CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Goiânia – Goiás
Julho/2014
Equipe responsável:
Danilo Marcos da Cunha
Chefe de Escola do Curso de Gestão de Recursos Humanos
Cenira Maria Berbert Aires da Silva
Supervisora de Qualidade de Ensino – Unidade Formosa
Marcelo Lima
Supervisor de Qualidade de Ensino – Unidade Goiânia
Lilian Pádua Chaveiro Guimarães
Bibliotecária
Danilo Marcos da Cunha
NDE
Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro
NDE
Helena de Fátima dos Reis
NDE
Marizangela Gomes de Morais
NDE
Katya Alexandrina Matos Barreto Motta
NDE
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO..........................................................................................................................6
1 A INSTITUIÇÃO .........................................................................................................................7
1.1 Identificação ..............................................................................................................................7
1.2 Bases legais ...............................................................................................................................8
1.3 Histórico da Instituição .............................................................................................................8
1.3.1 Cambury Goiânia ....................................................................................................................8
1.3.2 Cambury de Formosa............................................................................................................12
1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia ...........................................................................13
1.5 Inserção regional......................................................................................................................15
1.6 A contextualização da IES .......................................................................................................20
1.7 Identidade corporativa .............................................................................................................25
1.7.1 Missão...................................................................................................................................25
1.7.2 Visão .....................................................................................................................................25
1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade .......................................................................................26
1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ......................................................................26
1.7.5 Políticas ................................................................................................................................30
1.7.5.1 Política de Ensino ..............................................................................................................30
1.7.5.2 Política de Extensão...........................................................................................................34
1.7.5.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica .........................................................................35
1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação ..................................................................36
1.7.5.5 Políticas de pós-graduação ................................................................................................39
1.7.5.6 Política de contratação de professores ...............................................................................40
1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) ................................41
1.8 Inserção Regional ....................................................................................................................41
1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos..........41
1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ...........................................43
2 O CURSO ...................................................................................................................................44
2.1 Contextualização do curso .......................................................................................................44
2.2 Justificativa de Oferta ..............................................................................................................45
2.3 Breve histórico do curso ..........................................................................................................49
2.4 Evolução Estatística do curso ..................................................................................................50
2.5 Organização didático – pedagógica .........................................................................................50
2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional ..............................................50
2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente ...........................................................................................................................................51
2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos .....................................52
2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso ...............................................................53
2.5.4.1 Atuação do coordenador ....................................................................................................53
2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ......................................................54
2.5.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................................................55
2.5.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ...............................................55
2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE........................................................56
2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ......................................56
2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores.....................................58
2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ....................................................58
2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ...........................................58
2.5.6.2 Objetivos do curso .............................................................................................................60
2.5.6.3 Perfil do egresso ................................................................................................................60
2.5.7 Sistema de avaliação do projeto do curso .............................................................................61
2.5.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo .....................................................................61
2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso ...............................................62
2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso ...................................62
2.5.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia ......63
2.5.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na
concepção e execução do currículo ...............................................................................................63
2.5.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso .............................................64
2.5.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
com a concepção do curso .............................................................................................................65
2.5.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem .....................................................................67
2.5.16 Inter-relação das unidades de estudo ..................................................................................68
2.5.17 Flexibilização curricular .....................................................................................................69
2.5.18 Integralização curricular .....................................................................................................69
2.5.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular...............................................69
2.5.19 Estrutura curricular .............................................................................................................73
2.5.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia ..................................................................74
2.5.21 Estágio supervisionado .....................................................................................................104
2.5.22 Trabalho de Conclusão de curso .......................................................................................104
2.5.23 Trabalho Acadêmico Integrador .......................................................................................104
2.5.23 Atividades complementares ..............................................................................................104
2.5.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras ......................................................................................107
2.5.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 109
3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ...................................110
3.1 Corpo Docente .......................................................................................................................110
3.1.1 Políticas do corpo docente ..................................................................................................110
3.1.1.1 Política de Contratação ....................................................................................................110
3.1.1.2 Plano de Carreira .............................................................................................................111
3.1.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................111
3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica .....................................................................114
3.2 Corpo técnico administrativo ...............................................................................................115
3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo ..........................................................................115
3.2.1.1 Política de Contratação ...................................................................................................115
3.2.1.2 Plano de Carreira .............................................................................................................115
3.2.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................116
3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)...................................................................116
4 INFRAESTRUTURA ...............................................................................................................117
4.1 Infraestrutura Física disponível .............................................................................................117
4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões ..............................................................................117
4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores ..........................................................................117
4.1.2.1 Chefes de escola ..............................................................................................................117
4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ...........................................................................................117
4.1.2.3 Atendimento de alunos ....................................................................................................118
4.1.3 Secretarial Geral .................................................................................................................118
4.1.4 Sala do NAE .......................................................................................................................118
4.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação ............................................................................118
4.1.6 Copiadoras .........................................................................................................................118
4.1.7 Área de Lazer......................................................................................................................118
4.1.8 Centro de Convivência .......................................................................................................118
4.1.9 Salas de aula .......................................................................................................................118
4.2 Laboratórios Didáticos Especializados ..................................................................................119
4.3 Laboratórios de Informática ..................................................................................................119
4.3.1 Laboratório 1: .....................................................................................................................119
4.3.2 Laboratório 2: 23 computadores + 1 projetor ..................................................................119
4.3.3 Laboratório 3: 23 computadores + 1 projetor ...................................................................119
4.3.4 Laboratório 4: 20 computadores + 1 projetor ....................................................................120
5 BIBLIOTECA ..........................................................................................................................120
5.1 Serviços prestados .................................................................................................................120
5.2 Política de renovação do acervo ............................................................................................121
5.3 Informatização da consulta ao acervo ...................................................................................121
5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .......................................................................122
5.5 Infraestrutura física da biblioteca ..........................................................................................123
5.6 Empréstimo domiciliar ..........................................................................................................123
5.7 Serviço de reserva..................................................................................................................124
5.8 Periódicos ..............................................................................................................................124
5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca ...124
5.10 Acesso ao acervo .................................................................................................................124
5.11 Acervo Geral........................................................................................................................125
6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ......................................................................................125
6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE ..................................................................................125
6.2 Atendimento Psicopedagógico ..............................................................................................125
6.3 Políticas de bolsa/ financiamento ..........................................................................................126
6.3.1 Financiamentos ...................................................................................................................127
6.4 Formas de acesso ...................................................................................................................127
7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .................................................................................................128
7.1 Avaliação institucional ..........................................................................................................128
7.1.1 Competências da CPA ........................................................................................................129
7.2 Avaliação de Cursos ..............................................................................................................129
7.2.1 Avaliação de disciplina.......................................................................................................130
7.2.2 Autoavaliação do curso ......................................................................................................131
7.2.3 Avaliação externa ...............................................................................................................132
7.2.4 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ....................................................132
8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS.............................................................................132
6
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos, oferecido pela Faculdade Cambury. Neste, encontram-se aglutinadas
todas as decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular, delineando-se as
orientações estratégicas de seu desenvolvimento em consonância com as exigências do
mercado, no contexto de atuação da presente Instituição de Ensino Superior (IES).
O presente projeto é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo os
segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Este documento
imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e
singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e transparente,
determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.
O Curso de Gestão de Recursos Humanos propõe-se a formar profissionais que, em
sua área de atuação, saibam lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de
decisões rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal, ao domínio
conceitual dos conteúdos específicos da área, à aplicação prática dos conhecimentos e que
tenham uma ampla visão do mundo dos negócios.
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1 A INSTITUIÇÃO
1.1 Identificação
Mantenedora:
Centro Tecnológico Cambury Ltda.
CNPJ:
26.721.076.0001/08
Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais.
Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente
CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás
JUCEG 92200825146
Mantida:
FACULDADE CAMBURY
Reitor / Diretor Geral:
Goiazin Zani de Morais
Telefone:
0XX6285913526
Fax:
0XX623236-3000
e-mail:
[email protected]
Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no DOU.
Endereço: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente
CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás
Credenciamento: Portaria nº 80, de 27 de julho de 1998, publicada no DOU nº 143-E, de 29
de julho de 1998 (que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o
credenciamento da Instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente
com a abertura de um curso)
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1.2 Bases legais
O Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos Humanos foi elaborado com
estrita observância as recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema
Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas.
Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão
e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da
Instituição (PDI).
Dentre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases
legais: Resolução CNE/CP, nº 03, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, e
legislação aplicável ao ensino superior; portaria normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006,
que dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §§1º e 2º do
Decreto 5.773, de 2006, PDI, PPI e legislação aplicável ao ensino superior.
1.3 Histórico da Instituição
1.3.1 Cambury Goiânia
A história da CAMBURY tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação
do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria,
pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de pósgraduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira, em
Goiânia, na realização de cursos na área de Gestão Empresarial.
A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 805, de 27 de julho de 1998,
iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com
base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de
autorização do MEC.
Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto
Cambury teve aprovado, junto ao MEC, a criação da CAMBURY, realizando o primeiro
vestibular em 1998.
O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área
com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente
9
localização. Naquele mesmo ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira,
Comércio Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento,
alcançando o conceito máximo do MEC. Foi naquele ano também que a CAMBURY colocou
no mercado os primeiros profissionais formados pela Instituição.
Atenta às mudanças e com o foco no mercado, a Cambury, em 2003, inaugurou a sua
Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração
de 2 (dois) anos. A Instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para
os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007),
atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos
(Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de
dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos.
No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos, com
início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e
Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a Instituição recebeu autorização
para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro de
2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de
25 de maio de 04).
Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas
áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e
Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,
Gestão de Recursos Humanos, dentre outros.
Em todos os seus projetos, a Cambury sempre primou pela seriedade e pelo
compromisso com a educação de qualidade, contando com um corpo docente composto
somente por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade
está a filosofia da Faculdade, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o
conhecimento teórico pluralista e para a formação de profissionais empreendedores, com
consciência crítica, qualificados para atuarem em suas áreas de competência.
A Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de habilitar o
aluno para o ingresso na profissão, em condições competitivas e com possibilidades de
sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana com bases sólidas, utilizando
uma metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de
comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas criativas e
empreendedoras.
Em 2005, a Faculdade Cambury iniciou a implantação do seu novo modelo de ensino
10
baseado no Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem como
foco o desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino/aprendizagem. Esse
modelo fundamenta-se nos seguintes módulos de competência:
 Formação Humana:
- Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das ciências sociais, e das
grandes obras da literatura, filosofia e ciências;
- Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na formulação e
solução de problemas;
- Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança;
- Uso de tecnologias e ferramentas de gestão;
- Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.
 Formação para o Mercado:
- Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o
domínio e a segurança, diante de desafios futuros;
- Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área
profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar.
 Formação Profissional:
- O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o
mercado exige, ou seja: como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente.
- Uso de tecnologias e ferramentas de gestão;
- Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.
 Formação para o Mercado:
- Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o
domínio e a segurança, diante de desafios futuros;
- Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área
profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar.
 Formação Profissional:
- O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o
mercado exige, ou seja: como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente.
- Para qualquer dessas possibilidades, o Modelo de Ensino Cambury oferece a formação
adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a perfeita sintonia
entre o ensino teórico, as práticas laboratoriais, a extensão e a pesquisa.
11
Com o objetivo de ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno,
bem como aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas
ferramentas de estudos que são amplamente utilizadas no desenvolvimento de discussões,
estudo e acompanhamentos de trabalhos.
O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das
disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos
alunos, objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo
aperfeiçoamento do ensino.
Em 2005, foram reconhecidos, no MEC, três outros cursos: Gestão de Recursos
Humanos (Portaria nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456,
de 11 de julho) e Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro).
No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por se posicionar no mercado de ensino
priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de
negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e
inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na avenida T-02, em Goiânia, com
uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais.
Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento
dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da
Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro.
Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100
vagas (vespertino e noturno), e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas
(vespertino e noturno).
Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design
de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de
Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de
graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o
curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno). Pela Portaria nº 45, de 22
de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do curso de Produção Publicitária, com
100 vagas (diurno e noturno).
Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da
Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas
(matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24 de janeiro de 2012; Produção
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Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12 de março de
2012; Marketing, pela Portaria SERES Nº 277, de 14 de dezembro de 2012; e Estética e
Cosmética, pela Portaria SERES nº 302, de 27 de dezembro de 2012.
Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248, de 31 de
maio de 2013. Além disso, foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos
Humanos e Gestão Executiva de Negócios pela Portaria SERES nº 124, de 09 de julho de
2012.
1.3.2 Cambury de Formosa
Em 2002, a Faculdade Cambury de Formosa foi credenciada por meio da Portaria
MEC nº 448, de 15 de fevereiro. Na mesma data, pela portaria nº 449, foi autorizado o
funcionamento do curso de Turismo, e, pela portaria nº 450, foi autorizado o funcionamento
do curso de Administração Geral. As três portarias foram publicadas no DOU nº 34, de 20 de
fevereiro de 2002.
Em 2003, a Faculdade recebeu autorização para o funcionamento do primeiro curso
tecnológico da unidade: Gestão de Serviços Executivos, pela portaria nº 3.300, de 11 de
novembro, publicada no DOU nº 230, de 12 de novembro de 2003. Em 2004, foi autorizado o
funcionamento do curso de Hotelaria, pela portaria 279, de 20 de janeiro, publicada no DOU
nº 15, de 22 de janeiro de 2004.
Em 2006, foram reconhecidos os cursos de Tecnologia em Hotelaria pela Portaria 219,
de 29 de novembro, publicada no DOU nº 229, de 30 de novembro; o curso de bacharelado
em Administração Geral, pela Portaria nº 1087, de 14 de dezembro, publicada no DOU nº
242, de 19 de dezembro; e o curso de Turismo, pela portaria nº 1.134, de 21 de dezembro,
publicada no DOU nº 246, de 26 de dezembro.
Em 2007, foi reconhecido o curso de Gestão Executiva de Negócios, com a
nomenclatura de Tecnologia em Processos Gerenciais, mediante a Portaria nº 62, de 02 de
janeiro, publicada no DOU nº 4, de 5 de janeiro daquele ano. Também foi autorizado o
funcionamento de dois novos cursos: Tecnologia da Informação e Marketing (Portaria nº 186,
de 15 de fevereiro, publicada no DOU nº 36, de 22 de fevereiro), cada um com 50 vagas para
o turno noturno.
Em 2012 foram reconhecidos o curso de Tecnologia em Marketing, Marketing, pela
Portaria nº 13, de 02 março, publicada no DOU nº 45, de 06 de março, com 100 vagas
(noturno), e o curso de Tecnologia da Informação, pela Portaria nº 188, de 01 de outubro de
13
2012, publicada no DOU nº 192, de 03 de outubro de 2012.
1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia
A Instituição realiza, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno e
com o objetivo de promover a articulação teoria e prática:
1- Círculo do Conhecimento: o projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da
Faculdade Cambury representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos,
sendo esse referente aos três módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury:
FORMAÇÃO
HUMANA,
FORMAÇÃO
PARA
O
MERCADO
E
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL, bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de
Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo.
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a
formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do
Conhecimento, evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza
interdisciplinar. Tradicional na Faculdade Cambury, proporciona, por meio de atividades
científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos
assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e
trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para
o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de
graduação da comunidade da Faculdade Cambury, e membros da referente às Certificações de
Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo.
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a
formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do
Conhecimento, evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza
interdisciplinar. Tradicional na Faculdade Cambury, proporciona, por meio de atividades
científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos
assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e
trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para
o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de
graduação da comunidade da Faculdade Cambury, e membros da comunidade local,
estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região.
14
2- Aluno Gourmet: evento que acontece semestralmente e visa a integrar os alunos ao
mercado de trabalho, e, ao mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na
Faculdade. O objetivo é propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado
e promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas,
fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet
possui cobertura fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da
Instituição.
3- Ensaio Fotográfico: este projeto envolve todos os alunos formandos da Instituição,
oferecendo a esses uma produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia.
Estes cuidam das atividades que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia
na produção, passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de
uma brochura que é entregue aos alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a
oportunidade de exercitar e praticar ensinamentos de pelo menos 3 (três) disciplinas. Para os
alunos retratados, é dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela
Faculdade.
4- Gastronomia e Saúde: evento semestral, em que os alunos colocam em prática o que
aprenderam nas disciplinas Nutrição e Dietética e Culinária alternativa. Nesse evento, são
montados stands para a degustação de preparações saudáveis. Além disso, são distribuídas as
receitas dessas preparações e dadas as devidas orientações para uma alimentação saudável.
Ademais, realiza-se a aferição da pressão arterial e avaliação nutricional dos participantes.
5- Mostra Curtas de Cinema: evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos
alunos, sob orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual.
6- Cineclube: exibição quinzenal de filmes de diferentes diretores para discussão de temas
diversificados relacionados aos conteúdos das disciplinas da área e ciências afins.
7- Projeto Gentileza: tem por objetivo proporcionar uma vivência de atos de gentileza entre
alunos, professores e funcionários da Cambury, auxiliando no desenvolvimento pessoal e
profissional de ambos, demonstrando, desse modo, que a gentileza pode ser um diferencial na
vida e no mercado competitivo.
15
8- Cambury Beleza: evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os
alunos do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale
ressaltar que o evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de
Goiânia, com a finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a
autoestima pessoal.
A Faculdade Cambury está atenta ao contexto socioeconômico da comunidade onde
está inserida, bem como às suas necessidades. A atuação da Instituição está assentada na
competência técnico-acadêmica, na empregabilidade e no empreendedorismo, essenciais para
a percepção aproveitamento das oportunidades que surgem na cidade que, a cada dia, se
desenvolve mais.
A Cambury concretiza seu compromisso social e institucional por meio de políticas
rigorosas e coerentes, e que têm como base os pressupostos teórico-filosóficos para a
formação de cidadãos críticos e participativos, assim como profissionais competentes e
capazes de contribuir para mudanças, não apenas no aspecto profissional, como também nos
aspectos pessoal e social.
Com um corpo docente composto predominantemente por especialistas, mestres e
doutores, e uma organização acadêmica e curricular sintonizada com o mercado e com os
altos preceitos de formação, aliada a uma moderna infraestrutura, que demonstra uma séria
política de investimento, a Faculdade promove um ensino atualizado e compatível com a
formação exigida pelo mercado atual.
A Faculdade Cambury apresenta um desenvolvimento sustentável e responsável de
suas atividades acadêmicas, sempre focada na sua Missão e Visão, e busca, a cada dia,
melhorar a qualidade do ensino oferecido.
1.5 Inserção regional
A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital do Estado de
Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos, conforme
Figura 1.
16
Figura 1 – Estado de Goiás
Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de
Goiânia, Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo,
Bonfinópolis e Trindade.
Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional.
O IHD de 0,832 (PNUD/2000) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE
2008). A população do município de Goiânia em 2010 chegou a 1.302.001 habitantes,
apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2010, conforme
apresentado na Tabela 1.
Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região
Var Anual (%)
2010/2000
1,8%
1970
380.773
1980
717.519
1991
922.222
2000
1.093.007
2010
1.302.001
60.049
15,8%
123.755
17,2%
142.905
15,5%
173.001
15,8%
178.217
13,7%
0,3%
População Total
Estado de Goiás 18 a 24 anos
% 18 a 24 anos
2.938.029
393.692
13,4%
3.860.174
536.439
13,9%
4.018.903
575.550
14,3%
5.004.197
719.366
14,4%
6.003.788
763.505
12,7%
1,8%
0,6%
População Total
18 a 24 anos
% 18 a 24 anos
5.072.530
685.905
13,5%
7.545.769
1.079.665
14,3%
9.427.601
1.356.899
14,4%
11.638.658
1.692.982
14,5%
14.058.094
1.801.158
12,8%
1,9%
0,6%
População Total
93.134.846
119.011.052
146.825.475
169.872.856
190.755.799
1,2%
18 a 24 anos
% 18 a 24 anos
12.327.914
13,2%
16.599.869
13,9%
19.352.693
13,2%
23.365.185
13,8%
23.873.787
12,5%
0,2%
População Total
Município
Goiânia
de
18 a 24 anos
% 18 a 24 anos
Centro-Oeste
Brasil
Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2010
A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da Instituição,
chegou, em 2010, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da população;
representatividade maior que a observada em nível nacional e regional.
17
Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região
2005
Preços
13.520.904
Goiânia Correntes*
Var vs. A.A.: %
Goiás
Preços
50.534.408
Correntes*
Var vs. A.A.: %
Var
Anual
(%)
09/05
2006
2007
2008
2009
15.898.437
17.845.701
19.456.021
21.386.530
17,60%
12,20%
9,00%
9,90%
57.057.072
65.210.147
75.271.163
85.615.344
12,90%
14,30%
15,40%
13,70%
12,10%
14,10%
Preços
190.177.811 206.284.475 235.964.307 279.372.274 310.764.898
CentroCorrentes*
Oeste
8,50%
14,40%
18,40%
11,20%
13,10%
Var vs. A.A.: %
Brasil
Preços
2.147.239.292 2.369.483.546 2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053
Correntes*
10,40%
12,30%
13,90%
6,80%
10,80%
Var vs. A.A.: %
* Preços Correntes em R$ 1,000
Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2010
Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de
Goiânia em 2009 foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de
Goiás, no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi
maior que a média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no interior do Estado e
ao da Região Centro Oeste.
Tabela 3 - Número de Unidades Locais
2006
2007
2008
2009
Unidades
45.290 47.378 50.172 53.163
Nº de
Goiânia Locais
Var vs. A.A.: %
Goiás
4,6%
5,9%
6,0%
2010
2010/2006
56.285
5,9%
5,58%
Nº de Unidades
129.968 138.047 145.710 155.626 165.946
Locais
Var vs. A.A.: %
6,2%
5,6%
6,8%
6,6%
6,30%
Nº de Unidades
324.240 341.993 364.036 385.824 412.288
CentroLocais
Oeste
Var vs. A.A.: %
5,5%
6,4%
6,0%
6,9%
6,19%
Nº de Unidades4.636.79 4.768.78 4.977.76 5.240.20 5.551.91
Locais
6
4
6
0
5
Var vs. A.A.: %
2,8%
4,4%
5,3%
5,9%
4,61%
Fonte: IBGE - Cadastro Central de
Empresas
Brasil
Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a partir da
análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais
recentes (2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de
18
construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais
científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue:
Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo
Tipo
Comércio; reparação
motocicletas
2006
de
veículos
automotores
2007
2008
2009
2010
Var
Média
Anual (%)
e
64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5%
Indústrias de transformação
12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6%
Atividades administrativas e serviços complementares
7.161
7.535
7.734
8.362
9.362
7%
Outras atividades de serviços
6.993
7.269
7.347
7.668
8.193
4%
Alojamento e alimentação
5.459
5.726
6.198
7.182
7.944
10%
Transporte, armazenagem e correio
3.895
4.516
4.985
5.459
5.987
11%
Atividades profissionais, científicas e técnicas
3.508
3.661
4.103
4.769
5.421
11%
Construção
2.573
2.992
3.349
3.987
4.979
18%
Educação
4.155
4.315
4.292
4.736
4.779
4%
Saúde humana e serviços sociais
2.427
2.618
2.805
3.077
3.356
8%
2.080
2.155
2.233
2.326
2.422
4%
1.183
1.180
1.343
1.484
1.705
10%
Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados
1.206
1.312
1.389
1.470
1.404
4%
Artes, cultura, esporte e recreação
1.063
1.104
1.142
1.321
1.403
7%
Atividades imobiliárias
606
672
696
861
1.045
15%
Administração pública, defesa e seguridade social
737
749
782
808
860
4%
Indústrias extrativas
416
403
426
450
476
3%
Outros
249
270
315
327
383
11%
120.36 127.87 134.78 144.31 154.01
6
6
6
5
8
6%
Informação e comunicação
Agricultura, pecuária, produção
aquicultura
florestal,
pesca
e
TOTAL
Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006. Disponível em: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/,
consultado em: 29 de junho de 2012.
