OS NÚMEROS DAS ELEIÇÕES - RESUMO
PRIMEIRO TURNO
 5.198 urnas eletrônicas foram substituídas no país.
 325 seções eleitorais tiveram votação manual.
 10,39% dos votos foram nulos e brancos.
 17,76% dos eleitores brasileiros não votaram nesta
eleição.
 10,4 milhões dos votos em São Paulo foram para o
candidato do PT ao Senado, Aloizio Mercadante. Ele
tornou-se o senador mais votado da história.




1,5 milhão de eleitores votaram no candidato a
deputado federal Enéas Carneiro, do Prona, em São
Paulo. Foi a maior votação para a Câmara da história
do país.
3 ex-senadores que renunciaram no ano passado
estão voltando ao Congresso Nacional. Antonio
Carlos Magalhães (PFL-BA) conseguiu se eleger
senador, Jader Barbalho (PMDB-PA) e José Roberto
Arruda (PFL-DF) farão parte da Câmara dos
deputados.
12 Estados brasileiros já escolheram os
governadores logo no primeiro turno.
40 senadores eleitos nesta eleição farão parte pela
primeira vez do Congresso. Apenas 14 conseguiram
ser reeleitos.
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

19 senadores do PMDB e 19 do PFL farão as maiores
bancadas no Senado a partir de 2003. O PSDB terá 11
senadores e o PT, 14.
20 minutos por dia. Esse é o tempo de horário eleitoral
em bloco para cada candidato à Presidência, além dos
sete minutos de inserções diárias.
25,3% dos baianos não foram às urnas neste domingo.
Essa é maior taxa de abstenção do país. A menor foi em
Santa Catarina: 13%
5 políticos famosos que tentavam voltar para a vida
pública foram um fracasso nas urnas de 2002: Paulo
Maluf (PPB) e Orestes Quércia (PMDB) em São Paulo,
Leonel Brizola (PDT) no Rio de Janeiro, Newton
Cardoso (PMDB) em Minas e Fernando Collor (PRTB),
em Alagoas.
200 toneladas de lixo eleitoral foram
espalhados pelas ruas da cidade de São Paulo.
 7 horas foi o tempo que os eleitores de Jacareí e
Taubaté (SP) esperaram na fila para votar.

SEGUNDO TURNO
7 governadores do PSDB foram eleitos no país. O PT
conseguiu eleger três.
 3 governadores conseguiram a reeleição no 2º turno:
Joaquim Roriz (PMDB-DF), Flamarion Portela (PSLRR) e Geraldo Alckmin (PSDB-SP).
 8 partidos governarão as 27 unidades da Federação de
2003 a 2006, contra 10 legendas até este ano.
 52,7 milhões de pessoas elegeram Lula presidente.
 20,45% de eleitores não compareceram às urnas. No
primeiro turno, o índice de abstenção foi de 17,74%.

3.047 votos deram a vitória para Lúcio
Alcântara (PSDB) na disputa pelo governo do
Ceará. Essa foi a diferença em relação ao
segundo lugar, José Airton (PT).
EVOLUÇÃO DA CÂMARA DOS
DEPUTADOS
DISTRIBUIÇÃO DA CÂMARA DOS
DEPUTADOS
BANCADA DOS ESTADOS
COMO FUNCIONA O QUOCIENTE
ELEITORAL?
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
Vagas na Câmara - primeiro, descubra o número de cadeiras a
que o Estado tem direito na Câmara. Por exemplo, São Paulo
tem 70 vagas.
Votos válidos - some todos os votos recebidos pelos
candidatos a deputado do Estado (17.593.110 votos em São
Paulo) e mais todos dados às legendas (2.018.448 no caso
paulista). Total: 19.611.558 votos.
Quociente eleitoral - divida o número de votos válidos pelo
número de vagas: 19.611.558 / 70 = 280.165. O quociente
eleitoral de São Paulo foi nesta eleição, portanto, igual a
280.165 votos.


