PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE MEDICINA
MARÇO, 2014
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Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
SUMÁRIO
I.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO....................................................11
1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO ........................................................... 11
1.1. DADOS DA MANTENEDORA ................................................................ 11
1.2. DADOS DA MANTIDA ....................................................................... 11
1.3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ............................................................ 11
1.4. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO .............................................. 14
1.5. IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES .................................................... 17
1.5.1. Missão ....................................................................................17
1.5.2. Princípios institucionais .............................................................17
1.5.3. Valores institucionais ................................................................17
1.5.4. Visão de futuro ........................................................................17
2. CONTEXTO DO CURSO ..................................................................... 18
2.1. DADOS GERAIS .............................................................................. 18
2.2. BREVE HISTÓRICO DO CURSO ........................................................... 18
2.2.1. O Início...................................................................................18
2.2.2. Da parceria com o Hospital Guilherme Álvaro (HGA) .....................19
2.2.3. Núcleo de Hematologia .............................................................20
2.2.4. Medicina do Trabalho ................................................................20
2.2.5. Palestras com Personalidades emeEventos ..................................20
2.2.6. Projetos e Programas ...............................................................21
II.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...............................................22
1. CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................... 22
1.1. OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................... 26
1.1.1. Geral ......................................................................................26
1.1.2. Específicos ..............................................................................26
1.2. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO ......................................................... 27
1.3. COMPETÊNCIAS .............................................................................. 28
1.3.1. Geral ......................................................................................28
1.3.2. Específicas ..............................................................................28
2. PROJETO CONSTRUÍDO EM PARCERIA COM OS GESTORES DO SUS . 30
3. RELAÇÃO ENTRE NÚMERO DE VAGAS E FORMAÇÃO NOS SERVIÇOS DE
SAÚDE............................................................................................. 31
3.1. INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS ........ 32
3.2. CONVÊNIOS FORMALIZADOS.............................................................. 32
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4. ENSINO NA ÁREA DA SAÚDE ........................................................... 35
5. IMPACTO SOCIAL NA DEMANDA DE PROFISSIONAIS DA ÁREA DA
SAÚDE............................................................................................. 37
5.1. REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO DE MEDICINA ................................... 41
5.2. O ÍNDICE PAULISTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL (IRPS) .................. 44
5.3. PERFIL DA SAÚDE DO MUNICÍPIO E DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO CURSO DE
MEDICINA .................................................................................... 49
5.3.1. O Município de Santos ..............................................................49
5.3.2. O Município de São Vicente .......................................................52
5.3.3. SUS na Baixada Santista ...........................................................55
5.4. NECESSIDADE LOCAL E REGIONAL DE PROFISSIONAIS MÉDICOS E DE ACESSO À
ATENÇÃO DE SAÚDE ........................................................................ 64
5.5. DEMONSTRAÇÃO DO COMPROMISSO SOCIAL DO CURSO ............................ 67
5.5.1. Promoção do desenvolvimento regional por meio do enfrentamento
dos problemas de saúde da região ............................................67
5.5.2. Responsabilidade social de atendimento às necessidades locais .....76
5.5.3. Corresponsabilidade entre a Instituição, estudantes, profissionais e a
realidade local ........................................................................78
5.5.4. Produção de conhecimentos voltados para a necessidade da
população e para o desenvolvimento tecnológico da região ..........79
6. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO ... 80
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: FORMAÇÃO ....................................... 81
7.1. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................. 83
7.2. CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................. 85
7.2.1. Coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos do curso ....86
7.2.2. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso........87
7.2.3. Coerência do PPC com as diretrizes curriculares ...........................87
7.2.3.1.
Demonstrativo do cumprimento das diretrizes curriculares.................................. 87
7.3. ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES ÀS EXIGÊNCIAS DO DECRETO
5.626/2005 - LIBRAS .................................................................. 88
7.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ............................................................ 89
7.4.1. Adequação e atualização das ementas ........................................89
7.4.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso.............................89
7.4.2.1.
Rol das Disciplinas Optativas .............................................................................. 117
7.4.2.2.
Módulos Horizontais .......................................................................................... 119
7.5. METODOLOGIA DE ENSINO ............................................................. 125
7.5.1. Operacionalização do Currículo ................................................ 133
8. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO........................................ 134
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8.1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – INTERNATO ......................................... 135
8.1.1. Internato Rural ...................................................................... 139
8.2. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO................................................... 139
8.2.1. Atividades práticas do estágio supervisionado /internato ............. 141
8.2.2. Supervisão docente das atividades práticas ............................... 153
8.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................... 153
8.3.1. Acompanhamento do trabalho de conclusão de curso ................. 153
8.3.2. Relevância do trabalho de curso............................................... 154
8.4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................... 154
8.4.1. Acompanhamento das atividades complementares ..................... 155
8.4.2. Relevância das atividades complementares ............................... 155
8.5. PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO CIENTÍFICA) ......... 155
8.6. PROJETOS/ATIVIDADES DE EXTENSÃO .............................................. 163
9. INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO – RESIDÊNCIA MÉDICA .... 165
10. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM............... 168
10.1.1. Critérios de aprovação, reprovação e recuperação do estudante.. 174
11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .............................................. 174
11.1. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ........................................... 174
11.2. AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO .................................................... 178
11.2.1. Ações implementadas em função das avaliações ........................ 178
III.
CORPO SOCIAL DO CURSO ...................................................................... 179
1. CORPO DISCENTE .......................................................................... 179
1.1. FORMA DE ACESSO AO CURSO ......................................................... 179
1.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES .............................................................. 180
1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente ........................................... 181
1.2.2. Programa de Nivelamento ....................................................... 182
1.2.3. Programa de atendimento extraclasse ...................................... 183
1.3. OUVIDORIA ................................................................................ 184
1.4. ACOMPANHAMENTO AOS EGRESSOS .................................................. 184
1.5. REGISTROS ACADÊMICOS ............................................................... 185
2. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO ......................................................... 186
2.1. COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................. 186
2.1.1. Formação Acadêmica e Experiência Profissional ......................... 186
2.1.2. Atuação da coordenação ......................................................... 186
2.2. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ................. 187
2.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................... 190
2.3.1. Titulação do NDE.................................................................... 191
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2.3.2. Formação Acadêmica do NDE .................................................. 191
2.3.1. Regime de Trablho do NDE ...................................................... 191
3. CORPO DOCENTE ........................................................................... 192
3.1. RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE ........................................... 193
3.2. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES ............................. 206
3.3. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE E E FETIVA DEDICAÇÃO AO
CURSO ...................................................................................... 214
3.3.1. Titulação ............................................................................... 214
3.3.2. Regime de Trabalho do Corpo Docente ..................................... 214
3.3.3. Tempo de exercício no magistério superior ................................ 215
3.3.4. Tempo de experiência no exercício de atividades relacionadas à
promoção ou ao atendimento da saúde.................................... 215
3.4. RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA
............................................................................................... 215
3.5. NÚMERO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO
INTEGRAL NO CURSO ..................................................................... 215
3.6. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICO DO CORPO DOCENTE. .................... 215
3.6.1. Pesquisa e iniciação científica no curso de medicina.................... 215
3.6.2. Produção científica do corpo docente ........................................ 216
3.7. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E CAPACITAÇÃO AOS DOCENTES ............ 216
3.8. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE ...................... 216
4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .............................................. 218
4.1. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICOADMINISTRATIVO
........................................................................ 218
4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso
.......................................................................................... 218
4.2. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICOADMINISTRATIVO
IV.
........................................................................ 218
INFRAESTRUTURA.................................................................................... 220
1. ESPAÇO FÍSICO GERAL .................................................................. 220
1.1. CAMPUS I ................................................................................... 223
1.2. CAMPUS II ................................................................................. 226
1.3. CAMPUS III ................................................................................ 228
1.4. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA .................................................... 229
1.5. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA .......................................... 230
1.6. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS ................... 231
1.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS 231
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2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO
..................................................................................................... 233
2.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES ..................................... 235
2.2. GABINETES DE TRABALHO PARA DOCENTES ........................................ 235
2.3. SALAS DE AULA ............................................................................ 237
2.4. EQUIPAMENTOS ........................................................................... 237
2.4.1. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos ................... 237
3. BIBLIOTECA .................................................................................. 238
3.1. APRESENTAÇÃO ........................................................................... 238
3.2. ESPAÇO FÍSICO............................................................................ 239
3.2.1. Instalações para o acervo ....................................................... 240
3.2.2. Instalações para estudos individuais ......................................... 240
3.2.3. Instalações para estudos em grupos ......................................... 240
3.3. ACERVO GERAL ............................................................................ 241
3.4. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ........................................................ 242
3.5. SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO ..................................................... 242
3.6. FILIAÇÃO INSTITUCIONAL À ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA .......... 242
3.7. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS .......................... 242
3.8. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................ 243
3.9. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO .......................... 243
3.10. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO ................................................. 244
3.10.1. Bibliografia básica .................................................................. 244
3.10.2. Bibliografia complementar ....................................................... 244
3.10.3. Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em
multimídia............................................................................ 244
3.10.3.1.
Periódicos........................................................................................................ 244
3.10.3.2.
Base de dados.................................................................................................. 251
3.10.3.3.
Jornais e revistas.............................................................................................. 253
3.10.3.4.
Acervo em multimídia...................................................................................... 253
4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO ........ 261
4.1. UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL ......... 261
4.1.1. Hospitais conveniados............................................................. 261
4.1.1.1.
Hospital Guilherme Álvaro Santos ...................................................................... 261
4.1.1.2.
Hospital São José – São Vicente.......................................................................... 269
4.1.1.3.
Hospital Emílio Ribas.......................................................................................... 278
4.1.1.4.
Hospital Beneficência Portuguesa ...................................................................... 287
4.1.2. Unidades Básicas de Saúde ..................................................... 295
4.1.2.1.
ALEMOA ............................................................................................................ 295
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4.1.2.2.
Bom Retiro ........................................................................................................ 297
4.1.2.3.
Conselheiro Nébias ............................................................................................ 299
4.1.2.4.
Jardim Castelo ................................................................................................... 301
4.1.2.5.
São Manuel ....................................................................................................... 303
4.1.2.6.
Marapé.............................................................................................................. 305
4.1.2.7.
Pronto Socorro da Zona Leste ............................................................................ 307
4.1.2.8.
Pronto Socorro Crei/São Vicente ........................................................................ 310
4.2. SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA ................................ 316
4.3. BIOTÉRIO ................................................................................... 316
4.4. LABORATÓRIOS DE ENSINO ............................................................ 317
4.4.1. Laboratório de Anatomia ......................................................... 317
4.4.2. Laboratório Multidisciplinar (01 ) - Fisiologia, Biofísica e
Farmacologia ........................................................................ 320
4.4.3. Laboratório de Bioquímica ....................................................... 325
4.4.4. Laboratório de Patologia ......................................................... 326
4.4.5. Laboratório Multidisciplinar (02) – Histologia/Biologia
Celular/Embriologia ............................................................... 328
4.4.6. Laboratório Multidisciplinar (03) - Microbiologia/Imunologia ........ 328
4.4.7. Laboratório Multidisciplinar (04) - Fisiologia, Biofísica e Farmacologia
.......................................................................................... 329
4.4.8. Laboratório de Parasitologia .................................................... 333
4.4.9. Laboratório de Técnica Operatória ............................................ 335
4.4.10. Laboratório Morfofuncional ...................................................... 335
4.4.11. Almoxarifado ......................................................................... 338
4.4.12. Laboratório de Informática em Saúde (Médica) .......................... 340
4.4.13. Laboratório de Biologia Molecular ............................................. 341
4.5. LABORATÓRIO DE HABILIDADES ...................................................... 343
4.6. NORMAS DE SEGURANÇA, PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS ................ 351
4.7. PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS ..................................................... 352
4.8. COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP.............................................. 352
4.9. COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA .............................. 352
V.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA................................................................ 354
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QUADROS
Quadro 1- Vagas/ Leitos ............................................................................32
Quadro 2- Conceitos ENADE .......................................................................35
Quadro 3- População da Baixada Santista, 2000, 2005 e 2007, estratificadas por
sexo e Taxa de crescimento anual dos respectivos municípios. .......................42
Quadro 4- Relação entre a porcentagem da área entre os municípios da Baixada
Santista, e a população .............................................................................44
Quadro 5- Indicadores do IRPS entre diferentes Regiões administrativas do
Estado de São Paulo..................................................................................45
Quadro 6- Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) ...................................46
Quadro 7- Relação da Renda Média Domiciliar, PIB, IDH ................................47
Quadro 8- Finanças Públicas na região metropolitana da Baixada Santista .......48
Quadro 9- Evolução da Extensão da Rede de Abastecimento de Água na região
Metropolitana da Baixada Santista (em metros)............................................48
Quadro 10- Evolução da Extensão da Rede de Esgotamento Sanitário (em
metros) ...................................................................................................49
Quadro 11- Estatísticas vitais do município de Santos 1990 a 2000.................51
Quadro 12 - Taxa de analfabetismo no município de Santos, estratificado por
idade maior ou menor de 14 anos. ..............................................................51
Quadro 13- Ano de Criação do Município/Ano de Habilitação a Gestão Plena do
Sistema ...................................................................................................55
Quadro 14- Leitos hospitalares e leitos de UTI na região metropolitana da
baixada santista. ......................................................................................55
Quadro 15- Hospitais na Baixada Santista, Estaduais, Municipais e Particulares,
2008. ......................................................................................................56
Quadro 16- Cobertura do Programa de Saúde da família na Região metropolitana
da baixada Santista, número de equipes e porcentagem de cobertura. ............57
Quadro 17- Despesas com ações e serviços de saúde, por habitante por ano (R$)
..............................................................................................................62
Quadro 18- Recursos Financeiros Aplicados na Saúde....................................63
Quadro 19- Recursos Financeiros Aplicados na Saúde - Despesa com saúde 2002
a 2007 (R$) .............................................................................................63
Quadro 20- Profissioanis médicos existentes ................................................65
Quadro 21- Trabalhos publicados em revistas indexadas................................73
Quadro 22- Trabalhos publicados em congressos ..........................................74
Quadro 23- Trabalhos em andamento no núcleo de pesquisa .........................75
Quadro 24- Composição do Núcleo Docente Estruturante 2013. .................... 190
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Quadro 25- Resumo da Titulação do NDE................................................... 191
Quadro 26- Resumo da formação acadêmica do NDE. ................................. 191
Quadro 27-Resumo da formação acadêmica do NDE. .................................. 191
Quadro 28- Corpo docente atual do curso de Medicina de 2013 .................... 193
Quadro 29- Demonstrativo da distribuição das horas docentes ..................... 206
Quadro 30- Resumo da Titulação .............................................................. 214
Quadro 31- Resumo do Regime de Trabalho Geral ...................................... 214
Quadro 32- Regumo Regime deTrabalho Stricto Sensu ................................ 215
Quadro 33- Acervo audiovisual e equipamentos .......................................... 230
Quadro 34- Gabintes de Trabalhos ............................................................ 236
Quadro 35- Espaço Físico da Biblioteca do Campus II .................................. 239
Quadro 36- Espaço Físico da Biblioteca do Campus III ................................. 240
Quadro 37- Pessoal Administrativo do Campus II ........................................ 243
Quadro 38-Pessoal Administrativo do Campus III ....................................... 243
LISTAS DE MAPAS
Mapa 1- Região Metropolitana de Santos .....................................................17
Mapa 2- Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) ......................................47
LISTAS DE FIGURAS
Figura 1- Algumas Regiões Metropolitanas e região Metropolitana da Baixada
Santista...................................................................................................42
Figura 2- Região Metropolitana da Baixada Santista e Densidade Demográfica. 43
GRÁFICOS
Gráfico 1- . Sobrevida de pacientes HIV/AIDS ..............................................39
Gráfico 2- Mortalidade Infantil ...................................................................40
Gráfico 3- Indicadores do IRPS entre diferentes Regiões administrativas do
Estado de São Paulo, (com destaque para a longevidade da população) – 2006.
..............................................................................................................45
Gráfico 4- Indicadores do IRPS entre os diferentes municípios da Baixada
Santista, (com destaque para a longevidade da população) – 2006. ................46
Gráfico 5- Pirâmide populacional do município de Santos 2007, estratificada por
sexo e faixa etária. ...................................................................................50
Gráfico 6- Demonstrativo de mortalidade infantil no município de São Vicente, de
1991 a 2000. ...........................................................................................53
Gráfico 7- Demonstrativo de esperança de vida no município de São Vicente, de
1991 a 2000. ...........................................................................................53
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Gráfico 8- Demonstrativo de evolução do atendimento no município de São
Vicente, de 2007 a 2009. ...........................................................................54
Gráfico 9- Mortalidade Materna no Estado de são Paulo e Região metropolitana
da Baixada Santista ..................................................................................58
Gráfico 10- Mortalidade Infantil RMBS e ESP 1988-2007 ................................59
Gráfico 11- Principais causas de óbito na Região Metropolitana da Baixada
Santista...................................................................................................60
Gráfico 12 – Incidência da Tuberculose ma Baixada Santista ..........................64
Gráfico 13- Atendimento Pediátrico no Pronto Socorro da Zona Leste/Santos Evo
lução do número de consultas por mês desde o início do atendimento – P< 0,05
..............................................................................................................72
Gráfico 14- Distribuição da Assistência Médica por Municípios da Região ..........76
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I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO
1.
CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO
1.1. DADOS DA MANTENEDORA
Mantenedora: FUNDAÇÃO LUSÍADA
End.: R. ARMANDO DE SALLES OLIVEIRA
Bairro: BOQUEIRÃO
n.: 150
Cidade: SANTOS
Fone: (13) 3202.4500
CEP: 11050-071
UF: SP
Fax: (13) 3221.4488
E-mail: [email protected]
Site: www.lusiada.br
1.2. DADOS DA MANTIDA
Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS
End.: R. ARMANDO DE SALES OLIVEIRA
Bairro: BOQUEIRÃO
Cidade: SANTOS
Fone: (13) 3202.4500
nº: 150
CEP: 11050-071
UF: SP
Fax: (13) 3221.4488
E-mail: [email protected]
Site: www.lusiada.edu.br
1.3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
Em meados dos anos 60, o país fervilhava em razão das decisões
políticas, estudantes universitários realizavam atos de protesto contra o
governo, tornando-se um ano conturbado e difícil para todos.
Mas, desde 1965 que os primeiros capítulos da história da Fundação
Lusíada começava a ser delineada pelo seu idealizador “Eduardo Dias Coelho”,
resultando em uma busca incansável para a realização de um sonho.
A idéia era criar uma instituição de assistência e instrução para jovens
mais carentes e ansiosos pelo aprendizado da medicina, nesta cidade de Santos.
O projeto alcançou êxito entre as pessoas físicas e jurídicas da
comunidade, conseguindo reunir seus instituidores.
Em suas pregações entusiastas em lojas maçônicas, junto aos seus
amigos e coletividade, levantou uma bandeira. Começou a campanha para
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angariar instituidores que doariam uma importância em dinheiro, por puro
idealismo, sem direito a nenhuma vantagem, para que a Fundação Lusíada
pudesse ter um patrimônio inicial.
Interpretando os anseios daqueles jovens dispostos a se dedicarem ao
sacerdócio da medicina, finalmente, em 13 de abril de 1966, a Fundação Lusíada
foi oficializada, tendo o seu idealizador, Eduardo Dias Coelho, como seu primeiro
presidente.
O principal apelo era que as cidades da baixada santista, principalmente a
cidade de Santos, necessitava, urgente, de uma faculdade de medicina para
acolher as tendências vocacionais dos jovens da região.
Foi solicitado apoio de autoridades, com o prefeito de Santos, Silvio
Fernandes Lopes, o governador do Estado de São Paulo, Laudo Natel e o próprio
ministro da Educação Tarso Dutra, visando a criação da faculdade, para início no
ano letivo de 1965, representando o desafogo nos cursos dessa especialização
universitária, uma vez que existia um grande número de excedentes, que ao
tomarem conhecimento da existência do movimento da Fundação Lusíada para a
abertura de uma faculdade de medicina em Santos e que essa seria a
oportunidade de realizar o sonho de se tornarem médicos, vários deles
participaram da luta pelo mesmo ideal, sendo que a primeira turma de medicina
foi composta, apenas, por excedentes.
Diversas reuniões foram feitas na Sede da Associação dos Médicos de
Santos e na própria residência do Eduardo dias Coelho, visando a imediata
instalação da tão esperada faculdade.
Além das autoridades, diversas personalidades da baixada e do Estado
participaram da campanha denominada “SANTOS MERECE E TERÁ A SUA
FACULDADE DE MEDICINA”, nome criado pela colunista social do jornal “A
Tribuna”, Thereza Bueno Wolff, tendo como presidente de honra da Comissão de
Divulgação, o prefeito Silvio Fernandes Lopes.
Através de ofício, o presidente da Fundação Lusíada informa ao Sr.
Ministro da Educação, Tarso Dutra, que a Faculdade de Ciências Médicas de
Santos, em 2 de setembro de 1967, com a “aula magna” sendo ministrada pelo
então ministro da Educação, Tarso Dutra.
A “aula inaugural” foi marcada para o dia 11 de setembro de 1967,
proferida pelo profº Dr. Edgard de Cerqueira Falcão, às 20h30min horas, no
Salão Nobre da Santa Casa de Misericórdia de Santos.
•
1969 - Após a criação da Faculdade de medicina, foi criada a
Faculdade de Administração; nesse mesmo ano são firmados
convênios entre a Faculdade de Medicina e a prefeitura municipal de
Santos; atualmente há também convênio com a prefeitura municipal
de São Vicente;
•
1975 – Firmado convênio com o Hospital Guilherme Álvaro e
atualmente contribui para o atendimento de cerca de 18 mil
pessoas/mês, 100% SUS.
•
1982 - A Fundação Lusíada criou o Colégio Lusíada, do maternal ao
2º grau em Biológicas, Exatas e Humanas, além do 2º grau
profissionalizante, nas áreas de Enfermagem, Patologia e
Processamento de Dados.
12
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
O curso de Medicina passa a funcionar no campus II, construído em
parceria com o governo do Estado de São Paulo, em área anexa ao Hospital
Guilherme Álvaro:
•
1989 – Inaugurado complexo poliesportivo;
•
1991 - Continuando com a concepção de instalar um lugar apropriado
para a criação e divulgação do saber, e para o desenvolvimento da
cultura e da ciência, a Fundação Lusíada assumiu a administração dos
cursos mantidos pela Associação Santista de Ensino e Pesquisa ASEP e pela Associação Mantenedora do Conservatório Musical de
Santos - CARMUS, a saber:
-
Fonoaudiologia.
-
Pedagogia-Educação Especial, com habilitações em: Educação do
Deficiente da Audiocomunicação, Educação do Deficiente Mental e
Educação do Deficiente Visual.
-
Tecnologia
em
Processamento
de
Dados.
(Tecnologia
em
Informática)
-
Bacharelado em Instrumento.
-
Bacharelado em Composição e Regência.
-
Bacharelado em Canto.
-
Licenciatura Plena em Instrumento.
-
Educação Artística, com habilitação de 1º Grau e Licenciatura
Plena em Música e Artes Cênicas.
-
Ciências,
com
as
habilitações:
Licenciatura
de
1º
Grau,
Licenciatura Plena em Física e Química e Bacharelado em Física e
Química.
•
Ainda em 1991, foram inauguradas as clínicas de Fonoaudiologia e
Audiologia, serviço de referência da região metropolitana, atendendo
aos munícipes das nove cidades, gratuitamente;
•
1992 – Todas as faculdades e cursos mantidos pela Fundação
Lusíada, transformaram por meio do Parecer CFE 180/92, em Centro
de Estudos Superiores da Fundação Lusíada – CELUS.
•
1994 - foram criados os cursos precursores de pós graduação lato
sensu: Marketing e Análise de sistemas;
•
1995 - Criação da coordenadoria de pós-graduação, pesquisa e
extensão cujos primeiros cursos de lato sensu foram criados em 1995
e os de stricto sensu, em 2000. ( Suas ações são normatizadas e
acompanhadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE)
e Conselho de Administração Superior (CAS), e seguem as diretrizes
do Sistema Nacional de Pós-Graduação e da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), buscando
ainda adequar-se ao conjunto das políticas traçadas pelas agências
de fomento à pesquisa).
13
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
1996 – Inaugurado o campus III, abrigando todos os cursos, exceto o
curso de Medicina; foi criado o curso de Relações Internacionais;
•
1997 – Apresentando um posicionamento voltado para as áreas da
saúde e das ciências administrativas, sem desprezar as suas
atividades nas áreas de humanidades e licenciaturas, o Centro de
Estudos Superiores da Fundação Lusíada – CELUS transformou-se em
Centro Universitário Lusíada - UNILUS, por meio de Decreto da
Presidência da República, publicado no DOU em 16/12/1997;
adquirido o “Espaço Cultural”, cedido graciosamente à entidades
filantrópicas e sociedade para exposições culturais;
•
1998 - criado o curso de biomedicina;
•
2000 - criado o curso de enfermagem e o Curso de strito sensu em
Educação e Ciências da Saúde
•
2001 - Mudança da denominação do curso de Tecnologia em
Processamento de Dados para Tecnologia em Informática
•
2002 - criado o curso de Fisioterapia e a clínica de Fisioterapia,
referência da região metropolitana, atendendo aos munícipes dos
nove municípios, graciosamente e em 2009 assume a gestão do
Hospital Guilherme Álvaro, em virtude do convênio com a Secretaria
da Saúde do Estado de São Paulo;
•
2003 - criado o curso de Nutrição; inaugurado ginásio minipoliesportivo;
•
2006 - criado o curso Tecnológico em Radiologia
•
2008 - Cursos de pós-graduação strito sensu Mestrado em Clinica
Medica
•
2009 – Inaugurada a academia de ginástica.
•
Ainda em 2009, foi criado o Colégio UNILUS, destinado a alunos
provenientes de escolas públicas e selecionados através de processo
seletivo com nota mínima 6,0 (seis). Recebem uniformes e material
escolar. São preparadas para o mundo para concorrer com alunos
oriundos de escolas particulares para ingresso em universidades
públicas;
•
2010 – Inaugurado o ginásio de esportes, ao lado do Campus III.
•
Hoje, a Fundação Lusíada possui 33.900 m² de área construída e
pode abrigar 5.000 alunos por período.
1.4. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO
O Centro Universitário Lusíada tem como aspiração proporcionar
condições concretas para a melhoria da qualidade de vida da comunidade da
Baixada Santista, direcionando suas políticas e planos de ação rumo à
contextualidade do Centro, da função político-social que lhe cabe e na
contribuição que as ciências que embasam seus cursos e as pesquisas
desenvolvidas trarão às instituições, ao sistema produtivo e ao substrato social
onde fincou suas raízes.
O UNILUS e o Curso de Medicina estão intimamente identificados com a
realidade presente da região onde se inserem, com suas possibilidades de
desenvolvimento e fazem da sua atuação na área da saúde sua marca ao voltar14
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
se conscientemente para as necessidades sociais, econômicas, culturais, que,
supridas, levarão a região ao seu pleno desenvolvimento. Essa integração
regional é realizada pela formação de recursos humanos através
primordialmente do ensino e, progressivamente, através da pesquisa e da
extensão para que possa tornar-se a pedra de apoio cultural, científico e
tecnológico da população da Baixada Santista, elevando-a rumo ao seu grande
destino no contexto desenvolvimentista de todo o Estado de São Paulo.
A Região Metropolitana da Baixada Santista – RMBS é composta por nove
cidades, sendo elas: Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe,
Praia Grande, Santos e São Vicente e conta com cerca de 1,6 milhões de
habitantes fixos e uma população flutuante que gira em torno 4,9 milhões. Nos
períodos de férias, acolhe igual número de pessoas, que se instalam na quase
totalidade em seus municípios. A RMBS, também é conhecida como Costa da
Mata Atlântica e tem grande importância histórica, econômica e turística em
âmbito estadual, nacional e até mesmo internacional.
A sua importância histórica, se dá devido a uma série de fatos dentre os
quais destacam-se: o município de São Vicente foi a primeira vila fundada no
país, na cidade de Peruíbe podem ser encontradas as ruínas de uma das
primeiras igrejas erguidas no Brasil, as ruínas do Abarebebê. O Porto de Santos
também pode ser considerado de importância histórica já que era a porta de
entrada dos imigrantes, fato que fez a região possuir grande importância em
termos étnicos e históricos nacional e internacionalmente. Além disso, também
pelo porto, na segunda metade do século XIX, foram exportadas sacas de café
vindas de todo o país, conhecido à época como ouro verde, elemento que foi por
muito tempo uma fortíssima fonte de renda nacional.
A importância econômica da Costa da Mata Atlântica está ligada também
ao porto de Santos, que na atualidade, atende aos estados de São Paulo, Minas
Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás, e países do Mercosul.
A região caracteriza-se pela grande diversidade de funções presentes nos
municípios que a compõem. Além das indústrias de Cubatão, um dos principais
pólos industriais do país, exercendo importante papel na economia nacional, ela
desempenha outras funções de destaque em nível estadual, como as atividades
industrial e de turismo, e outras de abrangência regional, como as relativas ao
comércio atacadista/varejista, ao atendimento à saúde, educação, transporte e
sistema financeiro.
Seu Complexo Portuário é hoje o maior porto do hemisfério sul em
termos de infra-estrutura e movimentação de cargas e concentra cerca de um
quarto dos produtos negociados pelo país no exterior.
Com aproximadamente 13 km de cais, quase 500 mil m² de armazéns, o
Porto de Santos, maior e mais importante complexo portuário da América do
Sul, movimenta anualmente 76 milhões de toneladas, entre carga geral, líquidos
e sólidos a granel e mais de 40% do movimento nacional de contêineres, ou
seja, de cada cinco contêineres embarcados ou desembarcados na costa
brasileira, dois passam pelo Porto de Santos. Para o Estado de São Paulo, a
presença do Porto representa enorme avanço econômico, permitindo o
direcionamento de grande parcela de suas atividades industriais e agrícolas para
o suprimento de mercados internacionais.
As atividades industriais, localizadas predominantemente em Cubatão,
importante pólo siderúrgico em escala regional, assim como as portuárias em
Santos e as ligadas ao comércio, serviços e atividades de turismo e veraneio têm
reflexos diretos na economia da região e respondem pela geração de um Produto
Interno Bruto de R$ 28,8 bilhões, o que representa 3,2% do PIB do estado de
São Paulo.
15
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
O turismo também tem grande participação no PIB da região, quesito que
inclui todas as cidades da Região Metropolitana, tendo destaque para vários
atrativos naturais e culturais.
A região tem grande e variada oferta turística, por localizar-se no litoral
do estado de São Paulo, ter ótimas vias de acesso e por sua proximidade da
capital, com 75 km de distância, é um núcleo receptor que acolhe milhões de
turistas em feriados, finais de semana e durante a temporada de verão. Para
tanto conta com uma malha rodoviária composta pelo Rodoanel Mário Covas
(SP-21), auto-estrada de 177 quilometros construída em torno do centro da
Região Metropolitana de São Paulo, ligando o interior do estado com à baixada
santista, Sistema Anchieta (SP–150) – Imigrantes (SP – 160) que liga o Planalto
ao Litoral, Rodovia Caiçara (SP– 55) que liga a Cônego Domênico Rangoni
(antiga Piaçagüera-Guarujá) ao Guarujá, Vicente de Carvalho e Bertioga,
Rodovia Padre Manuel da Nóbrega (SP– 55), já duplicada em seu trecho inicial
que estabelece o elo entre Cubatão, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá,
Itanhaém e Peruíbe, Rodovia Ariovaldo de Almeida Viana (SP–61) que estendese desde a zona urbana do Guarujá até a balsa, que dá acesso ao município de
Bertioga, que é ligado ao Planalto (Mogi das Cruzes) através da Rodovia Dom
Paulo Rolim Loreiro (SP–98).
Nos municípios da RMBS podem ser encontradas inúmeras opções de
lazer e entretenimento, já que todas as cidades têm grande potencial turístico.
Além de praias as cidades também oferecem diversas opções, como por
exemplo, competições esportivas, realização de rafting e trecking, trilhas pela
Mata Atlântica e lugares propícios para o mergulho e o surf. Dentre os diversos
pontos turísticos, encontrados na região, destacam-se, o centro histórico e os
jardins da orla de Santos, a Plataforma de Pesca em Mongaguá, o Aquário do
Guarujá – considerado o maior da América do Sul, a Ponte Pênsil em São
Vicente, as anteriormente citadas Ruínas do Abarebebê em Peruíbe, a Fortaleza
de Itaipú na cidade de Praia Grande, a cama de Anchieta em Itanhaém, a
Calçada do Lorena em Cubatão – início do antigo Caminho do Mar, a aldeia
indígena dos Silveiras em Bertioga entre muitos outros atrativos com interesse e
apelo turístico.
A partir dos elementos apresentados, é possível perceber a importância
da Região Metropolitana da Baixada Santista em diversos segmentos e
atividades, mostrando como seu potencial para o turismo é forte e pode ser
ainda melhor aproveitado graças a grande quantidade e qualidade de sua oferta
turística.
O crescimento exacerbado em Santos, Cubatão e Guarujá, aliado a outras
atividades geradoras de emprego nos setores de comércio e serviços, provocou
um movimento altamente pendular em direção a outros municípios, com
melhores condições de habitabilidade e espaço disponível. Os municípios de São
Vicente e Praia Grande e o distrito de Vicente de Carvalho, no Guarujá,
adquiriram características de cidades-dormitório, apresentando intensa
conurbação entre si, só prejudicada pela presença de restrições de ordem física,
que os impedem, aqui e ali, de apresentar uma mancha urbana contínua. Apesar
da sua função portuária, importante para um crescente intercâmbio em face do
processo de globalização, e de constituir sede do expressivo pólo siderúrgico e
da indústria de turismo, a RMBS apresenta problemas comuns aos grandes
aglomerados urbanos, como os relacionados com a questão ambiental, carência
de infra-estrutura, saneamento ambiental, transporte e habitação.
A cidade de Santos foi oficializada como o município livre do
analfabetismo, reforçando outros reconhecimentos conquistados por projetos
educacionais desenvolvidos no município. O Parceiros do Saber, um dos
16
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
instrumentos de erradicação do analfabetismo na cidade, conquistou o título
Educação Ouro, que consolidou Santos como referência nacional na área.
Mapa 1- Região Metropolitana de Santos
1.5. IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES
1.5.1.
Missão
“Promover a formação generalista dos profissionais das áreas da saúde,
humanas e tecnológicas, com ensino de qualidade voltada para as necessidades
regionais e nacionais”.
1.5.2.
Princípios institucionais
“O UNILUS obedece aos princípios da indissociabilidade entre as
atividades de ensino, pesquisa e extensão, estando comprometido com a solução
dos problemas sociais e o desenvolvimento sócio-econômico da região”.
1.5.3.
Valores institucionais
“O UNILUS segue os valores da justiça, da ética profissional, do respeito
pelo ser humano, da igualdade, da liberdade de expressão, da solidariedade e da
verdade”.
1.5.4.
Visão de futuro
“Ser uma instituição de referência na educação superior no que diz
respeito à qualidade de ensino, ao corpo docente, à pesquisa e ao compromisso
social”.
17
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
2.
CONTEXTO DO CURSO
2.1. DADOS GERAIS
Denominação do
Curso:
Modalidade:
Endereço de Oferta:
Ciências Médicas
Medicina
R. Dr. Oswaldo Cruz, 179
SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO
Autorização:
Documento
N. Documento
Data Documento
Reconhecimento:
Decreto
Decreto
61.045/67
72.489/73
21/07/67
18/06/73
Data da Publicação
24/07/67
19/07/73
N. Parecer/Despacho
Turno de
Funcionamento:
Vagas anuais:
Turmas Teóricas
812/73
Integral
Matutino
Vespertino
Noturno
Totais
100
-
-
-
100
50
-
-
-
50
Regime de Matrícula: Seriado anual
2.2. BREVE HISTÓRICO DO CURSO
2.2.1.
O Início
Em meados dos anos 60, o País fervilhava em razão das decisões
políticas, estudantes universitários realizavam atos de protesto contra o
governo, tornando-se um ano conturbado e difícil para todos.
Mas, desde 1965 que os primeiros capítulos da história da Fundação
Lusíada começava a ser delineada pelo seu idealizador “Eduardo Dias Coelho”,
resultando em uma busca incansável para a realização de um sonho.
A idéia era criar uma instituição de assistência e instrução para jovens
mais carentes e ansiosos pelo aprendizado da medicina, nesta cidade de Santos.
O projeto alcançou êxito entre as pessoas físicas e jurídicas da
comunidade, conseguindo reunir seus instituidores.
Em suas pregações entusiastas em lojas maçônicas, junto aos seus
amigos e a coletividade, levantou uma bandeira. Começou a campanha para
angariar instituidores que doariam uma importância em dinheiro, por puro
idealismo, sem direito a nenhuma vantagem, para que a Fundação Lusíada
pudesse ter um patrimônio inicial.
Interpretando os anseios daqueles jovens dispostos a se dedicarem ao
sacerdócio da medicina, finalmente, em 13 de abril de 1966, a Fundação Lusíada
foi oficializada, tendo o seu idealizador, Eduardo Dias Coelho, como seu primeiro
Presidente.
O principal apelo era que as cidades da baixada santista, principalmente a
cidade de Santos, necessitava, urgente, de uma Faculdade de Medicina para
acolher as tendências vocacionais dos jovens da região.
Foi solicitado apoio de autoridades, como o Prefeito de Santos, Silvio
Fernandes Lopes, o Governador do Estado de São Paulo, Laudo Natel e o próprio
18
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Ministro da Educação Tarso Dutra, visando a criação da faculdade, para início no
ano letivo de 1967, representando o desafogo nos cursos dessa especialização
universitária, uma vez que existia um grande número de excedentes, que ao
tomarem conhecimento da existência do movimento da Fundação Lusíada para a
abertura de uma faculdade de medicina em Santos e que essa seria a
oportunidade de realizar o sonho de se tornarem médicos, vários deles
participaram da luta pelo mesmo ideal, sendo que a primeira turma de medicina
foi composta, apenas, por excedentes.
Diversas reuniões foram feitas na Sede da Associação dos Médicos de
Santos e na própria residência do Eduardo Dias Coelho, visando a imediata
instalação da tão esperada faculdade.
Além das autoridades, diversas personalidades da baixada e do Estado
participaram da campanha denominada “SANTOS MERECE E TERÁ A SUA
FACULDADE DE MEDICINA”, nome criado pela colunista social do Jornal “A
Tribuna”, Thereza Bueno Wolff, tendo como presidente de honra da Comissão de
Divulgação, o Prefeito Silvio Fernandes Lopes.
Através de ofício, o presidente da Fundação Lusíada informa ao Sr.
Ministro da Educação, Tarso Dutra, que a Faculdade de Ciências Médicas havia
sido aprovada no Egrégio Conselho Federal de Educação, em 14 de abril de
1967.
Mas a história ainda não está encerrada. Eduardo Dias Coelho,
juntamente, com alguns instituidores, dentre eles, o atual Presidente da
Fundação Lusíada e Reitor do Centro Universitário Lusíada, Dr. Nelson Teixeira,
conseguiram após muita luta aprovar no Ministério da Educação, a Faculdade de
Ciências Médicas de Santos, em 02 de setembro de 1967, com a “Aula Magna”
sendo ministrada pelo então Ministro da Educação, Tarso Dutra.
A “Aula Inaugural” foi marcada para o dia 11 de setembro de 1967,
proferida pelo Prof. Dr. Edgard de Cerqueira Falcão, às 20:30 horas, no Salão
Nobre da Santa Casa de Misericórdia de Santos.
2.2.2.
Da parceria com o Hospital Guilherme Álvaro (HGA)
A parceria entre a Fundação Lusíada e a Secretaria de Saúde do Estado
de São Paulo, desde 1973, permitiu uma integração do Curso de Medicina com a
população carente, oriunda de toda região da baixada santista, atendida no
Hospital Guilherme Álvaro, através do Sistema Único de Saúde. Esta integração
viabilizou que professores e alunos cumprissem funções de assistência, ensino e
pesquisa, fazendo com que os pacientes recebessem tratamento assistencial
mais efetivo.
Entre as assistências oferecidas, estavam o tratamento de moléstias
infecciosas, planejamento familiar, tratamento psiquiátrico, UTI, partos em
gestantes de alto risco, exames de prevenção ao câncer e atendimento em leitos
de isolamentos aos portadores de HIV, entre outros.
Desta forma, com a parceria que dura até os dias de hoje, o Curso de
Medicina e o Hospital Guilherme Álvaro podem oferecer assistência médica de
melhor qualidade, formar profissionais de nível elevado, preparar docentes mais
qualificados, além de aumentar e aprimorar a pesquisa médica da região.
19
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
2.2.3.
Núcleo de Hematologia
Em 1988, a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo decidiu, através
do Programa de Hematologia e Hemoterapia, ampliar o número de hemocentros,
núcleos de hematologia e unidades sorológicas, para assegurar o controle de
qualidade do sangue em relação à AIDS. Santos foi escolhida para sediar um
desses núcleos em razão da afluência de pessoas, devido ao turismo e ao porto.
No ano de 1990, o Núcleo de Hematologia e Hemoterapia, começa a
funcionar como unidade assistencial pertencente ao ERSA-52 (atual DRS-IV),
dentro das dependências do Hospital Guilherme Álvaro, contando com recursos
do Estado e da Fundação Lusíada, mantenedora do Curso de Medicina. Dois anos
depois, reconhecido oficialmente pelo Programa de Hematologia e Hemoterapia
do Estado, o Núcleo passa suas instalações para o prédio do Curso de Medicina
tendo, entre outras atividades, a de realizar todos os exames de HIV da Baixada
Santista. Juntamente com o Núcleo, funciona o Banco de Sangue, atendendo
todas as transfusões realizadas no Hospital Guilherme Álvaro como em outros
órgãos da região, além de doação de medicamentos para hemofílicos e materiais
de insumos. Visando atender o aumento da demanda dos atendimentos, o
Governo do Estado construiu um prédio no terreno do próprio hospital, onde
funciona atualmente o Hemonúcleo.
2.2.4.
Medicina do Trabalho
Implantado em 1973, o Curso de Pós-graduação em Medicina do Trabalho
vinculado ao Curso de Medicina forma o médico com visão global, não apenas da
medicina, mas principalmente, de Relações Humanas, Direito e Psicologia do
Trabalho. O objetivo principal é criar um caráter preventivo, cuidar da saúde do
trabalhador e minimizar os riscos de doença. Uma das preocupações do curso
era desenvolver o gosto pela pesquisa e conhecimento das patologias do
trabalho para nossos alunos, uma vez que a maioria deles pertenceu ao corpo
discente do Curso de Medicina, ou seja, fazemos escola dentro da escola.
2.2.5.
Palestras com Personalidades emeEventos
Ao longo da sua vida, o Curso de Medicina manteve relacionamento com
diversas personalidades do mundo médico-acadêmico, dentre os quais podemos
destacar:
•
Dr.Eduardo Dias Coelho – Médico e Presidente da Fundação Lusíada;
•
Dr. Oswaldo Paulino – Médico e Professor;
•
Dr. Silvio Correia da Silva – Médico e Professor;
•
Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti – FMUSP;
•
Prof. Dr. Luiz Antonio Paoliello Factore – FMUSP;
•
Dra. Regina Parise – Presidente do CRM/SP;
•
Dr. Ivan Fairbanks Barbosa – Membro do Pan American Association of
Otorhinolaringology ande Broncoesophagology;
•
Prof. Dr. Raul Cutait – FMUSP;
•
Prof. Dr. Fábio Biscegli Jatene - FMUSP;
•
Prof. Dr. Adib Jatene – FMUSP;
•
Dr. Pablo G. Blasco – Diretor Científico da SOBRAMFA;
•
entre outros.
20
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
2.2.6.
Projetos e Programas
Vários projetos e programas são desenvolvidos em parceria com o
Hospital de Ensino Guilherme Álvaro, dentre os quais se destacam:
•
Pediatria – projeto de amamentação ganhador do prêmio “Zezinho,
amigo do peito”, desenvolvendo atividade multiplicadora através de
cursos oferecidos aos profissionais de saúde da região;
•
Tocoginecologia – projeto “bebê canguru”, um dos mais antigos
projetos de aleitamento conjunto do Brasil;
•
Biologia Celular e Molecular – único laboratório da região capacitado
para realizar a sequência de DNA;
•
Núcleos Acadêmicos de Estudos e Pesquisa – que propiciam ao corpo
discente trabalhos de Iniciação Científica em diversas áreas da saúde;
•
Maternidade – maternidade de alto risco onde o corpo discente tem
contato com as patologias obstétricas de maior prevalência da região;
•
Oncologia – referência regional de oncologia cirúrgica;
•
Vídeolaparoscopia –
videolaparoscópica;
•
Pneumologia – Centro de Referência Regional para tratamento de
tuberculose;
•
Serviço do “Céu aberto” – reabilitação multiprofissional de portadores
de má formação orofacial (tratamento de cirurgia plástica,
odontológico, fonoaudiológico, fisioterapêutico, psicoterapêutico,
nutricional e assitência social);
•
Dermatologia - Centro de Referência Regional para tratamento de
hanseníase.
laboratório
de
treinamento
em
cirurgia
Após 43 anos de experiência no ensino superior, o Curso de Medicina
orgulha-se de fazer parte da vida de Santos e de poder a cada ano comemorar
uma longa história de luta e perseverança sempre com o olhar para o futuro,
tornando-se uma instituição reconhecida em todo o País por sua seriedade e
qualidade na área da saúde.
Para nós, olhar para o futuro é ter a certeza de que todo o esforço do
passado valeu a pena!
21
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.
CONCEPÇÃO DO CURSO
O projeto pedagógico reestruturado do curso de Medicina possui em sua
concepção
um
modelo
sistêmico,
com
base
na
dinâmica
teoria/prática/interdisciplinaridade, com o compromisso com a integralidade a
multiprofissionalidade e produção de conhecimento social relevante, integrando
a metodologia ativa e cenários da prática totalmente voltados para as
necessidades da comunidade que compreende o município de Santos e a Região
Metropolitana da Baixada Santista, sua região de influência.
O principal condutor da construção do novo curso de medicina vincula-se
ao desenvolvimento de competências do estudante em sintonia com as políticas
relacionadas ao sistema de saúde do país, a atenção integral à saúde
direcionada ao processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade.
Para dotar ao curso as condições plenas da nova estrutura concebeu-se
uma estrutura pedagógica embasada pela integração dos ciclos básicos e
profissionalizantes por meio de um currículo integrado, com formação
humanística e orientado para a comunidade, por meio de módulos horizontais
que promovem a transversalidade ao longo dos anos, em uma sintonia com as
áreas de conhecimento que estão na verticalização do currículo. A prática está
valorizada ao longo do currículo no módulo horizontal de Habilidades Práticas.
Destacam-se as seguintes características:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
currículo fundamentado no construtivismo e no humanismo;
favorecimento da aprendizagem significativa;
metodologia ativa de ensino/aprendizagem;
integração dos conteúdos básicos e clínicos;
relação de equilíbrio entre a prática e a teoria;
diversificação dos cenários de aprendizagem;
pesquisa integrada ao ensino e extensão com a participação de
profissionais dos serviços e da comunidade;
educação orientada aos problemas mais relevantes da sociedade;
seleção dos conteúdos essenciais com bases epidemiológicas nos
processos de saúde-doença da região;
currículo flexível com atividades eletivas;
terminalidade do curso, formando generalistas;
ensino centrado no aluno;
avaliação formativa do aluno baseada nas competências cognitivas,
afetivas e psicomotoras, além da avaliação somativa;
função do professor como facilitador do processo de aprendizagem.
22
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
O desenvolvimento das organizações curriculares fundamentam-se nas
abordagens pedagógica que de forma transversal são cuidadosamente previstas
na metodologia, na operacionalização do currículo, nos módulos horizontais que
trazem a visão inovadora da orientação do currículo para a comunidade e a
prática das habilidades psicomotoras, atitudinais e de comunicação
fundamentando um eixo transversal que garante a formação humanística
adequada ao exercício da medicina.
Aprender a aprender envolve o desenvolvimento de habilidades de busca,
seleção e avaliação crítica de dados e informações disponibilizadas em livros,
periódicos, bases de dados locais e remotas, além da utilização das fontes
pessoais de informação, incluindo com particular destaque, a informação advinda
da própria experiência profissional. O outro conceito inovador é o de aprender
fazendo, que pressupõe a inversão da sequência clássica teoria/prática na
produção do conhecimento e assume que ela ocorre de forma dinâmica através
da ação-reflexão-ação.
Uma grande vantagem da metodologia da problematização, abordagem
adotada pelo curso de medicina do UNILUS, é a possibilidade de se discutir
concomitantemente os
aspectos
biológicos, psicológicos, culturais
e
socioeconômicos envolvidos, uma vez que as ciências médicas se situam na
interface das ciências biológicas e das ciências humanas. Na realidade, se
pretende conjugar o método pedagógico que melhor desenvolva os aspectos
cognitivos da educação (aprender a aprender) com o método que permite o
melhor desenvolvimento das habilidades psicomotoras e de atitudes (aprender
fazendo).
Nos dois casos, o passo seguinte à adoção de uma metodologia da
problematização é configurar o currículo de maneira integrada, para que se
possam articular os vários conteúdos necessários para dar conta de uma
situação ou problema, independentemente da estrutura disciplinar. Trabalhar por
problemas ou por problematização tem provocado a busca de caminhos que
viabilizem abordagem interdisciplinar das questões.
Falando de uma maneira bastante prática, do ponto de vista da
organização e da produção do conhecimento, existem alguns fenômenos
importantes: o nosso mundo está em constante e acelerada mutação, que
propõe à resolução de problemas cada vez mais complexos, que para serem
resolvidos pressupõem o diálogo entre saberes, conhecimentos e disciplinas.
A interdisciplinaridade é uma das chaves para a superação desse desafio.
Propõe uma orientação para o estabelecimento da síntese dos conhecimentos,
senão chegando a um conhecimento humano em sua integridade, pelo menos
levando a uma perspectiva de convergência e interação dialética dos
conhecimentos específicos (Feuerwerker & Sena, 1999).
Interdisciplinaridade, portanto, é um conceito que se aplica às ciências, à
produção do conhecimento e ao ensino. Se as pesquisas, para produzirem as
respostas necessárias, têm que ser construídas interdisciplinarmente, o mesmo
deve se aplicar ao processo de ensino-aprendizagem.
A possibilidade de uma compreensão integral do ser humano e do
processo saúde-doença, objeto do trabalho em saúde, passa necessariamente
por uma abordagem interdisciplinar, que implique na demolição das fronteiras
entre pesquisa e ensino-aprendizagem. Nesta visão implantou-se no curso de
Medicina do UNILUS o currículo integrado baseado em módulos que articulam
problemas sob um recorte sistêmico ou de processos relevantes no perfil
epidemiológico da região.
23
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Por meio de um plano pedagógico o currículo integrado articula
dinamicamente trabalho/ensino, prática/teoria e ensino/comunidade. As relações
entre trabalho e ensino, entre os problemas e suas hipóteses de solução devem
ter sempre, como pano de fundo, as características socioculturais do meio em
que esse processo se desenvolve.
Para os estudantes, a extensão dos tópicos de aprendizagem é muito
mais ampla nas comunidades. É ali que os temas psicossociais e econômicos,
ambientais e de comportamentos, que são os determinantes da saúde e da
doença, podem ser experienciados e apreendidos em primeira mão. Nos
programas de aprendizagem na comunidade, os estudantes tipicamente mantêm
registros dos pacientes que vêem, dos problemas que encontram, e dos tópicos
de aprendizagem que estudam. Em muitos programas, os estudantes também
são solicitados a prestar serviços ou conduzir um estudo ou projeto na
comunidade (Barrows, 2000).
Neste projeto a integração curricular disponibiliza a articulação entre
teoria e prática, entre a instituição formadora e o serviço, entre as distintas
áreas de conhecimento, entre os aspectos objetivos e subjetivos num processo
de formação flexível e multiprofissional, sendo capaz de levar em conta os
saberes, as necessidades individuais de aprendizagem e os problemas da
realidade.
Quando as situações são reais, a inserção dos estudantes no mundo do
trabalho se estabelece de modo a estimular e assegurar a formação de vínculo e
a co-responsabilização com as pessoas e familiares atendidos, com as equipes
de saúde e com os serviços. Essa coerência possibilita um alto grau de
legitimidade e relevância da aprendizagem que se fundamenta na reflexão e
teorização a partir da prática profissional, tanto a prática dos professores e
demais profissionais de saúde, como a realizada pelos estudantes. Nessas
situações os estudantes estão sob permanente acompanhamento e progridem
em autonomia segundo o domínio que apresentam, em relação à realização e à
fundamentação das ações, em contextos específicos.
Os cenários de aprendizagem dizem respeito ao local em que se realizam
as práticas, aos sujeitos nelas envolvidos e à natureza e conteúdo do que se faz.
Trata, portanto, da incorporação e da inter-relação entre métodos didáticopedagógicos, áreas de práticas e vivências, utilização de tecnologias e
habilidades cognitivas e psicomotoras. Inclui, também, a valorização dos
preceitos morais e éticos, orientadores de condutas individuais e coletivas e,
ainda, processos de trabalho, o deslocamento do sujeito e do objeto do ensino e
uma revisão da interpretação das questões referentes à saúde e à doença,
considerando-se sua dinâmica social. Fica, portanto, clara a necessidade de
mecanismos permanentes de ajustes da organização dos cenários de
aprendizagem quando se busca estudar “a” e “na” realidade.
A construção dos espaços de aprendizagem se dá por meio da
incorporação de estudantes e docentes ao processo de produção de serviços.
Sem dúvida, essa interação produz mudanças nesse processo, mas sem
descaracterizar sua natureza. Neste sentido, a construção de ações e estratégias
de controle de doenças e promoção de saúde, orientados a partir dos novos
modelos assistenciais, da formação dos recursos humanos, do controle social, da
educação e da comunicação em saúde, da integralidade da atenção, da
intersetorialidade e da equidade, passam a fazer parte das agendas e
perspectivas de intervenção de docentes e estudantes, bem como também dos
profissionais dos serviços.
Para isso, serão estabelecidas relações mais horizontais de cooperação
entre todos esses atores, de modo que se possa, de fato, incorporar ao processo
24
Projeto Pedagógico - Medicina
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de ensino-aprendizagem as diferentes realidades nas quais se produz e reproduz
o processo saúde-doença. Isso é fundamental para que a ação pedagógica possa
adquirir maior amplitude conceitual e metodológica, pois a participação de novos
sujeitos nesses cenários mostra-se a maneira mais eficaz e verdadeira de trazer
novos temas e desafios ao processo de produção do conhecimento e de ensinoaprendizagem.
Os módulos horizontais que são eminentemente práticos constituem um
eixo transversal que propiciam ao currículo a formação humanística e ética
preconizada pelas DCNs para o exercício da medicina. Os módulos horizontais
têm o objetivo maior de ser um conjunto didático-pedagógico sistematicamente
organizado para o desenvolvimento de aprendizagem significativa, privilegiando
a prática.
A operacionalização se dá por meio de atividades práticas pelas quais os
módulos horizontais HP (Módulo Horizontal de Habilidades Práticas) e MICEMF
(Módulo Horizontal de Integração: Comunidade, Ensino e Medicina da Família)
trabalham as atividades psicomotoras e atitudinais relacionadas com a área de
conhecimento trabalhada na verticalidade da matriz curricular.
Buscamos a integração das dimensões biopsicossocial em todos os
momentos do curso de graduação. A organização curricular orienta-se em sua
construção pela interdisciplinaridade sendo o eixo de convergência os módulos
horizontais com a verticalidade da matriz.
A integração básico/clinica ocorrerá no módulo horizontal sempre em
torno do tema problematizado da ação na prática com a comunidade.
Módulo de Integração, Comunidade, Ensino e Medicina da Família
- MICEMF: neste módulo horizontal, é o momento onde se inicia o aprendizado
através de problemas pois a estrutura deste módulo, sua interação com a
comunidade, fornecem um ambiente natural para introduzir a teoria da
probletização, que continuará nos anos subseqüentes neste módulo. As áreas de
conhecimento que perpassam por este módulo são integrantes da epidemiologia,
medicina social, história da medicina, organização do sistema único de saúde,
programa de saúde da família, atendimento humanizado, territorialização, bem
como a medicina baseada em evidências, entre outras.
Módulo de treinamento de Habilidades Práticas - HP: é um módulo
educativo estruturado horizontalmente, que visa desenvolver as habilidades
necessárias para o exercício adequado da medicina, em pequenos grupos
acompanhados de um professor. O módulo compreende o treinamento de
habilidades clínicas, a realização de exame físico, de procedimentos médicos, de
exames laboratoriais, das técnicas de comunicação social, de acesso aos meios
contemporâneos de informação médica e capacitação para a leitura crítica.
O ensino de habilidades é centrado no aluno, com resgate das
experiências anteriores, realizado no laboratório de habilidades práticas e
morfofuncional, baseando-se nos seguintes princípios:
•
•
•
interação entre teoria e prática, visando a potencialização e o
sinergismo na aquisição do conhecimento e das habilidades;
desenvolvimento gradual da complexidade das habilidades, das
situações práticas e da integração entre habilidades e conhecimentos
para a solução de problemas;
o treinamento dar-se-á com a utilização de manequins, vídeos com
várias situações para análise e discussão, treinamento interpares
(entre os próprios alunos) e com pacientes verdadeiros.
25
Projeto Pedagógico - Medicina
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1.1. OBJETIVOS DO CURSO
1.1.1.
Geral
Promover a formação generalista do médico, de modo que atue como
profissional competente nas suas atribuições técnico-científicas e como coresponsável pela assistência integral à saúde da população, demonstrando senso
de responsabilidade social e compromisso com a cidadania.
1.1.2.
Específicos
A intenção de cumprir o propósito de formar médicos generalistas partiu
da própria vocação da medicina em contribuir com a expectativa da sociedade
em saúde e em qualidade de vida, em respeitar o ser humano valorizando e
salvaguardando a vida, amparando, acolhendo e a prevenção de doenças.
Assim, o médico generalista do UNILUS pode:
•
atuar na atenção à saúde humana principalmente com os
procedimentos preventivos primários e secundários e curativos,
assegurando que sua prática seja realizada de forma integrada e
contínua como as demais instâncias do sistema de saúde;
•
atuar nos agravos à saúde estando habilitado às ações de pronto
atendimento e de emergência;
•
atuar como médico da família preparado para os diagnósticos e
tratamentos corretos das principais enfermidades do ser humano, nas
questões da saúde coletiva;
•
atuar
profissionalmente
sempre
com
ética,
humanismo,
responsabilidade social e compromisso com a cidadania;
•
atuar na proteção e na promoção da saúde e na prevenção de
doenças, bem como no tratamento e reabilitação dos problemas de
saúde e acompanhamento do processo de morte;
•
atuar como agente de transformação social promovendo estilos de
vida saudáveis;
•
assumir posição de liderança e gerenciamento de equipes
multidisciplinares no sistema hierarquizado de saúde, obedecendo os
princípios técnicos e éticos de referência e contrarreferência;
•
estabelecer comunicação adequada com colegas
pacientes, seus familiares e comunidade em geral; e
•
ter consciência da importância da educação médica continuada, com
base nos princípios da metodologia científica, para que possa exercer
sua profissão com técnicas e recursos atualizados, com a legislação
pertinente à saúde.
de
trabalho,
26
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
1.2. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO
O Curso de Ciências Médicas do UNILUS forma profissionais médicos que
podem atuar como médicos generalistas e médicos da família, no Sistema Único
de Saúde, em equipe multidisciplinar de saúde e desenvolvem adequado
processo de comunicação com seus colegas, pacientes e seus familiares.
Sua formação geral e sólida permite:
•
desenvolver procedimentos preventivos e curativos exigidos pela
atenção em níveis primário, secundário e terciário;
•
resolver os problemas associados às doenças mais prevalentes;
•
trabalhar em comunidades com recursos médicos limitados;
•
encaminhar os casos que extrapolam as suas condições em resolvêlo;
•
conhecer a cultura médico-popular.
•
conhecer a realidade socioeconômica-cultural do meio em que atua;
•
ter visão holística do ser humano;
•
analisar permanentemente o ambiente em que atua;.
•
desenvolver as suas atividades e tomar decisões pautadas a partir de
valores e convicções éticas e morais;
•
pesquisar soluções que reforcem a defesa da vida;
•
assumir o compromisso de manter-se atualizado, adotando sempre
uma atitude crítica e de busca de aperfeiçoamento pessoal e
profissional;
•
ter capacidade para trabalhar em equipe multidisciplinar assumindo a
liderança da situação, quando necessário;
•
atuar nos agravos à saúde estando habilitado às ações de pronto
atendimento e de emergência e a realizar os procedimentos cirúrgicos
básicos;
•
atuar nas questões da saúde coletiva e ser um agente educador da
sociedade para uma melhoria da qualidade de vida desta, no que é
pertinente à saúde;;
•
considerar a relação custo-benefício nas suas decisões, solicitações e
indicações médicas;
•
realizar com proficiência a anamnese e a consequente construção da
história clínica;
•
dominar a arte e a técnica semiológica e propedêutica e o uso dos
recursos propedêuticos especiais;
•
utilizar adequadamente recursos complementares de diagnóstico;
•
ser capaz de diagnosticar, a partir da anamnese, da semiologia e
propedêutica, as principais enfermidades que acometem ao homem;
•
indicar adequadamente recursos terapêuticos;
•
realizar com proficiência procedimentos cirúrgicos básicos
•
compartilhar recursos
necessárias; e
e
idéias
estabelecendo
as
parcerias
27
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
ser agil na resolução de problemas propondo as soluções mais
adequadas.
1.3. COMPETÊNCIAS
As competências serão descritas de forma geral e específica.
1.3.1.
Geral
Os profissionais de saúde graduados no Centro Universitário Lusíada
deverão estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. O profissional
deve ser capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e
de procurar soluções para os mesmos e assegurar que sua prática seja realizada
de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde.
Devem também, realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de
qualidade e dos princípios da ética/bioética, considerando que a responsabilidade
da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução
do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo.
Os egressos do curso de medicina devem ser capazes de tomar decisões
visando o uso apropriado de procedimentos e práticas, buscando maior eficácia e
melhor custo-efetividade das ações. Para tanto, devem possuir competências e
habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas,
baseadas em evidências científicas.
Devem ser acessíveis e manter a confidencialidade das informações a eles
confiadas na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral.
Os egressos do curso de medicina deverão estar aptos a assumir posições
de liderança em equipe multiprofissional, visando o bem-estar da comunidade e
aptos a tomar iniciativa, fazer o gerenciamento e administração, serem
empreendedores, gestores e empregadores.
Objetivando um aperfeiçoamento constante, os profissionais devem
investir continuamente na sua capacitação profissional.
1.3.2.
Específicas
Classificam-se como competências específicas:
•
Promover estilos de vida saudáveis;
•
cuidar da própria saúde física e mental;
•
atuar nos diferentes níveis de atendimento à saúde
•
comunicar-se adequadamente com os colegas de trabalho, os
pacientes e seus familiares;
•
utilizar técnicas adequadas para informar e educar seus pacientes,
familiares e comunidade em relação à promoção da saúde,
prevenção, tratamento e reabilitação das doenças;
•
realizar com proficiência a anamnese, a construção da história clínica
e o exame físico;
•
utilizar adequadamente recursos semiológicos e terapêuticos,
validados cientificamente, contemporâneos, hierarquizados para
28
Projeto Pedagógico - Medicina
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atenção integral à saúde, no primeiro, segundo e terceiro níveis de
atenção;
•
valorizar o método
propedêuticos;
clínico
otimizando
o
uso
de
recursos
•
valorizar o método epidemiológico
agravos da saúde do ser humano;
reconhecendo
os
principais
•
diagnosticar e tratar as principais doenças do ser humano em todas
as suas fases;
•
conhecer os princípios da metodologia científica, possibilitando-lhe a
leitura crítica de artigos técnico-científicos;
•
exercer a medicina utilizando criteriosamente
diagnósticos, semiológicos, propedêuticos diretos
terapêuticos com base em evidências científicas;
•
realizar procedimentos clínicos e cirúrgicos indispensáveis para o
atendimento ambulatorial e para o atendimento inicial das urgências
e emergências;
•
identificar, iniciar e conduzir o atendimento das situações clínicas,
eletivas ou de urgência e emergência, que impliquem em internação
hospitalar;
•
reconhecer limitações e encaminhar os pacientes com problemas que
estejam fora do alcance da formação geral;
•
reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência entendida como conjunto articulado e
contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e
coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
•
atuar na proteção e na promoção da saúde e na prevenção de
doenças, bem como no tratamento e reabilitação dos problemas de
saúde e acompanhamento do processo de morte;
•
atuar no sistema hierarquizado de saúde, obedecendo aos princípios
técnicos e éticos de referência e contra-referência;
•
considerar a relação custo-benefício nas decisões médicas, levando
em conta as reais necessidades da população;
•
ter visão do papel social do médico e disposição para atuar em
atividades de política e de planejamento e gestão em saúde;
•
estabelecer, acompanhar e executar programas, projetos, protocolos
e atividades de alcance comunitário, no âmbito da Atenção Primária e
Secundária à Saúde;
•
manter-se atualizado com a legislação pertinente à saúde;
•
lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e com as
políticas de saúde.
procedimentos
e indiretos e
Com base nestas competências, a formação do Médico deverá contemplar
o sistema de saúde vigente no país, a atenção integral da saúde num sistema
regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em
equipe.
29
Projeto Pedagógico - Medicina
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2.
PROJETO CONSTRUÍDO EM PARCERIA COM OS GESTORES DO SUS
Nosso Projeto Político-pedagógico Institucional viabiliza política para o
desenvolvimento
de
parcerias
com
órgãos
governamentais
e
não
governamentais. O nosso PPC de medicina foi concebido em parceria e com
compromissos assumidos com os gestores locais do SUS, coerente com as
necessidades sociais. Atendendo, assim, as determinações da Resolução CNS nº
350/2005.
A implantação do SUS em Santos teve início no ano 1989, quando
assumiu a Prefeitura local um novo governo eleito democraticamente. A
Constituição havia sido promulgada há menos de três meses, as leis que
iriam detalhar o funcionamento do Sistema de Saúde ainda não haviam sido
sancionadas e havia ampla discussão sobre o seu conteúdo entre as forças
progressistas interessadas na implantação do SUS.
A história do SUS em Santos coincide com a história do SUS no país.
O programa de Mediciana Preventiva, atual Saude Coletiva através de seu
corpo docente participou efetivamente deste processo de formação do SUS
através de cadeira efetiva no conselho municipal de saúde, sendo esta
participação fundamental para que Santos fosse a primeira cidade do pais a
implantar a gestão plena de saúde.
Coincide no tempo, na forma de receber os repasses, nas idas e
vindas dos governos federal e estadual em relação à municipalização e na
luta dos secretários municipais para garantir avanços no processo de
descentralização.
Coincide
nestes
aspectos,
mas
diferencia-se
radicalmente em outros: vontade política de enfrentar e vencer
obstáculos para garantir saúde como direito do cidadão, destinação de
recursos financeiros do orçamento municipal para a saúde, na
compreensão de que o município deve assumir integralmente a gestão do
sistema de saúde local, no esforço permanente para formar equipes de
saúde comprometidas com os usuários, e no entendimento que a
viabilidade do SUS está diretamente relacionada com a criação de canais
efetivos de controle social e participação popular, além da ampla
discussão capitaneada por docentes do UNILUS, especialmente do
departamento de Saúde Coletiva que participaram efetivamente deste
processo, além da implantação do serviço de referência em Aids, que
seria modelo para o programa nacional e construída na cidade por
professores do UNILUS. Os professores Dr Marcos Montani Caseiro e Dr.
Arnaldo Etzel, do UNILUS foram os responsáveis pela criação do programa
municipal de aids que viria a ser incorporado pelo Ministerio da Saude e
hoje é referencia mundial. Estes professores permanecem como membros
efetivos do conselho municipal de saúde e no centro de referencia em
aids aprimorando a discussão da gestão SUS na região metropolitana de
saúde.
No final de 1990 realizou-se a I Conferência Municipal de Saúde,
que elaborou a primeira "Carta de Santos" e elegeu o primeiro Conselho
Municipal de Saúde.
As deliberações da I Conferência Municipal de Saúde contaram
com a participação de professores da Saude coletiva, e determinaram a
participação efetiva dos alunos nos serviços locais de saúde. Estas
deliberações . passaram a ser diretrizes básicas do trabalho na SEHIG,
continuando, no ano seguinte, o processo de criação/expansão da rede
de serviços com a inauguração de mais duas policlínicas.
Novas atribuições foram assumidas pela SEHIG, em função da
descentralização promovida pela Prefeitura. O UNILUS assumiu em
30
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
cogestão academia/serviço a administração de pessoal, e as compras de
material de consumo e medicamentos passaram a ser feitas pela
Secretaria.
No final dos anos 90 a Pediatria desenvolveu
atividades que
culminaram com a metodologia de planejamento estratégico, uma
iniciativa chamada “Pediatria 2000”, desenvolvida até os dias de hoje.
Em 2002, os alunos do Curso de Medicina, juntamente com
professores passaram a realizar parte do internato no Hospital e
Maternidade São José, na cidade de São Vicente.
No ano de 2004, em parceria com a Prefeitura de São Vicente, a
Fundação Lusíada reformou o CREI - Centro Referencia de Emergencia e
Internação, onde os alunos do Curso de Medicina passam parte do
internato de cirurgia.
Em 2006 a Fundação Lusíada, mantenedora do UNILUS reformou o
Pronto Socorro da zona leste da Prefeitura Municipal de Santos, para
utilização dos alunos do Curso de Medicina.
Em 2010, resultado da parceria com a Prefeitura Municipal de
Santos, desde o primeiro ano do curso de medicina, os alunos passam
pelas UBS e no programa de Saúde da família.
3.
RELAÇÃO ENTRE NÚMERO DE VAGAS E FORMAÇÃO NOS
SERVIÇOS DE SAÚDE
O UNILUS possui em seu PDI as políticas e diretrizes que oferecem a
sustentabilidade e formalizam o direcionamento das ações, em plena coerência
com os demais documentos oficiais.
Os projetos pedagógicos dos cursos estão concebidos prevendo o perfil do
egresso que atenda às DCNs e ao mercado profissional.
Assim, para a prática profissional prevêem convênios e parcerias para
atender às necessidades de formação dos estudantes e, ao mesmo tempo,
propiciar a socialização dos conhecimentos construídos na instituição.
Com relação ao curso de Medicina detém um amplo campo de estágio,
por meio de convênios com serviços públicos municipais, estaduais, federais e
serviços particulares do município de Santos, sede do curso, como também do
município de São Vicente, visando atender a demanda de cenários reais de
aprendizagem da prática profissional e a garantia da inserção do estudante nos
serviços básicos de saúde, desde os primeiros anos de formação, conforme
concebido neste projeto pedagógico.
Garante assim, número suficiente para atender à demanda de alunos
matriculados no curso, para a concretização da prática profissional, como
também o mínimo de 5 leitos disponíveis por estudante, considerando as vagas
oferecidas no vestibular do curso, para a prática de assistência e conferem a
inteira integração com os Serviços de Saúde SUS, pois os estabelecimentos
conveniados operam com o mínimo de 70% de atendimento SUS.
O Curso de Medicina do UNILUS oferece 100 vagas anuais. Desta maneira
a relação de vagas autorizadas e leitos SUS disponíveis é de 5,81:1
A relação de vagas autorizadas e total de leitos disponíveis é de 11,28:1.
31
Projeto Pedagógico - Medicina
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Quadro 1- Vagas/ Leitos
Hospital Conveniado
Nº de Leitos
Particular
SUS
-
191
111
44
-
199
183
71
Unidades Básicas de Saúde
-
10
CREI - Centro Referencia Emergencia Internação
-
66
Hospital Ana Costa
253
-
Total de Leitos
547
581
Hospital Guilherme Álvaro
Hospital São José – São Vicente
Hospital Emílio Ribas
Sociedade de Beneficência Portuguesa de Santos
Total geral de leitos
1.128
Relação Leitos-SUS/Vagas
5,81:1
Relação Leitos–Total/Vagas
11,28:1
3.1. INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS
O UNILUS tem uma inserção importante no SUS local e regional através
de convênios com os hospitais que tem os serviços de: Pediatria, Infectologia,
Geriatria, Ginecologia e Obstetricia, Clinica Médica e outros que serão
explicitados ao longo do projeto pedagógico.
A Interação serviço academia trouxe inúmeros benefícios tanto para a
academia quanto para o atendimento médico local, na promoção a saúde como
também no atendimento no nível secundário e terciário.
O Hospital de ensino Guilherme Álvaro Santos, a Sociedade Portuguesa
de Beneficência de Santos, o Hospital Emílio Ribas, a Santa Casa de São Vicente
- Hospital São José, locais de ensino do curso de medicina cumprem todos os
aspectos exigidos na Portaria Interministerial nº 2400, de 2 de outubro de 2007,
que estabelece os requisitos para certificação de unidades hospitalares como
Hospitais de Ensino. Todos os níveis de atenção exigidos estão contemplados.
3.2. CONVÊNIOS FORMALIZADOS
O objetivo dos convênios é propiciar aos alunos o desenvolvimento de
atividades curriculares práticas e pesquisas nas diferentes áreas de atuação,
contribuindo muito com a cidade e região.
Os convênios colaboram para a melhoria e a qualidade da atenção aos
pacientes e proporciona aos alunos formação na realidade do SUS, de acordo
com a proposta de humanização, acolhimento e relacionamento humano na área
da saúde.
O trabalho dos alunos colabora para a melhoria do fluxo de pessoas, por
meio de informações mais precisas, esclarecimento de dúvidas e intermediação
nas relações entre médico/aluno/pacientes, despertando sua formação, para a
importância do trabalho em equipe.
O curso de medicina mantém plena integração com o SUS nos cenários
de serviço de saúde local e regional, por meio dos convênios já firmados com as
32
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
instituições nas quais as atividades práticas são realizadas de acordo com o que
está estabelecido neste projeto.
Essas parcerias são vias de mão dupla onde vão circular serviços,
cidadania, experiência e conhecimento, em benefício de todos. A comunidade
precisa dos médicos que o curso de medicina forma e o curso precisa da
comunidade para melhor qualificar seus alunos, em termos práticos e de
conhecimento da realidade local. Assim, os convênios assinados com as
instituições garantem a troca de experiências e de conhecimentos entre os
futuros profissionais da medicina e os médicos que já atuam na região.
Como contrapartida a Fundação Lusíada, mantenedora do UNILUS,
investiu, aproximadamente, R$ 8.300.000,00 no ano de 2009, entre doações e
obras. Além do citado nos convênios anteriormente, o UNILUS também realizou:
•
Doação de material de consumo às instituições conveniadas;
•
Atendimentos à população carente da região na Clínica de Fisioterapia
do UNILUS de pacientes indicados pelo HGA e Prefeituras;
•
Atendimentos à população carente da região na Clínica
Fonoaudiologia do UNILUS de pacientes indicados pelo HGA e Prefeituras;
de
•
Atendimentos à população carente da região na Clínica de Audiologia
do UNILUS de pacientes indicados pelo HGA e Prefeituras.
•
Paralelamente a Fundação também investiu em:
•
Bolsas de estudos para médicos e funcionários das instituições
conveniadas para capacitação, curso de graduação e pós-graduação.
Estes
investimentos
como
o
demonstrado
acima
ocorreram
permanentemente desde o início do curso, conforme constam nos balanços da
Instituição, sendo traduzidos em reformas estruturais, aquisição de
equipamentos e materiais, investimentos em capacitação profissional, dentre
outros.
As instituições com as quais foram celebrados convênios, por tempo
indeterminado, são as seguintes:
a) HOSPITAL GUILHERME ÁLVARO – SANTOS
Convênio com o Hospital Guilherme Álvaro conta com atividades didáticas
e assistenciais para os alunos do 5º e 6º anos do curso de Medicina, além dos
alunos dos cursos de Enfermagem, Biomedicina, Fonoaudiologia e Fisioterapia,
onde atendemos com professores, alunos e médicos daquele Hospital, em
média, 15.000 pessoas/mês.
São realizados no Hospital Guilherme Álvaro, uma média anual de 180 mil
atendimentos gratuitos. Desde o início do Convênio até o final de 2013 foram
realizados mais de 4 milhões de atendimentos sociais e gratuitos em todas as
clínicas.
• Reformas no Hospital Guilherme Álvaro com 1280 m², 40 consultórios,
atendimento de 15.000
pessoas/mês
(Centros
Cirúrgicos, Pediatria,
Ambulatórios);
•
Compra de equipamentos para o Hospital Guilherme Álvaro (HGA);
• Contratação de médicos plantonistas para o HGA, visando um melhor
atendimento (parceria com a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo).
33
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
b) HOSPITAL SOCIEDADE PORTUGUESA DE BENEFICÊNCIA –
SANTOS
Convênio com a Sociedade Portuguesa de Beneficência visando o ensino
médico com atendimento de excelência, dentro da filosofia da inserção
benemerente na sociedade santista, nas especialidades de cirurgia geral e
oncológica, cirurgia cardíaca e neurocirurgia, para que os alunos do 5º e 6º anos
possam realizar internato. Fazem parte também deste Convênio, os outros
cursos da área da saúde, atendendo a finalidade assistencial da Fundação
Lusíada.
c) HOSPITAL DE INFECTOLOGIA EMÍLIO RIBAS – SÃO PAULO
Convênio com o Hospital Emílio Ribas, em São Paulo, para que os alunos
do 5º ano do curso de Medicina possam realizar estágios em suas dependências
e estendam, desde já, suas ações de educação social. O Hospital Emílio Ribas é
referência nacional em epidemiologia.
d) HOSPITAL SÃO JOSÉ – SÃO VICENTE
Convênio com o Hospital São José, em São Vicente, para que os alunos
do 5º ano do curso de Medicina possam realizar estágio em Obstetrícia na
maternidade de baixo risco, realizando cerca de 300 partos/mês.
e) PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTOS – USF E UBS
Convênio com a Prefeitura Municipal de Santos, objetivando o apoio
mútuo em pesquisas desenvolvidas em conjunto ou separadamente, no tocante
a parte teórico-prática/instrumental/laboratorial e bibliográfica em geral, que
possibilitem o desenvolvimento de projetos, programas e trabalhos de interesse
comunitário. O convênio visa, também, a atuação dos alunos da medicina e
outros cursos da área da saúde do UNILUS, atuando no atendimento SUS nas
policlínicas e UBS.
Mantém ainda, Termo de Cooperação Técnica com a Prefeitura Municipal
de Santos, com a Interveniência da Secretaria Municipal de Assuntos
Metropolitanos, objetivando estabelecer ações conjuntas, visando motivar e
preparar a classe estudantil universitária como elemento participativo e formador
da opinião pública, propiciar a integração do pensamento universitário no
processo de formação da comunidade regional metropolitana e aumentar os
recursos necessários ao desenvolvimento da metropolização, em especial quanto
a sua divulgação em todos os níveis da população. Os alunos do UNILUS, desde
o seu ingresso,
desenvolvem atividades nas UBSs e USF, favorecendo o
desenvolvimento das ações de saúde para a comunidade.
•
Melhorias nas Policlínicas da Prefeitura de Santos;
•
Parceria com a Prefeitura de Santos para reforma das Unidades
Básicas de Saúde.
f)
PREFEITURA MINICIPAL DE SÃO VICENTE – CREI E UBS
Convênio com a Prefeitura Municipal de São Vicente para estágio dos
estudantes do curso de Medicina, bem como aos alunos dos outros cursos da
área da saúde, no Pronto-Socorro Municipal e nas Unidades Básicas de Saúde,
possibilitando o apoio mútuo em pesquisas desenvolvidas em conjunto, ou
separadamente, no tocante à parte técnico-prática/instrumental/laboratorial e
bibliográfica em geral, para o desenvolvimento de projetos, programas e
trabalhos assistenciais para a população carente.
34
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Convênio com a Prefeitura de São Vicente, no Centro Cirúrgico do CREI –
Centro de Referência de Emergência e Internação, promovendo o atendimento
assistencial a cerca de 36.000 pessoas/mês, naquele Pronto-Socorro/Hospital.
•
Reforma da ala de ginecologia e obstetrícia do Hospital São José em
São Vicente;
•
Compra de equipamentos para o CREI/SV;
•
Compra de equipamentos para o Hospital São José/SV;
•
Compra de elevador para o CREI/Hospital em São Vicente;
•
Reformas do Centro de Referência de Emergência e Internação
(CREI)/Hospital em São Vicente;
•
Contratação de médicos plantonistas para o CREI/SV, visando um
melhor atendimento (parceria com a Secretaria de Saúde do Estado de São
Paulo).
g) HOSPITAL ANA COSTA
O UNILUS mantém convênio com o Hospital Ana Costa, onde alunos do 5º
ano fazem seu estágio eletivo. Os alunos do 6º ano, fazem estágio na cirurgia,
supervisionados pelos docentes do UNILUS. Em contrapartida o UNILUS, destina
uma verba para a realização de eventos científicos e para a qualificação dos
docentes que lá exercem a sua atividade.
h) PREFEITURA MUNICIPAL DO GUARUJÁ
Convênio com a Prefeitura Municipal de Guarujá para estágio
dos
estudantes do curso de Medicina, bem como aos alunos dos outros cursos da
área da saúde, na USAFA – Unidade de Saúde da Família, para o
desenvolvimento de projetos, programas e trabalhos assistenciais para a
população carente através do estágio Internato Rural.
4.
ENSINO NA ÁREA DA SAÚDE
O UNILUS possui como política institucional, estabelecida em seu PDI o
fortalecimento de seus cursos na área da saúde, tendo como busca constante a
qualidade e excelência em relação aos serviços prestados à comunidade de
Santos e dos municípios da Baixada Santista.
Atualmente estão reconhecidos os cursos de Biomedicina, Enfermagem,
Fisioterapia, Fonoaudiologia e Nutrição, encontrando-se ora desativados os
cursos de Nutrição e Fonoaudiologia,uma vez que não foram formadas novas
turmas ao longo dos últimos anos.
Os cursos das áreas acima participaram do ENADE 2007, obtendo os
seguintes conceitos:
Quadro 2- Conceitos ENADE
CURSO
RECONHECIMENTO/RENOV.
RECONHECIMENTO
ENADE
IDD
Faixa
CPC
Enfermagem
Portaria MEC 403 de 25/07/2006
3
3
3
Biomedicina
MEC nº 3058 de 28/10/2003
4
3
3
Fisioterapia
Portaria MEC nº 148 15/02/2007
4
4
3
35
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
CURSO
RECONHECIMENTO/RENOV.
RECONHECIMENTO
ENADE
IDD
Faixa
CPC
Fonoaudiologia
Portaria MEC 1.856 de 10/10/91
S/C
S/C
S/C
Nutrição
Portaria MEC nº 67 de 19/01/07
S/C
S/C
S/C
4
3
3
Tec. Radiologia
Fonte: Documentos Institucionais: PPI e PDI; Dados do INEP
Os cursos de Nutrição e Fonoaudiologia tiveram como resultado SC (sem
conceito), uma vez que não contaram com alunos ingressantes. Com objetivo de
oferecer sempre um curso com nível excelente, o UNILUS reavalia
periodicamente os seus cursos:
quanto à estrutura pedagógica:
•
•
•

análise e atualização dos projetos pedagógicos dos cursos;

revisão e adequação das competências e habilidades previstas
para o perfil do egresso;

análise e adequação às
específicas para os cursos;

revisão e atualização dos planos de ensino.

análise e adequação dos procedimentos de ensino e metodologia

revisão e atualização do processo de avaliação de ensinoaprendizagem;
diretrizes
curriculares
nacionais
quanto ao corpo docente:

análise do corpo docente com o objetivo de adequá-lo quanto ao
regime de trabalho e titulação;

capacitação pedagógica e profissional do corpo docente;

avaliação e atualização das funções do Núcleo Docente
Estruturante visando à implementação da proposta pedagógica
dos cursos;
quanto ao corpo discente:

análise diagnóstica do perfil do ingressante visando ao
planejamento pedagógico para o direcionamento da formação,
com base no perfil previsto para o egresso;

revisão e atualização dos programas das práticas e estágios
supervisionados;

revisão e adequação do programa de apoio psicopedagógico aos
discentes;

revisão e
discentes;
adequação
dos
programas
de
nivelamento
aos
quanto à infraestrutura destinada aos cursos:
36
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
5.

análise e planejamento para adequação e expansão, quando for
necessário, da infraestrutura física destinada aos cursos,
abrangendo salas de aula e ambientes específicos, salas de
professores, salas de reuniões, instalações para a coordenação
do curso, instalações para o NDE, instalações para docentes (TI e
TP), auditórios, salas de conferência, instalações administrativas,
laboratórios, etc., considerando a capacidade de acomodação do
corpo social de forma geral, acústica, iluminação, ventilação,
mobiliário, limpeza etc.

adequação da biblioteca, abrangendo o acervo específico de cada
curso, os espaços para estudos coletivos, de grupos e individuais,
bem como aqueles destinados aos portadores de necessidades
especiais;

análise e atualização dos equipamentos dos laboratórios de
formação básica e profissional de cada curso.

análise e adequação da rede de informática, visando facilitar o
acesso dos alunos, funcionários e docentes às informações
necessárias, de forma a facilitar a comunicação interna e externa.

