I CINGEN- Conferência Internacional em Gestão de Negócios 2015
Cascavel, PR, Brasil, 16 a 18 de novembro de 2015
UNIOESTE-Universidade Estadual do Oeste do Paraná
CCSA-Centro de Ciências Sociais Aplicadas
Caracterização do mercado de trabalho paranaense no período de
2005 a 2013
Ivan Olbermann (Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste – Campus Cascavel)
[email protected]
Rosangela Maria Pontili (Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste – Campus Cascavel)
[email protected]
Resumo
Nesta pesquisa, realizou-se uma caracterização do mercado de trabalho paranaense,
observando o número de pessoas inseridas na População Economicamente Ativa (PEA), na
População Ocupada (PO) e entre os trabalhadores formais. Dentre os principais resultados,
comprovou-se que a participação da mulher, tanto na PO, quanto no mercado formal de
trabalho, tem crescido ao longo do tempo, mesmo que de forma tímida. Além disso, tem
diminuído o número de trabalhadores do meio rural e inseridos em atividades agrícolas. Por
fim, comprovou-se a redução do rendimento médio em salários mínimos, dos trabalhadores
formais. Dados estes resultados, considerou-se necessário fazer um acompanhamento da
renda recebida de forma desagregada (por setor de atividade, sexo, situação do domicílio), a
fim de verificar a existência de segregação de renda no estado do Paraná.
Palavras-chave: Mercado de trabalho. Paraná. Rendimento.
Área Temática: 8 - Desenvolvimento Econômico, Regional, Rural e de Empreendimentos
Locais
1
Introdução
O mercado de trabalho é fundamental no funcionamento da economia. Segundo
Chahad (2004), divide-se em mercado formal e informal, sendo que o mercado formal de
trabalho contempla as relações contratuais, em grande parte determinadas pelas forças de
mercado, ao mesmo tempo em que é objeto de legislação específica. No mercado informal
prevalecem regras de funcionamento sem interferência governamental.
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Além disso, é no mercado de trabalho que se dá a formação salarial de um país, no
qual os salários podem ser determinados de várias maneiras. Muitas vezes são fixados por
negociação coletiva (entre empresas e sindicatos), pelos empregadores ou pela negociação
entre o empregador e os empregados individualmente (BLANCHARD, 2004). Segundo
Parkin (2003), a formação dos salários em uma economia pode ser explicada por meio da
demonstração de que os trabalhadores têm um poder de barganha, o qual possibilita aos
mesmos, em algumas situações, a negociação de um salário acima do seu salário de restrição.
Isto é possível numa situação em que a taxa de desemprego é baixa. Além disso, os
empregadores são responsáveis pela demanda por mão de obra. Do confronto entre
empregados e empregadores determina-se o salário nominal da economia.
O Mercado de trabalho também é um termômetro do crescimento econômico de um
país, em conjunto com outros indicadores, tais como o Produto Interno Bruto (PIB). Em
relação aos indicadores de crescimento econômico, no Brasil, aponta-se para um crescimento
acumulado da economia, no período de 2005 a 2009. Segundo Oliveira e Vidal (2010), o
Produto Interno Bruto (PIB) a preços constantes, deflacionado pelo índice do deflator do PIB
a preços de 2009, foi de 2.762,78 bilhões de reais em 2005, cresceu para 3.047,05 bilhões de
reais em 2007 e para 3.185,12 bilhões de reais em 2009, tendo-se um crescimento acumulado
real de 17,9% entre 2005 e 2009. Tais valores estão associados com uma variação real anual
de 3,2% em 2005, 6,1% em 2007 e menos 0,6% em 2009. O crescimento acumulado real
entre 2005 a 2009 foi de 17,9%.
No Estado do Paraná, para o ano de 2005, o total do PIB real a preços de 2009 foi de
R$ 151.825.128,38. Para o ano de 2009 foi de R$ 189.991.950,00, o que indica uma variação
acumulada, de 21,85% entre 2005 e 2009 (IPARDES, 2014). Com relação à taxa de
desemprego do Paraná, para o ano de 2005 este indicador foi de 7,37%, ficando menor que a
taxa de desemprego nacional que, no mesmo período, foi de 10,2%. Para o ano de 2009, a
taxa de desemprego no Paraná foi de 5,36%, tendo ocorrido uma queda de 2,01 pontos
percentuais entre 2005 e 2009.
