INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DA INDÚSTRIA
CURSO: TÉCNICO DE SEGURANÇA NO TRABALHO
FORTALEZA – 2012
24
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
DIRETOR GERAL DO CAMPUS FORTALEZA
Prof. Antonio Moisés Filho de Oliveira Mota
PRÓ-REITOR DE ENSINO:
Prof. Gilmar Lopes Ribeiro
DIRETOR DE ENSINO:
Prof. José Eduardo de Souza Bastos
DEPARTAMENTO DA INDÚSTRIA:
Prof. Agamenon José Silva Góis
COORDENAÇÃO DO CURSO:
Prof. Francisco Alexandre de Souza
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Sumário
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................... 27
JUSTIFICATIVA.................................................................................................................................................. 29
OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................................................................... 30
REQUISITOS DE ACESSO .................................................................................................................................. 31
PERFIL DE CONCLUSÃO DO TÉCNICO DA ÁREA SAÚDE CURSO: TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ... 31
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................................... 34
PERCURSO DE FORMAÇÃO .............................................................................................................................. 35
PROCESSOS DE TRABALHO ................................................................................... Erro! Indicador não definido.
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS .................................... Erro! Indicador não definido.
E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ............................................................................... Erro! Indicador não definido.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO .................................................................................... Erro! Indicador não definido.
CERTIFICADOS E DIPLOMAS ................................................................................. Erro! Indicador não definido.
ANEXOS................................................................................................................. Erro! Indicador não definido.
DISTRIBUIÇÃO DE DISCIPLINAS ............................................................................. Erro! Indicador não definido.
POR FUNÇÃO ........................................................................................................ Erro! Indicador não definido.
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APRESENTAÇÃO
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC),
criado no dia 26 de Outubro de 2011 com a sanção da Lei nº 12.513/2011 pela Presidenta
Dilma Rousseff, tem como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta
de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira.
Para tanto, prevê uma série de subprogramas, projetos e ações de assistência técnica e
financeira que juntos oferecerão oito milhões de vagas a brasileiros de diferentes perfis
nos próximos quatro anos. Os destaques do Pronatec são:
•
a criação da Bolsa-Formação – como principal novidade - que permite a oferta de
vagas em Cursos Técnicos e de Formação Inicial e Continuada (FIC), também
conhecidos como cursos de qualificação. Oferecidos gratuitamente a trabalhadores,
estudantes e pessoas em vulnerabilidade social, esses cursos presenciais serão
realizados pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, por
escolas estaduais de EPT e por unidades de serviços nacionais de aprendizagem
como o SENAC e o SENAI;
•
A criação do FIES Técnico;
•
A consolidação da Rede e-Tec Brasil;
•
O fomento às redes estaduais de EPT por intermédio do Brasil Profissionalizado;
•
A expansão da Rede Federal de Educação Profissional Tecnológica (EPT).
Os objetivos do Pronatec são:
•
Expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional
Técnica de nível médio e de cursos e programas de formação inicial e continuada de
trabalhadores;
•
Fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da Educação
Profissional e Tecnológica;
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•
Contribuir para a melhoria da qualidade do Ensino Médio Público, por meio da
Educação Profissional;
•
Ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio do incremento da
formação profissional;
•
Estimular a difusão de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de cursos de
educação profissional e tecnológica.
Nesse contexto, o IFCE campus de Fortaleza visando ampliar a oferta de
Educação Profissional ao público e adotando uma estratégia de inclusão produtiva,
proposta pelo PRONATEC, elaborou este Projeto Pedagógico para o Curso Técnico em
Segurança no Trabalho, com a finalidade de responder às exigências do mundo
contemporâneo e à realidade regional e local, e com compromisso e responsabilidade
social na perspectiva de formar profissionais competentes e cidadãos comprometidos com
o mundo em que vivem, em consonância com os objetivos desse Programa.
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
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Denominação
Curso Técnico em Segurança no
Trabalho
Eixo Tecnológico
Ambiente, Saúde e Segurança
Titulação conferida
Técnico em Segurança no Trabalho
Nível
Médio
Modalidade
Técnico
Duração
3 semestres letivos
Regime escolar
Semestral (100 dias letivos)
Formas de ingresso
A critério da SEDUC
Número de vagas anuais
25
Turno de funcionamento
vespertino
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Início do Curso
Agosto de 2012
Carga Horária das disciplinas
1.200 horas
Carga Horária estágio
200 horas
Carga Horária Total
1.400 horas
(incluindo estágio)
Créditos
Sistema de Carga Horária
(01 crédito = 20 horas)
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1 JUSTIFICATIVA
A proposta curricular ora apresentada visa adequar o Curso Técnico de Segurança
no Trabalho à nova realidade do mercado, pois entende que a demanda do mercado de
trabalho, requer profissionais cada vez mais especializados.
A tecnologia e as informações se multiplicam em ritmo cada vez mais intenso,
levando a uma constante evolução na sociedade. Neste contexto é perceptível que o
setor industrial necessita urgentemente de profissionais com mais competência,
habilidade e capaz de acompanhar as mudanças nos sistemas de produção, na gestão e
nas relações de trabalho, de modo a garantir a saúde e segurança do trabalhador.
A formação de um profissional requer flexibilidade de raciocínio, pensamento
crítico, capacidade de adaptar-se ao processo produtivo, autonomia intelectual; espírito
empreendedor; com domínio do saber tecnológico e de geração do conhecimento no
campo profissional. Para isso, é necessário que escola repense o papel de ciência e
tecnologia, bem como o seu ensino para garantir com êxito a empregabilidade de seus
alunos e atender a demanda do mercado.
Fundamentado
em
um
novo
paradigma
de
organização
curricular
por
competências, no qual a variável flexibilidade permitirá não somente um currículo que
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atenda às demandas sociais atuais, às tendências do mercado, às exigências do setor
produtivo, como também à possibilidade de construção de caminhos formativos
individuais.
Amparado pela Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985, que dispõe sobre a
especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho e
a profissão de Técnico de Segurança do Trabalho e pelo Decreto 92.530 de 9 de abril de
1986 que regulamenta a referida Lei, o IFCE oferta este curso visando
profissional para o
formar o
desempenho na segurança no trabalho com o fim de proteger a
integridade e a capacidade dos trabalhadores de fábricas de alimentos, construção civil,
hospitais, empresas comerciais e industriais, grandes empresas estatais, mineradoras,
empresas de extração e agroindustriais, serviços, entre outras.
2.2 OBJETIVOS
2.2.1 Gerais:
- Habilitar profissionais para atender ao setor produtivo, desempenhando atividades de
prevenção a acidentes de trabalho, como forma de salvaguardar a integridade física e
psicológica do trabalhador, contribuindo para a melhoria de sua qualidade de vida e do
meio ambiente.
2.2.2 Específicos:
- Desenvolver as competências necessárias para o desenvolvimento eficiente e eficaz das
habilidades inerentes ao Técnico em Segurança do Trabalho;
- Compreender a legislação e normas técnicas relativas à Segurança e Saúde do
Trabalhador;
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- Adquirir capacidade de manusear adequadamente os equipamentos de segurança
individuais e coletivos usados na indústria, construção civil, comércio, serviços, bem
como, o manuseio adequado dos equipamentos de medição de riscos ambientais;
- Desenvolver habilidades de interpretação, de análise, de iniciativa e de comunicação e
relacionamento interpessoal.
2.3 FORMA DE ACESSO
A seleção para o Curso Técnico em Segurança no Trabalho será efetuada pela
Secretaria de Educação (Seduc) conforme exposto na Lei nº 12.513, Art. 4º, § 3º, de 26
de outubro de 2011:
O Poder Executivo definirá os requisitos e critérios de priorização
para concessão das bolsas-formação, considerando-se capacidade
de oferta, identificação da demanda, nível de escolaridade, faixa
etária, existência de deficiência, entre outros, observados os
objetivos do programa.
2.4 ÁREA DE ATUAÇÃO
Com conhecimento da dinâmica organizacional este profissional atuará em
empresas públicas e privadas, por exemplo, em fábricas de alimentos, construção civil,
hospitais, empresas comerciais e industriais, grandes empresas estatais, mineradoras,
empresas de extração e agroindustriais, serviços, entre outras.
2.5 PERFIL DO EGRESSO
O Técnico em Segurança no Trabalho, imbuído da visão sistêmica do seu papel em
relação ao meio ambiente, saúde e segurança na sociedade aplicará seus conhecimentos
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de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução do setor produtivo.
Adquirirá uma série de atitudes resultantes de uma vertente ética profissional, de
sustentabilidade, iniciativa empreendedora, responsabilidade social e domínio do saberconviver; também, desenvolverá habilidade de comunicação e trabalho em equipe, sendo
capaz de se auto-liderar a ponto de fazer parte dos grandes desafios que as empresas
enfrentam.
Competências:
- Conhecer os fundamentos de prevenção à saúde;
- Identificar os determinantes e condicionantes do processo saúde-doença;
- Conhecer normas de biossegurança;
- Conhecer princípios e normas de higiene e saúde pessoal e ambiental;
- Avaliar os riscos profissionais a que estão expostos os trabalhadores e as formas de
prevenção de acidentes de trabalho;
- Conhecer e interpretar a legislação e normas técnicas de segurança no trabalho;
- Reconhecer fatores de riscos ambientais;
- Identificar doenças relacionadas a ambientes e processos de trabalho;
- Desenvolver procedimentos técnicos voltados para a elevação do nível de qualidade de
vida do trabalhador;
- Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho;
- Reconhecer o tipo de socorro em caso de emergência;
- Identificar a necessidade de sinalização nos ambientes de trabalho;
- Reconhecer a importância do uso de equipamentos de proteção individual e coletiva;
- Analisar e estabelecer critérios para a escolha de equipamentos de proteção individual;
- Conhecer a organização e funcionamento da CIPA, CPATP e SESSTP;
- Identificar medidas de segurança no armazenamento, transporte e manuseio de
produtos, cargas e equipamentos;
- Interpretar plantas, desenhos e croquis;
- Identificar e avaliar rotinas, protocolos de trabalho, instalações e equipamentos;
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- Registrar ocorrências e serviços prestados de acordo com as exigências do campo de
atuação;
- Coletar e organizar dados relativos ao campo de atuação;
- Identificar funções e responsabilidades dos membros da equipe de trabalho;
- Conhecer os planos de controle de emergência e de ajuda mútua.
