de uma dimensão ou vetores
Operações básicas com matrizes do tipo vetor
2. Aplicação prática do uso de matrizes do tipo vetor
Classificação dos elementos de uma matriz
Métodos de pesquisa em uma matriz
3. Estrutura de dados homogêneas II
Matrizes com mais de uma dimensão
Operações básicas com matrizes com mais de uma dimensão
4. Estruturas heterogêneas
64
Estrutura de um registro
Estrutura de um registro de conjuntos
Estrutura de um conjunto de registros
5. Utilização de Sub Rotinas.
Utilização prática do uso de sub-rotinas (procedimentos).
Estrutura de controle de múltipla escolha.
6.
Utilização de parâmetros.
Parâmetros Formais e reais
Passagem de parâmetros.
7. Aplicação prática do uso de sub-rotinas (funções).
Aplicação de funções em um programa.
Considerações a respeito de funções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos. São Paulo: Érica, 2006.
SALVETTI, Dirceu Douglas e MADSEN, Lisbete. Algoritmos. São Paulo: Makron Books,
2004.
CORMEN, Thomas H. Algoritmos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR FILHO, E de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2005.
PREISS, Bruno R. Estrutura de dados e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
LEITE, Mario. Técnicas de programação. São Paulo: Brasport, 2006.
SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. São Paulo: Makron Books,
1992.
RINALDI, Roberto. Turbo pascal 7.0. São Paulo: Érica, 2003.
65
Disciplina:
SISTEM AS OPERACIONAIS
CÓDIGO
PERÍODO
789
2º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Conceitos básicos: máquinas multiníveis, evolução dos sistemas operacionais, software
de sistema, tipos de sistemas operacionais, sistemas multiprogramáveis, estrutura do
sistema operacional. Processos. Gerenciamento de memória.
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos básicos, instalar, configurar e utilizar recursos de um sistema
operacional.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Conhecer a arquitetura de sistemas operacionais;
Conhecer os mecanismos de input e output;
Conhecer os mecanismos de carregamento e manipulação de processos.
HABILIDADES
Instalar e configurar sistemas operacionais;
Identificar problemas e possíveis soluções decorrentes da utilização de sistemas
operacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Conceitos básicos:
 Máquinas multiníveis;
 Evolução dos sistemas operacionais;
 Software de sistema;
 Tipos de sistemas operacionais;
 Sistemas, multiprogramáveis;
 Estrutura do sistema operacional.
2 - Processos
 Processos e programas;
 Comunicação entre processos;
 Gerência de processos.
3 - Gerenciamento de memória;
 Alocação de memória contígua;
 Alocação de memória de forma particionada;
 Swapping;
66
 Memória virtual;
 Paginação;
 Segmentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANENBAUM, A.S.; WOODHULL, A.S. Sistemas operacionais: projeto e
implementação. São Paulo: Bookman, 2008.
MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B. Sistemas operacionais: conceitos. 5.
ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORTES, Pedro Luiz. Sistemas operacionais: fundamentos. São Paulo: Editora Érica
Ltda, 2005.
PÁDUA, Wilson de. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed.
São Paulo: Editora, 2003.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6. ed, São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2003.
MANZANO, Andre Luiz N. G. Estudo dirigido de Windows XP. 6. ed. São Paulo, 2006.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
67
Disciplina:
TÉCNICAS DE PROGRAM AÇÃO II
CÓDIGO
PERÍODO
396
2º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Técnica de desenvolvimento da lógica dos programas baseada nas estruturas de
repetição, tabelas de memória, vetor, matriz, registro, procedimentos e funções em
programação estruturada. Entendimento da representação gráfica das estruturas lógicas
básicas e documentação complementar do programa. Implementação e testes de
programas no computador. Desenvolvimento de aplicações.
OBJETIVOS
Desenvolver lógica para a solução de problemas com a aplicação do computador e
transformá-la em programas. Criar um modelo lógico para a solução do problema,
implementá-lo, documentá-lo e testá-lo. Desenvolver atividades de programação em
equipe.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Raciocinar logicamente;
Compreender algoritmos e implementá- los;
Documentar e testar programas;
Analisar e interpretar códigos fontes.
HABILIDADES
Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias que permitem ao aluno adquirir
uma formação científica geral e avançar em estudos posteriores;
Aplicar conhecimentos lógicos nas atividades cotidianas, na atividade tecnológica e na
interpretação dos diversos problemas do cotidiano;
Desenvolver a capacidade de raciocinar, de resolver problemas e de comunicar-se como
forma de expor criticidade e criatividade;
Estabelecer conexões e integração entre a implementação de programas e o
desenvolvimento de algoritmos;
Usar e reconhecer representações equivalentes de um mesmo conceito;
Analisar e interpretar criticamente dados provenientes de problemas práticos de outras
áreas do conhecimento e do cotidiano;
Compreender que as linguagens de programação bem como as ciências
tecnológicas – hardware e software - encontram-se em constante processo de
evolução.
68
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Revisão de laços de repetição
Vetor (variável composta homogênea unidimensional)
Registro
Matriz
Procedimento
Função
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITE, Mario. Técnicas de programação. São Paulo: Brasport, 2006.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São
Paulo: Novatec, 2005.
BOENTE, Alfredo. Aprendendo a programar em pascal. São Paulo: Brasport: 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação. Rio de Janeiro: Campus,
2008.
LOPES, Anita. Introdução à programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos. 17. ed. São Paulo: Erica, 2005.
CORMEN, Thomas H. Algoritmos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
UCCI, Waldir. Lógica de programação. 10. ed. São Paulo: Erica, 2002.
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação. São Paulo: Makron Books,
2000.
69
Disciplina:
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
CÓDIGO
PERÍODO
041
2º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Conceitos Matemáticos Importantes. Introdução da Estatística Descritiva; Distribuição de
Freqüências; Representação Gráfica; Medidas Descritivas; Probabilidade.
OBJETIVOS
Fornecer conhecimentos dos conceitos dos métodos estatísticos básicos da estatística,
aplicáveis na análise de dados e na resolução de problemas de diferentes áreas da
informática.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Resolução de problemas que envolvam análises estatísticas na sua área de atuação.
HABILIDADES
Realizar cálculos estatísticos;
Analisar e interpretar dados coletados a partir de parâmetros com a média aritmética e o
desvio padrão;
Representar dados coletados na forma de tabelas, gráficos, índices, entre outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
70
1 Conceitos Matemáticos Importantes
1.1 Cálculo de porcentagem
1.2 Arredondamento de dados
1.3 Dados Absolutos e Dados Relativos
2 Estatística Descritiva - Introdução
2.1Conceitos fundamentais
2.1.1 A Natureza da Estatística
2.1.2 Fases do Método Estatístico
2.2 Fonte de dados
2.2.1 População e Amostra
2.3 Séries Estatísticas
2.3.1 Tipos de Séries
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
71
3 Distribuição de Freqüências
3.1 Variáveis e freqüências
3.2 Agrupamento em classes
4 Representação Gráfica
4.1 Diagramas
4.2 Cartogramas
4.3 Pictogramas
4.4 Representação gráfica das distribuições por freqüências
5 Medida de Posição
5.1 Média
5.2 Mediana
5.3 Moda
6 Medida de Variabilidade
6.1 Dispersão
6.2 Amplitude
6.3 Desvio padrão
7 Probabilidade
7.1 Alguns Conceitos Fundamentais
7.2 Idéia de Experimento Aleatório
7.3 Espaço Amostral
7.4 Eventos
7.5 Algumas Propriedades Importantes
8 Probabilidade Condicional
8.1 Definição. Regra da Multiplicação
8.2 Independência de Eventos
8.3 Teorema da Probabilidade Total
8.4 Regra de Bayes
9 Algumas Distribuições Contínuas
9.1 Uniforme
9.2 Exponencial
10 Outras Distribuições Contínuas
10.1 Gama, Qui-Quadrado, Beta
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
72
LAPPONI, Juan C. Estatística usando Excel. 4. ed. São Paulo: Campos, 2005.
MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Saraiva, 2005.
BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.
DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório. São Paulo: Editora USP, 1997.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
MANZANO, Jose Augusto N. G. Estudo dirigido de Microsoft office Excel 2003
avançado. 4. ed. São Paulo: Erica, 2007.
Disciplina:
INGLÊS INSTRUM ENTAL
CÓDIGO
PERÍODO
330
2º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Uso da Língua Inglesa como instrumento para o entendimento de textos que se apliquem
as funções técnicas da língua.
OBJETIVOS
Capacitar os alunos para estratégias de leitura e compreensão de textos em inglês.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Conhecer as estratégias de leitura e compreensão de textos em inglês.
HABILIDADES:
Compreender textos da área de Informática, escritos em inglês.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
73
As unidades serão apresentadas por meio de textos em inglês.
1 - Estratégias de leitura;
2 - Conscientização do processo de leitura;
3 - Técnicas: Skimming e Scanning;
4 - Formação de palavras (sufixos e prefixos);
5 - Tempos verbais;
6 - Comparativo e Superlativo;
7 – Marcadores de texto;
8 - Leitura e compreensão de textos;
9 - Vocabulário específico da área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIM, J. O. Gramática escolar da língua inglesa. São Paulo: Longman, 2004.
MURPHY,R. English grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
OLIVEIRA, R. A. 280 Erros comuns na tradução de língua inglesa. São Paulo: Edicta,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAIGENT, M. Natural english reading e writing skills. São Paulo: Oxford University
Press, 2004.
BOLTON, D. Trouble with prepositions, articles, nouns and word order? São Paulo:
Delta Publishing, 2001.
LAMBERT, V. Personality quizzes. São Paulo: Special Book Services, 2003.
SINGLETON, K. English tenses. São Paulo: Special Book Services, 2004.
WOOD, N. Business and commerce. São Paulo: Oxford University Press, 2003.
74
3° Semestre
75
Disciplina:
ANÁLISE DE SISTEM AS
CÓDIGO
PERÍODO
070
3º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Sistemas de software e o domínio do problema. Abstração e modelos de sistemas de
software. Ciclo de vida do software. Qualidade de software. Princípios para o trabalho em
equipe. Modelagem funcional e a análise estruturada de sistemas. Diagramas de fluxos
de dados. Expansão de diagramas de fluxos de dados.
OBJETIVOS
Conhecer e aplicar técnicas tradicionais de análise funcional e modelagem conceitual dos
dados para a quebra da complexidade dos sistemas de software aplicativos, além do
conhecimento das características de qualidade de sistemas informatizados e dos
aspectos humanos para o trabalho em equipe.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Conhecimento de técnicas de modelagem estruturada (DFD). Desenvolvimento de
modelagem de sistemas de software;
Conceituação de sistemas de software e de ciclo de vida de um software.
HABILIDADES
Interpretar o domínio do problema;
Elaborar Diagramas de Fluxos de Dados (DFD);
Elaborar expansão do DFD.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos básicos para o desenvolvimento de sistemas de software: domínio do
problema, abstração, modelos, complexidade do software e o princípio de dividir
para conquistar.
