CEPPG – Coordenação de Extensão, Pesquisa e Pós Graduação
Prezado (a) Proponente,
Seja bem-vindo ao GRUPO POLIS EDUCACIONAL!
Inicialmente gostaríamos de agradecer seu contato e interesse em se unir
a nós em nossa missão que é promover a educação socialmente
responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento
dos PROJETOS DE VIDA de nossos alunos. O formulário a seguir consiste
em um projeto de extensão acadêmica que deverá ser preenchido na
íntegra, caso o senhor (a) tenha como objetivo nos propor a abertura de
algum curso ou evento que compreenda o universo da Extensão
Acadêmica. Juntamente com o Projeto de Extensão Acadêmica, que após a
aprovação torna-se o ato de autorização para oferecimento do curso no
GRUPO POLIS EDUCACIONAL, o (a) senhor (a) receberá também um
formulário de requisição para abertura de turmas, que deverá ser
encaminhada a cada turma aberta.
Sua
proposta
poderá
ser
encaminhada
para
o
e-mail
extensã[email protected] ou se preferir nos visitar, a Instituição
está situada na Rua Luis Otávio, 1281 – Pq. Sta Cândida – Campinas / SP.
O prazo para análise de sua proposta são 15 (quinze) dias úteis.
Colocamo-nos
expectativas.
à
sua
inteira
disposição
e
esperamos
atender
suas
Cordialmente,
Flaviana M. Tannus
Coordenadoria de Extensão Acadêmica
1
PROJETO DE EXTENSÃO ACADÊMICA – CÓD.001
1. IDENTIFICAÇÃO
Nome do curso: Faculdade Aberta à Terceira Idade.
Carga Horária Total: 320 horas.
Vagas oferecidas (mínimo e máximo):
Para as atividades regulares de aulas expositivas as vagas serão de no mínimo 30
alunos e o máximo de 60 alunos, que serão divididos por turma conforme seu
perfil.
Para as atividades práticas, tais como aulas de informática, cursos de línguas,
oficina de culinária, oficina exercite sua mente serão destinadas o mínimo de 10
alunos e o máximo de 30 alunos. Estas vagas serão preenchidas conforme a ordem
de chegada ao realizar as inscrições. No ato de inscrição o aluno terá que
manifestar o interesse pela atividade e discriminar qual atividade irá frequentar
naquele semestre.
Para as atividades físico-esportivas serão destinadas o mínimo de 10 alunos e o
máximo de 100 alunos.
Localização do curso: Campus situado na Rua Luis Otávio, 1281 – Pq. Sta
Cândida – Campinas / SP.
Pré-requisitos
As inscrições para os cursos deverão ser feitas no início do ano
(Documentação até o mês de março e no segundo semestre até o mês de
e escolaridade) agosto preferencialmente. Algumas atividades tais como os
programas de atividades sócio-cognitivas as inscrições são
continuadas.
O ingresso das pessoas idosas se dará por meio de
preenchimento de uma ficha sociodemográfica para a
caracterização dos grupos no ato da inscrição, apresentação de
1 FOTO 3x4, originais e cópias de CPF, RG e comprovante de
residência atual. Dados importantes para formar um cadastro
dos alunos.
Para
as
atividades
físico-esportivas
será
necessário
apresentação de atestado médico que constate estar apto a
frequentar as aulas de condicionamento físico e atividades
físicas dirigidas. Caso não traga no ato da matrícula, trazer no
primeiro dia de aula e entregar para a coordenadora ou
professor.
No caso de a pessoa apresentar algum tipo de doença crônica,
também se faz necessário apresentar laudo médico e lista de
2
medicamentos em uso.
O perfil dos egressos serão adultos e idosos com idade igual ou
superior à 50 anos, ou estar por completar até fevereiro, de
ambos os sexos, ser alfabetizado e para atividades específicas
será considerado um nível educacional como requisito mínimo
para poder frequentar as aulas.
Para as aulas de informática o requisito mínimo é de ser
alfabetizado e fazer uso regular da leitura e da escrita. Poderá
ser feito um teste vocacional no laboratório de informática a fim
de avaliar o grau de conhecimento do aluno na área de
informática.
Para frequentar as oficinas Exercite sua mente, de Culinária e
demais oficinas o requisito mínimo é de ser alfabetizado.
Para frequentar o curso de línguas (Inglês, Italiano, Francês,
Alemão e Espanhol) o requisito mínimo é ter o ensino
fundamental completo (4 anos de escolaridade); Caso o aluno
precise passar por avaliação linguístico-cognitiva para
verificação do uso regular da leitura e da escrita e grau de
proficiência da língua estrangeira no caso de já ter frequentado
cursos de línguas e/ou ter estudado a língua, o aluno será
avaliado pelo professor do curso.
Para a participação das atividades sociocognitivas especiais
destinados à pessoas idosas com comprometimento cognitivo
leve e/ou demência leve (fase inicial) que será realizada em
grupo na oficina Mente Ativa, o aluno terá que apresentar no
ato da inscrição um laudo neuropsicológico constatando o grau
de comprometimento cognitivo e o diagnóstico de provável
demência de grau leve. Caso o idoso não tenha laudo
neuropsicológico a instituição, no caso a coordenadora poderá
realizar uma avaliação neuropsicolinguística no idoso, que
poderá ser previamente agendado, mas terá cobrança extra.
1.1 DADOS DO RESPONSÁVEL PELO CURSO
Nome
Elisandra Villela Gasparetto sé.
Titulação
Fonoaudióloga, Mestre em Gerontologia pela Universidade Estadual de
Campinas – UNICAMP (2003). Doutora em Linguística – área de
Neurolinguística
pelo
Instituto
de
Estudos
da
Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP.
Linguagem
da
Pesquisadora no
Grupo de Pesquisa COGITES – “Cognição, Significação e Interação”,
do Instituto de Estudos da Linguagem – Universidade Estadual de
Campinas - UNICAMP. Pesquisadora no Ambulatório de Neurologia -
3
Hospital de Clínicas da FCM/UNICAMP onde realiza trabalho clínico e
de pesquisa na área Neuropsicologia e Neurolinguística e realiza pósdoutorado em Neurociências. Coordenadora da Associação Brasileira
de Alzheimer – Sub-regional Campinas/SP e Presidente da ABRAz –
Regional São Paulo – SP. Presidente do Comitê de Ética em Pesquisa
da Faculdade de Jaguariúna – FAJ. Coordenadora da Faculdade Aberta
à Terceira Idade da Faculdade Politécnica de Campinas – POLICAMP e
da
Faculdade
de
Jaguariúna
–
FAJ
pelo
Centro
Educacional
Perspectiva. Diretora-proprietária do Centro Educacional Perspectiva.
Experiência acadêmica em cursos de graduação em linguística,
fonoaudiologia,
em
cursos
de
especialização
em
universidades
particulares e Faculdades Abertas à Terceira Idade. Colunista da UOL
no link Vya Estelar escreve semanalmente a coluna Mente na Terceira
Idade.
Currículo Lattes
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K477591
3A8
Telefone
(19) 21213538 / 97249405.
E-mail
[email protected]
Endereço
Rua Hermantino Coelho,77, bloco 3, apto 143. Mansões Santo
Antonio, Campinas/SP.
2. CONTEÚDO DO CURSO
Justificativas para abertura do curso:
O envelhecimento da população mundial é um importante tema da política de
desenvolvimento. Com o envelhecimento da população idosa no mundo, tanto em
países desenvolvidos e em desenvolvimento, no qual se encontra o Brasil torna-se
de fundamental importância a criação de políticas acadêmicas direcionadas para a
educação permanente e a educação continuada com as pessoas idosas.
Este processo acelerado do envelhecimento populacional vem desafiando
adaptações de instituições e de sociedades em vários países em todo o mundo. No
Brasil o fenômeno é mais recente e está ocorrendo de forma mais rápida e a
sociedade terá que se adequar para enfrentá-lo. O envelhecimento populacional
tem gerado novas demandas por políticas públicas e novos desafios para o Estado,
a Sociedade e a Família. O País precisa se preparar para responder ao crescimento
da proporção de idosos na população e ao aumento de expectativa de vida, com
propostas efetivas nas diferentes áreas da saúde, educação, social e econômica.
A queda combinada das taxas de fecundidade e mortalidade vem ocasionando uma
4
mudança na estrutura etária, com a diminuição relativa da população mais jovem
e o aumento proporcional de pessoas adultas e idosas. Nos países em
desenvolvimento, os avanços da tecnologia, principalmente aqueles aplicados à
medicina, foram os fatores determinantes para a mudança de perfil demográfico
da população. De acordo com dados da ONU referentes ao ano de 2001 os
números são impressionantes no aumento no número de pessoas com idade igual
ou superior a 60 anos. O Brasil, de acordo com a mesma fonte, passará dos atuais
14,1 milhões para 33,4 milhões de pessoas idosas, ocupando o sexto lugar em
população idosa no mundo (WHO, 2002).
O número de idosos (60 anos e mais) cresceu de três milhões em 1960, para sete
milhões em 1975 e hoje ultrapassa os 15 milhões de brasileiros. Cabe destacar
que a proporção da população “mais idosa” (80 anos e mais) também tem
aumentado, acarretando uma modificação na composição etária dentro do grupo
da população idosa. Segundo CAMARANO (2005) o Brasil apresenta 8,6% da sua
população total com idade igual ou superior a 60 anos. O fenômeno tem se
mostrado tão expressivo que hoje, 11% da população idosa apresenta idade de 80
anos. No Brasil a porcentagem de pessoas idosas irá de 9% a 18% em apenas 17
anos no período de 2005 a 2022, sendo que 19% dos idosos terão 80 anos ou
mais.