Gráfico 1- Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia
25.000
20.000
15.000
10.000
Gráfico 1
Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia
91
.1
15
83
.9
16
53
.0
17
63
75
.9
.5
17
16
02
.6
15
41
95
.3
.5
3
15
1
46
.6
14
64
.3
14
88
.0
14
17
.8
13
51
90 4
.5
.2 03
13
13 13.
Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/ Acessado em 02/07/2012. Dados p
5.000
0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/ Acessado em 02/07/2012. Dados projetados de
2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial.
19
O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos
concluintes do ensino médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no
MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, é de 13.000 alunos,
conforme apresentado no Gráfico 1. A meta da Cambury é captar, do total do público-alvo,
1.300 alunos por ano, correspondente a 10%.
O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020,
determina, em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para
33% da população de 18 a 24 anos.
Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de
pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o ensino superior em 2009,
e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa
etária, de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de
aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020, conforme apresentado na
Tabela 5.
Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás
População residente entre 18 e 24 anos no Estado
2000
2009
2010
Cresc % a.a.
Total
719.367*
760.603 ****
765.328**
0,62%
Frequentam Ensino Superior
118.000 ***
% Taxa Líquida de Matricula no Ensino Superior
15,5%
Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA:
* Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População. 2000
** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio e compartilhamento da
responsabilidade pelo domicílio. 2010
*** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que frequentavam, sexo e grupos de
idade, disponível entre 2007 e 2009.
**** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010.
Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade
de Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado.
A Cambury oferece 11 cursos tecnológicos e 1 de bacharelado. Todos os cursos
tecnológicos são reconhecidos.
A Faculdade Cambury tem atendido às expectativas da sociedade local e regional,
tendo em vista a demanda de alunos não somente do setor onde se localiza a Instituição, mas,
também, de bairros distantes. Além da qualidade dos cursos oferecidos, a facilidade de acesso
se constitui como fator positivo para a procura pelos serviços prestados.
Os programas de extensão são desenvolvidos pela Instituição, visando a atender à sua
necessidade de relação com as comunidades interna e externa, além de se apresentarem como
20
alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica.
A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury segue um desenvolvimento natural,
em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei
n°.10.861, publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da
Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações
solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. A avaliação é realizada semestralmente.
Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da
Instituição passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.
1.6 A contextualização da IES
Quadro 1 - Relação dos cursos de graduação (bacharelado) oferecidos
CURSO/HABILITAÇÃO
Bacharelado em Direito
R
A
CHT
SS
4320
M
T
N
ALUNOS
MATRICULADOS
M
T
N
50
*
50
215
*
477
50
*
50
215
*
477
VAGAS
TP
5
*Curso não ofertado no turno.
Legenda:
>> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou
sistema modular (SM);
>> CHT é a carga horária total do curso;
>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;
>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.
Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado)
AUTORIZAÇÃO
CURSO/HABILITAÇÃO
Bacharelado em Direito
RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO
A
Nº
D
C
A
Nº
P
124
26/01/07
***
P
248
D
C
03/05/2013
Legenda:
>> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno
(I);
>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;
>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;
>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção
dos dados).
OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna
RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.
21
Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos
CURSO/HABILITAÇÃO
RA
CHT
TP
VAGAS
ALUNOS MATRICULADOS
M
T
N
M
T
N
Gestão de Recursos Humanos
SS
2.040
2
50
*
50
40
*
63
Gastronomia
SS
2.040
2
*
50
50
*
79
101
Fotografia
SS
2.040
2
*
50
50
*
29
97
Gestão Executiva de Negócios
SS
2.040
2
50
*
50
83
*
180
Eventos
SS
2.040
2
50
*
50
34
*
11
Marketing
SS
2.040
2
50
*
50
19
*
84
2.530
2,5
50
*
50
33
*
94
Gestão
em
Informação
Tecnologia
da
SS
Design de Joias e Gemas
SS
2.040
2
*
50
50
*
5
7
Design de Interiores
SS
2.040
2
50
50
50
234
0
130
Produção Publicitária
SS
2.040
2
50
*
50
44
*
35
Estética e Cosmética
SS
3020
3
50
50
50
386
0
180
*Curso não ofertado no turno.
Legenda:
Legenda:
>> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou
sistema modular (SM);
>> CHT é a carga horária total do curso;
>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;
>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.
Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia
CURSO/HABILITAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
A
Nº
D
Gestão de Serviços Executivos
P
3.601
20/12/02
Gestão de Recursos Humanos
P
3.598
20/12/02
Hotelaria/Eventos
P
3.597
20/12/02
Gastronomia
P
3.302
RECONHECIMENTO
C
***
A
Nº
D
C
P
2.456
12/07/05
***
P
2.455
124
12/07/05
10/07/12
3
***
P
2.877
25/08/05
***
12/11/03
***
P
97
13/10/06
3
***
P
99
13/10/06
***
P
2.456
124
12/07/2005
10/07/12
3
***
Fotografia
P
1482
26/05/04
Gestão Executiva de Negócios
P
3.60
1
20/12/02
Eventos
**
**
**
***
P
2.877
25/08/05
***
Marketing
P
84
13/10/06
***
p
277
14/12/2012
3
Gestão em Tecnologia da Informação
P
84
13/10/06
***
P
431
24/10/11
3
Design de Joias e Gemas
P
70
02/01/07
***
P
*
*
***
Design de Interiores
P
1
04/01/07
***
P
4
25/01/12
***
***
22
Produção Publicitária
P
45
26/02/08
***
P
20
12/03/2012
3
Estética e Cosmética
P
1
09/01/08
***
P
302
27/12/2012
***
*A Comissão do MEC fez a visita com vistas ao Reconhecimento do curso, mas a Portaria ainda não foi
publicada.
**O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos, por isso não foi colocado o nº da Portaria de
autorização.
***Não tem
Legenda:
>> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno
(I);
>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;
>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;
>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção
dos dados)
OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna
RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.
Quadro 5 - ENADE
ENADE
Curso
CPC
Conc.
IDD
Ano
2
SC
2012
3
Hotelaria/Eventos
SC
SC
-
SC
Gastronomia
SC
SC
-
SC
Fotografia
SC
SC
-
SC
1
SC
2012
2
SC
SC
-
SC
4
SC
2012
3
Gestão em Tecnologia da Informação
SC
SC
-
SC
Design de Joias e Gemas
SC
SC
-
SC
Design de Interiores
SC
SC
-
SC
Produção Publicitária
SC
SC
-
SC
Estética e Cosmética
SC
SC
-
SC
3
SC
2012
3
Gestão de Recursos Humanos
Gestão Executiva de Negócios
Eventos
Marketing
Direito
Quadro 6 - Cursos de Especialização (em andamento)
ANO/CURSO
PERÍODO
I
F
2014 / 2ª Turma MBA
Marketing e Comunicação
Digital
CHT M V AM AC
DOCENTES
CV
TOT IES
NSA
Fev/14
Mai/15
372
h/a
Dez/14
360
h/a
2013 / 3ª turma PósGraduação em Docência
Universitária
X 50
34
34
17
3
NSA
Set/13
X 50
31
31
10
5
23
2014 / 4ª turma PósGraduação em Docência
Universitária
Abr/14
Jul/15
2013 / 1ª turma MBA em
Gestão
Estratégica
Financeira Empresarial,
Bancária e Pessoal
360
h/a
NSA
X 50
03
03
10
5
NSA
Dez/13 Mar/15
372
h/a
X 50 22
2014 / 1ª turma MBA PósGraduação em Estética e
360
Cosmetologia Facial
Set/14 Nov/15
h/a
X 50 34
Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jul/2013)
22
11
1
34
15
3
NSA
Base legal: RESOLUÇÃO N° 1, de 8 de junho de 2007
Legenda:
>> I é a data (mm/aa) do início do curso
>> F é a data (mm/aa) do término do curso
>> CHT é a carga horária total do curso
>> M assinalar com X se o curso exige monografia
>> V é o total de vagas oferecidas
>> AM é o total de alunos matriculados
>> AC é o total de alunos concluintes (no caso dos cursos em andamento, o número de concluintes previsto)
>> TOT é o número de professores que integram ou integraram o corpo docente do curso
>> IES é o número de professores da instituição que integram ou integraram o corpo docente do curso
>> CV assinalar se o curso é dado em convênio com outra instituição. Nesse caso, relacionar como observações
o nome da instituição/instituições conveniada/conveniadas.
24
Quadro 7- Acordos e Convênios
Data
Assinatu
ra do
Contrato
Data
Término do
Contrato
Plano de
Negócios
Atento Brasil S/A
12/07/11
Prazo
Indeterminado
Não
Carrefour
28/10/10
Prazo
Indeterminado
Não
Empresa
% de
Desconto
Colaborador
es
Matriculado
s
Não Aplicável
De 10 a 20
% (Ver
Contrato)
3
Não Aplicável
5%
1
Variável
0
Variável
1
Descrição do
Plano de Negócio
Subsídio de até 50% para
funcionários. Desconto de
5% para parentes diretos.
Caso o funcionário também
seja aluno, o desconto
aplicado será de 10%
Verificar planilha do
convênio
Cifarma - Científica
Farmacêutica Ltda.
01/09/10
Prazo
Indeterminado
Sim
Corpo de Bombeiros
13/08/10
Prazo
Indeterminado
Não
Exército - Brigada de
Operações Especiais
31/07/07
Prazo
Indeterminado
Não
30% desconto em cima do
valor do dia 30.
0
Ferrobraz Indústria
Ltda.
20/08/10
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
0
Flexcor Prime
Corretora de Seguros
09/08/10
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
0
Lojas Renner S/A
17/09/10
Prazo
Indeterminado
Não
5% de desconto fixo
Pneus Via Nobre
(Tropical Pneus)
16/08/10
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
0
0
0
Prodata Informática
Ltda-Me
25/11/10
Prazo
Indeterminado
Sim
Subsídio de até 50% para
funcionários. Desconto de
5% para parentes diretos.
Caso o funcionário também
seja aluno, o desconto
aplicado será de 10%
Renauto Veículos e
Peças Ltda.
30/10/08
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
Secretaria de
Segurança Pública
19/07/07
Prazo
Indeterminado
Não
30% desconto em cima do
valor do dia 30 para
pagamento até o dia 05.
U.S.E Móveis para
Escritório Ltda.
03/08/10
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável.
15/08/08
Prazo
Indeterminado
Não
Com Tabela de descontos
30/10/08
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
30/10/08
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
26/08/11
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
Unilever Brasil
Alimentos
Santa Marta
Distribuidora de
Drogas
Supermercado
Marcos - Santa Cruz
Importação e
Comércio de
alimentos
Cidade Jardim
Materiais Para
Construção (TEND
TUDO)
5%
Variável
0
0
0
Variável
0
2
De 10 a 20
% (Ver
Contrato)
25
Quadro 8 - Projetos de Extensão
PERÍODO
PROJETOS (2013)
I
Tratamento Básico de Imagens
com Photoshop
02/09/2013
Curso Básico de Calculadora
Financeira HP-12C
18/09/2013
DISCENTES
F
02/09/2013
18/09/2013
Curso de Automaquiagem
20/08/2013
20/08/2013
Curso de Responsabilidade Civil
Curso de Mediação, Conciliação
e Arbitragem
Curso
de
Redação
para
Concursos Públicos
Curso de Boas Maneiras e
Culinária Goiana
13/05/2013
24/05/2013
03/06/2013
29/06/2013
14/10/2013
24/01/2014
16/09/2013
20/09/2013
FONTE
Faculdade
Cambury
Faculdade
Cambury
Faculdade
Cambury
Faculdade
Cambury
Faculdade
Cambury
Faculdade
Cambury
Faculdade
Cambury
DOC
COM
N
IB
1
20
5
0%
2
15
1
32
1
1
0%
4
1
1
Clientela: Público em geral (alunos e ex-alunos Cambury, colaboradores Cambury, comunidade local).
Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jul/2013)
Legenda:
>> I é a data (mm/aa) do início da atividade
>> F é a data (mm/aa) do término da atividade ou no caso de atividades em andamento é a data prevista para o
término
>> FONTE é a financiadora do Projeto
>> DOC é o número total de docentes envolvidos na atividade
>> DISC é o número total de alunos envolvidos na atividade como parte de sua formação
>> COM é o número total de participantes da atividade como público alvo
>> N é o número de discentes participantes do projeto
>> IB é percentual de discentes participantes do projeto com bolsa
1.7 Identidade corporativa
1.7.1 Missão
A Faculdade Cambury é uma Instituição privada que tem como missão a formação
humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e
desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações.
1.7.2 Visão
Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste,
buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas tecnologias, postura
inovadora e a busca constante do conhecimento.
0%
0%
26
1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade
A Faculdade Cambury pauta-se, especialmente, em três princípios: qualidade,
pluralidade e regionalização.
Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia institucional, os
objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio implica,
particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A
competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da
precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o
conhecimento situado sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico,
isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada
a efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à
aprendizagem.
Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes concepções
de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade
acadêmica.
Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos e
pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou
internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da
realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.
1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o
processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como um espaço de formação integral
do ser humano em suas múltiplas determinações.
Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo
ser continuamente discutidos pela comunidade Cambury, por meio do PDI, para que todos os
seus segmentos, em todas as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do
projeto educativo. O que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da
ação pedagógica, a avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico-educacional,
bem como o perfil do profissional que a Instituição deseja formar.
O Plano Pedagógico Institucional da Faculdade Cambury norteia suas ações
educativas, que tem como objetivo formar profissionais humanistas, éticos, responsáveis e
27
empreendedores, provocando transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de
articuladora, orientadora, motivadora e inspiradora de atitudes e atividades, a Instituição
imprime sua marca num contexto de democracia, responsabilidade e consciência social
mediante dois enfoques:
1- “globalização”, desenvolvendo o pensamento amplo,, universal;
2- “individualização”, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar,
administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.
A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a
legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem,
contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares,
estágios e trabalhos de conclusão de curso (TCC), as duas últimas quando o curso assim o
exigir.
A prática pedagógica deve se caracterizar pelo processo de ensino-aprendizagem, em
que o educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades
do educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade pautada na ética, no
respeito às diferenças, no diálogo e no compromisso da excelência, mais digna à vida humana
baseia-se nos princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. A partir destes,
foram definidos os seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas:
a) formação humanista;
b) profissionalismo, ética e transparência;
c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva;
d) articulação teoria e prática;
e) flexibilização curricular;
f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do acadêmico;
g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino;
h) diversificação teórico-metodológica que tenham como foco a aprendizagem, tomando o
trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida
social;
i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio social, político, econômico e
cultural onde estão inseridos, e a tomarem decisões em um mundo diversificado e
interdependente.
Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exige dos docentes um
perfil inovador, aberto às mudanças e ao aprendizado permanente, sendo eles capazes de
28
trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos educacionais.
Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a
partir de “agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos
conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação
de personalidades e subjetividades desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em
que a concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do confronto
com a realidade concreta.
A Cambury busca incorporar aos seus cursos abordagens que promovam:
- a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e desenvolvimento
econômico-social sustentável;
- a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional;
- a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e incorporada, nos
cursos como processual e cotidiana, frente às exigências do mercado de trabalho;
- a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em diferentes
contextos do processo ensino-aprendizagem; e
- as atividades de extensão, voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a coletividade
beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber.
A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para
compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de
sociedade como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas são
permanentemente questionados.
Sociedade "global" composta por "diferentes", cujas características terão enorme
importância para a Instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no
enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças
individuais, da aceitação dos opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global,
pluralista e fraterna. Assim, a instituição entende que, enquanto agência promotora de ensino
superior, deve apresentar uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada
organicamente a um projeto de sociedade e de educação.
A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do
conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemplem
habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o
desenvolvimento sustentável.
Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preservará, sempre que possível, o
29
caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida
formação geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício
profissional e de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p.49).
Nesse sentido, adotará a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia
intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento da articulação da
teoria com a prática, mediante o desenvolvimento de atividades individuais e da participação
em atividades de extensão.
Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury pretende organizar a Educação que
desenvolve em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da
Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit):
1- "Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do
conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência;
2- "Aprender a fazer" - entendendo que, embora indissociável do "aprender a conhecer", o
"aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que se trata de
orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à
configuração do trabalho na sociedade atual;
3- "Aprender a viver juntos" - constituindo-se num grande desafio para a Educação, tendo em
vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a
cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas
contemporâneos;
4-
"Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela
elaboração de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação própria de
juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido e preparado para agir nas
diferentes circunstâncias da vida.
Para concretizar sua política de formação, a Instituição tem como filosofia "promoção
de ensino de qualidade por meio da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que
considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e
profissional".
Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer
acadêmicos da Instituição, sendo que esta buscará, gradativamente:
a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a
Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e
especificidade;
b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e desenvolvimento
30
econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da
formação humana e profissional;
c) a construção permanente da qualidade de ensino, tanto da graduação quanto da pósgraduação – entendida e incorporada como processual e cotidiana, e que indaga
continuamente sobre:
- Que tipo de sociedade temos e queremos?
- Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção?
- Qual perfil de profissional a ser formado frente às exigências do mercado de trabalho?
d) o desenvolvimento curricular - contextualizado e circunstanciado, expressão da
concepção de conhecimento, entendido como atividade humana, e processualmente
construído na produção da vida material;
e) a busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de
professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão;
f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia
dialética, que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e partícipes
da construção das relações infra e superestruturais.
Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury
traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e
explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das
graduações da Instituição de Ensino Superior.
1.7.5 Políticas
1.7.5.1 Política de Ensino
A Cambury entende que as Instituições de Ensino Superior devem romper o paradigma da
formação exclusiva em uma determinada profissão. A IES deve possibilitar ao aluno uma
formação global e holística, preparando-o para atuar e crescer na sua profissão, mas também
para atuar em outros campos do saber. E isto só será possível se, além dos conhecimentos
específicos, ele receber uma formação humana e uma formação para o mercado.
O Modelo de Ensino da Faculdade Cambury visa a trabalhar na formação de seus alunos em
três áreas, e os PPC’s de cada curso devem contemplá-las:
1
Formação Humana
2
Formação para o Mercado
3
Formação Profissional
31
Formação Humana
O bloco de Formação Humana visa a desenvolver uma visão humanística e pluralista para a
compreensão do meio social, político, econômico e cultural, permitindo a internalização de
valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Visa, também, ao
desenvolvimento da capacidade de comunicação e de formular e solucionar problemas. É
composto pelas seguintes unidades curriculares: Língua Portuguesa Escrita e Oral I, Língua
Portuguesa Escrita e Oral II e Pensamento Universal.
Formação para o Mercado
O bloco de Formação para o Mercado tem por objetivo desenvolver o saber trabalhar em
equipe, saber liderar pessoas, assim como uma visão sistêmica e estratégica orientada para o
mercado, a compreensão de suas necessidades e o desenvolvimento de habilidades e atitudes
profissionais por meio de exercícios de aplicação dos conteúdos aprendidos, estudo de caso,
plano de negócios e jogos de empresa. É composto pelas seguintes unidades curriculares:
Economia e Sustentabilidade, Matemática Aplicada e Financeira, Gestão de Marketing e
Vendas, Teoria e Plano de Negócios, Gestão de Processos e Comportamento Organizacional.
Os resultados esperados para o bloco de Formação para o Mercado é a capacidade de perceber
problemas nas empresas e buscar soluções empreendedoras.
Formação Profissional
O bloco de Formação Profissional tem por objetivo desenvolver a capacidade de uso das
ferramentas de gestão e de tecnologia, além das atitudes e valores necessários ao profissional
do século XXI, tendo como foco: ser colaborativo, enfrentar desafios, ser comprometido e
empreendedor. É composto pelas unidades curriculares específicas de cada curso. O resultado
esperado é o desenvolvimento de competências e habilidades para atuar no mundo do trabalho
de maneira eficiente e eficaz.
Como políticas de ensino destacam-se:
A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da
implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações:
1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de novas
formas de estágios e de práticas profissionais;
32
2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando e ampliando as formas de ingresso, e
ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da região;
3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante métodos
inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem;
4- desenvolvimento do ensino de qualidade;
5- busca da excelência acadêmica e expansão da oferta de cursos superiores presencias ao
maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de tendências da
sociedade;
6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de tecnologias
e metodologias.
7- atendimento às demandas locais e regionais.
B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação.
C) Capacitação contínua dos docentes.
O Projeto Pedagógico de cada Curso deve estar em consonância com a política de
ensino proposta pela Instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo este o
responsável pela atualização constante de cada curso, tendo em vista a realidade regional e as
demandas do mercado de trabalho.
A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se na formação de identidade
humana e profissional, atenta aos princípios filosóficos, à vocação, à missão e à legislação em
vigor para a educação superior.
Metodologia de ensino
Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece
condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos
fundamentos das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da
realidade no âmbito da sala de aula.
A utilização de laboratórios, para o desenvolvimento da prática profissional, visa à
aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber.
São desenvolvidas, também, atividades de extensão como eventos, visitas técnicas e
aulas de campo, seminários, encontros e atividades no âmbito da responsabilidade social e
científica.
33
Para estabelecer o diálogo entre a Academia e o Mundo do Trabalho, a Cambury
desenvolve as Temáticas Contemporâneas, que tem por objetivo o estudo de temas atuais
contextualizados aos cursos, o que propicia ao aluno a oportunidade de diálogo com o
mercado e o conhecimento de boas práticas aplicadas ao mercado e que são realizadas a partir
de casos apresentados por empresários de sucesso do mercado goianiense.
Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e pluralidade, como foco central da
proposta para o ensino, a Instituição procura construir um processo dialético de articulação de
ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e
empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado
profissional para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver, nos
alunos, a consciência de social e da necessidade de não se tornarem meros reprodutores do
status quo.
Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna
e externa, especialmente com o setor produtivo.
A oferta dos cursos da Instituição coloca-se em duas dimensões:
1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida;
2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento
sustentável para o país.
Atualmente a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos:
Tecnológicos
Gestão Executiva de Negócios
Gestão de Recursos Humanos
Gastronomia
Eventos
Fotografia
Gestão da Tecnologia da Informação
Produção Publicitária
Marketing
Design de Joias e Gemas
Design de Interiores
Estética e Cosmética
Bacharelado
Direito
34
Cursos que estão em processo de autorização
Bacharelado em Engenharia Civil
Curso Autorizado
Tecnologia em Logística
Tecnologia em Construção de Edifícios
1.7.5.2 Política de Extensão
A extensão, como um processo educativo que se expressa na relação transformadora
da Faculdade com a sociedade, e entendida, portanto, como prática social, será marcada
fortemente pela inserção no contexto social e cultural.
A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos
e as ações de assistência, somados a outras ações realizadas junto à comunidade.
É pautada nas seguintes diretrizes:
- Articulação e diálogo com a sociedade;
- Integração com o ensino e a pesquisa;
- Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de
transformação do homem e da sociedade;
- Diversificação de método e meios de atividades de extensão através de programas
institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a
sociedade.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), nº 9.394/96 (Cap.
