Carta Mensal
Dezembro 2014
Destaques
No Brasil, o Banco Central acelerou o passo na subida dos juros no último
Copom, elevando a Selic em 50 bps para 11,75% a.a.. Já nos Estados
Unidos, o FED mudou pouco seu discurso em sua última comunicação,
deixando somente a certeza no mercado de que a elevação dos juros se
passará em 2015.
Renda Fixa
Moedas
Os juros abriram no mês em
decorrência do aumento à aversão ao
risco de emergentes.
BRL
acumulou
nova
desvalorização, desta vez de
3,59%,
e
encerrou
o
mês
negociado a BRL / USD 2,6576.
A região curta da curva abriu 40 bps e a parte
longa 70 bps.
Movimento foi reflexo dos novos temores
por emergentes e da inquietação do
mercado quanto aos novos rumos da
política econômica.
Crédito
Bolsa
O número de emissões de títulos
privados no mês foi pequeno, porém
com volume expressivo.
Os principais índices fecharam o
mês com retorno negativo.
Os destaques ficaram para a emissão de R$
4,6 bilhões de Notas Promissórias da Cielo e
para emissão de R$ 200 milhões de Letras
Financeiras do Banco Mercedes
O grande destaque foi a queda dos
preços de petróleo.
Variação
Dezembro/14
Ano
Variação
Dezembro/14
Ano
CDI
0,96%
10,81%
IGP-M
0,62%
3,67%
IBOV
-8,62%
-2,91%
IPCA-15
0,79%
6,46%
IBX-50
-8,70%
-2,65%
IRF-M
-0,06%
11,40%
IBX-100
-8,27%
-2,78%
IMA-Geral
-0,57%
12,36%
US$
3,59%
12,51%
IMA-B
-1,91%
14,54%
Cenário Internacional
A economia mundial seguirá crescendo de forma modesta e desequilibrada, ao longo do próximo ano. O PIB global deve ter crescido
3,3% em 2014, devendo evoluir para 3,8% em 2015, segundo as projeções do FMI.
Entre as economias desenvolvidas, apenas os Estados Unidos apresentam crescimento consistente, sem risco de voltar para a
recessão. O PIB americano vem crescendo em um ritmo médio anualizado de 4,8% no segundo e terceiro trimestres deste ano. Nesse
processo nota-se participação crescente do consumo e investimentos. Mercado de trabalho se fortalece, tendo gerado 2,25 milhões de
empregos no período jan/nov, derrubando a taxa de desemprego de 7,9% em janeiro de 2013 para 5,8% em novembro último. Em
que pese o maior dinamismo, a inflação permanece contida, flutuando em torno de 1,5%, abaixo da meta de 2% estabelecida pelo
banco central americano (Fed). O forte ritmo de expansão observado nos últimos dois trimestres não deve se repetir no último quarto
do ano. A acomodação do crescimento deve levar o PIB a fechar 2014 com variação de 2,6%. Em meio, a indicadores que mostram a
consolidação da trajetória de crescimento pode-se esperar pelo início da normalização da política monetária americana, no próximo
ano. O momento em que o Fed começará o aperto monetário ainda é uma incógnita. No mercado, o consenso aponta para o 2º
semestre. O dinamismo observado nos últimos meses, que poderia resultar em taxa de desemprego abaixo de 5% em algum momento
em futuro próximo poderia levar o Fed a antecipar o começo da alta da taxa de juros para o primeiro semestre de 2015.
Na Europa, permanece o quadro de fraqueza econômica, caracterizada pela alta ociosidade de fatores, fruto das políticas de ajuste
praticadas na maioria dos países da zona do euro. Alto desemprego, crédito emperrado, baixo consumo e investimentos estagnados
colocam a inflação em níveis muito próximos de zero, acentuando os riscos de a economia mergulhar em um quadro de estagnação. A
fragilidade da zona do euro tem levado o Banco Central Europeu (BCE) a adotar políticas estimulativas mais agressivas. O objetivo é
reanimar o sistema de crédito, necessário para que se restabeleçam os canais de financiamento do consumo e investimentos
necessários para economia europeia voltar a crescer.