Votação do partido ou coligação - o passo seguinte é saber
quanto votos cada partido ou coligação teve para deputado
federal. Por exemplo, o Prona disputou a eleição deste ano
sem se coligar e teve em São Paulo 41.505 votos na
legenda e 1.593.343 votos em seus deputados. Total:
1.634.848. Esse total dividido pelo quociente eleitoral
paulista (280.165) resulta no seguinte cálculo:
1.634.848 / 280.165 = 5,84. O Prona, portanto, tem direito
a 5,84 vagas na Câmara dos Deputados pelo Estado de São
Paulo.
Arredondamento e distribuição das sobras - como se
observa, a conta nunca é exata. É impossível conferir 5,84
vagas na Câmara para um determinado partido. A Justiça
eleitoral então acumula todas as sobras (de números
quebrados) e as redistribui a partir dos partidos ou
coligações mais votados. Por essa razão, o Prona de Enéas
ficou com 6 vagas na Câmara Federal.
DEPUTADOS FEDERAIS - ELEITOS
RIO GRANDE DO SUL = 31 DEPUTADOS
Eleitos
no de votos
% de votos
 Padilha (PMDB)
190.392
3,20
 Júlio Redecker (PPB)
188.188
3,17
 José O.Germano (PPB)
176.568
2,97
 Yeda Crusius (PSDB)
170.735
2,87
 Maria do Rosário (PT)
143.882
2,42
 Nardes (PPB)
137.558
2,31
 Luis Carlos Heinze (PPB) 132.395
2,23
 Pimenta (PT)
128.495
2,16
 Beto Albuquerque (PSB)
126.346
2,13
 Pompeo de Mattos (PDT) 112.828
1,90
Eleitos
no de votos
% de votos
 Mendes Ribeiro (PMDB)
112.787
1,90
 Tarciso Zimmermann (PT) 107.226
1,80
 Paulo Gouvea (PL)
103.951
1,75
 Turra (PPB)
100.527
1,69
 Luciana Genro (PT)
99.618
1,68
 Sartori (PMDB)
98.901
1,66
 Perondi (PMDB)
96.815
1,63
 Collares (PDT)
91.850
1,55
 Proença (PPS)
87.693
1,48
 Erico Ribeiro (PPB)
87.297
1,47
 Adão Pretto (PT)
86.949
1,46
Eleitos
no de votos
% de votos
 Cézar Schirmer (PMDB)
86.645
1,46
 Enio Bacci (PDT)
84.238
1,42
 Henrique Fontana (PT)
79.478
1,34
 Orlando Desconsi (PT)
77.329
1,30
 Edir Oliveira (PTB)
75.003
1,26
 Ary Vanazzi (PT)
73.248
1,23
 Onyx Lorenzoni (PFL)
62.159
1,05
 Kelly Moraes (PTB)
61.637
1,04
 Nelson Marchezan Jr. (PSDB) 61.068
1,03
 Pastor Reinaldo (PTB)
43.716
0,74
SENADO
SENADO