Instalação de mecanismos que possibilitem o acesso dos
portadores de necessidades especiais a todas os ambientes da
biblioteca e da Instituição como um todo.
IMPACTO SOCIAL NA DEMANDA DE PROFISSIONAIS DA ÁREA DA
SAÚDE
O município de Santos foi fundado em 1545. Após muitas transformações
político administrativas, em 1839 passa à condição de cidade.
No final do século XIX e começo do século XX, em meio à expansão
econômica provocada pela exportação do café e a decadência sanitária da região
consequente da proliferação de várias epidemias, os santistas começaram a
debater os rumos da expansão urbana. (BARRIO, 2001).
Enquanto a chegada da ferrovia, motivada pela necessidade da rápida
exportação do café, foi fator importante ao desenvolvimento da cidade, Santos,
o porto do café, tornou-se um porto maldito: evitado pelos navios, pois as
tripulações temiam, serem atingidas pelas doenças.
Nesse meio tempo, por causa das epidemias, ou seja, a febre amarela, a
malária, peste bubônica, varíola e tuberculose, o porto de Santos foi interditado
pelo governo. O fato teve repercussões terríveis e as condições higiênicas da
cidade eram as piores possíveis aniquilando milhares de vidas e trazendo ao
mesmo tempo terror e prejuízo ao comércio.
O centro da cidade torna-se insuficiente para abrigar a população de
Santos. As atividades relacionadas ao porto tornam-se intensas e casas de
moradias são transformadas em cortiços ou utilizadas como cocheiras, muitas
demolidas para dar lugar à construção dos armazéns que estocavam milhares de
sacas de café.
Para modificar esse terrível quadro sanitário da cidade de Santos,
apresentam-se várias propostas de saneamento. O Governo do Estado criou
duas comissões: a Comissão Sanitária chefiada pelo médico Dr. Guilherme
Álvaro, que dá nome ao atual hospital de ensino conveniado com a Instituição, e
37
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
a Comissão do Saneamento chefiado pelo engenheiro Dr. Francisco Saturnino
Rodrigues de Brito.
O engenheiro elaborou o plano de saneamento da cidade que, após
alterações, foi executado. Basicamente, consistia em dois sistemas: um de
esgoto e outro de galerias pluviais para recolhimento das águas da chuva. Um
conjunto de canais de drenagem superficial cortava a cidade e eram ligados de
modo a receberem as águas do mar, através da força das marés, impedindo que
as águas paradas favorecessem a reprodução dos mosquitos, transmissores da
febre amarela (BARRIO, 2001).
O projeto de saneamento de Saturnino de Brito obteve resultados
excelentes. O saneamento transformou radicalmente as péssimas condições
sanitárias da cidade, acabando com as epidemias, para alívio do povo e
satisfação dos empresários ligados ao comércio cafeeiro (BARRIO, 2001).
Analisando o município de Santos, constata-se: historicamente recebeu
investimentos do Estado e da União em infraestrutura de saneamento básico,
rede de água e esgotamento sanitário. No final de 1892, o sarampo, o
impaludismo, o tétano, o coqueluche, a febre tifóide, a disenteria e os cancros
mataram em torno de 4.173 pessoas, cerca de 16,7% do total de habitantes
(BARRIO, 2001). Em 1895, chega a Santos a febre amarela que matou 1.085
habitantes, sendo a maioria estrangeiros, 53% do total. Neste quadro de final de
século XIX e começo de século XX, as transformações e melhorias começam a
acontecer na cidade de Santos para evitar a interrupção das exportações.
Diante deste quadro e considerando o aumento da população nas décadas
subsequentes, mesmo com a chegada da Via Anchieta que levaria a um aumento
significativo da população a partir da década de 50, a obra de Saturnino de Brito
assegurou a coleta das águas servidas e pluviais de forma adequada por mais
vinte anos.
A Região Metropolitana da Baixada Santista é composta pelos municípios
de: Santos, Guarujá, Bertioga, Cubatão, São Vicente, Peruíbe, Mongaguá, Praia
Grande e Itanhaém.
A criação do curso de medicina transcende a questão apenas de um
sonho de um grupo de médicos, que empreenderam tal idéia. O curso tem papel
fundamental na criação de condições para a formação de profissionais para uma
região com histórico de insalubridades e epidemias que foram impactantes na
formação da região. Desde os trabalhos pioneiros de Saturnino de Brito, citados
anteriormente, poucas iniciativas surgiram no sentido de se formular políticas na
área de saúde para a Baixada Santista. A cidade permanecia com elevados
índices de mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias, sendo
determinante a produção de conhecimento local e mão de obra (médicos) para
acelerar de vez a chamada transição epidemiológica com redução drástica destas
doenças em nossa região.
O curso sempre teve grande atuação estando inserido na comunidade ao
longo de todos estes anos participando dos projetos governamentais em nível
municipal e estadual, com alunos e docentes inseridos na comunidade em todos
os níveis de atenção.
Num primeiro momento o curso teve maior influência dentro da cidade
sede, com o desenvolvimento de programas e protocolos que em união com o
serviço público, em muito contribuiu para a diminuição nos índices de
mortalidade infantil, materna, longevidade, além de uma importante redução nas
doenças infecto parasitárias de importância em saúde publica e de notificação
compulsória como a tuberculose, a hanseníase e as doenças infecciosas de
elevada prevalência na infância e imunopreviníveis, além das parasitoses
38
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
intestinais em relação aos outros
metropolitana da Baixada Santista.
municípios
que
compõem
a
região
Na história do curso surgiu uma pandemia com grande impacto no
município de Santos, a Síndrome de Imunodeficiência adquirida (AIDS), sendo o
município conhecido mundialmente como a capital mundial da AIDS, relacionada
em parte à questão portuária, às trabalhadoras do sexo e ampla disseminação
do uso de drogas endovenosas. A partir de 1988, dois médicos do curso de
medicina (Dr Marcos Montani Caseiro e Dr. Arnaldo Etzel), iniciaram a
construção de um centro de referência em AIDS em Santos, que desenvolveu
um programa pioneiro de redução de danos entre os usuários de drogas
endovenosas e a primeira cidade do Brasil a distribuir gratuitamente o
tratamento antirretroviral, projeto este que foi encampado pelo ministério da
saúde um ano após e tornaria o Brasil referência mundial em assistência aos
pacientes HIV/AIDS. Durante todo este processo os alunos do UNILUS,
participaram das atividades desenvolvidas pelos professores em suas disciplinas.
O gráfico a seguir demonstra a melhora expressiva na sobrevida dos pacientes
bem como a diminuição do número de óbitos consequente da introdução da
terapia antirretroviral, pioneira no município.
Gráfico 1- . Sobrevida de pacientes HIV/AIDS
A disciplina de pediatria do curso desenvolveu vários programas
importantes para a cidade, que culminaram com uma redução progressiva nos
coeficientes de mortalidade infantil, tanto no que se refere ao coeficiente de
mortalidade infantil neonatal, e este ligado às melhores condições de assistência
ao pré natal e ao parto, desenvolvidos na disciplina de tocoginecologia, bem
como o coeficiente de mortalidade infantil tardio ou pós neonatal onde
predominam as causas ligadas ao ambiente físico e entre elas as causas
infecciosas como as diarréias e os problemas nutricionais. A disciplina de
pediatria foi pioneira ao formar uma geração de médicos com uma extensa
formação no que se refere ao tratamento das diarréias agudas crônicas que
culminaram com uma redução expressiva da mortalidade infantil a partir da
década de 80, conforme pode ser observado no gráfico abaixo.
39
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Gráfico 2- Mortalidade Infantil
70
60
50
40
30
20
10
0
1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
CMI ESP
50,93 49,1 47,62 42,3 44,97 36,35 36,12 33,84 33,85 30,87 31,19 27,05 26,78 26,19 25,25 24,58 22,74 21,6 18,67 17,49 16,97 16,07 15,04 14,85 14,25 13,44
CMI RMBS 58,97 47,9 49,11 46,45 40,95 41,22 36,68 34,99 37,44 35,12 40,51 32,09 33,03 31,28 29,63 33,68 28,43 26,24 22,05 20,32 22,19 21,05 21,61 20,43 18,17 18,8 18,7
Outro programa também desenvolvido na disciplina de pediatria, de
maneira pioneira, quebrando um paradigma de forte influência da indústria
alimentícia, foi o programa de aleitamento materno, criado em parceria com a
Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, que teve seu início em meados da
década de 70. Este programa tinha como modelo básico aleitamento materno
exclusivo no peito até os 6 meses de idade. O reconhecimento definitivo da
importância desse modelo foi o reconhecimento mundial e a incorporação desta
idéia no nível mundial. Pode-se considerar como processo definitivo deste
programa a criação do banco de leite no Hospital Guilherme Álvaro, hospital de
ensino parceiro do UNILUS, com financiamento e reconhecimento da UNICEF.
Os programas desenvolvidos em parceria sempre culminaram com bons
resultados interferindo na melhoria da qualidade de vida da população da região
metropolitana. Estes programas tornaram-se tradicionais na região, sendo
desenvolvidos até os dias atuais.
Todos os programas desenvolvidos no município de Santos em parceria
com o curso culminaram com uma melhora expressiva em todos os coeficientes
epidemiológicos relacionados a qualidade de vida segundo a OMS. No que se
refere aos outros municípios o curso teve inserções pontuais que foram
impactantes na saúde da coletividade, como por exemplo, a erradicação da
esquistossomose no município de Cubatão devido aos trabalhos do
departamento de parasitologia do UNILUS, bem como a construção do centro de
referência de doenças infecciosas do município de Praia Grande que geraram
uma diminuição expressiva dos casos de AIDS e tuberculose bem como o projeto
pioneiro de instituição do programa de saúde da família no município,
desenvolvido por docentes da disciplina de saúde coletiva do UNILUS. Praia
Grande hoje é o município com a maior cobertura e número de equipes de PSF
da região metropolitana da Baixada Santista. Nos últimos dois anos foram
firmados convênios com outros municípios bem como outras parcerias estão
sendo realizadas com o objetivo de melhorar a qualidade de atendimento de
toda a região de abrangência do curso de medicina, a Baixada Santista.
40
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
5.1. REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO DE MEDICINA
O Curso de Medicina do UNILUS, mantido pela Fundação Lusíada, foi
autorizado pelo Decreto n.º 61.045/67, em 21/07/67, e reconhecido pelo
Decreto n.º 72.489, em 18.06.73, localizada no Município de Santos, SP pólo
principal da Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), (aglomerações
urbanas e microrregiões, constituídas por aglomerados de municípios limítrofes
para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas
de interesse comum).
A RMBS foi criada pela Lei Complementar nº 815, de 30/7/96. É
composta por 9 Municípios Integrantes: Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém,
Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente, com uma Área
Territorial de 2372 km² (corresponde a menos de 1% da superfície do Estado).
A Região caracteriza-se pela grande diversidade de funções presentes nos
municípios que a compõem. Além de contar com o parque industrial de Cubatão
e o complexo portuário de Santos, ela desempenha outras funções de destaque
em nível estadual, como as atividades industrial e de turismo, e outras de
abrangência regional, como as relativas aos comércios atacadista e varejista, ao
atendimento à saúde, educação, transporte e sistema financeiro. Têm presença
marcante ainda na Região as atividades de suporte ao comércio de exportação,
originadas pela proximidade do complexo portuário; responsável por mais de um
terço de todo o comércio exterior do Brasil e atendendo cerca de 17% do
território brasileiro, onde são gerados 55% da renda nacional, o Porto de Santos
é o maior e mais importante complexo portuário da América do Sul. Com
aproximadamente 13km de cais, quase 500 mil m² de armazéns, movimenta 40
milhões de toneladas de carga geral por ano e 43% do movimento nacional de
contêineres, ou seja, de cada cinco contêineres embarcados ou desembarcados
na costa brasileira, dois passam pelo Porto de Santos; para o Estado de São
Paulo, a presença do Porto representa enorme avanço econômico, permitindo o
direcionamento de grande parcela de suas atividades industriais e agrícolas para
o suprimento de mercados internacionais, as atividades industriais, localizadas
predominantemente em Cubatão, importante pólo siderúrgico em escala
regional, assim como as portuárias em Santos e as ligadas ao comércio, serviços
e atividades de turismo e veraneio, têm reflexos diretos na economia da Região
e respondem pela geração de um Produto Interno Bruto de US$ 7,4 bilhões, ou,
ainda, por uma renda per capita de US$ 5 023.
O crescimento exacerbado em Santos, Cubatão e Guarujá, aliado a outras
atividades geradoras de emprego nos setores de comércio e serviços, provocou
um movimento altamente pendular em direção a outros municípios, com
melhores condições de habitabilidade e espaço disponível.
Os municípios de São Vicente e Praia Grande e o distrito de Vicente de
Carvalho, no Guarujá, adquiriram características de cidades-dormitório,
apresentando intensa conurbação entre si, só prejudicada pela presença de
restrições de ordem física, que os impedem, aqui e ali, de apresentar uma
mancha urbana contínua; apesar da sua função portuária, importante para um
crescente intercâmbio em face do processo de globalização, e de constituir sede
do expressivo pólo siderúrgico e da indústria de turismo, a RMBS apresenta
problemas comuns aos grandes aglomerados urbanos, como, por exemplo, os
relacionados com a questão ambiental, carência de infraestrutura, saneamento
ambiental, transporte e habitação.
Em função destes dados gerais que serão detalhados a seguir em uma
região com uma distribuição irregular da população em relação ao espaço físico
com diferenças sócioeconômicas importantes, associados a mais elevada taxa de
mortalidade infantil do estado de São Paulo, elevada proporção de doenças
41
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
tumorais como o câncer de mama alem das mais elevadas taxas de doenças
infecto-parasitarias associados à perspectiva de um crescimento futuro em
decorrência dos recentes achados de petróleo em nossa região Pré-sal, fazem
necessários um pólo de produção de pesquisa médica e formação de
profissionais comprometidos com os preceitos do SUS e voltados para a
realidade complexa da nossa região.
É a terceira maior região do Estado em termos populacionais, com uma
população com mais de 1,6 milhões de moradores fixos, segundo dados de
estimativa do IBGE de 1º de abril de 2007. Pode-se observar claramente além
de distribuição populacional irregular, diferentes taxas de crescimento anuais,
como por exemplo, o município de Bertioga com uma taxa de crescimento de
16,1% e o município de Santos com um crescimento vegetativo. (Quadro 1 e
Figura 2)
Figura 1- Algumas Regiões Metropolitanas e região Metropolitana da
Baixada Santista
Quadro
3- População da Baixada Santista, 2000, 2005 e 2007,
estratificadas por sexo e Taxa de crescimento anual dos
respectivos municípios.
MUN_padrão
Pop_2000
Pop_2005
Pop_2007
Pop_Masc
Pop_Fem
T_Cres_An
Bertioga
30903
41672
44233
16003
14900
16.11
Cubatão
107904
119068
129581
54296
53608
2.63
Guarujá
265155
299023
308058
130985
134170
4.03
Itanhaém
71947
88235
87338
35736
36211
5.53
Mongaguá
35106
45167
44087
18004
17102
6.72
Peruíbe
51384
63153
57686
25591
25793
5.55
Praia Grande
191811
237494
249551
93567
98244
6.27
Santos
417777
418316
417098
193250
224527
0.33
São Vicente
302678
325437
330795
146760
155918
2.01
Destes municípios, dois (2) possuem menos de 50.000 mil habitantes
(Mongaguá e Bertioga), dois (2) possuem menos de 100.000 mil habitantes
(Peruíbe e Itanhaém), e cinco (5) possuem mais de 100.000 mil habitantes
(Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande e Cubatão). No Estado de São
42
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Paulo, apenas 16% dos municípios possuem mais de 50 mil habitantes, sendo
que na RMBS esta relação é de77%.
No Quadro 2 podemos observar claramente uma distribuição
absolutamente irregular onde o município de Santos com uma área percentual
de 11% do total da região abriga 25% da população e no outro extremo o
município de Itanhaém com 25% da área da RMBS e apenas 5% da população.
Nos períodos de férias, acolhe igual número de pessoas, que se instalam
na quase totalidade em seus municípios.
Figura 2- Região Metropolitana da Baixada Santista e Densidade
Demográfica.
43
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Quadro 4- Relação entre a porcentagem da área entre os municípios da
Baixada Santista, e a população
ÁREA
POPULAÇÃO
5.2. O ÍNDICE PAULISTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL (IRPS)
A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, numa parceria entre o
seu Instituto do Legislativo Paulista (ILP) e a Fundação Seade, criou o chamado
Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS). Originado a partir de
propostas elaboradas durante o Fórum São Paulo Século XXI, realizado pela
Assembléia Legislativa em 2000, o IPRS é parte integrante das atividades e
objetivos do ILP, entre os quais se destacam: estudar, pesquisar e dar subsídios
para os trabalhos parlamentares e ações legislativas na área de políticas
públicas; propiciar a capacitação e o aprimoramento profissional de seus
servidores; e buscar a integração da sociedade com o Poder Legislativo,
cultivando a cidadania em todos os seus aspectos.
Os indicadores do IPRS sintetizam a situação de cada município no que
diz respeito à riqueza, escolaridade e longevidade – e, agora, inseridos também
os dados sobre meio ambiente. Abaixo pode-se observar estes indicadores em
relação as regiões metropolitanas do estado de são paulo.
Pode-se observar claramente que apesar de a região ser umas das
maiores produtoras de riqueza, contrasta com a pior longevidade e escolaridade,
conforme quadro 3 abaixo.
Quando se observa mais atentamente a região metropolitana da Baixada
Santista, constata-se que nenhum município apresenta uma longevidade maior
que 70 anos por exemplo conforme gráfico 3.
44
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Quadro 5- Indicadores do IRPS entre diferentes Regiões administrativas
do Estado de São Paulo
Região Metropolitana do Estado de São
Paulo
Estado de São Paulo
Riqueza
Municipal
55
Longevidade
Escolaridade
72
65
Região Metropolitana de São Paulo
61
73
66
Região Administrativa de Registro
33
70
58
Região Administrativa de Santos
65
65
61
Campos
54
70
64
Região Administrativa de Sorocaba
45
70
63
Região Administrativa de Campinas
52
73
64
Região Administrativa de Ribeirão Preto
50
74
63
Região Administrativa de Bauru
44
71
67
Região Administrativa de São José dos
Região Administrativa de São José do Rio
Preto
43
75
72
Região Administrativa de Araçatuba
41
70
72
Prudente
39
72
72
Região Administrativa de Marília
40
73
70
Região Administrativa Central
45
74
69
Região Administrativa de Barretos
45
73
68
Região Administrativa de Franca
43
73
63
Região Administrativa de Presidente
Gráfico 3- Indicadores do IRPS entre diferentes Regiões administrativas
do Estado de São Paulo, (com destaque para a longevidade
da população) – 2006.
80
70
72
73
70
70
70
73
74
71
75
70
72
73
74
73
73
65
60
50
40
30
20
10
0
Riqueza Municipal
Longevidade
Escolaridade
45
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
64
62
Itanhaém
Mongaguá
Peruíbe
Riqueza Municipal
Longevidade
69
67
63
São Vicente
62
Santos
65
Praia Grande
64
Guarujá
65
Cubatão
65
Bertioga
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Região
Administrativa de
Santos
Gráfico 4- Indicadores do IRPS entre os diferentes municípios da
Baixada Santista, (com destaque para a longevidade da
população) – 2006.
Escolaridade
Em recente levantamento realizado pelo Conselho Federal de Medicina
(CFM), entre 2000 e 2009 sobre o número de médicos em atividade no Brasil,
mostra que houve um aumento de 27% de médicos em atividade neste período,
contra apenas 12% de aumento da população geral neste mesmo período.
O número de médicos formados pelo UNILUS, que fixaram residência na
região é significativo e contribuiu para melhora do atendimento a saúde da
população bem como sua qualidade de vida.
Quadro 6- Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
Municípios
IDH
Posição
Santos
0,871
3
São Vicente
0,798
180
Praia Grande
0,796
197
Bertioga
0,792
230
Guarujá
0,788
261
Mongaguá
0,783
290
Peruíbe
0,783
296
Itanhaém
0,779
330
Cubatão
0,772
381
46
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Mapa 2- Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
Quadro 7- Relação da Renda Média Domiciliar, PIB, IDH
MUN_padrão
Ren_Med_Dom
PIB_2003
IDH_2000
PIB (R$)
Bertioga
781.06
7081.72
0.79
386.937.000
Cubatão
620.11
61762.21
0.77
5.372.360.000
Guarujá
714.85
7952.32
0.79
2.585.481.000
Itanhaém
660.03
4998.96
0.78
560.088.000
Mongaguá
711.55
4879.35
0.78
279.061.000
Peruíbe
722.79
5002.82
0.78
410.133.000
Praia Grande
Santos
São Vicente
875.97
5279.25
0.80
1.751.999.000
1691.18
13396.09
0.87
8.765.521.000
766.10
3777.35
0.80
1.795.580.000
47
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Quadro 8- Finanças Públicas na região metropolitana da Baixada
Santista
FINANÇAS PÚBLICAS MUNICIPAIS
RECEITA TRIBUTÁRIA "PER CAPITA" DE SANTOS E REGIÃO
METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
Bertioga
30.039
RECEITA
TRIBUTÁRIA/
POPULAÇÃO
(R$) 2000
978,00
Cubatão
108.309
359,00
359,00
370,00
Guarujá
264.812
480,00
480,00
548,00
Itanhaém
71.995
345,00
345,00
383,00
Mongaguá
35.098
415,00
415,00
527,00
MUNICÍPIO
POPULAÇÃO (*)
RECEITA
TRIBUTÁRIA/
POPULAÇÃO
(R$) 2001
978,00
TRIBUTÁRIA/
POPULAÇÃO
(R$) 2002
1063,00
Peruíbe
51.451
279,00
279,00
365,00
Praia Grande
193.582
391,00
391,00
427,00
Santos
417.983
507,00
507,00
539,00
São Vicente
303.551
188,00
188,00
195,00
1.476.820
402,00
402,00
440,00
37.032.403
201,00
201,00
229,00
3,99%
200,00%
199,66%
192,21%
TOTAL DA REGIÃO
METROPOLITANA
TOTAL DO ESTADO
DE SÃO PAULO
REGIÃO / ESTADO
Fontes: (*) Censo IBGE 2000 e CARREIRO, J.M. / SEFIN / DEREC Elaboração: SEPLAN / DESOE
Quadro 9- Evolução da Extensão da Rede de Abastecimento de Água na
região Metropolitana da Baixada Santista (em metros)
Cidade
1995
1996
1997
1998
1999
2000
Cubatão
172.140
173.096
177.000
176.946
178.562
180.669
Guarujá
598.507
605.157
615.000
616.598
622.552
626.937
Santos
981.404
981.861
985.000
985.940
987.201
987.702
São Vicente
547.445
549.583
553.000
556.580
561.447
575.738
Praia Grande
692.773
702.383
714.000
720.558
732.446
737.235
Itanhém
381.120
392.085
393.000
410.057
419.977
426.527
Peruibe
354.410
362.575
372.000
373.831
382.004
389.217
Mongaguá
222.962
226.469
233.000
232.850
240.942
245.884
Bertioga
80.333
88.082
171.000
148.254
156.337
160.687
Fonte: Sabesp – Unidade de Negócio
Gerenciais.Elaboração: Emplasa, 2002.
Baixada
Santista
–
Setor
de
Informações
48
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Quadro 10- Evolução da Extensão da Rede de Esgotamento Sanitário
(em metros)
Cidade
1995
1996
1997
1998
1999
2000
Cubatão
40.251
40.323
55.000
54.803
54.803
55.935
Guarujá
126.342
126.966
127.000
127.469
127.559
128.507
Santos
342.891
342.891
343.000
342.930
342.930
343.498
São Vicente
52.129
52.973
54.000
53.849
55.194
55.884
Praia
124.313
124.313
124.000
124.313
124.313
124.313
Itanhém
27.993
27.993
27.993
27.993
28.082
28.147
Peruíbe
13.361
13.361
13.000
13.361
13.361
13.425
Mongaguá
-
-
-
-
-
28.504
Bertioga
-
-
-
20.000
20.000
20.230
Grande
Fonte: Sabesp – Unidade de Negócio Baixada Santista – Setor de Informações Gerenciais.
Elaboração: Emplasa, 2002.
5.3. PERFIL DA SAÚDE DO MUNICÍPIO E DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO CURSO DE
MEDICINA
5.3.1.
O Município de Santos
A pirâmide populacional especificamente do município de Santos está
bem próxima do modelo “em forma de barril” tendo sua base estreita,
apontando para um declínio da fertilidade.
O índice de envelhecimento é de 93,97%, para cada 100 pessoas de 10 a
49 anos, temos quase 94 com 60 anos e mais.
A razão entre os sexos é de 85,97%, cerca de 86 homens para cada 100
mulheres.
Na pirâmide observa-se que a partir dos 20 anos, o número de mulheres
passa a ser maior do que o de homens, o que aponta para o risco maior de óbito
dos homens a partir dos 20 anos, geralmente por causas externas (homicídios,
agressões, atropelamentos, mortes violentas).
49
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Gráfico
5-
Pirâmide populacional do município
estratificada por sexo e faixa etária.
de
Santos
2007,
A esperança de vida ao nascer em Santos é de 70 anos (2000). É elevada
e pode estar relacionada aos avanços na área da saúde nos últimos anos.
A Taxa de Fecundidade é o número médio de filhos nascidos vivos, tidos
por uma mulher ao final de seu período reprodutivo. Esta taxa se mantém
estável nos últimos anos, porém com níveis que requerem atenção. Taxas abaixo
de 2,1 são sugestivas de fecundidade insuficiente para assegurar a reposição
populacional. Nos últimos três anos o número de nascimentos vem decrescendo
no município e em 2006 foi de 1,57 (Cavenaghi). As estatísticas vitais do
município de Santos, como população, número de casamentos, número de
nascidos vivos, nascidos mortos, óbitos gerais, óbitos em menores de 1 ano,
taxa de nupcialidade, taxa de natalidade, taxa de natimortalidade, mortalidade
geral e mortalidade infantil podem ser observados comparativamente segundo
os últimos 2 censos, 1990 e 2000, no quadro 9, abaixo.
50
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Quadro 11- Estatísticas vitais do município de Santos 1990 a 2000.
ESTATÍSTICAS VITAIS DO MUNICÍPIO DE SANTOS 1990 a 2000
Movimento do Registro Civil, Segundo a População Residente no
Município de SANTOS
Anos População
Casame Nascido
ntos
s Vivos
Óbitos
Nascido
Taxa de Taxa de
Taxa de
Taxa de
Taxa de
Óbitos Menore
s
Nupcialida Natalidad Natimortalida Mortalidad Mortalidad
Gerais s de 1
Mortos
de
e
de
e Geral
e Infantil
ano
2000 417.983
1999 417.698
1.742
1.884
6.207
6.563
73
67
3.871
4.086
94
124
4,17
4,51
14,86
15,71
11,62
10,11
9,27
9,78
15,14
18,89
1998 417.625
1997 417.552
1.842
2.081
6.799
6.414
66
64
4.064
4.149
116
138
4,41
4,98
16,28
15,36
9,61
9,88
9,73
9,94
17,06
21,52
1996 417.479
2.002
6.425
65
4.375
164
4,80
15,39
10,02
10,48
25,53
1995 417.406
2.023
6.238
65
4.341
163
4,85
14,94
10,31
10,4
26,13
1994 417.333
2.417
6.237
70
4.020
163
5,79
14,94
11,1
9,63
26,13
1993 417.260
2.520
6.441
50
4.321
175
6,04
15,44
7,7
10,36
27,17
1992 430.371
2.502
6.279
53
4.113
185
5,81
14,59
8,37
9,56
29,46
1991 428.421
2.562
6.980
62
4.187
218
5,98
16,29
8,8
9,77
31,23
1990 427.813
2.652
6.971
76
4.308
252
6,20
16,29
10,90
10,07
36,15
Fonte: Fundação Sistema
Elaboração: SEPLAN / DESOE
de
Análise
de
Dados
-
(*)
CENSO
IBGE
2000
-
SEADE
Observa-se claramente uma distribuição absolutamente irregular onde o
município de Santos com uma área percentual de 11% do total da região abriga
25% da população e no outro extremo o município de Itanhaém com 25% da
área da RMBS e apenas 5% da população.
Quadro 12 - Taxa de analfabetismo no município de Santos, estratificado
por idade maior ou menor de 14 anos.
Taxa de Analfabetismo
Ano
10 a 14 anos de idade (%)
Acima dos 14 anos (%)
Total
Homens
Mulheres
Total
Homens
Mulheres
1992
12,4
15,0
9,7
16,4
16,3
16,6
1993
11,3
14,1
8,5
15,6
15,7
15,5
1995
9,9
12,4
7,3
14,7
14,9
14,5
1996
8,3
10,4
6,1
13,7
13,8
13,6
1997
8,7
11,0
6,4
13,9
14,1
13,7
1998
6,9
8,8
4,9
12,9
13,1
12,6
1999
5,5
7,0
4,0
12,3
12,5
12,1
2001
4,2
5,3
3,1
11,4
11,5
11,2
2002
3,8
5,1
2,5
10,9
11,2
10,6
FONTE - IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.
NOTA - Exclusive as pessoas da área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará
e Amapá.
51
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
5.3.2.
O Município de São Vicente
A Secretaria da Saúde de São Vicente administra o Sistema Único de
Saúde na cidade através das UBS, locais destinados a atendimentos de urgência
como acompanhamento pré-natal, acompanhamento de doenças crônicas como
hipertensão e diabetes, consultas de pediatria, ginecologia, clínica geral e
odontologia, exames de rotina, curativos e inalação, vacinação e teste do
pezinho, fornecimento de medicamentos com receita, planejamento familiar e
distribuição de camisinhas.
Para tanto dispõe de unidades como: UBS Catiapoã, Central, Parque São
Vicente, Japuí, Jardim Guassu, Parque Bitaru, Pompeba, Praça Vitória, Saquaré,
Tancredo Neves, Vila Margarida, Humaitá, Jardim Rio Branco, Parque das
Bandeiras, Samaritá, Ponte Nova e Sambaiatuba.
A Secretaria de Saúde conta também com o Programa de Saúde Mental
que atende pacientes com doenças psiquiátricas e dependência química; Centro
de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS/AD); Naps – Ambulatório de
Saúde Mental, Programa DST/AIDS que atende pessoas que queiram fazer o
teste de HIV, além de assistência médica e odontológica a portadores de
doenças infecto-contagiosas; Programa Saúde da Família - PSF atuando em
bairros, com agentes comunitários de saúde, visitando as famílias que moram
dentro das áreas de abrangência de cada unidade; Programa de agentes
comunitários – PACS, em parceria com o PFS, agentes comunitários visitam as
famílias que moram perto da área de abrangência de cada unidade; Programa
Saúde da Criança que atua no monitoramento da atenção pediátrica no
atendimento básico e especializado; Programa Saúde da Mulher atuando no
monitoramento da atenção ginecológica, no atendimento básico e especializado,
programa desenvolvido em parceria da Prefeitura Municipal de São Vicente com
a Fundação Lusíada, mantenedora do UNILUS, com atuação dos alunos e
professores do curso de medicina; Programa Saúde do Adulto que atua no
monitoramento da atenção clínica, no atendimento básico e especializado;
Centro São Camilo, local especializado no tratamento de reabilitação de crianças
portadoras de paralisia cerebral em São Vicente. Entre os tratamentos
específicos realizados há esporte adaptado, oficina de arte-terapia, hidroterapia,
psicologia, fisioterapia, e neuropediatria. Casa de Parto Dr. David Capistrano,
Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária e o Centro Regional de Oncologia
Infantil (CROI), com o objetivo de diagnosticar precocemente o câncer em
crianças de toda a Baixada Santista, contando com cinco salas de atendimento
para a equipe multidisciplinar especializada, consultórios de psicologia,
assistente social, nutricionista, além dos setores de observação e emergência, de
coleta de exames, medicamento e inalação, ultrassonografia e raios-X. As
crianças também contam com um refeitório e área para recreação. Os pequenos
pacientes são atendidos por oncologistas pediátricos, hematologistas, pediatras,
enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais e nutricionistas. A família da criança
também recebe acompanhamento, para entender e aprender a lidar com a
doença, assim colaborando para a recuperação do paciente.
A cidade de São Vicente conta, ainda, com um Centro de Especialidades
atuando nas áreas de Alergista, Cardiologia, Cirurgia Geral, Cirurgia Vascular,
Cirurgia Pediátrica, Dermatologia, Endodontia, Endocrinologia, Farmácia,
Fonoaudiologia, Gastroenterologia, Ginecologia, Homeopatia Infantil, Nefrologia,
Neurologia,
Neurocirurgia,
Nutrição,
Oftalmologia,
Ortopedia,
Otorrinolaringologia, Oncologia, Pneumologia, Radiologia, Reumatologia e
Urologia.
52
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Segundo dados da Prefeitura Municipal de São Vicente, no período de
1991-2000 (último senso publicado), a taxa de mortalidade infantil do município
diminuiu 34,87%, passando de 28,22 (por mil nascidos vivos) em 1991 para
18,38 (por mil nascidos vivos) em 2000, e a esperança de vida ao nascer
cresceu 1,91 anos, passando de 68,02 anos em 1991 para 69,93 anos em 2000.
Gráfico 6- Demonstrativo de mortalidade infantil no município de São
Vicente, de 1991 a 2000.
Mortalidade Infantil
30
25
20
15
Mortalidade Infantil
10
5
0
1991
2000
Gráfico 7- Demonstrativo de esperança de vida no município de São
Vicente, de 1991 a 2000.
Esperança de vida
70,5
70
69,5
69
Esperança de vida
68,5
68
67,5
67
1991
2000
53
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
O UNILUS doou um Ultrasson à Secretaria de Saúde de São Vicente,
equipamento de ponta, importado pela Siemens, que proporcionará excelência
em várias aplicações, dentre elas: abdômen, cardiologia, obstetrícia, vascular,
transcraniano, pediatra, pequenas partes, endovaginal, endoretal e medicina
interna, possibilitando um melhor atendimento à população.
O UNILUS possui convênio com a Prefeitura Municipal de São Vicente para
estágio dos estudantes do curso de Medicina, bem como aos alunos dos outros
cursos da área da saúde, possibilitando o apoio no Centro Cirúrgico do CREI –
Centro de Referência de Emergência e Internação, promovendo o atendimento
assistencial de 30 mil a 36 mil pessoas/mês, média dos últimos anos.
Gráfico 8- Demonstrativo de evolução do atendimento no município de
São Vicente, de 2007 a 2009.
Atendimento
37.000
36.000
35.000
34.000
33.000
32.000
Atendimento
31.000
30.000
29.000
28.000
27.000
2007
2009
54
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
5.3.3.
SUS na Baixada Santista
Conforme observamos abaixo praticamente todos os municípios da
Baixada Santista tiveram ano de habilitação do SUS em 1998, apenas Bertioga
em 2004.
Quadro 13- Ano de Criação do Município/Ano de Habilitação a Gestão
Plena do Sistema
Ano de Criação do Município
Ano de Habilitação a Gestão Plena do Sistema
Um outro dado relevante em relação a tenção médica no nível terciário na
RMBS e a defasagem entre o número de leitos existentes e o necessário,
conforme mostra a tabela abaixo a uma defagem de pelo menos 2 mil leitos
hospitalares em enfermaria geral e outros 110 leitos em UTI.
Quadro 14- Leitos hospitalares e leitos de UTI na região metropolitana
da baixada santista.
Pop. 2006
Leitos
existentes
Leitos
Necesssários
UTI
existentes
UTI
Necessárias
Bertioga
43767
50
109
0
4
Cubatão
121003
141
302
5
14
Guarujá
Cidades
305171
322
763
24
35
Itanhaém
91152
85
228
0
10
Mongaguá
46975
44
117
0
5
Peruíbe
65257
55
163
0
7
Praia
Grande
245384
170
613
8
28
Santos
418375
1016
1046
30
49
São
Vicente
329369
215
823
14
39
1666455
2098
4164
81
191
RMBS
55
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Uma das possíveis explicações para esta deficiência no número de leitos
provavelmente se relaciona com a existência de apenas dois Hospitais públicos,
exclusivos do SUS, em toda região sendo um justamente o Hospital Guilherme
Álvaro que é o Hospital escola da UNILUS. Em relação aos hospitais municipais
em sua maioria servem apenas de retaguarda de Pronto Socorro com pouca
importância nos leitos disponíveis.
Quadro 15- Hospitais na Baixada Santista, Estaduais, Municipais e
Particulares, 2008.
Cidades
PARTICULARES
Bertioga
Cubatão
MUNICIPAIS
1
1
Guarujá
Itanhaém
1
1
1
Mongaguá
1
Peruíbe
1
Praia Grande
9
2
Santos
1
1
14
8
São Vicente
ESTADUAIS
RMBS
1
2
1
Fonte: SCNES Março 2007
Em relação à coberta do Programa de Saude da Familia, observa-se que
apenas o Municipio de Praia Grande chegou a uma cobertura maior que 50%.
Importante ressaltar que a implantação neste município ocorreu em associação
ao Programa de Saude da Familia do UNILUS e a disciplina de Saude Coletiva
através da Secretaria de Saude que na época tinha como secretária uma
professora do curso de Medicina do UNILUS; atualmente esta professora é
coordenadora do programa de Saude da Família do Departamento Regional de
Saúde DRS da Região Metropolitana da Baixada Santista. Os dados de
implantação do PSF em cada município podem ser observados no quadro abaixo.
56
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Quadro 16- Cobertura do Programa de Saúde da família na Região
metropolitana da baixada Santista, número de equipes e
porcentagem de cobertura.
Cidades
Pop.2006
Equipes
% Cobertura
Bertioga
43.767
0
0
Cubatão
121.003
8
22,8
Guarujá
365.171
6
6,78
Itanhaém
91.152
11
41,63
Mongaguá
46.975
4
29,3
Peruíbe
65.257
8
42,29
Praia Grande
245.384
39
54,83
Santos
418.375
3
2,4
São Vicente
329.369
5
5,2
R.M.B.S.
1.666.453
84
17,35
A mortalidade materna, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),
é uma epidemia silenciosa, que assume valores inaceitáveis. No mundo, morrem
anualmente 500 mil mulheres na faixa etária de 10 a 49 anos. Isso significa mais
de 1.410 mortes maternas por dia. Elas acontecem 99% das vezes em países
em desenvolvimento.
A OMS considera razoável até 20 mortes maternas por cem mil nascidos
vivos. No Brasil morrem 100 mulheres por cem mil nascidos vivos. No estado de
São Paulo, morrem 32 por cem mil nascidos vivos e na Região Metropolitana da
Baixada Santista, 43 mortes por cem mil nascidos vivos, a evolução da
mortalidade materna nas últimas 2 decadas pode ser observada no gráfico
abaixo.
57
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Gráfico 9- Mortalidade Materna no Estado de são Paulo e Região
metropolitana da Baixada Santista
Neste cenário observa que apesar dos níveis ainda permanecerem
elevados, houve queda importante, coincidente com as ações realizadas pelo
Curso de Medicina do UNILUS, em sua disciplina materno infantil e no
envolvimento de programas de prevenção e atendimento à gestante e a
puérpera. O Hospital Guilherme Alvaro é referência de gestação de alto risco.
Outro dado relevante e considerado pela OMS e indicador de qualidade de
vida é a mortalidade infantil e a Baixada Santista apresenta os mais elevados
índices de mortalidade infantil; destacando-se a neonatal precoce, consequência
entre outros fatores da falta de assistência pré-natal adequada. No gráfico
abaixo pode-se observar o Coeficiente de Mortalidade Infantil na RMBS
comparada com o estado de São Paulo.
58
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Gráfico 10- Mortalidade Infantil RMBS e ESP 1988-2007
Evolução do Coeficiente de Mortalidade Infantil (por 1.000 nasc.vivos) em
Santos, segundo faixa etária, no período de 1988 a 2007
40,0
33
,9
00 - 06 dias
total
Linear (total)
4,0
3,0
4,4
3,9
2,7
4,1
3,0
2,5
3,7
4,3
4,6
3,3
4,7
15
,3
15
,6
14
,7
14
,4
15
,2
14
,9
15
,2
5,6
4,4
4,4
3,7
99*
00
6,6
5,5
4,3
3,9
6,7
4,8
5,2
4,3
6,2
5,7
6,3
5,2
5,4
4,3
6,8
5,8
7,9
6,8
5,0
5,3
8,4
5,8
10,7
7,2
2,9
18
,1
13
,9
10,0
9,0
8,7
12,5
11
,4
12
,6
12
,8
15,0
12
,9
14
,7
15
,2
16
,8
18
,4
20,0
17
,4
20
,2
20
,1
22
,9
21
,9
25,0
24
,7
25
,6
26
,6
29 dias - 01 ano
27
,4
29
,7
29
,8
07 - 28 dias
30,0
16
,5
Coeficiente (por 1.000 nasc.vivos)
35,0
4,4
5,4
5,2
4,0
3,4
3,5
0,0
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
01
02
03
04
05
06
07
Período
fonte:SIM-SINASC-PVRNR-SEVIEP-SMS
09/04/2008
Obs.: Invasão de mais de 30% de óbitos de causas perinatais na C.M.I.T.(29d - 1 ano), desde 1999.
O Coeficiente de Mortalidade Infantil de Santos apresentou redução de
53% no período de 1988-2000, mantendo-se entre 14 e 15/mil nascidos vivos
desde então e em 2007 ficou em 15,3/1000 NV. O Curso de Medicina do
UNILUS, em sua disciplina de Pediatria, em muito contribuiu para esta redução,
com protocolos de amamentação, recém nascidos de baixo peso e perinatologia.
Esta redução se deve principalmente ao componente pós-neonatal (29
dias a um ano), O estudo dos óbitos realizado pelo PRNR aponta a mortalidade
por causas perinatais relacionadas à assistência a gestante no pré-natal e no
parto como principal responsável pelo indicador ainda elevado.
a) Tais causas são também ”invasoras” do componente pós-neonatal; em
média, 30% dos óbitos nesta faixa são “adiados” pelo uso do surfactante,
ocorrendo ainda na maternidade.
b) Em 2007 os principais fatores de risco que ocasionaram o óbito foram:
baixo peso ao nascer e prematuridade e,como fator associado, mãe sem
companheiro.
Em a mortalidade por causas gerais na Região Metropolitana da Baixada
Santista observa-se um nítido predomínio de mortalidade por doenças
cardiocirculatórias, bem característicos do processo de transição epidemiológica
em que ocorre claramente uma diminuição das doenças infecciosas e um
aumento das doençsa cardiocirculatórias, neoplasias, doenças degenerativas
crônicas e mortes por causas externas conforme pode ser observado no gráfico a
seguir.
59
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Gráfico 11- Principais causas de óbito na Região Metropolitana da
Baixada Santista
Causas de Óbitos RMBS
2005
25
20
15
10
5
I. A
lgum
as d
oe n
ças
III. D
inf e
cc io
oe n
s as
ças
ep
IV.
II. N
san
ara
Doe
gue
eo p
nça
ó
las ia si tári as
r
g
s en
ãos
s
V.
(tum
dó c
hem
Tra
rina
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s)
s nu at e tra
rno
t
nst
ric io
sm
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nais
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ni t
VI.
em
is e
Doe
etab
c om
IX.
nça
...
por
s do
Doe
tam
nça
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s is t
X.
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e
lho
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X
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XII.
I
a pa
u lat
Doe . Doen
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XIII
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XIV
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s de
ex c
.
lín e
mor
bid a
labo
de e
rat
mor
tal ..
.
0
Em relação ao município de Santos observa-se a seguir a complexa rede
de saúde e de atuação do UNILUS, sendo o município considerado a sede da
região Metropolitana da Baixada Santista.
Essa rede, compreende:
•
21 Unidades Básicas de Saúde;
•
15 Equipes do PSF;
•
14 Equipes do PACS;
•
2 Hospitais;
•
3 Pronto Socorros;
•
5 CAPS
•
3 CVC
•
2 AMBESP
•
2 CEO e 1 Laboratório de Prótese Bucal
•
Lar Abrigo;
•
Núcleo de Atendimento ao Toxicodependente;
•
CEMPRI;
•
Centro de Referência Psicossocial do Adolescente;
•
Seção de Reabilitação Psicossocial;
•
Centro de Referência e Tratamento em Aids;
•
Unidade de Controle e Prevenção de AIDS
60
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Casa de Apoio e Solidariedade ao Paciente de AIDS
•
Núcleo Integrado de Atendimento à Criança;
•
Coordenação de Regulação do Sistema;
•
Seção de Patologia;
•
Seção de Reabilitação e Fisioterapia;
•
Seção de Referência em Saúde Auditiva;
•
Laboratório de Prótese Bucal;
•
Instituto da Mulher;
•
Seções de Vigilância:

Epidemiológica,

Sanitária,

Saúde do Trabalhador,

Controle de Zoonoses,

Controle de Intoxicações;
•
Programa de Controle e Prevenção a Dengue
•
Programa de Saúde da Criança e do Adolescente
•
Programa de Imunização
•
Programa Creche Saudável
•
Programa de Saúde do Adulto e do Idoso
•
Programa de Saúde da Mulher
•
Programa de Saúde Bucal
•
Programa de Hipertensão e Diabetes
•
Programa de Saúde da Família e ACS
•
Programa de Saúde Mental
•
Programa de DST’s/ AIDS/ Hepatites
•
Programa de Órteses e Próteses
•
Programa de Controle da Tuberculose
•
Programa de Controle da Hanseníase
•
Programa de Vigilância Materno/Infantil
•
Programa de Vigilância das Violências
•
Programa Sentinela da Influenza
•
Programa de Atendimento Domiciliar ( PID/PAD)
•
Programa de Formação Continuada
•
Programa de Avaliação, Controle e Auditoria
•
Programa de Nutrição e Dietoterapia
•
Programa de Apoio a Biossegurança
•
Programa RN de Risco
•
Programa de Saúde Auditiva de RN de Risco
61
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Saúde da População Negra
Serviços conveniados/contratados;
•
Santa Casa de Santos
•
Beneficência Portuguesa de Santos
•
Casa da Esperança
•
Centro de Apoio ao Diagnóstico
•
Equoterapia
•
APAE-A
•
APPC
•
Nurex
•
Mensageiros da Luz
Serviços Estaduais
•
1 Hospital Regional
•
1 Núcleo de Gestão Assistencial (PAM Aparecida)
•
1 Laboratório Regional
A rede desenvolve as ações de saúde de forma integral – promoção,
prevenção e assistência:ações básicas, de média e alta complexidade
ambulatorial e hospitalar e de recuperação, estando o Curso de Medicina do
UNILUS integrado em todas a ações de saúde.
Em relação ao financiamento da saúde, o município de Santos apresenta
uma despesa percapita maior que a media dos municípios do estado de São
Paulo, conforme quadro abaixo.
Quadro 17- Despesas com ações e serviços de saúde, por habitante por
ano (R$)
Ano
SP
Santos
2002
117,74
256,90
2003
143,11
276,11
2004
194,27
293,96
2005
203,78
308,38
2006
224,37
370,85
2007
ND
434,73
Fonte: SIOPS / DATASUS
Em relação aos recursos financeiros aplicados na saúde no municpio de
Santos, podemos observar que tem ocorrido um aumento progressivo na
porcentagem da arrecadação município sempre acima do valor mínimo
preconizado por lei.
62
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Quadro 18- Recursos Financeiros Aplicados na Saúde
Anos
Receita própria aplicada em saúde conforme a EC 29/2000
2004
15,09%
2005
16,16%
2006
16,78%
2007
17,70%
Observa-se no quadro abaixo que o município de Santos, conforme
determina a gestão plena de Saúde, tem arcado com cerca de 60% em média
com os gastos em saúde, o que praticamente cobre apenas o gasto com o
pessoal, estes dados mostram que de alguma forma muito pouca flexibilidade
existe com o gasto em saúde e, neste sentido, a UNILUS através de diversas
parcerias que serão explicitas posteriormente tem contribuído e muito para a
melhora do atendimento médico local.
Quadro 19- Recursos Financeiros Aplicados na Saúde - Despesa com
saúde 2002 a 2007 (R$)
Ano
Despesa
Total
Recursos
Próprios
Transferência
SUS
Despesa com
pessoal
2002
107.407.451,21
69.776.432,55
(65%)
37.631.018,66
(35%)
68.239.457,16
(63%)
2003
115.455.328,43
69.711.735,10
(60%)
45.743.593,33
(40%)
70.405.393,24
(60%)
2004
125.230.427,53
70.918.138,05
(64%)
45.549.545,94
(36%)
73.696.113,81
(59%)
2005
136.200.769,31
84.477.487,25
(62%)
51.723.282,06
(38%)
83.512.659,69
(61%)
2006
166.966.388,86
101.872.366,34
(61%)
55.221.900,82
(39%)
91.468.652,87
(55%)
2007
183.046.065,13
113.815.316,59
(62%)
69.230.748,54
(38%)
101.562.534,54
(55%)
Outros indicadores importantes que demonstram melhora na qualidade de
vida da população estão relacionados às doenças infecciosas e parasitarias e
entre estas merece destaque a Tuberculose, que mantém elevado coeficiente de
incidência na região da Baixada Santista, vem apresentando queda nos últimos
anos em Santos, ficando em 2007 com um coeficiente de 79,34/100.000.
63
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Gráfico 12 – Incidência da Tuberculose ma Baixada Santista
600
500
400
300
200
100
0
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008 (até
jun)
Casos novos
502
489
465
490
450
417
454
439
394
378
332
114
Coeficiente
122
121
113
117
108
100
109
105
94
90
79
27
Observando os índices apresentados, constata-se que o SUS necessita de
profissionais com perfil adequado com competências humanísticas de liderança
somadas às competências profissionais que embasem a sua atuação nos
diversos programas destinados a promover a saúde da população da Baixada,
incluindo a ação preventiva que constitui um dos maiores desafios da saúde
pública e que promove a qualidade de vida.
A estrutura do sistema de saúde pública requer uma abrangência cada
vez maior de profissionais que venham ao encontro das suas necessidades e que
dêem suporte para o atendimento da comunidade preconizando: um número
maior de generalistas; que ao optarem por especialização, não se abstenham,
em primeiro lugar, da formação generalista; que a necessária formação científica
não se sobreponha a essencial formação humanística e que tenham a visão de
saúde como um processo amplo e não reduzido ao segmento da assistência.
Ao longo desses 40 anos de funcionamento, o curso de medicina do
UNILUS contribuiu para a promoção da saúde, integrando na sociedade egressos
com competências e habilidades compatíveis com as necessidades locais e da
região, haja vista a história de pesquisas e programas realizados junto a saúde
pública monitoradas por seus docentes e alunos.
5.4. NECESSIDADE LOCAL E REGIONAL DE PROFISSIONAIS MÉDICOS E DE ACESSO À
ATENÇÃO DE SAÚDE
Os municípios da Baixada Santista, tem vivido nos últimos anos uma
carência no número de médicos necessários para compor a rede básica de
atenção a saúde, alguns exemplos são ilustrativos desta situação como, por
exemplo, a falta de profissionais qualificados para compor o programa de saúde
da família na Baixada Santista, conforme pode ser demonstrado na quadro
abaixo.
64
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Quadro 20- Profissioanis médicos existentes
Cidades
Pop.2006
Equipes
% Cobertura
Bertioga
43.767
0
0
Cubatão
121.003
8
22,8
Guarujá
365.171
6
6,78
Itanhaém
91.152
11
41,63
Mongaguá
46.975
4
29,3
Peruíbe
65.257
8
42,29
Praia Grande
245.384
39
54,83
Santos
418.375
3
2,4
São Vicente
329.369
5
5,2
1.666.453
84
17,35
R.M.B.S.
Apesar de dados do CREMESP indicarem um aumento do número de
médicos formados nos últimos anos, conforme mostraremos abaixo, o que tem
ocorrido é uma concentração destes médicos nos grandes centro urbanos como
São Paulo capital, que por disponibilizar da maioria da residências médicas,
associados a melhores salários acabam fixando os médicos nestes locais.
A concentração de médicos relação entre profissionais em atividade e o
número de habitantes - no Estado de São Paulo aumentou 33% na última
década, de acordo com resultados de pesquisa recentemente divulgada pelo
Cremesp. Em 2000, o Estado contava com a taxa de 1,84 médicos por 1 mil
habitantes (ou um médico para 542 habitantes). Atualmente, o índice é de 2,45
médicos por 1 mil habitantes (ou um médico para 410 habitantes). De 2000 a
2009, a população do Estado de São Paulo cresceu 12%, enquanto o número de
médicos em atividade aumentou 48 %.
A população passou de 37.032.403 pessoas, em 2000, para 41.384.089
habitantes, em 2009. No mesmo período, o contingente de médicos subiu de
68.283 para 100.950 profissionais.
Dentre os profissionais atualmente
registrados no Cremesp, 60% são homens e 40%, mulheres. Mas, desde 2006,
dentre os novos inscritos, as mulheres passaram a ser maioria, o que demonstra
a tendência de feminilização da profissão. A média de idade dos médicos de São
Paulo é de 42 anos, o que significa uma profissão cada vez mais jovem.
O Estado atrai médicos formados em todo o país: 38% dos
profissionais que atuam em São Paulo graduaram-se em cursos de
Medicina localizados em outros Estados. Dentre os médicos em atividade,
65.114.(64,5%) são especialistas, ou seja, concluíram Residência Médica ou
obtiveram título junto a uma das sociedades de especialidades médicas
reconhecidas. Os demais 35.836 médicos (35,5%) são generalistas, concluíram
os seis anos da graduação em Medicina, mas não têm Residência Médica nem
título em nenhuma das 53 especialidades reconhecidas.
Cerca de 54% dos médicos paulistas trabalham no Sistema Único de
Saúde e aproximadamente 55% são conveniados a planos e seguros de saúde
privados. Com múltiplos empregos (32% tem quatro ou mais vínculos
65
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
profissionais; 27%, três empregos; 25%, dois vínculos e apenas 18%, um único
vínculo profissional, trabalham em média 52 horas semanais e recebem em
média R$ 6.000 mensais como rendimento total, somando os vencimentos em
todos os vínculos. Estes dados constam em pesquisa realizada pelo CREMESP
2007.
Nos ranking dos estados brasileiros, São Paulo fica em quarto lugar na
concentração de médicos. Distrito Federal (281 habitantes por médico), Rio de
Janeiro (295 habitantes por médico) e Goiás (333 habitantes por médico) são as
unidades da federação com maiores taxas de médicos por habitantes.
Juntamente com São Paulo, Rio Grande do Sul e Espirito Santo compõem os seis
estados com concentração de médicos acima da média nacional, que é de um
médico para 551 habitantes.
O estado de São Paulo teve um crescimento do número de médicos de
forma mais acelerada que muitos países. Segundo estudo da Organization For
Economic Co-operation and Development (OECD), de 2007, o número absoluto
de médicos em 30 países analisados havia crescido 35% nos 15 anos anteriores.
Em São Paulo, o crescimento foi de 48% em 10 anos.
Na última década, de 2000 a 2009, São Paulo registrou mais de 32 mil
novos médicos. Neste período foram abertos no país 78 novos cursos de
Medicina, 58 deles privados. Nesse universo de 78 cursos (7 deles abertos no
Estado de São Paulo), apenas 31 já formaram novas turmas, revelando que o
contingente de médicos continuará em franca expansão. O Brasil já conta com
181 escolas médicas em atividade. Abertas há mais de seis anos (tempo de
duração do curso de Medicina), 134 delas formaram cerca de l3 mil novos
médicos em 2009. Outras 47 escolas, já em funcionamento, terão suas primeiras
turmas formadas nos próximos anos.
Apesar deste constante aumento do número de médicos os municípios da
Baixada santista não conseguem preencher o quadro de médicos generalistas,
pediatras, médico da família, bem como diversas especialidades como pode ser
demonstrado por concurso que será realizado agora em outubro para o
preenchimento de mais de 400 vagas para médicos somente no município de
Santos
O Curso de Medicina do UNILUS é um dos mais antigos do estado de São
Paulo, formando médicos há mais de 4 décadas e que tem se destacado no
cenário médico nacional. Tem se inserido mais recentemente por mudanças na
sua orientação didática conforme orientação do MEC e visando uma formação
mais humanística e generalista de acordo com os preceitos do Sistema Único de
Saúde em vigência no nosso país.
A falta de médicos, na região é demonstrada por meio do elevado número de
pessoas que necessitam de tratamento nos hospitais da baixada santista. Ainda
nos dias de hoje há demanda reprimida no atendimento da região por falta de
profissionais disponíveis para o atendimento público. A inserção do Curso de
Medicina do UNILUS no serviço público, em muito tem contribuído para a
melhoria na qualidade de atendimento bem como para a diminuição da demanda
reprimida.
66
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
5.5. DEMONSTRAÇÃO DO COMPROMISSO SOCIAL DO CURSO
5.5.1.
Promoção do desenvolvimento regional por meio do enfrentamento
dos problemas de saúde da região
O Curso de Medicina, reconhecido em 1973, sempre esteve voltado para
as necessidades sociais da região. Desde o seu início foram desenvolvidas
atividades com objetivo de estimular a inovação e criatividade frente aos dilemas
e desafios sócioeconômicos, proporcionando-lhes uma melhor qualidade de vida,
através de parcerias com organizações públicas e privadas. As parcerias
desenvolvidas com empresas, prefeituras, o próprio Estado, trabalhos
voluntários e prestação de serviços à comunidade na área da saúde, constituem
um verdadeiro resgate da dignidade humana. É possível concluir que o curso de
medicina está cada vez mais preocupado em preparar profissionais socialmente
responsáveis, com formação de caráter, de princípios éticos e de valorização
humana. Para tanto a Instituição desenvolveu nos últimos anos as seguintes
atividades:
•
Reformas do Centro de Referência de Emergência e Internação
(CREI)/Hospital em São Vicente;
•
Reformas no Hospital Guilherme Álvaro com 1280
consultórios, atendimento de 15.000 pessoas/mês
Cirúrgicos, Pediatria, Ambulatórios);
•
Melhorias nas Policlínicas da Prefeitura de Santos;
•
Reforma da ala de ginecologia e obstetrícia do Hospital São José em
São Vicente;
•
Compra de equipamentos para o Hospital Guilherme Álvaro (HGA);
•
Compra de elevador para o CREI/Hospital em São Vicente;
•
Parceria com a Prefeitura de Santos para reforma das Unidades
Básicas de Saúde;
•
Atendimentos à população carente
professores e alunos, no HGA;
•
Atendimentos à população carente da região, realizados por
professores e alunos, no Hospital São José em São Vicente. Com a
participação do curso de medicina estão sendo realizados em média
300 partos/mês, dez vezes mais do que era realizado anteriormente;
•
Atendimentos à população carente da região, realizados
professores e alunos, no CREI/Hospital em São Vicente;
por
•
Atendimentos à população carente da região,
professores e alunos, nas Policlínicas da PMS;
por
•
Contratação de médicos plantonistas para o HGA, visando um melhor
atendimento (parceria com a Secretaria de Saúde do Estado de São
Paulo);
•
Feira da Saúde e da Educação realizada todos os anos, prestando
serviços à comunidade com, média de 20.000 procedimentos;
•
Projeto Ação Global promovido pelo SESI e Rede Globo; e
•
Projeto de coleta de fezes caninas nas areias da praia de Santos.
da
região,
m², 40
(Centros
realizados
realizados
por
67
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Além disso o curso de medicina desenvolve atividades voltadas à
comunidade:
Projeto Alfa
Em 1987, um Tenente do Corpo de Bombeiros de Santos e aluno do curso
de medicina, percebeu o quanto era necessária uma formação técnica com
relação ao atendimento pré-hospitalar, isto é, como se portar frente ao socorro e
prevenção de acidentes, tanto por parte dos acadêmicos como da comunidade.
Assim nasceu o Projeto Alfa. Desde então o curso é ministrado pelos acadêmicos
da medicina, apresentando uma variedade de temas ligados à prevenção de
acidentes, entre estes, a reanimação cárdio-pulmonar cerebral, afogamento,
engasgamento, queimaduras, epilepsia, hemorragia e choque e parto de
emergência.
Projeto Acadêmico de Assistência aos Povos Indígenas – PAAPI
Os alunos do curso de medicina integram o Projeto Acadêmico de
Assistência aos Povos Indígenas, PAAPI, iniciativa do grupo de medicina da
família e comunidade, do curso. O projeto é desenvolvido em duas reservas
sedes, Sangradouro e Meruri, da Missão Salesiana, entidade católica,
beneficente, educativo-cultural e de assistência social. São acompanhados por
um docente da Instituição e desenvolvem trabalho voluntário em sintonia com os
agentes da FUNASA, que inclue desde doações de roupas até equipamentos
ambulatoriais, atendimento domiciliar, testes de glicemia, triagem ambulatorial,
palestras sobre saúde e medicina preventiva e atividades recreativas para
crianças e adultos.
Além do PAAPI o grupo de medicina da família e comunidade desenvolve
palestras abordando o Humanismo na sociedade e medicina, atuação em
atenção primária, fatores de risco da família e ou comunidade no processo
saúde/doença do indivíduo.
Exames disponíveis à população
O Curso de Medicina disponibiliza o único Laboratorio de Biologia
Molecular na Região Metropolitana da Baixada Santista que disponibiliza para a
comunidade diversos exames de Biologia Molecular que seriam impraticáveis de
serem realizados pela população atendida no SUS; entre eles os exames de
Genotipagem do HIV para detecção de resistência do HIV aos medicamentos
ATR, através do projeto RENAGENO do PNDST/Aids em convênio com o
Ministerio da Saude; exames de PCR para HCV e HBV (Hepatite B e C), estudos
de caracterização da Cepa do vírus Dengue que recentemente circulou em nossa
região; tipagem do HPV Papilomavírus Humano e diversos trabalhos de
caracterização de doenças genéticas; todas estas pesquisas realizadas no
laboratório se inserem nas necessidades regionais das doenças mais prevalentes
na região.
Importante observar que a produção de conhecimento do UNILUS ocorre
de forma interdisciplinar deste o período de formação acadêmica na graduação
até o período pós-formação dos alunos com os programas de pós-graduação
tanto “Lato Sensu” como “Stricto Sensu”, recomendado pelo CAPES. Estão
integradas aos núcleos de pesquisa acadêmica e contam com professores
doutores, coordenadores e com alunos da graduação e pós-graduação.
68
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
A atuação da Equipe de Pediatria no SUS
A ligação entre o Curso de Medicina e o Hospital que hoje funciona como
auxiliar de ensino com treinamento para alunos de medicina e de outras áreas
da saúde iniciou-se a partir de atividades desenvolvidas pela disciplina de
pediatria.
Fundado em 13 de Abril de 1966, com aprovação do Ministério de
Educação e Cultura (MEC) em Setembro de 1967, o Curso de Medicina, oferecido
hoje pelo Centro Universitário Lusíada (UNILUS), não possuía nessa época um
hospital de ensino para treinamento dos seus alunos. A prática era ministrada
parte em hospital beneficente, parte em hospital privado, tendo alguns estágios
em hospitais públicos na cidade de São Paulo.
Em 1973, o Hospital de Isolamento que funcionava desde 1913
exclusivamente para internação de pacientes portadores de doenças infecciosas,
justificando a sua estrutura pavilhonar, foi transformado em hospital geral, o
Hospital Guilherme Álvaro de Santos (HGA). No mesmo ano foi assinado um
convênio entre a Secretaria de Estado da Saúde (SES) e a Fundação Lusíada,
mantenedora do UNILUS visando a utilização de suas instalações para
treinamento de estagiários. Desde então o hospital vem adequando a sua
estrutura original à função docente-assistencial.
Nessa ocasião, a disciplina de Pediatria, através de seus docentes assume
a assistência médica pediátrica do hospital, mas, por força do convênio, também
a sua administração. Nessa época toda a equipe de trabalho pediátrica (diaristas
e plantonistas) era contratada através da Faculdade de Medicina, financiada pelo
Estado ou pela própria Escola.
Para simplificar, defini-se neste projeto a denominação Pediatria as
atividades integradas pelo Serviço de Pediatria do HGA a disciplina de Pediatria
do curso de Medicina, organizadas e monitoradas pelo UNILUS o Centro
Universitário Lusíada.
Segundo COHN (1994), na mesma década, o país assistiu a vigoroso
movimento de setores da sociedade civil para a democratização da saúde,
entendida como direito universal garantido pelo Estado e sob o controle público,
que passa a priorizar a assistência médica curativa e individual. O HGA sendo o
único hospital estadual da Baixada Santista, com uma população de
aproximadamente 1.500.000 habitantes, tem até os dias atuais, a função de
prestar assistência médica ambulatorial especializada e hospitalar de referência à
população dos municípios que integram a região – Santos, São Vicente, Cubatão,
Praia Grande, Guarujá, Bertioga, Mongaguá, Itanhaém, Peruíbe, além do Vale do
Ribeira e Litoral Norte, dentro das prerrogativas do SUS. Essas duas últimas
microrregiões apresentam diferenças significativas no desempenho econômico,
com reflexos na qualidade de vida de seus habitantes e nos indicadores de
saúde. SEADE (2004).
O perfil epidemiológico da região caracteriza-se por padrão misto que
associa altas incidência e prevalência de moléstias infecto-contagiosas, como
SIDA e Tuberculose, doenças degenerativas como Hipertensão e Diabetes,
doenças respiratórias, circulatórias, e patologias ligadas à gravidez, parto e
puerpério.
A primeira modificação sofrida na Pediatria ocorreu no ano de 1974 com a
transformação do berçário tradicional em enfermaria de Alojamento Conjunto e
implantação do Ambulatório de Incentivo ao aleitamento materno, iniciando uma
etapa de apoio, promoção e proteção à amamentação da criança através de um
serviço ambulatorial de atenção primária.
69
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Em 1984, o Ministério da Educação e Cultura (MEC), credenciou a
residência médica em Pediatria dando início a uma nova etapa com a formação
de profissionais especialistas na área visando a melhoria da proteção, promoção
da saúde da criança.
Até 1987 o internato em Pediatria era totalmente desenvolvido no HGA;
os alunos aprendiam a “Puericultura” no ambulatório. Sob inspiração do
Programa Ações Básicas de Saúde do MS buscou-se reorganizar a assistência
pediátrica, especializando a assistência ambulatorial encaminhando as crianças
sadias para a rede básica que na época estava sendo estruturada pelas
prefeituras.
Por este motivo houve a necessidade de estruturar um estágio em UBS
para capacitação dos internos em cuidados primários, que ficou conhecido como
“Projeto Areia Branca”, desenvolvido no Centro de Saúde II da Areia Branca. Na
mesma época a Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia leva os alunos para o
Centro de Saúde I (Martins Fontes). Neste momento aplicava-se os princípios
básicos do SUS ao projeto pedagógico do curso.
Este projeto evoluiu ao longo do tempo ampliando para outras 5 cinco
UBS, ou seja, SEUB Marapé, Conselheiro Nébias, Alemoa/Chico de Paula, Bom
Retiro e São Manuel em três regiões da cidade de Santos.
Em 1990, o serviço deu mais um passo rumo ao treinamento e pesquisa
em aleitamento materno com a criação do Centro de Lactação de Santos, com a
colaboração do já extinto Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição (INAM),
do Ministério da Saúde (MS), da Fundação Lusíada (UNILUS), da Fundação das
Nações unidas para a Infância (UNICEF), da Organização Pan-americana de
Saúde (OPAS) e da Organização Mundial de Saúde (OMS); entre suas principais
atividades, destaca-se o treinamento de multiplicadores em aleitamento
materno, que recebeu alunos de todo Brasil e países em desenvolvimento de
língua portuguesa capacitando mais de 11.000 profissionais.
Em 1991, um pediatra do serviço e professor do UNILUS, iniciou
especificamente no HGA a experiência de médicos colombianos que criaram, em
1979, o método “Mãe-Canguru”. Método simples e eficaz na assistência ao
prematuro, tal iniciativa foi de grande valia, já que o serviço contava na época
com apenas três leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para suprir as
necessidades de crianças em estado crítico, internadas na enfermaria de
prematuros e recém-nascidos patológicos que nasciam na maternidade.
Em 1993 o hospital recebe o título de “Hospital Amigo da Criança” pela
UNICEF primeiro do Estado de São Paulo, segundo do Brasil.
Todas as realizações do Centro de Lactação de Santos foram
acompanhadas pelos demais docentes, residentes e alunos da disciplina através
de sua participação em cursos, treinamentos, atendimento no ambulatório de
incentivo ao aleitamento materno, com a participação dos alunos do primeiro ao
sexto ano.
Quanto ao Programa Mãe-canguru os alunos do 6º ano participam
efetivamente da segunda fase (bebes prematuros e baixo peso em
acompanhamento no alojamento conjunto). Este trabalho tem mostrado
efetividade ao colocar a Baixada Santista em primeiro lugar no ranking de
cidades que mais amamenta no Estado de São Paulo.
No final de 1999, visando ao enfrentamento desta “crise de crescimento”,
a Pediatria adotou a metodologia de Planejamentos Estratégicos uma iniciativa
chamada “Pediatria 2000”e “Pediatria 2010”
70
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Destes planejamentos surgiram as verdadeiras reestruturações que a
Pediatria necessitaria para entrar no terceiro milênio com o compromisso de
assistência médica integral e humanizada à criança. Um processo de participação
social, em permanente construção com avanços na área tecnológica em
consonância com o ensino e voltado para a pesquisa.
Ao término do ano de 2005 o projeto “Pediatria 2000” chegou até o
cumprimento de praticamente todas suas metas, fazendo-se necessário dar
continuidade ao processo de planejamento com novas estratégias e novas
metas. Surge o “Pediatria 2010”, cujo objetivo principal é a integração ensinoassistência ligada a pesquisa.
Houve a necessidade de redefinições de papéis do ponto de vista do
planejamento e da administração hospitalar de acordo com as prerrogativas do
SUS, hierarquização do serviço de saúde. Tal reestruturação compreendeu
atender e produzir respostas ao perfil de morbi-mortalidade da cidade e região,
priorizando ações voltadas para reverter causas do adoecer e morrer de nossas
crianças, sendo as afecções relacionadas ao parto uma das principais causas de
mortalidade infantil. Consequentemente, surgiu a necessidade de adequar a área
física ao número e complexidade de leitos; a alocação de recursos humanos e de
equipamentos, que foram estratégias necessárias para instituir a assistência
terciária. Fez necessário a construção de uma Unidade Neonatal com 8 leitos de
alto risco e 5 leitos de cuidados intermediários para dar assistência à
maternidade de alto risco para patologias obstétricas.
A UTI pediátrica teve ampliado o seu número de leitos de 3 para 8 e
passou a contar com uma Unidade de Terapia Semi-Intensiva com 3 leitos. A
enfermaria ampliou os leitos de 16 para 22 em área física ampla e adequada e
passou a ser referência para cirurgia pediátrica e casos de difícil diagnóstico. O
ambulatório geral foi transformado em ambulatório de especialidades.
As obras do Banco de Leite Humano estão concluídas com previsão de
processamento de leite para a demanda interna e externa. Os programas de
humanização foram incrementados com a mãe participante em todos os setores,
inclusive nas unidades de terapia intensiva; com a brinquedoteca e com as
“contadoras de histórias”, as crianças têm amenizado a sua internação, para o
que contribuiu um visitante inesperado, um cão responsável pela “pet-terapia”.
A área de ensino também sofreu modificações na estrutura docenteassistencial investindo-se em professores contratados como preceptores, dandolhes a oportunidade da realização de um mestrado. Desta forma, foi possível
mudar o modelo de ensino clássico em salas de aula para o sistema modular,
com pequenos grupos de alunos, melhorando a qualidade do ensino-aprendizado
no quarto ano do curso de medicina conforme a avaliação dos alunos do curso e
dos professores. Mesmo assim os alunos ainda continuavam com ensino restrito
em salas de aula. Outro passo foi dado em busca da inserção do aluno na
estrutura pratica docente-assistencial do SUS, o que foi implementado a partir
de 2010. Os alunos que antes eram restritos ao aprendizado teórico foram
encaminhados para atividades nas Unidades Básicas de Saúde, Enfermaria de
Pediatria, Alojamento Conjunto, Banco de Leite Humano e Pronto-Socorro
Municipal em grupos de 5 a 10 alunos.
Houve mudanças também no quinto ano do curso médico com ampliação
dos estágios na atenção primária e secundária nas Unidades Básicas de Saúde
de Santos e Pronto-Socorro Infantil de Santos, através de convênio com a
referida prefeitura. Outras atividades em que os alunos participam são: visitas
domiciliares com o “Programa Agentes de Saúde”, Programa Recém-nascido de
risco, Programa Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno e Bolsa
71
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Família. Estas atividades têm contribuído para a preparação de nossos alunos
para a realidade da saúde Brasileira.
A presença da Pediatria UNILUS teve impacto importante na assistência
da região, o que pode ser observado pelo incremento no atendimento do ProntoSocorro Municipal da Zona Leste de Santos – vide gráfico 10.
Gráfico
13-
Atendimento Pediátrico no Pronto Socorro da Zona
Leste/Santos Evo lução do número de consultas por mês
desde o início do atendimento – P< 0,05
800
Pacientes/mês
700
600
500
400
2009
300
2010
200
100
0
Jan
Fev
Mar
Abr
Maio
Visando atender às mudanças no perfil epidemiológico ocorrido nas
últimas décadas, quando, além das doenças infecciosas e a desnutrição, surgem
as doenças crônico-degenerativas na pediatria, a pediatria HGA-UNILUS, muda o
paradigma, propondo o ensino hierarquizado do ensino médico, o quarto ano
voltado para atenção primária e a introdução do aluno na assistência no SUS, o
quinto ano voltado para a atenção secundária e o sexto ano para a atenção
terciária. Assim o sexto ano médico entra em contato com a nova realidade das
patologias da infância.
Em 1996 criou-se um curso de Iniciação Científica com extensão para
todos os alunos do curso médico com vários trabalhos realizados, além da
obrigatoriedade de apresentação de um trabalho de Revisão Bibliográfica no
quinto ano, incentivando a pesquisa.
A Medicina sofreu drásticas mudanças durante as últimas décadas,
principalmente na geração e consumo do conhecimento científico. Desde seu
início a pratica médica foi baseada na experiência de seu praticante, assim como
o conhecimento transmitido por este. Porém atualmente esta pratica mudou, o
“empirismo” foi substituído pelo conhecimento científico, e a prática da medicina
agora é “baseada em evidências” científicas.
A medicina baseada em evidências é o novo paradigma dos tempos
modernos, exigindo do médico assim como do estudante de Medicina uma nova
postura em relação ao buscar do conhecimento. Atento a esta nova realidade a
Pediatria do UNILUS iniciou, em 2001 um Programa de Iniciação Científica os
quais produziram diversos trabalhos que foram publicados em revistas médicas
72
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
no Brasil e no exterior (relacionados na tabela abaixo). Este projeto estendeu-se
por todo o curso médico.
Outro incentivo à pesquisa é a Revisão Bibliográfica apresentada ao
término do estágio do quinto ano. Grupos de 3 alunos com um professor
orientador elaboram, desenvolvem e apresentam uma revisão bibliográfica a
uma banca examinadora composta por 3 avaliadores. Esta experiência
proporciona aos alunos e ao professor orientador, oportunidade de contato com
a literatura científica através da procura em bases de dados, contato com o
conhecimento “in natura” e não na versão pronta e lapidada dos livros, exigindo
senso critico e dando a noção ao estudante de que o conhecimento médico não
está pronto e sim que este se constrói e muda o tempo todo.
Esta experiência foi tão bem sucedia, contando com aprovação dos alunos
e com vários trabalhos sendo publicados que em 2009 foi criado o prêmio
“Jayme Murahovschi” de Pediatria, homenagem ao fundador desta disciplina e
um incentivo aos futuros médicos.
Quadro 21- Trabalhos publicados em revistas indexadas
NOME DO TRABALHO
AUTORES
REVISTA
1. Miliary tuberculosis with
positive acid-fast bacilli in a
pediatric pacient
2. Does small bowel feeding
decrease the risk of
ventilator-associated
pneumonia.
3. Priority for children in
cadaveric kidney sharing:
The strategy adopted in São
Paulo, Brazil.
4. Is focal segmental
glomerulosclerosis increasing
in patientes with nephrologic
syndrome?
5. Pressão arterial elevada
em escolares de Santos –
relação com obesidade.
6. Fatores de risco para
mortalidade infantil pósneonatal.
7. Adesão à técnica de
lavagem de mãos em
Unidade de Terapia Intensiva
Neonatal
Paulo C. Koch Nogueira;
Sara Regina Castanheira e
col.
São Paulo Méd. J. 2003;
121(3): 125-127
Roberta Rocha Gonçalves;
Heitor Pons Leite; Paulo C.
Koch Nogueira
Journal of Parenteral and
Enteral Nutrition.
Paulo C. Koch Nogueira;
Alexandre S.R. Amaral,
Reginaldo Boni; e col.
Pediatr Transplantation
2004: 8: 502-506
Paulo C. Koch Nogueira;
Fábio F. Borges; Marcos
Paulo Hippólito da Silva;
Eduardo I. Nishimoto.
Pediatr Nephrol 2007;
22:1309-1313
Paulo C. Koch Nogueira;
Roberto F. Costa; e col.
Rev Assoc Méd Brás 2007;
53(5): 415-21
Paulo Eduardo A. Baldin;
Paulo C. Koch Nogueira.
Ver Paul Pediatr 2008;
26(2): 156-60
8. Doença de Steinert:
identificação de 12 indivíduos
afetados a partir de quatro
propósitos.
9. Manifestação clínica
familiar em pacientes com
defeito
neuromesoectodérmico.
Mariana Reclusa Martinez;
Luiz Alexandre A.F.
Campos; Paulo C. Koch
Nogueira.
Luciana Loureiro Nardotto;
Paula NatalieA. G. Macedo;
Maria Lúcia Leal dos
Santos; Maria Fernanda
Mingossi.
Maria Lúcia Leal dos
Santos; Sandra Mattos e
Dinato; Juliana Messias
Moraes; Carla Patrícia
Nakanishi; Marcelo Mattos
e Dinato
Ver Paul Pediatr 2009;
27(2);179-85
Diagn Tratamento,
2008;13(3):113-06
Arq neuropsiquiatria, 2006;
64(3-B): 798-801
73
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Quadro 22- Trabalhos publicados em congressos
TRABALHO
AUTORES
1. New mutation of human
gene FOXP3 in patient with
IPEX syndrome.
Marcello Ruiz da Silva;
Marisia Amaral Toma;
Marcos Montani Caseiro;
Dercy José Sá Filho.
2. Is there a direct
correlation between
cholestasis and bacterial
translocation?
Marcello Ruiz da Silva, Aly
Said Yassine,
3. Administração de Antiretrovirais via sonda
gastrostomia em pacientes
com AIDS e intolerância ao
tratamento medicamentoso
– Relato de caso
4. Doença de Tay-Sachs:
Forma infantil clássica –
Relato de caso
5. Síndrome de Rett:
Diagnóstico clínico
evolutivo.
Keila Cristiane Takahashi,
Marcello Ruiz da Silva,
Teresa Nishimoto.
Maria Lúcia Leal dos
Santos
Maria Lúcia Leal dos
Santos
6. Neurofibromatose Tipo I:
3 casos com neoplasias no
Sistema |Nervoso.
Maria Lúcia Leal dos
Santos
7. Picnodisostose com
manifestações epilética:
relato de caso.
Maria Lúcia Leal dos
Santos
8. Fenobarbital e índrome
de Stevens-Johnson: Relato
de caso
Maria Lúcia Leal dos
Santos
9. Botulismo alimentar:
Dois casos infectados
simultaneamente na cidade
de Santos
Maria Lúcia leal dos Santos
CONGRESSO
World Congresso f Pediatric
Gastroenterology, Hepatology
and Nutrition – WCPGHAN 3,
August 2008 – Foz do Iguaçu,
Brazil.
World Congresso f Pediatric
Gastroenterology, Hepatology
and Nutrition – WCPGHAN 3,
August 2008 – Foz do Iguaçu,
Brazil.
I Jornada de Pediatria da
Baixada Santista, 23 a 25 de
Outubro de 2008.
I Jornada de Pediatria da
Baixada Santista, 23 a 25 de
Outubro de 2008.
I Jornada de Pediatria da
Baixada Santista, 23 a 25 de
Outubro de 2008.
XXII Congresso Brasileiro de
Neurologia Tropical e do VIII
Encontro da Sociedade
Brasileira de Investigação
Neurológica – SBIN – 16 a 21
de Agosto –Belém - Pará
XXII Congresso Brasileiro de
Neurologia Tropical e do VIII
Encontro da Sociedade
Brasileira de Investigação
Neurológica – SBIN – 16 a 21
de Agosto –Belém - Pará
XXII Congresso Brasileiro de
Neurologia Tropical e do VIII
Encontro da Sociedade
Brasileira de Investigação
Neurológica – SBIN – 16 a 21
de Agosto –Belém - Pará
XXII Congresso Brasileiro de
Neurologia Tropical e do VIII
Encontro da Sociedade
Brasileira de Investigação
Neurológica – SBIN – 16 a 21
de Agosto –Belém - Pará
74
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Quadro 23- Trabalhos em andamento no núcleo de pesquisa
TRABALHO
1. Sepse em Neonatos:
Frequência cardíaca.
2. Hepatite C
3. Construção e validação
de instrumentos de
avaliação de crianças e
adolescentes com dispepsia
funcional.
4. Diagnóstico de Doença
de Wilson em pacientes
com distúrbio psiquiátrico
idiopático.
AUTORES
Patrícia Leone; Muriel
Mariah Buck; Thiago
Aranha; Gabriel Carmona
Fernandes.
Taís do Nascimento
Monteiro; Naiara Pedrassi
E. G. Caluz; Luiz Eduardo
Barreto; Marília Alves
Ansaloni.
ORIENTADOR
Marcello Ruiz da Silva
Marcello Ruiz da Silva
Rodrigo Strehl Machado
Marcello Ruiz da Silva
Daniella Neves Marques de
Souza; Francyelle Tereza
Gonçalves; Isabela Gorla;
Luciane Bastos F. de
Oliveira.
Marcello Ruiz da Silva
Prêmios da Disciplina Pediatria - UNILUS
•
1985- Premio “Zezinho Amigo do Peito”- Curvas e tabelas de
crescimento de lactentes amamentados exclusivamente no peito
durante 6 meses.
•
1993 - Hospital Guilherme Álvaro –
•
1º Hospital Amigo da Criança do Estado de São Paulo
2º Hospital Amigo da Criança do Brasil
•
1994 – Pela melhor performance no PROJETO DE
SUSTENTABILIDADE EM SAUDE E NUTRIÇÃO PARA AMERICA LATINA
E CARIBE DA USAID (USAID/LAC HNS)
•
2007 – Vencedor do II° Prêmio Nacional Fernandes Filgueira –
•
O “SABER CUIDAR” NO HOSPITAL GUILHERME ÁLVARO
•
2010 – Avaliação do Serviço de Pediatria como Centro Treinador de
Projeto Mãe-Canguru – Instituído pelo Ministério da Saúde
A Residência Médica em Pediatria foi reorganizada passando a contar com
número maior de residentes, inclusive ampliando a área de atuação com
credenciamento de residência em Medicina Intensiva Pediátrica, a partir de 2002
e Medicina Intensiva Neonatal credenciada em 2005 e iniciada em 2006, com
concurso pelo SUS.
A partir daí surgiu uma Pediatria fortalecida, motivada para o
desempenho das suas funções, que é condição necessária para cumprir a missão
de prestar assistência integral, igualitária e regionalizada, com tecnologia
avançada sem comprometer a humanização, de acordo com os preceitos do SUS
associado ao ensino e à pesquisa.
75
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
O Hospital Guilherme Álvaro – Verdadeiro Hospital Regional
O atendimento dentro do HGA propicia ao aluno contato com a realidade
da Baixada Santista. São atendidos todos os municípios, além de servir de
referência para internação da população indígena infantil da região.
Gráfico 14- Distribuição da Assistência Médica por Municípios da Região
22,4%
10,9%
39,8%
Bertioga 1,4%
Cubatão 2,9%
Guarujá 8,5%
Itanhaem 2,5%
Mongaguá 4,4%
Peruíbe 3 %
P. Grande 10,9%
Santos 39,8%
S. Vicente 22,4%
Outras 4,2%
5.5.2.
Responsabilidade social de atendimento às necessidades locais
O Curso de Medicina do UNILUS entende que para cumprir a sua
responsabilidade social, deve adotar a flexibilidade para adaptar-se às exigências
de uma sociedade calcada em um mercado competitivo, globalizado e que clama
por qualidade e ética. Deve necessariamente buscar benefícios para a sociedade
com base no conhecimento científico como meio para propiciar a promoção
humana e contribuição para o seu desenvolvimento.
Para tanto, seus projetos buscam desdobrarem-se em ações que
promovam a emancipação das famílias por meio do desenvolvimento de
programas educacionais, culturais e de outros que objetivem a geração de
trabalho e renda. Além de lidar com a auto-estima dos cidadãos e fortalecer seu
sentimento de pertencimento à comunidade, as ações de inclusão social do
UNILUS tem, ainda, como foco, o desenvolvimento econômico e social.
O UNILUS, ao disponibilizar suas instalações, coloca todos os
equipamentos à disposição de projetos de inclusão social selecionados, para que
seja possível desenvolver um trabalho de qualidade com comunidades carentes,
contribuindo com o desenvolvimento educacional e cultural da população mais
carente de sua área de atuação, e para tanto estabelece as seguintes diretrizes:
•
Ampliar e fortalecer os canais de participação social, apostando no
contínuo esforço dos excluídos para prosseguir na construção de uma
sociedade que reconheça seu direito.
76
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Qualificar a comunidade interna a fim de transmitir e fortalecer uma
cultura democrática, participativa e solidária;
•
Capacitar lideranças para implementar políticas inovadoras quanto à
melhoria das condições de vida de toda a população e à
democratização dos processos de trabalho e de gestão;
•
Utilizar o esporte, como uma ferramenta poderosa de inclusão e
transformação social, em suas duas vertentes. Na primeira, inclui o
desfavorecido em um projeto, favorecendo a inclusão social e
proporcionando oportunidades a talentos. Na segunda, o esporte
ensina valores pessoais, favorece a auto-estima pela vida, ajuda na
socialização, através do trabalho em grupo, contribui para o civismo e
o respeito às leis, normas e regras, além de ensinar que como
humanos somos limitados fisicamente e precisamos saber ganhar e
perder.
O PDI e o PPI contextualizam a aspiração do UNILUS em colaborar para a
melhoria da qualidade de vida da comunidade da Baixada Santista, cumprindo o
seu papel político-social enquanto instituição acadêmica. Seu projeto de Centro
Universitário é, portanto, consequência de uma visão social construída ao longo
de 44 anos de existência.
O UNILUS atende à comunidade através de suas clínicas de audiologia,
fonoaudiologia e fisioterapia. Nos últimos 3 anos, as clínicas realizaram,
gratuitamente, aproximadamente 38 mil atendimentos. Em parceria com o
Hospital Guilherme Álvaro, num esforço para solucionar os problemas de saúde
da população carente, no mesmo período foram atendidos cerca de 530 mil
assistências médicas. Anualmente o UNILUS promove a Feira da Saúde, onde os
cursos se integram para oferecer serviços de prevenção às doenças e de
diagnósticos. No período de 2007/2009, a Feira realizou 35 mil procedimentos
assistenciais. Na área da saúde comunitária, são desenvolvidos projetos em
parceria com o município e o estado, com desdobramentos efetivos no
atendimento da população. Diversos projetos têm o HIV como objeto de estudo,
também possuem projetos como a meningite, o tétano e diversas doenças
parasitárias que se manifestam com frequência no estuário e em praias da
região. Destacam-se algumas atividades: projeto de aleitamento materno;
projeto “bebê canguru”; projeto maternidade de alto risco e projeto “Céu
aberto”.
Os programas de saúde do UNILUS, além de oferecer qualidade de vida,
visam à inclusão social. São realizadas regularmente através de parceria com “A
Tribuna”, na promoção de atividades esportivas com a inclusão dos deficientes
físicos. Foi criado em 2009 o Projeto Acadêmico de Assistência aos Povos
Indígenas. Os cursos da área da saúde desenvolvem projetos de inclusão social
“Cuidadoras informais” e “Projeto de saúde da mulher prisioneira” às detentas da
Cadeia Feminina de Santos.
A Fundação Lusíada mantém o Colégio UNILUS, voltado para o ensino
médio, totalmente gratuito, oferecendo uniforme e material escolar, a alunos de
famílias de baixa renda. São desenvolvidos projetos pelo curso de Pedagogia
para atender crianças com deficiências auditiva, visual, intelectual e física. Nos
últimos 3 anos o UNILUS investiu em projetos de responsabilidade social, tais
como assistência social, médica (reconstruiu diversos ambulatórios) totalizando
um montante de mais de 28 milhões de reais. Colaborou com a construção das
instalações da Cavalaria e Canil da Polícia Militar, em prol da segurança de
Santos.
Com a política adotada pelo UNILUS desde a década de 90, todas as
telefonistas da instituição, são deficientes visuais.
77
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Quanto à defesa do meio ambiente o UNILUS participa e incentiva os
eventos em Santos e região, em parceria com o Jornal A Tribuna. O Projeto
Recicle Idéias levou para a população de Santos e região, apresentando a peça
infantil “Nem tudo que parece lixo, é lixo”. Projetos de estudo da prevalência de
enteroparasitas em areia de praia de S. Vicente e em canais pluviométricos de
Santos. A Instituição participa de reuniões que abordam os problemas da região,
tais como: praias, estuário, atividades industriais do Pólo de Cubatão, o
ecossistema da Mata Atlântica, as comunidades e segmentos sociais com suas
especificidades.
Quanto à memória cultural o UNILUS publicou uma edição especial da
revista Fundação Lusíada com destaque ao patrimônio cultural e histórico da
cidade de Santos. Mantém o Coral Carinhoso composto pelo grupo de afásicos
atendido na IES. Mantém espaço cultural estruturado para exposições e teatro
para apresentações de música clássica, dança e peças teatrais.
5.5.3.
Corresponsabilidade entre a Instituição, estudantes, profissionais e a
realidade local
O curso de Medicina do UNILUS tem dado oportunidade aos seus
acadêmicos na participação em diversos núcleos de estudos e projetos de
iniciação científica, uma vez que o ensino deve incorporar processos
metodológicos investigativos, gerados a partir de dúvidas que se originam de
estudos e a leitura de como o campo científico se instala na prática, na
realidade.
Aos alunos participantes
vivências, entre elas:
dos
núcleos
são
oportunizadas
diversas
•
o estabelecimento de maior visibilidade entre a academia e a
realidade, despertando o espírito reflexivo e crítico sobre este
contexto;
•
o acompanhamento da trajetória de um projeto de pesquisa,
convivendo com seus limites e ampliando suas possibilidades;
•
a responsabilização em torno das atividades inerentes que a pesquisa
impõe; e
•
o aprofundamento da busca de conhecimentos utilizando os meios
eletrônicos e demais alternativas disponíveis.
O impacto da participação de acadêmicos nos projetos na medicina
visualiza-se no fortalecimento de sua identidade profissional, na conquista da
autonomia em suas ações, com conseqüente qualificação de seu processo de
trabalho, e na formação crítica e comprometida do futuro profissional. Nesse
enfoque,
os
projetos
tornam-se
uma
responsabilidade
profissional,
independentemente de sua área de atuação, implicando no aumento gradativo
da massa crítica de profissionais, a reordenação da cultura das instituições no
que se refere à produção do conhecimento, superando o enfoque direcionado
apenas à execução dos procedimentos de medicina, de forma, possibilitando
mudanças que beneficiem o científico na própria sociedade.
A participação de acadêmicos nos núcleos favorece uma visão ampliada
do processo de pesquisa, uma vez que produz vínculo e intimidade com o tema
abordado e com os professores-pesquisadores integrantes do grupo. Com sua
adesão, são inseridos em todas as fases da pesquisa, acompanhando as
atividades desenvolvidas, tais como:
78
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
produção textual a partir da revisão de literatura, com buscas
eletrônicas em bibliotecas e revistas virtuais e no acervo bibliográfico
da instituição e do grupo;
•
acompanhamento regular das reuniões do grupo para discussões e
deliberações; organização e realização de seminários sobre o
referencial teórico envolvido na pesquisa;
•
validação da entrevista semi-estruturada até o envolvimento com a
coleta de dados, favorecendo o contato com a realidade e
estabelecendo paralelos com o referencial teórico; e
•
participação ativa no processo de transcrição, elaboração do banco de
dados e análise dos resultados e elaboração de resumo, pôsteres e
artigos.
No entanto, a inserção dos acadêmicos constitui-se num importante
instrumento para o desenvolvimento do poder criativo, na medida em que
propicia a busca de soluções para os problemas encontrados na realidade.
5.5.4.
Produção de conhecimentos voltados para a necessidade da
população e para o desenvolvimento tecnológico da região
O Curso de Medicina do UNILUS forma profissionais habilitados e
qualificados, para atuar com proficiência na promoção da saúde, em todos os
seus diferentes níveis.
Como compromisso social, está fundamentado nos objetivos de centro
atenção à saúde, prestador de serviços de manutenção, recuperação
prevenção da saúde, como ação de extensão assistencial à comunidade
localidade geopolítica na qual se insere, para contribuir, com isto, na elevação
qualidade de vida desta comunidade;
de
e
da
da
Como centro produtor de conhecimentos, científicos, filosóficos e de
tecnologias, que almejam não só o desenvolvimento do saber sobre a realidade
do homem nas suas dimensões física, mental, sócio-cultural e política, quanto à
produção de recursos e meios para melhorar a saúde e a qualidade de vida do
ser humano.
Como Instituição de Ensino Superior, a preocupação com a formação
integral do homem e a colaboração na transformação sócio-cultural da realidade
de seu contexto geopolítico são, naturalmente, partes integrantes das
identidades estratégicas do UNILUS.
Assim, o Curso de Medicina do UNILUS acredita que o ensino médico, a
atenção à saúde e a pesquisa para o desenvolvimento das ciências da saúde são
interdependentes e interativos nos seus processos de consecução e de evolução.
Por isto, o curso exerce um papel centralizador na convergência do
aprendizado, da assistência e da ciência que almejam o mais alto ideal da saúde,
como o proposto pela Organização Mundial de Saúde.
O Curso de Medicina se preocupa em formar o profissional com preparo
para uma atuação consciente da realidade, tanto da saúde da população, quanto
do sistema de saúde do Brasil, e disso, a de qualificá-lo para prestar serviços
médicos que contribuam para a elevação do nível de saúde do cidadão.
Se preocupa, também, em implementar, desenvolver e consolidar, em
consonância com as diretrizes do Sistema Único de Saúde, SUS, um modelo de
serviços de atenção à saúde para a comunidade geopolítica, na qual se insere.
Este modelo deve propiciar, pelo padrão de sua estruturação, uma Promoção da
79
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Saúde transformada e diferenciada, como decorrência da prestação de serviços
médicos mais adequados, qualificados e atualizados.
Em seu processo de ensino-aprendizagem, viabiliza a interrelação entre o
conhecimento e a técnica, no sentido de, por um lado, recuperar, proteger e
manter a saúde humana de modo mais efetivo e, por outro, promover
conhecimentos para a educação integral do homem e para uma qualidade de
vida cada vez melhor.
Portanto, o Curso de Medicina do UNILUS se realiza como um núcleo real de
progresso comunitário, pois tem inserido nos seus propósitos a função de
centralizar, como um intermediário ativo, toda a integração que a educação
médica, a atenção à saúde e as ciências da saúde pressupõem.
6.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Políticopedagógico Institucional (PPI) do UNILUS no têm como premissa central o
ensino, a pesquisa e a extensão. Desta forma, seu objetivo é aperfeiçoar a
educação em geral, o desenvolvimento do pensamento, as ciências, as artes, as
letras e formar profissionalmente os interessados nas carreiras escolhidas.
A proposta educacional visa atender às demandas e características da
sociedade, bem como analisar o processo cultural que alimenta a cultura que
não significa posse de conhecimentos vagos e extensivos, mas a assimilação do
sistema vital das idéias em cada época.
O curso ora apresentado se orienta pelas diretrizes políticas e sua gestão
assegurará que o discente tenha a atenção e acompanhamento devido. A
abordagem tecnológica idealizada para o curso almeja oferecer contribuições
significativas para o desenvolvimento da ciência e da pesquisa nesta área do
saber.
Seguem abaixo a relação das políticas operacionalizadas no curso de
medicina:
•
Política para o Ensino;
•
Graduação;
•
Política para as Atividades Articuladas ao Ensino:
-
Estágio;
-
Prática Profissional;
-
Atividades Complementares;
•
Política para Pesquisa e Iniciação Científica;
•
Política para Extensão;
•
Política Para a Gestão de Pessoas:
-
-
Corpo Docente;

Capacitação;

Carreira;

Apoio a Participação em Eventos;
Corpo Técnico-Administrativo;
80
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
•

Capacitação;

