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* COMUNIDADE PEQUENO REBANHO.
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0 TIJOLO
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MOSTRA
AWí
B.BERTIOGA * VA'RZEA PAULISTA.
ANO.
II
m L ü.
mar - abr
N2 .
03
^
Nos fins do sêc ulo XX, o homem caminha no meio de um conflito de
egoísmo
massas : caminha par a si, e com isso, contra si, pois hoje o
ponteia em grande pa rte do mundo, um mundo veloz que está conseguindo
um desenvolvimento e spantoso. Entretanto, esse desenvolvimento favorece uma pequena minor ia. A miséria, a fome, o desemprego,a desnutrição,
enfim,' os males de s enipre continuam ameaçando a maior parte de população. Digamos, pois, que esse desenvolvimento tão grandioso está se vol_
tando contra o prôpr io homem, e está se tornando um fator de destruição.
Nunca como hoje os homens se odeiam tanto.As guerras e os conflitos entre os povos d espontam a toda hora e em todos os rincões do mundó. As lutas por int eresses econômicos estão na ordem do dia. Os conflitos raciais surge m íia África, nos Estados Unidos, na América Latina. Ate conflitos re ligiosos são hoje manchete nos jornais do mundo in
teiro.
Há tambê ia crianças morrendo de fome, desnutridas, ^sem lar que as
proteja, que lhes dê^calor, alimento, conforto, necessários
para um
crescimento s adio. Ha crianças em idade escolar que não podem frequen
tar a escola, pois tem que auxiliar economicamente a seus pais.
Há famíl ias privadas do mais essencial : água encanada, rede de es^
gotos, e megfc : de uma casa para morarem, de alimentos básicos, de diversões e dis craçoes necessárias para descansarem depois de longas jor
nadas de trab alho.
£, meus
mãos, c nora de testemunnarmos que ser cristão nao e es^
tar alheio de cs graves s sérios problemas que afetam esse nosso mundo que atingi u um alto grau de desenvolvimento. Chegou a hora de traba
Ihar, de cria r condições melhores no nosso bairro, no nosso local
de
trabalho nos lugares que freqüentamos. Chegou a hora de suar pelo irmãos que quer vida. Chegou a hora de transformar as salgadas gotas de
lágrimas em 1 argos e extensos rios de solidariedade, de ajuda recíproca.
Falta-nos união ., e talvez iniciativa para transformar essa realidade, afim de que po sáamos ver o sonho concretizado de um irmão que de
seja ser gente, que deseja viver como pessoa, afim de que possamos ver
a alegria de suas fa ces gritando a toda voz : "Somos povo, somos gente
■■
somos o povo de Deus ti ■
Uma ilusão? Não , evidentemente, porque a vontade férrea de todos
os que desejam uma v ida mais digna, mais humana e a união de todos os
homens de boa vontad e que querem trabalhar para que no mundo haja mais
igualdade, mais just iça, são suficientes para realizar um trabalho di^
no de libertação dos que sofrem, dos oprimidos, dos que choram.
Termino esta áp resentação citando uma passagem bíblica que muito
nos deve fazer pensa r, sobretudo a luz do mistério pascal. Cristo morto e ressuscitado :
t:
Aquele que santifioa e os que são santificadosjpro_
cedem todos de um só... Como os filhos participam
do sangue e da cavrie^ também Ele participou das mes_
mas coisas, a fim de destruir pela sua morte aquele que tinha o império da morte3 isto és o espírito do mal-' '(Ms 2S ll.li;)-.
GONELJ
artigos
DUAS HISTORIAS DE
LIMPADORES DE BUEIROS
Bueiro é um cano ou tubo para esgoto
ds
água. Desentupir esses canos é tarefa de
alguns indivíduos que a isso se dedicam,
para ganhar o seu sustento e o de sua família. C Metrô News, órgão informativo do
Metro de São Paulo, de 22 de dezembro ds
'1975 traz uma reportagem sob o tituloCPPO
fissão) limpador^de büèiross onde apresen_
ta os problemas e di^i cidades daqueles
que se dedicam a essa ingrata profissão,
e da qual extraimos a seguinte síntese.
Antônio Branco de Ramos, o mais velho
funcionário no serviço, com 23 anos de ser
viço, irá dar uma entrevista como vive um
"limpador de bueiro".
Para seu serviço, os limpadores de bueiros recebem três uniformes - calça e ca
misa de brim - por ano, porém isso não e
suficiente para "agüentar o tranco".A desobstrução de bueiros é feita constantemente e para isso eles têm que descer às
galerias. Uma vez lá dentro, ao atingir a
parte obstruída (sempre com uma lanterna
acesa), "o limpador de bueiro" tem que ver
onde está o ponto de apoio e não
deixar
que ele ceda porque, do outro lado, o canal está cheio d'água. Começa então a fazer uma sangria, abrindo um pequeno vazamento na parte superior do entupimento pa_
ra esvaziar a galeria (mesmo que a água,
com fezes, lhe caia sobre o rosto). Só en_
tão ele pode remover os encalhes.
A primeira história é contada por um
dos operários apelidado "Farol de Milha".
Ele já foi arrastado pela força da agua,u
ma vez, paia o entupimento se rompeu
na
sua cara.
Tirar os encalhes nem sempre é tarefa
fácil. Marinho lembra que ainda tem um ser
viço para executar na grande galeria que
corta o Lavapés, no Cambuci, em São Paulo:
Precisamos voltar lá com um serrote, porque vai ser a única maneira de retirar um poste, desses grandão, que está
no meio da galeria. Lá tem até colchão.
Na baixada do Glicério, certa vez ele
e mais dois companheiros tiveram que desobstruir um entupimento provocado
pela
porta de uma galeria :
A coisa foi feia. A galeria era gran_
de e estava cheia de água., Já havia mina-
nado a calçada e ameaçava cair tudo,inclu
sive o bar da asqulna. Depois da esquina.
Depois da sangria, ^iyemos que amassar a
porta a marteladas para poder tirar..
A segunda história é do "Piraca", assim chamado porque é de Arapiraca, Alagoas. Ele entrou num canal que estava
com
vazamento de gasolina. Vacilou e
desmaiou. 0 companheiro conseguiu retirá-lo,le
vando-o para o pronto-socorro.