Ciclo de vida do software: especificação e análise, projeto, implementação, uso e
manutenção.
Qualidade de software e o trabalho em equipe para o desenvolvimento.
Modelagem funcional e análise estruturada: técnica orientada aos fluxos de dados.
Diagrama de Fluxo de Dados de um sistema de software.
Expansão do Diagrama de Fluxo de Dados.
76
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005.
YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, Felipe N.R. Projeto de banco de dados. 12. ed. São Paulo: Erica, 2005.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2003.
MACHADO, Felipe N. R. Análise relacional de sistemas. 2. ed. São Paulo: Erica, 2003.
GANE Chris; Análise estruturada de sistemas. São Paulo: LTC, 1999.
SILBERSCHATZ Abraham. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Makron Books,
1999.
77
Disciplina:
ESTRUTURA DE DADOS I
CÓDIGO
PERÍODO
423
3º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Organização lógica dos dados e operações associadas de inserção, recuperação e retirada.
Implementação das estruturas de dados lineares: lista, pilha e fila usando vetores.
Implementação das estruturas de dados lineares usando alocação dinâmica e ponteiros.
OBJETIVOS
Conhecer as principais formas de organização dos dados, através de estruturas de dados
estáticas e dinâmicas e dos fatores que influenciam o desempenho dos programas que as
utilizam.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Conhecer as formas lineares básicas de organização dos dados no nível lógico;
Conhecer estruturas de dados lineares e as operações associadas;
Conhecer as vantagens e desvantagens das diferentes formas de implementação das
estruturas de dados lineares.
HABILIDADES:
Saber representar a lógica dos algoritmos para a implementação das estruturas de dados
lineares estáticas;
Saber representar a lógica dos algoritmos para a implementação das estruturas de dados
lineares dinâmicas;
Saber transformar as partes principais dos algoritmos em trechos de programa na
linguagem Pascal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
78
1. Tipos de dados: primitivos, estáticos e dinâmicos
2. Listas lineares estáticas
2.1 Implementação com um vetor
2.2 Operações : localizar, inserir e retirar
2.3 Algoritmos e implementação com mais de um vetor
3. Ponteiros
4. Alocação dinâmica de memória.
5. Lista lineares dinâmicas
5.1 Operações: localizar, inserir e retirar
6. Pilhas dinâmicas
7. Filas dinâmicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIMARÃES, A. M. e LAGES, N.A.C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
NETTO R.; MOURÃO J.L.; GUSMÃO R.F., CELES W. Introdução a estrutura de
dados: uma introdução com técnica de programação em C. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
PREISS, B. R. Estrutura de dados e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Silvio do Lago. Estrutura de dados fundamentais. 8. ed. São Paulo: Erica,
2004.
MORAES, Celso Roberto. Estruturas de dados e algoritmos. São Paulo: Berkeley, 2001.
MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos. 17. ed. São Paulo: Érica, 2005.
CORMEN, Thomas H. Algoritmos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2004.
79
Disciplina:
REDES DE COM PUTADORES
CÓDIGO
PERÍODO
288
3º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Evolução dos recursos de telecomunicações. Códigos e modos de transmissão. Técnicas
de modulação e multiplexação. Topologias de redes. Redes de pacotes, serviços e
controle de erros. Protocolos de comunicação. Níveis do Modelo OSI da ISO. Nível Físico.
Nível de Enlace. Nível de Rede. Nível de Transporte. Nível de Sessão. Nível de
Apresentação. Nível de Aplicação. Sistemas operacionais para redes de computadores.
Redes de Alta velocidade. Arquitetura Cliente-Servidor. Tecnologias Internet. Redes sem
fio. Segurança em redes. Estudos de casos.
OBJETIVOS
Conhecer o funcionamento dos diferentes tipos de redes de computadores, dos conceitos
e tecnologias que os suportam, e de suas potencialidades de comunicação de dados na
composição das plataformas para sistemas aplicativos. Desenvolver métodos de
pesquisa.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS:
Atuar em empresas como Gestor de Redes.
HABILIDADES:
Trabalhar em grupo, auto-aprendizagem, identificação e análise de problemas,
implantação e gerência de rede de computadores;
Prospecção de novas tecnologias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Comunicação;
2 – Topologias;
3 – Protocolos de comunicação;
4 – Níveis de Rede;
5 – Sistemas Operacionais para Redes;
6 – Tecnologias Atuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
80
OLIFER, N.; OLIFER, V. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos
para o projeto de redes. São Paulo: LTC, 2008.
PETERSON, L.L; DAVIE, B.S. Redes de Computadores: uma abordagem de sistemas.
Rio de Janeiro: Campus, 2004.
ENGST, Adam; FLEISHMAN, Glenn. Kit do iniciante em redes sem fio. São Paulo:
Pearson – Makron Books, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
COMER, Douglas E. Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
TEIXEIRA JUNIOR, José Helve. Redes de Computadores: serviços, administração e
segurança. São Paulo: Makron Books, 1999.
AMOR, Daniel. A Revolução do E-business. São Paulo: Makron Books, 2000.
BRAGA, Antonio de Padua. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações. São Paulo:
LTC, 2000.
81
Disciplina:
TÉCNICAS DE PROGRAM AÇÃO III
CÓDIGO
PERÍODO
398
3º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Evolução das técnicas e das linguagens de programação; Linguagem Visual: evolução,
estruturas, controle, variáveis, funções; Elaboração de programas.
OBJETIVOS
Capacitar o aluno na utilização de técnicas de programação estruturada para transformar
em unidades de programas soluções de problemas que utilizam estruturas de dados.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Conhecer características de qualidade dos ambientes de programação;
Conhecer técnicas de programação estruturada em ambiente visual;
Conhecer técnicas de programação orientada a evento.
HABILIDADES
Elaborar programas em ambientes visuais;
Elaborar programas com alto grau de usabilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Evolução das técnicas e das linguagens de programação;
2. Linguagem Visual;
2.1. Origem e aplicações;
2.2. Ambiente de Programação;
2.3. Estrutura de Programa;
2.4. Tipos de dados;
2.5. Constantes, variáveis simples, expressões e funções;
2.6. Entrada, saída e controle de fluxo;
2.7. Variáveis compostas: vetores
2.8. Subprogramas.
3. Funções e procedimentos;
4. Escopo de Variáveis (locais e globais);
5. Passagem de parâmetros por valor e por referência;
6. Elaboração de Programas.
82
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITE, Mario. Técnicas de programação. São Paulo: Brasport, 2006.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São
Paulo: Novatec, 2005.
LOPES, Anita. Introdução à programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EVARISTO, Jaime. Aprendendo a programar: programando numa linguagem
algorítmica executável (ILA). Rio de Janeiro: Book Express, 2000.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação. Rio de Janeiro: Campus,
2008.
UCCI, Waldir. Lógica de programação. 10. ed. São Paulo: Érica, 2002.
PERRY, Greg. Aprenda em 21 dias Visual Basic 6. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
FORBELLONE, Andre Luiz Villar. Lógica de programação. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 2000.
83
Disciplina:
ORGANIZAÇÃO DE COM PUTADORES
CÓDIGO
PERÍODO
392
3º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Organização de computadores: memórias, unidades centrais de processamento (ucp),
entrada/saída. Linguagens de montagem, modos de endereçamento, conjunto de
instruções, mecanismos de interrupção e de exceção. Barramento, comunicações,
interfaces e periféricos. Organização de memória, memória auxiliar. O modelo de Von
Neumann. O nível da máquina convencional: formatos de instrução, endereçamento, tipos
de instruções e controle de fluxo. Circuitos combinacionais e seqüenciais. Registradores e
contadores. O nível do sistema operacional: memória virtual, instruções de entrada / saída
virtuais, instruções virtuais usadas em processamento paralelo, exemplos de sistemas
operacionais. Instruções e modo de endereçamento: entrada, saída e comunicação.
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno o conhecimento das arquiteturas básicas dos computadores atuais
e de periféricos, suas potencialidades e funcionalidades para o processamento e
armazenamento de dados.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Estar capacitado para resolver problemas novos surgidos na área da computação com
diversas nuance das tecnologias emergentes.
Analisar e selecionar sistemas de software e hardware disponíveis que melhor se ajustem
à solução do problema original.
Auxiliar em sistemas de apoio à decisão e interface homem-máquina.
Auxiliar na elaboração de um plano diretor de informática para as organizações públicas e
privadas.
Planejar, coordenar e executar projeto de sistemas de informação que envolva recursos
de informática, tanto de software como de hardware, pessoal e demais objetos da infraestrutura dos projetos.
Oferecer
suporte
técnico
e de consultoria especializado em
informática, no
desenvolvimento, direcionamento e normatização de uso de sistemas computacionais
aplicados ao padrão de mercado vigente.
84
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1. Arquitetura e Organização
1.2. Estrutura e Função
2. Evolução e Desempenho de Computadores
2.1. Breve histórico da Evolução dos Computadores
2.2. Projeto que visa ao desempenho
2.3. Evolução do Pentium e do Powerpc
3. O Sistema de Computação
3.1. Barramentos do Sistema
3.2. Componentes do Computador
3.3. Funções dos Computadores
3.4. Estruturas de Interconexão
3.5. Interconexão de Barramentos
3.6. PCI
4. Memória Interna
4.1. Visão Geral do Sistema de Memória dos Computadores
4.2. Memória Principal de Semicondutor
4.3. Memória Cache
4.4. Organizações das Memórias Cache do Pentium II e do Powerpc
4.5. Organizações de DRAM Avançada
5. Memória Externa
5.1. Disco Magnético
5.2. RAID
5.3. Memória Óptica
5.4. Fita Magnética
6. Entrada e Saída
6.1. Dispositivos Externos
6.2. Módulos de E / S
6.3. E / S Programada
6.4. E / S Dirigida por Interrupção
6.5. Acesso Direto à Memória
6.6. Canais e Processadores de E / S
6.7. A Interface Externa: SCSI e FireWire
7. Suporte ao Sistema Operacional
7.1. Visão Geral de Sistemas Operacionais
7.2. Escalonamento
7.3. Gerenciamento de Memória
7.4. Gerenciamento de Memória do Pentium II e do PowerPC
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 5. ed. SãoPaulo:
Pearson Education, 2005.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. São Paulo: LTC,
2007.
TANENBAUM, Andrew. S. Organização estruturada de computadores. São Paulo:
Prentice Hall, 2007.
85
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PATTERSON, DAVID A.; HENNESSY, JOHN L., Organização e projeto de
computadores, Rio de Janeiro: Campus, 2005.
CORTES, Pedro Luiz. Sistemas operacionais. São Paulo: Erica, 2003.
GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de computadores. São Paulo: Atlas, 2000.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais. Porto Alegre: Bookman, 2000.
TORRES, Gabriel. Hardware. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1999.
86
4° Semestre
87
Disciplina:
PROJETO LÓGICO
CÓDIGO
PERÍODO
902
4º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Modelagem dos dados persistentes de um sistema em Entidades e Relacionamentos
(MER). Mapeamento do modelo E_R para o modelo Relacional (MR). Projeto lógico do
sistema de software: Técnica de projeto estruturado para a definição dos módulos do
Diagrama Estruturado de Módulos (DHM). Aplicações.