A economia da China se prepara para ingressar em um cenário de taxas de crescimento mais baixas se comparadas aos padrões
recentes. O PIB deve encerrar 2014 com expansão em torno de 7,3%. Para 2015 em diante, as expectativas são de taxas menores,
podendo flutuar entre 7% e 6%. Esgotou-se a estratégia, adotada a partir de 2088, de estimular o crescimento via expansão do
crédito, direcionado, principalmente, aos investimentos em infraestrutura e ao setor imobiliário. Essa estratégia não conseguiu
estancar a crise do setor industrial, que começou a perder fôlego com o fim do modelo exportador após a crise 2008/2009, passando a
exibir elevada capacidade ociosa, espelhada em persistente deflação dos preços industriais, nos últimos três anos. Surgiram “bolhas”
em setores específicos como o de imóveis residenciais, ao mesmo tempo em que a maturação dos investimentos acentuava a
ociosidade na economia. Iniciou-se, recentemente, o processo de rebalanceamento do modelo de crescimento chinês, agora como
crescimento baseado na demanda doméstica. Nesse processo, o dinamismo centra-se no setor de serviços, menos produtivo que o
industrial, resultando na obtenção de menores taxas de crescimento, mas preservando o mesmo nível de emprego. O governo tem
adotado medidas de relaxamento monetário (corte nos juros, redução do compulsório bancário) com o intuito de impedir que a
economia caminhe para um hardlanding. O objetivo é estabilizar o crescimento em 7% ao ano.
A economia global, em 2015, continuará crescendo de forma gradual, com destaque para a economia americana, implicando em
juros mais elevados e um dólar forte nos próximos anos. Os preços das principais commodities devem se manter deprimidos, não só
pelo baixo crescimento econômico chinês, como também pelo fortalecimento da moeda americana. Esse cenário é desfavorável para as
economias emergentes em geral, que deverão conviver com moedas fragilizadas, juros em alta e menor crescimento econômico.
Cenário Brasileiro
A economia brasileira deve contabilizar mais um ano de baixo crescimento em 2014, à semelhança do observado desde 2011. O PIB
acumulou expansão de apenas 0,8% nos últimos doze meses terminados em setembro. Os indicadores conhecidos sobre os últimos
três meses do ano não permitem otimismo, sustentando as projeções de crescimento pouco acima de zero para 2014.
Esse padrão de fraco dinamismo reflete a piora dos fundamentos da economia resultante da política econômica implementada nos
últimos anos. Os determinantes do consumo, como emprego, renda e crédito perdem força diante de um consumidor cada vez mais
retraído. A confiança dos empresários encontra-se em níveis historicamente baixos, refletido na estagnação dos investimentos,
principal limitador do crescimento potencial da economia.
Um dos principais desafios no próximo ano será o de criar as condições para que a economia retome o crescimento nos anos
vindouros. A economia brasileira deve começar 2015 focada na solução dos desequilíbrios acumulados recentemente, espelhados em
elevada taxa de inflação, baixa confiança dos agentes, déficit externo e deterioração das contas públicas. O ano de 2015 deverá ser
um ano de ajuste.
Uma das principais preocupações será colocar a inflação numa trajetória que traga a inflação para o centro da meta oficial (4,5%) em
um prazo definido. Nesse sentido, o maior desafio será a correção dos preços administrados, artificialmente definidos com o objetivo
de controlar a inflação. Os reajustes de combustíveis, transportes urbanos e energia elétrica, entre outros, embutem significativa carga
de inflação represada. Concomitantemente, a economia estará vivenciando o realinhamento de preços decorrentes da desvalorização
cambial decorrente da valorização global do dólar. O impacto da alta dos preços administrados somado a ainda elevada inflação de
serviços – alimentada pela correção real do salário mínimo e um mercado de trabalho ainda apertado – deverão fazer com que o IPCA
fique em torno de 7% em 2015.
O Banco Central voltou a subir os juros em outubro passado, encerrando o ano com a Selic em 11,75%. O novo ciclo de aperto
monetário deverá prosseguir em 2015. Seu limite dependerá da evolução favorável das expectativas inflacionária, bem como da
contribuição positiva de uma política fiscal efetivamente contracionista.
Um maior esforço fiscal terá implicações positivas não apenas no controle da inflação como também na retomada do crescimento
econômico. A retomada da austeridade fiscal, gerando superávits primários para interromper a alta do endividamento público será
fundamental para recuperar a confiança dos empresários, bem como segurar a evolução da demanda doméstica atenuando os
desequilíbrios espelhados na inflação e no déficit externo. Um superávit de 1,2% do PIB, conforme prometido pela nova equipe
econômica, obtido sem artifícios e receitas para-fiscais, eliminaria o risco de se perder o grau de investimentos concedido pelas
agências de rating, reforçando a confiança dos agentes na evolução da economia brasileira.