Carreira;
Corpo Discente;
-
Acesso, Seleção e Permanência;
-
Nivelamento;
-
Bolsa;
-
Apoio;
-
Intercâmbios;
-
Acompanhamento ao Egresso;
Política para Responsabilidade Social.
As políticas acima descritas terão suas diretrizes demonstradas nos itens
subseqüentes.
7.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: FORMAÇÃO
A partir da formação do Núcleo do Docente Estruturante (NDE), e das
amplas discussões que ocorreram sobre a reformulação do Currículo do Curso de
Medicina do UNILUS a equipe optou por expressar a organização curricular por
meio de um projeto pedagógico inovador centrado no estudante, seguindo as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de medicina e as diretrizes do
Sistema Único de Saúde. Os conteúdos estão relacionados com todo o processo
saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade
epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do
cuidar em medicina.
A estrutura curricular foi construída prevendo-se a utilização da
organização modular horizontal e da metodologia da problematização. Deste
modo, procurou-se contemplar as deficiências observadas no ensino médico
tradicional integrando o ciclo básico ao clínico, com uma proposta centrada no
estudante, orientado para a comunidade com inserção na comunidade desde o
primeiro ano do curso (Módulo Horizontal: Integração Comunidade, Ensino e
medicina da Família – MICEMF ).
A metodologia da problematização ocorrerá junto ao módulo horizontal
MICEMF, fazendo introdução do aluno no processo de ensino/aprendizagem de
metodologia ativa pois a sua estrutura e interação com a comunidade fornecem
um ambiente natural para introduzir este modelo de aprendizagem.
As atividades dos módulos horizontais e os demais componentes
curriculares do curso foram reorganizadas em um processo construtivo ao longo
das reuniões realizadas pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso e demais
professores, bem como gestores e profissionais do serviço da cidade de Santos.
Toda a atenção foi dispensada pela equipe para contemplar as peculiaridades da
região, as necessidades de saúde, o funcionamento do serviço de saúde, o
sistema de referência e contrarreferência, a realidade socioeconômica, a
legislação municipal de saúde, sobretudo a importância das áreas de
conhecimento e demais componentes curriculares na formação da estrutura do
curso.
81
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Os
conteúdos
programáticos
de
cada
ano
vivenciam
a
interdisciplinaridade, fazendo a integração básico-clinica. As disciplinas compõem
áreas de saber necessárias ao entendimento de uma situação/resposta
fisiológica ou patológica sempre relacionada com as atividades práticas na
comunidade, referenciando um tema em saúde.
Os módulos horizontais são centrados na prática com o serviço no módulo
MICEMF e nas habilidades psicomotoras e atitudinais no módulo HP (Habilidades
Práticas) o que será um fio condutor, do primeiro ao quarto ano, trazendo os
problemas da comunidade para serem vivenciados pelos alunos e servindo de
gatilho para o processo de aprendizagem. As disciplinas serão o apoio para a
resolução dos problemas encontrados na prática em sessões tutoriais que
acontecerão uma vez por semana como está demonstrado na semana padrão.
A integração entre os módulos horizontais de atividades práticas HP
(Habilidades Práticas) e de integração com a comunidade e a estrutura curricular
vertical permitirá que situações vivenciadas no cotidiano de uma unidade básica
de saúde, possam também ser problematizadas de forma mais aprofundada nos
módulos que ocorrem simultaneamente.
O modelo adotado associado às práticas no serviço, em interação com a
comunidade, é favorável à abordagem de questões complexas como aspectos
humanísticos inerentes à relação médico-paciente, questões de ética profissional
e habilidades em comunicação, capacidade de liderança e capacidade de tomar
decisões, aspectos fundamentais à formação de um bom profissional. São
questões primordiais da formação acadêmica, portanto, se apresentam
interligadas em torno do processo educativo, fundamentados nas atividades na
comunidade, descritas neste projeto. O internato com diversificação dos cenários
de prática tem a duração de dois anos (perfazendo 41,82% da carga horária
total do curso), ocorrendo no quinto e sexto ano do curso médico. O
estágio/internato seguirá as grandes áreas determinadas nas Diretrizes
Curriculares para a medicina que são: Pediatria, Clínica Médica, Cirurgia,
Ginecologia-Obstetrícia, Saúde Coletiva, Saúde Mental, Emergência e Trauma, .
Ao longo desses dois anos, o aluno passará por vários cenários de
aprendizagem, como os hospitais de alta, média e baixa complexidade, serviços
de urgência-emergência, unidades básicas de saúde e equipes de saúde da
família. Nesses locais terá contato com os problemas de saúde mais prevalentes,
nos diferentes grupos populacionais, como crianças, mulheres, adultos e idosos.
Nesta realidade também passarão pela experiência do internato rural, o que
enriquece a formação dos alunos indo ao encontro de um cenário com grandes
necessidades de saúde.
O UNILUS, o Corpo Docente e as Prefeituras das cidades vizinhas estão
envolvidos neste processo de construção. O intuito é formar profissionais
pensantes, com visão crítica sobre Saúde Pública, que possam integrar-se à
comunidade em que vivem e auxiliar no desenvolvimento de um Sistema de
Saúde mais adequado para a população local.
82
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
7.1. ESTRUTURA CURRICULAR
A seguir apresentamos a matriz curricular do curso de medicina, de
acordo com as diretrizes curriculares e a Resolução CES nº 4/2001.
1º ANO
Componetes Curriculares
Teórica
Prática
Total
Anatomia
120
120
240
Histologia
60
60
120
Bioquímica
60
60
120
Medicina Baseada em Evidências
60
30
90
Biologia Celular e Molecular
30
30
60
Módulo de Integração: Comunidade, Ensino e Medicina da
Família I
0
240
240
Habilidades Práticas I
0
120
120
330
660
990
Subtotal
2º ANO
Componetes Curriculares
Teórica
Prática
Total
Patologia Geral
60
30
90
Parasitologia
60
30
90
Microbiologia e Micologia
90
30
120
180
60
240
90
30
120
Módulo de Integração: Comunidade, Ensino e Medicina da
Família II
0
240
240
Habilidades Práticas II
0
120
120
480
540
1020
Fisiologia e Biofísica
Farmacologia I
Subtotal
3º ANO
Componetes Curriculares
Teórica
Clínica Médica I
Prática
Total
160
80
240
Hematologia e Hemoterapia
50
10
60
Patologia Clínica
50
10
60
Fisiopatologia Especial
60
30
90
Clínica Cirúrgica I
90
30
120
Imunologia e Imunopatologia
60
30
90
Gestão
30
0
30
Módulo de Integração: Comunidade, Ensino e Medicina da
Família III
0
120
120
Habilidades Práticas III
0
120
120
Optativa
30
0
30
Farmacologia II
60
0
60
Métodos Gráficos de Diagnóstico
60
0
60
650
430
1080
Subtotal
83
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4 ANO
Componetes Curriculares
Teórica
Prática
Total
Clínica Médica II
225
225
450
Clínica Cirúrgica II
120
120
240
Pediatria e Habilidades Práticas
30
90
120
Tocoginecologia e Habilidades Práticas
30
90
120
0
120
120
405
645
1050
Módulo de Integração: Comunidade, Ensino e Medicina da
Família IV
Subtotal
5º ANO
Componetes Curriculares
Teórica
Prática
Total
Internato Clínica Médica I (Enfermaria e Ambulatório)
20
115
135
Internato Clínica Médica I (Infectologia)
20
115
135
Internato Clínica Cirúrgica I
40
230
270
Internato Pediatria I
60
345
405
Internato Tocoginecologia I e Saúde Coletiva
60
345
405
Internato Eletivo
0
135
135
Internato Medicina da Família (Internato Rural)
0
135
135
200
1420
1620
60
0
60
260
1420
1680
Subtotal
Trabalho de Conclusão de Curso
Total
6º ANO
Componetes Curriculares
Teórica
Prática
Total
Internato Clínica Médica II
60
240
300
Internato Clínica Cirúrgica II
60
240
300
Internato Pediatria II
45
180
225
Internato Saúde Mental
15
60
75
Internato Tocoginecologia II
60
240
300
Internato Emergência
60
240
300
Subtotal
300
1200
1500
Subtotal Geral do Curso
2425
4895
7320
RESUMO
Componetes Curriculares
Teórica
Disciplinas/Módulos
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
Trabalho de Conclusão de Curso
Total Geral
(%)
Demonstrativo
Disciplinas/Módulos
Prática
Total
1865
2275
4140
500
2620
3120
0
200
200
60
0
60
2425
32,25
5095
67,75
7520
100,00
CHT
4140
(%)
55,05%
84
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Estágio Supervisionado (Internato)
Atividades Complementares
Trabalho de Conclusão de Curso
Carga Horária Total do Curso
3120
41,49%
200
2,66%
60
0,80%
7520
100%
Apresentamos a seguir 4 disciplinas que compõem o elenco de optativas a
serem oferecidas aos alunos no 3º ano do curso, de acordo com o regulamento.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Lingua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Informática Médica
Educação Ambiental
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
Total
30
30
30
30
7.2. CONTEÚDOS CURRICULARES
O Curso de Medicina do UNILUS pretende formar profissionais com visão
geral e humanística, por meio de uma práxis interdisciplinar em diferentes
níveis, capacitando-os principalmente nas áreas básicas: Clínica Médica, Cirurgia
Geral, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Saúde Coletiva e Saúde da Família.
Esta capacitação ocorrerá a partir de situações de atuação nos diferentes
cenários de atenção à saúde – Primário, através da sua integração com Unidades
Básicas de Saúde desde o primeiro ano do curso e, evoluindo para atendimentos
Secundário e Terciário, no Internato. Há intenção também de aproveitar o
momento epidemiológico da região e integrar o aluno com as realidades sociais
que possam conviver sazonalmente.
Dessa maneira, o UNILUS coloca-se como sujeito político no processo de
construção do Sistema Único de Saúde (SUS), buscando a qualificação de
recursos humanos que possam atuar a partir de suas demandas. O curso de
graduação em Medicina, aqui apresentado, se propõe a dar atenção prioritária
aos serviços onde, em caráter interdisciplinar e multiprofissional, se mesclam às
ações de saúde que extrapolam aquelas convencionalmente restritas a um curso
isolado. Para tanto, preza a integração das várias disciplinas desde o primeiro
ano e se preocupa com a atuação multidisciplinar principamente nas Unidades
Básicas e Hospitais. Com a intenção de facilitar e tornar nossos objetivos
possíveis reformulou-se o currículo e adaptou-se nossa realidade somando com
dois novos módulos horizontais: Módulo de Integração: Comunidade, Ensino e
Medicina da Família e o módulo de Habilidades Práticas.
Para efetivar seus propósitos de formação, o curso conta com um corpo
docente qualificado e conhecedor do perfil epidemiológico da região. Além disso,
dispõem de uma excelente infraestrutura que inclui o Hospital Guilherme Álvaro
(referência do Atendimento SUS da região), com Unidade de Atendimento
Ambulatorial, as Unidades Básicas de Saúde, os programas de Saúde da Família
e outras instituições assistenciais da Baixada Santista.
O profissional egresso do curso de medicina deverá observar o contexto
biopsicossocial em que está inserido seu paciente. Sua atuação deve estar
voltada para ações que serão realizadas enquanto os indivíduos ainda estão
saudáveis. É necessário que ao tratar a doença, compreenda-a no contexto
pessoal, familiar e social.
85
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
7.2.1.
Coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos do curso
Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Medicina devem
estar relacionados com o processo de saúde-doença do cidadão, da família e da
comunidade, integrados à realidade epidemiológica da região. De acordo com as
DCNs, a matriz curricular contempla:
•
O conhecimento das bases moleculares e celulares dos processos
fisiológicos e patológicos relacionados aos diversos sistemas e
aparelhos;
•
O domínio pleno da propedêutica médica, além da compreensão
exata da necessidade e importância de tal conhecimento, através da
avaliação reflexiva, ética e humanística que o alunado deverá ser
submetido;
•
A
compreensão
dos
determinantes
sociais,
culturais,
comportamentais, psicológicos éticos e legais do processo saúdedoença;
•
A abordagem epidemiológica das diversas patologias: conhecimento e
inserção das situações do dia-a-dia da população;
•
O domínio das patologias mais freqüentes e capacitação para
diagnosticar, tratar e reabilitar o ser humano nas diferentes fases do
ciclo biológico.
•
A utilização da Medicina Baseada em Evidências para facilitar o
aprendizado e adequação com relação a compreensão da etiologia,
considerando os fatores de risco, dos métodos de diagnósticos, do
tratamento dos doentes, entendendo sobre benefícios, riscos e danos
e sobre prognóstico das diferentes situações clínicas;
•
O estímulo à promoção e proteção a saúde dos seres humanos e
consequentemente do meio psicosocial em que vivemos.
A partir disso, o Curso de Medicina do UNILUS tem como objetivo
primordial a formação profissional, humanística e crítica do médico,
comprometido com:
•
a promoção e atenção à saúde da mulher, da criança, do adolescente,
do adulto e do idoso;
•
a reorientação das estratégias no modo de tratar, cuidar e
acompanhar a saúde individual e coletiva, em diferentes contextos de
atuação profissional;
•
a busca da educação permanente, enquanto pressuposto para a
transformação das práticas profissionais, a partir da reflexão-ação na
rede de serviços de saúde;
•
os diferentes elementos que fazem parte do conceito de
“integralidade do atendimento à saúde” (acolhimento, vínculo,
autonomia, resolutividade, responsabilização e ética profissional).
Com essa finalidade coloca o aluno em contato com a população e seus
diferentes problemas interdisciplinares a partir do primeiro ano para oferecer ao
aluno a noção integral de atenção à saúde. Logo, o curso define como objetivos
específicos:
•
priorizar a formação com bases interdisciplinares;
•
favorecer a atuação sob a perspectiva da multiprofissionalidade; e
86
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
desenvolver, no acadêmico, a capacidade de identificar as
oportunidades de promoção da saúde, comprometendo-se com a
atenção básica, de acordo com o Sistema Único de Saúde (SUS).
•
7.2.2.
Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso
Concordando com os pressupostos das Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Medicina, o curso proposto tem de formar médicos
generalistas, com visão humanística, crítica e reflexiva, que atue baseado em
domínio técnico, autonomia intelectual e que seja contributivo em equipes
multidisciplinares. O profissional deverá estar capacitado para atuar:
•
pautado em princípios éticos no processo saúde-doença;
•
nos diferentes níveis de atuação, para tanto deverá estar inserido no
Processo SUS de atendimento Primário e Terciário do doente;
•
na promoção, prevenção, recuperação e reabiliatação da saúde dos
indivíudos baseado em princípios éticos e de responsabilidade social
sendo promotor da saúde integral do ser humano.
7.2.3.
Coerência do PPC com as diretrizes curriculares
Em decorrência do propósito de graduar o médico de formação
generalista, humanística e ética, a programação do curso se organiza com
duração de seis (6) anos, divididos em dois ciclos de estudos, com atividades
didático-pedagógicas em tempo integral. A carga horária total é de 7.400 horas
com ciclo de formação de quatro (4) anos 4020 horas – 54,32%, ciclo de
internato com duração de dois (2) anos 3.120 horas – 42,16%, destas 16% de
atividades teóricas e 84% de atividades práticas, Atividades Complementares
200 horas – 2,70% e Trabalho de Conclusão de Curso 60 horas – 0,81%. A
matriz matém também, uma relação de 28,24% de atividades teóricas e
71,76% práticas.
7.2.3.1. Demonstrativo do cumprimento das diretrizes curriculares
Demonstrativo de cumprimento das DCN – Resolução CNE/CES 4/2001
Disciplinas
Conteúdos Essenciais
I – Conhecimento das bases moleculares e
celulares dos processos normais e alterados – da
estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e
aparelhos, aplicados aos problemas de sua prática
e na forma como o médico o utiliza.
CH
Anatomia
240
Histologia
120
Bioquímica
120
Biologia Celular e Molecular
060
Parasitologia
090
Microbiologia e Micologia
120
Fisiologia e Biofísica
240
Módulo de Integração: Comunidade,
480
Ensino e Medicina da Família: I, II
II – Compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos,
ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e
coletivo, do processo saúde-doença.
III – Abordagem do processo saúde-doença -
Habilidades Práticas I e II
240
Métodos Gráficos de Diagnóstico
060
Medicina Baseada em Evidências
090
Gestão
030
Optativa
030
Patologia Geral
090
87
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Demonstrativo de cumprimento das DCN – Resolução CNE/CES 4/2001
Disciplinas
Conteúdos Essenciais
do indivíduo e da população, em seus múltiplos
aspectos de determinação, ocorrência e
intervenção.
IV – Compreensão e domínio da propedêutica
médica – capacidade de realizar história clínica,
exame físico, conhecimento fisiopatológico dos
sinais e sintomas; capacidade reflexiva e
compreensão ética, psicológica e humanística da
relação médico-paciente.
V – Diagnóstico, prognóstico e conduta
terapêutica: nas doenças que acometem o ser
humano em todas as fases do ciclo biológico,
considerando-se os critérios da prevalência,
letalidade, potencial de prevenção e importância
pedagógica
VI – Promoção da saúde e compreensão dos
processos fisiológicos dos seres humanos –
gestação, nascimento, crescimento e
desenvolvimento, envelhecimento e do processo de
morte, atividades físicas, desportivas e as
relacionadas ao meio social e ambiental
Trabalho de Conclusão de Curso
CH
Patologia Clínica
060
Hematologia e Hemoterapia
060
Fisiopatologia Especial
090
Imunologia e Imunopatologia
090
Farmacologia I e II
180
Clínica Médica I
240
Clínica Médica II
450
Clínica Cirúrgica I
120
Clínica Cirúrgica II
240
Habilidades Práticas III
120
120
Módulo de Integração: Comunidade,
Ensino e Medicina da Família:
III
Tocoginecologia e Habilidades Práticas
120
Pediatria e Habilidades Práticas
120
Módulo de Integração: Comunidade,
120
Ensino e Medicina da Família: IV
TCC
060
Clínica Médica Internato I(Enfermaria e
135
Ambulatório)
Clínica Médica Internato I(Infectologia)
135
Clínica Médica Internato II
300
Clínica Cirúrgica Internato I
270
Clínica Cirúrgica Internato II
300
Internato Pediatria I
405
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 41,49% da Internato Pediatria II
carga total do curso
225
Saúde Mental Internato
075
Internato Tocoginecologia I e Saúde
405
Coletiva
Atividades Complementares
Internato Tocoginecologia II
300
Emergência
300
Internato Saúde da Família (Rural)
135
Eletivo
135
Atividade Complementar
200
7520
Total
7.3. ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES
5.626/2005 - LIBRAS
ÀS EXIGÊNCIAS DO
DECRETO
A nova matriz curricular do UNILUS oferece quatro (4) disciplinas
optativas que promovem a formação sociocultural, dentre as quais incluem-se as
disciplinas Língua Brasileira de Sinais – Libras e História e Cultura Afro-brasileira
e Africana, contribuindo para a elevação da qualidade de vida da comunidade em
que está inserido, acatando as sugestões do Ministério da Educação, dispostas
88
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
no Decreto 5.626/2005, na Resolução CNE nº 1/2004 e no Decreto nº
4.281//2002.
7.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
7.4.1.
Adequação e atualização das ementas
As ementas estão adequadas à Concepção do Curso atendendo
plenamente ao Perfil do Egresso, atualizadas conforme proposta de inovação,
flexibilização e integralização curricular, contidas neste PPC.
7.4.2.
Descrição do ementário e bibliografia do curso
As ementas e bibliografias básica e complementar estão organizadas por
período letivo. Além das referências apresentadas, são utilizados os acervos de
multimídia e periódico nacionais e estrangeiros descritos no capítulo da
infraestrutura.
PRIMEIRO ANO
ANATOMIA
Ementa: A disciplina desenvolverá estudo da morfologia macroscópica
dos órgãos e estruturas do corpo humano sob o ponto de vista sistêmico e
regional de caráter aplicado, através do estudo topográfico (ossos, músculos,
articulações, vasos, vísceras, órgãos e sistemas).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J.G; FATTINI, C.A.. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.
3.ed. São Paulo: Atheneu. 2011.
MOORE, K.L. et al. Anatomia orientada para a clínica. Trad.Cláudia Lúcia C.
de Araújo. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2012.
NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. Trad. Maria Inês Corrêa
Nascimento. 5.ed. São Paulo: Elsevier. 2011.
TORTORA, G.J.;DERRICKSON,B..
Princípios de anatomia e fisiologia.
Trad.Alexandre Lins Werneck. 12.ed..ed. Guanabara Koogan. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANGELO,J.G; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar
(para o estudante de Medicina) 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
GRAY, HENRY et al. Anatomia clínica para estudantes. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. MACHADO, Ângelo B. M. Neuroanatomia Funcional.
2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
MÖLLER, T.B. & REIF, E. Atlas de bolsillo de cortes anatómicos: TC y RM.
Madrid: Panamericana, 1995.
MOORE, K.L. et al. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Trad. Cláudia
Lúcia C. de Araújo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. Trad. Jacques Vissoky. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
ROHEN, J. W.; VOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas
fotográfico de anatomia sistêmica e regional. Trad. Nader Wafae. 4.ed. São
Paulo: Manole, 1998.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 22.ed. Tradutora Vilma Lins
Werneck. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2
89
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
HISTOLOGIA
Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos sobre a organização
microscópica do corpo humano, através do estudo dos tecidos básicos (epiteliais,
conjuntivos, nervoso, musculares e sangue), bem como a maneira pela qual
esses tecidos se apresentam em vários níveis de organização, constituindo os
órgãos, sistemas e aparelhos (organologia ou anatomia microscópica).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KIERSZEZENBAUM, A.L.; TRES, L.L. Histologia e biologia celular: uma introdução
à Patologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Trad.Maria das Graças
F.Sales .... 9.ed. Elsevier. 2012
ROSS,M.H.;PAWLINA,W.;BARNASH,T.A..Atlas
de
histologia
descritiva.
Trad.André Hinsberger..... 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de Histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988
GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas de Histologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
GENESER, FINN. Histologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
GENESER, FINN. Atlas de Histologia. São Paulo: Panamericana, 1987.
JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à
patologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
LEESON, Thomas S. ; LEESON, C. Roland. Atlas de histologia. Rio de Janeiro:
Interamericana Ltda, 1980.
BIOQUÍMICA
Ementa: A bioquímica proporciona aos alunos uma visão
global dos princípios gerais bioquímicos, procurando capacitá-los a
compreender os mecanismos moleculares que regem a função
celular normal e algumas alterações patológicas. Estes objetivos
são atingidos pela introdução, exemplificação e discussão de
conceitos fundamentais, procurando capacitar o aluno a enfrentar e
resolver problemas teóricos e práticos, com o auxílio da bibliografia
básica e da metodologia e instrumentação adequada. Estrutura de
biomoléculas e processos metabólicos em geral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE BIOQUÍMICA
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; DENISE, R. F. Bioquímica ilustrada. 4.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
MARZZOCO, A.; TORRES B.B. Bioquímica Básica. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
NELSON, D.L.; COX, M. M. . Princípios de bioquímica de Lehninger.
Trad.Fabiana Horn . 5.ed. São Paulo:Artmed. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERG, Jeremy M. et al. Bioquímica. Trad. Antonio Moreira. 5.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
90
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. Trad. Henrique Bunselmeyer Ferreira. 3.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DEVLIN, T. M.; MICHELACCI, Y.M. Manual de bioquímica. 6.ed. São Paulo:
Edgar Blucher, 2007.
GAW, Allan et al. Bioquímica clínica: um texto ilustrado em cores. Trad.
Franklin Run Janek. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
LEHNINGER, A.L.; NELSON D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. Trad.
Arnaldo Antonio Simões. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; RODWELL, V.W. Harper: Bioquímica
Ilustrada, McGrawHill, 26ª ed, 2006.
STRYER, Lubert. Bioquímica. Trad.Antonio José Magalhães da S. Moreira. 4.ed.
Guanabara Koogan. 1995.
VOET, Donald; VOET, Judith G.. Bioquímica. Trad.Ana Beatriz Gorini de Veiga.
3.ed. Artmed. 2008.GAW, Allan et al. Bioquímica clínica: um texto ilustrado
em cores. Trad. Franklin Run Janek. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
LEHNINGER, A.L.; NELSON D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. Trad.
Arnaldo Antonio Simões. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; RODWELL, V.W. Harper: Bioquímica
Ilustrada, McGrawHill, 26ª ed, 2006.
STRYER, Lubert. Bioquímica. Trad.Antonio José Magalhães da S. Moreira.
4.ed. Guanabara Koogan. 1995.
VOET, Donald; VOET, Judith G.. Bioquímica. Trad.Ana Beatriz Gorini de Veiga.
3.ed. Artmed. 2008.
MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS
Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos sobre métodos
quantitativos em saúde, desenvolvimento dos projetos de pesquisa clínica e
básica, fundamentos da teoria do conhecimento, metodologia da pesquisa
científica e elaboração do trabalho científico, introdução ao estudo da
bioestatística, pesquisa em bioestatística, método estatístico, apresentação dos
dados coletados, aplicações da bioestatística na pesquisa.
A graduação de medicina, desde o início (1o ano), deve incorporar e
utilizar os conceitos de MBE, úteis no manejo dos pacientes, de maneira
explícita, clara e centrada em suas expectativas e prioridades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Elisa Maria Amorim et al. Saúde da família: uma abordagem
multidisciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed.
São Paulo: Artmed, 2009.
MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDO, W. M. Prática Clínica Baseada em Evidência. São Paulo:
Elsevier, 2006.
BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P. de; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 1.ed. São
Paulo: EPU, 1981. ISBN 8512402806.
BRASIL. Ministério da Saúde. Anais 5 EXPOEPI. Mostra nacional de experiências
bem sucedidas em epidemiologia, prevenção e controle de doenças. 4 a 6
dezembro 2005. M.S. 2006.
ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde. 6. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2003.
91
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
SEGALLA, José Getulio Martins. Relatório. Epidemiologia do registro hospitalar
de câncer do hospital Amaral Carvalho. São Paulo: Jaú. 2006.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
ISBN 8570013388.
BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
Ementa: Biologia Celular: Membranas biológicas, composição, arquitetura e
propriedades dinâmicas. Citoesqueleto: movimento e forma da célula.
Filamentos intermediários, microtúbulos, cílios e centríolo. Compartimentos
intracelulares: mitocôndrias e peroxissomos, organelas de secreção.
Endereçamento de proteínas. Internalizarão de macromoléculas e partículas.
Transporte de vesículas e sistema endossômico. Organização do núcleo
interfásico. Ciclo Celular. Processos de divisão meiótica e mitótica. Diferenciação
celular. Morte celular. Multicelularidade: interações célula-célula e célula-matriz.
Biologia Molecular: Estrutura do DNA e RNA. Organização e estrutura do
genoma. Cromossomos. Replicação do DNA. Mutação e reparo do DNA. Síntese e
processamento do RNA. Código genético. Biossíntese de proteínas. Regulação da
expressão gênica em procariotos e em eucariotos. Purificação dos ácidos
nucléicos. Reação em cadeia da polimerase (PCR). Sequenciamento gênico.
Diagnóstico molecular de doenças.
Embriologia:
Gametogênese.
Fecundação.
Implantação
embrionária.
Movimentos morfogenéticos (gastrulação). Neurulação. Delimitação do corpo do
embrião. Teratologia.
Citogenética: Aberrações numéricas e estruturais dos cromossomos. Função
dos cromossomos sexuais e diferenciação do sexo.
Genética humana: A base cromossômica da hereditariedade. Padrões de
Herança Monogênica. Penetrância e Expressividade Variável. Herança
Codominante. Herança Multifatorial. Genética de Populações. Genética do
Câncer. A base bioquímica e molecular das doenças genéticas. Erros Inatos do
Metabolismo. Farmacogenética. Diagnóstico pré-natal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Bruce et AL. Biologia molecular da célula. Tradutora Ana Leticia de
Souza Vanz. 5.ed. São Paulo: Artmed, 2010.
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à
patologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Trad.Maria das Graças
F.Sales .... 9.ed. Elsevier. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B; BRAY, D.; JONHSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.;
WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. Uma introdução à biologia
molecular da célula. São Paulo:Artmed 2010.
BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. 3ª Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan.. 1998.
DE ROBERTIS, Eduardo M.F. Bases da biologia celular e molecular. 4.ed. Rio
de Janeiro:Guanabara Koogan, 2006.
GRIFFITHS, A.J.F.; GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C.; Genética
Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2001 .
JORDE, L.B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J. & WHITE, R.L.; Genética Médica. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan., 2000.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa, CARNEIRO, José. Biologia celular e
molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
LANGMAN. Embriologia Médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan..
2005.
92
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica.
Affonso Mathiles. 7.ed. São Paulo:Elsevier. 2008.
Trad .Andréa Leal
NUSSBAUM, Robert et al. Thompson e Thompson, genética na medicina
Tradutora Luciane Faria de S. Pontes. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
OTTO, P.G.; OTTO, P.A.; FROTA-PESSOA,O.; Genética Humana e Clínica. São
Paulo: Roca.1998.
SEGUNDO ANO
PATOLOGIA GERAL
Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos nos aspectos básicos dos
processos patológicos gerais. Concomitante ao processo de reconhecimento
macroscópico e microscópico destes mecanismos patológicos e a sua patogenia.
Administrará o conteúdo programático, valendo-se dos conhecimentos prévios
adquiridos em anatomia, histologia, fisiologia humana e bioquímica para
interação global com os aspectos patológicos gerais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. (Ed.).
Bogliolo: patologia.
8.ed.
Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan. 2011.
FRANCO, Marcello et al. Patologia processos gerais. 5.ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2010.
KUMAR, V. et al. Robbins e Cotran: patologia: bases patológicas das
doenças. Trad.Patrícia Dias Fernandes. 8.ed. São Paulo:Elsevier. 2010..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, Paulo F.L. Patologia geral. São Paulo: Sarvier, 1997.
BEVILACQUA, Fernando. et.al Fisiopatologia clínica. 4.ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1989.
FARIA, José Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com
aplicações clínicas.4. e.d. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MARTINS, Milton de Arruda et al. Clínica médica, USP. São Paulo: Barueri,
2009. 7 v.
MICHALANY, Jorge. Anatomia patológica geral: na prática médica cirúrgica.
São Paulo: Artes Médicas, 1995.
ROBBINS, Stanley L. et al. Robbins patologia: bases patológicas das doenças.
Trad. Andrea Del Corso. 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2005.
ROBBINS, Stanley L. et al. Fundamentos de Robbins bases patológicas das
doenças. Trad. Andrea Del Corso. 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2006.
PARASITOLOGIA
Ementa: Parasitologia Médica tem por objetivos estudar a biologia, ciclo
biológico, epidemiologia das doenças parasitarias de importância médica em
nosso país, bem como suas interrrelações com o processo saúde doença, com
ênfase nas doenças parasitarias negligenciadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, M.U.. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2012..
AMATO NETO, VICENTE ET AL. Parasitologia: uma abordagem clínica. São
Paulo: Elsevier, 2008.
NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2010.
REY, Luís. Parasitologia: parasitas e doenças parasitárias do homem nos
trópicos ocidentais. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
93
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da saúde. Manual de controle das doenças sexualmente
transmissíveis: DST. 4.ed. Brasília: M.S, 2006.
BRASIL. Ministério da saúde. Doenças infecciosas e parasitarias: guia de
bolso. 6.ed. Brasília: M.S, 2006. (Serie: Textos Básicos de Saúde; B).
CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia:
artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu. 2005.
FERNANDES, Antonio Tadeu (Edit.). Infecção hospitalar e suas interfaces
na área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2000.
VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 5.ed. São Paulo:
Atheneu, 2010. 2 v.
MICROBIOLOGIA e MICOLOGIA
Ementa: Ministrar o curso básico de Microbiologia, incluindo temas de
Virologia, Micologia e Bacteriologia (abordagem dos principais microrganismos
de importância médica, patogênese, epidemiologia, diagnóstico laboratorial e
profilaxia).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Bruce et AL. Biologia molecular da célula. Tradutora Ana Leticia de
Souza Vanz. 5.ed. São Paulo: Artmed, 2010.
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à
patologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Trad.Maria das
Graças F.Sales .... 9.ed. Elsevier. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALICH, Vera Vaz Celideia. Imunologia. São Paulo: Revinter, 2001.
KONEMAN, Elmer W. et al. Koneman, Diagnóstico Microbiológico: texto e
atlas colorido. Trad. Arlete Emily Cury. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2008.
LACAZ, Carlos da Silva; MACHADO, Clarisse Martins. Oportunismo microbiano
e de neoplasias na medicina contemporânea. São Paulo. Byk, 2000.
MARTINS, Milton de Arruda et al. Clinica medica, USP . São Paulo: Barueri,
2009. 7 v.
MURRAT, Patrick R , KEN S..; KOBAYASHI, George S. et al. Microbiologia
Médica. Trad. Eiler F., Toros. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guabara Koogan, 2009.
MURRAY, Patrick R. Microbiologia Médica. Trad. Angela Cristina D. de Castro.
4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Fundamentos de imunobiologia. 10.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
FISIOLOGIA E BIOFÍSICA
Ementa: Biofísica - Introdução à Biofísica. Biofísica dos Sistemas.
Biofísica Celular e Molecular.
Fisiologia - Métodos de Estudo da Fisiologia. Sistema Muscular esquelético.
Sistema Nervoso Somático. Sistema Nervoso Autônomo. Sistema Renal. Sistema
Endócrino. Sistema Cardíaco
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTANZO, L.S.. Fisiologia. Trad. Marcelo Cairrão Araújo Rodrigues. 4.ed.
São Paulo:Elsevier. 2011.
GUYTON, A.. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica.. Trad. Alcides
Marinho Junior. 12.ed. São Paulo:Elsevier. 2011.
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo:Sarvier, 2009.
94
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIRES, M. M. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BERNE, R.M., Levy, M.N., Koeppin, B.M. & Stanlon, B.A. – Fisiologia – 5º edição
– Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Trad. Charles Alfred Esberard. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
CURI, R.; Procópio, J. Fisiologia Humana. 1ª ed. Editora Gen, 2009.
DOUGLAS, C.R. – Tratado de Fisiologia Aplicada á Ciências da Saúde 6ª
edição – Rio de Janeiro – Editora Guanabara koogan, 2006.
DURAN, J. Enrique .R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
Garcia, A.C.; Biofísica. Editora Sarvier, 1998
GANONG, W.F... Fisiologia médica. Carlos Henrique Cosendey. 22.ed. Rio de
Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
GUYTON, A.. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
GUYTON, A. C; HALL, J. E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia
médica. Trad. Charles Alfred Esberard. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. Trad. Charles A. Esberard. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
KANDEL, E. R.; Schwartz, J. H.; Jessell, T.M. Princípios da Neurociência e do
Comportamento. 4.ed. São Paulo: Manole, 2004.
FARMACOLOGIA I
Ementa: A disciplina desenvolve os conceitos de farmacocinética bem
como a farmacodinâmica relacionado aos temas: Farmacologia do Sistema
Nervoso Autônomo, Junção neuro muscular, Farmacologia do sistema nervoso
Central,
abrangendo
fármacos
ansiolíticos,
hipnóticos,
antipsicóticos,
antidepressivos e antiparkinsonianos, bem como fármacos que na função
respiratória, que atuam no sistema gastrointestinal, no aparelho cardiovascular e
renal e fármacos que atuam nas doenças ósseas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIULMAN, A C; GOODMAN, L. S. As Bases Farmacológicas da Terapêutica.
10.ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010.
RANG, H. P.; DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATLOUNI, M; RAMIRES, J.A.F. Farmacologia e terapêutica cardiovascular.
São Paulo: Atheneu, 1999.
BRASIL. Ministério da saúde.
Relação nacional de medicamentos
essenciais: RENAME. 4.ed. Brasília: M.S, 2007.
CARVALHO, Regina R. Parizi. Medicamentos genéricos: informações para
médicos, farmacêuticos e profissionais de saúde. São Paulo: CREMESP, 2001.
CORREA, João Carlos. Antibióticos no dia a dia. 3.ed. Rio de Janeiro: Rubio,
2004.
TAVARES, Walter. Antibióticos e quimioterápicos para o clinico: tabelas de
consulta rápida. São Paulo: Atheneu, 2007.
TAVARES, Walter. Antibióticos e quimioterápicos para o clinico. 2.ed. São
Paulo: Atheneu . 20102209
TERCEIRO ANO
95
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
CLÍNICA MÉDICA I
Ementa: A disciplina de Clínica Médica I tem como finalidade ensinar técnicas de
semiologia, desenvolver e aperfeiçoar o raciocínio clínico, auxiliando no
diagnóstico das mais diversas patologias, além de estabelecer uma relação ética
entre médico e paciente, fundamentais para o seguimento da vida acadêmica e
profissional do aluno de medicina. Desenvolver o interesse do aluno e ensinar as
síndromes clínicas que auxiliam na busca do diagnóstico do paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATES, A. Propedêutica médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento
radiográfico e anatomia associada. Trad. Vania Regina de S. Albuquerque.
7.ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella
Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MARTINS, Milton de Arruda et al. Clinica medica: volume 3, doenças
hematológicas, oncologia, doenças renais e geniturinárias. Barueri: Manole.
2009.
MOLLER, Torsten B.; REIF, Emil. Atlas de anatomia radiológica. Trad.
Eduardo Cotecchia Ribeiro. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PINTO, Ana Cristina Silva et al. Manual de medicina transfusional. São Paulo:
Atheneu, 2009.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AJZEN, H.; SCHOR, N. (Coord.). Guia de nefrologia. 3.ed. São Paulo: Manole.
2011.
ANDRIS, B. Semiologia bases para prática assistencial. São Paulo: Sarvier,
2006.
BENSENOR, Isabela M. et al. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002.
BIASOLI JR., Antonio. Técnicas radiográficas: princípios físicos, anatomia
básica, posicionamento. Rio de Janeiro: Rubio, 2006.
BORGES, R. D. ( Coord.). Atualização terapêutica de Prado, Ramos e
Valle: diagnóstico e tratamento - 2012/13.
24.ed.
São Paulo:Artes
Médicas. 2012.
BRUCKI, S. M. D. (Ed.) et al. Demências enfoque multidisciplinar: das
bases fisiopatológicas ao diagnóstico e tratamento. São Paulo:Atheneu.
2011.
BRUNTON LL, LAZO JS, PARKER KL. Goodman & Gilman – As Bases
Farmacológicas da Terapêutica. 11ª ed. Rio de Janeiro, McGraw Hill, 2006.
FREITAS, E. V. de; PY, L. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed.
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011.
HARRISON, Tinsley Randolph et al. Harrison medicina interna. Tradutor
Ademar Valadares Fonseca. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
JUHL, John H.;CRUMY, Andrew B.;KUHLMAN, Janet E.
Paul & Juhl:
Interpretação radiológica. Trad. Fernando Diniz Mundim. 6.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara
LEE, K. J..
Princípios de otorrinolaringologia: cirurgia de cabeça e
pescoço. Trad.Carlos Henrique Cosendey. 9.ed. Rio de Janeiro: AMGH. 2010.
MARTINS, H. Saraiva et al. Emergências clínicas: abordagem prática. 7.ed.
São Paulo:Manole. 2012.
96
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook
clinica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte: Blackbook,
2007.
PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para prática médica. 6.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
RAMOS-e-SILVA, M. Fundamentos de dermatologia. São Paulo: Atheneu.
2010.
SAAD JUNIOR, R. (Ed.) et al. Cirurgia Torácica Geral. 2.ed. São Paulo:
Atheneu. 2011.
SATO, E. I.(Coord.). Guia de reumatologia. 2.ed. São Paulo: Manole.
2010.11.
SWARTZ, Mark H. Tratado Semiologia médica. 5.ed. São Paulo: Elsevier,
2006.
ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo.
Hematologia fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2005.
ZATERKA, S.; EISIG, J.N. (Ed.).
Tratado de gastroenterologia: da
graduação à pós-graduação. São Paulo: Atheneu. 2011.
HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
Ementa:
Introdução
à
Hematologia,
definição,
epidemiologia,
fisiopatologia, diagnóstico clínico e laboratorial das doenças hematológicas;
diagnósticos diferenciais; tratamento e prognóstico das doenças hematológicas
de causas hereditárias, adquiridas, benignas e oncohematológicas, introdução à
hemoterapia, aspectos gerais da Hemoterapia Atual, ciclo do sangue, técnicas
para obtenção de hemocomponentes e
hemoderivados, provas imunohematológicas, indicações de transfusão, reações adversas das transfusões
agudas e tardias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella
Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MARTINS, Milton de Arruda et al. Clinica medica: volume 3, doenças
hematológicas, oncologia, doenças renais e geniturinárias. Barueri: Manole.
2009.
PINTO, Ana Cristina Silva et al. Manual de medicina transfusional. São Paulo:
Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imunohematologia. 7.ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2002.
FAILACE, Renato. Hemograma: manual de interpretação. 4.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
HARRISON, Tinsley Randolph et AL. Harrison medicina interna. Tradutor
Ademar Valadares Fonseca. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook
clínica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte: Blackbook,
2007.
VERRASTRO, Therezinha (Coord.). Hematologia hemoterapia: fundamentos
de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2006.
(Hematologia Clínica e Hemoterapia).
ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo.
Hematologia fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2005.
WILLIAMS, W.J.; LICHTMAN, M.A. et al. Manual de hematologia de Williams.
Trad. Renato Failace. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
97
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
PATOLOGIA CLÍNICA
Ementa: Patologia Clínica – Medicina Laboratorial como apoio diagnóstico para
as varias especialidade do curso médico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUERRA, João Carlos de Campos.; FERREIRA, Carlos Eduardo dos
Santos.;MANGUEIRA, Cristóvão Luis Pitangueira. Clínica e laboratório: Prof.
Dr. Celso Carlos de Campos Guerra. Sarvier. 2011.
MILLER, Otto. Laboratório para o clínico. 8.ed. Atheneu. 2009.
XAVIER, Ricardo M. et al. Laboratório na prática clínica: consulta rápida.
2.ed. Artmed. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Trad.Adriana Pittella
Sudré. 23.ed. Elsevier. 2009.
HARRISON, Tinsley Randolph et al. Harrison medicina interna. Trad.Ademar
Valadares Fonseca et al. 17.ed. McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda..
2008.
MARTINS, Milton de Arruda et al. Clínica médica: doenças cardiovasculares,
doenças respiratórias, etc. Manole. 2009.
FISIOPATOLOGIA ESPECIAL
Ementa A disciplina desenvolverá conhecimentos, nos aspectos clínicos e
anatomopatológicos das alterações morfológicas da fisiopatologia dos principais
processos patológicos. Administrará o conteúdo programático em paralelo com a
propedêutica médica, valendo-se dos conhecimentos prévios adquiridos em
anatomia, histologia e fisiologia humana, para interação global com os aspectos
clínicos e anatomopatológicos das doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. (Ed.).
Bogliolo: patologia.
8.ed.
Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan. 2011.
FRANCO, Marcello et al. Patologia processos gerais. 5.ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2010.
KUMAR, V. et al. Robbins e Cotran: patologia: bases patológicas das
doenças. Trad.Patrícia Dias Fernandes. 8.ed. São Paulo:Elsevier. 2010..
1458p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, Paulo F.L. Patologia geral. São Paulo: Sarvier, 1997.
BEVILACQUA, Fernando. et.al Fisiopatologia clínica. 4.ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1989.
FARIA, José Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com
aplicações clínicas.4. e.d. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MARTINS, Milton de Arruda et al. Clínica médica, USP. São Paulo: Barueri,
2009. 7 v.
MICHALANY, Jorge. Anatomia patológica geral: na prática médica cirúrgica.
São Paulo: Artes Médicas, 1995.
ROBBINS, Stanley L. et al. Robbins patologia: bases patológicas das doenças.
Trad. Andrea Del Corso. 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2005.
ROBBINS, Stanley L. et al. Fundamentos de Robbins bases patológicas das
doenças. Trad. Andrea Del Corso. 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2006.
CLÍNICA CIRÚRGICA I
Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos em diagnóstico clínico,
tratamento pré, intra e pós-operatório, além das complicações operatórias nas
98
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
patologias de comprometimento cirúrgico. Nossa disciplina de Técnica Cirúrgica e
Cirurgia Experimental expõem ao aluno as técnicas de domínio obrigatório para o
médico na atividade de clínica cirúrgica geral, corroborando no adequado
comportamento em ambiente hospitalar clinico e cirúrgico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Julio CEZAR UILI. Manual de clinica cirúrgica: cirurgia geral e
especialidades. São Paulo: Atheneu, 2009.
GAMA-RODRIGUES, Joaquim et al. Clínica cirúrgica. Barueri: Manole, 2009.
SABISTON, David C. et AL. Tratado de cirurgia: a base biológica da prática
cirúrgica moderna. Tradutora Débora Rodrigues Fonseca. 18.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAUNWALD, Eugene. Tratado de medicina cardiovascular. 3. ed. São
Paulo: Roca, 1991.
BRAUNWALD, Eugene. Atlas de doenças cardiovascular. Rio de Janeiro:
Artes Medicas, 1998.
COIMBRA, Raul Sergio Martins; SOLDA, Silvia Cristine; RASSLAN, Samir.
Emergências traumáticas e não traumáticas: manual do residente e do
estudante. São Paulo: Atheneu, 2001.
GOFFI, Fabio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e
técnicas da cirurgia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
HIRSHBERG, Asher; MATTOX, Kenneth. Top Knife: a arte e a estratégia da
cirurgia do trauma. Trad. Claudia Valeria Miranda Teles. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
HUNGRIA, Helio. Otorrinolaringologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
KANSKI, Jack J. Oftalmologia clínica: uma abordagem sistemática. 5. ed. São
Paulo: Elsevier, 2009.
UTIYAMA, Edivaldo M. et al. Propedêutica cirúrgica. 2.ed. Barueri: Manole,
2007.
http ://www.sba.com.br - http ://www.nda.ox.uk/wfsa/html
IMUNOLOGIA E IMUNOPATOLOGIA
Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos em imunologia básica
e imunopatologia envolvendo os mecanismos imunopatológicos de doenças
imunes e suas repercussões na clínica médica.
A Disciplina de Imunologia Clínica e Imunopatologia é parte integrante do
departamento de Clínica Médica administrada aos alunos do 3º ano da Faculdade
de Medicina do Centro universitário Lusíada – UNILUS, e objetiva através de
aulas teóricas esclarecer os mecanismos imunopatológicos de doenças imunes e
suas repercussões na clínica médica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, M.A.; et al. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema
imunológico. Trad.Bárbara de Alencar Leão Martins. 4.ed. Elsevier. 2013.
GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella
Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MURPHY, Kenneth. Imunobiologia de Janeway. Tradutora Ana Paula F.
Lambert. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. Tradução Claudia Reali.
6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CALICH, Vera Vaz Celideia. Imunologia. São Paulo: Revinter, 2001.
99
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imunohematologia. 7.ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2002.
JANEWAY,Charles A.; et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na
doença. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
GESTÃO
Ementa: Estudo dos princípios e elementos básicos da administração,
modelos de gestão em saúde, gestão de pessoas, noções de finanças, gestão de
materiais, tecnologias em saúde, qualidade, tomada de decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSEN, Marcel van; BERG, Gerben van den; PIETERSMA, Paul. Modelos de
gestão: os 60 modelos que todo gestor deve conhecer. 2.ed. Rio de
Janeiro: Pearson Prentice Hall. 2010.
BALLESTERO ALVAREZ, MarÍa Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e
operações. São Paulo: Atlas. 2010.
COUTO, Renato Camargos. (ed.); PEDROSA, Tania M. (ed.).
Hospital:
acreditação e gestão em saúde. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUNES, Maria do Patricínio Tenório Nunes.
Avaliação das condições de
funcionamento dos serviços de saúde vinculados ao ensino médico- 2004 - 2005.
Rio de Janeiro: CREMESP. 2006.
VECINA NETO, GONZALO; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2011.
OPTATIVA
Ementa: A ementa está estabelecida no rol de disciplinas optativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Está estabelecida no rol de disciplinas optativas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Está estabelecida no rol de disciplinas
optativas.
FAMACOLOGIA II
Ementa: A disciplina desenvolve os conceitos de farmacocinética bem
como a farmacodinâmica relacionado aos temas:, drogas que modificam a
resposta inflamatória, farmacologia do pâncreas e o controle da glicemia,
fármacos na disfunção da tireóide, contraceptivos, quimioterápicos e antibióticos,
bem como antivirais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIULMAN, A C; GOODMAN, L. S. As Bases Farmacológicas da Terapêutica.
10.ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010.
RANG, H. P.; DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATLOUNI, M; RAMIRES, J.A.F. Farmacologia e terapêutica cardiovascular.
São Paulo: Atheneu, 1999.
BRASIL. Ministério da saúde.
Relação nacional de medicamentos
essenciais: RENAME. 4.ed. Brasília: M.S, 2007.
CARVALHO, Regina R. Parizi. Medicamentos genéricos: informações para
médicos, farmacêuticos e profissionais de saúde. São Paulo: CREMESP, 2001.
100
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
CORREA, João Carlos. Antibióticos no dia a dia. 3.ed. Rio de Janeiro: Rubio,
2004.
TAVARES, Walter. Antibióticos e quimioterápicos para o clinico: tabelas de
consulta rápida. São Paulo: Atheneu, 2007.
TAVARES, Walter. Antibióticos e quimioterápicos para o clinico. 2.ed. São
Paulo: Atheneu . 2010
Métodos Gráficos de Diagnósticos
Ementa: Sabemos que os beneficios das aplicações diagnósticas das
radiações ionizantes em medicina é muito grande. A imagem radiografica, um
registro grafico, é considerada a primeira opção diagnóstica depois do exame
fisico; destacando desta maneira que a radiologia convencional permite, atraves
da radiografia, o estudo e analise das estruturas osseas e articulações do
esqueleto humano.
A cátedra de Métodos Gráficos de Diagnostico tem como finalidade
transmitir aos alunos conhecimentos básicos de produção de imagem médica a
traves dos diferentes métodos utilizados na atualidade no diagnostico de
diversas alterações patológicas. Também permitirá aos alunos conhecer as
possibilidades, limitações, indicações e contra-indicações de cada exame
radiográfico; a anatomia radiológica normal e a semiologia básica da imagem
patológica.
É importante ressaltar que as ações exercidas pelo educando ao educador
devem estar dirigidas na formação da pessoa em sua totalidade, e não na
focalização exclusiva de seu conhecimento especifico; permitiendo a inserção do
mesmo como profissional solidario e comprometido com a saúde da sociedade.
embora outros metodos de exame por imagem sejam usados para
dignosticar as anormalidades das articulações e dos ossos; a radiografia simples
ainda é a mais eficaz.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento
radiográfico e anatomia associada. Trad. Vania Regina de S. Albuquerque.
7.ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
MOLLER, Torsten B.; REIF, Emil. Atlas de anatomia radiológica. Trad.
Eduardo Cotecchia Ribeiro. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIASOLI JR., Antonio. Técnicas radiográficas: princípios físicos, anatomia
básica, posicionamento. Rio de Janeiro: Rubio, 2006.
JUHL, John H.;CRUMY, Andrew B.;KUHLMAN, Janet E.
Paul & Juhl:
Interpretação radiológica. Trad. Fernando Diniz Mundim. 6.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
MCKINNIS, Lynn N. Fundamentos da radiologia ortopédica. Trad. Mirtes
Frange de Oliveira. São Paulo : Premier,2004.
PISCO, João Martins (coord.). Radiologia e analise de imagens. São Paulo :
Rideel,2006.
THE NICER CENTENNIAL BOOK 1995. A global Textbook of Radiology. Edited by
Holger Pettersson, MD.
http://wwwmedcyclopaedia.com/library/radiology.aspx.
www.pneumoatual.com.br.
QUARTO ANO
CLÍNICA MÉDICA II
101
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos diagnósticos e
terapêuticos em Dermatologia, Reumatologia, Nefrologia, Endocrinologia.
Moléstias Infecciosas, Geriatria, Cardiologia, Pneumologia, Neurologia,
Gastroenterologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATES, A. Propedêutica médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella
Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANDEIRA, Francisco. Endocrinologia e diabetes. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
BARROS, Rui Toledo, et al. Glomerulopatias: patogenia, clínica e tratamento.
2.ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
CAMACHO, Pauline M. et al. Endocrinologia baseada em evidências. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria:
fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000.
CUKIER, ARTHUR; LIBERMAN, BERNARDO. Neuroendocrinologia: clínica e
cirúrgica. São Paulo: Lemos, 2002.
FERREIRA, Celso; RUI, Povoa. Cardiologia clinica. São Paulo: Atheneu, 2009.
FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia; NERI, Anita et al. Tratado de geriatria
e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
FREITAS, E. V. de; PY, L. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed.
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011.
HARRISON, Tinsley Randolph et al. Harrison medicina interna. Tradutor
Ademar Valadares Fonseca. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
KRONENBERG, Henry M. et al. Williams tratado de Endocrinologia. 11. Ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MACHADO, Eduardo Luis Guimarães.
Propedêutica semiologia em
cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2004.
MARTINS, Milton de Arruda et al. Clínica médica, USP. São Paulo: Barueri,
2009. 7 v.
MUTARELLI, Eduardo Genaro. Manual de exames complementares em
neurologia. São Paulo: Sarvier, 2006.
NITRINI, Ricardo et al. A neurologia que todo médico deve saber. 2.ed. São
Paulo: Maltese, 2006.
PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook
clinica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte: Blackbook,
2007.
RAMOS-e-SILVA, M. Fundamentos de dermatologia. São Paulo: Atheneu.
2010.
RIELLA,
Miguel
Carlos.
Princípios
de
nefrologia
e
distúrbios
hidroeletrolíticos. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
ROWLAND, Lewis P. (Edit.). Merrit tratado de neurologia. 9.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SAMPAIO, Sebastião de Almeida Prado, et al. Dermatologia 3.ed. São Paulo:
Editora Artes Médicas, 2008.
SANVITO, Nilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu,
2000.
SATO, Emilia Inoue. Guia de reumatologia. São Paulo: Manole, 2006.
SATO, E. I.(Coord.). Guia de reumatologia. 2.ed. São Paulo: Manole. 2010.
SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia: princípios e prática. 2.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
102
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo.
Hematologia fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2005.
TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 4.ed. Rio de Janeiro;
Guanabara Koogan, 1997.
VERONESI, Ricardo (Edit.) et al. Tratado de Infectologia. 5.ed. São Paulo:
Atheneu, 2010.
ZATERKA, S.; EISIG, J.N. (Ed.).
Tratado de gastroenterologia: da
graduação à pós-graduação. São Paulo: Atheneu. 2011.
CLÍNICA CIRÚRGICA II
Ementa: O conteúdo técnico essencial nas Especialidades citadas enfatiza
o diagnostico clinico, tratamento pre, intra e pos-operatorio, além das
complicações operatórias. A tendência dos Cursos visa uma base pratica e noção
consistente de avanços tecnológicos, bioeticos e metodológicos, com intenção de
estimular a produção cientifica, bem como enfatizar o cotidiano patológicos das
especialidades em clinica cirúrgica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Julio CEZAR UILI. Manual de clinica cirúrgica: cirurgia geral e
especialidades. São Paulo: Atheneu, 2009.
GAMA-RODRIGUES, Joaquim et al. Clínica cirúrgica. Barueri: Manole, 2009.
SABISTON, David C. et AL. Tratado de cirurgia: a base biológica da prática
cirúrgica moderna. Tradutora Débora Rodrigues Fonseca. 18.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANGI, OSMAR et al. Conceitos básicos: ortopédico e traumatologia:
tratamento e clinico. 2.ed. São Paulo: Roca, 2009.
BEGLIOMINI, Helio. Juscelino Kubitschek de Oliveira: patrono da Sociedade
Brasileira de Urologia. Rio de Janeiro: Expressão e Arte, 2005.
COELHO, Julio CEZAR UILI. Aparelho digestivo: clínica e cirurgia. 3.ed. São
Paulo: Atheneu, 2006.
HEBERT, Sezinio; XAVIER, Renato. Ortopedia e traumatologia: princípios e
prática. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2007.
LEE, K. J..
Princípios de otorrinolaringologia: cirurgia de cabeça e
pescoço. Trad.Carlos Henrique Cosendey. 9.ed. Rio de Janeiro: AMGH. 2010.
MAKSOUD, João Gilberto. Cirurgia pediátrica. 2.ed. São Paulo: Revinter, 2003.
2.v
MINCIS, Moyses. Gastroenterologia e hepatologia: diagnóstico e tratamento.
3.ed. São Paulo: Lemos, 2002.
ROSA, Heitor; DANI, Renato; ALVES, Jose Galvão. Terapêutica em
gastroenterologia. São Paulo: Lemos, 2002.
TOWNSEND JUNIOR, Courtney M. et AL. Townsend fundamentos de cirurgia
Sabiston. Tradutora Ione F. Araujo. 17. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
http ://www.sba.com.br
http ://www.nda.ox.uk/wfsa/HTML
PEDIATRIA E HABILIDADES PRÁTICAS IV
Ementa: No quarto ano de medicina o aluno deverá iniciar sua atividade
clínica básica e para tanto o ensino das bases da Pediatria é fundamental. Será
necessário que o aluno tenha noções sobre o nascimento, a amamentação, o
crescimento, assim como das características e peculiaridades de anamnese, do
exame clínico e das principais patologias em crianças. Além disso, objetivamos
103
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
construir uma visão de saúde pública pediátrica com vistas à organização do
sistema de saúde em que o mesmo já está inserido.
O curso de Medicina da Fundação Lusíada propõe atividades que deverão ser
desenvolvidas durante o curso, com um projeto pedagógico que disponibiliza ao
discente a participação em módulos essencialmente práticos com a utilização de
manequins, e pacientes. Promovendo dessa forma um aprendizado com
elaboração de problema pediátrico, levando o graduando nessa fase a ter
atitudes necessárias para promover atendimentos básicos nas diversas áreas
médicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLIEGMAN, Robert M. et al. Nelson, tratado de pediatria. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
LOPEZ, Fabio Ancora; CAMPOS JUNIOR, Dioclecio. Tratado de Pediatria:
Sociedade Brasileira de Pediatria. 2.ed. Barueri: Manole, 2010.
MURAHOVSCKI, Jayme. Pediatria: urgências e emergências. 2.ed. São Paulo:
Sarvier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAKSOUD, João Gilberto. Cirurgia pediátrica. 2.ed. São Paulo: Revinter, 2003.
2.v
MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. 9.ed. São
Paulo: Sarvier, 2003.
MURAHOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico e tratamento. 6.ed. São Paulo:
Sarvier, 2003.
OLIVEIRA R. G. Blackbook pediatria: medicamentos e rotinas médicas.
São Paulo: Black Book. 2011.
ROZOV, Tatiana. Doenças pulmonares em pediatria: diagnóstico e
tratamento. São Paulo: Atheneu, 1999.
SCHETTINI, S. T.. Abdome agudo em pediatria. São Paulo: Atheneu. 2007.
SEGRE, Conceição A.M. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo:
Sarvier, 2009.
TOCOGINECOLOGIA E HABILIDADES PRÁTICAS IV
Ementa: Consolidação dos conhecimentos adquiridos na anatomia,
embriologia, propedêutica ginecológica e fisiologia reprodutiva. Introdução às
doenças da mama e dos órgãos genitais em seus aspectos conceituais,
fisiopatológicos, epidemiológicos, etiopatogênicos, diagnósticos e terapêuticos,
mediante aulas teóricas e teórico-práticas. CLÍNICA OBSTÉTRICA: Conhecer
generalidades da Obstetrícia, devido à sua importância como um dos indicadores
na área da Saúde do País. Sedimentados. Conceitos básicos da Obstetrícia
Normal e do atendimento terciário da especialidade, isto é, as doenças
intercorrentes e as doenças crônicas associadas ao ciclo gravídico-puerperal.
Também são enfatizados os aspectos preventivos da assistência pré-natal, como
rastreamento das principais doenças intercorrentes à gestação. Um dos enfoques
básicos é a iniciação do alunado junto ao modelo teórico–prático no laboratório
de habilidades práticas localizado no Campus I de nossa Instituição. Serão aulas
práticas em modelos modernos, mimetizando as diversas situações clínicas
fisiológicas e patológicas da Clínica Obstétrica. HABILIDADES PRÁTICAS: O
curso de Medicina da Fundação Lusíada propõe atividades que deverão ser
desenvolvidas durante o curso, com um projeto pedagógico que disponibiliza ao
discente a participação em módulos essencialmente práticos com a utilização de
manequins, e pacientes. Promovendo dessa forma um aprendizado com
elaboração de problema ginecológico-obstétrico, evando o graduando nessa fase
104
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
a ter atitudes necessárias para promover atendimentos básicos nas diversas
áreas médicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, F.et al. Rotinas em obstetrícia. 6.ed. São Paulo: Artmed. 2011.
FREITAS, F. et al. Rotinas em ginecologia. 6.ed. São Paulo: Artmed. 2011..
SASS, N.; OLIVEIRA, L.G. de. Obstetrícia. Guanabara Koogan . 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARACAT, E. C. (Edit.) et al. Guia de ginecologia. Barueri: Manole, 2005.
(Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar).
BRASIL. Ministério da Saúde.
Assistência em planejamento familiar:
manual técnico. 4.ed. Brasília: M. Saúde, 2002. (Série Normas e Manuais
Técnicos; 40).
CAMANO, L. (Edit.) et al. Guia de obstetrícia. Barueri: Manole. (Guias de
Medicina Ambulatorial e Hospitalar-UNIFESP). , 2005
CUNNINGHAM, F.G.et al.. Obstetrícia de Williams. . 23.ed. Rio de Janeiro:
AMGH. 2012.
DeCHERNEY, A. H. Obstetrícia e ginecologia: diagnóstico e tratamento.
Trad. Carlos Henrique Cosendey. 9.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2004.
(Serie Current).
FREITAS, Fernando et al. Rotinas em ginecologia. 5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
FREITAS, Fernando et al. Rotinas em obstetrícia.
5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
MARINHO, R. M. (Edit.) et al. Ginecologia endócrina: manual de orientação.
São Paulo: FEBRASGO, 2003.
MONTELLATO, N.; BARACAT, F.; ARAP, S.. Uroginecologia. São Paulo: Roca,
2000.
NEME, B.. Obstetrícia básica. São Paulo: Sarvier, 2005.
OLIVEIRA, H. C. (Edit.) et al. Tratado de ginecologia: FEBRASGO. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
SASS, N.; CAMANO, L.; MORON, A. F.. . Hipertensão arterial e nefropatias
na gravidez. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Rins; Doenças na
gravidez; Gravidez - complicações e seqüelas.
SCHORGE, J. O. et al. Ginecologia de Williams. Rio de Janeiro: AMGH.
2011.
ZUGAIB, Marcelo (Edit.). Obstetrícia. Barueri: Manole, 2008.
ZUGAIB, Marcelo (Edit.). Obstetrícia. 2.ed..ed. Manole. 2012.
QUINTO ANO
INTERNATO CLÍNICA MÉDICA I (Enfermaria e
Ambulatório)
Ementa: Desenvolvimento dos conhecimentos e aperfeiçoamento das
habilidades necessárias ao médico clínico, através de treinamento em ambientes
hospitalar e ambulatorial, dando continuidade aos ensinamentos de clínica
médica já recebidos no curso de graduação, visando à formação básica de
médico generalista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATES, A. Propedêutica médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella
Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
105
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AJZEN, H.; SCHOR, N. (Coord.). Guia de nefrologia. 3.ed. São Paulo: Manole.
2011
BANDEIRA, Francisco. Endocrinologia e diabetes. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
BARROS, Rui Toledo, et al. Glomerulopatias: patogenia, clínica e tratamento.
2.ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
CAMACHO, Pauline M. et al. Endocrinologia baseada em evidências. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria:
fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000.
CUKIER, ARTHUR; LIBERMAN, BERNARDO. Neuroendocrinologia: clínica e
cirúrgica. São Paulo: Lemos, 2002.
FERREIRA, Celso; RUI, Povoa. Cardiologia clinica. São Paulo: Atheneu, 2009.
FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia; NERI, Anita et al. Tratado de geriatria
e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
FREITAS, E. V. de; PY, L. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed.
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011.
HARRISON, Tinsley Randolph et AL. Harrison medicina interna. Tradutor
Ademar Valadares Fonseca. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
KRONENBERG, Henry M. et al. Williams tratado de Endocrinologia. 11. Ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MACHADO, Eduardo Luis Guimarães.
Propedêutica semiologia em
cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2004.
MARTINS, Milton de Arruda et al. Clinica médica, USP . São Paulo: Barueri,
2009. 7 v.
MELO-SOUZA,SE. Tratamento das doenças neurológicas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
MINCIS, Moyses.
Gastroenterologia e hepatologia: diagnóstico e
tratamento. 3.ed. São Paulo: Lemos, 2002.
MUTARELLI, Eduardo Genaro. Manual de exames complementares em
neurologia. São Paulo: Sarvier, 2006.
NITRINI, Ricardo et al. A neurologia que todo médico deve saber. 2.ed. São
Paulo: Maltese, 2006.
PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook
clínica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte: Blackbook,
2007.
RAMOS-e-SILVA, M. Fundamentos de dermatologia. São Paulo: Atheneu.
2010.
RIELLA,
Miguel
Carlos.
Princípios
de
nefrologia
e
distúrbios
hidroeletrolíticos. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SAMPAIO, Sebastião de Almeida Prado, et al. Dermatologia 3.ed. São Paulo:
Editora Artes Médicas, 2008.
SANVITO, Nilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu,
2000.
SANVITO, Wilson Luiz. Síndromes neurológicas. 3.ed. São Paulo: Atheneu.
2008.
ROSA, Heitor; DANI, Renato; ALVES, Jose Galvão.
Terapêutica em
gastroenterologia. São Paulo: Lemos, 2002.
ROWLAND, Lewis P. (Edit.). Merrit tratado de neurologia. 9.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SATO, Emilia Inoue. Guia de reumatologia. São Paulo: Manole, 2006.
SATO, E. I.(Coord.). Guia de reumatologia. 2.ed. São Paulo: Manole. 2010.
SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia: princípios e prática. 2.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
106
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 4.ed. Rio de Janeiro;
Guanabara Koogan, 1997.
VERONESI, Ricardo (Edit.) et al. Tratado de Infectologia. 5.ed. São Paulo:
Atheneu, 2010. 2.v.
ZATERKA, S.; EISIG, J.N. (Ed.).
Tratado de gastroenterologia: da
graduação à pós-graduação. São Paulo: Atheneu. 2011.
INTERNATO CLÍNICA CIRÚRGICA I
Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos sobre aprendizado
prático com ênfase na área de cirurgia geral e especialidades cirúrgicas como
coloproctologia, aparelho digestivo e oncologia.
A disciplina INTERNATO CLINICA CIRURGICA I é ministrada em regime de
internato.Tem, portanto, atividade assistencial e didática. Visa desenvolver no
aluno da 5ª SÉRIE a capacidade de julgamento, transmitir conhecimentos e fatos
científicos. Proporciona ampliação de seus sentidos, ao obter contato com o
doente e a doença. A Disciplina ensina ao aluno os princípios de diagnósticos;
conhecimentos da patologia cirúrgica e tratamento das enfermidades tanto
eletivas como as urgências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Julio CEZAR UILI. Manual de clinica cirúrgica: cirurgia geral e
especialidades. São Paulo: Atheneu, 2009.
GAMA-RODRIGUES, Joaquim et al. Clinica cirúrgica. Barueri: Manole, 2009.
SABISTON, David C. et al. Tratado de cirurgia: a base biológica da prática
cirúrgica moderna. Tradutora Débora Rodrigues Fonseca. 18.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Julio CEZAR UILI. Aparelho digestivo: clinica e cirurgia. 3.ed. São
Paulo: Atheneu, 2006.
FEDERICO, Miriam Hatsue
et al. Manual de condutas do serviço de
oncologia. São Paulo: FMUSP, 2007.
SILVA, José Hyppolito da. Manual de coloproctologia. São Paulo: APM, 2000.
TOWNSEND JUNIOR, Courtney M. et AL. Townsend fundamentos de cirurgia
Sabiston. Tradutora Ione F. Araujo. 17. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
INTERNATO CLÍNICA MÉDICA I (Infectologia)
Ementa: Desenvolvimento dos conhecimentos e aperfeiçoamento das
habilidades necessárias ao médico clínico, através de treinamento em ambientes
hospitalar e ambulatorial, dando continuidade aos ensinamentos de clínica
médica já recebidos no curso de graduação, visando à formação básica de
médico generalista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATES, A. Propedêutica médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella
Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AJZEN, H.; SCHOR, N. (Coord.). Guia de nefrologia. 3.ed. São Paulo: Manole.
2011
BANDEIRA, Francisco. Endocrinologia e diabetes. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
BARROS, Rui Toledo, et al. Glomerulopatias: patogenia, clínica e
tratamento. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
107
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
CAMACHO, Pauline M. et al. Endocrinologia baseada em evidências. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria:
fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000.
CUKIER, ARTHUR; LIBERMAN, BERNARDO. Neuroendocrinologia: clínica e
cirúrgica. São Paulo: Lemos, 2002.
FERREIRA, Celso; RUI, Povoa. Cardiologia clinica. São Paulo: Atheneu, 2009.
FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia; NERI, Anita et al. Tratado de geriatria
e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
FREITAS, E. V. de; PY, L. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed.
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011.
KRONENBERG, Henry M. et al. Williams tratado de Endocrinologia. 11. Ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MACHADO, Eduardo Luis Guimarães.
Propedêutica semiologia em
cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2004.
MARTINS, Milton de Arruda et al. Clinica médica, USP . São Paulo: Barueri,
2009. 7 v.
MELO-SOUZA,SE. Tratamento das doenças neurológicas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
MINCIS, Moyses.
Gastroenterologia e hepatologia: diagnóstico e
tratamento. 3.ed. São Paulo: Lemos, 2002.
MUTARELLI, Eduardo Genaro. Manual de exames complementares em
neurologia. São Paulo: Sarvier, 2006.
NITRINI, Ricardo et al. A neurologia que todo médico deve saber. 2.ed. São
Paulo: Maltese, 2006.
RAMOS-e-SILVA, M. Fundamentos de dermatologia. São Paulo: Atheneu.
2010.
RIELLA,
Miguel
Carlos.
Princípios
de
nefrologia
e
distúrbios
hidroeletrolíticos. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SAMPAIO, Sebastião de Almeida Prado, et al. Dermatologia 3.ed. São Paulo:
Editora Artes Médicas, 2008.
SANVITO, Nilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu,
2000.
SANVITO, Wilson Luiz. Síndromes neurológicas. 3.ed. São Paulo: Atheneu. 2008.
ROSA, Heitor; DANI, Renato; ALVES, Jose Galvão.
Terapêutica em
gastroenterologia. São Paulo: Lemos, 2002.
ROWLAND, Lewis P. (Edit.). Merrit tratado de neurologia. 9.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SATO, Emilia Inoue. Guia de reumatologia. São Paulo: Manole, 2006.
SATO, E. I.(Coord.). Guia de reumatologia. 2.ed. São Paulo: Manole. 2010.
SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia: princípios e prática. 2.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 4.ed. Rio de Janeiro;
Guanabara Koogan, 1997.
VERONESI, Ricardo (Edit.) et al. Tratado de Infectologia. 5.ed. São Paulo:
Atheneu, 2010. 2.v.
ZATERKA, S.; EISIG, J.N. (Ed.).
Tratado de gastroenterologia: da
graduação à pós-graduação. São Paulo: Atheneu. 2011.
INTERNATO PEDIATRIA I
Ementa: Formação do aluno para uma atuação na atenção primária e
secundária com abordagem interdisciplinar e integral na área da saúde da
criança, com ênfase no crescimento e desenvolvimento, promoção da saúde e
prevenção de agravos, considerando a criança como um indivíduo biopsicossocial
e relacionando-a com o meio ambiente físico e psicossocial.
108
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLIEGMAN, Robert M. et al. Nelson, tratado de pediatria. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
LOPEZ, Fabio Ancora; CAMPOS JUNIOR, Dioclecio. Tratado de Pediatria:
Sociedade Brasileira de Pediatria. 2.ed. Barueri: Manole, 2010.
MURAHOVSCKI, Jayme. Pediatria: urgências e emergências. 2.ed. São Paulo:
Sarvier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAKSOUD, João Gilberto. Cirurgia pediátrica. 2.ed. São Paulo: Revinter, 2003.
2.v
MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. 9.ed. São
Paulo: Sarvier, 2003.
MURAHOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico e tratamento. 6.ed. São Paulo:
Sarvier, 2003.
OLIVEIRA R. G. Blackbook pediatria: medicamentos e rotinas médicas.
São Paulo: Black Book. 2011.
ROZOV, Tatiana. Doenças pulmonares em pediatria: diagnóstico e
tratamento. São Paulo: Atheneu, 1999.
SCHETTINI, S. T.. Abdome agudo em pediatria. São Paulo: Atheneu. 2007.
SEGRE, Conceição A.M. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo:
Sarvier, 2009.
Fontes de Pesquisa: PUBMED, MEDLINE, COCHRANE E BIREME.
INTERNATO TOCOGINECOLOGIA I E SAÚDE
COLETIVA
Ementa: CLÍNICA GINECOLÓGICA: Enfoque nos aspectos de diagnóstico
e tratamento clínico e cirúrgico das doenças ginecológica. Adequação do
doutorando do Curso de Ciências Médicas do Centro Universitário Lusíada ao
regime de Internato Médico, do Departamento de Saúde Materno-Infantil,
desenvolvido no Hospital Escola Guilherme Álvaro da Secretaria de Saúde do
Estado de São Paulo. CLÍNICA OBSTÉTRICA: A disciplina desenvolverá habilidade
para anamnese, exame físico e diagnóstico das doenças intercorrentes e crônicas
associadas ao ciclo gravídico puerperal para gestante de alto risco. Ênfase no
atendimento ao parto e nascimento, baseado em evidência científica com os
conceitos de acolhimento e participação da mulher e do núcleo familiar. Atuação
em períodos vespertinos e de plantões noturnos com intensa imersão na prática
hospitalar e ambulatorial sob as bases do Sistema Único de Saúde. SAÚDE
COLETIVA (SAÚDE DE MULHER): A disciplina desenvolverá conhecimentos sobre
o programa de atenção à saúde da mulher e os sub programas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, F.et al. Rotinas em obstetrícia. 6.ed. São Paulo: Artmed. 2011.
FREITAS, F. et al. Rotinas em ginecologia. 6.ed. São Paulo: Artmed. 2011..
SASS, N.; OLIVEIRA, L.G. de. Obstetrícia. Guanabara Koogan . 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARACAT, E. C. (Edit.) et al. Guia de ginecologia. Barueri: Manole, 2005.
(Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar).
BRASIL. Ministério da Saúde.
Assistência em planejamento familiar:
manual técnico. 4.ed. Brasília: M. Saúde, 2002. (Série Normas e Manuais
Técnicos; 40).
CAMANO, L. (Edit.) et al. Guia de obstetrícia. Barueri: Manole. (Guias de
Medicina Ambulatorial e Hospitalar-UNIFESP). , 2005
109
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
CUNNINGHAM, F.G.et al.. Obstetrícia de Williams. . 23.ed. Rio de Janeiro:
AMGH. 2012.
DeCHERNEY, A. H. Obstetrícia e ginecologia: diagnóstico e tratamento.
Trad. Carlos Henrique Cosendey. 9.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2004.
(Serie Current).
FREITAS, Fernando et al. Rotinas em ginecologia. 5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
FREITAS, Fernando et al. Rotinas em obstetrícia.
5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
MARINHO, R. M. (Edit.) et al. Ginecologia endócrina: manual de orientação.
São Paulo: FEBRASGO, 2003.
MONTELLATO, N.; BARACAT, F.; ARAP, S.. Uroginecologia. São Paulo: Roca,
2000.
NEME, B.. Obstetrícia básica. São Paulo: Sarvier, 2005.
OLIVEIRA, H. C. (Edit.) et al. Tratado de ginecologia: FEBRASGO. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
SASS, N.; CAMANO, L.; MORON, A. F.. . Hipertensão arterial e nefropatias
na gravidez. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Rins; Doenças na
gravidez; Gravidez - complicações e seqüelas.
SCHORGE, J. O. et al. Ginecologia de Williams. Rio de Janeiro: AMGH.
2011.
ZUGAIB, Marcelo (Edit.). Obstetrícia. Barueri: Manole, 2008.
ZUGAIB, Marcelo (Edit.). Obstetrícia. 2.ed..ed. Manole. 2012.
INTERNATO ELETIVO
Ementa: O Internato Eletivo é realizado no pelos alunos do 5º ano no
Hospital da Beneficência Portuguesa em Santos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Julio CEZAR UILI. Manual de clinica cirúrgica: cirurgia geral e
especialidades. São Paulo: Atheneu, 2009.
GAMA-RODRIGUES, Joaquim et al. Clinica cirúrgica. Barueri: Manole, 2009.
SABISTON, David C. et al. Tratado de cirurgia: a base biológica da prática
cirúrgica moderna. Tradutora Débora Rodrigues Fonseca. 18.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Julio CEZAR UILI. Aparelho digestivo: clinica e cirurgia. 3.ed. São
Paulo: Atheneu, 2006.
FEDERICO, Miriam Hatsue
et al. Manual de condutas do serviço de
oncologia. São Paulo: FMUSP, 2007.
SILVA, José Hyppolito da. Manual de coloproctologia. São Paulo: APM, 2000.
TOWNSEND JUNIOR, Courtney M. et AL. Townsend fundamentos de cirurgia
Sabiston. Tradutora Ione F. Araujo. 17. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Internato Medicina da Família (Internato Rural)
Ementa: A disciplina tem como objetivo inserir o aluno em programas de
saúde da família, com o objetivo de habilitá-lo a desenvolver ações de promoção
de saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais
frequentes e manutenção da saúde da comunidade, com atividades educativas a
grupos dessa comunidade, visitas e atendimento ambulatorial e domiciliar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Elisa Maria Amorim et al. Saúde da família: uma abordagem
multidisciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
110
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FREEMAN, T. ET AL. Manual de medicina da família e comunidade. 3. Ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
PAULMAN, Paul M. et AL. Taylor: manual de saúde da família. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella
Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
HARRISON, Tinsley Randolph et AL. Harrison medicina interna. Tradutor
Ademar Valadares Fonseca. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto
Alegre: Artes médicas, 2007.
MARTINS, Milton de Arruda et al. Clínica médica, USP . São Paulo: Barueri,
2009. 7 v.
PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook
clínica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte: Blackbook,
2007.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Ementa: Elaboração, apresentação e confecção de relatório de pesquisa
na forma de uma monografia. As ações desenvolvidas durante a elaboração, a
apresentação e a confecção do relatório final devem ser norteadas pela utilização
dos conceitos da metodologia científica.
BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Abreviação na
descrição bibliográfica. NBR 10522. Rio de Janeiro, out. 1988.
______ . Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. NBR
6032. Rio de Janeiro, ago. 1989.
______ . Informação e documentação – Apresentação de citações em
documentos. NBR 10520. Rio de Janeiro, ago. 2002.
______ . Informação e documentação - Referências bibliográficas. NBR
6023. Rio de Janeiro, ago. 2002.
______ . Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos Apresentação. NBR 14724. Rio de Janeiro, dez. 2005.
______ . Numeração progressiva das seções de um documento. NBR
6024. Rio de Janeiro, ago. 1989.
______ . Sumário. NBR 6027. Rio de Janeiro, maio 2003.
______ . Resumos. NBR 6028. Rio de Janeiro, nov. 2003.
SEXTO ANO
INTERNATO CLÍNICA MÉDICA II
Ementa: Conclusão dos ensinamentos de clínica médica no curso de
graduação, visando à formação básica de médico generalista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATES, A. Propedêutica médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella
Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MARTINS, Milton de Arruda et al. Clinica medica: volume 3, doenças
hematológicas, oncologia, doenças renais e geniturinárias. Barueri: Manole.
2009.
111
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
PINTO, Ana Cristina Silva et al. Manual de medicina transfusional. São Paulo:
Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AJZEN, H.; SCHOR, N. (Coord.). Guia de nefrologia. 3.ed. São Paulo: Manole.
2011
BANDEIRA, Francisco. Endocrinologia e diabetes. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
BARROS, Rui Toledo, et al. Glomerulopatias: patogenia, clínica e
tratamento. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
CAMACHO, Pauline M. et al. Endocrinologia baseada em evidências. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria:
fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000.
CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imunohematologia. 7.ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2002.
CUKIER, ARTHUR; LIBERMAN, BERNARDO. Neuroendocrinologia: clínica e
cirúrgica. São Paulo: Lemos, 2002.
FAILACE, Renato. Hemograma: manual de interpretação. 4.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
FERREIRA, Celso; RUI, Povoa. Cardiologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2009.
FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia; NERI, Anita et al. Tratado de geriatria
e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
FREITAS, E. V. de; PY, L. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed.
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011.
HARRISON, Tinsley Randolph et AL. Harrison medicina interna. Tradutor
Ademar Valadares Fonseca. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
KAPLAN, H; SADOCK, B. Tratado de psiquiatria. 6.ed. Porto Alegre : Artmed,
2006.
KRONENBERG, Henry M. et al. Williams tratado de Endocrinologia. 11. Ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto
Alegre: Artes médicas, 2007.
MACHADO, Eduardo Luis Guimarães.
Propedêutica semiologia em
cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2004.
MARTINS, Milton de Arruda et al. Clínica médica, USP . São Paulo: Barueri,
2009. 7 v.
MELO-SOUZA,SE. Tratamento das doenças neurológicas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
MINCIS, Moyses.
Gastroenterologia e hepatologia: diagnóstico e
tratamento. 3.ed. São Paulo: Lemos, 2002.
MUTARELLI, Eduardo Genaro. Manual de exames complementares em
neurologia. São Paulo: Sarvier, 2006.
NITRINI, Ricardo et al. A neurologia que todo médico deve saber. 2.ed. São
Paulo: Maltese, 2006.
PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook
clínica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte:
Blackbook, 2007.
RAMOS-e-SILVA, M. Fundamentos de dermatologia. São Paulo: Atheneu.
2010.
RIELLA,
Miguel
Carlos.
Princípios
de
nefrologia
e
distúrbios
hidroeletrolíticos. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
ROSA, Heitor; DANI, Renato; ALVES, Jose Galvão.
Terapêutica em
gastroenterologia. São Paulo: Lemos, 2002.
ROWLAND, Lewis P. (Edit.). Merrit tratado de neurologia. 9.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
112
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
SADOCK, Benjamin James; SADOCK, Virginia Alcott.
Compendio de
psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. Tradutora
Claudia Dornelles. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SAMPAIO, Sebastião de Almeida Prado, et al. Dermatologia 3.ed. São Paulo:
Editora Artes Médicas, 2008.
SANVITO, Nilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu,
2000.
SANVITO, Wilson Luiz. Síndromes neurológicas. 3.ed. São Paulo: Atheneu.
2008.
SATO, Emilia Inoue. Guia de reumatologia. São Paulo: Manole, 2006.
SATO, E. I.(Coord.). Guia de reumatologia. 2.ed. São Paulo: Manole. 2010.
SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia: princípios e prática. 2.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 4.ed. Rio de Janeiro;
Guanabara Koogan, 1997.
VERONESI, Ricardo (Edit.) et al. Tratado de Infectologia. 5.ed. São Paulo:
Atheneu, 2010. 2.v.
VERRASTRO, Therezinha (Coord.). Hematologia hemoterapia: fundamentos
de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2006.
(Hematologia Clínica e Hemoterapia).
ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo.
Hematologia fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2005.
ZATERKA, S.; EISIG, J.N. (Ed.).
Tratado de gastroenterologia: da
graduação à pós-graduação. São Paulo: Atheneu. 2011.
WILLIAMS, W.J.; LICHTMAN, M.A. et al. Manual de hematologia de Williams.
Trad. Renato Failace. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
INTERNATO CLÍNICA CIRÚRGICA II
Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos sobre aprendizado
prático com ênfase na área de especialidades cirúrgicas de oncologia geral,
cirurgia geral, urologia, cirurgia plástica bem como noções básicas de
Anestesiologia e Reanimação cardiovascular. Visa desenvolver no aluno do 6º
ano medico a capacidade de julgamento, transmitir conhecimentos e fatos
científicos. Proporciona ampliação de seus sentidos, ao obter contato com o
doente e a doença. A Disciplina ensina ao aluno os princípios de diagnósticos;
conhecimentos da patologia de especialidade cirúrgica e tratamento das
enfermidades tanto eletivas como as urgências bem como os aspectos éticos que
as envolvem. Este ciclo de aprendizado será desenvolvido em duas etapas
realizadas no Hospital Sociedade Portuguesa de Beneficência e Hospital Ana
Costa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Julio CEZAR UILI. Manual de clínica cirúrgica: cirurgia geral e
especialidades. São Paulo: Atheneu, 2009.
GAMA-RODRIGUES, Joaquim et al. Clínica cirúrgica. Barueri: Manole, 2009.
SABISTON, David C. et al. Tratado de cirurgia: a base biológica da pratica
cirúrgica moderna. Tradutora Débora Rodrigues Fonseca. 18.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANGI, OSMAR et al. Conceitos básicos: ortopedico e traumatol: tratamento
e clinico. 2.ed. São Paulo: Roca, 2009.
BIROLINI, Dario et al. Cirurgia de emergência. São Paulo: Atheneu, 1997.
BURIHAN, Emil. Condutas em cirurgia. São Paulo: Atheneu, 2001.
COELHO, Julio CEZAR UILI. Aparelho digestivo: clínica e cirurgia. 3.ed. São
Paulo: Atheneu, 2006.
113
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
CORDEIRO, Fernando Tarcisio M. et al. Endoscopia digestiva. 3. ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2000.
CUKIER, ARTHUR; LIBERMAN, BERNARDO. Neuroendocrinologia: clínica e
cirúrgica. São Paulo: Lemos, 2002.
HOLANDA, L. Manual de neurocirurgia. São Paulo: Fundação BYK, 1995.
MANICA, James Toniolo et. al. Anestesiologia: princípios e técnicas. 2 ed. Rio
de Janeiro: Artes Médicas, 1997.
ORTENZI, Antonio Vanderlei et. al. Anestesiologia SAESP. São Paulo: Atheneu,
1996.
TOWNSEND JUNIOR, Courtney M. et AL. Townsend fundamentos de cirurgia
Sabiston. Tradutora Ione F. Araujo. 17. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
INTERNATO PEDIATRIA II
Ementa: Exposição à atenção pediátrica de nível secundário e terciário,
com estágios em Enfermaria de Referência, Emergência e Neonatologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLIEGMAN, Robert M. et al. Nelson, tratado de pediatria. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
LOPEZ, Fabio Ancora; CAMPOS JUNIOR, Dioclecio. Tratado de Pediatria:
Sociedade Brasileira de Pediatria. 2.ed. Barueri: Manole, 2010.
MURAHOVSCKI, Jayme. Pediatria: urgências e emergências. 2.ed. São Paulo:
Sarvier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAKSOUD, João Gilberto. Cirurgia pediátrica. 2.ed. São Paulo: Revinter, 2003.
2.v
MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. 9.ed. São
Paulo: Sarvier, 2003.
MURAHOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico e tratamento. 6.ed. São Paulo:
Sarvier, 2003.
OLIVEIRA R. G. Blackbook pediatria: medicamentos e rotinas médicas.
São Paulo: Black Book. 2011.
ROZOV, Tatiana. Doenças pulmonares em pediatria: diagnóstico e
tratamento. São Paulo: Atheneu, 1999.
SCHETTINI, S. T.. Abdome agudo em pediatria. São Paulo: Atheneu. 2007.
SEGRE, Conceição A.M. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo:
Sarvier, 2009.
Fontes de Pesquisa: PUBMED, MEDLINE, COCHRANE E BIREME.
INTERNATO TOCOGINECOLOGIA II
Ementa: CLÍNICA TOCOGINECOLÓGICA - Enfoque nos aspectos de
diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico do ciclo gravídico-puerperal
patológico e das doenças ginecológicas.
A disciplina desenvolverá habilidade para anamnese, exame físico e diagnóstico
das doenças intercorrentes e crônicas associadas ao ciclo gravídico puerperal
para gestante de alto risco como também das diversas doenças ginecológicas.
Adequação do doutorando do Curso de Ciências Médicas do Centro Universitário
Lusíada ao regime de Internato Médico, do Departamento de Saúde MaternoInfantil, desenvolvido no Hospital Escola Guilherme Álvaro da Secretaria de
Saúde do Estado de São Paulo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, F.et al. Rotinas em obstetrícia. 6.ed. São Paulo: Artmed. 2011.
FREITAS, F. et al. Rotinas em ginecologia. 6.ed. São Paulo: Artmed. 2011..
SASS, N.; OLIVEIRA, L.G. de. Obstetrícia. Guanabara Koogan . 2013.
114
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARACAT, E. C. (Edit.) et al. Guia de ginecologia. Barueri: Manole, 2005.
(Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar).
BRASIL. Ministério da Saúde.
Assistência em planejamento familiar:
manual técnico. 4.ed. Brasília: M. Saúde, 2002. (Série Normas e Manuais
Técnicos; 40).
CAMANO, L. (Edit.) et al. Guia de obstetrícia. Barueri: Manole. (Guias de
Medicina Ambulatorial e Hospitalar-UNIFESP). , 2005
CUNNINGHAM, F.G.et al.. Obstetrícia de Williams. . 23.ed. Rio de Janeiro:
AMGH. 2012.
DeCHERNEY, A. H. Obstetrícia e ginecologia: diagnóstico e tratamento.
Trad. Carlos Henrique Cosendey. 9.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2004.
(Serie Current).
FREITAS, Fernando et al. Rotinas em ginecologia. 5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
FREITAS, Fernando et al. Rotinas em obstetrícia.
5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
MARINHO, R. M. (Edit.) et al. Ginecologia endócrina: manual de orientação.
São Paulo: FEBRASGO, 2003.
MONTELLATO, N.; BARACAT, F.; ARAP, S.. Uroginecologia. São Paulo: Roca,
2000.
NEME, B.. Obstetrícia básica. São Paulo: Sarvier, 2005.
OLIVEIRA, H. C. (Edit.) et al. Tratado de ginecologia: FEBRASGO. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
SASS, N.; CAMANO, L.; MORON, A. F.. . Hipertensão arterial e nefropatias
na gravidez. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Rins; Doenças na
gravidez; Gravidez - complicações e seqüelas.
SCHORGE, J. O. et al. Ginecologia de Williams. Rio de Janeiro: AMGH.
2011.
ZUGAIB, Marcelo (Edit.). Obstetrícia. Barueri: Manole, 2008.
ZUGAIB, Marcelo (Edit.). Obstetrícia. 2.ed..ed. Manole. 2012.
SITES
IBCC – Instituto Brasileiro de Combate ao Câncer
INCA – Instituto Nacional do Câncer
FEBRASGO – Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
SBM – Sociedade Brasileira de Mastologia
SBC – Sociedade Brasileira de Climatério
BMJ – British Medical Journal (bmj.com)
New England Journal Medicine (nemj.org)
The Lancet – (thelancet.com)
Hospital Sírio Libanês manual de tratamento
INTERNATO EMERGÊNCIA
Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos em avaliação clínica do
paciente gravemente enfermo, estabelecimento de relações entre a estrutura
alterada e a resposta clínica, prescrição, critérios de internação e alta em UTI e
Pronto Socorro. A partir deste ano teremos um estágio em cenários de
emergência
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Rosa Durval ( Coord.). Atualização terapêutica de Prado, Ramos
e Valle: diagnóstico e tratamento - 2012/13. 24.ed. São Paulo: Artes
Médicas. 2012.
MARTINS, Herlon Saraiva et al. Emergências clinicas: abordagem prática.
8.ed. Barueri: Manole, 2013.
115
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
SABISTON, David C. et al. Tratado de cirurgia: a base biológica da pratica
cirúrgica moderna. Tradutora Débora Rodrigues Fonseca. 18.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIROLINI, Dario et al. Cirurgia de emergência. São Paulo: Atheneu, 1997.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção as urgências:
SAMU 192. Brasília: M. Saúde, 2004. (Serie E: Legislação de Saúde).
ERAZO, Guillermo A. Cuellar; PIRES, Marco Tulio Baccarini; STARLING,
Sizewando Vieira. Manual de urgência em pronto socorro. 7.ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2002.
FRISOLI JUNIOR, Alberto et al.
Emergências: manual de diagnóstico e
tratamento. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2004.
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu. 1999.
PRADO, F. Cintra do et al. Atualização terapêutica 2007: manual prático de
diagnóstico e tratamento. 23.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
TIERNEY, J.R.; et al. Current medicina diagnóstico e tratamento. 45.ed. Rio
de Janeiro: McGraw-Hill, 2007.
TIMERMAN, Sergio et al. Suporte básico e avançado de vida em
emergências, 2000.
Internato Saúde Mental
Ementa: Conclusão dos ensinamentos de psiquiatria
no curso de
graduação, visando à formação básica de médico generalista. Sedimentar
conhecimento em psiquiatria no curso de graduação, visando a formação de
médico generalista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHENIAUX, Elie. Manual de psicopatologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
FREITAS, E. V. de; PY, L. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed.
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011.
GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella
Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUKIER, ARTHUR; LIBERMAN, BERNARDO. Neuroendocrinologia: clínica e
cirúrgica. São Paulo: Lemos, 2002.
FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia; NERI, Anita et al. Tratado de geriatria
e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
KAPLAN, H; SADOCK, B. Tratado de psiquiatria. 6.ed. Porto Alegre : Artmed,
2006.
LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto
Alegre: Artes médicas, 2007.
MELO-SOUZA,SE. Tratamento das doenças neurológicas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
MUTARELLI, Eduardo Genaro. Manual de exames complementares em
neurologia. São Paulo: Sarvier, 2006.
NITRINI, Ricardo et al. A neurologia que todo médico deve saber. 2.ed. São
Paulo: Maltese, 2006.
PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook
clínica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte:
Blackbook, 2007.
ROWLAND, Lewis P. (Edit.). Merrit tratado de neurologia. 9.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SADOCK, Benjamin James; SADOCK, Virginia Alcott.
Compendio de
psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. Tradutora
Claudia Dornelles. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
116
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
SANVITO, Nilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu,
2000.
SANVITO, Wilson Luiz. Síndromes neurológicas. 3.ed. São Paulo: Atheneu.
2008.
7.4.2.1. Rol das Disciplinas Optativas
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Ementa: A finalidade da disciplina de Libras é oferecer aos alunos do
curso de Medicina o ensino básico desta língua, como mais um recurso para o
trabalho com surdos. O objetivo é fazer uma retrospectiva histórica sobre os
surdos, sua língua, sua gramática, sua cultura e sua identidade. O ensino da
Libras em contexto. Noção básica dos aspectos linguísticos de Libras. O alfabeto
manual. Aplicação da Libras nos ambientes da área de saúde. É importante
ressaltar que as aulas visam a formação básica em Libras, não podendo ser
considerado como um curso de Libras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Góes, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas, SP:
Autores Associados, 2002.
Fernandes, Eulália. Linguagem e Surdez. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002.
Capovilla, Fernando César e Walkiria Duarte Raphael. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo, SP: Editora da
Universidade de São Paulo, 2006.
Santana, Ana Paula. Surdez e Linguagem : aspectos e implicações
neurolinguísticas. São Paulo, SP: Plexus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Carvalho, R ET al. Educação inclusiva: com os pingos nos Is. Porto
Alegre:Mediação, 2004.
Corrêa, Jordelina Montalvão. Surdez e os fatores que compõem o método
audio + visual de linguagem oral para crianças com perda auditiva. São
Paulo: Atheneu. 1999.
MOURA, Maria Cecília [ed.];LODI, Ana Claudia B. [ed.] ;PEREIRA, Maria Cristina
da C. [ed.]. Língua de sinais e educação do surdo. São Paulo: Tec Art.
1993.
VAYER, Pierre; RONCIN, Charles. A integração da criança deficiente na
classe. Trad.Maria Ermandina Galvão. Manole. 1989.
INFORMÁTICA MÉDICA
Ementa: Sistemas de informação em saúde; prontuário eletrônico;
telemedicina; sistemas de apoio à decisão; processamento de sinais biológicos;
processamento de imagens médicas; internet em saúde; padronização da
informação em saúde; mineração de dados e segurança informática em saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOKARZEL, Fábio Carneiro. Introdução à ciência da computação; 1ed,
Elsevier, 2008,
COSTA, Daniel Gouveia. Comunicações multimídia na internet. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
AGUILAR, Luis Joyanes; Fundamentos de programação: algoritmos,
estruturas de dados e objetos; 1ed, McGraw-Hill, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMAS, Tom; Segurança de redes: primeiros passos; 1ed, Ciência
Moderna, 2007.
117
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
VILLAS, Marcos Vianna e VILLASBOAS, Luiz Felipe P; Programação: conceitos
técnicas e linguagens; 1ed, Campus, 1988.
ARAÚJO, Everton Coimbra de; Algoritmos: fundamentos e prática; 3ed,
VisualBooks, 2007.
MULLEN, Robert; Windows: gerenciamento dos recursos e da memória;
1ed, Campus, 1993.
VELLOSO, Fernando de Castro; Informática conceitos básicos; 2ed, Campus,
1997
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Ementa: Enfocar a definição e conceito de Educação Ambiental, suas
relações para a conquista dos direitos de cidadania, evidenciando os mecanismos
determinantes para as condições de vida das pessoas no ambiente, considerando
os aspectos biológicos, meio físico, socioeconômico e cultural e a
sustentabilidade da vida no planeta.
Conhecer a legislação ambiental, as características e parâmetros de qualidade do
ar, da água, esgoto, resíduos sólidos e solo, considerando-se fatores químicos,
físicos e microbiológicos. Determinar e avaliar fontes poluidoras de recursos
hídricos, ar e solo, assim como métodos de análises de qualidade e controle da
poluição ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALVI, Gian. Água, meio ambiente e vida. 3.ed. São Paulo: Global. 2010.
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. Trad.Pedro P. de Lima e Silva.
6.ed. Guanabara Koogan. 2010. (CIII)
TACHIZAWA, Takeshy.
Gestão ambiental e responsabilidade social
corporativa: estratégia de negócios focadas na realidade brasileira.
6.ed. Atlas. 2010. (CIII)
TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L.. Fundamentos em
ecologia. Trad.Leandro da Silva Duarte. 3.ed. Rio de Janeiro: Artmed. 2010.
(CIII)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEGON, Michael; TOWSEND, Colin R.; HARPER, John L..
Ecologia: de
indivíduos a ecossistemas. Trad.Adriano Sanches Melo. 4.ed. Artmed.
2008.
GONDOLO, Graciela Cristina Fernández. Desafios de um sistema complexo à
gestão ambiental: Bacia do Guarapiranga, Região Metropolitana de São
Paulo. FAPESP. 2000.
PALMA, Cléia Aparecida Pinheiro; OLIVIERA, Charles Artur Santos de;LOSADA,
Daniel Ravanelli. Educação ambiental: abordagem pedagógica, social e
econômica. Santos: Fundação Lusíada. 2004.
TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L.. Fundamentos em
ecologia. Trad.Leandro da Silva Duarte. 3.ed. Artmed. 2010.
OUTROS
Filme/DVD “Uma verdade inconveniente”
Artigos de revistas científicas sobre temas ambientais e a ciência médica.
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E
AFRICANA
Ementa: Estudo de leituras históricas da presença negra na constituição
da cultura brasileira do período colonial e imperial do país. Razões e origens do
escravismo negro no Brasil. Educação e escravismo no Brasil. A formação da
118
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
identidade nacional e a questão étnico-racial. Diáspora: vida e existência cultural
e histórica dos africanos e seus descendentes fora da África.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003.
BRASIL. MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana, Brasília, SEPPIR/SECAD/INEP, junho de 2005.
GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro:
Graal, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Simpósio Nacional da Associação Nacional de
História. Florianópolis: FFLCH, 1999.
LE GOFF, Jacques. A história nova. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
HOBSBAWM, E. J. (org.) A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1997.
MEYER, Marlyse. O folhetim: uma história. São Paulo: Companhia das Letras,
1996.
SERRA, Ordep. Águas do rei. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.
7.4.2.2. Módulos Horizontais
Os Módulos Horizontais de Habilidades Práticas (HP) e de Integração:
Comunidade, Ensino e Medicina da Família (MICEMF) desenvolvem-se
sistemicamente do primeiro ao quarto ano. Por terem estrutura modular são
apresentados de forma específica a seguir:
MÓDULO HORIZONTAL MICEMF I: Modulo de
Integração Comunidade, Ensino e Medicina da
Família I
Ementa: Estabelecer os fundamentos do Programa Saúde de Família e
Comunidade, relevando o princípio da Atenção à Saúde centrada na pessoa, no diagnóstico
da comunidade e na proposta de soluções principalmente preventivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Elisa Maria Amorim et al. Saúde da família: uma abordagem
multidisciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
FREEMAN, T. ET AL. Manual de medicina da família e comunidade. 3. Ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
MC WHINNEY, I. T. R.; FREEMAN, . Medicina de Família e Comunidade.
Artmed 3a Edição. 2010
MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo:
Atheneu. 2009.
PAULMAN, Paul M. et AL. Taylor: manual de saúde da família. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANGO, H. G. Bioestatística Teórica e Computacional. 1. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BERNARDO, W.M. Prática Clínica Baseada em Evidência. São Paulo: Elsevier.
2006.
BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P. de; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 1. ed.
São Paulo: EPU, 1981.
119
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed. São
Paulo: Artmed, 2008.
LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto
Alegre: Artes médicas, 2007.
LIPSCHUTZ, S. Probabilidade. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
MELLO FILHO, J. Concepção psicossomática. Rio de Janeiro: MEC, 1978.
PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 3.
REVISTA BIOÉTICA. 2009. Brasília, Conselho Federal de Medicina,
Quadrimestral.
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Medsi,
2003.
SUS, Sistema único de saúde: legislação e questões comentadas: constituição
federal: lei nº8.080/1990 lei nº8.142/1990. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
WILLIAMS, J. R. Medical ethics manual. France: WMA, 2005. 134p.
MÓDULO HORIZONTAL MICEMF II: Modulo de
Integração Comunidade, Ensino e Medicina da
Família II
Ementa: Objetivando formar profissionais médicos sensíveis aos
problemas reais de saúde do homem,
UNILUS organizou o módulo com
abordagem metodológica de ensino-aprendizagem vivencial, denominado
MICEMF. Os objetos de estudo da Interação Comunitária do segundo ano são os
programas de Saúde da Família, com relação ao perfil dos usuários, atendimento
dos profissionais de saude, da atenção primária da unidade básica de saúde e
do agente comunitário, do planejamento da vigilância sanitária e zoonose, da
vigilância epidemiológica. os programas da saúde da mulher, da gestante, da
criança, do idoso, do homem e do trabalhador, aids, dst, hanseniase,
imunização, hepatites virais, epidemiologia de causas externas e tuberculose,
estabelecidos pela Secretaria Municipal de Higiene e Saúde. Os conteúdos
específicos são definidos com base nos problemas de saúde e necessidades dos
envolvidos nestes programas em cada área de abrangência. Assim o
conhecimento é construído com base na prática: não se estabelece possíveis
seqüências de atividades do estudante, trata-se de aprender os problemas que
surgem contextualizando-os e aprendendo a manejá-los, juntos aos estudantes,
instrutores e profissionais de saúde.
Objetivando desenvolver atividades teóricas, práticas, trabalhos e
investigações visando discutir, problematizar, e fornecer subsídios para que os
alunos possam conhecer criticamente o Sistema de Saúde Brasileiro e o processo
saúde-doença em seus múltiplos aspectos, instrumentalizando-os a aprender,
buscar o aprendizado nas principais fontes de informações em Saúde Coletiva e
Medicina Preventiva e estimular a participação do profissional no debate público
das decisões sobre o SUS alem de fomentar o desenvolvimento de investigações
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Elisa Maria Amorim et al. Saúde da família: uma abordagem
multidisciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
FREEMAN, T. ET AL. Manual de medicina da família e comunidade. 3. Ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
MCWHINNEY IR, FREEMAN T. Manual de Medicina de Família e Comunidade.
3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
120
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo:
Atheneu. 2009.
PAULMAN, Paul M. et AL. Taylor: Manual de saúde da família. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIACÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre
o Sistema Único de Saúde, volume 1. Atheneu. 2010.
BERNARDO, W.M. Prática Clínica Baseada em Evidência. São Paulo: Elsevier.
2006.
FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed. São
Paulo: Artmed, 2008.
LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto
Alegre: Artes médicas, 2007.
MELLO FILHO, J. Concepção psicossomática. Rio de Janeiro: MEC, 1978.
PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 3.
REVISTA BIOÉTICA. 2009. Brasília, Conselho Federal de Medicina,
Quadrimestral. ISSN 1983-8042
ROUQUEIROL, MA. Epidemiologia e Saúde. Porto Alegre; ED: Artes Médicas,
1999.
MÓDULO HORIZONTAL MICEMF III: Modulo de
Integração Comunidade, Ensino e Medicina da
Família III
Ementa: O aluno deverá acompanhar e atuar, junto a um preceptor, na
Promoção da Saúde em seu nível de competência e manter a proteção e
recuperação da saúde humana tanto em nível individual quanto coletivo,
utilizando os diferentes recursos dos procedimentos médicos para as ações
preventivas e curativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Elisa Maria Amorim et al. Saúde da família: uma abordagem
multidisciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
FREEMAN, T. ET AL. Manual de medicina da família e comunidade. 3. Ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo:
Atheneu. 2009.
PAULMAN, Paul M. et AL. Taylor: manual de saúde da família. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDO, W.M. Prática Clínica Baseada em Evidência. São Paulo: Elsevier.
2006.
BRASIL - Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
ações programáticas estratégicas. Política Nacional de atenção integral à
saúde da mulher princípios e diretrizes. Ministério da Saúde. 2011.
FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed. São
Paulo: Artmed, 2008.
LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto
Alegre: Artes médicas, 2007.
MELLO FILHO, J. Concepção psicossomática. Rio de Janeiro: MEC, 1978.
PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Riode Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
121
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
SUS, Sistema único de saúde: legislação e questões comentadas: constituição
federal: lei nº8.080/1990 lei nº8.142/1990. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MÓDULO HORIZONTAL MICEMF IV: Modulo de
Integração Comunidade, Ensino e Medicina da
Família IV
Ementa: O aluno deverá estar preparado e atuar junto a um preceptor
da área medica, nos diagnósticos e tratamentos das principais enfermidades do
ser humano e para as ações preventivas e curativas que garantam um
acompanhamento do crescimento, desenvolvimento e vitalidade da saúde da
família na comunidade. Valorizar aspectos Médico-legais e bioéticos, patologias
ocupacionais, fazer a interface do cidadão com a comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Leis, Decretos, etc. Segurança e Medicina do Trabalho: NR-1 a 36,
CLT-arts. 154 a 201 - Lei n 6.514, de 22-12-1977, Portaria n 3.214, de 8-61978, Legislação Complementar, índices remissivos, nova NR 36 e NRs 18 e 30
com alterações . 72.ed. Atlas. 2013.
MENDES, René (org.). Patologia do trabalho. 3.ed. Atheneu. 2013.
SCALDELAI, A. V.; et al. Manual prático de saúde e segurança do trabalho.
2.ed. Yendis. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (PSICOLOGIA)
BERNARDO, W.M. Prática Clínica Baseada em Evidência. São Paulo: Elsevier.
2006.
BRASIL - Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
ações programáticas estratégicas. Política Nacional de atenção integral à
saúde da mulher princípios e diretrizes. Ministério da Saúde. 2011.
FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed. São
Paulo: Artmed, 2008.
LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto
Alegre: Artes médicas, 2007.
MELLO FILHO, J. Concepção psicossomática. Rio de Janeiro: MEC, 1978.
PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Riode Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
SUS, Sistema único de saúde: legislação e questões comentadas: constituição
federal: lei nº8.080/1990 lei nº8.142/1990. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MÓDULO DE HABILIDADES PRÁTICAS
MÓDULO DE HABILIDADES PRÁTICAS– HP I
Ementa: Ensino voltado para a aquisição de conhecimentos necessários
para o desenvolvimento de habilidades, de destrezas clínicas para realizar a
semiologia, a comunicação, discussões éticas, noções básicas de biossegurança,
atendimento de parada cardiorrespiratória no adulto, administração de injeções
nas diversas vias de aplicação, e realização de exame físico geral. Buscar sempre
o desenvolvimento de habilidades e atitudes que valorizem um comportamento
ético, técnico, numa equipe multiprofissional, e com o paciente uma relação
médica humanizada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATES, A. Propedêutica médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
122
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento
radiográfico e anatomia associada. Trad. Vania Regina de S. Albuquerque.
7.ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella
Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIASOLO JR., Antonio. Técnicas Radiográficas: princípios fÍsicos, anatomia
básica, posicionamento. Rio de Janeiro: Rubio, 2006
CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA – 2010
DIRETRIZES
INTERNACIONAIS
DE
REANIMAÇÃO
CARDIORRESPIRATÓRIA,
Comitê
Internacional
de
Reanimação
Cardiorrespiratória e Associação Americana de Cardiologia – 2010.
HARRISON, Tinsley Randolph et al. Harrison medicina interna. Tradutor
Ademar Valadares Fonseca. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
MOLLER, Torsten B.; REIF, Emil. Atlas de anatomia radiológica. Trad.
Eduardo Cotecchia Ribeiro. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook
clinica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte: Blackbook,
2007.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para prática médica. 6.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SWARTZ, Mark H. Tratado Semiologia médica. 5.ed. São Paulo: Elsevier,
2006.
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu. 1999.
MEIRA, A. R. et al. Código de ética médica: comparações e reflexões. São
Paulo: Scortecci. 2010.
NETTINA, S. M. et al. Brunner: prática de enfermagem. Trad.José Eduardo
F. de Figueiredo. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003.
POTTER, P. A.;P, A. G. Fundamentos de enfermagem. Trad.Maria Inês
Corrêa Nascimento. 7.ed. São Paulo: Elsevier. 2009.
VIEIRA, J. Lot. Código de ética médica e normas complementares. 2.ed.
São Paulo: EDIPRO. 2009.
HABILIDADES PRÁTICAS II
Ementa: Ensino voltado para a aquisição de conhecimentos necessários
para o desenvolvimento de habilidades, de destrezas clínicas para realizar a
semiologia, a comunicação, exame físico do tórax, exames laboratoriais,
atendimento de parada cardiorrespiratória na criança, compreensão e
comportamento em ambiente cirúrgico. Buscar sempre o desenvolvimento de
habilidades e atitudes que valorizem um comportamento ético, técnico, numa
equipe multiprofissional, e com o paciente uma relação médica humanizada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Elisa Maria Amorim et al. Saúde da família: uma abordagem
multidisciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
FREEMAN, T. ET AL. Manual de medicina da família e comunidade. 3. Ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo:
Atheneu. 2009.
PAULMAN, Paul M. et AL. Taylor: manual de saúde da família. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
123
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
BERNARDO, W.M. Prática Clínica Baseada em Evidência. São Paulo: Elsevier.
2006.
FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed. São
Paulo: Artmed, 2008.
LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto
Alegre: Artes médicas, 2007.
MELLO FILHO, J. Concepção psicossomática. Rio de Janeiro: MEC, 1978.
PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Riode Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
SUS, Sistema único de saúde: legislação e questões comentadas: constituição
federal: lei nº8.080/1990 lei nº8.142/1990. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.2209
HABILIDADES PRÁTICAS III
Ementa: Ensino voltado para a aquisição de conhecimentos necessários
para o desenvolvimento de habilidades cirúrgicas e anestésicas, de destrezas
cirúrgicas para realizar suturas, a comunicação no atendimento pré, trans e pósoperatório,
preparo
pré-operatório,
procedimentos
anestésicos
como
permeabilização das vias aéreas com técnica cirúrgica (cricotireoidostomia), e
não cirúrgica (intubação traqueal), diagnóstico por imagem de média e alta
complexidade, e acesso venoso central. Aqui o aluno é introduzido em cenários
de emergência cirúrgica, atendimento anestésico-cirúrgico, pré e pós-operatório.
Sempre valorizando a relação médico-paciente humanizada e entendimento de
trabalho com equipe multiprofissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Elisa Maria Amorim et al. Saúde da família: uma abordagem
multidisciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
FREEMAN, T. ET AL. Manual de medicina da família e comunidade. 3. Ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo:
Atheneu. 2009.
PAULMAN, Paul M. et AL. Taylor: manual de saúde da família. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDO, W.M. Prática Clínica Baseada em Evidência. São Paulo: Elsevier.
2006.
FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed. São
Paulo: Artmed, 2008.
LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto
Alegre: Artes médicas, 2007.
MELLO FILHO, J. Concepção psicossomática. Rio de Janeiro: MEC, 1978.
PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 3.
REVISTA BIOÉTICA. 2009. Brasília, Conselho Federal de Medicina,
Quadrimestral. ISSN 1983-8042
SUS, Sistema único de saúde: legislação e questões comentadas: constituição
federal: lei nº8.080/1990 lei nº8.142/1990. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
WILLIAMS, J. R. Medical ethics manual. France: WMA, 2005. 134p.
MÓDULO DE HABILIDADES PRÁTICAS – HP IV
ESTA DISCIPLINA É MINISTRADA NAS DISCIPLINAS DE PEDIATRIA
E TOCOGINECOLOGIA, NO 4º ANO DO CURSO.
124
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
7.5. METODOLOGIA DE ENSINO
Atualmente, uma nova demanda em relação à formação dos profissionais
da área da saúde vem sendo gradativamente explicitada, visando formar
profissionais integrais e polivalentes, com visão crítica para voltarem sua
atenção às necessidades de saúde da comunidade. Tais transformações
demandam a formação de profissionais com capacidade de diagnóstico, de
solucionar problemas, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de
trabalhar em equipe, de auto-organizar-se e de enfrentar situações em
constante mudança (Feuerwerker, 1998)1.
Arruda (1999) 2 observa que as constantes modificações pelas quais passa
a sociedade, com as tendências da globalização, geram um desejo de
questionamento com relação ao ensino e a sua capacidade de acompanhar a
evolução tecnológica, para preparar o aluno e transformá-lo em profissional
competente. Atualmente é mais acentuada a preocupação com a eficácia dos
métodos pedagógicos e com a qualificação didática dos docentes, rompendo-se
com a tradição de só avaliar o estudante, uma vez que este não é o único
responsável pelo seu rendimento. Busca-se substituir as formas tradicionais de
ensino, pois já se tem consciência de que a quantidade de informação não é
parâmetro de qualidade. A sociedade exige que, além de um desempenho
profissional, técnica e cientificamente satisfatório, o recém-formado também
seja ética e humanísticamente conduzido, valorizando-se os aspectos afetivoemocionais.
Uma das questões fundamentais para a mudança da educação superior
em nosso país é a incorporação efetiva, pelas universidades, dos conhecimentos
disponíveis sobre a educação de adultos, desenvolvidos a partir do trabalho com
a educação fundamental. Para adultos, o motor da aprendizagem é a superação
de desafios e a resolução de problemas. A construção do conhecimento novo é
feita tomando por base todos os conhecimentos e experiências prévias dos
indivíduos (FREIRE, 1976)3.
Kelvin Miller coloca que estudantes adultos retém apenas 5% do que
ouvem, após 72 horas, entretanto serão capazes de lembrar de 85% do que
ouvem, vêem e fazem, após o mesmo prazo, (Cavalcanti, 1999)4. Para melhorar
estes números, faz-se necessário conhecer as peculiaridades da aprendizagem
no adulto e adaptar ou criar métodos didáticos para serem usados nesta
população específica.
Sendo assim, o processo de educação de adultos e a formação
universitária
pressupõem a utilização de metodologias ativas de ensinoaprendizagem que proponham concretamente desafios a serem superados pelos
estudantes, que lhes possibilitem ocupar o lugar de sujeitos na construção dos
conhecimentos e que coloquem o professor como facilitador e orientador desse
1
FEUERWERKER LCM. Mudanças na educação médica e residência médica no Brasil. São Paulo:
HUCITEC/Rede UNIDA, 1998.
2
ARRUDA, B. K. G. Docência na universidade - humanismo & cultura. Revista do IMIP, v. 13, n.
1, p. 95-96, jun. 1999.
3
4
FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1976.
CAVALCANTI, R. Andragogia: a aprendizagem dos adultos. Revista de Clínica Cirúrgica da Paraíba
Nº 6, Ano 4, 1999.
125
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
processo. Ou seja, a educação de adultos e a formação universitária exigem uma
pedagogia basicamente interativa (Bordenave e Pereira, 1998) 5.
A pedagogia da interação implica necessariamente em um certo grau de
democratização das relações dentro da universidade, já que está baseada numa
relação entre sujeitos, em processos dinâmicos em que todos aprendem e que
possibilitam o aperfeiçoamento contínuo de atitudes, conhecimentos e
habilidades dos estudantes e também dos professores.
Constitui-se como uma das metas fundamentais de ensino aprendizagem
do curso de graduação, os quatro pilares da educação que são quatro princípios
(aprender a ser, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a aprender)
definidores da estratégia de promover a educação como desenvolvimento
humano (DELOR) 6.
Aprender a aprender envolve o desenvolvimento de habilidades de busca,
seleção e avaliação crítica de dados e informações disponibilizadas em livros,
periódicos, bases de dados locais e remotas, além da utilização das fontes
pessoais de informação, incluindo com particular destaque, a informação advinda
da própria experiência profissional.
O outro conceito inovador é o de aprender fazendo, que pressupõe a
inversão da sequência clássica teoria/prática na produção do conhecimento e
assume que ela ocorre de forma dinâmica através da ação-reflexão-ação. Essa é
a porta para que o processo de ensino-aprendizagem esteja extremamente
vinculado aos cenários reais de prática e baseado nos problemas da vida real
(Brandão, 1981) 7. Na área da saúde, implica em que as atividades práticas
estejam presentes ao longo de toda a carreira e cumpram o papel de
“disparadores” do processo de busca/construção do conhecimento.
Para a programação das atividades práticas convidamos os profissionais
da rede de serviços de saúde de Santos que contribuíram na definição de
conteúdos e na orientação dos trabalhos desenvolvidos pelos estudantes. Esta
união academia/serviço tem sido essencial para que se revelem novos conteúdos
e para que novas práticas (para responder aos novos problemas) sejam
construídas. Novas práticas que incluem uma nova tecnologia no planejamento e
construção de conteúdos, agora não mais objeto exclusivo da prática acadêmica
(Rede Unida boletim, 2004)8.
Nesses espaços de práticas, as metodologias ativas baseadas na
concepção pedagógica crítico-reflexiva, especialmente a problematização,
mostram-se como um instrumental adequado para articular a ação dos
diferentes atores, academia e serviço sobre os problemas da realidade. Para
isso na formação em medicina, a
metodologia da problematização
tem
aparecido como uma proposta eficaz visto os resultados nacionais e mundiais
Uma grande vantagem na metodologia da problematização é a
possibilidade de se discutir concomitantemente os aspectos biológicos,
psicológicos, culturais e socioeconômicos envolvidos, uma vez que as ciências
médicas se situam na interface das ciências biológicas e das ciências humanas.
Na realidade, se pretende conjugar o método pedagógico que melhor desenvolva
os aspectos cognitivos da educação (aprender a aprender) com o método que
5
BORDENAVE, JD & PEREIRA, A.M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes,
1998.
6
DELORS J. Educação: Um Tesouro a Descobrir UNESCO, MEC. São Paulo: Cortez Editora, 1999. p.
89-90 e 101-102.
7
8
BRANDÃO, C. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 1981.
Boletim
eletrônico
informativo
da
Rede
http://www.redeunida.org.br/producao/div_process.asp. Acesso em agosto de 2004.
Unida
126
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
permite o melhor desenvolvimento das habilidades psicomotoras e de atitudes
(aprender fazendo).
Nos dois casos, o passo seguinte à adoção de uma metodologia ativa é
configurar o currículo de maneira integrada, para que se possam articular os
vários conteúdos necessários para dar conta de uma situação ou problema,
independentemente da estrutura disciplinar. Trabalhar por problematização tem
provocado a busca de caminhos que viabilizem abordagem interdisciplinar das
questões.
No entanto, a organização tradicional da academia tem a lógica das
disciplinas. Cada disciplina através de seu enfoque específico desenvolve
instrumentos para conhecer a realidade e os problemas a partir de um
determinado ponto de vista, ou seja, é capaz de revelar uma dimensão do
humano. Mas essa visão unidisciplinar, necessariamente fragmenta o objeto e o
reduz (de acordo com seus próprios limites de disciplina).
E a construção do todo não acontece. As disciplinas isoladamente não dão
conta de produzir as respostas necessárias a um mundo que é composto de uma
multiplicidade de fatores, que não são mutuamente excludentes e sim explicados
uns em relação aos outros. O mundo não é feito de coisas isoladas, existe uma
complementariedade de dimensões. A compreensão desse mundo exige uma
visão da realidade que transcenda os limites disciplinares.
A interdisciplinaridade é uma das chaves para a superação desse desafio.
Propõe uma orientação para o estabelecimento da síntese dos conhecimentos,
senão chegando a um conhecimento humano em sua integridade, pelo menos
levando a uma perspectiva de convergência e interação dialética dos
conhecimentos específicos (Feuerwerker & Sena, 1999).
Interdisciplinaridade, portanto, é um conceito que se aplica às ciências, à
produção do conhecimento e ao ensino. Se as pesquisas, para produzirem as
respostas necessárias, têm que ser construídas interdisciplinarmente, o mesmo
deve se aplicar ao processo de ensino-aprendizagem.
A possibilidade de uma compreensão integral do ser humano e do
processo saúde-doença, objeto do trabalho em saúde, passa necessariamente
por uma abordagem interdisciplinar, que implique na demolição das fronteiras
entre pesquisa e ensino-aprendizagem. E para tanto tem sido construídos
currículos integrados baseados em módulos que articulam problemas sob um
recorte sistêmico ou de processos relevantes no perfil epidemiológico da região.
O currículo integrado é um plano pedagógico que articula
dinamicamente trabalho/ensino, prática/teoria e ensino/comunidade. As relações
entre trabalho e ensino, entre os problemas e suas hipóteses de solução devem
ter sempre, como pano de fundo, as características socioculturais do meio em
que esse processo se desenvolve.
Aprendizagem orientada à comunidade e aprendizagem com base na
comunidade são inerentemente baseadas em problemas e fornecem um
ambiente natural para introduzir a aprendizagem baseada em problemas,
possibilitando a continuidade em outro cenário (Kantrowitz, Kaufman, Mennin et
Al, 1987)9.
Para os estudantes, a extensão dos tópicos de aprendizagem é muito
mais ampla nas comunidades. É ali que os temas psicossociais e econômicos,
ambientais e de comportamentos, que são os determinantes da saúde e da
9
Kantrowitz M, Kaufman A, Mennin S, Fulop T, Guilbert J-J. (1987) Innovative Tracks at
Established Institutions for the Education of Health Personnel: An experimental approach
to change relevant to health needs. WHO Offset Publication No. 101. Switzerland
127
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
doença, podem ser experienciados e apreendidos em primeira mão. Nos
programas de aprendizagem na comunidade, os estudantes tipicamente mantêm
registros dos pacientes que vêem, dos problemas que encontram, e dos tópicos
de aprendizagem que estudam. Em muitos programas, os estudantes também
são solicitados a prestar serviços ou conduzir um estudo ou projeto na
comunidade (Barrows, 2000)10.
Neste projeto a integração curricular disponibiliza a articulação entre
teoria e prática, entre instituições formadoras e serviços, entre as distintas áreas
de conhecimento, entre os aspectos objetivos e subjetivos num processo de
formação flexível e multiprofissional, sendo capaz de levar em conta os saberes,
as necessidades individuais de aprendizagem e os problemas da realidade.
Quando as situações são reais, a inserção dos estudantes no mundo do
trabalho se estabelece de modo a estimular e assegurar a formação de vínculo e
a co-responsabilização com as pessoas e familiares atendidos, com as equipes
de saúde e com os serviços. Essa coerência possibilita um alto grau de
legitimidade e relevância da aprendizagem que se fundamenta na reflexão e
teorização a partir da prática profissional, tanto a prática dos professores e
demais profissionais de saúde, como a realizada pelos estudantes. Nessas
situações os estudantes estão sob permanente acompanhamento e progridem
em autonomia segundo o domínio que apresentam, em relação à realização e à
fundamentação das ações, em contextos específicos.
Não podemos deixar de refletir que novas práticas incluem uma nova
concepção no planejamento e construção de conteúdos e objetivos educacionais,
que, segundo VENTURELLI (2003)11, também precisam ser transformadas:
•
de orientada por conteúdos e objetivos mal definidos, para orientada
por competências bem-definidas e baseadas nas necessidades de
saúde das pessoas;
•
da transmissão de informações e pura utilização da memória
(decorar), para a construção do conhecimento e desenvolvimento de
habilidades e atitudes para resolver problemas, considerando
experiências anteriores de aprendizagem, culturais e de vida;
•
de professores capacitados somente em conteúdos, para professores
capacitados também em educação médica;
•
de ensinar-aprender com observação passiva dos estudantes, para ao
aprender a aprender, com participação ativa dos aprendizes, ou seja,
do centrado no professor para centrado no estudante;
•
de clássica inquisição do professor "como você ainda não sabe!", para
"o que você ainda não sabe?", ajudando o estudante a identificar e
superar hiatos de aprendizagem;
•
de primeiro a teoria e depois a prática, para um processo integrado
de ação-reflexão-ação, desde o princípio do curso;
•
de uma atenção episódica, centrada na doença, para uma atenção
contínua, centrada no cuidado das pessoas, com o estabelecimento
de vínculos afetivos com elas;
•
de uma abordagem puramente biológica, para uma abordagem
biológica, psicológica e sociocultural;
10
Barrows HS. Problem-Based Learning Applied to Medical Education. Revised edition.
Southern Illinois University School of Medicine, Springfield, Illinois,2000.
11
Venturelli J. Educación médica: nuevos enfoques, metas y métodos. 2ª ed. Washington, D.C.:
Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud; 2003.
128
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
da utilização do paciente puramente como objeto de prática dos
estudantes, para a participação consentida e informada do paciente
no processo de ensino-aprendizagem com respeito a sua dignidade e
privacidade;
•
do uso de campos de prática predominantemente hospitalares, para
cenários de ensino-aprendizagem-assistência em que os estudantes
sejam inseridos como membros ativos;
Currículo
Dentro da concepção de um currículo com metodologia ativa, com
interação com o serviço e orientado para a comunidade, com as seguintes
características:
•
diversificação dos cenários de aprendizagem;
•
pesquisa integrada ao ensino e extensão com a participação de
profissionais dos serviços e da comunidade;
•
educação orientada aos problemas mais relevantes da sociedade;
•
seleção dos conteúdos essenciais com bases epidemiológicas nos
processos de saúde-doença da região;
•
currículo flexível com atividades eletivas;
•
terminalidade do curso, formando generalistas;
•
ensino centrado no aluno nos módulos;
•
avaliação formativa do aluno baseada nas competências cognitivas,
afetivas e psicomotoras;
•
sendo o professor o facilitador do processo de aprendizagem
•
currículo fundamentado no construtivismo e no humanismo;
•
possibilitando a aprendizagem significativa;
•
integrando os conteúdos básicos e clínicos;
•
relação de equilíbrio entre a teoria e prática.
Diversificação dos Cenários de Aprendizagem
Cenários de aprendizagem é um conceito amplo e diz respeito não
somente ao local em que se realizam as práticas, mas aos sujeitos nelas
envolvidos e à natureza e conteúdo do que se faz. Trata, portanto, da
incorporação e da inter-relação entre métodos didático-pedagógicos, áreas de
práticas e vivências, utilização de tecnologias e habilidades cognitivas e
psicomotoras. Inclui, também, a valorização dos preceitos morais e éticos,
orientadores de condutas individuais e coletivas e, ainda, processos de trabalho,
o deslocamento do sujeito e do objeto do ensino e uma revisão da interpretação
das questões referentes à saúde e à doença, considerando-se sua dinâmica
social. Fica, portanto, clara a necessidade de mecanismos permanentes de
ajustes da organização dos cenários de aprendizagem quando se busca estudar
“a” e “na” realidade.
A construção dos espaços de aprendizagem se dá por meio da
incorporação de estudantes e docentes ao processo de produção de serviços.
Sem dúvida, essa interação produz mudanças nesse processo, mas sem
129
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
descaracterizar sua natureza. Neste sentido, a construção de ações e estratégias
de controle de doenças e promoção de saúde, orientados a partir dos novos
modelos assistenciais, da formação dos recursos humanos, do controle social, da
educação e da comunicação em saúde, da integralidade da atenção, da
intersetorialidade e da equidade, passam a fazer parte das agendas e
perspectivas de intervenção de docentes e estudantes, bem como também dos
profissionais dos serviços.
Para isso, serão estabelecidas relações mais horizontais de cooperação
entre todos esses atores, de modo que se possa, de fato, incorporar ao processo
de ensino-aprendizagem as diferentes realidades nas quais se produz e reproduz
o processo saúde-doença. Isso é fundamental para que a ação pedagógica possa
adquirir maior amplitude conceitual e metodológica, pois a participação de novos
sujeitos nesses cenários mostra-se a maneira mais eficaz e verdadeira de trazer
novos temas e desafios ao processo de produção do conhecimento e de ensinoaprendizagem.
•
Os Módulos Horizontais:
Integração Comunidade, Ensino e Medicina da Família -MICEMF
Habilidades Práticas - HP
Os módulos horizontais tem o objetivo maior de ser um conjunto didáticopedagógico sistematicamente organizado para o desenvolvimento de
aprendizagem significativa.
Todavia, os módulos contêm assuntos comuns tratados em várias
disciplinas, de forma integrada, envolvendo aspectos morfofuncionais,
patológicos, epidemiológicos, psicossociais e clínicos do assunto estudado.
A operacionalização se dará por meio de atividades práticas pelas quais
os módulos horizontais HP e MICEMF trabalharão as atividades psicomotoras e
atitudinais relacionadas com a área de conhecimento trabalhada na verticalidade
da matriz curricular estes módulos são distribuídos em dois períodos semanais.
O estudante deve, desde a primeira semana de atividades, adquirir a
habilidade de reconhecer necessidades educacionais pessoais, desenvolver um
método próprio de estudo, utilizando adequadamente uma diversidade de
recursos educacionais entre elas o Laboratório Morfofuncional e avaliar
criticamente os progressos obtidos. Os dois últimos anos do curso correspondem
ao Internato Médico. Será cumprido em hospitais e ambulatórios da Rede de
Saúde da Secretaria de Saúde e da região de abrangência. Será realizado em
forma de rodízio nas grandes áreas clínicas: pediatria, ginecologiaobstetrícia/saúde coletiva, clínica médica, clínica cirúrgica, saúde da família,
saúde mental, emergência e trauma.
O enfoque pedagógico irá procurar o desenvolvimento dos aspectos
cognitivos da educação (aprender a aprender), com o enfoque que permite o
melhor desenvolvimento das habilidades psicomotoras e de atitudes (aprender
fazendo).
Buscamos a integração das dimensões biopsicossocial em todos os
momentos do curso de graduação. A organização curricular orienta-se em sua
construção pela interdisciplinaridade sendo o eixo de convergência os módulos
horizontais com a verticalidade da matriz.
A integração básico/clinica ocorrerá no módulo horizontal sempre em
torno do tema problematizado da ação na prática com a comunidade.
130
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Módulo Horizontal de Integração: Comunidade, Ensino e
Medicina da Família - MICEMF
O módulo horizontal MICEMF de integração com a comunidade, ocorrerá
duas vezes por semana, será o momento onde se iniciará o aprendizado através
de problemas pois a estrutura deste módulo, sua interação com a comunidade,
fornecem um ambiente natural para introduzir a aprendizagem baseada em
problemas, que continuará nos anos subseqüentes neste módulo.
Desta forma, o módulo MICEMF coloca o estudante desde o primeiro ano
em contato com a prática na comunidade, no atendimento primário nas UBS e
USF entre outros; e a Interdisciplinaridade que se realizará com estudos de
resolução de problemas por meio de casos clínicos numa verdadeira interação
entre as disciplinas básicas e profissionalizantes, que vem na frente dos
acontecimentos privilegiando os estudantes com um curso de vanguarda que
formará o profissional que a sociedade necessita.
São apresentadas aos acadêmicos propostas de atividades desafiadoras e
problematizadoras, que acionem seus esquemas cognitivos: observar, descrever,
relatar, dialogar, ler, escrever, comparar, identificar, diferenciar, analisar,
sintetizar, deduzir, concluir, julgar, avaliar, propor e comparar hipóteses.
Estas propostas são apresentadas por meio de casos clínicos que serão
montados pelos professores das disciplinas do semestre vigente, num trabalho
em equipe, tendo como eixo temático as situações de saúde vivenciadas nas
atividades práticas da interação comunitária, que serão relacionadas com os
conteúdos programados, de forma interdisciplinar, criando uma interação que
possibilitará uma aprendizagem significativa pelos estudantes, relacionada com
o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrada à
realidade epidemiológica da região.
•
Módulo Horizontal de Habilidades Práticas - HP
O módulo Horizontal de treinamento de habilidades práticas é um módulo
educativo estruturado horizontalmente, que visa desenvolver as habilidades
necessárias para o exercício adequado da medicina, em pequenos grupos
acompanhados de um preceptor.
O módulo compreende o treinamento de habilidades clínicas, a realização
de exame físico, de procedimentos médicos, de exames laboratoriais, das
técnicas de comunicação social, de acesso aos meios contemporâneos de
informação médica e capacitação para a leitura crítica.
O ensino de habilidades é centrado no aluno, com resgate das
experiências anteriores, baseando-se nos seguintes princípios:
•
interação entre teoria e prática, visando a potencialização e o
sinergismo na aquisição do conhecimento e das habilidades;
•
desenvolvimento gradual da complexidade das habilidades, das
situações práticas e da integração entre habilidades e conhecimentos
para a solução de problemas;
•
o treinamento dar-se-á com a utilização de manequins, vídeos com
várias situações para análise e discussão, treinamento interpares
(entre os próprios alunos), com pacientes simulados e com pacientes
verdadeiros.
O Módulo prevê horário específico para a realização do treinamento de
habilidades, quando os preceptores estarão com os grupos de alunos pré131
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
estabelecidos. Além desse horário, os alunos poderão agendar outros horários no
laboratório de habilidades para treinamentos independentes:
a) Habilidades clínicas o termo habilidades clínicas refere-se a
experiências vividas durante o curso médico para permitir ao aluno dominar as
técnicas semiológicas, os procedimentos médicos e os exames laboratoriais
necessários ao desenvolvimento da prática médica.
b) Comunicação social a comunicação social diz respeito ao domínio das
técnicas necessárias para entender, informar e educar os pacientes, familiares e
comunidades na atenção integral à saúde e para o exercício adequado em equipe
multiprofissional.
•
Estruturação dos problemas:
-
Problemas
Os problemas podem vir da observação e extraídos diretamente da
prática vivenciada no MICEMF, propiciam o treinamento em habilidades técnicas
e sócio afetivas e estimulam a adoção de atitudes éticas. O método trabalha com
problemas reais em medicina, conduzindo o aluno ao desenvolvimento do
pensamento crítico e da capacidade de aprender.
Um problema vivenciado na prática irá promover a interdisciplinaridade, a
integração básico/clínica.
Eletivo
O eletivo irá propiciar uma visão mais real da situação geral onde os
futuros médicos deverão atuar. O UNILUS oferece uma instituição onde os
acadêmicos poderão desenvolver seu estágio “eletivo” permitindo alcançar seus
próprios objetivos e colocá-los dentro do contexto do seu processo de
desenvolvimento profissional. O eletivo é um estágio eminentemente prático que
ocorre durante o 5º ano do curso, devidamente normalizado pela Instituição por
meio de convênios com o Hospital Beneficiência Portuguesa de Santos.
DOCENTES: NOVOS PAPÉIS E FUNÇÕES
O docente exerce diferentes papéis nos diversos cenários de
aprendizagem como: professor, orientador, instrutor do Módulo Horizontal
MICEMF, preceptor do Módulo Horizontal HPP e outros.
•
Preceptores do Módulo HPP
Estes professores orientarão os estudantes, sendo os responsáveis pelo
ensino de habilidades clínicas, atitudes e comunicação necessárias para o
desempenho futuro da prática profissional.
•
Instrutor do Módulo MICEMF
Estes professores orientarão os estudantes em pequenos grupos, sendo
os responsáveis pelo acompanhamento às unidades básicas que fazem
atendimento primário da população.
132
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Preceptor do Internato
Os professores responsáveis pelo ensino de habilidades clínicas,
necessárias para o desempenho futuro da prática profissional exercem o papel
de preceptores clínicos. Estes professores orientarão os estudantes dentro dos
hospitais, nos ambulatórios, nas unidades básicas de saúde, em pequenos
grupos.
•
Orientador
Todo professor do curso será um professor orientador.
Cabe a esse professor realizar um processo de orientação, tendo acesso
às avaliações dos estudantes e irá ajudá-los sempre que for necessário, visando
à melhoria da performance dos estudantes. Ele deverá também auxiliar os
estudantes em seus problemas de aprendizagem.
•
Coordenadores dos Módulos Horizontais: MICEMF e do HPP
O coordenador é encarregado de observar o bom andamento dos
trabalhos dos módulos horizontais, supervisionando o trabalho docente, de
intermediar trabalhos a serem realizados e de resolver problemas que surjam
no cotidiano.
O coordenador irá se envolver com os trabalhos do módulo desde as
primeiras reuniões de planejamento, passando por todo o processo de
construção das atividades programadas, objetivos.
A semana-padrão norteia as atividades dos alunos e dos professores
como também orienta a estrutura do curso que utiliza metodologias ativas,
tendo ações pedagógicas organizadas em pequenos grupos.
7.5.1.
Operacionalização do Currículo
Com o objetivo de consolidar a qualidade do ensino contemplando a
formação do médico generalista e humanista, pretendido pelo UNILUS, este tem
mantido o compromisso de realizar as adequações que se fizerem necessárias no
PPC. A Instituição acredita que a mudança deva ocorrer dentro de uma dinâmica
que exige um conjunto de ações coerentes e interrelacionadas em várias frentes:
capacitação de professores, equipamentos e instalações, organização e
funcionamento de novas políticas de ensino, integração do ensino de graduação
médica ao Sistema Único de Saúde e avaliação.
Para isso, existe a necessidade de uma nova política institucional, sobre a
qual o UNILUS se compromete com o seu desenvolvimento, contando com a
participação da comunidade acadêmica.
Preocupado com a operacionalização do currículo e quanto à capacitação
dos docentes, o UNILUS criou o Setor de Apoio Didático-Pedagógico (SADP). O
SADP, órgão suplementar, subordinado ao Núcleo de Estudos e Pesquisas “Dr.
Nelson Teixeira”. Tem por objetivo opinar sobre a qualidade pedagógica, sobre o
treinamento do corpo docente, assessorar o coordenador do curso no
planejamento e implantação curricular, quanto a componente didáticopedagógica e na determinação dos procedimentos para o seu desenvolvimento.
A operacionalização do currículo está especificada a seguir:
Área Verde: Horário para o aluno
133
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
No horário para o aluno designado como área verde, o estudante deverá,
adquirir a habilidade de reconhecer necessidades educacionais pessoais,
desenvolver um método próprio de estudo, aprender a aprender e aprender a
utilizar a diversidade de recursos educacionais que a instituição disponibiliza para
que possa integralizar o seu aprendizado como:
1.
Estudo no Laboratório Morfofuncional
O Laboratório Morfo-funcional é um recurso educacional utilizado como
apoio ao currículo. Apresenta uma disposição que guarda relação com temas
pertinentes ao curso médico, uma vez que vários recursos e materiais foram
organizados por sistemas, ou ciclos vitais.
As salas contam com mesas e cadeiras para estudo em grupo e
individual, condicionando dessa forma, um acesso fácil e dinâmico, além disso,
uma variedade de materiais educacionais, como modelos anatômicos que
proporcionam uma boa visão de anatomia topográfica, correlações anatômicas e
anatomia seccional; e outros modelos que propiciam um estudo detalhado e uma
maior manipulação das estruturas mais relevantes.
8.
ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO
A prioridade do Centro Universitário Lusíada, só existirá com a perfeita
integração do ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. A formação básica tem como
objetivo criar condições para o desenvolvimento da capacidade crítica do aluno,
mediante contato com as ciências que fundamentam a posterior
profissionalização. A formação profissional tem por fim proporcionar aos alunos
condições para o desenvolvimento de suas capacidades e aquisição de
habilidades específicas, segundo áreas de atuação.
De acordo com o PPI do UNILUS, o desenvolvimento de atividades
práticas profissionais como componente curricular preconizado pelo UNILUS
ocorrerá de forma processual ao longo do curso, ajustando-se à progressividade
do currículo e estará embasado nas seguintes diretrizes:
•
Formação
do
profissional
que
não
seja
um
simples
reprodutor/repassador de informação, mas com capacidade para
participar da tomada de decisões sobre seu trabalho e de produzir
conhecimento;
•
Domínio dos conteúdos da área específica e das respectivas
metodologias, com vistas a conceber, construir e administrar
situações de aprendizagem e de ensino adequadas à disseminação do
saber específico em sua área, em diferentes instâncias sociais;
•
Realização
do
trabalho
pedagógico
de
maneira
coletiva,
interdisciplinar e investigativa, desenvolvendo com outros docentes e
com os estudantes saberes educacionais, a partir de questões vividas
na prática educativa;
•
Desenvolvimento da prática profissional por meio de projetos
propostos pelas diferentes disciplinas do currículo. Tais projetos
constituem-se em espaços de integração teórico-prática do currículo,
e em instrumentos de aproximação gradativa do estudante à
realidade social, econômica e profissional.
As atividades de prática profissional supervisionada, as atividades
complementares, os trabalhos de conclusão de curso são as principais atividades
articuladas ao ensino e são regulamentadas pelas políticas institucionais contidas
134
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
no PPI. O estágio é atividade obrigatória em todos os cursos da Instituição,
mesmo naqueles em que o as DCNs não prevê. A obrigatoriedade dessa vivência
acontece em virtude de se entender como imprescindível à formação acadêmica
e a iniciação profissional.
As atividades complementares deverão ser incrementadas durante todo o
Curso de Graduação, criando-se mecanismos de aproveitamento de
conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas
independentes presenciais e/ou à distância.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica,
obrigatória nos cursos do UNILUS, que sistematiza os conhecimentos teóricopráticos adquiridos durante o curso.
Como oportunidade diferenciada de integralização dos cursos do UNILUS,
destaca-se a possibilidade dos alunos realizarem estágios extracurriculares,
atividades complementares e disciplinas optativas.
Foram estabelecidos convênios com diversas entidades, onde o aluno
pode realizar estágios extracurriculares: destacando-se alguns: Prefeitura
Municipal de Santos, Prefeitura Municipal de São Vicente, CIEE – Centro
Integrado Empresa Escola, SESC – Serviço Social Comércio, Hospital Guilherme
Álvaro, Hospital Santo Amaro – Guarujá, Ortocenter – Instituto de Ortopedia e
Fraturas, Medicina do Trauma e Reabilitação Santista, Núcleo de Reabilitação do
Excepcional São Vicente de Paula, Santa Casa de Misericórdia de Santos, Mega
Imagem S/C LTDA. Clínica de Vacinas Humanos, Multi Imagem, Sociedade
Beneficente de Senhoras do Hospital Sírio Libanês, entre outras. Os estágios
extramuros poderão ser realizados em instituições conveniadas com a
FUNDAÇÃO LUSÍADA sob supervisão de um responsável pelo serviço em
questão.
A matriz curricular do Curso de Medicina proporciona constante
articulação entre teoria e prática. Desde o ingresso o aluno é exposto a
atividades e situações de vivência em que os conceitos teóricos são estudados a
partir das experiências práticas vivenciadas nos módulos horizontais. Além disso
no decorrer da sua formação o aluno é estimulado a participar de atividades de
pesquisa desenvolvidas nos núcleos e estas poderão inclusive ser integradas ao
seu trabalho de conclusão de curso. As atividades complementares propostas no
projeto pedagógico do curso são outra possibilidade de integração acadêmica e
flexibilização curricular pois permite ao aluno um outro canal de aprendizagem
que permitirá a integração com a realidade externa (social, econômica e do
trabalho de sua área/curso)
As disciplinas do curso de medicina propiciam aspectos complementares
do perfil do egresso e desenvolvem habilidades, competências e conteúdos, de
forma a considerar a flexibilidade individual de estudos e de aspirações,
demandas e expectativas de desenvolvimento da saúde na região.
Além disso, propicia a atualização da formação do médico, frente a novas
tecnologias, novos métodos de abordagem e diagnóstico e outras questões
relevantes da área da saúde.
8.1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – INTERNATO
O estágio supervisionado é um componente curricular oferecido conforme
as exigências das DCNs de cada curso. A obrigatoriedade dessa vivência
acontece em virtude de se entender como imprescindível à formação acadêmica
e a iniciação profissional.
135
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Integra um conjunto de atividades que o aluno desenvolve em situações
reais de vida e de trabalho. Propicia a aproximação do futuro profissional com a
realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos
conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica,
contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural.
O UNILUS elegeu, portanto, como diretrizes específicas para as atividades
de estágio supervisionado, contidas no PPI:
•
Encorajar o aproveitamento do conhecimento, habilidades e
competências adquiridas fora do ambiente acadêmico, inclusive as
que se referiram à experiência profissional julgada relevante para a
área de formação considerada;
•
Fortalecer a articulação teoria-prática, valorizando tanto a pesquisa
individual como a coletiva, os estágios e a participação em atividades
de extensão, que poderão ser incluídas como parte da carga horária;
•
Orientar as atividades de estágio e demais atividades que integrem o
saber
acadêmico
à
prática
profissional,
incentivando
o
reconhecimento de habilidades e competências adquiridas fora do
ambiente acadêmico;
•
Acelerar a formação profissional;
•
Possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos teóricos obtidos no
Curso;
•
Facilitar e antecipar a autodefinição face à futura profissão;
•
Amenizar o impacto da passagem da vida estudantil para a
profissional;
•
Possibilitar e perceber
aprimoramento contínuo;
•
Permitir e adquirir atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo
a consciência de produtividade;
•
Propiciar melhor relacionamento humano;
•
Incentivar a observação e comunicação concisa de idéias e
experiências adquiridas, por meio de relatórios que devem ser
elaborados;
•
Incentivar o exercício do senso crítico e estimular a criatividade;
•
Permitir o conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e o
funcionamento das empresas e instituições em geral.
•
Promover a integração da IES/Curso-Empresa-Comunidade;
as
próprias
deficiências
e
buscar
o
O Estágio Supervisionado busca consolidar os seguintes objetivos:
•
proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas
habilidades, analisar situações e propor mudanças no ambiente
organizacional e societário;
•
complementar o processo ensino–aprendizagem, através da
conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do
aprimoramento pessoal e profissional;
•
atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida
profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de
136
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento
das organizações e da comunidade;
•
incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais,
propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais
empreendedores internos e externos, capazes de adotar modelos de
gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e
metodologias alternativas.
•
promover a integração da IES/Curso-Empresa-Comunidade;
•
atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino
(aprender a ensinar).
O UNILUS definiu e implementou um Regulamento de Estágio para os
cursos de graduação oferecidos, que contemple, no mínimo, a legislação básica
com destaque para o Termo de Compromisso, as competências da Coordenação
de Estágios, as competências do Supervisor de Estágios, bem como dos
estagiários, a matrícula, pré-requisitos e período de realização, plano de
trabalho, política de acompanhamento e de avaliação pela Coordenação e
composição estrutural do relatório de conclusão do estágio.
O Centro Universitário Lusíada assegura ao estagiário ou ao grupo de
estagiários, professores supervisores para realizarem o acompanhamento das
atividades definidas no Plano de Trabalho.
O Plano de Trabalho deverá ser resultado, da discussão entre professor
orientador e aluno. Também o horário do estágio deverá ser livre, ou seja, fora
do horário regular de aulas, devendo ficar sob a responsabilidade do professor
supervisor e do estagiário.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) vem estudando as mudanças do
internato deixando de ter seu foco nas especialidades médicas e passando a ser
organizado nas áreas de Pediatria, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Ginecologia
e Obstetrícia/Saúde Coletiva, Urgência e Emergência, Rural, Saúde da Familia e
Saúde Mental.
O objetivo é propiciar ao futuro médico treinamento prático
supervisionado, nos diferentes setores das estruturas de serviços de saúde:
•
unidades básicas de saúde;
•
pronto atendimento;
•
ambulatórios e enfermarias;
•
berçários;
•
centros cirúrgicos e obstétricos;
•
UTI; e
•
diagnóstico gráficos, laboratoriais e por imagem.
O internato médico consiste em práticas supervisionadas de treinamento
e aprendizagem em serviço durante o 5º e 6º anos. Nesse sentido, além da
assistência individual prestada em unidades hospitalares, prepara o aluno de
medicina para a integralidade da atenção que leva em consideração as
dimensões sociais, econômicas e culturais e instrumentaliza os profissionais para
o enfrentamento dos problemas do binômio saúde-doença da população na
esfera individual e coletiva.
A utilização das áreas de competência, que passam a orientar a seleção
dos conteúdos (atributos), a organização das atividades de ensino-aprendizagem
137
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
e a definição dos cenários para desenvolvê-las, inaugura uma nova fase para o
desenvolvimento do internato do curso.
A formação do médico incluirá, como etapa integrante da graduação,
estágio curricular obrigatório de treinamento, em regime de internato, em
serviços próprios ou conveniados, sob supervisão direta dos docentes da própria
Instituição.
A escolha da formação, no internato, orientada por competência está
fundamentada na aprendizagem a partir da prática profissional e do contato com
situações reais de saúde-doença, de acordo com as DCNs, principalmente no que
se refere a dois itens muito importantes: atenção à saúde e tomada de decisões.
Áreas de Competência:
1.
Cuidado Integral à Saúde de Indivíduos
•
Realizar observação clínica: Anamnese e Exame clínico;
•
eficiência nas ações médicas de diagnóstico e tratamento que
propiciem a proteção, a manutenção e a recuperação da saúde
humana, principalmente as ações que são utilizadas na atenção à
saúde em níveis primário e secundário, sem, no entanto, relegar as
de nível terciário;
•
investigar hipóteses e estabelecer diagnósticos;
•
elaborar plano para o cuidado integral
prevenção, tratamento e reabilitação;
•
executar e/ou conduzir o plano para o cuidado integral à saúde;
•
reconhecer as limitações e encaminhar pacientes portadores de
problemas que fujam ao alcance de sua formação; e
•
registrar o atendimento realizado.
2.
Cuidado Integral à Saúde de Populações:
•
Identificar necessidades de atenção à saúde da população;
•
formular e priorizar problemas a partir das necessidades de saúde;
•
elaborar plano contextualizado de intervenção sobre os problemas,
visando o cuidado integral à saúde da população;
•
aquisição de posturas humanísticas;
•
executar e/ou conduzir plano de intervenção; e
•
registrar dados, planos e resultados.
3.
Organização e Avaliação do Trabalho:
•
Organizar o próprio trabalho e participar do trabalho em equipe
multiprofissional, visando eficácia e efetividade;
•
atuar no sistema hierarquizado de saúde, visando a integralidade do
cuidado;
•
apuração do raciocínio lógico requerido no diagnóstico e condutas
médicas;
•
relação médico-paciente em níveis éticos e morais;
•
avaliar sua aprendizagem e o trabalho em saúde; e
à
saúde:
promoção,
138
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
8.1.1.
manter-se atualizado com a legislação pertinente a saúde e produção
científica.
Internato Rural
O objetivo geral do Internato Rural é propiciar aos estudantes a
oportunidade de melhor apreenderem as relações entre Medicina e Sociedade
através da participação direta no SUS e nos movimentos sociais, dentro da
perspectiva de consolidar uma proposta de integração docente-assistencial,
contribuindo para a formação de um profissional capaz de responder às
necessidades assistenciais, de prevenção e promoção de saúde da população,
exercendo na sua plenitude o papel social de cidadania.
O Internato Rural é obrigatório no curso de graduação em Medicina do
UNIILUS, ministrada no 5º ano. A disciplina se desenvolve em rodízios
sucessivos, enviando os alunos para área continental do município de Guarujá.
Os resultados obtidos são a promoção da integração dos estudantes junto
às diversas formações sociais, a consolidação do aprendizado e uma experiência
de vida inesquecível.
A distribuição dos estudantes pelos municípios englobados numa
determinada área programática se dará a partir de grupos de alunos em estágio
supervisionado na Saúde da Família. O objetivo é conhecer e participar do SUS.
8.2. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO
No UNILUS, a relação teoria-prática é entendida como eixo articulador da
produção do conhecimento na dinâmica do currículo, presente desde o primeiro
ano do curso, mediante projetos e atividades práticas incluídas na carga horária
das diferentes disciplinas que compõem a matriz curricular, conforme consta do
PPI.
A prática profissional no UNILUS constitui-se em espaço de integração
teoria-prática curricular, sendo um instrumento de aproximação do aluno à
realidade social e ao mundo do trabalho.
O componente curricular “Prática Profissional” torna-se o eixo de
articulação das disciplinas e atividades, devendo estar associado às disciplinas
que compõem o currículo, que trabalharão seus conteúdos em direção à prática
e à articulação entre atividades de pesquisa, de análise teórico-metodológica e
de preparação para o fazer profissional. O desenvolvimento de atividades
práticas profissionais como componente curricular preconizado pelo UNILUS
ocorrerá de forma processual ao longo do curso, ajustando-se à progressividade
do currículo e estará embasado nas seguintes diretrizes:
•
Formação
do
profissional
que
não
seja
um
simples
reprodutor/repassador de informação, mas com capacidade para
participar da tomada de decisões sobre seu trabalho e de produzir
conhecimento;
•
Domínio dos conteúdos da área específica e das respectivas
metodologias, com vistas a conceber, construir e administrar
situações de aprendizagem e de ensino adequadas à disseminação do
saber específico em sua área, em diferentes instâncias sociais;
•
Realização
do
trabalho
pedagógico
de
maneira
coletiva,
interdisciplinar e investigativa, desenvolvendo com outros docentes e
139
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
com os estudantes saberes educacionais, a partir de questões vividas
na prática educativa;
•
Desenvolvimento da prática profissional por meio de projetos
propostos pelas diferentes disciplinas do currículo. Tais projetos
constituem-se em espaços de integração teórico-prática do currículo,
e em instrumentos de aproximação gradativa do estudante à
realidade social, econômica e profissional.
As atividades práticas de ensino estão apresentadas desde o início do
curso no Módulo Horizontal de Prática e acontecerão dentro de uma estrutura de
práticas programadas de atividades visando o desenvolvimento de habilidades
clínicas incluindo procedimentos cirúrgicos básicos, sempre relacionados aos
objetivos de aprendizagem de cada etapa de formação profissional, passando
pelas grandes áreas da medicina estruturada na clínica médica, cirurgia,
pediatria, ginecologia, saúde da família
e urgência/emergência, e
supervisionadas pelos docentes especialistas que também assumirão a
assistência médica de supervisão.
Os estágios no quinto e sexto ano do internato são complementares na
medida em que buscam o desenvolvimento de desempenhos progressivamente
mais elaborados, com graus crescentes de autonomia de tomada de decisão e
que vão permitir a construção das competências do futuro médico.
As competências do médico se explicitam no desempenho de tarefas
pertinentes à profissão, nos diferentes cenários de trabalho nos quais elas são
realizadas. É no desenvolvimento das tarefas do dia-a-dia nas enfermarias,
ambulatórios, no cuidado de pacientes e suas famílias, na relação com outros
profissionais de saúde e na reflexão sobre o conhecimento que sustenta essas
práticas, que o estudante irá adquirir e aprimorar as competências necessárias
para o exercício profissional, em estágios supervisionados também pelos
docentes no internato.
Os cenários do internato serão os ambulatórios (de nível secundário e
terciário), e unidades de internação, dentro do enfoque da hierarquização dos
serviços de saúde e da atenção médica.
Os alunos participam das estratégias de proteção e de cuidados à saúde,
desenvolvidas pela rede básica da região. São características do projeto:
•
inserção do aluno, por meio de pequenos grupos, na equipe da
Unidade Básica de Saúde (UBS), priorizando a atenção básica
especialmente na área de Pediatria, sob supervisão do docente do
Curso;
•
inserção do aluno, por meio de pequenos grupos, nos ambulatórios
(nível secundário e terciário), unidades de internação dentro do
enfoque da hierarquização dos serviços de saúde e da atenção
médica;
•
estabelecimento de vínculo com a Comunidade e com as equipes de
agentes de saúde,
•
desenvolvimento de atividades, apresentando aos alunos diferentes
formas de inserção da prática do trabalho médico, articulando o
conhecimento médico com a realização de ações na comunidade;
•
priorização de atividades de aprendizagem que tenham pertinência e
relevância social, a partir da problematização de questões,
140
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
intimamente ligadas ao contexto de cada região, ao modo de vida da
população e ao perfil demográfico e epidemiológico;
•
ampliação do diálogo entre profissionais de saúde, entre profissionais
e população, entre profissionais de saúde e administração para tornar
as relações mais equânimes; e
•
desenvolvimento de atividades de aprendizagem e de pesquisa que
resultem em benefícios concretos para a saúde da comunidade.
Reconhecendo-se a importância da formação médica na área de urgência
e emergência, tem-se priorizado o estágio no Pronto Socorro. Os internos
realizam procedimentos clínicos e cirúrgicos, com supervisão docente, no
atendimento ao paciente (em todas as fases do ciclo biológico) que necessita de
atendimento de urgência, nos diferentes níveis de atenção: Hospitalar/Pronto
Socorro/UTI/Centro Cirúrgico. Objetiva-se a percepção da necessidade do
trabalho em grupo, propondo-se a observação, a capacitação e a participação
nas ações médicas no atendimento inicial das urgências e emergências.
8.2.1.
Atividades práticas do estágio supervisionado /internato
Enfermaria Geral de Clínica Médica
Internato em Clínica Médica desenvolve-se em tempo integral, na forma
de treinamento em serviço, sob supervisão docente, complementado pelas
reuniões científicas do corpo clínico e por atividades didáticas específicas para os
internos, tais como: sessões clínicas, revisão e atualização de temas, curso de
procedimentos básicos entre outros.
• Competências
-
Anamnese e exame físico do paciente internado e de ambulatório;
-
Avaliação diária da evolução clínica;
-
Solicitação de exames subsidiários do diagnóstico;
-
Prescrição da terapêutica;
-
Interpretação da evolução clínica e previsão prognóstica;
-
Interpretação dos exames subsidiários ao diagnóstico;
-
Procedimentos básicos em clínica médica.
• Habilidades
-
História clínica, exame físico e hipóteses diagnósticas;
-
Evolução diária dos pacientes;
-
Exames laboratoriais a serem solicitados;
-
Interpretação dos exames laboratoriais;
-
Participação nas discussões do caso;
141
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
-
Evolução e prescrição dos pacientes.
Entende-se por evolução, a avaliação diária do paciente de forma não
estática mas sim comparativa, onde deverão ser enfatizadas as variações que
tenham ocorrido quanto aos sintomas e sinais e a resposta à terapêutica
proposta:
A evolução deverá ser completa e constar de:
•
Queixas clínicas do paciente;
•
Avaliação subjetiva da evolução;
•
Exame físico completo;
•
Variações terapêuticas;
•
Exames solicitados.
• Atitudes
-
Obediência às normas de funcionamento dos vários serviços que
frequentar;
-
Respeito aos profissionais de outras áreas que trabalham nos
serviços;
-
Observância
aos
horários
e
cumprimento
de
atividades
e
responsabilidades atribuídas aos internos que são inerentes à
formação de um futuro médico;
-
Respeito aos pacientes e seus familiares;
-
Preocupação com a integridade física e moral dos pacientes;
-
Preocupação em relação aos aspectos sociais dos pacientes;
-
Saber trabalhar em equipe.
Enfermaria Geral de Cirurgia, Ambulatório Geral de Cirurgia
A compreensão do papel do cirurgião no tratamento de diversas doenças
é fundamental para que o médico saiba como indicar um procedimento cirúrgico
adequadamente, bem como ter a noção das implicações de um tratamento
cirúrgico do ponto de vista ético, e no enfretamento de complicações e seus
desdobramentos. A atividade cirúrgica tem como característica uma grande
capacidade de transformação biológica, interferindo agudamente no equilíbrio
das funções orgânicas do ser humano com implicações peculiares. A conduta do
médico deve ser centrada no bem-estar geral do paciente, pesando no seu dia a
dia as relações de benefício e prejuízo de cada uma de suas atitudes.
• Competências:
142
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
-
Avaliação geral do paciente cirúrgico: Paciente Hígido; Paciente
Idoso;
Cardiopata;
Pneumopata;
Nefropata;
Diabético;
Desnutrido; Coagulopatias; Risco Cirúrgico;
-
Cuidados do pré operatório: jejum; cuidados com a pele;
tricotomia;
preparo
do
cólon;
profilaxia
das
complicações;
medicação e medidas pré-anestésicas;
-
Problemas do pós-operatório: dor; infecção; desequilíbrio hidroeletrolítico;
febre;
desnutrição;
respiratória;
tromboembolismo
realimentação;
pulmonar;
insuficiência
choque;
alterações
hematológicas;
-
Manejo
do
paciente
cirúrgico:
curativos;
ostomias;
sondas;
drenos; mobilização; fisioterapia; acesso venoso;
-
Problemas cirúrgicos e as principais queixas: disfagia; pirose;
odinofagia; dor abdominal; dispepsia; vômitos; icterícia; massa
palpável;
hemorragia
gastrointestinal;
diarréia/obstipação;
sangramento retal; sangramento anal; dor anal; prurido anal; dor
pélvica; incontinência fecal; parada de eliminação de gases e
fezes; hérnias; avaliação e estabilização do politraumatizado;
trauma abdominal; trauma torácico; atendimento pré-hospitalar.
• Habilidades
-
Acesso venoso cirúrgico;
-
Cricotireodostomia;
-
Toracocentese;
-
Toracostomia;
-
Lavado peritoneal diagnóstico;
-
Suturas e curativos;
-
Acesso venoso por punção;
-
Ventilação;
-
Cateterismo vesical e sondagem nasogástrica;
-
Cuidados com ostomias;
-
Imobilização e mobilização do paciente politraumatizado;
143
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
-
Atividade em campo cirúrgico.
144
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
• Atitudes
-
Obediência às normas de funcionamento dos vários serviços que
frequentar;
-
Respeito aos profissionais de outras áreas que trabalham nos
serviços;
-
Observância
aos
horários
e
cumprimento
de
atividades
e
responsabilidades atribuídas aos internos que são inerentes à
formação de um futuro médico;
-
Respeito aos pacientes e seus familiares;
-
Preocupação com a integridade física e moral dos pacientes;
-
Preocupação em relação aos aspectos sociais dos pacientes;
-
Saber trabalhar em equipe.
• Internato em Pronto-socorro Geral de Cirurgia
Fazer com que o interno participe ativamente da rotina de um médico
generalista no pronto socorro geral de cirurgia, tanto no âmbito das relações
técnicas, quanto das relações humanas, dando desta forma continuidade ao
estágio realizado no ciclo anterior no que diz respeito às habilidades, atitudes e
competências.
As atividades desenvolvidas são:
•
Acompanhar as avaliações dos pacientes
emergências cirúrgicas não traumáticas;
politraumatizados,
•
Acompanhar as avaliações e os atendimentos nas intercorrências dos
pacientes da ala cirúrgica;
•
Acompanhar os pacientes nos exames de RX, Ecografia, Tomografia e
Endoscopia;
•
Acompanhar as cirurgias de emergência.
Internato em Maternidade: Ambulatório Pré-Natal Enfermaria em
Ginecologia e Obstetrícia e Saúde Coletiva; Centro Obstétrico
O estágio em Maternidade tem como diretrizes principais preparar o
estagiário a ter as seguintes competências, habilidades e atitudes, ao final do
treinamento:
Competências
•
-
Saúde da mulher: crescimento e desenvolvimento normal e
variantes, menstruação, tpm, endometriose, sangramento uterino
145
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
anormal; infecções e doenças benignas e malignas do trato
reprodutor; dsts; câncer (colo do útero, mama, ovariano e
endometrial;
infertilidade
e
esterilidade;
contracepção;
menopausa; climatério; osteoporose;
-
Admissão Obstétrica: diagnóstico das principais intercorrências
obstétricas durante a gestação; diagnóstico do trabalho de parto;
-
Pré-Parto: conhecer a elaboração do partograma; diagnóstico das
distócias mais comuns durante o trabalho de parto e do sofrimento
fetal agudo; diagnóstico do início do período expulsivo;
-
Sala de Parto: conhecer procedimentos e manobras do parto
normal e do parto pélvico;
-
Sala de Cirurgia: assistir e auxiliar procedimentos tais como:
cesariana; curetagem; curagem; cirurgia da gravidez ectópica;
-
Secundamento e Pós-Secundamento Patológico;
-
Síndromes Hipertensivas na Gravidez;
-
Síndromes Hemorrágicas da Gravidez;
-
1ª Metade da Gravidez: abortamento; gravidez ectópica; neoplasia
trofoblástica gestacional;
-
2ª Metade da Gravidez: DPP; placenta prévia; rotura uterina;
rotura do seio marginal; rotura da vasa prévia;
-
Síndromes Infecciosas da Gravidez: infecção urinária; sífilis;
toxoplasmose; AIDS;
-
Puerpério normal e patológico.
Habilidades
•
-
Realizar a anamnese e exame ginecológico;
-
Realizar exame a fresco do conteúdo vaginal e colheita de citologia
oncótica;
-
Saber os métodos contraceptivos;
-
Interpretar exames laboratoriais, de imagem e colposcopia;
-
Conhecer as indicações cirúrgicas;
-
Realizar a anamnese da gestante no Pré-Natal;
146
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
-
Realizar o exame físico da gestante no Pré-Natal;
-
Medidas - Toque - Palpação - Ausculta fetal;
-
Interpretar os resultados dos exames complementares do PréNatal;
-
Saber escolher os medicamentos mais indicados no ciclo gravídicopuerperal e aqueles que devem ser evitados;
-
Atender a admissão obstétrica;
-
Realizar dinâmica, toque e registro dos BCF;
-
Registrar e interpretar um Partograma;
-
Realizar um parto normal;
-
Realizar a anestesia do nervo pudendo interno;
-
Realizar uma episiotomia e episiorrafia;
-
Auxiliar uma cesariana;
-
Realizar o exame físico de uma puérpera;
-
Diagnóstico e conduta na gestante diabética, cardiopata, Rh
isoimunizada, no crescimento intra-útero restrito na hipertensão e
na gestante adolescente.
Atitudes
•
-
Ter a compreensão do desejo da mulher de ser tratada como
participante competente no cuidado de sua saúde;
-
Ter a noção de que a saúde da mulher não só é afetada através de
fatores médicos, mas também pela família, por seu ciclo vital,
relacionamentos e comunidade;
-
Dar uma assistência humanizada à gestação e ao parto;
-
Desenvolver
atitude
ética
adequada
perante
a
paciente
e
familiares;
-
Ter capacidade de comunicar-se com a paciente e familiares;
-
Ter consciência do papel que a maternidade representa na vida da
mulher;
147
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
-
Ter consciência da importância do pré-natal para a boa evolução
da gravidez prevenindo certas intercorrências e tratando as
gestações de alto risco;
-
Ter conhecimento da importância do aleitamento materno;
-
Obedecer a escala estabelecida para as diversas atividades com
pontualidade;
-
Respeitar os supervisores, coordenadores, colegas de ambulatório,
da admissão Obstétrica e do plantão;
-
Estabelecer um clima de bom relacionamento com pessoal de
enfermagem e funcionários do hospital.
Internato em Pediatria: Berçario/UTI Neonatal; Puericultura;
Enfermaria; Pronto-socorro
Durante o Estágio em Pediatria os estudantes do Curso de Medicina
atuarão em atividades de pediatria envolvendo emergência, ambulatório,
enfermaria e neonatologia. O interno irá atuar em atividades práticas destinadas
ao preparo do futuro médico para resolver questões profiláticas, diagnósticas e
terapêuticas relativas à saúde da criança e do adolescente.
Os objetivos deste estágio visam o treinamento do estudante dentro das
ações básicas na área de pediatria, capazes de reduzir a mortalidade infantil e do
pré-escolar, promover a saúde da criança e do adolescente em todos os sentidos
e tratar as doenças prevalentes na infância. Deste modo, o médico formado
nesta instituição terá adquirido aptidão para exercer as funções exigidas ao
atuar como médico generalista ou médico de família.
As diretrizes e objetivos do estágio são direcionados para a formação de
médicos preparados para prestar assistência básica à saúde de recém-nascidos,
lactentes, pré-escolares, escolares e adolescentes, com as seguintes
competências, habilidades e atitudes:
Competências
•
-
Cuidados ao recém-nascido na sala de parto;
-
Atendimento clínico ao recém-nascido normal;
-
Rotinas do alojamento conjunto e orientação do aleitamento
materno;
-
Avaliação e interpretação do crescimento e desenvolvimento
normal e anômalo;
-
Desenvolver a capacidade de obter dos pais ou responsáveis
informações que auxiliam no diagnóstico (anamnese pediátrica);
-
Realização de exame físico em crianças de todas as idades;
148
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
-
Seleção e interpretação de exames complementares quando
necessários;
-
Formulação de hipóteses diagnósticas relativas às doenças mais
prevalentes na criança e no adolescente;
-
Prescrição de medicamentos;
-
Orientações relativas à alimentação, imunização, crescimento e
desenvolvimento;
-
Detecção de risco social;
-
Orientação preventiva contra acidentes e agravos clínicos à saúde.
Habilidades
•
-
Atuar na reanimação neonatal;
-
Indicar e interpretar exame de 12 horas do recém-nascido normal;
-
Dar orientação sobre o aleitamento materno;
-
Saber avaliar o desenvolvimento e crescimento da criança;
-
Saber avaliar as medidas antropométricas e estado nutricional da
criança;
-
Realizar avaliação clínica (anamnese, exame físico e exames
complementares);
-
Formular diagnóstico e plano terapêutico;
-
Prescrever terapia de reidratação oral, reidratação venosa e soro
de manutenção.
Atitudes
•
-
Compreender a posição que a criança e o adolescente assumem no
contexto familiar e ambiental em que vivem, com o objetivo de
captar os fatores de risco a que são expostos;
-
Zelar para que a criança seja dignamente recepcionada e atendida
no ambiente ambulatorial e hospitalar;
-
Atender aos familiares que acompanham a criança de modo digno,
paciente e ético;
149
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
-
Ter conduta ética e disciplinada junto aos demais participantes do
ambiente de trabalho ambulatorial e hospitalar;
-
Buscar
permanentemente
novos
conhecimentos
na
ciência
pediátrica, desenvolvendo o aprendizado junto à literatura médica,
aos professores e em atividades práticas;
-
Participar de todas as atividades do estágio com interesse e
pontualidade.
Internato Emergência e Urgência
Fazer com que o interno utilize os meios diagnósticos e terapêuticos no
atendimento inicial de pacientes na Unidade de Urgência e Emergência. Atue
com postura humanística, ética e com resolutividade, comprometendo-se com
qualidade no atendimento na urgência e emergência, tendo excelência de
aproveitamento nas habilidades, atitudes e competência das ações deste
estágio.
Habilidades
•
-
Distinguir clinicamente as situações de emergência, urgência ou
eletivas, tomando os cuidados necessários segundo os diferentes
graus de risco encontrados, visando à preservação da vida, o bemestar e um melhor prognóstico dos pacientes;
-
Avaliar os graus de risco dos pacientes que chegam ao serviço de
urgência/emergência por meio de avaliação objetiva baseada na
inspeção e história clínica sumária;
-
Priorizar o atendimento dos pacientes conforme os diferentes
graus de risco;
-
Realizar anamnese junto aos pais ou acompanhantes de forma
objetiva, dando ênfase ao seu principal problema;
-
Aplicar os procedimentos padrão indicados no atendimento ao
paciente traumatizado e em parada cardiorrespiratória;
-
Identificar os casos de maus tratos e abuso para pacientes com
trauma, estabelecendo as medidas adequadas de atendimento e
de proteção;
-
Realizar procedimentos clínico-cirúrgicos básicos no atendimento
de urgência /emergência.
150
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Competências
•
-
Identificar, por meio de dados clínicos e laboratoriais, as afecções
com indicações cirúrgicas;
-
Aplicar
os
procedimentos
padronizados
no
atendimento
ao
paciente traumatizado e em parada cardiorrespiratória;
-
Realizar procedimentos clínico-cirúrgicos básicos no atendimento
de urgência/emergência;
-
Identificar por meio de dados clínicos e laboratoriais as afecções
com indicações cirúrgicas.
Atitudes
•
-
Compreender a posição dos familiares que chegam acompanhando
um paciente ao pronto atendimento;
-
Atender
aos
pacientes
que
chegam
em
condições
de
urgência/emergência de modo digno, e ético;
-
Ter conduta ética e disciplinada junto aos demais participantes do
ambiente de trabalho ambulatorial e hospitalar;
-
Buscar
permanentemente
novos
conhecimentos
na
ciência
pediátrica, desenvolvendo o aprendizado junto à literatura médica,
aos professores e em atividades práticas;
-
Participar de todas as atividades do estágio com interesse e
pontualidade.
Internato em Saúde Mental
No sentido de adequar-se as novas Diretrizes Curriculares, o estágio
curricular obrigatório em Saúde Mental visa sedimentar conhecimentos em
psiquiatria visando a formação de médico generalista. O regime de internato é
realizado no ambulatório de psiquiatria da Prefeitura Municipal de Santos
(SENAPS-PMS II), com a supervisão de médicos preceptores e com orientação e
discussão dos casos clínicos. Oferece suporte teórico complementar às atividades
práticas com revisões e atualizações dos temas mais importantes através de
seminários, aulas e reuniões gerais de psiquiatria.
As atividades do estágio curricular obrigatório em Saúde Mental serão
desenvolvidas em Unidades de Saúde Mental do SUS, que possuam espaço
151
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
físico adequado para absorver a presença dos internos e que atuem nos moldes
preconizados pelo programa.
As atividades ocorrerão sob supervisão direta dos profissionais,
previamente selecionados pela Instituição, devido a sua atuação exemplar
(competência técnica, postura ética, relação de extremo respeito pelo paciente)
e perfil para o ensino.
Competências
•
-
Ocorrerá através da aferição da apropriação dos conhecimentos
teóricos abordados durante o estágio curricular obrigatório, por
meio de provas e no contato direto entre os internos e os
professores.
Habilidades
•
-
Estabelecer o diagnóstico de saúde mental
população;
-
Hierarquizar os problemas de saúde mental
importância e prioridade de enfrentamento;
-
Identificar as causas dos principais problemas de saúde mental
nas instâncias individual, particular e geral;
-
Elaborar propostas de solução efetivas para cada instância em
relação aos problemas identificados;
de uma determinada
de acordo com sua
Atitudes
•
-
Será baseada no comportamento dos internos quanto aos aspectos
éticos e humanísticos na relação com os pacientes, com outros
profissionais das equipes de saúde, colegas e professores, bem
como quanto ao cumprimento dos acordos e normas estabelecidas.
A
supervisão
do
estágio/internato
é
entendida
como
um
acompanhamento do aluno no decorrer de sua prática profissional por docentes
responsáveis pelo campo de estágio. Tem como objetivo propiciar aos internos, o
pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da
profissão.
A supervisão de estágio/internato é considerada atividade de ensino e
deve constar dos planos de ensino das disciplinas dos professores envolvidos.
No curso de medicina a supervisão de estágio/internato é direta, através
de observação contínua das atividades nos campos de estágio, podendo ter
complementação com reuniões e estudos e discussões de casos.
Os planos de ensino de cada estágio/internato devem conter os objetivos,
conteúdo, metodologia, direitos e deveres dos estagiários, inclusive as normas
de avaliação, que são de responsabilidade do professor supervisor.
A avaliação dos estágios/internatos é parte integrante da dinâmica do
processo de acompanhamento, controle e avaliação institucional extensível a
todo processo de ensino.
152
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
8.2.2.
Supervisão docente das atividades práticas
Cabe ainda ao Coordenador do Curso, juntamente com os responsáveis
por cada estágio, a programação das atividades práticas distribuídas por todo o
internato.
Atividades práticas do internato são desenvolvidas em diferentes cenários
do sistema de saúde com o acompanhamento de docentes. Permite ao aluno
lidar com problemas reais, assumindo responsabilidades crescentes como agente
prestador de cuidados e atenção, compatíveis com seu grau de autonomia.
Propicia a sua interação ativa com usuários e profissionais de saúde
possibilitando a vinculação, através da integração ensino-serviço, da formação
médico-acadêmica às necessidades sociais da saúde, com ênfase no SUS. O fato
de ter acompanhamento permanente de docentes da Instituição permite ao
aluno conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da organização da prática
e do trabalho em equipe multiprofissional.
8.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica,
regulamentada, conforme as exigências das DCNs, que sistematiza os
conhecimentos adquiridos durante o curso, de acordo com as políticas
institucionais e seu regulamento.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),será desenvolvido por meio de
pesquisa, individual ou em grupo, relatada na forma de trabalho científico
individual utilizando as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT, de acordo com o manual institucional para elaboração de trabalhos
científicos, e tem como finalidade propiciar ao(s) aluno(s):
•
estímulo à produção científica;
•
aprofundamento temático numa área do curso;
•
desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva de interpretação e
aplicação de conhecimentos da formação profissional.
8.3.1.
Acompanhamento do trabalho de conclusão de curso
Ao final de cada bimestre do estágio do 5º ano, deverá ser elaborado um
relatório de evolução da pesquisa. As ações desenvolvidas durante a elaboração,
a apresentação e a confecção do relatório final devem ser norteadas pela
utilização dos conceitos da metodologia científica.
A elaboração da monografia visa sedimentar os conhecimentos obtidos
durante o desenvolvimento do curso.
O TCC deverá ser acompanhado por um docente responsável que
verificará se os conceitos da Metodologia Científica e as normas definidas pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para a formatação de trabalhos
acadêmicos estão sendo convenientemente aplicados. Acompanhará o trabalho
auxiliando na formatação e na verificação da forma metodológica de como o
trabalho está sendo elaborado.
Os alunos poderão dispor de um orientador que se responsabilizará pelo
acompanhamento do conteúdo do trabalho em desenvolvimento. Este professor
preferencialmente deverá compor o corpo dos docentes em Tempo Integral.
153
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
O componente curricular de Trabalho de Conclusão de Curso justifica-se
por si só, pois permite ao discente a prática da pesquisa no âmbito profissional,
acompanhada por um profissional, mas ainda no âmbito acadêmico, além da
apresentação discussões e conclusões obtidas durante a pesquisa à uma banca
examinadora composta de profissionais. Poder-se-ia dizer que o Trabalho de
Conclusão de Curso corresponde à transição entre o meio acadêmico e o meio
profissional.
8.3.2.
Relevância do trabalho de curso
A integração professor/aluno é fundamental na elaboração do Trabalho de
Conclusão de Curso na medida em que os atores percebem tratar-se de uma
atividade interdisciplinar não só de formação acadêmica mais também
profissional.
Assim sendo, é responsabilidade dos professores envolvidos em tal
atividade faze com que o aluno seja sujeito de sua aprendizagem, ciente do que
irá realizar, ou seja, aprender a planejar, a trabalhar com hipóteses e encontrar
soluções. Significa que a partir de um TCC bem elaborado, o aluno encontra-se
apto a segui estudos no cuso de pós-graduação e até mesmo, desenvolver-se na
área da pesquisa.
Dessa maneira, entende-se que a finalização desse trabalho significa a
culminância de todo o trabalho desenvolvido por todo o corpo docente e não de
uma única disciplina ao longo do processo de formação não só acadêmico mais
também profissional dos concluintes do curso.
8.4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares permitem o aproveitamento dos
conhecimentos adquiridos pelo estudante, em atividades extraclasses e
compõem o currículo de todos os cursos oferecidos pelo UNILUS, de acordo com
as Diretrizes Curriculares Nacionais.
O Regulamento de Atividades Complementares do UNILUS as define como
sendo a introdução de inovações tecnológicas, pedagógicas e metodológicas na
operacionalização dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, ampliando
as possibilidades da interação acadêmica, flexibilização curricular, criação,
produção e compartilhamento do conhecimento.
São consideradas atividades que podem ser validadas como Atividades
Complementares:
iniciação
científica,
monitoria,
extensão,
estágio
extracurricular, eventos científicos ou culturais, disciplinas pertencentes a outros
cursos superiores e estudos desenvolvidos em organizações empresariais.
As diretrizes da política para as Atividades Complementares, contidas no
PPI são as seguintes:
•
Constituir-se como atividades extracurriculares;
•
Possibilitar a flexibilização do currículo dos cursos;
•
Propiciar aprofundamento temático e interdisciplinar de acordo com a
concepção dos cursos;
•
Enriquecer o processo formativo do aluno;
•
Possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimento e
competências do aluno, adquiridas também fora do ambiente escolar,
154
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
nas relações com o mundo, trabalho, com ações de extensão e
pesquisa junto à comunidade.
8.4.1.
Acompanhamento das atividades complementares
Para os registros acadêmicos e acompanhamento das atividades
complementares, o estudante deve apresentar, aos coordenadores o documento
original ou cópia autenticada, no qual seja discriminado o conteúdo dos estudos,
a duração, o período e a organização ou professor responsável. Só poderão ser
computadas atividades realizadas durante o ano.
Análise de casos especiais, como alunos que trabalham no período da
tarde ou noite, deverão ser solicitados por escrito, documentados e
encaminhados para a Coordenação do Curso.
As atividades Complementares podem ocorrer através de estudos
desenvolvidos em organizações empresariais ou em organismos públicos,
correlatos aos conteúdos de disciplinas e atividades profissionais do curso, sob
orientação docente, apresentados na Instituição (extraclasse). São considerados
também, trabalhos desenvolvidos em organizações não governamentais, de
assistência social ou recuperação, cooperativas e similares, de trabalho
comunitário e de relevância social.
8.4.2.
Relevância das atividades complementares
Através das Atividades Complementares os alunos valorizam a busca de
conhecimentos em áreas afins à profissionalização, reconhecem comportamentos
de autonomia e criatividade e desenvolvem atitudes de caráter social,
fundamentais na formação do cidadão crítico, consciente e participativo, que
apresentam extrema relevância na formação de competências e habilidades
profissionais.
O UNILUS promove anualmente atividades técnico-científicas como
eventos (jornadas, seminários, simpósios, palestras, encontros etc.); os alunos
podem participar em projetos de pesquisa, ensino e extensão sob orientação de
um docente do curso; em atividades de monitoria; em estágios extracurriculares
no UNILUS ou em outras instituições conveniadas. Alem disso destaca-se a
importância também de atividades de caráter social: doação de sangue, doação
de gêneros alimentícios ou outros gêneros a instituições filantrópicas; trabalho
voluntário em instituições diversas (orfanatos, asilos, albergues, creches etc.);
comissão organizadora de eventos sociais do município e/ou de entidades
diversas;
dentre
outras
que
poderão
ser
consideradas
atividades
complementares conforme analise pelo coordenador do curso.
8.5. PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO CIENTÍFICA)
A iniciação científica é um instrumento que permite colocar o aluno em
contato com a atividade científica e engajá-lo desde cedo na pesquisa e atuar
como diferencial na formação acadêmica.
As principais atividades de pesquisa e iniciação científica são
desenvolvidas por meio dos cursos de graduação e dos programas de pósgraduação, as quais se organizam também em grupos temáticos, que reúnem
professores pesquisadores, alunos e técnicos, segundo regulamento institucional.
155
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Visando permitir um maior aprofundamento do aluno nas atividades de
pesquisa e produção de conhecimento, os cursos estão desenvolvendo núcleos
específicos de pesquisa que engajam professores com o perfil para a pesquisa e
aos quais os alunos têm sido efetivamente incorporados. Cada um desses
núcleos também conta com uma publicação anual indexada voltada para a
publicação de trabalhos de alunos e professores do UNILUS e de pesquisadores
de outras instituições, frutos das parcerias institucionais que vêem sendo
desenvolvidas. Essa participação dos alunos junto às atividades de pesquisa dos
professores tem sido estimulada através da concessão de bolsas de estudo
fornecidas pelo próprio UNILUS. O UNILUS também pretende subsidiar o
estudante com oportunidades de integração da graduação com a pós-graduação,
para tornar seu aprendizado um criterioso processo de construção de
conhecimento, o que só poderá ocorrer se ele conseguir aprender apoiando-se
constantemente numa atividade de pesquisa e adotando uma postura
investigativa.
Com o intuito de dar visibilidade à produção científica dos alunos e
estimular a interdisciplinaridade entre as áreas de conhecimento, a IES realiza
anualmente um encontro de iniciação científica, premiando os melhores
trabalhos e editando os anais em mídia digital.
No cumprimento de sua missão institucional, a coordenação de Pósgraduação, Pesquisa e Extensão estipulou como metas e políticas iniciação
científica:
•
Fortalecer seu Núcleo de Estudos Acadêmicos (NEA) com a finalidade
de centralizar, implementar, apoiar e incentivar a realização de
pesquisas e projetos de iniciação científica nas suas diversas áreas,
dotando de instrumentos essenciais aos seus diversos núcleos de
estudos, atividades, divulgação e publicação, para o crescimento da
pesquisa;
•
Estudar mecanismos relativos à captação de recursos financeiros para
suporte dos projetos de pesquisa e iniciação científica;
•
Dar continuidade ao Fundo de Pesquisa com a finalidade de estimular
e manter as atividades docentes de pesquisa e de iniciação científica
para discentes, projeto implantado;
•
Incluir no Plano de Carreira Docente incentivo financeiro e de
progressão funcional para estimular a formação de pesquisadores
para a Instituição;
•
Continuar estimulando a participação de professores e alunos em
eventos nacionais e internacionais, divulgando trabalhos de produção
científica e acadêmica;
•
Propiciar ajuda de custo para que os alunos ingressem no Programa
de Iniciação Científica;
•
Atuar no sentido de assegurar a publicação de revistas e divulgação
de artigos, obras e material com produção científica, produzidos no
âmbito da Instituição.
•
Instituir sistemática de acompanhamento e avaliação permanente de
pesquisa/iniciação científica desenvolvida no UNILUS;
•
Priorizar, nas investigações, problemas locais e regionais que serão
estudados e interpretados em conexão com o quadro regional e
nacional;
156
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Aumentar a capacidade de acesso às redes de comunicação e
sistemas de informação, o acervo da biblioteca, notadamente os
periódicos.
•
Estimular as relações interinstitucuionais e a formação de redes de
pesquisa.
A Instituição fomenta a pesquisa como um todo e em particular a
Iniciação Científica, inclusive pelo fornecimento de bolsas para o
