FORNECEDORES
nio e percentuais menores de manganês,
ferro e outros metais. Outra dificuldade
foi encontrar e desenvolver um verniz termo-selante que permitisse a completa
confiabilidade do sistema de fechamento
do lacre e impedisse, na abertura, que
partículas sólidas do selante caíssem no
alimento acondicionado na embalagem.
A terceira, e menos complexa entre todas, envolveu o processo de estampagem,
onde o lacre é produzido juntamente com
o anel, ou lingueta, para abertura do sistema de proteção. Neste caso, a dificuldade residiu exatamente na conformação
do anel para abertura, que apresenta bordas interna e externa recurvadas para evitar que o consumidor do produto se corte
na hora de abrir a embalagem.
Novos produtos
Novo lacre da CBA substitui importações
EMBALAGENS
CBA lança no
Brasil o sistema
de lacre Peel-off
A Companhia Brasileira de Alumínio
(CBA), empresa do grupo Votorantim, acaba de desenvolver, em sua unidade de transformação do metal não-ferroso, no interior de São Paulo, uma nova folha de alumínio indicada para produção de lacres de
segurança para latas metálicas de alimentos, como leite em pó e achocolatados. A
nova folha, utilizada no sistema de vedação
conhecido como peel-off, consumiu três
anos de desenvolvimento tecnológico e
deverá, a partir, de agora, substituir em
parte ou na totalidade as 100 t/mês de
folhas importadas junto aos dois únicos
fabricantes mundiais desse produto.
O novo produto da CBA corresponde a
uma folha de alumínio, com espessura variando entre 20 e 90 microns, revestida com
uma fina camada de verniz termo-selante
em uma das faces, utilizado na fixação do
lacre, por meio de um processo térmico de
soldagem, no anel de aço da lata. Para facilitar a operação de retirada da membrana de proteção do alimento, o lacre pode
ser estampado também com um anel, ou
lingueta, para auxiliar no processo de aber34
tura, evitando, assim, cortes na mão do
usuário - como ocorria, com freqüência,
no passado, quando se empregava, nesse
processo de vedação, folha de alumínio com
até 120 microns de espessura.
Até o desenvolvimento do produto por
parte da CBA, o Brasil importava cerca de
100 t/mês dessas folhas, mas a partir do
lançamento do produto pela empresa do
grupo Votorantim o marcado interno passa a dispor de um fornecedor local do produto com capacidade de produzir 200 t/
mês. Nossa expectativa, informa Fábio
Augusto Caveiro, gerente de Vendas da CBA,
“é cobrir toda a demanda nacional e substituir, gradualmente, o produto importado
pelos consumidores brasileiros”.
Além de atender ao mercado brasileiro, a companhia prevê atingir, no futuro
próximo, o mercado internacional, especialmente América Latina, oferecendo
uma alternativa aos dois únicos fabricantes mundiais de folhas de alumínio
utilizadas no processo de fechamento
peel-off. Na prática, a substituição do
produto importado pelo nacional deve
ocorrer em médio prazo, uma vez que os
atuais consumidores mantêm contratos
de fornecimento com fabricantes estrangeiros, que precisam ser respeitados até
que surja a possibilidade de migração
para o produto brasileiro.
No desenvolvimento da nova folha de
alumínio, a CBA superou várias barreiras.
A mais difícil foi encontrar o ponto de
equilíbrio da composição da liga que compõe a folha, composta de 98% de alumí-
A folha desenvolvida pela CBA faz parte
de um mix maior de itens que inclui, entre
outros produtos, outra folha de alumínio de
baixa espessura, totalmente isenta de furos, para ser utilizada pela indústria farmacêutica na confecção de embalagens blister.
Todos esses produtos, além de outros já
conhecidos do mercado consumidor brasileiro, foram expostos pela companhia na XX
Feira Internacional de Embalagens e Processos Industriais (Fispal).