IV, art. 43, incisos IV e VI), o ensino superior, dentre outras finalidades, deve “promover a
divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da
humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de
comunicação”. Determina ainda que cabe à Universidade estimular o conhecimento dos
problemas do mundo presente, em particular, os nacionais e regionais, prestar serviços
especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade.
Linhas de trabalho:
A) Extensão comunitária
35
Serão desenvolvidos trabalhos com a comunidade, com o objetivo de desenvolver nos
alunos atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o
desenvolvimento da região e com a inclusão social.
B) cursos
Conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático, planejadas e
organizadas de modo sistemático.
A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa
seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade, fazendo o
estreitamento de laços entre esta e a Faculdade.
C) Seminários e encontros / jornadas de cursos
Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de
conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio,
jornada, colóquio, fórum, reunião.
A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade, na medida
em que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e
comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre esta e a Faculdade.
D) Visitas técnicas
As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensinoaprendizagem, e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas
com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com
a extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho.
1.7.5.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica
A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a
importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer
profissional. Consequentemente, a Instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de
iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pósgraduação.
Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade poderá adotar
mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização
dessa atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão.
São ações previstas para a pesquisa na Instituição:
36
- estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica;
- estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento
científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação,
pós-graduação e extensão;
- firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa.
Serão consideradas atividades complementares de pesquisa:
- Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos, de
abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor,
coordenador, secretário ou palestrante;
- Elaboração de monografias;
- Orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses.
1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação
O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas
dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência, por parte da
comunidade acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática
pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções).
Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida
como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará
uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de
todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e
eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos
resultados e das observações, aspectos que compõem o processo em todos os seus tempos e
espaços.
A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que
melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O
processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o intuito de viabilizar
ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os
aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do
discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o
percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então
diagnosticar um “erro” e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma
37
avaliação formativa, torna-se imperativo o entendimento do processo de construção do
conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que, de repente, pode significar apenas uma
forma individual de processar e trabalhar a informação.
A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que
se compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. Desse modo, o fundamental é ter
clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o
seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa
deverá estar vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.
O regimento da Instituição, em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho
escolar”, expressa em seu Art. 88: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por
unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.”
Parágrafo Único. O sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no
processo contínuo, processual e cumulativo.”
Abaixo, parte da Portaria DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013, que dispõe
sobre a avaliação da aprendizagem discente.
AN – Avaliação de Núcleo (AN): refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta,
com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando,
no máximo, 10 pontos;
AD – Atividades Diversificadas (AD): sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários,
questionários, frequência, dentre outras, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos;
AI – Avaliação Interdisciplinar (AI): refere-se a uma prova escrita, individual, composta
por um caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4 questões,
que devem, necessariamente, contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova será de
1,0 (um) ponto, e este será utilizado na composição da média final do aluno, em cada
disciplina.
§2º - Disciplinas de 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para a unidade de Formosa) terão
três avaliações, denominadas AN1, AD1 e AI. O professor, devido à padronização sistêmica,
deverá dobrar essas notas, lançando AN2 e AD2, que serão somadas e o subtotal dividido por
quatro, sendo condição de aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0
pontos, de acordo com a seguinte fórmula:
MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0
4
38
§3º - Para as disciplinas de até 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para a unidade de
Formosa), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2,
somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0 pontos, de acordo com a seguinte
fórmula:
MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0
2
§4º - Disciplinas com mais 40 horas (exclusivamente para a unidade de Formosa), terão cinco
avaliações, denominadas AN1, AD1, AN2, AD2 e AI, estas serão somadas e o subtotal
dividido por quatro, sendo condição para aprovação por média final o resultado igual ou
superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0
4
§5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para unidade de
Formosa), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s,
composta por AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo
com a seguinte fórmula:
MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0
2
Art. 2º - As avaliações formais, AN1 e NA, poderão ter uma única segunda chamada, desde
que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino.
Parágrafo Único. Não haverá segunda chamada para AI.
Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar comprovante
(atestado médico com CID) no Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) poderá ter a solicitação
de isenção deferida, desde que esteja em conformidade com o DECRETO-LEI Nº 1.044, DE
21 DE OUTUBRO DE 1969, e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975.
Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no
NAE, no valor único por disciplina, conforme estabelecido em Portaria editada pelo Diretor
Geral.
39
Art. 5º - De acordo com a Legislação e com o Regimento Geral da Instituição, atendida em
qualquer curso, a frequência mínima
de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por disciplina e demais atividades escolares
programadas, o aluno é aprovado.
1.7.5.5 Políticas de pós-graduação
Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles
participam, o compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o
desenvolvimento regional e nacional.
As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da
Faculdade Cambury como Instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio
da pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior.
O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do
conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas, e pela elaboração de uma
monografia ao final do Curso.
As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem:
- ampliação da oferta de cursos de pós-graduação;
- ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação;
- formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho;
- criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo
mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução;
- integração da graduação e a pós-graduação;
Segundo o regulamento, os cursos devem ter duração mínima de 360 (trezentas e
sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem
assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou
trabalho de conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto
pedagógico do curso e o seu objeto específico;
As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais
teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de
atitudes e o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social.
A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista
dar-se-á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de
40
atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico.
A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez
(10) e para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 (sete) e 75% (setenta e
cinco por cento) de frequência.
A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na
experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas
dos módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação.
O processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações
desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes
empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas serão
dinâmicas, embasadas na metodologia “aprender fazendo”.
O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre
ou de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo,
especialização. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de cada
disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação.
1.7.5.6 Política de contratação de professores
A seleção de professores será feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste
de 20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e
exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios
básicos:
4
Titulação;
5
tempo de experiência profissional na área de atuação;
6
tempo de experiência como professor de ensino superior;
7
proatividade.
Será dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em
vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do
conhecimento, será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham
experiência profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos.
Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo
serviço prestado.
O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e
horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo
41
integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de
trabalho será por prestação de serviços.
1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais)
Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº
10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos
portadores de necessidade especiais.
Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAP), realiza um trabalho de acompanhamento aos alunos portadores de
necessidades especiais, ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um bom desempenho
no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses alunos à Faculdade.
Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia:
- Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo;
- Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando para a
situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para melhorar o
atendimento a eles;
- Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e
colaboração aos alunos com necessidades especiais;
- Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais para
verificação e acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades encontradas;
- Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo
Psicopedagógico, quando solicitado.
1.8 Inserção Regional
1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos
De acordo com a Wikipédia (acesso em 25/10/2012), Goiânia “pertence à Mesorregião
do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia”. Situada no Planalto Central, a 209 Km de
Brasília, tem uma área de aproximadamente 739 km².
Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) em 2011, sua população é de 1.318.148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil
em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo
42
município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.206.134
habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país (IBGE, 2011).
A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás era
a capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das
atividades relacionadas ao ouro) culminou com várias propostas de transferência da capital,
que iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência
foi prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada ao 01 dia do mês de
junho de 1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918.
Somente em 2 de agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual
número 327, deu-se a denominação de Goiânia à nova capital.
Em 20 de novembro de 1935, o município foi instalado, e em 13 de dezembro foi
assinado o primeiro decreto, que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova
metrópole (decreto nº 560). Posteriormente, “foram transferidas a Diretoria Geral da
Segurança Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda
(1936)”. Somente em 23 de março de 1937, por meio do Decreto nº 1816, a capital foi
transferida definitivamente para Goiânia.
Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas foi
extinto e, seu território, anexado ao município de Goiânia, como zona administrativa. Pelo
decreto-lei estadual nº 1233, de 31 de outubro de 1938, foram extintos os territórios de
Aparecida e Trindade e acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o
município era constituído por: Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e
Trindade.
Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade foi elevado
à categoria de município e desmembrado de Goiânia; o município de Hidrolândia mudou de
nome, para Grimpas; São Geraldo passou a chamar-se Goianira; e Ribeirão, Guapó. Este
último foi elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de
Grimpas, pela lei estadual nº 223 (05/10/1948), foi elevado à categoria de município, e voltou
a chamar-se Hidrolândia.
Em divisão territorial, de 01 de julho de 1950, o município foi constituído de 2 (dois)
distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continuou
com 2 (dois) distritos: Goiânia e Senador Canedo, sendo que este último foi elevado à
categoria de município em 09 de janeiro de 1988, pela lei estadual nº 10.435. Em 05 de junho
1990, foi criado o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta
a divisão territorial de 01 de junho de 1995. Ainda em 1995, pela lei estadual nº 12.799 de 27
43
de dezembro, o distrito de Abadia de Goiás foi desmembrado do município de Goiânia e
elevado à categoria de município. Em 1993, pela lei 7257, de 17 de novembro, foi criado o
distrito de Vila Rica, e anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia
passou a ser constituído por 2 (dois) distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de
2003 e 2007.
1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais
Quadro 9 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e região polarizada
Sede
GOIÂNIA
AP.
GOIÂNIA
SENADOR
CANEDO
TRINDADE
GOIANA
POLIS
ABADIA
DE
GOIÁS
1.302.001
455.657
84.443
104.488
10.695
6.876
733 km2
288,342
245,283
710,713
162 km2
146,778
30
37
6
4
492
302
Censo
População (......)
Áreas (km²)
Região polarizada
Estabelecimentos de
777
74
Saúde (......)
Matrículas Ensino
62.642
21.096
Médio (........)
Valor adicionado na
agropecuária (mil
27.480
6.646
reais) (........)
Valor adicionado na
Indústria (mil reais)
3.285.233
1.003.355
(.......)
Valor adicionado no
Serviço (mil reais)
14.943.751
3.066.615
(.......)
PIB a Preço de
mercado corrente (mil
21.386 530
4.601,373
reais) (.......)
PIB per capita (reais)
16.682,49
9.008,70
(........)
Fonte: IBGE – Cidades acesso: 07 nov. 2012.
3.644
3.842
8.113
43.248
7.099
5.595
195.971 .
246.031.
8.476
6.549
2.007.694
411.410
40.842
24.530
2.658.435
759.605
34 297,52
7 235,78
60.013
5.145,62
38.975
6.185,55
44
2 O CURSO
2.1 Contextualização do curso
a) Nome do curso:
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
b) Nome da mantida:
Faculdade Cambury
b) Endereço de funcionamento do curso:
Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente
CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás
c) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso:
Curso autorizado pelo MEC – Portaria nº 3598 publicada no Diário Oficial da União em 20 de
dezembro de 2002.
Curso reconhecido pelo MEC – Portaria nº 2455, de 11 de julho de 2005 – Publicado no
D.O.U em 12 de julho de 2005.
Renovação do Reconhecimento – Portaria nº 124, de 09 julho de 2012 – Publicado no D.O.U
em 10 de julho de 2012
d) Número de vagas autorizadas:
200 vagas anuais.
e) Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC –, quando houver:
Conceito de Curso 3
f) Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno e integral):
O presente curso é disponibilizado em 2 turnos: matutino e noturno.
g) Carga horária total do curso (em horas e em hora/aula):
O curso é oferecido em 2.040 horas/aula.
h) Tempo mínimo e máximo para integralização:
Mínimo 2 anos e máximo 4 anos.
45
Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela
Instituição e de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).
i) Identificação do (a) coordenador (a) do curso:
Professor Danilo Marcos da Cunha
j) Perfil do (a) coordenador (a) do curso:
Bacharel em Administração de Empresas – Faculdades Positivo – UNICENP - 1989
Especialista em Publicidade e Propaganda UFPR -1980
I) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes
do Núcleo Docente Estruturante – NDE:
- Danilo Marcos da Cunha (Chefe de Escola) – especialista – Integral – 1 ano
- Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro – Mestre – Integral – 5 anos
- Helena de Fátima dos Reis – Mestre – Parcial – 5 anos
- Marizangela Gomes de Morais – Mestre – Parcial – 4 anos
- Katya Alexandrina Matos Barreto Motta – Doutora – Parcial – 5 anos
2.2 Justificativa de Oferta
As recentes e constantes mudanças que o mercado tem imposto às empresas vem
criando cenários cada vez mais complexos para os seus colaboradores. Os novos paradigmas
impõem uma decodificação dos cenários, para a criação de uma cultura empreendedora com
foco nas metas e resultados a serem alcançados por meio das relações interpessoais dos
componentes.
A abertura do mercado brasileiro, iniciada nos anos 1990 e aprofundada a cada ano
desde então, criou oportunidades para os nossos negócios, mas, ao mesmo tempo, tornou a
dinâmica mais complexa e competitiva. Com isso, as pessoas precisam de qualificação
contínua e uma busca incessante pela excelência
Aliado a essa situação, pode-se destacar os novos investimentos constantes que têm
sido realizados na economia, por investidores externos. Isto por si justifica a grande demanda
dos negócios por profissionais com nível de qualificação que atenda à demanda internacional.
Diversos setores da sociedade estão aperfeiçoando o conhecimento de seus
46
profissionais, principalmente na administração de serviços que dependem do atendimento
direto com o público, o consumidor. As próprias Instituições de Ensino Superior, antenadas
com as transformações da sociedade que apresenta um mercado de trabalho cada vez mais
globalizado e competitivo, vêm se antecipando a estas transformações, voltando-se para uma
formação que contemple aspectos como o aprendizado contínuo, o exercício da cidadania e a
ética. A diversidade do mercado de trabalho vem gerando uma série de novas demandas de
profissionais qualificados e preparados para lidar com 03 (três) grandes competências: lidar
com pessoas, lidar com informações e lidar com tecnologia.
Há uma necessidade, cada vez maior, de profissionais com habilidades para atuar com
mobilidade no interior de uma mesma organização, onde se integram unidades e portes
diferenciados. Desse modo, as habilitações profissionais tecnológicas na área de Gestão vem
constituindo uma oferta predominante em todo país.
O Estado de Goiás, de acordo com pesquisa do IBGE, possui 111.563 empresas,
sendo que destas, aproximadamente 60% são da área de comércio, 7,5% da área de indústria e
20% da área de prestação de serviços. O trabalho administrativo dessas empresas tem passado
por grandes transformações com a utilização das tecnologias de automação dos serviços,
principalmente nas áreas de escritório e secretariado, revolucionando o papel dos
profissionais que atuam na Gestão de Recursos Humanos das empresas. Esses profissionais se
caracterizam por atuarem em uma posição estratégica nas Organizações, ligadas ao corpo
administrativo e técnico da empresa.
Por meio da pesquisa realizada pela Fundação SEADE – PAER (Pesquisa da
Atividade Econômica Regional) no Estado de Goiás, em 1999, verificou-se que a cidade de
Goiânia, caracterizada em um grande centro urbano, está voltada para a prestação de serviços,
sendo que dessas Unidades, 62% utilizam a tecnologia da Informática, com o uso da Internet.
As estratégias de gestão utilizadas pelas unidades de serviços do Estado de Goiás, no triênio
1997-99, demonstrou que a maioria dessas empresa preocupa-se com a informatização, tanto
das atividades operacionais quanto das administrativas, visando a melhoria da qualidade dos
serviços prestados, e, portanto, estão buscando profissionais com qualificações concernentes
ao atendimento dessas necessidades .
A pesquisa PAER também revelou que, no que se refere à qualificação profissional do
pessoal administrativo dessas empresas, 57% enquadram-se na categoria de nível básico, 26%
em técnicos de nível médio e apenas 17% na categoria de nível superior.
O Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, ora apresentado pela
47
Faculdade Cambury, propõe profissionalizar e qualificar profissionais que trabalham ou
pretendem trabalhar na área administrativa com foco em Recursos Humanos, objetivando
capacitá-los ao desenvolvimento de competências e habilidades para atuarem com pessoas,
com as novas tecnologias na área da informática, como também com conhecimentos básicos
de Direito, Economia, Contabilidade, Matemática Financeira, dentre outros, numa ótica
empreendedora, necessárias às novas exigências do mercado de trabalho.
Localizado no centro do país, e próximo à capital federal, o estado de Goiás tem uma
posição privilegiada em relação às demais unidades federativas. Por aqui passam, ou ainda
passarão, importantes elos de integração nacional como as ferrovias Norte-Sul e Leste-Oeste,
entre outras importantes vias de transporte.
Recentemente, várias indústrias de porte nacional estão percebendo a necessidade de
implantarem suas estruturas neste Estado promissor (Sadia, Perdigão, GM, Mitsubishi,
Hyundai, dentre outras), seja com o objetivo de reduzir custos de distribuição, ou até mesmo
buscando novos mercados em expansão. Em torno dessas megaestruturas, surgem expressivos
núcleos de negócios, prestando serviços e comercializando produtos para os novos polos de
desenvolvimento.
Principal expressão do desenvolvimento na região, a capital goiana já é a décima
maior cidade do país. Com um mercado consumidor de mais de 4,5 milhões de pessoas, a
microrregião de Goiânia se tornou um importante polo regional de comércio e prestação de
serviços.
Em seu artigo, Desenvolvimento Econômico de Goiânia, Luis Alberto Gomes de
Oliveira cita a Revista Suma Econômica, que realizou um levantamento das probabilidades
de atração de investimentos para a região da capital goiana, em comparação às demais regiões
do país.
...“Goiânia está em 9° lugar como município ou microrregião com maior potencial de
crescimento no período 2004 a 2010. Segundo a revista, em se tratando de potencial de
crescimento econômico, a capital do Estado de Goiás só perderia para as seguintes
localidades: Macaé, no Estado do Rio de Janeiro; Rondonópolis, no Mato Grosso; o eixo
Campinas-Ribeirão Preto, em São Paulo; Barueri e adjacências, também no Estado de São
Paulo; o Distrito Federal; Vitória, no Espírito Santo; Santos, em São Paulo; e Florianópolis,
em Santa Catarina.”
Em Aparecida de Goiânia, região metropolitana da capital, o número de empresas
dobrou nos últimos cinco anos. Isso ocorre em virtude da aplicação de incentivos fiscais. O
48
eixo Goiânia-Anápolis-Brasília, incluindo os municípios da Região Metropolitana de Goiânia
e do Entorno do Distrito Federal, já possui 5 milhões de habitantes e deverá atingir 7 milhões
até 2010, contabilizando Produto Interno Bruto de R$ 50 bilhões. Essa região está se
consolidando como o terceiro maior mercado do País, atrás apenas das regiões metropolitanas
de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Conforme levantamentos realizados pela Superintendência de Estatística Pesquisa e
Informação (SEPIN) da Secretaria de Planejamento do Estado de Goiás (SEPLAN), foram
definidos 10 pontos relevantes para o desenvolvimento da região metropolitana de Goiânia,
conforme artigo da revista Conjuntura Econômica de Fevereiro/2005, definidos a seguir:
“... Dos dez critérios avaliados cinco deles aparecem como pontos fortes importantes
(Custo de vida, Assistência médica, Meio ambiente, Criminalidade e Educação), três como
pontos neutros (Clima, Artes e Recreação), e dois como pontos fracos importantes
(Transporte e Empregos). Com relação à mão-de-obra local ela apresenta as seguintes
características: é de baixo custo, em geral não é especializada e é muito pouco sindicalizada.”
Um dos pontos graves da falta de capacitação no mercado de mão-de-obra goiano está
relacionado à gestão dos negócios. A grande maioria das empresas goianas são administradas
por profissionais “práticos”, que atingiram posições de gerência e até mesmo direção ao
longo de seus anos de experiência.
Esses profissionais enfrentam, diariamente, diversos desafios gerenciais, tanto em
relação ao mercado quanto em questões internas às próprias organizações. Como
desconhecem técnicas e modelos de gestão de pessoas, processos e estratégias, na maioria dos
casos, reagem passivamente ao mercado e aos problemas internos, desperdiçando tempo e
recursos que poderiam ser utilizados em atividades de planejamento e inovação.
O oferecimento de um curso, com uma grade voltada para o desenvolvimento das
capacidades gerenciais desses profissionais, vem ao encontro a uma grande necessidade do
mercado em formar gestores que dominem técnicas capazes de auxiliá-los na gestão de seus
negócios, auxiliando-os no processo de tomada de decisão.
Em função do perfil predominante de alunos que atuam no processo gerencial de suas
organizações, foi proposta uma nova nomenclatura e organização curricular do curso. Os
tecnólogos em Gestão de Recursos Humanos cursarão unidades curriculares que estão
diretamente ligadas a suas práticas profissionais.
Estas unidades curriculares estão organizadas em módulos que propiciam a
interdisciplinaridade de conhecimentos para o desenvolvimento de competências gerencias
49
específica a cada semestre.
A Faculdade Cambury, é comprometida com a sociedade e com a sua vocação de
capacitar pessoas e organizações, alavanca novos vetores de negócios via cursos tecnológicos
que tornem o egresso mais competitivos.
2.3 Breve histórico do curso
O curso de Gestão de Recursos Humanos da Faculdade Cambury foi autorizado pela
Portaria nº 3598, de 19 de dezembro de 2002, e teve a sua primeira turma formada em 2003,
somente no período noturno. Em 2005, iniciaram-se turmas nos períodos matutino e noturno.
O reconhecimento foi publicado no Diário Oficial da União em 12 de julho de 2005, pela
portaria nº 2455, de 11 de julho 2005, e a renovação do reconhecimento se deu em 10 de julho
de 2012, pela portaria nº 124, de 09 de julho de 2012.
O curso iniciou em 2003/1 com uma matriz que continha disciplinas como: Teorias
Administrativas Contemporâneas, Gestão de Pessoas e Sistemas de Informática em Recursos
Humanos. As diferentes matrizes começaram a vigorar em 2005/1; 2007/ ; 2007/ ; 2008/1,
sendo alteradas conforme a necessidade do mercado, porém sempre orientadas pelo modelo
de ensino da Faculdade Cambury, que prevê uma formação para o mercado, profissional e
humana.
Em 2010/2, foi feita nova revisão na matriz, visando à melhoria no perfil profissional
do egresso e adequação ao mercado do trabalho. Nessa época, foi introduzida a disciplina
Inglês (I, II, III e IV) na matriz curricular de todos os cursos, visando preparar o aluno para
um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e exigente em relação ao domínio de
línguas estrangeiras.
Em 2012/1, foi realizada outra alteração, na qual foram incluídas a disciplina Libras
como optativa e Responsabilidade Socioambiental como componente curricular obrigatório e,
na ementa da disciplina Estudos do Brasil, foi acrescentado Estudos da Cultura Afro-brasileira
e Indígena. Com relação ao Projeto Integrador, cujo objetivo é o desenvolvimento de um
trabalho em equipe que englobe o conteúdo estudado em todas as disciplinas do semestre,
ficou definida uma carga horária de 80h por semestre para os cursos tecnológicos.
Em 2013, O Núcleo Docente Estruturante, juntamente com os professores do curso,
viu a necessidade de nova alteração na matriz, visto que algumas disciplinas apresentavam
carga horária de 20 horas, insuficientes para aprofundamento do conteúdo. Assim, em 2013/2,
foi iniciada uma nova matriz, com carga horária mínima de 40 horas para as disciplinas e
50
carga horária total de 2040horas para o curso. A principal alteração nessa matriz foi a
diminuição do número de disciplinas em Ambiente Virtual.
A primeira colação de grau do referido curso ocorreu no ano de 2005 e, desde então,
no curso de Gestão de Recursos Humanos, já foram realizadas 18 colações de grau.