OBJETIVOS
Conhecer técnicas tradicionais de modelagem e projetos de banco de dados, estruturar o
software em módulos hierárquicos, e ser capaz de aplicar essas técnicas no
desenvolvimento de sistemas de software aplicativo de pequeno porte.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Reconhecer e identificar os dados persistentes necessárias ao sistema a partir dos DFDs e
dos requisitos da aplicação;
Conhecer técnicas de projeto do banco de dados de um sistema, ou seja, de modelagem
conceitual dos dados e de mapeamento para o modelo lógico relacional;
Reconhecer e identificar as funções de processamento necessárias ao sistema a partir dos
DFDs e dos requisitos da aplicação;
Conhecer técnicas de projeto do software, ou seja, projeto dos módulos de software e a
organização dos módulos em uma estrutura hierárquica.
HABILIDADES
Elaborar o modelo de dados de um sistema sob a forma de entidades e relacionamentos;
Fazer o mapeamento do MER para o MR;
Representar em diagramas hierárquicos de módulos as funções de processamento de um
sistema;
Representar em diagramas as entidades de dados e seus relacionamentos.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Modelagem conceitual de dados em entidades e relacionamentos;
Mapeamento do modelo de entidade e relacionamentos para o modelo relacional;
Projeto estruturado de módulos;
Modelos de processos de desenvolvimento;
Garantia da qualidade de software;
Ambiente de projeto e o trabalho em equipe para o desenvolvimento.
88
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
DENNIS A., WIXOM B.H. Análise e projeto de sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas, São Paulo: ERICA,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TONSIG S.L. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 4. ed. São Paulo:
Ciência Moderna, 2008.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2003.
SETZER,V.W. Banco de dados. São Paulo: Edgar Blücher, 1999.
REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. Rio de Janeiro:
Brasport, 1999.
PRESSMAN, R. S. Software engineering. São Paulo: McGraw-Hill, 1997.
89
Disciplina:
BANCO DE DADOS I
CÓDIGO
PERÍODO
290
4º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Fundamentos de Sistemas de Bancos de Dados, Sistemas Gerenciadores e seus
recursos. Mapeamento de Entidades e Relacionamentos para o modelo relacional.
Integridade referencial. Álgebra Relacional. Linguagem SQL.
OBJETIVOS
Dar o aluno conhecimentos iniciais sobre Sistemas de Bancos de Dados, Sistemas
Gerenciadores e seus recursos, o modelo relacional, e apresentar uma linguagem de
manipulação e consulta.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Criar de sistemas de computação em conformidade às especificações dos mercados mais
exigentes e competitivos atuais.
HABILIDADES
Conhecer a estrutura dos sistemas de bancos de dados e as vantagens e garantias por
eles oferecidas;
Conhecer os elementos básicos do modelo de dados relacional;
Conhecer a fundamentação teórica da manipulação de dados no modelo relacional;
Saber como usar uma linguagem de definição e manipulação de dados para criação e
manutenção do esquema de um banco de dados, acesso aos dados armazenados e sua
manutenção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Fundamentos de Sistemas de Bancos de Dados no modelo cliente-servidor.
1.1) Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados e seus recursos
1.2) Problemas resolvidos com uso de SGBD.
2) Modelo Relacional, mapeamento do modelo ER e integridade referencial.
2.1) Tabelas, linhas, colunas e chaves primárias.
2.2) Chaves estrangeiras e relacionamentos.
2.3) Restrições de domínio de integridade.
3) Álgebra relacional.
90
3.1) Operações de seleção e projeção com conjuntos.
3.2) Operações de junção e divisão.
4) Linguagem SQL.
4.1) Criação de tabelas.
4.2) Inserção, alteração e exclusão de linhas.
4.3) Comando de consulta.
4.4) Consulta a tabelas relacionadas.
4.5) Campos calculados, apelidos e ordenação de consultas.
4.6) Funções de agregação.
4.7) Consultas aninhadas e operações com conjuntos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 5.
ed. São Paulo: Campus, 2006.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8. ed. São Paulo: Campus, 2004.
ELMASRI, R. e NAVATHE, S. B. Sistemas de bancos de dados. 4. ed. São Paulo:
Pearson-Addison Wesley, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TEOREY, T.; LIGHTSTONE, S.; NADEAU, T. Projeto e modelagem de bancos de
dados. São Paulo: Campus, 2007.
MANZANO, J. MySQL5 interativo: guia básico de orientação e desenvolvimento. São
Paulo: Érica, 2007.
DAVIS, MICHELE E. Aprendendo PHP & MySQL. São Paulo: Alta Books, 2008.
GUIMARAES, C. C. Fundamentos de bancos de dados, modelagem, projeto e
linguagem SQL. São Paulo: UNICAMP, 2008.
OTTEY, D. Microsoft SQL Server 2005: guia do desenvolvedor. São Paulo: Ciência
Moderna, 2007.
91
Disciplina:
ESTRUTURA DE DADOS II
CÓDIGO
PERÍODO
424
4º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Algoritmos de ordenação e de recuperação de dados. Complexidade dos algoritmos.
Estrutura de dados não lineares. Indexação e hashing.
OBJETIVOS
Conhecer os algoritmos básicos de ordenação e de recuperação de dados. Ter noções de
análise da complexidade desses algoritmos. Conhecer estruturas de dados não lineares e
suas aplicações.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Conhecer os algoritmos básicos de ordenação e recuperação de dados;
Reconhecer a complexidade dos algoritmos e ter noções de análise da complexidade;
Conhecer estruturas de dados não lineares e como elas poderão ser utilizadas;
Ter noções de como programar as estruturas de dados não lineares.
HABILIDADES
Saber aplicar os algoritmos básicos de ordenação e de recuperação de dados;
Saber manusear estruturas de dados não-lineares;
Aplicar estruturas não-lineares para recuperação eficiente de dados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Algoritmos de ordenação.
2 - Algoritmo de ordenação externa.
3 - Análise e complexidade dos algoritmos de ordenação.
4 - Algoritmos de recuperação de dados.
5 - Algoritmos de Hashing.
6 - Complexidade dos algoritmos de recuperação.
7 - Árvores.
8 - Indexação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
92
GUIMARÃES, A. M. e LAGES, N.A.C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
NETTO R.; MOURÃO J.L.; GUSMÃO R.F., CELES W. Introdução a estrutura de
dados: uma introdução com técnica de programação em C. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
PREISS, B. R. Estrutura de dados e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Silvio do Lago. Estrutura de dados fundamentais. 8. ed. São Paulo: Erica,
2004.
MORAES, Celso Roberto. Estruturas de dados e algoritmos. São Paulo: Berkeley, 2001.
MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos. 17. ed. São Paulo: Érica, 2005.
CORMEN, Thomas H. Algoritmos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2004.
93
Disciplina:
TÉCNICAS DE PROGRAM AÇÃO IV
CÓDIGO
PERÍODO
CARGA SEM ANAL (H/A)
CARGA SEM ESTRAL (H/A)
399
4º
4
66
EMENTA
Vetor e matrizes, leitura e gravação de arquivos tipo texto e arquivos indexados, acesso a
bancos de dados relacionais.
OBJETIVOS
Capacitar o aluno na transformação para unidade de programas e soluções de problemas
que utilizem estruturas de dados homogêneos e heterogêneos; acesso a arquivos
isolados de dados, e acesso a bancos de dados relacionais.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Criação de Sistemas de Computação em conformidade às especificações dos mercados
mais exigentes e competitivos atuais.
HABILIDADES
Compreender fundamentos, aplicações e limitações de estruturas de dados estáticas.
Criar e manter arquivos de dados do tipo texto e indexado.
Conectar-se e interagir com SGBD através de drivers e SQL.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Revisão de variáveis compostas.
1.1) Vetores e matrizes.
2) Arquivo Texto
2.1) Leitura de Arquivo Texto
2.2) Gravação de Arquivo Texto
3) Arquivo Indexado
3.1) Leitura de Arquivo Indexado
3.2) Gravação de Arquivo Indexado
4) Acesso a bancos de dados relacionais.
4.1) Conexão usando drivers de acesso.
4.2) Acesso usando SQL embutido.
94
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITE, Mario. Técnicas de programação. São Paulo: Brasport, 2006.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São
Paulo: Novatec, 2005.
LOPES, Anita. Introdução à programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, W. P. Fundamentos de bancos de dados. São Paulo: Editora Érica, 2004.
PEREIRA, S. L. Estruturas de dados fundamentais. 8 ed. São Paulo: Editora Érica,
2004.
UCCI, Waldir. Lógica de programação. 10 ed. São Paulo: Érica, 2002.
PERRY, Greg. Aprenda em 21 dias Visual Basic 6. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação. Rio de Janeiro: Campus,
2008.
95
Disciplina:
FILOSOFIA E ÉTICA
CÓDIGO
PERÍODO
491
4º
CARGA SEMANAL
(H/A)
2
CARGA SEMESTRAL (H/A)
33
EMENTA
Conceito de Filosofia. Filosofia, Ciência e Tecnologia. A Filosofia e o mundo
contemporâneo. Conceito de Ética e sua classificação. Situação dentro da filosofia. Ética
e informática. Casos sobre ética em computação.
OBJETIVOS
Desenvolver os principais temas da Filosofia geral e da Ética, problematizando o atual
contexto de globalização, bem como situações cotidianas e profissionais, fornecendo
subsídios para a formação mais ampla dos futuros profissionais da área de Sistemas de
Informação.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
compreender os princípios básicos da Filosofia e da Ética
HABILIDADES
Leitura de textos de iniciação à Filosofia;
Análise ética de casos concretos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
96
1. Introdução à Filosofia
1.1. O que é filosofia?
2. Ética
2.1. O que é Ética?
2.2. Natureza e estrutura do campo ético
2.3. Ética e informática
3. O Ser Humano, a Sociedade e a Tecnologia.
4. Perspectivas éticas em Computação.
4.1. Abrangência da Ética em Computação
4.2.Ética Profissional, Códigos de Ética.
4.3. Métodos de tomada de decisão em situações éticas
5. Casos sobre ética em computação:
5.1. Acesso não autorizado
5.2. Propriedade intelectual
5.3. Ética na Internet
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2006.
MASIERO, Paulo César. Ética em computação. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2004.
LÉVY, PIERRE. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. São Paulo: Editora 34, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCKESI, Cipriano Carlos. Introdução a filosofia. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2004.
NUNES, Cesar Aparecido. Aprendendo filosofia. 14. ed. São Paulo: Papirus, 2003.
CASTELLS, Manuel. A Era da informação: economia, sociedade e cultura – a sociedade
em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
SEVCENKO, Nicolau. A Corrida para o Século XXI: no loop da montanha russa. São
Paulo: Companhia das Letras, 2001.