Para Sebastião, os gases tóxicos
que
aparecem em muitos ramais, resultado
da
fermentação de produtos industriais, é um
caso sério:
Se a gente bobear, mata mesmo.
As
máscaras que têm aí não são apropriadas .
Caboclo conhece. A hora que não
agüenta
mais cai fora.
Haveria muitas outras história para a
gente contar. Sabemos apenas que o mundo
desses operários é desconhecido. As largas e grandes avenidas por onde transitam
milhares de veículos a diário, escondem ,
sob slas os "escritórios" pouco ventilados e fedendo a fezes onde trabalham muitos desses limpadores de bueiro.
artigos
CRIANÇA EXCEPCIONAL
AMEAÇADA DE DESPEJO
Parece negocio de televisãoI Em Ipanema,
bairro bastante avançado do Rio de Janei_
ro, com banhistas de diversos países pa£
seando pelas suas calçadasj com seus ed^
ficios de invejar pela sua avançada arquiteturas ainda existem pecsoas de atitudes próprias de irracionais. Os morad£
res do Edifício São Joaquim querem despe
jar do apartamento 103s o menino Rubens
de Oliveira Paes Mastabi, de 12 anos,que
e excepcional.
Rubinho mora em companhia de sua mãe Zila de Oliveira P. Mastabi, da avo e de
um irmão. 0 sindico do prédio, Mario Cas_
tvOf por sua vez nao se envergonha pelas
suas atitudes grossas ao se referir ao ga
roto, chamando-o ate de animal.
0 Sindico com ajuda dos moradores Maria
Helena Nunes, Sandra Torquilho, Eduardo
Barrios, Max Fritz Schilitz;, tentaram re
querer a" expulsão do garoto .do edifício,
através de um abaixo-assinado entregue
ao delegado Fontoura da 14a. B,P.sque se
recusou a apoiar o fato.
Para os citados moradores, os gritos do
garoto durante suas crises nervosas sao
motivos suficientes para a mãe interna Io em uma clínica de loucos e débeis men
tais. Durante essas crises, os moradores
batem portas e janelas, ligam rádiosevi
trolas em alto volume a fim de obrigar a
mae a internar o garoto.
Diz o síndico que diante da recusa do de
legado Fontana, eles vao lançar esse bicho no meio da rua e jogar lixo e fezes
na área do apartamento para a mae tomar
providencias.
A mae afirma que a criança níisceu normal
e que começou a apresentar problemas de-
pois dos 4 anos, logo após o desquite. A
mãe submetia a criança a intenso tratamento médico, orientado por clínicos,psi
quiatras e orientadores educacionaisjque
afirmam que a criança esta apresentando
sensíveis melhoras. Diz ainda um dos médicos que nao ha necessidade de internação, sendo que o mais importante para a
criança é nao se separar das pessoas que
vivem com ela. Ha pessoas, contudo, que
compreendem a situação da criança, tais
como Mareio França e Hak Saddock, que se
recusaram terminantemente a assinar o abaixo-as s inado.
LCG
0 MEL
0 mel quando puro e perfeitamente madu
ro não fermenta espontaneamente; pode
ser guardado durante muitos anos principalmente cristalizado. É um erro recusar o mel cristalizado, pois somente
o mel muito bom e que se cristaliza. A
sua cristalização indica a alta qualidade do produto, 0 açúcar comum, da ca
na , e ventajosamente substituído pelo
mel de abelhas, não só no preparo
de
muitos doces como também na fabricação
de bebidas, fermentadas ou não.Desde a
mais remota antigüidade o homem utiliza o mel como alimento. Durante milhares de anos, não conheceu outra substância edulcorante. As propriedades nu
tritivas do mel patenteiam-se nos orga
nismos sãos e doentes por ser ele produtor de energia para a atividade muscular. Seu valor alimentício reside na
alta porcentagem de hexoses diretamente assimiláveis pelo organismo, ao con
trãrio de outros açúcares, que necessi^
tam de previa transformação para se in
corporarem ãs células, onde são queimados e convertidos em calorias.
0 TIJOLO,
pnhl.icaç.ão mimai, ao*
cuÁdadoò de. WeXócm e
Juvenal. J o final da COPE
RE do BOãA/LO BeAtiogx dê
Uãn.ze.a FauLuta (SP).
Publicado, únpsieA&o no CPV
do. São Paulo (SP), òob yftie.ntaq.ao de ^fieÂ. SeAglo, 0P. VoAenkoii_deÁta edLiçaos AnQeZo.
4 ~0
I.P.P.H.
pessoa não tiver condições de pagar os
remédios, esses são facilitados pelo IPPH e a maioria das vezes, distribuídos
gratui tconente.
0 IPPH ainda mantém uma sede onde ,são
planejados e orientados os movimentos e
trabalhos realizados pela entidade.
O-Fyojeto IFPH (Instituto Paulista de
Promoção Humana)s elaborado pelo
Padre
José Eduardo Augus ti, é o primeiro proQS_
to do ramo introduzido no Brasil> na localidade de Guaimhe (SP). O projeto
I
financiado pela Misereor, entidade alemã, • ,■ ■ :.■
, Tal projeto conta atualmente, com 11
agentes de saúde na zona urbana e mais 6
agentes locais nn zona rural^ sendo que
desses 6 agentes 3 são voluntários.
Em duas localidades principais onde e_
xer-ce suas atividades, o IPPH está conse_
guindo se autc-manter. isto é, as agentes 3 depois de instruirem e ensinarem a
duas moças dessas regiões, jã estão desempenhando as suas funções como agentes
de saúde, mantidas pelos fazendeiros da
região.
Dando grande ênfase e importância
a
medicina preventiva,. o IPPH mantêm ainda
um laboratório suficientemente equipado
para a pratica de amplas'experiências.Pe_
riodicamente se faz recolhimentos efe san_
gue e fezes, para posteriores exames. Esses exames tem constatado alto indice de
verrtrí-nose, sobretudo na população infantil.