Em Assembléia Geral da ONU, em 1999, quando foi instituído o ano Internacional
do Idoso e que teve como tema “Uma sociedade para todas as idades”, foi
informado que uma em cada dez pessoas se encontrava na faixa etária dos 60
anos ou mais, e que em 2050, as projeções desse dado passaria para uma em
cada cinco pessoas. Em 2050, o mundo terá 2 bilhões de idosos segundo
estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 80% deles estarão
vivendo em países como o Brasil (ONU, 2003).
A tendência da queda da fecundidade deverá continuar, embora em menor
intensidade, por pelo menos mais algumas décadas, assegurando proporções cada
vez maiores de idosos na população. Por exemplo, segundo dados de pesquisas
recentes realizadas pelo IBGE (2005) em 1980, a população brasileira dividia-se,
igualmente, entre os que tinham acima ou abaixo de 20,2 anos, em 2050, essa
idade mediana será de exatos 40 anos. Outra comparação importante: em 2000,
30% dos brasileiros tinha de zero a 14 anos, e os maiores de 65 representavam
5% da população. Em 2050, esses dois grupos etários se igualarão: cada um deles
representará 18% da população brasileira. Tais números revelam a importância
cada vez maior das políticas públicas relativas ao envelhecimento no Brasil, diante
do crescente número de indivíduos idosos. O envelhecimento transformou-se,
então, em um fenômeno contínuo, representando um desafio gerado pelas
demandas sociais e econômicas que despontam de forma crescente em todas as
nações, tendo sido necessária a adoção de políticas específicas com o objetivo de
proporcionar um envelhecimento saudável, ativo, respeitando os direitos, as
prioridades, as preferências, as capacidades e a dignidade dos idosos, como
preconizado pela ONU (ONU, 2003).
Quanto a este aspecto, também se tornam cada vez mais importantes as políticas
sociais, educacionais e de saúde voltadas para a Terceira Idade: se em 2000 o
Brasil tinha 1,8 milhão de pessoas com 80 anos ou mais, em 2050 esse
contingente poderá ser de 13,7 milhões, de acordo com IBGE, 2005 e, a infraestrutura necessária para responder às demandas deste grupo etário em termos
de instalações, programas específicos e recursos humanos adequados, quantitativa
e qualitativamente ainda é precária.
No ranking mundial dos países com as maiores populações de idosos, o Brasil
deverá passar da 16ª posição que ocupara desde 1960 para a 6ª em 2025 (ONU,
5
2003). Em termos relativos, passando do estágio de país “jovem” para país
“envelhecido”. Em 2020, quando a expectativa de vida dos homens estiver
alcançando 70 anos e das mulheres 76 anos, a população será formada por cerca
de 20% de jovens e 10% de idosos. Em 2050, 38 milhões de brasileiros, ou seja,
18% da população terão 65 anos ou mais. A longevidade e o envelhecimento
populacional no Brasil traçam uma realidade complexa que precisa ser muito bem
assistida, pesquisada, estudada e divulgada. A redução da mortalidade dos idosos,
como já ocorre em países desenvolvidos e em algumas classes de renda do Brasil
indicam para um aumento da proporção de pessoas idosas e uma nova
configuração na expectativa de vida. Em 2020, ao completar 80 anos, um
brasileiro poderá esperar alcançar os 88 anos, uma tendência impressionante
considerando que se trata da média da população, incluindo todas as regiões e
classes sociais.
O aumento da proporção de idosos “muito idosos”, como mais de 80 anos em
diversos países oferece uma perspectiva de demanda de apoio intergeracional. Os
“mais idosos” constituem uma população bastante distinta dos “idosos jovens”, se
considerados fatores como a prevalência de doenças neuropsiquiátricas e o grau de
dependência funcional, consomem recursos elevados do sistema de saúde e
provocam grande impacto sobre a dinâmica social e econômica das famílias e da
sociedade, necessitando assim serem bem assistidos (CHAIMOWICZ, 2007).
Uma característica importante é que à semelhança de outros países latinoamericanos, o envelhecimento no Brasil é um fenômeno predominantemente
urbano, consequência do movimento migratório resultante do processo de
industrialização que a partir da década de 1960 propiciou um maior acesso da
população aos serviços de saúde e saneamento contribuindo assim, para a queda
da mortalidade precoce e para a redução da fecundidade ao possibilitar acesso aos
programas de planejamento familiar e a métodos contraceptivos. De acordo com
os dados da FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO (2007) a população idosa brasileira
urbana (60 anos e mais) na sua maioria reside nas áreas metropolitanas, em
domicílio com menor renda familiar e metade passou a maior parte de suas vidas
no campo. Quase toda a população idosa tem alguma fonte de renda, sobretudo
aposentadoria.
A Região Metropolitana de Campinas (RMC) que é formada por 19 municípios, a
saber: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho,
Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Nova Odessa,
Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antonio de Posse, Sumaré,
Valinhos e Vinhedo, que ocupam uma área de 3.645 Km2 ou 1,5% do território
paulista, apresenta uma população de 2.664.618 habitantes (SEADE, 2007) e a
estrutura etária regional vem apresentando padrão bastante semelhante ao do
Estado de São Paulo. Nas últimas décadas, tem ocorrido, na Região Metropolitana
de Campinas, o mesmo processo de inversão na pirâmide etária da observada na
população estadual, com acentuado envelhecimento da população. Entre 1980 e
2007 no Estado como na RMC, ocorreram diminuição da participação das faixas
etárias de 0 a 29 anos e aumento das faixas de 30 anos e mais. Nas últimas três
décadas a região apresentou taxas de crescimento demográfico maiores do que as
da região Metropolitana de São Paulo. Campinas, a sede da região, tornou-se um
dos 20 maiores municípios brasileiros, abrigando 39,9% dos habitantes da RMC
(SEADE, 2007).
De acordo com os dados dos inquéritos de saúde realizados na Região
Metropolitana de Campinas (ISA-SP, 2001-2002) revelou que dos habitantes
estimados para o ano de 2004 na cidade de Campinas foi de 9,5% teria 60 anos de
idade ou mais. Na cidade de Campinas a esperança de vida ao nascer atingiu 74,7
6
anos em 2005, sendo 71,1 para o sexo masculino e 78,4 para o feminino. Segundo
dados da Secretaria Municipal de Saúde observa-se ainda que o município
apresentou um aumento substancial de 4,8 anos de vida entre 1991 e 2005. Isso
significa que ao analisar comparativamente, Campinas tem uma esperança de vida
ao nascer um pouco maior em relação média brasileira, e bastante superior a de
alguns estados (SMS, 2006).
Paralelo a esse processo, é possível verificar transformações importantes na
organização funcional do núcleo da metrópole, que vem aprofundando seu papel
de concentração de novas funções concernentes aos serviços avançados. A RMC
ocupa posição de destaque no cenário nacional, considerando-se como o mais
importante espaço econômico do interior do Estado de São Paulo, fazendo parte do
núcleo urbano-industrial, exercendo grande influência sobre outros importantes
centros regionais. A economia local se beneficia do suporte técnico propiciado pela
presença de importantes instituições de ensino e pesquisa. Segundo SINSAÚDE
(2007), a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, incluindo
serviços universitários na assistência à saúde, são no total de 108 hospitais na
região, sendo 98 na cidade sede.
Uma outra característica importante dos estudos do envelhecimento populacional
que tem merecido atenção é o fenômeno da feminização da velhice (CAMARANO,
2007). Dada a menor mortalidade feminina, as mulheres predominam na
população idosa. Esse fenômeno está associado à maior exposição dos homens a
fatores de risco. Na América do Norte e Europa, em 1900, as mulheres viviam dois
a três anos mais que os homens, hoje vivem em média sete anos mais. Na França,
elas vivem oito anos mais que os homens, e no Japão, 6,5 anos. O mesmo
fenômeno é observado nos países em desenvolvimento, embora as diferenças
sejam menores. Por exemplo, de acordo com o Censo Demográfico de 2000, 55%
do contingente populacional brasileiro maior de 60 anos era composto por
mulheres. Entre os maiores de 80 anos, essa proporção aumentou para 60,1%.
Segundo dados de pesquisa realizada pela FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO (2007) em
parceria com SESC Nacional no Brasil, obtidos por entrevista com 2136 idosos em
204 municípios distribuídos nas cinco macro-regiões do país revelou que dos 71%
a população idosa brasileira urbana 81% são mulheres, sendo que prevalecem as
viúvas, a maioria vive com uma filha ou filho. Isso sugere que países em
desenvolvimento deverão seguir a tendência ainda por algumas décadas,
acentuando o processo de feminização do envelhecimento, e cada vez mais os
problemas socioeconômicos e de saúde de idosos serão problemas de “mulheres
idosas”. As condições de saúde são bastante diferenciadas por sexo e as mulheres
idosas experimentam uma maior carga de doenças crônicas (CHAIMOWICZ, 2007).
Desta forma, os idosos experimentam um envelhecimento de forma heterogênea,
que, conforme os estudos de SANTANNA (1997) tem a ver com questões de
gênero, classe social, estilo de vida, religião e etnia e a educação para adultos e
idosos apresenta-se como uma forma inovadora aos novos desafios da
Gerontologia no Brasil gerados pela emergência desta demanda. Nos últimos 30
anos consolidou-se um campo específico para os estudos do envelhecimento, A
área de Gerontologia preocupada com as diferentes variáveis que contextualizam o
processo de envelhecimento e velhice visando a produção de conhecimentos e a
aplicação de medidas preventivas e programas de gerontologia educacional
abrangendo diferentes formas de atuar com a população idosa. A preocupação
maior sempre foi no âmbito da saúde, políticas públicas qualidade de vida de modo
geral (LOPES, 2000).
