BIOLOGIA M.11
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Abertura:
As primeiras classificações dividiam...
DO EDITOR
PALAVRA
PROTOZOÁRIOS, ALGAS E FUNGOS
Capítulo 1:
Protozoários
Capítulo 2:
Protozooses humanas
Capítulo 3:
Algas
Capítulo 4:
Fungos
Resolução dos exercícios
Multimídia
Animação:
Protozoários, algas e fungos
X
SAIR
As primeiras classificações dividiam…
X
SAIR
DR. KEITH WHEELER/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK
THE BRIDGEMAN/KEYSTONE
Capítulo 1
Protozoários
X
SAIR
Protozoários

Protozoários: organismos unicelulares,
heterotróficos com tamanho entre 2 μm e 1 mm

Hábitat: água doce, salgada e ambientes úmidos.
Interior do corpo de animais: parasitas,
comensais ou mutualistas

Nutrição: micro-organismos vivos
(como bactérias, algas e outros protozoários),
matéria orgânica obtida de cadáveres,
matéria orgânica retirada do corpo de hospedeiros
(parasitas ou comensais)
1 Protozoários
X
SAIR
Classificação dos protozoários
(protoctistas unicelulares heterotróficos)
adotada neste material
Filo
Características principais
Rhizopoda
(rizópodes ou
sarcodíneos)
Célula flexível, sem estruturas de sustentação. Locomoção e
captura de alimento por meio de pseudópodes. Há espécies de
vida livre (ex.: Amoeba proteus, que vive em água doce) e
espécies parasitas (ex.: Entamoeba histolytica, que parasita o
intestino humano).
Actinopoda
(radiolários e
heliozoários)
Apresentam pseudópodes afilados. Radiolários são dotados de
uma cápsula central de sustentação (quitinosa) e são
exclusivamente marinhos; heliozoários não têm cápsula central
e a maioria vive em água doce.
Foraminifera
(foraminíferos)
Apresentam esqueleto perfurado, externo à célula (quitinoso ou
de carbonato de cálcio). Pseudópodes projetam-se pelos furos
da carapaça. A maioria das espécies vive no mar.
1 Protozoários
X
SAIR
Classificação dos protozoários
(protoctistas unicelulares heterotróficos)
adotada neste material
Filo
Características principais
Apicomplexa
(apicomplexos ou
esporozoários)
Não apresentam estruturas locomotoras. Possuem, em alguma
fase da vida, uma estrutura celular chamada complexo apical.
Todas as espécies são parasitas. Exemplos de apicomplexos
parasitas humanos são Plasmodium vivax (causa malária) e
Toxoplasma gondii (causa toxoplasmose).
Zoomastigophora
(flagelados)
Apresentam flagelos que permitem a natação (em espécies
livre-natantes) ou a captura de alimento (em espécies sésseis).
Há espécies de vida livre (ex.: Codosiga sp., coanoflagelado de
água doce) e parasitas (Trypanosoma cruzi, que causa doença
de Chagas).
Cilliophora
(ciliados)
Apresentam cílios que permitem a natação (em espécies livre-natantes) ou a captura de alimento (em espécies sésseis). Têm
dois núcleos celulares (macronúcleo e micronúcleo). A maioria
das espécies tem vida livre (ex.: Paramecium sp., ciliado de
água doce).
1 Protozoários
X
SAIR
Filo Rhizopoda (rizópodes ou sarcodíneos)
ASTRID & HANNS-FRIEDER MICHLER/SPL/LATINSTOCK
 Utilizam pseudópodes para locomoção e captura de alimento.
 Maioria de vida livre, de água doce ou marinha
Amoeba proteus
1 Protozoários
X
SAIR
Estrutura da célula da ameba
1 Protozoários
Regulação
osmótica
X
SAIR
Filo Actinopoda (radiolários e heliozoários)