A melhora das contas públicas permitirá a elevação da poupança doméstica, abrindo espaço para o crescimento dos investimentos e
consequente aceleração do crescimento econômico ao longo dos próximos anos. Além disso, traria efeitos colaterais benignos não só
sobre a dinâmica inflacionária no médio prazo como também sobre o déficit em conta corrente no curto prazo.
Em 2015, por ser um ano de ajuste econômico, objetivando colocar a economia de volta aos trilhos, o PIB ainda registrará um
crescimento baixo. Projetamos crescimento em 0,5%, enquanto a inflação absorverá os realinhamentos dos preços defasados podendo
superar o teto da meta.
Comportamento dos Mercados
O ano que se encerrou reservou sua parcela de surpresas e temores para os investidores. Começamos 2015
ainda acompanhados por temas que foram destaque em 2014, tanto global, quanto localmente.
Nos Estados Unidos, o FED mudou pouco seu discurso em sua última comunicação, deixando somente a
certeza no mercado de que a elevação dos juros se passará em 2015. Enquanto isso o ritmo da recuperação da
economia ganha momentum, fato constatado pelas surpresas positivas nos últimos números de emprego,
vendas no varejo e produção industrial e pelo avanço da terceira revisão do PIB do terceiro trimestre, que
registrou alta de 5% no ano contra ano. A queda de 19,60% no petróleo WTI, cotado a USD 53,27 o barril, e o
recuo de 9,60% no índice CRB no mês, são indicadores da continuidade na queda das commodities,
representando um impulso adicional à atividade americana. Por outro lado, a inflação longe da meta e
registrando deflação no mês de novembro é um dos principais fatores que justificam a cautela do FED na
condução da política monetária. Neste contexto, o S&P encerrou o mês com queda de 0,42%, negociado a 2.059
pontos, enquanto as treasuries de 10 anos ficaram praticamente estáveis com yield de 2,17% a.a.. O USD
quando comparado a uma cesta de moedas pelo índice DXY valorizou-se 2,17%.
Na Zona do Euro, o risco de deflação, intensificado pela queda nas commodities, é o principal componente do
discurso mais brando do BCE, que ameaça novas ações de estímulos, dado que aquelas tomadas até o momento
ainda são consideradas insuficientes pelo banco. A inflação saiu do campo negativo e registrou avanço de 0,30%
ao ano, mesmo assim está ainda longe do objetivo de 2% do BCE. Um risco mais proeminente, porém, é a
possibilidade de as eleições gregas, necessárias após tentativas frustradas de eleger-se um presidente e
subsequente dissolução do parlamento, resultarem na vitória do partido da esquerda radical e de que este não
leve a diante as medidas de austeridade, que condicionam a ajuda financeira da Zona do Euro. Esses temores
reverberaram nas bolsas europeias, com Frankfurt caindo 1,76%, Londres recuando 2,33% e Paris perdendo
2,67%. O EUR sofreu desvalorização de 2,84% no mês, negociado a USD / EUR 1,2098.
Na Ásia, a queda do petróleo teve efeito particularmente nefasto para a economia russa e fez o mundo entrar
brevemente em modo crise, a espera de novo evento de proporções comparáveis à da crise da dívida russa de
1998. O banco central russo foi firme e elevou os juros em 650 bps, evitando uma maior escalada dos
acontecimentos, sem reverter porém a queda do rublo, que perdeu 84,78% ante ao USD em 2014, mas
colhendo perspectiva de recessão para os próximos anos. Na China, o principal fator que move os mercados
locais é a expectativa de mais estímulo por parte do Banco do Povo, o que levou a bolsa de Xangai a subir
20,57% em dezembro. Novamente os PMIs contam uma história de acomodação do crescimento, ainda que com
risco aparente bastante limitado para um cenário de queda brusca no crescimento.