Ainda, segundo o Ipardes (2014), no estado do Paraná, o total de emprego formal por
nível de escolaridade, desde analfabetos até mestres e doutores, no ano de 2006, foi de
2.251.290 trabalhadores e, para o ano de 2010, passou para 2.783.715 trabalhadores, tendo
havido um aumento de 24% no período em questão. Tais resultados levam a questionar-se
sobre o comportamento de outros indicadores do mercado de trabalho, uma vez que,
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especialmente após 2009, tem-se falado em crise econômica e redução dos níveis de emprego
do país e do estado.
Em vista disso, o objetivo deste artigo foi o de fazer uma caracterização do mercado
de trabalho paranaense, no período de 2005 a 2013.
2
Metodologia
Para cumprir o objetivo geral deste artigo fez-se uso da análise estatística descritiva,
bem como da inferência estatística (HOFFMANN, 1998).
A primeira base de dados utilizada diz respeito ao Sistema de Recuperação
Automática (SIDRA), que visa facilitar aos administradores públicos e à sociedade em geral,
a obtenção gratuita dos dados agregados de estudos e pesquisas realizados pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o SIDRA é possível consultar dados na
forma de séries temporais, acompanhando seu comportamento ao longo do tempo. Também é
possível obter informações por níveis territoriais desagregados, como municípios, distritos e
Unidades da Federação.
A segunda base de dados é disponibilizada pelo Instituto Paranaense de
Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES), que é uma instituição de pesquisa
vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral do Paraná. Sua
função é estudar a realidade econômica e social do estado para subsidiar a formulação, a
execução, o acompanhamento e a avaliação de políticas públicas. A Base de Dados do Estado
(BDE) diz respeito a um sistema de informações estatísticas com mais de 9 milhões de dados
classificados por grandes temas e assuntos. Suas informações incluem as áreas física,
econômica, social, financeira, política e administrativa, disponíveis por municípios, total do
estado e para as seguintes agregações: microrregiões geográficas do IBGE, regiões
geográficas, regiões metropolitanas e regiões administrativas do Paraná (planejamento, saúde,
educação, trabalho, agricultura e comarcas/foros).
3
Resultados e discussões
Na Tabela 1 apresenta-se a População Econômicamente Ativa (PEA) do Paraná,
segundo a divisão por sexo. Nota-se que homens sempre são maioria em relação ao total da
PEA, mas as mulheres vem aumentando sua participação ao longo do tempo, mesmo que de
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forma tímida. No ano de 2005, 55,8% da PEA paranaense era composta por homens, ao passo
que a participação das mulheres era de 44,2%. Em 2007, a participação das mulheres no total
da PEA era de 44,3% e, em 2013, esta participação foi de 44,5%.
Tabela 1: População Economicamente Ativa (PEA) do Paraná, segundo o sexo (em mil pessoas) – 2005 a 2013.
Sexo
Total
Homem
Mulher
Ano
2005
5.615
3.134
2.481
2006
5.760
3.192
2.568
2007
5.839
3.253
2.585
2008
5.818
3.223
2.595
2009
5.916
3.278
2.638
2011
5.992
3.365
2.627
2012
5.945
3.333
2.611
2013
6.071
3.371
2.700
Fonte: IBGE/SIDRA
Como pode ser visto na tabela 2 apresenta-se a PEA do Paraná, segundo a divisão
pela situação do domícilio. Nota-se que a população urbana compõe a maior parte em relação
ao total da PEA e que a população do meio rural está diminuindo gradativamente a cada ano
que passa. No ano de 2005, 81,7% da PEA paranaense era composta pela população urbana,
ao passo que a população rural era de 18,3%. Em 2011, a população rural, no total da PEA,
era de 13,8% e, em 2013, estava com apenas 12,7%.
Tabela 2: População Economicamente Ativa (PEA) do Paraná, segundo a situação do domicílio (em mil pessoas)
– 2005 a 2013.