desenvolvimento de Projetos de Iniciação Científica (PIC’s), criado com normas
próprias homologadas pela Reitoria, pelo Conselho de Ensino Pesquisa e
Extensão (CEPE) e pelo Conselho de Administração Superior (CAS).
Para estimular o aluno à iniciação científica, o UNILUS dispõe de um
programa de Iniciação Científica com regulamento próprio. O projeto também
deverá ser aprovado pela Comissão de Pesquisa e, caso o aluno tenha um bom
desempenho acadêmico, durante o desenvolvimento do projeto receberá uma
bolsa.
O Centro Universitário Lusíada possui 47 (quarenta e sete) Núcleos
Acadêmicos de Estudos e Pesquisas. Os professores de Tempo Integral são
responsáveis pela condução das atividades que estão disponíveis para todos os
alunos do UNILUS.
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Endocrinologia e
Metabologia
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Cardiologia
•
Núcleo Acadêmico
Gerontologia
•
Núcleo Acadêmico de Est. e Pesq. em Anatomia, Osteopatia e
Terapias Manuais
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Infectologia
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Terapia Intensiva
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Fisiologia Médica
Aplicada
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Epidemiologia
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Microbiologia e
Imunologia
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Oncoginecologia
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Nutrição Humana
Aplicada
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Virologia
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Saúde Básica
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Hematologia e
Hemoterapia
•
Núcleo Acadêmico
Respiratória
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Saúde da Família
•
Núcleo Acadêmico de Est. e Pesq. em Terapia Intensiva Pediátrica e
Neonatal
de
de
Estudos
Estudos
e
e
Pesquisas
Pesquisas
em
em
Geriatria
e
Fisioterapia
157
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Bioética
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Clínica Cirúrgica
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Saúde da Mulher
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Patologia
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Clínica Neonatal
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Saúde Pública
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Oftalmologia
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Pediatria
•
Núcleo Acad. de Est. e Pesq. em Fis. Ortopédica Desport. e Terapias
Alternativas
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Anestesia, Reanimação
e Dor
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Cirurgia do Aparelho
Digestivo
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Neurologia
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Ciências Básicas da
Saúde
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Radiologia
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Doenças Genéticas
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Gerontologia Social
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Emergência Médica
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Afasia
•
Núcleo Acadêmico de Est. e Pesq. em Cir. do Ap. Digestório e
Videolaparoscopia
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Reumatologia
•
Núcleo Acadêmico de Est. e Pesq. em Administração e Relações
Internacionais
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Fisioterapia Pediátrica e
Neonatal
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Medicina Fetal
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Anatomia e Cirurgia
Plástica
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Dermatologia
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Obstetrícia
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Técnicas de Biologia
Molecular
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Saúde do Adolescente
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Doenças da Mama
•
Núcleo Acadêmico de Est. e Pesq. em Técnica Cirúrgica e Cirurgia
Experimental
158
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Medicina Baseada em
Evidência
•
Núcleo de Estudos Academicos "Dr. Nelson Teixeira"
•
Laboratório de Biologia Molecular
Visando permitir um maior aprofundamento do aluno nas atividades de
pesquisa e produção de conhecimento, os cursos estão desenvolvendo núcleos
específicos de pesquisa que engajam professores com o perfil para a pesquisa e
aos quais os alunos têm sido efetivamente incorporados. Cada um desses
núcleos também conta com uma publicação anual indexada voltada para a
publicação de trabalhos de alunos e professores do UNILUS e de pesquisadores
de outras instituições, frutos das parcerias institucionais que vêem sendo
desenvolvidas.
Essa participação dos alunos junto às atividades de pesquisa dos
professores tem sido estimulada através da concessão de bolsas de estudo
fornecidas pelo próprio UNILUS, e também subsidia o estudante com
oportunidades de integração da graduação com a pós-graduação, para tornar
seu aprendizado um criterioso processo de construção de conhecimento, o que
só poderá ocorrer se ele conseguir aprender apoiando-se constantemente numa
atividade de pesquisa e adotando uma postura investigativa.
Com o intuito de dar visibilidade à produção científica dos alunos e
estimular a interdisciplinaridade entre as áreas de conhecimento, a IES realiza
anualmente um encontro de iniciação científica, premiando os melhores
trabalhos e editando os anais em mídia digital.
No cumprimento de sua missão institucional, a coordenação de Pósgraduação, Pesquisa e Extensão estipulou como metas e políticas da iniciação
científica:
•
Fortalecer seu Núcleo de Estudos Acadêmicos (NEA) com a finalidade
de centralizar, implementar, apoiar e incentivar a realização de
pesquisas e projetos de iniciação científica nas suas diversas áreas,
dotando de instrumentos essenciais aos seus diversos núcleos de
estudos, atividades, divulgação e publicação, para o crescimento da
pesquisa;
•
Estudar mecanismos relativos à captação de recursos financeiros para
suporte dos projetos de pesquisa e iniciação científica;
•
Dar continuidade ao Fundo de Pesquisa com a finalidade de estimular
e manter as atividades docentes de pesquisa e de iniciação científica
para discentes, projeto implantado;
•
Incluir no Plano de Carreira Docente incentivo financeiro e de
progressão funcional para estimular a formação de pesquisadores
para a Instituição;
•
Continuar estimulando a participação de professores e alunos em
eventos nacionais e internacionais, divulgando trabalhos de produção
científica e acadêmica;
•
Propiciar ajuda de custo para que os alunos ingressem no Programa
de Iniciação Científica;
•
Atuar no sentido de assegurar a publicação de revistas e divulgação
de artigos, obras e material com produção científica, produzidos no
âmbito da Instituição.
159
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Instituir sistemática de acompanhamento e avaliação permanente de
pesquisa/iniciação científica desenvolvida no UNILUS;
•
Priorizar, nas investigações, problemas locais e regionais que serão
estudados e interpretados em conexão com o quadro regional e
nacional;
•
Aumentar a capacidade de acesso às redes de comunicação e
sistemas de informação, o acervo da biblioteca, notadamente os
periódicos.
•
Estimular as relações interinstitucuionais e a formação de redes de
pesquisa.
A Iniciação científica destina-se aos alunos de graduação do CENTRO
UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS, para desenvolvimento de pesquisa (IC),
sob orientação de um professor do UNILUS em Tempo Integral.
O aluno já deve ter concluído um número suficiente de disciplinas
relevantes para o desenvolvimento do projeto de pesquisa, portanto somente
estará qualificado para pleitear a bolsa o aluno que já completou o primeiro
período letivo com aproveitamento acadêmico exemplar.
Um bom desempenho acadêmico do candidato, evidenciado pelo histórico
escolar, e sua regularidade financeira são condições essenciais para concessão
da bolsa.
A responsabilidade pelo projeto de pesquisa cabe totalmente ao
orientador, mas o candidato deve sempre estar preparado para discutí-lo e
analisar os seus resultados.
As avaliações dos projetos de pesquisa serão feitas pela Comissão de
Pesquisa do UNILUS e homologadas pela Reitoria do UNILUS.
Os orientadores devem ter a competência e produtividade em pesquisa,
avaliados por sua súmula curricular, e parecer da Comissão de Competência do
UNILUS, bem como disponibilidade considerando seu regime de trabalho e
número atual de orientandos.
A formatação do projeto de pesquisa deve utilizar as normas para
confecção de trabalhos científicos adotadas pela Coordenadoria de PósGraduação, Pesquisa e Extensão do UNILUS.
Após análise da Comissão de Pesquisa, os trabalhos aprovados, serão
publicados na revista UNILUS – Pesquisa e Ensino, ou seja, nem todos os
trabalhos apresentados serão publicados.
Os trabalhos que não forem aprovados para publicação levarão a um
reexame da concessão da bolsa.
Os trabalhos deverão utilizar as normas para preparação de artigos
fornecida pela Comissão de Pesquisa.
PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - 2008
saúde”
Titulo:“Ortogênese imperfeita, um alerta aos profissionais da área da
Titulo:“Estudo exploratório sobre as dificuldades na opção por métodos
contraceptivos nas adolescentes”,
Titulo:“Estudo da prevalência de helmintos e protozoários em notas de
dinheiro (papel moeda) em circulação na baixada santista”
160
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Titulo:“Avaliação do cumprimento das técnicas de lavagem das mãos por
profissionais de saúde de UTI neonatal”
Titulo:“Estudo da relação entre o coeficiente de mortalidade infantil na
Baixada Santista e os índices sócio-econômicos”
Titulo:“Caracterização genotípica do vírus da imunodeficiência humana
tipo 1 ( HIV-1) em amostras do município de Itanhaém”
Titulo:“Caracterização genotípica do vírus da imunodeficiência humana
tipo 1 ( HIV-1) em amostras do município de Cubatão”
Titulo:“Caracterização genotípicado vírus da imunodeficiência humana
tipo 1 ( HIV-1) em amostras do município de Praia Grande”
Titulo:“Prevalência de transtornos de humor nos estudantes de Medicina
do UNILUS e a procura por atendimento psicológico oferecido - PROAC”
Titulo:“Estudo preliminar sobre o perfil nutricional de adolescentes
gestantes atendidas no Hospital Estadual Guilherme Álvaro, de Santos, SP, BR”.
Participaram dos projetos, 14 alunos e 10 professores.
PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - 2009
Título:- “Prevalência de sintomas
medicina do Centro Universitário Lusíada”.
depressivos
nos
acadêmicos
de
Título: - “Avaliação da capacidade de realização das atividades básicas da
vida diária em idosos institucionalizados de Santos-SP através do Índice de
Barthel”.
Título: - “Análise espirométrica da função pulmonar e qualidade de vida
em mulheres submetidas à mastectomia radical”.
Título: - “Atuação da fisioterapia preventiva nas atividades da vida diária
de idosos institucionalizados”.
Título: - “Avaliação do cumprimento das técnicas de lavagem das mãos
por profissionais de saúde de UTI neonatal”.
Título: - “Caracterização genotípica do vírus da imunodeficiência humana
tipo 1 ( HIV-1 ) em amostras do município de Praia Grande”.
Título: - “Caracterização genotípica do vírus da imunodeficiência humana
tipo 1 ( HIV-1 ) em amostras do município de Cubatão”.
Título: - “Caracterização genotípica do vírus da imunodeficiência humana
tipo 1 ( HIV-1 ) em amostras do município de Itanhaém.
Título: - “Estudo da distribuição dos genótipos do vírus da hepatite B na
baixada santista”.
Título: - “Correlação entre a presença de mutações de resistência
primária ao antiviral LAMIVUDINA ( 3TC) e modificações no gene S do vírus da
hepatitie B em indivíduos mono ou co-infectados HBV/HIV”.
Título: - “Estudo da prevalência de enteroparasitas em areia de praia no
município de São Vicente, SP, Brasil”,.
Título: - “Estudo retrospectivo da meningite meningocócica no estado de
São Paulo”.
Título: - “Análise da prevalência de hipertensão arterial sistêmica em
trabalhadores portuários autônomos do porto de Santos”.
161
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Título: - “Análise da região LTR do vírus da imonudeficiência humana tipo
1 ( HIV-1) em pacientes controladores de elite
Título: - “Caracterização do gene POL do vírus da imonudeficiência
humana tipo 1 ( HIV-1) em pacientes controladores de elite”.
Título: - “Análise do gene acessório VIF do vírus da imonudeficiência
humana tipo 1 ( HIV-1) em pacientes controladores de elite”.
Título: - “Análise do gene GAG do vírus da imonudeficiência humana tipo
1 ( HIV-1) em pacientes controladores de elite”.
Título: - “Estudo epidemiológico do tétano acidental no Brasil.
Título: - “Avaliação do perfil férrico em candidatos inaptos à doação de
sangue”.
Título: - “Prevalência de doadores de sangue com HTLV-I/II da Baixada
Santista”.
Título: - “A utilização do Tai Chi Chuan como recurso cinesioterapêutico
no paciente ortopédico”.
Título: - “Análise da qualidade de vida em idosos submetidos a seções de
hidroterapia”..
Título: - “Análise do gene env do vírus da imunodeficiência humana tipo
1, HIV-1, em pacientes controladores de elite”.
Participaram dos projetos, 25 alunos e 23 professores.
PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - 2010
Título: - “O COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA (FC) E DA
PRESSÃO ARTERIAL (PA) EM PACIENTES HIPERTENSOS E NORMOTENSOS
DURANTE IMERSÃO AQUÁTICA”
Título: - “PREVENÇÃO DE DST/HIV NO PRESÍDIO FEMININO DA 2ª
DELEGACIA DE POLÍCIA DE SANTOS (DEINTER 6)”
Título: - “ANÁLISE COMPARATIVA DE TÉCNICAS DE HIGIENE BRÔNQUICA
EM PACIENTES COM BRONQUIECTASIA”
Título: - “A PRÁTICA DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS ALEATÓRIOS
NA PRAÇA BARÃO EM SÃO VICENTE”
Título: - “INCIDÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS DE KUNG FU”
Título: - “PERFIL DO ENFERMEIRO QUE ATUA NA ASSISTÊNCIA À
GESTANTE NO PRÉ-NATAL NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE SANTOS E
CASA DA GESTANTE”
Título: - “PROPOSTA DE TRATAMENTO DO ESTRESSE ATRAVÉS DA
ACUPUNTURA – RELATO DE CASO”
Título: - “CONTRIBUIÇÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA PARA ALTERAÇÃO
DA MORFOFISIOLOGIA DA SUPERFÍCIE CONJUNTIVAL EM MORADORES DA
BAIXADA SANTISTA”
Título: - “INSIDÊNCIA DE LESÕES EM ORTEPEDIA DA CLÍNICA DE
FISIOTERAPIA DA FUNDAÇÃO LUSÍADA”
Título: - “ESTUDO BIOQUÍMICO E HEMATOLÓGICO COMPARATIVO ENTRE
OS NÍVEIS DE ESTRESSE BASEADO NA ESCALA LIPP”
Título: - “PREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS DE GINÁSTICA
ARTÍSTICA DA EQUIPE FEMININA E MASCULINA DE SANTOS”
162
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Título: - “ANÁLISE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL
TRABALHADORES AUTÔNOMOS DO PORTO DE SANTOS”
SISTÊMICA
EM
Título: - “CONHECIMENTO SOBRE AMAMENTAÇÃO X MAMOPLASTIA
ENTRE ALUNAS DE MEDICINA QUE REALIZARAM MAMOPLASTIA”
Título:
“AVALIAÇÃO
DA
CAPACIDADE
DIAGNÓSTICA
DO
ECODOPPLERCARDIOGRAMA DE ESTRESSE COM DOBUTAMINA EM PACIENTES
COM SOBREPESO E OBESOS”
Título: - “PREVALÊNCIA DE DOADORES DE SANGUE COM HTLV-I/II DA
BAIXADA SANTISTA”
Título: - “ANÁLISE DAS HABILIDADES FUNCIONAIS DE CRIANÇAS DE 2 A
6 ANOS DO ABRIGO CASA VÓ BENEDITA – SANTOS/SP”
Título: - “ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS AO CANCÊR
DE MAMA E AÇÕES PARA IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DA DOENÇA”
Título: - “EFEITOS TERAPÊUTICOS DA MOBILIZAÇÃO ARTICULAR NA
CERVICOBRAQUIALGIA”
Título: - “ANÁLISE ESPIROMÉTRICA EM PACIENTES PORTADORES DE
ESCLEROSE MÚLTIPLA”
Título: - “EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBIO ASSOCIADO COM A
MODULAÇÃO DO PADRÃO RESPIRATÓRIO NO TRATAMENTO DE PACIENTES
HIPERTENSOS DA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DO UNILUS”
Título: - “RECURSO AUXILIAR DE NEOPRENE PARA A FUNCIONALIDADE
DA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL COREOATETÓIDE – RELATO DE UM
CASO”
Título: - “PROPOSTA DE
ARTRODESE DE COLUNA LOMBAR”
TRATAMENTO
FISIOTERAPÊUTICO
PÓS-
Título: - “A RELAÇÃO ENTRE O USO DO ANDADOR E A AQUISIÇÃO DO
ENGATINHAR”
Título: - “ALTERAÇÕES NUTRICIONAIS NO PACIENTE COM DOENÇA
PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) E SUA RELAÇÃO COM AMOSTRAS
ENCONTRADAS NA PROVA DE FUNÇÃO”
Título: - “ESTUDO SOBRE O CONTROLE DO DIABETES EM CRIANÇAS E
JOVENS QUE FREQUENTAM A USAFA – UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA EM
PRAIA GRANDE E A ONG DOCES AMIGOS DE CUBATÃO”
Título: - “O TRABALHO DO ENFERMEIRO NAS UNIDADES BÁSICAS DE
SAÚDE DA ORLA DA PRAIA DE SANTOS”.
Participaram dos projetos, 39 alunos e 26 professores.
8.6. PROJETOS/ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Segundo o Regulamento Institucional de Extensão Universitária, O Centro
Universitário Lusíada entende que as atividades de extensão compreendem
iniciativas de educação continuada, prestação de serviços, ação social e
comunitária e fortalecimento da profissionalização, proporcionando o
desenvolvimento integral da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e
sua qualificação para o trabalho. A extensão constitui-se em duas vertentes de
Projetos: Educação Permanente e Atividade Comunitária. Através das mesmas
serão desenvolvidas ações que contemplem as várias áreas de conhecimento,
visando à socialização do conhecimento científico.
163
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
As políticas de extensão do Centro Universitário Lusíada fundamentam-se
numa concepção de ensino superior comprometido pela indissociabilidade com o
ensino e a pesquisa. Na sua interface com o ensino, a extensão contribui para o
desenvolvimento da formação de um profissional generalista com visão crítica e
criativa visando sua inserção na comunidade.
A LDB, no inciso VI do Art. 43, estabelece como um dos objetivos do
ensino superior “estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente,
em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade”. Dessa forma,
a extensão poderá também ser entendida enquanto serviços que a IES presta à
sociedade, gerando alternativas de ação que atendam às reais expectativas e
problemáticas da população e, ainda, ser considerada um espaço fértil para o
exercício e conquista da emancipação crítica tanto da comunidade acadêmica
quanto da sociedade.
As diretrizes que norteiam a política de extensão do UNILUS, conformo
descrito no PPI são:
•
Desenvolver a extensão em todos os cursos, como um dos
instrumentos de formação profissional, por constituir-se em eixo de
articulação entre o ensino e a iniciação científica;
•
Compreender os projetos de
atividades de caráter educativo,
partir das coordenações de
sistematizadas, deliberadas pelo
•
Desenvolver eventos (cursos, fóruns, congressos, seminários,
viagens, semanas acadêmicas, simpósios e outros) entendidos como
atividades de caráter técnico, científico ou cultural, objetivando o
acesso da comunidade às diversas áreas do conhecimento humano;
•
Priorizar projetos de relevância social que venham ao encontro das
reais necessidades da sociedade, sobremodo das comunidades
situadas próximas às instalações do UNILUS, de forma a que seja
possível uma intervenção mais eficaz, bem como a mensuração dos
resultados alcançados;
•
Priorizar projetos de natureza interdisciplinar que permitam a
contextualização das ações numa perspectiva global, buscando a
transformação social;
•
Estabelecer parcerias com entidades e instituições da sociedade civil
organizada e órgãos governamentais para a elaboração e execução
de atividades de extensão;
•
Articular o ensino e a iniciação científica com as demandas sociais,
referentes às áreas da educação, da gestão, da comunicação, do
direito
e
das
tecnologias
da
informação,
buscando
o
comprometimento da comunidade acadêmica com os interesses e
necessidades da sociedade;
•
Estabelecer um fluxo bidirecional entre o conhecimento acadêmico e
o popular, buscando a produção de conhecimentos resultantes do
confronto com a realidade e a democratização do conhecimento
acadêmico;
•
Promover atividades de apoio e estímulo à organização, participação
e desenvolvimento das comunidades, embasadas em princípios de
auto-sustentabilidade e do empreendedorismo.
extensão como um conjunto de
cultural ou científico, desenvolvido a
cada curso, por meio de ações
CAS;
164
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Buscar nas atividades de extensão subsídios para a reavaliação dos
conteúdos programáticos das disciplinas e cursos.
As atividades de extensão são desenvolvidas através da interação dos
cursos com o apoio do coordenador, professores, acadêmicos e a parceira com
empresas, instituições públicas e instituições não governamentais.
As atividades de extensão estão voltadas para toda a comunidade,
podendo ser estabelecidos requisitos de acordo com a especificidade da
atividade. Inserem-se nas seguintes áreas: Saúde, Humanas, Educação e
Tecnologia, alocando-se em um dos programas e subprogramas definidos pelo
Centro Universitário Lusíada, sendo que quando isso não ocorrer, caberá a
Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão a avaliação da proposta
e, se conveniente, formular e encaminhar proposta de criação de novo
programa.
•
Atividades desenvolvidas pelo HGA e acadêmicos da medicina:
•
Projeto Alfa;
•
Projeto Acadêmico de Assistência aos Povos Indígenas – PAAPI;
•
Realização de exames disponíveis à população;
•
A atuação da Equipe de Pediatria no SUS;
•
Projeto Areia Branca, desenvolvido no Centro de Saúde II da Areia
Branca;
•
Treinamento e pesquisa em aleitamento materno com a criação do
Centro de Lactação de Santos;
•
Projeto “Mãe-Canguru;
•
Projeto “Pediatria 2000”;
•
Projeto “Pediatria 2010”;
•
Programa Agentes de Saúde;
•
Programa Recém-nascido de risco; e
•
9.
Programa Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno.
INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO – RESIDÊNCIA MÉDICA
O Centro Universitário Lusiada mantém convenio firmado desde 1973 com
o Hospital Guilherme Álvaro. Este hospital é da Secretaria do Estado da Saúde
de São Paulo, tornou-se hospital de ensino reconhecido pelo Governo Federal
desde novembro de 2007. Atende a população da Baixada Santista, é referência
para nove municípios (Santos, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, Itanhaém,
Mongaguá, Bertioga, Peruíbe e Cubatão). Este Hospital tem residência médica
reconhecida pelo Programa Nacional de Residência Médica/MEC desde 1983, nas
seguintes áreas de atuação: Clinica Médica, Pediatria, Cirurgia Geral, cirurgia
videolaparoscópica, ginecologia e obstetrícia, anestesiologia e cirurgia vascular.
A Instituição em convênio com o Hospital Guilherme Álvaro oferece pós
graduação lato sensu desde 2008, nas seguintes áreas básicas de atuação :
Clinica Médica (5 vagas), Pediatria (5 vagas), Cirurgia Geral (5 vagas),
ginecologia e obstetrícia (5 vagas).
O curso de Pós-graduação Lato-Sensu em Ginecologia e Obstetrícia,
oferecido pelo Centro Universitário Lusíada em parceria com o Hospital
165
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Guilherme Álvaro , tem como meta à capacitação profissional em Ginecologia e
Obstetrícia, nos módulos clínico e cirúrgico. O curso desenvolve as mesmas
atividades acadêmicas dos Residentes em Ginecologia e Obstetrícia.
horas.
Carga horária total do curso: 7392 (sete mil trezentas e noventa e duas)
Duração do curso: 36 meses. Periodicidade anual.
Concepção do programa: O aspecto fundamental que norteou a criação
deste curso foi a necessidade de ampliar o número de profissionais com uma
formação em ginecologia e obstetrícia, englobando as diversas áreas de atuação
referentes a especialidade médica, inserindo no programa o conteúdo clínico –
cirúrgico e teórico para o aprimoramento médico, formando o especialista em
seu todo. Desta forma. O curso se desenvolve com ampla formação teórica,
prática e prática cirúrgica nas várias áreas de atuação. Esse curso realiza-se em
parceria com o Hospital Guilherme Álvaro (Santos).
O curso de Pós-graduação Lato-Sensu em Pediatria oferecido pelo Centro
Universitário Lusíada (UNILUS) em parceria com o Hospital Guilherme Álvaro
(HGA), tem como meta a capacitação profissional em Pediatria, Terapia intensiva
Pediátrica, Neonatologia e Nefrologia Pediátrica.
Carga horária total do curso: 2.464 (duas mil, quatrocentos e sessenta e
quatro) horas.
Duração do curso: Duração do curso: 24 meses. Periodicidade anual.
Concepção do programa: O aspecto fundamental que norteou a criação
deste curso foi a necessidade de ampliar o número de profissionais com uma
formação em Pediatria, englobando as diversas áreas de atuação referentes à
especialidade médica, inserindo no programa o conteúdo clínico e teórico para o
aprimoramento médico. Será desenvolvido com ampla formação teórica e
prática. Esse curso realiza-se em parceria com o Hospital Guilherme Álvaro
(Santos). Todos os estágios foram concebidos para preparar os médicos visando
a obtenção do certificado de área de atuação na especialidade escolhida
(Neonatologia, Terapia Intensiva Pediátrica e Nefrologia Pediátrica).
A meta do Curso de Pós Graduação “Lato Sensu” em Cirurgia Geral do
Centro Universitário Lusíada é capacitar o médico na área de Cirurgia Geral,
adequando
sua formação profissional no que contribui assim para o
desenvolvimento do sistema de saúde regional sob o ponto de vista econômico
e social.
horas.
Carga horária total do curso: 4928 (quatro mil novecentos e vinte e oito)
Duração do curso: Duração do curso: 24 meses. Periodicidade anual.
Concepção do programa: O aspecto fundamental que norteou a criação
deste curso foi a necessidade de ampliar o número de profissionais com uma
formação em cirurgia geral, englobando as diversas áreas de atuação referentes
à especialidade médica, inserindo no programa o conteúdo clínico-cirúrgico e
teórico para o aprimoramento médico. O permitirá ampla formação teórica prática envolvendo em associação com a prática cirúrgica, com atividades
práticas nas várias áreas de atuação.
Curso de pós-graduação “Lato Sensu” em Clínica Médica do Centro
Universitário UNILUS e do Hospital Guilherme Álvaro de Santos.
Meta: O raciocínio reflexivo deverá ser aprimorado e estar sempre
presente na relação médico-paciente. O doente será tratado de forma holística,
como um indivíduo que vive em uma comunidade, integra uma família e sofre as
166
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
influências do meio, muitas vezes a causa da doença ou seu agravamento. O
programa da Residência médica e da pós graduação latu sensu em clínica
médica deverá ser humanista, centrado na comunidade, temporal, que
contempla o saber emergente, regionalizado e ético com os médicos residentes,
pós graduandos, comunidade e docentes.
Carga horária total do curso: 5600 (cinco mil e seiscentas) horas.
Duração do curso: Duração do curso: 24 meses. Periodicidade anual.
Concepção do programa: O Curso de pós-graduação “Lato Sensu” em
Clínica Médica foi concebido como terminal, com duração de dois anos. Após seu
término, o aluno poderá continuar em outra especialidade clínica mediante
exame de qualificação. Durante os dois anos do curso, o recém-formado deverá
aprimorar o conhecimento, desenvolver as habilidades mínimas em Clínica
Médica e vivenciar múltiplas situações que estimulem a adoção de atitudes e
comportamentos eticamente aceitáveis. Sempre supervisionado pelo corpo
docente qualificado e competente, utilizando os recursos de informática e
conhecendo os princípios básicos de epidemiologia clínica e bioética, ao término
do programa o residente e o pós graduando latu sensu, deverá estar em
condições de alcançar e elaborar criticamente o próprio conhecimento, a partir
de informações de literatura e da vivência profissional. A tecnologia deverá ser
incorporada ao aluno de forma crítica, sem comprometer o raciocínio hipotéticodedutivo, que é a base do raciocínio clínico.
As atividades clínico práticas dos alunos de graduação do curso de
medicina do Centro Universitário Lusíada, no internato no quinto e sexto ano,
durante os estágios de Clínica médica , Cirurgia geral , Pediatria e ginecologia e
obstetrícia ,no Hospital Guilherme Álvaro apresentam plena integração com os
médicos residentes e pós graduandos destas áreas, nas diversas atividades do
processo
de ensino aprendizagem, sempre supervisionados por docentes
capacitados.
Além das atividades teórico práticas supervisionadas diariamente, existe o
incentivo a iniciação cientifica destes alunos.
O Centro Universitário Lusiada tem Cursos de Pós-graduação "Lato
Sensu" em Saúde Pública desde 07 de fevereiro de 2007.
CONCEPÇÃO DO PROGRAMA: O aspecto fundamental que norteou a
criação deste curso foi a necessidade de ampliar o número de profissionais com
uma formação generalista mais abrangente. Pretendeu-se desenvolver um curso
teórico-prático englobando 50% do período com aulas teóricas e 50% com
atividades práticas nas várias áreas de atuação. Será desenvolvido em parceria
com o Hospital Guilherme Álvaro (Santos), Hospital Santo Antônio – Sociedade
Portuguesa de Beneficência (Santos), Policlínicas da Prefeitura Municipal de
Santos e Pronto Socorro Regional de São Vicente. - Total de 440horas.
O UNILUS tem tradição desde 1994 em pós-graduação Lato sensu,
iniciando naquele ano com os cursos de Marketing e Análise de sistemas. Em
1995, ampliou a oferta de cursos de pós-graduação Lato sensu”, chegando ao a
criação de dois cursos de mestrado, um em Educação e outro em Ciências da
Saúde, seguindo as diretrizes do Sistema Nacional de Pós-Graduação e da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES),
buscando ainda adequar-se ao conjunto das políticas traçadas pelas agências de
fomento à pesquisa.
Atualmente, o UNILUS oferece os seguintes cursos de pós-graduação:
•
•
Fisioterapia Hospitalar
Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada em Saúde
167
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
•
•
•
•
•
•
10.
Clínica Médica
Cirurgia Geral
Pediatria
Ginecologia e Obstetrícia
Videolaparoscopia
Psicopedagogia e educação inclusiva
Dermatologia
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Buscando a compreensão do processo avaliativo no ensino, fomos
procurar conceitos que pudessem nortear o nosso entendimento. Para SORDI
(1995), a prática de avaliação é um ato dinâmico onde o professor e o aluno
assumem o seu papel, de modo co-participativo, através da implementação do
diálogo e da interação respeitosa, comprometendo-se com a construção do
conhecimento e a formação de um profissional competente. É um ato
essencialmente político, expressando concepções de Homem-Mundo-Educação.
Os processos avaliativos na educação superior tem requerido mais do que
acúmulo de informações, pois exigem desafiadoramente raciocínio lógico, de
decisão, solução de problemas, exige flexibilidade, análises, relações, seleções
(SCHÖN, 1997).
A avaliação já não é mais apenas um instrumento para atribuir nota a um
estudante numerado no diário de classe. Ela preocupa-se com um aluno que
possui nome, características próprias de velocidade de aprendizado, habilidades
e competências únicas, interagindo com um professor motivado a observar as
etapas desta dinâmica e que também é avaliado no processo educacional
(ROMANOWSKI, 2006).
Desta forma, nesta mudança curricular defende-se que a avaliação se
faça por práticas inovadoras, a fim de dar conta de uma nova perspectiva
epistemológica, onde as habilidades de intervenção no conhecimento serão mais
valorizadas do que a capacidade de armazená-lo. Os procedimentos avaliativos
incluirão atividades em que o conhecimento acumulado é posto à disposição dos
alunos, não para que estes o memorizem, mas para que demonstrem capacidade
de com ele interagir. Com certeza farão parte deste rol pequenas investigações,
observação e análise da realidade, interpretação de dados disponíveis, resolução
de casos clínicos entre outros.
Os docentes, ao optarem pelo arcabouço teórico-metodológico do projeto
do curso de Medicina, lastreado na construção orientado à comunidade e na
adoção da proposta pedagógica de metodologia ativa centrada no estudante
identificaram a necessidade de adotar uma nova sistemática de avaliação.
Para a definição deste sistema de avaliação foram considerados:
•
a aquisição de um corpo integrado de conhecimentos;
•
a aplicação de habilidades para resolver problemas sendo a base da
aquisição de competência;
•
o desenvolvimento do raciocínio crítico;
•
o desempenho das habilidades psicomotoras e atitudinais.
Como parte integrante desta nova proposta pedagógica do curso de
Medicina, o sistema de avaliação prevê: as estratégias, os procedimentos e os
168
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
momentos para a concretização das várias formas de avaliação, desde a
diagnóstica, responsável pelo nivelamento, de averiguação dos conhecimentos e
aptidões dos alunos ao iniciarem o curso, passando pela formativa, cujo
propósito é acompanhar a realização das ações planejadas e fornecer um
“feedback” oportunizando a reavaliação das ações acadêmico-administrativas,
com o objetivo de melhorar seus resultados, até a somativa, que se realiza no
final do processo por meio dos resultados, objetivando analisar como as
propostas foram realizadas, atribuindo-se um valor em relação ao grau de
sucesso das metas traçadas quanto à aprendizagem, aos processos e produtos,
aos meios e materiais usados, ao desempenho docente e aos resultados obtidos
pelos alunos nas ações junto à comunidade.
A avaliação dos estudantes deve focalizar a mobilização articulada dos
recursos necessários para o desempenho de tarefas das respectivas áreas de
atuação, em situações reais ou simuladas do mundo do trabalho, que integram
as dimensões biopsicossociais. Esse tipo de avaliação tem alto grau de realismo
e permite fazer inferências sobre as competências futuras do estudante no
exercício profissional.
Todo o processo de avaliação do estudante deve contar com instrumentos
que busquem um equilíbrio entre os aspectos quantitativos e qualitativos e entre
a avaliação do processo (aspecto formativo) e de resultados (aspecto somativo),
reconhecendo a avaliação como uma ferramenta de aprendizagem e melhoria,
valorizando assim seu aspecto formativo. Como o papel do estudante numa
metodologia ativa é muito mais participativo, seu grau de responsabilidade e
autonomia deve progredir de forma crescente e contínua.
As avaliações somativas respondem pela progressão dos estudantes no
programa e certificação da formação ao final do período de graduação. Os
aspectos somativos em relação aos estudantes estão relacionados à verificação
dos fatores críticos para a prática profissional.
Por avaliação formativa educacional entende-se a avaliação de
desenvolvimento do binômio ensino-aprendizagem, visando à correção, em
processo, dos problemas identificados. O sistema é considerado formativo,
quando permite a correção, a recuperação e a melhoria constante do processo
ensino-aprendizagem e dos desempenhos.
•
Desenvolvimento do processo avaliativo
É importante, também, que existam diversas modalidades de informação
para evitar os vieses técnicos e pessoais. Entre essas modalidades estão:
I - Avaliação em pequenos grupos (MICEMF)
•
Auto avaliação
A auto avaliação tem como objetivo desenvolver, no estudante, a
capacidade de o mesmo analisar o seu próprio desempenho, em cada momento
durante sua prática clínica. Deverá englobar atitudes, habilidades e trabalho em
equipe ajudando-o a reconhecer e assumir mais responsabilidade em cada etapa
do processo de sua aprendizagem. Será realizada oralmente ao final de cada
sessão em pequenos grupos e terá caráter formativo.
•
Avaliação pelos pares
Será realizada pelos membros do grupo sobre o desempenho de cada um
dos participantes; tem objetivos semelhantes aos anteriores, acrescidos do
169
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
aprendizado de receber críticas e de criticar construtivamente aos colegas; é
também realizada oralmente com caráter formativo;
170
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Avaliação pelo professor/preceptor
A avaliação realizada pelo professor/facilitador/preceptor deverá ter por
objetivo identificar as atitudes, habilidades, trabalho em equipe e o progresso de
cada estudante ao final de cada sessão em pequenos grupos. Será realizada
oralmente.
•
Avaliação do Desempenho do Estudante
-
Avaliação Prática do desempenho das habilidades psicomotoras e
atitudinais e da comunicação
Nos módulos HP e MICEMF esta avaliação será aplicada durante as
quatro primeiras séries e deverá avaliar o conjunto de habilidades na área de
comunicação, habilidades clínicas e atitudes de acordo com o desempenho
esperado para a série.
No Estágio de Treinamento em Serviço (internato), esta avaliação deverá
permitir a avaliação diária do desempenho do estudante. A observação direta
dos estudantes durante seu treinamento em serviço nos diversos estágios
clínicos também poderá estar associada a exercícios que os estudantes poderão
desenvolver, após realizar encontros com seus pacientes, como apresentações
clínicas orais ou exercícios escritos que avaliam o raciocínio clínico e pesquisa de
literatura.
Essa avaliação, nos diferentes cenários de prática, será a síntese das
avaliações diárias realizadas, preenchida em instrumento específico duas vezes
por semestre, no caso da HP e MICEMF, e ao final de cada estágio do Internato.
Essa avaliação terá caráter formativo e somativo.
Seu caráter somativo será baseado em critério referenciado cujo
desempenho será avaliado.
•
OSCE (Objective Structured Clinical Evaluation)
O OSCE é uma modalidade de avaliação de desempenho da prática
bastante utilizada para avaliação de habilidades, onde o estudante precisa
mostrar conhecimento aplicado à situações específicas.
Avalia o desempenho individual dos estudantes, seguindo um roteiro por
estações estabelecidas nas quais uma situação ou caso é apresentada para que
eles desempenhem uma habilidade específica.
O OSCE é estruturado em estações que incluem história clínica e exame
clínico de diferentes sistemas e em diferentes situações, utilizando-se pacientes
simulados ou bonecos de prática. Pode também avaliar a habilidade de
comunicação médico/paciente/cuidado/familiar. A avaliação, na medida em que
o desempenho do estudante seja adequado, apresenta um grau importante de
valor somativo e formativo.
A utilização de pacientes simulados, de dramatizações, bem como de
material educativo variável (sempre na busca do desempenho de habilidades)
implica uma organização eficiente e complexa. Cada rodízio (estação) dura de 15
a 30 minutos, dependendo da complexidade da tarefa. No caso do OSCE os
estudantes fazem de 10 a 18 estações e cada estação precisa de uma sala. A
duração total para cada estudante varia de 4-5 horas no OSCE completo e 2
horas no Mini-OSCE.
171
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Será utilizado de maneira integrada na avaliação da HP e MICEMF ao final
do ano letivo de cada série e deverá ter o número de estações que puderem
guardar os princípios de validade e confiabilidade para este tipo de avaliação e
de acordo com o desempenho de cada série.
Seu caráter somativo será baseado em critério referenciado cujo
desempenho será avaliado como suficiente, se o estudante for aprovado em
100% das estações.
•
Portfólio
O portfólio possibilita reter e organizar as informações relativas aos
processos experenciados pelo estudante por meio de sua prática pedagógica e
objeto primordial de avaliação no final do processo individual de sua formação.
Segundo Sá-Chaves (2000), o portfólio tem enfoque somativo/formativo;
esporádico/continuado; descritivo/reflexivo e seletivo/compreensivo. O mesmo é
entendido como “uma coleção ou agrupamento de materiais ou evidências, que
dão imagem da experiência individual em situação de aprendizagem ou de
desenvolvimento”.
O portfólio reflexivo é um instrumento de avaliação que subsidia o
desenvolvimento do estudante; oportunizando ao mesmo, não só o aprender a
conhecer, mas aprender a fazer, a conviver e a ser.
A inserção do estudante no processo de trabalho, permite o aprender
fazendo, permite avanços, construção de novas práticas, posturas e atitudes que
estimulam a reflexão crítica de uma realidade.
II - Avaliação Cognitiva
Esta modalidade avalia o conhecimento adquirido, ela é organizada por
meio de questões dissertativas que serão feitas baseadas em casos clínicos,
questões de múltipla escolha, de verdadeiro/falso ou de complementação. Estas
questões deverão estimular o raciocínio, além de evidenciar o entendimento do
estudante em relação aos princípios e mecanismos, relações, associações e
implicações de situações identificadas e relevantes aos objetivos do currículo.
O aspecto formativo desta avaliação dar-se-á na forma de uma
devolutiva, permitindo que o estudante confronte suas respostas com aquela
proposta e o curso estabeleça estratégias de recuperação.
•
Teste de Progresso
O Teste do Progresso é um método de avaliação cognitiva, composto por
questões de múltipla escolha, e que tem sido utilizado para a verificação da
cinética de aprendizado ao longo do curso médico. É um teste que avalia o
ganho de conhecimento ao longo do tempo, mas também pode ser utilizado para
avaliação de alterações no currículo e para avaliações específicas de disciplinas e
do aluno individualmente. O teste será composto por 120 questões de múltipla
escolha com quatro alternativas divididas por diversas áreas de conhecimento
como: área básica, clínica médica, pediatria, tocoginecologia, cirurgia, ética
médica, medicina preventiva entre outras do ensino médico.
O escore de acertos é calculado com o número de questões que o aluno
acerta na prova. Os resultados serão divulgados unicamente para o aluno
(número de acertos) junto com a média de desempenho da sua classe. Nas
outras Faculdades onde essa prova já é feita há alguns anos (USP, UNIFESP,
172
Projeto Pedagógico - Medicina
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UNICAMP, FAMEMA, UFSC, UEL, UNESP), os resultados desse teste têm
mostrado uma correlação positiva entre o escore do teste do progresso, o
desempenho na graduação e a entrada na residência.
A metodologia do Teste de Progresso preconiza que ele seja aplicado
anualmente a todos os estudantes de todos os períodos, que respondem
simultaneamente as mesmas questões referentes às grandes áreas de
conhecimento presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de
medicina.
•
Avaliação dos estudantes em cada atividade curricular
-
Avaliação dos Estágios de Treinamento em Serviço
A avaliação será realizada por meio de instrumentos que contemplem
aspectos somativo e formativo e refletirá o desempenho do estudante ao longo
do internato, devendo englobar os domínios cognitivo (conhecimentos),
psicomotor (habilidades) e afetivo (atitudes). Será baseada em roteiro
estabelecido com critério referenciado.
Será composta pelo instrumento OSCE ao final de cada semestre letivo,
portfólio, de uma avaliação cognitiva (AC) ao final de cada estágio e do
instrumento de avaliação do desempenho do estudante, preenchido ao final de
cada estágio. A avaliação de desempenho será realizada ao longo das atividades
de ensino-aprendizagem promovidas no estágio sendo da responsabilidade do
preceptor e devendo ser discutida com cada estudante (aspecto formativo).
Deverá fazer parte do conceito do estudante ao final de cada estágio (aspecto
somativo) e deverá apresentar uma padronização dos critérios para avaliação do
desempenho do estudante.
•
Módulo Horizontal HP
A avaliação nesse módulo será realizada por meio de instrumentos que
contemplem aspectos somativo e formativo e reflita o desempenho do estudante
ao longo do módulo, devendo englobar os domínios cognitivo (conhecimentos),
psicomotor (habilidades) e afetivo (atitudes). Será baseado em roteiro
estabelecido para análise e critérios de suficiência.
Será composta do instrumento OSCE ao final de cada bimestre, do
instrumento de avaliação do desempenho do estudante e da avaliação em
pequenos grupos.
•
Módulo Horizontal MICEMF
No MICEMF a avaliação se dará pela entrega bimestral do portfólio do
estudante. Essa avaliação terá caráter formativo pois será trabalhado ao longo
do curso podendo o aluno ter a oportunidade de refletir a prática através do
contato direto com o professor.
•
Avaliação do TCC
A avaliação desses módulos será realizada por meio da entrega de um
trabalho científico.
•
Avaliação das disciplinas
173
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
As disciplinas tem avaliações integradas por meio de instrumentos de
avaliação cognitiva, seminários, casos clínicos, prática, painéis, trabalhos
individuais e em grupo e outras modalidades ao critério do professor
responsável, sempre dentro das normas da instituição.
10.1.1. Critérios de aprovação, reprovação e recuperação do estudante
A aprovação é por disciplina ou por desempenho nos Módulos Horizontais.
Para ser considerado aprovado, o aluno deve obter nota final igual ou superior a
7,0 e ter, no mínimo, setenta e cinco por cento de freqüência no bimestre.
Os critérios detalhados de aprovação/reprovação bem como todas as
nuances do processo avaliativo estão especificados nas normas constantes de
ato próprio baixado pelo Conselho Superior – CONSUP. Tal documento se
encontra em anexo ao PPC.
•
Programa de Recuperação
O estudante que após todas as oportunidades avaliativas do bimestre, não
tenha alcançado o conceito mínimo (5.0) participará de um programa de
recuperação com atividades interdisciplinares, trabalhos programados,
instrumentos avaliativos, tendo oportunidade de um momento formativo e de
resgate de conhecimento ou desempenho. Poderão participar também os
estudantes que tiveram desempenho abaixo de 7.0.
11.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
11.1. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A autoavaliação no UNILUS foi concebida para atender a Lei n. 10.861, de
14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES, contemplando, portanto, a análise global e integrada das
dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e
responsabilidades sociais da Instituição e de seus cursos.
O UNILUS pensou o seu processo de autoavaliação, de forma que possa
ser contínuo, sistemático, crítico, criativo e compartilhado, fornecendo
indicadores para um permanente diagnóstico da instituição. Um processo desta
natureza, portanto, pressupõe o estímulo à criação de uma cultura avaliativa,
que contribua para o repensar constante e reflexivo dos objetivos da instituição,
com a identificação de pontos fortes e pontos fracos, para fortalecer e consolidar
aqueles e corrigir estes.
Este processo está integrado aos demais processos formativos e em
permanente reconstrução coletiva, a partir de projetos de transformação
qualitativa, oriundos das reflexões geradas pela interpretação dos resultados do
processo de auto-avaliação institucional.
O processo de autoavaliação envolve todos os serviços prestados pelo
UNILUS nas atividades-fim (ensino, pesquisa/iniciação científica, extensão e pósgraduação) e nas atividades-meio (apoio técnico, operacional e administrativo),
contando com a participação de todos os setores, desde a direção geral e seus
integrantes até os setores de conservação, limpeza e segurança patrimonial.
O processo de autoavaliação está alicerçado nos seguintes princípios:
174
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Exame apurado da realidade, a partir de parâmetros de julgamento
derivados
dos
objetivos
que
orientam
a
constituição,
desenvolvimento ou produto das ações desta mesma realidade.
Supõe, igualmente, racionalidade dos meios e utilização de aferições
quantitativas e qualitativas;
•
Ação contínua e sistemática, objetivando promover aperfeiçoamento,
reflexão constante e redefinição dos objetivos e das prioridades do
UNILUS, não estando vinculada a qualquer procedimento punitivo ou
de premiação, mas prestando-se para auxiliar na formulação de
políticas de aperfeiçoamento institucional, potencializando e
desenvolvendo as pessoas do UNILUS e, consequentemente, a
própria instituição;
•
Alternativa capaz de gerir e suscitar novos debates no meio
acadêmico, uma vez que pode colaborar com a transformação da
cultura organizacional, rever comportamentos docentes e discentes,
reestruturar práticas administrativas e possibilitar a reabilitação do
diálogo como prática de conhecimento;
•
Sistema que investigue os meios acadêmicos e administrativos,
identificando e analisando os pontos de entrave, para que seja
possível que o UNILUS cumpra efetivamente seu papel de agência
produtora e disseminadora do conhecimento;
•
Instrumento imprescindível para a transformação do UNILUS e ainda
para a melhoria da qualidade do ensino ministrado e dos serviços
prestados à comunidade na qual está inserido;
•
Processo de autocrítica que evidencia a busca contínua pela
qualidade, pelo aperfeiçoamento constante do planejamento e da
gestão universitária, procurando manter em harmonia as demandas e
os desafios da ciência e da sociedade;
•
Busca da conscientização e aceitação da necessidade de avaliação,
por todos os segmentos envolvidos;
•
Busca do reconhecimento da legitimidade e pertinência
pressupostos norteados e dos critérios a serem adotados;
•
Busca do envolvimento direto dos segmentos da comunidade
acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para
melhoria do desempenho institucional;
•
Realização de ampla divulgação entre os membros da comunidade
acadêmica (estudantes, docentes, funcionários, gestores educacionais
e auxiliares de serviços gerais), dos objetivos do processo e de sua
importância para o crescimento do UNILUS e da qualidade dos
serviços prestados;
•
Incentivo a um processo criativo de autocrítica do UNILUS, como
evidência da vontade política de autoavaliar-se para garantir a
qualidade da ação acadêmica e para prestar contas à sociedade da
consonância desta ação com as demandas científicas e sociais da
atualidade;
•
Competência para conhecer, numa atitude diagnóstica, como se
realizam e se interrelacionam, no UNILUS, as tarefas acadêmicas em
suas dimensões de ensino, pesquisa/iniciação científica, extensão e
gestão;
dos
175
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Estabelecimento de compromissos com a sociedade, explicando as
diretrizes de um projeto pedagógico e os fundamentos de um
programa sistemático e participativo de avaliação, que permita o
constante reordenamento, consolidação e reformulação das ações do
UNILUS, mediante diferentes formas de divulgação dos resultados da
avaliação e das ações dela decorrentes;
•
Motivação para repensar objetivos, modos de atuação e resultados na
perspectiva de uma instituição mais consentânea com o momento
histórico em que se insere, capaz de responder às modificações
estruturais da sociedade.
Estudo, proposição e implementação de mudanças das atividades
acadêmicas do ensino, da pesquisa/iniciação científica, da extensão e da gestão,
contribuindo para a formulação de projetos pedagógicos e institucionais
socialmente legitimados e relevantes.
Com o início do processo da avaliação periódica dos cursos de graduação,
exigido pela Secretaria de Educação Superior (SESu), de acordo com o disposto
na Lei n. 9131, de 24 de novembro de 1995, Decreto n. 2026, de 10 de outubro
de 1996, e Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996, de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, deu-se o início do processo de avaliação dos cursos do
UNILUS com os cursos submetidos ao Exame Nacional de Cursos (Provão).
No ano de 2004, em cumprimento ao artigo 11 da lei nº 10.861 e portaria
Ministerial nº 2.051 foi instaurada a primeira CPA do UNILUS, conforme
regimento da Comissão Própria de Avaliação, e conforme Portaria n. 001/04REITOR de 09 de março de 2004. A comissão propôs três (3) novos modelos de
questionário, com objetivo de responder aos questionamentos no âmbito da
avaliação do corpo discente por parte dos docentes, processo de avaliação
contínua dos cursos, avaliação dos órgãos de apoio do UNILUS feita pelos
discentes e docentes, capítulo IV do regimento da CPA. Os dados são
apresentados aos componentes da CPA, representantes do corpo docente, corpo
discente, técnico-administrativo e represente da sociedade civil organizada.
Este é o modelo usado até 2009. No final de 2009, a própria CPA propôs
modificação no sistema de avaliação, com maior representatividade dos seus
membros, tendo atualmente três (3) representantes de cada segmento. Quanto
à divulgação das análises, os resultados estão à disposição para consulta do
corpo docente e discente, no sistema de bibliotecas. Com a reformulação da
CPA, implementou-se a divulgação por meio do portal do aluno.
As atribuições da Comissão Própria de Avaliação - CPA são: promover a
coleta, organização, processamento de informações, elaboração de relatórios das
atividades referentes à avaliação de cursos, programas, projetos e setores,
considerando as diferentes dimensões institucionais. A avaliação contempla as
percepções dos segmentos docente, discente, técnico-administrativo e
sociedade, envolvidos com a prática institucional e com representantes da
sociedade.
A Instituição instalou o Processo de Avaliação Institucional Permanente
(avaliação interna), conduzido pela Comissão de Competência. Para realização
do processo foi proposto o preenchimento anônimo de questionários onde eram
instados a qualificar em cinco (5) níveis, de péssimo a excelente, desde o
desempenho docente até o comportamento discente, passando pelas condições
de infraestrutura.
Para o mensuramento das atividades propostas, são utilizados
instrumentos que proporcionam informações das diversas representações e
instâncias institucionais.
176
Projeto Pedagógico - Medicina
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É utilizada uma abordagem qualitativa, que se caracteriza pelo
levantamento de dados obtidos em reuniões em pequenos grupos, com foco
específico na investigação, por meio de discussões. Estes dados são levantados
nas atas de reuniões de colegiado, com a participação do coordenador de curso,
corpo docente e representante discente e nas reuniões com os discentes. Utilizase, também, a técnica de abordagem quantitativa, mediante questionários
aplicados ao corpo docente e corpo discente, avaliando os diversos segmentos
que compõem o cenário acadêmico.
Estes questionários são aplicados uma vez por ano, por amostragem para
o corpo discente, e ao corpo docente na sua integralidade. O processo de
autoavaliação tem como objetivo gerar o autoconhecimento e a reflexão, visando
ao aprimoramento da qualidade de ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão
administrativa.
A partir da avaliação realizada pela CPA, observaram-se ainda alguns
itens de fragilidade, principalmente no que se refere à composição da própria
CPA. Para isso foi feita uma reestruturação desta comissão, por meio de portaria
nomeada pelo Magnífico Reitor e instalado o setor de Ouvidoria.
Como forma de complementar de avaliação, utilizamos dados
secundários, resultantes das informações obtidas da própria Instituição e das
reuniões entre os membros das subcomissões, professores e acadêmicos. Os
dados secundários a serem considerados na análise dizem respeito aos
indicadores quantitativos.
A abordagem quantitativa é realizada por meio de questionários aplicados
ao corpo docente, corpo discente e administrativo, avaliando os diversos
segmentos que compõem o cenário acadêmico. Com os dados obtidos na
avaliação institucional, conforme relatório de avaliação de 2013, podemos
observar que este instrumento de avaliação tem sido efetivo e aponta dados
importantes para o processo de reestruturação e amadurecimento no processo
educacional. O mesmo foi observado nas duas (2) avaliações realizadas
anteriormente.
A partir das sugestões da comissão de avaliação, o curso de Ciências
Médicas teve sua matriz curricular reformulada em reunião do Conselho de
Administração Superior, de 24/11/2006, sendo implantada no ano de 2007. O
Sistema de Biblioteca está atualizado desde novembro de 2009, com ampliação
do espaço de estudos individual e em grupo, ampliação do acervo, aumento da
quantidade de computadores para consulta, bem como a realização da reforma
do Biotério. Em novembro de 2009 deu-se início efetivo às atividades do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) com o objetivo de reestruturar seu Projeto
Pedagógico. A partir de 2010, os acadêmicos do curso de medicina tiveram
início as atividades educacionais desenvolvidas no sistema SUS.
Periodicamente os alunos e docentes dos cursos vinculados ao UNILUS
são solicitados a participar do Processo de Avaliação Institucional Permanente
através de reuniões constantes com a Vice-Reitoria Acadêmica e Coordenação de
Cursos, discutindo sobre planejamento didático-pedagógico, carga horária
cumprida, postura dos professores entre outros. Outro tipo de avaliação é
conduzido pela Comissão Interna de Avaliação para o preenchimento anônimo de
questionários, que são instados a qualificar em cinco níveis, de péssimo a
excelente, desde o desempenho docente até o comportamento discente,
passando pelas condições de infra-estrutura.
Este método é fundamentado na estatística e, portanto,
refletem valores médios e relativos de satisfação e expectativa
aspectos
funcionais
administrativos,
como
secretaria,
organização das instalações incluindo aspectos de higiene
seus resultados
em relação aos
documentação,
e de conforto
177
Projeto Pedagógico - Medicina
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ambiental. Refletem também, nas mesmas condições, os aspectos situacionais
pedagógicos dos cursos e das condições institucionais como um todo, a partir de
dois pontos de vista extremos, porém intrinsecamente ligados, dos principais
agentes educacionais. A Comissão Interna de Avaliação torna público o resultado
na biblioteca, no site e os discute com a Coordenação dos Cursos para serem
tomadas as devidas providências.
11.2. AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO
Na última avaliação do ENADE, os conceitos utilizados variaram de 1 a 5
e, à medida que esse valor aumenta, melhor é o desempenho no exame. A
Instituição, através do curso de medicina, obteve conceito 3.
Quanto ao desempenho de Formação Geral e de Componente Específico
dos alunos (ingressantes e concluintes) na prova, foram obtidos resultados
acima da média do Brasil
11.2.1. Ações implementadas em função das avaliações
A seguir, relatamos as principais ações, sugeridas pela CPA com base no
relatório de autoavaliação e nos relatórios de avaliações oficiais, implementadas
nos últimos anos:
•
Reestruturação do biotério;
•
Enriquecimento do Acervo bibliográfico
•
Ampliação do espaço físico da biblioteca;
•
Ampliação dos computadores para consulta na biblioteca;
•
Ampliação do espaço de estudos individual e em grupo da biblioteca;
•
Criação do NDE;
•
Adaptação das instalações para portadores de necessidade;
•
Criação da Ouvidoria;
•
Criação do Núcleo de apoio pedagógico aos docentes;
•
Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso;
•
Inclusão de metodologias ativas;
•
Ampliação do programa de nivelamento do aluno;
•
Expansão do espaço do Programa de Apoio Psicopedagógico aos
acadêmicos -PROAC/PAP;
•
Implantação dos módulos horizontais de Habilidades Práticas e
MICENF;
•
Criação do Laboratório de Habilidades Práticas e Morfofuncional.
•
Acervo na biblioteca – revisão nos Planos de Ensino e solicitação de
indicação de bibliografias básica e complementar;
•
Divulgação dos Planos de Ensino e material de aulas no site;
•
Aulas de nivelamento em disciplinas básicas;
•
Suporte nas atividades complementares;
A implementação das ações corretivas foram realizadas pela Reitoria, a
Coordenação do curso, Núcleo Docente Estruturante e Corpo docente.
178
Projeto Pedagógico - Medicina
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III. CORPO SOCIAL DO CURSO
1.
CORPO DISCENTE
1.1. FORMA DE ACESSO AO CURSO
O corpo discente do UNILUS é constituído pelos alunos regularmente
matriculados em seus diversos cursos.
De acordo com o PPI, a política de acesso, seleção e permanência do
aluno no UNILUS consiste em otimizar os processos seletivos para ingresso na
Instituição, consolidando a aplicação de provas, e implementando novos
formatos que possibilitem ampliar a oferta dos processos e a acessibilidade de
alunos de diferentes regiões/áreas.
A admissão à educação superior do UNILUS está baseada em: mérito,
capacidade, esforços, perseverança e determinação, mostrados pelos jovens que
buscam o acesso à educação superior, adquiridos anteriormente no ensino
médio, bem como não permite qualquer discriminação com base em raça, sexo,
idioma, religião ou em considerações econômicas, culturais e sociais, nem
tampouco em incapacidade física.
O ingresso para os cursos de graduação é realizado mediante processo
seletivo. Embora este processo seja o principal mecanismo de ingresso no
UNILUS para os cursos de graduação, outras formas de acesso também estão
previstas, como transferências, matrículas de portadores de diploma de nível
superior, PROUNI e ENEM.
O edital de cada Processo Seletivo consta os períodos destinados às
inscrições; e a realização das provas, o número de vagas e o período do dia em
que este será ministrado, a documentação necessária, o programa das matérias
exigidas, o critério de classificação e de desempate e demais instruções
complementares.
O Processo Seletivo realizado anualmente, consta de 02 (duas) provas,
aplicadas em 02 (dois) dias, abrangendo disciplinas de Redação, Português
(gramática e literatura), Matemática, Inglês, Conhecimentos Gerais, Física,
Biologia e Química. O Processo Seletivo tem como objetivo a verificação do
conhecimento das matérias e disciplinas da parte comum obrigatória do Ensino
Médio.
Os candidatos são classificados por ordem decrescente da média
ponderada.
Se ocorrer empate na última colocação da classificação final,
correspondente a cada curso, prevalecerão, sucessivamente, as notas das
179
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disciplinas de peso 2 (dois), na ordem em que aparecem na tabela acima.
Persistindo o empate, prevalecerão as notas de peso 1 (um), na mesma ordem
da tabela acima. Caso ainda persista o empate, prevalecerá como critério de
desempate a admissão do candidato de maior idade.
A lista geral de classificação com todos os candidatos inscritos em cada
curso ficará à disposição no local de matrícula para consulta dos interessados.
O
acolhimento
e
acompanhamento
dos
discentes
tornam-se
imprescindisveis, pois a capacidade do UNILUS para motivar os alunos a
investirem na aprendizagem, tem importância fundamental na sua formação.
1.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES
A Política de Apoio ao Estudante visa promover a implantação de
programas diversificados de atenção e atendimento aos acadêmicos, buscando o
pleno desenvolvimento do corpo discente, considerando a promoção do bemestar e desenvolvimento integral do estudante, condição essencial aos processos
de aprendizagem e ao sucesso acadêmico, pessoal e profissional. Prevê
atividades tais como: apoio ao desenvolvimento acadêmico, suporte psicossocial,
acesso às atividades sócio-culturais e esportivas, além de apoio ao egresso.
Os diretórios acadêmicos recebem total incentivo e apoio institucional,
sejam eles técnicos ou financeiros. Conforme o Estatuto, compete à Secretaria
Geral organizar e supervisionar os processos de admissão, matrícula, registro e
controle acadêmico, registro de diplomas de graduação e pós-graduação e
transferências entre estabelecimentos de ensino. O alunado tem acesso às
informações acadêmicas como notas e faltas de terminais distribuídos nos campi,
bem como, através do portal UNILUS.
Para acompanhamento dos alunos, realizam-se reuniões bimestrais com
os representantes de sala e encontros diários com os discentes ou com o
representante de sala, visando obter informações sobre o relacionamento alunoprofessor, sobre a visão do discente a respeito do desenvolvimento das
disciplinas e do curso, gerando propostas para melhoria do curso.
Os docentes são os facilitadores e mediadores do processo ensinoaprendizagem, buscando sempre estarem acessíveis aos alunos, se mostrado
dispostos a sanar as dúvidas dos alunos durante as aulas e nos intervalos entre
as mesmas. Eles também estimulam os discentes a desenvolver iniciação
científica, publicações de trabalhos em revistas, apresentação de trabalhos em
congressos e participação nas atividades de monitoria.
O UNILUS considera que seus egressos devem ser, além de profissionais
competentes, qualificados para sua missão e bem posicionados em relação ao
mercado de trabalho, antes de tudo cidadãos responsáveis, sensíveis às
necessidades dos seus pacientes e da comunidade e embasados para conduzir
suas atividades com respeito e dedicação. Para cumprir com esses objetivos não
basta apenas o conteúdo técnico do curso superior, há necessidade de apoio
adicional em vários setores. Podemos agrupar os tipos de apoio adicional em:
apoio psicopedagógico, atividades de nivelamento, e atendimento extraclasse.
O apoio psicopedagógico consiste na ajuda especializada de profissionais
da área de psicologia, psiquiatria e da área de pedagogia. O padrão de vida atual
já impõe problemas aos universitários em geral, problemas financeiros, sociais,
afetivos, ambientais e outros, com consequências desfavoráveis no
aproveitamento letivo. O curso de medicina expõe os alunos às realidades da
doença, do sofrimento e da morte. Essa exposição pode ser traumática para os
mais sensíveis, e gerar conflitos emocionais ou desequilíbrios mentais. É
180
Projeto Pedagógico - Medicina
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constatação universal que alunos de medicina podem abandonar o curso por
essas dificuldades, e quando seguem em frente com a vida profissional, sem
resolução adeqüada desses conflitos, esses médicos tem maior incidência de
problemas familiares, emocionais, mentais, e até suicídio. Por isso o apoio
psicopedagógico é necessário para ajudar os discentes a manter o equilíbrio e
conseguir superar essa difícil fase da vida.
As atividades de nivelamento consistem em dar suporte aos discentes,
em áreas não cobertas pelo currículo do ensino médico, mas necessárias para o
bom desempenho acadêmico. O atendimento extraclasse consiste na
disponibilidade de professores para qualquer tipo de dificuldade que o aluno
possa ter e queira um atendimento mais pessoal, uma conversa mais informal e
ao mesmo tempo mais sigilosa.
1.2.1.
Apoio psicopedagógico ao discente
A IES possui um programa de orientação psicológica aos acadêmicos, o
PROAC/PAP, desde 2000, com profissionais capacitados a oferecer suporte
psicopedagógico. O PROAC/PAP com o apoio psicológico a todos os discentes dos
cursos oferecidos, inclusive o de medicina, composto pelos seguintes
profissionais: uma psicóloga e uma secretária e está localizado no CAMPUS II.
Os atendimentos são realizados em horários flexíveis que se adaptam as
necessidades dos discentes. A inserção do aluno no programa ocorre através de
iniciativa própria ou encaminhamento, de professores ou coordenadores de seus
cursos. Os casos mais frequentes incluem depressão, adaptação ao curso, à
cidade, questões que envolvam relações interpessoais e conflitos da
adolescência, orientação vocacional onde é traçado o perfil psicológico dos
alunos.
A IES procura lidar com as deficiências oriundas do nível médio
instituindo para seus alunos, o programa de nivelamento, que pode ser definido
como um procedimento de estudo e uma atividade pedagógica importante para
sua formação, como aluno do ensino superior.
De acordo com o PPI, as políticas que norteiam o apoio aos estudantes
tem como base as seguintes diretrizes:
•
Oferecer apoio psicopedagógico ao estudante, na busca de soluções
de fatores subjacentes às suas atividades cotidianas, que contribuem
frequentemente para a eclosão de desajuste emocional com reflexo
negativo no rendimento escolar, resultando muitas vezes na
desistência/evasão;
•
Atuar sobre os desequilíbrios e dificuldades emocionais e fornecer ao
acadêmico o suporte psicológico necessário à boa execução de suas
atividades universitárias e profissionais;
•
Suprir as carências de informação e sustentação psicológica na opção
profissional, que frequentemente se fazem refletir no desempenho
acadêmico e na saúde mental do estudante;
•
Identificar e atender às necessidades especiais dos acadêmicos
portadores de deficiências permanentes ou temporárias, adequando
os espaços e equipamentos do UNILUS, qualificando seu pessoal
técnico-administrativo para melhor atendê-los;
Anualmente é realizado um relatório com base estatística, tanto dos
atendimentos como das patologias, tipos de demanda e índice de absenteísmo.
As demandas são classificadas em: espontânea, familiar e institucional. Os
atendimentos são realizados individualmente, com horário agendado.
181
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Os dados cadastrais são coletados pela secretária. O discente pode
solicitar consulta psicológica e/ou psiquiátrica. Após avaliação inicial é definido
um diagnóstico com base no CID10. Os procedimentos adotados incluem:
apenas orientação, quando as queixas não caracterizam sintomatologia definida;
psicoterapia; terapêutica medicamentosa; psicoterapia com medicamento de
acordo com o quadro apresentado (depressão, ansiedade).
Os quadros de maior gravidade são encaminhados para tratamento fora da
Instituição. O sigilo é absoluto com postura de neutralidade pelos profissionais. A
divulgação do programa é realizada em toda a Instituição, através de panfletos e
informativos do PROAC, enviados a todos os Campi da Instituição e ao Hospital
Guilherme Álvaro, visando os discentes do internato.
1.2.2.
Programa de Nivelamento
O processo seletivo é o primeiro ato pedagógico do UNILUS e, por isso,
é visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante.
Da mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento
diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e
aprendizagem. A partir disso será planejado o nivelamento dos alunos.
O UNILUS com o auxílio dos colegiados de cursos e o Núcleo Docente
Estruturante, propicia ao corpo discente atendimento de apoio às atividades de
sala de aula, identificando os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno
desenvolvimento do processo educacional. O UNILUS busca desenvolver trabalho
de nivelamento dos acadêmicos ingressantes.
O objetivo do nivelamento é oportunizar uma revisão de conteúdos,
proporcionando melhor aproveitamento do curso, ferramenta responsável pela
permanência do aluno.
De acordo com o PPI, o processo de nivelamento engloba os seguintes
mecanismos:
•
•
•
•
Criação do grupo de trabalho de orientação didática, constituído
por professores das disciplinas básicas, supervisionado e orientado
pelo núcleo de apoio psicopedagógico;
Atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas, coordenadas
por professores e executadas por alunos monitores;
Oferta de cursos de extensão em disciplinas básicas;
Estímulo aos ingressantes no UNILUS a participarem de eventos
promovidos pela Instituição.
Desta forna, o UNILUS reconhece a necessidade de nivelamento para as
áreas básicas de formação de acordo com as especificidades de cada curso.
O programa de nivelamento visa recuperar as deficiências de formação do
ingressante, que possam afetar o desempenho do aluno durante o curso.
Os mecanismos de nivelamento estão implantados e organizados como
um programa que contempla duas (2) áreas consideradas prioritárias para a
recuperação dessas deficiências: português instrumental e inglês instrumental.
Cada uma dessas áreas será objeto de atividade letiva, em forma de
curso em horário compatível com as demais atividades discentes, durante o 1º
ano do Curso.
Nas duas últimas décadas, estudos nacionais e internacionais realizados
revelam que grande parcela de estudantes, ao chegar à universidade, não está
182
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
preparada para atender à demanda de trabalho intelectual exigido neste nível de
escolaridade.
Esse despreparo está relacionado, principalmente, às falhas no
desenvolvimento de habilidades de leitura e produção de textos, visto que a
maior parte das tarefas acadêmicas envolvem estas atividades.
Assim sendo, torna–se necessário diagnosticar em que nível esses leitores
se encontram para que se possa planejar as atividades nessa disciplina.
A forma de diagnóstico realizada pela instituição é a utilização das notas
da redação e teste do inglês do discente no processo seletivo. O discente que
apresentar menos que 50% na avaliação das disciplinas acima será notificado
que deverá participar do processo de nivelamento do curso, e esclarecido como
será operacionalizado. O curso terá início no segundo bimestre.
1.2.3.
Programa de atendimento extraclasse
Os discentes são estimulados continuamente a participarem de projetos
de iniciação científica, pesquisa, extensão, monitorias e cursos de pósgraduação, assim como em projeto para a comunidade.
De acordo com a política institucional do UNILUS que refere ao alunado
são desenvolvidos programas de apoio pedagógico e financeiro, estímulo à
permanência, orientação psicopedagógica e organização estudantil. Contemplase a igualdade de acesso, uma vez que a admissão à educação superior do
UNILUS está baseada em: mérito, capacidade, esforço, perseverança e
determinação, demonstrados pelos jovens que buscam o acesso à educação
superior, adquiridos anteriormente no ensino médio, bem como não permite
qualquer discriminação com base em raça, sexo, idioma, religião ou em
considerações econômicas, culturais e sociais, nem tampouco em incapacidade
física.
De maneira sistemática, são realizados anualmente eventos, técnicos,
científicos, culturais. A importância destes eventos para a IES é grande, sendo
assim, tais eventos tornaram-se tradicionais nesta Instituição, fazendo, portanto
parte integrante do calendário acadêmico.
O UNILUS apoia, através de recursos financeiros, logístico, material de
apoio e infraestrutura a realização de eventos tais como Jornadas, Semanas
Acadêmicas, Palestras e Seminários.
A instituição admite alunos no quadro de funcionários com bolsa de
estudo de 100%. Esta gratuidade é também oferecida aos novos funcionários
que ingressam no quadro da administração e que estejam cursando qualquer um
dos cursos oferecidos pelo Centro Universitário Lusíada - UNILUS.
Os atendimentos extraclasse propiciam o contato necessário entre
estudante e docente com o objetivo de solucionar as dificuldades e lacunas de
conhecimento e de habilidades detectadas no processo de ensino-aprendizagem.
O docente orienta os alunos quanto às dificuldades, esclarece dúvidas e
entendimentos tanto cognitivos como de habilidades psicomotoras.
Os atendimentos extraclasse estão presentes na operacionalização das
disciplinas e módulos horizontais, ocorrendo por meio de atividades práticas,
teóricas.
183
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
1.3. OUVIDORIA
A Ouvidoria UNILUS tem como objetivo ampliar os canais de
relacionamento da comunidade interna e externa com o Centro Universitário
Lusíada e sua mantenedora.
É uma área da comunicação aberta aos alunos do UNILUS, abrangendo a
sociedade em geral, respeitando o papel e os objetivos organizacionais da
Instituição.
Em sua função, a Ouvidoria acompanha os discentes, desde seu ingresso
até sua saída, tornando-se uma tarefa necessária na avaliação de resultados e
na tomada de decisões para o planejamento do ensino. Além disso, a Ouvidoria
assume uma posição mais ampla, diagnosticando problemas e percebendo
aspectos positivos em um contexto de supervisão mais abrangente.
O UNILUS disponiciliza espaço próprio á Ouvidoria, localizado no campus I
a rua Armando Salles de Oliveira, 150 – sala 107, sob a responsabilidade de um
Ouvidor.
O contato
agendamento.
com
a
Ouvidoria
UNILUS
deve
ser
feito
através
de
Como resultado da atividade, devidamente registrado, os dados passam
por análises dos quesitos recomendados e casos resolvidos, com sugestões,
repassados à Reitoria que determina os procedimentos a serem adotados.
Podendo, dependendo do caso, tornar norma padrão na Instituição. A CPA é o
órgão responsável pela avaliação do trabalho da Ouvidoria.
1.4. ACOMPANHAMENTO AOS EGRESSOS
Dentre os vários indicadores de qualidade de uma Instituição de Ensino
Superior destacam-se os resultados de investigações empíricas sobre o
acompanhamento da vida profissional e educacional de seus ex-alunos.
O UNILUS, por meio do Programa de Acompanhamento ao Egresso, tem
como objetivo estreitar seu relacionamento com seus ex-alunos, de graduação e
pós-graduação, desencadeando ações de aproximação, contato direto e
permanente, através de todas as formas de comunicação possíveis e viáveis,
incluindo um espaço on-line, na pagina principal do site www.lusiada.br.
Este programa expressará o compromisso do UNILUS com o seu egresso
numa relação de mão dupla mantendo os informados sobre notícias da sua área
de formação, informações científico-técnicas, eventos (jornadas, congressos,
cursos de atualização etc.), atividades de formação continuada, oportunidades,
pós-graduação, perguntas a seu professor, além do contato com colegas da
turma e o egresso por sua vez representa o feedback do desempenho acadêmico
institucional por sua atuação no mercado.
De acordo com a política institucional, o programa tem como objetivos:
•
Criar o banco de dados – Projeto Sistema de Informação
•
Promover a manutenção do intercâmbio entre o UNILUS e os
egressos dos seus cursos;
•
Avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica
adquirida;
•
Avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos à demanda
do mercado;
184
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Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Levantar e analisar trajetórias profissionais;
•
Levantar e avaliar situações profissionais;
•
Acompanhar os alunos dos cursos de graduação do UNILUS que já
estão em contato com o mercado de trabalho;
•
Saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada
(pós-graduação, cursos seqüenciais e cursos de curta duração etc).
•
Desta forma, o UNILUS consegue manter contato continuo com os
seus Egressos.
A IES organizará em outubro de cada ano, um cadastro através da
internet, de cada discente do 6º ano, com dados necessários para manutenção
de contato, após a saída dos mesmos da Instituição.
Com esses dados a Instituição poderá analisar se está cumprindo os
objetivos da formação do profissional médico como generalista humanista, com
condições de atendimento primário, urgência e capacitação para ingresso nos
serviços de especialização (residência médica nos serviços credenciados pelo
MEC). As informações permitirão uma análise anual, realizada pela Instituição,
da prática pedagógica do seu curso, objetivando a formação de profissionais
generalistas, humanistas, éticos e conscientes de sua responsabilidade social e
profissional, consciente da necessidade do aprendizado contínuo e produção de
conhecimento.
1.5. REGISTROS ACADÊMICOS
A Secretaria Geral, uma Unidade de Assessoramento Superior do Centro
Universitário, tem por finalidade a supervisão e a execução das atividades
relativas ao registro e controle acadêmico, como está definido no Estatuto do
UNILUS. Assim, a Secretaria Geral tem a competência de organizar e
supervisionar os processos de admissão, matrícula, registro e controle
acadêmico, registro de diplomas de graduação e pós-graduação e transferências
entre estabelecimentos de ensino.
O registro acadêmico é de responsabilidade da Secretária Geral, como:
•
supervisionar os serviços das Secretarias que servem os Cursos de
Graduação e Pós-Graduação stricto sensu e lato sensu;
•
informar as petições que tiverem de ser submetidas à análise do
Conselho de Administração Superior e Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão ou do Reitor;
•
assinar, fichas e históricos escolares e, no que couber, outros
documentos de interesse geral do UNILUS;
•
colaborar com a Comissão Organizadora do Processo Seletivo;
•
responsabilizar-se pelas matrículas, rematrículas, transferências e
pelos registros delas decorrentes;
•
secretariar as reuniões do Conselho de Administração Superior e do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, lavrando as respectivas
atas;
•
abrir e encerrar os termos referentes aos atos escolares gerais,
submetidos à assinatura do Reitor;
•
organizar dados e documentos necessários aos relatórios anuais a
serem encaminhados à Entidade Mantenedora pelo Reitor;
185
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•
encaminhar ao Reitor, ao final de cada período letivo, a relação dos
alunos que poderão colar grau;
•
assinar diplomas e certificados, juntamente com o Reitor; e
•
exercer demais funções que lhe forem atribuídas pelo Reitor e pela
Entidade Mantenedora.
O Centro de Processamento de Dados da Instituição registra e controla
eletronicamente as atividades administrativas e acadêmicas, assim, são
disponibilizados para pesquisa interna, emissão de documentos e consulta de
alunos, através das unidades de secretarias, terminais acadêmicos e Intranet em
área restrita a professores e alunos.
2.
ADMINISTRAÇÃO DO CURSO
2.1. COORDENAÇÃO DO CURSO
2.1.1.
Formação Acadêmica e Experiência Profissional
Prof. Dr. Mauro César Dinato, Doutor em Endocrinologia e Metabologia, é
Coordenador do Curso de Medicina do Centro Universitário Lusíada-UNILUS
desde 2002. Professor de Clínica Médica (endocrinologia) do Curso de Medicina
até julho de 2006 quando passou a ter jornada de 40 horas de dedicação à
Coordenação do Curso.
Graduado em MEDICINA pelo CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA UNILUS (1972). Residência em ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA na
FACULDADE DE MEDICINA DA USP. É especialista em Endocrinologia e
Metabologia pela SOCIEDADE
BRASILEIRA
DE
ENDOCRINOLOGIA
E
METABOLOGIA (1976). DOUTORADO em ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA NA
FACULDADE DE MEDICINA DA USP - FMUSP (1983). É Professor do curso de
Mestrado em Clínica Médica do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA. Tem
experiência na área de Medicina, com ênfase em Endocrinologia, atuando
principalmente nos seguintes temas: ensino médico, pesquisa clínica (já
participou de vários protocolos internacionais como investigador principal).
2.1.2.
Atuação da coordenação
Ao coordenador de curso compete:
•
representar o Curso de Graduação nos colegiados de que participe;
•
manter constante articulação com o Vice-Reitor Acadêmico e NDE
para o melhor desempenho das atividades do Curso de Graduação
sob sua responsabilidade;
•
manter articulação permanente
responsáveis pelo curso;
•
estimular, no Curso de sua responsabilidade, a realização de estudos
curriculares e de técnicas de ensino, objetivando o aprimoramento
constante do processo ensino-aprendizagem;
•
ppropor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, através do
Vice-Reitor Acadêmico, alterações do currículo pleno do Curso, para
posterior homologação do Conselho de Administração Superior;
com
os
departamentos
co-
186
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Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
apresentar ao Reitor a estimativa orçamentária quanto às
necessidades específicas do Curso de sua responsabilidade, até o dia
31 de julho de cada ano;
•
cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto, bem como as
normas emanadas dos órgãos deliberativos e executivos da
Administração Superior do UNILUS e as decorrentes da legislação em
vigor;
•
manter a ordem e a disciplina no curso de sua responsabilidade,
aplicando as penalidades previstas no Estatuto;
•
presidir o Colegiado de Curso; analisar os requerimentos de
matrícula, rematrícula e transferência, relativas ao setor de sua
responsabilidade;
•
encaminhar aos órgãos competentes as propostas e deliberações dos
Órgãos Colegiados;
•
propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, juntamente com
o Vice-Reitor Acadêmico, nomes de docentes a serem eventualmente
contratados;
•
manifestar-se, juntamente com o Vice-Reitor Acadêmico, sobre o
processo de demissão de docente, encaminhando seu parecer ao
Reitor;
•
manter atualizado o registro de vida acadêmica do corpo docente;
reconhecer os Diretórios Acadêmicos;
•
aprovar seus Regimentos e apreciar a prestação de contas das
Diretorias ao término do mandato, emitindo parecer e encaminhado
ao Conselho de Administração Superior;e
•
exercer atividades conferidas pela Reitoria.
O horário de Coordenação é utilizado para atendimento aos pais e alunos
e atendimento aos professores do Curso de Medicina. A carga horária para
coordenação é de 40 horas e há disponibilidade para o atendimento de todos
quando solicitado. Normalmente é feito no horário do curso, das 08h às 17h. São
realizadas reuniões semestrais com o corpo docente e discente para discussão
das atividades pedagógicas a serem realizadas durante o semestre e é utilizado
para a organização destes eventos. Neste horário também é verificado o
funcionamento das clínicas e despachada a documentação necessária.
2.2. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
A gestão acadêmico-administrativa deve ser pensada tendo por
pressupostos o fortalecimento da democratização dos processos do ensino,
produção e disseminação do conhecimento, garantindo o exercício da coresponsabilidade dos sujeitos no processo de decisão. Tal gestão exige a
capacidade de pensar o futuro e dar respostas aos problemas, substituindo a
visão fragmentada por uma visão globalizada da instituição.
Nessa perspectiva, a política de gestão deve buscar a modernização
administrativa nos diversos setores do UNILUS, visando promover maior
qualidade e eficiência nos serviços, em respeito à comunidade acadêmica e ao
público externo, tendo por suposto o primado da construção da cidadania.
A política de gestão acadêmico-administrativa do UNILUS prevê o
estabelecimento de um modelo de gestão que fortaleça práticas democráticas,
187
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
amplie parcerias, desenvolva a cooperação e o diálogo com a comunidade
acadêmica e com a sociedade, visando respostas mais qualificadas às novas
demandas e aos desafios do nosso tempo.
Conforme descrito
administrativa do UNILUS:
no
PPI
são
políticas
de
gestão
acadêmico-
•
Implementar avaliações como processo sistemático, formativo e
democrático, que favoreça o exercício da cidadania e o
aperfeiçoamento do desempenho institucional;
•
Produzir, ágil e continuamente, informações gerenciais, de modo a
possibilitar a identificação de problemas e subsidiar as alternativas de
solução dos dirigentes;
•
Avaliar a administração acadêmica e o planejamento global da
instituição, corrigindo rumos e melhorando a qualidade da gestão;
•
Promover a agilização e flexibilização administrativa e acadêmica;
•
Integrar e articular os processos e as atividades de planejamento;
•
Articular, em rede, todas as formas de planejamento e avaliação
realizadas no UNILUS;
•
Implantar a base de dados institucional, descentralizando
informações que subsidiem o gerenciamento e a avaliação das
políticas acadêmicas;
•
Estruturar setores de suporte às atividades acadêmicas.
A administração do UNILUS é exercida pelos Colegiados Superiores,
Conselho de Administração Superior (CAS) e Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPE), pela Reitoria, Colegiado de Curso, Coordenadorias de Curso,
Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e ISE. O UNILUS, instituição particular de
ensino superior, mantido pela Fundação Lusíada, pessoa jurídica de direito
privado, sem fins lucrativos, é credenciado e age com autonomia didáticocientifica e administrativa.
A gestão institucional baseada no PDI é uma ação estratégica no que diz
respeito a sua filosofia de trabalho, a missão que se propõe, as diretrizes
pedagógicas que orientam as políticas de ensino, pesquisa, extensão, além da
gestão acadêmica, institucional e da avaliação institucional (autoavaliação e
avaliação externa) são instrumentos importantes para uma gestão de qualidade.
O CAS, órgão máximo de natureza deliberativa e normativa em assuntos
de administração universitária, composto por maioria absoluta de pessoal
docente, em atenção ao princípio de gestão democrática, é integrado:
•
pelo Reitor, seu Presidente;
•
pelo Vice-Reitor Acadêmico;
•
pelo Coordenador de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, pelos
Coordenadores de Curso e do ISE;
•
por dois Professores Livre-Docentes, dois Doutores, dois Mestres e
dois representantes da mantenedora, designados pelo seu
Presidente;
•
por um representante do corpo técnico-administrativo; e por um
representante do corpo discente.
O CEPE, órgão central de supervisão das atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão, com atribuições deliberativas, normativas e consultivas, composto por
188
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maioria absoluta de pessoal docente, em atenção ao princípio de gestão
democrática, é integrado:
•
pelo Reitor, seu Presidente; pelo Vice-Reitor Acadêmico;
•
pelos Coordenadores de Curso, Pós-graduação, Pesquisa e Extensão e
ISE;
•
por dois representantes do corpo docente; e
•
por um representante do corpo discente.
Os Colegiados Superiores reúnem-se, ordinariamente, pelo menos, uma
vez em cada semestre letivo, e extraordinariamente, por convocação do reitor ou
por metade de seus membros. As decisões dos Colegiados Superiores podem,
conforme a natureza, assumir a forma de Resoluções, Portarias ou Instruções
Normativas a serem baixadas pelo Reitor.
Os Colegiados de Curso, órgãos deliberativos e responsáveis pela
orientação didático-pedagógica, na esfera de sua competência, são integrados
por:
•
coordenador de curso, como seu presidente nato;
•
pelos professores que ministrem aulas no curso; e
•
um representante do corpo discente, na forma da legislação vigente.
Competência:
•
zelar pela adequada integração das disciplinas e pelo caráter
homogêneo do currículo do Curso;
•
elaborar programas e planos de ensino das disciplinas que lhe são
afetas;
•
ministrar o ensino básico e profissional relativos às disciplinas
constante do currículo dos cursos;
•
responsabilizar-se pela elaboração dos projetos de pesquisa e
programas de extensão dos professores e pesquisadores nele lotado,
submetendo-os ao coordenador de pós-graduação, pesquisa e
extensão para a devida aprovação;
•
definir os critérios a serem aplicados aos alunos em regime de
dependência;
•
pronunciar-se sobre o desempenho da representação estudantil do
curso e exercer demais funções que lhe sejam atribuídas pelos órgãos
superiores do UNILUS.
Os Colegiados de Curso devem reunir-se ordinariamente 2 (duas) vezes a
cada semestre letivo e, extraordinariamente, quando convocados pelo
Coordenador de Curso ou por metade de seus membros.
As decisões discutidas nas reuniões de Colegiado de Curso são
encaminhadas pela coordenação para avaliação da vice-reitoria acadêmica e
inseridas na pauta de Reunião dos Conselhos Superiores, podendo conforme a
natureza, assumir a forma de Resoluções, Portarias ou Instruções Normativas a
serem baixadas pelo Reitor.
189
Projeto Pedagógico - Medicina
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2.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) indicado no quadro a seguir,
referente ao Curso de Medicina do Centro Universitário Lusíada – UNILUS foi
criado em consonância com a Portaria do Ministro da Educação nº 147, de 2 de
fevereiro de 2007.
É o órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico
do Curso e tem, por finalidade, a atualização, revitalização do mesmo.
Compete ao NDE:
•
estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
•
atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
•
conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
•
supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso
definidas pelo Colegiado;
•
analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares.
Quadro 24- Composição do Núcleo Docente Estruturante 2013.
NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Docente
Alberto de Macedo Soares
Ana Paula Rocha Veiga
Arnaldo Etzel
Cláudio Marcellini
Fabiana Gaspar Gonzalez
Luceli Pinheiro
Marcos Montani Caseiro
Maria Aparecida P. dos
Santos
Maria Emilia Maneta
Marizia do Amaral Toma
Mauro Cesar Dinato Presidente NDE
Sandra Lopes Mattos e
Dinato
Sergio Floriano de Toledo
Tulio Konstantyner
Vera Esteves Vagnozzi
Rullo
Wagner José Riva
Wanderley Marques
Bernardo
William da Costa
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Mestre
Doutor
Experiência
Profissional
23
17
30
33
8
27
21
Regime de
Trabalho
Integral
Integral
Integral
Integral
Integral
Integral
Integral
Medicina
Mestre
23
Integral
Medicina
Biologia
Mestre
Doutor
27
15
Parcial
Integral
Medicina
Doutor
37
Integral
Medicina
Doutor
37
Integral
Medicina
Medicina
Mestre
Doutor
20
17
Integral
Integral
Medicina
Doutor
21
Integral
Medicina
Mestre
Medicina
Doutor
25
Integral
Medicina
Doutor
23
Integral
Graduado em
Titulação
Medicina
Medicina
Medicina
Medicina
Biologia
Medicina
Medicina
Integral
Os membros do NDE atuam no curso ininterruptamente desde o último
ato regulatório.
190
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
2.3.1.
Titulação do NDE
O Núcleo Docente Estruturante do curso de Medicina é composto por 14
(catorze) doutores e 4 (quatro) mestres totalizando assim 100% com titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e destes
77,78% são doutores, conforme demonstra o quadro a seguir.
Quadro 25- Resumo da Titulação do NDE.
Titulação
Nº
%
Doutor
14
77,78%
Mestre
4
22,23%
TOTAL
18
100,0%
2.3.2.
Formação Acadêmica do NDE
Os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante do curso de
Medicina possuem graduação conforme descrita no quadro a seguir, sendo que
88,89% são graduados em medicina, demonstrando dessa forma atente além
do referencial mínimo de qualidade que é de 60% de docentes graduados
em medicina
Quadro 26- Resumo da formação acadêmica do NDE.
Formação Acadêmica
Nº.
%
Medicina
16
88,89%
Outras Áreas
02
11,11%
TOTAL
18
100,0%
2.3.1. Regime de Trablho do NDE
Os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante do curso de
Medicina possuem regime de trabalho conforme descrito no quadro a seguir,
sendo que 100%, em regime de Tempo Integral e Parcial, sendo 94,44% em
Tempo integral, atendendo dessa forma além do referencial mínimo de
qualidade.
Quadro 27-Resumo da formação acadêmica do NDE.
Formação Acadêmica
Nº.
%
Tempo Integral
17
94,44%
Tempo Parcial
01
5,56%
-
-
45
100,0%
Horistas
TOTAL
191
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
3.
CORPO DOCENTE
No Centro Universitário Lusíada as políticas institucionais de Recursos
Humanos demonstram equilíbrio na distribuição dos níveis de titulação,
ampliando o percentual de mestres e doutores.
A Instituição preocupa-se com a formação e seleção de quadro docente
qualificado, de modo a propiciar o desenvolvimento e dar suporte às atividades
de ensino, pesquisa e extensão.
Para atingir os objetivos o UNILUS incentiva a formação do corpo
docente, oferecendo apoio para participação em programas de pós-graduação
lato e stricto sensu, participação em congressos acadêmicos, capacitação
didático pedagógica. A concessão destes benefícios é feita mediante solicitação
do docente à Comissão de Ensino e Pesquisa.
A produtividade é avaliada, mediante avaliação bi-anual, comprovada
pela comissão de competência, conforme descrito no Plano de Carreira Docente.
192
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
3.1. RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do Curso de Medicina é formado por Doutores, Mestres e Especialistas nas áreas específicas de cada tema por eles
ministradas. Além desta formação, possuem experiência profissional na área de formação, garantindo, assim, uma postura didática abrangente e
consistente, fundamental para o sucesso do Projeto Pedagógico do curso de Medina. A tabela que segue destaca a relação de docentes indicados
para para o curso, sua formação acadêmica, experiência profissional e os temas e módulos a eles atribuídas. É possível observar também a
proximidade temática entre os temas abordados.
Quadro 28- Corpo docente atual do curso de Medicina de 2014
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
GRADUADO
IES - ANO
Medicina UNILUS
2007
314054678-51
1.
Adriana Gomes de Lima
090967038-20
2.
Adriane Sakae Tsijita
069290337-23
3.
Adriano Catapreta L. Ribeiro
046664868-52
4.
Alberto Bedulatti Cardoso
Medicina Fundação
ABC 1981
070255448-09
5.
Alberto de Macedo Soares
Medicina UNILUS
1986
800787888-20
6.
Alcino Antonio Campos Golegã
Medicina UNILUS
1991
MEDICINA ECM
VOLTA REDONDA
1999
Odontologia
UNITAU 1983
278236158-94
7.
Ana Bárbara Bordignon Rodrigues
Medicina UNILUS
2003
199322108-54
8.
Ana Paula Rocha Veiga
Medicina UNILUS
ESPECIALISTA
IES - ANO
Residência médica.
Casa de Saúde Santa
Marcelina. Residência
médica em:
Ginecologia e
Obstetricia 2011
HGA Cirurgia Geral
1994 E Pediatrica 1997
HGA GINECOLOGIA
E OBSTETRICIA
2003
UNIMES CLÍNICA
MÉDICA 2003
Cardiologia UNILUS
2007
HGA – 1989 – Clínica
Médica; USP Geriatria 1990
Adm. Hospitalar
UNISANTOS 1993
Especialização Residência médica.
Hospital Pérola
Byington. Residência
médica em:
Ginecologia e
Obstetrícia 2006
HER - 1996
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
EFM
TC
FMS
2
6
2
Clínica Médica
UNILUS 2011
-
5
12
5
-
-
7
14
7
11
32
11
25
28
25
UNILUS 2004
11
29
7
Mestranda em
Ginecologia,
Obstetrícia e
Mastologia
(Conceito CAPES
5).
UNESP
3
10
3
16
20
16
UNILUS
Clínica Médica
2010
USP 2000
HER/USP 2003
193
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
GRADUADO
IES - ANO
1992
Medicina UNILUS
1993
Medicina UNILUS
1990
104901718-85
9.
André Galante Alencar Aranha
098051948-92
10.
André Scazufka Ribeiro
167576068-36
11.
Andrea dos Santos Invenção
Enfermagem
UNISANTOS 1993
322580548-34
12.
Angelo Sementilli
Medicina UNILUS
1975
551811986-00
13.
Antonio Galvão de Resende Chaves
070125048-89
14.
Antonio Xavier de Castro Neto
023294528-45
15.
Arnaldo Etzel
Medicina UF de Juiz
de Fora 1990
Direito UNISANTOS
2012
Medicina UNILUS
1998
Medicina
FMUSP - 1982
Medicina Univ. São
Francisco 1994
130514758-82
16.
Ayrton Bertini Junior
086132328-92
17.
Beatriz Maria Moreno Peneda
Medicina UNESP
1986
018000748-32
18.
Beatriz Pereira Arnaldo
Medicina UNILUS
1982
306250308-42
19.
Bruno Barreiro
Medicina UNILUS
2007
327582318-32
20.
Carlos Eduardo Mendonça Tomé
Medicina UNILUS
2008
302225358-30
21.
Carolina Foot Gomes de Moura
Odontologia
ESPECIALISTA
IES - ANO
RM/MEC HGA
Cirurgia 2001
RM/MEC Cardiologia
UNIFESP 1994
Enfermagem em terapia
intensiva.
UNISANTOS 1996
Patologia AMB 1980
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
UNIFESP 2003
Saúde Coletiva
UNISANTOS 2009
Patologia
UNIFESP 2000
UNIFESP 2005
Residência em Clínica
Médica Hospital
Heliópolis 1995
Residência em Clínica
Médica Hospital
Guilherme Álvaro 1993
Residência em
Obstetrícia e
Ginecologia 2005
Moléstia Infecciosa HC