2.4 Evolução Estatística do curso
Quadro 10 - Evolução Estatística do Curso
PERÍODOS LETIVOS
2008
HISTORICO
1º
2009
2º
1º
2010
2º
1º
2011
2º
1º
2012
2º
1º
2013
2º
1º
2º
SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM
Processo Seletivo
Número de
Vagas
Inscritos no
processo seletivo
C / V: relação
candidatos/vaga
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
80
53
74
98
107
94
152
123
274
51
155
102
1,6
1,06
1,48
1,98
2,17
1,92
3,07
2,46
5,48
1,02
3,1
2,04
181
167
133
129
133
Alunos Matriculados
Total
de
matriculados
118
155
200
183
186
189
205
Fonte: Sistema (julho/2013)
2.5 Organização didático – pedagógica
2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional
Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode
contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com esse
pensamento, a Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com a o
desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a Instituição tem se
preocupado em implementar ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e
produção de conhecimentos. Dentre estas ações, pode-se destacar:
a) oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme Portaria
nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de
informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, entre outros), para que possam
51
produzir melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem;
b) Adequação dos laboratórios;
c) Revitalização dos espaços informatizados;
d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial;
e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica.
Atualmente, a Instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula, e 2 (dois)
quadros digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor.
2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente
A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de
aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é
essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz.
Na Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo com a
ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam e, caso
aprovados, os encaminham para que sejam arquivados.
Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a
turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo.
Algumas ações que têm por objetivo o acompanhamento das atividades desenvolvidas
pelos docentes são desenvolvidas durante o semestre letivo:
- semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de
disciplina e de aula;
- discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas
encontrados na prática;
- discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações
pedagógicas;
- avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional);
- avaliação do docente pelos chefes imediatos;
- acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma
dificuldade no desenvolvimento de suas atividades.
52
2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos
A seleção de conteúdo com base no modelo de formação geral, formação humana e
formação profissional proposto pela Cambury, de acordo com a realidade em que a Instituição
está inserida e com referenciais específicos, tais como:
- Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o
currículo será aplicado.
- Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno;
- Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do conhecimento.
Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente:
- a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que
orientam esta prática;
- as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno;
- as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico;
- a ementa da disciplina;
Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais
estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações:
- revisão contínua dos currículos;
- atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino;
- autoavaliação;
- aperfeiçoamento/atualização docente;
- revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos;
Para a revisão dos currículos serão observadas:
- coerência currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes curriculares;
- adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso;
- integração entre as diferentes disciplinas;
- adequação das ementas e conteúdo;
- adequação da carga horária do curso;
- adequação, atualização e relevância da bibliografia.
53
Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das
determinações expressas no PDI, PPI e PDI, tendo em vista a adequação às exigências legais e
institucionais.
O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo chefe da escola, em conjunto
com a coordenação de ensino e coordenação acadêmica.
2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso
2.5.4.1 Atuação do coordenador
A Chefia de Escola é a unidade básica da Faculdade, responsável pela organização
administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de Escola:
I.
Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores,
respeitadas as especialidades e coordenar-lhes as atividades;
II.
Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de
acordo com o modelo de ensino da Mantenedora;
III.
Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados,
para posterior decisão do Conselho Superior;
IV.
Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
V.
Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso;
VI.
Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de
Nível e Oficinas de Nivelamento;
VII.
Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a
assiduidade dos professores;
VIII.
Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury,
definido pela Mantenedora;
IX.
Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo o controle, planejamento,
desenvolvimento e relatório;
X.
Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente;
XI.
Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação
do Curso, assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado;
XII.
Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área,
exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a
presidência de um dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida
54
prova e dar parecer final no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua
convocação;
XIII.
Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência,
aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade;
XIV. Controlar a frequência do corpo docente do Curso;
XV.
Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares,
conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury;
XVI. Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional
(PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade;
XVII. Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do
curso (como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino;
XVIII. Manter articulação com empresas e organizações da área do curso;
XIX.
Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador
Nome:
End.:
Cidade:
Fone:
e-mail:
CPF:
Regime de
trabalho:
CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE
Danilo Marcos da Cunha
Rua CP 04 Quadra CP 04 Lote 20
Goiânia
UF: GO CEP:
(62) 3247-1267
Cel: (62) 9977-4893
[email protected]
322.901.019-15
RG: 1771887
Integral
Data de contratação:
74373-120
01/08/2011
Formação:
Bacharel em Administração de Empresas – Faculdades Positivo – UNICENP- 1989
Especialista em Publicidade e Propaganda UFPR -1980
Experiência Profissional:
a) Acadêmica no Ensino Superior:
Julho de 2001 até a presente data: Faculdade Araguaia Goiânia, GO, Brasil, Faculdade ALFA
Goiânia, GO, Brasil, Faculdades FacLions Goiânia, GO, Brasil e Faculdade Cambury,
Goiânia, GO, Brasil.
b) Não Acadêmica:
55
Desde 1989 até a presente data Carrocerias Flach 2012 até 2014, Faculdades Cambury 2011
até o presente, D&M Produções Audiovisuais 2011 até 2012, Rede Elemídia - Grupo Abril
2011 até 2011, Grupo Conceito Brasil 2010 até 2011, Leroy Merlin - Cia Brasileira de
Bricolagem 2009 até 2010, Faculdades Alves Faria 2003 até 2007, Telelistas Região II 2004
até 2009, Faculdades FacLions 2005 até 2010, Sociedade de Educação e Cultura de Goiás
2001 até 2004, Grillo Eventos 2001 até 2003, Cia de Ideias - Marketing e Projetos 1999 até
2001, TV Filmes - Sistemas de Telecomunicações 1998 até 1999, Jornal Folha de São Paulo
1998 até 1998, TVA Sul 1993 até 1997, EDITEL - Editora de Catálogos Telefônicos do Brasil
1988 até 1993, Ministério do Exército 1978 até 1987.
c) Gestão no Ensino Superior
Agosto de 2014 - até a presente data – Chefe da Escola de Gestão Executiva de Negócios,
Gestão de Recursos Humanos e Logística – Faculdade Cambury – Goiânia, GO.
2.5.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total,
36h são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade do
coordenador não perder o foco no processo de ensino.
2.5.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
Os Chefes de Escola reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de Ensino para
falar sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução
do processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas à alta
administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação.
Estes são os órgãos da Instituição que auxiliam no trabalho do coordenador de curso:
Coordenação Acadêmica, Coordenação de Ensino, Núcleo de Atendimento ao Estudante
(NAE), biblioteca, diretoria geral, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria, Diretoria
de Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Supervisão de Qualidade de Ensino,
Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico.
56
2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE
2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE
Colegiado do curso
O Colegiado de Curso é o órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica no âmbito
do curso de graduação, e é constituído dos seguintes membros: o chefe de escola, seu presidente; 5
(cinco) professores escolhidos por seus pares (mandato de 2 – dois – anos, sendo permitida a
recondução por igual período) e 1 (um) membro do corpo discente, escolhido pelos alunos do curso,
com mandato de 1 (um) ano, admitida uma recondução por igual período (sendo que o aluno não
deve estar cursando o primeiro ou o último semestre letivo).
As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por convocação
do chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros.
As competências do Colegiado de Curso são:
I.
aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu desenvolvimento,
nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da
Faculdade e com as normas regimentais;
II.
pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das
disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos
programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia;
III.
apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar entre
disciplinas e atividades de distintos cursos;
IV.
analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em
disciplinas;
V.
acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de Desempenho
e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a procedimentos acadêmicos que
se fizerem necessários;
VI.
analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a elaboração e
apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados para o Conselho
Acadêmico e de Ensino;
VII.
VIII.
analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer;
analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo
alterações, quando necessárias;
IX.
Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a
Comissão Própria de Avaliação (CPA);
57
X.
deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, que forem apresentados, para
posterior decisão do Conselho Superior;
XI.
XII.
opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso;
apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os para
parecer ao Diretor Geral;
XIII.
decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões apresentadas por
docentes e discentes;
XIV.
analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão
competente;
XV.
propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom funcionamento do
curso, registrando-as em formulários próprios;
XVI.
avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do curso,
conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade;
XVII.
solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura, surgirem na
sua aplicação;
XVIII.
XIX.
promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição;
exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da Faculdade ou
que, por sua natureza, lhe sejam conferidas.
Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das
atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com atribuições
de conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada
curso;
Integram o NDE: o chefe de escola, como seu presidente; 5 (cinco) representantes do
corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois)
anos, com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se, ordinariamente, duas vezes por
semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Curso ou a
requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o constituem.
As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:
I.
Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e
fundamentos, se necessário;
II.
Estabelecer o perfil profissional do egresso;
58
III.
Atualizar, periodicamente, o PPC;
IV.
Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para
aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;
V.
Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a
proposta de trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC;
VI.
Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento
aos professores;
VII.
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
VIII.
Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
IX.
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
X.
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso.
2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores
O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da
Coordenação de Ensino e da Coordenação Acadêmica. Como as informações e necessidades
do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se responsáveis em informar para os
demais membros do Conselho Superior e do Conselho Administrativo-Financeiro para a
tomada de decisões.
2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso
2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas.
Assim, o PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, o PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e
o PDI é o Plano de Desenvolvimento Institucional.
Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior:
Diretrizes e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são
documentos institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de
Homem, assim como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se
constituem em instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos,
59
preparando-os para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno
desenvolvimento pessoal (Veiga, 2004). Os documentos devem ser elaborados de acordo com
as características da Instituição e da região. Sua análise e avaliação deve levar em conta esses
fatores, conforme preconiza a legislação em vigor.
O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da
Instituição, estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 (cinco) anos, assim
como os recursos humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas.
Ele constitui-se em instrumento de gestão, considerando a identidade da Instituição: sua
filosofia de trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a
estrutura organizacional e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou pretende
desenvolver.
O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação
superior neste contexto e explicita o papel da Instituição para a formação de profissionais
preparados para atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e
regional. O documento mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no
processo educativo, as políticas da Instituição e as ações que serão materializadas para o
alcance dos objetivos propostos. Ele deve se articular com o PPC de cada curso, de maneira
dinâmica, transparente, legítima e de acordo com a realidade vivenciada pela IES.
O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, explicitando as ações e decisões de um curso. O
PPC delineia a identidade do curso, de acordo com a área específica do conhecimento, nos
âmbitos humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações
metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a
estrutura acadêmica de seu funcionamento.
O PPC do curso de Gestão de Recursos Humanos da Faculdade Cambury prevê
situações didáticas nas quais os alunos utilizam o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo
tempo, conhecimentos adquiridos por outros meios, de forma que ele consolide o
conhecimento adquirido. Assim, a metodologia de ensino do curso apresenta aderência ao PPI
e PDI, bem como aos princípios teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os
professores desenvolvem todas as atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está
registrado nesses documentos institucionais.
Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça
as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e
explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo
formativo do aluno no curso de Gestão de Recursos Humanos e demais cursos da Instituição.
60
2.5.6.2 Objetivos do curso
Objetivo Geral
Preparar profissionais com competência empreendedora e visão sistêmica de pessoas,
processos e tecnologia, capazes de promover a modernização das técnicas e ferramentas da
gestão de recursos humanos, com foco na produtividade, efetividade e competividade das
organizações
Objetivos específicos
1 - Habilitar os alunos, através da capacitação profissional a gerir pessoas. Estes profissionais
estarão aptos a ocuparem cargos técnicos ou gerenciais, na área específica de recursos
humanos ou atuarem como consultores internos ou externos;
2 - Realizar análises de plano estratégico institucional, tático e operacional da empresa;
3 - Desenvolver planos de carreira para os colaboradores;
4 - Atuarem em retenção, recrutamento e seleção de talento com a observação constante das
tendências e metodologias usadas pelo mercado;
5 - Diagnosticar a necessidade de treinamento e desenvolvimento, sensibilizando a direção
superior para implantação de programas contínuos de treinamentos alinhados aos
planejamentos operacionais, táticos e estratégicos;
6 - Gerir as estruturas de cargos e salários e políticas de benefícios, legislação social e
trabalhista, segurança do trabalho e saúde organizacional; qualidade de vida no trabalho;
7 - Desenvolver a sua capacidade empreendedora e dos profissionais que estiverem sobre o
seu comando;
8 - Promover a qualidade de vida no trabalho, aplicando metodologias motivacionais, e
implantando cultura de valorização de pessoas e do trabalho.
2.5.6.3 Perfil do egresso
O Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos pode atuar em empresas de pequeno,
médio ou grande porte, sendo elas públicas ou privadas, como gestor interno ou em
consultorias ou assessorias especializados. Ele tem formação técnica e teórica para atuar em:
a. Administração de benefícios,
61
b. Administração de cargos e salários;
c. Administração de conflitos;
d. Auditoria em Recursos Humanos;
e. Avaliação de desempenho e clima organizacional;
f. Criação de políticas de motivação;
g. Desenvolvimento de Lideranças;
h. Desenvolvimento de programas motivacionais;
i. Gestão de carreiras;
j. Implementação de programas de qualidade de vida no trabalho;
k. Planejamento estratégico de recursos humanos;
l. Recrutamento e seleção;
m. Treinamento e desenvolvimento organizacional.
2.5.7 Sistema de avaliação do projeto do curso
A avaliação do curso é feita constantemente NDE, e visa a melhor adequação do
Projeto Pedagógico, das ementas das unidades curriculares, bem como da composição dos
módulos.
Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do
curso e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a
interdisciplinaridade e a complementação dessas, bem como a otimização da utilização do
laboratório do curso. Há, também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades,
competências e bibliografia das unidades curriculares específicas do curso.
Objetiva-se, com esse trabalho, atualizar os conteúdos ministrados no curso à
realidade da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à
formação de qualidade, garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para
atuar e crescer na profissão.
2.5.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo
A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente,
o Catálogo Nacional para os cursos de Tecnologia, o PDI, o PPI e as habilidades e
competências necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e
características da comunidade na qual a Instituição está inserida, sempre buscando que a
62
atuação do profissional contribua para a melhoria da realidade, ou seja, que ela faça a
diferença em sua profissão.
A operacionalização é realizada mediante técnicas, estratégias e recursos tecnológicos
diferenciados, que visam a concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial teórico do
curso é trabalhado por meio de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões, dinâmicas
de grupo, elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias
educacionais. Esses métodos e técnicas propiciam a articulação das unidades de estudo no
desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais de gestão.
A matriz curricular oferecida pelo curso de Gestão de Recursos Humanos está
intimamente ligada aos princípios que norteiam este Projeto Pedagógico constituído pelo
objetivo do curso, pelo perfil do egresso e pelas competências e habilidades esperadas. Para
tanto, as disciplinas foram ordenadas em uma sequência considerada adequada para o
desenvolvimento lógico do conteúdo e das atividades.
2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso
A matriz curricular do curso está formulada para que o acadêmico, como agente do
aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com
sólida formação básica. Além disso, prepara-o para enfrentar os desafios das rápidas
transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício
profissional. Assim, o profissional, ao terminar o curso, deve ter visão empreendedora sobre
gestão de recursos humanos, desenvolvendo diferentes atividades ligadas à área. Também
poderá atuar como empresários, ocupar cargos técnicos e prestar consultorias.
2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso
Ao definir as competências dos egressos do curso de Gestão de Recursos Humanos
estabeleceu-se como parâmetros as transformações ocorridas no panorama socioeconômico
regional e nacional, bem como as mudanças que se operam no mundo contemporâneo,
decorrentes dos avanços tecnológicos e de um mercado que se mostra cada vez mais
globalizado e competitivo. Assim, considerando a necessidade do gestor estar constantemente
aprendendo e ensinando a aprender enquanto líder educador, o curso prepara o profissional
para gerir pessoas com postura ética frente à globalização da sociedade.
63
O profissional formado pela Faculdade Cambury em Gestão de Recursos Humanos
pode atuar em empresas de pequeno, médio ou grande porte, públicas ou privadas, como
gestor, além de prestar consultorias ou assessorias especializadas.
A distribuição das cargas horárias destinadas aos ambientes de aprendizado é
organizada de forma equilibrada entre os conteúdos, a fim de criar oportunidades ao
acadêmico para que adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. Dentre os
componentes curriculares, há aqueles que podem ser contabilizados como “Atividades
Complementares”, pois permitem ao estudante desenvolver, trabalhar vocações, interesses e
potenciais específicos individuais.
Para isso, além de sólidos conhecimentos das funções propostas – ministrados através
de conteúdos básicos e instrumentais –, o curso tratará também dos tópicos emergentes, como
ética, globalização, qualidade, meio ambiente, sustentabilidade, direitos humanos, história dos
afrodescendentes e indígenas, dentre outros, visando à formação do profissional consciente,
que atue tendo em vista a qualidade do serviço prestado em consonância com as demandas
sociais.
2.5.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de
Tecnologia
A matriz curricular do curso atende às exigências do Catálogo Nacional dos Cursos
Tecnológicos. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades
ordenadas, por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano
do curso e ao Modelo Cambury de Ensino: Formação Humana, Formação para o Mercado e
Formação Profissional. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o
planejamento indicado para a progressiva formação profissional em Gestão de Recursos
Humanos. A carga horária total do curso é 2040 horas, ultrapassando a carga horária mínima
prevista no Catálogo Nacional dos Cursos, que é de 1600 horas.
2.5.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na
concepção e execução do currículo
A interdisciplinaridade é mais intensa em algumas disciplinas e menos em outras. No
Primeiro semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico
64
de cada uma das disciplinas. Com o decorrer dos semestres, a inter-relação vai acontecendo
com mais intensidade, procurando evitar repetições de temas.
De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com
base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que
necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas pelas
disciplinas que oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável.
Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, estas abrangem os conteúdos
específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às
disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos
iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre as disciplinas.
Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade
constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até a sua finalização.
2.5.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Na operacionalização do curso, são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos
tecnológicos para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Assim, os professores
trabalham com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e
fichas técnicas de obras específicas da área, com pensadores clássicos e contemporâneos. O
acesso às tecnologias educacionais constituir-se-á a base para que as unidades de ensino se
articulem no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais.
Assim, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências
pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e
interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de
uma metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, é compromisso da Faculdade para
com seus alunos.
Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja
compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do
conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do
curso.
Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o
conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador
do interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens
significativas.
65
Qualquer proposta de ensino implica uma reflexão profunda sobre os projetos
curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis,
valorizando os conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de
experiências pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso
a responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas
que se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da
qualidade, da competência e do desempenho na missão de formar profissionais aptos para
atuar no mercado de trabalho.
2.5.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso
A avaliação é entendida, pela Cambury, como um processo contínuo e sistêmico,
abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, ambas
articuladas.
Nesta proposta, entende-se o processo ensino-aprendizagem como um projeto
coletivo, em que todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção
do saber.
Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para
desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, ele precisa ter a compreensão de
que é parte e participante ativo no percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última
instância, de um trabalho coletivo.
A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial
e ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do
plano do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Esta reflexão faz-se
necessária pela possibilidade do melhor encaminhamento, na organização, do trabalho
pedagógico, e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoriaprática no processo ensino-aprendizagem.
Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva
entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de
conhecimento para um trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensinoaprendizagem pretendido.
Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos
docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande
66
parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do
curso e da sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da
aprendizagem.
A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem
ser verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de
avaliação coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensinoaprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de
melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.
Nesse
sentido,
toda
prática
educativa
é
acompanhada
e
supervisionada
permanentemente, tais como a excelência da organização dos planos de ensino, o
cumprimento das ementas das disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a
pertinência e relevância dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos
variados e adequados à assimilação dos conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades
e competências, tendo como horizonte o perfil profissional pretendido.
Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores
estão comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo junto com os
alunos, objetivando uma apreensão significativa de saberes.
Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção
de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do
processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando
conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências
metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente
entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, objetivando maior qualidade teórica e prática
do trabalho acadêmico.
Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam
em diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre
ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades
de caráter interdisciplinar.
Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensinoaprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a
perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica em discussão constante
das práticas curriculares desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos
procedimentos existentes na Instituição.
67
Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização
curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar
descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a
inserção profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do
profissional a ser formado.
O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os
cursos tecnológicos e de bacharelado, e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pósgraduação. Esse acompanhamento visa, especialmente, examinar questões relacionadas ao
cumprimento do currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso, e de sua real
implementação em nível de sala de aula.
2.5.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas
dimensões e funções, que convergem para uma tomada de consciência, por parte da
comunidade acadêmica, de que avaliar implica em reflexão crítica sobre a prática pedagógica
(objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções).
Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida
como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises, que viabilizará
uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer, de
todos, o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e
eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos
resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços.
A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que
melhorará o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo
implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, viabilizando ações imediatas para
correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre
os quantitativos.
A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do
discente, ou seja, possibilita a ele reconhecer “erros” durante o próprio percurso de
aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo, para, então, diagnosticá-los e
corrigi-los em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, é
mister o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu
“erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar
68
a informação.
A construção de critérios de avaliação, de modo compartilhado, é fundamental para
que se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza
da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu
próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. Desse modo, a avaliação
formativa está vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.
Existe uma Portaria que regula como se processa a avaliação da aprendizagem e está
explicitada no item “política de avaliação dos cursos de graduação.”
2.5.16 Inter-relação das unidades de estudo
As disciplinas são alocadas na matriz curricular de forma que os conhecimentos sejam
adquiridos de forma gradual, do simples para o complexo. Assim, Introdução à Administração
de Departamento Pessoal e Legislação Trabalhista e Previdenciária fornecem subsídios
teóricos para Planos de Cargos e Salários e Cálculos Trabalhistas; Introdução à Administração
de Recursos Humanos fornece as bases para Gestão de RH na Administração Pública,
Recrutamento e Seleção, Treinamento e Desenvolvimento, Qualidade de Vida, Segurança e
Saúde Ocupacional, Planejamento Estratégico de RH e Avaliação de Desempenho.
Disciplinas como Negociação e Administração de Conflitos, Liderança e Comportamento
Organizacional, Teoria e Plano de Negócios servem de suporte para a compreensão de
conteúdos específicos do curso, aliando a prática ao estudo teórico; Economia e
Sustentabilidade, Gestão de Processos, Comportamento Organizacional e Práticas
Profissionais Orientadas II dão suporte aos alunos na construção do saber, desenvolvimento
de análise crítica sobre o mercado e condução das demais disciplinas.
A formação global crítica e técnica do profissional é assegurada pelas disciplinas que
configuram o núcleo de Formação para o Mercado e Formação Humana.
O Projeto Integrador, realizado semestralmente, exige do aluno o desenvolvimento de
um trabalho interdisciplinar (em equipe) para ser apresentado no Círculo do Conhecimento. A
cada semestre, uma disciplina é a condutora central do projeto, no entanto ela é apoiada pelas
demais disciplinas que compõem a grade do período.
69
2.5.17 Flexibilização curricular
O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 2040 horas,
divididas em quatro módulos, sendo que, ao final, o aluno receberá o título de Tecnólogo em
Gestão de Recursos Humanos.
Ao final de cada módulo, o aluno recebe uma certificação específica, a saber: Módulo
1, Administração de Pessoas e Processos Trabalhista; Módulo 2, Formação e
Desenvolvimento de Recursos Humanos; Módulo 3, Comportamento Organizacional e
Remuneração. Módulo 4, Estratégia Organizacional em Recursos Humanos.
Os alunos que já tiverem diploma de curso superior, ou que forem transferidos de
outras instituições, poderão solicitar aproveitamento de carga horária, de até 400 horas, no
máximo, desde que as bases tecnológicas, as competências e as habilidades sejam
compatíveis. A análise do aproveitamento será feita pelo Chefe de Escola.