Alem. disso, mantém ainda um ambulatório' nruito bem' equipado, com farmácia pró_
pria, onde .trabalham alguns agentes e lima doutora. A fim de valorizar as pesso_
as, 'O ambulatório cobra uma pequena taxa
de acordo com a capacidade financeira de
cada família que são classificadas através' de .ura sistema jA-B-C. 0 atendimento '
médico S.feito'diariamente de segunda a
sexa-feira, das 15:00 as 17:00 Es. Se a
Atualmente conto-se quase que com cer_
. teza, com 10 alqueires de terra, que serão cedidos pela fazenda "Sabia",onde se
pretende criar uma roça comunitária para
a integração dos boias-frias. Esse proje_
to em elaboração serã integralmente financiado pelo IPPH, desde empréstimos pa
ra o funcionamento de escolas profisiona
lizantes até a contratação de um enge nheiro agrônomo. Nessas escolas profisio_
nalizantes se pretenda organizar cursos
agrícolas para os bóias-frias.Cursos que
compsreendem desde o ensinamento de como
usar o arado, até, inclusiva a separação
das sementest escolhidas por livre iniciativa dos seus alunos.
A criação e organização das
escolas
profissionalizantes exigem uma inversão
bastante grande de capital, visto que ê
necessária a aquisição d.e farto material agrícola para o trabalho proposto. En
tretaritc, jã foi liberada pela Mir>ereor,
uma verba destinada ã compra de maquinarias agrícolas, as quais também serão u~
tilizadas por pequenos proprietários de
escassos recursos financeiros.
JUt/ENAL WSSl
Nao creio ser um homem que saiba.Tenho
sido sempre um homem que busca, mas ja
agora nao buece mais ras estrelas e nos
livros: começo a ouvir os ensinamentos
que meu sangue murmura em mim. Nao
e
agradável a minha historia, nao e suave ,e harmoniosa como as historias ., inventadas" sebe a insensatez e a confusão 9 a locura e sonhoj como a vida de
todos os homens que jã nao qurem mentir a si mesmos. A vida de todo ser hu
mano a um caminho em direção a si mesmo, a tentativa de um caminho, o
seguir ,de um simples rastro. Homem algum
chegtu a ser completamente ele mesmo;
mas todos aspiram a se-lo, obscuramente alguns, outros mais claramente,cada
qual come pode...
,. ,
Hermann Hesse
pagina
As Edições Paulinas acabam^de publicar a mais famosa Bíblia : a Bíblia
de
Jerusalém.
A Bíblia de Jerusalém tem origem
na
Escola Bíblica de Jerusalém
- entidade
que estuda todos os aspectos que envolvem os textos sagrados, tais como ^contexto histórico em que se situam, aspectos lingüísticos vigentes na época, objetos e utensílios usados na vida quotidiana de então, papiros documentando fatos e acontecimentos que influenciaram o
cristianismo.
A fama da Escola Bíblica de Jerusalém
vem do rigor que aplica em seus métodos
de pesquira.
Para chamar-se Bíblia de Jerusalém de
ve ser traduzida diretamente dos textos
originais (grego e hebraico), segundo a
crítica textual da Escola Bíblica de Jerusalém. A tradução esta sujeita ao rigo
rosíssimo crivo da mesma Escola. Assim,
esse instituto zela para que a versão es^
teja a altura de levar o nome de Bíblia
de Jerusalém, apresentando fidelidade ab
soluta aos textos originais.
Para editar a Bíblia de Jerusalém, além de outras, exigências foi preciso que
os membros da equipe envolvida na tradução, adaptação, revisão e coordenação da
obra fossem antecipadamente aprovados pe
Ia Escola Bíblica de Jerusalém após a apreciação de seus currículos; que o texto em português passasse por revisão literária, feita por professores de litera
tura e bons conhecedores do vernáculo;
que 8 instituição pudesse acompanhar todas as fases dos trabalhos, para que a o
bra saia exatamente segundo suas exigências.
Estas pessoas tomaram gossível a edl
ção de A Bíblia de Jerusalém, Novo Testa
mento :
Tradutores : D. Estêvão Bettencourt,
OBS, Frei Gilberto da Silva Gorgulho,OP,
Prof. Theodoro Henrique Maurer Jr.,Prof.
Joree César Mota, Prof. Isaac Nicolau Sa
do
livro
lum, Pe. Ivo Stomiclo. Pe. Cal isto Vendrame, MI, Pe. José Raimundo
Vidigal ,
CSSR, Fr. Domingos Zamagna, OP, D. Joaquim Zamith, OBS, Beneditinas da Abadia
de Sta. Maria.
Revisão exegética : Fr. Gilberto
da
Silva Gorgulho, OP, Ma Flora Anderson ,
Pe. Ivo Stomiolo,
Revisão literária (do texto) : Prof.
Antônio Cândido de Mello e Souza, Prof.
Alfredo Bosi^Prof. Antônio da Silveira
Mendonça e Flãvio de Oliveira Pierucci.
0 São Paulo, 13-19/3/76
GRANDES MOMENTOS DO SÉCULO
XX
1949 - É assinado^o Tratado do Atlânti
co Norte. A Indonésia alcança independência completa da. Holanda.
1950 - EUA_j Europa: aumenta bruscamente a incidência criminal. ■ Começa a guer
ra da Coréia. Getúlio Vargas é eleito
presidente.
1953 - URSS: morte de Stalin. EUA: apa
rece a^televisão a cores. 0 monte Evereste e escalado pela primeira vez.
1954 - Brasil: e constituída a Petrobrãs. Getúlio é deposto e se suicida.
1955 - Estimado em 4.000 bombas atômicas o poderio dos EUA e em 1.000 o da
URSS. Russel, Einstein e outros assinam proclamação onde dizem que a bomba
H pode destruir a raça humana.
1957 - URSS lança no espaço o Sputnik
1, primeiro satélite artificial.
1959 - Antártida é. preservada para estudos, proibindo-se qualquer objetivo
militar.
1961 - João XXIII proclama a encíclica
Mater et Magistra. Yuri Gagarin é
o
primeiro astronauta a entrar em orbita
(março - URSS).
1962 - 0 envio de mísseis soviéticos a
Cuba provoca crise internacional. Esta
tística da ONU acusa una população mun
dial de 3.115 bilhões de. habitantes, o
que significa um crescimento de
18%.
João XXIII abre o Concilio Vaticano II
diverso
A\
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m irt
Saí. com o i>ol, zmhcinqazl no cificviíoitL da vida c. pabònl pzlo dia.
imbti.zimtí do fautufios ^iqUiZi magoadoJL puér-mtJL imaginai ti paòòado.
Hão ha dúvidaò, o fiatafLO é. òzmpfit pitoximo, iõ o paòòado que. o, diòtante..'