DR. DAVID PATTERSON/SPL/LATINSTOCK
CLAUDE NURIDSANY & MARIE PERENNOU/
SPL/LATINSTOCK

Pseudópodes afilados e sustentados por eixos centrais, que
se projetam como raios em torno da célula.
Radiolários: marinhos, em sua totalidade (fitoplâncton)
Heliozoários: dulcícolas em sua maioria
Acanthoplegma sp., radiolário
1 Protozoários
Actinophrys sp., heliozoário
X
SAIR
Filo Foraminifera (foraminíferos)
 Dotados de carapaça externa constituída de carbonato de
ERIC GRAVE/SPL/LATINSTOCK


cálcio, quitina, fragmentos calcários ou silicosos
Pseudópodes finos e delicados
Marinho em sua maioria
Bolivina soluta
Bolivina soluta.
1 Protozoários
X
SAIR
Filo Apicomplexa (apicomplexos ou
esporozoários)
DR. GOPAL MURTI/SPL/LATINSTOCK
Parasitas sem estruturas locomotoras, com “complexo apical”
Plasmodium
Cortes de hemácias
humanas infectadas
pelo protozoário
Plasmodium gambia
1 Protozoários
Hemácias
infectadas
X
SAIR
VISUAL UNLIMITED/CORBIS/LATINSTOCK
Filo Zoomastigophora
(flagelados)

Locomoção por flagelos

De água doce, salgada,
sésseis ou móveis
Peranema sp.
1 Protozoários
X
SAIR
Filo Cilliophora (ciliados)
Dotados de cílios, macronúcleo e micronúcleos

Mais alto grau de complexidade
alcançado por organismo unicelular
ERIC V. GRAVE/PHOTORESEARCHERS/LATINSTOCK