– FMUSP - 1985
Residência em Cirurgia
Geral Hospital
Municipal Dr. Alípio
Correa Neto 1998
Saúde Pública UNESP
1994
RM em Neurologia e
Psiquiatria Fac. de
Medicina de Botucatu
1989
HC/FMUSP 1985
Pneumologia
Especialização Pósgraduação.
lato sensu cirurgia
UNILUS 2010
Residência em
Cardiologia Instituto
Dante Pazanese 2013
Moléstia
Infecciosa. HC –
FMUSP - 1999
Moléstia Infecciosa
HC – FMUSP 2004
Ciências Sociais
PUC/SP 2000
Mestre em
Doutoranda em
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
EFM
TC
FMS
7
20
7
7
23
7
8
20
8
33
38
33
1
23
1
1
15
1
24
31
24
1
19
1
10
27
3
6
31
6
2
6
2
1
5
1
1
8
1
194
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
GRADUADO
IES - ANO
Universidade Braz
Cubas 2005
Medicina UNILUS
1972
608178448-72
22.
Celso Carmo Mazza
25127391805
23.
Charles Simões Felix
Medicina UNILUS
1999
265920748-84
24.
Cláudia Carneiro Bitar
Medicina UNIFESP
1995
098004638-60
25.
Cláudia Kauffmann Barbosa
886161938-04
26.
Cláudio Marcellini
070116848-08
27.
Cleide Barbieri de Souza
016897047-30
28.
Cristiane Gusman Barbosa Righi
070824898-54
29.
Cristina Sayuri Asano
166519998-93
30.
Daniela Paoli de Almeida
002453908-20
31.
Danilo Abrantes Coelho
PUCCAMP
Matemática - 1998
Medicina UNILUS
1976
Biomedicina
UNILUS 2002
Nutrição São Camilo
1997
UFSCar 1989
Biologia
Medicina UNILUS
1992
Medicina UNILUS
1977
844986846-72
32.
Dercy José de Sá Filho
Ciências Biológicas
UFV 1997
333031478-84
33.
Derrick Patrick Artioli
Fisioterapia UNILUS
2008
020604988-99
34.
Dionize Montanha
Enfermagem
UNIARARAS 1985
222625058-10
35.
Edgar Matias Bach Hi
108289198-36
36.
Elaine Bestane Bartolo
Farmácia
UNICASTELO 2003
Psicologia
UNISANTOS 1987
ESPECIALISTA
IES - ANO
Infectologia - AMB
1981
Especialização Residência médica.
Faculdade de Medicina
do ABC 2002
RM em Pediatria
UNIFESP 1998
RM Infectologia
Pediátrica UNIFES
1999
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
Biopatologia Bucal
UNESP 2011
Infectologia FMUSP 1986
Patologia
UNIFESP
Educação Unisantos - 2006
HGA Ginecologia 1981
Nutrição Clínica. São
Camilo 2002
Biotecnologia USP
2005
Clínica Médica
UNILUS 2010
IQ/USP Ciências
1994
RM em Cirurgia Geral
1997
Ginecologia FMUSP 1986
Biotecnologia USP
2010
IQ/USP Ciências
1998
Ciências na USP
2007
CFM Nefrologia 1988
Fisioterapia Músculoesquelética – FMSanta
casa de São Paulo 2012
Gerenciamento em
enfermagem
Albert Eistein
1993
Terapia Sexual
FMABC
Doenças
Infecciosas e
Parasitárias
UNIFESP 1999
Mestrado em
Clínica Médica –
UNILUS 02/14
Administraçãoe
enfermagem
USP 2008
Análises Clínicas
UNISA 2007
Psicologia Clínica
PUC/SP 2003
Doenças
Infecciosas e
Parasitárias
UNIFESP 2003
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
EFM
TC
FMS
37
41
37
2
14
2
8
18
2
9
15
9
34
37
34
6
11
6
5
14
5
13
24
11
8
21
1
26
36
26
7
16
7
2
5
2
9
28
9
7
10
3
21
26
21
195
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
GRADUADO
IES - ANO
Química FFCL
Oswaldo Cruz
1976
010883988-55
37.
Elisabeth Maria Heins
190695638-35
38.
Ellen de Oliveira Dantas
Medicina USP 1994
280911038-75
39.
Elton de Freitas
Fisioterapia
UNISANTOS 2004
039546918-09
40.
Érico Paulo Heilbrun
UNILUS Medicina 1981
017527238-72
41.
Ernesto Teixeira do Nascimento
261373638-05
42.
Fabiana Gaspar Gonzalez
Fac. Nacional de
Medicina 1953
Ciências Biológicas
UNESP - 1999
ESPECIALISTA
IES - ANO
1997
Micologia Médica
Universidade da Costa
Rica 1977
Alergia e Imunologia
Clínica UNIFESP 2000
Fisioterapia do
Exercício UNIMES
2007
HAC – 1983
UNILUS - 1984
SBP Pediatria 1969
268663258-54
43.
Fabio Crescentini
Medicina Santa Casa
de São Paulo 2002
Residência Médica em
Cirurgia Geral e
Cirurgia do Aparelho
Digestivo na FMUSP
de 2001 - 2005
585436274-00
44.
Fabíola Gouveia Henriques Penteado Borges
UFPB Medicina 1990
ISCMS Cirurgia Geral
1993
16240248927
45.
Fernanda Teixeira Borges
045699918-31
46.
Fernando Augusto Garcia Guimarães
885388857-15
47.
Fernando Pereira de Sá
036587719-09
48.
Fernando Yaeda de Melo
Biomedicina
UNIFESP 1998
Medicina
UNESP 1987
UGF Medicina 1990
Medicina
Universidade Federal
do Paraná 2006
AMB Pediatria 1993
RM/MEC HM Pediatria
1993
Residência Médica em
Cirurgia Geral Santa
Casa de Misericórdia de
São Paulo 2009
Residência Médica em
Cancerologia Cirúrgica
em Hospital do Câncer
de Barretos 2012
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
EFM
TC
FMS
Clínica Médica
UNILUS 2012
30
37
7
Mestre Pediatria
UNIFESP 2004
2
19
2
Saúde Coletiva
UNISANTOS 2011
3
9
3
27
32
27
34
60
34
7
14
7
4
13
1
19
23
6
Nefrologia
UNIFESP 2005
5
15
5
Cirurgia e
experimentação
UNIFESP 2007
11
26
3
Mestrando
UNILUS
6
23
6
Mestrado em
Pesquisa e
Desenvolvimento
de Biotecnologia
Médica na
UNESP/BOTUCA
TU 2013
1
7
1
UNIFESP
Endocrinologia 2002
Ciências da Saúde
UNILUS 2004
Farmacologia UNESP - 2001
Clínica Médica
UNILUS
2010
Farmacologia
UNIFESP 2000
Técnicas
operatórias e
cirurgia
experimental
UNIFES 2001
Farmacologia USP - 2005
196
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
GRADUADO
IES - ANO
885427348-15
49.
Flávio Saad
Medicin Vassouras 1977
839621824-20
50.
Francisco Lázaro P. de Souza
Medicina UFParaiba
1996
596356658-49
51.
Gilberto Meirelles Passos
Educação Física
UNIMES 1974
102424048-71
52.
Guines Antunes Alvarez
Medicina PUCCAMP
1990
729584998-04
53.
Hilário Romanezi Cagnacci
392447762-00
54.
Ivanir José Cordeiro Moreira Junior
053811088-00
55.
João Carlos Bordin
ESPECIALISTA
IES - ANO
Cirurgia Pediátrica Unifesp - 1980
Medicina UNILUS
1982
Medicina UNILUS
1979
Psicopedagogia
Gama Filho 1993
CBCD 1997 – Cirurgia
CBC 2001
Oncologia - RM/MEC
FAP 1983
Especialização Lato
Sensu em Fisioterapia
Respiratória na
UNIFESP 1999
Cirurgia - Hosp.
Heliópolis 1985
Cardiologia - UNILUS
2007
Medicina UNILUS
1975
Fisioterapia Univ.
Federal do Pará 2003
927011598-49
56.
José Carlos Paiva Paz
158939488-74
57.
José Eduardo Gregório Rodrigues
Medicina UNILUS
1994
RM UNIFESP Clínica
Médica 1996
055514278-70
58.
José Marcelino Antonio
Farmácia –
UNOESTE -1982
169551868-33
59.
José Marcelo Garcia
020223058-92
60.
José Norberto Ayres de Freitas
Medicina - USP
Ribeirão Preto
1979
238881058-20
61.
José Roberto Paes de Almeida
Medicina PUCSP 1968
218765078-28
62.
Juliana dos Santos Tavares
Medicina UNILUS
2005
Famacologia –
UNISANTOS - 1995
RM/MEC HGA
Ginecologia e
Obstetrícia 2004
AMB TE Cardiologia
1990
AMB Ergometria 1998
Cardiologia 2007
Dematologia – HSPSP 1970
Residência Médica em
área básica de Clínica
Médica no Instituto do
Câncer Dr. Arnaldo
Vieira de Carvalho
2012
Residência Médica em
Medicina UNILUS
2001
MESTRE
IES - ANO
Cirurgia Pediátrica
– UNIFESP - 1983
DOUTOR
IES-ANO
UNIFESP –
Cirurgia Pediátrica
- 1996
Doutor em
Medicina UNIFES
2011
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
EFM
TC
FMS
27
36
27
10
17
9
28
39
20
Clinica Médica
UNILUS 2013
13
23
13
Ciências da Saúde UNILUS 2004
13
38
13
8
31
8
7
34
7
10
19
3
11
31
7
6
12
6
Clínica Médica
UNILUS 2011
6
34
6
Dermatologia UNIFESP - 2006
39
45
39
1
8
1
Mestre em
Medicina
UNIFESP 2005
Mestrando
UNILUS
Clínica Médica
UNILUS 2010
RM UNIFESP
Pneumologia e
Tisiologia 1998
Farmacologia –
UNICAMP - 2001
Doutor em
Medicina
UNIFESP 2003
197
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
068510258-09
DOCENTE
63.
Katia de Cássia Dombosco Daher
GRADUADO
IES - ANO
Medicina UNILUS
1991
Medicina UNITAU 1980
006517108-13
64.
Kelly Humberto Annichino
422749588-15
65.
Lais Graci dos Santos Bueno
264748808-80
66.
Letícia Medeiros
018068438-89
67.
Lilian Marques Pereira Rosa
Medicina UNILUS
1982
177671948-41
68.
Louise Cominato
Medicina UNILUS
1997
362090316-68
69.
Luceli Pinheiro
733459978-00
70.
Lucia Mara Rizzo C. Batista
218644788-61
71.
Luis Augusto Galvão Elias
369853848-20
72.
Luiz Antonio da Silva
049868058-43
73.
Luiz Henrique Gagliani
095196167-56
74.
Luiza Fuoco da Rocha
133966248-58
75.
Marcello Almeida Raphael
Medicina UNESP
1969
Medicina FMIT 2001
ESPECIALISTA
IES - ANO
Clínica Médica na Casa
de Saúde Santa
Marcelina 2008
RM/MEC HGA
Ginecologia 1993
SBOT – Ortopedia 1984
Saúde Pública
UNISANTOS 1988;
SCMS Pediatria 1971
RM Hospital Santo
Amaro Clínica Médica
2005
RM Gov. Celso RamosHematologia e
Hemoterapia
2007
Reumatologia
RM/MEC HAC 1985;
SBR 2000
Especialização em
Endocrinologia.
FMUSP 2003
RM FMUSP Pediatria
2000
Medicina – FFMTM Fundap – HGA - 1985
1982
Medicina UNILUS
RM Otorrini Santa Casa
1974
de Santos 1976
Medicina UNILUS
Cirurgia RM/MEC
2001
Santa Marcelina 2006
Medicina UNILUS
RM/MEC HSP/SP
1972
Patologia 1977
Biologia
Saúde Pública
UNISANTOS 1990
UNISANTOS 1994
RM Clínica Médica
UERJ 2008
Medicina UERJ 2005
RM Reumatologia USP
2010
RM/MEC Pediatria
Medicina UNILUS
1997; UTI pediátrica
1994
2001; Nefrologia
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
Ortopedia - Santa
Casa/SP - 1996
Ortopedia Santa
Casa/SP - 2009
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
EFM
TC
FMS
5
22
5
15
33
15
Ciências da Saúde
UNILUS 2004
39
44
39
Clínica Médica
UNILUS 2010
2
12
2
5
31
5
Pediatria USP 2011
5
16
5
Ciências da Saúde
UNILUS - 2004
22
31
22
14
39
8
7
13
7
30
41
30
Parasitologia
UNIFESP 2009
20
23
16
Doutorado em
Medicina USP
2013
2
8
2
5
19
5
Ciências da Saúde
UNILUS 2004
198
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES - ANO
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
Infectologia HER 1991
Infectologia USP
1996
Doutor em
Medicina
UNIFESP 2013
Infectologia
UNIFESP 2000
RM/MEC Cirurgia
2004
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
EFM
TC
FMS
pediátrica 2008
295192758-66
76. Marcello Novoa Colombo Barboza
063434378-51
77.
Marcos Montani Caseiro
822684109-78
78.
Marcos Ricardo Menegazzo
097979088-36
79.
Maria Antonieta Velosco Martinho
218186492-68
80.
154284195-04
Medicina UNILUS
2003
RM SCM/SP
Oftalmologia 2007
2
10
2
22
25
22
Mestrando
4
13
4
Enfermagem
UNISANTOS 1997
Enfermagem na
saúde do adulto
USP 2007
6
16
6
Maria Aparecida Pereira dos Santos
Medicina FM PARÁ
– 1986
UNISANTOS –
Direito - 2008
Educação UNISANTOS 2004
15
27
15
81.
Maria Auxiliadora Sampaio Oliveira Martins
Medicina UFS 1978
16
35
16
025452518-01
82.
Maria Célia Cunha Ciaccia
Medicina UNILUS
1979
10
34
3
733492758-34
83.
Maria Emilia Maneta
Medicina UNILUS
1982
Ciências da Saúde
UNILUS 2005
13
31
13
043635108-03
84.
Maria Fernanda Mélega Mingossi
Medicina UNILUS 1982
Ciências da Saúde
UNILUS - 2004
12
31
12
101994698-90
85.
Maria José Gonzalez Parada
Medicina, Escola de
Medicina Souza
Marques/RJ 1985
1
28
1
633096707-59
86.
Maria Lucia Leal dos Santos
16
38
16
159108888-00
87.
Maria Luisa Diaz Cunha David
6
13
6
926989998-53
88.
Maria Renata Lopes Natale Paltronieri
9
32
9
184437968-04
89.
Maria Toshiko Funayama de Castro
26
45
15
050026316-73
90.
Maria Virgínia de Oliveira e Oliveira
1
9
1
Medicina UNILUS
1988
Medicina Severino
Sombra 2000
Medicina Valença
1975
Medicina UNILUS
2000
Medicina UNILUS
1981
Farmácia USP/RB
1968
Medicina Univ.
Cirurgia Geral CBC
1982
Mestrado em
Medicina USP
2004
Pediatria HGA 1985;
Saúde Pública
UNISANTOS 1988
SBN Neurocirugia
1996Especialista em Clínica
Médica na Associação
Médica Brasileira –
Sociedade Brasileira de
Clínica Médica 2003
RM/HSPRJ Neurologia
1977
TEGO Ginecologia
2003
RM/MEC HGA
Ginecologia e
Obstetrícia 1984
Saúde Pública
UNISANTOS 1988
Residência Médica em
Ciências da Saúde
UNILUS 2004
Ciências da Saúde
UNILUS 2004
UNIFESP 1985
Técnica Cirúrgica e
cirurgia
experimental
Doutorado em
Medicina USP
2012
199
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
216818828-92
91.
Mariana Paiva de Castro
880120007-25
92.
Mariano Gomes da Silva Filho
231156528-10
93.
Mariano José Lucero
104951578-13
94.
Mário Augusto Ferrari de Castro
082742118-47
95.
Marizia do Amaral Toma
025566888-07
96.
Marlene Valdice da Silva
301553178-65
97.
Mauricio Pereira Gouvinhas
189308248-20
98.
Mauro Cesar Dinato - Presidente NDE
258369588-66
99.
Mirella de Fátima Fukuda
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES - ANO
Severino Sombra
2004
Obstetrícia e
Ginecologia Hospital
Municipal Vila
Cachoeirninha 2008
Programa de
Especialização em
Mastologia no Hospital
do Servidor Público do
Estado de São Paulo
2009
Especialista em
Ginecologia e
Obstetrícia pela AMB
2008
Especialista em
Mastologia pela AMB
2011
RM GO HSPE 2005
RM Endoscopia HSPE
2006
UNILUS 1995 Cirurgia
Medicina Vale do
Sapucaí 2003
Medicina UFES 1992
Radiologia –
Universidade
Nacional de Cordoba
2003.
Edcuação Física
INSJBA - 1998
Medicina UNIMES
2006
Biologia – Univ.
Sagrado Coração 1995
Enfermagem
FEHIAlbert Eistens
1999
Ciências Biológicas
na UNISANTA 2000
Medicina UNILUS
1972
Medicina UNILUS
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
EFM
TC
FMS
1
10
1
11
21
5
Radiologia –
UNINOVE 2008
Mestrando em
Clinica Médica
UNILUS-
6
10
6
Cirurgia RM/MEC
HAC 2009
Clínica Médica
UNILUS 2010
5
7
5
15
18
8
Gerontologia
PUC/SP 2006
10
14
10
Mestrando
UNILUS
10
13
5
37
41
37
6
14
6
Biologia UNESP
2000
Administração
Hospitalar
UNAERP 2002
Especialização em
Biologia Celular e
Histologia Geral
UNIFESP 2002
1976 Endocrinologia
Gastro Cirurgia
Biologia
UNICAMP 2004
Endocrinologia
FMUSP 1983
200
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES - ANO
1999
RM/MEC HAC 2002
RM/MEC HGA
Pediatria 1988
RM/HGA Cirurgia
2001
Ginecologia
FEBRASGO 1971
Residência Médica em
Cirurgia Vascular 2007
no Hospital Guilherme
Álvaro
Residência Médica em
Cirurgia Geral no
Hospital Municipal
Salgado Filho 2006
Especialista em
Cirurgia Vascular pela
AMB 2008
318648764-53
100. Monica de Magalães Grizzi de Morais
Medicina UFPE 1985
915211730-87
101. Monica Mazzurana
072293308-82
102. Natal Marques da Silva
026705757-14
103. Nélio Lima Souza
Medicina Univ.
Federal de Juiz de
Fora 2002
017545218-00
104. Ney Romiti
Fac. Nacional de
Medicina - 1958
SBD – Dermatologia
1961
133810438-11
105. Olivia Rosa Barreto Teotônio
Fonoaudiologia
UNILUS 1993
084771398-90
106. Paula Freitas Martins Burgos
Medicina UNILUS
1991
Comunicação Humana
UNILUS 1997
Especialista em
Cardiologia pela AMB
2008
027002408-55
107. Paulo Augusto Alambert
Medicina
PUC/Sorocaba 1979
Clínica Médica HAC
2001
Pós Graduação Lato
Sensu em Terapia
Intensiva.
Hospital Israelita Albert
Einstein 2003
Especialização em
Saúde Publica USP
2013
Residência Médica em
Anestesiologia Hospital
Sirio Libanês 2000
Medicina UCS/RS
1999
Medicina UFPR 1967
250053908-39
108. Paulo de Oliveira Vasconcelos Filho
Medicina UNILUS
1997
084627428-03
109. Paulo Eduardo de Almeida Baldin
Medicina UNILUS
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
Cirurgia USP 2008
UNIFESP/UNILU
S
Ciências
1975
Fonoaudiologia
PUC/SO 2000
Mestre em Clínica
Médica UNILUS
2011
Saúde Baseada em
Evidências
UNIFESP 2003
Doutorado em
Ciência programa
de Anestesiologia
USP 2007
Ciências da Saúde
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
EFM
TC
FMS
13
28
13
7
14
7
33
46
33
1
11
1
43
55
43
18
20
18
1
22
1
27
34
27
2
16
2
14
29
14
201
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES - ANO
1984
154294278-02
255059298-00
009023848-64
110. Paulo Henrique Penha Rosatelli
111. Paulo Pinhal Junior
112. Regina Maria Catucci Sikas
Medicina UNILUS
1994
Medicina Valença
1996
197564548-06
113. Renata de Oliveira Costa
011777248-80
114. Renato Antonio Migliano lopes
091754118-90
115. Ricardo Antonio Guimarães Barbosa
Medicina UNILUS
1989
220615778-06
116. Ricardo Adriano Nasser da Silva
Medicina UNILUS
2004
062144778-14
117. Ricardo Luiz dos Santos Queiroz
Medicina UNILUS
1984
342656588-90
118. Rita de Cássia Caramez Saraiva Santos
133973058-88
119. Rita de Cássia F. Simões
Medicina UNILUS
1994
274394088-37
120. Roberto Cesar Nogueira Junior
Medicina UNIMES
2003
326371798-72
121. Roberto Cipullo
Biomedicina UNISA
1994
Fisioterapia UNILUS
2010
Biologia – USP 1973
DOUTOR
IES-ANO
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
EFM
TC
FMS
UNILUS 2004
Cardiologia RM/MEC
Santa Marcelina 1997
FMUSP Cardiologia
1999
Farmácia e
Bioquímica
UNIABC 2003
Medicina USP 1979
MESTRE
IES - ANO
Ciências Biológicas
UNIFESP 2007
Residência Médica em
Pediatria FMUSP 1982
Hematologia Santa
Casa de São Paulo 2000
Especialização em
Microbiologia
Faculdades Oswaldo
Cruz, FOC 1996
HC/FMUSP –
Anestesiologia - 1992
Residência Médica em
Cirurgia de Cabeça e
Pescoço Hospital Ana
Costa/Santos 2010
Residência Médica em
Pediatria Santa Casa de
Misericórdia de Santos
1984
Especialização em
Fisioterapia Motora
Hospitalar e
Ambulatorial UNIFES
2012
RM/MEC HGA
Cirurgia Geral 1997;
RM;MEC HGA
Cirurgia Pediátrica
2000
RM HGA Ginecologia
e Obstetricia 2006
Hematologia
FMUSP 2007
13
17
13
8
10
5
1
34
1
13
17
13
Microbiologia e
Imunologia
UNIFESP 2000
Doutor em
Patologia
UNIFESP 2012
13
19
3
Ciências Medicina
- USP - 2000
Ciências – USP 2004
22
24
22
1
9
1
Mestrando
UNILUS
1
29
1
Mestranda previsto
maio 2014
UNIFESP
1
3
1
Clínica Médica
UNILUS 2010
16
19
16
Doutor em
Medicina 2011
UNIFESP
6
10
2
Histologia USP 1983
38
40
15
202
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
097744418-00
122. Roberto David Filho
801015778-34
123. Rodolfo Molinari
086110438-20
124. Rogério Aparecido Dedevitis
162404908-73
125. Rogério Gomes dos Reis Guidoni
018192658-03
126. Rosane Rezende de S. Giuliani
478772866-00
127. Rubia Marina Vieira Rettori dos Santos
911243798-00
128. Sandra Lopes Mattos e Dinato
055725448-50
129. Sergio Floriano de Toledo
034488658-18
130. Sergio Luiz dos Santos Prior
068857298-76
131. Sergio Sclearuc Carneiro
118922798-35
132. Shyrlei Cavalcante Vasconcelos
215768743-20
133. Silvio Ramon Aquino Ayala
073794328-93
134. Sonia Maria Borges Taveira
074995418-35
135. Suzete Notaroberto
108360068-01
136. Tulio Konstantyner
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES - ANO
MESTRE
IES - ANO
Medicina UNILUS
1993
SBCV 1999 Cirurgia
Vascular
Especialização em
Engenharia de
Segurança do Trabalho
UNISANTA 1996
Cirurgia UNIFESP
2001
Engenharia Mecânica
USP 1975
Faculdade de
Medicina da USP 1989
Sociedade Brasileira de
Cirurgia de Cabeça e
Pescoço - 1993
DOUTOR
IES-ANO
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
EFM
TC
FMS
7
20
7
Engenharia
Necânica USP
1986
Engenharia
Meacânica USP
1995
25
38
15
Cirurgia de Cabeça
e Pescoço do
Hospital Heliópolis
- HOSPHEL - 1996
Universidade
Federal de São
Paulo – Escola
Paulista de
Medicina –
UNIFESP - 2000
18
24
10
14
21
14
14
29
10
18
29
18
37
41
37
20
24
20
16
28
16
13
22
13
10
16
5
13
27
4
5
30
5
7
21
7
6
21
6
Medicina UNILUS
RM/HGA 1995
UNIFESP
1992
Obstetrícia
Obstetrícia 2007
Fac. Medicina do
UNIMES Clínica
Mestrado em Saúde
Triângulo Mineiro
Médica 2002
UNILUS 2011
1984
Medicina UFJF Nefrologia
Nefrologia AMB - 1990
1984
UNIFESP 1994
Medicina - UNILUS Dermatologia
Dermatologia
SBD - 1975
1972
FMUSP HC - 1981
FMUSP - 1989
Medicina UNILUS
FEBRASGO 1992
Ciências da Saúde
1989
Ginecologia
UNILUS 2004
Medicina UNILUS
Clínica Médica
USP - Psiquiatria 1987
1985
UNILUS 2012
Medicina Federal do
Cirurgia Oncológica
Rio de janeiro 1991
AMB 2000
Ciências Biológicas –
Biologia Molecular
Universidade
FMUSP - 2003
Mackenzie - 1997
Especista em
Cancerologia AMB
Medicina Univ.
1997
Federal do Maranhão Residência Médica em
1986
Cancerologia Clínica no
Hospital AC Camargo
1998
Medicina UNILUS
SBP – Pediatria 1988
1983
Medicina PUCCAMP
Gastroenterologia
Gastroenterologia
1992
RM/MEC UNESP 1996
FMUSP 2004
Medicina – UNILUS
Pediatria Hospital
Pediatria UNIFESP Pediatria UNIFESP
203
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
100677858-67
069287368-60
DOCENTE
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES - ANO
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
- 1992
Darcy Vargas - 1995
Pediatria Hospital
Infantil Menino Jesus –
1990
UNIFESP - 1994
Administração
Hospitalar
UNAERP 1997
- 2006
- 2009
Pediatria
UNIFESP 1996
Pediatria
UNIFESP 2001
137. Vera Esteves Vagnozzi Rullo
Medicina UNILUS
1988
138. Vera Lucia Pinheiro Augusto
Enfermagem
Dom Domênico 1989
052011998-36
139. Veronica Garcez de Araujo
812718838-72
140. Vicente Tarricone Junior
268792127-00
141. Virgilio Alexandre Nunes de Aguiar
256818718-77
142. Wagner José Riva
047510878-78
143. Wanderley Marques Bernardo
070146498-41
144. William da Costa
007783558-10
145. Wladimir Queiroz
018068878-27
146. Zélia Rodrigues de Mello
LIC Ciências
UNISANTOS 1985;
Lic. Plena
BIOLOGIA
UNISANTOS 1986;
Farmácia
UNISANTOS 1995
Medicina F.M de São
José do Rio Preto
1979
Medicina Univ.
Federal do Rio de
Janeiro 1972
Medicina UNILUS
1994
Medicina UNILUS
1984
Medicina UNILUS
1986
Medicina UNILUS
1983
Licenciatura em
Ciências Biológicas
UNISANTA 1983
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
EFM
TC
FMS
13
25
4
Clínica Médica
UNILUS 2010
11
24
11
Análises Clínica USJT
1993
Morfologia
UNIFESP 2001
8
28
8
Ginecologia
FEBRASGO 1983
Ginecologia
UNIFESP 1997
30
34
30
14
41
4
14
19
14
Cirurgia Torácica
FMUSP- 2003
11
29
7
Ciências UNIFESP
2009
13
27
13
27
30
27
26
30
13
Residênia Médica em
Clínica Geral Hospital
Ipanema 1973
RM/MEC HGA
Cirurgia 1997
FMUSP – Cirurgia
1997
Medicina Baseada em
evidência –Oxford
University - 2002
Cardiologia 2006
Infectologia RM/MEC
ER 1987
Especialista Lato Sensu
em Metodoligia do
Ensino Superior
UNISANTA 1985
Doutor em
Pneumologia
UNIFESP 1987
Clínica Médica
UNILUS 2010
Cardiologia
UNIFESP 2003
Saúde Pública
FMUSP 2003
Mestrado em
Sustentabilidade de
Ecossistemas
Costeiros e
Marinhos
UNISANTA . 2013
Legenda:
NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior;
NEM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio
FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior;
TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;
204
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão;
O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
205
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
3.2. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES
O Regime de trabalho da IES prevê, para o curso de Medicina a lotação de docentes em Tempo Integral, Parcial e Regime Especial. No regime
de tempo integral, que contabiliza 40 horas (sendo estas exercidas em 50% nas atividades de planejamento, gestão e outras) estão lotados os
Coordenadores do Curso.
Os demais docentes são contratados em regime parcial, caracterizado por carga horárias de 12 a 30 horas semanais, respeitando o limite de
25% às atividades extraclasses no atendimento aos alunos, preparação de provas, planejamento entre outras atividades acadêmicas.
Quadro 29- Demonstrativo da distribuição das horas docentes
Nome do docente
Abram Drewiacki
Titulação
D
Sala de Aula Fora de sala de aula
15,0%
85,0%
Horas semanais
40
Jornada
Integral
Adriana Gomes de Lima
E
0,0%
100,0%
12
Parcial
Adriane Sakae Tsijita
M
0,0%
100,0%
16
Parcial
Adriano Catapreta L. Ribeiro
E
0,0%
100,0%
12
Parcial
Alberto Bedulatti Cardoso
M
0,0%
100,0%
8
Horista
Alberto de Macedo Soares
D
17,5%
82,5%
40
Integral
Alcino Antonio Campos Golegã
M
50,0%
50,0%
24
Parcial
Ana Bárbara Bordignon Rodrigues
E
0,0%
100,0%
17
Parcial
Ana Paula Rocha Veiga
D
15,0%
85,0%
40
Integral
André Galante Alencar Aranha
M
50,0%
50,0%
8
Horista
André Scazufka Ribeiro
E
0,0%
100,0%
40
Integral
Andrea dos Santos S. Invenção
M
44,4%
55,6%
18
Parcial
Angelo Sementilli
D
66,7%
33,3%
12
Parcial
206
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Arnaldo Etzel
D
0,0%
100,0%
40
Integral
Beatriz Maria Moreno Peneda
M
0,0%
100,0%
16
Parcial
Beatriz Pereira Arnaldo
E
0,0%
100,0%
20
Parcial
Bruno Barreiro
E
0,0%
100,0%
16
Parcial
Celso Carmo Mazza
M
0,0%
100,0%
30
Parcial
Charles Simões Felix
E
100,0%
0,0%
4
Horista
Cláudia Carneiro Bitar
E
14,3%
85,7%
14
Parcial
Cláudia Kauffmann Barbosa
M
100,0%
0,0%
14
Horista
Cláudio Marcellini
D
10,0%
90,0%
40
Integral
Cleide Barbieri de Souza
D
30,0%
70,0%
40
Integral
Cristiane Gusman Barbosa Righi
M
25,0%
75,0%
40
Integral
Cristina Sayuri Asano
D
100,0%
0,0%
14
Horista
Daniela Paoli de Almeida
D
25,0%
75,0%
16
Parcial
Danilo Abrantes Coelho
E
0,0%
100,0%
8
Horista
Dercy José de Sá Filho
D
27,5%
72,5%
40
Integral
Dionize Montanha
M
45,0%
55,0%
40
Integral
Edgar Matias Bach Hi
M
100,0%
0,0%
8
Horista
Elaine Bestane Bartolo
M
42,9%
57,1%
21
Parcial
Elisabeth Maria Heins
M
50,0%
50,0%
32
Parcial
Ellen de Oliveira Dantas
M
0,0%
100,0%
12
Parcial
207
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Elton de Freitas
M
86,7%
13,3%
15
Horista
Erica Bertaglia de Paula
M
39,3%
60,7%
28
Parcial
Érico Paulo Heilbrun
M
0,0%
100,0%
18
Parcial
Ernesto Teixeira do Nascimento
M
0,0%
100,0%
16
Parcial
Fabiana Gaspar Gonzalez
D
35,0%
65,0%
40
Integral
Fabíola Gouveia H. P. Borges
M
33,3%
66,7%
12
Parcial
Fernanda Teixeira Borges
D
100,0%
0,0%
6
Horista
Fernando Augusto G. Guimarães
D
100,0%
0,0%
8
Horista
Fernando Pereira de Sá
M
10,0%
90,0%
40
Integral
Flávio Saad
D
20,0%
80,0%
20
Parcial
Francisco Lázaro P. de Sousa
D
0,0%
100,0%
24
Parcial
Francisco Solano Lopes Torres
E
0,0%
100,0%
8
Horista
Gilberto Meirelles Passos
E
100,0%
0,0%
8
Horista
Guines Antunes Alvarez
M
10,0%
90,0%
40
Integral
Hilário Romanezi Cagnacci
M
50,0%
50,0%
40
Integral
Hugo Krieger Von Borowski
E
0,0%
100,0%
12
Parcial
João Carlos Bordin
E
0,0%
100,0%
8
Horista
José Carlos Paiva Paz
M
25,0%
75,0%
16
Parcial
José Eduardo Gergório Rodrigues
D
17,5%
82,5%
40
Integral
José Marcelino Antonio
M
100,0%
0,0%
8
Horista
208
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
José Marcelo Garcia
E
0,0%
100,0%
18
Parcial
José Norberto A. de Freitas
M
52,2%
47,8%
23
Parcial
José Roberto Paes de Almeida
M
33,3%
66,7%
12
Parcial
Katia de Cássia Dombosco Daher
E
0,0%
100,0%
12
Parcial
Kelly Humberto Annichino
D
28,6%
71,4%
14
Parcial
Lais Graci dos Santos Bueno
M
22,2%
77,8%
18
Parcial
Letícia Medeiros
M
100,0%
0,0%
10
Horista
Lidiana Maciel Cabral
E
0,0%
100,0%
12
Parcial
Lilian Marques Pereira Rosa
E
50,0%
50,0%
8
Horista
Louise Cominato
M
100,0%
0,0%
4
Horista
Luceli Pinheiro
M
0,0%
100,0%
40
Integral
Lucia Lago Gonzalez
M
0,0%
100,0%
12
Parcial
Lucia Mara Rizzo C. Batista
E
100,0%
0,0%
8
Horista
Luciana Reis Carpanez Correa
M
100,0%
0,0%
4
Horista
Luis Augusto Galvão Elias
M
100,0%
0,0%
8
Horista
Luiz Antonio da Silva
E
100,0%
0,0%
12
Horista
Luiz Henrique Gagliani
D
25,0%
75,0%
40
Integral
Luiza Fuoco da Rocha
D
100,0%
0,0%
11
Horista
Marcello Almeida Raphael
E
0,0%
100,0%
16
Parcial
Marcello Novoa Colombo Barboza
D
50,0%
50,0%
8
Horista
209
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Marcos Montani Caseiro
D
17,5%
82,5%
40
Integral
Marcos Ricardo Menegazzo
M
0,0%
100,0%
12
Parcial
Maria Antonieta V. Martinho
M
0,0%
100,0%
16
Parcial
Maria Aparecida P. dos Santos
M
20,0%
80,0%
40
Integral
Maria Auxiliadora Sampaio Oliveira Martins
D
22,5%
77,5%
40
Integral
Maria Célia Cunha Ciaccia
D
33,3%
66,7%
24
Parcial
Maria Emilia Maneta
M
0,0%
100,0%
22
Parcial
Maria Fernanda M. Mingossi
M
25,0%
75,0%
40
Integral
Maria Lucia Leal dos Santos
M
30,8%
69,2%
26
Parcial
Maria Luiza Diaz Cunha David
E
0,0%
100,0%
16
Parcial
Maria Niures P. S. Matioli
M
70,0%
30,0%
20
Parcial
Maria Renata L. N. Paltronieri
E
0,0%
100,0%
12
Parcial
Maria Toshiko F. de Castro
M
100,0%
0,0%
22
Horista
Mariana Paiva de Castro
E
50,0%
50,0%
8
Horista
Mariano Gomes da Silva Filho
E
50,0%
50,0%
8
Horista
Mariano José Lucero
M
32,5%
67,5%
40
Integral
Mário Augusto F. de Castro
M
0,0%
100,0%
12
Parcial
Marizia do Amaral Toma
D
50,0%
50,0%
40
Integral
Marlene Valdice da Silva
M
22,5%
77,5%
40
Integral
Mauro Cesar Dinato
D
0,0%
100,0%
40
Integral
210
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Mirella de Fátima Fukuda
E
0,0%
100,0%
28
Parcial
Monica de M. Grizzi de Morais
E
0,0%
100,0%
16
Parcial
Monica Mazzurana
D
15,0%
85,0%
40
Integral
Natal Marques da Silva
E
0,0%
100,0%
8
Horista
Ney Romiti
D
0,0%
100,0%
24
Parcial
Olivia Rosa Barreto Teotônio
M
0,0%
100,0%
40
Integral
Patricia Andrea M. Garrido
E
100,0%
0,0%
20
Horista
Paulo Augusto Alambert
M
22,5%
77,5%
40
Integral
Paulo de O. Vasconcelos Filho
D
50,0%
50,0%
8
Horista
Paulo Eduardo de Almeida Baldin
M
15,4%
84,6%
26
Parcial
Paulo Henrique P. Rosatelli
E
0,0%
100,0%
20
Parcial
Paulo Pinhal Junior
M
100,0%
0,0%
16
Horista
Rafael Favero Ambar
E
100,0%
0,0%
8
Horista
Renata de Oliveira Costa
M
11,1%
88,9%
18
Parcial
Renato Antonio Migliano Lopes
D
41,2%
58,8%
17
Parcial
Ricardo Antonio Guimarães Barbosa
D
33,3%
66,7%
12
Parcial
Rita de Cássia F. Simões
M
75,0%
25,0%
20
Parcial
Roberto Cesar Nogueira Junior
D
75,0%
25,0%
20
Parcial
Roberto Cipullo
D
100,0%
0,0%
18
Horista
Roberto David Filho
M
66,7%
33,3%
18
Parcial
211
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Rodolfo Molinari
D
20,0%
80,0%
40
Integral
Rogério Aparecido Dedevitis
D
0,0%
100,0%
14
Parcial
Rogério Gomes dos Reis Guidoni
M
15,0%
85,0%
40
Integral
Rosane Rezende de S. Giuliani
M
50,0%
50,0%
8
Horista
Rubia Marina Vieira Rettori dos Santos
M
18,2%
81,8%
22
Parcial
Sandra Lopes Mattos e Dinato
D
12,5%
87,5%
40
Integral
Sergio Floriano de Toledo
M
27,5%
72,5%
40
Integral
Sergio Luiz dos Santos Prior
M
100,0%
0,0%
6
Horista
Sergio Roberto M. Aguiar
M
100,0%
0,0%
6
Horista
Sergio Sclearuc Carneiro
E
0,0%
100,0%
8
Horista
Shirley C. Vasconcelos Komninakis
D
17,5%
82,5%
40
Integral
Sonia Maria Borges Taveira
E
0,0%
100,0%
20
Parcial
Suzete Notaroberto
M
0,0%
100,0%
19
Parcial
Tulio Konstantyner
D
25,0%
75,0%
40
Integral
Vera Esteves Vagnozzi Rullo
D
10,0%
90,0%
40
Integral
Vera Lucia Pinheiro Augusto
M
10,0%
90,0%
40
Integral
Veronica Garcez de Araujo
M
100,0%
0,0%
14
Horista
Vicente Tarricone Junior
M
0,0%
100,0%
40
Integral
Virgilio Alexandre Nunes de Aguiar
D
100,0%
0,0%
5
Horista
Wagner José Riva
M
20,0%
80,0%
40
Integral
212
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Wanderley Marques Bernardo
D
20,0%
80,0%
40
Integral
William da Costa
D
5,0%
95,0%
40
Integral
Wladimir Queiroz
M
0,0%
100,0%
30
Parcial
Zelia Rodrigues de Mello
M
100,0%
0,0%
4
Horista
213
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
3.3. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE E EFETIVA DEDICAÇÃO AO CURSO
O corpo docente responsável pelo desenvolvimento da formação médica possui
formação adequada para ministrar as disciplinas e conduzir a aprendizagem dos alunos.
3.3.1.
Titulação
O corpo docente do curso de Medicina do UNILUS compõe-se de 146 docentes.
Considerando a titulação, 41 são doutores, 64 são mestres e 42 são especialistas, o que
demonstra o alto nível de qualificação. Cabe observar que não há docentes apenas
graduados previstos para o curso. Abaixo o quadro demonstrativo da titulação do corpo
docente.
Quadro 30- Resumo da Titulação
Doutor
TITULAÇÃO
Nº
40
27,40%
Mestre
64
43,84%
Especialista
42
28,8%
146
100%
Docentes da IES
TITULAÇÃO
%
Nº
%
Doutor
40
27,40%
Mestre
64
43,84%
104
71,24%
TOTAL
3.3.2.
Regime de Trabalho do Corpo Docente
A jornada de trabalho dos docentes do UNILUS estão regulamentadas no plano de
carreira docente e comportam os regimes de TI – tempo integral; TP – tempo parcial e
regime especial (horista).
O quadro a seguir demonstra o regime de trabalho do corpo docente do curso de
medicina.
Quadro 31- Resumo do Regime de Trabalho Geral
REGIME DE TRABALHO
Nº
%
Integral
39
26,71%
Parcial
64
43,84%
Horista
43
29,45%
TOTAL
146
100%
Os regimes Integral e Parcial totalizam 103 professores, o que equivale a 70,55% do
total de docentes do curso.
214
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Quadro 32- Resumo Regime de Trabalho dos docentes “Stricto Sensu”
REGIME DE TRABALHO STRICTO SENSU
Nº
%
Tempo integral
36
34,29%
Tempo parcial
43
40,95%
Horista
26
24,76%
105
100,0%
TOTAL
3.3.3.
Tempo de exercício no magistério superior
Entre os docentes que ministram os diversos componentes curriculares no curso
de Medicina, 70% possuem mais de cinco anos de experiência acadêmica no ensino
superior, totalizando 102 profesores.
3.3.4.
Tempo de experiência no exercício de atividades relacionadas à promoção ou
ao atendimento da saúde
O corpo docente possui em seu quadro 146 docentes e destes, 144 com
experiência de atividades relacionadas à promoção e/ou atendimento da sáude, que
corresponde a 98,63%, do total de docentes.
3.4. RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA
Os docentes responsáveis pelas atividades de ensino envolvendo pacientes
também se responsabilizam pela supervisão da assistência médica a elas vinculadas,
sendo que mais 50% (75,9%) dos docentes supervisionam e são responsáveis pelos
serviços clínico/cirúrgicos frequentados pelos alunos.
3.5. NÚMERO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL
NO CURSO
O quantitativo de alunos por docente em tempo integral no curso, totalizando 100
vagas distribuídas equivalente a tempo integral apresenta-se uma relação de 2,54 alunos
por docentes, conforme quadro a seguir.
NÚMERO DE VAGAS ANUAIS/DOCENTE EQUIVALENTE EM TEMPO INTEGRAL
Alunos de graduação
QUANTIDADE
100
39
Total de docentes em TI
Média
2,54
3.6. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICO DO CORPO DOCENTE.
3.6.1.
Pesquisa e iniciação científica no curso de medicina
O desenvolvimento de pesquisas e iniciação científica no curso de medicina tem
por objeto a investigação sobre os serviços de saúde de Santos e da Baixada Santista, de
215
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
forma a identificar as potencialidades e fragilidades e, ao mesmo tempo, oferecer
soluções para a melhoria dos diversos processos. É liderado por docentes que dos
Núcleos de Pesquisa e Iniciação Científica
3.6.2.
Produção científica do corpo docente
As publicações variam de artigos em revistas periódicas de renome, a capítulos de
livros, em obra completa (livro ou série) e trabalhos publicados em anais de congressos
ou seminários (todos os trabalhos estarão à disposição para consulta in loco).
Os docentes possuem também projetos e/ou produções técnicas, realizadas nos
últimos três anos.
3.7. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E CAPACITAÇÃO AOS DOCENTES
O Núcleo de Apoio Pedagógico e Capacitação Docente tem por objetivo
desenvolver capacitação docente na instituição e também fora dela, quando se tratar de
profissionais de saúde de entidades conveniadas com o UNILUS.
O Núcleo atua por meio de atividades de educação permanente e educação
continuada, objetivando a elaboração de instrumentos pedagógicos e reflexão por parte
dos docentes das suas práticas e concepções, visando a fundamentação do trabalho
docente e a criação e implementação de novas práticas pedagógicas que assegurem o
desempenho adequado do docente.
3.8. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE
No UNILUS, a contratação de docentes é feita pela Fundação Lusíada mediante a
indicação das Coordenadorias após aprovação no processo seletivo aplicado pela
Comissão de Competência do UNILUS. Para todos os efeitos, a contratação do professor
será analisada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Cabe a Reitoria
encaminhar à Diretoria Executiva da Fundação Lusíada, proposta de contratação e
demissão de pessoal docente e técnico-administrativo e demais cargos em comissão.
Entre as medidas de capacitação do corpo docente destacam-se: programa de
pós-graduação lato e stricto sensu, participação em congressos acadêmicos, capacitação
didático pedagógica. A concessão destes benefícios é feita mediante solicitação do
docente à Comissão de Ensino e Pesquisa.
O Plano de Carreira Docente (PCD) regula as condições de admissão, demissão,
direitos e vantagens, bem como os deveres e responsabilidades. O PCD está
implementado e difundido na comunidade acadêmica de acordo com a legislação vigente.
A progressão no plano de carreira é constituída por categorias: Professor Titular,
Associado, Livre Docente, Doutor, Mestre e Especialista e cinco níveis horizontais. As
progressões podem ser vertical (titulação) e horizontal (publicações e tempo de casa).
De acordo com a política institucional de capacitação, o UNILUS fomentou diversas
capacitações de docentes, entre elas bolsas de pós-graduação e participação em
congressos e cursos. Nos últimos anos diversos docentes foram beneficiados, conforme
informações abaixo:
•
Valorização da titulação acadêmica, como critério de seleção para admissão
de professores;
•
Pagamento de adicional progressivo, a especialistas, mestres e doutores;
216
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Concessão de licença especial a professores que se proponham fazer curso de
pós-graduação stricto sensu, em outras instituições universitárias, no País ou
no exterior;
•
Promoções verticais asseguradas no Plano de Carreira do Pessoal Docente aos
professores que conquistarem nova titulação acadêmica;
•
Valorização da produção científica como critério de ascensão horizontal para
níveis sucessivos das categorias docentes;
•
Obtenção de bolsas de estudo, através de órgãos de fomento à pósgraduação, como CAPES, CNPq e outros, para alunos dos cursos de pósgraduação;
•
Utilização de biblioteca atualizada e acesso às redes internacionais de
informação on-line.
217
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
4.1.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O pessoal técnico administrativo do UNILUS é responsável pela operacionalização
e gestão das políticas e rotinas administrativas e acadêmicas. Seu objetivo central é
proporcionar a consecução dos objetivos organizacionais. Funciona como intermediário
nas relações entre mantenedores, dirigentes e clientes, no caso os alunos, professores,
usuários e comunidade em geral.
Dessa maneira verifica-se o empenho em propiciar um ambiente efetivo de
condições estimuladoras para o integral aproveitamento das potencialidades de todos os
funcionários operacionais, gerenciais e administrativos propriamente dito, oferecendolhes um plano de benefícios e uma política salarial condizente com as atribuições do
cargo e qualificação, dentro de critérios reais do mercado de trabalho atual.
O enquadramento é o processo através do qual os funcionários são ajustados nos
cargos previstos nas carreiras, respeitada a situação funcional.
4.1.1.
Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso
O corpo técnico-administrativo possui formação adequada e experiência
compatível com as atividades que exercem nas respectivas categorias funcionais, o índice
de rotatividade entre os funcionários é baixo, colaborando para a formação dos
funcionários e sua inserção no contexto da gestão da educação superior.
O pessoal técnico-administrativo do UNILUS é em número suficiente e com
formação adequada para o suporte às atividades vinculadas ao ensino, à iniciação
científica e à extensão, oferecendo suporte administrativo às atividades acadêmicas.
O UNILUS atualmente conta com colaboradores, com experiência profissional em
suas áreas de atuação.
4.2. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Quanto ao pessoal técnico-administrativo verifica-se o empenho em propiciar um
ambiente efetivo de condições estimuladoras para o integral aproveitamento das
potencialidades de todos os funcionários operacionais, gerenciais e administrativos
propriamente ditos. Há o plano de cargos e salários oferecendo-lhes um plano de
benefícios e uma política salarial condizente com as atribuições do cargo e qualificação,
dentro de critérios reais do mercado de trabalho atual. O Centro Universitário Lusíada,
preocupado com a valorização dos recursos humanos, promove cursos para que seus
funcionários se qualifiquem para as funções específicas.
As diretrizes políticas estabelecidadas no PPI e PDI quanto à avaliação de
desempenho e de progressão na carreira do corpo técnico-administrativo no UNILUS são:
•
Selecionar e manter profissionais com perfil que contemple características de
liderança; inovação no desempenho das funções; empatia; postura
democrática; predisposição à formação contínua;
•
Implementar o Plano de Carreira do Pessoal Técnico e Administrativo
adequando-o à realidade de mercado e de gestão;
218
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Potencializar e desenvolver os indivíduos enquanto pessoas e profissionais
para que busquem, além dos limites institucionais, a sua própria realização;
•
Manter o quadro técnico-administrativo dimensionado segundo
responsabilidades e necessidades do desenvolvimento da instituição;
•
Estabelecer os critérios de progressão funcional, fundamentando-os no
estímulo à qualificação e ao desempenho;
•
Assegurar para fins de ascensão os critérios de disponibilidade de vaga,
qualificação e desempenho.
as
O Centro Universitário Lusíada, preocupado com a valorização dos recursos
humanos, promove cursos para que seus funcionários se qualifiquem para as funções
específicas. Dessa forma, o incentivo ao corpo técnico-administrativo inclui à
continuidade de estudos, ou seja, educação básica, treinamento, acesso ao nível superior
e pós-graduação e atualização profissional para o exercício da cidadania.
As diretrizes básicas da política de capacitação do corpo técnico-administrativo, no
UNILUS são:
•
Desenvolver programa de qualificação, capacitação e desenvolvimento
gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante para o
desempenho da atividade universitária, buscando padrões compatíveis com as
exigências de uma Instituição inovadora e participante;
•
Capacitar o corpo técnico-administrativo, promovendo o aperfeiçoamento e a
reciclagem de conhecimentos;
•
Elaborar cronograma de capacitação e treinamento do pessoal administrativo
do nível técnico e operacional, revisando-os periodicamente;
•
Selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante
chamada, concurso ou outro expediente;
•
Incentivar a formação continuada do corpo técnico-administrativo;
•
Ofertar cursos voltados à atuação específica;
•
Ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional;
•
Estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos
pela instituição e outras entidades;
•
Propiciar atualização de conhecimentos na área da informática;
•
Alcançar e manter, em nível de excelência, a formação e a qualificação
profissional do corpo técnico-administrativo do UNILUS
219
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
IV. INFRAESTRUTURA
1.
ESPAÇO FÍSICO GERAL
A infraestrutura em qualquer projeto educacional é ponto de referência para
implementação das práticas acadêmicas, conforme o projeto institucional específico. No
que concerne ao projeto do UNILUS, a infra-estrutura transpassa a sala de aula,
abrangendo múltiplos espaços de aprendizagem, que dão novos contornos ao processo
de produção do conhecimento.
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências são de
uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso
de pessoas estranhas quando da realização de eventos lítero-desportivos, encontros
culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da direção geral.
UNILUS, no sentido de buscar a melhoria e qualificação de toda a sua
infraestrutura estabelece as seguintes diretrizes para as instalações gerais:
•
ampliar a infra-estrutura física de modo a responder adequadamente às
prioridades definidas para os projetos acadêmicos existentes, bem como para
os novos programas;
•
melhorar as condições de infra-estrutura e apoio para o cumprimento das
funções acadêmicas;
•
adequar, onde couber, as instalações prediais existentes para o atendimento
aos portadores de necessidades especiais, planejando as novas edificações de
forma a garantir pleno acesso desse público;
•
garantir a evolução do acervo bibliográfico, de redes de computadores, da
tecnologia da informação e de recursos tecnológicos em geral;
•
criar novos mecanismos de comunicação e de conexão interna e externa.
•
Criar e assegurar as condições de infraestrutura física, de equipamentos,
laboratórios, biblioteca especializada, serviços informacionais que assegurem
e garantam o desenvolvimento sistemático, harmônico e permanente dos
programas de pós-graduação;
•
Dimensionar o espaço físico adequadamente considerando-se o número de
usuários e o tipo de atividade desenvolvida;
•
Garantir o isolamento de ruídos externos e boa audição interna com o uso de
equipamentos proporcionando condições acústicas adequadas;
•
Implementar melhorias nas condições de
adequadas às necessidades climáticas locais;
luminosidade
e
ventilação
220
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Adquirir e manter mobiliário e aparelhagem específica para proporcionar
condições ergonômicas adequadas e suficientes aos usuários;
•
Manter todo o espaço físico limpo e arejado em todas as unidades garantindo
para isso pessoal habilitado;
•
Consolidar o programa de coleta e armazenamento seletivo de lixo;
•
Assegurar uma boa infraestrutura de segurança de pessoal e de propriedade
contando com pessoal habilitado;
•
Manter recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada às
necessidades;
•
Garantir a manutenção
equipamentos.
permanente
das
instalações
físicas
e
dos
O UNILUS adota uma política para melhorar e expandir o espaço físico em geral,
implementando um processo de modernização da infraestrutura organizacional, com
vistas à melhoria da qualidade de vida e do trabalho no âmbito interno. Também garante
aos seus alunos portadores de necessidades especiais, condições adequadas e seguras de
acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço, mobiliário e equipamentos,
atendendo ao Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004 que dispõe sobre requisitos
de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências.
A infraestrutura e logística do Centro Universitário desenvolve-se através dos
administradores dos Campi, manutenção, portaria, bedéis, técnicos de laboratório e
serviço terceirizado de limpeza, atuando como parceiros através de um apoio ágil e
competente, garantindo suporte ao corpo discente, docente e técnico administrativo,
dando-lhe as melhores condições para um ótimo desempenho.
A Fundação Lusíada mantenedora do Centro Universitário Lusíada dispõem de três
Campi para os diversos cursos.
No Campus I: prédio com quatro (4) pavimentos contendo salas da Diretoria da
Fundação Lusíada, salão nobre, salas da Reitoria, Secretaria Geral, Ouvidoria,
Contabilidade, Departamento Pessoal, Centro de Processamento de Dados, Medicina do
Trabalho, gráfica, anfiteatro, arquivo morto, almoxarifado, caixa eletrônico e portaria.
Todos os ambientes de trabalho são climatizados com aparelhos de ar condicionado,
laboratórios de Habilidades Práticas do curso de Medicina.
Funciona também, no Campus I o Colégio UNILUS com salas de aula, Secretaria,
salas da Diretoria e Vice-Diretoria, cantina, serviços de apoio, laboratórios, biblioteca,
sanitários masculino e feminino, sala dos professores e laboratório de informática.
Campus II: prédio com três (3) pavimentos contendo secretaria, salas de aula,
biblioteca, sala de Coordenação, salas dos professores, sala de reunião, gabinete de
trabalho de professores TP e TI, sala de docentes do NDE, laboratório de microbiologia,
laboratório de parasitologia, laboratório de técnica operatória, auditório, biotério,
laboratório de informática em saúde (médica), sala de preparação, laboratório de
fisiologia e farmacologia, laboratório morfofuncional, laboratório de anatomia, museu de
anatomia, laboratório de biologia e bioquímica, administração geral, clínica de
fonoaudiologia, clínica de audiologia, cantina, sala de projeções, sala de bedéis,
laboratórios de apoio, cabine de força primária, casa de máquina e portaria. Todos os
ambientes de trabalho são climatizados com aparelho de ar condicionado. O laboratório
de histopatologia do UNILUS (microscopia e laboratório de aulas práticas de histologia e
anatomia patológica) funciona no prédio anexo, pertencente ao Hospital Guilherme
Álvaro.
Campus III: prédio com quatro (4) pavimentos contendo biblioteca, acervo e
sala de leitura, provedor internet, laboratórios de apoio, sala dos professores, sala de
bedel, arquivo morto, sala da administração do prédio, secretaria dos cursos, cantina,
221
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
sala dos coordenadores, protocolo, caixa eletrônico, sanitários masculino e feminino,
elevadores, laboratórios de química, bioquímica, biofísica, análises clínicas, enfermagem,
biologia, radiologia, anatomia, software e programação, de informática, salas de aula
com projetor de multimídia e computador fixo, sala de equipamentos, almoxarifado,
coordenação de pós-graduação, quadra poliesportiva, Núcleo de Estudos e Pesquisas,
diplomação, sala da Reitoria, quadra poliesportiva com banheiros e vestiários e teatro
profissional com cabines de tradução simultânea. Todos os ambientes são climatizados
com ar condicionado central.
Poliesportivo: prédio com pavimento térreo contendo quadra de tênis, quadras
poliesportivas (aberta e coberta), banheiros masculino e feminino e dependência de
zeladoria.
Espaço cultural: prédio em pavimento térreo contendo espaço cultural com salas
para apresentação e exposição de artes, sanitários masculino e feminino, espaço de lazer
com cozinha, churrasqueira, sanitários, estufa de diferentes tipos de plantas, jardins com
plantas raras e dependência de zeladoria.
Quadra esportiva: prédio em pavimento térreo contendo quadra poliesportiva
coberta, área de lazer coberta, banheiro e vestiário masculino e feminino e dependência
de zeladoria.
Clínica de Fisioterapia: prédio com quatro (4) pavimentos onde funciona a
clínica de Fisioterapia contendo área de recepção, elevador, salas de terapia e fisioterapia
equipadas com aparelhos específicos, piscina, sanitários masculino e feminino, salas de
exames, almoxarifado, rampas para pacientes com necessidades especiais, todos os
ambientes com ar- condicionado e portaria.
Academia: prédio com três (3) pavimentos onde funciona a Academia UNILUS,
contando com área de recepção, salas de ginástica de solo, bicicleta ergométrica, esteira,
equipamentos de peso, vestiários masculinos e femininos, banheiros masculinos e
femininos, ar-condicionado central, sistema de aquecimento solar, sistema de tratamento
de água da chuva, elevador e garagem subterrânea, destinada ao uso gratuito pelos
alunos do UNILUS.
Ginásio UNILUS: Prédio com dois (2) pavimentos contendo quadras
poliesportivas cobertas e fechadas, secretaria, vestiários masculinos e femininos,
banheiros masculinos e femininos, recepção e garagem subterrânea, destinado aos
alunos do UNILUS.
Hospital Guilherme Álvaro: Hospital/escola conveniado e parceiro da Fundação
Lusíada para a utilização dos alunos da área da saúde.
A política de adequação dos espacos físicos leva em conta a legislação vigente, a
demanda interna de professores e alunos, utilizando para averiguação, conserto,
reposiçáo e/ou substituição, planilhas de controle preenchidas por funcionários
designados e preparados para esses fins.
O serviço de limpeza é realizado por empresa terceirizada. No período em que os
campi estão fechados, a segurança patrimonial é realizada pela Guarda Noturna de
Santos.
Anualmente, durante os dois períodos de férias regimentais, são efetuadas as
reformas necessárias, tais como pintura das paredes internas e externas, substituição de
comutadores de luz, tomadas, lustres, pias, torneiras, vasos sanitários, bebedouros,
equipamentos e mobiliário em geral.
Como parte de uma política de responsabilidade social, a Fundação Lusíada
encaminha equipamentos e materiais em desuso em suas reformas mas em condições de
serem utilizados à entidades cadastradas situadas na Baixada Santista, tais como a
Escolas Estaduais e Municipais e Hospitais.
222
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
A infraestrutura e logística do Centro Universitário desenvolve-se através dos
administradores dos Campi, manutenção, portaria, bedéis, técnicos de laboratório e
serviço terceirizado de limpeza, atuando como parceiros através de um apoio ágil e
competente, garantindo suporte ao corpo discente, docente e técnico administrativo,
dando-lhe as melhores condições para um ótimo desempenho.
1.1. CAMPUS I
Terreno:
( 3.801,60)M2
Aréa
Construída:
(8.561,47)M2
Tipo/Uso
Dimensões
Área (m2)
Portaria
4,15x6,55
27.18
Registro do Ponto
3,15x6,55
20.63
Imprensa
Sala de Reuniões
Depósito Cesta Básica
3,15x6,55
20.63
6,45x6,55x2,95x3,35x
3,50
32.03
3,35x3,50
11.72
3,25x6,55x3,15x5,30
47.74
Copa
3,15x6,75
21.26
Copa
3,15x6,75
21.26
W.C. Alunos/Feminino
2,15x3,30
7.10
W.C. Alunos/Masculino
3,30x3,30
10.89
Secretaria Colégio
4,15x10,35
42.95
Cantina
4,00x11,10
44.40
4,00x6,00
24.00
Almoxarifado
Hall (Acesso Diretoria)
Telefonista
4,00x5,35
21.40
13,20x14,70
194.04
Depósito
2,15x3,30
6.77
W.C. Diretora/Colégio
1,30x3,30
4.29
W.C. Funcionários/Feminino
3,00x3,30
9.90
W.C. Funcionários/Masculino
1,15x1,95
2.24
Diretora/Colégio
3,15x6,75
21.26
Vice-diretoria/Colégio
3,15x6,75
21.26
Sala de Atividades
3,15x6,75
21.26
Sala de Atividades
3,15x6,75
21.26
Sala de Exposição
5,40x6,75
36.45
Depósito Material Escolar
1,55x6,50
10.07
Depósito/Colégio
0,95x1,55
1.47
Copa/Colégio
1,55x3,15
4.88
Pátio Coberto
Auditório
9,35x13,15
122.95
Inspetoria de Alunos
3,15x3,85
12.13
Sala dos Professores
4,30x6,80
29.24
Depósito Material de Limpeza
1,50x3,20
4.80
Hall (Acesso Funcionários)
3,15x3,80
11.97
Arquivo/Colégio
3,10x3,80
11.78
Depósito Material de Limpeza
5,20x6,45
33.54
Depósito Almoxarifado
4,55x6,35
28.89
Sala de Atividades
5,20x6,45
33.54
Sala de Aula N°28
6,45x6,75
43.54
Sala de Aula N°29
6,45x12,00
77.40
223
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Terreno:
( 3.801,60)M2
Aréa
Construída:
(8.561,47)M2
Tipo/Uso
Dimensões
Área (m2)
12,00x13,05
156.60
Sala de Aula N°30
6,45x6,75
43.54
Sala de Aula N°33
6,75x7,50
50.62
Sala de Aula N°34
6,45x12,00
77.40
Sala de Aula N°38
6,45x12,00
77.40
Sala de Aula (Ginástica) N°39
Laboratório: Física/Química/Biologia
8,65x12,00
103.80
Sala de Aula N°40
5,20x6,75
35.10
Sala de Aula N°37
6,30x6,75
42.52
W.C. Alunos/Feminino
4,43x6,75
29.90
W.C. Alunos/Masculino
4,43x6,75
29.90
Pátio Coberto
7,80x14,25
111.15
Pátio Descoberto
8,00x20,80
166.40
W.C. Alunos/Feminino
2,45x5,20
12.74
W.C. Alunos/Masculino
2,45x5,20
12.74
Secretária Médico do Trabalho
3,30x4,25
14.02
Médico do Trabalho
3,30x4,25
14.02
Arquivo Secretaria Geral
3,30x4,25
14.02
Coord.Pós-Graduação
3,30x4,25
14.02
Secretaria Geral
3,30x4,95
16.33
Secretária
3,15x3,30
10.39
Vice-Reitoria
3,15x4,25
13.39
Arquivo Presidência
3,20x4,25
13.60
Secretária Presidência
3,15x4,25
13.39
Diretoria
3,15x4,25
13.39
Presidência
3,15x4,25
13.39
Salão Nobre
4,25x9,75
41.44
Assessoria Executiva
3,05x4,25
12.96
Sala de Reuniões
4,25x6,90
29.32
Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade
3,15x7,75
24.41
Arquivo Diretoria
3,15x5,05
15.90
Gráfica
3,15x7,75
24.41
Gráfica
4,45x7,45
33.15
Cofre
3,15x5,45
17.16
Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade
3,15x7,75
24.41
Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade
3,15x7,75
24.41
8,20x13,55
111.11
Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade
3,15x13,55
42.68
C.P.D
4,45X21,10
93.89
Depósito C.P.D
4,45x10,85
48.28
Hall (Contabilidade/Depto.Pessoal)
8,65x17,90
154.83
Contabilidade/Depto.Pessoal
Biblioteca
10,70x22,50
240.75
Sala de Aula N°146
6,45x6,75
43.54
Arquivo Diretoria
6,45x6,75
43.54
Sala de Aula N°149
6,45x6,75
43.54
Sala de Aula N°150
6,75x8,40
56.70
224
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Terreno:
( 3.801,60)M2
Aréa
Construída:
(8.561,47)M2
Tipo/Uso
Depósito C.P.D
Sala de Aula N°147
Dimensões
Área (m2)
3,15x5,25
16.53
5,25x12,90
67.72
Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade
5,25x6,45
33.86
W.C. Alunos/Feminino
5,10x1,95
9.95
W.C. Alunos/Masculino
5,10x2,35
11.98
7,90x13,05
103.09
6,45x7,90
50.95
Sala N°153
Sala de Aula N°154
Laboratório de Informática
7,90x8,40
66.36
Sala de Aula N°201
6,75x13,05
88.09
Sala de Aula N°200
7,90x13,05
103.09
Sala de Aula N°202
7,90x13,05
103.09
Sala de Aula N°203
6,75x13,05
88.09
Sala de Aula N°204
7,90x13,05
103.09
Sala de Aula N°205
6,75x13,05
88.09
Inspetoria de Alunos
3,15x5,10
16.06
Sala N°206
3,15x4,60
14.49
Copa
2,00x2,50
5.00
W.C. Alunos/Feminino
3,70x7,90
29.23
W.C. Alunos/Masculino
3,15x6,75
21.26
Sala N°225
3,70x9,30
34.41
Arquivo Secretaria Geral
3,15x10,45
32.92
Sala de Aula N°213
6,75x16,50
111.37
Sala de Aula N°214
6,75x11,55
77.96
Sala de Aula N°215
6,45x6,75
43.54
Sala de Aula N°216
6,45x6,75
43.54
Sala de Aula N°217
6,75x13,05
88.09
Laboratório de Informática-1
6,75x12,90
87.07
Laboratório de Informática-2
6,45x6,75
43.54
Sala dos Professores
5,10x6,45
32.89
W.C. Funcionários-1
1,20x1,50
1.80
W.C. Funcionários-2
1,20x1,50
1.80
5,35x17,10
91.48
Sala N°224
225
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
1.2. CAMPUS II
Terreno:
Aréa
Construída:
( 3.335,50)M2
( 5.454,34)M2
Tipo/Uso
Almoxarifado
Dimensões
Área (m2)
7.00x6.30
4.10
Anfiteatro
27.30X8.50
232.05
Deposito
10.50X5.00
54.50
Telefonista
2.70X2.70
7.29
Secretaria do Curso
17.00X9.00
153.00
Cantina
13.40X2.80
37.52
5.30X6.60
34.98
Suporte Audivisual
Sala dos Bedeis
2.20X200
4.40
Wc-Masculino (Funcionarios)
7.60X6.60
50.16
Wc-Feminino(Funcionarias)
7.60X6.60
50.16
Casa das Maquinas(Elevador)
4.80X2.75
13.20
Casa de Força
7.70X3.70
28.49
Oficina
6.00X5.00
30.00
Arquivo Morto
18.00X3.75
67.50
Portaria
4.00X2.50
10.00
Sala de Administração
5.40X6.30
34.02
545.63
545.63
Bioterio
30.00x4.00
120.00
Sala de Projeção
10.50X6.30
66.15
Biblioteca
Sala Coordenação
7.70X4.60
35.42
Sala de Aula
16.70X8.90
48.63
Sala de Professores
13.40X8.60
115.24
Lab. Microbiologia
23.20X6.60
153.12
Lab. de Anatomia
26.10X19.50
247.95
Lab. de Parasitologia
23.00X6.60
151.80
Lab. Fisiologia
26.40X6.60
174.24
Lab.Bioquimica
23.00X6.60
151.80
Clinica de Audiologia
29.30X3.70
108.41
Clinica de Fonoaudiologia
10.50X6.30
66.15
Wc-Alunado
7.60X6.60
50.16
Wc-Alunada
7.60X6.60
50.16
Lab.Tecnica Cirurgica
27.50X6.70
184.25
MuseudDe Anatomia
10.50X2.00
21.00
Lab.Histopatologia (Macro)-Hga
22.10X8.80
194.48
Lab.Histopatologia(Microscopia)
14.80X14.70
217.56
13.50X6.60
89.10
Lab.Biologia Molecular
Proac
9.70X1.90
18.43
Acervo Biblioteca
14.10X8.90
125.49
Salão de Estudo (Biblioteca)
21.00X8.90
194.91
Informatica (Biblioteca)
15.00X8.90
133.50
Recepção (Biblioteca)
8.20x8.90
72.98
Salas Estudos/Grupos 1,2,3
7.50x2.50
18.75
Salas 129/131 Habilidades/Manequins
Sala de Aula 103
9.40X6.60
62.04
16.70X8.90
148.63
226
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Terreno:
Aréa
Construída:
( 3.335,50)M2
( 5.454,34)M2
Tipo/Uso
Dimensões
Área (m2)
Sala de Aula 105
16.70X8.90
148.63
Sala de Aula 107
8.20X8.90
72.98
Sala de Aula 108
8.20X8.90
72.98
Sala de Aula 109
16.70X8.90
148.63
Sala de Aula 111
16.70X8.90
148.63
Sala de Aula 122
9.70x6.60
9.70x6.60=64.02
Sala de Aula 130
4.00X6.60
26.40
Sala de Aula 203
16.70X8.9
148.63
Sala de Aula 205
16.70X8.90
148.63
Sala de Aula 207
16.70X8.90
148.63
Sala de Aula 209
16.70X8.90
148.63
Sala de Aula 211
16.70X8.90
148.63
227
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
1.3. CAMPUS III
Terreno:
Aréa
Construída:
(4.471,17)M2
(11.514,30)M2
Tipo/Uso
Dimensões
Área (m2)
Almoxarifado – Biomedicina
5,00 x 6,30
31.5
Depósito
7,23 x 7,83
56.6
Caixa eletrônico
2,70 x 1,85
4.99
Telefonista
2,40 x 1,80
4.32
19,10 x 10,30
196.73
Secretaria de cursos
Cantina
6,50 x 9,00
58.5
Provedor Internet
6,20 x 2,60
16.12
6,70 x 12
80.4
Sala dos bedéis
Teatro
12,20 x 28,00
341.6
Diplomação
6,40 x 4,00
25.6
WC – masculino (funcionários)
1,40 x 2,50
3.5
WC feminino (funcionárias)
1,40 x 2,50
3.5
Casa das máquinas – elevadores
3,70 x 3,90
14.4
Casa de força
5,60 x 5,83
32.6
Oficina
3,40 x 5,00
17
13,50 x 12,50
168.75
Arquivo morto
Sala oval
7,50 x 3,20
24
Portaria
2,10 x 1,90
3.99
Biblioteca - (acervo) térreo *
29,50 x 12,00
298
Biblioteca – (leitura) 1º andar*
29,50 x 12,00
298
Reitoria
12,00 x 15,40
184.8
Núcleo de Comp. Científica – NCC
12,00 x 12,00
144
6,70 x 12,00
80.4
Lab. Informática – 104
Lab. Informática – 10
12,00 x 12,00
144
Lab. 116 (desativado) *
12,00 x 12,00
112.5
Lab. 101 (desativado)
14,50 x 6,40
92.8
Lab. Parasitologia - 107
6,50 x 12,00
78
Lab. Histologia – 109
6,50 x 12,00
78
8,80 x 6,70
58.96
Lab. Análises Clínicas – 15
8,80 x 6,60
58.08
Lab. Análises Clínicas – 17
12,00 x 6,50
78
Lab. Análises Clínicas – 04
Lab. Microbiologia
8,80 x 6,70
58.96
Lab. Anatomia
8,00 x 29,00
232
Lab. Radiologia
3,80 x 16,80
63.84
Lab. Enfermagem
12,15 x 4,90
59.5
3,50 x 3,00
10.5
Sala anexa Lab. Enfermagem
Sala Coordenação
7,00 x 12,00
84
Sala de Aula (maior)
12,00 x 8,20
98.4
Sala de Aula (menor)
12,00 x 6,70
80.4
Sala de Professores *
10,20 x 10,30
105.06
12,00 x 6,50
78
13,50 x 15,00
202.5
Sala de dança – térreo
Sala de dança – 4º andar
228
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Terreno:
Aréa
Construída:
(4.471,17)M2
(11.514,30)M2
Tipo/Uso
Sala 103 – Paiva
Dimensões
Área (m2)
10,60 x 6,50
68.9
Sala do Zaca
5,10 x 5,00
25.5
Sala de triage
11,20 x 6,50
72.8
Sala 201
14,50 x 6,40
92.8
Sala 202
7,30 x 6,40
46.7
Sala 203
7,30 x 6,40
46.7
WC – masculino (alunado)
6,00 x 2,80
16.8
WC – feminino (alunado)
6,00 x 2,80
16.8
29,30 x 19,00
556.7
3,20 x 4,70
15.04
12,00 x 12,00
144
Quadra poliesportiva
DA da Biomedicina
Lab. 116
1.4. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA
Os campi são monitorados por sistema de câmeras de segurança, porteiros,
seguranças, inspetores de alunos e membros da Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA), treinados para situações de incêndio e acidentes de trabalho. Está
instalado um aparelho de desfibrilação em cada campus. Os funcionários da CIPA são
treinados para utilização do equipamento e o projeto Alfa, desenvolvido por alunos do
curso de medicina, desenvolvem atividades de primeiros socorros, estando aptos à
utilização deste equipamento. Além disso, há funcionários para a manutenção e
conservação, eletricistas, marceneiro, mecânico de refrigeração, técnicos em eletrônica,
técnicos em microscopia e ajudantes de serviços gerais, nos campi.
Todos os andares dos prédios do UNILUS possuem extintores de incêndio e os
funcionários foram treinados de como manipulá-los. Todos os equipamentos elétricos são
desligados da tomada após seu uso e as chaves de força são desligadas no final do
expediente.
Os laboratórios possuem alguns equipamentos de segurança como lavatório de
olhos, chuveiros, capela de fluxo laminar. Todos os alunos são orientados no inicio de
cada período letivo para permanecer nos laboratórios de traje branco, calças compridas e
seguir os procedimentos de precaução padrão.
A Instituição possui infraestrutura preparada para atender professores,
funcionários e acadêmicos portadores de necessidades especiais, como elevadores,
rampas de acesso, sanitários masculino e feminino adaptados, local reservado no Teatro
e equipamentos especiais conforme exigências da Portaria Ministerial.
229
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
1.5. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
Multimeios:
Os acervos de recursos audiovisuais estão resumidos no quadro a seguir. São
11.503 diapositivos, 252 fitas de vídeo. Os equipamentos somam 37 aparelhos de
aplicações diversas, tais recursos são utilizados para melhor desenvolvimento das
atividades de ensino e extensão.
Quadro 33- Acervo audiovisual e equipamentos
RECURSOS AUDIOVISUAIS
QUANTIDADE
Retroprojetores
26
Projetores de Slides
22
Projetores de Filmes
01
Projetor Multimídia
18
Videocassete
06
Aparelho de TV
07
Unidade de Som
02
Câmara Filmadora
01
Episcópio
01
Telão Sony 41 polegadas
01
Negatoscópio
02
Computadores completos para Multimídia
02
TOTAL
89
APARELHOS EM SALAS DE AULAS CAMPUS II
SALA
CPU
DATA SHOW
30
L1AV74M
móvel
103
L1AV7LB
CS5. 29.865
106
L1AV S/N
CS7. 31.960
107
L1AV7WW
ES2. 30.395
108
L1AV7VF
CTX ANALOGICO. 24153
110
L1AV8CF
CS7. 32.613
111
L1AV7VM
EX7. 33.944
122
L1AV8AH
TV LG 42" S/N702AYE02346
129
L1AV77P
CTX ANALOGICO. 24.080
130
L1AV7KP
LIGHT WARE ANALOGICO. 27.428
131
L1AV7VG
TV LG 42" S/N42PC1RV-MD
201
82CMGPM
TV LG42" 32.580
203
L1AV7MP
CS5. 28.832
230
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
APARELHOS EM SALAS DE AULAS CAMPUS II
SALA
CPU
DATA SHOW
205
L1AV7XP
CS7. 31.967
207
L1AV7FG
CS5. 29.833
210
L1AV7XK
CS5. 29.866
211
L1AV70X
EX7. 33.943
HGA
CPU
DATA SHOW
ANFITEATRO
L1AV8A5
ES4 33.084
CLINICA CIRURGICA
L1AV7MM
ES4 33.085
SVO
EQUIPAMENTO
DATA SHOW
MICROCOSPIA
diversos
CS7 32.612
MACROCOSPIA
SONY MINI DV COM
TRANSMISSOR
ES4 S/N
1.6. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
A instituição destina anualmente uma verba para aquisição, atualização e
expansão de materiais, equipamentos e softwares. Os materiais e equipamentos são
selecionados pelos professores de cada área, juntamente com a coordenação e a
solicitação e encaminhada para a reitoria. Planeja-se a substituição dos equipamentos
por outros mais modernos, à medida que surgem inovações tecnológicas ou quando
ocorre deterioração dos mesmos. Os materiais de uso contínuo são solicitados pelos
professores ou técnicos de laboratório ao coordenador do curso ou ao administrador do
Campus. Também destina-se anualmente uma verba para manutenção e conservação
das instalações físicas e equipamentos. Os setores de administração dos Campi e
manutenção verificam a necessidade de manutenção e conservação das instalações
físicas e equipamentos e comunicam a coordenação e reitoria. Os equipamentos passam
por aferição, calibração e manutenção anual, ou quando houver necessidade.
Anualmente, durante os dois períodos de férias regimentais, são efetuadas as
reformas necessárias, tais como pintura das paredes internas e externas, substituição de
comutadores de luz, tomadas, lustres, pias, torneiras, vasos sanitários, bebedouros,
equipamentos e mobiliário em geral. Outras atividades de manutenção e reforma são
realizadas durante o ano letivo, conforme a necessidade.
1.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
A política de adequação dos espacos físicos leva em conta a legislação vigente , a
demanda interna de professores e alunos, a necessidade de acesso amplo e irrestrito de
portadores de necessidades especiais, utilizando para averiguação, conserto , reposiçáo
e/ou substituição, planilhas de controle preenchidas por funcionários designados e
preparados para esses fins.
Em atendimento ao Decreto 5.296/2004 que estabelece os requisitos de
acessibilidade, o Centro Universitário Lusíada toma como referência a Norma Brasileira
ABNT NBR 9050:2004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da
Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações, Espaço, Mobiliário e
Equipamentos Urbanos.
Visando priorizar a viabilização deste decreto, a Instituição realiza:
231
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
o estacionamento de veículos conta com áreas reservadas para este grupo de
alunos ou visitantes e o pessoal responsável pela vigilância e segurança está
treinado para oferecer assistência; havendo necessidade, os vigilantes ajudam
estes a retirarem cadeira de rodas ou muletas dos veículos, acomodando-os
e, sendo solicitado, conduzindo-os até o local desejado. Este atendimento é
feito continuamente.
•
adequação da altura de equipamentos destinados a estudantes e funcionários
portadores de necessidades especiais, como telefones públicos, estantes de
livros, bebedouros e interruptores de luz;
•
utilização de programação visual adequada, indicando de maneira clara os
pontos adequados ao uso dos portadores de necessidades especiais;
•
rampas de inclinação suave e com corrimãos de altura adequada aos
portadores de necessidades especiais; as calçadas possuem rampas de acesso
nos padrões estabelecidos, permitindo que alunos ou visitantes portadores de
necessidades especiais se locomovam.
•
garantia de espaçamentos adequados (mínimo de 1,50m) em corredores e
ambientes de uso coletivo como salões de exposição e auditórios;
•
manutenção dos corredores e acessos, livres de obstáculos (cestos de lixo,
painéis de propaganda e bancadas) que possam impedir ou prejudicar a
circulação de pessoas;
•
portas com larguras superiores a 80cm; portas e banheiros com espaço
suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;
•
existência de barras de apoio nas paredes dos banheiros;
•
instalação de elevadores com dimensões adequadas aos portadores de
necessidades especiais;
•
contratação ou qualificação de docentes e funcionários para o atendimento
aos portadores de deficiência físico-motora, em iguais condições de
tratamento dispensado aos estudantes não portadores de deficiência;
•
computador adaptado para consulta ao acervo: na sala de consulta e pesquisa
de acervo da biblioteca, com bancada adaptada para altura de 90cm,
permitindo sua utilização tanto para cadeirantes quanto para crianças e
adolescentes; a adaptação é sinalizada por placa padrão acima do
computador.
Garantia do Aprendizado
Para estudantes com deficiência visual, compromete-se formalmente, no caso de
vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso, proporcionar desde o acesso até a
conclusão do curso, sala de apoio contendo:
•
máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada a computador,
sistema de síntese de voz;
•
gravador e fotocopiadora que amplie textos;
•
software de ampliação de tela;
•
equipamento para ampliação de textos para atendimento a estudante com
visão subnormal;
•
lupas, réguas de leitura;
•
scanner acoplado a computador;
232
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
de aquisição gradual de acervo bibliográfico em Braille e de fitas sonoras,
para uso didático.
Para os estudantes com deficiência auditiva, compromete-se formalmente, no
caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso proporcionar:
•
intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da
realização e revisão de provas, complementando a avaliação expressa em
texto escrito ou quando este, não tenha expressado o real conhecimento do
estudante;
•
flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico;
•
aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita,
para o uso de vocabulário pertinente às disciplinas do curso em que o
estudante estiver matriculado;
•
acesso aos professores de literatura e materiais de informações sobre a
especificidade lingüística do portador de deficiência auditiva.
No caso da garantia do aprendizado aos portadores de necessidades especiais
auditivas, a Instituição oferece intérpretes, em horário integral, para os estudantes
solucionarem suas dúvidas com os professores. Também oferece capacitação em Libras
para funcionários da secretaria e biblioteca, visando o melhor atendimento aos
estudantes. O mesmo acontece nos processos seletivos, quando é disponibilizado um
intérprete por candidato, se houver necessidade.
Os responsáveis pelo Programa de Apoio Psicopedagógico, desde o momento da
matrícula faz as entrevistas e identifica as necessidades dos alunos para tomar
providências como, por exemplo: carteiras especiais ou intérprete da Língua Brasileira de
Sinais.
2.
ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO
No Campus II no andar térreo situa-se a Secretaria do Curso de Medicina, a
Biblioteca, o Anfiteatro Nobre, o Laboratório de Técnica Cirúrgica, o Biotério, o
Laboratório de Anatomia e a Sala de Manutenção de Equipamentos e Clínica Audiológica.
No primeiro andar encontram-se 7 salas de aula, um gabinete de trabalho com 6 salas
para os docentes de tempo integral e parcial, a sala dos professores, sala de reuniões, 5
gabinetes para atendimento aos alunos, laboratório de habilidades com 3 salas e
almoxarifado e laboratório de fonoclínica. No segundo andar encontram-se 5 salas de
aulas e Sala de Projeção. Encontram-se também os Laboratórios de: Microbiologia e
Imunologia, Farmacologia, Biofísica e Morfofuncional e Bioquímica.
Todos os andares dispõem de sanitários masculino e feminino para uso dos
alunos, funcionários e sanitário próprio na sala dos professores. As salas de aula são
projetadas na forma de concha acústica, com dois acessos, com amplas janelas e
iluminação fria, 02 aparelhos de ar condicionado (splits), multimídia para cada uma das
salas, sistema de audio, mesa e cadeira para o professor e cadeiras para os alunos,
sendo realizado de uma forma sistemática a limpeza física das salas de aulas e espaços
de circulação após cada período de utilização.
233
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
INFRAESTRUTURA PREDIO CAMPUS II –FUNDAÇÃO LUSIADA
SETOR
ALMOXARIFADO
ANFITEATRO
CADEIRAS
DIMENSÕES
2
7.00x6.30=44.10
180
27.30X8.50=232.05
DEPOSITO
TELEFONISTA
10.50X5.00=54.50
2
2.70X2.70=7.29
SECRETARIA DO CURSO
11
17.00X9.00=153.00
CANTINA
80
13.40X2.80=37.52
(PATIO=30.30X7.00=212.10)
SUPORTE AUDIVISUAL
2
5.30X6.60=34.98
SALA DOS BEDEIS
4
2.20X200=4.40
WC-MASCULINO (FUNCIONARIOS)
7.60X6.60=50.16
WC-FEMININO(FUNCIONARIAS)
7.60X6.60=50.16
CASA DAS MAQUINAS(ELEVADOR)
4.80X2.75=13.20
CASA DE FORÇA
7.70X3.70=28.49
OFICINA
4
ARQUIVO MORTO
6.00X5.00=30.00
18.00X3.75=67.50
PORTARIA
2
4.00X2.50=10.00
SALA DE ADMINISTRAÇÃO
6
5.40X6.30=34.02
241
=545.63
4
30.00x4.00=120.00
SALA DE PROJEÇÃO
61
10.50X6.30=66.15
SALA COORDENAÇÃO
12
7.70X4.60=35.42
125
16.70X8.90=148.63
15
13.40X8.60=115.24
BIBLIOTECA
BIOTERIO
SALA DE AULA
SALA DE PROFESSORES
LAB. MICROBIOLOGIA
75
23.20X6.60=153.12
135
26.10X19.50=247.95
LAB. DE PARASITOLOGIA
71
23.00X6.60=151.80
LAB. FISIOLOGIA
70
26.40X6.60=174.24
LAB.BIOQUIMICA
71
23.00X6.60=151.80
CLINICA DE AUDIOLOGIA
34
29.30X3.70=108.41
CLINICA DE FONOAUDIOLOGIA
15
10.50X6.30=66.15
LAB. DE ANATOMIA
WC-ALUNADO
7.60X6.60=50.16
WC-ALUNADA
7.60X6.60=50.16
LAB.TECNICA CIRURGICA
53
MUSEU DE ANATOMIA
27.50X6.70=184.25
10.50X2.00=21.00
LAB.HISTOPATOLOGIA (MACRO)-HGA
75
22.10X8.80=194.48
LAB.HISTOPATOLOGIA(MICROSCOPIA)
75
14.80X14.70=217.56
7
13.50X6.60=89.10
LAB.BIOLOGIA MOLECULAR
PROAC
4
9.70X1.90=18.43
10
14.10X8.90=125.49
144
21.00X8.90=194.91
INFORMATICA(BIBLIOTECA)
64
15.00X8.90=133.50
RECEPÇÃO (BIBLIOTECA)
11
8.20x8.90=72.98
SALAS ESTUDOS/GRUPOS 1,2,3
12
7.50x2.50=18.75
ACERVO BIBLIOTECA
SALÃO DE ESTUDO (BIBLIOTECA)
234
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
SETOR
SALAS 129/131 HABILIDADES/MANEQUINS
CADEIRAS
DIMENSÕES
32
9.40X6.60=62.04
SALA DE AULA 103
128
16.70X8.90=148.63
SALA DE AULA 105
138
16.70X8.90=148.63
SALA DE AULA 107
65
8.20X8.90=72.98
SALA DE AULA 108
60
8.20X8.90=72.98
SALA DE AULA 109
134
16.70X8.90=148.63
SALA DE AULA 111
112
16.70X8.90=148.63
SALA DE AULA 122
50
9.70x6.60=64.02
SALA DE AULA 130
20
4.00X6.60=26.40
SALA DE AULA 203
139
16.70X8.90=148.63
SALA DE AULA 205
166
16.70X8.90=148.63
SALA DE AULA 207
151
16.70X8.90=148.63
SALA DE AULA 209
125
16.70X8.90=148.63
SALA DE AULA 211
120
16.70X8.90=148.63
2.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
Conforme quadro abaixo, o curso de medicina possui sala de professores e sala de
reunião climatizada, equipada com computadores conectados com a internet, wireless,
impressoras, geladeira, armários de professores, telefone com ramal e espaço reservado
para funcionária da secretaria. As instalações são limpas, conservadas por empresa
terceirizada e bem iluminada.
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
Salas de professores
Campus II – 2º
andar
32,00
Salas de reuniões
Campus II – 2º
andar
32,00
DESCRIÇÃO
UTILIZAÇÃO
M
T
N
40
X
X
X
40
X
X
X
Legenda:
LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc)
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.
2.2. GABINETES DE TRABALHO PARA DOCENTES
Conforme quadro abaixo, o curso de medicina possui sala de coordenação, sala
destinada aos docentes em tempo integral e tempo parcial e ao Núcleo Docente
Estruturante, climatizadas, equipadas com computadores conectados com a internet,
wireless, impressoras, geladeira, armários de professores, telefone com ramal. As
instalações são limpas, conservadas por empresa terceirizada e bem iluminada.
Os docentes em tempo integral e parcial possuem a sua disposição as salas
conjugadas aos laboratórios aos quais estão integrados, como também no Hospital
Guilherme Álvaro, hospital de ensino, conveniado com o UNILUS, e conjugado ao
Campus II, conforme especificação no quadro baixo. Estes ambientes estão destinados
às atividades docentes e ao atendimento e orientação aos discentes.
235
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Quadro 34- Gabintes de Trabalhos
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
25
UTILIZAÇÃO
M
T
15
X
X
11
10
X
X
Campus II 1º
andar
115
48
X
X
Instalações para docentes (TI e TP)
Campus II 1º
andar
115
48
X
X
Gabinete de docentes no Laboratório de Anatomia
Campus II 1º
andar
15
13
X
X
Gabinete de docentes no Laboratório de Microbiologia
Campus II 1º
andar
15
13
X
X
Gabinete de docentes no Laboratório de Histologia
HGA
15
13
X
X
Gabinete de docentes no Laboratório de Biologia Campus II 1º
andar
Molecular
15
13
X
X
Campus II 1º
andar
15
13
X
X
Gabinete de docentes no Laboratório de Patologia no Campus II 1º
HGA
andar
15
13
X
X
Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos
HGA
docentes da área de cardiologia
12
10
X
X
Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos
HGA
docentes da área de cirurgia
12
10
X
X
Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos
HGA
docentes da área de pediatria
12
10
X
X
Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos
HGA
docentes da área de clínica médica
12
10
X
X
Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos
HGA
docentes da área de tocoginecologia
12
10
X
X
Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos
HGA
docentes da área de Dermatologia
12
10
X
X
Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos
HGA
docentes da área de Terapia Intensiva
12
10
X
X
Sala para a coordenação do curso
Campus
Térreo
II
–
Sala de reunião para a coordenação do curso
Campus
Térreo
II
–
Instalações para o NDE
Gabinete de docentes no Laboratório de Fisiologia
N
Legenda:
LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc)
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.
236
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
2.3. SALAS DE AULA
A Instituição possui salas de aula equipadas com multimídia e computadores fixos,
iluminação adequada e climatizadas. No Campus da Medicina existe um auditório com
capacidade para 180 pessoas (sentadas), equipado com multimídia, som, iluminação e
climatização e uma sala de conferências equipada com televisão, DVD e som. A
Secretaria Geral funciona no Campus I, enquanto secretaria da medicina funciona no
Campus II.
Salas de aula
Prédio/Campus
Qtde
Soma das áreas (m²)
R. Armando salles de oliveira, 150
32
1.940,97
R. Oswaldo cruz, 179
06
283,60
R. Batista pereira, 265
38
3.303,46
76
5.528,03
TOTAL
2.4. EQUIPAMENTOS
2.4.1.
Acesso a equipamentos de informática pelos alunos
Os equipamentos de informática e internet são atualizados e em número
adequado para a quantidade de usuários. Os terminais são localizados nas bibliotecas,
laboratórios de informática, secretarias, sala dos professores, coordenação, Núcleo de
Computação Científica e setores administrativos.
Existem terminais exclusivos para consulta acadêmica (intranet) de notas e faltas
nos campi II e III pelos discentes.
Relacionado ao acesso dos alunos aos equipamentos de informática, podemos
informar que no Campus II é disponibilizado laboratório de informática com acesso a
Internet na proporção de 1 terminal para até 14 alunos, considerando o total de
matriculas dos cursos em funcionamento.
Já relacionado ao Campus III é disponibilizado laboratório de informática com
acesso a Internet na proporção de 1 terminal para até 7 alunos, considerando o total de
matriculas dos cursos em funcionamento por período.
Encontram-se à disposição dos alunos do curso de medicina os equipamentos de
informática localizados no Campus II e no Campus III, nos quais são desenvolvidas as
ativiades do curso. No Campus II, funciona exclusivamente o curso de Medicina, estando
instalado o Laboratório de Informática em Saúde (médica) com 20 estações. Além desse
espaço, estão disponíveis os computadores instalados nos laboratórios de informática do
Campus III, com 66 estações. Os discentes também utilizam para suas atividades e
pesquisas os computadores instalados na sala de leitura das Bibliotecas dos campi do
UNILUS. Os equipamentos e materiais disponíveis para os discentes são em quantidade
suficiente para o desenvolvimento das atividades acadêmicas, compatíveis com a
proposta pedagógica do curso.
237
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Local
Número de computadores
Laboratório 10 – Campus III
34
Laboratório 104 – Campus III
20
Laboratório 103 – Campus III
12
Laboratório Medicina – Campus II
20
Bibliotecas
51
Total
137
Número de alunos -UNILUS
Relação equipamentos/alunos
3.
1536
11,21:1
BIBLIOTECA
3.1. APRESENTAÇÃO
A biblioteca do Centro Universitário Lusíada tem como principal objetivo atuar
como referencial de informações relativa ao ensino fundamental, médio e superior,
colaborando para aprimoramento de toda comunidade acadêmica através de acervo
informatizado.
O Sistema de Biblioteca do UNILUS abrange as unidades instaladas nos campi II e
III. São interligados e obedecem ao mesmo regulamento e políticas.
Os acervos estão disponíveis para todos os alunos dos diversos cursos do Centro
Universitário. Desta forma, os alunos do Centro Universitário Lusíada podem utilizar
qualquer material bibliográfico das duas unidades. O site do UNILUS disponibiliza para
consulta o acervo bibliográfico integral.
No entendimento do UNILUS, o processo educacional requer a consonância entre
a concepção, as ações e a utilização de recursos pedagógicos diversificados, que vão
contribuir para o desenvolvimento de um trabalho mais completo. Destes recursos,
merece destaque a Biblioteca, que se caracteriza como espaço institucional que possui
repercussão direta no processo de aprendizagem.
O UNILUS entende, ainda, que na Biblioteca Universitária, como em qualquer
unidade de informação, o importante é suprir as necessidades de informação dos
usuários de modo eficaz e com agregação de valor.
Assim, a Biblioteca do UNILUS possui papel claramente definido e fundamental
que é o de atender qualitativamente às necessidades de informações da comunidade
acadêmica. Ela precisa dar suporte ao desenvolvimento da missão da Instituição,
apoiando-a na qualificação profissional, na formação de pesquisadores, no crescimento
da pesquisa/iniciação científica e nas atividades de extensão que ligam diretamente o
UNILUS à comunidade.
A política para a Biblioteca, no UNILUS, se assenta nas seguintes diretrizes:
•
Assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados
pela Biblioteca à comunidade universitária e à sociedade;
238
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
Implementar a informatização da Biblioteca e investir em Bibliotecas digitais,
permitindo o acesso aos diferentes meios de informação científica e o
intercâmbio entre Bibliotecas;
•
Desenvolver mecanismos para o aumento do acervo da Biblioteca, com
elaboração de projetos para obtenção de recursos;
•
Destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros,
periódicos e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CD-ROM
e outros);
•
Estabelecer normas e disciplinar o processo de seleção, tanto em quantidade
como em qualidade, de acordo com as características de cada curso oferecido
pelo UNILUS;
•
Expandir o acesso on-line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e
culturais produzidas em instituições, nacionais e do exterior, de renome;
•
Manter o profissional de biblioteconomia sempre atualizado, preparado para
trabalhar em equipe e tendo o computador como seu companheiro
inseparável de trabalho, já que a tecnologia passou a fazer parte do dia-a-dia
deste profissional;
•
Possibilitar a formação de coleções de acordo com os objetivos da Instituição
e a disponibilidade dos recursos financeiros, permitindo um processo de
seleção sistematizado e consistente, propiciando o crescimento racional e
equilibrado das diferentes áreas do acervo que dêem suporte ao ensino,
pesquisa/iniciação científica e extensão;
•
Proceder à avaliação do seu acervo sempre que necessário, sendo
empregados métodos quantitativos e qualitativos, cujos resultados serão
comparados e analisados, assegurando o alcance dos objetivos da avaliação
da coleção;
•
Realizar o processo de desbaste do material desatualizado, para retirar do
acervo, títulos ou partes da coleção, para a obtenção de maior espaço físico
para a coleção em uso e para manter a qualidade do acervo. O material
desbastado poderá ser remanejado ou descartado, segundo os critérios
estabelecidos.
3.2. ESPAÇO FÍSICO
Quadro 35- Espaço Físico da Biblioteca do Campus II
INFRAESTRUTURA
Área
Capacidade
Disponibilização do acervo
125,49
(1)
12.000
Estudo individual
223,95
(2)
1 por espaço
Estudo em grupo
55,00
(2)
48 por período
133,50
(3)
62
10,00
(3)
3
Sala de vídeo
Administração e processamento técnico do acervo
5,00
Recepção e atendimento ao usuário
72,98
Acesso à internet
Acesso à base de dados
TOTAL
625,89
Legenda:
Área é a área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de
pontos de acesso.
239
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Quadro 36- Espaço Físico da Biblioteca do Campus III
INFRAESTRUTURA
Área
Disponibilização do acervo
Capacidade
127,53
(1)
20.000
Estudo individual
75,02
(2)
1 por espaço
Estudo em grupo
237,05
(2)
54 por período
26,06
(3)
9
12,87
(3)
127,53
(3)
Administração e processamento técnico do acervo
57,84
Recepção e atendimento ao usuário
24,00
Outras: (especificar)
Acesso à internet
Acesso à base de dados
Consulta ao acervo
TOTAL
687,90
Legenda:
Área é a área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso.
3.2.1.
Instalações para o acervo
A biblioteca do Campus II dispõe de um acervo de 125,49 m2, dividido igualmente
entre, livros, obras de referência, periódicos, jornais e teses.
Possui 40 estantes; 6 mesas para estudo em grupo; 8 aparelhos antimofo, e 2
aparelhos de ar condicionado. A manutenção é periódica (limpeza, conservação do
acervo) feita por funcionários designados para tanto pela Bibliotecária.
A biblioteca do Campus III dispõe de um acervo de 127,53 m2, dividido
igualmente entre, livros, obras de referência, periódicos, jornais e trabalhos acadêmicos.
Possui varias estante e ar condicionado central. A manutenção é periódica
(limpeza, conservação do acervo) feita por funcionários designados para tanto pela
Bibliotecária.
3.2.2.
Instalações para estudos individuais
A biblioteca do Campus II dispõe de um espaço físico 223,95 m2, para leitura
individual, sendo 145 cadeiras, 2 aparelhos de ar condicionado. O ambiente possui
condições favoráveis de ventilação, acústica, sendo de fácil acesso aos alunos. Está
disponível em todo o horário de funcionamento da Biblioteca.
A biblioteca do Campus III dispõe de um espaço físico 75,02 m2, para leitura
individual, sendo 28 cadeiras, ar condicionado central. O ambiente possui condições
favoráveis de ventilação, acústica, sendo de fácil acesso aos alunos. Está disponível em
todo o horário de funcionamento da Biblioteca.
3.2.3.
Instalações para estudos em grupos
A Biblioteca do Campus II possui 8 salas para estudo em grupo, com mobiliário
adequado, equipamento para projeção de DVDs, tomadas para notebook. O ambiente
possui condições favoráveis de ventilação, acústica, sendo de fácil acesso aos alunos.
Está disponível em todo o horário de funcionamento da Biblioteca.
A Biblioteca do Campus III possui sala para estudo em grupo, com mobiliário
adequado, tomadas para notebook. O ambiente possui condições favoráveis de
240
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
ventilação, acústica, sendo de fácil acesso aos alunos. Está disponível em todo o horário
de funcionamento da Biblioteca.
3.3. ACERVO GERAL
A Biblioteca do Campus II no qual funciona o curso de medicina, possui o seguinte
acervo:
ITEM
Livros
Periódicos Nacionais
NÚMERO
TÍTULOS
VOLUMES
10411
19343
121
Periódicos Estrangeiros
5
CD-ROMs
149
384
Fitas de vídeo
190
190
Outros (especificar)Teses
541
541
A Biblioteca do Campus III possui o seguinte acervo:
ITEM
Livros
Periódicos Nacionais
Periódicos Estrangeiros
CD-ROMs
Fitas de vídeo
Outros (especificar)teses e t.c.c.
NÚMERO
TÍTULOS
VOLUMES
25790
39629
154
30
149
390
190
190
2.947
2.947
Complementarmente ao acervo referido, os alunos do curso de medicina têm
acesso ao acervo da Biblioteca do Campus III, que possui literatura na área de saúde,
complementar aos conhecimentos específicos de sua formação, abrangendo as áreas de
conhecimento de nutrição, enfermagem, fisioterapia, biomedicina, odontologia,
fonoaudiologia. Além desse acervo, a Biblioteca possui grande acervo na área de
humanas, educação, ciências sociais aplicadas, exatas e tecnologia, que também estão
disponíveis para consultas e empréstimos. Normalmente os alunos são orientados pelos
docentes para também dirigirem-se àquele recinto para consultas e estudos.
241
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
3.4. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
A biblioteca do Campus II pode ser freqüentada pelos alunos, ininterruptamente,
de Segunda a Sexta-Feira, 7h às 21h e Sábado 7h às 12h.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
DIAS DA SEMANA
MANHÃ
INÍCIO
Segunda a sexta-feira
7h
Sábado
7h
TARDE
FIM
INÍCIO
NOITE
FIM
INÍCIO
FIM
21h
12h
A biblioteca do Campus III pode ser freqüentada pelos alunos, ininterruptamente,
de Segunda a Sexta-Feira, 7h às 23h e Sábado 7h às 12h.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
DIAS DA SEMANA
MANHÃ
INÍCIO
Segunda à Sexta-Feira C.III
7h
Sábado
7h
TARDE
FIM
INÍCIO
NOITE
FIM
INÍCIO
FIM
23h
12h
3.5. SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO
A consulta e o empréstimo são feitos pelo sistema da própria Unilus utilizando os
recursos do Banco de Dados Oracle, desenvolvido pela equipe de sistemas do Centro
Processamento de Dados, onde todas estatísticas são feitas pelo mesmo.
O aluno pode fazer suas consultas através do computador e também ir
diretamente ao acervo.
As reservas de livros são feitas quando o material não esta disponível na estante.
A Biblioteca possui regulamento próprio para empréstimos.
3.6. FILIAÇÃO INSTITUCIONAL À ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA
A Biblioteca disponibiliza a BIREME para que o usuário tenha melhor atualização e
informação científica.
3.7. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
A Biblioteca orienta os alunos em pesquisas bibliográficas.
Na instituição tem o manual que está disponível no site da UNILUS e impresso na
Biblioteca com as normas de como devem ser formulados os TCCs, dissertações e
trabalhos científicos.
O Núcleo de Estudos e Pesquisa Dr. Nelson Teixeira, tem a atribuição de orientar e
acompanhar os alunos em relação aos trabalhos acadêmicos e sua normalização, de
acordo com a ABNT e Vancuver, atividade esta realizada em parceria com a Biblioteca.
A catalogação é acompanhada pela Bibliotecária.
242
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
3.8. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Quadro 37- Pessoal Administrativo do Campus II
NOME/CRB
RENATA RODRIGUES OLIVEIRA DIAS
CARGO
FORMAÇÃO
PG
G
AUX. BIBLIOTECA
X
MARIA REGINA FERREIRA
AUX. BIBLIOTECA
X
ELIZABETH LOPES MOLINARI
AUX. BIBLIOTECA
x
LUCEILMA MAXIMO
VANESSA SOARES SOGABE
VIVIANI MATTAR LOBATO SILVA CRB8-7994
SUB. ENCARREGADA
DA BIBLIOTECA
EM
EF
X
AUX. BIBLIOTECA
X
BIBLIOTECARIA
X
Legenda:
PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
Quadro 38-Pessoal Administrativo do Campus III
NOME/CRB
CARGO
FORMAÇÃO
PG
ALEXANDRA SANTOS COSTA NEVES
AUX. BIBLIOTECA
CRISTIANE FERREIRA NOGUERIA
AUX. BIBLIOTECA
JOANA D’ARC VIANA DA SILVA
AUX. BIBLIOTECA
JOSIANE BARBOSA SANTIAGO
AUX. BIBLIOTECA
RITA DE CASSIA PEREIRA LEITE
AUX. BIBLIOTECA
TANIA REGINA VIEIRA DOS SANTOS
AUX. BIBLIOTECA
X
BIBLIOTECARIA
X
VIVIANI MATTAR LOBATO SILVA
G
EM
EF
X
X
X
X
X
Legenda:
PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
3.9. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
O Sistema de Bibliotecas do UNILUS acompanha o desenvolvimento dos cursos
através de seleção e aquisição de materiais bibliográficos, atualizando a bibliografia
básica dos cursos existentes, mantendo contatos regulares com professores, a fim de
saber das necessidades dos usuários, através da análise de uso das coleções. O professor
a qualquer momento deve solicitar aquisição de material bibliográfico à biblioteca. No
final de cada semestre a bibliotecária convoca os responsáveis de cada disciplina para
reavaliarem a necessidade de novas aquisições.
O professor solicita o material bibliográfico pertinente à disciplina, através de um
impresso próprio da instituição, encaminha para a bibliotecária onde a mesma verifica se
a biblioteca possui ou não o material, em seguida direcionando o pedido a reitoria.
243
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
3.10. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO
3.10.1. Bibliografia básica
A Biblioteca dispõe de um acervo amplamente especializado e informatizado,
contendo na bibliografia básica 3 títulos para cada disciplina, sendo 1 exemplar para
quatro alunos, em edições atualizadas dos últimos 5 anos.
3.10.2. Bibliografia complementar
Na bibliografia complementar, o acervo possui mínimo de cinco títulos, para cada
disciplina, sendo no mínimo 2 exemplares de cada um, atendendo de forma plena o
projeto pedagógico, os programas das disciplinas/módulos.
3.10.3. Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia
3.10.3.1. Periódicos
O acervo de periódico é principalmente direcionado ao curso de medicina, uma
vez que a Biblioteca instalada no Campus II atende preferencialmente o curso. Os
perídicos estão organizados em áreas temáticas e atendem de forma plena o projeto
pedagógico, os programas das disciplinas/módulos.
Os quadros a seguir
ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO
TITULOS
Nacionalidade
N.
BRAZILIAN JOURNAL OF MÉDICAL AND BIOLOGICAL RESEARCH.
Ribeirão Preto :Associacão Brasileira de Divulgacão Científica.
1981. MENSAL. ISSN: 0100-879X
REVISTA BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA INVASIVA. São Paulo:
Órgão
Oficial da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia
Intervencionista, 2003-. ISSN: 0104-1843. ( mar. 2010)
ARQUIVOS BRASILEIROS DE NEUROCIRURGIA. São Paulo:
Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia, 2005-. MENSAL. ISSN:
0103-5355. (dez.2009)
BOLETIM DO CBR BOLETIM DO CBR - BOLETIM DO COLÉGIO
BRASILEIRO DE RADIOLOGIA. São Paulo: Colégio Brasileiro de
Radiologia, 2003-. ISSN: (jul.2005)
JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA. São Paulo: Academia
Brasileira de Neurocirurgia, 1989-. TRIMESTRAL. ISSN: 01035118. (mar. 2010)
REVISTA BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR.São Paulo:
Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, 1990-.
TRIMESTRAL. ISSN: 01027638. (mar. 2010)
REVISTA BRASILEIRA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO. São
Paulo:
Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeca e Pescoço, 1974-.
TRIMESTRAL. ISSN: 0100-2171. (set. 2009)
REVISTA DO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES. Rio de
Janeiro:
Editora de PÚBLICAções Científicas Ltda, 1975-. BIMESTRAL.
E
Impresso
Sim
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Não
244
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO
TITULOS
Nacionalidade
N.
ISSN: 0100-6991. (mai. 2006)
AMERICAN FAMILY PHYSICIAN. Leawood: American Academy of
Family Physicians, 2005-. Quinzenal. ISSN: 0002-838X.
ANAIS BRASILEIROS DE DERMATOLOGIA - ABD.
Rio de Janeiro:
Editora Científica Nacional. E-mail: [email protected], 1970-.Bimestral.
ISSN: 0365-0596.
(abr. 2010)
ANAIS DA ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA. Rio de Janeiro:
Anais da A.N.M.,1992-. MENSAL. ISSN: 0001-3838. (2009)
ANAIS DA FACULDADE DE MEDICINA - UNIVERSIDADE FEDERAL
DE PERNAMBUCO.
Recife: Centro de Ciências da Saúde - Universidade Federal de
Pernambuco, 2003-. MENSAL. ISSN: 0365-2416. (dez.2007)
ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA. São Paulo: Sociedade
Brasileira de Cardiologia, 1974-. MENSAL. ISSN: 0066-782X. (mai. 2010)
ARQUIVOS BRASILEIROS DE MEDICINA NAVAL. Rio de Janeiro:
Ministério da Marinha: Diretoria de Saúde da Marinha, 1988-.
ANUAL. ISSN: 0365074-X.
(dez. 2009)
ARQUIVOS DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANA.
Curitiba: Conselho Regional de Medicina do Paraná, 1996.TRIMESTRAL. ISSN: 0104-7620. (jun.2009)
ARQUIVOS DE GASTROENTEROLOGIA. São Paulo: Órgao Oficial
do Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de
Gastroenterologia. Sociedade Latino-Americana de
Gastroenterologia, 1975-. TRIMESTRAL. ISSN: 0004-2803. (dez.
2009)
ARQUIVOS DO INSTITUTO PENIDO BURNIER. Campinas:
Instituto Penido Burnier, 1975-. BIMESTRAL. ISSN: 0103-5339.
(mar. 2009)
ARQUIVOS INTERNACIONAIS DE OTORRINOLARINGOLOGIA São
Paulo: Publicação Oficial da Disciplina de Otorrinolaringologia da
Faculdade da USP, 1988-. TRIMESTRAL. ISSN: 1809-4872.
(abr. 2010)
ARQUIVOS MÉDICOS DO ABC - AMABC. Santo André: Diretorio
Acadêmico Núcleo Marques de Castro, Faculdade de Medicina da
Fundação ABC, 1978-. MENSAL. ISSN: 0100-3992. (dez. 2007)
ARQUIVOS MÉDICOS DOS HOSPITAIS E DA FACULDADE DE
CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA. São Paulo: Irmandade da
Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, 1981-.
QUADRIMESTRAL. ISSN: 0101-6067. (dez. 2009)
BRITISH MEDICAL JOURNAL - BMJ - (EDIÇÃO EM PORTUGUÊS).
São Paulo: Matriz Brazil, 2010-. SEMANAL. ISSN: 0959-8138.
BOLETIM DO CBR - BOLETIM DO COLÉGIO BRASILEIRO DE
RADIOLOGIA. São Paulo: Colégio Brasileiro de Radiologia, 1998-.
MENSAL. ISSN:
(jul. 2005)
BOLETIM DA SOCIEDADE DE REUMATOLOGIA DO RIO DE
JANEIRO. Rio de Janeiro: Sociedade de Reumatologia do Rio de
Janeiro, 1998-. TRIMESTRAL. ISSN: (mar. 2010)
BRASILIA MÉDICA - BSBM. Brasília: Associação MÉDICA de
Brasília, 1977-. TRIMESTRAL. ISSN: 0524-2053.
(jan. 2010)
CÂNCER HOJE. São Paulo: MBC - Marketing e propaganda, 2003. IRREGULAR. ISSN:
(jun. 2007)
COLUNA/COLUMNA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Coluna,
2004-. TRIMESTRAL. ISSN: 1808-1851. (dez. 2009)
COMUNICAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS (ANTIGA REVISTA
Impresso
E
Sim
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Não
245
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO
TITULOS
Nacionalidade
N.
DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL). Brasília: Sistema de Saúde
do Distrito
Federal, 1990-.TRIMESTRAL. ISSN: 1980-0584. (dez. 2008)
COSMETICS & TOILETRIES (EDIÇÃO EM PORTUGUÊS). São Paulo:
Tecnopress Editora e Publicidade Ltda, 1989-. BIMESTRAL. ISSN:
0103-4030. (abr. 2010)
CULTURA HOMEOPÁTICA. São Paulo: Instituto de Cultura
Homeopática - Escola de Homeopatia, 2003-.TRIMESTRAL. ISSN:
1679-8368. (set. 2007)
DIABETES CARE. Alexandria: American Diabetes Association,
2001-. MENSAL. ISSN: 1666-7840.
(ago. 2007)
DIAGNOSTICO & TRATAMENTO. São Paulo: Associação Paulista
de Medicina, 1996-. TRIMESTRAL. ISSN: 1413-9979. (dez. 2009)
DIÁLOGO MÉDICO. São Paulo: Produtos Roche Químicos e
Farmacêuticos S/A, 1975-. BIMESTRAL. ISSN: 1413-9979.
(ago. 2008)
DR. A REVISTA DO MÉDICO. São Paulo: Sindicato dos Médicos
de São Paulo [email protected], 2003-. BIMESTRAL. ISSN:
(mar. 2010)
EINSTEIN - ALBERT EINSTEIN INSTITUTO ISRAELITA DE ENSINO E
PESQUISA. São Paulo: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa.
[email protected], 2004-. TRIMESTRAL. ISSN: 1981-2825.
(jun. 2009)
EL HOSPITAL. Miami: Brentwood Publishing, 1973-. BIMESTRAL.
ISSN: 0018-5485. (set. 2005)
FUNDAÇÃO LUSÍADA - INFORMATIVO MENSAL. Santos:
Fundação Lusíada - Centro Universitário Lusíada, 1992-.
BIMESTRAL. ISSN:
HANSENOLOGIA INTERNATIONALIS. São Paulo: Instituto de
Saúde, 1976-.SEMESTRAL. ISSN: 0100-3283. (dez. 2005)
HU - REVISTA. Minas Gerais: Universidade Federal de Juiz de
Fora, 1982-. TRIMESTRAL. ISSN: 0103-3123.
(set. 2009)
INFORMATIVO DA ASSOCIACAO PAULISTA DE HOMEOPATIA. São
Paulo: Associação Paulista de Homeopatia, 1994-. BIMESTRAL.
ISSN:
(abr. 2010)