No Brasil, o Banco Central acelerou o passo na subida dos juros no último Copom, elevando a Selic em 50 bps
para 11,75% a.a., movimento cujo efeito seria mais efetivo não fosse o tom dovish da ata, que sugere um ciclo
breve de alta dos juros. Mesmo diante de um IPCA-15 que em 12 meses acumula alta de 6,46% e flerta com o
teto da meta, e de um déficit fiscal de R$ 8,1 bilhões, o pior da série histórica para o mês de novembro, o BC
continua otimista quanto à trajetória de queda da inflação para o centro da meta até 2016 dado, principalmente,
a uma política fiscal que assumiu compromissos mais firmes de superávits para os próximos anos. A atividade
ainda segue combalida, como observado pelo IBC-BR, que registrou queda de 0,26% em outubro, mesmo assim
existem sinais de melhora na margem, como a surpresa positiva de vendas no varejo, e a tímida recuperação do
PMI de serviços, ainda que outros indicadores como confiança do consumidor e PMIs continuem próximos das
mínimas históricas. A queda das commodities também teve efeito no mercado de bolsa local e, somada às novas
revelações no esquema de corrupção na estatal, levou a Petrobrás a buscar nova mínima, contribuindo para o
tombo de 8,62% do índice Bovespa, negociado a 50.007 pontos. O BRL, refletindo os novos temores por
emergentes e a inquietação do mercado quanto aos novos rumos da política econômica, acumulou nova
desvalorização, desta vez de 3,59%, e encerrou o mês negociado a BRL / USD 2,6576.
Crédito Privado
POSICIONAMENTO
Em dezembro, apesar da pequena quantidade de emissões de títulos privados, o volume emitido foi
expressivo. Os destaques ficaram para a emissão de R$ 4,6 bilhões de Notas Promissórias da Cielo para o prazo
de 180 dias, com taxa de 106,50% do CDI e para emissão de R$ 200 milhões de Letras Financeiras do
Banco Mercedes, com vencimento em jan/17 e taxa de 105,70% do CDI. A MRV adiou a oferta de R$ 300
milhões debêntures que aconteceria em dezembro e anunciou mudanças na emissão, reduzindo os prazo das
séries de 3 e 5 anos para o prazo único de 2 anos, com taxa fixa de CDI + 1,60% a.a. (mesma taxa da
operação que era de 3 anos).
O volume de debêntures negociado no mercado secundário em dezembro ficou cerca de 55% menor que o
volume negociado em nov/14. Realizamos no secundário operações de CDB´s de curto prazo e LF de prazo
intermediário de bancos de primeira linha.
Juros Nominais & Reais
POSICIONAMENTO
Passado o encanto inicial com a disposição do governo local em conduzir ajustes na economia, os juros abriram
no mês em decorrência do aumento à aversão ao risco de emergentes, causada principalmente pelo solavanco na
economia russa. Após a contenção da desvalorização do rublo com o choque de juros dado pelo banco central
russo e o tom dovish do FOMC, os juros locais cederam um pouco, porém permanecendo ainda acima do patamar
do mês anterior, com a parte curta abrindo 40 bps e a parte longa abrindo 70 bps. Dessa forma, aumentamos
posição direcional dada em taxas pré-fixadas na parte intermediária da curva, dado o excessivo prêmio de risco.
Também iniciamos estratégia de curva dada na parte curta e tomada na parte longa, operação que foi bem
sucedida com o aumento da inclinação da curva. A abertura dos juros pesou em nossa posição direcional,
resultando em alpha negativo para estratégia de juros nominais.
No mercado de inflação, a curva de juros sofreu queda na inclinação, com a parte curta abrindo 50 bps e a parte
longa abrindo 40 bps em média. O baixo volume de negócios no mês e o fato de ser fechamento de ano devem ter
contribuído para dinâmica particular dos juros reais. Novamente preferimos alocações em juros nominais a
posicionamento em juros reais.
Nos fundos de benchmark IMA, mantivemos o nosso overweight concentrado principalmente na parte
intermediária da curva.
PERSPECTIVAS
O menor risco de uma aversão indiscriminada aos mercados emergentes e de um tom mais hawkish da política
monetária do FED, assim como o tom mais austero do governo brasileiro e um Copom menos inclinado a conduzir
um ciclo duradouro de alta, devem pressionar para baixo as taxas da curva de juros. No câmbio, mesmo após
uma extensão do programa de swaps pelo BC, a trajetória mais provável do BRL é a desvalorização.
