ESTRESSE EM RESCÉM-NASCIDOS NA
UTI-NEONATAL: Papel da
equipe de
enfermagem acerca dos fatores desencadeantes.
1Edina
Silva Costa
Samara Fonseca de Morais
3Jacirene Gonçalves Lima Franco
4Vera Lúcia de Almeida
5Cyntia Monteiro Vasconcelos Motta
6Francisco José Maia Pinto
Escola de Saúde Pública de Iguatu-CE
2Sônia
Introdução: A hospitalização em Unidade de
Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), introduz o
bebê a um ambiente inóspito onde mesmo quando
se trata de equipamentos de última geração, há a
ocorrência de ruídos que alteram a tranquilidade
sonora do ambiente e se constituem em fatores de
risco ambiental.
Situações como iluminação sempre muito
forte e em alguns casos ininterrupta, barulho
causado pelo aparelho do ar condicionado,
excesso de atividades, além de procedimentos
técnicos as vezes agressivos, que são dolosos ao
recém-nascido, permitiu a formulação do seguinte
objetivo de estudo: Conhecer a percepção dos
profissionais de enfermagem que trabalham em
UTIN acerca dos fatores que desencadeiam
reações de estresse no recém-nascido (RN).
ESTRESSE EM RESCÉM-NASCIDOS NA UTINEONATAL: Papel da
equipe de enfermagem
acerca dos fatores desencadeantes.
1Edina
Silva Costa
2Sônia Samara Fonseca de Morais
3Jacirene Gonçalves Lima Franco
4Vera Lúcia de Almeida
5Cyntia Monteiro Vasconcelos Motta
6Francisco José Maia Pinto
Escola de Saúde Pública de Iguatu-CE
Material e Métodos: Estudo descritivo com
abordagem qualitativa, realizado no período de
fevereiro a abril de 2012. A coleta foi feita por meio de
uma entrevista semi-estruturada aplicada a 15
profissionais de enfermagem, cinco enfermeiros e dez
técnicos de enfermagem que atuam na UTIN do
Hospital e Maternidade São Lucas, localizado na
cidade de Juazeiro do Norte-CE. A analise dos dados
foi feita de acordo com a técnica de analise temática e
foram considerados todos os aspectos éticos que
envolvem pesquisas com seres humanos.
ESTRESSE EM RESCÉM-NASCIDOS NA UTINEONATAL: Papel da
equipe de enfermagem
acerca dos fatores desencadeantes.
1Edina
Silva Costa
2Sônia Samara Fonseca de Morais
3Jacirene Gonçalves Lima Franco
4Vera Lúcia de Almeida
5Cyntia Monteiro Vasconcelos Motta
6Francisco José Maia Pinto
Escola de Saúde Pública de Iguatu-CE
Resultados: Os resultados permitiram a formulação
das seguintes categoria: Identificação de reações de
estresse e Vinculo afetivo.
As categorias permitiram identificar que a
equipe de enfermagem é capaz de perceber os fatores
que desencadeiam estresse no RN como também,
apontam que o vinculo entre mãe e filho estabelecido
durante a internação facilitador no processo do cuidar.
“[...] é só fazer algum barulho mais forte por RN
começar logo a chorar[...]”
“[...] A gente sabe que a luz incomoda por que o RN
fica logo se revirando [...] ” (Ordália)
ESTRESSE EM RESCÉM-NASCIDOS NA UTINEONATAL: Papel da
equipe de enfermagem
acerca dos fatores desencadeantes.
1Edina
Silva Costa
2Sônia Samara Fonseca de Morais
3Jacirene Gonçalves Lima Franco
4Vera Lúcia de Almeida
5Cyntia Monteiro Vasconcelos Motta
6Francisco José Maia Pinto
Escola de Saúde Pública de Iguatu-CE
Resultados:
“[...] Quando a Mãe chega e faz um carinho ele fica
bem quietinho, ele conhece, sabe que é a mãe [...]”
(Maria).
“[...] é importante a presença da mãe eles ficam
mais calmos, choram menos, pela que as mães não
podem ficar o tempo todo perto né [...]’’(Joana)
“[...] Quando a Mãe chega e faz um carinho ele fica
bem quietinho, ele conhece, sabe que é a mãe [...]”
(Maria).
“[...] é importante a presença da mãe eles ficam
mais calmos, choram menos, pela que as mães não
podem ficar o tempo todo perto né [...]’’(Joana)
ESTRESSE EM RESCÉM-NASCIDOS NA UTINEONATAL: Papel da equipe de enfermagem
acerca dos fatores desencadeantes.
1Edina
Silva Costa
2Sônia Samara Fonseca de Morais
3Jacirene Gonçalves Lima Franco
4Vera Lúcia de Almeida
5Cyntia Monteiro Vasconcelos Motta
6Francisco José Maia Pinto
Escola de Saúde Pública de Iguatu-CE
Discussão e Conclusão: A experiência e
conhecimento da equipe de enfermagem é
fundamental para adoção de medidas que garante o
bem estar do RN. Assim, espera-se que o estudo
contribua para a práxis da enfermagem, permitindo
reflexões sobre a importância do seu papel de
cuidador.
Referências:
Montenegro CAB, Rezende Filho J. Obstetrícia
fundamental. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2008.
Ministério da Saúde (BR). Acolhimento ao RecemNascido. Série A. Normas e Manuais Técnicos. 3ªed.
Brasília: Ministério da Saúde; 2013.
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