Diante desse quadro social que efetivamente tem ocorrido, a projeção deste século
justificam a preocupação da região quanto a necessidade de atender a uma
7
demanda crescente de idosos. Os múltiplos aspectos que caracterizam o processo
de envelhecimento chamam para a necessidade de propiciar à pessoa idosa
atenção abrangente, priorizando não somente o controle das doenças, mas
principalmente, o bem-estar físico, psíquico e social, ou seja, a melhora da
qualidade de vida (PAPALÉO NETTO, 2006).
No contexto da Educação surgiram várias possibilidades de realização de
programas para a educação não-formal que constitui uma grande números de
atividades que são oferecidos aos adultos e idosos visando a educação em saúde, à
sociabilidade, o lazer, a atualização profissional, o apoio psicossocial e muitas
outras. Desde 1960, em nosso país, presenciamos um aumento significativo dos
grupos e centros de convivência e o SESC (Serviço Social do Comércio) foi o
pioneiro no trabalho social com idosos e tem possibilitado a esse segmento
populacional atividades de lazer e cultura, ao mesmo tempo em que realiza
palestras sobre temas relevantes para a compreensão do processo de
envelhecimento.
De acordo com CACHIONI (2003) no Brasil esse campo foi mais expressivo em
Universidades Abertas à Terceira Idade, sendo seu funcionamento principalmente
nas Instituições de Ensino Superior inseridos nos projetos de Extensão e só
ganharam destaque nos anos 90 quando se multiplicaram nas universidades
brasileiras. A proposta a princípio sempre foi o ensino, a manutenção da
independência e a convivência.
A primeira Université du Troisième Âge voltada para o ensino e a pesquisa e tendo
preocupações com as questões de saúde física, mental e social dos idosos foi
fundada no ano de 1973 por Pierre Vellas na cidade de Toulouse, na França
(NUNES E PEIXOTO, 1994).
Em agosto de 1990, a Faculdade de Serviço Social da PUC – São Paulo implantou a
Universidade de Terceira Idade, que contou com a assessoria do Professor Paulo
Freire na discussão de sua proposta pedagógica, de extensão universitária e de
educação permanente, concebida como um direito do cidadão idoso na busca da
liberdade e da democracia (SÁ, 1998). Estudos de PALMA (2000) sobre educação
permanente e programas de universidade de terceira idade nos chamam atenção
para a criação desses programas com o objetivo de tirar os idosos do isolamento,
uma das preocupações de Pierre Vellas, além de propiciar-lhes saúde, energia e
interesse pela vida, buscando modificar a imagem do idoso perante a sociedade.
Vellas acreditava que as dificuldades decorrentes da idade poderiam ser
compensadas através da inserção dos idosos em um programa que apresentasse
novas possibilidades de vida social, atividades físicas, culturais e de ações
preventivas e saúde física e mental.
Seguindo a mesma filosofia, em agosto de 1993 a UnATI-UERJ iniciou suas
atividades e se constituir como a primeira iniciativa de programa de universidade
de terceira idade de caráter público no estado do Rio de Janeiro, que já contava
com outros programas vinculados às universidades particulares (NUNES, 2000).
Segundo DEBERT (1999) os idosos brasileiros ganharam visibilidade nesta última
década que foi marcada pela criação de espaços voltados para esta faixa etária,
como os centros de convivência e as "universidades abertas para a terceira idade".
Nesta perspectiva as Universidades Abertas à Terceira Idade pretendem
proporcionar um local qualificado como instituição de saúde pública, de
socialização, promover cursos para atualização de conhecimentos, buscando a
integração dos idosos à sociedade contemporânea; capacitar profissionais de
várias áreas do conhecimento para o atendimento de problemas de pessoas
idosas; assessorar órgãos governamentais e não-governamentais na formulação
de políticas específicas para o grupo etário de mais de 60 anos (CACHIONI, 2003).
8
A participação de idosos nesses programas tem despertado a grande maioria dessa
camada de população para a tomada de consciência do envelhecimento ativo, do
alcance de um envelhecimento bem-sucedido e da boa qualidade de vida na
velhice. Nos programas de educação permanente, destinados aos idosos, o
trabalho em conjunto de aluno-professor, impulsiona-os para o aprendizado
mútuo, recíproco, em que o professor e o aluno, juntos, dividem expectativas e
ansiedades, descobrindo formas de vencer preconceitos e enfrentando desafios
impostos pela sociedade às pessoas mais velhas.
O Brasil vem se mostrando cada vez mais interessado na qualidade de vida da
população idosa buscando oferecer boas condições de vida para a maioria da
população. E a universidade brasileira tem um papel fundamental a assumir neste
processo, no sentido de fornecer subsídios às pessoas que estão envelhecendo
para viverem sadiamente e com qualidade esta fase da vida. Por outro lado,
necessita investir na formação e qualificação de recursos humanos para atuarem
junto à população idosa (VERAS, 2003).
Assim, ações preventivas ao longo da vida, os programas educacionais, as práticas
de educação inclusiva, o lazer, serviços de qualidade, apoio das políticas públicas,
entre outras atividades passaram a não serem mais um privilégio dos jovens e
nem uma atividade unidirecional e sim também um benefício a se assegurar aos
idosos procurando desenvolver recursos humanos de excelência e conhecimento
para lidar com esse grupo etário. A sociedade brasileira passou a ter pela frente o
desafio de planejar e implementar programa educacionais, culturais e de lazer para
um grupo que mais cresce no país privilegiando o contato intergeracional, a
experiência de vida dessas pessoas, a afetividade, o ritmo de aprendizagem.
As Universidades Abertas à Terceira Idade foram criadas para ser um espaço
destinado à Educação Permanente das pessoas idosas. Porém, pessoas de outras
faixas etárias, como sendo da maturidade, ou seja, com idades abaixo de 60 anos,
também tem participado ativamente dos programas das Universidades para a
Terceira Idade, principalmente pessoas que quando jovens não tiveram acesso à
Universidade, pessoas aposentadas, livres de suas responsabilidades de criação
dos filhos ou do trabalho rotineiro.
No Brasil, após um período de experiência e aprendizagem com as atividades de
educação para os idosos, tem-se buscado consolidar e ampliar os objetivos desses
programas de acordo com as diretrizes da educação nacional, que funcionem de
maneira integrada e interdisciplinar, mesmo com as dificuldades de um país ainda
em crescimento. Atualmente, a grande maioria dos programas universitários
brasileiros para o grupo de pessoas da terceira idade segue o modelo francês
(modelo tradicional da Universidade de Toulouse) que privilegia a reinserção social
dos idosos e a educação permanente, tornando-se um espaço em que os idosos
podem relacionar-se, utilizar criativamente seu tempo livre, estudar e atualizar-se
em cursos regulares ou organizados de acordo com seu perfil (JORDÃO NETTO E
SÁ, 2005).
A Lei No 10.741 que define a Política Nacional do Idoso e dispõe o Estatuto do
Idoso e outras providências (CONGRESSO NACIONAL, 2003), aponta com clareza a
necessidade de se formar pessoal de nível superior para atendimento às demandas
dos idosos, de se produzirem conhecimentos sobre os processos de
envelhecimento e de se criarem Universidades Abertas à Terceira Idade. É de
suma importância que o professor tenha conhecimento gerontológico, isto é, do
desenvolvimento físico, psicológico e social do idoso, com a consciência de que a
população mais velha possui características peculiares.
Os conteúdos desenvolvidos pelas Universidades Abertas à Terceira Idade
estimulam as possibilidades individuais, a consciência crítica, a reflexão, a
9
autonomia, o exercício de cidadania, aumento das redes de relações, as relações
intergeracionais, abrem horizontes para novas idéias criativas, proporcionam o
aumento da cultura, do lazer, da atividade física e mental, valorizam as histórias
de vida, os resgates de experiências, a quebra de tabus e preconceitos com
relação à velhice, enfim, possibilitam novas formas de melhorar a qualidade de
vida e a adaptação social das pessoas adultas e idosas. Experiências têm mostrado
que quando as pessoas ao longo do seu desenvolvimento possuem oportunidades
adequadas para adquirir e colocar em práticas seus conhecimentos, aprimorar
habilidades, manter relacionamentos sociais significativos e a motivação e
melhoram o seu bem-estar.
A educação deve ser um processo contínuo e permanente vivido pelo ser humano
por toda a vida, não só pelo contato com a escola e universidades, pelo sistema
formal, mas também por meio da sociedade que transmite, conserva e aperfeiçoa
seus valores. Em “Pedagogia da Autonomia”, FREIRE (1996) diz: “Ensinar não é
transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua
construção”. E o aluno adulto e idoso desenvolve uma habilidade mais intelectual,
quer experimentar, vivenciar.
A Universidade significa ter o conhecimento “universal”. A vida em sociedade
também proporciona o conhecimento de mundo e até em fases mais avanças a
escola e as agências institucionais devem valorizar esse conhecimento de mundo
das pessoas mais velhas. Nem a criança e nem o adulto por menos letrado que
este seja, são um papel em branco. O potencial humano para o desenvolvimento
não se encerra na vida adulta e ou na velhice. É importante lembrar que em todas
as idades o ser humano tem a possibilidade de construir, reconstruir e progredir.
Nesse processo os alunos adultos aprendem compartilhando conceitos, e não
somente recebendo informações a respeito. Desta coexistência e participação nos
processos de decisão e de compreensão podem derivar contornos originais de
resolução de problemas, de liderança, identidades e mudanças de atitudes em um
espaço mais significativo.
JORDÃO NETTO e SÁ (2005) relata que Universidade da Terceira idade é o próprio
reviver. Um projeto de amplo alcance social, com um curso que não tem o objetivo
de diplomar os estudantes, mas um curso para dar vida às pessoas, com trabalho
abnegado de professores, um verdadeiro serviço de utilidade pública que se presta
à sociedade que envelhece e reitera “É uma experiência de comunhão”.