0 citicalan. paAAou no ponto do amoK, não havia paò&ageifioi, f
estava
d<L{>e.H.to.
Ha Avenida ¥etiz} a vetocidade deAcontiotou-òe. z a avenida pa&òou.,
tudo Aemp^e $ica paia tnãò .
A eòpen.ança não paàòou. de ama calva,, mostiea togo quanto a\}llAJniò_
teza, que não e pequena^ òutigiu.
A/jòim tuan&p o fitado imaginando a tealidade apneciei a lanta&ia, Mem
úo de amon. vive o homem, diòòe. eu.
Súbito, uma fatienada òunpfieendeu-me, ma-b tn.ei> haviam embaficados efia
o ponto da ■òotid.ão.
, MaiA tieò colegaò penòei, e con^itimei; nem òõ de amo A. vive o
homem, de òotidão também &Z vivt, afinal quem e que nao &e.nte òotidão.
Voh. úith eu me: acalmei? & infância acabana de embattcan também. Quem
me d.etia sen criança. Ela òOKKí com tanta facilidade. . .
Ma.5 poit que me deòeòpetian., talvez maio alguém embaftque ainda, baòta e-òpe^aA o pn.óximof e deixan. o distante paòòan..
E o diòtante fioi ficando longe até que num momento, fieminil juventude embaficou finalmente.
Soni de repente, valeu a viagem, voltei com a lua.
colaboração de Elizabete Naville
DIANTE ÜF TI, SENHOR
V\
// ^ Hichel Q^ist
Estar aís âiántè de tis Senhors e é sõ. Cerrar os olhos do corpo e quedar imovelj silenciosoj expor-me a ti, que estas exposto a mim»
Estar presente a tij o infinito presente. Aceito nada sentir, Senhorj
nada ver,
nada escutar.
Vazio de toda idéias de toda imagem, dentro da noite. Eis-me aqui, simplesmente, para te encontrar sem obstáculo, no silencio da fé.
Diante de ti. Senhor. Mas, Senhor, eu não estou sozinho, nao posso estar sozinho. Sou multidão. Senhor, pois os homens me habitam.
Encontrei-os, eles penetraram em mim, instalaram-se ai,
atormentaram-me;,
devoraram-me.
E eu os deixei fazer. Senhor, para que se alimentassem, para que repousassem ,
e eu os trago até a ti, quando a ti me exponho,
Sis-me rquiç
Ei-los aqui,
Diante de ti. Senhor.
.,.,
colaboração de Maria das Graças
G E UI C I
E
DESPACHOS
LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS,
INSTRUÇÕES JUNTO AO UOPS,
RENOVAÇÃO DA CARTA DE HABILITAÇÃO.
CÉDULAS DE IDENTIDADE
Horário : das 8í00 as 17;30 horas
Propriedade do Dr. Luiz Carlos Vieira de Andrade
Auxiliar "Tiquinho"
Rua Duque de Caxias, 268
- Fone 2 37 -
VÁRZEA PAULISTA - SP
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R. Duque de Caxias, 182
VÃRZEA ■PAULISTA1'^-Centro -
O QUE VOCÊ ACHA DISSO,KEM?
Você sabia que existe uma comunidade
que está precisando de você? Que está
precisando de suas atividades,da sua ai
gria? Que está querendo dividir com vo-T>.
ei e vice-versa o seu esforço, o seu trqT
balho, as suas inquietações, enfim as su
as alegrias e tristezas do dia-a-dia?
Sabe por que? Acho que você nem desconfia, não é?
Antes que eu comece a falar, deixe-me
fazer uma pergunta que, parece que você
está com vontade de fazer mas está
com
receio: - "Mas, por que é que você está
me dizendo essas coisas? Não estou enten
dendo". Espera um pouco que você irá entender, tá?
Sabe quando a gente começa a se desva
lorizar.' £... e começa bem assim,
quer
ver?
- Eu não sei elaborar uma peça
tea~
trai:
- Não sei colaborar com o jornal.
- Ninguém gosta de mim, porque quando
eu chego perto da fiaria prá falar com sla, se ela estiver com a Dita,nem dá atenção prá mim, mas quando a outra
vai
embora, bem que ela vem atrás de mim.
- Ah> eu tenho vergonha de participar
de um teatrinho.■.
é assim que a gente começa a se desva
lorizar.
Mas, rne diga uma coisa, você já experimentou para poder dizer que não gosta,
que não sabe? Acho que não, não é?
É aquela mesma história de sempre:"eu
não vou comer essa sopa de mandioquinha,
porque tem cara de ssr ruim",. Ora essas .'
Como pode dizer que não gosta da sopa se
não apreciou o seu gosto? Não estou corn
a razão, meu amigo?
Agora, pense um pouco. Existe uma comunidade que valoriza você, e ainda mais
mostra-lhe os verdadeiros valores.
Então, o que você acha? Quer
tentar
nos conhecer? Saber quem somos nós?
Bem, se você estiver interessado a acha que falei com sinceridade,procure ume comunidade chamada COPERE [Comunidade
Pequeno Rebanho) que se reúne todos
os
sábados e está a sua espera lá no Bertio
ga. Você não sabe o endereço? Hum, mas "e
fácil, é láááá... no Grupinho do Bsrtioga, das 18h30m até as 21:00 H.
Vá lá nos conhecer e sentir o quanto
é bom ser amigo e ser valorizado como gen
te.
Estarei h sua espera lá. Tá legal?
Tchau.
S4Í/S AJfE N T O S
SÕ pte&qAfflvjSok Utt mando um vez,
ASSIM,.íOíÍíXó oé boa& açõeó qaa po&òa. pnattcoA i tod&ò aó gmtUtzaA qae e.a poòAa
cUj>p2,ní>aÂ- a quatqwui òZA kmano
DEVO APROVEITAR
ESTE MOMENTO
PARA FAZÊ-LO^
Wão cíeuo adLí-JtaÁ, nem eò^acceA-me
de■ÍCU),
POIS MO VOLTAREI a p&MaA pon. uto. cml
nho.
Aquele que nada sabe, e não sabe que não
sabe, é tolo, evita-o.
Aquele que nada sabe, e sabe que não sabe, ê simples, ensina-o.
Aquele que sabe, e não sabe que sabe,dor
me, desperta-o.
Aquele que sabe, e sabe que sabe, ê sábio, segue-o.