2.6 METODOLOGIA DE ENSINO
As estratégias de ensino desenvolvidas no curso técnico em Segurança no
Trabalho, ofertado através do programa nacional de acesso ao ensino técnico e emprego
– PRONATEC, tem como pressuposto o desenvolvimento do aluno de forma a possibilitar
ao discente uma formação significativa.
Sendo assim, a proposta curricular, bem como a forma de trabalho docente prima
pela construção de conhecimentos através da relação estabelecida entre teoria e prática,
a integração entre educação básica e formação técnica, além de buscar a realização de
um
trabalho
interdisciplinar
e
contextualizado,
vinculando
valores,
tais
como
solidariedade, respeito e trabalho em equipe na formação do aluno. Para que o aluno
tenha competências e habilidades para inserção no mercado de trabalho. Os instrumentos
metodológicos desenvolvidos devem estar comprometidos com a construção e a
significação do conhecimento por parte do aluno. A importância de identificar os saberes
prévios dos alunos se torna um ponto de partida para o trabalho com os conteúdos
curriculares.
Os princípios que norteiam o curso técnico em segurança no trabalho seguem as
diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico, através da
Resolução CNE/CEB nº 04/99, que preconiza:
i – independência e articulação com o ensino médio;
ii - respeito aos valores estéticos, políticos e éticos;
iii - desenvolvimento de competências para a laboralidade;
iv - flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização
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O curso está fundamentado em disciplinas teóricas, mas com conteúdos e
metodologia voltados para prática, ou seja, para aulas expositivas e dialogadas,
suscitando a participação e uso de instrumentos que possibilitem a aplicação,
interpretação e solução de situações-problema, através dos recursos pedagógicos de
atividades em salas e trabalhos individuais ou em grupo.
A
aplicação
de
provas,
exercícios,
dinâmica
e
jogos
situacionais
se
complementam, à medida que buscam desenvolver habilidades e atitudes para ações de
ensino, extensão e, porque não, estimular a aproximação a pesquisa, através de práticas
pedagógicas contextualizadas.
A metodologia possibilita aos alunos a vivência de situações desafiadoras que
estimulem a participação ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios
encontrados através de atividades, tais como estudo de casos, pesquisas em diferentes
fontes, contato com empresas e especialistas da área, visitas técnicas e trabalho de
campo.
3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Aliando as prerrogativas do PRONATEC ao perfil profissional esperado do Técnico
em Segurança no Trabalho, a presente Matriz Curricular foi elaborada abordando as
competências profissionais do eixo Ambiente, Saúde e Segurança, com foco na formação
do perfil de profissionais aptos a desempenhar atividade de prevenção de acidente no
trabalho, objetivando preservar a integridade física e mental e a saúde do trabalhador.
Nesse sentido, a organização curricular agrega competências profissionais com
novas tecnologias, de forma que o profissional venha a enfrentar diferentes situações com
criatividade e flexibilidade, atendendo às necessidades de um mercado cada vez mais
competitivo que demanda profissionais multifuncionais.
Com estrutura flexível, o Curso está estruturado em 3 semestres, organizados em
disciplinas, com carga horária total de 1400 horas letivas.
Diante da flexibilidade concedida por lei, não será exigido o estágio, uma vez
que a lei específica da área não lhe faz menção.
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3.1 MATRIZ CURRICULAR
SEMESTRE
1
2
3
DISCIPLINA
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
ESTATÍSTICA APLICADA
DESENHO TÉCNICO
LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS E SMS
COMBATE E PREVENÇÃO A SINISTROS E ÁREAS CLASSIFICADAS
SEGURANÇA DO TRABALHO
MEDICINA DO TRABALHO
Total
SEGURANÇA NA INDÚSTRIA
SEGURANÇA PORTUÁRIA E AQUAVIÁRIA
SEGURANÇA NA ELETROTÉCNICA
SEGURANÇA RURAL
SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
RELAÇÕES HUMANAS E TÉCNICAS DE TREINAMENTO
GESTÃO E SISTEMAS DE QUALIDADE
Total
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO NAVAL
INSPEÇÃO DE RISCO
SEGURANÇA NO TRANSPORTE
LAUDOS PERICIAIS
ERGONOMIA
GESTÃO AMBIENTAL
SEGURANÇA NA ÁREA PETROQUÍMICA
Total
Total das Disciplinas
Estágio Profissional - Opcional
Total Geral
CARGA
HORÁRIO
40
40
40
80
80
80
40
400h
40
40
80
80
80
40
40
400h
40
40
80
40
80
40
40
40
400h
1200h
200h
1400h
3.2 ESTÁGIO
O estágio supervisionado é opcional e de 200h, observando que para cursar este módulo o
aluno deverá ter cursado carga horária mínima referente ao primeiro semestre do curso.
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3.3 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação deverá acontecer por meio de um processo contínuo de diagnose,
de formação e de superação das dificuldades. No ato avaliativo deve-se levar em
consideração critérios como:
- capacidade de síntese, de interpretação e de análise crítica;
- habilidade na leitura de códigos e linguagens;
- agilidade na tomada de decisões;
- postura cooperativa e ética;
- raciocínio lógico-matemático;
- raciocínio multi-relacional e interativo.
Como instrumentos de verificação do desenvolvimento de competências, deverão
ser usados:
- trabalhos de pesquisa e/ou de campo;
- provas subjetivas com análise, interpretação, síntese;
- resolução de situações-problema.
- atividades experimentais/laboratoriais.
O professor ao detectar as dificuldades dos alunos deverá, uma vez que é
contínua e processual, (re) orientá-lo para que adquira as competências e habilidades
necessárias, visto ser a aprendizagem o objetivo maior do ensino. É válido salientar que
durante todo o processo a aluno terá possibilidade de recuperar seu desempenho nos
conteúdos que apresenta maior dificuldade. Além da avaliação final, a linha de trabalho
pedagógico adotada prevê oportunidades de recuperação ao longo de todo o percurso
formativo, a fim de propiciar ao aluno a aquisição e construção dos conhecimentos.
O Curso Técnico em Segurança no Trabalho seguirá como padrão para avaliação o
Capítulo II - Da Aprendizagem, do Regulamento da Organização Didática (ROD) do IFCE,
que consta como anexo deste documento.
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3.4 DIPLOMA E CERTIFICADO
Ao concludente do Curso Técnico em Segurança do Trabalho - PRONATEC será
conferido o diploma de técnico em Segurança no Trabalho quando concluir com
aprovação todos os componentes da matriz curricular, além da apresentação do
certificado de Ensino Médio.
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DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Código:
SEG055
Carga Horária:
40h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S1
Nível:
Técnico
EMENTA
A comunicação humana: linguagem, texto e hipertexto; a língua, a linguagem e os diferentes
textos; as competências da linguagem e os diferentes textos. Revisão gramatical, produção de
textos e leitura: gramática textual – o ambiente social das palavras; ortografia, prosódia e
ortoépia (assistemáticas); a construção dos sentidos: - a pontuação e a tessitura, - a tessitura e
as acomodações semânticas; a concordância; a coesão e a coerência; leitura, compreensão e
socialização de textos.
OBJETIVO
Conhecer as competências da linguagem para, apropriando-se da língua, como instrumento
social de comunicação;
Produzir textos com coesão, coerência e correção gramatical.
Estabelecer diálogo constante entre os conteúdos da disciplina, o curso e a profissão.
Compreender o caráter social da produção de textos.
Desenvolver habilidades de leitura. Propiciar o desempenho pessoal em exposições orais.
PROGRAMA
Ortografia, Pontuação, Pronomes de tratamento, Coordenação nominal e verbal, Leitura e
interpretação de textos, Técnicas de redação, Redação de documentos comerciais e oficiais:
carta comercial, carta oficial, memorando, ofício, requerimento, declaração, ata, edital,
currículo e carta de apresentação.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivo-participativas e atividades práticas de produção de textos.
AVALIAÇÃO
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A avaliação terá caráter de espaço de aplicabilidade das habilidades da leitura e da produção de
textos, bem como o de espaço de amostragem do desempenho na exposição oral de
conhecimentos adquiridos por meio da leitura e da pesquisa. Serão instrumentos dessa
avaliação: seminários e provas (objetivas e de produção textual).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTE, Ilane Ferreira. Curso técnico em segurança do trabalho: língua portuguesa.
Ministério da Educação, Natal: 2008.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. 5. ed. São Paulo: Scipione, 1998.
GOLD, Miriam. Redação empresarial. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. Publifolha, São Paulo:
2008.
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
_______________________
___________________________
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DISCIPLINA: ESTATISTICA APLICADA
Código:
Carga Horária:
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
Nível:
EMENTA
SEG022
40h/a
S1
Técnico
Cálculos estatísticos, média, mediana, desvios.
OBJETIVO
Conhecer os conceitos da estatística para a elaboração e interpretação de dados estatísticos.
PROGRAMA
Fixar conceitos de porcentagem; Transformar taxa percentual; Resolver problemas de
porcentagem envolvendo lucro, prejuízo, descontos e outros; Identificar no contexto da
estatística conceitos de população alvo, estatística módica; Reconhecer no contexto da
estatística o conceito de variaveis; Identificar o conceito de tabela primitiva e rol; Identificar os
principais elementos de uma tabela; Diferenciar as séries estatistiticas; Calcular dados relativos
a partir de dados absolutos apresentados na tabela; Construir alguns tipos de tabela;
Interpretar alguns dos principais tipos de gráficos em linhas, colunas e em barras; Construir os
tipos de gráficos apresentados; Interpretar gráficos em colunas ou barras múltiplas; Setores,
cartograma e criptograma; Criar gráficos e tabelas utilizando o Excel; Calcular média arimética
simples; Calcular a media aritmética ponderada; Calcular a media de dados agrupados; Calcular
desvio padrão; Calcular mediana emoda de dados agrupados; Calular vaiencia de dados
agrupados e coneficiente de variação
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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BARROS, Dimas Monteiro de. Raciocínio lógico, matemático e quantitativo. São Paulo: Novas
Conquistas, 2001.
ALEATORIZAÇÃO
e
outras
estratégias
amostrais.
Disponível
em:
<http://matematiques.sites.uol.com.br/pereirafreitas/1.5.3aleatorizacao.htm>. Acesso em: 19
nov. 2008.