Examinando as notas teóricas desta apresentação podemos destacar a importância
da proposta deste projeto político pedagógico que tem o objetivo de oferecer mais
uma oportunidade de educação permanente para pessoas idosas na cidade de
Jaguariuna.
Metodologia a ser utilizada:
A metodologia empregada seguirá os princípios da teoria do curso de vida numa
perspectiva de desenvolvimento, numa abordagem sociocognitiva e de prática
inclusiva que de acordo com GÓES e LAPLANE (2007) tem o intuito de valorizar a
alteridade, a relação sensível estando mais próximo possível da biografia de cada
aluno, o acolhimento do aluno especial, as relações intergeracionais, a
acessibilidade, as estratégias de encorajamento positivo do aluno para que se sinta
a vontade para expressar críticas e fazer avaliações, a motivação do aluno, a
autonomia do grupo e a resolução de problemas, a aprendizagem de coisas novas,
as práticas interativas, a reflexividade, a importância do ambiente de
aprendizagem, a importância da saúde física e mental e sempre levando em
consideração as experiências em grupo.
10
O plano curricular foi construído com base em conteúdos especializados na área de
Gerontologia, com uma riqueza de conhecimentos teórico-práticos, estratégias de
aprendizagem, uma didática adequada para um processo de prevenção, cuidados
com a saúde física e mental, integração mente e corpo, socialização, lazer,
atividades de ensino regular e atividades didático-culturais complementares. As
ementas serão ampliadas de acordo com a necessidade de apresentação do
programa das disciplinas ministradas pelo corpo docente.
As atividades elaboradas têm um caráter interdisciplinar, coerente com os
objetivos da política de extensão universitária e com as notas teóricas citadas
neste projeto e elaboradas para congregar professores e profissionais de diversas
áreas do conhecimento: como por exemplo: nutrição, psicologia, fonoaudiologia,
fisioterapia, terapia ocupacional, serviço social, jornalista, fotógrafo, educação
física, música, belas artes, ciências biológicas, turismo e direito.
Com relação à organização das atividades a programação didático-pedagógica será
composta por 6 grandes grupos de atividades teóricas e práticas em formato de
módulos integrados e específicos seguindo um plano curricular distribuído durante
o ano letivo no decorrer de 10 meses divididos por semestre.
As atividades deverão se desenvolver dentre de 10 meses, sendo 5 em
cada semestre, obedecendo a carga horária de 4 horas por dia sendo 8
horas de aulas por semana que está distribuída às terças e quintas-feiras,
no horário das 14:00h às 17:30h, perfazendo um total de 32 horas por
mês, quando o mês tiver 4 semanas e, o total de 36 horas quando o mês
tiver 5 semanas, exceto os meses que terão feriados, o total será de 28
horas ao mês. A carga horária total do curso para o ano de 2012 é de 320
horas. A grade curricular está elaborada de forma equilibrada entre
atividades teóricas e práticas com intervalo de 30 minutos entre as
atividades.
Toda a programação está elaborada para iniciar no segundo semestre de 2012 e
seguirá com atividades nos próximos anos. De acordo com o calendário, em julho
é considerado férias e em janeiro será recesso, para planejamento das atividades,
iniciando sempre o semestre em fevereiro e retornando no mês de agosto. O
período de 20 a 24 de dezembro será destinado para avaliação e planejamento do
curso para o próximo ano e de 25 a 30 será recesso, não havendo atividades.
Para a melhor organização do planejamento das aulas, os professores terão que
preencher um relatório didático-pedagógico sobre seu tema, sua aula ou oficina
pedagógica que irá ministrar, o qual deverá constar os objetivos, o conteúdo
programático, a metodologia utilizada, sua titulação e qualificação, os recursos
didáticos e físicos a serem utilizados e solicitados e deverá ser entregue para
coordenadora do curso com o mínimo de 3 dias de antecedência da atividade. Este
relatório é importante para acompanhar a didática e avaliar os recursos técnicos
disponíveis para as aulas. Não será permitido que o professor faça download de
vídeos de you tube na faculdade. Recursos didáticos como vídeos deverão ser
solicitados e avisados ao coordenador da FATI.
Quanto ao controle da frequência, o professor também terá uma ficha com os
nomes dos alunos matriculados por turma e deverá passar a lista de presença
para o controle das frequência e faltas. Ficar responsável pela lista de presença da
11
turma e entregar ao coordenador no final do mês. O aluno impossibilitado de
frequentar uma das aulas, na qual se matriculou deverá comunicar o(s) professor
(es) do(s) respectivo(s) curso(s) a fim de justificar suas faltas, evitando assim o
cancelamento de sua matrícula.
Certificados.
Serão expedidos certificados para cada aluno ao término de cada curso ou módulo,
contendo o número e especificação das disciplinas e oficinas cursadas, bem como a
duração de cada atividade.
Procedimentos de avaliação.
A avaliação do projeto será realizada de forma contínua, durante a
execução das ações, em observação à aceitabilidade, interação e motivação dos
integrantes, bem como a partir de reuniões e conversas informais para a troca de
informações, de ideias criativas e de experiências.
Também
ao
final
do
semestre,
os
alunos
avaliarão
por
meio
de
instrumentos específicos, por exemplo, questionários semi-estruturados propostos
pela coordenação, seu grau de satisfação em relação às atividades desenvolvidas
ao longo do ano letivo e à programação de atividades a qual participaram cujo
resultado servirá de parâmetro para elaboração da grade de programação do
próximo ano.
Além
disso,
poderão
ser
estabelecidas
medidas
pela
instituição
e
coordenação do Programa da Faculdade Aberta à Terceira Idade que auxilie no
acompanhamento do desempenho do curso, tais como: avaliação docente,
processos de avaliação interna e externa das atividades de ensino realizadas pelos
professores,
formas
de
participação
da
comunidade
acadêmica,
técnica
e
administrativa frente ao curso oferecido e formas de utilização dos resultados das
avaliações na revisão de planejamento de novos módulos ou atividades.
Quanto à avaliação docente parece significativo a aplicação de um
Questionário sobre a atuação do professor uma vez que a sua ação não pode estar
desvinculada do projeto pedagógico, associando teoria e prática, experiência,
inserção e afetividade. A função do Questionário é conhecer as dificuldades e as
capacidades de adaptação do professor.
Corpo Docente:
O corpo docente será composto por professores com capacitação e
formação gerontológica e experientes com o segmento idoso, que poderão ser
oriundos dos cursos de graduação e pós-graduação da Faculdade e profissionais
12
contratados conforme a necessidade e possibilidades do programa. Também se
tem a opção de aproveitar os alunos dos cursos de graduação para que realizem
estágios no Programa da Faculdade Aberta à Terceira Idade oferecendo-lhes a
oportunidade de se capacitarem em domínios cognitivos, didáticos, relacional
afetivo e histórico com esta demanda.
O perfil do corpo docente é muito importante no sentido de o professor e/ou
estagiário dos cursos apresentarem uma capacidade de relacionar-se afetivamente
com
alunos
dentro
e
fora
da
sala
de
aula,
apresentar
conhecimentos
gerontológicos básicos e da programação a ser desenvolvida ao longo do ano,
valorizar o curso de vida de cada aluno, respeitando as suas potencialidades e
limitações e ter capacidade de dinamizar o ambiente e o contexto em que as
atividades forem realizadas.
Em relação à avaliação do trabalho junto ao corpo docente será realizada
através de reuniões semestrais, nas quais cada professor e estagiário poderá
relatar sua experiência de trabalho, a metodologia utilizada e suas implicações, e
suas propostas de reformulação ou ampliação do conteúdo programático.
Os professores e profissionais convidados receberão certificados pela sua
aula/oficina ministrada.
Referenciais Bibliográficos:
CACHIONI, M. (2003). Quem educa os idosos? Um estudo sobre professores de
universidades da terceira idade. Campinas/SP: Editora Alínea.
CAMARANO, A. A. (2005). Cuidados de longa duração para a população idosa:
Uma questão de gênero. In: Neri, A. L. (Org). Qualidade de vida na velhice.
Enfoque multidisciplinar. Campinas/SP. Editora Alínea.
CAMARANO, A. A. (2007). Idosos brasileiros: indicadores de condições de vida e de
acompanhamento de políticas. Brasília. Presidência da República, Subsecretaria de
Direitos Humanos.
CONGRESSO NACIONAL (2003). Estatuto do Idoso. Lei No 10.741. Brasília, 1º de
outubro de 2003; 182º da Independência e 115º da República.
CHAIMOWICZ, F. (2007). Epidemiologia do envelhecimento. In: Forlenza, O.
Psiquiatria Geriátrica. Do Diagnóstico precoce à Reabilitação. São Paulo/SP:
Atheneu.
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Atheneu.
DEBERT, G.G. (1999). A Reinvenção da velhice. São Paulo: EDUSP.
FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO e SESC Nacional. (2007). Idosos no Brasil. Vivências,
Desafios e Expectativas na Terceira Idade. Brasil, Maio.
FUNDAÇÃO SEADE (2007). Índice da taxa de população urbana na Região
Metropolitana de Campinas. Perfil Sócio-demográfico Regional. Disponível em
www.seade.gov.br
FREIRE, P.(1996). Pedagogia da Autonomia. Paz e Terra. Rio de Janeiro/RJ.
IBGE (2005). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD). Rio de
13
Janeiro/RJ.
IBGE (2003). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD). Rio de
Janeiro/RJ: IBGE, Inquéritos Multicêntricos de Saúde de Base Populacional no
Estado de São Paulo. Área Região Metropolitana de Campinas.
ISA – SP (2001- 2002). Sistema Único de Saúde. Ministério da Saúde. Brasília/ DF,
DATASUS. www.datasus.gov.br
JORDÃO NETTO e SÁ (2005). Educação e vida depois dos 40 anos. In: PACHECO,
J.L.; SÁ, J. L. M.; PY, L.; GOLDMAN, S.N. Tempo Rio que Arrebata. Holanbra/SP:
Editora Setembro.