GRÁFICO 1: CURVA DE JUROS NOMINAIS
GRÁFICO 2: CURVA DE JUROS REAIS
13,50%
7,00%
6,75%
13,25%
6,50%
13,00%
6,25%
6,00%
12,75%
5,75%
12,50%
5,50%
5,25%
12,25%
5,00%
12,00%
4,75%
4,50%
11,75%
4,25%
11,50%
4,00%
3,75%
11,25%
3,50%
11,00%
3,25%
3,00%
10,75%
2,75%
30/dez/13
31/out/14
30/dez/13
31/out/14
28/nov/14
31/dez/14
28/nov/14
31/dez/14
ago/50
mai/45
ago/40
mai/35
ago/30
ago/24
mar/23
ago/22
ago/20
ago/18
mai/17
ago/16
jul/21
jan/22
jan/21
jul/20
jan/20
jul/19
jan/19
jul/18
jan/18
jul/17
jul/16
jan/17
jul/15
jan/16
jan/15
mai/15
2,50%
10,50%
Multimercado
POSICIONAMENTO
O mês de dezembro foi marcado por alta volatilidade no mercado, com realização expressiva nos ativos de
risco. O choque de juros na Rússia e as incertezas locais sobre a política fiscal influenciaram negativamente
nossas estratégias.
Na estratégia de moedas, tivemos retorno negativo, mesmo adotando uma postura mais defensiva. Nossa
cesta comprada em real (BRL) contra peso mexicano (MXN) e dólar canadense (CAD) não foi penalizada
fortemente, mas a posição de dólar australiano (AUD) vs dólar neozolandês (NZD) sofreu durante o mês. Por
fim, zeramos a posição vendida em euro (EUR).
.
Na parcela alocada em renda fixa, aproveitamos a abertura na curva, influenciada pelo choque de juros russo,
para montarmos uma posição dada em juros, o que se mostrou uma boa estratégia, gerando ganhos ao fundo.
Continuamos com posição aplicada em juros nominais longos (jan/21).
A parte de renda variável foi bastante negativa, sendo levemente amenizada pela exposição vendida em S&P,
que caiu -0,42% no mês.
PERSPECTIVAS
Acreditamos que os sinais da nova equipe econômica trarão certo alívio aos ativos domésticos, principalmente
nos ativos prefixados e no real. A moeda brasileira deve começar a apresentar performance superior às
moedas emergentes em geral, sobretudo em relação às mais ligadas ao preço do petróleo, como o peso
mexicano. O Banco Central brasileiro provavelmente continuará aumentando os juros, porém não acreditamos
que ele aumentará o ritmo de alta nas próximas reuniões.
GRÁFICO 3: PIB CHINÊS X INDICE DE MATERIAIS
(IMAT)
GRÁFICO 4: ÍNDICE DXY (Dólar frente diversas
moedas)
12,5
140
95
120
11,5
100
10,5
90
80
60
9,5
85
40
8,5
20
80
0
7,5
-20
6,5
75
-40
PIB Chines Yoy
dez-14
out-14
ago-14
jun-14
abr-14
fev-14
dez-13
out-13
ago-13
jun-13
70
abr-13
jul-14
set-13
IMAT
fev-14
abr-13
nov-12
jan-12
jun-12
ago-11
out-10
mar-11
mai-10
jul-09
dez-09
set-08
fev-09
abr-08
jun-07
-60
nov-07
5,5
Bolsa
POSICIONAMENTO
O mercado acionário testou os níveis mais baixos do ano na primeira quinzena do mês com posterior
recuperação de aproximadamente metade do movimento de queda na segunda quinzena, com grande
destaque para a queda dos preços de petróleo. O resultado final dos índices acabou ficando negativo com o
Ibovespa tendo uma queda de -8,62%, IBX -8,27 %, IBX50 -8,7% e o IDIV apresentou um desempenho
negativo -10,88%.
As expectativas com relação as medidas fiscais a serem adotadas pelo governo somada a intensa queda dos
preços internacionais de petróleo criaram um ambiente de alta aversão ao risco em dezembro.
GRÁFICO 5: RETORNO SETORES BOLSA BRASILEIRA
110
108
106
104
102
100
98
96
94
Ind Energia Elétrica
Ind Mat Básicos
31-dez
29-dez
27-dez
25-dez
23-dez
21-dez
19-dez
17-dez
15-dez
13-dez
11-dez
9-dez
7-dez
5-dez
92
90
3-dez
O cenário continua
sugerindo
cautela dado o alto nível de
volatilidade.