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MAGALHÃES, Marcos N. LIMA, Antonio C. P. Noções de probabilidade e estatística. 6. ed. São
Paulo: EDUSP, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO
Código:
QUI011
Carga Horária:
40h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S1
Nível:
Técnico
EMENTA
Introdução; Material e instrumentos de desenho. Normas de Desenho Técnico; Escalas
numéricas e gráficas; Dimensionamento e colocação de cotas. Linhas; Figuras geométricas;
Vistas essenciais; Cortes e secções. Perspectivas; Representação de um projeto; As etapas do
desenho; Desenhos específicos.
OBJETIVO
Adquirir a competência necessária para o desenvolvimento eficiente e eficaz das habilidades de
leitura e interpretação de desenho em planta baixa, corte, fachada, mapa de risco, rede de
hidrante e instalação de extintores de incêndio.
PROGRAMA
NBR 6492: norma de desenho técnico; NBR 8403: tipos de linha; NBR 10067: princípios gerais de
representação em desenho técnico; NBR 10068: dimensão de papel; NBR 13531: elaboração de
projetos de edificações; Instrumentos e materiais de desenho; Formatos padronizados de
papéis; Caligrafia Técnica; Legenda; Construções geométricas fundamentais; Noções de desenho
descritivo; Sistema de projeções ortogonais; Vista ortográficas principais; Escolas; Cotagem;
Tipos de emprego de linhas e trançados; Perspectiva isométrica e cavaleira; Desenho de layout;
Vista: frontal, lateral e superior; Cortes: total, parcial, em desvio; Interpretação de projetos.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
Montenegro, Gildo A. Desenho Arquitetônico. 3. ed. São Paulo, Edgar Blucher, 1978
Miceli, Maria Tereza. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1981.
TELECURSO, 2000: Curso Profissionalizante: Leitura e Interpretação de Desenho Técnico
Mecânico/ Antonio Scaramboni... [et al.] . – Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR - NBR – 6.492 – Norma de desenho
arquitetônico.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR - NBR – 8.403 – Tipos de linhas.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR - NBR – 10.068 - Dimensão de papel.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR – 13.531 – Elaboração de projetos de
edificações.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR - 6.492 – Norma de desenho
arquitetônico.
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS E SMS
Código:
SEG039
Carga Horária:
80h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S1
Nível:
EMENTA
Técnico
- Conhecer a legislação e normas técnicas para desempenhar conscientemente a função.
- Interpretar a legislação trabalhista e previdenciária.
OBJETIVO
Desenvolver atividades de prevenção de acidente do trabalho, como forma de salvaguardar a
integridade física dos trabalhadores.
Interpretar e aplicar a legislação de segurança do trabalho
PROGRAMA
-
Normas Regulamentadoras 1, 2, 3, 4, 27, e 28.
Histórico da Legislação de Segurança do Trabalho no Brasil e no Mundo.
Informações básicas de SMS
Conscientização dos atos na indústria
Momento agulha/momento linha
Os três erres
Coleta seletiva
Impactos ambientais
Higienização e aparência pessoal
Permissão para o trabalho
Norma de convivência
Definição de Acidente do Trabalho.
Definição de Perigo e Risco.
Causas de Acidente do Trabalho.
Aspectos sócio-econômicos do acidente do trabalho.
Doença do Trabalho e Doença Profissional.
Definição de imprudência, imperícia e negligencia.
Acidente de trajeto.
Tipos de Acidente do Trabalho.
Obrigações da empresa quanto ao trabalhador.
Coeficientes estatísticos na segurança do trabalho.
Convenções da OIT.
Noções das leis previdenciárias 8212 e 8213.
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-
Leis Trabalhistas (CLT Arts: 166 e 195).
Leis Previdenciárias.
SISIF – Sistema Federal de Inspeção do Trabalho – Decreto 4552.
Seguro de acidente de trabalho.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
•
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 50 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
• CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT).
• GONÇALVES, Edmar Abreu. Segurança e medicina do trabalho em 1200 perguntas e
respostas. São Paulo: LTr, 1996.
• Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho, FUNDACENTRO.
• Curso de prevenção de acidentes do trabalho, Ministério do trabalho.
• MORAES , Araújo, Giovanni. Normas Regulamentadoras Comentadas. 3 ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
_______________________
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
DISCIPLINA: COMBATE E PREVENÇÃO A SINISTROS E ÁREAS
CLASSIFICADAS
Código:
SEG009
Carga Horária:
80h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S1
Nível:
EMENTA
Técnico
Conhecer os conceitos fundamentais do risco de incêndio; Conhecer as medidas de prevenção
para incêndios urbanos, industriais, ou florestais; Distinguir entre as várias tipologias de
incêndio; Entender a importância do comando e da coordenação no teatro de operações;
Conhecer as noções de estratégia aplicadas ao combate a incêndios; Entender e saber como
aplicar as medidas de controlo de incêndios; Conhecer os conceitos base da Segurança Contra
Incêndios em Edifícios.
OBJETIVO
Adquirir as competências necessárias para o desenvolvimento
habilidades de combate a princípios de incêndios.
eficiente e eficaz das
PROGRAMA
- Normas Regulamentadoras 19, 20 e 23.
- Propriedade físico-química do fogo.
- Classes de incêndio.
- Métodos de extinção.
- Causas de incêndios.
- Triângulo do fogo.
- Agentes e aparelhos extintores.
- Inspeção e manutenção de equipamentos de combate a incêndios.
- Propriedades físico-químicas dos explosivos.
- Tipos mais comuns de explosivos.
- Segurança e manuseio de explosivos.
- Segurança no transporte de explosivos.
- Segurança no armazenamento de explosivos.
- Áreas classificadas: Definições: atmosfera explosiva, área classificada, explosão,
ignição;
- Classificação segundo a IEC-79-10: classificação em zonas, classificação em grupos;
- Temperaturas: de ignição espontânea, de superfície;
- Métodos de proteção: possibilidade de explosão, métodos de prevenção (confinamento,
segregação, prevenção);
- Invólucros a prova de explosão (Ex d): características, aplicações;
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- Proteção pressurizados (Ex p); Proteção Encapsulado (Ex m); Proteção Imerso em óleo
(Ex O); Proteção enchimento de areia ((Ex p); Proteção Segurança Intrínseca (Ex i);
Proteção: Segurança Aumentada (Ex e); Proteção equipamentos não ascendíveis (Ex n);
- Proteção especial (Ex s); Combinação das proteções; Aplicação dos métodos de
proteção;
- Segurança intrínseca: origem, energia de ignição, princípios, energia elétrica, limitadores
de energia, limite de corrente, limite de tensão, cálculo da potência, armazenadores de
energia, elementos armazenadores controlados, estudo de falhas, estudo de defeitos;
- Categorias de proteção: “ia”, “ib”;
- Aterramento;
- Equipotencialidade dos terras;
- Calculo da sobretensão;
- Isolação Galvânica;
- Marcação, certificação da segurança intrínseca, equipamentos simples, equipamentos
intrinsecamente seguros, equipamentos intrinsecamente seguros associados,
parametrização;
- Intrinsicamente seguro: tensão máxima de entrada (Ui), corrente máxima de entrada (li),
potência de entrada (Pi), capacitância interna (Ci), indutância interna máxima (Li);
Intrinsecamente seguro associado: tensão máxima de circuito aberto (Uo), corrente
máxima de curto-circuito (lo), potencia máxima de saída (Po), capacitância externa
máxima (Co), indutância externa máxima (Lo), tensão máxima (Um);
- Entidade: conceito, aplicação;
- Análise das marcações;
- Temperatura de ignição espontânea;
- Aplicações típicas dos equipamentos Intrinsecamente Seguros tipo Barreira Zener e
Isoladores Galvânicos;
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 64 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
VIEGAS, D. X. et. al. Manual Prático para Prevenção e Combate a Incêndios. Verlag
Dashöfer ed. Profissionais, Lisboa., 2005.
GOMES, Artur. Manual de Comando Operacional. Cadernos Especializados. Escola
Nacional de Bombeiros, Sintra 2002.
DUNN, V. Command and Control of Fires and Emergencies. USA: PennWell Pub. Co.,
1999.
ANGLE, J. A. et. al. Firefighting Strategies and Tactics. USA: Thomson Learning Inc.,
2001.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
COLEMAN, J. F. Managing Major Fires. USA: PennWell Pub. Co., 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO
Código:
SEG066
Carga Horária:
80h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S1
Nível:
EMENTA
Técnico
Introdução. Situação da segurança do trabalho na legislação. Prevenção de acidentes.
Programas de segurança do trabalho. Verificação da segurança. Mapeamento de riscos
ambientais. Investigação e análise de acidentes do tranalho. CIPA – Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes.
OBJETIVO
Construir as competência necessárias para o desenvolvimento eficiente e eficaz das
habilidades de atuar na prevenção dos acidentes do trabalho decorrentes dos fatores de risco
operacional e conhecimentos de equipamentos de proteção.
PROGRAMA
-
Norma Regulamentadora 5.
Norma Regulamentadora 6.
Histórico da organização de segurança do trabalho.
Princípios gerais da segurança no trabalho.
Aspectos socioeconômicos e legais.
Prevenção de Acidentes – ações pró ativas na prevenção.
Análise de risco ambiental.
Mapeamento de risco ambiental.
Investigação e analise de acidentes do trabalho.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 64. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
AYRES, Dennis de Oliveira. Manual de prevenção de acidentes do trabalho. São Paulo:
Atlas, 2001
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
DISCIPLINA: MEDICINA DO TRABALHO
Código:
SEG045
Carga Horária:
40h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S1
Nível:
EMENTA
Técnico
Normas regulamentadoras (NR07). Programa de controle médico de saúde ocupacional (PCMSO).
Norma regulamentadora (NR32) Segurança e saúde no trabalho em estabelecimentos de Assistência
à Saúde. Primeiros Socorros. Epidemiologia e Medicina do trabalho (Legislação sobre segurança).
Noções de Saúde Pública. Saúde ocupacional: história natural das doenças profissionais. Acidentes no
trabalho. Nutrição: alimentação grupos de alimentos. Noções de Fisiologia humana: função da
digestão, da circulação, da respiração e das eliminações. Educação em saúde. Saúde ambiental.
Controle das DST’s.