LOPES, A. (2000). Os desafios da Gerontologia no Brasil. Campinas/SP: Editora
Alínea.
NUNES, A. T.G. L. (2000). Serviço social e universidade de terceira idade: uma
proposta de participação social e cidadania para os idosos. Textos sobre
envelhecimento. UnATI/UERJ. Rio de Janeiro, 3 n.5, pp. 1-97.
NUNES, A.T.G.L. e PEIXOTO, C. (1994). Perfil dos Alunos da Universidade Aberta
da Terceira Idade. Relatório de Pesquisa. Rio de Janeiro: Faculdade de Serviço
Social/UERJ.
ONU (1999). Organização das Nações Unidas. Population Ageing United Nations:
Population Division.
ONU (2003). Organização das Nações Unidas Plano de ação Internacional para o
Envelhecimento. Conselho Nacional dos Direitos do Idoso. Brasília: Secretaria
Especial dos Direitos Humanos.Trad.: Arlete Santos.
PALMA L.T.S. (2000). Educação permanente e qualidade de vida: indicativos para
uma velhice bem - sucedida. Passo Fundo: UPF.
PAPALÉO NETTO, M. O (2006). Estudo da Velhice no Século XX: Histórico,
Definição do campo e Termos Básicos. In: FREITAS, ELIZABETE VIANA; PY, LIGIA;
CANÇADO, FLÁVIO ALUIZIO XAVIER; GORZONI, MILTON LUIZ. Tratado de
Geriatria e Gerontologia. 2ª. Edição. Rio de Janeiro/RJ: Guanabara Koogan.
SÁ, J.L.M. (1998). Da Universidade da Terceira Idade para a Comunidade:
Educação Popular X Educação Acadêmica, Cadernos de Serviço Social. Edição
especial: PUC/Campinas, Ano VIII, p.12-39.
SÁ, J.L.M.; PANHOCA, I. e PACHECO, J.L. (Orgs) (2006). Na Intimidade da Velhice.
Holambra/SP: Editora Setembro.
SANT’ANNA, M. J. (1997). UnATI: A Velhice que se aprende na escola, um perfil de
seus usuários. In VERAS, R. (org.). Terceira idade: um envelhecimento digno para
o cidadão do futuro. Rio de Janeiro: Relume-Dumará – UERJ - UnATI, p. 75-102.
SMS (2006). Relatório de Saúde no Mundo. Organização Pan-Americana de Saúde
(OPAS), Secretaria Municipal de Saúde de Campinas. Boletim Epidemilógico, no 40,
DMPS/FCM/Unicamp/SMS.
SINSAÚDE (2007). Sindicato da Saúde de Campinas. Disponível em
www.sinsaude.org.br/campinas.
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Second United Nations World Assembly on Ageing. Madrid, Spain, April.
VERAS, R. (2002). Gestão Contemporânea em Saúde. Terceira Idade. Rio de
Janeiro/RJ: Relume Dumará.
Público alvo do curso:
Pessoas adultas e idosas com idade igual e superior a 50 anos, alfabetizadas, com
o mínimo de 4 anos de escolaridade. Também terão acessos às atividades
especiais pessoas idosas com comprometimento cognitivo leve que fazem parte de
um quadro provável de demência em fase inicial de grau de leve, desde que
14
comprovados por laudo neuropsicológico e laudo clínico do médico responsável.
3. ÁREA TEMÁTICA NA QUAL O CURSO SE INSERE.
3.1 [ ] Administração, Economia, Ciências Contábeis
3.2 [ ] Artes, Comunicação e Cultura
3.3 [ ] Direito
3.4 [x] Educação
3.5 [ ] Exatas
3.6 [ ] Língua Estrangeira
3.7 [ ] Meio Ambiente
3.8 [ ] Psicologia e Saúde
3.9 [ ] Tecnologia da informação.
4. FORMATO DA EXTENSÃO
4.1 [a] CURSO
a. [x] I
b. [ ] II
c. [ ] III
[x] Presencial
[ ] Distância
[ ] Menos de 30 horas
[ ] Mais de 31 horas
[ ] Iniciação
[ ] Atualização
[ ] Treinamento
4.2 [x] EVENTO
a. [ ] Congresso
b. [x] Jornada
c. [ ] Conferência
d. [x] Ciclo de Debates
e. [ ] Exposição
f.
[ ] Espetáculo
g. [ ] Evento Esportivo
h. [ ] Festival
i.
[x] Campanha
15
Comissão de eventos: O dia 01 de outubro é o Dia Internacional das pessoas
idosas, uma data importante que todo o mundo homenageia as pessoas pelas suas
conquistas e sua importância para a sociedade realizando uma campanha com
eventos representativos para divulgar e discutir assuntos relativos aos direitos dos
idosos, ao acesso à educação, à saúde física e mental para uma boa longevidade, à
participação ativa dos idosos na sociedade, ao combate ao abuso, à negligência,
violência e maus tratos, combate à falta de respeito e discriminação de que são
vítimas os idosos e a inserção do idoso no mercado de trabalho, etc... Desta forma,
o Dia Internacional do Idoso se configura como uma oportunidade de instituir uma
mudança de paradigmas por meio de debates e reflexões conscientizando a
comunidade sobre a importância das mudanças de atitudes para com os idosos,
instituir reflexões a cerca das necessidades dos idosos e formular estratégias
políticas e práticas em todos os setores, buscando concretizar as enormes
potencialidades do envelhecimento no século XXI, para que os idosos se realizem
plenamente em seus direitos, consigam envelhecer com segurança e dignidade,
participando na vida econômica, política e social tendo a oportunidade de se
desenvolver até nos últimos anos de vida.
Coordenação de eventos: É de fundamental importância que a instituição, os
professores, coordenadores e alunos se mobilizem para organizar um evento para
esta
data
com
objetivos
direcionados
à
integração,
convivência
social
e
desenvolvimento da criatividade dos alunos, possibilitando apresentações públicas
internas e externas dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos na Faculdade Aberta à
Terceira Idade. Os Workshops, ciclos de palestras, conferências e debates poderão
ser oferecidos aos alunos do curso e aos idosos e público em geral, buscando
divulgar as atividades realizadas e divulgar a campanha do dia Internacional do
Idoso. Eventos dessa natureza proporcionam aos idosos uma convivência social e
uma busca de criatividade interior de suma importância para uma Terceira Idade
saudável e produtiva.
5. MATRIZ CURRICULAR.
PROGRAMAS: DISCIPLINAS E OFICINAS PEDAGÓGICAS E SUAS EMENTAS.
1.PROGRAMA DE ENSINO REGULARES: Ciclo de palestras.
1.1. PROGRAMA VIDA SAUDÁVEL EM FOCO.
16
Objetivo: Proporcionar aos alunos conhecimentos em temas específicos
importantes em formato palestras para a prevenção em saúde no envelhecimento.
Segue abaixo os principais temas a serem abordados:
1.Hipertensão arterial.
2.Dislipidemia em idosos, prevenção e orientações práticas.
3.Recomendações nutricionais no envelhecimento.
4.Depressão.
5.Declínio cognitivo e Demências.
6.Estratégias para a prevenção de quedas.
7.Diminuição da visão e audição.
8.Aspectos preventivos em Saúde bucal.
9.Sexualidade e intimidade na velhice.
10.Prevenção de doenças Osteoarticulares.
11.Importância da atividade física.
12.Cuidados com a pele.
1.2.PROGRAMA BEM-ESTAR SOCIAL NO CURSO DE VIDA.
Objetivo: Proporcionar conhecimentos teóricos por meio de aulas expositivas e
palestras sobre aspectos relacionados ao processo do envelhecimento humano,
cultura e transformações sociais na velhice por meio de aulas expositivas regulares
e oficinas e dinâmicas de grupo quando necessário. Confira os temas a serem
abordados neste programa:
1. Dimensão sócio-política do envelhecimento e a participação dos idosos.
2. Relações intergeracionais.
3. Envelhecimento e subjetividade.
4. Memória e experiência.
5. Trabalho e aposentadoria.
6. Espiritualidade e finitude.
7. Envelhecimento e participação dos idosos no trânsito.
8.Estatuto do idoso: Direitos sociais, previdenciários, trabalhistas, de defesa e
proteção ao idoso.
9.Auto-estima no curso de vida.
10.Resiliência ao longo da vida.
11.Relações sociais e familiares.
12.Arte, cinema e cultura na velhice.
13. Autonomia, Dependência e Independência.
14. Gerontecnologia.
2 – PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICO-ESPORTIVAS.
2.1. CONDICIONAMENTO FÍSICO E ATIVIDADE ORIENTADA: Caminhada;
Ginástica a céu aberto; Passeios diversos; Práticas esportivas.
Objetivo: Promover o aperfeiçoamento, o desenvolvimento e o condicionamento
físico global, proporcionando uma melhora postural e das funções cardiorespiratórias, aumento da força e resistência, redução de riscos de quedas e
obesidade e promoção da saúde global.
Obs: As atividades físico-esportivas serão realizadas no Campus da Faculdade e
também nas instalações e espaço poliesportivo de algum parque no município.
Atividades físicas aquáticas poderão fazer parte do programa mediante
convênio/parceiras com academias da cidade, de preferência localizadas nas
imediações do Campus.
17
2.2. INTERAÇÃO MENTE E CORPO: Tai Chi; Yoga; Lian Cong.
Objetivo: Despertar atitudes para o bem estar, noções de saúde mental,
autocuidados, serenidade, a clareza mental com atividades de relaxamento e
meditação em um recinto construído no Campus da Faculdade – Um Jardim
Inspirador – por meio de atividades que proporcione bem–estar, alívio do estresse
e renovação da resiliência, ou seja, atividades que trazem benefícios para o corpo
e a mente de forma integrada.