Situação do domicílio
Total
Urbana
Rural
2005
5.615
4.586
1.029
2006
5.760
4.741
1.019
2007
5.839
4.863
976
Ano
2008
2009
5.818 5.916
4.851 4.987
967
928
2011
5.992
5.163
829
2012
5.945
5.144
800
2013
6.071
5.297
774
Fonte: IBGE/SIDRA
Na tabela 3 apresenta-se a População Ocupada (PO) do Paraná, segundo a divisão
por sexo. O que pode ser visto é que homens sempre são maioria em relação ao total da PO,
mas as mulheres tiveram um significativo aumento de sua participação, ao longo do tempo.
No ano de 2005, 56,3% da PO paranaense era composta por homens, e 43,7% era de mulheres
ocupadas. Em 2008, as mulheres ocupavam 44% da PO paranaense e os homens 56%. Já para
o ano de 2013, teve uma pequena oscilação, em que os homens compunham 56,1% do total da
PO e as mulheres 43,9%.
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Tabela 3: População Ocupada (PO) do Paraná, segundo o sexo (em mil pessoas) – 2005 a 2013.
Sexo
Total
Homem
Mulher
2005
4.908
2.761
2.147
2006
5.384
3.023
2.361
2007
5.511
3.116
2.396
Ano
2008
2009
5.552 5.544
3.107 3.110
2.445 2.433
2011
5.716
3.254
2.463
2012
5.667
3.217
2.450
2013
5.811
3.260
2.551
Fonte:IBGE/SIDRA
Na tabela 4, apresenta-se a PO do Paraná, segundo os setores de atividade econômica.
No caso da atividade agrícola, de 2005 para 2013, houve uma redução de 37,4% na sua
participação, com relação à população ocupada. No ramo da indústria houve uma elevação de
19,1% no número de trabalhadores que compõem a PO, entre os anos de 2005 a 2013. Para o
ramo da construção civil também houve um aumento na participação da PO, de 59,3% . Isso
significa que a atividade agrícola, ao longo dos anos, foi se modernizando, fazendo com que
os trabalhadores migrassem para outras atividades.
Tabela 4: População Ocupada (PO) do Paraná, segundo os setores de atividade econômica (em mil pessoas) –
2005 a 2013.
Ano
Ramo de atividade do trabalho principal no período
de referência de 365 dias
2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013
Agrícola
1.076 1.058 982 944 854 835 703 674
Indústria
828 832 889 897 911 1.037 1.023 986
Indústria de transformação
807 798 846 862 870 1.007 991 962
Construção
342 323 381 402 413 487 520 545
Comércio e reparação
993 1.044 1.046 1.011 1.049 1.059 1.017 1.114
Alojamento e alimentação
158 183 196 180 202 223 259 262
Transporte, armazenagem e comunicação
265 273 271 317 289 314 335 355
Administração pública
219 214 235 219 242 231 250 284
Educação, saúde e serviços sociais
474 466 530 530 508 480 517 593
Serviços domésticos
389 392 393 404 419 361 361 324
Outros serviços coletivos, sociais e pessoais
165 212 204 222 222 198 211 212
Outras atividades
388 385 419 433 471 468 459
Atividades mal definidas ou não declaradas
1
Atividades mal definidas
8
2
21
3
3
Fonte: IBGE/SIDRA
Na tabela 5 apresenta-se emprego formal do Paraná, segundo a divisão por sexo. Notase que homens são maioria em relação ao total de trabalhadores formais, mas, também nesse
caso, há um aumento na participação das mulheres. No ano de 2005, 58,8% do total de
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trabalhadores formais era composto por homens, quando as mulheres ocupavam 41,2% dos
postos de trabalho. Em 2009, os homens participavam com 56,9% e as mulheres tiveram uma
elevação na sua participação, para 43,1%. Em 2013 os homens somavam 55,6% e as mulheres
44,4% do total de trabalhadores inseridos em atividades formais.
Tabela 5: Trabalhadores formais do Paraná, segundo o sexo – 2005 a 2013
Variável
Ano
Homem
Mulher
Total
2005
2006
2007
2008
2009
2011
2012
2013
1.241.930 1.307.045 1.382.886 1.440.518 1.500.658 1.660.148 1.689.439 1.735.501
867.418 944.245 996.045 1.063.409 1.137.131 1.260.129 1.344.226 1.385.883
2.109.348 2.251.290 2.378.931 2.503.927 2.637.789 2.920.277 3.033.665 3.121.384
Fonte: Ipardes/BDE.