97
Disciplina:
SOCIOLOGIA
CÓDIGO
PERÍODO
045
4º
CARGA SEMANAL
(H/A)
2
CARGA SEMESTRAL (H/A)
33
EMENTA
Contexto Histórico do aparecimento da Sociologia; Teoria e Ciência, Sociologia: Teorias e
Ideologias - As duas grandes Cosmovisões – Teorias Positivista e histórico crítica;
Sociedade: sistema ou modo de produção; A Visão da realidade e suas dimensões;
Classe Social; Infra-estrutura e superestrutura: suas relações; Visão Global dos Aparelhos
Ideológicos da Comunicação; Aparelhos de Reprodução da Sociedade: Aparelho
Ideológico da Comunicação na era da informação; Os Meios de Comunicação e o
massacre da Cultura; Diversidade étnico-racial e de gênero, e a história e à cultura afrobrasileira, (Parecer nº 3/2004 e a Resolução nº 1/2004 CNE/MEC). O impulso da
aceleração: o conhecimento como combustível; O choque do futuro: o bombardeio dos
sentidos e a sobrecarga de; A sociedade sob o choque do futuro; A Sociedade em Rede e
o Ser Informacional; A Revolução da Tecnologia da Informação.
OBJETIVOS
Reconhecer a Sociologia como uma ciência que possibilita a compreensão da vida do
homem em sociedade.
Identificar os conceitos básicos da Sociologia.
Analisar criticamente a problemática atual.
Levar ao aluno o conhecimento dos diferentes aspectos da influência da informática na
Sociedade e das mudanças de comportamento individual, coletivo e organizacional.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Analisar criticamente problemas e formular argumentações.
HABILIDADES
Ler e compreender textos no âmbito da Sociologia e textos em geral.
Interpretar, utilizando como fonte de pesquisa, textos de autores clássicos no âmbito da
Sociologia e de outras áreas.
98
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
a) Contexto Histórico do aparecimento da Sociologia.
b) Teoria e ciência
c) Sociologia: Teorias e Ideologias. As duas grandes Cosmovisões - a teoria
positivista e a teoria histórica crítica
d) Uma cosmovisão (visão da realidade) e suas dimensões.
e) Classe Social.
f) Infra-estrutura e superestrutura: suas relações.
g) Os aparelhos de reprodução da sociedade.
h) Visão global dos aparelhos Ideológicos
i) Aparelho Ideológico da Comunicação na era da informação
j) Os Meios de Comunicação e o Massacre da cultura
k) Diversidade étnico-racial e de gênero, e a história e à cultura afro-brasileira, ( Parecer
nº 3/2004 e a Resolução nº 1/2004 CNE/MEC)
Unidade II
a) O impulso da aceleração: o conhecimento como combustível
b) O choque do futuro: o bombardeio dos sentidos, e a sobrecarga de informação.
c) A sociedade sob o choque do futuro
d) A Sociedade em Rede e o Ser na Sociedade informacional.
e) A Revolução da Tecnologia da Informação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Ana Maria de, DIAS, Edmundo F. Introdução ao pensamento sociológico. Rio
de Janeiro: Eldorado, 2004.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede: A era da informação: economia,
sociedade e cultura. Tradução: Roseneide Venâncio Majer. São Paulo: Paz e
Terra, 2003.
GUARESCHI, Pedrinho Alcides. Sociologia Crítica: alternativa de mudança.
Porto Alegre: Mundo Jovem, 2003.
TOFFLER, Alvin. O choque do Futuro. Rio de Janeiro: Record,1994.
ALBUQUERQUE Wlamyra.R.de, Fraga, Walter. Historia Da Cultura Afro-Brasileira,
Uma. São Paulo: Salamandra, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
99
OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução a sociologia. 20. ed. São Paulo: Ática, 2000.
DRUCKER, Peter. Sociedade Pós - Capitalista.Tradução de Nivaldo Montigelli Jr. São
Paulo: Pioneira, 2003.
GATES, Bill, RINEARSON, Peter. Estrada do Futuro. Tradução Beth Vieira et al. São
Paulo: Companhia das Letras, 1995.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, 2002.
100
5º Semestre
101
Disciplina:
ANÁLISE E PROJETO ORIENTADOS A OBJETOS I
CÓDIGO
PERÍODO
511
5º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Conceitos básicos do paradigma Orientados a Objetos, Estudo de Viabilidade, Requisitos,
Atores, Casos de Uso, Modelo Conceitual.
OBJETIVOS
Conhecer dos conceitos do paradigma de orientação aos objetos e a linguagem unificada
de modelagem (UML) para a análise de sistemas de software orientados aos objetos;
construção de modelos de sistemas de software orientados a objetos, bem como o
planejamento do seu desenvolvimento, com qualidade e eficiência.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Conhecer características de qualidade dos elementos que participam do desenvolvimento;
Conhecer técnicas de levantamento dos requisitos e coleta de dados;
Conhecer o paradigma de desenvolvimento orientado a objetos;
Conhecer a modelagem e representação orientada a objetos;
Conhecer a Linguagem Unificada de Modelagem – UML.
HABILIDADES
Identificar os requisitos da aplicação e do desenvolvimento;
Elaborar o estudo de viabilidade do desenvolvimento;
Selecionar as estratégias e padrões para o desenvolvimento;
Aplicar dos conceitos de orientação a objetos no desenvolvimento de sistemas;
Utilizar a UML para representação da modelagem do sistema.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1- Conceitos Básicos
Evolução histórica – Comparativo paradigmas estruturado X orientado
Introdução ao processo de desenvolvimento baseado em objetos
O processo de desenvolvimento – O processo Unificado
UML – conceitos, elementos e representações
Unidade 2- Estudo de Viabilidade
Principais Custos
Principais Benefícios
Análise do Retorno do Investimento
102
Unidade 3- Análise de Sistemas
Análise de Requisitos
Atores
Casos de Uso
Diagrama de Caso de Uso
Modelagem Conceitual
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise de sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
DENNIS, Alan; WIXON, Bárbara Haley. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. São Paulo:
LTC, 2005.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTIN, James, Análise e projeto orientado a objetos. São Paulo: Makron Books, 2002.
YOURDON, E. Análise estruturada e moderna . Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise relacional de sistemas. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2003.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004.
PÁDUA, Wilson de. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed.
São Paulo: LTC, 2003.
103
Disciplina:
BANCO DE DADOS II
CÓDIGO
PERÍODO
291
5º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Controle de acesso, aplicações com acesso a bancos de dados, uso de drivers de
acesso, procedimentos armazenados e gatilhos, processamento de transações, controle
de concorrência, recuperação de falhas.
OBJETIVOS
Dar o aluno conhecimentos sobre Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados. Usar
uma linguagem de definição e manipulação de dados, e levá-lo a conhecer aplicações
que acessam Bancos de Dados.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Implementação de Sistemas de Computação em conformidade às especificações dos
mercados mais exigentes e competitivos atuais.
HABILIDADES
Saber implementar sistemas com acesso a bases de dados usando mecanismos de
conexão e comandos SQL embutidos; conhecer os mecanismos de controle de acesso;
implementar e utilizar procedimentos armazenados e gatilhos;
e conhecer os
mecanismos internos dos sistemas gerenciadores para controle de transações e
recuperação de falhas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Revisão de fundamentos.
1.1. Sistemas de Bancos de Dados e problemas resolvidos com seu uso.
1.2. Modelo relacional, tabelas, linhas, colunas e chaves.
2. Revisão de SQL.
2.1. Criação e manutenção de tabelas.
2.2. Inserção, exclusão e alteração de linhas.
2.3. Comando de consulta e seus recursos.
3. Controle de acesso
3.1. Usuários, autenticação e permissões.
4. Aplicações com acesso a Bancos de dados.
4.1. Conexão com drivers e aplicações.
104
4.2. Aplicações com interface WEB e scripts de servidor.
5. Mecanismos internos dos Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados.
5.1. Transações e atomicidade.
5.2. Indexação.
5.3. Procedimentos armazenados e gatilhos.
5.4. Controle de concorrência.
5.5. Recuperação de falhas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 5.
ed. São Paulo: Campus, 2006.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8. ed. São Paulo: Campus, 2004.
ELMASRI, R. e NAVATHE, S. B. Sistemas de bancos de dados. 4. ed. São Paulo:
Pearson-Addison Wesley, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TEOREY, T.; LIGHTSTONE, S.; NADEAU, T. Projeto e modelagem de bancos de
dados. São Paulo: Campus, 2007.
MANZANO, J. MySQL5 interativo: guia básico de orientação e desenvolvimento. São
Paulo: Érica, 2007.
DAVIS, MICHELE E. Aprendendo PHP & MySQL. São Paulo: Alta Books, 2008.
GUIMARAES, C. C. Fundamentos de bancos de dados, modelagem, projeto e
linguagem SQL. São Paulo: UNICAMP, 2008.
OTTEY, D. Microsoft SQL Server 2005: guia do desenvolvedor. São Paulo: Ciência
Moderna, 2007.
105
Disciplina:
INTERFACE HOM EM M ÁQUINA
CÓDIGO
PERÍODO
780
5º
CARGA SEMANAL
(H/A)
2
CARGA SEMESTRAL (H/A)
33
EMENTA
Interface com o usuário: Conceitos e evolução. Desenvolvimento das Interfaces: modelos
utilizados. Ergonomia.
OBJETIVOS
Conhecer os tipos atuais de interfaces homem/máquina. Avaliar o impacto da Internet e
da Web nos sistemas de informação. Conhecer os princípios de ergonomia.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Saber os conceitos necessários para o desenvolvimento de uma interface;
Identificar a interface adequada para cada necessidade;
Conhecer conceitos de ergonomia.
HABILIDADES
Desenvolver interfaces amigáveis e eficientes;
Analisar e propor melhorias em interfaces existentes;
Adequar um ambiente de trabalho de maneira ergonomicamente saudável.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Interface com o usuário
a. Conceitos
b. Classificação
2. Projeto de Interface
a. Princípios
b. Fases
3. Usabilidade
4. Ergonomia
5. Qualidade
6. Internet
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
106
LAUDON Kenneth C. ; LAUDON Jane P. Sistemas de informações gerenciais. 7. ed. São
Paulo: Makron Books, 2007.
OLIVEIRA NETTO, A. A. Interação humano computador: modelagem e gerência de
Interfaces com o usuário. Florianópolis: Visual Books, 2004.
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de
informação empresariais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
MANZI, F. Flash MX 2004 – Criando e animando para a web. 4. ed. São Paulo: Érica,
2004.
LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. São Paulo: Pearson Education, 2005.
LEVINE, J. Internet. São Paulo, Campus, 1998.
107
Disciplina:
PROJETO FÍSICO
CÓDIGO
PERÍODO
903
5º
CARGA SEMANAL
(H/A)
2
CARGA SEMESTRAL (H/A)
33
EMENTA
Modelagem física dos códigos em DHM-Físico (Diagrama Hierárquico de Módulos Físico). Modelo físico dos dados: modelo relacional completo. Arquitetura do sistema de
software. Projeto de interfaces e controle de acesso. Documentações e manuais.