Vagas: 20.
2.3. PILATES E DANÇA E MOVIMENTO CONSCIENTE.
Objetivo: Proporcionar ao corpo maior consciência
e expressividade dos
movimentos, melhor organização postural e equilíbrio; maior criatividade e
coordenação dos movimentos; maior flexibilidade e tônus muscular, vitalidade e
disposição.
Vagas: 20.
2.4. DANÇA TERAPÊUTICA DE SALÃO.
Objetivo: Proporcionar uma melhora do
equilíbrio, da coordenação motora, da
percepção dos movimentos, flexibilidade e desempenho da memória e atenção por
meio dos métodos de dança de salão, trazendo também benefícios para a autoestima.
Vagas: 20
3- PROGRAMA DIDÁTICO-CULTURAL COMPLEMENTAR: Aulas expositivas e
práticas.
3.1. PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL.
Objetivo: Desenvolver a alfabetização digital na demanda de idosos possibilitando
a manutenção de seus papéis sociais, do exercício de cidadania, o acesso a uma
sociedade dinâmica e complexa, mantendo a mente ativa e maximizando a
autonomia e a independência através de conhecimentos teóricos e a criação de
estratégias que viabilizem a inclusão do segmento idoso no mundo tecnológico.
CURSO DE INFORMÁTICA.
Objetivo: Favorecer a inserção do público idoso no mundo informatizado,
proporcionar a familiarização dos idosos com a tecnologia da informação, num
ambiente favorável para a aprendizagem da informática, priorizando as relações
intergeracionais. Proporcionar conhecimentos sobre o manuseio de equipamentos
eletrônicos, a conectividade e “navegação” na internet na contemporaneidade
favorecendo a motivação, o ajuste do auto-conceito, da auto-eficácia, da autoestima e segurança.
Vagas: 30
CURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL.
Objetivo: Proporcionar conhecimentos teóricos da história da arte das imagens e
suas significações. Apresentar conteúdos relacionados ao manuseio de
equipamentos (câmeras compactas e celulares), noções de medição de luz,
enquadramento, ângulos, criatividade para que o idoso possa registrar com arte
todas as imagens que lhe são referência para toda uma vida.
Vagas: 30
18
3.2. PROGRAMA DE CURSO DE LÍNGUAS.
Objetivo: Estimular e aperfeiçoar as habilidades linguísticas com o aprimoramento
da língua materna, a habilidade poética, a criatividades, a imaginação com a
oficina literária e o aprendizado de outras línguas por meio de cursos de Inglês,
Italiano, Espanhol, Francês e Alemão.
3.3. PROGRAMA CINEMA E EDUCAÇÃO: Cineclube.
Objetivo: Estimular reflexões e questionamentos a partir das discussões de
diversos temas no programa de Cine clube com a exibição de longas e curtas
metragens, documentários que tornará um centro de convivência, de cultura e de
entretenimento. Este programa será oferecido 1 vez por mês.
4-PROGRAMA DE PRÁTICAS SOCIOCOGNITIVAS: práticas interativas e
oficinas pedagógicas.
Objetivo: Oferecer modalidades de atividades em grupo a serem desenvolvidas
com os alunos. As práticas sociocognitivas constituem em atividades de práticas
interativas para exercitar as funções mentais e desenvolver a socialização e a
competência ecológica da pessoa idosa, ou seja, manter o aluno atualizado com os
acontecimentos atuais e também atividades para o trabalho da memória numa
perspectiva interdisciplinar, numa abordagem sociocognitiva, sócio-históricocultural da memória, e do curso de vida através das experiências de vida dos
alunos, atividades práticas para a capacitação na área da nutrição com a oficina de
culinária e atividades práticas relacionadas à capacitação para o trabalho informal
por meio da oficina eletro-mecânica-hidráulica, desenvolvendo competências para
realizar reparos no cotidiano no seu ambiente doméstico e ocupação livre. Outra
modalidade de atividades sociocognitivas é a oficina Mente Ativa para pessoas
idosas com comprometimento cognitivo leve.
4.1- OFICINA EXERCITE SUA MENTE.
Objetivo: Atividades práticas e interativas que exercite as funções mentais
(memória, linguagem, percepção, raciocínio) e promova o aprendizado de coisas
novas por meio de jogos diversos, exercícios específicos, interação social,
dinâmicas de grupo, técnicas de reminiscências, autobiografia, revisão de vida e
história oral.
Vagas: 30.
4.2 -OFICINA CULINÁRIA.
Objetivo: Capacitar os alunos no aproveitamento dos alimentos, na forma
adequada do manuseio dos alimentos, no valor nutricional dos alimentos, na
diminuição dos riscos de contaminação, nas trocas de receitas, na arte de saber
confeitar e bem servir e também conhecendo os hábitos alimentares e a culinária
de vários países. Oferecimento de aulas práticas em que os alunos possam
apreender conhecimentos teóricos e práticos da área de nutrição e gastronomia
por meio da manipulação adequada dos alimentos em uma cozinha especializada.
Vagas: 30.
4.3. OFICINA PEDAGÓGICA DE ELÉTRICA-MECÂNICA-HIDRÁULICA.
Objetivo: Proporcionar aos alunos conceitos básicos de engenharia para
desenvolver competências para realizar reparos no cotidiano no seu ambiente
doméstico e ocupação livre. As aulas práticas serão oferecidas em laboratório. Esta
atividade será oferecida para homens e mulheres.
Vagas: 30.
19
4.4.OFICINA
MENTE
ATIVA
PARA
PESSOAS
IDOSAS
COM
COMPROMETIMENTO COGNITIVO LEVE.
Objetivo: Proporcionar práticas interativas e sociocognitivas para um grupo
pequeno de pessoas idosas com diagnóstico de provável transtorno cognitivo e
demência de grau leve em fase inicial, preferencialmente do tipo Alzheimer
mediante confirmação por avaliação neuropsicológica específica comprovada pelo
familiar.
Vagas: 08 pessoas.
Obs.: Os idosos destes grupos poderão participar também das atividades físicoesportivas e atividades artísticas e corporais conforme seu perfil de funcionalidade.
5 – PROGRAMA DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CORPORAIS.
Objetivo: Estimular o desenvolvimento de técnicas expressivas por meio da
descoberta da arte explorando a mente e o corpo através de diferentes
modalidades artísticas para a melhor qualidade de vida, integração e participação
em exposições culturais.
5.1. OFICINA DE ARTES PLÁSTICAS OU ARTETERAPIA.
Objetivo: Desenvolver e aprimorar habilidades em arte-educação, na forma de
um lazer instrutivo e criativo por meio de atividades práticas em ateliê, inclui
instruções, montagem, exposição didática e visitas a centros de exposição de
artes.
Vagas: 30.
Obs.: Os alunos deverão trazer seus materiais para montagem e confecção das
atividades artísticas que serão solicitados pelo professor conforme planos das
aulas.
5.2. ARTES CÊNICAS (Teatro).
Objetivo: Proporcionar vivências com o universo teatral desenvolvendo
habilidades em aulas de interpretação teatral, improvisação e expressão corporal.
Vagas: 30.
5.3 ARTES MUSICAIS (Cantoterapia e Musicoterapia).
Objetivo: Desenvolver e aprimorar as habilidades de ritmo, por meio de vivências
musicoterápicas, modalidades de dança, bailes, cantoterapia e aprendizagem de
instrumentos musicais.
Vagas: 30.
5.4. CURSO DE DESIGN DE JOIAS.
Objetivo: Desenvolver habilidades técnicas
de criação estética para a produção de
joias para que o aluno possa atender às exigências de cada estabelecimento industrial
e estar preparado para trabalhar na esfera joalheira em geral, colaborando também
no aprimoramento de coleções personalizadas. Além disso, o profissional poderá
montar seu próprio ateliê.
Vagas: 15
6. PROGRAMA SAÚDE E BEM-ESTAR.
6.1. OFIICNA DE ESTÉTICA.
Objetivo: Proporcionar noções dos fatores intrínsecos e extrínsecos que
influenciam no processo de envelhecimento, principalmente cutâneo, cuidados
especiais com a saúde e auto-cuidado, focalizando o resgate da auto-estima, a
20
prevenção do fotoenvelhecimento, a promoção de uma vida saudável. A oficina
consta de atividades orientadas relacionadas aos cuidados com a pele, face,
podologia, unhas, massagens, tratamentos corporais, maquiagem e cabelo.
Vagas: 30.
Grade de programação e Distribuição de carga horária
Data
1º
semestre
Janeiro
Disciplina / Ementa
Professores
C.H
Planejamento do programa
Profa. Dra. Elisandra
Villela Gasparetto Sé
Coordenadora da FATI
32h
Elaboração do calendário da FATI
Profa. Dra. Elisandra Villela
Gasparetto Sé
Coordenadora da FATI
Profa. Dra. Elisandra Villela
Gasparetto Sé
Coordenadora da FATI
Profa. Dra. Elisandra Villela
Gasparetto Sé
Coordenadora da FATI
Profa. Dra. Elisandra Villela
Gasparetto Sé
Coordenadora da FATI
Profa. Dra. Elisandra Villela
Gasparetto Sé.
Coordenadora da FATI
Elaboração dos planos de ensino de cada
curso para o semestre.
Planejamento da aula inaugural e ciclo de
palestras (temas e profissionais convidados).
Elaboração de artes para divulgação
Estratégias de divulgação
Fevereiro
Disciplina / Ementa
Aula Inaugural (Tema a escolher)
Programa de Curso de línguas.
Inglês/Italiano/Francês/Alemão Espanhol
Programa Cinema e Educação.