OBJETIVO
Interpretar as legislações e as normas regulamentadoras, e os elementos básicos de prevenção de
acidentes no trabalho; Identificar as doenças relacionadas ao ambiente e processo de trabalho, assim
como as respectivas ações preventivas; Estabelecer normas de higiene, saneamento, nutrição, e
profilaxia visando promover as ações de saúde; Avaliar os riscos que o tabagismo, etilismo,
toxicomanias e auto-medicação representam para a saúde; Identificar as técnicas de socorro de cada
tipo de trauma, e reconhecendo os sinais de afogamento e suas técnicas de primeiros socorros;
Prestar primeiros socorros à vítima de acidentes ou mal súbitos observando a escala de prioridades
preconizada para o atendimento; Executar socorro médico e/ou realizar imobilização e transporte
adequado da vítima; Realizar as manobras de ressuscitação cardiorrespiratória sempre que indicado;
Citar pela sintomatologia o agente etiológico das doenças sexualmente transmissíveis; Identificar os
meios profiláticos das doenças sexualmente transmissíveis; Identificar o quadro clínico das doenças
(D.S. T ) ; Citar as formas de transmissão das doenças; Explicar quais os cuidados e tratamento
adequado das doenças sexualmente transmissíveis; Referir as funções da digestão, da circulação, da
respiração e das eliminações do organismo; Mencionar os grupos de alimentos e respectivos valores
nutricionais.
PROGRAMA
- Normas Regulamentadoras 7, 32.
- Conceito de medicina do trabalho.
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-
Saúde pública.
Epidemiologia.
História natural da doença profissional.
Doenças profissionais.
Higiene do trabalho.
Agentes ambientais - identificação, controle e avaliação.
Riscos químicos, biológicos e físicos.
Intoxicação: alimentar, por chumbo e produtos químicos.
Importância da campanha preventiva.
Nutrição e Vacinação.
Controle médico e exame médico de saúde.
Epidemiologia.
Fisiologia Humana.
Primeiros Socorros.
DST/AIDS.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será desenvolvida com estudo em grupos (seminários) aula expositiva seguida de
discussão, aulas práticas em sala de aula e ambulatorial (serviço de saúde da Instituição), visitas
técnicas em hospital público e privado.
AVALIAÇÃO
As avaliações constam de: provas escrita, questionários, e relatório das visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MURTA, G. F. Saberes e Práticas: guia para ensino e aprendizado de enfermagem, São Caetano do
Sul - SP, 2.ed.vol.2, 3 Difusão 2006.
MARCONDES, A. C., Programas de Saúde, 4ª ed. São Paulo Atual, 1993.
SOARES, J. L. Programas de Saúde São Paulo, Scipione, 1994.
ALMEIDA, F. N. de, & ROUQUAYROL, M. Z., Introdução a Epidemiologia Moderna, Belo Horizonte –
Salvador – Rio, COOPMED/ APCE / ABRASCO, 1992.
CHARLES, S. / D. M. /. MOFFETT, S. Fisiologia Humana, Guanabara Koogan, 1992.
Enciclopédia Britânica do Brasil Publicações Ltda.v. 7, Rio de Janeiro – São Paulo, 1995.
LILIAN, S. B. – D. S. – S., Enfermagem Médico Cirúrgico, III ed., Rio de Janeiro Interamericana
Ltda.1997.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de controle de doenças sexualmente transmissíveis, Secretaria de
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
Projetos Especiais da Saúde – Coordenação Nacional de DST / AIDS, Brasília, 1997.
FORTES, J. I., Enfermagem em Emergência, São Paulo, EPU, 1986.
ROUQUAYROL, M. Z. / M. G., EPIDEMIOLOGIA & SAÚDE, São Paulo Médica e Científica Ltda. MEDSI.
1994.
GALAFASSI, M. C. / Medicina do Trabalho: Programa e Controle Médico de Saúde Ocupacional
(PCMSO – NR-7). Atlas São Paulo. 1998.
MINISTÉRIO DO TRABALHO MTb / FUNDACENTRO – Curso de Medicina do Trabalho Fundação Jorge
Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho.
GARCIA, S, B, et al. Primeiros Socorros: Fundamentos e Práticas na Comunidade, no
Esporte e Eco turismo. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
DISCIPLINA: SEGURANÇA NA INDÚSTRIA
Código:
SEG072
Carga Horária:
40h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S2
Nível:
EMENTA
Técnico
-
Conhecer as normas de inspeção para garantir o bem-estar do trabalhador e sua
integridade física.
Identificar os riscos ambientais visando à saúde e a integridade dos trabalhadores.
Justificar e empregar as cores como meio de prevenção a acidentes.
Selecionar os tipos de sinalização e os dispositivos de segurança na indústria.
Elaborar relatórios
OBJETIVO
Adquirir as competências necessárias para o desenvolvimento
habilidades de segurança na área industrial.
eficiente e eficaz das
PROGRAMA
-
Normas Regulamentadoras 9, 11, 12, 26.
NB 55.
Programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA).
Manutenção preventiva, corretiva e preditiva.
Máquinas e equipamentos da indústria.
Transportes, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
Máquinas Operatrizes.
Instalações Hidráulicas.
Prensas.
Empilhadeiras.
Cilindros de Massa.
Ponte Rolante.
Ferramentas Manuais.
PPP.
LTCAT.
Emissão de CAT.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 64. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Cálculo de equipamento para
levantamento e movimentacao de cargas. Rio de Janeiro:[s.n.],
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 09596, ABNT EB
01619. Equipamentos para levantamento e movimentação de cargas: comissionamento. 1986.
Catálogos de fabricantes de equipamentos de elevação e movimentação de cargas. s.i.e., s.i.l.,
s.i. da.
Apostila do Professor – Vasos de Pressão.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
DISCIPLINA: SEGURANÇA PORTUÁRIA E AQUAVIÁRIA
Código:
SEG079
Carga Horária:
40h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S2
Nível:
EMENTA
Técnico
Introdução. Termos náuticos. Legislação básica. Composição de forças. Equipamentos de
corrente. Regras de segurança internacional para corrente. Cabos de aço. Regras de estivagem
de carga perigosa. Estiva, desestiva, transporte e manipulação de carga. Lingadas.
OBJETIVO
Adquirir a competência necessária para o desenvolvimento eficiente e eficaz contra acidentes
e doenças profissionais aos trabalhadores portuários e aquaviários.
PROGRAMA
Normas Regulamentadoras 29, 30 e 33.
ABNT NBR 10070 - Ganchos-Haste Forjados para Equipamentos de Levantamento e
Movimentação de Cargas - Dimensões e Propriedades Mecânicas.
ABNT NBR 11900 - Extremidades de Laços de Cabos de Aço.
ABNT NBR 13541 - Movimentação de Carga - Laço de Cabo de Aço – Especificação.
ABNT NBR 13543 - Movimentação de Carga - Laços de Cabo de Aço - Utilização e
Inspeção
ABNT NBR 13544 - Movimentação de Carga - Sapatilho para Cabo de Aço;
ABNT NBR 13545 - Movimentação de Cargas - Manilhas;
Termos Náuticos.
Composição de forças: aparelho com dois, três e quatro ramais, limites de segurança.
Equipamentos de corrente.
Regras de segurança internacional para corrente.
Cabos de aço.
Regras de estivagem de cargas perigosas.
Estivas, desestivas, transporte e manipulação de cargas.
Lingadas.
Tipos de cargas.
Riscos das operações portuárias.
Armazenamento de cargas perigosas.
Acesso às embarcações.
Operação de atracação, desatracação e manobras de embarcações.
Operação com cargas perigosas.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
-
Operações com granéis secos.
Câmaras frigoríficas.
Organização da CPATP e SESSTP.
Plano de Controle de Emergência – PCE.
Plano de Ajuda Mútua.
Máquinas e Equipamentos.
Sinalização marítima e símbolos de advertência.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 64. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
FUNDACENTRO. Operações nos trabalhos de estiva. São Paulo: FUNDACENTRO, 1985.
MORAES, Giovanni Araújo. Normas regulamentadoras Comentadas. 6. ed. Rio de Janeiro,
2007.
LEAL, Abinael Morais. Dicionário de termos náuticos, marítimos e portuários. São Paulo:
Aduaneiras, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZOTTO, Tânia Christina. Trabalho de estiva: modernização x tradição: os desafios da
tecnologia e da gestão do cai. São Paulo: LTr, 2002.
CARVALHO, Francisco Edivar. Trabalho portuário avulso antes e depois da lei de
modernização dos portos. São Paulo: LTr, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR – 7.500 – Símbolo de
Risco e Manuseio para Transporte e Armazenamento de Materiais.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR – 7.503 – Ficha de
Emergencia para Transporte de Produtos Perigosos.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR – 14.725 – Elaboração de
Ficha de Informação de Produtos Químicos.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR – 6.327 – Cabo de Aço
para usos gersais.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR – 5.977/80 – Contéiner –
Carregamento, covimentação e fixação.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR – 7.475/86 – Contéiner –
sistema de apoio e fixação em equipamentos de transporte terrestre.
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
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DISCIPLINA: SEGURANÇA NA ELETROTÉCNICA
Código:
SEG071
Carga Horária:
80h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S2
Nível:
EMENTA
Técnico
Introdução ao riscos com energia elétrica e seus riscos relativos a serviço com eletricidade.
OBJETIVO
Adquirir competência para trabalhos com eletricidade e suas proximidades e principalmente
na proteção contra choque elétrico.
PROGRAMA
-
Norma Regulamentadora 10.
NBR 5410.
NBR 5419.
Proteção contra choques elétricos estáticos, dinâmicos e descargas atmosféricas.
Instalação de aterramentos permanentes e temporários.
Para-raios.
Medidas de controle na proteção contra choque elétrico.
Medidas de proteção coletiva e individual contra choque elétrico.
Segurança em projetos.
Segurança na construção, montagem, operação e manutenção.
Segurança nas instalações elétricas desenergizadas.
Segurança nas instalações elétricas energizadas.
Trabalhos envolvendo alta e baixa tensão.
Habilitação, qualificação, capacitação e autorização dos trabalhadores.
Sinalização de segurança.
Procedimentos de trabalho em áreas de risco.
Situação de emergência.
Responsabilidades.
Características e propriedades dos materiais e equipamentos elétricos.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
-
Ensaios eletromecânicos.
Características do isolamento dos equipamentos.
Sistemas de segurança.
Medidas de proteção individual e coletiva.
Técnicas de desligamento.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e práticas nos laboratórios de Linha Morta (altura normal) e práticas
elétricas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 9. ed. São Paulo:
Editora Érica, 2005.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 8. ed. Rio de Janeiro: Livro técnico, 2000.