:*'
v";
&
"SeA.e.mo-6 tão atimadoò, tão (iiòta.ntQA e.
tão inioò, dt mamúJax a daA-noò ao luxo
de pn.ociiH.aA. Vz-ixi,, em honoÁ cdmoda& dz. ta
ZQA} m templo* iuxuoiòA, at^iavu de £ctuAgtaò pompoéaíí t, não nxvto, vazÃaòfòm
VQ.-LO, 6ar, ouvt-Lo,, i>m tocã-Lo, lá onde
E£e utã, e no6 upuna e ex^ge noAAa p^e.
Ae.nç.a°. no kumÂhado, no pob^e, no opnÁwZ
do, no tnjuAtiçado, òzndo nÕó, maiíaô vz
zu, con.ive.nte6 com uta iltixaçao... Que.
a Tua mMagm étja exlgeiite., Incômodo. ,
poú) AO a&òm noò to-CAa a paz pAo^unda^
pa.z dÁ^eAentz, a Toa paz1...."
(DOM HELDER C2ÍMARA, 0 deserto ã fértil ,
pp. 25-26).
s 10
n o
K
O ■ S
S
A
cias
PER
* No dia l9- de fevereiro, a
Comunidade
Pequeno Rebanho fez realizar u;na brinca
deira dançante, que teve lugar no salão,
ao lado da capelínha do Sítio São José,
ora ocupado pelo pe. Vaiter. Salvatoriano, e inai£ quatro noviços. Foi. um estouro! Kouve ui:i comparccirnento em massa do
pessoalzinho do Bairro Bertioga (era esse c objetivo da Comunidade ao realizar
a brincadeira: oferecer momentos de lazer ao pessoal do Eertio^a). E a comunidade dançou com eles e je divertiu no me
io deles, com brincadeiras bastante sadias. No outro dia não havia outro comen
târio; d bailinho da comunidade.
* No mesmo dia (01/02),
alguns elementos da comunidade acompanharam o
■frei Sérgio ate a cgsa
da diretora efetiva
.Bairro Beitio^ j^,
GESC do,Bairro
^
ga. Como) a diretora, r^-;-;X^-^
Karia ElLzá sofre de pa- J
\\
ralisia, uma substituta
exerce a sua função,, D.
Maria Elza ficou muito
contente ao tomar ccnhe
cimento da atuação
do
clube de mães (que esta
mandando brasa) e com o
trabalho que no . bairro
esta-se realizando. Por
ocasião'da chegada dos
padres salvatorianosv o
frei Sérgio foi pedir autorização a D.
Maria Elza para utilizar o prédio do grupo escolar. Ele e os ecompanaantes foram
muito bem recebidos, e a diretora (efeti
va), considerando a relevante . iàirportância dos trabalhos que no bairro estão se
efetuando, cedeu com a maior das boas von
tades, o grupo escolar-. De maneira que,
desde o dia 21 de fevereiro,a GOPERE vem
celebrando a. Sagrada Eucaristia, e fazen
do suas reuniões no prédio do GESCdobai
rcp Bertioga.
Depois dessa mudança de local, parece
que ficou mais fãcil para o povinho
do
Bertioga comparecer ã.s celebrações eucarísticas,. pois no primeiro dia em que ^a
Comunidade veio para o grupo, a frequên
cia aumentou um "bocado1/, o que deixa a
comunidade muito contente. ','
* A 14 ds fsverniro, um jovem integrante
da Comunidade "juntou seus trapos" com u
ma jovem residente numa'das tantas ola-
rias que existem no bairro, c que participava das reuniões da COPERE. Ele i o
Maurício, filho do "seu" Paulo e da
D.
Maria,- família muito simples, que trabalha nas plantações do Sítio São José.Ela
se chama Dirce, moça também muito
simples e cuja família s oleira. A mãe
de
Dirce freqüenta o Clube de Mães. Depois
do casamento, celebrado durante a Santa
Missa, foi a vez do bailinho,.no
salão
do lado da capela. Mais tarde, o pessoal
fni para a casa do noive, para cortar o
bolo. E cemo compareceu gente, nossa.' Na
capela, a lotação já estava completaeti
nha gente ainda do lado de fora.
Aos noivos - estamos um pouco atrasados, mas não faz mel - os sinceros parabéns, acompanhados dos votos de muitíssi
mas felicidades, L tudo que pode
desejar, numa só voz, toda a CGPERE.
* No dia 15 de fevereiro, o Clube de Mães rea
üzou uma exposição.peque:, .a expôs ição^dos tra
balhos de crochê que as
mães jã fizeramvAs aulas se realizam as quar
t.as-feiras e são ministradas por D. Alice
e
por Maria Ramos
(mais
conhecida por Maria da
Viola, pois ê ela quem
rasga o violão na missa
da Comunidade, aos sabá
dos). A essa exposição
compareceram alguns mem
bros da comunidade. Foi
ura sucesso totall Tivemos ocasião de sentir a alegria e a satisfação das mies, Muitas delas diziam :
"antes eu não sabia nem pegar na agu lha". Foi uma beleza, mesmo! Uma
delas
tinha vendido algtanas coisinhas e
suas
crianças usavam blusinhas feitas por ela
Essa exposição e uma maneira de valorizar o trabalho delas» S?o mulheres sim
pies que precisam de atenção, apoio e in
centivo no trabalho que estão realizan do.
* Ah! Não vamos nos esquecer que o preza
do pe. Guilherme, depois de voltar da He
landa, no primeiro dia de casa nova da Co
munidade, lã esteve prestigiando o pessoal, com sua presença e bom humor.
Ele voltou dia 17 do mês passado
c,
chegando em Casa, jã tinha uma'boa rece£
ção ã sua espera com cartazes e tudo.Mas
parece que pe. Guilherme não vai assumir
a paroquia da Várzea, vai para Mogi-Guaçu„
=s
11
n o
PROIBIDO FILME SOBRE JESUS CRISTO
O ministério dinamarquês de assuntos cul
turais opôs-se a produção, na Dinairarca
de um filme controvertido sobre a vida de Jesus Cristo, que^pretendia realizar
um diretor dinamarquês com o^apoio finan
ceiro de Instituto Dinamarquês de Cinema. Em una declaração divulgada, o minis
têrio julga que a realização do filme po
dera causar danos morais aos autores do
Novo Testamentoj e entra deste modo
em
contradição com' a lei dos direitos do au
tor. 0 projeto do diretor dinamarquês se
debate desde alguns anos no mundo e na
Dinamarca em ondas de protesto. 0
papa
jã havia criticado a realização do filme
CONFERÊNCIA NACIONAL COS
BISPOS
A Conferência Nacional dos Bispes vai pro
mover esse ano, jornadas internacionais
de diferentes igrejas que lutam pela defesa dos direitos humanos, para cienun ciar as violações mais graves e as estru
turas opressoras que as condicionam^pro
por alternativas para chegar a uma nova
ordem social que supere as dominações...