Em
janeiro,
as
expectativas
estarão voltadas para um anúncio
de estímulo monetário na Europa
e China.
No
mercado
doméstico
as
expectativas
estarão
voltadas
para a melhora das condições
fiscais do país que devem
restringir o crescimento de lucros
e do PIB em 2015.
1-dez
PERSPECTIVAS
Ind Financeiro
ind set consumo
Projeções
Economia Brasileira
Projeções - Indicadores Macroeconômicos
2010
2011
2012
2013
PIB - crescimento real
Var %
7,50
2014(p) 2015(p) 2016(p)
2,70
1,00
2,50
0,00
0,30
1,30
IPCA
IGP-M
% ao ano 5,91
% ao ano 11,30
6,50
5,10
5,84
7,80
5,91
5,53
6,43
4,03
7,10
5,35
5,50
4,56
Juro Selic - média ano
Juro Selic - dezembro
% ao ano 9,81
% ao ano 10,75
11,67
11,00
8,53
7,25
8,22
10,00
11,02
11,75
12,46
12,50
10,92
9,75
1,67
1,83
220
1,95
2,08
147
2,16
2,34
240
2,31
2,65
320
2,73
2,82
350
2,81
2,83
350
29,83
-52,60
-2,12
19,50
-54,20
-2,40
2,56
-81,4
-3,67
-4,00
-88,3
-4,00
2,70
-73,3
-3,50
17,00
-55,7
-2,50
3,11
36,5
2,40
35,1
1,90
33,9
0,20
37,0
1,20
38,6
2,00
38,6
Tx Câmbio - média ano
Tx Câmbio - dezembro
Risco País (EMBI) - dezembro
R$/US$
R$/US$
bps
1,76
1,69
180
Balança Comercial
Saldo em C. Corrente
Saldo em C. Corrente
US$ Bn 20,30
US$ Bn -46,90
% do PIB -2,29
Resultado Fiscal Primário
Dívida Líquida
% do PIB
% do PIB
(p) projeções
2,78
40,4
Glossário
BACEN: Banco Central Brasileiro
BCE: Banco Central Europeu
BRL: Moeda brasileira (Real R$)
Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro
Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a
inflação
FED: Banco Central Americano
Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA
FOMC: Comitê de Política Monetária Americano
Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.
IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua
liquidez.
IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA
IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações
disponíveis para negociação nos últimos 12 meses
ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA
IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos
últimos 24 meses são os mais elevados.
IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA
IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram
o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período
IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA
IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA
IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que
são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.
IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não
podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses
Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)
Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a
quantidade de dinheiro em circulação na economia.
SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA
Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED
Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)
Expediente
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RENTABILIDADE MENSAL
Dezembro
Novembro
Outubro
Setembro
RENTABILIDADE ACUMULADA
Agosto
Julho
2014
12 M
24 M
Desde o
Início
TAXAS
PL Médio
12 meses1
Tx. Adm.
REGRAS DE MOVIMENTAÇÃO
INÍCIO
Tx. Perf.
Aplicação
(Conversão)
Resgate
(Conversão/Liquidação)
Aplicação Inicial Mínima
Movimentação/
Saldo Mínimo
Referenciado DI
Exclusive FI Refenciado DI
% CDI
0,95
0,81
0,94
0,90
0,84
0,93
10,67
10,67
19,57
381,35
99,00
96,62
99,64
99,85
98,11
98,42
98,68
98,68
99,15
94,52
154.491.288
0,15% a.a. não há
06/02/2002
D+0
D+0/D+0
R$
50.000,00
R$
2.500,00
1.408.270.576
0,50% a.a. não há
12/11/2002
D+0
D+1/D+1
R$
5.000,00
R$
2.500,00