A Faculdade Cambury oferece disciplinas em regime de acompanhamento para alunos
reprovados ou transferidos, sendo, no máximo, três disciplinas para alunos formandos, desde
que o requerimento seja aprovado pelo Chefe de Escola. Também são oferecidas disciplinas
no Ambiente Virtual.
2.5.18 Integralização curricular
2.5.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular
A integralização curricular pode ser feita a partir das seguintes procedimentos:
a) extraordinário aproveitamento
b) transferência externa e interna
c) portador de diploma
d) atividades práticas e Estágios não obrigatórios
e) atividades complementares
f) Projeto Integrador
a) Extraordinário aproveitamento
É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer
aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será
analisado, obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três
professores da área de conhecimento, com referendum da Coordenação de Ensino. O
70
aluno poderá ter abreviada a duração de seu curso, de acordo com as normas do
sistema de ensino.
b) Dependência
Podem ser ministradas aulas de dependência em período especial, a critério de
cada departamento.
c) Disciplina por acompanhamento
Podem ser ministradas disciplinas em regime especial de acompanhamento
para o aluno formando, dos cursos tecnológicos e bacharelados, desde que tenha sido
reprovado por nota; para o aluno ingressante por Transferências (Externa e Interna) e
Portadores de Diploma, exclusivamente matriculados nos cursos de bacharelado,
tendo em vista o ajuste da matriz curricular do curso, e somente para disciplinas
anteriores ao período de sua matrícula, após analisada a sua documentação e
autorizado pelo Chefe da Escola.
No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de
pré-requisitos. Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno; o aluno
deverá desenvolver, no mínimo, dois trabalhos que contemplem o conteúdo
programático da disciplina e terá que realizar as avaliações diretamente com o
professor. As disciplinas práticas, as que exigem laboratórios, o Estágio
Supervisionado, projetos e o Artigo Final não podem ser oferecidos por
acompanhamento.
d) Extraordinário Aproveitamento
O aluno poderá realizar prova em Inglês e Informática, desde que matriculado,
e, caso aprovado, ter a disciplina aproveitada. O teste de nível não acarreta ônus para o
aluno
e) Estágio supervisionado
Não é obrigatório para o curso, no entanto, o aluno pode fazer o estágio não
curricular que vale por horas complementares, desde que aprovado pela Coordenação
do Núcleo de Apoio ao Estudante.
f) Atividades Complementares
Critérios explicitados no item Atividades Complementares.
71
g) Projeto Integrador
O projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade
Cambury representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos, sendo
ele referente aos 3 (três) módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury:
FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO
PROFISSIONAL; bem como a produção acadêmica dos alunos referente às
Certificações de Qualificação Profissional (certificações intermediárias) em cada
semestre letivo.
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a
formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do
Conhecimento, evento institucional e acadêmico de natureza interdisciplinar. Tradicional na
Instituição, tem caráter científico e acadêmico, que visa a proporcionar, por meio de
atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos
conteúdos assimilados em sala.
A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos
científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema
central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação,
comunidade da Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores
de Instituições de Ensino Superior da região.
As horas são divididas por semestre, sustentadas pelas certificações intermediárias,
sendo atribuídas ao Projeto Integrador 80 horas por semestre:
Quadro 11 - certificação profissional por curso e por semestre
CURSO
DESIGN DE
INTERIORES
FOTOGRAFIA
GESTÃO DE
RECURSOS
HUMANOS
1º Período
Formação
Básica em
Decoração e
Paisagismo
Fotografia
Básica
Administração
de Pessoal e
Processos
Trabalhistas
2º Período
Decoração
Produção
Fotográfica
Formação e
Desenvolviment
o de Recursos
Humanos
PRODUÇÃO
PUBLICITÁRIA
Comunicação
Publicitária
Produção
Gráfica
ESTÉTICA E
COSMÉTICA
Embelezamento
Geral
Cosmetologia e
Imagem Pessoal
CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
3º Período
4º Período
Paisagismo
Gestão de Projetos
de Decoração e
Paisagismo
Vídeo Digital
Produção
Multimídia
Comportamento
Organizacional
e Remuneração
Estratégia
Organizacional em
Recursos Humanos
Produção
Publicitária
Audiovisual
Produção
Publicitária em
Internet
Estética Capilar
Estética Facial
5º Período
6º Período
-
-
-
-
-
-
-
-
Massoterapi
ae
Podologia
Terapias
Alternativas e
Complementar
es
72
MARKETING
Marketing
Básico
Gestão de
Marketing e
Vendas
Pesquisa e
Análise
Estratégica de
Mercado
GASTRONOMIA
Gastronomia
Básica
Culinária
Brasileira
Gastronomia
Internacional
DESIGN DE
JOIAS E GEMAS
Lapidação e
Gemologia
EVENTOS
Organização de
Eventos Sociais
Criação em
Gemas e Joias
Planejamento de
Eventos
Culturais e
Esportivos
Marketing,
Vendas e
Logística
Produção de
Joias e Gemas
Eventos
Técnicocientíficos e
Promocionais
GESTÃO
EXECUTIVA DE
NEGÓCIOS
GESTÃO DA
TECNOLOGIA
DA
INFORMAÇÃO
Gestão
Organizacional
Computação
Básica
Lógica e Dados
Campanhas
Publicitárias
-
-
-
-
-
-
Gestão de Eventos
Sociais
-
-
Estratégia e
Negócios
Gestão Econômica
Financeira
-
-
Informações e
Softwares
Rede, Segurança e
Aplicações
Gestão de
Restaurantes, Bares
e Similares
Gestão de Mercado
de Gemas e Joias
Estratégia e
Negócios
em TI
-
73
2.5.19 Estrutura curricular
Quadro 12- Estrutura curricular
Per
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
2
Disciplina
Administração das Organizações
Administração de Departamento Pessoal
Economia e Sustentabilidade
Gestão e Redução de Custos em Recursos Humanos
Introdução à Administração de Recursos Humanos (virtual)
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Língua Portuguesa Escrita e Oral I
Negociação e Administração de Conflitos (virtual)
Pensamento Universal
Temáticas Contemporâneas I
Projeto Integrador I
CH
40
80
40
40
40
80
40
40
40
10
80
TOTAL PRESENCIAL
TOTAL VIRTUAL
TOTAL GERAL
450
80
530
Gestão de Marketing e Vendas
Gestão de Recursos Humanos na Administração Pública (virtual)
Liderança e Comportamento Organizacional
40
40
80
Língua Portuguesa Escrita e Oral II
Matemática Aplicada e Financeira
Recrutamento e Seleção
Treinamento, Desenvolvimento
40
40
80
80
Temáticas Contemporâneas II
Projeto Integrador II
10
80
TOTAL PRESENCIAL
TOTAL VIRTUAL
TOTAL GERAL
450
40
490
Cálculos Trabalhistas
Coaching
40
40
Comportamento Organizacional (virtual)
Endomarketing (virtual)
Planos de Cargos e Salários
40
40
80
Práticas Profissionais Orientadas I
Qualidade de Vida, Segurança e Saúde Ocupacional
Sistemas de Informática em Recursos Humanos
40
40
40
Teoria e Plano de Negócios
Temáticas Contemporâneas III
Projeto Integrador III
40
10
80
TOTAL PRESENCIAL
TOTAL VIRTUAL
TOTAL GERAL
410
80
490
74
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
Aprendizagem Organizacional
Avaliação de Desempenho
80
40
Gestão de Processos
Gestão do Conhecimento (virtual)
Planejamento Estratégico em Recursos Humanos
40
40
80
Práticas Profissionais Orientadas II (virtual)
Temáticas Contemporâneas IV
Trabalho Acadêmico Integrador
40
10
80
Projeto Integrador IV
Libras (Língua Brasileira de Sinais - OPTATIVA)
80
40
TOTAL PRESENCIAL
TOTAL VIRTUAL
TOTAL GERAL
450
80
530
TOTAL PRESENCIAL
TOTAL VIRTUAL
TOTAL GERAL
1.760
280
2.040
A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e
temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP N°
01, de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Pensamento Universal e Linguagem
Escrita e Oral I, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais
atividades curriculares do curso.
A disciplina Economia e Sustentabilidade contempla a exigência da Lei nº 9.795, de
27 de abril de 1999, e do Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. A Resolução CNE, de 30
de maio de 2012, DCN para a educação em Direitos Humanos, é contemplada nas disciplinas
Língua Portuguesa oral e escrita I e Pensamento Universal, por meio de textos, discussões,
debates, dentre outras.
2.5.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia
1º semestre
Unidade
Administração das Organizações
curricular
Período
1
Carga Horária:
letivo:
Bases Tecnológicas
Definição e importância da administração.
Funções administrativas.
40
75
Planejamento: definição, etapas e requisitos para sua eficácia.
Objetivos: definição e importância.
Organização: estrutura, departamentalização, autoridade e responsabilidade.
Liderança: Comunicação, motivação e liderança.
Controle: definição, tipos e etapas.
Competências
Compreender o conceito de estruturas organizacionais.
Compreender todas as características e etapas dos quatro processos administrativos.
Conhecer as opções de estruturas organizacionais e os departamentos que podem ser
implementados no mercado e na sociedade.
Entender a abrangência do mercado e o tipo de estrutura organizacional que melhor se
adequa a ele.
Estruturas organizacionais como sistemas abertos.
Compreender a relação entre as contingências e as estruturas organizacionais.
Habilidades
Identificar as características básicas de uma organização – Conceitos e peculiaridades.
Desenvolver os processos administrativos no contexto das estruturas organizacionais.
Diagnosticar os diversos tipos de estruturas organizacionais, seus níveis e
departamentos.
Gerir as organizações, atentando-se para as necessidades do mercado e da sociedade –
estruturas organizacionais como sistemas abertos.
Gerir as organizações considerando as contingências – estruturas organizacionais e o
ambiente.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2013.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da escola científica à
competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia complementar
ARAUJO, Luis César de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão
organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. V. 1 e 2
MEGGINSON, Leon C; MOSLEY, Donald C; PIETRI JR., Paul H. Administração:
conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organizações e métodos. São
Paulo: Atlas, 2011.
DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004.
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELLOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria
Geral da Administração. São Paulo: Pioneira, c1976.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Administração de Departamento Pessoal
Carga Horária: 80
Período letivo:
1
Bases Tecnológicas
Visão sistêmica do Departamento Pessoal com outras áreas/setores da empresa, com
realce para as áreas de Captação e Seleção e área Financeira.
Relação cliente/fornecedor interno.
Agenda de obrigações trabalhistas.
Rotinas/procedimentos admissionais.
76
Rotinas/procedimentos rescisórios, considerando as diversas formas de contrato e
desligamento.
Folha de Pagamento.
Férias, licenças e adicionais.
Administração de Processos Trabalhistas.
Fiscalização trabalhista e previdenciária.
Competências
Gerenciar os processos e rotinas trabalhistas, atuando de forma integrada com outras
áreas da empresa.
Conhecer as exigências legais relacionadas às práticas trabalhistas.
Gerenciar custos, decorrentes da Folha de Pagamento.
Habilidades
Desenvolver, de acordo com a legislação em vigor, as atividades de admissão e
desligamento de empregados.
Elaborar folha de pagamento.
Cumprir agenda de obrigações trabalhistas previstas em lei.
Confeccionar relatórios contendo informações gerenciais referentes às rotinas e práticas
trabalhistas.
Bibliografia básica
FONSECA, Maria Hemilia. Departamento pessoal: relações trabalhistas sindicais. Rio
de Janeiro: Ciencia Moderna, 2009.
MACHADO, Mariza de Abreu Oliveira. Departamento pessoal modelo. 3.ed.São
Paulo: IOB, 2014.
SILVA, Marilene Luiza da. Administração de departamento de pessoal. 8. ed. rev.
São Paulo: Érica, 2009.
Bibliografia complementar
DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. Trad. Cecília Leão Oderich.
São Paulo: Prentice Hall, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo.
Atlas, 2009.
LACOMBE, Francisco Jose Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. São
Paulo. Saraiva, 2005.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 25. ed.São Paulo:
Saraiva, 2010.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Economia e Sustentabilidade
Período letivo: 1
Carga horária: 40
Bases Tecnológicas:
Temas cotidianos da Economia: Mercado, oferta e demanda. Produto Interno Bruto.
Políticas Macroeconômicas. Inflação e emprego. Meio ambiente, desenvolvimento e
sustentabilidade: conceitos relativos à sustentabilidade do meio ambiente, suas relações
com o setor produtivo e a influência para a competitividade das empresas modernas.
Responsabilidade Socioambiental Empresarial: conceitos e legislação aplicada.
Certificações de Responsabilidade Ambiental e Social.
Competências:
Entender as particularidades e forças condicionantes do mercado.
77
Compreender os aspectos econômicos que influenciam as situações do cotidiano.
Compreender as influências da ética da sustentabilidade no
desenvolvimento de negócios.
Habilidades:
Desenvolver uma visão holística da responsabilidade socioambiental empresarial.
Analisar as questões que envolvem o mercado identificando suas
influências no comportamento social.
Bibliografia Básica:
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4 ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
Bibliografia Complementar:
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amuru. Teoria Geral da Administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
DRUCKER, P. Terceiro setor: exercícios de auto-avaliação para empresas. São Paulo:
Futura, 2001.
VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002.
DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005.
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010.
LEMOS, Haroldo Mattos de; BARROS, Ricardo Luiz Peixoto. O desenvolvimento
sustentável na prática. Rio de Janeiro: Pnuma, 2007.
Periódicos:
Jornal Valor Econômico;
Revista EXAME;
Revista América Economia;
Portal de Periódicos da Escola Superior de Sustentabilidade; e demais periódicos que
contenham artigos da área.
Unidade curricular
Gestão e Redução de Custo em Recursos Humanos
Período letivo:
1
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Atividades estratégicas da gestão de pessoas que facilitem o processo e reduzam os
custos, através de uma reflexão mais profunda sobre a contribuição da função RH para o
sucesso e sustentabilidade organizacional no mundo competitivo.
Competências
Compreender a importância dos processos de RH, as melhores práticas e a possibilidades
de aprimorá-los de maneira eficaz.
Habilidades
Elaborar o planejamento de RH.
Elaborar planilhas orçamentárias e de custo de mão de obra.
Bibliografia básica
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso Básico e Contabilidade de Custos. São Paulo:
78
Atlas , 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade Custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar
BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços. 6.ed. São Paulo: Atlas,
2012.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de balanços. 3 ed. São Paulo :Atlas,1998.
SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração Financeira da Pequena e média
empresa. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade fundamental. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
DUBOIS, Alexy. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e
instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo:
Atlas, 2009.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Introdução à Administração de Recursos Humanos
Período letivo:
1
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Contexto histórico da Administração de RH nas organizações.
As pessoas e as organizações.
Sistemas de Administração de RH.
Subsistemas de RH.
Competências
Conhecer os principais objetivos, técnicas e procedimentos dos vários subsistemas da
Administração de RH e os impactos na operacionalização em diferentes instâncias
organizacionais;
Compreender os principais pressupostos que fundamentam a definição e as práticas de
Administração de Recursos Humanos nas organizações.
Habilidades
Atuar nas organizações no gerenciamento e desenvolvimento do capital humano.
Apresentar e discutir os processos de ARH.
Assumir o papel de agente de mudanças, adequando as demandas de desenvolvimento de
organização e as propostas de transformação organizacional.
Bibliografia básica
CARVALHO, Antônio V. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira,
1998.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. Ed. compacta .7 ed. São Paulo: atlas,
2002.
MILKOVICH, George T. e BOUDREAU, John W. Administração de Recursos
Humanos. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento. São Paulo: Me Graw
Hill, 2001.
BUENO, José Hamilton. Manual do selecionador de pessoal. São Paulo: LTR,1994
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo. Atlas, 2009.
MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995.
VERGARA, S. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2000.
Revistas e periódicos
79
Unidade curricular
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Período letivo:
1
Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas
Legislação trabalhista, previdenciária e tributária.
CBO.
CLT.
Sistemas de Folha de Pagamento e seus relatórios.
Gestão de Pessoas (horas extras, atrasos, licenças, abonos, quinquênios e licenças prêmio, adiantamentos, férias e adicionais).
Princípios e Fontes do Direito do Trabalho.
Contrato de trabalho e alterações.
Normas especiais de proteção ao trabalhador.
Direito coletivo do trabalho.
Competências
Interpretar a legislação previdenciária, trabalhista e tributária aplicável ao ciclo de
pessoal.
Compreender as bases legais das sindicâncias e dos inquéritos administrativos e seus
desdobramentos;
Atender às exigências legais dos candidatos a empregos.
Compreender os princípios e fontes do Direito do Trabalho.
Habilidades
Coletar dados para elaboração da folha de pagamento.
Elaborar relatórios de informações gerenciais e legais sobre pessoas.
Organizar programas de admissão e desligamento e pessoal.
Estabelecer normas especiais de proteção ao trabalho.
Bibliografia básica
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho: legislação
suplementar e jurisprudência. São Paulo: Rev. Tribunais.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas
Bibliografia complementar
DORNELES, Leandro do Amaral D. de Dorneles. A transformação do Direito do
Trabalho: da lógica da flexibilização à lógica da flexibilidade. São Paulo: LTr, 2002.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
ZAINAGHI, Domingos Savio. Curso de legislação social. São Paulo: Atlas, 2002.
ALMEIDA, Amador Paes. Manual das sociedades comerciais. 20.ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
PEREIRA, José. Curso de administração pública: foco nas instituições e ações
governamentais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Língua Portuguesa Escrita e oral I
Período letivo:
1
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Estrutura textual de diversificados estilos de redação (literária, jornalística e comercial).
Fases da leitura (prévia, exploratória, seletiva, reflexiva e interpretativa).
80
Leitura e produção de textos com coesão, coerência e argumentação.
Expressão oral por meio de técnicas de oratória.
Competências
Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de
interação social, comunicação e desenvolvimento profissional.
Identificar as ideias principais do texto por meio das fases da leitura, possibilitando
compreender, interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação.
Reconhecer diferentes estilos textuais.
Conhecer técnicas de oratória.
Habilidades
Interpretar e redigir diversos estilos textuais, exercitando a capacidade de reflexão crítica
e estimulando o raciocínio criativo.
Utilizar técnicas de comunicação oral, de forma eficiente e eficaz, no processo de
interação social e apresentação de ideias.
Bibliografia básica
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções
básicas para curso superiores, São Paulo: Atlas, 2009.
FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para
nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 2009.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,
2006.
Bibliografia complementar
BLINKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Àtica, 2003.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 2005.
BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2006.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16.ed. São Paulo: Ática, 2005.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2012.
Revistas e periódicos
Unidade curricular: Negociação e Administração de Conflitos
Período letivo: 1
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Negociação: conceitos, importância, diferentes visões de negociação; processo de
negociação; o jogo psicológico das negociações; características básicas dos negociadores;
ética nas negociações.
Gerenciamento de conflitos: conceitos, importância e diferentes visões dos conflitos;
conflitos funcional e disfuncional; o processo do conflito; soluções de conflito.
Competências
Definir papéis e autonomia no processo de negociação.
Aplicar as técnicas de administração de conflitos.
Distinguir os vários estágios do processo do conflito, utilizando as estratégias corretas.
Distinguir o grau de envolvimento emocional no conflito.
Habilidades
Identificar os estilos predominantes no jogo das negociações.
Utilizar os princípios éticos da negociação.
Identificar os vários tipos de conflitos.
Identificar as bases do processo de negociação.
81
Bibliografia básica
ANDRADE e MACEDO, Alyrio. Princípios de Negociação: ferramentas e negociação.
São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINELLE, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos.
São Paulo: Atlas, 2014.
FISHER, Roger; URY, Willian; Patton, Bruce. Como chegar ao sim: a negociação de
acordos sem concessões. Rio de Janeiro: Imago, 2014.
Bibliografia Complementar
HINDLE, Tim. Como Conduzir Negociações. São Paulo: Publifolha, 1999.
MARCONDES, Odino. Como chegar a excelência em negociação. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1997.
BAZERMAN, Max H. Negociando Racionalmente. São Paulo: Atlas, 2008.
CARVALHAL, Eugênio do; ANDRÉ NETO, Antonio; ANDRADE, Gersen Martins de.
Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
LEMPEREUR, Alain Pekar; COLSON, Aurélien; DUZERT, Yann. Método de
negociação. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
Unidade curricular: Pensamento Universal
Período letivo: 1
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Evolução do pensamento e do saber da humanidade.
Reflexão filosófica e a compreensão e ampliação da realidade.
O pensar e o ser.
Competências
Entender o desenvolvimento e a influência das correntes de pensamento no mundo atual.
Analisar criticamente a evolução e as contradições presentes nas sociedades atuais.
Compreender a evolução do pensamento ocidental ao longo da história.
Habilidades
Caracterizar o desenvolvimento do pensamento ocidental.
Relacionar o pensamento ocidental e o desenvolvimento do saber da humanidade.
Diferenciar a visão de homem e sociedade em cada período evolutivo.
Bibliografia básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Mastins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução
à Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 2009.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz
o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
SANTILLI, Márcio. Os Brasileiros e os Índios. São Paulo: Senac, 2001.
Bibliografia complementar
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2005.
FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime
da economia patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.
82
São Paulo: Selo Negro, 2005.
KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro:
Forense, Universitária, 2011.
LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo
Horizonte: Crisálida, 2005.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas I
Período Letivo: 1
Carga Horária: 10
Base Tecnológica
Vivência profissional.
Aplicação prática.
Resolução de situações de gestão.
Tomadas de decisão.
Competências
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial.
Avaliar as práticas relatadas.
Habilidades
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Bibliografia Complementar
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Revistas e Periódicos
Sites das empresas
2º semestre
Unidade curricular: Gestão de Marketing e Vendas
Período letivo: 2
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Marketing: Mix do Marketing; abordagens de Marketing aplicadas às organizações;
estratégias de Marketing.
Vendas: estratégias de vendas; processos de venda; técnicas de Negociação; fidelização de
clientes.
Competências
Compreender o mix do Marketing.
Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações.
Identificar estratégias de Marketing e Vendas.
Conhecer o processo de vendas e negociação.
Habilidades
Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas
organizações.
Vender e Negociar com eficiência e eficácia.
83
Bibliografia básica
BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG, 2006.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. São Paulo:
Pearson, 2012.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia complementar
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2009.
COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2007.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo. 2006.
McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo:
Atlas,1997.
SEMENIK & BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1999.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Gestão de Recursos Humanos na Administração Pública
Período letivo:
2
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Princípios da Administração Pública Brasileira.
Evolução histórica da Administração Pública Brasileira.
Convergências e diferenças entre Gestão Pública e a Privada (Agências reguladoras e
Executivas).
Legislações que regem ações da Gestão Pública de RH.
Atuação e desafios da Gestão de RH na Administração Pública.
Competências
Conhecer os princípios e diretrizes da Administração Pública Brasileira.
Compreender a importância da atuação estratégica da Gestão de RH na Administração
Pública.
Conhecer a legislação básica pertinente.
Entender a estrutura hierárquica em que a área de Gestão de Recurso Humanos está
inserida na Administração Pública.
Habilidades
Atuar na área de Recursos Humanos na esfera pública.
Gerir processos de recursos humanos, de acordo com os princípios e diretrizes da
Administração Pública.
Implantar ações de Gestão de Pessoas em consonância com as Leis e Decretos vigentes.
Diferenciar os modelos de Administração Pública: patrimonialista, burocrático e
gerencial.