No mês de janeiro, 23 casos foram registrados e no ano passado 326 casos de doença, que esta deixando as
autoridades
preocupadas, assim como a Secretaria da
Saúde. Para tanto, esta sendo elaborado
um programa de vacinação das crianças do
estado com duração de 6 meses. 0 próprio
Ministério da Saúde reconhece que os índices foram consideravelmente aumentados
Registrou-se também, um caso de uma moça
de 21 anos e de uma jovem de 14 anos que
foram acometidas da enfermidade,que quan
do não mata, deforma para o resto da vida.
NORDESTE X CHAGAS
A FUSAM (Fundação Amaury Medeiros),
em
conjunto com o ninistérlo da Saúde, está
realizando uma pesquisa sobre a incidincia da doença de chagas no NE. Três mil
amostras d3 sengtjR, vindas da Paraiba,co_
maçaram a sar analizadas no mês de janei_
ro, no laboratório central da FUSAM. Esse trabalho de pesquisa vai permitir ao
Ministério da Saúde, conhecer a prevalijn
cia da doença e sua distribuição geográfica.
RISCO DA MENINGITE PERSISTE
TEÕLOGC PROIBIDO
DE ENTRAR NA ÃFRICA DO SUL
0 governo da África do Sul recusou
dar
visto de entrada, ao teólogo alemão, Dr,
Jurgen Moltmann, professor na Universida
de de Tubingen. 0 Dr. Moltmann havia sido convidado para uma visita de três semanas na África do Sul pelo Conselho das
Igrejas Sul-Africanas, filhadas ao Cónse
Iho Ecumênico das Igrejas.
PERNAMBUCO X POLICMIELITE
0 ESTADO de Pernambuco corre o risco de
ser atingido por uma epidemia de ..polio.,
mais conhecida como parglisia' infantil.
0 BRASIL ainda nao está livre da meningi
te, pois o registro de novos casos da do
ença indica a existência do mal em
ní^
veis semelhantes aos de 1972 e 1973, embora o surto já tema atingido seu ápi ce, as autoridades estão em constante alerta para agir em caso de aumento do nu
mero de doentes. 2 natural que neste ano
sejam detectados mais causas de doença que
nos anos anteriores, poxxjue o setor sani
tário se encontra malhar aparelhado. Ape
sar do surto estar sob controle,o país"
não está livre da doença, e há necessida
de de mais laboratórios de saúde pública, já que dos 22 atualmente existentes,
17 situam-se em São Paulo.
MÉDICOS RECIFENSES CONTRA TESTES DO INPS
0 CONCURSO para admissão de médicos
no
INPS continua gerando uma serie de discussões a problemas. Um deles e o
dos
contratados do Hospital Barão de Lucenas
nesta capital., admitidos em 1973» época
em que o INPS comprou o hospital através
da firma Serviço Medico Hospitalar LTDA.
Afirmam os médicos que, em jaaeiro do ano pausado, o Instituto contratou-os pelo regime da CLT. considerando os currículos apresentados e que, na épocajO con
trato nao tinha nenhuma cláusula concer-
12
noticias
ner.te a concursei Muitos dos proflssiona
is viveja unicamente cies salário recebido
através do INPS, tendo de abdicar de outroís enprcgcf -públicos = Além do problema
salaric"! persiste o problema humano, vez:
que muitos médicos com mais de 43 anos de idade, foram contratados â nao poderão prestar concurso para assegurar seu
emprego. Â idade limite para
prestação
dos próximos concursos é de. 45 anos. Por
tanto, esses médicos que se inscreveram
condicionalmente estarão automaticamente
excluídos da classificação (Folha, da Tav
ãe} 17.02.76).
~
PROFESSORA GANHA 64 CRUZEIROS POR MBS
0 VICH-rRESIDENTn de Cajazeiras, vereador Osmilic Genes MDB, disse ser
"uma
vergonha uma professora da zona rurai,
com 20 anos da serviços prestados, receber a mísera quantia de 64 cruzeiros men
sais"o Segundo esse vereador, o péssimo
funcionarr.anto das escolas rurais de rauni
cipio de cajazeii is ocorre devido â falta de salário condigno, mas mesmo assim,
sempre e pago com grande atraso. As professoras tem despesas superiores aos ven
cirasntos por causa dos constantes deslocamentos das escolas. Revelou também que
quando reiniciar os trabalhos legislativos apresentara requerimento de apelo ao
executivo para concessão de um
aumento
de 100 a 200:í a fim de ameniza?■ a afliti
vá situação da professora rural
(Folha
dar,Tarde, 17.02,76).
OS P03SETRCS
JOHN DAVIS, dono de ume. fazenda ã margem.
da estrada cue liga Marabá ã rodovia BelêrxrBrasília no Fera, foi novamente acusado de tentar a expulsão de mais de 90
famílias de camponeses que ocupam terras
em volta de sua. propriedade. Esta e
a
terceira vez que e convocado pela polícia para responder processo de agressão
Vã
Hf
a lavradores, No dia 10 de janeiro,, ele
mandou fechar uma estrada utilizada pelos posseiros, colocando pistoleiros armados para evitar a passagem de qualquer
pessoa, pretendendo com isso, forçar os
agricultores a abandonar a área,onde têm
plantação de arroz, feijão, milho e uma
criação de mais de 130 cabeças de gado.
Alem disso, segundo os posseiros,os capangas de Davis já ameaçaram varias vezes os camponeses e suas famílias, e por
isso decidiram-se pedir ajuda ã polícia
de Marabá.