No estande do grupo Votorantim o visitante pode encontrar, também, folhas
de alumínio em forma natural e em várias especificações. Comercializadas para
conversão, elas são utilizadas também
por empresas do setor de alimentos e de
higiene pessoal, como lâmina desenvolvida especialmente para a fabricação de
tubos de pasta de dente.
Folhas envernizadas e laminadas para
fabricação de embalagens descartáveis
em geral, inclusive as que podem ser levadas ao forno convencional e de microondas, também foram mostradas na
Fispal. Estão sendo apresentados materiais especiais, produzidos para receber
impressão, como os empregados na confecção de tampas para potes de iogurtes, águas, temperos, doces, margarinas,
entre outros, e que contam com vernizes
e filmes para selagem.
Para a fabricação desses produtos, a
CBA vem empregando equipamentos de
última geração, como as laminadoras
Polytype, capaz de laminar, ou
envernizar, folhas de até 0,2 mm de esBRASIL ALIMENTOS - nº 25 - Maio/Junho de 2004
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pessura. Com ela, a companhia consegue oferecer às indústrias de embalagens
e alimentícias folhas de alumínio com
revestimentos diferenciados como resinas, vernizes, primers e diversas composições de estruturas, atendendo a quase
todas as exigências do mercado. Esse
maquinário, cujo custo situa-se em torno de US$ 10 milhões, foi adquirido pela
empresa com o objetivo de ampliar a
oferta de produtos para o segmento de
embalagens, o que será conseguido com
investimentos de US$ 100 milhões, que
a companhia vem fazendo na unidade
industrial de Alumínio, no interior de São
Paulo, na área de laminação. Com esse
aporte de investimento, a CBA ampliará
sua capacidade de produção de laminados
em 70%, alcançando a marca de 170 mil
toneladas/ano de chapas e 60 mil toneladas/ano de folhas.
Segunda maior produtora de alumínio
do País, a CBA faturou R$ 1,6 bilhão em
2003 com a comercialização de 300 mil
toneladas de alumínio e laminados. Com
5,7 mil funcionários, a CBA conta com
13 filiais espalhadas pelo Brasil, duas
minas de bauxita (minério a partir do
qual a empresa produz o alumínio primário), um terminal marítimo no porto
de Santos, além da fábrica instalada no
município de Alumínio.
Posicionada no mercado mundial como
a 14ª maior fabricante de alumínio, a
companhia prevê ocupar a nona colocação do ranking entre as maiores do setor
do alumínio até o final de 2004. Ocupando a liderança brasileira na fabricação de alumínio primário, a CBA é a principal fábrica do mundo a operar com uma
unidade totalmente integrada, ou seja,
a realizar, num mesmo local, desde o
processamento mecânico da bauxita até
a confecção de produtos finais, como lingotes, tarugos, placas, chapas, folhas,
perfis, cabos de energia e outros.
Outro diferencial da empresa reside na
sua política de desenvolvimento, baseada
na auto-suficiência de energia elétrica, um
dos principais e mais caros insumos utilizados na fabricação de alumínio. Nesse sentido, a companhia do grupo Votorantim gera
cerca de 60% da energia elétrica que consome por meio de 13 usinas hidrelétricas
em funcionamento. Além dessas unidades,
a companhia vem realizando o programa de
construção de outras três, que deverão entrar em operação em janeiro de 2006.
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Nobelplast investe R$ 3,5 milhões em nova divisão
NOBELPLAST
Partindo para
as sacolas
de papel
Há mais de 50 anos atuando na fabricação de sacolas, envelopes de segurança,
banners, faixas e bobinas plásticas, a
Nobelplast parte, agora, para uma nova empreitada. Iniciou a produção de sacolas de
papel e, para viabilizá-la, importou da Itália
uma máquina com capacidade para beneficiar 5 milhões de unidades por mês.
Somados os custos pela aquisição do
equipamento e criação de uma divisão específica para abrigar este novo nicho de
mercado, a Nobelplast investiu cerca de
R$ 3,5 milhões. Em três anos, a companhia pretende dobrar o faturamento atual.