OBJETIVOS
Conhecer e saber aplicar técnicas tradicionais de projeto físico de sistemas a partir de
resultados obtidos na análise e projeto lógico do sistema de software.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Conhecer os conceitos do projeto físico de sistemas;
Conhecer a técnica de projeto físico dos processos de software;
Conhecer a técnica de projeto físico dos dados;
Conhecer os tipos de interface;
Conhecer os tipos de arquitetura de software.
HABILIDADES
Saber fazer o projeto físico dos processos de software;
Saber fazer o projeto físico dos dados;
Saber identificar os tipos de interface e de arquitetura para o sistema.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Conceitos de modelagem física
2 – Fatores a serem considerados no projeto físico
 Controle de acesso
 Situações de erros e exceções
 Log de uso e operações
 Tipos de dados
 Parametrização do software para multiuso
 Segurança na utilização do software
3 – Projeto físico estruturado dos processos de software
4 – Projeto físico do banco de dados no modelo relacional
108
5 – Tabela CRUD (relacionamento entre módulos e tabelas)
6 – Tipos de interface
7 – Arquitetura do software
8 – Documentação de Sistemas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOMMERVILLE I. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2003.
DENNIS A., WIXOM B.H. Análise e projeto de sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
PRESSMAN R.S.; Engenharia de software; 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO A.M.B.R. CHIOSSI T.C.S. Introdução a engenharia de software.
Campinas: UNICAMP, 2001.
TONSIG S.L. Engenharia de Software: análise e projeto de sistemas. 4. ed. São Paulo:
Ciência Moderna, 2008.
SETZER V.W. Bancos de dados: conceitos, modelos, gerenciadores, projeto lógico,
projeto físico. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
DENNIS, A; Wixom, B.H. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas, São Paulo: ERICA,
2003.
109
Disciplina:
SISTEM AS DE INFORM AÇÃO EM PRESARIAL
CÓDIGO
PERÍODO
403
5º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Introdução aos conceitos, objetivos e definições de administração e gerenciamento.
Sistemas decisórios. Uso de Sistemas de informação em empresas. Sistemas e
tecnologia. Uso da rede mundial de telecomunicações para fins corporativos.
OBJETIVOS
Compreender a organização e o funcionamento dos diversos setores de uma empresa
fundamentados em princípios administrativos modernos, bem como suas interações
através de sistemas de processamento de dados.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Saber identificar e analisar a estrutura organizacional de uma Empresa.
Saber utilizar os princípios administrativos modernos no desenvolvimento de sistemas de
informações para organizações empresariais.
HABILIDADES
Desenvolver sistemas de informação levando em conta a cultura da organização
contratante.
Elaborar procedimentos e rotinas informatizadas de acordo com as atuais tendências do
mercado econômico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
110
1. Introdução à administração e gerenciamento
a. Conceitos, objetivos e definições
b. O perfil do profissional administrador e gerenciador
c. O ambiente empresarial e suas características
2. Sistemas Decisórios
a. Hierarquia
b. Organogramas
3. Sistemas e Tecnologia
a. O enfoque sistêmico
b. Sistemas de Informação em organizações
c. O novo ambiente empresarial
d. Tecnologia da informação
4. Rede mundial de computadores
a. As Tecnologias das Telecomunicações
b. As Redes de Telecomunicações
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de
informação empresariais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
O'BRIEN, James A. Administração de sistemas de informação. 13. ed. São Paulo:
McGraw Hill, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Sistemas de informação. 4. ed. São Paulo: Érica, 2005.
BOGHI, Cláudio & SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de Informação: Um enfoque
dinâmico. São Paulo: Érica, 2005.
LAUDON, Kenneth D.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação Gerenciais:
administrando a empresa digital. Trad. Arlete Símile Marques. 5. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2004.
MANAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. 4. ed. São Paulo:
Érica, 2002.
LAUDON, Kenneth D.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação com Internet.
Trad. Dalton Conde de Alencar. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
111
Disciplina:
TÉCNICAS DE PROGRAM AÇÃO ORIENTADA A OBJETOS I
CÓDIGO
PERÍODO
415
5º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Classes, Objetos, Encapsulamento, Herança e Polimorfismo, as linguagens Java e C#, e
persistência.
OBJETIVOS
Criar situações de aprendizagem que permitam ao aluno implementar e testar programas
orientados a objetos, utilizando técnicas e linguagem apropriadas ao paradigma de
orientação aos objetos.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Implementação de Sistemas de Computação em conformidade às especificações dos
mercados mais exigentes e competitivos atuais.
HABILIDADES
Conhecer os conceitos fundamentais da orientação a objetos; saber implementar
aplicações usando as linguagens Java e C# e seus recursos; modelar e implementar
aplicações com persistência de objetos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução: evolução das técnicas de programação.
2. Paralelo entre as linguagens Java e C#.
2.1. Máquina virtual Java e .Net Framework.
2.2. Tipos escalares.
2.3. Variáveis e expressões.
2.4. Fluxo: Decisões e Iterações.
2.5. Arrays.
2.6. Exceções.
3. Classes e objetos.
3.1. Encapsulamento e visibilidade.
3.2. Atributos e métodos.
3.3. Construtores.
3.4. Herança e Polimorfsimo.
4. Coleções e associações.
4.1. Implementação de associações entre classes e objetos.
112
5. Persistência.
5.1. Mapeamento para o modelo relacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORSTMANN, C. S. Big Java. Porto Alegre: Bookman, 2004.
BARNES, D. J.; KOLLING, M. Programação orientada a objetos com Java. 4. ed. São
Paulo: Pearson, 2009.
SHARP J. Microsoft Visual C# 2008 Porto Alegre: Bookman, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORNELL, G. ;HORSTMANN, C. S. Core Java 2: fundamentos. Vol. 1 São Paulo:
Makron Books, 2000.
CORNELL, G. ;HORSTMANN, C. S. Core Java 2: fundamentos. Vol. 2 São Paulo:
Makron Books, 2000.
CHEN, P.; GOLDBERG, S.; BAGNALL, B. C# para programadores de Java. São
Paulo: ALTA BOOKS, 2002.
GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações Web com JSP, servlets, Java server faces,
nibernate, EJB 3 persistence. São Paulo: Ciência Moderna, 2007.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
113
6º Semestre
114
Disciplina:
ANÁLISE E PROJETO ORIENTADOS A OBJETOS II
CÓDIGO
PERÍODO
512
6º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Modelagem
Comportamental: diagramas
de classes
e seqüências; Modelagem
Operacional: diagramas de componentes e de implantação.
OBJETIVOS
Conhecer dos conceitos do paradigma de orientação aos objetos e a linguagem unificada
de modelagem (UML) para a análise de sistemas de software orientados aos objetos;
construção de modelos de sistemas de software orientados a objetos, bem como o
planejamento do seu desenvolvimento, com qualidade e eficiência.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Conhecer o paradigma de desenvolvimento orientado a objetos;
Conhecer a modelagem e representação orientada a objetos utilizando a UML.
HABILIDADES
Aplicar dos conceitos de orientação a objetos no desenvolvimento de sistemas;
Analisar e projetar sistema utilizando orientação a objetos;
Utilizar a UML para representação da modelagem do sistema.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1- Modelagem Comportamental
1.1 - diagrama de colaboração para realização de cada caso de uso
1.2 - descrição dos passos para cada colaboração
1.3 - diagrama de classes de cada colaboração
1.4 - diagramas de interação
1.4.1 - diagrama de seqüência
1.4.2 - diagrama de colaboração
Unidade 2 – Modelagem
2.1 - diagrama
2.2 - diagrama
2.3 - diagrama
2.4 - diagrama
operacional
final de classes
de componente
de componentes do banco de dados
de implantação
115
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise de sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
DENNIS, Alan; WIXON, Bárbara Haley. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. São Paulo:
LTC, 2005.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTIN, James, Análise e projeto orientado a objetos. São Paulo: Makron Books, 2002.
YOURDON, E. Análise estruturada e moderna . Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise relacional de sistemas. 2 ed. São Paulo:
Érica, 2003.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004.
PÁDUA, Wilson de. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed.
São Paulo: LTC, 2003.
116
Disciplina:
APLICATIVOS PARA A INTERNET
CÓDIGO
PERÍODO
781
6º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Fundamentos da Internet. Paradigma cliente/servidor. Recursos para criação de interfaces
com usuário no cliente. Recursos de processamento no servidor. Fundamentos da
arquitetura de aplicações orientada a serviços.
OBJETIVOS
Apresentar aos alunos os protocolos fundamentais para o funcionamento da Internet e
sua natureza como sistema distribuído no paradigma cliente-servidor, dar condições aos
alunos de utilizar modernas tecnologias na criação das aplicações tanto no lado do cliente
como no lado do servidor.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Criar de Sistemas de Computação em conformidade às especificações dos mercados
mais exigentes e competitivos atuais;
Desenvolver projetos no ambiente da Internet.
HABILIDADES
Criar aplicações com interface de páginas de hipertexto;
Utilizar scripts de cliente e de servidor para aumento da qualidade da interface;
Acessar bases de dados com scripts de servidor;
Compreender o conceito da arquitetura orientada a serviços.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Protocolos básicos da Internet.
1.1) TCP-IP.
1.2) HTTP
1.3) GET e POST
2) Recursos para criação de interfaces com usuário no lado do cliente.
2.1) HTML/XHTML.
2.2) Folhas de estilo – CSS.
2.3) Linguagem de script de cliente – Javascript.
117
2.4) Modelo de objetos dos documentos – DOM.
2.5) Geração dinâmica de conteúdo na interface – DHTML.
2.6) XML e sua integração às páginas de interface.
3) Recursos de processamento no lado do servidor.
3.1) Scripts de servidor com tecnologia com tecnologia .NET e ASP.
3.2) Agregação de tecnologias e AJAX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOTAR, A. Como programar com ASP.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007.
NIEDERAUER, J. Web Interativa com AJAX e PHP. São Paulo: Novatec, 2007.
SHEPHERD, G. Microsoft ASP.NET 2.0. São Paulo: Bookman, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRANE, D.; PASCARELLO, E. e DARREN, J. AJAX em ação. São Paulo: Pearson
Prentice-Hall, 2006.
DEITEL, H. M. DEITEL, P. J. XML como programar. São Paulo: Bookman, 2003.
FLANAGAN, D. Javascript - o guia definitivo. 4 ed. São Paulo: Bookman, 2004.
BUDD, A. Criando páginas WEB com CSS. São Paulo: PRENTICE HALL, 2006.
GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações Web com JSP, servlets, JavaServer
Faces, hibernate, EJB 3 Persistence e Ajax. São Paulo: Ciência Moderna, 2007.
118
Disciplina:
M ETODOLOGIA CIENTÍFICA
CÓDIGO
PERÍODO
038
6º
CARGA SEMANAL
(H/A)
2
CARGA SEMESTRAL (H/A)
33
EMENTA
Pesquisa e produção científica. Busca e recuperação de informações. Caracterização e
análise de situações-problemas. Elaboração de projeto de pesquisa.
OBJETIVOS
Conhecer os procedimentos metodológicos para pesquisa e desenvolvimento de
trabalhos científicos.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Desenvolver projetos de pesquisa.