GRIDIS. Abertura e Fechamento de Chave Faca e Fusiveis. 5. ed. Rio de Janeiro:
Eletrobrás, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
DISCIPLINA: SEGURANÇA RURAL
Código:
SEG081
Carga Horária:
80h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S2
Nível:
EMENTA
Técnico
Defensivos Agrícolas, Animais Peçonhentos, Ergonomia Rural – Riscos, Prinicipais Animais
Da Propriedade Rural, Ferramentas Manuais Na Agroindústria, Glossário Agrícola, Doenças
No Campo, Algumas Doenças Transmitidas Por Mosquitos, Epi Rural, Metais Nos
Fertilizantes, Normas Para Aplicação De Agrotóxicos, Estudo Da Nr – 31, Máquinas E
Equipamentos Agrícolas.
OBJETIVO
Construir as competências necessárias para o desenvolvimento
habilidades em segurança rural.
eficiente e eficaz das
PROGRAMA
- Norma Regulamentadora 31.
- Equipamentos de proteção coletiva e individual no serviço rural.
- Prevenção de acidentes com ferramentas manuais, máquinas e equipamentos agrícolas.
- Segurança no trabalho rural e agro-industrial.
- Disposições Gerais.
- Doenças profissionais rurais.
- Uso de defensivos agrícolas.
- Caracterização de acidentes típicos rurais.
- Caracterização de acidentes atípicos rurais.
- Animais peçonhentos e venenosos: espécie, habitat e hábitos alimentares.
- Plantas venenosas: espécie, substâncias ativa e inativa, partes das plantas, época do
ano.
- Realização da SIPAT.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Daniel. Segurança e saúde do trabalhador rural. Brasília: Câmara dos
Deputados, Coordenação de Publicações, 2007. 71 p.
ARAÚJO, Gilberto Cifuentes Dias. Legislação: segurança do trabalhador rural.
Agroanalysus, v.27, n.12, p.39-40, dez. 2007.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 64. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12679: Produtos técnicos e
formulações de agrotóxicos: terminologia. jun. 1997. 4 p.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7449: Cuidados no manuseio de
defensivos agrícolas: procedimento. jul. 1982. 2 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
DISCIPLINA: SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Código:
SEG070
Carga Horária:
80h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S2
Nível:
EMENTA
Técnico
Habilitar o profissional para desenvolver atividades de prevenção de acidente do trabalho na
indústria da construção civil, como forma de salvaguardar a integridade física dos
trabalhadores em frentes de trabalhos e canteiros de obras.
OBJETIVO
- Planejar projetos de segurança do trabalho em canteiros de obra
- Planejar treinamentos específicos sobre combate a sinistro na construção civil
- Interpretar a legislação específica da área de atuação.
PROGRAMA
-
Normas Regulamentadoras 8, 18, 24.
Organização do trabalho no canteiro de obras.
Avaliação de projetos.
Sistemas e processos construtivos.
Elaboração de PCMAT.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Segurança e medicina do trabalho.64. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT).
GONÇALVES, Edmar Abreu. Segurança e medicina do trabalho em 1200 perguntas e
respostas. São Paulo: LTr, 1996.
Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho, FUNDACENTRO.
Curso de prevenção de acidentes do trabalho, Ministério do trabalho.
MORAES, Araújo, Giovanni . Normas Regulamentadoras Comentadas. 3. ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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DISCIPLINA: RELAÇÕES HUMANAS E TÉCNICAS DE TREINAMENTO
Código:
Carga Horária:
40h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S2
Nível:
EMENTA
Técnico
Expressar idéias de forma simples de modo a facilitar o entendimento e a solução de
problemas; Receber, interpretar e responder mensagens verbais de pessoas com todas as
formações; Atuar em uma equipe de maneira colaborativa; Abordar o conhecimento “ técnicas
de treinamento”, como dimensão técnico/científico/pedagógica, compreendendo sua
especificidade com vistas a construção de uma formação étiva/profissional do técnico em
segurança do trabalho.
OBJETIVO
Avaliar a importância das relações interpessoais para a qualidade de vida, produtividade e
satisfação pessoal e profissional.
Compreender os processos que ocorrem na rotina pessoal e de trabalho como oportunidades
de crescimento.
Oportunizar o desenvolvimento dos saberes técnico/profissional, a formação de atitudes e
postura adequada na relação estabelecida com o publuco do treinamento.
Propiciar aos participantes, o exercício da preparação, execução e avaliação do treinamento
Estabelecer a diferença entre o método, técnica, didática, dinâmica de grupo, jogos e
simulações, bem como sua importância e uso adequado nas sessões de treinamento.
PROGRAMA
- Pessoa Humana:
• Características bio-psico-sociais
• Personalidade
- Processos básicos de comportamento:
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
-
•
•
•
•
•
-
• Emoção
• Motivação
• Aprendizagem
• O indivíduo e o grupo
Comportamento nas organizações
• Grupos de trabalho
• Liderança
• Comunicação no trabalho
• Satisfação no trabalho
Papel e requisitos de aptidão do técnico de Segurança do Trabalho na educação
prevencionista.
Etapas do processo de aprendizagem.
Planejamento:
Caracterização da clientela.
Objetivos.
Seleção e organização dos conteúdos.
Métodos, técnicos e recursos didáticos.
Estratégias de avaliação.
Uso dos recursos audiovisuais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Dinâmica de grupo
Exercícios da qualidade
Quem sou eu?
Mão de virtudes
Bingo humanoe/ou de valores
Exposição dialogada
Seminários
Estudo Dirijido
Estudo de Caso
Exibição de Vídeo
Simulação de um treinamento
AVALIAÇÃO
Desempenho individual e no grupo
Produção escritas
Posicionamento orais
- Planejamento e execução do seminário temático
Desempenho individual e grupal
Apresentação orais e escritas de temasteóricos/práticos
- Vivência e simulação de prática de um treinamento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[Digite texto]
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. Pretrópolis: Vozes, 1991.
JOLLES, Robert. Como conduzir seminários e Workshops, habilidades para: consultores,
conferencistas, instrutores de treinamento e professores. s/l. Papirus Editora 1996.
COREY, Gerald e COREY, Marianne. Técnica de grupo. Rio de Janeiro: Zahar editores,
1983.
MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de Grupo: manual de técnicas. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1980.
Bibliografia complementar
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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DISCIPLINA: GESTÃO E SISTEMAS DE QUALIDADE
Código:
SEG028
Carga Horária:
40h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S2
Nível:
EMENTA
Técnico
Introdução, Conceitos Básicos. O Controle da Qualidade. Organização do Controle da
Qualidade. Sistemas de Garantia da Qualidade. Controle Estatístico da Qualidade. Estatística
na promoção da qualidade e produtividade. Tópicos especiais em qualidade. Normas ISO e
auditoria da qualidade
OBJETIVO
Adquirir a competência necessária para o desenvolvimento eficiente e eficaz das habilidades
de atuar no sistema de gestão da qualidade.
PROGRAMA
-
História e evolução da qualidade.
Modelos gerenciais - histórico evolutivo.
Programa 5S - base para a qualidade total.
Gerência pela Qualidade Total - filosofia; princípios básicos; suas ferramentas.
Sistema de gestão e garantia da qualidade segundo as normas ISO 9000.
[Digite texto]
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
-
Prêmio Nacional da Qualidade - critérios; sistema de avaliação.
Plano de implantação do TQC.
O modelo japonês de administração.
Auditorias.
Custo da qualidade.
Certificação e prêmios da qualidade: certificação ISSO, prêmio fundação nacional da
qualidade, premio Deming, premio Baldrige, premio nacional da gestão pública.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALCONI, Campos, Vicente. TQC - Controle da Qualidade Total.no estilo japonês. Belo
Horizonte: Fundação de Desenvolvimento Gerencial, 1999.
JURAN, J. M. ; GRYNA, F. M. Controle da Qualidade Handbook. Conceitos, Políticas e
Filosofia da Qualidade São Paulo: Makron Books, 1991 9 v.
EVANS, J. R; LINDSAY, W. M. The Management and Control of Quality. Cincinnati,
Ohio: South-Western College Publishing, 1999.
FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total. Estratégias para o Gerenciamento e
Tecnologia da Qualidade. São Paulo: Makron Books, 1994. 4 v.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de
processos. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995.
SINHA, M. N. et all. The Management of Quality Assurance. New York: John Wiley &
Sons, 1985.
GARVIN, David A. Gerenciando a Qualidade. A visão estratégica e competitiva. Rio de
Janeiro Qualitymark, 1992.
ISHIKAWA, K. ; JUSE. QC Circle Koryo. General Principals of QC Circles Tokyo Toin
Inc., 1980.
LOURENCO FILHO, R. de. Controle Estatístico de Qualidade. Rio de Janeiro L.T.C, 1974.
MELLO, C.H.P.; SILVA, C.E.S.; TURRIONI, J.B.; SOUZA, L.G.M.S - ISO 9001 : 2000.
Sistema de gestão da qualidade para operações de produtos e serviços. São Paulo: Editora
Atlas, 2002.
MONTGOMERY, D. C. Introduction to Statistical Quality Control. New York: John
Wiley, 1985.
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO.Normas de Gestao
de Qualidade e Garantia da Qualidade-Diretrizes para Selecao e Uso. ISO 9000
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS ; ABNT. Coletânea de Normas
Garantia da Qualidade. Rio de Janeiro, 1980.
MILLS, C.A. A Auditoria da Qualidade. São Paulo: Makron Books, 1994.
GIL, A. L. Auditoria da Qualidade. São Paulo:, Atlas, 1994.
MILLS, D. Quality Audityng . Londres: Chapman & Hall, 1993.
[Digite texto]
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
HEIZER, J. H.; NATHAN, J. Case in Total Quality Management. Cincinnati, Ohio: South
Western College Publishing, 1998.
Bibliografia complementar
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Código:
Carga Horária:
40h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S3
Nível:
EMENTA
Técnico
- Conhecer os conceitos fundamentais máquinas e equipamentos
- Conhecer as medidas de prevenção para máquinas e equipamentos
- Classificar tipos e caracteristicas das máquinas e equipamentos
- Conhecer dispositivos de seguranaça para maquinas e equipamentos
- Entender e inspecionar documentação pertinente a vasos de pressaão
- Aprender e saber realizar inspeções em máquians e equipamentos
OBJETIVO
- Identificar os riscos ambientais visando à saúde e a integridade dos trabalhadores.