Na tabela 6 tem-se o rendimento médio dos trabalhadores do estado do Paraná,
segundo a RAIS. Para o ano de 2005, o rendimento era de 3,20 salários mínimos e, em 2008,
houve uma redução na renda média dos trabalhadores formais, para 2,88 salários mínimos. No
ano de 2013, o rendimento diminuiu ainda mais, para 2,84 salários. Como pode-se observar,
os rendimentos dos trabalhadores diminuiu ao longo de cada ano que passou. Entretanto, não
se pode dizer que houve uma queda na renda real dos trabalhadores, pois no mesmo período,
o salário mínimo brasileiro foi reajustado em percentuais superiores à variação da inflação.
Tabela 6: Rendimento Médio dos trabalhadores formais do Paraná -Total (R$ 1,00)
Variável
Rendimento
Médio
Salário
Mínimo
vigente em
cada ano
Rendimento
em Salários
Mínimos
Ano
2005
959,94
2006
2007
2008
2009
2011
2012
2013
1.031,70 1.103,19 1.196,77 1.298,87 1.582,05 1.743,26 1.926,95
300,00
350,00
380,00
415,00
465,00
540,00
622,00
678,00
3,20
2,95
2,90
2,88
2,79
2,93
2,80
2,84
Fonte: Ipardes/BDE
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Conclusões
Com base nos resultados apresentados neste trabalho, em relação ao mercado de
trabalho paranaense, pode-se afirmar que a participação das mulheres na PEA vem
aumentando ao longo do tempo, ao mesmo tempo em que a participação da população rural
está diminuindo gradativamente a cada ano que passa.
Com relação à População Ocupada (PO), homens sempre são maioria, mas as
mulheres tiveram um aumento na sua participação. Já na atividade agrícola a PO do Paraná
teve uma redução na sua participação com relação à população ocupada e isto pode ter
acontecido porque esta atividade foi se modernizando com o passar dos anos, fazendo com
que os trabalhadores migrassem para outras atividades. Em outros ramos de atividade
econômica, como a indústria e construção civil, houve um aumento da participação na PO.
Quanto ao rendimento dos trabalhadores, observou-se uma redução na renda média
recebida em salários mínimos, mas não se pode dizer que houve uma queda real na renda,
pois no mesmo período o salário foi reajustado em percentuais superiores à variação da
inflação.
Esta pesquisa caracterizou-se, assim, por lançar um olhar sobre as condições de renda,
bem como sobre a divisão por sexo e setores de atividade no mercado de trabalho paranaense.
Dados os resultados encontrados, conclui-se que é importante acompanhar a evolução da
participação feminina no mercado de trabalho. Além disso, uma vez que a renda média em
salários mínimos está diminuindo, considera-se necessário fazer um acompanhamento da
renda recebida de forma desagregada (por setor de atividade, sexo, situação do domicílio), a
fim de verificar a existência de segregação de renda no estado do Paraná.
5
Referências
BLANCHARD, O. Macroeconomia. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007, p. 111-115.
CHAHAD, J. P. Z. Mercado de trabalho: Conceitos, Definições e Funcionamento. In.;
PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M.A.S. de (Org.). Manual de Economia 5. Ed, São
Paulo: Saraiva 2004, p. 381-405.
HOFFMANN, R.. Estatística para economistas. 3. Ed. Rev. e ampl. São Paulo: Pioneira,
1998.
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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRÁFICA E ESTATÍSTICA (IBGE). Sistema IBGE
de Recuperação Automática (SIDRA). Disponível em: < http://www.sidra.ibge.gov.br/>.
Acesso em: 8 Out. 2015.
INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL
(IPARDES). Base de Dados do Estado (BDE). Disponível em:
<http://www.ipardes.pr.gov.br/imp/index.php>. Acesso em: 8 Out. 2015.
PARKIN, M. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003, p.181-197.
OLIVEIRA, H. R. de; VIDAL, A.R. de N.. Indicadores Macroeconômicos Brasil e Nordeste
2000 a 2009. Banco do Nordeste, dezembro de 2010. Disponível em:
<https://www.bnb.gov.br/content/aplicacao/etene/etene/docs/indicadores_macroeconomicos_
brasil_nordeste.pdf>. Acesso em: 07 Out. 2015.
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