Seu diretor executivo afirma gerar mais 20
postos de trabalho (atualmente, são 200)
e elevar em 50% a área construída da planta (hoje, de 6 mil metros quadrados) com
o advento das sacolas de papel.
Clientes das áreas de cosméticos, moda
e móveis (Natura, TNG, Hering e Tok Stok)
poderão estar entre os potenciais compradores do novo produto, uma vez que já
adquirem materiais plásticos da Nobelplast.
O exterior também está na mira da empresa. Britânicos e latino-americanos já rea-
lizam negócios nas linhas de envelopes de
segurança e de embalagem.
A tecnologia com a qual opera no segmento de plásticos disponibiliza materiais
biodegradáveis aos clientes brasileiros. Importado da Inglaterra, o produto leva um
aditivo especial que, acrescentado aos processos convencionais de transformação de
polietileno ou polipropileno, torna possível
a decomposição do plástico em até 60 dias,
dependendo de alguns cuidados especiais.
PDV
Software para
administração
das vendas
A InfoBuild Brasil disponibiliza às
grandes redes supermercadistas um
software capaz de administrar a performance de vendas das lojas. O maior benefício está em efetivar o reabastecimento
das mercadorias, de forma ágil. “Como as
informações são passadas em tempo real,
os estoques dos produtos são sempre
mantidos na quantidade ideal. Quando um
determinado produto estiver se esgotando, a central automaticamente recebe a
informação e abastece o ponto de venda,
afirma David Fernandéz, gerente de novos negócios da empresa.
BRASIL ALIMENTOS - nº 25 - Maio/Junho de 2004
FORNECEDORES
Os adaptadores inteligentes iWay integram sistemas e automatizam processos de
negócios em mais de 260 fontes de informação diferentes e 35 plataformas, incluindo todos os tipos de dados relacionados
e não-relacionados, além das transações e
pacotes aplicativos como ERPs e CRMs.
Permitem acesso aos programas legados da
empresa, transações de e-business, aplicações B2B, Data warehouses, web ou
wireless, entre outras. “A solução iWay ajuda as corporações, independentemente do
tamanho, a obterem vantagens competitivas, por meio de aplicações que permitem
gerenciar os seus negócios e monitorar
processos de maneira simples, rápida e
segura”, continua Fernandéz.
A utilização do software em grandes
redes de supermercados é ideal, pelo elevado volume de produtos que estas movimentam. O iWay é desenvolvido por um
influente fabricante mundial de adaptadores, coligado à Information Builders Inc.
Esta última, por sua vez, é controladora
do canal de distribuição no Brasil, país para
o qual já forneceu tecnologias às empresas Telefônica, Banespa e Volkswagen.
BALANÇAS
Urano conquista
premiação
da Fiergs
Investir em tecnologias que agregam
diferenciais de custo, qualidade operacional
e logística permite não só o retorno financeiro a uma empresa, mas também o reconhecimento do mercado. Baseada nestes
princípios, a Urano Balanças conquistou o
Prêmio Distinção Indústria pela quarta vez.
Entregue pela Federação das Indústrias do
Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), a
premiação tem por objetivo apresentar ao
mercado os avanços tecnológicos e o
ineditismo de projetos industriais.
O destaque da Urano é a linha Maximus
II. Através dela, a empresa buscou empreender conceitos que facilitam a manutenção das balanças. Confeccionou teclado,
bateria e módulo impressor de encaixes
simples. Quando precisam ser substituídos,
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suas unidades – Kautex e Blowtec – vendidas para os investidores alemães Adcuram
Beteiligungs, de Munique, no dia 1º de maio.
A transação permitirá a mudança de foco
da SIG: sai do mercado de extrusoras para o
segmento automotivo para concentrar-se no
ramo de embalagens para líquidos.
Em 2003, a SIG Kautex gerou vendas
líquidas de 43 milhões de euros, empregando cerca de 200 funcionários. Já a
SIG Blowtec obteve vendas líquidas de
37 milhões de euros, com aproximadamente 150 funcionários.