- Justificar e empregar as cores como meio de prevenção a acidentes.
- Selecionar os tipos de sinalização e os dispositivos de segurança na indústria.
- Conhecer as normas da ABNT.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
PROGRAMA
-
-
Normas Regulamentadoras: NR 13, 14.
Utilização de caldeiras e vasos de pressão.
Fornos.
Equipamentos Estáticos: tubulações (acessórios/ligações), válvulas, purgadores,
permutadores de calor, tanques, torres, fornos, caldeiras.
Soldas: elétrica, oxi - acetileno, MIG, MAG.
Noções de Soldagem, Lubrificação.
Planejamento e Detalhamento de Serviços de Montagem e Manutenção de Máquinas.
Equipamentos de processo (bombas, compressores, redutores e motores elétricos).
Válvulas convencionais e de segurança.
Selos mecânicos.
Mancais de rolamentos e deslizamento
Elementos orgânicos de máquinas (parafusos, acoplamentos, vedações, eixos,
chavetas).
Bombas Centrífugas.
Permutadores Casco/Tubos.
Tubulações Industriais.
Tanques atmosféricos.
Permutadores de calor.
Estruturas metálicas e chaparia; materiais.
Tipos e bitolas de tubulação relativa à instrumentação.
Tipos de instrumentos e detalhes de instalação. Identificação e simbologia de
instrumentos.
Máquinas de Fluxo: princípios de funcionamento e operação de bombas centrífugas,
compressores alternativos, compressores centrífugos, compressores axiais, turbinas a
vapor e a gás.
Sondas de perfuração.
Colunas de perfuração.
Brocas de perfuração.
Fluidos de perfuração.
ABNT NB 284 - Válvulas de Segurança e/ou Alívio de Pressão: Aquisição, Instalação
e Utilização.
ABNT NBR 5052 - Máquina Síncrona – Ensaios.
ABNT NBR 5117 - Máquina Elétrica Girante - Máquina Síncrona – Especificação.
ABNT NBR 5356-1 - Transformador de Potência – Generalidades.
ABNT NBR 5383-1 - Máquinas Elétricas Girantes - Parte 1: Motores de Indução
Trifásicos – Ensaios.
ABNT NBR 7007 - Aços Carbono e Microligados para Uso Estrutural e Geral.
ABNT NBR 7094 - Máquinas Elétricas Girantes - Motores de Indução –
Especificação.
ABNT NBR 10295 - Transformadores de Potência Secos.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 64. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Calculo de equipamento para
levantamento e movimentacao de cargas. Rio de Janeiro:[s.n.],
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 09596, ABNT EB
01619. Equipamentos para levantamento e movimentação de cargas: comissionamento. 1986.
Catálogos de fabricantes de equipamentos de elevação e movimentação de cargas. s.i.e., s.i.l.,
s.i. da.
Apostila do Professor – Vasos de Pressão
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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DISCIPLINA: SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO NAVAL
Código:
Carga Horária:
40h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S3
Nível:
EMENTA
Técnico
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
- Conhecer as normas de segurança no trabalho aplicando-as na prevenção de acidentes
de trabalho.
- Conhecer as normas de inspeção para garantir o bem-estar do trabalhador e sua
integridade física.
- Identificar os riscos ambientais visando à saúde e a integridade dos trabalhadores.
- Elaboras relatórios.
OBJETIVO
Adquirir a competência necessária para o desenvolvimento eficiente e eficaz contra acidentes
e doenças profissionais aos trabalhadores na construção naval.
PROGRAMA
- Norma Regulamentadora 34.
- Introdução à Segurança na Construção Naval.
- Trabalhos a quente, a frio, em altura, a exposição a radiações, com jateamento e
hidrojateamento. Movimentações horizontais e verticais.
- Equipamentos, instalações e testes de estanqueidade.
- ABNT NBR 13715-2 - Estruturas Oceânicas - Amarras - Parte 2: Requisitos e
Métodos de Ensaio.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 64. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE RISCOS
Código:
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SEG033
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
Carga Horária:
80h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S3
Nível:
EMENTA
Técnico
Introdução a metrologia. Inspeção em Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva,
aplicando as NBRs 5425 e 5426 bem como especificações e normas de cada EPI e EPC.
Inspeções em áreas de riscos tendo por base as NRs: 06( Equipamento de Proteção
Individual).
OBJETIVO
Adquirir a competência necessária para o desenvolvimento eficiente e eficaz das habilidades
de inspeções em EPI , EPC e áreas de riscos, espaços confinados e áreas classificadas.
PROGRAMA
- Norma Regulamentadora 6; Equipamentos de proteção coletiva: conceitos básicos,
medidas de preventivas; Equipamentos de proteção individual: identificação de riscos,
seleção dos EPI´s, controle e troca, cuidados com os EPI´s, tipos de EPI´s.
- Metrologia.
- Inspeção em equipamentos de proteção individual e coletiva, aplicando as NBR 5425 e
5426.
- Procedimento de Execução (PEX).
- Análise de Segurança do Trabalho.
- Procedimento de Trabalho.
- Análise de riscos.
- Técnicas de análise de risco: Checklist Análise Preliminar de Riscos (APR), Análise
de Riscos e Operabilidade (HAZOP), Analise Histórica de Acidente (AHA), Analise por
Árvore de Falhas (FTA), Analise por Árvore de Eventos (ETA).
- Processos produtivos.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NBR 5425 ( Guia para inspeção por amostragem ); NBR 5426 ( Planos de Amostragem )
Especificações de Equipamentos de Proteção Indidual (EPI)
Eletrobrás; Normas
Regulamentadoras 06,10,l8 e 33
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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DISCIPLINA: SEGURANÇA NO TRANSPORTE
Código:
SEG077
Carga Horária:
40h/a
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S3
Nível:
EMENTA
Técnico
Histórico; Motorista; Drogas ao dirigir; Veículos; Direção defensiva; Princípios da física
aplicados à direção; Acidentes; Estatísticas de Acidentes; Itens de segurança; Sinalização;
Legislação.
OBJETIVO
Adquirir a competência necessárias para o desenvolvimento eficiente e eficaz das habilidades
de atuar na prevenção dos acidentes do trabalho decorrentes dos fatores de risco operacional.
PROGRAMA
- Norma Regulamentadora 19.
- Transporte de produtos perigosos.
- Histórico do trânsito.
- Motorista (Fatores físicos, pessoais, e psicológicos).
- Drogas ao dirigir.
- Veículos (posição de dirigir, componentes básicos, manutenção e acessórios).
- Direção defensiva:
Definição.
Segurança Ativa.
Segurança Passiva.
Ambiente do Trânsito.
Motorista Defensivo.
Elementos de Direção Defensiva.
Comportamento Seguro no Trânsito.
Pontos de Conflito.
Obstáculos.
Distância de Paradas.
Condução do Veículo.
- Princípios da física aplicados à direção (Atrito e resistência aerodinâmica).
- Acidentes:
Definições.
Tipos.
Como proceder.
Condições adversas.
Prevenção.
Tipos de colisão.
Acidentes com caminhões.
- Estatísticas de acidentes (conceito, importância e estatística de acidentes).
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-
Itens de segurança (freio, ABS, cinto de segurança e air bag).
Sinalização (classificação, sinais sonoros, gestos dos agentes e gestos dos condutores).
Legislação (Código Brasileiro de Trânsito).
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
_
_
_
_
_
_
_
_
_
ANTP (2002) O Transporte Público e o Trânsito para uma Cidade Melhor. Associação Nacional
do Transporte Público. São Paulo, SP.
BRASIL, Ministério do Trabalho. Manual de legislação, segurança e medicina do trabalho. 57. ed.
São Paulo: Ed. Atlas, 2005.
CTB (1998) Código de Trânsito Brasileiro. Ministério da Justiça.
DENATRAN (2002) Anuário Estatístico de Acidentes de Trânsito. Ministério da Justiça,
Departamento Nacional de Trânsito.
DEJOURS, C. A loucura do trabalho. Tradução: A. I. Paraguai e L. Leal. São Paulo: Cortez- Oboré,
1992.
ETUFOR – Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza S/A.Sistema de Transporte Alternativo – S
T A FORTALEZA. Dez 2001
Fonseca Luís – disponível em www.defensiva.com.br
IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Impactos sociais e econômicos dos acidentes de
trânsito nas aglomerações urbanas. Brasília, maio de 2003.
MELLO JORGE, M. H. P. & LATORRE, M. R. D. O. Traffic Accidents in Brazil: Data and Tendencies.
Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 10 (supplement 1): 19-44, 1994.
Manual Básico de Segurança no Trânsito – disponível em: www.abramcet.com.br
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
DISCIPLINA: LAUDOS PERICIAIS
Código:
SEG037
Carga Horária:
80h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S3
Nível:
EMENTA
Técnico
Considerações iniciais. Glossário. Legislação básica. Atividades e operações insalubres.
Atividades e operações perigosas. Elaboração de laudo pericial. Prática de avaliação
ambiental. Jurisprudência. Doença relacionada ao trabalho.
OBJETIVO
Adquirir a competência necessária para o desenvolvimento eficiente e eficaz das habilidades
de reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais a segurança e saúde do
trabalhador.
PROGRAMA
-
Normas Regulamentadoras 15, 16.
Lei 7369 de 20 de setembro de 1985: institui o salário adicional para os empregados
no setor de energia elétrica.
Decreto 92412 de 14 de outubro de 1986: sobre adicional para os empregados do setor
elétrico.
Norma CNEN-NE-3.01: diretrizes básicas de rádio proteção.
NHO da Fundacentro: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8.
ISO 2631, 5349, 7724, 7730, 7243.
ACGIH.
Técnicas de perícias.
Fatores que influenciam em uma perícia.
Registro da perícia nos órgãos competentes.
Interpretação de pareceres, laudos técnicos e periciais.
Técnicas do uso de equipamentos de medição.
Cálculos de insalubridade.
Análises e perícias.
Relação de operações e atividades perigosas.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
-
Medidas para eliminação ou neutralização da insalubridade.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 64. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle do ruído, calor, poeira,
gases e vapores. 2. ed. São Paulo: LTr, 2001.
VENDRAME, Antonio Carlos F. Curso de introdução à perícia judicial. São Paulo: LTr,
1997.
PEREIRA, Fernandes José. Manual prático: como elaborar uma perícia de insalubridade
e de periculosidade. 2. ed. São Paulo: LTr, 2000.
SALIBA, Tuffi Messias. Insalubridade e periculosidade: aspecto técnico e práticos. 5. ed.
São Paulo: LTr, 2000.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA: Avaliação e
controle dos riscos ambientais. São Paulo: LTr, 2005.
Bibliografia complementar
ACGIH – American Conferensce of Governamental Industrial Igienists
CLT – Consilodação das Leis do Trabalho
NORMA DE HIGIENE OCUPACIONAL – Procedimento técnico – Procedimento técnico
avaliação da exposição ocupacional ao ruído – NHO 01 - São Paulo: Fundacentro: 2002.
NORMA DE HIGIENE OCUPACIONAL – Método de ensaio - Análise qualitativa de fração
volátil – NHO 02 - São Paulo: Fundacentro: 2002.
NORMA DE HIGIENE OCUPACIONAL – Método de ensaio – Análise gravimétrica de
aerodispersóides sólidos. – NHO 03 - São Paulo: Fundacentro: 2002
NORMA DE HIGIENE OCUPACIONAL – Método de ensaio – Método de coleta e análise
de fibras em locais de trabalho – NHO 06 - São Paulo: Fundacentro: 2002
NORMA DE HIGIENE OCUPACIONAL – Procedimento técnico – Avaliação da exposição
ocupacional ao calor – NHO 06 - São Paulo: Fundacentro: 2002
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNCICAS - NBR – 13.928– Proteção fixas
e móveis.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNCICAS - NBR – 13.929–Dispositivos
de intertravamento associados a proteção.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNCICAS - NBR – 13.536–Máquinas
injetoras para plásticos e elastrõmeros.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNCICAS - NBR – 13.761– Distância de
segurança para impedir acesso à zona de perigo pelos membros superiores.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNCICAS - NBR – 14.151– Segurança de
[Digite texto]
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
máquinas – dispositivos de comando bimanuais.
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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DISCIPLINA: ERGONOMIA
Código:
SEG018
Carga Horária:
40h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S3
Nível:
EMENTA
Técnico
_
_
_
Definir Ergonomia;
Aplicar o modelo de abordagem ergonômica;
Realizar a análise (avaliação) em posto de trabalho;
Realizar intervenções (projetos) em posto de trabalho.
OBJETIVO
_ Conhecer os princípios da Ergonomia.
Avaliar posturas físicas adequadas a cada tipo de trabalho.
PROGRAMA
-
Norma Regulamentadora 17 e seus anexos.
Introdução à ergonomia: origem, definição, áreas de atuação.
Desenvolvimento tecnológico e seu impacto sobre as pessoas.
O sistema homem - máquina.
Posto de trabalho: análise do posto, características do usuário.
Interação usuário-máquina: dispositivos de informação, controle e manejos; painel de
[Digite texto]
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
-
comando.
A Ergonomia e a prevenção de acidentes.
A postura no trabalho.
LER / DORT
Condições visuais
Trabalho penoso.
Controles e ferramentas.
Sinais e painéis.
Levantamento manual de cargas
A influência da Ergonomia na iluminação, clima e outros.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTO, Hudson Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1995. 2 v.
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
GRANDJEAN, Etienne; KROEMER, K. H. E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4.
ed. Porto Alegre: Bookma, 1998.
LIDA, Ifiro. Ergonomia: projeto e produção. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1989.
Bibliografia complementar
PALMER, Colin. Ergonomia. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1976.
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL
Código:
SEG063
Carga Horária:
40h/a
Número de Créditos:
[Digite texto]
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
Código pré-requisito:
Semestre:
S3
Nível:
EMENTA
Técnico
Introdução ao Saneamento Ambiental. Poluição Ambiental. Introdução à Gestão Ambiental. Gestão
Ambiental Empresarial. Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e ISO 14000. NR 9 (Norma
Regulamentadora) - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
OBJETIVO
-
Conhecer normas e princípios de conservação e preservação ambiental.
Identificar riscos ambientais.
Identificar e localizar as possíveis fontes geradoras de riscos ambientais.
Identificar os meios de propagação dos agentes nocivos no ambiente de trabalho.
Conhecer as medidas de controle de prevenção de riscos ambientais.
Elaborar laudos e relatórios.
Planejar programas, projetos e planos de ação.
PROGRAMA
-
Sistema de gestão ambiental e ISO 14000: conceitos.
Evolução e abrangência das normas ISO 14000.
Benefícios e características da norma ISO 14001.
Gestão Ambiental.
Histórico e Evolução da Educação Ambiental no Brasil.
Tipos de riscos ambientais.
Instrumentos de medição de riscos ambientais.
Educação ambiental na empresa.
Diagnóstico ambiental.
Programas, projetos e plano de ação de Educação Ambiental.
Poluição do ar: fontes de poluição, consequências e medidas de controle.
Poluição do solo: fontes de poluição, consequências e medidas de controle.
Poluição da água: fontes de poluição, consequências e medidas de controle.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2003.
[Digite texto]
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
SANCHES, C. S. Gestão Ambiental Proativa. RAE - Revista de Administração de Empresas. São Paulo:
Jan/Mar, v.40, n.1, p.76-87, 2000.
ANDREOLI, C. V. Gestão Ambiental. Curitiba: Coleção Gestão Empresarial.
Bibliografia complementar
TIBOR, T.; FELDMAN, I. ISO 14000 - Um guia para as novas normas de gestão ambiental.
São Paulo: Futura, 1996.
VALLE, C. Qualidade Ambiental: como ser competitivo protegendo o meio ambiente (como
se preparar para as normas ISO 14000). São Paulo: Pioneira. 1995.
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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DISCIPLINA: SEGURANÇA NA ÁREA PETROQUÍMICA
Código:
Carga Horária:
40h/a
Número de Créditos:
Código pré-requisito:
Semestre:
S3
Nível:
EMENTA
Técnico
-
Medidas exigíveis para garantir a segurança no trabalho.
Normas regulamentadoras.
[Digite texto]
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
-
Normas de inspeção.
Aplicar normas de biossegurança.
OBJETIVO
Conhecer a legislação e normas técnicas para desempenhar conscientemente a função.
Identificar e avaliar rotinas, protocolos de trabalho, instalação e equipamentos.
Conhecer as normas de inspeção para garantir o bem-estar do trabalhador e sua integridade
física.
Identificar os riscos ambientais visando à saúde e a integridade dos trabalhadores.
Conhecer normas de biossegurança.
PROGRAMA
Princípios de Planejamento e Resposta a Emergências: Plano Nacional de Prevenção,
Preparação e resposta rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos
- P2R2. (Decreto federal 5.098/2004 e suas alterações).
Resolução CONAMA 398/2008 e suas alterações; Noções de resposta à contingência
em acidentes com hidrocarbonetos líquidos e gasosos.
Noções de Sistema de comando de incidentes: Princípios, funções, estrutura e
recursos.
Biossegurança: Diretrizes gerais para o trabalho em contenção com material biológico.
Manuseio e descarte de produtos biológicos.
Sistemas regulatórios referentes à Biossegurança no Brasil (Leis federais, decretos
federais, Resoluções ministeriais, Resoluções e Portarias da ANVISA, Instruções
Normativas da CTNBio).
Gases e vapores.
Aerodispersóides.
Ficha de informação de segurança de produtos químicos.
Metodologias de avaliação ambiental estabelecidas pela Fundacentro.
Trabalho sob condições hiperbáricas.
Programa de prevenção à exposição ocupacional ao benzeno.
Toxicologia da Indústria de Petróleo, Gás.
Perigos associados aos agentes químicos, físicos, biológicos e ergonômicos e
respectivos riscos à saúde.
Normas Internacionais da Organização Internacional do Trabalho - OIT e respectivos
decretos nacionais.
Convenção nº 139 - Prevenção e o Controle de Riscos Profissionais causados pelas
Substâncias ou Agentes Cancerígenos (Decreto nº 157, de 02/07/91).
Convenção n148 - Proteção dos Trabalhadores contra os Riscos Profissionais devidos
à Contaminação do Ar, ao Ruído, às Vibrações no Local de Trabalho ( Decreto nº 93.413,
de 15/10/86).
Convenção nº 155 - Segurança e Saúde dos Trabalhadores (Decreto n 1254, de
29/09/94).
Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva - EPI e EPC.
Prevenção e controle de perdas. Conceitos gerais. Estudo de riscos.
[Digite texto]
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
Planos e brigadas de emergência.
Análise de riscos. Técnicas de análise.
Programa de prevenção e controle de perdas em empresas.
Controle de acidentes com danos à propriedade. Elementos básicos para um programa
de segurança.
Inspeção de segurança.
Sistema de registro de acidentes. Investigação de acidentes.
Controle de identificação das causas de acidentes. Controle das causas de acidentes.
Responsabilidade civil e criminal.
Controle de perdas e perícias trabalhistas.
Segurança na perfuração de poços petróleo.
Esquemas de refino de petróleo.
Segurança nos Processos de refino para obtenção de combustível.
- Segurança nos Processos de refino para produção de lubrificantes.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia complementar
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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5 CORPO DOCENTE
Achilles Chaves Ferreira Junior
Formação: Graduadação em Engenharia Mecânica
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Especialização Gestão Ambiental
Enio Costa
Formação: Graduaçaão em Engenharia Química e Tecnologia em Processos Químicos
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
Mestrado em Engenharia
Francisco Almeida Cavalcante
Formação: Graduação em Engenharia Civil
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho e Engenharia de Produção
Mestrado em Engenharia de Produção
Roger Cajazeiras Silveira
Formação: Graduação em Engenharia Civil
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Mestrado em Engenharia de Transportes
Francisco Alexandre de Souza
Formação: Graduação em Engenharia Elétrica
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Daniel Gurgel Pinheiro
Formação: Graduação em Engenharia Química
Graduação em Curso de licenciatura - Educação profissional
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Paulo Maia Ferreira
Formação: Graduação em Estatística
Especialização em Estatística
Carlos Alberto Pacheco Pereira
Formação: Graduação em Licenciatura Plena em Letras
6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Não temos corpo técnico administrativo.
7 INFRAESTRUTURA
7.1 BIBLIOTECA
1. TLVs e BEls: Limites de exposição ocupacional
2. Coletânea de normas: Planos de amostragem
3. Segurança do trabalho com qualidade total
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Cibercultura: Formação e atuação do docente em rede
Educação à distância
Currículo referência
Física II
Projetos de instalações elétricas prediais
Manual de prevenção de acidentes para tratoristas
Risco de acidentes na operação de caldeiras
ROD – Regulamento da organização didática
Segurança e medicina do trabalho – Guia de prevenção de riscos
Educação ambiental e gestão de resíduos
Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros particulados
Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores
Segurança e saúde no trabalho – Normas regulamentadoras
Perguntas e respostas comentadas em Segurança e medicina do trabalho
Manual de segurança do trabalho
Legislação de segurança e saúde ocupacional
7.2 INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS
7.2.1 Distribuição do espaço físico existente para o curso
- Sala de aula e laboratórios
7.2.2 Outros recursos materiais
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Luva de cobertura para luva de borracha
Dispositivos trava queda de segurança
Luva isolante para eletricista Classe 00
Luva isolante para eletricista Classe 0
Luva isolante para eletricista classe 1
Luva isolante para eletricista classe 2
Luva isolante para eletricista classe 3
Luva isolante para eletricista classe 4
Mangas isolantes
Conjunto de Aterramento CAR/CB-36 Média Tensão Classe 36KV
Conjunto de Aterramento Temporário para Redes de Média Tensão até 36 KV.
Escada extensiva de 8 metros
Escada singela de 4 metros
Cinto de segurança do tipo pára-quedista para eletricista
Trava quedas
Vara de manobra telescópica com caixa universal
Bastão de salvamento
Detector de tensão por contato
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Detector de tensão por aproximação
Multimetro digital
Volt-amperimetro alicate
Inflador de luvas
Laudos Periciais
Detector de 4 gases digital portátil
Dosímetro
Decibelímetro
Luxímetro
Termômetro de globo
Anemômetro
Medidor de vibração do corpo humano
Primeiros Socorros
Manequim para RCP
Desfibrilizador / DAE
Colar Cervical
Prancha e Maca para Imobilização e Transporte
Tala de Imobilizações
Ataduras
Luvas Descartaveis
Mascara de Respiração / Tipo Pocket
Bolsa de Primeiros Socorros
Aparelho para medir pressão arterial
Termômetro Clinico
Imobilizador – Tipo Ked
Imobilizador Lateral de Cabeça
Inspeção de Risco
Protetor Auricular Tipo Concha
Protetor Auricular Pré-Moldado
ÓCULOS DE SEGURANÇA
Capacete de Segurança classe B
Respirador purificador de ar tipo peça semifacial
Respirador purificador de ar tipo peça facial inteira
Respirador purificador de ar tipo peça facial inteira
Prenvenção de Incêndios
Extintor de pó químico seco 4 kg.
Extintor de pó químico seco 6 kg
Extintor portátil de gás carbônico 06 kg
Extintor de água pressurizada 10 litros
Mangueira de combate a incêndio de lona com 11/2”
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Mangueira de combate a incêndio de lona com 21/2”
Esguichos jato sólido de 11/2”
Adaptador de 11/2” rosca interna
Capacete para bombeiros
7.3 INFRAESTRUTURA DE LABORATÓRIOS
7.3.1 Laboratórios Básicos
Laboratório de Informática
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ANEXO
REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
“CAP Í TULO I I – Da aprendizagem
Seção I – Da avaliação da aprendizagem
Art. 40 A avaliação dá significado ao trabalho escolar e tem como objetivo mensurar a
aprendizagem nas suas diversas dimensões, quais sejam hábitos, atitudes, valores e conceitos,
bem como de assegurar aos discentes a progressão dos seus estudos.
Art. 41 A avaliação será processual e contínua, com a predominância dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados parciais sobre os obtidos em provas finais, em
conformidade com o artigo 24, inciso V, alínea a, da LDB 9394/96.
Parágrafo único - O processo de avaliação será orientado pelos objetivos definidos nos
planos de cursos, considerando cada nível e modalidade de ensino.
Art. 42 As estratégias de avaliação da aprendizagem deverão ser formuladas de tal modo
que o discente seja estimulado à prática da pesquisa, da reflexão, da criatividade e do
autodesenvolvimento.
Parágrafo único - A avaliação da aprendizagem se realizará por meio da aplicação de
provas, da realização de trabalhos em sala de aula e/ou em domicílio, da execução de projetos
orientados, de experimentações práticas, entrevistas ou outros instrumentos, considerando o
caráter progressivo da avaliação.
Seção I I – Da recuperação da aprendizagem
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Art. 43 O planejamento didático-pedagógico do IFCE prevê oportunidades de recuperação
para os discentes que não atingirem os objetivos básicos de aprendizagem, estabelecidos de
acordo com cada nível/modalidade de ensino.
Parágrafo único - Entende-se por recuperação de aprendizagem o tratamento especial
dispensado aos alunos cujas avaliações apresentarem resultados considerados pelo professor e
pelo próprio aluno como insuficientes, considerando-se a assimilação do conteúdo ministrado e
não simplesmente a nota.
Seção I I I – Da segunda cham ada
Art. 44 O discente que faltar a qualquer avaliação poderá requerer junto à coordenadoria
de seu curso a realização da prova em segunda chamada, nos 05 (cinco) dias úteis subsequentes
à primeira. O requerimento deve vir acompanhado de um dos documentos justificativos
especificados a seguir:
a) atestado fornecido ou visado por médico do campus ou unidade, se houver; b)
declaração de corporação militar, empresa ou repartição, comprovando que, no horário da
realização da 1ª chamada, estava em serviço; c) atestado de óbito de parentes até segundo grau;
d) outro documento, a ser analisado pela Diretoria / Departamento de Ensino de cada campus ou
unidade.
§1º A solicitação de segunda chamada poderá ser requerida pelo próprio aluno, pelo
responsável por ele ou por seu representante legal.
§2º A coordenadoria do curso terá 03 dias úteis para responder a solicitação.
§3º A segunda chamada, se deferida a solicitação, poderá ser agendada pela
coordenadoria do curso ou pelo próprio aluno, em comum acordo com o professor.
Art. 45 O discente que discordar do resultado obtido em qualquer verificação da
aprendizagem poderá requerer revisão, no prazo de 02 (dois) dias úteis após a comunicação do
resultado.
Parágrafo único - A revisão será feita pelo docente do componente curricular,
juntamente com o coordenador do curso, ou por outro professor designado para tal fim. Em caso
de contestação do resultado da revisão, a chefia do Departamento de Ensino nomeará dois outros
professores com domínio do assunto, para proceder a uma segunda revisão e emitir parecer final.
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Seção I V – Da sistem ática de avaliação
Subseção I - Da sistem ática de avaliação no ensino técnico sem estral
Art. 46 A sistemática de avaliação se desenvolverá em duas etapas.
§1º Em cada etapa, será computada a média obtida pelo discente, quando da avaliação
dos conhecimentos construídos.
§2º Independentemente do número de aulas semanais, o docente deverá aplicar, no
mínimo, duas avaliações por etapa.
§3º A nota semestral será a média ponderada das avaliações parciais, estando a
aprovação do discente condicionada ao alcance da média mínima 6,0.
Art. 47 Na média final de cada etapa e período letivo, haverá apenas uma casa decimal; a
nota das avaliações parciais poderá ter até duas casas decimais.
Art. 48 Fará avaliação final o aluno que obtiver média inferior a 6,0 e maior ou igual a 3,0.
§1º A prova final deverá ser aplicada no mínimo 03 (três) dias após a divulgação do
resultado da média semestral.
§2º A média final será obtida pela soma da média semestral com a nota da avaliação final,
dividida por 02 (dois); a aprovação do discente se dará quando o resultado alcançado for igual ou
superior a 5,0.
§3º A avaliação final deverá contemplar todo o conteúdo trabalhado no período letivo.
§4º O rendimento acadêmico será mensurado por meio da aplicação da fórmula a seguir:
TÉCNI CO SEM ESTR AL:
=
XS
=
XF
LEGENDA:
X s - Média semestral
X 1 - Média da primeira etapa
X 2 - Média da segunda etapa
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2 ⋅ X1 + 3 ⋅ X 2
≥ 6, 0
5
X S + AF
≥ 5, 0
2
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X F - Média final
A F - Avaliação final
Art. 49 Será considerado aprovado o discente que alcançar a média mínima necessária,
desde que tenha frequência igual ou superior a 75% do total de horas letivas em cada
componente curricular.
Subseção I I – Da sistem ática de avaliação no ensino técnico anual
Art. 50 A sistemática de avaliação se desenvolverá em quatro etapas.
§1º Em cada etapa, será computada a média obtida pelo discente nas avaliações dos
conhecimentos construídos.
§2º Independentemente do número de aulas semanais, o docente deverá aplicar, no
mínimo, 02 (duas) avaliações por etapa.
§3º A nota anual será a média ponderada das avaliações parciais, estando a aprovação do
discente condicionada à obtenção da média mínima 6,0.
Art. 51 A média final de cada etapa e de cada período letivo será registrada com apenas
uma casa decimal; a nota das avaliações parciais poderá ter até duas casas decimais.
Art. 52 Fará avaliação final o aluno que obtiver média menor do que 6,0 e maior ou igual a
3,0.
§1º A avaliação final deverá ser aplicada no mínimo três dias após a divulgação do
resultado da média anual.
§2º A média final será obtida pela soma da média anual com a nota da avaliação final,
dividida por 2 (dois); a aprovação do discente se dará quando a nota obtida por ele for igual ou
superior a 5,0.
§3º A avaliação final deverá contemplar todo o conteúdo trabalhado no ano letivo.
§4º O rendimento acadêmico será mensurado por meio da aplicação da fórmula a seguir:
Art. 53 Será considerado aprovado o discente que alcançar a média mínima necessária,
desde que tenha frequência igual ou superior a 75% do total de horas letivas em cada
componente curricular.
[Digite texto]
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Seção V – Da prom oção
Art. 58 Para efeito de promoção, o discente será avaliado quanto ao rendimento
acadêmico, de acordo com a média estabelecida para o seu nível de ensino, e pela assiduidade às
aulas que devera ser igual ou superior a 75% do total de horas letivas de cada componente
curricular.
Parágrafo único - As faltas justificadas não serão abonadas embora seja assegurado ao
aluno, o direito à realização de trabalhos e avaliações ocorridas no período da ausência.”
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DIRETORIA DE ENSINO