FUNDO DE GARANTIA
OS DEPÓSITOS dojundo de_GarantiaporTem
po de Serviço so receberão o acréscimo da correção monetária relatima ao prinm
ro trimestre deste ano se
permanecerem
retidos nos bancos ate o l9 de julho..Esse ê o procedimento que está sendo adota
do pela rede bancaria do Rio, em desacor
do com o que foi anunciado pelo BNH, ao
garantir o acréscimo da correção monetária do primeiro trimestre deste ano a par
tir de abril.
A farinha de mandioca 5 um alimento (pouco nutritivo) consumido
principalmente na mesa brasileira de pobre. O seu preço quadruplicou
de janeiro de 197S a janeiro de 1976.
Hoje o quilc chega ao atacadista por Cr$.3,20, sai do empacotador a Cr$ 4,80, e-chega a prateleira dos supermercados a. ate Cr$ 8,00'
Essa e a mesma trajetória que, seguem as verduras, legumes, etc.
h o .nosso .feijão? ;.. .
;.'■.
, . ;
,
1
:
E o nosso cafezinho? ...
13
MODO DE ARMAR: Unte um prato refratario com manteiga,
guarneça com camadas alternadas de molho de tomate e
carne, massa crua,queijo ra
lado e molho branco. A últl
ma camada deverá ser de molho branco, polvilhado- com
queijo ralado. Asse em forno moderado durante 25 minu_
tos a meia hora.
.
Sirva quente.
■„..;
L A S il M M A
¥ S 1 9 E
(4 a 5 pessoas)
INGREDIENTES
MOLHO DE TOMATE E CARNE:
MOLHO BRANCO:
-
- 2 colheres (sopa) cheias de manteiga
ou margarina
- 1 cebola e 2 dentes de alho picadinhos
- 2 colheres (sopa) de maizena diluídas
. em l/Z litro de leite
r-Sal5 pimenta e noz moscada ã vontade
.? 1/4 de xícara de queijo ralado
1/4 de xícara de cilec
1/2 quilo de carne moída
2 cebolas c 2 dentes de alho picadinhos
1/2 quilo de. tomates maduros, sem pele
e cortados em peda.ços:
- 1/2 folha-de ,louros salsa e cebolinha ã-vontade
- Sal e pimenta á gos£o '' '■
MASSA:
- 1 xícara de maizena peneirada com 1 xí
cara de farinha de: trigç e 1 colher(de
.chi) de sal
- 2 ovos
- 1 colher (sopa) rasa de manteiga
- 1/2 maço de espinafre, cozido em água
e sal bem espremido
MODO
DE
FAZER
':'■■-
;
;
'
:::
:
'■
■
MOLHO DE TOMATE ENCARNE: Frite,a,carne com o óleo até ficar dourada. Junte os temperos a frite durante. 5, minutos. Adicione cs ingredientes restantes e cozinhe em fogo
brando até a carne ficar macia. Reserve. .
-■,■.,.,
. • ,
MOLHO 3RAMC0: Frite a cebola s alho na manteiga e adicione o leite com a maizena.Mis
ture e cozinhe em fogo brande, mexendo até engrossar. Tempere a gosto e adicione
o
queijo ralado. Coloque em banho-maria e reserve.
MASSA:' flisture todos os ingredientes e sove até a massa ligar ■ (a'massa deve ficar
firme). Se preferir, passe 2 vezes na máquina de moer carne, com a peça de 3 dentes,
para facilitar p.serviço. Estenda'a maça em espessura fina,sobre, a massa ligeiramente polvilháda de fdrinha de trigo. Corte em pedaços, do tamanho adequado ao prato re
fratário ou assadeire que vai ser usada.
- MODO DE ARMAR,v.acima.
14
passatempo
®
PALAVRAS
SOLUÇÃO AO NÚMERO ANTERIOR (0 Tijolo,
CRUZADAS
,
Ano II * Jan. ■-;/ei>.- .* ffP 2;
HORIZONTAIS; 1- Acea asa. 2- NauJS por, 3- ALS capa. 4- Linoral. 5- 01a. 6- Camarim. 7- Orar, ti. 8- Lacs ler. 9- Area uma.
VERTICAIS: 1- Anal5 cola. 2- Cali, arar. 3- Eus tomate. 4- Colar. 5- Aparar, ler
6- Sopa^ item. 7- Arals mira.
1
HORIZONTAIS
2 - Porém; todavia.
4 - Vulto da Revolução Francesa.
B - Genitor.
7 -
2
4
Monarca.
8 - Fazer girar.
10 - Sorrir.
VERTICAIS
5
\/ 7
6
/N
8
9
1 - Conceder.
2 - Comparativo de superioridade
3 - Curar.
4 -
3
i
10
■
Oceano.
5 - Possuir; dispor de.
.9 -.59,em romanos.
O
r)
L» . /
0 garoto estava sendo entrevistado na te
levisão. Quando lhe perguntaram qual seria seu primeiro ato, se fosse eleito pre_
sidente do país, ele respondeu:
- Mandaria um psiquiatra
examinar
todos os leitores.
Garota : - Esta vendo aquele cara ali cha
teando minha irmã?
Amiga : - Mas ele nem esta olhando para
ela,'
Garota : - É exatamente isso que a deixa
chateada.
Uma senhora pediu a Einstein que lhe telefonasse .
- fí um numero fãcil de guardar: 36-361
- Não me esquecerei - disse o gênio - ê
'"quatro vezes nove mais 19 ao quadrado.
Sic 15)
r. > ^Irj)
A
Dizia um dos loucos:
- Jamais bebo água. Tenho uma saúde de
ferro e morro me medo de enferrujar1.
- 0 senhor não gostaria de empregar seu
dinheiro?
- Gostaria, mas ele não trabalha de jeito nenhum.
Costumam dizer: "0 que vem de baixo nao
atinge". Un amigo meu também dizia o me.s_
mos ate o dia em que sentou em cima
de
uma mina.
Dizia, a cachorrihha Lulu para outra Lulu
zinha:
- Mimosa, vamos embora que lã vem o Totó
- Puxa, mas é tão pequenininhol - exclamou a outra.
E a lulu :
- É, mas tem um fucinho tão gelado....
15
divirta-se
Aquele homem de. negócios foi a vim almoço
no clube e ouviu um discurso sobre a vida de casado. Achando que não estava dan
do â esposa a atenção^merecida,mandou a
secretaria comprar três dúzias de rosas
vermelhas e uma caixa de bom-bons. Quando chegou^em casa, deu as flores e
os
bom-bons â esposa e beijou-a com um sorriso. Ai; ela coraeçou a soluçar;
- Isto lã é vida! 0 menino quebrou o dedo, um vendedor me tomou a tarde
toda, a comida queimou, a pia entupiu,..
e agora você vem para casa bêbado...!