As principais razões para estas duas
aquisições foram o conhecimento tecnológico, a presença internacional e a ampla
carteira de clientes das duas empresas.
Tecnologia premiada Urano
não é necessário o rompimento do lacre
do Inmetro, evitando a intervenção técnica. O próprio usuário faz a manutenção.
Estes equipamentos também possuem
módulo de trabalho no break para ocasiões de
queda de energia. Até 500 clientes podem ser
atendidos nesse caso. Mais um benefício justifica o mérito Distinção Indústria, a linha de
balanças Maximus II opera por sistema de
rádiofrequência. Significa maior ganho
logístico, pois elimina a utilização de cabos
de conecção, podendo ser transportada facilmente para qualquer ponto da loja.
Estes equipamentos permitem o cadastro de 4.440 itens, acesso direto de clientes (self-service), programação via operador ou PC, veiculação de mensagens e textos publicitários através de display
alfanumérico. Regulável, o teclado facilita
o posicionamento do equipamento, de
acordo com o layout da bancada, o que
permite o melhor ajuste pelo operador.
EMBALAGENS
SIG vende
para empresas
da Alemanha
Fornecedora mundial de tecnologia industrial para o setor de embalagens de bebidas, cerveja e leite, a SIG teve duas de
COZINHA INDUSTRIAL
Cook & Chill
para congelar
instantaneamente
Alguns requisitos são básicos para o bom
andamento das cozinhas industriais: redução de perdas de alimentos, manutenção da
qualidade, racionalização do tempo e planejamento das compras. Foi pensando neles que
a Klimaquip criou o sistema Cook & Chill.
O processo consiste em resfriar e congelar alimentos, rapidamente, após o
cozimento. Totalmente desenvolvido no
Brasil, o Cook & Chill permite o congelamento eficiente de produtos delicados –
massas frescas, tortas e carnes.
Ao utilizar o método Cook & Chill, as
cozinhas industriais podem planejar qual
alimento será recozido em determinado dia
e qual a quantidade necessária. A medida
evita desperdícios de comida e, consequentemente, possibilita economia nas compras.
Outras vantagens são a segurança em relação à proliferação de bactérias e a manutenção das propriedades dos alimentos
quando recozidos e servidos.
O equipamento fabricado pela Klimaquip é
genuinamente brasileiro, embora os produtos
da companhia sejam concebidos com
tecnologia italiana. Localizada na cidade
paulista de Tatuí, a empresa atende a restaurantes, pousadas, bares, padarias, confeitariBRASIL ALIMENTOS - nº 25 - Maio/Junho de 2004
FORNECEDORES
Desde 1999 a Sonoco fornece membranas peel-off, latas multifolhadas e variados tipos de tampas para a Cacique (produtora do Café Pelé). Dentre as tampas
fabricadas pela empresa figuram os modelos flip-top, rosca, plástica (também conhecida como batoque) e metálicas.
Afora as tampas, a Sonoco ainda produz potes para sobremesa em plástico injetado. Com capacidade para até 200 ml,
são voltados para indústrias alimentícias.
Podem ser coloridos e brilhantes.
as e toda a cadeia food service do País, fornecendo câmaras modulares de refrigeração,
minicâmaras, congeladores e resfriadores rápidos, resfriadores de água, câmaras de fermentação, e ultracongeladores industriais.
A Klimaquip já fez negócios com importantes empresas do setor hoteleiro, como
Copacabana Palace e Blue Tree Towers. No
ano passado faturou R$ 10 milhões.
AUTOMAÇÃO
Interprom parte
para negócios
internacionais
Fabricante de equipamentos para automação comercial, a Interprom está iniciando
seus negócios internacionais. A empresa pretende exportar, até o final do ano, 40 mil
unidades iCash (conjunto com micro terminal, teclado e impressora fiscal ECF-IF), destinadas a supermercados, padarias e demais
comércios varejistas do ramo alimentício, para
países do Leste Europeu , a começar por Sérvia
e Montenegro (ex-Iugoslávia). Tal negociação deve render R$ 20 milhões.