HABILIDADES:
Elaborar pesquisas documentadas de maneira científica;
Apresentar trabalhos nos moldes científicos.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecimento – tipos: Empírico, Religioso, Filosófico, Científico.
Pesquisa científica:
a. Conceitos e importância.
b. Importância social.
c. Utilidade dos produtos de pesquisa.
Produção científica – artigo científico:
a. Periódicos e jornais científicos.
b. Análise dos constituintes de um artigo científico.
c. Referências.
d. Levantamento e recuperação bibliográfica.
Busca e recuperação de informações:
a. Bibliotecas.
b. Bases de dados informatizados.
Situação-problema:
a. Caracterização das situações problemas.
b. Estudo sistematizado de um problema.
O projeto de pesquisa:
a. Elementos constituintes.
119
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
REY, Luiz. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
CERVO, A. L. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. 2. ed. Curitiba: Jurua, 2005.
ABNT – Associação Brasileira de Normas e Técnicas. NBR 6023; NBR 6027; NBR
6028; NBR 10520; NBR 12225; NBR 14724. Brasil:ABNT.
UNISUZ. Orientações gerais para apresentação de trabalhos acadêmicos. Suzano:
UNISUZ, 2010.
120
Disciplina:
LEGISLAÇÃO PARA INFORM ÁTICA
CÓDIGO
PERÍODO
782
6º
CARGA SEMANAL
(H/A)
2
CARGA SEMESTRAL (H/A)
33
EMENTA
Conceito de Direito. Ramos do Direito. Fontes do Direito. O direito e a Informática. Perícia
eletrônica. Responsabilidade Civil na Informática. Contratos Eletrônicos. Direito autoral na
internet. Crimes eletrônicos. Regulamentação de Segurança e Privacidade.
OBJETIVOS
Conhecimento da legislação, relacionado à área de informática.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Conhecer a legislação pertinente à área de informática.
HABILIDADES
Enquadrar as situações da vida profissional na legislação adequada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Direito: conceito. Ramos do Direito
Direito: fontes do Direito
O Direito e a Informática. Visão Global sintetizada da natureza jurídica e da tutela dos
bens informáticos (software e hardware)
Perícia eletrônica: disposições legais sobre a perícia. Métodos de identificação e
rastreamento. Considerações gerais.
Responsabilidade civil na informática: responsabilidade do site, do internauta, do
provedor, pela invasão de privacidade, pela transmissão de vírus. Direito do
consumidor virtual
Contratos eletrônicos: aspectos jurídicos do comércio eletrônico; aplicabilidade das
obrigações contratuais; modalidades de contratos eletrônicos; contratos virtuais;
contrato de licença e uso de software.
Direito autoral na internet; lei de softwares; direito moral e patrimonial do autor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
ROVER, Aires Jose. Direito e informática. São Paulo: Monole, 2004.
COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de direito comercial, v. I e III. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2004.
121
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWER, Nelson Godoy Bassil, Instituições de direito público e privado. 12. ed. São
Paulo: Saraiva, 2004.
CONTRIM, Gilberto. Direito e legislação: introdução ao direito. 12. ed. São Paulo:
Nelpa, 2004.
NUNES, Rizato. Manual de introdução ao estudo do direito: com exercícios para a
sala de aula e lições de casa. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Noções essenciais de direito. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à ciência do direito. São Paulo:
Saraiva, 2006.
122
Disciplina:
TÉCNICAS DE PROGRAM AÇÃO ORIENTADAS A OBJETOS II
CÓDIGO
PERÍODO
416
6º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Persistência e acesso a bancos de dados relacionais. Fluxos e comunicação por redes
TCP/IP. Servlets e JavaServer Pages. Fundamentos de padrões de projeto.
OBJETIVOS
Dar ao aluno conhecimentos de como produzir programas orientados a objetos utilizando
técnicas de comunicação por redes, servidores e clientes, acesso a bases de dados e
aplicações para WEB.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Criação de Sistemas de Computação em conformidade às especificações dos mercados
mais exigentes e competitivos atuais;
Desenvolvimento de projetos no ambiente da Internet.
HABILIDADES
Conectar aplicações a sistemas gerenciadores de bancos de dados;
Mapear o modelo de objetos para o modelo de tabelas;
Estabelecer comunicação entre aplicações usando fluxos de dados e objetos;
Trocar dados com aplicações servidoras usando o protocolo HTTP;
Criar aplicações servidoras para sistemas com interface baseada em páginas HTML
usando o padrão MVC;
Aplicar padrões básicos de projeto nos sistemas baseados em classes e objetos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
123
1) Persistência e acesso a bancos de dados.
1.1) Conexão, drivers JDBC e ODBC e acesso a dados em tabelas.
1.2) Mapeamento para persistência de objetos em bancos relacionais.
2) Fluxos e comunicação por redes.
2.1) Modelo cliente-servidor e Comunicação via Sockets.
2.2) Conexões URL e os métodos GET e POST.
3) Servlets e JavaServer Pages.
3.1) Geração dinâmica de conteúdo com Servlets.
3.2) Java Server Pages – JSP.
3.3) Padrão MVC em aplicações WEB.
4) Fundamentos de padrões de projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORSTMANN, C. S. Big Java. Porto Alegre: Bookman, 2004.
BARNES, D. J.; KOLLING, M. Programação orientada a objetos com Java. 4. ed. São
Paulo: Pearson, 2009.
SHARP J. Microsoft Visual C# 2008. Porto Alegre: Bookman, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORNELL, G. ;HORSTMANN, C. S. Core Java 2: fundamentos. Vol. 1 São Paulo:
Makron Books, 2000.
CORNELL, G. ;HORSTMANN, C. S. Core Java 2: fundamentos. Vol. 2 São Paulo:
Makron Books, 2000.
CHEN, P.; GOLDBERG, S.; BAGNALL, B. C# para programadores de Java. São
Paulo: ALTA BOOKS, 2002.
GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações Web com JSP, servlets, Java server faces,
nibernate, EJB 3 persistence. São Paulo: Ciência Moderna, 2007.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
124
Disciplina:
GERENCIAM ENTO DE PROJETOS
CÓDIGO
PERÍODO
408
7º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Garantia de qualidade de software. Processos de desenvolvimento de sistemas.
Ambientes e controle do projeto de desenvolvimento. Dificuldades no processo de
desenvolvimento.
OBJETIVOS
Conhecer os tipos de processos de desenvolvimento de software, de planejamento e de
controle de projetos, além da organização do ambiente de desenvolvimento.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Conhecer modelos básicos de processo de desenvolvimento de software;
Conhecer técnicas para planejar e controlar um projeto de desenvolvimento de software,
ou seja, planejar o desenvolvimento, organizar o ambiente de projeto, controlar a
qualidade, controlar as versões e as configurações.
HABILIDADES
Aplicar de maneira apropriada técnicas de gerenciamento;
Controlar produtos de software;
Gerenciar equipe de desenvolvimento de sistemas.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Garantia da qualidade de software.
Modelos de processos de desenvolvimento de sistemas de software.
Controle de produtos e versões.
Controle de configuração do software.
Organização do ambiente de projeto.
Planejamento do desenvolvimento de software.
Controle de qualidade dos produtos de software.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
125
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004.
YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TONSIG S.L. Engenharia de Software: análise e projeto de sistemas. 4. ed. São Paulo:
Ciência Moderna, 2008.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 3. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2006.
VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação 2. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2006.
DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
REZENDE, D.A. Engenharia de software e sistemas de informações. São Paulo:
Brasport, 1999.
126
7º Semestre
127
Disciplina:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
CÓDIGO
PERÍODO
488
7º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL
66
EMENTA
Legislação Pertinente. Organização do Estágio Supervisionado. Análise dos sistemas
encontrados nas Práticas Profissionais assistidas. Relatórios.
OBJETIVOS
Acompanhar as práticas profissionais assistidas realizadas pelos alunos dando suporte e
orientação técnica.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Identificar e atuar na área de TI nas Organizações.
HABILIDADES
Reconhecer, analisar e aplicar as teorias apresentadas durante o curso no ambiente
profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Legislação de Estágio;
2- Organização do Estágio Supervisionado;
2.1– Orientação das atividades relacionadas às horas junto à Empresa;
2.2 - Orientação das atividades realizadas em sala de aula, laboratório de
informática e biblioteca;
3- Instrução para iniciação dos trabalhos de observações dos sistemas existentes na
empresa;
3.1– Definição dos pontos a serem observados;
3.2 - Orientação quando da necessidade de entrevistas, questionários e coleta de
dados;
4- Análise das observações e confecção de material impresso;
4.1– Orientação para a análise dos sistemas observados;
4.2 - Instruções para a confecção de esquemas, diagrama de fluxo de dados,
fluxograma e/ou organograma, sempre que necessário;
4.3 - Digitação do material;
5- Instruções para confecção do Relatório de Acompanhame nto;
5.1– Definição dos pontos a serem relatados;
5.2 - Orientações sobre o correto preenchimento do Relatório;
5.3 - Confecção dos Relatórios;
128
6- Exposição das observações realizadas;
6.1 - Debate sobre uma proposta de melhora do sistema;
6.2 - Conclusão dos trabalhos;
6.3 - Confecção do relatório final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação: estagio supervisionado. 3.
ed. São Paulo: Thomson, 2003.
UNISUZ. Regulamento para trabalhos de estágio supervisionado: específico para o
curso de Sistemas de Informação. Suzano: UNISUZ, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNISUZ. Orientações gerais para apresentação de trabalhos acadêmicos. Suzano:
UNISUZ, 2006.
DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas. 11. ed. São Paulo:
Érica, 2003.
PACCHIONI, Margareth Maria. Estágio e supervisão. São Paulo: Stiliano, 2000.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. 2. ed. Curitiba: Jurua, 2005.
129
Disciplina:
SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS
CÓDIGO
PERÍODO
779
7º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Conceito de Segurança. Segurança da informação: Dígito de controle, criptografia.
Segurança de Sistemas: acesso, backup, certificação digital. Segurança física:
instalações, ar condicionado, prevenção de incêndio. Conceito de Auditoria. Perfil do
Auditor. Participantes de uma auditoria. Fases de uma auditoria. Responsabilidades dos
setores auditores e auditados.
OBJETIVOS
Conhecer os procedimentos básicos de segurança em sistemas informatizados.
Proporcionar ao aluno o entendimento de uma auditoria em sistemas computacionais,
seus objetivos, suas etapas, pessoas que devem ser envolvidas.
Orientar o aluno de como proceder em uma auditoria de sistemas, como auditado e como
auditor.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Atuar em empresas de Tecnologia da Informação como gestor de Segurança;
Conhecer métodos de segurança;
Propor sistemas de segurança;
Coordenar Auditoria.
HABILIDADES
Identificar e analisar problemas de segurança e utilização da informação;
Elaborar modelos para solução de problemas;
Trabalhar em grupo e auto-aprendizagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Segurança;
2 – Segurança Lógica;
3 – Segurança Física;
4 – Auditoria
5 – Responsabilidades auditor/auditado.