JAMA - JOURNAL OF THE AMERICAN MÉDICAL ASSOCIATION
Chicago - U.S.A. American MÉDICAl Association, 2010-. SEMANAL.
ISSN:
JAMB - JORNAL DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA. São
Paulo: Associação MÉDICA Brasileira, 1986-. BIMESTRAL. ISSN:
0004-5233.
(abr. 2010)
JAMP - JORNAL DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO PARANA. Curitiba:
Associação MÉDICA do Paraná, 1988-. IRREGULAR. ISSN:
(jun. 2007)
JORNAL AMRIGS / JORNAL DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO
GRANDE DO SUL. Porto Alegre: Associação MÉDICA do Rio Grande
do Sul, 1982-. BIMESTRAL. ISSN:
(fev. 2009)
JORNAL BRASILEIRO DE AIDS. São Paulo: Edic - Editores
Científicos Ltda. [email protected], 1999-. BIMESTRAL. ISSN:
1517-6231.
(fev. 2008)
JORNAL BRASILEIRO DE DOENÇAS SEXUALMENTE
TRANSMISSÍVEIS - JBDST. Rio de Janeiro: Cientifica Nacional
Ltda, 1989-. MENSAL. ISSN: 0103-4065.
(dez. 2005)
E
Impresso
Sim
X
X
X
X
X
Não
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
246
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO
TITULOS
Nacionalidade
N.
JORNAL BRASILEIRO DE MEDICINA - JBM. Rio de Janeiro:
Editora de PÚBLICAções Cientificas, 1972-.MENSAL.ISSN: 00472077.
(set. 2008)
JORNAL BRASILEIRO DE NEFROLOGIA. São Paulo: Associação
MÉDICA Brasileira, 1980-.TRIMESTRAL. ISSN: 0101-2800.
(mar. 2010)
JORNAL BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Oftalmologia, 1995-. TRIMESTRAL. ISSN:
(mar. 2010)
JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL
(JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA CLÍNICA). Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica, 1980-. TRIMESTRAL.
ISSN: 1676-2444. (fev. 2010)
JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA (ANTIGO JORNAL DE
PNEUMOLOGIA). São Paulo: PÚBLICAção Oficial da Sociedade
Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 1975-. IRREGULAR. ISSN:
1806-3713.
(abr. 2010)
JORNAL DERMATOLÓGICO. São Paulo: Sociedade Brasileira de
Dermatologia - Regional São Paulo, 2005-. BIMESTRAL. ISSN:
(abr. 2006)
JORNAL DO CFM / JORNAL DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA.
São Paulo: Órgão do Conselho Federal de Medicina, 1994-.
MENSAL. ISSN:
(mar. 2010)
JORNAL CREMESP / JORNAL DO CONSELHO REGIONAL DE
MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. São Paulo: Boletim
Oficial do Conselho Regional de
Medicina do Estado de São Paulo, 1994-. MENSAL. ISSN:
(mar.
2010)
JORNAL DO CRM PARANÁ - JORNAL DO CONSELHO REGIONAL DE
MEDICINA DO PARANÁ. Curitiba: Conselho Regional de Medicina
do Paraná, 1996-. MENSAL. ISSN: (jul. 2009)
JORNAL DO MEDICO. São Paulo: Hospital Sírio Libanês, 2004-.
BIMESTRAL. ISSN:
(ago. 2006)
JORNAL VASCULAR BRASILEIRO. Salvador: Sociedade Brasileira
de Angiologia e Cirurgia Vascular, 2002-. TRIMESTRAL. ISSN:
1677-5449.
(dez. 2009)
THE JOURNAL OF CLINICAL ENDOCRINOLOGY & METABOLISM.
Chavy Chase: Endocrine Society, 2001-. MENSAL. ISSN: 0021972X
(fev. 2007)
THE LANCET. Londres: The Lancet Ltda., 2010-. SEMANAL. ISSN:
0140-6736.
LONDON SCHOOL OF HIGIENE & TROPICAL MEDICINE.
Inglaterra: University of London, 1989-. ANUAL. ISSN:
(jan.
2010)
MEDICINA RIBEIRÃO PRETO. Ribeirão Preto: Centro Acadêmico
Rocha Lima; Hospital das CLÍNICAs da Faculdade de Medicina de
Ribeirão Preto, 1977-. TRIMESTRAL. ISSN: 0076-6046. (dez.
2007)
MEMÓRIAS DO INSTITUTO BUTANTAN. São Paulo: Instituto
Butantan, 1978-.IRREGULAR. ISSN: 0073-9901. (dez. 2005)
THE NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE. Waltham:
Massachusetts MÉDICAl Society, 2010-. SEMANAL. ISSN: 00284793.
OFTALMOLOGIA EM FOCO. São Paulo: Sociedade Brasileira de
E
Impresso
Sim
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
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Não
X
X
247
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO
TITULOS
Nacionalidade
N.
Catarata e Implante Intraoculares, 1991-. BIMESTRAL. ISSN:
( jun. 2008)
PEDIATRIA MODERNA. São Paulo: Moreira Junior Ltda., 1979-.
BIMESTRAL. ISSN: 0031-3920.
(dez. 2009)
PEDIATRIA SÃO PAULO. São Paulo: Sarvier Editora de Livros
Medicos, 1979-. TRIMESTRAL. ISSN: 0101-3858. (jan. 2008)
PERSPECTIVAS MÉDICAS. Jundiaí: Faculdade de Medicina de
Jundiaí, 1976-. IRREGULAR. ISSN: 0100-2929. (dez. 2008)
PESQUISA FAPESP. São Paulo: Secretaria da Ciência Tecnologia
e Desenvolvimento Econômico, 1999-. MENSAL. ISSN: 1519-8774.
(jul. 2007)
RADIOLOGIA BRASILEIRA. Rio de Janeiro: Colégio Brasileiro de
Radiologia, 1973-. BIMESTRAL. ISSN: 0100-3984. (jun. 2005)
REVISTA DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL.
Porto Alegre: Associação Médica Brasileira do Rio Grande do Sul,
1977-. TRIMESTRAL. ISSN: 0102-2105. (mar. 2009)
REVISTA BAIANA DE SAÚDE PÚBLICA. Salvador: Órgão Oficial da
Secretaria da Saúde PÚBLICA do Estado da Bahia e do Instituto de
Saúde do Estado da Bahia, 1976-. TRIMESTRAL. ISSN: 0100-0233.
(dez. 2008)
REVISTA BRASILEIRA DE ALERGIA E IMUNOPATOLOGIA. São
Paulo: Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia, 1984-.
BIMESTRAL. ISSN:
(dez. 2009)
REVISTA BRASILEIRA DE ECOCARDIOGRAFIA E IMAGEM
CARDIOVASCULAR. São Paulo: Departamento de Ecocardiografia
da SBC, 2000-. TRIMESTRAL. ISSN:
(MAR. 2010)
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA. Rio de Janeiro:
Associação Brasileira de Educação Médica, 1977-. TRIMESTRAL.
ISSN: 0100-5502. (jun. 2009)
REVISTA BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
(ANTIGO BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE
HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA),1982-. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. ISSN: 15168484. (fev. 2010)
REVISTA BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO - HIPER ATIVO. Ribeirão
Preto: Órgão de Divulgação Oficial do Departamento de
Hipertensão Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia, 1995-.
TRIMESTRAL. ISSN: 1519-7522. (mar. 2009)
REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA - RBM. São Paulo: Edimbras
– Editora MÉDICA Brasileira, 1961-. MENSAL. ISSN: 0034-7264.
(dez. 2009)
║
REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA DO TRABALHO.
Belo
Horizonte:Associação
Nacional
de
Medicina
do
Trabalho.
[email protected], 2003-. TRIMESTRAL. ISSN: 1679-4435. (2009)
REVISTA BRASILEIRA DE OFTALMOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Oftalmologia, 1983-. BIMESTRAL. ISSN: 0034-7280. (abr.
2010)
REVISTA DE CIÊNCIAS MÉDICAS. Campinas - SP:
Pontifícia
Universidade Católica de Campinas, 2002-. BIMESTRAL. ISSN: 1415-5796.
(jun. 2009)
REVISTA CIENTÍFICA AMECS. Caxias do Sul: Associação MÉDICA
de Caxias do Sul, 1985-. SEMESTRAL. ISSN: 0104-3978. (jun.
2007)
REVISTA DA APM - REVISTA DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE
MEDICINA. (ANTIGOJORNAL DA APM / JORNAL DA ASSOCIACAO
PAULISTA DE MEDICINA). São Paulo: Associação Paulista de
E
Impresso
Sim
X
X
X
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X
X
X
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X
X
X
X
X
X
X
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X
Não
248
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO
TITULOS
Nacionalidade
N.
Medicina, 1980-. MENSAL. ISSN:
(abr. 2010)
REVISTA DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA - AMB. São
Paulo: Associação MÉDICA Brasileira, 1974-. BIMESTRAL. ISSN:
0104-4230. (abr. 2010)
REVISTA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE SOROCABA.
Sorocaba: PUC-SP, 2004-. TRIMESTRAL. ISSN: 1517-8242. (set.
2009)
REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CLÍNICA MÉDICA.
(ANTIGA REVISTA BRASILEIRA DE CLÍNICA E TERAPEUTICA - CT).
São Paulo: Moreira Junior, 1979-. BIMESTRAL. ISSN: 1679-1010
(2010)
REVISTA DE CIÊNCIAS MÉDICAS. Campinas - SP: Pontifícia
Universidade Católica de Campinas, 2002-. BIMESTRAL. ISSN:
1415-5786.
(jun.2009)
REVISTA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Porto
Alegre: Hospital de CLÍNICAs de Porto Alegre, 1981-.
QUADRIMESTRAL. ISSN: 0101-5575. (dez. 2007)
REVISTA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO.
São Paulo: Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, 1975-.
BIMESTRAL. ISSN: 0036-4665.
(abr. 2010)
REVISTA MÉDICA ANA COSTA. Santos: Órgão Científico Oficial do
Hospital Ana Costa, 1998-. TRIMESTRAL. ISSN: 1677-194X. (mar.
2010)
REVISTA MÉDICA DO IAMSPE. São Paulo: Hospital do Servidor
Publico Estadual, 1973-. TRIMESTRAL. ISSN: 0100-2872. (jun.
2007)
REVISTA MÉDICA DO PARANA. Curitiba: Associação MÉDICA do
Paraná, 1976-. SEMESTRAL. ISSN: 0100-073X. (dez. 2005)
REVISTA PAULISTA DE REUMATOLOGIA. São Paulo: Sociedade
Paulista de Reumatologia [email protected], 2004-.
TRIMESTRAL. ISSN: 1809-4635. (set. 2007)
REVISTA PORTUGUESA DE OTORRINOLARINGOLOGIA E CIRURGIA
CERVICO FACIAl. Lisboa: Orgao Oficial da Sociedade Portuguesa
de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico Facial.www.sporl.pt,
1996-. TRIMESTRAL. ISSN: 0873-3864. (jun. 2007)
REVISTA DE PSIQUIATRIA CLÍNICA. São Paulo: Órgao Oficial do
Departamento e Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina
da Universidade de São Paulo, 1975-. MENSAL. ISSN: 0101-6083.
(fev. 2010)
REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. São Paulo: Faculdade de SAÚDE
PÚBLICA da Universidade de São Paulo.
, 1980-. BIMESTRAL. ISSN: 0034-8910. (abr. 2010)
REVISTA SOCIEDADES BRASILEIRAS DE CÂNCER (Antiga Revista
da Sociedade Brasileira de Cancerologia). São Paulo - SP:
Departamento de
Cancerologia da ASSOCIAÇÃO MÉDICA Brasileira, 1998-.
TRIMESTRAL. ISSN: 1679-9801. (dez. 2008)
REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL.
Minas Gerais: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 1977-.
BIMESTRAL. ISSN: 0037-8682. (jun. 2009)
REVISTA DA SOCIEDADE DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO
PAULO - SOCESP. São Paulo: Socesp, 1991-. TRIMESTRAL. ISSN: 01038559.
(set. 2009)
SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL (REVISTA PAULISTA DE
MEDICINA). São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1951-.
E
Impresso
Sim
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
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X
Não
249
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO
TITULOS
Nacionalidade
N.
MENSAL. ISSN: 1516-3180. (nov. 2007)
SAÚDE, BRASIL. Brasília: Ministério da Saúde, 1999-. MENSAL.
ISSN: 1678-8494. (Nov. 2006)
SCIENTIA MÉDICA (ANTIGA REVISTA DE MEDICINA DA PUCRS).
Porto Alegre: Faculdade de Medicina, Hospital São Lucas e
Instituto de Geriatria, 1989-. TRIMESTRAL. ISSN: (jun. 2009)
SER MÉDICO. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do
Estado de São Paulo, 1997-. TRIMESTRAL. ISSN: 1677-2431.
(mar. 2010)
UNILUS ENSINO E PESQUISA. Santos: Centro Universitário
Lusíada – Unilus, 2004-. SEMESTRAL. ISSN: 1807-8850. (dez.
2006)
UROLOGIA CONTEMPORANEA. Sao Paulo: Orgao Oficial de
Divulgacao Cientifica do Departamento de Urologia da Associacao
Paulista de Medicina.
1995-. TRIMESTRAL. ISSN: 1413-0351. (mar. 2005)
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO AIDST. Brasília: Ministério da Saúde,
2004. SEMESTRAL. (jun. 2004)
E
Impresso
Sim
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DA SAUDE - REVISTA DO SISTEMA
UNICO DA SAUDE DO BRASIL. (ANTIGO INFORME
EPIDEMIOLOGICO DO SUS). Brasilia: Ministerio da Saude.
(mar. 2010)
X
X
BIOÉTICA. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1993-.
Semestral. ISSN: 0104-1401. (dez. 2009)
X
X
REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRICIA. Rio de
Janeiro Federacao Brasileira das Sociedades de Ginecologia e
Obstetricia, 1980-. MENSAL. ISSN: 0100-7203. (fev. 2010)
X
X
REVISTA BRASILEIRA DE MASTOLOGIA. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Mastologia, 1995-. TRIMESTRAL. ISSN:
0104-8058. (mar. 2010)
X
X
ECO REVISTA BRASILEIRA DE ECOCARDIOGRAFIA. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Cardiologia, Departamento de
Ecocardiografia, 1988-. Trimestral. ISSN 0103-3395.
(mar. 2010)
x
x
JORNAL DE PEDIATRIA. Rio de Janeiro: Editora de Publicacoes
Cientificas Ltda, 1979-.Bimestral. ISSN: 0021-7557.
(abr. 2010)
X
X
PEDIATRIA SAO PAULO. Sao Paulo: Sarvier Editora de Livros
Medicos, 1979-. Trimestral. ISSN 0101-3858 (jan. 2008)
X
X
REVISTA PAULISTA DE PEDIATRIA. Sao Paulo: Sociedade de
Pediatria de Sao Paulo, 1987-. Trimestral (mar. 2010)
X
X
SALUD PÚBLICA DE MEXICO. Mexico: Revista Oficial de la
Secretaria de Salubridad y Asistencia, 1980-. BIMESTRAL. ISSN:
0036-3634. (abr. 2010)
X
X
Não
FEMINA. Rio de Janeiro: Rev & Méd, 1973-. Mensal. ISSN 01007254. (fev. 2010)
PEDIATRIA MODERNA. Sao Paulo: Moreira Junior Ltda:1979.ISSN:0031-3920. (dez. 2009)
BULLETIN OF THE WORLD HEALTH ORGANIZATION. Geneve:
Organization Mondiale de la Sante, 1977-. MENSAL. ISSN:
(dez. 2008)
X
X
250
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO
TITULOS
Nacionalidade
N.
E
Impresso
Sim
ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSIQUIATRIA, NEUROLOGIA E
MEDICINA LEGAL. Rio de Janeiro: Associação Psiquiátrica do
Estado do Rio de Janeiro, 1999-. Desconhecido. ISSN 0103-1325.
(jun. 2006)
x
x
REVISTA DE PSIQUIATRIA CLINICA. Sao Paulo: Orgao Oficial do
Departamento e Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina
da Universidade de Sao Paulo, 1975. Irregular
(fev. 2010)
x
x
ACTA FISIÁTRICA. São Paulo: Lemos, 1994-. Quadrimestral. ISSN
0104-7795. (set. 2009)
x
x
Não
3.10.3.2. Base de dados
A integração com a comunidade científica mundial é mediada pelo serviço de
referência da biblioteca que utiliza os programas de intercâmbio e cooperativos de acesso
livre a bases de dados nacionais e estrangeiras, dentre estas destacam-se a Bireme Centro de Pesquisa em OPAS e o IBICT/CCN - Catálogo Coletivo Nacional.
A Bireme oferece bases de dados, diretórios e portais, dentre estes a BVS. Na
área de medicina destacam-se pela relevância, os seguintes:
•
ADSAÚDE: base de dados da área de Administração de Serviços em Saúde,
do Serviço de Biblioteca e Documentação da Faculdade de Saúde Pública da
USP, em parceria com outras instituições da sub-rede Adsaúde. Contém:
livros, teses, manuais e artigos de periódicos publicados no Brasil ou em
outros países, a partir de 1986.
•
BIBLIOTECA COCHRANE: publicação eletrônica que disponibiliza evidências
de alta qualidade na área de saúde. Contém: revisões sistemáticas, resumos
de revisões sobre efetividade, registro de ensaios clínicos controlados pela
Cochrane; referências da metodologia Cochrane, avaliação tecnológica em
saúde e avaliação econômica da NHS.
•
LILACS - Literatura Latino-Americana e do Caribe: base de dados
cooperativa em Ciências da Saúde. Contém: 670 revistas, e mais de
150.000 registros e outros documentos tais como: teses, capítulos de teses,
livros, capítulos de livros, anais de congressos ou conferências, relatórios
técnico-científicos e publicações governamentais.
•
MEDLINE: base de dados da literatura internacional da área médica e
biomédica, produzida pela NLM, National Library of Medicine, USA. Contém:
referências bibliográficas e resumos de mais de 4000 títulos de revistas
biomédicas publicadas nos Estados Unidos e em outros 70 países.
•
PUBMED: base de dados com acesso mediado pelo Medline. Contém: artigos
em texto completo que podem ser pedidos por meio do (SCAD) Serviço
Cooperativo de Acesso ao Documento como a Bireme.
•
SCIELO: Sientific Eletronic Library Online (Biblioteca Cientifica Eletrônica em
Linha): modelo para a publicação eletrônica cooperativa de periódicos
científicos na Internet. Contém ainda procedimentos integrados para medir o
uso e o impacto dos periódicos científicos.
•
WHOLIS: sistema de informação da biblioteca da Organização Mundial da
Saúde. Contém: publicações da sede da OMS e das representações
regionais, artigos de periódicos, documentos técnicos e políticos, e
251
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
publicações da OMS em colaboração com outros editores e organizações
internacionais.
•
HOMEOINDEX: base de dados de referências bibliográficas da literatura
Homeopática, produzida pela Biblioteca Artur de Almeida Rezende Filho, da
APH (Associação Paulista de Homeopatia). Contem: artigos de periódicos
homeopáticos mundiais, em idioma português, inglês, espanhol, italiano e
francês, desde final do século 19 até hoje.
•
HISA: base de dados bibliográfica disponível para consulta on-line, voltada
para a coleta e disseminação de informações referentes a estudos
produzidos e/ou publicados sobre História da Saúde Pública da América
Latina e Caribe. Desenvolvida pela Biblioteca da Casa de Oswaldo Cruz.
•
LEYES: base de dados coordenada pelo Sistema de Documentação sobre
Legislação Básica do Setor de Saúde na América Latina e Caribe - Desarrollo
de Politicas de Salud (HSP/OPAS - Washington, USA). Contém referências
bibliográficas da legislação básica em saúde vigente, em mais de trinta
países da América Latina e do Caribe.
•
MEDCARIB: base de dados bibliográfica de literatura em Ciências da Saúde.
Produzida pela Rede Caribenha e coordenada pelo Centro Coodenador da
Rede MedCarib The Medical Library, University of the West Indies, Mona,
Kingston - Jamaica. Contém: livros, capítulo de livros, teses, relatórios
técnicos, anais de congressos e artigos de revistas.
•
PAHO: base de dados que contém referências bibliográficas e resumos do
acervo da Biblioteca da sede da Organização Pan-americana da Saúde em
Washington, D. C., USA.
•
REPIDISCA - Literatura em Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente:
base de dados que contém referências bibliográficas da literatura de
Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente, coordenada pelo CEPIS Centro Pan-Americano de Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente.
•
SCIENTI: rede pública de fontes de informação e conhecimento, com o
objetivo de contribuir à gestão da atividade científica, tecnológica e de
inovação.
•
PROQUEST: Busca Avançada na Plataforma PROQUEST
•
CAPES: Livre acesso a base de dados da CAPES
O IBICT desenvolve canais para o intercâmbio da comunicação cientifica e
tecnológica e dentre esses canais destacam-se:
•
TESES E DISSERTAÇÕES DO IBICT: base do conhecimento científico de
teses e dissertações, registrado, organizado e armazenado em formato
eletrônico, acessível pela internet.
•
BASES DE DADOS BRASILEIRAS NA INTERNET: serviço de informação criado
pelo Prossiga - Programa de Informação para Gestão de Ciência, Tecnologia
e Inovação, que visa reunir e facilitar o acesso aos arquivos eletrônicos da
produção científica nacional, disponibilizados na Internet.
•
BIBLIOTECAS VIRTUAIS TEMÁTICAS: coleções referenciais que reúnem e
organizam informações, presentes na internet, sobre determinadas áreas do
conhecimento. São desenvolvidas por meio da parceria do IBICT com
instituições que desejam organizar e difundir seus conteúdos temáticos no
ambiente web.
252
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
•
CCN – CONSULTA AO CATÁLOGO NACIONAL COLETIVO: disponibiliza
informações sobre a coleção de periódicos das bibliotecas participantes do
consórcio.
A biblioteca utiliza recursos de acesso livre do Portal da CAPES que disponibiliza
periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes,
teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na internet
selecionada pelo nível acadêmico e mantida por importantes instituições científicas,
profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
As Bases de Dados multidisciplinares que a Biblioteca mantém acesso são:
•
ERIC – Education Resources Information Center
•
EDUBASE - Base de Dados de Artigos de Periódicos Nacionais em Educação
•
SIBRADID - Bases de Dados do Sistema Brasileiro de Documentação e
Informação Desportiva
•
NUTESES - Núcleo Brasileiro de Dissertações e Teses (Educação, Educação
Física e Educação Especial).
3.10.3.3. Jornais e revistas
A política de aquisição de assinaturas de jornais e revistas da biblioteca busca
manter coerência com a proposta pedagógica dos cursos oferecidos pela Instituição e a
necessidade de informação da comunidade acadêmica. O quadro a seguir apresenta a
relação dos jornais e revistas existentes na Biblioteca:
JORNAIS E REVISTAS
TÍTULO
Jornal
Revista
•
A TRIBUNA
X
•
JAMA
X
•
THE LANCET
X
•
THE AMERICAN FAMILY
X
•
THE NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE
X
•
BRITISH MEDICAL JOURNAL
X
TOTAL
1
5
3.10.3.4. Acervo em multimídia
O acervo multimídia do curso é composto por CD-ROM. A Biblioteca disponibiliza
aos usuários os equipamentos necessários para a utilização deste acervo.
MULTIMÍDIA
TIPO DE SUPORTE
TITULO
DVD
A sociedade da informação no Brasil:
perspectivas
Acta Ortopédica
presente
e
CD-ROM
VHS
OUTROS
X
X
253
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
MULTIMÍDIA
Afecções traumáticas: tornozelo e pé
Anais brasileiros de dermatologia: casos clínicos, fórum
de residentes: trabalhos apresentados no 54 e 56
congressos brasileiros de dermatologia
Anatomia orientada para a clínica
Aperfeiçoamento em climatério: repercussões do
hipoestrogenismo 1
Aspectos epidemiológicos do câncer no Estado de São
Paulo
Aspectos psicológicos relacionados a aderência do
paciente as medidas de redução do risco cardiovascular;
diabetes e doenças cardiovasculares no Brasil e no
mundo; aspectos genéticos dos diabetes melito tipo II;
o que é miocardiopatia diabética?; o cardiologista frente
aos
novos
antidiabéticos:
aspectos
fisiológicos,
farmacológicos e terapêuticos; obesidade e diabetes:
apresentação e discussão de casos
Atlas de saúde do Brasil: 2004
Atlas interativo de anatomia humana
Aulas de fisiologia: segundo ano de medicina
Banco de dados dos sistemas de informação sobre
mortalidade e nascidos vivos 1997 a 2003
Banco de dados dos sistemas de informação sobre
mortalidade e nascidos vivos 1996 a 2002
Banco de dados dos sistemas de informação sobre
mortalidade e nascidos vivos 1998 a 2004
Bibliografia Brasileira sobre Doença de Chagas
Biblioteca Del onusida: janeiro 1996 – abril 2003
Biblioteca Eletrônica LIBBS: o primeiro guia médico
completo
Bulletin of the World Health Organization: vol. 77-79,
1999-2001
Buscando a melhor chance de cura para a hepatite
crônica. Semana Brasileira do Aparelho Digestivo
Cirurgia pediátrica – endocrinologia, obstetrícia: quarto
ano de medicina
Clasificacion internacional Del funcionamiento de La
discapacidad y de La salud CIF
Coleção Soto Melo de Dermatologia
Conferência Nacional de Saúde; 12: Conferência Sérgio
Arouca: 7 a 11 de setembro 2003
Congresso brasileiro de educação médica. Fórum de
avaliação das escolas médicas: 11
Congresso brasileiro de saúde coletiva, 7, anais, saúde,
justiça, cidadania
Conselho regional de medicina do estado de São Paulo:
sua história, funcionamento
Controle de diabetes e risco cardiovascular; atividade
física: avaliação dos riscos e estratégias na prescrição;
fisiopatologia
do
hiperinsulinismo
e
síndrome
plurimetabólica; estratégias dietéticas no controle da
obesidade; tratamento MÉDICAmentoso da obesidade
no paciente cardiopata; particularidades da imagem
cardiovascular na obesidade: novos avanços
Cord vida: protegendo a vida
Corticoterapia sistêmica
Disfunção Miccional: anatomia, fisiologia, etiologia,
tratamento
Entendendo a espirometria
Entendendo os sons e sopros cardíacos: com introdução
aos sons pulmonares
Epi Info
Estomatologia no Brasil: 28 anos
Estresse oxidativo e papel dos PPARs na vasculopatia
diabética; tratamento cirúrgico da obesidade – riscos
cardiovasculares e resultados; estratégias para o
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
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X
X
254
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
MULTIMÍDIA
tratamento cirúrgico e peri-operatório cardiovascular no
paciente obeso; aspectos fisiopatológicos e clínicos da
cardiopatia isquêmica no paciente diabético: papel da
disfunção endotelial; revascularização do miocárdio no
paciente diabético
Estudo clínico dos acidentes ofídicos
Farmacopea internacional: métodos generales de
analisis,
normas
de
calidad
para
substancias
faramaceuticas excipientes y formas farmaceuticas
Freeman Genetics
Health opportunities in development: a course manual
on developing intersectoral decision making skills in
support of health impact assessment
Hepatite C: transmissão entre casais
Highlights do fórum multidisciplinary de rinossinusites e
asma
Hiperativo: revista brasileira de hipertensão: janeiro a
dezembro de 1998
Histologia básica
Histologia básica: texto atlas
Histologia: explorer
Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença
Influenza humana e influenza aviaria
International
nonproprietary
names
(INN)
for
pharmaceutical substances: lists 1-91 of proposed inn
and lists 1-52 of recommended inn comulative list 11
Jornada Paulista de Radiologia, 31: Revista Imagem 21
anos
Manual Merck de Medicina - 16
Maximizando uso e minimizando risco
Medicina nuclear, doenças da aorta, viabilidade
miocárdica, tomografia computadorizada e insuficiência
coronária, métodos de imagem do laboratório de
hemodinâmica, caso clínico interativo, turismo Canadá
Monitoramento das doenças diarréicas agudas em São
Vicente: 1993 a 1997: dissertação mestrado
Mortalidade por câncer no estado de São Paulo:
tendência temporal e características regionais 1987 a
2003
New Hepatitis C Treatment Paradigms: seeking the Best
Change for Cure
O controle da Doença de Chagas nos países do cone sul
da América: história de uma iniciativa internacional
1991-2001
O perfil de doadores do Hemonúcleo de Santos
Ortopedia e traumatologia: princípios e práticas
Pediatria: diagnóstico e tratamento
Pediatria: diagnóstico e tratamento
Pediatria: diagnóstico e tratamento
Pesquisa bibliográfica: cardiologia
Pesquisa bibliográfica: ortopedia
Pesquisa bibliográfica: rinite alérgica
Pesquisa bibliográfica: urologia
Plano nacional de saúde: um pacto pela saúde no Brasil
Por dentro de você: ginecologia, prescrição femiane:
inclui: agenda interativa
PR Vade Mecum
Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos
Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos
Projeto Horus: Faculdade de Ciências Médicas de Santos
Reunião clínica multidisciplinar sobre câncer de mama
Revista brasileira de anestesiologia: 1951-1998,
including brazilian journal of anestesiology: 1990-1998
Revista brasileira de anestesiologia: 1988-1999,
including brazilian journal of anesthesiology: 1990-2000
Revista brasileira de anestesiologia: 1988-1999,
X
X
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255
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
MULTIMÍDIA
including brazilian journal of anesthesiology: 1990-1999
Revista brasileira de anestesiologia: 1988-2001,
including brazilian journal of anesthesiology: 1990-2001
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical:
vol. 31, suplemento, 1998
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical:
vol. 31-33, 1998 – 2000, suplementos
Revista de Ensino Particular: REP: Coleção 1998
Robbins: Patologia – Bases patológicas das doenças
Simbryo: um tour animado pelo desenvolvimento
humano
Simpósio de atualização: terapia de reposição hormonal
e contraceptivos orais combinados: 49 CBGO
Spaco In: consultoria e assessoria educacional
Supercourse: epidemiology, the internet and global
health Universidad de Pittsburgh
Terapia da absorção do colesterol
The complete Library of Nccn Oncology practice
guidelines
Tópicos sobre neoplasia de mama: serviços de
orientação ao paciente, com lâminas para impressão e
receituário personalizado
Tough choices: investing in health for development:
experiences from national follow-up to the commission
on macroeconomics and health
Tratado de cirurgia
Tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica
moderna
Tratamento antiplaquetário da doença coronária:
presente e futuro: aterotrombose
Unaids library: billioteca Del onusida
Urologia: diagnóstico por imagem
Water sanitation and Health: eletronic library; water for
life: 2005-2015
Water: sanitation and health eletronic library: a practical
library contributing towards achieving the Millennium
development goals focusing on water, sanitation and
hygiene
Who medicines bookshelf
Who vaccine-preventable diseases: monitoring system:
global summary, 2002
A importância da atividade para o ser humano
Abordagem
clínica
laboratorial
para
reprodução
assistida, infecção urinária em ginecologia e obstetrícia,
endometriose
Aborto legal
Ação dos trombolíticos no I.A.M.
Adenomastectomia mais reconstrução para retalho
dermogorduroso
Adjuvantes da anestesia: esmolol, clonidina, feniletrina
Afinal, inalatória, venosa ou combinada
AIDS na gravidez, abortamento, hipertensão na gravidez
Alzheimer: o mistério da mente
Amor, Vida, Viva!
Amputação, artrite reumatóide na mão, dor anterior no
joelho 1 e 2, paralisia cerebral
Anastomose colo retal automática pelo stapler em
ressecção anterior por câncer do retosigmóide
Anestesia em pediatria
Avaliação de risco cardiológico para cirurgia não
cardíaca. Tratamento das arritmias ventriculares depois
dos trials o uso dos stents intracoronários
Bases terapêuticas da epilepsia
Biologia de anuros
Biologia de vespas
Bloqueio do plexo braquial: fundamentos técnicos
X
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256
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
MULTIMÍDIA
anatômicos, aplicações práticas
Brain surgery: the micro-vascular shunt
Cirurgia da catarata extracapsular mais implante de
lente intra ocular
Cirurgia da catarata extracapsular modelo Sinskey pela
técnica facoemulsificação mais implante de lente intra
ocular
Cirurgia da catarata extracapsular pela técnica de
facoemulsificado e pela técnica planejada com implante
de lente modelo Osher
Cirurgia de implante intra ocular com lente de câmara
anterior modelo 85-J
Cirurgia de implante intra ocular com lente de câmara
anterior modelo 85-J
Cirurgia do fígado e hipertensão portal
Cola de fibrina derivada de veneno de serpente
Colecistectomia com coledocoduodeno anastomose
Cólera
Como eu trato: doença inflamatória pélvica –
apresentação prática: incontinência urinária aos esforços
– Conferência de atualização: propedêutica fetal
Como eu trato: osteoporose – Conferência de
atualização: candidíase vaginal; demonstração prática:
acompanhamento fetal na doença RH
Condicionamento
físico
e
intercorrências
cardiovasculares, os 50 anos da Sociedade Brasileira de
Cardiologia, metas e inovações, radicais livres
Conferência de atualização M.A.P.A.: monitoramento
ambulatorial da pressão arterial; tema de revisão: crise
hipertensiva; demonstração prática: ecocardiograma
transesofágica
Conferência de atualização: avaliação de risco
cardiológico para cirurgias não cardíacas tema de
revisão: tratamento das arritmias ventriculares depois
dos últimos Trials; demonstração prática: o uso do
Stents intracoronários
Conferência de atualização: hipertensão – tema revisão
dislipidemias demonstração prática: climatério versus
cardiopatias
Conferência de atualização: hipertensão – tema revisão:
dislipidemias demonstração prática: climatério versus
cardiopatias
Conferência de atualização: hipertensão – tema revisão:
dislipidemias – demonstração prática: climatério versus
cardiopatias
Conferência internacional: uso do betabloqueador de
ação ultra curta na prática clínica cloridrato de esmolol
Conferência: o coração da mulher e diferentes drogas
cardiovasculares na gestação, cirurgia cardíaca na
gravidez
Congresso brasileiro de hipertensão; 3, nova técnica
para
transplantes
heterotópicos,
M.A.P.A.:
monitorização ambulatorial da pressão arterial
Coração do idoso, como eu trato: edema agudo do
pulmão, hipertensão arterial: papel atual dos inibidores
da ECA na H.A., cardiopatia isquêmica: emprego atual
dos antiplaquetários na C.I., insuficiência cardíaca:
angioplastia e cardiopatia isquêmica.
Correção de hipospadia pela técnica magpi
Correção de hipospadia pela técnica magpi – parte 1
Correção de hipospadia pela técnica magpi – parte 2
Curso de cirurgia em câncer ginecológico
Curso de educação continuada em demência
De amor e de sombras
Diagnóstico
da
sincope,
obesidade
uso
dos
betabloqueadores na ICC hipertensão arterial no idoso,
isquemia silenciosa
X
X
X
X
X
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X
X
X
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X
X
X
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257
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
MULTIMÍDIA
Diagnóstico diferencial das alopécias
Diagnóstico diferencial entre as crises tônico-clonicas
generalizadas e
crises parciais
secundariamente
generalizadas
Difteria
Diversas cirurgias da catarata com implante de lente
intra ocular 4
Diversas cirurgias da catarata com implante de lio 5
Diversas cirurgias de catarata com implante de lente
intra ocular
Diversas cirurgias de catarata com implante de lio 4
Doença diverticular colonica complicada: fistula cecosigmoideana camplexai megacolo funcional
Doença diverticular colonica complicada: fisura cecosigmoideana complexa megacolo funcional
Doença inflamatória pélvica, incontinência urinária aos
esforços, propedêutica fetal
Drogas: um jogo mortal
Eliminação de prótese de silicone
Emergência psiquiátrica em hospital geral
Emergência psiquiátrica em Hospital geral
Envenenamento com animais peçonhentos de interesse
veterinário
Envenenamento com plantas tóxicas de interesse
médico
Epilepsy in childhood
Esofagectomia sem toracotomias
Estafilococcias síndrome do choque tóxico
Explante de lio câmara anterior e div.: cirurgia da
catarata com implante de lio 2
Explantes de lente de câmara anterior: complicações
Fixador externo
Fratura cervical
Fraturas dos ossos do antebraço no adulto
Fraturas dos ossos do antebraço no adulto
Gastrectomia total com anastomose mecânica
Gravidez molar, anticoncepção na adolescência, terapia
MÉDICAmentosa na gravidez, climatério versus doenças
cardiovasculares
Hiatoplasia com esofagogastrofundopexia
Hipertensão arterial na gestação, como eu trato
hipertrigliceridemia e HDL baixo, hipertensão arterial.
Papel atual dos diuréticos na H.A., cardiopatia
isquêmica, síndrome X, insuficiência cardíaca e diurético
papel atual e perspectiva na ICC
Hipertrofia mamária: transplante livre de aréola
Hipertrofia nasal
Hypnomidate in de neus kell oren chirurgie
Idade ideal para início da atividade física da criança a
adolescente
Idade ideal para início da atividade física da criança e
adolescente
Imunohistology: Its impact diagnostic pathology
Intoxicação por lagartas
Lesões musculares 1: contusões
Lesões musculares 1: contusões musculares
Lesões musculares 2: rupturas
Liga brasileira de epilepsia, prognóstico da epilepsia
Liga brasileira de epilepsia. Anticonvulsivantes na
epilepsia
Liga brasileira de epilepsia. Aspectos psico-sociais de
epilepsia: mesa redonda
Lipodistrofia trocanteriana
Lombalgia
Lombalgia: documento
Mamaplastia gigantomasia enxerto de aréola e mamilo:
X
X
X
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258
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
MULTIMÍDIA
técnica modificada
Mamiloplastia: redução estética funcional do mamilo
Mastectomia mais neomastoplastia
Mastectomia subcutânea mais reconstrução imediata
Mastoplastia redutora para transposição
Mecânica de ação neuronal dos antidepressivos
Melhores momentos: anestesia ambulatorial, anestesia e
doença cardiovascular, uso clínico de relaxantes
musculares, anestesia ambulatorial, anestesia venosa
total, controle da dor
Mini-laparoplastia e mamoplastia: (arie invertido)
Modo de ação do entacapone: otimizando a terapia com
levodopa: Mal de Parkinson
Nefrolitotomia percutânea
Neo otoplastia mais enxerto de cartilagem
Newport pharmaceuticals, Herpes: the evasive invader
Newport pharmaceuticals. The imune response
Noções de otorrino para o generalista
O ecocardiograma: no apoio a decisão clínica
O uso de drogas antiepiléticas na infância
O uso do trombolítico no IAM, ressonância magnética:
INCOR-SP, os 40 anos do hospital Dante Pazzanesse –
SP, estudo do GISSI-3
Operação de mustarde – técnica de correção cirúrgica
de hipospadia – utilização da mucosa vesical na correção
cirúrgica da hipospadia total penile reconstruction
Orelha em abano: técnica pessoal
Osteoporose um novo plano de ação
Otoplastia: orelha em abano
Ouvindo através do aparelho de ampliação sonora
Palatofaringoplastia de fissurado
Pé torto congênito
Pé torto congênito
Prevenção
do
câncer
ginecológico,
pré-natal,
aloimunização pelo fator RH
Problemas de comportamento em crianças epilépticas
PRODOME: Cardio TV
Produtos apícolas
Programa de atualização médica: Congresso brasileiro
de cardiologia, 52
Programa saúde da família
Prolapso da válvula mitral, cardiopatia isquêmica na
mulher, papel atual dos antagonistas no cálcio na H.A.
betabloqueadores na cardiopatia isquêmica, tratamento
cirúrgico na insuficiência cardíaca
Próteses pós amputações, instabilidade posterior do
joelho, técnica triplo semitardíneo
Próteses pós amputações, instabilidade posterior do
joelho, técnica triplo semitardíneo
Próteses pós amputações, instabilidade posterior do
joelho, técnica triplo semitardíneo
Queiloplastia estética do lábio superior
Queiloplastia estética do lábio superior
Raqui, peridural ou as duas
Reconstrução da orelha
Reconstrução de aréola e mamilo pós queimadura
Reconstrução do ligamento cruzado anterior com tendão
patelar
Reconstrução do ligamento cruzado anterior com tendão
patelar moléstia de Leg Perts, pseudoartrose com
alteração para fixador esterno lizarov, instabilidade
cárpica, novos conceitos na osteossíntese interna
Remoção de lente intra ocular de câmara anterior mais
implante de lente de câmara posterior
Ressecação abdominoperineal do reto
Ressuscitação cardiopulmonar 1
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
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X
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259
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
MULTIMÍDIA
Resultados dos estudos clínicos com propecia
Rineoplastia mais enxerto ósseo
Rinoplastia: cirurgia plástica
Ruptura incruente de cápsula de silicone
Saúde Brasil: geriatria
Sempre viva: climatério
Sexualidade na adolescência, infecção no trato urinário,
crescimento fetal retardado, endometriose
Siliconectomia mas mastodermopexia
Simpatolíticos no tratamento da hipertensão arterial,
tratamento não trombolítico do IAM, trombolíse no IAM,
hibrilação atrial, inotrópico não digitálico
Simpósio “Otites médias agudas”
Soroterapia
Técnicas adicionais em ritidoplastia
Técnicas modernas de fixação da coluna vertebral
Telemedicina: tele-conferências: Hospital Sírio Libanês,
educação a distância
Tempos: uma abordagem atual sobre a menopausa e o
climatério
Tempos: uma abordagem atual sobre a menopausa e o
climatério
Tempos: uma abordagem atual sobre as conseqüências
do climatério nos sistemas ósseo e cardiovascular
Tendências emergentes na doença arterial coronariana
Tétano
The ortho blood bank
The
transalromamilar
route
for
augmentation
mamoplasty
Toxinas marinhas
Transecção do esôfago com anastomose mecânica nas
varizes sangrantes
Transplante de coração, posição ortotópica
Trapezium implant arthroplasty for arthritis of the
thumb
Tratamento das fraturas do ombro com prótese
Tratamento das lesões traumáticas do plexo braquial
Tratamento de lesões traumáticas do plexo braquial
Tratamento de úlcera
Tratamento do megacolo chagásico pela técnica de
Duhamel Haddad: uso de grampeadores
Tratamento não farmacológico da hipertensão arterial.
Hipercolesterolemia digital: qual o seu papel no
tratamento da ICC, vitaminas e minerais: seu papel e
importância na prevenção de afecções cardiovasculares:
entrevista
Traumatismo na criança e no adolescente
Trombose: venosa profunda e profilaxia
Tumores sincrônicos do colon colectomia com íleo reto
anastomose
Um desafio a qualidade do Hospital israelita Albert
Einstein, ISSO 9002
Um distúrbio no cérebro 1 e 2
Vagotomia gástrica proximal com seromiotomia na
pequena curvatura em portadores de úlcera duodenal
Vagotomia superseletiva
Vulvovaginites, reposição hormanal no climatério,
gravidez na hipertensão
Xeroftalmia
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
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X
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X
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X
X
X
X
X
X
260
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.
LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO
4.1. UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL
4.1.1.
Hospitais conveniados
4.1.1.1. Hospital Guilherme Álvaro Santos
Nome:
HOSPITAL GUILHERME ALVARO SANTOS
Razão Social:
CNES:
CNPJ:
2079720
46374500001670
CPF:
Personalidade:
--
JURÍDICA
SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE DE SAO PAULO
Logradouro:
Número:
RUA OSWALDO CRUZ
Complemento:
Tipo Unidade:
197
Bairro:
CEP:
Município:
UF:
Boqueirão
Sub Tipo
Unidade:
11045904
SANTOS
SP
Esfera Administrativa:
HOSPITAL GERAL
Gestão:
DUPLA
ESTADUAL
Natureza da Organização:
Dependência:
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
MANTIDA
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
774
Outros
813
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
0
ATENDIMENTO PRESTADO
Tipo de Atendimento:
Convênio:
AMBULATORIAL
SUS
INTERNACAO
SUS
SADT
SUS
URGENCIA
SUS
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
Leitos
ESPEC – CIRURGICO
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
TORAXICA
1
1
BUCO MAXILO FACIAL
1
1
ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA
3
3
NEUROCIRURGIA
3
3
261
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
PLASTICA
1
1
NEFROLOGIAUROLOGIA
6
6
GINECOLOGIA
12
12
CIRURGIA GERAL
45
45
Leitos Existentes
Leitos SUS
AIDS
27
27
CLINICA GERAL
48
48
6
6
Leitos Existentes
Leitos SUS
3
3
11
11
8
8*
21
21*
8
8
Leitos Existentes
Leitos SUS
OBSTETRICIA CIRURGICA
17
17
OBSTETRICIA CLINICA
22
22
Leitos Existentes
Leitos SUS
17
17
6
6
Leitos Existentes
Leitos SUS
PSIQUIATRIA
30
30
TISIOLOGIA
14
14
ESPEC – CLINICO
Nome Leitos
CARDIOLOGIA
COMPLEMENTAR
Nome Leitos
UNIDADE INTERMEDIARIA
UNIDADE INTERMEDIARIA
NEONATAL
UTI NEONATAL - TIPO II
UTI ADULTO - TIPO II
UTI PEDIATRICA - TIPO II
OBSTETRICO
Nome Leitos
PEDIATRICO
Nome Leitos
PEDIATRIA CLINICA
PEDIATRIA CIRURGICA
OUTRAS ESPECIALIDADES
Nome Leitos
EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Existente:
Em Uso:
SUS:
MAMOGRAFO COM ESTEREOTAXIA
1
1
SIM
RAIO X DE 100 A 500 MA
5
5
SIM
RAIO X MAIS DE 500MA
1
1
SIM
TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO
2
2
SIM
Equipamento:
262
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
ULTRASSOM DOPPLER COLORIDO
2
2
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
CONTROLE AMBIENTAL/AR-CONDICIONADO CENTRAL
5
5
SIM
GRUPO GERADOR
3
3
SIM
USINA DE OXIGENIO
0
0
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
1
1
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
BERÇO AQUECIDO
16
16
SIM
BOMBA DE INFUSAO
43
33
SIM
7
7
SIM
EQUIPAMENTO DE FOTOTERAPIA
13
13
SIM
INCUBADORA
18
18
SIM
3
3
SIM
MONITOR DE ECG
28
28
SIM
MONITOR DE PRESSAO INVASIVO
23
23
SIM
4
4
SIM
REANIMADOR PULMONAR/AMBU
23
23
SIM
RESPIRADOR/VENTILADOR
30
30
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
ELETROCARDIOGRAFO
9
9
SIM
ELETROENCEFALOGRAFO
1
1
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
ENDOSCOPIO DAS VIAS RESPIRATORIAS
1
1
SIM
ENDOSCOPIO DAS VIAS URINARIAS
1
1
SIM
ENDOSCOPIO DIGESTIVO
1
1
SIM
LAPAROSCOPIO/VÍDEO
2
2
SIM
MICROSCOPIO CIRURGICO
2
2
SIM
EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA
Equipamento:
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
Equipamento:
EQUIPO ODONTOLOGICO
EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA
Equipamento:
DESFIBRILADOR
MARCAPASSO TEMPORARIO
MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO
EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS
Equipamento:
EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS
Equipamento:
Instalação:
Qtde/Consultório:
Leitos/Equipos
ODONTOLOGIA
1
1
SALA PEQUENA CIRURGIA
1
0
SALA REPOUSO/OBSERVACAO – INDIFERENCIADO
3
3
Instalação:
Qtde./Consultório: Leitos/Equipos
CLINICAS BASICAS
50
0
SALA DE CURATIVO
2
0
263
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Instalação:
Qtde./Consultório: Leitos/Equipos
SALA DE CIRURGIA
6
0
SALA DE CIRURGIA AMBULATORIAL
1
0
SALA DE RECUPERACAO
1
12
SALA DE CIRURGIA
1
0
SALA DE PARTO NORMAL
2
0
SALA DE PRE-PARTO
1
2
LEITOS DE ALOJAMENTO CONJUNTO
0
23
LEITOS RN PATOLOGICO
0
0
SERVIÇOS DE APOIO:
cod.:
10
Serviço:
Característica:
AMBULANCIA
PROPRIO
4
CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS
PROPRIO
3
FARMACIA
PROPRIO
8
LAVANDERIA
PROPRIO
11
NECROTERIO
PROPRIO
5
NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.)
PROPRIO
1
S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE PRONTUARIO DE PACIENTE)
9
SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS
2
SERVICO SOCIAL
Cod.:
150
PROPRIO
PROPRIO E
TERCEIRIZADO
PROPRIO
Serviço:
Característica
CIRURGIA VASCULAR
PROPRIO
148
HOSPITAL DIA
105
SERVICO DE ASSISTENCIA
NEUROCIRURGIA
PROPRIO
107
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE AUDITIVA
PROPRIO
156
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE DAS PESSOAS OSTOMIZADAS
PROPRIO
110
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE REPRODUTIVA
PROPRIO
111
SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE
PROPRIO
112
SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E NASCIMENTO
PROPRIO
112
SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E NASCIMENTO
PROPRIO
114
SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL
PROPRIO
115
SERVICO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL
PROPRIO
120
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR ANATOMIA PATOLOGICA EOU
CITOPATO
121
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
145
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO
122
SERVICO
DE
DE
ALTA
DIAGNOSTICO
COMPLEXIDADE
EM
PROPRIO
PROPRIO E
TERCEIRIZADO
PROPRIO
POR
METODOS
PROPRIO E
TERCEIRIZADO
PROPRIO
264
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
SERVIÇOS DE APOIO:
cod.:
Serviço:
Característica:
GRAFICOSDINAMICOS
122
123
SERVICO
DE
DIAGNOSTICO
POR
METODOS
GRAFICOSDINAMICOS
SERVICO DE DISPENSACAO DE ORTESES PROTESES E
MATERIAIS ESPE
TERCEIRIZADO
PROPRIO
142
SERVICO DE ENDOSCOPIA
PROPRIO
125
SERVICO DE FARMACIA
PROPRIO
125
SERVICO DE FARMACIA
PROPRIO
126
SERVICO DE FISIOTERAPIA
PROPRIO
128
SERVICO DE HEMOTERAPIA
PROPRIO
131
SERVICO DE OFTALMOLOGIA
PROPRIO
132
SERVICO DE ONCOLOGIA
PROPRIO
133
SERVICO DE PNEUMOLOGIA
PROPRIO
136
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
PROPRIO
155
SERVICO DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA
PROPRIO
139
SERVICO DE TRIAGEM NEONATAL
PROPRIO
140
SERVICO DE URGENCIAS
PROPRIO
146
SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA
PROPRIO
141
SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE
PROPRIO
143
SERVICO MOVEL DE URGENCIA EXCETO SAMU
PROPRIO
144
SERVICO POSTO DE COLETA DE MATERIAIS BIOLOGICOS
TERCEIRIZADO
SERVIÇOS E CLASSIFICAÇÕES:
Codigo:
Serviço:
Classificação:
Terceiro:
FISTULA ARTERIOVENOSA SEM
ENXERTO
NÃO
SAUDE MENTAL
NÃO
TUMORES DO SISTEMA
NERVOSO
NÃO
NEUROCIRURGIA VASCULAR
NÃO
TRATAMENTO ENDOVASCULAR
NÃO
COLUNA E NERVOS
PERIFERICOS
NÃO
150 - 001
CIRURGIA VASCULAR
148 - 001
HOSPITAL DIA
105 - 003
SERVICO
DE
ASSISTENCIA
DE
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
ALTA
105 - 004
SERVICO
DE
ASSISTENCIA
DE
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
ALTA
105 - 007
SERVICO
DE
ASSISTENCIA
DE
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
ALTA
105 - 002
SERVICO
DE
ASSISTENCIA
DE
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
ALTA
105 - 001
SERVICO
DE
ASSISTENCIA
DE
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
ALTA
105 - 005
SERVICO
DE
ASSISTENCIA
DE
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
107 - 003
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE AUDITIVA
TERAPIA FONOAUDIOLOGICA
NÃO
107 - 004
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE AUDITIVA
DIAGNOSTICO EM
AUDIOLOGIAOTOLOGIA
NÃO
NEUROCIRURGIA DO TRAUMA E
ANOMALIAS DO
DESENVOLVIMENTO
TRATAMENTO
ALTA
NEUROCIRURGICO DA DOR
FUNCIONAL
NÃO
NÃO
265
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
SERVIÇOS E CLASSIFICAÇÕES:
Codigo:
Serviço:
Classificação:
Terceiro:
156 - 001
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE DAS PESSOAS
OSTOMIZADAS
ATENCAO AS PESSOAS
OSTOMIZADAS I
NÃO
156 - 002
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE DAS PESSOAS
OSTOMIZADAS
ATENCAO AS PESSOAS
OSTOMIZADAS II
NÃO
110 - 003
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE REPRODUTIVA
LAQUEADURA
NÃO
110 - 004
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE REPRODUTIVA
VASECTOMIA
NÃO
111 - 001
SERVICO DE ATENCAO AO
TUBERCULOSE
DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
NÃO
112 - 002
SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E
NASCIMENTO
ACOMPANHAMENTO DO
PRENATAL DE ALTO RISCO
NÃO
112 - 004
SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E
NASCIMENTO
PARTO EM GESTACAO DE ALTO
RISCO
NÃO
114 - 006
SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL
CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL
NÃO
115 - 002
SERVICO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL
ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL
NÃO
120 - 001
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR ANATOMIA
PATOLOGICA EOU CITOPATO
EXAMES
ANATOMOPATOLOGICOS
AMBOS
120 - 002
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR ANATOMIA
PATOLOGICA EOU CITOPATO
EXAMES CITOPATOLOGICOS
AMBOS
121 - 001
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
RADIOLOGIA
NÃO
121 - 002
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
ULTRASONOGRAFIA
NÃO
121 - 003
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
NÃO
145 - 012
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO
CLINICO
EXAMES PARA TRIAGEM
NEONATAL
AMBOS
145 - 011
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO
CLINICO
EXAMES DE GENETICA
AMBOS
145 - 010
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO EXAMES EM OUTROS LIQUIDOS
CLINICO
BIOLOGICOS
AMBOS
145 - 009
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO
CLINICO
EXAMES MICROBIOLOGICOS
AMBOS
145 - 008
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO
CLINICO
EXAMES TOXICOLOGICOS OU
DE MONITORIZACAO
TERAPEUTICA
AMBOS
145 - 006
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO
CLINICO
EXAMES HORMONAIS
AMBOS
145 - 005
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO
CLINICO
EXAMES DE UROANALISE
AMBOS
145 - 004
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO
CLINICO
EXAMES COPROLOGICOS
AMBOS
145 - 003
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO
CLINICO
EXAMES SOROLOGICOS E
IMUNOLOGICOS
AMBOS
145 - 001
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO
CLINICO
EXAMES BIOQUIMICOS
AMBOS
145 - 002
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO
CLINICO
EXAMES HEMATOLOGICOS E
HEMOSTASIA
AMBOS
122 - 001
SERVICO DE DIAGNOSTICO
GRAFICOSDINAMICOS
POR
METODOS
TESTE ERGOMETRICO
NÃO
122 - 007
SERVICO DE DIAGNOSTICO
GRAFICOSDINAMICOS
POR
METODOS
EXAME
ELETROCARDIOGRAFICO POR
TELEMEDICINA
SIM
PACIENTE COM
266
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
SERVIÇOS E CLASSIFICAÇÕES:
Codigo:
Serviço:
Classificação:
Terceiro:
122 - 004
SERVICO DE DIAGNOSTICO
GRAFICOSDINAMICOS
POR
METODOS
EXAME
ELETROENCEFALOGRAFICO
NÃO
122 - 003
SERVICO DE DIAGNOSTICO
GRAFICOSDINAMICOS
POR
METODOS
EXAME
ELETROCARDIOGRAFICO
NÃO
122 - 002
SERVICO DE DIAGNOSTICO
GRAFICOSDINAMICOS
POR
METODOS
TESTE DE HOLTER
NÃO
123 - 008
SERVICO DE DISPENSACAO
PROTESES E MATERIAIS ESPE
DE
ORTESES
OPM BUCO MAXILO FACIAL
NÃO
123 - 006
SERVICO DE DISPENSACAO
PROTESES E MATERIAIS ESPE
DE
ORTESES
OPM EM UROLOGIA
NÃO
123 - 005
SERVICO DE DISPENSACAO
PROTESES E MATERIAIS ESPE
DE
ORTESES
OPM EM GASTROENTEROLOGIA
NÃO
142 - 003
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO URINARIO
NÃO
142 - 001
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO DIGESTIVO
NÃO
142 - 002
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO RESPIRATORIO
NÃO
142 - 004
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO GINECOLOGICO
NÃO
125 - 006
SERVICO DE FARMACIA
FARMACIA HOSPITALAR
NÃO
125 - 004
SERVICO DE FARMACIA
126 - 004
SERVICO DE FISIOTERAPIA
126 - 002
SERVICO DE FISIOTERAPIA
126 - 005
SERVICO DE FISIOTERAPIA
126 - 007
SERVICO DE FISIOTERAPIA
126 - 001
SERVICO DE FISIOTERAPIA
126 - 008
SERVICO DE FISIOTERAPIA
128 - 003
SERVICO DE HEMOTERAPIA
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
EM HEMOTERAPIA
NÃO
128 - 004
SERVICO DE HEMOTERAPIA
MEDICINA TRANSFUSIONAL
NÃO
131 - 001
SERVICO DE OFTALMOLOGIA
DIAGNOSTICO EM
OFTALMOLOGIA
NÃO
131 - 003
SERVICO DE OFTALMOLOGIA
TRATAMENTO CIRURGICO DO
APARELHO DA VISAO
NÃO
132 - 002
SERVICO DE ONCOLOGIA
HEMATOLOGIA
NÃO
132 - 003
SERVICO DE ONCOLOGIA
ONCOLOGIA CLINICA
NÃO
DISPENSACAO DE
MEDICAMENTOS
ESTRATEGICOS
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA
CARDIOVASCULARES E
PNEUMOFUNCI
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA EM
ALTERACOES ONCOLOGICAS
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA NAS
DISFUNCOES MUSCULO
ESQUELET
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA NAS
ALTERACOES EM NEUROLOGIA
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA EM
ALTERACOES OBSTETRICAS
NEON
DIAGNOSTICO CINETICO
FUNCIONAL
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
267
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
SERVIÇOS E CLASSIFICAÇÕES:
Codigo:
Serviço:
Classificação:
Terceiro:
ONCOLOGIA CIRURGICA
NÃO
TRATAMENTO DE DOENCAS
DAS VIAS AEREAS INFERIORES
NÃO
132 - 005
SERVICO DE ONCOLOGIA
133 - 001
SERVICO DE PNEUMOLOGIA
136 - 001
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
ENTERAL
NÃO
136 - 003
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
ENTERAL PARENTERAL COM
MANIPULACAO FABRICACAO
NÃO
136 - 002
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
ENTERAL PARENTERAL
NÃO
155 - 001
SERVICO DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA
155 - 002
SERVICO DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA
139 - 002
SERVICO DE TRIAGEM NEONATAL
139 - 001
SERVICO DE TRIAGEM NEONATAL
140 - 002
SERVICO DE URGENCIAS
146 - 001
SERVICO DE TRAUMATOLOGIA
E ORTOPEDIA
SERVICO DE TRAUMATOLOGIA
E ORTOPEDIA PEDIATRICA(ATE
21 ANOS)
TRATAMENTO RECEM NASCIDO
DOENCAS FALCIFORMES
TRATAMENTO RECEM NASCIDO
COM HIPOTIREOIDISMO E
FENILCETONURI
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
PRONTO SOCORRO
ESPECIALIZADO
NÃO
SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA
DIAGNOSTICA
NÃO
146 - 002
SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA
CIRURGICA
NÃO
141 - 001
SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE
VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA
NÃO
143 - 001
SERVICO MOVEL DE URGENCIA EXCETO SAMU
TRANSPORTE TERRESTRE
NÃO
144 - 001
SERVICO POSTO DE COLETA DE MATERIAIS
BIOLOGICOS
COLETA REALIZADA FORA DA
ESTRUTURA LABORATORIAL
SIM
268
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.1.1.2. Hospital São José – São Vicente
Nome:
CNES:
SANTA CASA DE SAO VICENTE
CNPJ:
2080729
Razão Social:
IRMANDADE HOSP SAO JOSE STA CASA DE MISERICORDIA S
VICENTE
CPF:
Personalidade:
--
JURÍDICA
Logradouro:
Número:
RUA FREI GASPAR
Complemento:
Tipo Unidade:
Bairro:
CEP:
Município:
UF:
CENTRO
11310060
SAO VICENTE
SP
Sub Tipo
Unidade:
HOSPITAL GERAL
790
Esfera Administrativa:
Gestão:
PRIVADA
MUNICIPAL
Natureza da Organização:
Dependência:
ENTIDADE BENEFICENTE SEM FINS LUCRATIVOS
INIDIVIDUAL
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
99
Outros
165
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
39
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
INTERNACAO
SUS
INTERNACAO
PARTICULAR
SADT
SUS
SADT
PARTICULAR
URGENCIA
SUS
URGENCIA
PARTICULAR
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
Leitos
ESPEC - CIRURGICO
Nome Leitos
CIRURGIA GERAL
Leitos Existentes
Leitos SUS
15
15
269
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
ESPEC - CLINICO
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
23
8
Leitos Existentes
Leitos SUS
10
6
UTI NEONATAL - TIPO I
8
0
UNIDADE INTERMEDIARIA NEONATAL
6
6
UNIDADE ISOLAMENTO
1
1
Leitos Existentes
Leitos SUS
31
31
3
3
Leitos Existentes
Leitos SUS
14
10
CLINICA GERAL
COMPLEMENTAR
Nome Leitos
UTI ADULTO - TIPO I
OBSTETRICO
Nome Leitos
OBSTETRICIA CIRURGICA
OBSTETRICIA CLINICA
PEDIATRICO
Nome Leitos
PEDIATRIA CLINICA
LEITOS HABILITADOS
(Os totais de leitos SUS com sinalização (*), são totais recuperados dos leitos
Habilitados pela SAS. Vide consulta Habilitações)
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
-
6(*)
UTI I
6
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
MAMOGRAFO COM COMANDO SIMPLES
1
0
NÃO
RAIO X ATE 100 MA
3
3
SIM
RAIO X DE 100 A 500 MA
3
2
SIM
RAIO X DENTARIO
1
0
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
GRUPO GERADOR
1
1
NÃO
USINA DE OXIGENIO
1
1
NÃO
EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA
Equipamento:
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
270
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
1
1
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
6
6
SIM
34
30
SIM
DESFIBRILADOR
4
4
SIM
EQUIPAMENTO DE FOTOTERAPIA
1
1
SIM
10
10
SIM
2
2
SIM
16
16
SIM
1
0
SIM
REANIMADOR PULMONAR/AMBU
24
21
SIM
RESPIRADOR/VENTILADOR
18
18
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
ELETROCARDIOGRAFO
4
4
SIM
ELETROENCEFALOGRAFO
1
0
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
EQUIPAMENTOS PARA OPTOMETRIA
3
3
SIM
MICROSCOPIO CIRURGICO
2
1
SIM
EQUIPO ODONTOLOGICO
EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA
Equipamento:
BERÇO AQUECIDO
BOMBA DE INFUSAO
INCUBADORA
MARCAPASSO TEMPORARIO
MONITOR DE ECG
MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO
EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS
Equipamento:
EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS
Equipamento:
Resíduos/Rejeitos
Coleta Seletiva de Rejeito:
RESIDUOS BIOLOGICOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CONSULTORIOS MEDICOS
5
0
SALA DE CURATIVO
2
0
SALA DE GESSO
1
0
SALA PEQUENA CIRURGIA
1
0
271
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - INDIFERENCIADO
2
6
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - PEDIATRICA
1
4
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
SALA DE CIRURGIA
4
0
SALA DE RECUPERACAO
2
8
SALA DE CIRURGIA
1
0
SALA DE PARTO NORMAL
1
0
SALA DE PRE-PARTO
1
6
0
26
0
0
HOSPITALAR
Instalação:
LEITOS DE ALOJAMENTO CONJUNTO
LEITOS RN PATOLOGICO
Serviços de Apoio
cod.:
Serviço:
Característica:
10
AMBULANCIA
PROPRIO
4
CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE
MATERIAIS
PROPRIO
3
FARMACIA
PROPRIO
6
LACTARIO
PROPRIO
8
LAVANDERIA
PROPRIO
11
NECROTERIO
PROPRIO
5
NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.)
PROPRIO
S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE
PRONTUARIO DE PACIENTE)
SERVICO DE MANUTENCAO DE
EQUIPAMENTOS
1
9
2
PROPRIO
TERCEIRIZADO
SERVICO SOCIAL
PROPRIO
Serviços Especializados
Ambulatorial:
Cod.:
150
148
112
112
Serviço:
CIRURGIA
VASCULAR
HOSPITAL
DIA
SERVICO DE
ATENCAO AO
PRENATAL
PARTO E
NASCIMENTO
SERVICO DE
ATENCAO AO
PRENATAL
PARTO E
Hospitalar:
Característica:
SUS:
não SUS:
SUS:
PROPRIO
NÃO
SIM
SIM
PROPRIO
NÃO
SIM
SIM
PROPRIO
NÃO
NÃO
SIM
PROPRIO
NÃO
SIM
SIM
272
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
NASCIMENTO
114
117
120
120
121
121
145
122
123
124
125
126
126
128
128
SERVICO DE
ATENCAO EM
SAUDE BUCAL
SERVICO DE
CIRURGIA
REPARADORA
SERVICO DE
DIAGNOSTIC
O POR
ANATOMIA
PATOLOGICA
EOU
CITOPATO
SERVICO DE
DIAGNOSTIC
O POR
ANATOMIA
PATOLOGICA
EOU
CITOPATO
SERVICO DE
DIAGNOSTIC
O POR
IMAGEM
SERVICO DE
DIAGNOSTIC
O POR
IMAGEM
SERVICO DE
DIAGNOSTIC
O POR
LABORATORI
O CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTIC
O POR
METODOS
GRAFICOSDIN
AMICOS
SERVICO DE
DISPENSACA
O DE
ORTESES
PROTESES E
MATERIAIS
ESPE
SERVICO DE
ENDOCRINOL
OGIA
SERVICO DE
FARMACIA
SERVICO DE
FISIOTERAPIA
SERVICO DE
FISIOTERAPIA
SERVICO DE
HEMOTERAPI
A
SERVICO DE
HEMOTERAPI
PROPRIO
NÃO
SIM
SIM
PROPRIO
NÃO
SIM
SIM
TERCEIRIZADO
NÃO
SIM
SIM
TERCEIRIZADO
SIM
SIM
SIM
TERCEIRIZADO
SIM
NÃO
SIM
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
PROPRIO
NÃO
SIM
SIM
PROPRIO
SIM
SIM
SIM
PROPRIO
NÃO
SIM
SIM
PROPRIO
SIM
SIM
SIM
PROPRIO
SIM
SIM
SIM
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
273
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
A
129
130
131
136
136
139
140
SERVICO DE
LABORATORI
O DE
HISTOCOMPA
TIBILIDADE
SERVICO DE
NEFROLOGIA
UROLOGIA
SERVICO DE
OFTALMOLOG
IA
SERVICO DE
SUPORTE
NUTRICIONAL
SERVICO DE
SUPORTE
NUTRICIONAL
SERVICO DE
TRIAGEM
NEONATAL
SERVICO DE
URGENCIAS
PROPRIO
NÃO
SIM
SIM
PROPRIO
NÃO
SIM
SIM
PROPRIO
NÃO
SIM
SIM
PROPRIO
SIM
SIM
SIM
PROPRIO
NÃO
SIM
SIM
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
PROPRIO
NÃO
SIM
SIM
Serviços e Classificação
Codigo:
Serviço:
150 - 001
CIRURGIA VASCULAR
150 - 002
CIRURGIA VASCULAR
148 - 005
HOSPITAL DIA
112 - 005
112 - 003
112 - 004
114 - 006
117 - 002
120 - 001
120 - 002
121 - 002
Classificação:
FISTULA
ARTERIOVENOSA SEM
ENXERTO
FISTULA
ARTERIOVENOSA COM
ENXERTO
CIRURGICO/DIAGNOSTI
CO
SERVICO DE ATENCAO
CENTRO DE PARTO
AO PRENATAL PARTO E
NORMAL
NASCIMENTO
SERVICO DE ATENCAO
PARTO EM GESTACAO DE
AO PRENATAL PARTO E
BAIXO RISCO
NASCIMENTO
SERVICO DE ATENCAO
PARTO EM GESTACAO DE
AO PRENATAL PARTO E
ALTO RISCO
NASCIMENTO
SERVICO DE ATENCAO
CIRURGIA
EM SAUDE BUCAL
BUCOMAXILOFACIAL
SERVICO DE CIRURGIA
TRATAMENTO EM
REPARADORA
QUEIMADOS
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
EXAMES
ANATOMIA
ANATOMOPATOLOGICOS
PATOLOGICA EOU
CITOPATO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
EXAMES
ANATOMIA
CITOPATOLOGICOS
PATOLOGICA EOU
CITOPATO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
ULTRASONOGRAFIA
IMAGEM
Terceiro:
CNES:
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NÃO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
SIM
2039648
SIM
2039648
SIM
3021378
274
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
121 - 001
145 - 009
145 - 002
145 - 003
145 - 004
145 - 013
145 - 012
145 - 011
145 - 010
145 - 001
145 - 008
145 - 007
145 - 006
145 - 005
122 - 004
122 - 003
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
IMAGEM
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
METODOS
GRAFICOSDINAMICOS
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
METODOS
RADIOLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAMES
MICROBIOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAMES
HEMATOLOGICOS E
HEMOSTASIA
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAMES SOROLOGICOS
E IMUNOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAMES COPROLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAMES
IMUNOHEMATOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAMES PARA TRIAGEM
NEONATAL
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAMES DE GENETICA
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAMES EM OUTROS
LIQUIDOS BIOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAMES BIOQUIMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAMES
TOXICOLOGICOS OU DE
MONITORIZACAO
TERAPEUTICA
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAMES DE VIGILANCIA
EPIDEMIOLOGICA E
AMBIENTAL
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAMES HORMONAIS
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAMES DE UROANALISE
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAME
ELETROENCEFALOGRAFI
CO
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAME
ELETROCARDIOGRAFICO
NÃO
NAO
INFORMADO
275
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
GRAFICOSDINAMICOS
123 - 001
SERVICO DE
DISPENSACAO DE
ORTESES PROTESES E
MATERIAIS ESPE
124 - 002
SERVICO DE
ENDOCRINOLOGIA
125 - 006
SERVICO DE
FARMACIA
126 - 001
SERVICO DE
FISIOTERAPIA
126 - 004
SERVICO DE
FISIOTERAPIA
126 - 005
SERVICO DE
FISIOTERAPIA
126 - 006
SERVICO DE
FISIOTERAPIA
126 - 007
SERVICO DE
FISIOTERAPIA
128 - 001
SERVICO DE
HEMOTERAPIA
128 - 002
128 - 004
129 - 001
130 - 001
130 - 003
130 - 004
131 - 003
136 - 001
136 - 002
139 - 001
OPM AUXILIARES DE
LOCOMOCAO
NÃO
NAO
INFORMADO
CIRURGIA DE
GLANDULAS
ENDOCRINAS
NÃO
NAO
INFORMADO
FARMACIA HOSPITALAR
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA EM
ALTERACOES
OBSTETRICAS NEON
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA
CARDIOVASCULARES E
PNEUMOFUNCI
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA NAS
DISFUNCOES MUSCULO
ESQUELET
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA EM
QUEIMADOS
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA NAS
ALTERACOES EM
NEUROLOGIA
PROCEDIMENTOS
DESTINADOS A
OBTENCAO DO SANGUE
PFINS DE ASSI
DIAGNOSTICO EM
HEMOTERAPIA
MEDICINA
TRANSFUSIONAL
SERVICO DE
HEMOTERAPIA
SERVICO DE
HEMOTERAPIA
SERVICO DE
EXAMES DE
LABORATORIO DE
HISTOCOMPATIBILIDADE
HISTOCOMPATIBILIDA
POR MEIO SOROLOGIA
DE
SERVICO DE
NEFROLOGIA
TRATAMENTO DIALITICO
UROLOGIA
SERVICO DE
CONFECCAO
NEFROLOGIA
INTERVENCAO DE
UROLOGIA
ACESSOS PARA DIALISE
SERVICO DE
TRATAMENTO EM
NEFROLOGIA
NEFROLOGIA EM GERAL
UROLOGIA
TRATAMENTO
SERVICO DE
CIRURGICO DO
OFTALMOLOGIA
APARELHO DA VISAO
SERVICO DE SUPORTE
ENTERAL
NUTRICIONAL
SERVICO DE SUPORTE
ENTERAL PARENTERAL
NUTRICIONAL
TRATAMENTO RECEM
NASCIDO COM
SERVICO DE TRIAGEM
HIPOTIREOIDISMO E
NEONATAL
FENILCETONURI
NÃO
NÃO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NÃO
NÃO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
276
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
140 - 003
140 - 002
140 - 001
SERVICO DE
URGENCIAS
SERVICO DE
URGENCIAS
SERVICO DE
URGENCIAS
PRONTO ATENDIMENTO
PRONTO SOCORRO
ESPECIALIZADO
PRONTO SOCORRO
GERAL
NÃO
NÃO
NÃO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
277
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.1.1.3. Hospital Emílio Ribas
Nome:
CNES:
INSTITUTO DE INFECTOLOGIA EMILIO RIBAS
CNPJ:
2028840
Razão Social:
SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE DE SAO PAULO
CPF:
Personalidade:
--
JURÍDICA
Logradouro:
Número:
AVN DR ARNALDO
165
Complemento:
Bairro:
CERQUEIRA
CESAR
Sub Tipo
Unidade:
Tipo Unidade:
CEP:
Município:
UF:
1246900
SAO PAULO
SP
Esfera Administrativa:
Gestão:
ESTADUAL
DUPLA
HOSPITAL GERAL
Natureza da Organização:
Dependência:
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
MANTIDA
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
539
Outros
1340
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
0
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
AMBULATORIAL
SUS
INTERNACAO
SUS
SADT
SUS
URGENCIA
SUS
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
Leitos
ESPEC - CIRURGICO
Nome Leitos
NEUROCIRURGIA
CIRURGIA GERAL
Leitos Existentes
Leitos SUS
2
2
2
2
278
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
ESPEC - CLINICO
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
HEMATOLOGIA
2
2
AIDS
82
82
CLINICA GERAL
50
50
Leitos Existentes
Leitos SUS
8
0
17
17*
100
100
Leitos Existentes
Leitos SUS
32
32
Leitos Existentes
Leitos SUS
6
6
Leitos Existentes
Leitos SUS
AIDS
25
25
CIRURGICO/DIAGNOSTICO/TERAPEUTICO
12
12
COMPLEMENTAR
Nome Leitos
UTI PEDIATRICA - TIPO I
UTI ADULTO - TIPO II
UNIDADE ISOLAMENTO
PEDIATRICO
Nome Leitos
PEDIATRIA CLINICA
OUTRAS ESPECIALIDADES
Nome Leitos
TISIOLOGIA
HOSPITAL DIA
Nome Leitos
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
RAIO X ATE 100 MA
5
3
SIM
RAIO X DE 100 A 500 MA
2
1
SIM
RAIO X DENTARIO
1
1
SIM
RAIO X MAIS DE 500MA
1
1
SIM
TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO
1
1
SIM
ULTRASSOM CONVENCIONAL
2
2
SIM
ULTRASSOM DOPPLER COLORIDO
1
1
SIM
ULTRASSOM ECOGRAFO
1
1
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA
Equipamento:
279
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
CONTROLE AMBIENTAL/AR-CONDICIONADO CENTRAL
4
4
SIM
GRUPO GERADOR
2
2
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
COMPRESSOR ODONTOLOGICO
2
1
SIM
EQUIPO ODONTOLOGICO
4
4
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
BOMBA DE INFUSAO
82
75
SIM
DESFIBRILADOR
11
11
SIM
MONITOR DE ECG
26
26
SIM
MONITOR DE PRESSAO INVASIVO
17
17
SIM
MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO
10
10
SIM
REANIMADOR PULMONAR/AMBU
50
48
SIM
RESPIRADOR/VENTILADOR
37
36
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
ELETROCARDIOGRAFO
7
4
SIM
ELETROENCEFALOGRAFO
2
1
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
ENDOSCOPIO DAS VIAS RESPIRATORIAS
2
2
SIM
ENDOSCOPIO DIGESTIVO
7
3
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
4
2
SIM
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
Equipamento:
EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA
Equipamento:
EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS
Equipamento:
EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS
Equipamento:
OUTROS EQUIPAMENTOS
Equipamento:
EQUIPAMENTO PARA HEMODIALISE
Resíduos/Rejeitos
Coleta Seletiva de Rejeito:
RESIDUOS BIOLOGICOS
RESIDUOS QUIMICOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
280
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CONSULTORIOS MEDICOS
2
0
SALA DE ATENDIMENTO INDIFERENCIADO
1
0
SALA DE CURATIVO
1
0
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - INDIFERENCIADO
6
11
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - PEDIATRICA
1
2
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CLINICAS ESPECIALIZADAS
5
0
CLINICAS INDIFERENCIADO
19
0
ODONTOLOGIA
3
0
OUTROS CONSULTORIOS NAO MEDICOS
1
0
SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS)
4
0
SALA DE IMUNIZACAO
1
0
SALA DE REPOUSO/OBSERVACAO - INDIFERENCIADO
0
0
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
SALA DE CIRURGIA
4
0
SALA DE RECUPERACAO
1
5
AMBULATORIAL
Instalação:
HOSPITALAR
Instalação:
Serviços de Apoio
cod.:
10
Serviço:
Característica:
AMBULANCIA
PROPRIO E TERCEIRIZADO
4
CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE
MATERIAIS
PROPRIO
3
FARMACIA
PROPRIO
6
LACTARIO
TERCEIRIZADO
8
LAVANDERIA
TERCEIRIZADO
11
NECROTERIO
PROPRIO
NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.)
PROPRIO E TERCEIRIZADO
5
1
9
2
S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE
PRONTUARIO DE PACIENTE)
SERVICO DE MANUTENCAO DE
EQUIPAMENTOS
SERVICO SOCIAL
PROPRIO
PROPRIO E TERCEIRIZADO
PROPRIO
Serviços Especializados
281
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Ambulatorial:
Hospitalar:
Cod.:
Serviço:
Característica
:
SUS:
não SUS:
SUS:
não SUS:
148
HOSPITAL DIA
PROPRIO
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
104
106
107
111
113
114
115
117
120
121
145
145
122
122
142
125
REGULACAO
ASSISTENCIAL DOS
PROPRIO
SERVICOS DE SAUDE
SERVICO DE
ATENCAO A
PROPRIO
DSTHIVAIDS
SERVICO DE
ATENCAO A SAUDE
PROPRIO
AUDITIVA
SERVICO DE
ATENCAO AO
PROPRIO
PACIENTE COM
TUBERCULOSE
SERVICO DE
ATENCAO
PROPRIO
DOMICILIAR
SERVICO DE
ATENCAO EM SAUDE
PROPRIO
BUCAL
SERVICO DE
ATENCAO
PROPRIO
PSICOSSOCIAL
SERVICO DE
PROPRIO
CIRURGIA
REPARADORA
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
PROPRIO
ANATOMIA
PATOLOGICA EOU
CITOPATO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
PROPRIO
IMAGEM
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
TERCEIRIZADO
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
PROPRIO
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
METODOS
PROPRIO
GRAFICOSDINAMICO
S
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
METODOS
TERCEIRIZADO
GRAFICOSDINAMICO
S
SERVICO DE
PROPRIO
ENDOSCOPIA
SERVICO DE
PROPRIO
FARMACIA
282
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
125
126
128
130
131
132
135
135
136
141
144
SERVICO DE
FARMACIA
SERVICO DE
FISIOTERAPIA
SERVICO DE
HEMOTERAPIA
SERVICO DE
NEFROLOGIA
UROLOGIA
SERVICO DE
OFTALMOLOGIA
SERVICO DE
ONCOLOGIA
SERVICO DE
REABILITACAO
SERVICO DE
REABILITACAO
SERVICO DE
SUPORTE
NUTRICIONAL
SERVICO DE
VIGILANCIA EM
SAUDE
SERVICO POSTO DE
COLETA DE
MATERIAIS
BIOLOGICOS
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
TERCEIRIZADO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
Serviços e Classificação
Codigo:
Serviço:
Classificação:
Terceiro:
CNES:
148 - 002
HOSPITAL DIA
AIDS
NÃO
NAO INFORMADO
UNIDADE DE
AUTORIZACOES DE TFD
INTERMUNICIPAIS
NÃO
NAO INFORMADO
TESTAGEM E
ACONSELHAMENTO
NÃO
NAO INFORMADO
DIAGNOSTICO E
TRATAMENTO
NÃO
NAO INFORMADO
DIAGNOSTICO
TRATAMENTO E
CAPACITACAO TECNICA
NÃO
NAO INFORMADO
DIAGNOSTICO EM
AUDIOLOGIAOTOLOGIA
NÃO
NAO INFORMADO
DIAGNOSTICO E
TRATAMENTO
NÃO
NAO INFORMADO
ASSISTENCIA DOMICILIAR
NÃO
NAO INFORMADO
CIRURGIA
BUCOMAXILOFACIAL
NÃO
NAO INFORMADO
ATENDIMENTO
PSICOSSOCIAL
NÃO
NAO INFORMADO
104 - 004
106 - 001
106 - 002
106 - 003
107 - 004
111 - 001
113 - 001
114 - 006
115 - 002
REGULACAO
ASSISTENCIAL DOS
SERVICOS DE
SAUDE
SERVICO DE
ATENCAO A
DSTHIVAIDS
SERVICO DE
ATENCAO A
DSTHIVAIDS
SERVICO DE
ATENCAO A
DSTHIVAIDS
SERVICO DE
ATENCAO A SAUDE
AUDITIVA
SERVICO DE
ATENCAO AO
PACIENTE COM
TUBERCULOSE
SERVICO DE
ATENCAO
DOMICILIAR
SERVICO DE
ATENCAO EM SAUDE
BUCAL
SERVICO DE
ATENCAO
PSICOSSOCIAL
283
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
117 - 003
120 - 001
120 - 002
121 - 001
121 - 002
121 - 003
145 - 010
145 - 009
145 - 008
145 - 007
145 - 006
145 - 006
145 - 005
145 - 005
145 - 004
145 - 004
SERVICO DE
CIRURGIA
REPARADORA
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
ANATOMIA
PATOLOGICA EOU
CITOPATO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
ANATOMIA
PATOLOGICA EOU
CITOPATO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
IMAGEM
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
IMAGEM
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
IMAGEM
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
TRATAMENTO DA
LIPOATROFIA FACIAL DO
PORTADOR DE HIVAIDS
NÃO
NAO INFORMADO
EXAMES
ANATOMOPATOLOGICOS
NÃO
NAO INFORMADO
EXAMES CITOPATOLOGICOS
NÃO
NAO INFORMADO
RADIOLOGIA
NÃO
NAO INFORMADO
ULTRASONOGRAFIA
NÃO
NAO INFORMADO
TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
NÃO
NAO INFORMADO
EXAMES EM OUTROS
LIQUIDOS BIOLOGICOS
NÃO
NAO INFORMADO
EXAMES
MICROBIOLOGICOS
NÃO
NAO INFORMADO
EXAMES TOXICOLOGICOS
OU DE MONITORIZACAO
TERAPEUTICA
NÃO
NAO INFORMADO
EXAMES DE VIGILANCIA
EPIDEMIOLOGICA E
AMBIENTAL
NÃO
NAO INFORMADO
EXAMES HORMONAIS
NÃO
NAO INFORMADO
EXAMES HORMONAIS
SIM
3996344
EXAMES DE UROANALISE
NÃO
NAO INFORMADO
EXAMES DE UROANALISE
SIM
3996344
EXAMES COPROLOGICOS
NÃO
NAO INFORMADO
EXAMES COPROLOGICOS
SIM
3996344
284
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
145 - 003
145 - 003
145 - 002
145 - 002
145 - 001
145 - 001
122 - 003
122 - 007
122 - 004
122 - 001
142 - 001
142 - 002
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO
CLINICO
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
METODOS
GRAFICOSDINAMICO
S
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
METODOS
GRAFICOSDINAMICO
S
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
METODOS
GRAFICOSDINAMICO
S
SERVICO DE
DIAGNOSTICO POR
METODOS
GRAFICOSDINAMICO
S
SERVICO DE
ENDOSCOPIA
SERVICO DE
ENDOSCOPIA
125 - 001
SERVICO DE
FARMACIA
125 - 006
SERVICO DE
FARMACIA
126 - 005
SERVICO DE
FISIOTERAPIA
126 - 007
SERVICO DE
FISIOTERAPIA
EXAMES SOROLOGICOS E
IMUNOLOGICOS
NÃO
NAO INFORMADO
EXAMES SOROLOGICOS E
IMUNOLOGICOS
SIM
3996344
EXAMES HEMATOLOGICOS
E HEMOSTASIA
NÃO
NAO INFORMADO
EXAMES HEMATOLOGICOS
E HEMOSTASIA
SIM
3996344
EXAMES BIOQUIMICOS
NÃO
NAO INFORMADO
EXAMES BIOQUIMICOS
SIM
3996344
EXAME
ELETROCARDIOGRAFICO
NÃO
NAO INFORMADO
EXAME
ELETROCARDIOGRAFICO
POR TELEMEDICINA
SIM
2088495
EXAME
ELETROENCEFALOGRAFICO
NÃO
NAO INFORMADO
TESTE ERGOMETRICO
NÃO
NAO INFORMADO
DO APARELHO DIGESTIVO
NÃO
NAO INFORMADO
NÃO
NAO INFORMADO
NÃO
NAO INFORMADO
NÃO
NAO INFORMADO
NÃO
NAO INFORMADO
NÃO
NAO INFORMADO
DO APARELHO
RESPIRATORIO
DISPENSACAO DE
MEDICAMENTOS
EXCEPCIONAISESPECIAIS
FARMACIA HOSPITALAR
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA NAS
DISFUNCOES MUSCULO
ESQUELET
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA NAS
ALTERACOES EM
NEUROLOGIA
285
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
126 - 004
128 - 002
130 - 001
131 - 001
132 - 002
135 - 003
135 - 002
136 - 001
136 - 002
136 - 003
141 - 001
144 - 001
SERVICO DE
FISIOTERAPIA
SERVICO DE
HEMOTERAPIA
SERVICO DE
NEFROLOGIA
UROLOGIA
SERVICO DE
OFTALMOLOGIA
SERVICO DE
ONCOLOGIA
SERVICO DE
REABILITACAO
SERVICO DE
REABILITACAO
SERVICO DE
SUPORTE
NUTRICIONAL
SERVICO DE
SUPORTE
NUTRICIONAL
SERVICO DE
SUPORTE
NUTRICIONAL
SERVICO DE
VIGILANCIA EM
SAUDE
SERVICO POSTO DE
COLETA DE
MATERIAIS
BIOLOGICOS
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA
CARDIOVASCULARES E
PNEUMOFUNCI
DIAGNOSTICO EM
HEMOTERAPIA
NÃO
NAO INFORMADO
SIM
2088789
TRATAMENTO DIALITICO
NÃO
NAO INFORMADO
DIAGNOSTICO EM
OFTALMOLOGIA
NÃO
NAO INFORMADO
HEMATOLOGIA
NÃO
NAO INFORMADO
REABILITACAO FISICA
NÃO
NAO INFORMADO
REABILITACAO
MENTALAUTISMO
NÃO
NAO INFORMADO
ENTERAL
NÃO
NAO INFORMADO
ENTERAL PARENTERAL
NÃO
NAO INFORMADO
ENTERAL PARENTERAL COM
MANIPULACAO FABRICACAO
NÃO
NAO INFORMADO
VIGILANCIA
EPIDEMIOLOGICA
NÃO
NAO INFORMADO
COLETA REALIZADA FORA
DA ESTRUTURA
LABORATORIAL
NÃO
NAO INFORMADO
286
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.1.1.4. Hospital Beneficência Portuguesa
Nome:
CNES:
HOSPITAL SANTO ANTONIO SANTOS
CNPJ:
2080354
Razão Social:
SOCIEDADE PORTUGUESA DE BENEFICIENCIA
CPF:
Personalidade:
--
JURÍDICA
Logradouro:
Número:
AVENIDA DOUTOR BERNARDINO DE CAMPOS
Complemento:
Tipo Unidade:
Bairro:
CEP:
Município:
UF:
VILA BELMIRO
11065910
SANTOS
SP
Sub Tipo
Unidade:
HOSPITAL GERAL
47
Esfera Administrativa:
Gestão:
PRIVADA
MUNICIPAL
Natureza da Organização:
ENTIDADE BENEFICENTE SEM FINS LUCRATIVOS
Dependência:
INIDIVIDUAL
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
472
Outros
205
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
2
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
AMBULATORIAL
PARTICULAR
AMBULATORIAL
SUS
INTERNACAO
SUS
INTERNACAO
PARTICULAR
SADT
SUS
SADT
PARTICULAR
URGENCIA
SUS
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
Leitos
ESPEC - CIRURGICO
287
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
ONCOLOGIA
26
10
GINECOLOGIA
10
5
CARDIOLOGIA
12
6
ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA
20
15
CIRURGIA GERAL
20
12
Leitos Existentes
Leitos SUS
GERIATRIA
11
0
CARDIOLOGIA
10
4
CLINICA GERAL
20
10
Leitos Existentes
Leitos SUS
10
9
Leitos Existentes
Leitos SUS
10
0
Leitos Existentes
Leitos SUS
2
0
Leitos Existentes
Leitos SUS
32
0
ESPEC - CLINICO
Nome Leitos
COMPLEMENTAR
Nome Leitos
UTI ADULTO - TIPO I
OBSTETRICO
Nome Leitos
OBSTETRICIA CLINICA
PEDIATRICO
Nome Leitos
PEDIATRIA CLINICA
OUTRAS ESPECIALIDADES
Nome Leitos
PSIQUIATRIA
LEITOS HABILITADOS
(Os totais de leitos SUS com sinalização (*), são totais recuperados dos leitos Habilitados pela
SAS. Vide consulta Habilitações)
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
-
9(*)
UTI I
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
RAIO X ATE 100 MA
3
3
SIM
RESSONANCIA MAGNETICA
1
1
SIM
TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO
1
1
SIM
288
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
ULTRASSOM CONVENCIONAL
1
1
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
CONTROLE AMBIENTAL/AR-CONDICIONADO CENTRAL
1
1
NÃO
GRUPO GERADOR
1
1
NÃO
USINA DE OXIGENIO
1
1
NÃO
Existente:
Em Uso:
SUS:
0
0
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
4
4
SIM
65
65
SIM
DESFIBRILADOR
6
6
SIM
EQUIPAMENTO DE FOTOTERAPIA
2
2
SIM
INCUBADORA
2
2
SIM
MARCAPASSO TEMPORARIO
2
2
SIM
23
23
SIM
MONITOR DE PRESSAO INVASIVO
1
1
SIM
MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO
9
9
SIM
REANIMADOR PULMONAR/AMBU
6
6
SIM
16
15
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
ELETROCARDIOGRAFO
5
5
SIM
ELETROENCEFALOGRAFO
1
1
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
ENDOSCOPIO DIGESTIVO
1
1
SIM
EQUIPAMENTOS PARA OPTOMETRIA
6
6
NÃO
LAPAROSCOPIO/VÍDEO
1
1
NÃO
MICROSCOPIO CIRURGICO
2
2
NÃO
EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA
Equipamento:
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
Equipamento:
EQUIPO ODONTOLOGICO
EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA
Equipamento:
BERÇO AQUECIDO
BOMBA DE INFUSAO
MONITOR DE ECG
RESPIRADOR/VENTILADOR
EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS
Equipamento:
EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS
Equipamento:
Resíduos/Rejeitos
289
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Coleta Seletiva de Rejeito:
RESIDUOS BIOLOGICOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CONSULTORIOS MEDICOS
2
0
SALA DE ATENDIMENTO INDIFERENCIADO
1
0
SALA DE CURATIVO
1
0
SALA PEQUENA CIRURGIA
1
0
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - INDIFERENCIADO
1
7
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CLINICAS INDIFERENCIADO
8
0
ODONTOLOGIA
1
0
SALA DE CURATIVO
1
0
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
SALA DE CIRURGIA
6
0
SALA DE RECUPERACAO
1
8
SALA DE CIRURGIA
1
0
SALA DE PARTO NORMAL
1
0
SALA DE PRE-PARTO
1
1
LEITOS DE ALOJAMENTO CONJUNTO
0
16
LEITOS RN NORMAL
0
0
LEITOS RN PATOLOGICO
0
0
AMBULATORIAL
Instalação:
HOSPITALAR
Instalação:
Serviços de Apoio
cod.:
Serviço:
Característica:
AMBULANCIA
TERCEIRIZADO
4
CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE
MATERIAIS
PROPRIO
3
FARMACIA
PROPRIO
8
LAVANDERIA
TERCEIRIZADO
11
NECROTERIO
PROPRIO
10
290
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
5
NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.)
PROPRIO
S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE
PRONTUARIO DE PACIENTE)
SERVICO DE MANUTENCAO DE
EQUIPAMENTOS
1
9
2
PROPRIO
PROPRIO E TERCEIRIZADO
SERVICO SOCIAL
PROPRIO
Serviços Especializados
Ambulatorial:
Hospitalar:
Cod.:
Serviço:
Característica:
SUS:
não
SUS:
SUS:
não
SUS:
151
MEDICINA NUCLEAR
PROPRIO
SIM
SIM
SIM
SIM
PROPRIO
SIM
SIM
SIM
SIM
PROPRIO
NÃO
SIM
NÃO
NÃO
PROPRIO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
PROPRIO
SIM
SIM
SIM
SIM
PROPRIO
SIM
SIM
SIM
SIM
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
NÃO
SIM
NÃO
SIM
PROPRIO
NÃO
SIM
SIM
SIM
105
112
112
116
118
120
121
145
145
122
122
SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL
PARTO E NASCIMENTO
SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL
PARTO E NASCIMENTO
SERVICO DE CIRURGIA
CARDIOVASCULAR
SERVICO DE CIRURGIA TORACICA
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
ANATOMIA PATOLOGICA EOU
CITOPATO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
IMAGEM
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
METODOS GRAFICOSDINAMICOS
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
METODOS GRAFICOSDINAMICOS
142
SERVICO DE ENDOSCOPIA
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
125
SERVICO DE FARMACIA
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
126
SERVICO DE FISIOTERAPIA
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
128
SERVICO DE HEMOTERAPIA
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
132
SERVICO DE ONCOLOGIA
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
132
SERVICO DE ONCOLOGIA
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
132
SERVICO DE ONCOLOGIA
PROPRIO
SIM
SIM
SIM
SIM
133
SERVICO DE PNEUMOLOGIA
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
136
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
PROPRIO
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
136
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
146
SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
Serviços e Classificação
291
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Codigo:
Serviço:
151 - 001
MEDICINA NUCLEAR
151 - 002
MEDICINA NUCLEAR
105 - 004
105 - 005
105 - 003
105 - 001
105 - 002
112 - 003
112 - 002
112 - 005
112 - 004
112 - 001
116 - 005
118 - 001
120 - 001
120 - 002
121 - 003
121 - 002
121 - 006
121 - 004
121 - 001
145 - 001
145 - 002
SERVICO DE ASSISTENCIA DE
ALTA COMPLEXIDADE EM
NEUROCIRURGIA
SERVICO DE ASSISTENCIA DE
ALTA COMPLEXIDADE EM
NEUROCIRURGIA
SERVICO DE ASSISTENCIA DE
ALTA COMPLEXIDADE EM
NEUROCIRURGIA
SERVICO DE ASSISTENCIA DE
ALTA COMPLEXIDADE EM
NEUROCIRURGIA
Classificação:
MEDICINA NUCLEAR
IN VIVO
MEDICINA NUCLEAR
IN VITRO
Terceiro:
NÃO
NÃO
CNES:
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NEUROCIRURGIA
VASCULAR
NÃO
NAO
INFORMADO
TRATAMENTO
NEUROCIRURGICO
DA DOR FUNCIONAL
NÃO
NAO
INFORMADO
TUMORES DO
SISTEMA NERVOSO
NÃO
NAO
INFORMADO
NEUROCIRURGIA DO
TRAUMA E
ANOMALIAS DO
DESENVOLVIMENTO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ASSISTENCIA DE
COLUNA E NERVOS
ALTA COMPLEXIDADE EM
PERIFERICOS
NEUROCIRURGIA
SERVICO DE ATENCAO AO
PARTO EM
PRENATAL PARTO E
GESTACAO DE BAIXO
NASCIMENTO
RISCO
SERVICO DE ATENCAO AO
ACOMPANHAMENTO
PRENATAL PARTO E
DO PRENATAL DE
NASCIMENTO
ALTO RISCO
SERVICO DE ATENCAO AO
CENTRO DE PARTO
PRENATAL PARTO E
NORMAL
NASCIMENTO
SERVICO DE ATENCAO AO
PARTO EM
PRENATAL PARTO E
GESTACAO DE ALTO
NASCIMENTO
RISCO
SERVICO DE ATENCAO AO
ACOMPANHAMENTO
PRENATAL PARTO E
DO PRENATAL DE
NASCIMENTO
BAIXO RISCO
CARDIOLOGIA
SERVICO DE CIRURGIA
INTERVENCIONISTA
CARDIOVASCULAR
HEMODINAMICA
SERVICO DE CIRURGIA
CIRURGIA TORACICA
TORACICA
SERVICO DE DIAGNOSTICO
EXAMES
POR ANATOMIA PATOLOGICA ANATOMOPATOLOGI
EOU CITOPATO
COS
SERVICO DE DIAGNOSTICO
EXAMES
POR ANATOMIA PATOLOGICA
CITOPATOLOGICOS
EOU CITOPATO
SERVICO DE DIAGNOSTICO
TOMOGRAFIA
POR IMAGEM
COMPUTADORIZADA
SERVICO DE DIAGNOSTICO
ULTRASONOGRAFIA
POR IMAGEM
SERVICO DE DIAGNOSTICO
RADIOLOGIA
POR IMAGEM
INTERVENCIONISTA
SERVICO DE DIAGNOSTICO
RESSONANCIA
POR IMAGEM
MAGNETICA
SERVICO DE DIAGNOSTICO
RADIOLOGIA
POR IMAGEM
SERVICO DE DIAGNOSTICO
EXAMES
POR LABORATORIO CLINICO
BIOQUIMICOS
SERVICO DE DIAGNOSTICO
EXAMES
POR LABORATORIO CLINICO
HEMATOLOGICOS E
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
292
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
HEMOSTASIA
145 - 013
SERVICO DE DIAGNOSTICO
POR LABORATORIO CLINICO
145 - 011
SERVICO DE DIAGNOSTICO
POR LABORATORIO CLINICO
145 - 003
SERVICO DE DIAGNOSTICO
POR LABORATORIO CLINICO
145 - 009
145 - 006
145 - 005
145 - 004
145 - 010
122 - 001
122 - 003
122 - 004
122 - 002
SERVICO DE DIAGNOSTICO
POR LABORATORIO CLINICO
SERVICO DE DIAGNOSTICO
POR LABORATORIO CLINICO
SERVICO DE DIAGNOSTICO
POR LABORATORIO CLINICO
SERVICO DE DIAGNOSTICO
POR LABORATORIO CLINICO
SERVICO DE DIAGNOSTICO
POR LABORATORIO CLINICO
SERVICO DE DIAGNOSTICO
POR METODOS
GRAFICOSDINAMICOS
SERVICO DE DIAGNOSTICO
POR METODOS
GRAFICOSDINAMICOS
SERVICO DE DIAGNOSTICO
POR METODOS
GRAFICOSDINAMICOS
SERVICO DE DIAGNOSTICO
POR METODOS
GRAFICOSDINAMICOS
142 - 001
SERVICO DE ENDOSCOPIA
142 - 002
SERVICO DE ENDOSCOPIA
125 - 006
SERVICO DE FARMACIA
126 - 005
SERVICO DE FISIOTERAPIA
126 - 004
SERVICO DE FISIOTERAPIA
126 - 002
SERVICO DE FISIOTERAPIA
126 - 007
SERVICO DE FISIOTERAPIA
128 - 004
SERVICO DE HEMOTERAPIA
128 - 002
SERVICO DE HEMOTERAPIA
132 - 001
SERVICO DE ONCOLOGIA
EXAMES
IMUNOHEMATOLOGI
COS
EXAMES DE
GENETICA
EXAMES
SOROLOGICOS E
IMUNOLOGICOS
EXAMES
MICROBIOLOGICOS
EXAMES HORMONAIS
EXAMES DE
UROANALISE
EXAMES
COPROLOGICOS
EXAMES EM OUTROS
LIQUIDOS
BIOLOGICOS
TESTE
ERGOMETRICO
EXAME
ELETROCARDIOGRAF
ICO
EXAME
ELETROENCEFALOGR
AFICO
TESTE DE HOLTER
DO APARELHO
DIGESTIVO
DO APARELHO
RESPIRATORIO
FARMACIA
HOSPITALAR
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA
NAS DISFUNCOES
MUSCULO ESQUELET
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA
CARDIOVASCULARES
E PNEUMOFUNCI
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA
EM ALTERACOES
ONCOLOGICAS
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA
NAS ALTERACOES EM
NEUROLOGIA
MEDICINA
TRANSFUSIONAL
DIAGNOSTICO EM
HEMOTERAPIA
ONCOLOGIA
PEDIATRICA
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NÃO
NÃO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NÃO
NÃO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
293
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
132 - 002
SERVICO DE ONCOLOGIA
HEMATOLOGIA
NÃO
132 - 003
SERVICO DE ONCOLOGIA
ONCOLOGIA CLINICA
NÃO
132 - 005
SERVICO DE ONCOLOGIA
ONCOLOGIA
CIRURGICA
NÃO
132 - 004
SERVICO DE ONCOLOGIA
RADIOTERAPIA
NÃO
133 - 001
SERVICO DE PNEUMOLOGIA
TRATAMENTO DE
DOENCAS DAS VIAS
AEREAS INFERIORES
NÃO
ENTERAL
NÃO
136 - 001
136 - 002
136 - 003
146 - 001
146 - 002
SERVICO DE SUPORTE
NUTRICIONAL
SERVICO DE SUPORTE
NUTRICIONAL
SERVICO DE SUPORTE
NUTRICIONAL
SERVICO DE
VIDEOLAPAROSCOPIA
SERVICO DE
VIDEOLAPAROSCOPIA
ENTERAL
PARENTERAL
ENTERAL
PARENTERAL COM
MANIPULACAO
FABRICACAO
NÃO
NÃO
DIAGNOSTICA
NÃO
CIRURGICA
NÃO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
294
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.1.2.
Unidades Básicas de Saúde
4.1.2.1. ALEMOA
Nome:
CNES:
SEUB DE SAUDE DA ALEMOA E CHICO DE PAULA
CNPJ:
2054256
Razão Social:
CPF:
Personalidade:
--
JURÍDICA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTOS
Logradouro:
Número:
RUA SANTA MARIA
186
Complemento:
Tipo Unidade:
CENTRO DE
SAUDE/UNIDADE BASICA
Bairro:
CEP:
Município:
UF:
CHICO DE PAULA
11085380
SANTOS
SP
Sub Tipo
Unidade:
Esfera Administrativa:
Gestão:
MUNICIPAL
MUNICIPAL
Natureza da Organização:
Dependência:
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
MANTIDA
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
9
Outros
37
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
0
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
AMBULATORIAL
SUS
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
Leitos
Estabelecimento não possui Leitos Cadastrados
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
Equipamento:
EQUIPO ODONTOLOGICO
Existente:
Em Uso:
SUS:
1
1
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA
Equipamento:
295
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
REANIMADOR PULMONAR/AMBU
2
2
SIM
Resíduos/Rejeitos
Coleta Seletiva de Rejeito:
RESIDUOS BIOLOGICOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
AMBULATORIAL
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CLINICAS BASICAS
3
0
CLINICAS INDIFERENCIADO
1
0
ODONTOLOGIA
1
0
SALA DE CURATIVO
1
0
SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS)
1
0
SALA DE IMUNIZACAO
1
0
SALA DE NEBULIZACAO
1
0
Serviços de Apoio
Serviços Especializados
Ambulatorial:
Cod.:
102
111
112
Serviço:
Hospitalar:
Característica:
SUS:
não
SUS:
SUS:
não
SUS:
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
ESTRATEGIAS DE AGENTES
COMUNITARIOS DE SAUDE
SERVICO DE ATENCAO AO
PACIENTE COM TUBERCULOSE
SERVICO DE ATENCAO AO
PRENATAL PARTO E
NASCIMENTO
Serviços e Classificação
Codigo:
Serviço:
102 - 001
ESTRATEGIAS DE AGENTES
COMUNITARIOS DE SAUDE
111 - 001
SERVICO DE ATENCAO AO
PACIENTE COM TUBERCULOSE
112 - 001
SERVICO DE ATENCAO AO
PRENATAL PARTO E NASCIMENTO
Classificação:
ESTRATEGIAS DE
AGENTES
COMUNITARIOS
DE SAUDE EACS
DIAGNOSTICO E
TRATAMENTO
ACOMPANHAMENT
O DO PRENATAL
DE BAIXO RISCO
Terceiro:
CNES:
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
296
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.1.2.2. Bom Retiro
CADASTRADO NO CNES EM: 25/2/2003 - ULTIMA ATUALIZAÇÃO EM:28/5/2010
Nome:
CNES:
SEUB DE SAUDE DO BOM RETIRO
CNPJ:
2062364
Razão Social:
CPF:
Personalidade:
--
JURÍDICA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTOS
Logradouro:
Número:
RUA JOAO FACAROLI
Complemento:
Tipo Unidade:
CENTRO DE
SAUDE/UNIDADE BASICA
S/N
Bairro:
CEP:
Município:
UF:
JAD BOM RETIRO
11089230
SANTOS
SP
Sub Tipo
Unidade:
Esfera Administrativa:
Gestão:
MUNICIPAL
MUNICIPAL
Natureza da Organização:
Dependência:
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
MANTIDA
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
13
Outros
50
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
0
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
AMBULATORIAL
SUS
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
Leitos
Estabelecimento não possui Leitos Cadastrados
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
Equipamento:
EQUIPO ODONTOLOGICO
Existente:
Em Uso:
SUS:
2
2
SIM
Resíduos/Rejeitos
297
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Coleta Seletiva de Rejeito:
RESIDUOS BIOLOGICOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
AMBULATORIAL
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CLINICAS BASICAS
2
0
CLINICAS INDIFERENCIADO
1
0
ODONTOLOGIA
1
0
SALA DE CURATIVO
1
0
SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS)
1
0
SALA DE IMUNIZACAO
1
0
Serviços de Apoio
Serviços Especializados
Ambulatorial:
Cod.:
102
111
112
141
Serviço:
Hospitalar:
Característica:
SUS:
não
SUS:
SUS:
não
SUS:
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
ESTRATEGIAS DE AGENTES
COMUNITARIOS DE SAUDE
SERVICO DE ATENCAO AO
PACIENTE COM
TUBERCULOSE
SERVICO DE ATENCAO AO
PRENATAL PARTO E
NASCIMENTO
SERVICO DE VIGILANCIA EM
SAUDE
Serviços e Classificação
Codigo:
Serviço:
102 - 001
ESTRATEGIAS DE AGENTES
COMUNITARIOS DE SAUDE
111 - 001
112 - 001
141 - 001
SERVICO DE ATENCAO AO
PACIENTE COM TUBERCULOSE
SERVICO DE ATENCAO AO
PRENATAL PARTO E
NASCIMENTO
SERVICO DE VIGILANCIA EM
SAUDE
Classificação:
ESTRATEGIAS DE
AGENTES
COMUNITARIOS
DE SAUDE EACS
DIAGNOSTICO E
TRATAMENTO
ACOMPANHAMENT
O DO PRENATAL
DE BAIXO RISCO
VIGILANCIA
EPIDEMIOLOGICA
Terceiro:
CNES:
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
298
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.1.2.3. Conselheiro Nébias
Nome :
CNES:
SEUB DE SAUDE DA CONSELHEIRO NEBIAS
CNPJ:
2043750
Razão Social:
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTOS
CPF:
Personalidade:
--
JURÍDICA
Logradouro:
Número:
AVENIDA CONSELHEIRO NEBIAS
Complemento:
Tipo Unidade:
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE
BASICA
514
Bairro:
CEP:
Município:
UF:
ENCRUZILHADA
11045000
SANTOS
SP
Sub Tipo
Unidade:
Esfera
Administrativa:
Gestão:
MUNICIPAL
MUNICIPAL
Natureza da Organização:
Dependência:
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
MANTIDA
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
10
Outros
36
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
1
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
AMBULATORIAL
SUS
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
Leitos
Estabelecimento não possui Leitos Cadastrados
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
Equipamento:
EQUIPO ODONTOLOGICO
Existente:
Em Uso:
SUS:
1
1
SIM
Resíduos/Rejeitos
Coleta Seletiva de Rejeito:
299
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
RESIDUOS BIOLOGICOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
AMBULATORIAL
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CLINICAS BASICAS
6
0
ODONTOLOGIA
1
0
OUTROS CONSULTORIOS NAO MEDICOS
1
0
SALA DE CURATIVO
1
0
SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS)
1
0
SALA DE IMUNIZACAO
1
0
SALA DE NEBULIZACAO
1
0
Serviço:
Característica:
Serviços de Apoio
cod.:
Serviços Especializados
Ambulatorial:
Cod.:
102
111
112
141
Serviço:
ESTRATEGIAS DE AGENTES
COMUNITARIOS DE SAUDE
SERVICO DE ATENCAO AO
PACIENTE COM TUBERCULOSE
SERVICO DE ATENCAO AO
PRENATAL PARTO E
NASCIMENTO
SERVICO DE VIGILANCIA EM
SAUDE
Hospitalar:
Característica:
SUS:
não
SUS:
SUS:
não
SUS:
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
Serviços e Classificação
Codigo:
Serviço:
102 - 001
ESTRATEGIAS DE AGENTES
COMUNITARIOS DE SAUDE
111 - 001
SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE
COM TUBERCULOSE
112 - 001
SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL
PARTO E NASCIMENTO
141 - 001
SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE
Classificação:
ESTRATEGIAS DE
AGENTES
COMUNITARIOS
DE SAUDE EACS
DIAGNOSTICO E
TRATAMENTO
ACOMPANHAMEN
TO DO PRENATAL
DE BAIXO RISCO
VIGILANCIA
EPIDEMIOLOGICA
Terceiro
:
CNES:
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
300
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.1.2.4. Jardim Castelo
Nome:
CNES:
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA JARDIM CASTELO
CNPJ:
6502695
Razão Social:
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTOS
CPF:
Personalidade:
--
JURÍDICA
Logradouro:
Número:
RUA FRANCISCO DE BARROS MELO
Complemento:
Tipo Unidade:
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE
BASICA
184
Bairro:
JARDIM
CASTELO
Sub Tipo
Unidade:
CEP:
Município:
UF:
11087450
SANTOS
SP
Esfera Administrativa:
Gestão:
MUNICIPAL
MUNICIPAL
Natureza da Organização:
Dependência:
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
MANTIDA
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
Outros
4
35
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
0
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
AMBULATORIAL
SUS
VIGILANCIA EM SAUDE
SUS
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
Leitos
Estabelecimento não possui Leitos Cadastrados
Equipamentos
Estabelecimento não possui Equipamentos Cadastrados
Instalações Físicas para Assistência
AMBULATORIAL
301
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CLINICAS BASICAS
3
0
CLINICAS ESPECIALIZADAS
2
0
ODONTOLOGIA
1
0
OUTROS CONSULTORIOS NAO MEDICOS
1
0
SALA DE CURATIVO
1
0
SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS)
2
0
SALA DE IMUNIZACAO
1
0
SALA DE NEBULIZACAO
1
0
Serviço:
Característica:
Serviços de Apoio
cod.:
Serviços Especializados
Ambulatorial:
Hospitalar:
Cod.:
Serviço:
Característica:
SUS:
não SUS:
SUS:
101
ESTRATEGIA DE SAUDE
DA FAMILIA
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
Serviços e Classificação
Codigo:
101 - 001
Serviço:
Classificação:
Terceiro:
CNES:
ESTRATEGIA DE SAUDE DA FAMILIA
SAUDE DA
FAMILIA
NÃO
NAO
INFORMADO
302
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.1.2.5. São Manuel
Nome:
CNES:
SEUB DE SAUDE DO JD SAO MANOEL E JD PIRATININGA
Razão Social:
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTOS
CNPJ:
2055058
CPF:
Personalidade:
--
JURÍDICA
Logradouro:
Número:
RUA CORONEL FELICIANO N BICUDO
Complemento:
332
Bairro:
CEP:
Município:
UF:
JARDIM SAO
MANOEL
11095030
SANTOS
SP
Tipo Unidade:
CENTRO DE
SAUDE/UNIDADE BASICA
Sub Tipo Unidade:
Esfera Administrativa:
Gestão:
MUNICIPAL
MUNICIPAL
Natureza da Organização:
Dependência:
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
MANTIDA
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
6
Outros
22
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
0
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
AMBULATORIAL
SUS
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
Leitos
Estabelecimento não possui Leitos Cadastrados
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
Equipamento:
EQUIPO ODONTOLOGICO
Existente:
Em Uso:
SUS:
1
1
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA
Equipamento:
303
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
REANIMADOR PULMONAR/AMBU
1
1
SIM
Resíduos/Rejeitos
Coleta Seletiva de Rejeito:
RESIDUOS BIOLOGICOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
AMBULATORIAL
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CLINICAS BASICAS
2
0
ODONTOLOGIA
1
0
SALA DE CURATIVO
1
0
SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS)
1
0
SALA DE IMUNIZACAO
1
0
SALA DE NEBULIZACAO
1
0
Serviços de Apoio
cod.:
Serviço:
Característica:
Serviços Especializados
Ambulatorial:
Cod.:
102
111
112
141
Serviço:
ESTRATEGIAS DE AGENTES
COMUNITARIOS DE SAUDE
SERVICO DE ATENCAO AO
PACIENTE COM TUBERCULOSE
SERVICO DE ATENCAO AO
PRENATAL PARTO E
NASCIMENTO
SERVICO DE VIGILANCIA EM
SAUDE
Hospitalar:
Característica:
SUS:
não SUS:
SUS:
não
SUS:
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
Serviços e Classificação
Codigo:
102 - 001
111 - 001
112 - 001
141 - 001
Serviço:
ESTRATEGIAS DE AGENTES
COMUNITARIOS DE SAUDE
SERVICO DE ATENCAO AO
PACIENTE COM TUBERCULOSE
SERVICO DE ATENCAO AO
PRENATAL PARTO E
NASCIMENTO
SERVICO DE VIGILANCIA EM
SAUDE
Classificação:
ESTRATEGIAS DE
AGENTES
COMUNITARIOS DE
SAUDE EACS
DIAGNOSTICO E
TRATAMENTO
ACOMPANHAMENTO
DO PRENATAL DE
BAIXO RISCO
VIGILANCIA
EPIDEMIOLOGICA
Terceiro:
CNES:
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
304
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.1.2.6. Marapé
Nome:
CNES:
SEUB DE SAUDE DO MARAPE
CNPJ:
2036460
Razão Social:
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTOS
CPF:
Personalidade:
--
JURÍDICA
Logradouro:
Número:
RUA SAO JUDAS TADEU
Complemento:
S/N
Bairro:
CEP:
Município:
UF:
MARAPE
11070040
SANTOS
SP
Tipo Unidade:
CENTRO DE
SAUDE/UNIDADE
BASICA
Esfera Administrativa:
Gestão:
MUNICIPAL
MUNICIPAL
Sub Tipo Unidade:
Natureza da Organização:
Dependência:
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
MANTIDA
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
7
Outros
43
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
0
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
AMBULATORIAL
SUS
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
Leitos
Estabelecimento não possui Leitos Cadastrados
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
Equipamento:
EQUIPO ODONTOLOGICO
Existente:
Em Uso:
SUS:
2
2
SIM
Resíduos/Rejeitos
Coleta Seletiva de Rejeito:
305
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
RESIDUOS BIOLOGICOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
AMBULATORIAL
Instalação:
Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:
CLINICAS BASICAS
3
0
CLINICAS INDIFERENCIADO
1
0
ODONTOLOGIA
2
0
SALA DE CURATIVO
1
0
SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS)
1
0
SALA DE IMUNIZACAO
1
0
SALA DE NEBULIZACAO
1
0
Serviços de Apoio
cod.:
Serviço:
Característica:
Serviços Especializados
Ambulatorial:
Cod.:
102
111
112
Serviço:
ESTRATEGIAS DE AGENTES
COMUNITARIOS DE SAUDE
SERVICO DE ATENCAO AO
PACIENTE COM TUBERCULOSE
SERVICO DE ATENCAO AO
PRENATAL PARTO E
NASCIMENTO
Hospitalar:
Característica:
SUS:
não SUS:
SUS:
não
SUS:
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
Serviços e Classificação
Codigo:
102 - 001
111 - 001
112 - 001
Serviço:
ESTRATEGIAS DE AGENTES
COMUNITARIOS DE SAUDE
SERVICO DE ATENCAO AO
PACIENTE COM TUBERCULOSE
SERVICO DE ATENCAO AO
PRENATAL PARTO E
NASCIMENTO
Classificação:
ESTRATEGIAS DE
AGENTES
COMUNITARIOS DE
SAUDE EACS
DIAGNOSTICO E
TRATAMENTO
ACOMPANHAMENTO
DO PRENATAL DE
BAIXO RISCO
Terceiro:
CNES:
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
306
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.1.2.7. Pronto Socorro da Zona Leste
Nome:
CNES:
SECAO PRONTO SOCORRO DA ZONA LESTE SEPROS ZL
CNPJ:
2042886
Razão Social:
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTOS
CPF:
Personalidade:
--
JURÍDICA
Logradouro:
Número:
PRACA VISCONDE DE OURO PRETO
Complemento:
Tipo Unidade:
S/N
Bairro:
CEP:
Município:
UF:
ESTUARIO
11025190
SANTOS
SP
Sub Tipo
Unidade:
PRONTO SOCORRO
GERAL
Esfera Administrativa:
Gestão:
MUNICIPAL
MUNICIPAL
Natureza da Organização:
Dependência:
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
MANTIDA
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
50
Outros
99
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
0
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
AMBULATORIAL
SUS
SADT
SUS
URGENCIA
SUS
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA
Leitos
Estabelecimento não possui Leitos Cadastrados
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Equipamento:
RAIO X DE 100 A 500 MA
Existente:
Em Uso:
SUS:
1
1
SIM
307
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
1
1
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
DESFIBRILADOR
2
2
SIM
MONITOR DE ECG
2
2
SIM
REANIMADOR PULMONAR/AMBU
4
4
SIM
RESPIRADOR/VENTILADOR
2
2
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
2
2
SIM
EQUIPO ODONTOLOGICO
EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA
Equipamento:
EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS
Equipamento:
ELETROCARDIOGRAFO
Resíduos/Rejeitos
Coleta Seletiva de Rejeito:
RESIDUOS BIOLOGICOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CONSULTORIOS MEDICOS
1
0
SALA DE ATENDIMENTO INDIFERENCIADO
1
0
SALA PEQUENA CIRURGIA
1
0
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - FEMININO
1
5
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - MASCULINO
1
5
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CLINICAS BASICAS
2
0
ODONTOLOGIA
1
0
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - PEDIATRICA
1
0
AMBULATORIAL
Instalação:
Serviços de Apoio
cod.:
10
4
Serviço:
Característica:
AMBULANCIA
PROPRIO
CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS
PROPRIO
308
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
3
FARMACIA
PROPRIO
8
LAVANDERIA
1
S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE PRONTUARIO DE PACIENTE)
9
SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS
TERCEIRIZADO
PROPRIO
PROPRIO E
TERCEIRIZADO
Serviços Especializados
Ambulatorial:
Cod.:
Hospitalar:
Serviço:
Característica:
122
REGULACAO ASSISTENCIAL DOS
SERVICOS DE SAUDE
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
IMAGEM
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
METODOS GRAFICOSDINAMICOS
140
SERVICO DE URGENCIAS
104
121
SUS:
não
SUS:
SUS:
não
SUS:
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
Serviços e Classificação
Codigo:
Serviço:
REGULACAO ASSISTENCIAL
104 - 004 DOS SERVICOS DE SAUDE
SERVICO DE DIAGNOSTICO
121 - 001 POR IMAGEM
SERVICO DE DIAGNOSTICO
POR METODOS
122 - 003 GRAFICOSDINAMICOS
140 - 002 SERVICO DE URGENCIAS
140 - 003 SERVICO DE URGENCIAS
Classificação:
Terceiro:
CNES:
UNIDADE DE
AUTORIZACOES DE TFD
INTERMUNICIPAIS
NÃO
NAO
INFORMADO
RADIOLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAME
ELETROCARDIOGRAFICO
NÃO
NAO
INFORMADO
PRONTO SOCORRO
ESPECIALIZADO
NÃO
PRONTO ATENDIMENTO
NÃO
NAO
INFORMADO
NAO
INFORMADO
309
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.1.2.8. Pronto Socorro Crei/São Vicente
Nome:
CNES:
HOSPITAL MUNICIPAL DE SAO VICENTE
CNPJ:
3021378
Razão Social:
SERVICO DE SAUDE DE SAO VICENTE
CPF:
Personalidade:
--
JURÍDICA
Logradouro:
Número:
RUA IPIRANGA
353
Complemento:
Bairro:
CENTRO
Sub Tipo
Unidade:
Tipo Unidade:
CEP:
Município:
UF:
11310421
SAO VICENTE
SP
Esfera Administrativa:
Gestão:
MUNICIPAL
MUNICIPAL
HOSPITAL GERAL
Natureza da Organização:
Dependência:
MANTIDA
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
133
Outros
288
PROFISSIONAIS NÃO SUS
0
Total
Atendimento Prestado
Convênio:
Tipo de Atendimento:
AMBULATORIAL
SUS
INTERNACAO
SUS
SADT
SUS
URGENCIA
Fluxo de Clientela:
SUS
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
Leitos
ESPEC - CIRURGICO
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
1
1
15
15
GASTROENTEROLOGIA
2
2
NEUROCIRURGIA
2
2
ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA
8
8
Leitos Existentes
Leitos SUS
HEMATOLOGIA
2
2
CARDIOLOGIA
4
4
PNEUMOLOGIA
1
1
CLINICA GERAL
10
10
2
2
BUCO MAXILO FACIAL
CIRURGIA GERAL
ESPEC - CLINICO
Nome Leitos
NEFROUROLOGIA
310
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
GERIATRIA
2
2
NEUROLOGIA
8
8
Leitos Existentes
Leitos SUS
UNIDADE INTERMEDIARIA
4
4
UNIDADE ISOLAMENTO
1
1
UTI ADULTO - TIPO II
5
0
Leitos Existentes
Leitos SUS
3
3
Leitos Existentes
Leitos SUS
1
1
Existente:
Em Uso:
SUS:
RAIO X DE 100 A 500 MA
3
3
SIM
RAIO X DENTARIO
2
2
SIM
TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO
1
1
SIM
ULTRASSOM CONVENCIONAL
1
1
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
GRUPO GERADOR
1
1
SIM
USINA DE OXIGENIO
1
1
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
2
2
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
40
40
SIM
DESFIBRILADOR
5
5
SIM
MARCAPASSO TEMPORARIO
4
4
SIM
10
10
SIM
6
6
SIM
16
16
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
4
4
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
1
1
SIM
COMPLEMENTAR
Nome Leitos
PEDIATRICO
Nome Leitos
PEDIATRIA CLINICA
OUTRAS ESPECIALIDADES
Nome Leitos
PSIQUIATRIA
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Equipamento:
EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA
Equipamento:
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
Equipamento:
EQUIPO ODONTOLOGICO
EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA
Equipamento:
BOMBA DE INFUSAO
MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO
REANIMADOR PULMONAR/AMBU
RESPIRADOR/VENTILADOR
EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS
Equipamento:
ELETROCARDIOGRAFO
EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS
Equipamento:
ENDOSCOPIO DIGESTIVO
Resíduos/Rejeitos
Coleta Seletiva de Rejeito:
RESIDUOS BIOLOGICOS
311
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
RESIDUOS QUIMICOS
REJEITOS RADIOATIVOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Instalação:
Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:
CONSULTORIOS MEDICOS
7
0
ODONTOLOGIA
2
0
SALA DE ATENDIMENTO PEDIATRICO
2
0
SALA DE CURATIVO
2
0
SALA DE GESSO
1
0
SALA PEQUENA CIRURGIA
1
0
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - INDIFERENCIADO
1
1
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - PEDIATRICA
1
6
AMBULATORIAL
Instalação:
Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:
SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS)
1
0
SALA DE NEBULIZACAO
1
0
HOSPITALAR
Instalação:
Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:
SALA DE CIRURGIA
3
0
SALA DE RECUPERACAO
1
3
Serviços de Apoio
cod.:
10
Serviço:
Característica:
AMBULANCIA
PROPRIO
4
CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS
PROPRIO
3
FARMACIA
PROPRIO
8
LAVANDERIA
TERCEIRIZADO
5
NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.)
TERCEIRIZADO
1
S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE PRONTUARIO DE PACIENTE)
PROPRIO
9
SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS
PROPRIO
2
SERVICO SOCIAL
PROPRIO
Serviços Especializados
Ambulatorial:
Cod.:
Serviço:
Característica:
SUS:
Hospitalar:
não
SUS:
SUS:
não
SUS:
150
CIRURGIA VASCULAR
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
151
MEDICINA NUCLEAR
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
108
111
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE
DO TRABALHADOR
SERVICO DE ATENCAO AO
PACIENTE COM TUBERCULOSE
312
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
114
115
117
121
121
145
122
SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE
BUCAL
SERVICO DE ATENCAO
PSICOSSOCIAL
SERVICO DE CIRURGIA
REPARADORA
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
IMAGEM
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
IMAGEM
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
METODOS GRAFICOSDINAMICOS
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
TERCEIRIZADO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO E
TERCEIRIZADO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
142
SERVICO DE ENDOSCOPIA
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
125
SERVICO DE FARMACIA
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
126
SERVICO DE FISIOTERAPIA
PROPRIO
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
126
SERVICO DE FISIOTERAPIA
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
128
SERVICO DE HEMOTERAPIA
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
129
SERVICO DE LABORATORIO DE
HISTOCOMPATIBILIDADE
TERCEIRIZADO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
135
SERVICO DE REABILITACAO
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
140
SERVICO DE URGENCIAS
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
PROPRIO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
141
143
144
SERVICO DE VIGILANCIA EM
SAUDE
SERVICO MOVEL DE URGENCIA
EXCETO SAMU
SERVICO POSTO DE COLETA DE
MATERIAIS BIOLOGICOS
Serviços e Classificação
Codigo:
Serviço:
Classificação:
Terceiro:
CNES:
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO AO
PACIENTE COM TUBERCULOSE
FISTULA
ARTERIOVENOSA
COM ENXERTO
FISTULA
ARTERIOVENOSA
SEM ENXERTO
MEDICINA NUCLEAR
IN VIVO
ATENDIMENTOACOM
PANHAMENTO EM
SAUDE DO
TRABALHADOR
DIAGNOSTICO E
TRATAMENTO
NÃO
NAO
INFORMADO
114 - 006
SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE
BUCAL
CIRURGIA
BUCOMAXILOFACIAL
NÃO
NAO
INFORMADO
114 - 001
SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE
BUCAL
DENTISTICA
NÃO
NAO
INFORMADO
114 - 005
SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE
BUCAL
CIRURGIA ORAL
NÃO
NAO
INFORMADO
150 - 002
CIRURGIA VASCULAR
150 - 001
CIRURGIA VASCULAR
151 - 001
MEDICINA NUCLEAR
108 - 001
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE
DO TRABALHADOR
111 - 001
313
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
115 - 002
SERVICO DE ATENCAO
PSICOSSOCIAL
ATENDIMENTO
PSICOSSOCIAL
NÃO
NAO
INFORMADO
117 - 002
SERVICO DE CIRURGIA
REPARADORA
TRATAMENTO EM
QUEIMADOS
NÃO
NAO
INFORMADO
121 - 003
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
IMAGEM
TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
SIM
2029650
121 - 002
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
IMAGEM
ULTRASONOGRAFIA
NÃO
NAO
INFORMADO
121 - 004
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
IMAGEM
RESSONANCIA
MAGNETICA
SIM
3595749
121 - 001
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
IMAGEM
RADIOLOGIA
SIM
2029650
121 - 001
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
IMAGEM
RADIOLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
145 - 013
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
AMBOS
2039249
145 - 001
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
AMBOS
2039249
145 - 002
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
AMBOS
2039249
145 - 003
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
AMBOS
2039249
145 - 004
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
AMBOS
2039249
145 - 011
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
AMBOS
2039249
145 - 010
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
AMBOS
2039249
145 - 009
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
AMBOS
2039249
145 - 008
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
AMBOS
2039249
145 - 006
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
AMBOS
2039249
145 - 005
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
AMBOS
2039249
122 - 003
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
METODOS GRAFICOSDINAMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
142 - 003
SERVICO DE ENDOSCOPIA
NÃO
NAO
INFORMADO
142 - 004
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO
GINECOLOGICO
NÃO
NAO
INFORMADO
142 - 001
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO
DIGESTIVO
NÃO
NAO
INFORMADO
142 - 002
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO
RESPIRATORIO
NÃO
NAO
INFORMADO
125 - 006
SERVICO DE FARMACIA
FARMACIA
HOSPITALAR
NÃO
NAO
INFORMADO
EXAMES
IMUNOHEMATOLOGI
COS
EXAMES
BIOQUIMICOS
EXAMES
HEMATOLOGICOS E
HEMOSTASIA
EXAMES
SOROLOGICOS E
IMUNOLOGICOS
EXAMES
COPROLOGICOS
EXAMES DE
GENETICA
EXAMES EM OUTROS
LIQUIDOS
BIOLOGICOS
EXAMES
MICROBIOLOGICOS
EXAMES
TOXICOLOGICOS OU
DE MONITORIZACAO
TERAPEUTICA
EXAMES HORMONAIS
EXAMES DE
UROANALISE
EXAME
ELETROCARDIOGRAF
ICO
DO APARELHO
URINARIO
314
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA
CARDIOVASCULARES
E PNEUMOFUNCI
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA
EM ALTERACOES
ONCOLOGICAS
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA
NAS DISFUNCOES
MUSCULO ESQUELET
ASSISTENCIA
FISIOTERAPEUTICA
NAS ALTERACOES EM
NEUROLOGIA
MEDICINA
TRANSFUSIONAL
PROCEDIMENTOS
DESTINADOS A
OBTENCAO DO
SANGUE PFINS DE
ASSI
DIAGNOSTICO EM
HEMOTERAPIA
PROCEDIMENTOS
ESPECIAIS EM
HEMOTERAPIA
EXAMES DE
HISTOCOMPATIBILID
ADE POR MEIO
SOROLOGIA
REABILITACAO
FISICA
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
SIM
3498492
NÃO
NAO
INFORMADO
PRONTO
ATENDIMENTO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE URGENCIAS
PRONTO SOCORRO
GERAL
NÃO
NAO
INFORMADO
140 - 002
SERVICO DE URGENCIAS
PRONTO SOCORRO
ESPECIALIZADO
NÃO
NAO
INFORMADO
141 - 002
SERVICO DE VIGILANCIA EM
SAUDE
VIGILANCIA
SANITARIA
NÃO
NAO
INFORMADO
141 - 001
SERVICO DE VIGILANCIA EM
SAUDE
VIGILANCIA
EPIDEMIOLOGICA
NÃO
NAO
INFORMADO
143 - 001
SERVICO MOVEL DE URGENCIA
EXCETO SAMU
NÃO
NAO
INFORMADO
144 - 001
SERVICO POSTO DE COLETA DE
MATERIAIS BIOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
126 - 004
SERVICO DE FISIOTERAPIA
126 - 002
SERVICO DE FISIOTERAPIA
126 - 005
SERVICO DE FISIOTERAPIA
126 - 007
SERVICO DE FISIOTERAPIA
128 - 004
SERVICO DE HEMOTERAPIA
128 - 001
SERVICO DE HEMOTERAPIA
128 - 002
SERVICO DE HEMOTERAPIA
128 - 003
SERVICO DE HEMOTERAPIA
129 - 001
SERVICO DE LABORATORIO DE
HISTOCOMPATIBILIDADE
135 - 003
SERVICO DE REABILITACAO
140 - 003
SERVICO DE URGENCIAS
140 - 001
Fonte: HTTP//cnes.datasus.gov.br
TRANSPORTE
TERRESTRE
COLETA REALIZADA
FORA DA ESTRUTURA
LABORATORIAL
315
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.2. SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA
O municpio de Santos atualmente tem uma gestão plena de saúde organizado em
unidades básicas de saúde distribuídas nos diferentes bairros do município de Santos,
com atendimento nas especialidades de Pediatria, Clinica Médica e Ginecologia e
Obstetricia; quando necessário a indicação de um especialista os pacientes são
referenciados para o AMBESP (Ambulatório de especialidades) da Prefeitura municipal de
Santos e também ao Ambulatorio de especialidades do Hospital Guilherme Álvaro além
do AME da Secretaria estadual de Saúde; todos estes serviços referenciam quando
necessário e é a refencia local o Hospital Guilherme Álvaro; desta forma os alunos da
instituição podem acompanhar e entender todas as etapas do processo de referencia e
contra –referencia.
4.3. BIOTÉRIO
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
2
Área (m ):
Biotério
2
Capacidade:
120 m
Criação e manutenção
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição:
Qtde.
Autoclave com capacidade
01
Caixas novas completas para criação e manutenção de ratos wistar
Caixas novas completas para criação e manutenção de camundongos
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Escritório anexo ao corpo do biotério dotado de um computador , mesa de diretor e mesa normal
de escriturário,estante em aço pintado.
Setor humano acomodações: 1 vestiário feminino e 1 vestiário masculino com 1 banheiro feminino
e 1 banheiro masculino.
Setor higienização 1 sala
específica com abertura da tampa da autoclave para uma das
paredes(corpo da autoclave fica em sala específica junto a esta sala), tanque em aço inox
compatível com o tamanho das caixas para serem lavadas ,bem como um balcão em granito para o
manuseio das mesmas. Piso e paredes obedecendo as normas de higienização.
Setor de armazenagem de cama e ração da mesma forma distribuído onde podemos manter a
alimentação sempre bem ventilada e conservada .Nesta sala mantemos também um tanque de
louça para higienização pessoal após o manuseio dos materiais.Prateleiras em granito.
Sala de experimentação: sala dispõe de 1 balcão em granito para realização de manobras
necessárias ( cirurgias , aplicações ,etc...). 1 tanque em louça para a lavagem pessoal ou material .
De forma contígua 1 saleta onde dispomos de estante com 3 prateleiras em granito
para a acomodação dos animais.
Salas de animais. Dispomos de sala de manutenção para ratos wistar machos / wistar fêmeas e
camundongos e por fim sala de criação de ratos wistar / camundongos.
Todas as salas com prateleiras em granito com exaustão e ar condicionado.
Observação: todas as salas do biotério inclusive escritório são de pintura Epóxi e chão em granilite
.Portas todas forradas com fórmica branca ,ar condicionado novos .Toda a parte elétrica – hidráulica
e esgoto totalmente novos.
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
A todas as disciplinas.
RESPONSÁVEL
Carlos Alberto Urbas
FORMAÇÃO
PG
G
X
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
MÉDICO VETERINÁRIO
02 h/DIA
316
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.4. LABORATÓRIOS DE ENSINO
Para o ensinamento das disciplinas básicas da graduação, o curso dispõe dos
laboratórios de Anatomia, Fisiologia/Biofísica/Farmacologia, Bioquímica, Patologia,
Histologia/Biologia Celular/Embriologia, Microbiologia/Imunologia, Técnica Operatória e
Morfofuncional.
Nestes laboratórios são desenvolvidas aulas práticas para turmas de vinte (20)
alunos, com orientação direta de professores, e apoio de monitores.
As disciplinas utilizam esses laboratórios com o intuito de promover
conhecimentos teóricos e práticos, voltados à interação macro e microscópica do binômio
saúde-doença. Antecipando dessa forma a compreensão do processo de adoecimento e
cura.
É realizada uma programação anual, com distribuição pré-estabelecida das
turmas, especificando horários, turmas, e temas, sendo disponibilizada aos alunos desde
o início do ano letivo.
Os laboratórios possuem peças anatômicas, peças isoladas de órgãos, lâminas
relacionadas ao estudo da histologia e da patologia, material de bioquímica, fisiologia e
farmacologia, bem como protocolos de experimentos utilizados como recurso didático.
O aluno é introduzido na técnica operatória, através da manipulação de
intrumentais cirúrgicos, técnicas de comportamento em ambiente cirúrgico, técnicas
básicas de sutura em espécies animais.
Dessa forma essa metodologia de ensino leva o graduando ao entendimento de
como proceder frente ao seu futuro como profissional, que deverá estar pronto para
utilizar o saber em atendimentos primários, ou outros, e assim compreender o ser
humano de forma integral, do ponto de vista macro e microscópico e
anatofisiopatológico.
Mostram dessa forma, que os laboratórios são essenciais à formação do médico
na sua integralidade.
4.4.1.
Laboratório de Anatomia
Laboratório específico para o ensino da Anatomia Humana ao corpo discente
visando o conhecimento, a localização e as características morfológicas de estruturas que
compõem os diversos Sistemas e Aparelhos do Corpo Humano, assim como, o
aprendizado da dissecção anatômica orientada pelo corpo docente.
Possibilita a comprovação, na prática, dos conceitos e descrições da literatura
nacional e internacional permitindo o estudo das variações anatômicas em cadáveres
reais, achados mais comuns em Anatomia.
Técnicas de fixação dos diversos tecidos são expostas visando-se o conhecimento
de estruturas anatômicas como vasos, ductos e tecidos e procurando-se demonstrar sua
organização estrutural.
A dissecção de peças anatômicas de cadáveres reais é proposta para o
conhecimento da densidade e demais características estruturais dos diversos tecidos
corporais, seus planos e sua relação anatômica, buscado o conhecimento amplo e
integrado do corpo humano, e sua importância na prática clínica.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
2
Área (m ):
ANATOMIA HUMANA
2
230 m
Capacidade:
60 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
317
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
ANATOMIA HUMANA
Descrição:
- SALÃO DE ESTUDOS
Mesas em aço inoxidável para a dissecção de cadáveres (23)
- ÍTENS DE SEGURANÇA
Contendo 01 lavatório com 05 torneiras para a higienização após os trabalhos de dissecção; 01
chuveiro e 01 lavatório para os olhos; 03 exaustores; 12 ventiladores de teto e de parede; 08
amplas janelas para a ventilação e iluminação do interior.
- MUSEU ANATÔMICO
Contendo 01 armário em alvenaria com portas de vidro onde são armazenadas as 186 peças
anatômicas resinadas e cuidadosamente dissecadas sendo suas estruturas anatômicas identificadas
com alfinetes coloridos e acomodadas em caixas de acrílico vedadas e numeradas segundo os
sistemas e aparelhos ou segundo as regiões do corpo humano; 03 esqueletos humanos adultos reais
montados e 03 esqueletos adultos didáticos em resina para o estudo acadêmico; 04 esqueletos reais
de recém-nascidos a crianças para o estudo do desenvolvimento do corpo humano; 01 armário
constando de 01 corpo humano real glicerinado, seccionado a cada 2 cm transversalmente, contendo
um total de 91 lâminas, sendo cada lâmina inserida em caixas de acrílico vedadas e numeradas em
ordem para o estudo do corpo humano em cortes que simulam cortes tomográficos; estante com 14
caixas de plástico fechadas contendo ossos separados por região do corpo sendo 01 de ossos do
membro superior; 03 de ossos do membro inferior, 05 de crânios, 01 de ossos do tórax, 02 de
pelves, 01 de vértebras;
132 lâminas coradas com cortes histológicos do sistema nervoso central emoldurados a cada 04
lâminas; 83 cubas de vidro contendo peças anatômicas e 01 tela de projeção para multimídia.
- ÁREA TÉCNICA (restrita):
+ SALA DE ESTUDOS: Sala de dissecção para pequenas peças ou estudo; estante de alvenaria para
armazenamento de material cirúrgico e produtos para preparo e conservação de peças anatômicas;
armário em madeira com porta para livros em anatomia e materiais didáticos; 01 computador
completo; 04 caixas de aço inox para material de dissecção (contendo: 05 tesouras de Mayo; 04
tesouras de Metzembaun; 13 pinças de Kelly; 02 pinças de Adson; 10 pinças anatômicas; 12 pinças
dente-de-rato; 15 cabos de bisturi no. 3 e 4; materiais à parte das caixas sendo 02 afastadores de
Finocchietto; 20 bandejas de aço inox; 01 formão curvo com cabo em madeira; 02 serrotes; 01
martelo; 02 facas com cabo em madeira; 10 cubas de vidro; 01 talhadeira.
+ SALA DOS TANQUES E CÂMARA FRIGORÍFICA: Contendo 05 tanques para armazenamento de
cadáveres e peças anatômicas (segmentos do corpo humano) em solução de formaldeído ou
glicerina contendo 40 cadáveres completos, 20 membros inferiores; 20 membros superiores; 04
cabeças; 05 hemi-cabeças; tanque contendo 03 corpos completos de crianças dissecados e
conservados em glicerina; 01 câmara frigorífica para armazenamento de cadáveres frescos ou para
congelamento de peças anatônicas para posterior corte.
+ BANHEIRO: para funcionários;
+ SALA DE MÁQUINAS: Contendo 01 serra elétrica de fita; 01 serra elétrica de mesa; 01 serra
circular para gesso; 01 fogáo de duas bocas; 14 placas de acrílico (preparo de caixas); 02 mesas de
aço inox; 01 tanque para armazenamento de peças (membros inferiores e superiores); 32 caixas de
plástico para acondicionamento de vísceras e outras peças em glicerina); 01 armário de aço com
portas de vidro para armazenamento de materiais de dissecçãoe confeção de caixas de acrílico.
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Qtde.
MESA EM AÇO PARA DISSECAÇÃO DE CADÁVERES
25
BANCOS DE MADEIRA (06 PARA CADA BANCADA)
136
LOUSA BRANCA
01
ARMÁRIO EM ALVENARIA
02
BANCADA EM ALVENARIA (PARA CAIXAS CONTENDO OSSOS) 01
VENTILADORES DE TETO E PAREDE 12
EXAUSTORES 03
NEGATOSCÓPIO 01
LAVATÓRIO COM 05 TORNEIRAS 01
LAVATÓRIO COM 03 TORNEIRAS 01
LAVATÓRIO COM 02 TORNEIRAS 01
LAVATÓRIO PARA OLHOS 01
CHUVEIRO QUÍMICO DE EMERGÊNCIA 01
BANCADA EM ALVENARIA (ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS DISCENTES) 01
SUPORTE PARA LIVROS E ATLAS 23
CAIXAS DE ACRÍLICO (PARA PEÇAS ANATÔMICAS) 186
ESQUELETOS (ADULTOS) REAIS MONTADOS EM SUPORTE DE MADEIRA 03
ESQUELETOS ADULTOS (DIDÁTICOS MONTADOS EM SUPORTE DE MADEIRA 03
ESQUELETOS (CRIANÇAS E RECÉM-NASCIDOS) REAIS MONTADOS EM SUPORTE DE MADEIRA 03
318
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
ANATOMIA HUMANA
QUADROS COM LÂMINAS HISTOLÓGICAS DE NEUROANATOMIA 33
ARMÁRIO COM LÂMINAS DE CORPO HUMANO ADULTO REAL GLICERINADO E EM ACRÍLICO
SECCIONADOS 91
CAIXA DE PLÁSTICO CONTENDO OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR 01
CAIXA DE PLÁSTICO CONTENDO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR 05 CAIXA DE PLÁSTICO CONTENDO
OSSOS DO TÓRAX 01
CAIXA DE PLÁSTICO CONTENDO OSSOS DA PELVE 02
CAIXA DE PLÁSTICO CONTENDO VÉRTEBRAS 01
CAIXA DE PLÁSTICO CONTENDO OSSOS DIVERSOS 03
LÂMINAS HISTOLÓGICAD DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL EMOLDURADAS 32
CUBAS DE VIDRO CONTENDO PEÇAS ANATÔMICAS 83
TELA DE PROJEÇÃO PARA MULTIMÍDIA 01
COMPUTADOR COMPLETO 01
CAIXAS DE AÇO INOX PARA MATERIAL DE DISSEÇÃO 05
TESOURA DE MAYO 05
TESOURA DE METZEMBAUM 04
PINÇA DE KELLY 13
PINÇA DE ADSON 02
PINÇA ANATÔMICA 10
PINÇA DENTE-DE-RATO 02
CABO DE BISTURI NO. 3 E 4 15
AFASTADOR DE FINOCCHIETTO 02
BANDEJAS DE AÇO INOX 20
FORMÃO CURVO COM CABO EM MADEIRA 01
SERROTE COM CABO EM MADEIRA 02
MARTELO COM CABO EM MADEIRA 01
FACA COM CABO EM MADEIRA 02
CUBA DE VIDRO
TALHADEIRA 01
CADÁVERES ADULTOS REAIS COMPLETOS 40
CADÁVERES DE CRIANÇA REAIS COMPLETOS 03
CÂMARA FRIGORÍFICA 01BANHEIRO 01
SERRA ELTÉTRICA DE FITA 01
SERRA ELÉTRICA DE MESA 01
SERRA CIRCULAR PARA GESSO 01
FOGÃO DE DUAS BOCAS 01
PLACA DE ACRÍLICO 14
CAIXA DE PLÁSTICO PARA VÍSCERAS 32
ARMÁRIO DE AÇO COM PORTA DE VIDRO 01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Acadêmicos de 1º. e 2º. anos de medicina e monitores de anatomia / demais acadêmicos que solicitem revisão
de peças anatômicas para estudo.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Peças anatômicas dissecadas pelos professores e monitores são armazenadas em caixas de acrílico sendo suas
estruturas identificadas com alfinetes coloridos; corpo humano seccionado em cortes transversais para
aprendizado da anatomia tomográfica; Projeção em multimídia de peças anatômicas do laboratório,
possibilitando o estudo em conjunto de todos os acadêmicos presentes.
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
PG
Prof. Dr. Cláudio Marcellini
X
G
EM
CARGO/FUNÇÃO
EF
Professor Responsável
RT
40h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
+ REGRAS PARA ACESSO: O acesso é devidamente liverado apenas com uso de avental branco abotoado e de
manga longa, o traje exigido: blusa ou camisa, calças compridas, sapato/ou tênis; o uso luvas é devidamente
orientado, sendo que os óculos de proteção são indicados apenas segundo necessidades individuais de cada
acadêmico.
+ ACESSO DIÁRIO E GERAL: Utilizado pelos acadêmicos de medicina e alunos de pós-graduação strictu sensu,
de segundas a sextas-feiras de 8h as 11,30h e de 13,30h a 17h;
+ MONITORIA E ASSISTÊNCIA AO ACADÊMICO: terças e quintas-feiras de 11,30 as 13,30h contando com
monitores de 3º. a 6º. anos da medicina, orientados por um professor designado “responsável” pela monitoria;
Aulas de revisão eventuais aos sábados solicitadas pelos acadêmicos.
319
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.4.2.
Laboratório Multidisciplinar (01 ) - Fisiologia, Biofísica e Farmacologia
Laboratório multidisciplinar específico para o ensino da Fisiologia, Biofísica e
Farmacologia ao corpo discente.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
2
Área (m ):
BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA
Capacidade:
124
70 ALUNOS
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Agitador Magnético Macro com Aquecimento – Quimis - mod.Q261-22
02
Aparelho de Biopedância - Onvion BF 300
09
Balança Digital de Precisão 0,02g a 500g – Marte - mod. AL500C
01
Balança Digital de Precisão 20g a 3Kg – Filizola – mod. BP3
01
Balança Digital de Precisão até 5Kg – Marte – mod. LC5
01
Balança Digital de Biopedância com Escala de Altura – Tanita – mod. 2202/UM016
01
Banho Maria – Fanem – mod. 100
09
Banho Maria com Circulação - Marconi
01
Bicicleta Ergométrica - Energy
01
Centrífuga 1 a 10.000 rpm – Quimis 346/4
01
Chapa Aquecedora – Tecnal – mod. TE-018/1-MP
02
Computadores – Lenovo/IBM
07
Destilador
01
Estufa de Cultura – Fanem – mod. 002CB
02
Estufa de Secagem – Fanem – (0-200ºC)
01
Estimulador - Pontual
03
Estimulador – AVS – mod. 100D
05
Estimuladores – Medcir – mod. MT-10
03
Eletrocardiógrafo – Ecafix – mod. ECG 5
01
Eletrocardiógrafo – Ecafix – mod. ECG 6
01
Espirômetro
01
Esfigmomanômetro BD – mod. 735094
10
Esfigmomanômetro Marshal – mod. 11-200
04
Estetoscópio Simples - BIC
05
Estetoscópio Simples - NAWA
02
Estetoscópio Simples - Heidji
03
Elevado em Cruz
02
Impressora Multifuncional– HP – mod. Deskjet F4200 series
01
Microscópio Lambda - mod LMM-2
03
Nebulizador - Pulmosonic
05
Pipeta Automática 50-200µL – Boeco – mod. BOE-9210200
01
Quimiógrafo - Pontual
01
Refratômetro
01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
MOBILIÁRIO
320
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA
Armário de Ferro com Cadeado (8 portas)
01
Armário embutido com bancada
01
Armário embutido com bancada
01
Armário embutido com bancada
01
Armário de arquivo
02
Bancadas de fórmica
05
Bancadas de fórmica
01
Banquetas
69
Cadeiras
06
Estante
01
Mesas
03
Pias
05
VIDRARIA
Almofariz com pistilo
07
Balão Volumétrico 500 mL
01
Balão Volumétrico 1000 mL
06
Balão Volumétrico 2000 mL
12
Balão de Fundo Chato 100 mL
20
Balão de Fundo Chato 500 mL
17
Balão de Fundo Chato 600 mL
04
Bastão de vidro (pequeno)
12
Bastão de vidro (médio)
09
Bastão de vidro (grande)
05
Bastão de vidro (grosso)
01
Béquer 25 mL
12
Béquer 50 mL
92
Béquer 100 mL
146
Béquer 250 mL
74
Béquer 500 mL
04
Béquer 1000 mL
09
Bureta com torneira 10 mL
07
Bureta com torneira 25 mL
13
Bureta com torneira 50 mL
01
Condensador
04
Copo tipo cálice graduado 15 mL
20
Copo tipo cálice graduado 30 mL
76
Copo tipo cálice graduado 60 mL
16
Copo tipo cálice graduado 250 mL
04
Copo tipo cálice graduado 1000 mL
01
Copo tipo cálice graduado 2000 mL
08
Dessecador
01
Erlenmeyer 125 mL
01
Frasco de vidro âmbar 15 mL (tampa de rosca)
43
321
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA
Frasco de vidro âmbar 20 mL (tampa de rosca)
200
Frasco de vidro âmbar 150 mL (tampa de rosca)
03
Frasco de vidro âmbar 150 mL (tampa de vidro)
26
Frasco de vidro âmbar conta gotas 150 mL
31
Frasco de vidro 15 mL
08
Frasco de vidro 50 mL
35
Frasco de vidro 60 mL
07
Frasco de vidro 150 mL
08
Frasco de vidro 15 mL
200
Frasco de vidro conta gotas 15 mL
80
Frasco de vidro conta gotas 60 mL
14
Frasco de vidro conta gotas 150 mL
08
Funil de haste longa (pequeno)
16
Funil de haste longa (médio)
47
Kitassato 1000 mL
05
Pipeta Graduada 0,1 mL
55
Pipeta Graduada 0,2 mL
48
Pipeta Graduada 01 mL
100
Pipeta Graduada 02 mL
133
Pipeta Graduada 02 mL (plástica)
169
Pipeta Graduada 05 mL
93
Pipeta Graduada 10 mL
13
Pipeta Volumétrica 01 mL
02
Pipeta Volumétrica 02 mL
03
Pipeta Volumétrica 05 mL
01
Pipeta Volumétrica 10 mL
03
Pipeta Volumétrica 50 mL
01
Porta Lâmina de vidro
10
Proveta 10 mL
68
Proveta 25 mL
16
Proveta 50 mL
12
Proveta 100 mL
13
Proveta 250 mL
11
Proveta 500 mL
13
Proveta 1000 mL
10
Proveta 2000 mL
01
Tubo de ensaio 15X1,5
44
Tubo de ensaio 10X1,2
50
Tubo de ensaio 10,5X1
112
Tubo de ensaio 10X1
168
Tubo de ensaio 12X1,2
348
Tubo de ensaio 7X1,2
49
Tubo de ensaio 10X1,5
07
322
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA
Tubo de ensaio 9,5X2
07
Tubo de ensaio 12,5X1,5
04
Tubo de ensaio 15X2
25
Tubo de ensaio 14X1,5
03
Tubo de ensaio 14X2
02
Tubo de ensaio 18X1,7
17
Tubo de ensaio 16X1,5
32
Tubo de ensaio 13,5X1,6
01
Tubo de ensaio 20X1,7
03
Vidro de Relógio
01
MATERIAIS DE AULA PRÁTICA
Alicate
03
Bacias Plásticas
23
Bico de Bünsen
01
Cabo de Bisturi
15
Caixa Acrílica
02
Caixa plástica
06
Caixa plástica
06
Chuveiro de Segurança
01
Colchonetes
04
Cordas
07
Compassos
13
Cronômetro – Kenko – mod. Kk-2808
04
Diapasão
07
Estante para Tubos de Ensaio 10mm (acrílico)
33
Estante para Tubos de Ensaio 10mm (ferro)
12
Estante para Tubos de Ensaio 10mm (aço/inox)
08
Estante para Tubos de Ensaio 10mm (madeira)
29
Estante para Tubos de Ensaio 15mm (madeira)
04
Estante para Tubos de Ensaio 20mm (madeira)
03
Estesiômetro
13
Extensão (elétrica)
02
Fixador de Haste Grande
07
Fixador de Haste Pequena
05
Fixador de Haste com Parafuso
08
Fitas Métricas
10
Frasco Conta-Gotas de Plástico 15mL
40
Garra de Condensador
14
Imã
01
Lanterna Oftalmológica
08
Lava Olhos de Emergência
01
Martelo Neurológico
11
Paquímetro
17
323
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA
Pêra
06
Pinça Kelly Reta 15 cm
01
Pinça Crile 13 cm
14
Pinça Crile 14 cm
03
Pinça Crile 16 cm
10
Pinça Dente de Rato 12 cm
01
Pinça Dente de Rato 14 cm
06
Pinça Dente de Rato 16 cm
11
Pinça Dente de Rato 18 cm
03
Pinça Anatômica 12 cm
01
Pinça Anatômica 13 cm
01
Pinça Anatômica 14 cm
06
Pinça Anatômica 15 cm
01
Pinça Anatômica 16 cm
07
Pinça Anatômica 18 cm
02
Pinça de Madeira
20
Pinça Kocher Curva
05
Pisseta 250 mL
08
Pisseta 500 mL
05
Porta Lâminas
10
Porta Agulha 12 cm
02
Porta Agulha 18 cm
14
Presilha de aço
39
Suporte Universal
23
Tela de Amianto
01
Tripé
01
Tesoura de Ires Curva 15 cm
13
Tesoura de Ires Reta 12 cm
02
Tesoura de Ires Reta 15 cm
14
Tesoura de Mayo Reta 14 cm
01
Tesoura de Mayo Reta 15 cm
02
Tesoura de Mayo Curva 14 cm
02
Tesoura de Mayo Curva 15 cm
01
Tesoura de Mayo Curva 17cm
01
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS:
Descrição
Qtde.
Aparelho de Biopedância
09
Balança de Biopedância com escala de altura
01
Espirômetro
01
Eletrocardiógrafo Digital
01
Glicosímetro
01
Impressora Multifuncional HP
01
Medidor de Monóxido de Carbono Exalado
02
324
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA
Microcomputadores com internet (interligados em rede)
07
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
PG
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Dr. Antônio Ricardo de Toledo Gagliardi (Biofísica/Fisiologia)
X
Professor
40 h
Ms. José Marcelino Antônio (Farmacologia)
X
Professor
Horista
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Devem ser respeitados os horários de funcionamento, bem como o horário dos funcionários, prezar pela
limpeza das salas e materiais utilizados. As aulas práticas devem ser agendadas com antecedência e respeitado
o limite máximo de alunos para cada aula. É uso tradicional de jaleco nas dependências do laboratório, sendo
obrigatório durante o período de aulas práticas. O atendimento aos alunos, no período de correção e elaboração
de provas, bem como durante o período de elaboração de aulas, deve ser agendado. Durante os períodos de
aulas e preparo de procedimentos, é obrigatório utilização de equipamentos de proteção individual. Este
laboratório tem o objetivo de proporcionar a melhor assintência educacional e pesquisa aos alunos desta
Instituição.
4.4.3.
Laboratório de Bioquímica
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
Bioquímica
151,80 m2
Capacidade:
72 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Estufa para secagem de materiais
01
Espectrofotômetro
06
Phmetro
06
Agitador Magnético
02
Alcoometro
02
Centrífuga
04
Banhos-Maria
02
Termometro
07
Balança Analítica
01
Glicosímetro
06
Urinometro
10
Bicos de Bunsen
48
Geladeira/Freezer para kits e reagentes com necessidades especiais
02
Destilador
01
Mapa Metabólico
01
Tabela Periódica
01
Almofariz
07
Decantador
03
Balões Volumétricos com capacidade de 500 a 2000 mL
09
Béqueres com capacidade de 250 a 1000 mL
53
Cálices com capacidade de 125 a 250 mL
43
Erlenmeyers com capacidade de 125 a 250 mL
98
Funis com capacidades diversas
52
325
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Bioquímica
Buretas com capacidade de 25 mL
25
Pipetas de Bolbo com capacidade de 10 mL
15
Pipetas com capacidade de 0,2 a 10 mL
277
Provetas com capacidade de 10 a 250 mL
118
Tubos de Ensaio com capacidades diversas
800
Suporte para bureta
12
Pipetadores automáticos com capacidade de 10 a 1000 µL
84
Tripé
30
Pera em borracha
40
Materias de uso hospitalar e/ou laboratorial
Solutos, solventes, reagentes e kits colorimétricos
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancadas laváveis para estudos bioquímicos
12
Pia para lavagem de mãos
06
Capela de Fluxo Laminar com exaustor
01
Chuveiro
01
Lava-olhos
01
Descarte líquido para materiais possivelmente infectantes
06
Descarte de materiais pérfuro-cortantes
06
Ar condicionado
02
Ventilador
01
Quadro Branco e/ou Lousa
01
Sala de professores
01
Armário
04
Mesa de escritório
02
Cadeira
09
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Bioquímica
RESPONSÁVEL
Edgar Matias Bach Hi
FORMAÇÃO
PG
G
EM
EF
X
CARGO/FUNÇÃO
RT
Professor
8hs/sem
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Nas aulas práticas são realizados experimentos onde os alunos acompanham reações de hidrólise
(saponificação), óxido redução (Reação de Fehling), reações colorimétricas, experimentos de cinética
enzimática, titulação, ácido-básicos e cromatográficos.
Os príncipios dos métodos utilizados e os resultados são discutidos e os conhecimentos somados aos conteúdos
trabalhados em aulas expositivas.
4.4.4.
Laboratório de Patologia
As atividades desenvolvidas nos laboratórios de Patologia que compreendem o
laboratório de macroscopia com peças anatômicas e de microscopia com lâminas
histopatológicas, visam integrar o conteúdo do curso teórico com o estudo prático
326
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
ilustrando de forma didática as alterações morfológicas associadas aos processos
patológicos gerais e estudadas por sistemas e órgãos específicos.
As peças anatômicas provindas do estudo de Necropsias também
num contexto anatomo-clínico dirigindo o acadêmico de Medicina para
raciocínio da integração anatomo-clínica. O conteúdo da macroscopia
seguem integrados com a finalidade de serem complementares um ao
lâminas são catalogadas de acordo com os diagnósticos.
são analisadas
o exercício do
e microscopia
outro. Peças e
O laboratório está instalado no Hospital Guilherme Álvaro, integrado ao Serviço de
Verificação de Óbitos – SVO. O Hospital funciona em prédio conjugado ao Campus,
funcionando como uma extensão do curso. O acesso ao hospital pelos alunos e docentes
é realizado por portão lateral, sem a necessidade de transitar pela via pública.
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
215m2
Patologia
FICHA DE LABORATÓRIO
Macroscopia:48 alunos
Microscopia: 94 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Capacidade:
Descrição
Qtde.
Microscópios Ópticos binoculares
47
Microscópio acoplado à sistema de projeção multimídia
1
Peças Macroscópicas para estudo (caixas 30 litros de formalina 10%)
45
Museo de Peças macroscópicas (vidros com formalina 10%)
205
Câmera de vídeo com sitema de projeção multimídia
1
Lâminas histológicas (histopatologia) (caixas)
219
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancadas Laváveis para estudo de macroscopia
12
Bancadas Laváveis para estudo de microscopia
14
Pia para lavagem de peças macroscópicas
01
Ventiladores
06
Ar condicionado
04
Sala de professores e de apoio pedagógico
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Curso de Medicina, disciplinas de Patologia Geral (2º ano de Medicina) e Fisiopatologia (3º ano de Medicina)
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Sistema de projeção multimídia com magnificação de imagens microscópicas e de peças macroscópicas
RESPONSÁVEL
Leda Viegas de Carvalho
PG
X
FORMAÇÃO
G
EM
X
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Professor Doutor
Responsável
40 horas,
Dedicação
exclusiva.
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Laboratório aberto de 2ª -5ª feiras das 08h00min- 13h00min e de 2ª -6ª feiras das 13h30min- 17h00min; uso
obrigatório de avental no laboratório de macroscopia;
327
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.4.5.
Laboratório Multidisciplinar (02) – Histologia/Biologia Celular/Embriologia
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
192m2
FICHA DE LABORATÓRIO
Histologia, Biologia Celular e Embriologia
Capacidade:
94 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Microscópios Ópticos binoculares
47
Microscópio com sistema de projeção multimídia
1
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancadas laváveis para estudo
14
Ar Condicionado
4
Armários de arquivo de caixas de laminas
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Histologia
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Sistema de projeção multilídia com magnificação das imagens microscópicas
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
CARGO/FUNÇÃO
RT
PG
G
EM
EF
Professor Doutor
Roberto Cipullo
X
Parcial
Responsável
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
4.4.6.
Laboratório Multidisciplinar (03) - Microbiologia/Imunologia
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Microbiologia e Imunologia
Área (m2):
153,12 m2
Capacidade:
90 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Microscópios ópticos binoculares
Bicos de Bunsen
Estufa para crescimento de microrganismos
Estufa para secagem de materiais
Autoclave
Alcoometro
Destilador
Balança Analítica
Centrífuga
Banho-Maria
Phmetro
Agitador
Geladeira e/ou freezer para reagentes e kits com necessidades especiais
Balões Volumétricos com capacidade de 250 a 2000 mL
Béqueres com capacidade de 50 a 1000 mL
Cálices
Erlenmeyers com capacidade de 250 a 1000 mL
Funis
Provetas com capacidade de 10 a 1000 mL
Pipetas com capacidade de 0,1 a 10 mL
Tubos de ensaio com capacidades diversas
Placas de Petri em vidro
Materiais de uso hospitalar e/ou laboratorial
Reagentes, solutos, solventes e meios de cultura
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Bancadas subdivididas em 03 grupos para execução de aulas práticas
Pias lavatórias
Chuveiro
Qtde.
40
63
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
02
12
33
02
12
03
11
90
2900
300
Qtde.
10
30
01
328
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Microbiologia e Imunologia
Lava-olhos
Descarte líquido para materiais possivelmente infectantes
Descarte para materiais pérfuro-cortantes
Alto-falante
Microfone
Quadro branco e/ou lousa
Bancada para preparo de materiais (meios, soluções e etc)
Pia lavatória para lavagem de materiais
Armário
Sala dos professores
Mesa de escritório
Cadeira
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Microbiologia e Imunologia
01
30
10
02
01
01
01
01
03
01
04
04
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO
RT
PG
G
EM
EF
Maria Toshiko Funayama de Castro
X
Coordenadora
22hs/sem
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Fornecer conhecimentos básicos, teóricos e práticos visando subsidiar as outras disciplinas que requerem
conhecimentos de Microbiologia e Imunologia.
O curso de Microbiologia aborda os principais microrganismos de importância médica, sua patogênese,
epidemiologia, diagnóstico laboratorial e profilaxia.
RESPONSÁVEL
4.4.7.
Laboratório Multidisciplinar (04) - Fisiologia, Biofísica e Farmacologia
Laboratório multidisciplinar específico para o ensino da Fisiologia, Biofísica e
Farmacologia ao corpo discente.
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
124
FICHA DE LABORATÓRIO
BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA
Capacidade:
70 ALUNOS
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Agitador Magnético Macro com Aquecimento – Quimis - mod.Q261-22
Aparelho de Biopedância - Onvion BF 300
Balança Digital de Precisão 0,02g a 500g – Marte - mod. AL500C
Balança Digital de Precisão 20g a 3Kg – Filizola – mod. BP3
Balança Digital de Precisão até 5Kg – Marte – mod. LC5
Balança Digital de Biopedância com Escala de Altura – Tanita – mod. 2202/UM016
Banho Maria – Fanem – mod. 100
Banho Maria com Circulação - Marconi
Bicicleta Ergométrica - Energy
Centrífuga 1 a 10.000 rpm – Quimis 346/4
Chapa Aquecedora – Tecnal – mod. TE-018/1-MP
Computadores – Lenovo/IBM
Destilador
Estufa de Cultura – Fanem – mod. 002CB
Estufa de Secagem – Fanem – (0-200ºC)
Estimulador - Pontual
Estimulador – AVS – mod. 100D
Estimuladores – Medcir – mod. MT-10
Eletrocardiógrafo – Ecafix – mod. ECG 5
Eletrocardiógrafo – Ecafix – mod. ECG 6
Espirômetro
Esfigmomanômetro BD – mod. 735094
Esfigmomanômetro Marshal – mod. 11-200
Estetoscópio Simples - BIC
Estetoscópio Simples - NAWA
Estetoscópio Simples - Heidji
Qtde.
02
09
01
01
01
01
09
01
01
01
02
07
01
02
01
03
05
03
01
01
01
10
04
05
02
03
329
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA
Elevado em Cruz
Impressora Multifuncional– HP – mod. Deskjet F4200 series
Microscópio Lambda - mod LMM-2
Nebulizador - Pulmosonic
Pipeta Automática 50-200µL – Boeco – mod. BOE-9210200
Quimiógrafo - Pontual
Refratômetro
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
MOBILIÁRIO
Armário de Ferro com Cadeado (8 portas)
Armário embutido com bancada
Armário embutido com bancada
Armário embutido com bancada
Armário de arquivo
Bancadas de fórmica
Bancadas de fórmica
Banquetas
Cadeiras
Estante
Mesas
Pias
VIDRARIA
Almofariz com pistilo
Balão Volumétrico 500 mL
Balão Volumétrico 1000 mL
Balão Volumétrico 2000 mL
Balão de Fundo Chato 100 mL
Balão de Fundo Chato 500 mL
Balão de Fundo Chato 600 mL
Bastão de vidro (pequeno)
Bastão de vidro (médio)
Bastão de vidro (grande)
Bastão de vidro (grosso)
Béquer 25 mL
Béquer 50 mL
Béquer 100 mL
Béquer 250 mL
Béquer 500 mL
Béquer 1000 mL
Bureta com torneira 10 mL
Bureta com torneira 25 mL
Bureta com torneira 50 mL
Condensador
Copo tipo cálice graduado 15 mL
Copo tipo cálice graduado 30 mL
Copo tipo cálice graduado 60 mL
Copo tipo cálice graduado 250 mL
Copo tipo cálice graduado 1000 mL
Copo tipo cálice graduado 2000 mL
Dessecador
Erlenmeyer 125 mL
Frasco de vidro âmbar 15 mL (tampa de rosca)
Frasco de vidro âmbar 20 mL (tampa de rosca)
Frasco de vidro âmbar 150 mL (tampa de rosca)
Frasco de vidro âmbar 150 mL (tampa de vidro)
Frasco de vidro âmbar conta gotas 150 mL
Frasco de vidro 15 mL
Frasco de vidro 50 mL
Frasco de vidro 60 mL
Frasco de vidro 150 mL
Frasco de vidro 15 mL
Frasco de vidro conta gotas 15 mL
Frasco de vidro conta gotas 60 mL
02
01
03
05
01
01
01
Qtde.
01
01
01
01
02
05
01
69
06
01
03
05
07
01
06
12
20
17
04
12
09
05
01
12
92
146
74
04
09
07
13
01
04
20
76
16
04
01
08
01
01
43
200
03
26
31
08
35
07
08
200
80
14
330
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA
Frasco de vidro conta gotas 150 mL
Funil de haste longa (pequeno)
Funil de haste longa (médio)
Kitassato 1000 mL
Pipeta Graduada 0,1 mL
Pipeta Graduada 0,2 mL
Pipeta Graduada 01 mL
Pipeta Graduada 02 mL
Pipeta Graduada 02 mL (plástica)
Pipeta Graduada 05 mL
Pipeta Graduada 10 mL
Pipeta Volumétrica 01 mL
Pipeta Volumétrica 02 mL
Pipeta Volumétrica 05 mL
Pipeta Volumétrica 10 mL
Pipeta Volumétrica 50 mL
Porta Lâmina de vidro
Proveta 10 mL
Proveta 25 mL
Proveta 50 mL
Proveta 100 mL
Proveta 250 mL
Proveta 500 mL
Proveta 1000 mL
Proveta 2000 mL
Tubo de ensaio 15X1,5
Tubo de ensaio 10X1,2
Tubo de ensaio 10,5X1
Tubo de ensaio 10X1
Tubo de ensaio 12X1,2
Tubo de ensaio 7X1,2
Tubo de ensaio 10X1,5
Tubo de ensaio 9,5X2
Tubo de ensaio 12,5X1,5
Tubo de ensaio 15X2
Tubo de ensaio 14X1,5
Tubo de ensaio 14X2
Tubo de ensaio 18X1,7
Tubo de ensaio 16X1,5
Tubo de ensaio 13,5X1,6
Tubo de ensaio 20X1,7
Vidro de Relógio
MATERIAIS DE AULA PRÁTICA
Alicate
Bacias Plásticas
Bico de Bünsen
Cabo de Bisturi
Caixa Acrílica
Caixa plástica
Caixa plástica
Chuveiro de Segurança
Colchonetes
Cordas
Compassos
Cronômetro – Kenko – mod. Kk-2808
Diapasão
Estante para Tubos de Ensaio 10mm (acrílico)
Estante para Tubos de Ensaio 10mm (ferro)
Estante para Tubos de Ensaio 10mm (aço/inox)
Estante para Tubos de Ensaio 10mm (madeira)
Estante para Tubos de Ensaio 15mm (madeira)
Estante para Tubos de Ensaio 20mm (madeira)
Estesiômetro
Extensão (elétrica)
Fixador de Haste Grande
08
16
47
05
55
48
100
133
169
93
13
02
03
01
03
01
10
68
16
12
13
11
13
10
01
44
50
112
168
348
49
07
07
04
25
03
02
17
32
01
03
01
03
23
01
15
02
06
06
01
04
07
13
04
07
33
12
08
29
04
03
13
02
07
331
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA
Fixador de Haste Pequena
Fixador de Haste com Parafuso
Fitas Métricas
Frasco Conta-Gotas de Plástico 15mL
Garra de Condensador
Imã
Lanterna Oftalmológica
Lava Olhos de Emergência
Martelo Neurológico
Paquímetro
Pêra
Pinça Kelly Reta 15 cm
Pinça Crile 13 cm
Pinça Crile 14 cm
Pinça Crile 16 cm
Pinça Dente de Rato 12 cm
Pinça Dente de Rato 14 cm
Pinça Dente de Rato 16 cm
Pinça Dente de Rato 18 cm
Pinça Anatômica 12 cm
Pinça Anatômica 13 cm
Pinça Anatômica 14 cm
Pinça Anatômica 15 cm
Pinça Anatômica 16 cm
Pinça Anatômica 18 cm
Pinça de Madeira
Pinça Kocher Curva
Pisseta 250 mL
Pisseta 500 mL
Porta Lâminas
Porta Agulha 12 cm
Porta Agulha 18 cm
Presilha de aço
Suporte Universal
Tela de Amianto
Tripé
Tesoura de Ires Curva 15 cm
Tesoura de Ires Reta 12 cm
Tesoura de Ires Reta 15 cm
Tesoura de Mayo Reta 14 cm
Tesoura de Mayo Reta 15 cm
Tesoura de Mayo Curva 14 cm
Tesoura de Mayo Curva 15 cm
Tesoura de Mayo Curva 17cm
Biofísica, Fisiologia e Farmacologia
Pesquisa Científica
05
08
10
40
14
01
08
01
11
17
06
01
14
03
10
01
06
11
03
01
01
06
01
07
02
20
05
08
05
10
02
14
39
23
01
01
13
02
14
01
02
02
01
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS:
Descrição
Qtde.
Aparelho de Biopedância
09
Balança de Biopedância com escala de altura
01
Espirômetro
01
Eletrocardiógrafo Digital
01
Glicosímetro
01
Impressora Multifuncional HP
01
Medidor de Monóxido de Carbono Exalado
02
Microcomputadores com internet (interligados em rede)
07
332
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
LABORATÓRIO DE:
FICHA DE LABORATÓRIO
BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA
FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO
RT
RESPONSÁVEL
PG G EM EF
Dr. Antônio Ricardo de Toledo Gagliardi (Biofísica/Fisiologia)
X
Professor
40 h
Ms. José Marcelino Antônio (Farmacologia)
X
Professor
Horista
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Devem ser respeitados os horários de funcionamento, bem como o horário dos funcionários, prezar pela
limpeza das salas e materiais utilizados. As aulas práticas devem ser agendadas com antecedência e respeitado
o limite máximo de alunos para cada aula. É uso tradicional de jaleco nas dependências do laboratório, sendo
obrigatório durante o período de aulas práticas. O atendimento aos alunos, no período de correção e elaboração
de provas, bem como durante o período de elaboração de aulas, deve ser agendado. Durante os períodos de
aulas e preparo de procedimentos, é obrigatório utilização de equipamentos de proteção individual. Este
laboratório tem o objetivo de proporcionar a melhor assistência educacional e pesquisa aos alunos desta
Instituição.
4.4.8.
Laboratório de Parasitologia
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
140M2
Descrição
Qtde.
EQUIPAMENTO
Microscópio
20
binocular
Microscópio
23
Monocular
Lupas –
23
(p/insetos)
8
Computador
1
Impressora
1
100
58
7
7
1
1
1
3
1
01
01
FICHA DE LABORATÓRIO
PARASITOLOGIA MÉDICA
Capacidade:
80 ALUNOS
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
MARCA
PATRIMÔNIO
Nº SÉRIE
31540
31538
Qtde.
LOCAL
ÁREA-1
Não Consta Nº
Série
ÁREA-1
31542 ***
70512-15
ÁREA-1
31541 ***
29985
70136-15
11404
ÁREA-1
ÁREA-1
REFRIGERA
ÇÃO
REFRIGERA
ÇÃO
REFRIGERA
ÇÃO
ÁREA-2
ÁREA-2
Refrigerador
*31545
Caixas (LaminasParasitologia)
*31543
JI1880801
Caixas c/ insetos
**31546
DA550B4352
Mesas
Cadeiras
Armário de
Alvenaria
Armário Madeira
Retroprojetor
*31544
29986
43431
80553110446
**31547
50800589
ÁREA-3
31549
31551
0026160
ÁREA-3
ÁREA-3
Ar Condicionado
UNIFESP
Ar Condicionado
Mesa
Mesa
Arquivo Morto-
Retangular p/ 6
31552
56240001N100458
4
041BR22940
29287
REUNIÃO
29288
REUNIÃO
Bege com 4 gavetas
29289
REUNIÃO
cadeiras
Computador c/ 3
gavetas
01
Aço
01
Cadeira
Preta
19917
REUNIÃO
01
Cadeira
Preta
26198
REUNIÃO
01
Cadeira
Preta
26199
REUNIÃO
01
Cadeira
Preta
26204
REUNIÃO
GUARDADA
ÁREA-3
333
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
LABORATÓRIO DE:
01
Cadeira
FICHA DE LABORATÓRIO
PARASITOLOGIA MÉDICA
Preta
26215
ÁREA-1
01
Cadeira
Preta
26217
REUNIÃO
01
Banqueta-01
Branco
1483
ÁREA-3
01
Banqueta-02
Branco
6583
ÁREA-3
01
Banqueta-03
Branco
6574
ÁREA-3
01
Banqueta-04
Branco
6577
REFRIGERAÇÃO
01
Banqueta-05
Branco
10910
REFRIGERAÇÃO
01
Banqueta-06
Branco
20111
TOILLETE
01
Banqueta-07
Branco
933
ÁREA-3
6530
ÁREA-3
01
01
Mesa
Mesa
Retangular branca
média
Retangular branca
REUNIÃO
pequena
01
Armário-1
Bege – 2 portas
29928
REUNIÃO
01
Armário-2
Bege – 2 portas
29929
ANTE-SALA
01
Armário-3
Bege – 2 portas
29930
ANTE-SALA
01
Armário-4
Bege – 2 portas
29931
HALL-TOILLETE
23353
REFRIGERAÇÃO
29399
TOILLETE
LavaOlhos/Chuveiro
01
Segurança
01
Porta Papel
01
Chuveiro
01
Tanque
REFRIGERAÇÃO
03
Pias de Aço
ÁREAS-1,2 e3
01
Lavatório
Branco
Mesa tipo
Retangular Verde (3 X
bancada
0,75)
01
Branco
TOILLETE
TOILLETE
407
ÁREA-3
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Alunos matriculados nos cursos da saúde (Medicina, Mestrado em Clínica Médica, Biomedicina, Enfermagem e
Fisioterapia) relacionados com as pesquisas na área de Parasitologia Médica e Doenças Infecciosas e
Parasitárias
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEIS
CARGO/FUNÇÃO
RT
PG
G
EM
EF
Prof. Dr. Marcos Montani
Caseiro
Prof. Dr. Luiz Henrique
Gagliani
Doutor
Médico
Professor
Doutor
Biólogo
Professor
TI
TI
334
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.4.9.
Laboratório de Técnica Operatória
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Técnica Operatória
Área (m2):
184,25 m2
Capacidade:
60
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Caixas de instrumentais cirúrgicos completas para realização de laparotomia
Foco de iluminação unidirecional marca BRAVE
Estufa Fanem modelo 315 SE
Microscópio cirúrgico individual + carona
Bisturi elétrico (eletro cautério)
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Bancadas cirúrgicas com capacidade de suporte para animais de pequeno e médio porte
Bancos confeccionados em madeira e fórmica
Aparelhos de ar condicionado
Balança marca filizola com capacidade de mensurar até 15 quilogramas
Qtde.
8
4
1
1
1
Qtde.
8
60
2
1
Rede de ar comprimido fornecidos por compressor externo, com 8 saídas
1
Lousa branca
Bancadas lavatório para escovação com suporte para sabão liquido e soluções de anti-sepsia
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Alunos do 3° ano
2
2
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Modernização estrutural das bancadas de escovação e paramentação.
Modernização do sistema de ar condicionado
RESPONSÁVEL
Wagner José Riva
FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO
PG
G
EM
EF
X
Professor
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
RT
40 horas
Todos os dias das 13:30 às 17:30 horas
4.4.10. Laboratório Morfofuncional
O Laboratório Morfofuncional é um recurso educacional utilizado como apoio ao
currículo onde a metodologia ativa preconiza o aprender a aprender. Apresenta uma
disposição que guarda relação áreas de conhecimento do curso médico, uma vez que
vários recursos e materiais foram organizados por sistemas, ou ciclos vitais.
Com isso pode-se, por exemplo, integrar os estudos de anatomia, fisiologia,
patologia, propedêutica e outras áreas de interesse médico num único espaço, destinado
a autoaprendizagem. Nele o aluno tem acesso a computadores de última geração,
biblioteca especializada, cd-roms, simuladores de ausculta cárdio-pulmonar, entre
outros, em que o aluno pode estar constantemente apreendendo ou mesmo revendo
conceitos já apreendidos.
Áreas de Conhecimento
Crescimento e
Ataque e
Peles e partes
Diferenciação
Apoio
Locomoção
Defesa
moles
Celular
Sistema
Sistema
Sistema
Endócrino
Digestório
Nervoso
Cardiovascular
Respiratório
Hematológico
Urinário
Ciclo de Vida
Reprodução
Imagenologia
Hall
Habilidades Clínicas
Interação Comunitária
335
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
As salas contam com mesas e cadeiras para estudo em grupo e individual,
condicionando dessa forma, um acesso fácil e dinâmico, além disso, uma variedade de
materiais educacionais, como modelos anatômicos que proporcionam uma boa visão de
anatomia topográfica, correlações anatômicas e anatomia seccional; e outros modelos
que propiciam um estudo detalhado e uma maior manipulação das estruturas mais
relevantes.
O acervo conta ainda com audiovisuais, microscópios, títulos bibliográficos,
pôsters, CD-rooms e ainda um modelo maternidade que simula os sons fetais e cinco
computadores ligados à Internet.
No laboratório Morfofuncional o aluno tem acesso a modelos anatômicos, lâminas
das diversas estruturas do corpo humano, filmes, slides, pôsters, e um acervo
importante de Imagenologia, onde o aluno tem até mesmo acesso a um aparelho
ultrassonográfico. Com isso podemos integrar os estudos de anatomia, fisiologia,
patologia, propedêutica e outras áreas de interesse médico num único espaço, destinado
a auto aprendizagem. Neste espaço o aluno tem acesso a computadores de última
geração, literatura especializada, cd-roms, simuladores de ausculta cárdio-pulmonar,
entre outros, em que o aluno pode estar constantemente aprendendo ou revendo
conceitos já apreendidos.
O Laboratório Morfo-funcional é um espaço de auto-aprendizagem no qual o
enfoque principal é a integração e articulação dos aspectos morfológicos e funcionais
(fisiológicos e fisiopatológicos) do corpo humano.
Utilização:
•
estudo auto-dirigido;
•
estudo das equipes planejadoras das unidades;
•
realização de discussões práticas;
•
realização de seminários do internato;
•
cenário para atividades do Módulo de Habilidades Atitudes e Comunicação;
•
eletivo em anatomia aplicada;
•
coleta de dados para realização de trabalhos (artigos, monografias);
•
estudo de radiologia (aberta aos estudantes interessados);
•
treinamento de funcionários em técnicas anatômicas;
•
realização de sessões de tutoria.
Além disso, é importante ressaltar também, a relevância do LMF para alunos,
médicos e demais estudantes e profissionais da área da saúde, visto que, é um recinto
de vastos recursos de aprendizagem, onde é possível sedimentar e atualizar o
conhecimento adquirido durante a graduação.
Ele está dividido em áreas, assim distribuídas:
1ª área: Apoio
A área de apoio é destinada à gerência do Laboratório Morfo-Funcional, estando
restrita a equipe e monitores.
2ª área: Material de apoio para sobre o sistema imunológico, seus principais
patógenos agressores, biologia celular e bioquímica. A área dispõe de microscópios,
lâminas, peças, pôsteres e painéis, além de vasta quantidade de slides.
3ª área: Na área destinada ao sistema locomotor há modelos de esqueletos e
manequins para o estudo da musculatura humana, que podem ser acompanhados por
quadros, painéis, atlas e uma literatura variada.
336
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Existem também peças desmontáveis de membros superiores e inferiores que
permitem um estudo mais aprofundado dos músculos e tendões. Para o estudo das
articulações, ligamentos, inervação, e irrigação, o LMF conta com diversos modelos de
joelhos, ombros, tornozelos, crânios, pelves, mãos, coluna etc. Além disso, peças
patológicas envolvendo as principais neoplasias encontradas no sistema locomotor como
osteossarcomas , condrossarcomas, melanomas metastáticos etc, fazem parte do acervo.
4ª área: o laboratório morfo-funcional dispõe de manequins e cortes transversais
de estruturas aumentadas que permitem a visualização da epiderme, tela subcutânea e
derme, além de peças patológicas como CA epidermóide, lipomas e melanomas.
Para o estudo histológico há lâminas, slides, pôsteres, CD-ROM, atlas e também
uma literatura variada. As lâminas, slides e pôsteres fornecem tanto um estudo dos
tecidos que compõem a pele e seus anexos quanto um estudo das principais patologias
(carcinomas, melanomas, dermatites, lesões). O CD-ROM, atlas e a bibliografia
possibilitam um estudo mais aprofundado da composição, função, diferenciação,
desenvolvimento das estruturas, além da identificação das principais lesões elementares
dermatológicas como máculas, pápulas e nódulos.
5ª área: uma área dedicada ao estudo do sistema nervoso central (SNC). Para
tal, o laboratório dispõe de cortes de cabeça no sentido crânio-caudal e antero-posterior,
envolvidos em acrílico e conservados em formol para que o estudante possa visualizar a
anatomia do SNC. Dispõe também de peças anatômicas do SNC, em que são
evidenciadas estruturas mais específicas, também alojadas em acrílico e conservadas em
formol, que evidenciam por exemplo, terceiro ventrículo, foice do cérebro, tenda do
cerebelo, seios venosos e dura-máter, trato piramidal, entre outras.
6ª área: anatomia e fisiologia do sistema cardiocirculatório e pulmonar. A área
dispõe de microscópios, lâminas, peças, pôsteres e painéis, além de fitas de vídeo e uma
grande quantidade de slides
7ª área: painéis de várias glândulas humanas com explicação a respeito de seu
funcionamento. Adrenal, pâncreas, gônadas, tireóide, hipófise, paratireóide, entre outras
glândulas são as apresentadas.
Alguns painéis ilustram patologias de tais glândulas, sua repercussão e alterações
sistemáticas produzidas.
A estrutura destas áreas são flexíveis e seguirão
aprendizagem dos estudantes frente aos desafios do currículo
as
necessidades
de
8ª área: sistema digestório seguem a organização deste laboratório, continuando
a integrar estrutura e função. Para isto o aluno tem como recursos, modelo de toda
anatomia macroscópica do sistema digestório, assim como moldes isolados de estômago,
fígado e intestino.
9ª área: sistema hematológico, encontramos à disposição do aluno lâminas
preparadas auxiliam a compreensão da hematologia, e ainda, podem ser melhores
esclarecidas por pranchas com fotografias preparadas para orientar o aluno no estudo
deste
assunto. Quadros ilustrativos também fornecem informações sobre a
hematopoiese e as células nesta compreendida.
10ª área: sistema urinário podemos encontrar moldes de anatomia macroscópica
e microscópica do rim, modelo de néfrons e filtração urinária. No que diz respeito a peças
anatômicas úmidas contemplamos cortes de rins, circulação sanguínea renal e bexiga.
11ª área: desenvolvimento do ser humano, da primeira célula até a vida adulta.
Quanto ao sistema reprodutor, o LMF conta com peças anatômicas e moldes,
tanto masculinos, como femininos, que abordam aspectos de anatomia e patologia,
337
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
assim como todas as fases do desenvolvimento, as divisões e características dos folhetos
germinativos e seu desenvolvimento.
12ª área: Imagenologia, material (radiografias, tomografias computadorizadas,
ressonâncias magnéticas) para estudo da anatomia radiológica associada a casos
clínicos.. Há também uma literatura de apoio especializada no acervo.
Todos estes recursos têm sua utilização orientada por professor, com intuito de
facilitar o processo ativo de aprendizagem, propiciando para cada aluno, os materiais
mais adequados e pertinentes para o seu estudo.
4.4.11. Almoxarifado
DEPARTAMENTO DE:
Área (m2):
FICHA DE DEPARTAMENTO
Administração/Almoxarifado
Capacidade:
EQUIPAMENTOS ARMAZENADOS(ALMOXARIFADO)
Descrição
Solutos, solventes e reagentes
Acetona 1000 ml
Éter Etílico 1000 ml
Benzol (Benzeno) 1000 ml
Vaselina Sólida 100 gramas
Ácido Perclórico 1000 ml
Ácido Lático 1000 ml
Salicilato de Sódio 500 gramas
Bisulfato de Sódio 500 gramas
Sódio Borato Tetra Hidratado 500gr
Nitrato de Sódio 500 gramas
Sódio Hexanitrocobaltato 100gr
Pepsina 100 gramas
Ácido Dietilbarbitúrico 50 gramas
Ácido Dietilbarbitúrico 100 gramas
Orceína
Safranina 25 gramas
Ácido Málico
Fenolftaleína
Oxalato de Amônio 500 gramas
Bisulfito de Sódio 500 gramas
Cromo Potássio Sulfato 1000 gramas
Peróxido de Bário 500 gramas
Nitrato de Sódio 500 gramas
Parafina Sólida
Vidrarias
Decantador com capacidade para 250 ml
Pistilos
Balões Vol. De Fundo Chato com capacidade de 100 ml
Balões Vol. De Fundo Chato com capacidade de 1000 ml
Balões Vol. De Fundo Chato com capacidade de 2000 ml
Frascos Transparentes com Tampa Esmerilada de 1000 ml
Frascos Âmbar com Tampa Esmerilada de 1000 ml
Cálices com capacidade de 60 a 250 ml
Erlenmeyers com capacidade de 200 ml
Erlenmeyers com capacidade de 250 ml
Erlenmeyers com capacidade de 500 ml
Frascos Conta-Gotas Âmbar com capacidade de 100 ml
Funil de Porcelana
Provetas com capacidade de 1000 ml
Berços para Coloração
Béqueres com capacidade de 100 ml
Béqueres com capacidade de 250 ml
Pipetas volumétricas com capacidade de 1 ml
Pipetas volumétricas com capacidade de 2 ml
Pipetas volumétricas com capacidade de 5 ml
Qtde.
*
10
03
10
01
03
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
02
01
*
03
03
10
28
02
16
06
02
01
05
08
52
03
02
03
10
10
11
32
10
338
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE DEPARTAMENTO
DEPARTAMENTO DE:
Administração/Almoxarifado
Pipetas volumétricas com capacidade de 10 ml
Buretas com medidas diversas
Tubos de Ensaio de 10X100 mm
Tubos de Ensaio de 16X160 mm
Tubos de Ensaio de 18X180 mm
Tubos de Ensaio de 24X200 mm
Materiais Laboratoriais e Hospitalares
Agulhas Descartáveis Estéril 0,45X13
Agulhas Descartáveis Estéril 1,20x40
Agulhas Descartáveis Estéril 0,70X30
Agulhas Descartáveis Estéril 0,80X30
Pacotes de Compressas Cirúrgicas de Gaze Hidrófila 500 unid.
Rolos de Algodão Hidrófilo
Pacotes de Canudos Descartáveis
Pacotes de Abaixadores de Língua com 100 unid. cada
Bobinas de Gaze Hidrófila
Caixas de Lâminas de 26,0x70,0 mm com 50 unid. cada
Caixa de Lâmina de Bisturi com 100 unid.
Caixas de Lamínulas com 100 unid. cada
Ponteiras Tipo Universal de 200 a 1000 microlitros
Rolos de Lençóis Hospitalares Descartáveis
Caixas com 10 unid. De Tubos Endotraqueais com Manguito
Curetas Dermatológicas
Caixa de Catéter Intravenoso com 50 unid.
Maca
Galões de Desinfetante Hospitalar para Artigos Semi-Críticos
Gaspilhões de Diversos Tamanhos
Mangueira para Laboratório/Metro
Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva
Caixa com 50 unid. Máscaras Cirúrgicas Descartáveis
Pacotes com 100 unid. de Gorros Descartáveis
Pacotes de Aventais Descartáveis com 100 unid.
Caixas de Luvas com 100 unid. tamanho “P”
Caixas de Luvas com 100 unid. tamanho “M”
Óculos de Ampla Visão
Óculos de Proteção
Protetor Auditivo de Espuma
Abafador de Ruídos
Protetor de Máscara
Respirador da Linha Mash
Refil para Máscara
Luvas de Vaqueta em Couro
Pares de Luvas Tamanho 7,0
Pares de Luvas Tamanho 7,5
Pares de Luvas Tamanho 8,0
Pares de Luvas Tamanho 8,5
Luvas para Limpeza Tamanho “P”
Luvas para Limpeza Tamanho “M”
Pares de Botas sem Biqueira
Pares de Botas com Biqueira
Botas Puc Branca
Tênis Branco
Botas De Borracha
Caixas de Descartes para Materiais Pérfuro-Cortantes de 03 litros com 10 unid.
Caixas de Descartes para Materiais Pérfuro-Cortantes de 07 litros com 10 unid.
Materiais para Manutenção
Lâmpadas de 500 watts
Lâmpadas de 400 watts a vapor
Lâmpadas G23-2 de 09 watts
Acionador para Válvulas
Válvulas para Lavatório
Acabamento “Deca”
Rolos de Papel Toalha
Escada de Alumínio
Materiais para Escritório
30
50
500
100
100
300
*
100
100
100
100
07
12
05
20
02
27
01
04
4000
06
01
16
01
01
04
140
03
*
09
02
09
10
02
07
02
14
19
42
28
02
21
99
248
162
259
118
50
15
43
10
02
06
09
10
*
06
03
18
10
03
14
07
01
*
339
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE DEPARTAMENTO
DEPARTAMENTO DE:
Administração/Almoxarifado
Cartelas de Pilhas AAA com 12 unid. cada
Caixas de Pilha com 24 cartelas cada
Caixas de Pilhas AA com 24 unid. cada
Caixas de Bateria 9 V com 12 unid. cada
Lâmpadas para Projetor
Caixas de Marcadores para Quadro Branco com 12 unid. cada
Caixas Organizadoras
Pastas Arquivos
INFRAESTRUTURA BÁSICA (ALMOXARIFADO/ADMINISTRAÇÃO)
Descrição
Mesas de escritório
Mesas para computador
Cadeiras anatômicas
Poltrona
Armário Arquivo com 04 gavetas
Armários
Prateleiras com 06 divisórias cada
Computador
Impressora
Máquina de Escrever Remineton
Máquina de escrever Olivetti
Máquina de calcular
Ar-condicionado
Ventilador
Aparelhos de telefone
Aparelho de som-“Microsystem”
Quadros de chaves
Quadro de avisos
Banco com 3 lugares
Banquetas
Geladeira
Bebedouro
Lixeiras
Materiais de escritório(calculadoras, lápis, canetas, grampeadores e etc)
Uso de computadores e impressora.
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
CARGO/FUNÇÃO
PG
G
EM
EF
Genilton Resende de Souza
x
Assistente Administrativo
16
06
11
09
17
18
02
174
Qtde.
02
02
05
01
01
04
18
02
01
01
01
01
01
01
02
01
03
02
01
01
01
01
02
*
RT
4.4.12. Laboratório de Informática em Saúde (Médica)
O Laboratório de Informática em Saúde conta com 20 máquinas ligadas à
internet, estando disponibilizado para todos os graduandos do curso de medicina,
possibilitando aos mesmos um aprendizado médico através da mais moderna tecnologia.
Propõe-se com esse laboratório um aprendizado individualizado,
de auto
aprendizagem das inúmeras informações médicas disponíveis no mundo. Para tanto são
utilizados computadores de última geração, com internet, e outros recursos de alta
tecnologia.
Com esse laboratório o graduando de medicina buscar conhecimento existente ao
redor do mundo on line, cuja busca do aprendizado ficará ligada diretamente à atitude
individual de querer aprender.
Aqui ainda o graduando terá a oportunidade de adquirir informações para tornarse apto a utilizar as ferramentas tecnológicas voltadas à construção e incentivo à
pesquisa, utilizadas na sua graduação e posteriormente na vida como médico.
340
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
4.4.13. Laboratório de Biologia Molecular
FICHA DE LABORATÓRIO
Biologia Molecular
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
80
Capacidade:
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
PATRIMÔN
IO
Qtde.
EQUIPAMENTO
MARCA
1
Centrífuga
Refrigerada
Eppendorf 5810 R
/220V
2
Vortex
Biomixer / 220V
31538
1
1
1
1
Termobloco 220V
Termobloco 110V
Fluxo Laminar
Estufa de Cultura
31542 ***
31541 ***
29985
*31545
1
Freezer Vertical
1
Freezer Horizontal
1
Refrigerador Duplex
1
termociclador
1
Microondas
1
Centrífuga
1
Cuba de Eletroforese
1
Cuba de Eletroforese
1
Fonte
1
Transiluminador
1
Centrífuga
1
Seqüenciador
Techne DB-2D / 220V
Techne DB-2D / 110V
Pachane / 220V
Fanem - 502
Cônsul 300L / 110V –
(61514)
Metalfrio DA 550L /
220V
Electrolux DC 360L /
110V – (61513)
GeneAmp PCR Systems
9700 / Bivolt
Electrolux 21L / 220V
Eppendorf / Mini Spin
Plus /220V
Bio-Rad Sub-Cell-GT /
Bivolt
Pharmacia Biotech –
Apparatus GNA 100
Bio-Rad PowerPac Basic
/ Bivolt
UPV Biolmaging
Systems M-20 / 110V
Eppendorf 5810 / 110V
– (58575)
ABBI PRISM 3100 Avant
– Applied Biosystems
1
Monitor
DELL
31554
1
1
1
2
2
2
CPU
Teclado
Impressora
Monitor
CPU
Teclado
1
Scanner
1
1
Barrilete
No Break
1
Ar Condicionado
1
Ar Condicionado
1
Impresora
1
Centrífuga
1
2
QTDE.
Caixa de Som
Estabilizador
PRODUTO
Nº SÉRIE
31540
LOCAL
ÁREA-1
Não Consta Nº
Série
70512-15
70136-15
11404
ÁREA-1
ÁREA-1
ÁREA-1
ÁREA-1
REFRIGERAÇÃO
*31543
JI1880801
REFRIGERAÇÃO
**31546
DA550B4352
REFRIGERAÇÃO
*31544
43431
ÁREA-2
29986
80553110446
ÁREA-2
**31547
50800589
ÁREA-3
31549
0026160
ÁREA-3
31551
ÁREA-3
UNIFESP
56240001N1004
584
GUARDADA
31552
041BR22940
ÁREA-3
31553
050505-001
ÁREA-3
31550
02174
ÁREA-3
29983
1520-012
ÁREA-3
DELL
30555
DELL
30556
HP-DESKJET – 640C
30554
IBM
31557
IBM
31556
IBM
31559
Genius Color Page Vivid
**
III
Permution - 20 L
**
SMS - Sinus Doublé II
29984
Springer Carrier 31539
Innovare
Springer Mundial 31548
18000
HP DESKJET – 5650
31555
Fanem-Excelsa Baby –
31537
220V
Troni
31558
sms
31560
MODELO/MARCA
MX08G1524760
52ANADV4
B982D21
07N242
BR15V15011Z
66-26775
82BR5BN
0110322
ÁREA-3
ÁREA-3
REUNIÃO
REUNIÃO
REUNIÃO
REUNIÃO
524603314822
REUNIÃO
000112-B
REFRIGERAÇÃO
ÁREA-3
ÁREA-3
ÁREA-1
ÁREA-3
BR51V3R03Q
ÁREA-3
ÁREA-1
PATRIMÔNIO
REUNIÃO
REUNIÃO
LOCAL
341
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
01
Biologia Molecular
Mesa
Retangular p/ 6 cadeiras
29287
REUNIÃO
01
Mesa
Computador c/ 3 gavetas
29288
REUNIÃO
01
Arquivo Morto-Aço
Bege com 4 gavetas
29289
REUNIÃO
01
Cadeira
Preta
19917
REUNIÃO
01
Cadeira
Preta
26198
REUNIÃO
01
Cadeira
Preta
26199
REUNIÃO
01
Cadeira
Preta
26204
REUNIÃO
01
Cadeira
Preta
26215
ÁREA-1
01
Cadeira
Preta
26217
REUNIÃO
01
Banqueta-01
Branco
1483
ÁREA-3
01
Banqueta-02
Branco
6583
ÁREA-3
01
Banqueta-03
Branco
6574
ÁREA-3
01
Banqueta-04
Branco
6577
REFRIGERAÇÃO
01
Banqueta-05
Branco
10910
REFRIGERAÇÃO
01
Banqueta-06
Branco
20111
TOILLETE
01
Banqueta-07
Branco
933
ÁREA-3
01
Mesa
Retangular branca média
6530
ÁREA-3
Retangular
branca
01
Mesa
pequena
01
Armário-1
Bege – 2 portas
29928
REUNIÃO
REUNIÃO
01
Armário-2
Bege – 2 portas
29929
ANTE-SALA
01
Armário-3
Bege – 2 portas
29930
ANTE-SALA
01
Armário-4
Bege – 2 portas
29931
HALL-TOILLETE
01
Lava-Olhos/Chuveiro Segurança
23353
REFRIGERAÇÃO
01
Porta Papel
29399
TOILLETE
01
Chuveiro
01
Tanque
03
Pias de Aço
01
Lavatório
Branco
TOILLETE
REFRIGERAÇÃO
ÁREAS-1,2 e3
Branco
TOILLETE
Retangular Verde (3 X
01
Mesa tipo bancada
0,75)
407
ÁREA-3
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Alunos matriculados nos cursos da saúde (Medicina, Mestrado em Clínica Médica, Biomedicina, Enfermagem e
Fisioterapia) relacionados com as pesquisas na área de Biologia Molecular.
CARGO/FUNÇ
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEIS
RT
PG
G
Prof. Dr. Marcos Montani Caseiro
Doutor
Médico
Coordenador
TI
Prof. Dr. Luiz Henrique Gagliani
Doutor
Médico
Professor
TI
Prof. Dr. Dercy J. Sá-Filho
Doutor
Biólogo
Professor
TI
Prof. Dr . Shirley Komninakis
Doutor
Biólogo
Professor
TI
Prof. Dr. Arnaldo Etzel
Doutor
Médico
Professor
TI
a
EM
ÃO
EF
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
342
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Biologia Molecular
O laboratório de Biologia Molecular funciona em período integral, e tem por finalidade a produção de
conhecimento nas diferentes áreas da ciências da saúde; dispõe de equipamento de ultima geração e é
utilizado pelos coordenadores de núcleos, além do grupo de biologia molecular. É utilizado também para as
aulas práticas de biologia molecular em todos os cursos de saúde do UNILUS.
4.5. LABORATÓRIO DE HABILIDADES
Área Total: 300 m2
Capacidade de alunos: planejada
O laboratório de Habilidades foi idealizado para garantir que todos os estudantes
tenham a oportunidade de vivenciar as práticas consideradas fundamentais, que sejam
capazes de fazer uma anamnese e um exame físico, de formular hipóteses diagnósticas e
de prescrever, de realizar procedimentos necessários à prática médica tais como: colher
sangue, passar uma sonda uretral ou nasogástrica, realizar uma punção liquórica, obter
um eletrocardiograma, realizar um toque retal, avaliar a pressão arterial, avaliar o
crescimento e o desenvolvimento do indivíduo.
Infraestrutura
Descrição
Qtde.
Ventilador/Exaustor
12
Lixeiras de metal
14
Quadro Branco com apagador
12
Equipamentos/Materiais das Estações de Práticas Médicas
Descrição: MEDIDAS AUXILIARES DO TRATAMENTO MÉDICO
Qtde.
manequim para punções arteriais
04
manequim para cateterização vesical masculina
05
manequim para cateterização vesical feminina
05
preparo para a infusões de soros e medicamentos
Necessária
Ampolas
Necessária
diferentes tipos de soros para infusão endovenosa
Necessária
agulhas de diferentes tamanhos
Necessária
equipos de soro
Necessária
gazes e compressas
Necessária
Esparadrapo
Necessária
Descrição: NOÇÕES DE ASSEPSIA/ANTI-SEPSIA E BIOSSEGURANÇA
Qtde.
Paramentação para procedimentos que necessitem anti-sepsia (gorro, máscara, óculos, luvas e
aventais cirúrgicos)
Necessária
Cuidados com materiais pérfuro-contusos
Necessária
Técnica para realização de curativos e suturas
Necessária
Instrumentais cirúrgicos
Necessária
343
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Estação de Vias Aéreas e Ventilação com Equipamentos de Semiologia e
Aferição dos Sinais Vitais
Descrição: EQUIPAMENTOS DE SEMIOLOGIA E AFERIÇÃO DOS SINAIS VITAIS
Qtde.
Estetoscópios
15
esfigmomanômetros (aneróide e de coluna de mercúrio)
15
termômetros axilar e de membrana timpânica
15
Otoscópios
02
Oftalmoscópios
02
martelos para exame neurológico
02
Lanternas
05
simuladores de ausculta pulmonar e cardíaca
04
manequim para simulação de procedimentos em pacientes adultos
25
manequim para simulação de procedimentos em pacientes pediátricos
10
laringoscópios de diferentes tamanhos e lâminas
07
cânulas oro e nasofaríngea de diversos tamanhos
Necessária
abaixadores de língua
Necessária
materiais para aspiração de vias aéreas: rígidos e flexíveis
Necessária
cânulas traqueais de diversos tamanhos
Necessária
fios-guias para cânulas
Necessária
material para cricotireoidostomia percutâne
cânulas de traqueostomia
02
Necessária
AMBUS de vários tamanhos e modelos (simples e com reservatório)
20
válvulas para controle da pressão intra-traqueal
Necessária
válvulas de pressão positiva no final da expiração (PEEP)
Necessária
máscaras para ventilação boca-máscara
Necessária
máscaras para ventilação boca-máscara
Necessária
cateteres de oxigênio simples e “bigode”
Necessária
máscaras de Venturi de diversas frações inspiradas de oxigênio
Necessária
máscaras de oxigênio com e sem reservatório
20
máscara laríngea
08
Descrição: ESTAÇÃO DE ACESSO VASCULAR PERIFÉRICO E CENTRAL
Qtde.
manequim para punções venosas
08
manequim para acesso vascular central
02
manequim para infusão intra-óssea
02
abocaths de diferentes calibres
Necessária
“buterflys” de diferentes calibres
Necessária
catéteres para punção venosa central de diferentes tamanhos
Necessária
agulhas para punção intra-óssea
Necessária
Estação Prática de Imobilização e de Reanimação Cardio-Respiratória
Descrição: ESTAÇÃO PRÁTICA DE IMOBILIZAÇÃO
prancha longa
Qtde.
04
344
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KED
15
colares cervicais de diversos tamanhos
05
imobilizadores de cabeça
05
talas para membros de diferentes materiais
10
Lençóis
Necessária
Cobertores
Necessária
kit de simulação de feridas
04
manequim de reanimação
10
desfibrilador com monitor e pás
caixa de medicamentos para atendimento à parada cardíaca
02
simulador de arritmias
06
outros materiais (AMBU, máscara de ventilação)
20
Interpretação de Exames Laboratoriais e Radiológicos
Descrição: INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS
Qtde.
- exames bioquímicos séricos: gasometria; dosagem de eletrólitos; amilase; exames de função
hepática
Necessária
- exames hematológicos:- leucograma; teste de coagulação
Necessária
exames microbiológicos
Necessária
exames sorológicos: hepatites; AIDS; outras
Necessária
negatoscópio de 4 corpos
Necessária
Estação de Exame Ginecológico Obstétrico e Parto
Descrição: ESTAÇÃO DE EXAME GINECOLÓGICO
Qtde.
simulador ginecológico
01
simulador de exame das mamas
06
simulador de exame cervical
02
simulador de situações de parto
estetoscópio de Pinard
kit para monitorização fetal
•
Necessária
04
Estação de Procedimentos Cirúrgicos e Anestesia
Práticas Simuladas no Laboratório de Habilidades
As Práticas Simuladas são situações criadas pelos professores e que levam os
alunos a problematizar a realidade, contribuindo significativamente para a formação de
um ser crítico, com habilidades individuais e diversificadas.
A operacionalização das Práticas Simuladas acontece através de um planejamento
prévio dos professores dos componentes curriculares atendidos pelo Laboratório, que
dividem a turma em grupos de 10(dez) alunos para cada facilitador/professor
distribuindo-os de acordo com as práticas, nos diversos setores do laboratório.
Os grupos participam das atividades de acordo com um sistema de rodízio que
divide as práticas em dois ou até quatro momentos, com intervalos de tempo préestabelecidos e descritos na planilha de acompanhamento, conforme a necessidade da
temática a ser trabalhada.
345
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Dessa forma, oportunizam-se os alunos a execução de diversas práticas, um
espaço para fundamentá-la, para exercitarem a reflexão e, com isso, se apropriarem do
objeto de estudo e, assim, iniciarem posteriormente as práticas aplicadas e os estágios
supervisionados com segurança e qualidade, passando a colaboradores no serviço
parceiro.
Também ocorrerão as atividades de consultoria, com os seguintes objetivo:
•
minimizar/dirimir deficiências na aprendizagem teórico-prática;
•
promover atividades que contribuam para um saber homogêneo;
•
melhorar a integração aluno-professor;
•
oportunizar ao aluno o aprimoramento de
desenvolvimento de habilidades diversificadas.
seus
conhecimentos
e
o
Equipamentos –Práticas Simuladas
Descrição
Qtde.
Abaixador De Língua-Estilo C/ 100
01
Afastador Farabeuf Extra 15x150mm
01
Afastador Farabeus Baby 7x100 Mm
02
Afastador Farabeus Infantil 10x120mm
02
Afastador Finochietto Média 15,5 Cm
02
Agitador Vortex P/ Tubo
01
Agulha P/ Raqui Nº 25, 27
02
Alça De Platina Calibr. 10vl 1/100
01
Álcool 70% 1l
02
Algodão Hidrofilo 500g Nathalia (Rolo)
01
Ambú Com Máscara Reanimador Adulto
04
Antropômetro Portátil Infantil
03
Aparelho De Aerosol
01
Aparelho De Pressão
09
Aparelho De Pressão Coluna Merc. Mesa
03
Autoclave Analógica Vertical 50l (Camera Interna De Aço Inoxidável)
01
Avental Descartável Manga Curta C/ 20
01
Bacia 32 Cm
02
Bacia 35 Cm
02
Bacia 41 Cm
02
Balança Mecânica Adulta Ref. 110 Cm
01
Balança Pediátrica Mecânica Ref. 109
01
Balão Volumétrico Com. R.P. Laborgelas, 1000 Ml
05
Balão Volumétrico Com. R.P. Laborgelas, 500ml
05
Balde De Pedal Pintado
03
Balde Inox Com Pedal Chapa De Aço Inox P/ 05 L
02
Bandeja Grande Luminox
06
Bandeja Inox P/ Os Instrumentos 22x9 Cm
09
346
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Equipamentos –Práticas Simuladas
Descrição
Qtde.
Bandeja Média Luminox
06
Bandeja Pequena Luminox
06
Biombo Duplo Est. Tubular Pes C/ Rodízio Gm 1402
01
Boneco Recém-Nascido
02
Borracha Aspiração Sil 2.0
05
Braçadeira Com Manguita Adulto
05
Braçadeira De Injeçãoc/ Alto Reg.
01
Braço Para Punção Arterial
01
Braço Para Treino De Injeção
04
Cabeça Pediátrica P/ Ponções Venosa E Jugular
01
Cabo P/ Bisturi Nº 3
03
Cabo P/ Bisturi Nº 4
05
Cadeira De Banho
01
Cadeira Higiênica C/ Banho Arm. C/ Freio
01
Cadeiras Simples Estp. Tubular Assento, Encosto, Chapa De Aço Pes C/ Pont. Borracha G. 1606
10
Cama Fowler, Cama Cabeceira Mov. 2 Manivelas C/ Grades Cab. E Peseira, Tubo Red.
02
Cânula De Guedal N° 1 Protec
01
Cânula De Guedell Jogo Pyc
01
Cânula P/ Traqueostomia C/ Balde
01
Carro De Emergência C/ Tampo Inox Bion
01
Cat Gut Cromado 2.0 C/ Agulha
01
Cat Gut Simples 1.0 C/ Agulha
01
Cateter Nasal Tipo Óculos – Sanobiol
01
Colchão D23 Em Courino 1,90 X 0,80 X 0,10
03
Colchonetes Revestidos Cour. 1,90 X 0,60 X 0,5
03
Comadre Tipo Pá 3,5 Linox
02
Compressa De Gaze Est. Cx. C/ 10
10
Cuba Red 08x04
04
Cuba Red 10x05
04
Cuba Red 13x06
04
Cuba Rim 26x12
08
Cureta De Scmroeder Nº 3
01
Cureta De Wallich 42cm Nº2
01
Cureta Recamier Ginecol. Nº 1, Nº 3, Nº 4, Nº 5
04
Cureta Schroeder Ginecológica Nº 02 E Nº 3
02
Detector Fetal Portátil
01
Diapasão
01
Escadinha C/ 2 Degraus Tubo
03
Escova Assepsia
50
Espátula C/ Colher De Inox Tam. 15 Cm C/
02
347
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Equipamentos –Práticas Simuladas
Descrição
Qtde.
Espátula Flexível 300x20mm
01
Especulo De Collin Vaginal Nº 2, Médio.
02
Especulo De Collin Vaginal Nº 3, Grande.
01
Esqueleto Pelvis Com Útero
04
Estetoscópio Duplo Adulto
20
Fio De Algodão 2.0 C/ Agulha
01
Fio De Algodão 3.0 C/ Agulha
02
Fio De Platina Diam. 0,5mm X 50mm Caal
01
Fio Nylon 3.0x5.0 C/ Agulha
03
Fita Adesiva Hospitalar 16x5
05
Fita Zebrada Isolamento De Ar
05
Foco De Luz Refletor, Flexível
01
Gaze Rolo 91x91 13 F Plascalp
01
Gaze Rolo 91x91 9 F 1 Pc
01
Gel Condutor Sache 1 Kg
02
Hamper, Armação Tubular
02
Histerômetro De Collin 28cm
01
Jarra Litros S/ Tampa
04
Lâmina P/ Bisturi Nº 11 15x23 Cx C/ 200
03
Lâmina P/ Bisturi Nº 24 Cx C/ 100
01
Laringoscópio Com 3 Lâminas
02
Luva Cirúrgica Estéril Nº 7,5; 8,0 E 8,5
80
Luvas De Procedimento Cx. C/ 100
03
Maca Hospitalar Simples C/ Freio Diagonal
02
Manequim Torso Criança Little P/ Treinamento De Rcp
04
Manequim Adulto Megacode Kelly Avançado P/ Treinamento Acls C/ Monitor Vitalsim P/ Sinais Vitais
01
Manequim Adulto Resusci Anne P/ Treinamento Rcp Minitor
01
Manequim Bebê Baby Anne P/ Treinamento De Rcp
04
Manequim Bebê Bissexual Org. Internos
02
Manequim Bissexual Adulto Org. Internos
01
Manequim Saúde Da Mulher (Fases Da Gravides Com 8 Peças)
01
Manequim Torso Little Anne P/ Treinamento De Rcp
04
Martelo De Reflexo
03
Mascara Descartável Ret. Simples C/ Clip Elástico Cx. C/ 100
01
Máscara Simples C/ Elástico Pct
01
Mocho Giratório Pint. E Assento Est.
01
Modelo Para Auto Exame Mama Colete
01
Modelo Para Treino De Inj. Adulto
01
Monitor Cardíaco Ecg Com Congelamento De Imagem
01
Otoscópio
03
348
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Equipamentos –Práticas Simuladas
Descrição
Qtde.
Papagaio 1000 Cc Inox
02
Papel Toalha Creme C/ 100
01
Pelvis Demonstração No Momento Do Parto
04
Pelvis Feminina C/ Duas Partes Emborrachada
01
Pelvis Masculina C/ Duas Partes Emborrachada
01
Pinça Allis 15cm E 18cm
04
Pinça Anatômica Dente De Rato 12 Cm
01
Pinça Anatômica Dente De Rato 14 Cm
01
Pinça Anatômica Dente De Rato 16 Cm
02
Pinça Anatômica Dente De Rato 20 Cm
02
Pinça Anatômica Dissecção. 12 Cm
01
Pinça Anatômica Dissecção. 14 Cm
03
Pinça Anatômica Dissecção. 18 Cm
02
Pinça Backhaus 10 Cm
02
Pinça Backhaus 13 Cm
03
Pinça Bakey Curva
01
Pinça Bakey Reta
01
Pinça Cheron 24 Cm
02
Pinça Collin Coração 16 Cm
01
Pinça Dartigues P/ Útero 24 Cm
01
Pinça Foester 18 Cm Reta
02
Pinça Foester 24 Cm Curva
01
Pinça Foester 24 Cm Reta
01
Pinça Halstead Mosquito 12 Cm Curva
04
Pinça Halstead Mosquito 12 Cm Reta
02
Pinça Halstead Mosquito 18 Cm Reta
01
Pinça Kelly 14 Cm Curva
01
Pinça Kelly 16 Cm Curva
01
Pinça Kocher 14 Cm Curva
02
Pinça Kocher 14 Cm Reta
03
Pinça Kocher 18 Cm Reta
01
Pinça Mixter 20 Cm
01
Pinça Mixter 22 Cm
01
Pinça Mixter Baby 14 Cm
02
Pinça Museux Tipo Jacobe 24 Cm Reta
01
Pinça Pean 14 Cm
01
Pinça Pozzi 24 Cm P/ Colo Uterino
03
Pinça Rochester Pean 18 Cm Reta
01
Pinça Rochester Pean 20 Cm Curva
01
Pinça Rochester Pean 24 Cm Reta
01
349
Projeto Pedagógico - Medicina
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Equipamentos –Práticas Simuladas
Descrição
Qtde.
Pinça Winter 27cm Reta Nº 1 P/ Placenta
01
Pipeta Sorológica Graduada Laborgelas 10ml
04
Pipeta Sorológica Graduada Laborgelas 50ml
04
Pipeta Sorológica Graduada Laborgelas 5ml
04
Placa De Petri Importada 100x15mm
50
Ponta De Aspirador
01
Porta Agulha Matheieu 17 Cm
01
Porta Agulha Mayo Hegar 14 Cm
02
Porta Agulha Mayo Hegar 18 Cm
02
Porta Agulha Mayo Hegar 20 Cm
04
Pro-Pé Descartável Cx C/ 100
01
Protetor Antiácaro Solteiro Pvc
01
Proveta C/ B. Vidro Laborgelas, 1000ml
01
Proveta C/ B. Vidro Laborgelas, 100ml
02
Proveta C/ B. Vidro Laborgelas, 500ml
01
Pvpi Tintura 1l 01
Pvpi Tópico 1 L
01
Pvpi Tópico- Rioquímica (Litro)
01
Rioderm Soft Cremoso 0,5% Rioquímica (Litro)
01
Saca Fibroma Doyen
01
Seringa De Vidro 10ml
01
Seringa De Vidro 20 Ml
01
Seringa Hipordérmica Vidro 5 Cc
02
Silumador Para Injeções Intradermicas
01
Simulador Clássico De Parto
01
Simulador De Desfibrilação Aed Trainer
01
Simulador Ginecológico Com Útero Saudável E Patológico
01
Sistema Circulatório
01
Sistema Linfático
01
Solução Clorexidina 2% Lt
01
Suporte De Arame Ver, Pvc P/ 12 Tubos D.
05
Suporte De Soro Fixo C/ 04 G. 2903
03
Tambor 18x14 Inox
04
Termômetro Clínico
24
Tesoura De Diethrich C/ 18 Cm
01
Tesoura Mayo Stille 15 Cm Reta
03
Tesoura Mayo Stille 19 Cm Curva
02
Tesoura Mayo Stille 22cm
01
Tesoura Metz. 15 Cm Curva
02
Tesoura Metz. 20 Cm Curva
01
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Equipamentos –Práticas Simuladas
Descrição
Qtde.
Tesoura Metz. 20 Cm Reta
01
Tesoura Metz Embaum 15 Cm Reta
02
Tesoura P/ Íris Ou Gengiva Reta 12 Cm
01
Torso Humano Bissexual 85 Cm C/ 24 Partes
01
Touca Sanfonada Pct
02
Tubo De Ensaio Neutro 12x120
100
Tubo Endotraqueal Nº Diversos
19
Útero Com Trompas
01
Útero Com Trompas Patológicas
01
Válvula Doyen Sub-Pubiana
01
Infraestrutura
Descrição
Qtde.
Mesa Auxiliar Arm T. Prateleira 0,90x0,50x0,80
02
Mesa Auxiliar Arm. Tubular C/ 0,60x0,40x0,80
02
Mesa Cabeceira C/ 01 Gaveta Prateleira Inferior De Aço Armação Tubos
01
4.6. NORMAS DE SEGURANÇA, PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS
Considerando a necessidade de propiciar um ambiente seguro, o Centro
Universitário possui como política institucional o planejamento e desenvolvimento de
ações direcionadas a manutenção da segurança aos colaboradores em toda a sua
infraestrutura. Ao longo do ano são desenvolvidos cursos, capacitações, eventos, etc com
a finalidade de divulgar e habilitar seus funcionários, docentes e discentes quanto aos
procedimenos adequados de prevenção.
Concomitantemente, equipes responsáveis pela segurança atuam para eliminar
condições
inseguras
do ambiente e implementar
práticas
preventivas.São
disponibilizados
Em relação aos laboratórios, a Coordenação estruturou manuais contendo as
normas e procedimentos de rotinas de trabalho para se evitar riscos, esclarecendo os
princípios básicos de segurança, biossegurança e boas práticas laboratoriais, que são
destinados aos funcionários, professores, acadêmicos e estagiários envolvidos nos
cenários dos laboratórios. Cada ambiente possui sinalização e barreiras específicas, de
acordo com os procedimentos operacional padronizados, EPIs.
Os laboratórios possuem equipamentos de proteção coletiva (EPC) como capela de
exaustão para práticas com produtos voláteis e tóxicos, lava olhos, extintor de incêndio,
chuveiros de emergência, boa iluminação e ventilação. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
COLETIVA. Ministério do trabalho e Emprego. Portaria Nº485, 11/11/2005 NR-32.3.7.1.3
(Segurança e Saúde no Trabalho). Atendem também aos princípios de limpeza e
higienização. Todos os ambientes funcionam na observância da legislação vigente.
A equipe de profissionais dos laboratórios e professores responsabilizam-se pela
fiscalização do uso correto dos EPIs atendendo as exigências direcionadas à atividade
realizada.
351
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4.7. PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS
Os protocolos de experimentos prevendo procedimentos, equipamentos,
instruções e materiais, necessários para o desenvolvimento da proposta pedagógica do
curso e adequados para a orientação das atividades práticas desenvolvidas nos
ambientes/laboratórios de formação geral/básica e profissionalizante/específica
encontram-se à disposição para verificação na Coordenação do Curso, nos laboratórios e
demais ambientes que fundamentam as atividades.
São encaminhados para a aprovação dos Comitês de Ética, obedecendo a
referência Internacional da Associação Médica Mundial.
4.8. COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP
O Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do Centro Universitário
Lusíada é uma instância colegiada, constituída pela instituição em respeito as normas da
Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde.
O Comitê tem caráter multi e transdisciplinar, incluindo a participação de
profissionais da área da saúde, das ciências exatas e das ciências sociais e humanas, e
usuários da instituição.
A missão do CEPSH/UNILUS é salvaguardar os direitos e a dignidade dos sujeitos
da pesquisa. Além disso, o CEPSH contribui para a qualidade dos trabalhos científicos ao
avaliar a adequação da proposta da pesquisa, dos materiais e métodos, da abrangência
das referências bibliográficas para a discussão de conhecimento no desenvolvimento
institucional e social da comunidade e para a valorização do pesquisador ao ter sua
pesquisa reconhecida do ponto de vista ético e científico.
Registro do CEPSH/UNILUS, no ministério da Saúde/Conselho Nacional de Saúde,
número:25000.626720/2009-77
Membros do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos:
1) Prof. Dr. Charles Artur Santos de Oliveira
2) Prof. Me. Frederico Kauffmann Barbosa
3) Profa. Esp. Cristiane Gusman Barbosa Righi
4) Prof. Dr. Antonio Ricardo de Toledo Gagliardi
5) Prof. Dr. Rodolfo Molinari
6) Prof. Dr. Flávio Saad
7) Prof. Esp. Paulo Habice Moretti
8) Prof. Dr. Wanderley Marques Bernardo – Representante dos Usuários/
Associação Médica Brasileira
9) Prof. Dr. Luiz Henrique Gagliani
10) Prof. Dr. Dercy José de Sá Filho
11) Prof. José Carlos dos Santos- Representante dos Usuários/ NAPNE
12) Gisele Gonçalves de Brito Sanches Braz- Secretária.
4.9. COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA
Em cumprimento a Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008 o UNILUS
providenciou o registro da Comissão de Ética no Uso de Animais – CEUA junto à
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SBCAL/COBEA (Sociedade Brasileira de Ciências em Animais de Laboratório/Colégio
Brasileiro de Experimentação Animal). Oportunamente, quando o CONCEA, Conselho
Nacional de Experimentação Animal, iniciar seu trabalho de controle do uso de animais
de laboratório no Brasil, a CEUA/Decisiva se filiará a esse conselho.
A Comissão tem por finalidade promover a revisão ética das atividades científicas
que envolvam o uso de animais, de acordo com as normas nacionais e internacionais
para pesquisa e ensino envolvendo tais animais. A CEUA deve promover a defesa do
bem-estar dos animais em sua integridade, dignidade e vulnerabilidade,bem como zelar
pelo desenvolvimento da pesquisa e do ensino segundo elevado padrão ético e
acadêmico.
A COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAL – CEUA é integrada por um médico
veterinário, um biólogo, um representante da sociedade protetora dos animais, e 4
docentes pesquisadores.
Conforme registra seu regulamento, a CEUA tem por competência:
•
cumprir e fazer cumprir, no âmbito de suas atribuições, o disposto na LEI Nº
11.794, DE 8 DE OUTUBRO DE 2008 (Lei Arouca), e nas demais normas
aplicáveis à utilização de animais para ensino e pesquisa.
•
examinar previamente os procedimentos de ensino e pesquisa a serem
realizados na instituição à qual esteja vinculada, para determinar sua
compatibilidade com a legislação aplicável;
•
manter cadastro atualizado dos procedimentos de ensino e pesquisa
realizados, ou em andamento, na instituição, enviando cópia ao CONCEA;
•
manter cadastro dos pesquisadores que realizem procedimentos de ensino e
pesquisa, enviando cópia ao CONCEA;
•
expedir, no âmbito de suas atribuições, certificados que se fizerem
necessários perante órgãos de financiamento de pesquisa, periódicos
científicos ou outros;
•
notificar imediatamente ao CONCEA e às autoridades sanitárias a ocorrência
de qualquer acidente com os animais nas instituições credenciadas,
fornecendo informações que permitam ações saneadoras.
A Instituição requererá junto ao CONCEA o seu credenciamento tão logo ocorra a
instalação do referido Conselho, e se estabeleçam os critérios e procedimentos para
tanto, por meio do Cadastro das Instituições de Uso Científico de Animais – CIUCA.
353
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V. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ANASTASIOU, L.G.C. Metodologia do Ensino Superior: da prática docente a uma
possível teoria pedagógica. Curitiba: IBPEX, 1998.
ANASTASIOU, L.G.C.; PIMENTA, S.G. Docência na educação superior, v.I, São Paulo:
Cortez, 2002.
BORDENAVE, J.D., PEREIRA, A. Estratégias de ensino-aprendizagem. Rio de Janeiro,
Vozes, 1977
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação de Saúde
da Comunidade. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação do modelo
assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Cadernos de Atenção Básica. Programa de Saúde da Família. 1. A implantação
da unidade de saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de políticas de Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Cadernos de Atenção Básica. Programa de Saúde da Família. A implantação da
unidade de saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
COSTA, H. et al. Planejando um trabalho em parceria. Saúde em Debate, Rio de
Janeiro, v.24, n.54, jan/abr. 2000.
COSTA, N. do R. As lutas urbanas e controle sanitário: origens das políticas de saúde
no Brasil. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1986. 121p.
CUTOLO, L.R.A. Estilo de pensamento em educação médica. Um estudo do
currículo do curso de graduação em Medicina da UFSC [Doutorado]. Florianópolis:
Universidade Federal de Santa Catarina; 2001.
DEMO, P. Desafios modernos da educação. Petrópolis, Vozes, 1998.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: LDBNE, n° 9394/96.
LIBANEO, J. C. Didática. Editora Cortez, 1995.
MORIN, E. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez;
Brasília, DF: UNESCO 2000.
______. Epistemologia da Complexidade. IN SCHNITMAN, Dora Fried (org.)
paradigmas culturais, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artes Médica, 1996.
Novos
OLIVEIRA, W. F. Educação social de rua. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Educação em saúde – Coletânea de
técnicas. São Paulo.
354
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