A eleição para o Senado tem uma particularidade: o
plenário é renovado alternadamente, por um e dois
terços. Isso quer dizer que, em uma eleição, cada
Estado elege apenas um senador, e no pleito
seguinte, são colocadas duas vagas em disputa. O
objetivo é evitar a ruptura dos trabalhos, mantendo a
unidade da instituição. Isso só é possível porque,
diferentemente de outros cargos do legislativo, os
senadores têm mandato de oito anos.
DISTRIBUIÇÃO DAS CADEIRAS
ELEIÇÕES PARA O SENADO
SENADO - ELEITOS EM 2002
Eleitos
no de votos
% de votos
 Aloizio Mercadante Oliva (PT-SP)
10.477.659
29,86%
 Ana Júlia de Vasconcelos (PT-PA)
1.097.061
23,17%
 Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA)
2.995.559
30,59%
 Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
317.849
21,82%
 Arthur V. do Carmo R. Neto (PSDB-AM)
608.762
29,41%
 Augusto Affonso Botelho Neto (PDT-RR)
77.635
25,28%
 César Augusto Rabello Borges (PFL-BA) 2.731.596
27,90%
 Cristovam Buarque (PT-DF)
668.648
30,03%
 Delcidio Amaral Gomez (PT-MS)
496.718
25,85%
 Demostenes Lazaro Torres (PFL-GO)
1.239.352
26,74%
 Duciomar Gomes da Costa (PSD-PA)
1.041.516
21,99%
 Edison Lobão (PFL-MA)
1.106.151
27,21%
 Eduardo B. de Azeredo (PSDB-MG)
4.157.734
25,91%
 Efraim de Araújo Morais (PFL-PB)
594.191
20,53%
SENADO - ELEITOS EM 2002
Eleitos
no de votos
% de votos
 Fátima Cleide Rodrigues da Silva (PT-RO
233.365
19,93%
 Flávio José Arns (PT-PR)
1.995.601
21,61%
 Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN)
714.363
29,41%
 Geraldo Gurgel de Mesquita Jr (PSB-AC)
104.993
21,52%
 Gerson Camata (PMDB-ES)
811.745
27,56%
 Hélio Calixto da Costa (PMDB-MG)
3.569.391
22,24%
 Heraclito de Sousa Forte (PFL-PI)
671.076
27,03%
 Ideli Salvatti (PT-SC)
1.054.304
18,81%
 João Alberto Rodrigues Capiberibe (PSB-AP) 98.153
22,41%
 João Batista de Jesus Ribeiro (PFL-TO)
289.781
29,24%
 João Bosco Papaléo Paes (PTB-AP)
124.417
28,40%
 Jonas Pinheiro da Silva (PFL-MT)
612.082
27,64%
 José Agripino Maia (PFL-RN)
594.912
24,50%
 José Almeida Lima (PSB-SE)
301.277
20,68%
SENADO - ELEITOS EM 2002
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Eleitos
no de votos
% de votos
Ramez Tebet (PMDB-MS)
734.012
38,19%
Romero Jucá Filho (PSDB-RR)
94.679
30,83%
Romeu Tuma (PFL-SP)
7.269.241
20,72%
José Jefferson Carpinteiro Peres (PDT-AM) 543.158
26,24%
José Renan V. Calheiros (PMDB-AL)
815.136
42,27%
José Targino Maranhão (PMDB-PB)
831.083
28,72%
Leomar de Melo Quintanilha (PFL-TO)
309.002
31,18%
Leonel Arcangelo Pavan (PSB-SC)
973.401
17,37%
Lúcia Vânia Abrão Costa (PSDB-GO)
1.057.358
22,81%
Magno Pereira Malta (PL-ES)
867.434
29,45%
Mão Santa (Francisco de A. Souza) (PMDB-PI)664.600
26,77%
Marcelo Bezerra Crivella (PL-RJ)
3.243.289
21,57%
Marco Antônio de Oliveira Maciel (PFL-PE) 1.799.895
28,93%
Maria O.Marina Silva de Souza (PT-AC)
157.588
32,29%
SENADO - ELEITOS EM 2002
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Eleitos
no de votos
% de votos
Osmar Fernandes Dias (PDT-PR)
2.776.250
30,06%
Patrícia Lúcia S. F. Gomes (PPS-CE)
1.864.404
30,67%
Paulo Octávio Alves Pereira (PFL-DF)
542.923
24,38%
Paulo Renato Paim (PT-RS)
2.102.772
19,07%
Roseana Sarney Murad (PFL-MA)
1.314.524
32,33%
Sérgio de Oliveira Cabral (PMDB-RJ)
4.187.286
27,85%
Sérgio Pedro Zambiasi (PTB-RS)
2.901.987
26,32%
Serys Marly Slhessarenko (PT-MT)
574.563
25,94%
Severino Sérgio Estelita Guerra (PSDB-PE) 1.675.779
26,93%
Tasso Ribeiro Jereissati (PSDB-CE)
1.915.781
31,52%
Teotonio Brandão Vilela Filho (PSDB-AL)
762.675
39,55%
Valdir Raupp de Matos (PMDB-RO)
210.413
17,97%
Câmara aprova aumento salarial de 50% a
deputados e senadores

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A Câmara dos Deputados aprovou o aumento salarial
de deputados e senadores de R$ 8.280 mil para R$
12.720 mil - pouco mais de 50%.
A votação foi simbólica e o projeto foi aprovado em
um minuto e 28 segundos.
Os deputados e os senadores têm direito a 15 salários
por ano, incluindo o 13º salário e as ajudas de custo
pagas no início e no final da sessão legislativa. Eles
também recebem mais duas ajudas de custo em cada
convocação extraordinária, em janeiro ou julho,
podendo chegar a 19 salários por ano.
De dezembro deste ano a fevereiro do próximo
ano, os congressistas vão receber R$ 62,9 mil
em salários _o salário de dezembro, a ajuda de
custo de dezembro, o 13º salário, o salário de
janeiro, o salário de fevereiro e a ajuda de custo
de fevereiro_, se não houver convocação
extraordinária. Nesse casso, os vencimentos nos
três meses irão a R$ 88,3 mil.

O principal articulador do aumento foi o 1º
secretário da Câmara, Severino Cavalcanti (PPBPE). Ele chegou a defender o aumento dos salários
dos congressistas para R$ 17 mil _igual ao salário
dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal)_,
mas acabou se fixando no vencimento básico dos
ministros, sem as vantagens pessoais.
Verbas extras
Além do salário, deputados e senadores têm direito a
apartamento funcional e a verbas extras para
contratar funcionários e cobrir despesas relativas ao
exercício do mandato, como passagens aéreas,
correspondência, conta telefônica e impressos.