Euplotes sp.
1 Protozoários
X
SAIR
Representação da estrutura interna do paramécio
Resíduos
eliminados
Vacúolo digestório
Vacúolo
contrátil
Participa da
reprodução
sexuada
Micronúcleo
Macronúcleo
Controle
osmótico
1 Protozoários
Controla as funções
Cílios
vegetativas
X
SAIR
Reprodução dos protozoários
Reprodução assexuada
Divisão binária da ameba
1 Protozoários
X
SAIR
Reprodução dos protozoários
Reprodução sexuada
Os micronúcleos
dividem-se por
meiose e
originam
quatro núcleos
haploides em
cada célula.
Três micronúcleos de
cada célula degeneram.
O micronúcleo restante
divide-se por mitose.
Indivíduos de
sexos diferentes
emparelham-se.
Os conjugantes trocam um
de seus micronúcleos.
Macronúcleo
Micronúcleo
Os conjugantes
separam-se.
Representação esquemática da conjugação em paramécio
1 Protozoários
Os micronúcleos
fundem-se e originam
núcleos diploides.
X
SAIR
THE BRIDGEMAN/KEYSTONE
Capítulo 2
Protozooses humanas
X
SAIR
Amebíase ou disenteria amebiana
Liberação da ameba
no intestino
Hemácias
ingeridas pela
ameba
Núcleos
Cisto
Ingestão
de cistos
de ameba
Contaminação de
alimentos e água
potável
Formas
vegetativas
multiplicam-se
e lesam vasos
sanguíneos
Intestinais.
INTESTINO
Eliminação de
cistos com as
fezes
Ciclo de Entamoeba histolytica
2 Protozooses humanas
X
SAIR
Parede
do cisto
Formas de prevenção da amebíase
Lavar as mãos
com frequência.
Ferver a água a
ser bebida.
Lavar bem os
alimentos.
2 Protozooses humanas
Não defecar ao ar
livre.
Evitar
contaminação da
água dos poços.
X
SAIR
A. CRUMP, TDR, WHO/SPL/LATINSTOCK
Leishmaniose
tegumentar
Esquema leishmaniose
homem
flebótomos
flebótomos
cão
roedores
flebótomos
cães silvestres
Ferida causada pela
leishmaniose tegumentar.
2 Protozooses humanas
X
SAIR
SINCLAIR STAMMERS/SPL/LATINSTOCK
EYE OF SCIENCE/SPL/LATINSTOCK
Leishmaniose visceral
Protozoário flagelado Leishmania tropica
Mosquito-palha
2 Protozooses humanas
X
SAIR
Doença de Chagas (tripanossomíase americana)
FABIO COLOMBINI
Triatoma infestans
Representação esquemática do Trypanosoma cruzi
2 Protozooses humanas
X
SAIR
Representação esquemática de alguns aspectos
da doença de Chagas
Prevenção da
doença de chagas
Fezes contaminadas
com tripanossomos
Local da
picada
Barbeiro transmissor
Proteger (Triatoma infestans)
portas e
janelas com telas.
Fibras musculares
do coração
Ninhos de
tripanossomos
Coração
Utilizar
inseticidas.
Hemácias
Proteger camas
com cortinados.
2 Protozooses humanas
Tripanossomo no sangue
X
SAIR
Malária
Mosquito ingere hemácias
com gametócitos.
Gametócito ♂
Gametas ♂
Diferenciação
do plasmódio
nas hemácias
Gametócito ♀
Hemácia
Fecundação
Ruptura de hemácias
acompanhada de febre
Merozoítos invadem
hemácias.
O mosquito transmite
esporozoítos por meio
de sua secreção salivar.
Esporozoítos invadem
glândula salivar do
Mosquito.
Esporozoítos invadem
o fígado humano.
Parede
Estomacal
O zigoto instala-se na
parede estomacal do
Mosquito.
Ciclo do Plasmodium vivax
2 Protozooses humanas
X
SAIR
Formas de prevenção da malária
Eliminar criadouros de
mosquitos.
2 Protozooses humanas
Proteger portas e
janelas com telas.
Proteger camas com
cortinados.
Usar inseticidas.
X
SAIR
Outras protozooses
Doença do sono (tripanossomíase africana)
Causador: Trypanosoma gambiensis ou T. rhodesiense
Vetor: mosca tsé-tsé (Glossina palpalis)
Prevenção: combate à mosca tsé-tsé
Tratamento: drogas antitripanossomos
Giardíase
Causador: Giardia lamblia
Contágio: ingestão de água ou alimentos contaminados
Prevenção: saneamento básico e higiene pessoal
Tratamento: drogas antigiárdias
2 Protozooses humanas
X
SAIR
Outras protozooses
Pneumonia
Causador: Pneumocystis carinii
Contágio: pelo ar
Prevenção: não há.
Tratamento: drogas terapêuticas
Toxoplasmose
Causador: Toxoplasma gondii
Contágio: carne contaminada
ou contato com fezes de gato contaminadas
Prevenção: alimentos cozidos e pouco contato com gatos
Tratamento: drogas antitoxoplasmas
2 Protozooses humanas
X
SAIR
Outras protozooses
Tricomoníase
Causador: Trichomonas vaginalis
Contágio: contato sexual desprotegido
Prevenção: uso de preservativo
Tratamento: drogas que matam as tricomonas.
2 Protozooses humanas
X
SAIR
Capítulo 3
Algas
X
SAIR
THE BRIDGEMAN/KEYSTONE
Algas