RECtIQ Oue PS LIçõES fWAws^
E51"£ Jfl M
F iCM N DO MUITO PESRC^S
ütna garotinha estava sentada na igreja
assistindo a um casamento. De repente ex
clanoiK
- Maezinha, a moça.mudou de idéia?
- Como assim? - perguntou a mãe.
- Ora - disse a garotinha - agora mesmo
ela entrou com um homem e ja vai saindo coa ortro!
Para dar uma lição no Jucá, quebebiafei
to um gambáv os amigos resolveram enterrá-lo vivo quando estivesse de porre. E
aconteceu que ele tomou uma bebedeira da
quelas. Colocaram-no, vestido de preto,
com flores e tudo o mai, num belo caixão
Colocaram o caixão numa tuna do cemitério da cidade, mas tiveram 0 cuidado de
deixar o valente Honorato de vigília, na
mesma tumba, para qualquer emergência.
Quando o Jucá acordou no dia seguinte,
esfregou os olhos espantado, perguntando
a si mesmo:
- Que diabo.,. onde e que eu estou?
- No cemitério - respondeu Honorato, com
voz cavemosa.
- E quem ê você? - quis saber o Juca,seffi
reconhecer o amigo na escuridão.
- Sou uma alma penada.. Estou morto
há
vinte anos - tornou, o Honorato
ainda
com voz soturna.
E o Jucá em cima:
- Puxai ... Então você deve saber
onde
tem um boteco, aqui por perto?
Um louco chega para outro louco 5abre as
duas raaos e pergunta :
- Napoleao, quantos dedos eu tenho?
0 outro conta a respondei
- Dezj uel
0 primeiro louco esfrega uma mão na outra e torna á perguntara
- E agora?
- Agora eu nao seis voc-à misturou :udo;
Bom para a tosse : um purgante.
- Um purgante? Será possível...?
- É, é sim.
- Como? Eu não sabia!
- Não? Então tente tossir quando
ver com o efeito do purgante.
Vande-se lll
Ossos do Márcio
Cabelo do José Carlos
Frescura do riarcos
Gordura do Sérgio
Charme do Juvenal
Jeitão melo safado do Goneli
JOAQUIM está dando crédito para abrir Lima conta, é só conversar com ele. Ah! e
dizer o número.
Mio se assustem se o nosso
jornalzinho
não tiver uma hemorragia no fim do mês,
o Nelson está curtindo uma de Bataclã, e
confessa que seu verdadeiro nome é Maria
Machadão.
0 Carlos está na dele, pretende ser coro
ado como rei do ano.
G Turcão disse que não vai chamar
ninguém de "mardita".
mti
mais
E o nosso "BAILE DA SAUDADE" foi
um verdadeiro estouro. A nossa amiga Ângela garante que agora não
fica mais sorteira.Perguntem a ela.
16
divirta
s e
ISTO
(5
C
V ^ R B K Ti 11 H 0
CtRCliLO VICIOSO
\3 M
O Nelao n gosta da Telma, esta não esquece o Pedro que por sua vez está
gamado pela Gertrudés (Eliana para os íntimos}e ela está gostando
do
Juvenal , que se nãc me engano gosta da Maria [Gracinha para os mais achegado s3/que faz um tempão que está na do Goneli. e este pelos boatos es,t â -a fim da Regina, enquanto ela parece gostar do Hamilton, e es
te da V era e ela não, se esquece do Maurício e ele por fim diz gostardã
Betii q ue não larga da barra da calça do Nelson.
E assim ,
o
nosso círculo vicipso parece aumentar e bagunçar com o dia-
a-d1a .
4
Infelizmente,
nesta primeira vez
não vai haver o nosso horóscopo.
Os motivos são os mais diversos :
Se o homem fosse d-inhe-Lvo^haveria
muitas notas, falsas...?
HuZkzfL que. caòa cor; pão u-cue. o ^.ê.4_
Os gememos se separaram, a balança
desrreguiou-se , o aquário secou,o
câncer foi curar-se e a virgem...
to da Vsida comíndo banana. . . ?
0 Covxnt-tans só tem tttulo
é
no
cartório...?
Acontec eu o maior imprevisto
: 0
trópico de capricôrneo
mudou-se
porque os capricorneanos resolveram faz er uma revolução e entrarara em greve. E alem do mais,
os
astros quiseram tirar uma folguinha e e ntram em ferias". Mais
inforraaço es, consulte o artigo (per
guntar o n9 a frei Sérgio, multiplique- o por 5, some 3 e
depois
divida- o por 4 que terá o numero
certo).
0 único dos astros que não tirou
folga, foi o Ariano, que preferiu
apenas nao deixar que lhe tiras sem os chifres; e o leão, que ficou na cozinha preparando um peru.
Com o resto dos signos faltou,
não faltou ficou sem falta.
o
TAZZi, anoò é o Zi.tnÃ.tz dt -idaóo, do
gato e. da galinha. 0 cão z a cabfta vtvzr." quinze, anoò. Quanto ao
papagato? òaa mzd-ia de, vtda é. òeò_
és.nta anoâ, pod.&ndo attngtti,e.m at
gun& caòoés ate. cznto e vtntz anoi>. A tafita^uga e a balzla podzm
chzgatL,, fiZApzctívamznte. aoò txezzntoò z ctnque.nta z qutnhzntoò a
noò .
A quantidade total de luz que recebemos de todas as estrelas
do
céu, com exceção do sol3 eqüivale
a menos de um centésimo de milionésimo da luz do sol.
Oi dota maióKtò {■an.Óiò da kmzniza
do Sul óão 04 dz Cabo fruto, no cò_
tad.o do Rto z o dz Cth.H.0, no Ufiuguat. 0 •ofitwztno dzlzi atlngz 29
mtthaé mafiZttmaò , òztz r-tlkaò
a
mato da o az o dz Santa Ho.n.ta, outn.o potzntz fia/iol da zo-òta bnaòttdJLua, no Ittofial dz Santa CataKt
na.
JÚLIO AFMÍCIO, ura tourero espanhol, cc
mo denonstração de corageras segurava o
chifre do touro com o dente.