0,40% a.a. 20% sobre o que
11/07/2008
D+0
D+2/D+3
R$
5.000,00
R$
2.500,00
27/02/2013
D+0
D+2/D+3
R$
5.000,00
R$
2.500,00
10/08/2011
D+0
D+0/D+1
R$
25.000,00
R$
5.000,00
01/06/2001
D+0
D+0/D+1
R$
10.000,00
R$
2.500,00
Renda Fixa
Excellence FI RF Crédito Privado
% CDI
Inflatie FI RF Longo Prazo
0,99
0,85
0,99
0,95
0,84
0,96
11,18
11,18
20,46
356,24
103,20
101,23
104,44
105,38
97,93
101,94
103,40
103,40
103,66
104,20
-1,52
1,49
2,01
-3,38
3,65
0,96
13,71
13,71
2,07
114,71
0,39
-0,65
-0,07
0,15
-1,17
-0,17
-0,84
-0,84
-1,00
-6,53
Índices FI RF Longo Prazo
-0,54
1,45
1,33
-1,39
2,55
1,08
12,33
12,33
10,07
IMA-G ex-C(Alfa)
-0,04
0,01
-0,11
0,03
-0,01
-0,01
-0,05
-0,05
-1,12
IMA-B (Alfa)
Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo
% CDI
0,73
0,92
0,82
0,57
0,97
0,85
10,33
10,33
17,96
36,03
76,03
109,53
86,62
63,72
112,91
90,77
95,56
95,56
91,01
101,59
268.197.824
exceder o IMA-B
9.999.831
0,25% a.a. 20% sobre o que
exceder o IMA-G ex-C
49.541.024
0,50% a.a. 20% sobre o que
exceder o CDI
Multimercado Multigestor
Focus Fundo de Fundos FIC FIM
% CDI
Alocação FIC FIM
1,19
1,49
-0,23
2,32
0,08
0,83
8,81
8,81
19,62
568,94
123,97
177,72
-24,14
257,92
8,78
87,97
81,48
81,48
99,39
122,14
0,87
1,23
0,80
0,29
1,16
0,77
10,00
10,00
15,86
29,66
91,05
146,21
85,04
32,02
134,50
82,16
92,51
92,51
80,37
97,07
High Yield FIM Crédito Pivado
0,54
0,88
1,21
0,41
1,15
0,93
9,99
9,99
IPCA + 7%
1,35
1,05
1,04
1,17
0,82
0,63
10,20
8,72
-1,31
1,78
1,70
-1,76
3,65
0,82
8,68
14,01
% CDI
25.179.355
0,35% a.a. 20% do que
exceder o CDI
4.128.462
0,30% a.a. não há
12/12/2011
D+0
D+14/D+15 (úteis)
R$
5.000,00
R$
2.500,00
19.004.962
1,50% a.a. não há
21/03/2014
D+0
D+359/D+36010
R$
1.000.000,00
R$
50.000,00
86.385.872
0,60% a.a. 20% do que
26/03/2012
D+0
D+59/D+60
R$
25.000,00
R$
5.000,00
02/10/2012
D+1
D+10/D+11
R$
5.000,00
R$
2.500,00
2,00% a.a. 20% do que
exceder o CDI
26/05/2014
D+0
D+4/D+5 (úteis)
R$
25.000,00
R$
5.000,00
1,50% a.a. 20% do que
20/08/2009
D+1
D+1/D+4
R$
5.000,00
R$
2.500,00
25/02/2013
D+1
D+1/D+4
R$
2.500,00
R$
2.500,00
25/08/2010
D+1
D+30/D+3 (úteis)
R$
2.500,00
R$
2.500,00
Fundo Fechado6
R$
1.000.000,00
R$ 100.000,00
6
R$
1.000.000,00
R$ 100.000,00
Multimercado Multiestratégia
NTN-B 2022 + 1,20%
Multimercado Estratégia Específica
Crédito Ativo FIM Crédito Privado
% CDI
0,94
0,89
1,19
0,93
0,85
1,00
12,02
12,02
21,30
29,19
98,19
105,97
125,64
102,93
99,03
106,48
111,16
111,16
107,93
108,60
Moedas FIC FI Multimercado
0,09
0,85
1,38
1,50
1,47
1,64
9,68
9,68
18,44
19,68
% CDI
9,54
101,80
146,58
166,40
171,05
174,31
89,52
89,52
93,43
90,70
-1,62
-169,20
-0,36
-43,50
1,56
165,55
1,13
125,86
1,93
224,36
2,14
228,00
-8,04
-0,22
-2,43
-12,93
7,91
3,33
-12,20
-12,20
2,87
2,57
3,19
0,03
0,09
-2,60
5,83
5,83
FI Ações
-7,68
1,20
0,75
-13,23
10,51
4,00
-3,72
-3,72
-8,32
Ibrx(Alfa)
0,49
0,99
-0,19
-1,99
0,92
-0,46
-0,94
-0,94
-6,18
-6,18
-1,18
3,75
-13,17
9,15
-3,98
-11,03
-11,03
-21,34
-2,58
2,52
-1,28
2,50
-1,63
-0,68
-9,21
-8,38
-8,38
-14,40
1,18
-4,02
-2,89
1,70
-2,52
5,83
-1,15
-15,99
-15,99
-10,29
19,25
2,01
-3,78
-1,07
5,67
-1,60
-2,61
-14,31
-14,31
-13,74
-4,94
-8,95
-4,86
-3,10
-10,54
7,63
-4,88
-27,59
-27,59
-2,92
-5,74
-5,87
-2,36
0,20
-6,34
-25,91
0,96
0,84
0,94
0,90
0,86
0,94
10,81
10,81
3,75
4,74
-0,28
9,44
-1,23
2,95
13,39
13,39
29,98
-8,62
0,18
0,95
-11,70
9,78
5,00
-2,91
-2,91
-17,96
-8,17
0,21
0,95
-11,25
9,59
4,46
-2,78
-2,78
-5,82
-8,70
0,10
1,25
-11,54
9,83
5,23
-2,65
-2,65
-6,94
-10,92
-2,79
-5,62
-12,96
7,82
5,94
-18,04
-18,04
-21,51
-1,91
2,14
2,08
-3,53
4,82
1,13
14,54
14,54
3,07
-0,50
1,44
1,43
-1,42
2,56
1,09
12,37
12,37
-6,03
0,88
2,76
-8,18
7,43
1,46