Bibliografia básica
LIMA. Paulo Daniel Barreto. A excelência em Gestão Pública. Rio de Janeiro: Quality
Mark, 2013.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Práticas de Recursos Humanos – PRH: conceitos,
fundamentos e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2014.
OCDE (1998) Flexibilidade na gestão de pessoal da administração pública. ENAP,
Textos para Discussão, Brasília, 1998.
84
Bibliografia complementar
ARAUJO, Luis Cesar G. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São
Paulo: Atlas, 2009.
BOHLANDER, George; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur. Administração de
recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.
WOOD JR, T.; PICARELLI FILHO, V. Remuneração e carreira por habilidades e por
competências. Preparando a Organização para a Era das Empresas de Conhecimento
Intensivo. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CHEIBUB. Z e LOCKE, R.M. Reforma administrativa e relações trabalhistas no
setor público, ENAP, Textos para Discussão, Brasília, 1999.
HALL, D. Desenvolvimento gerencial no setor público: tendências internacionais e
organizações-líderes, Canandian Centre for Management Development, ENAP, Textos
para Discussão, Brasília.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Liderança e Comportamento Organizacional
Período letivo:
2
Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas
Análise organizacional.
Impactos de pessoas, grupos e estruturas sobre as organizações.
Eficiência e eficácia.
Organização, sistemas, objetivos e complexidade.
Pessoas: interação, objetivos, personalidade, processos emocionais e cognitivos.
Liderança e desenvolvimento gerencial.
Comunicação, administração de reuniões e tempo.
Delegação e técnicas de reuniões.
Administração de relacionamentos interpessoais.
Qualidade de vida no trabalho.
Competências
Desenvolver metodologias e ferramentas de gestão para criar climas favoráveis ao
desenvolvimento permanente da organização e das pessoas
Habilidades
Identificar variáveis que afretam o comportamento organizacional, dificultando o alcance
das metas, eficiência e eficácia organizacional.
Bibliografia básica
BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento
Organizacional. Trad. José Henrique Lamendorf. São Paulo: Pioneira Thomson, 2013.
DAVIS, Keith; NEWSTRON, John W. Comportamento humano no trabalho: uma
abordagem organizacional. São Paulo: Thomson, 2004. Vol. I e II
ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010.
Bibliografia complementar
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2004.
ROBBINS, Stephen Paul. Fundamentos do comportamento organizacional. Trad.
Reynaldo Marcondes. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
CARVALHAL, Eugenio de. Negociação e administração de conflitos. Rio de janeiro:
FGV, 2006.
85
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Revistas e periódicos
Unidade curricular: Língua Portuguesa Escrita e Oral II
Período letivo: 2
Carga horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Linguagem na produção de textos acadêmicos: resumo, resenha e artigo.
Normas da ABNT para trabalhos acadêmicos.
Técnicas de redação comercial.
Expressão oral por meio das técnicas de oratória.
2 – Competências
Compreender a linguagem e técnicas de produção de texto acadêmico.
Conhecer técnicas de redação comercial.
Dominar as técnicas de oratória.
3- Habilidades
Redigir e apresentar um texto acadêmico de acordo com as normas da ABNT.
Elaborar redação comercial.
Expressar-se oralmente, de forma eficiente e eficaz.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUE, Antônio. Língua Portuguesa: noções
básicas para cursos para cursos superiores. Petrópolis: Vozes, 1992.
FIORIN, J. SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo:
Ática, 2006.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Makron Book, 1999.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São
Paulo: Saraiva,1999.
BORDENAVE, J.D. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1999.
BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999.
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 11.ed. São Paulo: Ática, 2002.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 10. ed. São Paulo: Scipione,1999.
CUNHA, C. e Cintra, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2001.
MEDEIROS, J.B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas,
2004.
PEIXOTO, F.B. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Periódicos:
Unidade curricular
Matemática Aplicada e Financeira
Período letivo:
2
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Aplicação de fração, porcentagem, regra de três, equações do 1 e 2 graus, sistemas
lineares para soluções de problemas.
Aplicação das ferramentas de matemática financeira em operações de câmbio, cartão de
crédito, compra a prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de
investimentos.
Aplicação das ferramentas de matemática financeira em negociação de compra e venda.
86
Competências
Conhecer matemática básica volta para a solução de problemas mercadológicos.
Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos.
Conhecer os princípios básicos da matemática financeira.
Compreender a utilização das ferramentas da matemáticas financeira em diversas
situações do cotidiano.
Habilidades
Desenvolver raciocínio lógico.
Utilizar prática matemática no contexto pessoal.
Solucionar equações do 1 e 2 graus.
Resolver os problemas do cotidiano com auxílio da matemática e da matemática
financeira.
Utilizar a HP12C.
Bibliografia básica
WEBER, Jean E. Matemática aplicada para Economia e Administração. 2. ed. São
Paulo: Harbra, 2001.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva Aplicada. 6.ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
ASSAF NETO, Alexandre D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia complementar
SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática. São Paulo: Atlas, 2010. V. 1.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harba
ltda, 1998.
VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática Financeira: uso da Mini-calculadoras HP12. São
Paulo: Atlas, 1993.
PARENTE C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Recrutamento e Seleção
Período letivo:
2
Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas
Papel profissional da área de recrutamento e seleção.
As pessoas e as organizações – o mercado de trabalho.
Aspectos funcionais do profissional de R&S.
Aspectos funcionais da área de R&S.
Entendendo o processo de R&S como processo multiprofissional.
Competências
Compreender métodos e técnicas de descrição e análise de cargos.
Organizar formalmente propostas de publicação ou editais necessários para a divulgação
de processo de seleção.
Avaliar a organização e as características e dinâmica operacional das empresas de
recrutamento e seleção.
Habilidades
Identificar e caracterizar o processo de pesquisa, recrutamento e seleção de pessoal.
Diferenciar e definir metodologias para o recrutamento interno e externo.
Descrever e analisar cargos.
Aplicar técnicas para recrutamento de pessoal.
Acompanhar as etapas do processo de seleção.
Implementar formas inovadoras de recrutar e selecionar pessoas.
87
Definir o fluxo de um processo seletivo.
Utilizar técnicas de processo de triagem para seleção de pessoal.
Realizar pesquisa e análise do mercado de recursos humanos.
Bibliografia básica (no mínimo 3 títulos)
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
PONTES, B. R. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. São Paulo: LTR,
2014.
BANOV, Marcia Regina. Recrutamento, seleção e competências. São Paulo: Atlas,
2012.
Bibliografia complementar
BUENO, José Hamilton. Manual do selecionador de pessoal. São Paulo:LTR,1994.
GIL, Antonio C. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.
COCENZA, Danielle; COSTA, Marilia Maia. Recrutamento e Seleção: talentos
humanos. Rio de Janeiro: Wak, 2009.
CARVALHO, Leda Maria Vecchioni; PASSOS, A. E. V. Mariani; SARAIVA, Suzana
Barros Correa. Recrutamento e seleção por competências. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
PASSOS, Antonio Eugenio V. Mariani. Recrutamento e Seleção Por Competências.
Rio de Janeiro: FGV, 2008.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas II
Período Letivo: 2
Carga Horária: 10
Base Tecnológica
Vivência profissional.
Aplicação prática.
Resolução de situações de gestão.
Tomadas de decisão.
Competências
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial.
Avaliar as práticas relatadas.
Habilidades
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
Bibliografia Complementar
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
Revistas e Periódicos
Sites das empresas.
Unidade curricular
Período letivo:
Bases Tecnológicas
Treinamento e Desenvolvimento
2
Carga Horária:
80
88
O Gestor de RH como analista e facilitador de treinamento, mentoring e coach.
Metodologias e Técnicas de Capacitação de Pessoal.
Avaliação de custos/benefícios nos Programas de Capacitação.
Instrumento para desenvolvimento de pessoal: cursos, treinamentos, seminários,
simpósios e outros.
Diagnóstico de necessidades de desenvolvimento de pessoal.
Educação Continuada.
O Desenvolvimento Funcional.
Processos de aprendizagem: planejando, executando e avaliando.
Efetividade do Treinamento.
Competências
Diagnosticar necessidades de programas de capacitação, reciclagem, treinamento e
desenvolvimento de pessoal.
Realizar diagnóstico e programação para preparação e reciclagem constante dos recursos
humanos para o desempenho dos cargos.
Organizar metodologias para avaliar constantemente o processo de treinamento e
desenvolvimento.
Habilidades
Coletar dados referentes às necessidades de desenvolvimento de pessoal
Organizar cadastro de empresas ou profissionais de desenvolvimento de pessoas
Elaborar programas de treinamento visando à introdução de novas tecnologias.
Incentivar o autodesenvolvimento, por meio de leitura, intercâmbio com outras empresas
e incremento das relações interpessoais.
Bibliografia básica (no mínimo 3 títulos)
BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento ABTD. São Paulo:
Makron Books, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.
ROBBINS, S.P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2013.
Bibliografia complementar
DUTRA, J. S. Administração de Carreiras. São Paulo: Atlas, 2012.
KIRBY, Andy. 150 jogos de Treinamento. Rio de Janeiro: Editora T e A, 1995.
YOZO, R.Y.K. 100 jogos para grupos. São Paulo: Agora, 2000.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008.
Revistas e periódicos
3º semestre
Unidade curricular
Cálculos Trabalhistas
Período letivo:
3
Bases Tecnológicas
Contrato de Trabalho.
Remuneração e Salário.
Gratificações e Adicionais.
Jornada de Trabalho.
Férias.
Carga Horária:
40
89
13º Salário.
Aviso Prévio.
Encargos.
Previdência Social.
Competências
Conhecer a legislação e as normas Trabalhistas.
Habilidades
Elaborar Cálculos Trabalhistas em geral.
Elaborar planilhas de custo de mão de obra.
Bibliografia básica
COSTA, Rosana de. Rotinas trabalhistas: departamento pessoal modelo de a a z. 5.ed.
São Paulo: Cenofisco, 2012.
ALMEIDA, Amador Paes de. CLT Comentada. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. Rio de Janeiro,
Saraiva, 1996.
Bibliografia complementar
OLIVEIRA, Aristeu. Cálculos trabalhistas. São Paulo: Atlas, 26.ed. 2012.
PALMA, Vera Helena. Rescisões trabalhistas, roteiro e cálculos. 2 ed. São Paulo, LTR,
1999.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 25.ed.São Paulo:
Saraiva, 2010.
SOUZA, Luiz Eurico de; KULPA, Luciana; DUBOIS, Alexy. Gestão de Custos e
Formação de Preços: conceitos , modelos e instrumentos.3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MACHADO, Mariza de Abreu Oliveira; SANTOS, Milena Sanches T. dos.
Departamento de pessoal modelo. 3.ed. São Paulo: IOB, 2014.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Coaching
Período letivo:
3
Bases Tecnológicas
O Coaching e suas definições.
Entendendo o conceito de Coaching.
Termos específicos e suas definições.
Objetivos do Coaching
A profissão de Coach.
Técnicas de um bom Coach.
O Coaching como auxiliar na resolução de conflitos.
Coaching e Psicologia.
Compreendendo pessoas.
Psicologia Positiva.
Coaching e inteligência emocional.
Comunicação.
Princípios do Coaching.
As competências gerais.
Os pilares do Coaching.
Criando bases sólidas para um líder inteligente.
Carga Horária:
40
90
Competências
Desenvolver o autoconhecimento.
Conhecer a dinâmica dos funcionamentos dos grupos, interpretando seus objetivos,
motivação, liderança, busca do poder e de status, necessidade de pertencer e conflitos nos
relacionamentos interpessoais.
Desenvolver a capacidade, habilidades específicas do estilo Coach para o
desenvolvimento de pessoas.
Desenvolver Planejamento Estratégico Pessoal, a transformação do Líder em Coach.
Habilidades
Citar os pilares do Coaching.
Explicitar os princípios do Coaching.
Explicar Coaching e inteligência emocional.
Relacionar Coaching e Psicologia.
Definir a profissão de Coach.
Bibliografia básica
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais.
São Paulo: Atlas, 2011.
PERCIA, André; SITA, Mauricio. (Coord.). Manual completo de coaching: grandes
especialistas apresentam estudos e métodos para a excelência na prática de suas técnicas.
São Paulo: Editora Ser Mais, 2011.
SOUZA, Paulo Roberto Menezes de. A nova visão do coaching na gestão por
competências: a integração da estratégia. Rio de Janeiro: Editora Qualitmark, 2011.
Bibliografia complementar
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro. José Olympio, 2008
BLANCHARD, Kenneth H; HERSEY, Paul. Psicologia para administradores. São
Paulo: EPU, 2002.
BERGAMINI, Cecilia W; CODA, Roberto. Psicodinâmica da vida organizacional. São
Paulo: Atlas 1997.
CHANLAT, Jean-François. O indivíduo na organização. São Paulo: Atlas., 2001
COVEY, Stephen. Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes. Rio de Janeiro:
Editora Best Seller, 2005.
SPECTOR, Paul E.; Psicologia nas organizações São Paulo: Saraiva, 2012.
Revistas e periódicos
Unidade curricular: Comportamento Organizacional
Período letivo: 3
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Análise organizacional:
Impactos de pessoas, grupos e estrutura tem sobre as organizações.
Eficiência e Eficácia.
Organizações, sistemas, objetivos, complexidade:
Pessoas: interação, objetivos, personalidade, processos emocionais e cognitivos.
Liderança e desenvolvimento gerencial.
Comunicação, administração de reuniões e tempo:
91
Delegação e técnicas de reuniões:
Administração de relacionamentos interpessoais.
Qualidade no trabalho.
Competências
Desenvolver metodologias e utilizar ferramentas de gestão para criar climas favoráveis ao
desenvolvimento permanente da organização e das pessoas.
Habilidades
Identificar as variáveis que afetam o comportamento organizacional, dificultando o
alcance de metas, eficiência e eficácia organizacional.
Bibliografia básica
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2013.
Bibliografia complementar
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008.
BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento
organizacional. São Paulo: Pioneira, 2013.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2012..
VON OECH, Roger. Um toc na cuca: técnicas para quem quer ter mais criatividade na
vida. São Paulo: Cultura, 1988.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Endomarketing
Período letivo:
3
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Endomarketing: conceitos, finalidades.
O endomarketing em empresas competitivas.
O marketing e o Recursos Humanos.
Implementação estratégica do endomarketing: principais funções.
Endomarketing como Estratégia de Gestão.
Cenários de Mudança.
A Responsabilidade pelo Endomarketing.
Cultura Essencial do Endomarketing.
Habilidades e Competências
Aplicar as políticas de Endomarketing.
Dominar técnicas de Planejamento e Classificação de Projetos de Endomarketing.
Desenvolver a análise crítica dos ambientes internos e externos à organização, projetando
um planejamento empresarial de Recursos Humanos que sustente a empresa no alcance de
seus objetivos estratégicos.
Analisar a aplicação do conceito de Endomarketing.
92
Habilidades
Utilizar o endomarketing para melhorar a competitividade empresarial.
Identificar problemas com a má utilização do endomarketing.
Realizar mapeamento dos programas e ações de marketing interno no dia-a-dia da
empresa.
Dominar técnicas de Planejamento e Classificação de Projetos de Endomarketing.
Bibliografia básica
BEKIN, Saul F. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo: Person
Education, 2004.
BRUN, Analisa de Medeiros. Endomarketing de a a z. São Paulo: Integrare, 2012.
COSTA, Daniel Endomarketing inteligente. Ed. Dublinense, 2012.
Bibliografia complementar
BRUN, Analisa de Medeiros. Endomarketing como ferramenta de gestão. Porto
Alegre:L &PM, 1998.
BRUN, Analisa de Medeiros. Respirando endomarketing. Porto Alegre:L &PM, 2003.
BASTA, Darci et al. Fundamentos de marketing. São Paulo. Editora FGV. 2004
KOTLER, Philip. Marketing para o Séc. XXI. São Paulo. Atlas, 2000
AGUIAR, Titta. Personal Stylist: guia para consultores de imagem 3.ed. São Paulo:
Senac, 2004.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. São Paulo: Alinea, 2002.
WEIL, Pierre. O corpo fala. São Paulo: Vozes, 2002.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Planos de Cargos e Salários
Período letivo:
3
Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas
Elaboração de Plano de Cargos e Salários: Conceitos, objetivos, etapas de análise de
cargos, coleta de dados, descrição e especificação de cargos.
Pesquisa Salarial: conceito, amostra de dados da pesquisa, qualidade da pesquisa.
Desenvolvimento da Pesquisa Salarial: conceito, amostra de dados da pesquisa, qualidade
da pesquisa.
Tabulação dos dados da Pesquisa Salarial: tratamento dos dados, cálculo das medidas
estatísticas e conceito de mercado para a empresa.
Competências
Aprimorar conceitos sobre a gestão de cargos e salários, quanto aos seus pontos
fundamentais.
Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões
pré-estabelecidos de aprimoramento contínuo das políticas de salários e benefícios.
Avaliar os Cargos.
Elaborar Políticas e Estruturas Organizacionais.
Habilidades
Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações
tecnológicas, para adaptação dos programas de cargos e salários às mudanças
organizacionais e de mercado.
Realizar Pesquisa Salarial e trabalhar os dados da pesquisa.
Modelar, analisar e classificar os cargos.
Utilizar medidas para administração de cargos e salários, reconhecendo impactos sobre a
estrutura organizacional, entendendo-o como as áreas estratégicas para as empresas.
Bibliografia básica
93
PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários: carreira e
Remuneração. 13. ed. São Paulo: LTR, 2008.
WOOD JR, T.; PICARELLI FILHO, V. Remuneração e carreira por habilidades e por
competências. Preparando a Organização para a Era das Empresas de Conhecimento
Intensivo. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de descrição de cargos e salários. 2° edição. São Paulo:
Atlas, 2008.
Bibliografia complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas - o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações - o homem rumo ao
século XXI. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento
Organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson
Prentice hall, 2013.
GIL, Antonio C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,
2009.
Revistas e periódicos
Unidade curricular: Práticas Profissionais Orientadas I (PPOI)
Período Letivo: 3
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas:
Formas de atuação profissional no mercado:
Docente: instrumentos de avaliação; técnicas de apresentação de slides e materiais didáticos.
A arte de falar em público: dicas de Oratória
Metodologia Científica – Construção de Pré Projeto de Pesquisa
Competências:
Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, através de uma atuação
inovadora e criativa.
Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria
profissional em que estiver inserido.
Habilidades:
Ser empreendedor como empregado e/ou docente.
Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing
pessoal.
Desenvolver o Pré-projeto de pesquisa para o TAI.
Bibliografia básica:
CARVALHO, P. C. Empregabilidade: a competência necessária para o sucesso no novo
milênio. Campinas: Alínea, 2009.
OLIVEIRA, D.R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2014.
DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia complementar:
BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
DOLABELLA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008.
DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2008.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,
2000.
SALGADO, L. Manual da empregabilidade: como procurar, achar e manter um emprego
94
nestes tempos bicudos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009.
Unidade curricular
Qualidade de Vida, Segurança e Saúde Ocupacional
Período letivo:
3
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Legislação e normas de saúde e segurança do trabalho.
Legislação sanitária.
Manuais de Saúde e Segurança no trabalho.
Ações Preventivas de Saúde e Segurança.
Dimensões Sociais do trabalho.
Saúde no trabalho.
Competências
Conhecer a legislação e as normas sobre saúde e segurança do trabalho;
Disseminar informações sobre eventos e programas de saúde e segurança no trabalho.
Implementar programas direcionados à saúde e segurança no trabalho.
Habilidades
Elaborar planilhas de custo e eventos relacionados a programas de saúde e segurança no
trabalho.
Identificar as características dos manuais e instruções, os sistemas de registros dos eventos
relativos à saúde e à segurança do trabalho.
Identificar Ações Preventivas de Saúde e Segurança do Trabalho.
Bibliografia básica
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho: conceitos e práticas
nas empresas da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2007.
ROSSI, Ana Maria. Stress e qualidade de vida no trabalho. São Paulo: Atlas, 2009.
ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
Bibliografia complementar
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2004.
CARRION, V. Comentários a Consolidação Das Leis do Trabalho. Rio de Janeiro,
Saraiva, 2012.
MICHEL, Oswaldo. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. Ltr, 2000.
CAMPOS, Armando. CIPA comissão interna de prevenção de acidentes. São Paulo:
Senac, 2012.
MORAES, Monica Maria Lauzid. O direito à saúde e segurança no meio ambiente do
trabalho. São Paulo: LTR, 2002.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Sistemas de Informática em Recursos Humanos
Período letivo:
3
Bases Tecnológicas
Principais aplicativos da área de Recursos Humano.
Excel, Planilhas e Gráficos.
Editores de texto.
Internet e Intra.
Banco de Dados/Mala Direta net.
Carga Horária:
40
95
Competências
Conhecer os principais aplicativos para área de Recursos Humanos.
Compreender a utilização da Internet e Intranet.
Criar banco de dados na área de Recursos Humanos.
Habilidades
Identificar características, recursos e utilização de Editores de texto.
Identificar características, recursos e utilização do Excel (Planilhas, gráficos).
Elaborar Planilhas e Gráficos.
Utilizar os aplicativos relacionados à área de Recursos Humanos.
Utilizar a Internet como instrumento de pesquisa e comunicação.
Utilizar a Intranet para comunicação interna.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3.ed. Campus, 2010.
OLIVEIRA, Djalma Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais. 8.ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
MARTELLI, Richard; BARROS, MARIA Silvia Mendonça de. Excel 2013 avançado.
São Paulo: Senac, 2013.
Bibliografia complementar
O'BRIEN, James A. Sistemas de Informação e As Decisões Gerenciais Na Era da
Internet. 3.ed. Saraiva, 2011.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com icrocomputadores.
São Paulo: Makron books, 1994.
MICROSOFT. Aprenda em 24 horas microsoft office XP. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
LAUDON, Keneth. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 2010.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas III
Período Letivo:
3
Carga Horária: 10
Base Tecnológica
Vivência profissional.
Aplicação prática.
Resolução de situações de gestão.
Tomadas de decisão.
Competências
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial.
Avaliar as práticas relatadas.
Habilidades
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Bibliografia Complementar
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
96
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
Revistas e Periódicos
Sites das empresas.
Unidade curricular: Teoria e Plano de Negócios
Período letivo: 3
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
O que é um Plano de Negócios.
Para quê planejar.
O público alvo do plano de negócios.
A estrutura do plano de negócios.
A adequação do plano de negócios ao mercado e ao empreendedor.
A análise estratégica do mercado e da concorrência.
A avaliação financeira e as planilhas de controle financeiro.
Competências
Compreender a importância do planejamento e do plano de negócios:
- no desempenho da empresa;
- na tomada de decisões;
- na captação de recursos;
Analisar estrategicamente o mercado e a concorrência.
Habilidades
Elaborar um plano de negócios com ideias sistematizadas e com planejamento eficiente.
Avaliar planilhas de controle financeiro.
Utilizar procedimentos para adequar planos de negócios ao mercado e ao empreendedor.
Bibliografia básica
BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de negócios: estratégia para
micro e pequenas empresas. São Paulo: Manoel, 2005.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
2. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008.
SALIM, César Simões et al. Construindo um plano de negócios. 3. ed. SP: Campus,
2005.
Bibliografia complementar
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento estratégico:
desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
DEGEN, Ronaldo Jean. Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
DOLABELLA, F. Segredo de Luisa. São Paulo: Futura, 2008.
HARVARD Business Revieiw. Empreendedorismo e Estratégia. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo:
Planeta, 2005.