Eucarióticos
Fotossintetizantes
Organização corporal simples
Presença de parede celular
Não formam embriões multicelulares
maciços alimentados pela genitora.
Vivem no mar, em lagos,
em rios ou em superfícies úmidas.
3 Algas
X
SAIR
Classificação das algas (protoctistas
autotróficos) adotada neste material
Filo
Organização
Chlorophyta
(algas verdes)
Unicelular ou
multicelular
Phaeophyta
(algas pardas
ou marrons)
Rhodophyta
(algas
vermelhas)
Bacillariophyta
(diatomáceas)
3 Algas
Multicelular
Multicelular (a
maioria)
Unicelular
Tipo de
clorofila
Pigmentos
acessórios
Substâncias
de reserva
Componentes
da parede
celular
a, b
Carotenos e
diversas
xantofilas
Amido
Celulose
a, c
Carotenos,
fucoxantina
e outras
xantofilas
Óleos e
laminarina
Celulose e
algina
a, d
Carotenos,
diversas
xantofilas,
ficoeritrina e
ficocianina
Amido das
florídeas
Celulose, ágar e
carragenina
a, c
Carotenos,
fucoxantina
e outras
xantofilas
Óleos
Dióxido de
silício
X
SAIR
Classificação das algas (protoctistas
autotróficos) adotada neste material
Filo
Organização
Tipo de
clorofila
Pigmentos
acessórios
Substâncias de
reserva
Componentes
da parede
celular
Óleos e
crisolaminarina,
um polissacarídio
Celulose (em
alguns casos
com dióxido de
silício)
Chrysophyta
(algas
douradas)
Unicelular (a
maioria)
a, c
Carotenos,
fucoxantina
e outras
xantofilas
Euglenophyta
(euglenoides)
Unicelular
a, b
Carotenos e
xantofilas
Paramilo
Sem parede
celular
a, c
Carotenos,
peridina e
diversas
xantofilas
Amido e óleos
Celulose
a, b
Carotenos e
xantofilas
Amido
Celulose e
carbonato de
cálcio
Dinophyta
(dinoflagelados)
Charophyta
(carofíceas)
3 Algas
Unicelular
Multicelular
X
SAIR
Filo Chlorophyta (clorofíceas ou algas verdes)


CHRIS HELLIER/CORBIS/LATINSTOCK

Unicelulares
Multicelulares com talos complexos
Algumas endosssimbiontes
Clorofíceas do
gênero Ulva
(verde mais claro)
junto com algas
pardas
3 Algas
X
SAIR
Filo Phaeophyta (feofíceas ou algas pardas)
FABIO COLOMBINI
 Multicelulares e marinhas
 De alguns centímetros a 60 metros
Sargassum sp.
3 Algas
X
SAIR
Filo Rhodophyta (rodofíceas ou algas vermelhas)
 Maioria multicelular
 Abundantes nos mares tropicais, em água doce
DOUGLAS P. WILSON; FRANK LANE PICTURE
AGENCY/CORBIS/LATINSTOCK
e em superfícies úmidas
Rodofíceas
Representantes de algas vermelhas macroscópicas (rodofíceas)
3 Algas
X
SAIR
Filo Bacillariophyta (diatomáceas)
 Unicelulares
 Constituem parcela importante do fitoplâncton.
 De mares frios salgados, algumas espécies habitam a superfície
MANFRED KAGE/SPL/LATINSTOCK
de animais e algas de grande porte.
Micrografia de diversas espécies de diatomácea.
3 Algas
X
SAIR
Filo Chrysophyta (crisofíceas ou algas douradas)
ANDREW SYRED/SPL/LATINSTOCK
 Maioria unicelular
 Marinhas e dulcícolas
Algas douradas (crisofíceas)
3 Algas
X
SAIR
Filo Euglenophyta (euglenoides)
STEVE GSCHMEISSNER/SPL/LATINSTOCK
 Unicelular
 Sem parede celular
 Maioria de água doce
Euglenoide
3 Algas
X
SAIR
Filo Dinophyta (dinoflagelados)
STEVE GSCHMEISSNER/SPL/LATINSTOCK
 Unicelular
 Formador do fitoplâncton oceânico
 Alguns endossimbiantes
Dinoflagelado
3 Algas
X
SAIR
JOHN CLEGG/SPL/LATINSTOCK
Filo Charophyta
(carofíceas)
Multicelulares de
água doce que
crescem geralmente
ancoradas a fundos
submersos.
Carofícea do
gênero Nitella
3 Algas
X
SAIR
Reprodução das algas
Reprodução assexuada
Valva menor
Plasto
Vacúolo
Núcleo
Valva maior
Representações esquemáticas de divisão binária em algas
3 Algas
X
SAIR
Reprodução das algas
Reprodução sexuada
Ciclo sexuado da
alga verde
unicelular
Chlamydomonas sp.
3 Algas
X
SAIR
Alternância de gerações
.
Ciclo alternante de Ulva lactuca
3 Algas
X
SAIR
Importância ecológica e econômica das algas
Cadeias alimentares
 Algas unicelulares flutuantes formam o fitoplâncton.
 Base das cadeias alimentares aquáticas
 Responsável pela maior parte da fotossíntese
Chuvas
 Liberam dimetil-sulfeto (DMS).
 Provocam aglutinação do vapor de água e chuva.
Alimentos
 Laminaria sp. (feofícea), kombu para os japoneses
 Porphyra sp. (rodofícea), nori (sushis)
Indústria e pesquisa
 Ágar, substância gelatinosa
 Carragenina é estabilizante de laxantes e cremes dentais.
3 Algas
X
SAIR
Capítulo 4
Fungos
X
SAIR
THE BRIDGEMAN/KEYSTONE
Fungos
 Unicelulares ou pluricelulares
 Eucariontes
 Hifas têm parede celular (celulose ou quitina).
 Heterótrofos
 Mutualistas
 Saprófagos
 Parasitas
4 Fungos
X
SAIR
Desenvolvimento das hifas a partir de um esporo
Hifa cenocítica
Esporo
Hifas
Núcleos
4 Fungos
X
SAIR
Esquema de um fungo
com hifas septadas
Septo
Hifas
septadas
dicarióticas
Cogumelo
Núcleos
Hifas compactadas
no cogumelo
Solo
Micélio
(conjunto de hifas)
4 Fungos
Núcleo
Hifas septadas
monocarióticas
X
SAIR
Classificação dos fungos (reino Fungi) adotada
neste material
Filo
Características principais
Chytridiomycota
Unicelulares ou filamentosos (hifas cenocíticas). Apresentam
flagelos em algum estágio do ciclo de vida. Ex.: Phytophthora
infestans, causador de uma doença em batatas.
Zygomycota
Hifas cenocíticas. Formam esporos sexuados chamados
zigósporos. Sem corpo de frutificação. Ex.: Rhizopus nigricans,
um bolor negro do pão.
Ascomycota
Hifas septadas. Formam esporos sexuados chamados
ascósporos, em hifas especializadas chamadas ascos. Algumas
espécies formam corpo de frutificação (ascocarpo ou ascoma).
Ex.: Saccharomyces cerevisae (fermento de padaria ou levedo
de cerveja).
Basidiomycota
Hifas septadas. Formam esporos sexuados chamados
basidiósporos, em hifas especializadas chamadas basídios.
Algumas espécies formam corpo de frutificação (basidiocarpo ou
