GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Sabal minor: EFEITO DO ESTÁDIO DE
MATURAÇÃO E DA TEMPERATURA
SUZANA TARGANSKI SAJOVIC PEREIRA1; CARLA RAFAELE XAVIER
COSTA2; GIBERTO ROSTIROLLA BATISTA DE SOUZA3; CAMILA
FERNANDES JUNQUEIRA4; KATHIA FERNANDES LOPES PIVETTA5
1
Pós-Graduanda, UNESP/FCAV, Jaboticabal, SP, e-mail:[email protected]
Pós-Graduando, UNESP/FCAV, Jaboticabal, SP, e-mail:
[email protected]
3
Pós-Graduanda, UNESP/FCAV, Jaboticabal, SP, e-mail:
[email protected]
4
Pós-Graduanda, UNESP/FCAV, Jaboticabal, SP, e-mail: e-mail:[email protected]
5
Professora Assistente Doutora – Depto. Produção Vegetal, UNESP/FCAV,
Jaboticabal, SP, e-mail:[email protected]
2
Objetivou-se estudar o efeito do estádio de maturação dos frutos e da temperatura na
germinação de sementes da palmeira Sabal minor. O delineamento experimental foi
inteiramente casualizado. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 3 x 2 (3
estádios de maturação e 2 intervalos de temperatura) e quatro repetições, 25 sementes
cada. Os frutos foram despolpados, e as sementes classificadas de acordo com a
coloração (marrom-escuro, marrom-claro e branco) e colocadas para avaliação da
capacidade germinativa sob as temperaturas de 20-30 e 25-35°C. O experimento foi
conduzido em câmaras de germinação, em condições de temperatura, umidade e
fotoperíodo controladas. As sementes foram colocadas em caixas tipo gerbox, contendo
vermiculita de granulometria média. Anotou-se diariamente o número de sementes com
emissão de botão germinativo, até estabilização da germinação. Os dados foram
submetidas à análise de porcentagem de germinação (%G) e Índice de Velocidade de
Germinação (IVG). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de
probabilidade. Os resultados permitiram concluir que a sementes marrom escuro
obtiveram maior %G e maior IVG na temperatura de 20-30°C.
Palavras-chave: Aracaceae; Palmeira; Mini-sabal.
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