Os deputados têm verba de R$ 25 mil para
contratar até 18 funcionários, em Brasília ou
no Estado de origem. Os senadores contam
com 20 funcionários a um custo médio de R$
100 mil por mês. São 11 funcionários efetivos,
com salários entre R$ 3.500 e R$ 8.000, e
mais nove em cargos comissionados, com
salários de até R$ 5.800.
No Senado, a verba de correspondência varia de
R$ 4.000 no Amapá a R$ 60 mil em São Paulo. O
gasto com telefone no gabinete dos senadores é
ilimitado. Cada senador tem direito ainda a um
carro (Tempra ou Vectra), com 25 litros de
gasolina por dia, e uma cota anual de R$ 8.800 na
gráfica do Senado.
 Os deputados têm uma verba de R$ 3.800 para
correspondência e telefone e mais R$ 7.000
mensais para cobrir despesas como aluguel de
escritório nos Estados, aluguel de carro ou avião,
combustível, hotel, refeições e divulgação.
FONTE: LÚCIO VAZ

da Folha de S.Paulo, em Brasília
POR OUTRO LADO...


Estudo aponta que 54 milhões vivem com até
meio salário mínimo (Folha Online)
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística) divulgou hoje um estudo sobre
desenvolvimento, população e pobreza no Brasil que
aponta que 54 milhões de pessoas vivem no país em
estado de pobreza, com rendimento inferior a meio
salário mínimo (R$ 100). A população brasileira é de
cerca de 170 milhões de pessoas.
Do total de 54 milhões, o estudo calcula em
49 milhões a quantidade de brasileiros que
vivem com até meio salário mínimo (cujo
valor é R$ 200) e em 5 milhões as pessoas
que não têm nenhuma renda.
A região mais miserável do país é o
Nordeste, onde a proporção de pessoas que
vive com até um salário mínimo é de quase
51%. A mais rica é o Sudeste, onde essa
proporção é de 18%.
Dos 54 milhões de miseráveis, 77,1% se
declararam de cor negra ou parda e o restante,
brancos. Nas casas com menos de meio salário
mínimo per capita em que o responsável é uma
mulher, 64% delas se dizem pardas ou negras. Nas
famílias com rendimento superior a dois salários
mínimos per capita comandadas por mulheres,
apenas 22,1% delas são negras ou pardas.
O estudo mediu também condições de saneamento
básico e educação como fatores de
desenvolvimento. No primeiro quesito, apenas
31,6% da população que vive com meio salário
mínimo consegue viver em casas atendidas por
saneamento básico.
Na região Nordeste, pessoas de renda mais alta não
necessariamente gozam da estrutura. Entre as que
ganham mais de dois salários mínimos, 23% não têm
condições adequadas de saneamento.
No que se refere à educação, 92% dos brasileiros de 15
a 19 anos das famílias mais pobres terminam o
primeiro ano do ensino fundamental, mas só metade
eles completa o quinto ano.
Queda de fecundidade
No relatório mundial, a ONU analisa as medidas mais
urgentes para o cumprimento dos Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio, decididos em 1994, na
Conferência Internacional sobre População e
Desenvolvimento (CIPD), que visam a redução das
desigualdades.
(FONTE: IBGE)
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA:
Número de cadeiras