130
6 – Política de Segurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. São Paulo: Atlas,
2008.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistema de Informação. São Paulo:
Ciência Moderna, 2008.
GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de computadores. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMPSON, Marco Aurelio. Proteção e segurança na Internet. São Paulo: Érica, 2002.
GIL, Antonio de Loureiro. Segurança em Informática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BERNSTEIN, Terry. Segurança na Internet. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
SHANG, D. J. MOON, S. Segredos de segurança em rede. Rio de Janeiro: Berkeley,
1994.
CARUSO, Carlos A. A./ STEFFEN, Flávio Deny. Segurança em informática. Rio de
Janeiro: LTC, 1991.
131
Disciplina:
SISTEM AS DISTRIBUÍDOS I
CÓDIGO
PERÍODO
413
7º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Definição e objetivos dos sistemas distribuídos, modelos hardware e de software, tipos de
processos e de comunicação entre eles, serviço de nomes, sincronização, tolerância a
falhas e aspectos de segurança.
OBJETIVOS
Apresentar aos alunos os conceitos básicos de sistemas de software distribuídos e os
princípios comuns a diversos paradigmas deste tipo de sistema.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Conhecer sistemas distribuídos baseados em redes de computadores.
HABILIDADES
Conhecer a definição, objetivos e modelos de sistemas;
Conhecer diferentes tipos de processos que podem compor um sistema;
Compreender mecanismos e protocolos de comunicação entre processos;
Reconhecer a importância do serviço de nomes para transparência dos sistemas;
Conhecer mecanismos de garantia de sincronização entre processos concorrentes;
Conhecer mecanismos de manutenção de consistência entre recursos redundantes;
Conhecer mecanismos de tolerância às falhas parciais;
Conhecer ameaças, políticas e procedimentos de segurança.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1. Definição de Sistemas Distribuídos.
1.2. Objetivos.
2. Modelos de hardware e software.
2.1. Modelos multiprocessadores e multicomputadores.
2.2. Sistemas operacionais distribuídos e de rede.
2.3. Middleware.
2.4. Modelo Cliente / Servidor.
3. Processos.
3.1. Threads.
3.2. Clientes e servidores.
132
3.3. Agentes.
4. Comunicação.
4.1. Objetos distribuídos.
4.2. RMI.
4.3. CORBA.
5. Serviço de Nomes.
5.1. Nomeando entidades.
6. Sincronização.
6.1. Sincronização física de relógios e relógios lógicos.
6.2. Controle de concorrência.
6.3. Transações distribuídas.
7. Replicação.
7.1. Modelos de garantia de consistência.
8. Tolerância à falhas.
8.1. Confiabilidade de processos e comunicação.
8.2. Técnicas de recuperação.
9. Segurança.
9.1. Ameaças, políticas e mecanismos.
9.2. Criptografia.
9.3. Canais seguros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COULOURIS, G. DOLLIMORE, J. KINDBERG, T. Sistemas distribuídos : conceitos e
projeto. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TANENBAUM, A. S. VAN STEEN, M. Sistemas distribuídos. 2. ed. São Paulo: PrenticeHall, 2007.
COSTA, DANIEL G. Java em rede: programação distribuída na Internet. São Paulo:
Brasport, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, U. Sistemas distribuídos: desenvolvendo aplicações de alta performance no
Linux. São Paulo: Axcel, 2005.
VOGEL, A.; DUDDY, K.; DESJARLAIS, F. Java programming with CORBA, São
Paulo: JOHN WILEY, 2001.
SAMPAIO, C. SOA e WEB Services em JAVA. BRASPORT São Paulo, 2006.
BROOKE P. J., PAIGE R. F. Practical distributed processing. São Paulo: Springer,
2007.
SANTOS, Rafael. Introdução a programação orientada a objetos usando Java. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
133
Disciplina:
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
CÓDIGO
PERÍODO
615
7º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Regulamento do TCC. Projeto de Pesquisa. Definição de orientadores. Acompanhamento
do Projeto de Desenvolvimento.
OBJETIVOS
Desenvolver sistema aplicativo com a orientação de professor e aprimorar o trabalho em
equipe, realizando o planejamento do projeto, a especificação e a análise do sistema.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Relacionar conhecimentos adquiridos;
Conhecer a necessidade de disciplina e determinação para o desenvolvimento de
projetos;
Conhecer técnica de documentação de projetos
HABILIDADES
Aplicar conhecimentos de maneira integrada;
Desenvolver um sistema aplicativo de pequeno porte;
Utilizar técnicas de desenvolvimento de sistemas;
Trabalhar em equipe.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1)
2)
3)
4)
5)
6)
Conceitos;
Regulamento Geral de TCC – UNISUZ;
Regulamento específico de TCC do curso de SI;
Normas para trabalhos científicos da UNISUZ;
Formação dos grupos e escolha de Tema;
Acompanhamento do Projeto de Desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
134
DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas. 11 ed. São Paulo:
Érica, 2003.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. 2 ed. Curitiba: Jurua, 2005.
REY, Luiz. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2000.
UNISUZ. Regulamento geral de TCC. Suzano: UNISUZ, 2006.
UNISUZ. Regulamento específico de TCC para o Curso de Sistemas de Informação.
Suzano, SP: UNISUZ, 2006.
UNISUZ. Orientações gerais para apresentação de trabalhos acadêmicos. Suzano:
UNISUZ, 2006.
135
Disciplina:
ENGENHARIA DE SOFTWARE
CÓDIGO
PERÍODO
292
7º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Técnicas de validação do software. Evolução do reuso de software. Gerenciamento de
riscos no projeto. Estimativas de custos do software. Problemas e dificuldades na
melhoria da qualidade de software. Estratégia para a melhoria da qualidade de software.
Modelos de maturidade.
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos e princípios básicos da Engenharia de Software para a garantia da
qualidade, para o gerenciamento de riscos e reutilização. Conhecer técnicas de estimativa
de custo do software. Conhecer as dificuldades e as estratégias do processo de melhoria
da qualidade de software.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Conhecer os processos de testes e de integração de sistemas de software;
Conhecer as dificuldades e a tendência de evolução do reuso de software;
Conhecer as atividades do gerenciamento de riscos de um projeto de desenvolvimento de
software;
Conhecer os problemas e as dificuldades na melhoria da qualidade de software;
Conhecer as características básicas dos modelos de maturidade.
HABILIDADES
Estimar custos de software utilizando técnicas tradicionais;
Saber organizar estratégias para a melhoria da qualidade de software.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
136
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Testes e integração de sistemas de software.
Evolução do reuso de software.
Gerenciamento de riscos do projeto.
Estimativas de custos.
Problemas e dificuldades na melhoria da qualidade de software.
Melhoria da qualidade de software: estratégia.
Modelos de capacitação.
8. Papeis da equipe de desenvolvimento e responsabilidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004.
YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TONSIG S.L. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 4. ed. São Paulo:
Ciência Moderna, 2008.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 3. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2006.
VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação 2. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2006.
DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
REZENDE, D.A. Engenharia de software e sistemas de informações. São Paulo:
Brasport, 1999.
137
Disciplina:
DESENVOLVIM ENTO WEB
CÓDIGO
PERÍODO
904
7º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Princípios da arquitetura MVC para aplicações Web. Recursos para criação de interfaces
com usuário na camada de visão. Recursos alternativos para processamento no servidor.
Integração de sistemas na Web com diferentes tecnologias.
OBJETIVOS
Apresentar aos alunos técnicas de desenvolvimento de aplicações orientadas a objetos
com qualidade para ambiente Web, apresentar técnicas de integração de diferentes
tecnologias disponíveis.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Criação de Sistemas de Computação em conformidade às especificações dos mercados
mais exigentes e competitivos atuais.
Desenvolvimento de projetos no ambiente da Internet.
HABILIDADES
Criar aplicações com interface de páginas de hipertexto;
Utilizar scripts de cliente e de servidor para aumento da qualidade da interface;
Acessar bases de dados com scripts de servidor;
Compreender o conceito da arquitetura orientada a serviços;
Aplicar os princípios de divisão de responsabilidades da arquitetura Modelo, Visão e
Controle - MVC.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Aplicações Orientadas a Objetos para Internet.
1.1) Modelo, Visão e Controle.
1.2) JSP e componentes de visão.
1.3) Servlets de controle.
1.4) Classes de modelo e de acesso a dados.
2) Tecnologias criação de interfaces na camada de visão.
2.1) HTML, XML e XHTML.
2.2) Folhas de estilo – CSS.
138
2.3) Linguagem de script de cliente – Javascript.
2.4) AJAX como agregação de tecnologias.
3) Outros recursos de processamento no lado do servidor.
3.1) Scripts de servidor com a linguagem PHP e acesso a dados.
3.2) Scripts de servidor com tecnologia .NET.
4) Integração de sistemas.
4.1) Web Services.
4.2) Uso de XML para integração de sistemas com diferentes tecnologias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOTAR, A. Como programar com ASP.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007.
NIEDERAUER, J. Web Interativa com AJAX e PHP. São Paulo: Novatec, 2007.
SHEPHERD, G. Microsoft ASP.NET 2.0. São Paulo: Bookman, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRANE, D.; PASCARELLO, E. e DARREN, J. AJAX em ação. São Paulo: Pearson
Prentice-Hall, 2006.
DEITEL, H. M. DEITEL, P. J. XML como programar. São Paulo: Bookman, 2003.
FLANAGAN, D. Javascript - o guia definitivo. 4 ed. São Paulo: Bookman, 2004.
BUDD, A. Criando páginas WEB com CSS. São Paulo: PRENTICE HALL, 2006.
GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações Web com JSP: servlets, JavaServer Faces,
hibernate, EJB 3 Persistence e Ajax. São Paulo: Ciência Moderna, 2007.
139
8º Semestre
140
Disciplina:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CÓDIGO
PERÍODO
489
8º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Análise de sistemas encontrados nas Práticas Profissionais assistidas. Relatórios.
OBJETIVOS
Acompanhar as práticas profissionais assistidas realizadas pelos alunos dando suporte e
orientação técnica.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Identificar e atuar na área de TI nas Organizações.
HABILIDADES
Reconhecer, analisar e aplicar as teorias apresentadas durante o curso no ambiente
profissional.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Instrução para confecção de relatórios de acompanhamento. Definição dos pontos a
serem relatados;
Instruções para a confecção de esquemas, diagrama de fluxo de dados, fluxograma e/ou
organograma;
Confecção de relatórios;
Exposição dos estudos realizados;
Conclusão dos trabalhos;
Confecção do relatório final;
Análise das observações e confecção de material impresso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação: estagio supervisionado. 3.
ed. São Paulo: Thomson, 2003.
UNISUZ. Regulamento para trabalhos de estágio supervisionado – específico para o
Curso de Sistemas de Informação. Suzano: UNISUZ, 2009.
141
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNISUZ. Orientações gerais para apresentação de trabalhos acadêmicos. Suzano:
UNISUZ, 2010.
DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas. 11. ed. São Paulo:
Érica, 2003.