Programa Vida Saudável em Foco. Ciclo de
palestras.
32h
Profa.
Elisandra
Villela
Gasparetto Sé.
Professores
de
línguas
formados na área, com
experiência com o público
adulto
e
idoso,
preferencialmente nativos da
língua.
Profa.
Elisandra
Villela
Gasparetto Sé.
Profissionais da área de
Gerontologia.
Programa de Inclusão Digital: Curso de
informática.
Prof. da Max Planck
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Artes plásticas/Ateterapia.
A definir
Programa de Curso de línguas. Oficina
Profa.
Elisandra
Villela
21
Março
literária.
Gasparetto Sé.
Programa Bem-estar Social no Curso de
Vida. Ciclo de palestras.
Profissionais da
Gerontologia.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
Condicionamento físico e atividade
orientada.
Programa de práticas sociocognitivas:
Oficina Culinária.
Profissionais do Curso de
Educação
Física
da
Faculdade com experiência
na área de gerontologia.
Professores do Curso de
Gastronomia da Faculdade.
Programas de práticas sociocognitivas:
Oficina Exercite sua Mente.
Profa. Dra. Elisandra Villela
Gasparetto Sé.
Disciplina / Ementa
Programa de Curso de línguas.
Inglês/Italiano/Francês/Alemão Espanhol
Programa Cinema e Educação.
Programa Vida Saudável em Foco. Ciclo de
palestras.
Programa de Inclusão Digital: Curso de
informática.
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Artes plásticas/Arteterapia.
Programa de Curso de línguas. Oficina
literária.
Programa Bem-estar Social no Curso de
Vida. Ciclo de palestras.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
Condicionamento físico e atividade
orientada.
Abril
Programa de práticas sociocognitivas:
Oficina Culinária.
Disciplina / Ementa
Programa de Curso de línguas.
Inglês/Italiano/Francês/Alemão Espanhol
Programa Cinema e Educação.
área
de
32h
Professores de línguas
formados na área, com
experiência com o público
adulto e idoso,
preferencialmente nativos da
língua.
Profa. Elisandra Villela
Gasparetto Sé.
Profissionais da área de
Gerontologia.
Prof. da Max Planck
A definir
Profa. Elisandra Villela
Gasparetto Sé.
Profissionais da área de
Gerontologia.
Profissionais do Curso de
Educação
Física
da
Faculdade com experiência
na área de gerontologia.
Professores do Curso de
Gastronomia da Faculdade.
32h
Professores
de
línguas
formados na área, com
experiência com o público
adulto
e
idoso,
preferencialmente nativos da
língua.
Profa. Dra. Elisandra Villela
22
Programa Vida Saudável em Foco. Ciclo de
palestras.
Programa de Inclusão Digital: Curso de
informática.
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Artes plásticas/Ateterapia.
Programa de Curso de línguas. Oficina
literária.
Programa Bem-estar Social no Curso de
Vida. Ciclo de palestras.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
Condicionamento físico e atividade
orientada.
Maio
Programa de práticas sociocognitivas:
Oficina Culinária.
Programa de práticas sociocognitivas:
Oficina Exercite sua mente.
Disciplina / Ementa
Programa de Curso de línguas.
Inglês/Italiano/Francês/Alemão Espanhol
Programa Cinema e Educação.
Programa Vida Saudável em Foco. Ciclo de
palestras.
Programa de Inclusão Digital: Curso de
informática.
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Artes plásticas/Ateterapia.
Programa de Curso de línguas. Oficina
literária.
Programa Bem-estar Social no Curso de
Vida. Ciclo de palestras.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
Condicionamento físico e atividade
orientada.
Junho
Programa de práticas sociocognitivas:
Oficina Culinária.
Programas de práticas sociocognitivas:
Oficina Exercite sua Mente.
Disciplina / Ementa
Programa de Curso de línguas.
Inglês/Italiano/Francês/Alemão/Espanhol
Gasparetto Sé.
Profissionais da área de
Gerontologia.
Prof. da Max Planck
A definir
Profa. Dra. Elisandra Villela
Gasparetto Sé.
Profissionais da área de
Gerontologia.
Profissionais do Curso de
Educação
Física
da
Faculdade com experiência
na área de gerontologia.
Professores do Curso de
Gastronomia da Faculdade.
Profa. Dra. Elisandra Villela
Gasparetto Sé.
32h
Professores
de
línguas
formados na área, com
experiência com o público
adulto
e
idoso,
preferencialmente nativos da
língua.
Profa. Elisandra Villela
Gasparetto Sé.
Profissionais da área de
Gerontologia.
Prof. da Max Planck
A definir
Profa. Elisandra Villela
Gasparetto Sé.
Profissionais da área de
Gerontologia.
Profissionais do Curso de
Educação Física da
Faculdade com experiência
na área de gerontologia.
Professores do Curso de
Gastronomia da Faculdade.
Profa. Dra. Elisandra Villela
Gasparetto Sé.
32h
Professores
de
línguas
formados na área, com
23
Programa Cinema e Educação.
Programa Vida Saudável em Foco. Ciclo de
palestras.
Programa de Inclusão Digital: Curso de
informática.
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Artes plásticas/Ateterapia.
Programa de Curso de línguas. Oficina
literária.
Programa Bem-estar Social no Curso de
Vida. Ciclo de palestras.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
Condicionamento físico e atividade
orientada.
Programa de práticas sociocognitivas:
Oficina Culinária.
Programas de práticas sociocognitivas:
Oficina Exercite sua Mente.
Julho
2º
semestre
Agosto
experiência com o público
adulto
e
idoso,
preferencialmente nativos da
língua.
Profa. Elisandra Villela
Gasparetto Sé.
Profissionais da área de
Gerontologia.
Prof. da Max Planck
A definir
Profa. Elisandra Villela
Gasparetto Sé.
Profissionais da área de
Gerontologia.
Profissionais do Curso de
Educação
Física
da
Faculdade com experiência
na área de gerontologia.
Professores do Curso de
Gastronomia da Faculdade.
Profa. Dra. Elisandra Villela
Gasparetto Sé.
FÉRIAS OPCIONAIS
Disciplina / Ementa
Programa de Saúde e Bem-estar: Oficina de
Estética.
Programa de Curso de línguas.
Inglês/Italiano/Francês/Alemão/Espanhol
Programa de inclusão digital: Curso de
Informática.
Programa de Inclusão digital: Curso de
Fotografia.
Programa de Práticas Sociocognitivas:
Oficina Exercite sua Mente.
Programa de práticas sociocognitivas
especial:
Oficina Mente Ativa.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
Condicionamento físico e atividade
orientada.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
InterAção mente e corpo. Yoga/Tai chi/ Lian
con
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
InterAção mente e corpo. Pilates e Dança
32h
Profa. Maria de Lourdes G.
Sé.
A definir
Prof. da Max Planck
Profa. Dra. Fabiana Bruno /
Profa. Marília Vasconcelos.
Profa.
Elisandra
Villela
Gasparetto Sé.
Profa.
Elisandra
Villela
Gasparetto Sé.
Prof. da Max Planck
A definir
Profa. Hellen Audry Mapelli
– IA/UNICAMP.
24
consciente.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
InterAção mente e corpo. Dança Terapêutica
de Salão.
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Artes Cênicas (Teatro).
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Artes Musicais
(Cantoterapia/Musicoterapia)
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Curso de Design de Joias.
Setembro Disciplina / Ementa
Programa de Saúde e Bem-estar: Oficina de
Estética.
Programa de Curso de línguas.
Inglês/Italiano/Francês/Alemão/Espanhol
Programa de inclusão digital: Curso de
Informática.
Programa de Inclusão digital: Curso de
Fotografia.
Programa de Práticas Sociocognitivas:
Oficina Exercite sua Mente.
Programa de práticas sociocognitivas
especial:
Oficina Mente Ativa.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
Condicionamento físico e atividade
orientada.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
InterAção mente e corpo. Yoga/Tai chi/ Lian
con
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
InterAção mente e corpo. Pilates e Dança
consciente.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
InterAção mente e corpo. Dança Terapêutica
de Salão.
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Artes Cênicas (Teatro).
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Artes Musicais
(Cantoterapia/Musicoterapia)
Outubro
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Curso de Design de Joias.
Disciplina / Ementa
Prof. Henrique Carioca.
Profa. Amanda Moreira. –
IA-UNICAMP.
Profa. Ms. Patrícia Gatti.
IA/UNICAMP. Musicista e
Musicoterapeuta. Mestre em
Gerontologia.
Profa. Adriana Justi.
32h
Profa. Maria de Lourdes G.
Sé.
A definir
Prof. da Max Planck
Profa. Dra. Fabiana Bruno /
Profa. Marília Vasconcelos.
Profa.
Elisandra
Villela
Gasparetto Sé.
Profa.
Elisandra
Villela
Gasparetto Sé.
Prof. da Max Planck
A definir
Profa. Hellen Audry Mapelli
– IA/UNICAMP.
Prof. Henrique Carioca.
Profa. Amanda Moreira. –
IA-UNICAMP.
Profa. Ms. Patrícia Gatti.
IA/UNICAMP. Musicista e
Musicoterapeuta. Mestre em
Gerontologia.
Profa. Adriana Justi.
32h
25
Programa de Saúde e Bem-estar: Oficina de
Estética.
Programa de Curso de línguas.
Inglês/Italiano/Francês/Alemão/Espanhol
Programa de inclusão digital: Curso de
Informática.
Programa de Inclusão digital: Curso de
Fotografia.
Programa de Práticas Sociocognitivas:
Oficina Exercite sua Mente.
Programa de práticas sociocognitivas
especial:
Oficina Mente Ativa.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
Condicionamento físico e atividade
orientada.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
InterAção mente e corpo. Yoga/Tai chi/ Lian
con
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
InterAção mente e corpo. Pilates e Dança
consciente.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
InterAção mente e corpo. Dança Terapêutica
de Salão.