-1,68
-1,68
-1,31
1,78
1,70
-1,76
3,65
0,82
16,21
16,21
Multimercado Macro
Macro FIC FI Multimercado
% CDI
exceder 108% do CDI
3.595.560
1,00% a.a. 20% do que
exceder o CDI
3,95
59,88
11.618.591
-18,26
22,07
7.867.767
3,20
33,00
Ações Dividendos
Dividendos FI Ações
Benchmark (Alfa) 9
exceder o IDIV
Ações Ibr-X Ativo
16.921.437
2,00% a.a. 20% do que
exceder o Ibrx
Ações Livre
Total Return FIA
IbrX- 50 (Alfa) 7
142.225.783
1,50% a.a. 20% do que
exceder o Ibr-X50
da conversão5
Fundo Fechado de Ações
Expertise FIA
IVBX-2 (Alfa)
7
Expertise II FIA
IVBX-2 (Alfa)
7
INDICADORES
3
IBRX-50
IDIV
IMA-B
2
IMA-G ex-C
IVBX-2
1,50% a.a. 20% do que
25/02/2011
exceder o IVBX-2
255.916.541
1,50% a.a. 20% do que
-47,28
D+1 (Fechado
para captações)
10/06/2013
exceder o IVBX-2
D+1 (Fechado
Fundo Fechado
para captações)
7
6 CDI (Taxa Nominal)
7 Dólar Comercial (Ptax)
2 IBOVESPA
IBRX
-38,46
596.339.127
8
4
NTN-B 2022 + 1,20%
19,74
Rating pela S&P
Signatory of:
3,45
1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado.
2 O indicador IMAB tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie
3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 a cotação de fechamento.
4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise
5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.
6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo cirtério do Administrador
7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referencia
8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices
9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Indice de Dividendos BM&F Bovespa
 Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo , High Yield e Moedas que são destinados a investidores qualificados  Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Dividendos, Total Return, FI Ações, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de
poucos emissores, com os riscos daí decorrentes  Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Índices e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratam ento tributário para fundos de Longo Prazo.  Crédito Privado: Os fundos Excellence , Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força
de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsávei s pelos ativos dos fundos  Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto os Fundo Expertise e Expertise II, que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º d ia útil do mês subseqüente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subseqüente ao vencido . Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou
no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração e Gestão: Sulamérica DTVM S.A  Público Alvo dos fundos citados acima:
Todos os fundos mencionados são destinados a investidores em geral, exceto os fundos Crédito Ativo, Expertise e Expertise II.  TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTIS TAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, MACRO, MOEDAS E ALOCAÇÃO PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS
ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  O fundo High Yield têm menos de 12 (doze) meses. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possue m data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos
de referência.  Rating do fundo Excellence: brA+f conferido pela Standard & Poor's. desde setembro de 2010, maiores detalhes podem ser obtido s no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos  RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.  A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS.
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