cogumelo). Ex.: Agaricus sp. (champignon).
Deuteromycota
Reúne fungos sem classificação definida, nos quais não se
conhecem processos sexuais de reprodução.
4 Fungos
X
SAIR
Principais grupos de fungos
Filo Chytridiomycota
(quitridiomicetos ou mastigomicetos):
 Maioria aquáticos
 Apresentam flagelos em algum estágio do ciclo de vida.
Filo Zygomycota (zigomicetos):
 Não formam corpos de frutificação.
 Multicelulares
 Alguns parasitam protozoários,
vermes e insetos, outros têm vida livre.
4 Fungos
X
SAIR
Filo Ascomycota (ascomicetos)
 Metade de todas as espécies de fungo
 Forma ascos (células em forma de saco)
THOMAS MARENT/MINDENPICTURES/LATINSTOCK
que produzem ascósporos (esporos sexuais).
Morhella esculenta
4 Fungos
X
SAIR
Filo Basidiomycota (basidiomicetos)
 Formam, no ciclo sexuado, os basídios,
onde se originam os basidiósporos.
 Alguns formam basidiocarpos ou basidiomas,
FABIO COLOMBINI
ou cogumelos.
Basidiomiceto Agaricus
campestris, ou champignons
4 Fungos
X
SAIR
Filo Deuteromycota (deuteromicetos)
EYE OF SCIENCE/SPL/LATINSTOCK
Espécies de fungo que aguardam melhor classificação.
Candida albicans
4 Fungos
X
SAIR
Reprodução nos fungos
DAVID SCHARF/SPL/LATINSTOCK
 Reprodução
assexuada
 Fragmentação:
origem de micélios
 Gemulação
(ou brotamento):
formação do broto
 Esporulação:
esporos
Micrografia de levedura em brotamento.
4 Fungos
X
SAIR
Reprodução nos fungos
Reprodução sexuada
Ciclo reprodutivo sexuado
de ascomicetos e
basidiomicetos
4 Fungos
X
SAIR
ROSENFELD/MAURITUS/LATINSTOCK
Importância
dos fungos
Ecológica
 Decomposição
 Mutualistas
(micorrizas, liquens)
Biotecnológica
 Alimentação
(Champignon, morchella,
Sacharomyces cereviseae,
Penicillium roquefortii,
Penicillium camembertii)
 Parasitas
As “veias” azuladas do queijo tipo
gorgonzola se devem ao crescimento
de um fungo do gênero Penicillium.
4 Fungos
X
SAIR
Associações mutualísticas de fungos e outros
seres vivos
Representação esquemática
de micorrizas
4 Fungos
X
SAIR
Líquen folhoso
4 Fungos
FABIO COLOMBINI
FABIO COLOMBINI
Associações mutualísticas
de fungos e outros seres vivos
Líquen incrustante
X
SAIR
Protozoários, algas e fungos
Clique na imagem abaixo para ver a animação.
4 Fungos
X
SAIR
THE BRIDGEMAN/KEYSTONE
Navegando no módulo
X
SAIR
Unicelulares
ALGAS
podem
ser
são constituídas
por
Multicelulares
seu corpo
é chamado
Nutrição
autotrófica
Células
eucarióticas
é constituído
por
Talo
têm
ocorre
pela
na maioria
das algas têm
Fotossíntese
Parede
celular
na maioria das
algas contém
Cloroplasto
é essencial à
contém
diversos
Clorofila
Pigmentos
o principal
éa
Celulose
Navegando no módulo
X
SAIR
Reprodução
assexuada
têm
Zoosporia
na maioria das algas
multicelulares
ocorre pela
Alternância
de gerações
Fragmentação
é o ciclo em
que ocorrem
Esporófito(s)
é
Diploide
é
Reino
Protoctista
Reprodução
sexuada
ocorre
por
Divisão
binária
são
classificadas no
ALGAS
produz
germina e
origina o
Esporo(s)
desenvolve-se
e origina o
Navegando no módulo
Gametas
são
Zigoto
Gametófito(s)
produz
são
é
Haploide(s)
unem-se e
originam o
X
SAIR
ALGAS
alguns dos
principais
filos são
Chlorophyta
(algas verdes)
Rhodophyta
(algas vermelhas)
Phaeophyta
(algas pardas)
Bacillariophyta
(diatomáceas)
Dinophyta
(dinoflagelados)
Charophyta
(Carofíceas)
Euglenophyta
(Euglenoides)
são os
principais
constituintes do
Fitoplâncton
Plâncton
Navegando no módulo
é a parte
fotossintetizante do
X
SAIR
Adaptação e consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira
Revisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix,
André Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares
Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres,
Vicente Valenti
VÍDEOS
Palavra do autor
Produção: Estúdio Moderna Produções
Edição: 3D LOGIC
MULTIMÍDIA
Consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira
Edição: Daniela Silva
Revisão técnica: Professor Alexandre Albuquerque da Silva
Produção: Cricket Design
Locução: Núcleo de Criação
© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO
Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO.
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www.sistemauno.com.br
FIM
X
SAIR
THE BRIDGEMAN/KEYSTONE
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
BIOLOGIA M.11
PROTOZOÁRIOS, ALGAS E FUNGOS
X
SAIR
X
SAIR
1 Leia o texto.
(...) Os recifes de coral são como as florestas tropicais, áreas onde se
concentra uma enorme biodiversidade e que, portanto, têm uma grande
importância ecológica. Mas também são fundamentais economicamente,
porque atraem turismo e a exploração da pesca (...).
(...) O clareamento está vinculado à associação simbiótica que os corais têm
com algumas algas que se aderem à sua superfície e lhes dão cor. Quando as
águas se aquecem, as algas desaparecem, o coral fica mais claro e
eventualmente morre. Muitos modelos climáticos preveem que em 2050 o
aquecimento da água seja de 2 a 5 graus (...).
Disponível em: <www.pesca.sp.gov.br/noticia.php?id_not=911>.
De acordo com o texto, pode-se afirmar que:
a) As algas mutualísticas fornecem alimento aos cnidários do recife e, se elas
morrem devido ao aquecimento global, causam a morte desses animais e o
desequilíbrio ecológico.
b) Os celenterados componentes do recife perdem a cor de que necessitam
para sobreviver devido ao aquecimento global e morrem, causando
desequilíbrio turístico.
c) Os corais (plantas) componentes do recife perdem a cor de que necessitam
para sobreviver devido ao aquecimento global e morrem, causando
desequilíbrio ecológico.
ENEM – BIOLOGIA M.11
X
SAIR
d) A cor dada aos corais pelas algas é imprescindível para a vida marinha, se
as algas ficarem brancas, devido ao aquecimento das águas, ocorre
desequilíbrio ecológico.
e) Os corais tornam as algas coloridas, e com o aquecimento das águas, os
corais perdem a cor e as algas morrem e deixam de gerar oxigênio, causando
desequilíbrio ecológico.
RESPOSTA: A
As algas e os corais mantêm uma relação mutualística: os corais
fornecem substrato e acesso à luminosidade para as algas e estas lhes
fornecem alimento. Com o aquecimento das águas, as algas
desaparecem, e os corais deixam de receber nutrição e morrem,
gerando um desequilíbrio ecológico.
ENEM – BIOLOGIA M.11
X
SAIR
2 Observe o mapa do mundo abaixo.
Scientific American Brasil, n. 46, mar. 2006.
ENEM – BIOLOGIA M.11
X
SAIR
A relação estabelecida no mapa está na alternativa:
a) As regiões mais pobres têm mais casos de malária, pois não há investimento
em saneamento básico e nem em educação.
b) As regiões mais pobres têm mais casos de malária, pois há menor
investimento em campanhas de vacinação e alimentação.
c) As regiões mais pobres têm mais casos de malária, pois há menor
investimento em alimentação e combate a enchentes.
d) As regiões mais pobres têm mais casos de malária, pois há menor
investimento em comunicações e segurança.
e) As regiões mais pobres têm mais casos de malária, pois há menor
investimento no combate ao mosquito transmissor e tratamento aos doentes.
RESPOSTA: E
A malária é uma protozoose transmitida pela picada do mosquito-prego
(Anopheles spp.) e as medidas de prevenção são, basicamente, o
controle do número de mosquitos e o tratamento dos doentes. A malária
não tem relação com alimentação ou tratamento de água e esgoto. Não
há vacina contra esta doença até o momento.
ENEM – BIOLOGIA M.11
X
SAIR
QUESTÕES ENEM
Elaboração: Fábio Levi
Revisão técnica: Roberta Bueno
Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia
Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli
Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres,
Vicente Valenti
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