4º semestre
Unidade curricular
Período letivo:
Aprendizagem Organizacional
4
Carga Horária:
40
97
1 - Bases Tecnológicas
Teorias da aprendizagem.
Métodos de avaliação do capital intelectual.
Modelos de informação e do conhecimento.
Dinâmica do conhecimento na organização e a construção do sentido de organização.
A tecnologia como suporte na gestão de informação e disseminação do conhecimento.
Redes de equipes virtuais e a organização inteligente.
Aprendizagem e mudança organizacional: modelos, perspectivas e estratégias de ação.
As relações da gestão de conhecimento com a aprendizagem e mudança organizacional.
Perspectivas futuras da gestão do conhecimento, da aprendizagem e da mudança
organizacional.
2 – Competências
Compreender os processos de gestão do conhecimento e da aprendizagem organizacional.
Habilidades
Identificar procedimentos para o desenvolvimento do capital intelectual das empresas.
Gerenciar o processo criativo nas empresas, utilizando metodologias que envolvam a
participação de todos.
Utilizar recursos de novas tecnologias e abordagens gerenciais, para o gerenciamento do
intelecto profissional.
Bibliografia básica
SENGE, Peter. A quinta disciplina. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013.
BORGES-ANDRADE, Jairo E.; ABBAD, Gardênia da Silva; MOURÃO, Luciana
(Org.). Treinamento, Desenvolvimento e Educação em Organizações e Trabalho. Porto
Alegre: Bookman: Artmed, 2006.
RODRIGUES Y RODRIGUES, Martius Vicente. Gestão do Conhecimento e Inovação
Nas Empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013.
Bibliografia complementar
ANTONELLO, Claudia Simone. Aprendizagem organizacional no Brasil. São Paulo:
Bookman, 2011.
CARBONE, Pedro Paulo. Gestão por competências e gestão do conhecimento. São
Paulo: FGV, 2009. Col. Gestão de Pessoas.
FLEURY, Maria Tereza Leme. Gestão Estratégica do Conhecimento. São Paulo: Atlas,
2010.
HARVARD Business Review. Gestão do Conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
MEISTER, J. C. Educação corporativa. São Paulo: Makron, 1999.
STEWART, Thomas A. Capital intelectual. 12.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Avaliação do Desempenho
Período letivo:
4
Carga Horária:
Bases Tecnológicas
Técnicas de Avaliação de Desempenho.
Processos e metodologias para consolidação das informações.
Sistemas quantitativos de análises.
Sistemas quantitativos de pontuação.
Identificação e desenvolvimento de potenciais.
Planejamento do desempenho.
40
98
Competências
Aplicar instrumentos de avaliação de desempenho de pessoal, com participação e
supervisão dos responsáveis.
Comparar dados de formulários de avaliação com parâmetros de desempenho de pessoal.
Habilidades
Utilizar ferramentas para a realização de AD nas empresas.
Identificar características do instrumental da avaliação de desempenho de pessoal.
Identificar técnicas inovadoras para utilização no processo de AD.
Bibliografia básica
LEME, Rogerio. Avaliação de desempenho com foco em competência. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2008.
PONTES, B.R. Avaliação de Desempenho: uma abordagem sistêmica. São Paulo: LTR,
2002.
MOREIRA, Bernardo Leite. Dicas de Feedback. Rio de Janeiro: Qualitymark. 2012.
Bibliografia complementar
BERGAMINI, C.W. Avaliação de Desempenho Humano na empresa. São Paulo: Atlas,
1988.
CHIAVENATO, I. Desempenho Humano nas empresas: como desenhar cargos e
avaliar o desempenho. São Paulo: Atlas, 1998.
GILLEN, Terry. Avaliação de desempenho. São Paulo: Nobel, 2003.
LUCENA, M.D.S. Avaliação de Desempenho. São Paulo: Atlas, 1998.
BECKER, Brian E. Gestão Estratégica de Pessoas com o Scorecard. São Paulo:
Campus, 2001.
Revistas e periódicos
Unidade curricular: Gestão de Processos
Período letivo: 4
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Processo: conceito, sistema, elementos e tipos.
A empresa como um processo: pontos fundamentais, fluxogramas e mapeamento, níveis
organizacionais, integração dos processos.
MASP: Método para análise e solução de problemas.
Indicadores de desempenho: conceito, propriedades, hierarquia, classificação e aplicação.
Ferramentas gerenciais: Diagnóstico organizacional.
Competências
Aprimorar conhecimentos sobre a gestão de processos, quanto a seus pontos
fundamentais.
Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento
necessário para utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho.
Analisar, planejar e realizar atividades de inter-conectividade nos processos
organizacionais.
Perceber a importância das relações entre os indivíduos, no contexto do mundo do
trabalho, onde atitudes, valores e estratégias são determinantes.
tecnológicas, para adaptação aos processos de mudanças organizacionais
Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações.
Habilidades
Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações
tecnológicas, para adaptação aos processos de mudanças organizacionais.
Utilizar as ferramentas para diagnosticar problemas relacionados a processo.
99
Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões
preestabelecidos de aprimoramento contínuo.
Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo e com isso identificar problemas e
oportunidades no processo.
Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões
preestabelecidos de aprimoramento contínuo.
Bibliografia básica
VARIOS AUTORES. Gestão da qualidade e processo. Rio de Janeiro: FGV, 2012.
VALLE, Rogério e OLIVEIRA, Saulo B. Análise e Modelagem de Processos de
Negócio: Foco na Notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo:
Atlas, 2009.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos & Processos: Administrando Organizações por Meio
de Processos de Negócios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia complementar
ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização sistemas e métodos: e as modernas
ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas
tecnologias de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São
Paulo: Atlas, 2013.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2011.
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.
CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC 2001.
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e
Métodos. São Paulo: Atlas, 2011.
BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: Fundamentos, técnicas e modelos de
implementação. São Paulo: Quality, 2006.
COLENGHI, Victor Mature. O e M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2003.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Gestão do Conhecimento
Período letivo:
4
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Capital intelectual e a era do conhecimento.
A empresa e a Gestão do Conhecimento.
O que é o conhecimento.
Criação do conhecimento.
O trabalhador do conhecimento.
O perigo em investir demais em conhecimento.
O papel estratégico do e-learning.
Competências
Conhecer a gestão do conhecimento como fonte segura de vantagem competitiva nas
organizações.
Saber utilizar o conhecimento individual para convertê-lo em conhecimento
organizacional.
Organizar metodologias para a criação de programas de aprendizado organizacional
ensinando as pessoas a raciocinar sobre os próprios comportamentos.
100
Habilidades
Identificar procedimentos para o desenvolvimento do capital intelectual das empresas.
Gerenciar o processo criativo nas empresas, utilizando metodologias que envolvam a
participação de todos.
Utilizar recursos de novas tecnologias e abordagens gerenciais, para o gerenciamento do
intelecto profissional.
Bibliografia básica
HAVARD BUSINES REVIEW. Gestão do conhecimento. Rio de Janeiro:Editora
Campus, 2000.
KAPLAN, Robert S. Alinhamento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
SENG, Peter. A quinta disciplina. Rio de Janeiro: Qualitymark,1999.
Bibliografia complementar
STEWART, Thomas A. Capital intelectual. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997.
RODRIGUES Y RODRIGUES, Martius Vicente. Gestão do Conhecimento e Inovação
Nas Empresas. São Paulo: Qualitymark.
FLEURY, Maria Tereza Leme. Gestão Estratégica do Conhecimento. São Paulo: Atlas,
2010.
CARBONE, Pedro Paulo. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 3.ed.
Col. Gestão de Pessoas, FGV. São Paulo: FGV, 2009.
WEIL, Pierre. O corpo fala. São Paulo: Vozes, 2002.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Planejamento Estratégico em Recursos Humanos
Período letivo:
4
Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas
Conceitos de P.E.
Aplicação do P.E.
A inovação como fator preponderante para o sucesso dos negócios.
Definição do negócio da Organização.
Formulação a missão, objetivos e metas da organização/R.H.
Implantação do Plano estratégico de R.H.
Visão estratégica em R.H.
Competências
Correlacionar as políticas e as ações de Recursos Humanos, tais como: Processos de
Recrutamento, Seleção, Integração, desenvolvimento, capacitação, Avaliação, Plano de
Cargos e salários.
Caracterizar políticas de Recursos Humanos.
Obter visão estratégica em Recursos Humanos.
Habilidades
Identificar ações necessárias à implantação do P.E. de R.H.;
Aplicar o P.E. em R.H.
Definir o negócio.
Formular a missão, objetivos e metas da organização/Recursos Humanos.
Elaborar Planos Estratégicos em Recursos Humanos.
Bibliografia básica
ÓLIVEIRA, Djalma. Planejamento Estratégico: conceitos metodologias e práticas.
101
Atlas. São Paulo, 1999.
PORTER. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior.15.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
MINTZBERG, Henry; AHSTRAND, Bruce; LAM PEL, Joseph. Safári de estratégia: um
roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Bibliografia complementar
WRIGHT, Peter L. KROLL, Mark. PARNELL, John. Administração estratégica:
conceitos. Atlas. São Paulo, 2000.
KAPLAN, Robert S. Alinhamento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
FISCHMANN, Adalberto. Planejamento estratégico na prática. São Paulo: Atlas, 199.
FERNANDES, B. H. R.; BERTON, David P. A. Administração estratégica: da
competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa
que queremos. 2. ed. Saraiva, 2007.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Práticas Profissionais Orientadas II
Período letivo:
4
Carga Horária:
Bases Tecnológicas
Empresário.
Técnicas de Negociação.
Redes de Relacionamento.
Estratégia para capitação de clientes.
Administração do Tempo.
Consultor.
Consultor empreendedor.
Rede de relacionamento.
Qualidade de serviços.
Ética.
Autônomo.
Empreendedorismo.
Qualidade na prestação de serviços autônomos.
40
Competências
Atender às exigências profissionais do mercado competitivo, por meio da atuação
inovadora e criativa.
Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing
pessoal.
Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria
profissional em que estiver inserido.
Exercitar as técnicas de levantamento de informações, diagnósticos, para análises
situacionais de empresas e mercados.
Conhecer o processo de abertura de empresas.
Saber elaborar e monitorar a estrutura organizacional da empresa.
Habilidades
Ser empreendedor como empregado, empresário, docente, consultor ou autônomo.
Saber diagnosticar a situação a estrutura organizacional da empresa.
Bibliografia básica
DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2008.
102
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. 6 ed.,
São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos,
metodologia e prática. 22 ed., São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia complementar
BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,
2000.
SUASSUNA, Mara. Empregabilidade – um caminho a ser construído. Goiânia: HM,
2009.
LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas IV
Período Letivo:
4
Carga Horária: 10
Base Tecnológica
Vivência profissional.
Aplicação prática.
Resolução de situações de gestão.
Tomadas de decisão.
Competências
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial.
Avaliar as práticas relatadas.
Habilidades
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Bibliografia Complementar
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
5 – Revistas e Periódicos
Sites das empresas.
Unidade curricular: Trabalho Acadêmico Integrador
Período letivo: 4
Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas
Consolidar conhecimento acumulado durante o curso, demonstrando-o sob a forma de
trabalho científico e apresentado de acordo com as normas da ABNT.
Proporcionar a experiência da pesquisa e da prática na área de atuação.
Integrar os conhecimentos adquiridos durante o curso.
103
Competências
Integrar teoria-prática, possibilitando o desenvolvimento pessoal e profissional.
Atuar como profissional criativo e capaz de promover mudanças.
Habilidades
Elaborar texto dentre um dos núcleos de formação profissional com o desenvolvimento
lógico, domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação.
Adquirir uma visão mais aprofundada sobre o campo de atuação profissional.
Utilizar a pesquisa como fundamento da prática administrativa e da geração de novos
conhecimentos.
Aprimorar o conhecimento de um tema, utilizando métodos de pesquisa adequadas.
Bibliografia básica
Conforme o tema de cada grupo.
Bibliografia complementar
REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: CURSOS
TECNOLÓGICOS Goiânia: Faculdade Cambury, 2013. Disponível em:
http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica:
fundamentos e técnicas. São Paulo: Papirus, 2012. 175p.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 5 ed. São
Paulo: Futura, 2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Revistas e periódicos
Disciplina Optativa
Unidade Curricular
Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa)
Período letivo
4
Carga Horária
40 horas
Bases Tecnológicas
Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez.
Introdução a Libras: alfabeto manual ou datilológico.
Noções básicas de fonologia, morfologia e sintaxe da Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS).
Competências
Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais.
Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais.
Ampliar o conhecimento da cultura do mundo surdo.
104
Habilidades
Utilizar LIBRAS como instrumento de interação surdo/ouvinte, buscando a ampliação
das relações profissionais e sociais.
Dominar o uso dos sinais simples e compreender os parâmetros da linguagem.
Bibliografia Básica
QUADROS R. M. de; CRUZ, C. R. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Por
Alegre: Artmed, 2011.
SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno
Surdo. São Paulo: Plexus, 2001.
BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro. 2010.
Bibliografia Complementar
FRIZANCO M. L. E.; HONORA M.; SARUTA F. S. Livro Ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. v.1, 2 e 3.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de
Sinais. Brasília: MEC/SEESP, 1998.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
Brasília: MEC, 2005.
QUADRO, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira:
estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009. ISBN:
Revistas e periódicos
2.5.21 Estágio supervisionado
NSA
2.5.22 Trabalho de Conclusão de curso
NSA
2.5.23 Trabalho Acadêmico Integrador
A Instituição tem como exigência o Trabalho Acadêmico Integrador, que é um Artigo
Científico elaborado de acordo com as normas da ABNT, com o objetivo de consolidar o
conhecimento adquirido durante o curso, que apresenta características específicas e tem
regulamento próprio.
2.5.23 Atividades complementares
A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de
promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de
discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino,
participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que
105
assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do
trabalho.
As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, e tem como
objetivo:
a) complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente;
b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da
sala de aula;
c) favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais;
d) favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa.
Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de
atividades complementares, serão fomentadas as seguintes políticas:
a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a
absorver um maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e
externo dos trabalhos realizados na forma de estágios;
b) realização do estágio não obrigatório, como proposta de investigação científica, para o
qual poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades
complementares no item de pesquisa;
c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas
às demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar
prioridade às práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes;
d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a
pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e
culturais.
Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em
coerência com suas políticas e seus objetivos, e em favor de sua interação com o contexto
global da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas,
decorrentes de estágios, e atividades complementares que se configurem em benefício social.
A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os
alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Desse modo,
não existe nessas atividades.
As atividades complementares estão definidas no quadro abaixo juntamente com a
carga horária máxima para cada uma delas:
106
Quadro 13 - Carga horária das atividades complementares
Atividade
a) Estágio não
Curricular
b) Cursos livres de
idiomas e
informática
Critério
- O Estágio não Curricular, a que
se refere o inciso IV, deve ser
aprovado pela Coordenação do
Núcleo de Apoio ao Estudante e
oficializado por meio de Termo de
Convênio e Contrato ou realizado
através de agentes de integração
escola - empresa.
Apresentar declaração constando
carga horária do curso
c) Participação em
Conferências,
Simpósios
Congressos,
Seminários, Fóruns,
Cursos de
Atualização, entre
outros
d) Atividades de
Programas de
Extensão
Universitária
E) Presença em
apresentações
públicas de
Monografias
f) Exercícios de
Monitoria em
disciplinas de
graduação
g) Participação em
Projetos de Iniciação
Científica e de
Pesquisa
H) Círculo do
Conhecimento
Apresentar declaração constando
carga horária do curso
i) Participação como
voluntário em
projetos sociais
Apresentar declaração constando
carga horária do curso
j) Representante de
Turma;
Apresentar declaração constando
carga horária do curso
Apresentar declaração constando
carga horária do curso
Apresentar declaração constando
carga horária do curso
Apresentar declaração constando
carga horária do curso.
Apresentar declaração constando
carga horária do curso
Apresentar Certificado com a
carga horária
Valor máximo
40% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 32 horas.
40% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 32 horas.
70% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 56 horas.
40% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 32 horas.
40% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 32 horas.
40% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 32 horas.
20% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 16 horas.
40% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 32 horas.
20% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 16 horas.
40% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 32 horas.
107
l) Participação em
simulações (Business
Games, Desafio
Sebrae, Júri
simulado, jogos e
outros)
m) Participação em
Eventos de
decoração e de joias
Apresentar Certificado com a
carga horária
20% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 16 horas.
Apresentar Certificado com a
carga horária
n) Visitas técnicas
Apresentar Certificado com a
carga horária
20% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 16 horas.
20% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 16 horas.
Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia (2012)
Para os cursos tecnológicos, aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas,
divididas em diferentes atividades.
O aluno só cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de atividades
complementares. A verificação do cumprimento das horas é feita pelo Chefe de Escola. O
aluno deve apresentar os certificados de participação nos eventos, com antecedência, para que
a carga horária relativa seja computada.
As atividades complementares estão relacionadas com as disciplinas do curso e com as
atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela Instituição. O aluno não pode participar
de qualquer evento e apresentar um comprovante de participação. A atividade deve,
necessariamente, estar relacionada com o seu curso (Regulamento das atividades
complementares, anexo).
2.5.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras
A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que
tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o
currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias é uma
maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que
essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter
possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a
aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu
perfil ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão
108
de suas atitudes, de planejamento de sua carreira, do direcionamento da construção de suas
competências.
Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve as Temáticas
Contemporâneas, buscando profissionais experientes no mercado, do estado e fora dele,
atuantes no mundo empresarial; além de outros profissionais que sejam reconhecidos como
referências em sua área de atuação.
O objetivo geral das Temáticas é promover a oportunidade de diálogo entre os alunos
da Instituição e profissionais experientes de mercado nas variadas áreas relacionadas ao foco
dos cursos da Faculdade, enriquecendo o aprendizado com práticas já testadas e soluções de
gestão, tecnológicas, técnicas reais e atuais, permitindo aos alunos observar as teorias
aprendidas, nas práticas das empresas.
Os objetivos específicos são:
a) estudar temas atuais contextualizados aos cursos;
b) apresentar e debater as melhores práticas do mercado no meio acadêmico.
O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula,
buscando uma maior dinamicidade e produtividade das aulas e favorecendo o processo
ensino-aprendizagem, por meio de:
a) Aulas presenciais e por acompanhamento;
b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;
c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de
aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;
d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;
e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;
f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de
seu nível;
g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português, Inglês
e Matemática).
A Instituição promove também o Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador), que é
uma atividade de integração da comunidade, de cunho sociocultural e desencadeadora de
ações empreendedoras. É um trabalho conjunto de todos os cursos e que envolve os
professores que atuam em cada semestre. Cabe a eles orientar o tipo de atividade que será
desenvolvida pelos alunos e acompanhá-los no processo, desde a concepção até a execução da
109
atividade. O projeto prevê ações relacionadas às artes plásticas, música, dança, teatro, cinema,
literatura e editoração. Nesse contexto, são desenvolvidas, alternadamente, exposições,
apresentações folclóricas, noite de autógrafos, entre outros. Prevê também, a apresentação da
produção acadêmica, ações de natureza empreendedora, além de outras atividades criativas
dentro da área específica dos cursos e relacionadas com o mercado de trabalho.
O incentivo às expressões artísticas e culturais e a busca da participação externa
levarão a Faculdade Cambury a receber o reconhecimento social de espaço privilegiado da
experiência livre e espontânea.
2.5.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensinoaprendizagem
a - Site
Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público
interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos,
bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola,
entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada
curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o
acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste.
b - Blog dos cursos
Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso, reportagens
interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc.
c – Ouvidoria
Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site
“Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e
elogios são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para responder a
demanda. As providências são cobradas e acompanhadas. O setor conta com os serviços de 2
(duas) funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h.
d - Mídias Sociais
Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para comunicação
direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para divulgação dos
conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos.
e - Portal do aluno:
110
Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas
ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de disciplina e aula,
frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes.
f - Moodle
Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O
aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina,
bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor.
3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO
3.1 Corpo Docente
3.1.1 Políticas do corpo docente
3.1.1.1 Política de Contratação
A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista e aula-teste
de 20 minutos, sendo que esta última deve abordar assuntos referentes à disciplina a ser
ministrada, e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São
critérios básicos:
1 Titulação;
2 tempo de experiência profissional na área de atuação;
3 tempo de experiência como professor de ensino superior;
4 proatividade.
É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em
vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do
conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham
experiência profissional de no mínimo 2 (dois) anos.
O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e
horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo
integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de
trabalho é por prestação de serviços.
Para o caso dos docentes da pós-graduação que são convidados, não há enquadramento
no Plano de carreira e o regime de trabalho é por prestação de serviços.
111
3.1.1.2 Plano de Carreira
A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do
Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12.
Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção
coletiva da categoria.
O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT –, e o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição, na questão
de número de aulas, e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal:
I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado
tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração
acadêmica), planejamento e orientação de alunos.
II – regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais
III – regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula.
O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor
(graduado, especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação
aplicável à espécie e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as
categorias representativas dos empregadores e dos empregados.
3.1.1.3 Política de qualificação
A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento
da Instituição e prevê os seguintes procedimentos:
I – encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria, das solicitações de licença para
capacitação de docentes;
II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso;
III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso,
conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no
período do curso.
Especialização
Quadro 14 - Permanência do professor na instituição após curso
02 anos de permanência na Instituição *
01 ano de permanência na Instituição **
Mestrado
03 anos de permanência na Instituição
Doutorado
04 anos de permanência na Instituição
112
*Se feito Na Faculdade Cambury
**Se feito fora da Faculdade Cambury
IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou
coordenador do curso, durante todo o período de afastamento.
O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na
ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos.