Para definir o número de cadeiras na Assembléia,
usa-se como base a quantidade de deputados
federais. A regra é um pouco complexa: Estados com
até 12 deputados no Congresso podem ter o triplo de
deputados estaduais. Quem tem bancadas maiores
segue a mesma regra até chegar a 36 cadeiras na
Assembléia, daí para a frente cada deputado federal
vale um estadual.
Assembléia Legislativa - Rio Grande
do Sul - 55 eleitos
PT – 13
RAUL PONT
ELVINO BOHN GASS
FLAVIO KOUTZI
ZULKE
IVAR PAVAN
FREI SÉRGIO
MARCON
ADAO VILLAVERDE
LUIS FERNANDO SCHMIDT
PROFESSOR EDSON PORTILHO
ESTILAC XAVIER
SÉRGIO STASINSKI
FABIANO PEREIRA
PPB (PP) 10
VILSON COVATTI
FIXINHA
FREDERICO ANTUNES
ADOLFO BRITO
JAIR SOARES
FARRET
VALDIR ANDRES
MARCO PEIXOTO
JERÔNIMO
PEDRO WESTPHALEN
PMDB 9
JOÃO OSÓRIO
ZÁCHIA
ELMAR SCHNEIDER
ALCEU MOREIRA
ALEXANDRE POSTAL
JANIR BRANCO
JAIR FOSCARINI
MARCIO BIOLCHI
NELSON HARTER
PDT - 7
VIEIRA DA CUNHA
GIOVANI CHERINI
FLORIZA
KALIL SEHBE
PAULO AZEREDO
JOÃO LUIZ VARGAS
ADROALDO LOUREIRO
PTB 6
PIETROSKI
EDEMAR VARGAS
OSMAR SEVERO
ABÍLIO SANTOS
MANOEL MARIA
LARA
PPS - 3
CEZAR BUSATTO
BERNARDO DE SOUZA
BERFRAN ROSADO
PSDB - 3
PROFESSOR RUY PAULETTI
SANCHOTENE FELICE
PAULO BRUM
PSB - 2
SERGIO PERES
HEITOR SCHUCH
PFL - 1
MARLON SANTOS
PC do B -1
JUSSARA CONY
Fonte: TSE
ASSEMBLÉIA DO RS COMPOSIÇÃO
ATUAL
GOVERNOS ESTADUAIS
ESTADOS - ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE
- PRIMEIRO TURNO
ESTADOS - ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE
- SEGUNDO TURNO
MINISTROS – GOVERNO LULA





Agricultura Roberto Rodrigues, 60, presidente
da Abag (Associação Brasileira de
Agribusiness).
Assistência Social Benedita da Silva,
governadora do Rio de Janeiro de abril a
dezembro de 2002.
Casa Civil José Dirceu, deputado federal
reeleito pelo PT-SP e principal articulador
político no partido.
Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, 61,
cientista político e vice-presidente do PSB.
Comunicações Miro Teixeira, deputado federal
pelo PDT-RJ



Cultura Gilberto Gil, 60, cantor e compositor, que
participou da campanha presidencial de Lula em
1989.
Defesa José Viegas Filho, embaixador do Brasil na
Rússia.
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Luiz Fernando Furlan, presidente do Conselho da
Sadia




Desenvolvimento Agrário Miguel Rossetto, vicegovernador do Rio Grande do Sul pelo PT
Educação Cristovam Buarque, governador do
Distrito Federal de 1995 a 1998
Esporte Agnelo Queiroz, deputado federal pelo
PC do B-DF
Fazenda Antonio Palocci, coordenador da equipe
de transição
Integração Nacional Ciro Gomes,
candidato derrotado à Presidência pelo PPS





Justiça Márcio Thomaz Bastos, advogado
criminalista
Meio Ambiente Marina Silva, senadora reeleita
pelo Acre
Minas e Energia Dilma Rousseff, ex-secretária de
Olívio Dutra no governo do Rio Grande do Sul
Ministério das Cidades Olívio Dutra, ex-prefeito
de Porto Alegre e governador do Rio Grande do Sul




Planejamento, Orçamento e Gestão Guido
Mantega, assessor econômico de Lula
Previdência Ricardo Berzoini, deputado federal
reeleito pelo PT de São Paulo
Saúde Humberto Costa, candidato do PT
derrotado ao governo de PE, coordena área de
políticas sociais da equipe de transição.
Segurança Alimentar José Graziano Filho,
coordenador do projeto Fome Zero




Relações Exteriores Celso Amorim, atual
embaixador no Reino Unido
Trabalho e Emprego Jaques Wagner, deputado
federal reeleito pelo PT-BA
Transportes Anderson Adauto, deputado federal
eleito pelo PL-MG
Turismo Walfrido Mares Guia, deputado federal
pelo PTB-MG e coordenador da campanha
presidencial de Ciro Gomes (PPS)
Secretaria-Geral da Presidência Luiz
Dulci, secretário-geral do PT
 Secretaria de Comunicação Luiz
Gushiken, ex-presidente do Sindicato dos
Bancários de São Paulo
 Secretaria de Desenvolvimento
Econômico e Social Tarso Genro, exprefeito petista em Porto Alegre por duas
vezes (entre 1993 e 1996, e entre 2000 e
2001)