A Interprom quer aproveitar os esforços das nações ex-comunistas em se adequar aos padrões de mercado praticados
na Comunidade Européia. Entre as exigências estão normas de qualidade, segurança
e controle de ruído. “É aí que nossos produtos entram, como uma ferramenta ideal
para a automação dos pontos de comércio
da região. Assim que este movimento começou, nós fizemos uma série de apresentações na Sérvia, com pesados investimentos mercadológicos e presença constante
na região. Por isso, nossa solução está sendo tão bem recebida”, explica João Luis
Gomes de Barros, presidente da Interprom.
Segundo ele, o iCash é certificado pela ISO
9000 e por outras normas internacionais.
Indicado para trabalhos de frente de loja
em pequenos e médios estabelecimentos, o
produto ainda agrega função de gerenciamento de estoques, “uma novidade na área”,
registra Luis Felício, diretor comercial da
Interprom. A tecnologia se sobressai pela funcionalidade, uma vez que pode acoplar periféricos como Pin Pad, balanças, leitores de
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Unidade iCash para exportação
código de barras, impressoras de cheque e
outros. E no aspecto da comunicação, podese conectar à Internet, realizar consultas de
crédito e operações com cartões eletrônicos. Mas o grande diferencial do iCash está
na possibilidade de armazenar dados recolhidos on-line e disponibilizá-los para centros comerciais do mundo todo, através da
rede mundial de computadores. Basta o cliente fornecer o código pessoal no ato da
compra para gerar negócios anteriores.
A Interprom chega ao Leste Europeu através de parceria com uma distribuidora sérvia.
A empresa dará suporte aos clientes no pósvenda. Outra prática adotada pela companhia brasileira é a associação com multinacionais do setor de automação (Fujitec,
Mitsubishi Corporation e Rerum), o que facilita a penetração no mercado local.
SONOCO
Lançamentos
na Rússia com
o Café Pelé
De carona com a marca Café Pelé, a fabricante de tampas Sonoco tem, agora, seu produto divulgado internacionalmente. Aproveitou a entrada do Café Pelé no mercado russo
para elaborar um novo design da membrana
metálica peel-off (que lacra a embalagem e
fica abaixo da tampa plástica). Foi criada
até uma campanha de marketing local, com
intuito de focar neste diferencial apresentado pelo produto brasileiro.
INJETORAS
Chinesa Haitian
tem fábrica
no Brasil
A partir de junho, o segmento de máquinas injetoras de plásticos terá um novo
concorrente no Brasil. A abertura econômica na China propiciou o desenvolvimento de empresas multinacionais, como a
Haitian Machinery, que está inaugurando
a quarta unidade fora do país.
Após ingressar nos mercados turco, italiano, canadense e norte-americano, a
companhia chega ao Brasil, mais precisamente à cidade de São Roque (SP), com
uma planta de 6,5 mil metros quadrados
de área construída e capacidade para produzir 200 máquinas por mês. O investimento foi de US$ 2 milhões. Vai proporcionar ganhos diretos à Haitian, pelo fato
de substituir um distribuidor que, há 10
anos, comercializava equipamentos da
empresa no País. “Contamos hoje com
cerca de 500 clientes e desejamos nos
aproximar dos usuários de nossos produtos, fortalecendo, inclusive, os serviços
de pós-venda e de assistência técnica”,
enfatiza Xiang Linfa, gerente geral da
empresa na América do Sul. Segundo ele,
até agosto será formada equipe especializada para cuidar dessa área.
O executivo informa algumas características principais das injetoras a serem
fabricadas no Brasil: “têm capacidades que
variam de 58 toneladas a 3,6 mil toneladas de fechamento; custo-benefício favorável e vida útil aproximada de 20 anos”.
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CBA lança no Brasil o sistema de lacre Peel-off