PACCHIONI, Margareth Maria. Estágio e supervisão. São Paulo: Stiliano, 2000.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. 2. ed. Curitiba: Jurua, 2005.
142
Disciplina:
SISTEM AS DISTRIBUÍDOS II
CÓDIGO
PERÍODO
414
8º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Fundamentos de objetos distribuídos, implementação de software usando RMI e CORBA,
fundamentos de computação móvel.
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno o paradigma de objetos distribuídos para construção de sistemas,
estudar e implementar exemplos.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Criação de Sistemas de Computação em conformidade às especificações dos mercados
mais exigentes e competitivos atuais.
Desenvolvimento de projetos no ambiente da Internet.
Aplicar os princípios da arquitetura baseada em serviços e o usar linguagem de
marcadores para acionamento remoto de procedimentos.
HABILIDADES
Criar aplicações com objetos distribuídos usando tecnologia Java com RMI;
Conhecer e aplicar a linguagem de definição de interfaces IDL na criação de aplicações
com objetos distribuídos usando arquitetura CORBA;
Criar aplicações para dispositivos móveis.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
143
1) Revisão de conceitos de sistemas distribuídos.
2) Objetos distribuídos.
2.1) RMI e stubs.
2.2) Passagem de parâmetros a métodos remotos.
2.2) Clientes e servidores, instalação e distribuição.
3) Arquitetura CORBA.
3.1) Linguagem IDL para definição de interfaces.
3.2) Recursos do JDK para uso de CORBA.
4) Introdução à computação móvel.
4.1) Motivação, problemas e aplicações.
4.2) J2ME, MIDP e MIDlets.
5) Fundamentos de arquitetura baseada em serviços - SOA.
5.1) XML e SOAP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COULOURIS, G. DOLLIMORE, J. KINDBERG, T. Sistemas distribuídos: conceitos e
projeto. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TANENBAUM, A. S. VAN STEEN, M. Sistemas distribuídos. 2. ed. São Paulo: PrenticeHall, 2007.
COSTA, DANIEL G. Java em rede: programação distribuída na Internet. São Paulo:
Brasport, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORNELL, G. HORSTMANN, C. S. Core Java 2: fundamentos. Vol.2. São Paulo:
Makron Books, 2000.
SAMPAIO, C. SOA e WEB Services em Java. São Paulo: BRASPORT, 2006.
MUCHOW, J. W. Core J2ME: tecnologia e MIDP. São Paulo: Makron Books, 2004.
LECHETA, R. R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos Móveis
com o Android SDK. São Paulo: Novatec, 2009.
BROOKE P. J., PAIGE R. F. Practical distributed processing. São Paulo: Springer,
2007.
144
Disciplina:
TÓPICOS AVANÇADOS DE COM PUTAÇÃO
CÓDIGO
PERÍODO
905
8º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Servidores, Vida Digital, Comunicação, e outras tecnologias atuais. Estudos de casos e
visitas técnicas.
OBJETIVOS
Conhecer o funcionamento de novas tecnologias, suas potencialidades e suas aplicações.
Desenvolver métodos de pesquisa.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS:
Saber pesquisar e distinguir tecnologias emergentes na área de Sistemas de Informação;
Saber assimilar os principais usos de novas tecnologias na área de Sistemas de
Informação;
Saber divulgar de forma adequada os resultados das pesquisas realizadas.
HABILIDADES:
Utilizar ferramentas de pesquisa como: Internet, literatura, entrevistas, entre outras;
Utilizar novas ferramentas tecnológicas através de estudos e pesquisas;
Escrever textos que divulguem as pesquisas realizadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Servidores
2 – Vida Digital
3 – Comunicação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005.
ALBERTIM, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua
aplicação. São Paulo: Atlas, 2004.
BOGHI, Cláudio & SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de informação: um enfoque
dinâmico. São Paulo: Érica, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
145
LEITE, Mario. Técnicas de programação: uma abordagem moderna. São Paulo: Brasport,
2006.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informações gerenciais. 7. ed.
São Paulo: Makron Books, 2007.
PESSOA, S. Dissertação não é bicho-papão: desmitificando monografias, teses e
escritos acadêmicos. Rio de Janeiro: Rocco, 2005.
GONÇALVES, H. A. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo:
Avercamp, 2005.
AMOR, Daniel. A Revolução do E-business. São Paulo: Makron Books, 2000.
146
Disciplina:
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
CÓDIGO
PERÍODO
616
8º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Acompanhamento
do
Projeto
de
Desenvolvimento.
Implementação do Projeto.
Documentação. Elaboração da Monografia.
OBJETIVOS
Concluir o projeto de desenvolvimento de software com a orientação de um professor e
trabalhar em equipe, realizando atividades de projeto, de implementação e de
documentação de um sistema aplicativo.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Relacionar conhecimentos adquiridos;
Conhecer a necessidade de disciplina e determinação para o desenvolvimento de
projetos;
Conhecer técnica de documentação de projetos
HABILIDADES
Aplicar conhecimentos de maneira integrada;
Desenvolver um sistema aplicativo de pequeno porte;
Utilizar técnicas de desenvolvimento de sistemas;
Trabalhar em equipe.
1)
2)
3)
4)
5)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Finalização do Projeto de Desenvolvimento
Implementação do Projeto
Documentação necessária
Monografia
Preparação para a defesa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
147
DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas. 11. ed. São Paulo:
Érica, 2003.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. 2. ed. Curitiba: Jurua, 2005.
REY, Luiz. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2000.
UNISUZ. Regulamento geral de TCC. Suzano: UNISUZ, 2006.
UNISUZ. Regulamento específico de TCC para o Curso de Sistemas de Informação.
Suzano, SP: UNISUZ, 2006.
UNISUZ. Orientações gerais para apresentação de trabalhos acadêmicos. Suzano:
UNISUZ, 2006.
148
Disciplina:
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
CÓDIGO
PERÍODO
420
8º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Conceitos e áreas da Inteligência Artificial. Ciência cognitiva e sistemas adaptativos.
Neurocomputação.
OBJETIVOS
Entendimento dos principais objetivos e das limitações atuais da Inteligência Artificial (IA)
também das técnicas relacionadas à neurocomputação.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Capacitar o aluno para solução de problemas por modelos computacionais e de sua
implementação, através de algoritmos de inteligência artificial;
Criar sistemas que possam resolver problemas através de raciocínio baseado em casos;
Contextualizar a informática para instituições de ensino através da utilização de agentes
inteligentes em instituições publica ou privadas;
Elaborar projetos comerciais;
Aplicar novas tecnologias procurando não assegurar a não obsolescência do sistema;
Agregar novas ferramentas e implementações de Sistemas, visando melhores condições
de trabalho e de vida.
HABILIDADES
Adaptar variáveis objetivos;
Desenvolver regras em sistemas especialistas encadeadas;
Criar banco de dados para auxiliar problemas baseado em casos;
Utilizar algoritmos genéricos para criação de jogos;
Utilizar algoritmos de extração de dados;
Criar populações através da utilização de algoritmos genéticos;
Criar Sistemas Especialistas através da utilização de um Shell para resolução de
problemas que são resolvidos por especialistas de diversas áreas do conhecimento;
Aplicar modelo de Agentes Inteligentes em Sistemas de informação;
149
Criar algoritmos baseados na aplicação de modelos de redes neurais artificiais;
Utilizar novas tecnologias para construção de sistemas inteligentes.
1
2
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Definições de Inteligência Artificial
Sistemas Especialistas
a. Introdução
b. Histórico
c. Fundamentos dos Sistemas Especialistas
d. Classificação de Sistemas Especialistas
e. Estrutura de um Sistema Especialista
f. Aquisição de Conhecimento
3
Raciocínio Baseado em Casos
a. Introdução
b. Histórico
c. Definição
d. Considerações Gerais
4
Redes Neurais Artificiais
a. Características Gerais de Redes Neurais
b. Treinamento Supervisionado
c. Treinamento Não Supervisionado
d. Topologias de Redes Neurais Artificiais (RNAs)
e. Ciclo de Redes Neurais Artificiais
f. Alguns Tipos de Redes Neurais
g. Etapas para o Desenvolvimento de Aplicações de Redes Neurais
5
Prolog
a. Introdução
b. Estudo de Casos
150
6
Agentes Inteligentes
a. Introdução
b. Resolução Distribuída de Problemas
c. Sistema Multiagentes
d. Teoria de Agentes
e. Conceitos sobre agentes
f. Funções dos Agentes
7
Algoritmos Genéticos
a. Introdução
b. Algoritmo Genético Simples
c. Algoritmo Genético Paralelo
8
Data Mining
a. Definições de Data Mining
b. Técnicas de Data Mining
c. Detecção de Agrupamentos
d. Ferramentas de Pesquisa e Data Mining
9
Data Warehouse
a.
a.
b.
c.
d.
e.
Introdução
Características das Tecnologias de Data Warehousing
Banco de Dados Individual ou Cubos
O Processo do Data Warehousing
Arquitetura
Granularidade de dados
 Modelagem de dados para o Data Warehouse
 Modelagem Multidimensional
 Manutenção de dimensões
 Roteiro de Modelagem e Metadados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUSSELL, Stuart. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BRAGA, Antonio de Padua. Redes neurais artificiais. São Paulo: LTC, 2000.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Tecnologia e projeto de data warehouse. São
Paulo: Érica, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Wilson Jose de. Data warehouse. São Paulo: Visual Books, 2002.
INMON, W.H. Data Warehousing. São Paulo: Berkeley, 2001.
GOLDSCHMIDT, Ronaldo, PASSOS, Emanuel. Data mining: um guia prático. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
BRAGA, A. P.; LURDERMIR, T. B. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações. Rio
de Janeiro: LTC, 2000.
HAYKIN, SIMON. Redes neurais princípios e aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2001.
151
Disciplina:
EM PREENDEDORISM O
CÓDIGO
PERÍODO
865
8º
CARGA SEMANAL
(H/A)
4
CARGA SEMESTRAL (H/A)
66
EMENTA
Atividade Empresarial. Gestão de Negócios. Plano de Negócio. Legislação pertinente.
OBJETIVOS
Conscientizar o aluno sobre as questões mais importantes para quem decide montar seu
próprio negócio. Orientar sobre os aspectos da gestão de negócios e o sobres os
aspectos da legislação pertinente.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
Identificar oportunidades de negócios;
Gerenciamento básico organizacional.
HABILIDADES
Elaborar Plano de Negócios;
Gerir negócios e pessoas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Atividade Empresarial
2 Gestão de Negócios
3 Plano de Negócios
4 Legislação Pertinente
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SALIM, Cesar Simões. Construindo planos de negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2005. (5)
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. (18)
SEBRAE - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo.
Comece certo. São Paulo: SEBRAE, 2005. Disponível em: www.sebraesp.com.br.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
152
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. (10)
DORNELAS, Jose Carlos Assis. Planos de negócios que dão certo. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008. (1)
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2007. (1)
SOUZA, Eda Castro Lucas de. Empreendedoris mo além do plano de negócio. São
Paulo: Atlas, 2006. (1)
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de negócios. São Paulo: Manole, 2005. (1)
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