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Artes Cênicas (Teatro).
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Artes Musicais
(Cantoterapia/Musicoterapia)
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Curso de Design de Joias.
Novembro
Profa. Maria de Lourdes G.
Sé.
A definir
Prof. da Max Planck
Profa. Dra. Fabiana Bruno /
Profa. Marília Vasconcelos.
Profa.
Elisandra
Villela
Gasparetto Sé.
Profa.
Elisandra
Villela
Gasparetto Sé.
Prof. da Max Planck
A definir
Profa. Hellen Audry Mapelli
– IA/UNICAMP.
Prof. Henrique Carioca.
Profa. Amanda Moreira. –
IA-UNICAMP.
Profa. Ms. Patrícia Gatti.
IA/UNICAMP. Musicista e
Musicoterapeuta. Mestre em
Gerontologia.
Profa. Adriana Justi.
Disciplina/ementa
Programa de Saúde e Bem-estar: Oficina de
Estética.
Programa de Curso de línguas.
Inglês/Italiano/Francês/Alemão/Espanhol
Programa de inclusão digital: Curso de
Informática.
Programa de Inclusão digital: Curso de
Fotografia.
Programa de Práticas Sociocognitivas:
Oficina Exercite sua Mente.
Programa de práticas sociocognitivas
especial:
Oficina Mente Ativa.
32h
Profa. Maria de Lourdes G.
Sé.
A definir
Prof. da Max Planck
Profa. Dra. Fabiana Bruno /
Profa. Marília Vasconcelos.
Profa.
Elisandra
Villela
Gasparetto Sé.
Profa.
Elisandra
Villela
Gasparetto Sé.
26
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
Condicionamento físico e atividade
orientada.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
InterAção mente e corpo. Yoga/Tai chi/ Lian
con
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
InterAção mente e corpo. Pilates e Dança
consciente.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
InterAção mente e corpo. Dança Terapêutica
de Salão.
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Artes Cênicas (Teatro).
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Artes Musicais
(Cantoterapia/Musicoterapia)
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Curso de Design de Joias.
Dezembro
Prof. da Max Planck
A definir
Profa. Hellen Audry Mapelli
– IA/UNICAMP.
Prof. Henrique Carioca.
Profa. Amanda Moreira. –
IA-UNICAMP.
Profa. Ms. Patrícia Gatti.
IA/UNICAMP. Musicista e
Musicoterapeuta. Mestre em
Gerontologia.
Profa. Adriana Justi.
Disciplina/ementa
Programa de Saúde e Bem-estar: Oficina de
Estética.
Programa de Curso de línguas.
Inglês/Italiano/Francês/Alemão/Espanhol
Programa de inclusão digital: Curso de
Informática.
Programa de Inclusão digital: Curso de
Fotografia.
Programa de Práticas Sociocognitivas:
Oficina Exercite sua Mente.
Programa de práticas sociocognitivas
especial:
Oficina Mente Ativa.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
Condicionamento físico e atividade
orientada.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
InterAção mente e corpo. Yoga/Tai chi/ Lian
con
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
InterAção mente e corpo. Pilates e Dança
consciente.
Programa de Atividades Físico-Esportivas:
InterAção mente e corpo. Dança Terapêutica
de Salão.
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Artes Cênicas (Teatro).
32h
Profa. Maria de Lourdes G.
Sé.
A definir
Prof. da Max Planck
Profa. Dra. Fabiana Bruno /
Profa. Marília Vasconcelos.
Profa.
Elisandra
Villela
Gasparetto Sé.
Profa.
Elisandra
Villela
Gasparetto Sé.
Prof. da Max Planck
A definir
Profa. Hellen Audry Mapelli
– IA/UNICAMP.
Prof. Henrique Carioca.
Profa. Amanda Moreira. –
IA-UNICAMP.
27
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Artes Musicais
(Cantoterapia/Musicoterapia)
Programa de Atividades Artísticas e
Corporais: Curso de Design de Joias.
Encerramento do semestre –
Confraternização / Workshops / Palestras /
Exposições / Viagens.
Profa. Ms. Patrícia Gatti.
IA/UNICAMP. Musicista e
Musicoterapeuta. Mestre em
Gerontologia.
Profa. Adriana Justi.
Profa. Dra. Elisandra Villela
G. Sé.
6. DIVULGAÇÃO
6.1 [X] Site e e-mkt (padrão da faculdade)
6.2 [ ] Flyer *
6.3 [x] Jornal *
6.4 [ ] Cartas *
6.5 [x] Banner *
6.6 [x] Rádio *
* A solicitação destas modalidades de divulgação deverá ser feita através do planejamento financeiro
(item 8) e aprovado pela coordenação da CEPPG.
7. PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO
Descrição das necessidades
Implantação Física
Salas
Salas para Apoio
Auditório
Laboratório – especificar
Quadras Esportivas e equipamentos - especificar
Outros
Equipamentos e Material de Apoio
Sonorização (especificar)
Retro projetor
Data Show (computador e projetor)
Filmagem/Gravação
Computadores com impressoras
Programas de computador (especificar)
Outros
Data
Unidade*
2 salas para Max Planck
cada dia.
1
1
2
Elétrica/
Mecânica
Informátic
a
1
Cozinha
Max Planck
industrial
1
1
1
------1
Power Point
Programas de
músicas e de
figuras.
-------
Max Planck
Max Planck
Max Planck
------Max Planck
Max Planck
-------
28
* Deve ser preenchido a unidade que será realizado o curso (Campinas, Indaiatuba ou Jaguariúna)
8. PLANEJAMENTO FINANCEIRO*
Descrição das necessidades
Material Gráfico
Marketing (Flyer, banner, cartaz, folder etc...)
Convites
Questionário para ser distribuído p/ participantes
Apostilas
Outros: Camisetas
Material de Apoio
Pastas
Quantidade
1
Definido
de
acordo com o
no de alunos
A definir
Definido pelo
no de turmas
50
Professor Graduado/Especialista
Professor Mestre
Professor Doutor
R$ 600,00
Perspectiva
Perspectiva
Pagos pelos
alunos.
R$1000,00
1
por Perspectiva
professor
Patrocínio
Patrocínio
----------------
Canetas
Outros
Ajuda de Custo
Viagens de professores (c/ veículo próprio)
--------Viagens (c/ ônibus intermunicipal)
--------Refeições
--------Hospedagens
--------Recepcionistas
--------Outros
-------Docentes
Remuneração dos docentes segundo a sua categoria docente.
Nome 1 / Titulação / Valor hora aula
Elisandra Villela Gasparetto Sé
Nome 2 / Titulação / Valor hora aula
Custos
8
horas
semanais.
1
hora
semanal
1
hora
semanal
1
hora
semanal
Outros (listar)
Assessoria de imprensa para divulgação.
A definir
Divulgação do projeto: Mídia impressa, televisiva e
rádio.
Impressos para cada curso. Material didático a ser De
acordo
impresso, solicitado pelo professor.
com o No de
alunos
Custo Total
-----------------------------------------------
R$50,00
hora/aula.
R$30,00
hora/aula.
R$40,00
hora/aula.
R$50,00
hora/aula.
------Pago pelos
alunos/Pers
pectiva.
R$2.000,00
* Para a apresentação dos custos, deve anexar a proposta do fornecedor para aprovação do CEPPG.
29
9. PATROCÍNIOS E APOIO
Pessoa Física (nome)
Pessoa Jurídica (nome)
Valor
1.
2.
3.
TOTAL
A viabilização do projeto da Faculdade Aberta à Terceira Idade poderá se
consolidar também por meio de parcerias com empresas, estabelecimentos e
instituições da cidade de Indaiatuba agregando forças para legitimar a metodologia
deste programa. Além disso, este projeto poderá tornar-se um Centro de
Referência de Convivência do Idoso no município o que viabiliza a solicitação de
regularização e financiamentos junto à outros gestores no município de Indaiatuba.
A intenção de efetivar parcerias com empresas particulares e instituições públicas,
associações filantrópicas e entidades representativas tais como: empresa de
transporte público; bancos; locadoras; convênios médicos; academias, livrarias,
universidades públicas, conselhos municipais, ABRAZ (Associação Brasileira de
Alzheimer), clubes;
escolas de música, agências de turismo,
agências de
publicidade e laboratórios farmacêuticos, que estejam dispostos a aliar esforços e
capazes de proporcionar um conjunto de competências e apoio aos nossos serviços
irá complementar as ações do Projeto, desde que estejam alinhados com a política
pedagógica do programa e com as iniciativas das próprias empresas e demais
instituições ou órgãos que possam contribuir para um diferencial e assumindo
também em todas as circunstâncias um elevado sentido de responsabilidade social.
10. INVESTIMENTO (Por aluno)
10.1 Total do curso ou evento
R$ 25,00
10.2 Total do curso ou evento– à vista
R$ 25,00
10.3 [ ] parcelas
R$ -----
30
Indaiatuba, 04/09/2012.
________________________________
Profa. Dra. Elisandra Villela Gasparetto Sé
Fonoaudióloga – Coordenadora e responsável
pelo projeto FATI – Polis Educacional
Diretora-proprietária do Centro Educacional Perspectiva
Solicitante do Curso
_______________________________
Centro Educacional de Desenvolvimento Tecnológico e Humanidades
Centro Educacional Perspectiva
Empresa parceira - CNPJ - 13.923.080/0001-07
PARECERES:
1. CEPPG – Coordenação de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação
Aprovado [
Aprovado [
] Sim (sem sugestões) [
] Sim – Sugestões:
] Não
Data:
/
/
Assinatura do coordenador:
31
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CEPPG – Coordenação de Extensão, Pesquisa e Pós Graduação