O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados à
sua área de atuação na instituição (congressos, conferências, seminários, semana científica,
dentre outros).3.1.2 Corpo Docente (perfil no curso)
Quadro 15 – perfil do corpo docente
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos) e TITULAÇÃO do CORPO DOCENTE
FORMAÇÃ
O/
EXPERIÊN
Regime
NDE
TITULAÇ DOCENTE Não DOCENTE
CIA
de
(Sim/Não
ÃO
Não
Área PEDAGÓGI Trabalho
)
Ensino
Acadêm
do
CA
Superior
ica
curso (Sim/Não)*
Experiência Profissional
NOME DO
DOCENTE
ADRIANA DE
SOUZA
VETTORAZZO
ALDO
EURIPEDES
SOARES DE
OLIVEIRA
ALEXANDRE
GONTIJO
MARTINS
AURECIO DE
OLIVEIRA LOBO
CAROLINA
TAVEIRA
SAMAHA
DAYRELL
CELSO MURILO
CARDOSO
DANIM
CLÁUDIA LUIZ
LOURENÇO
CYNDIA LAURA
BRESSAN
VIEIRA
DANIEL
MORAIS VIEIRA
DANILO
MARCOS DA
CUNHA
E
6anos
8 anos
Sim
SIM
Horista
Não
M
14 anos
25 anos
Sim
SIM
Parcial
Não
E
7 anos
14 anos
Sim
SIM
Parcial
Não
M
7 anos
12 anos
Sim
SIM
Horista
Não
E
6 anos
11 anos
*
SIM
Parcial
Não
E
16 anos
16 anos
Sim
SIM
Horista
Não
D
11 anos
20 anos
Sim
SIM
Parcial
Não
M
13 anos
14 anos
Sim
SIM
Horista
Não
E
9 anos
14 anos
Sim
SIM
Parcial
Não
E
13 anos
32 anos
Sim
SIM
Integral
Sim
113
EDELMO
CLAUDINO
RABELO
EDUARDO
CHACON
MIRANDA
NAVAS
ELMA
CAROLINA
GOMES DE
ASSIS
HELENA DE
FATIMA DOS
REIS
IVELCY ROCHA
CACIQUINHO
PINHEIRO
JANETE CAPEL
HERNANDES
JOSÉ CÉSAR DE
PAULA NETO
JULIO CESAR
BORGES
KATYA
ALEXANDRINA
MATOS
BARRETO
MAURICIO
BENÍCIO
VALADÃO
MARIZANGELA
GOMES DE
MORAIS
NIUZA ADRIANE
DA SILVA
PAULA
ROBERTA DE
CASTRO
PAULO
ROBERTO DE
SOUZA
SÉRGIO
MENDES VAZ
PATRICIA
PREGO ALVES
SILVIO JOSÉ
PINHEIRO
E
6 anos
10 anos
Sim
SIM
Parcial
Não
E
2 anos
32 anos
Sim
SIM
Horista
Não
M
10 anos
0 anos
Sim
SIM
Parcial
Não
M
14 anos
40 anos
Sim
SIM
Parcial
Sim
M
15 anos
38 anos
Sim
SIM
Parcial
Sim
M
14 anos
18 anos
Sim
SIM
Parcial
Não
E
10 anos
30 anos
*
SIM
Horista
Não
D
15 anos
20 anos
Sim
SIM
Horista
Não
D
8 anos
14 anos
*
SIM
Parcial
Sim
E
14 anos
20 anos
Sim
SIM
Parcial
Não
M
10 anos
10 anos
Sim
SIM
Parcial
Sim
E
3 anos
3 anos
Sim
SIM
Parcial
Não
M
5 anos
40 anos
*
SIM
Parcial
Não
E
16 anos
10 anos
Sim
SIM
Horista
Não
E
3 anos
12 anos
*
SIM
Horista
Não
M
14 anos
3 anos
Sim
SIM
Parcial
Não
E
6 anos
12 anos
Sim
SIM
Parcial
Não
* Professores do Núcleo de Formação Humana e Formação para o Mercado
Quantidade
Percentu
al
Especialista
14
51,8%
Horista
9
33,33%
Mestre
10
37%
Parcial
17
62,96%
Titulação
Regime
Trabalho
Quantida
Percentual
de
114
Doutor
Total do curso
3
11,11%
Integral
27
100%
Total do curso
1
3,7%
27
100%
3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica
Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e
Propriedade intelectual depositada ou registrada
0
0
0
0
0
0
0
0
Mestra
do
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Não
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
Não
0
3
0
0
0
0
1
0
0
0
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Não
5
3
0
0
2
4
0
0
0
10
Não
0
0
1
1
0
18
0
0
0
9
Não
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
Sim
0
0
0
0
0
0
0
0
0
8
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
do curso
do
curso
Especia
lização
Mestra
do
Especia
lização
Especia
lização
Doutor
ado
Mestra
do
Especia
lização
Especia
lização
Especia
lização
Especia
lização
Mestra
do
S
N
S
N
publicada ou não
área
Produção didático-pedagógica relevante,
0
Na área
culturais
Resumos publicados em anais
0
NDE
publicados
Trabalhos completos publicados em anais
Não
ão
livros publicados
Especia
lização
Titulaç
Na
ADRIANA DE SOUZA
VETTORAZZO
ALDO EURIPEDES
SOARES DE
OLIVEIRA
ALEXANDRE
GONTIJO MARTINS
AURECIO DE
OLIVEIRA LOBO
CAROLINA TAVEIRA
SAMAHA DAYRELL
CELSO MURILO
CARDOSO DANIM
CLÁUDIA LUIZ
LOURENÇO
CYNDIA LAURA
BRESSAN VIEIRA
DANIEL MORAIS
VIEIRA
DANILO MARCOS
DA CUNHA
EDELMO CLAUDINO
RABELO
EDUARDO CHACON
MIRANDA NAVAS
ELMA CAROLINA
GOMES DE ASSIS
Tradução de livros, capítulos de livros ou artigos
Livros ou capítulos de
periódicos científicos
Nome
Artigos publicados em
Quadro 16 – Produção científica do corpo docente (últimos 3 anos)
115
HELENA DE FATIMA
DOS REIS
IVELCY ROCHA
CACIQUINHO
PINHEIRO
JANETE CAPEL
HERNANDES
JOSÉ CÉSAR DE
PAULA NETO
JULIO CESAR
BORGES
KATYA
ALEXANDRINA
MATOS BARRETO
MAURICIO BENÍCIO
VALADÃO
MARIZANGELA
GOMES DE MORAIS
NIUZA ADRIANE DA
SILVA
PAULA ROBERTA DE
CASTRO
PAULO ROBERTO DE
SOUZA
SÉRGIO MENDES
VAZ
PATRICIA PREGO
ALVES
SILVIO JOSÉ
PINHEIRO
Mestra
do
Sim
0
0
0
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0
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1
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4
1
4
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9
9
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8
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3
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0
0
0
0
0
3
22
20
15
39
6
5
47
64
Mestra
do
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Doutor
ado
Doutor
ado
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Mestra
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Mestra
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Especia
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Especia
lização
Mestra
do
Especia
lização
6 3
3.2 Corpo técnico administrativo
3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo
3.2.1.1 Política de Contratação
O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o
caso de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da
atividade para a qual será contratado. Para o processo seletivo, é feita uma análise do
currículo e entrevista com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a
ser preenchido, a entrevista conta com a presença de mais 2 (dois) gestores.
3.2.1.2 Plano de Carreira
A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho
em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60.
116
Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos
trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla,
preferencialmente, contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de
prestação de serviços específicos e por prazo determinado.
Hoje, a instituição conta com 77 funcionários do corpo técnico-administrativo e a sua
expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades.
3.2.1.3 Política de qualificação
A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos,
incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação,
por meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento. Além disso, a Instituição
incentiva à conclusão da graduação e da pós-graduação, mediante programa de descontos para
o caso de frequência na própria IES.
3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)
Quadro 17 - perfil do corpo técnico-administrativo no curso
Danilo Marcos da Cunha
Especialista
Chefe de Escola
Valdir Inácio do Prado Jr
Especialista
Diretor de Ensino
Rafaela Júlia Batista Veronezi
Mestre
Coordenadora de Ensino
Wanessa Christina da Silva Brito
Graduada
NAE
Leonardo Reis Silva
Ensino Médio
Recepcionista
Cleuza Alves de Araújo
Ensino Fundamental
Limpeza
Jacimara Alves de Souza
Especialista
Leocides Venâncio
Graduada
Secretaria
Supervisão de Logística e
Suprimentos
Secretária da Coordenação de
Ensino
Elisangela Miranda
Graduada
Gerente Financeira
Enilson Pereira Passos
Ensino Fundamental
Motorista
Débora Lindoso
Pós-Graduada
117
4 INFRAESTRUTURA
4.1 Infraestrutura Física disponível
4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões
- sala dos professores equipada com: 1 (uma) mesa com 10 (dez) cadeiras; 1 (uma) mesa com
6 (seis) cadeiras; armários com 60 (sessenta) divisórias para a colocação de materiais de
professores; sofá de 2 (dois) lugares; armário para guardar os controles do data show e ar
condicionado;
- saleta equipada com 1 (um) computador, 1 (uma) impressora, e ainda conta com 3 (três)
secretárias, em turnos alternados, para atendimento e orientações gerais aos professores e
alunos;
- 1 (uma) saleta com mesa e 2 (dois) computadores ligados à Internet;
- 1 (uma) saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno microondas;
- 2 (dois) banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino.
4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores
4.1.2.1 Chefes de escola
Sala de quatro chefes de escola: Gestão de Tecnologia da Informação, Gestão de MKT
e Produção Publicitária, Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios e
Design de Interiores, dividida em quatro baias, com corredores de acesso; todas com mesa e
cadeira para o coordenador, e cadeira para atendimento ao aluno; ainda conta com armários e
computadores ligado à Internet.
Os chefes das escolas de Gastronomia e Eventos, Fotografia, e Estética e Cosmética
têm suas salas (cada chefe de escola conta com uma) anexas aos laboratórios específicos dos
cursos.
A chefe da escola de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. Este conta
com a recepção, a Câmara de Conciliação e três Gabinetes.
4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante
1 (uma) sala equipada com 1 (uma) mesa com 4 (quatro) cadeiras e um porta materiais.
118
4.1.2.3 Atendimento de alunos
2 (duas) saletas em frente à sala dos professores, com mesa e cadeira para professor e aluno.
4.1.3 Secretarial Geral
Sala da Coordenação Acadêmica
Sala da Secretária Geral
Secretaria
Sala de Diploma
Sala de Arquivo
4.1.4 Sala do NAE
4.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação
4.1.6 Copiadoras
2 copiadoras
4.1.7 Área de Lazer
2 (duas) áreas de lazer, uma no piso 1 e outra no piso 2, cada uma com 1 (uma) cantina. A
área do piso 2 tem o cyber café, que tem 12 (doze) computadores.
4.1.8 Centro de Convivência
Auditório com 350 lugares.
4.1.9 Salas de aula
39 (trinta e nove) salas de aula, distribuídas em 4 (quatro) andares, equipadas com: data show,
computador em rede, ar condicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A Faculdade
também possui 2 (duas) lousas digitais que requerem agendamento para o uso.
119
4.2 Laboratórios Didáticos Especializados
Os cursos de Gastronomia, Fotografia, Estética e Cosmética e Engenharia Civil (em processo
de autorização) possuem laboratórios especializados.
4.3 Laboratórios de Informática
4.3.1 Laboratório 1:
25 computadores + 1 projetor
Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz;
HD 160 GB;
Memória RAM 2GB
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0
4.3.2 Laboratório 2: 23 computadores + 1 projetor
Processador Core i3 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
4.3.3 Laboratório 3: 23 computadores + 1 projetor
Processador Celeron 2.8 Ghz;
120
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0
4.3.4 Laboratório 4: 20 computadores + 1 projetor
Processador Core 2 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB
Sistema Operacional windows 7;
Pacote Oficce;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
5 BIBLIOTECA
5.1 Serviços prestados
Quadro 18 - Serviços prestados na biblioteca
Atendimento ao usuário.
Auxílio à pesquisa.
Empréstimos domiciliares (livros, folhetos, etc.).
Acesso à Internet.
Normatização de trabalhos científicos.
Comutação bibliográfica.
Serviço de referência.
Orientação ao uso da Internet.
Orientação à pesquisa.
Pesquisa em bases de dados.
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (jun.2014)
121
Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8 às
14 horas.
5.2 Política de renovação do acervo
A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma:
1- no processo de autorização de curso, adquire-se toda a bibliografia básica, que atende aos
programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes ao primeiro ano,
para avaliação do MEC;
2- de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores, é adquirida a
bibliografia básica e complementar do terceiro período antes do início das aulas;
3- antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de reconhecimento do
curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que atende aos programas das
disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e com os professores, e são
adquiridas;
4- a cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os professores, a
bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer o acervo e atender aos
programas das disciplinas;
5- a quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido pelo
MEC / INEP, ou seja, número de exemplar x número de alunos;
6- as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de forma a
atender as principais áreas temáticas dos cursos;
7- diariamente, a Biblioteca recebe doação de livros e outras publicações como forma de
pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação.
A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradativamente
a cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As bibliografias devem atender à
proposta do curso, bem como de cada disciplina e precisam ser aprovados pela Coordenação
de Ensino, pelo Chefe de Escola (coordenador do curso) e pelo professor, com base nas
indicações do padrão de qualidade MEC.
5.3 Informatização da consulta ao acervo
A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de
materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, periódicos
122
especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros que
complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.
A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente
na Biblioteca de forma abrangente:
a)
Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é
crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores,
editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário.
b)
Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de
novas aquisições e baixas das mesmas.
c) Uso dos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras em
geral dentro da biblioteca em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou pesquisar
via Internet. No site da Faculdade Cambury www.cambury.br, o aluno tem acesso ao Hotsite
da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo e também a links de bibliotecas em geral,
bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados.
5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
Quadro 19 – recursos humanos da biblioteca
ITEM
Bibliotecário
PG
2
Auxiliar de Biblioteca
FORMAÇÃO
G
EM
1
2
Jovem aprendiz
TOTAL
Legenda:
PG pós-graduação;
G graduação
EM ensino médio completo;
EF ensino fundamental completo;
4
Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819
Onofre José de Paula CRB 1599
TOTAL
3
2
Nome e matrícula dos bibliotecários:
Hayane Oliveira Silva CRB1 2629
EF
4
9
123
5.5 Infraestrutura física da biblioteca
Quadro 20 - Infraestrutura física e de apoio em m²
ESTRUTURA FÍSICA
Disponibilização do Acervo
Leitura de jornais e revistas
Estudo Individual/Grupo
Estudo em grupo
Sala de Vídeo
Administração e Processamento Técnico do
Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário
Acesso à Internet
ÁREA TOTAL (m²)
274,06
14,0
61,16
84,56
7,5
32,15
22,6
Guarda-volumes
5,52
501,6
Total
Fonte: Biblioteca (jun. 2014)
Quadro 21 - Estrutura física disponível
ESTRUTURA FÍSICA
Computadores
Salas de Estudo
Gabinetes de estudo individual
Mesas
Cadeiras dentro da biblioteca
Sofás (lugares) dentro da biblioteca
Quantidade
9
8
24
11
100
5
Fonte: Biblioteca (jun.2014)
5.6 Empréstimo domiciliar
Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação,
alunos da graduação e funcionários.
Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia.
O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam
conforme a categoria do usuário, como segue abaixo:
Quadro 22 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo
USUÁRIO
Professor e funcionário
MATERIAL
Livro
PRAZO
15 dias
QUANTIDADE
Até 5 publicações
Aluno da pós-graduação
Livro
15 dias
Até 4 publicações
Aluno da graduação
Livro
7 dias
Até 4 publicações
Fonte: Biblioteca
124
5.7 Serviço de reserva
A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer
exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia
que pode buscar o livro, tendo, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a
chegada dela na biblioteca. Desse modo, caso o aluno não busque o livro, o exemplar será
disponibilizado a outro usuário.
Dispomos ainda do exemplar de consulta interna, em que o aluno sempre contará com
um exemplar do livro na Biblioteca para consulta.
5.8 Periódicos
A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e
informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No
entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para
cópia, realizada na própria faculdade, e, logo após, efetuar a devolução.
5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da
Biblioteca
A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos
demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles
podem agendar na própria Biblioteca.
5.10 Acesso ao acervo
O sistema de acesso ao acervo é aberto, isto é, livre acesso às estantes para toda
comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas consultas com
ou sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada.
125
5.11 Acervo Geral
Quadro 23 - Acervo geral
Quantidade
ITEM
Títulos
Volumes/Exemplares
Revistas correntes de Gestão de Recursos
Humanos
16
771
Revistas Eletrônicas
20
Todas que estão
disponíveis na Internet
Revistas correntes dos outros cursos
238
7.040
Número total de títulos de Gestão de
Recursos Humanos
335
1.952
9.257
26.753
Total do acervo (Livros e Periódicos)
Fonte: Biblioteca Cambury (jun.2014)
6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE
O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento
de crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e
profissional, auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho,
estimulando-o no desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais
e acadêmicos, provendo a adimplência e evitando a evasão.
As atividades desenvolvidas pelo setor são: planejamento, organização e
acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo
de Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular
ou extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de
ensino; controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a
concessão de bolsas aos alunos; e agência de empregos.
6.2 Atendimento Psicopedagógico
O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender
e analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensino-
126
aprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder
aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento.
No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos
sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da
situação de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da
problemática social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço
sociocultural, responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em
articulação orgânica com o contexto social em que está inserida.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em
grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores
na adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige,
e busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação
professor-aluno.
Atribuições ao NAP:
I.
II.
Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo;
Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos
deficitários;
III.
Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de
ensino-aprendizagem;
IV.
Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades
especiais de ensino;
V.
Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores.
A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por
indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos
grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do
Núcleo anexo).
6.3 Políticas de bolsa/ financiamento
O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo
(relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de
bolsa, a saber:
-Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é subsidiado
127
pelo Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os critérios e
informações para este benefício são definidos pela O V G. A Cambury, por meio do NAE,
orienta a todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos necessários.
-PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM),
oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As inscrições são
realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC.
6.3.1 Financiamentos
O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de
graduação em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o
cronograma e critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal.
6.4 Formas de acesso
O Regimento prevê:
81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito mediante
processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação recebida
pelos candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas.
I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente,
nos termos da legislação vigente/SESU;
II. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos
oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida
para a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de
currículo escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os
critérios de classificação e desempate, e demais informações;
III. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando,
todavia, o local onde se encontram as demais informações.
128
Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua
realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino
Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação
curricular ou por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria.
I.
Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus
critérios de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20
de dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente,
nos termos da legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de
agosto de 1997;
II.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem
ultrapassar o limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os
níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior;
III.
A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual
se realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado
deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental
completa dentro dos prazos fixados;
IV.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo
seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou
portadores de diploma de graduação.
7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
7.1 Avaliação institucional
I. 2 (dois) representantes docentes;
II. 2 (dois) representantes discentes;
III. 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo;
IV. 2 (dois) representantes da sociedade civil.
1. O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois) anos,
sendo permitida uma recondução;
2. Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus
pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução;
3. Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão
129
mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano;
4. Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1 (um)
ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano.
7.1.1 Competências da CPA
1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões estabelecidas
no artigo 3º da Lei nº 10.861/04;
2- tabular os dados coletados;
3- analisar os dados;
4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;
5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas;
6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação
institucional;
7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo
institucional.
OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição.
Os resultados são apresentados a cada curo e setor por meio de relatório, para que
sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As
propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação.
7.2 Avaliação de Cursos
Considera-se, basicamente, três conjuntos de elementos:

Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura;
perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as
perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em
atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação
com área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral;

Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade
do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos
conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão,
orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância
dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil);
estágio; interação IES/sociedade;
130

Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais
(executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se continuamente); qualidade
do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica
dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do
currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras
instituições, outros cursos da mesma instituição).
A Instituição entende que a função de autoavaliação do curso deve ser exercida pelo
NDE constituído.
A avaliação do Curso de Gestão de Recursos Humanos é feita regularmente, por meio
do estudo do desempenho e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da
comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Essa avaliação, de acordo com
as determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo.
Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão encaminhados ao
Conselho Superior, para apreciação e emissão de parecer, e propostas de alternativas e ações
para sanar as deficiências apresentadas.
7.2.1 Avaliação de disciplina
A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos:

Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos
didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas,
condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento
das disciplinas);
 Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas divergentes,
importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções e
alternativas;
 Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à integração
de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; aspectos atitudinais e
filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores);
pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;
 Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética,
realização de tarefas, interesse e presença integral;
 Desempenho
funcionários; e
técnico-administrativo,
expressado
pela
avaliação
individual
dos
131
 Desempenho gerencial da IES
7.2.2 Autoavaliação do curso
Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino,
Pesquisa/ Iniciação Científica e Extensão no curso, bem como as relações entre os três. O
resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes, face à
especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados em diferentes etapas,
detalhadas a seguir:
 Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do
curso para o ano letivo correspondente;
 Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados
apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos;
 Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados no
diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;
 Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos,
porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional;
 Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não
contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. Trata-se,
aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do Curso;
 Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho, com base nos
resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida
pelo próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso);
 Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria permanente
do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e
 Reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte
técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e autorreflexiva, à
avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo curso, no período letivo
correspondente.
O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no
transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada
ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de
autoavaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple
132
uma unidade e segmento de tempo concreto, no qual se distinguem três fases, para um
paradigma que resulte num processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial
(condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis
que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos políticoadministrativo, de gestão e de realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos
resultados definidos no projeto pedagógico do curso).
O projeto empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que toma corpo e se
justifica como um processo conjuntivo-formativo, que visa a implementar medidas concretas
para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso.
7.2.3 Avaliação externa
Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso com relação ao
mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo
Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino).
7.2.4 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa de cada curso são
discutidos pelo NDE, que apresenta propostas e estas são encaminhadas, para análise e
parecer, ao Colegiado do Curso, e, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para
apreciação e deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação
dos alunos e professores, com relação à qualidade do curso.
8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
Estes itens são essencialmente regulatórios, por isso não fazem parte do cálculo do
conceito da avaliação. Os avaliadores apenas farão o registro do cumprimento ou não do
dispositivo legal e normativo por parte da instituição para que o Ministério da Educação, de
posse dessa informação, possa tomar as decisões cabíveis.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO
O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? NSA para cursos que não têm
Diretrizes Curriculares Nacionais.
133
O PPC do curso de Tecnologia em Marketing está de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos Tecnológicos.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E INDÍGENA (LEI N° 11.645 DE 10/03/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP N° 01
DE 17 DE JUNHO DE 2004)
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e
atividades curriculares do curso?
Sim. A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e
temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP N°
01, de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Pensamento Universal e Linguagem
Escrita e Oral I, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais
atividades curriculares do curso.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
(Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996)
Todo corpo docente tem formação em pós-graduação?
Sim. O curso tem 16 docentes, sendo que 3 são doutores, São 18,7% de doutores, 31,3% de
mestres e 50 % de especialista totalizando 100% de docentes com titulação.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010)
O NDE atende à normativa pertinente?
Sim, o NDE do Curso é constituído por cinco membros, a coordenadora do curso e mais
quatro professores, sendo três mestre e dois especialistas atendendo também as exigências de
regime de trabalho para sua constituição, três em tempo parcial e dois tempo integral.
Apresenta-se estruturado, com atas que revelam a existência de reuniões de acompanhamento,
avaliação do PPC.
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
(Portaria Normativa N° 12/2006)
A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia?
134
Sim
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA
(Portaria
N°10,
28/07/2006;
Portaria
N°
1024,
11/05/2006;
Resolução
CNE/CP
N°3,18/12/2002)
Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual
ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?
Sim.
CARGA
HORÁRIA
MÍNIMA,
EM
HORAS
–
PARA
BACHARELADOS
E
LICENCIATURAS
Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução
CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002
(Licenciaturas)
Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia)
O curso atende à carga horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções?
NSA
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO
Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução
CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial).
Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas)
O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções?
NSA
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE
REDUZIDA
(Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008)
A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida?
Sim. Possui condições de acesso através de elevadores e banheiros adaptados para pessoas
com deficiência e/ou mobilidade reduzida.
135
DISCIPLINA DE LIBRAS
(Dec. N° 5.626/2005)
O PPC contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso?
Sim. O curso oferece a disciplina de Libras como optativa.
PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD
(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2)
Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em
quaisquer outras formas de avaliação a distância?
NSA
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
(Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de
01/12/2010, publicada em 29/12/2010)
As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual?
Sim
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)
Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e
permanente?
Sim. O tema é abordado na disciplina Economia e Sustentabilidade. A instituição também tem
um projeto de Preservação Ambiental que consiste na coleta de sucatas digitais e é realizado
semestralmente no Projeto Integrador- Círculo do Conhecimento.
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
A Resolução CNE, de 30 de maio de 2012, DCN para a Educação em Direitos Humanos, é
contemplada nas disciplinas Língua Portuguesa Escrita e Oral I e Pensamento Universal, por
meio de textos, discussões, debates e outras atividades.
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PPC – Recursos Humanos – Goiânia