Secretaria de Direitos da Mulher Emilia
Fernandes, senadora pelo PT-RS, que não se
reelegeu
Secretaria de Estado dos Direitos Humanos
Nilmário Miranda, deputado federal e candidato
do PT derrotado ao governo de Minas Gerais
Advocacia-Geral da União Álvaro Ribeiro da
Costa, ex-sub-procurador-geral da República
Porta-voz André Singer, jornalista
Secretaria de Imprensa e Divulgação da
Presidência Ricardo Kotscho, jornalista e
assessor de imprensa de Lula
Corregedoria-Geral da União Waldir Pires,
deputado federal (PT-BA)
 Banco Central Henrique Meirelles, exdiretor do BankBoston e deputado federal
eleito pelo PSDB-GO
 Jorge Amando Félix, general do Exército

SECRETARIADO – GOVERNO
RIGOTTO


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



Agricultura - Odacir Klein (PMDB)
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – Kalil Sehbe Neto
(PDT)
Comunicação - Ibsen Pinheiro (PMDB)
Cultura – Roque Jacoby (PSDB)
Defensoria Pública Geral do Estado– Luiz Alfredo Schütz
Desenvolvimento e Assuntos Internacionais – Luiz Roberto
Ponte (PMDB)
Educação – José Fortunati (PDT)
Habitação e Desenvolvimento – Alceu Moreira da Silva
(PMDB)
Meio Ambiente – José Alberto Wenzel (PSDB)
Minas, Energia e Comunicações – Valdir Andres (PPB)

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
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





Planejamento – João Carlos Brum Torres (PMDB)
Sanemanto e Obras Públicas – Frederico Antunes
(PPB)
Segurança – José Otávio Germano (PPB)
Trabalho e Assistência Social – Edir Oliveira (PTB)
Transportes - Jair Foscarini (PMDB)
Turismo, Esporte e Lazer – Luis Augusto Lara (PTB)
Defensoria Pública Geral do Estado - Luiz Alfredo
Schütz
Gabinete da Reforma Agrária e Cooperativismo –
Vulmar Leite
Gabinete de Combate às Desigualdades Regionais –
José Hugo Ramos
Procuradoria-Geral do Estado – Helena Maria Silva
Coelho
FIM DA HEGEMONIA

Norte e Nordeste deixam de ter maior
representação no governo federal. Somadas,
as regiões Sul e Sudeste ficaram com 72% do
primeiro escalão. Dos 36 ministérios e
secretarias de Lula, 11 serão ocupados por
paulistas, cinco por gaúchos, quatro por
mineiros, outras quatro por fluminenses e
duas por catarinenses. Definitivamente, será o
governo do café com chimarrão.
PT 1980:
origens,
doutrinas, programas
Trabalhadores,
metalúrgicos, funcionários
públicos, intelectuais
Luta contra a burguesia,
o capital, o mercado
Favorável à Reforma Agrária
Luta pelos direitos
dos trabalhadores
Lula fundador
e figura carismática
do partido
De líder metalúrgico
– parlamentar - Presidente
Assustou o mercado
Participação nas eleições
de 1989, 1994, 1998 até
a vitória em 2002
Especulação
Mudança no discurso:
da esquerda para
o centro/direita?
Queda da bolsa
Aliança com setores
tradicionais da política:
foi às nuvens
PMDB, PTB, PL
Sonho da revolução/ruptura
Ruptura com as instituições
internacionais: FMI.
Eleições 2002:
Lula candidato
Aliança com a mídia
conservadora nacional
financeira
de valores
Risco Brasil
Lula compromete-se
Com o FMI; cumprirá
os contratos
Lula “ligth”,
lulinha “paz e amor”
Vitória esmagadora
nas eleições
61,27% dos votos =
52.793.364
GOVERNO LULA
2003-2006
Cumprimento
dos contratos
Lula Paz e amor
Corte no orçamento 4,25%
do PIB - 25 bilhões foram retidos
dos gastos orçamentários do
governo p e redirecionados para
pagar juros
veio para ficar
Pagamento em dia
das dívidas:
Reforma do Estado
a toque de caixa
– sem discussão com
a sociedade civil
Aumento do desemprego:
5 maiores regiões metropolitanas
do país 474 novos
desempregados (2,6 milhões)
Lula está devendo
mais 1,04 milhões
de empregos
“silêncio e apagamento”
dos Movimentos sociais
10 bilhões por mês
Autonomia do
Banco Central
Manutenção da taxa
de juros em 26,5%
Reforma Agrária
e Reforma da Educação
– não estão sendo
implementadas
Reformas compensatórias:
desvirtuar as
reformas estruturais
Tensões com os “radicais”
Continuidade do modelo
político econômico
anterior
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EVOLUÇÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS