História da Fotografia
REPROGRAFIA
Patricia Henning
e seus alunos
Os fundamentos daquilo que veio a se
chamar fotografia vieram de dois princípios
básicos, já conhecidos do homem há muito
tempo, mas que tiveram que esperar muito
tempo para se manifestar satisfatoriamente
em conjunto, que são:
 a câmara escura
 existência de materiais fotossensíveis.
A câmara escura
A câmara escura nada mais é que uma caixa preta
totalmente vedada da luz com um pequeno orifício ou uma
objetiva em um dos seus lados.
Apontada para algum objeto, a luz refletida deste projeta-se
para dentro da caixa e a imagem dele se forma na parede
oposta à do orifício.
Se, na parede oposta, ao invés de uma superfície opaca, for
colocada uma translúcida, como um vidro despolido, a
imagem formada será visível do lado de fora da câmara,
ainda que invertida.
Centenas de ilustrações de
tratados renascentistas fazem
alusão a este tipo de câmara, que,
longe de ser apenas uma caixa,
tinham as dimensões de uma sala,
onde artistas se posicionavam em
seu interior, podendo assim se
utilizar da projeção para tomar
moldes de desenho.
Acima, dois exemplos que ilustram registros do uso da câmara escura como um
grande quarto em que poderia caber um homem. A de cima é uma ilustração da
Renascença, e a segunda, do séc.XVIII
Tipo de Câmaras escuras
Câmara Escura em forma de mesa 1769
Câmara Escura em forma
de livro séc XVIII
Esquerda - Câmara Escura tipo caixão e
reflex, usada por cerca de 150 anos,
antes do aparecimento da Fotografia.
Direita - Câmara escura de mesa - 1820
Câmera Escura portátil tipo reflex 1685
Tipo de Câmaras escuras
Câmara Escura em forma de tenda
utilizada por Johann Keppler 1620
Ilustração de F. Guidon da Câmara
Escura na Enciclopédia de Denis
Diderot 1751
Câmara Escura em forma
de liteira 1711
De qualquer forma, a
câmara escura foi
largamente usada
durante toda a
Renascença e grande
parte dos séculos XVII e
XVIII para o estudo da
perspectiva na pintura,
só que já munida de
avanços tecnológicos
típicos da ciência
renascentista, como
lentes e espelhos para
reverter a imagem.
A câmara escura só não
podia estabilizar a
imagem obtida.
O pioneiro da fotografia
Nicéphore Nièpce
Nasceu em Chálon-sur-
saóne, França, em 1765.
Apesar das controvérsias,
esta imagem de Nièpce é
considerada a primeira
fotografia.
A busca pelo registro visual
era um fascínio pessoal de
Nicéphore, que estudou
diversas técnicas
reprográficas, e tendo com
isso feito importantes
melhorias no processo de
litografia.
 Era, uma imagem única, sem
possibilidade de cópia, por estar
gravada numa superfície opaca.
Câmera utilizada por
Daguerre
 Alguns viam tais características
como limitadoras, outros como
naturais, mas o fato é que o
daguerreótipo tinha uma
qualidade impressionante de
imagem, extremamente nítida e
com detalhes que por vezes
nem a olho nu se conseguia
distinguir. O sucesso é patente.
A fotografias se difunde pondo medo nos
pintores
Caricatura de TH Hosemann mostrando
o fotógrafo substituindo um pintor
retratista
Caricatura francesa satirizando a moda
da época: a fotografia!
O estúdio de Richard Beard 1842
Caricatura de Daumier 1844
Instalação de um estúdio fotográfico - 1865
Calótipo de Tolbot
Desenho fotogênico de penas e
rendas – Fox Talbot 1839
Estúdio de Talbot em Reading 1844
A Escada, trabalho de Talbot no livro "Pencil of
Nature"
Hercules Florence
Um dos personagem de
destaque nessa história. Entre os
anos 1824 e 1879, viveu no
Brasil - mais precisamente na
Vila de São Carlos, hoje
Campinas - o desenhista e
tipógrafo francês Hercules
Florence, e que até há pouco
tempo era famoso apenas por
ter feito parte da expedição do
Barão Langsdorff pelo interior do
Brasil. Recentemente, através de
pesquisas do Foto-Cine Clube
Bandeirante, e publicadas como
estudo por Boris Kossoy, uma
não menos interessante faceta
de Florence veio à tona:
inventor da fotografia.
Repercussão da Fotografia
Não podemos deixar de frisar as
qualidades excepcionais de
imagem quanto à nitidez que
obtinha com seu processo, mas
que também não estava isento de
todos os inconvenientes.
Parece um instrumento de tortura,
mas trata-se de um acessório
para manter imóvel o modelo
fotografado
O primeiro ainda era o tempo de
exposição que, embora tivesse
diminuído radicalmente,
permitindo agora o registro de
pessoas e não mais só de
paisagens, ainda necessitava de
pelo menos dois ou três minutos
de imobilidade total, obrigando
seus modelos a exercitar rigidez
muscular ou sentarem-se em
cadeiras com apoio para o
pescoço.
George Eastman
O último capítulo relevante do
desenvolvimento e aperfeiçoamento
dos processos fotográficos deu-se,
novamente com um inglês, chamado
George Eastman, um bancário que
aos 23 anos de idade adquiriu uma
câmera fotográfica e apaixonou-se
pela atividade.
A câmera KODAK
Fotos típicas das primeiras câmeras Kodak, que caracterizavam-se por seu formato de janela redon
Eastman projetou uma câmara pequena e leve, cuja lente era
capaz de focalizar tudo a partir de 2.5m de distância, e,
seguidas as indicações de luminosidade mínimas, era só
apertar o botão.
Depois de terminado o rolo, o fotógrafo só precisaria mandar a
câmara para o laboratório de Eastman, que receberia seu
negativo, cópias positivas em papel e a câmara com um novo
rolo de 100 poses.
Seu slogan era "Você aperta o botão, nós fazemos o
resto." Uma verdadeira revolução, que fez da Kodak uma
gigantesca empresa, pioneira em todos os demais avanços
técnicos que a fotografia adquiriu até hoje.
Filme em Rolo - Kodak
 Em 1888, George Eastman
lançou a primeira Kodak
com filme de rolo.
Uma caixa de madeira com
16x9x9cm, com objetiva
retilínea de foco fixo que
dava definição nítida de
qualquer objeto situado a
mais de 3 metros,
diafragma e velocidade fixos
- e o maior atrativo, que
impossibilitou a
concorrência, a inovação
expressa no slogan da
Kodak:
 "Aperte o botão e nós
faremos o resto".
Levava-se a câmera à
fábrica e ela revelava o
filme.
O século XX
 A Eastman lançou, por exemplo, em
1900, a câmera Brownie, que custava
apenas 1 dólar, e que trasformou
radicalmente a fotografia em uma arte
popular, legando outras empresas a
supremacia por uma qualidade técnica
profissional.
 Neste quesito, dois fabricantes de lentes
se destacaram no mercado pela
excelência da construção óptica, a Carl
Zeiss e a Schneider, ambas alemãs, e
que contribuíram largamente para o
aumento da capacidade luminosa e
qualidade da imagem formada.

A lendária câmera Leica
Resultado do trabalho de Ernst
Leitz como fabricante de
microscópios e telescópios antes
de criar sua própria firma, e da
união deste com Oskar Barnack,
que trabalhava também na
fabricação de lentes na Zeiss, foi
uma câmera amadora com uma
qualidade óptica extraordinária, e
que aos poucos foi ganhando
mercado, sendo usada
largamente no fotojornalismo.
 Já em 1930, a Leica era tão
popular que o formato 35mm
começou a ser progressivamente
preferido para o uso amador,
estourando como formato após a
Segunda Guerra Mundial
.
A Rolleiflex

Em 1929, a Frank & Heidecke,
de Braunschweig, lançou a
Rolleiflex, a precursora de
inúmeras reflex de duas
objetivas e filme de rolo, que
logo sofreu uma inovação que a
tornou muito popular, a
possibilidade de troca das
lentes para mudança de
distâncias focais.

A Rolleiflex de 1929 e o
princípio da lentes gêmeas: a
luz que passa pela lente
superior é refletida num
espelho e pode ser vista no
visor acima da câmera, e aí se
dá a focalização. O filme é
exposto através da luz que
atravessa a lente inferior.
A Câmara instantânea
 A primeira câmara
instantânea, chamada de
Polaroid Land em função
de seu criador foi lançada
no mercado em 1948.
O mundo é colorido!
Foto atribuída a Félice Beato,
"Mulher usando cosméticos",
Yokohama, 1868, álbum
publicado.
Uma foto impressa no papel
albuminado, recebia em seguida
a aplicação de cores.
"Sem título",
fotografia tirada
entre
1907 e 1915, pelos
irmãos Lumière.
O Kodak chromer



Louise Dahl-Wolfe,1949.
Os métodos modernos da
fotografia colorida foram
introduzidos quase ao mesmo
tempo pela Kodak e pela Agfa.
A película Kodachrome baseavase em três finas capas de
emulsão sobrepostas numa
película: a capa superior era
sensível somente ao azul, a
intermediária ao verde e a inferior
ao vermelho.
Depois de revelado o filme, os
resíduos de bromureto de prata
de cada capa eram novamente
expostos e revelados em
separado (três reveladores).
Perspectivas
É claro que muita coisa foi acrescida e mudada desde então,
aperfeiçoamentos tecnológicos, processos eficientes e baratos,
câmeras programáveis e a fotografia digital, nova revolução nas
artes fotográficas.
Mas, olhando para o passado, é possível entender que todo esse
esforço, de muitos que marcaram a história, e muitos outros
anônimos, foram extremamente importantes para chegarmos
naquilo que hoje entendemos como fotografia, para entendermos a
busca tão fascinante, tão intensa, pela apreensão de uma imagem,
pela idéia da memória coletiva, pela eternização de um momento.
E aí, novamente, nos deparamos com Platão.
Não seria toda essa busca a busca pela beleza da imagem que
traduza um estado, um sentimento, uma idéia? A fotografia busca
um tempo, que não precisaria ser eternizado se não estivesse
perdido.
Câmaras Digitais
Mavica: câmera de
disquete
CÂMERAS DIGITAIS
As câmeras digitais se tornaram produtos de consumo,
substituindo as equivalentes tradicionais em muitas
aplicações, pois o preço dos componentes eletrônicos cai
e a qualidade da imagem melhora.
A câmera digital revolucionou o processo de captura de
imagens, contribuindo para a popularização da fotografia.
Ao invés de utilizar filme para o registro das imagens,
que requer, posteriormente à aquisição das imagens, um
processo de revelação e ampliação das cópias, a câmera
digital registra as imagens através de um sensor,
armazenando as imagens em cartões de memória.
Possui alguns recursos como modo manual ou
automático, resolução, zoom analógico ou ótico,zoom
digital, self – timer e outros.
TIPOS DE CÂMERAS DIGITAIS
• 1975 – Apresentação do primeiro protótipo de uma
câmera sem filme ,pela KodaK.
• 1976 – Lançamento do primeiro modelo comercial da
história, pela empresa Fairchild.
• 1981 – Mavica,da Sony: primeira máquina como produto
de consumo
Tipos de Câmaras Digitais
 Câmara Digital de Visor Direto: o tipo mais simples,
barato, pequenas e de fácil manuseio. A imagem vista
não é a mesma que esta sendo fotografada.
 Câmara Digital Reflex: a imagem vista pelo visor é a
mesma que chega até o CCD da câmara digital.
 Câmara Digital c/ Visor de Cristal Líquido (LCD):
neste tipo existe um pequeno visor de cristal líquido.
OUTROS MODELOS:
Canon Powershot G5 de 5
MP
Cyber-Shot DSC-H9 Sony 8.1
MP
Cyber-Shot DSC-N2 Sony 10.1
MP
Kodak Z1275 12.0 MP
FOTOGRAFIAS DIGITAIS
Designa-se por fotografia digital a fotografia tirada com uma
câmera digital ou determinados modelos de telefone celular,
resultando num arquivo de computador que pode ser editado,
impresso, enviado por e-mail ou armazenado em websites ou
CD-ROMs.
Dispensa, assim, o processo de revelação. A visualização da
imagem pode ser feita no ato, através dos recursos da câmera
digital, e a manipulação da imagem pode ser feita em um
computador, usando-se software como o Photoshop, GIMP,
entre outros.
Tirar uma fotografia digital envolve processos como:
enquadramento,uso do flash de forma correta,seleção do
fundo,etc.
Fotografia digital
CCD
Princípio ótico
Tipos de fotografia digital

Primeira geração
–
–
fotos obtidas de câmara fotográfica digital,
mesmo princípios óticos de câmaras
convencionais, mas captura a imagem
fotográfica através de um chip CCD (ChargeCoupled Device ou Dispositivo com
Acoplamento de Carga)
Tipos de Fotografa Digital
 Segunda Geração
– fotografias convencionais (base química)
convertidas do papel ou dos negativos para o
processo digital (digitalização) feito através
do Scanner.
Esta fotografia premiada, de Bradley Reiman, utiliza
propositalmente o contra-luz. Caso ele quisesse
mostrar as pessoas, poderia usar um flash como
preenchimento.
Vantagens

não necessitam de filmes e revelação
– tirar as fotos, descarrega-las no computador e
imprimi-las é muito mais rápido o processo a
base química.





Não existe uma poluição ambiental causada uso de reagentes
químicos e usa menos recursos naturais.
é possível ver as fotos da sua câmara digital em uma tv comum
tirar de dezenas a milhares de fotos, dependendo de sua
memória.
Muitos modelos capazes de gravar som e capturar seqüências de
imagens por até quase um minuto
existem câmaras digitais que dispensam o uso de computador,
imprimindo as fotos diretamente numa impressora.
Desvantagens
 O custo é mais elevado comparando com as câmaras
tradicionais, principalmente os modelos mais
sofisticados para uso profissional.
 Consome muita bateria, tornando indispensável o uso
de baterias recarregáveis.
 os modelos mais simples não conseguem tirar fotos
em seqüência.
 câmaras de baixa resolução (320x240, 640x480
pixels) não permitem uma cópia impressa de boa
qualidade maior do que uns 10x15cm.
Resolução
 é a quantidade de pontos que formam a imagem e a sua
distribuição no espaço, medida em pixels por polegada
(ppi).
 Quanto maior o número de pixels, maior o tamanho da
imagem e melhor a sua qualidade.
 Quanto maior a resolução, mais informação a imagem
possui.
 A resolução varia de acordo com os modelos.
– Nas mais simples: 320x240 pixels por polegada.
– Em modelos médios: 640x480 à 1280x960pixels/pol.
– Nos modelos profissionais: 4096x4096 pixels/pol.
Resolução
ARMAZENAMENTO DAS
FOTOGRAFIAS DIGITAIS
Armazenamento das Fotos Digitais

as imagens fotografadas são guardadas na
memória interna da câmera digital.
– em alguns modelos esta capacidade
pode ser aumentada colocando-se
mais módulos de memória.
Meios de armazenamento
COMPACT FLASH CARDS
Meio mais utilizado em
câmeras digitais, os Compact
Flash Cards usam os mesmos
princípios de armazenamento
dos PC cards , apenas são
menores , com : 36,4 mm de
comprimento e 42,8 mm de
largura .
São disponíveis em dois tipos :
Tipo I , com 3,3 mm de
espessura e capacidades de 2
, 4 , 8 , 16 , 20 , 24 , 48 , 64 ,
128 , 192 e 224 Mb .
Tipo II , com 5,0 mm de
espessura e capacidades de 4
a 512 Mb .
Smart
Tratam-se de pequenos cartões,
com dimensões menores e com
espessura de apenas 0,7 mm,
utilizados normalmente em câmeras
de pequeno porte, face seu reduzido
tamanho.
Possuem capacidade de
armazenamento de 2 , 4 , 8 , 16 , 32
, 64 e 128 Mb .
Armazenamento final das fotos
 as fotos devem ser descarregas no
computador depois de esgotada a capacidade
da câmara de guarda-las.
Conectividade sem fio
A conectividade sem fio é excelente. Já existem
acessórios de câmeras de baixa resolução
disponíveis para PDAs e Pocket PCs, que podem
ser conectados por modem ou telefone celular à
Internet.
Muitas câmeras já permitem tirar vantagem da
tecnologia infravermelho ao transferir as fotos
para o computador, sem cabos para atrapalhar.
Cartões de modem sem fio permitem enviar fotos
diretamente
da
câmera
pela
Internet.
Exibição das fotografias
 As fotografias podem ser vistas nos monitores
de cristal líquido.
 Exibidas no monitor do computador.
 Impressas nas impressoras
 Conectadas na TV pela câmera
Programas de Tratamento da
Imagem Digital
 Com software de edição de imagem
podemos salvar, retocar, modificar,
recortar, pintar, desenhar, colar, aplicar
filtros, etc.
 Ex: Photoshop, Photo-Paint, Paintshop,
Tipos de Arquivos de Bitmap:
 bitmap é o nome dado ao arquivo de imagem
quando armazenada na câmara digital, na
memória do computador, em disquete ou cd
rom.
 Formatos: BMP, TIF, JPG, PCX, GIF, PSD
– TIF sem perda de qualidade
– JPG permite alto grau de compressão, mas
com perdas
FORMATOS PARA CARTÃO DE MEMÓRIA:
PC Card
CompactFlash I
CompactFlash II
SmartMedia
Memory Stick
Memory Stick Duo
Memory Stick Micro
MultiMediaCard
Reduced Size MultiMediaCard
MMCmicro Card
Secure Digital Card
MiniSD
MicroSD
xD-Picture Card
As câmeras permitem um sistema de
armazenamento de dados. Para a transferência dos
dados por fios, existem várias conexões:
Serial
Paralela
SCSI
USB
Fire Wire
A maioria das câmeras digitais conecta-se a um
computador ou impressora por meio de um
cabo USB. O conector mais comum para a
câmera é o Mini B de cinco pinos (em preto, à
direita).
Conector Mini B de cinco pinos para cabo
USB em uma câmera compacta.
TIPOS DE FORMATO DE IMAGENS
As imagens geradas no computador podem ter dois formatos,
o vetorial e o bitmap.
1. Bitmaps (mapa de bits)
• Preenchem cada pixel para formar uma figura.
2. Vetoriais
• As figuras são geradas matematicamente através de
fórmulas.
• Tem como característica a capacidade de ser apagadas ou
redimensionadas sem perder resolução
EXEMPLO AMPLIADO DE UM BITMAP EM
COMPARAÇÃO A UM GRÁFICO VETORIAL
Quem lê o que ?
 A maioria dos programas do Windows pode ler,
importar, exportar ou converter formatos do tipo
Bitmap.
 Os arquivos vetoriais precisam converter-se ao formato
Bitmap para serem reconhecidos pelos programas do
Windows; uma vez convertidos não podem mais ser
trabalhados como vetores, portanto, é preciso ter
sempre duas versões do mesmo arquivo - uma em
Bitmap e outra em vetorial.
BITMAP
Vantagens
•Qualquer imagem pode ser
gravada em bitmap.
•Possui recursos de fácil
manipulação e tratamento
(efeitos especiais).
Desvantagens
•As imagens em bitmap de alta
resolução geram arquivos de
tamanho muito grande.
•O tamanho da imagem, quando
alterado, pode perder resolução
e qualidade.
•Para a manipulação e o
tratamento é necessário
conhecimento mínimo de
computação gráfica.
OS PRINCIPAIS TIPOS DE
FORMATO DE IMAGENS
BITMAP :
• TIF: Imagem sem compressão. Costuma ser usado para o
armazenamento de imagens em alta resolução.
• BMP : é o formato mais comum. Todos os programas
gráficos, tanto os mais simples quanto os profissionais
conseguem abrir e ler este formato.
• GIF: utilizado, de preferência para gráficos, sendo que em
alguns casos especiais também pode ser usado para
imagens fotográficas. Formato especial para trabalhar no
ambiente da Internet.
• JPG : Este formato de arquivo é especialmente utilizado para
conteúdo fotográfico, por comportar até 16 milhões de
cores.
PROGRAMAS DE
TRATAMENTO DE
IMAGEM DIGITAL
Tratamento de imagem é o ato de corrigir,
retocar ou remover imperfeições, ou ainda ajustar
a cor em uma imagem. Em um tratamento de
imagem também pode haver remoção, troca ou
alterações de fundo e modificações de vários tipos
para atender a necessidade da utilização.
Fotos
antigas
podem
ser
recuperadas,
recobrando suas características originais. O
mesmo pode ocorrer com filmes ou imagens em
movimento, que podem ser tratadas para
recuperação ou mesmo modificação.
PHOTOSHOP PLUS 6.0
ADOBE PHOTOSHOP CS2
PAINT. NET 3.10
COREL PAINT SHOP PRO
THE GIMP
PAINT
FAUXTO (EDITOR DE IMAGEM ONLINE) :
RESULTADOS:
RESOLUÇÃO
 A resolução de uma câmera digital é basicamente o produto do
número de pixels na horizontal pelo número de pixels na vertical,
quanto maior esse número, melhor é a qualidade da imagem.
 Pixel= picture element é o formador da imagem digital. Um pixel
é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o
conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira.
 Uma imagem digital tem como seus elementos formadores os
pixels, do inglês picture elements. Cada imagem digital é formada
por grande número de pixels, sendo que cada um deles tem uma
única cor e uma única posição na imagem.
 O aconselhável para que uma foto saia com uma boa resolução é
que seja acima de 800 x 1200 pixels para fazer uma 10 x 15 cm.
Quanto mais pixels maior poderá ser a impressão e melhor a
qualidade da imagem.
TECNOLOGIA BLUETOOTH
• A tecnologia Bluetooth recentemente vem ganhando
bastante espaço na mídia, principalmente através
dos novos aparelhos celulares e outros eletrônicos
portáteis. Apesar disso, essa tecnologia já existe há
muito tempo, sendo oficializada em 1998.
• Bluetooth é basicamente uma tecnologia de conexão
através de freqüência de rádio de baixo alcance e
baixo consumo de energia. O alcance varia
dependendo da especificação e pode chegar a até
aproximadamente 100 metros. Existem as seguintes
especificações, que estão sendo constantemente
evoluídas:





Bluetooth
Bluetooth
Bluetooth
Bluetooth
Bluetooth
1.0
1.0B
1.1
1.2
2.0
A tecnologia Bluetooth 2.0 é a mais atual e melhora
significativamente o alcance, a velocidade de transmissão
de dados e a economia de energia.
A grande vantagem da tecnologia Bluetooth é a
eliminação da necessidade de fios e cabos para conectar
um ou mais aparelhos e também o baixo consumo de
energia, ideal para aparelhos que dependem de baterias
recarregáveis como celulares e palm tops.
Bluetooth Headset
Vantagens:
- Fazer e atender ligações por
comandos de voz em seu
celular (se o celular tiver esta
função);
- Compatível com qualquer
celular que tenha bluetooth,
de TODAS as MARCAS!
- Pode ser utilizado com Skype,
MSN, Google Talk, utilizando
seu PC, notebook e palmtop;
- Compatível com a tecnologia
Bluetooth Classe 1 (10 metros)
e Classe 2 (100 metros);
- Bateria de longa duração: 8
horas de conversação e 130
horas em espera;
- Botão multi-função;
- Peso: 17 gramas;
Bluetooth®
A tecnologia Bluetooth® é um padrão de comunicação sem fio
usado para criar conexões de rede sem fio.
Os dispositivos conectados em uma rede sem fio Bluetooth
utilizam sinais de rádio em lugar de cabos para transferir dados.
A conexão Bluetooth utiliza uma tecnologia chamada FH-SS
(Spread Spectrum Frequency Hopping), que assegura que o
dispositivo sem fio não utilize a mesma radiofreqüência de outro
dispositivo ao mesmo tempo.
Você pode imprimir fotos em casa e em KODAK Picture Kiosks
específicos diretamente de dispositivos com compatibilidade
Bluetooth, como telefones celulares, computadores laptop e
assistentes digitais pessoais (PDA).
COMO FUNCIONA?
 Quando dois ou mais aparelhos habilitados com a
tecnologia Bluetooth ficam próximos um do outro (dentro
do alcance), uma conexão é automaticamente estabelecida,
sem necessidade de apertar nenhum botão, cabos ou
programas específicos. Nesse ponto, uma pequena rede
denominada piconet se forma.
 Cada mini-rede Bluetooth piconet pode interligar até 8
aparelhos. Pode ser desde uma conexão a poucos
centímetros, como um teclado sem fio conectado ao
computador, como também pode interligar aparelhos
através de salas diferentes.
 Numa mesma sala, pode-se estabelecer várias mini-redes
piconet sem que uma interfira na outra. Isso é possível
porque cada piconet se diferencia de outros através do que
se denomina profiles. Aparelhos Bluetooth com o mesmo
profile se conectam com outros aparelhos com profile
idêntico.
Adaptador para PC
Infravermelho (IrDA®)
A tecnologia IrDA® é um padrão de comunicação sem fio
usado para criar conexões de rede sem fio. Os dispositivos
conectados em uma rede sem fio IrDA utilizam feixes de luz
em lugar de cabos para transferir dados. As redes sem fio
IrDA oferecem portabilidade e acessibilidade que a conexão
com cabos não permite.
Contudo, como a luz não pode atravessar a parede, essa
tecnologia é limitada ao "campo de visão" da área de
comunicação.
Essa tecnologia sem fio está disponível na estação
impressora KODAK Plus e em KODAK Picture Kiosks
específicos, facilitando a impressão direta de telefones
celulares e assistentes digitais pessoais (PDA).
•
O infravermelho entra como uma espécie de menção
honrosa, já que as velocidades das aplicações para
transmissão de dados sem fio desta tecnologia são muito
baixas. As aplicações do infravermelho se limitam a
controles remotos – que, apesar de importantíssimos, não
envolvem nada tecnologicamente extraordinário –,
periféricos, como mouse e teclado sem fio, e transmissão
de pequenas quantidades de dados entre dispositivos
móveis como PDAs e celulares.
•
Além da limitação da velocidade e portanto da quantidade
de dados que o infravermelho pode transmitir, existe um
fator limitador que é físico. Ou seja, para funcionar –
como todos que usam controle remoto sabem – os dois
aparelhos devem estar no “campo de visão” para que
o infravermelho seja emitido e recebido com sucesso.
Fidelidade sem fio (Wi-Fi®)
A tecnologia Wi-Fi® (Wireless Fidelity) é um padrão de
comunicação sem fio usado para criar conexões de rede
sem fio. Os dispositivos conectados em uma rede sem fio
Wi-Fi utilizam sinais de rádio em lugar de cabos para
transferir dados. As redes sem fio Wi-Fi oferecem
portabilidade e acessibilidade que a conexão com cabos
não permite.
Usando o cartão KODAK Wi-Fi, você pode transferir e
imprimir fotos utilizando a tecnologia sem fio através da sua
conexão de rede doméstica com seu computador. Com a
câmera digital com zoom KODAK EASYSHARE-ONE, você
pode transferir e compartilhar suas fotos a partir de pontos
de acesso Wi-Fi em cafés, aeroportos e outros locais
públicos.
FOTOS SUB -AQUÁTICAS
SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO
DE FOTO-SUB PARA COMPRA
 A fotografia aquática é uma opção que atrai a atenção e
desperta a curiosidade de muitos. Seja em fotos de surf,
cachoeira, mergulho ou piscina. Obviamente que esse
tipo de trabalho exige conhecimento e preparo, além de
um equipamento que deve ser adaptado ao novo meio.
 Uma câmera de foto-sub sem flash fica muito limitada:
se utilizada a profundidades superiores a 3 metros,
resulta em fotos monocromáticas azuis, quase sem
contraste. Por outro lado, a luz do flash se difunde nas
partículas que sempre existem, até mesmo nas águas
mais claras, causando "bolas de luz", que acabam com a
qualidade da foto.
 A saída, para isso, é utilizar o flash com o eixo formando
ângulo bem aberto em relação ao eixo da objetiva da
câmera. Dessa forma, a luz
 que reflete nas partículas desvia-se para longe da
câmera.
 Ou seja, o ideal é adquirir uma câmera equipada com
flash, mas que este possa ser deslocado para longe da
objetiva. Para isso é necessária uma conexão flexível; um
Flash embutido
Flash externo
CÂMERA ANFÍBIA OU CAIXA
ESTANQUE?
Os equipamentos mais frequentemente utilizados
pelos fotógrafos sub podem ser classificados em
duas categorias: câmeras anfíbias (que fotografa
fora e dentro da água) ou caixas estanques (de
acrílico ou metal, com controles externos que
permitem acesso aos botões da máquina) que
abrigam câmeras convencionais.
As câmeras anfíbias são mais compactas e mais
simples de operar. As caixas estanques, por outro
lado, permitem utilizar os recursos sofisticados das
câmeras convencionais.
QUAL O MELHOR FLASH-SUB?
Não existe o melhor flash, mas sim o mais adaptado à
aplicação que pretendemos.
Assim, se vamos utilizar uma objetiva grande angular,
precisamos de um flash com ângulo igual ao da objetiva
ou, de preferência, maior (para compensar o
desalinhamento usual entre os eixos da objetiva e do
flash).
CÂMERAS DIGITAIS PARA FOTO-SUB
As digitais armazenam imagem numa memória
eletrônica que pode ser interna ou removível (pequenos
cartões como CompactFlash, MultiMedia ou
MemoryStick), em lugar do filme à base de prata, para
posterior tratamento em computador ou análise em
monitor de TV.
As principais vantagens das câmeras digitais como
equipamento sub são:
1) Permitem observação imediata dos resultados, para
correção de erros (importante quando se está em uma ilha
isolada, após uma viagem que custou milhares de
dólares);
2) Armazenam grande número de imagens, podendo-se
adquirir cartões adicionais, para uso prolongado no
campo, longe do computador;
3) Podem dar reprodução precisa, já que cada cópia de
arquivo digital, equivale ao original (a menos da
descompressão do formato jpeg);
4) Permitem retoque eletrônico das imagens, mais eficaz que
aquele
feito
em
laboratório
(eventualmente,
até
manipulação da imagem).
Atualmente elas podem ser classificadas em três grandes
categorias: modelos de baixa resolução; modelos de alta
resolução e modelos de superalta resolução, com objetiva
cambiável.
Se, por um lado, isto permitiria que usássemos as objetivas
que já possuimos, o problema destas últimas é que custam
muito caro e, portanto, ainda não viabilizaram a fabricação
de caixas estanques acessíveis. Caixas estão sendo
construídas principalmente para os modelos intermediários.
O grande problema das digitais é que são verdadeiras
devoradoras de bateria, quando operam com o monitor
ligado e isso costuma ser uma premissa dos construtores de
caixas estanques.
BOUTAN - O "PAI" DA FOTOGRAFIA
SUBAQUÁTICA
 Em 1892, Louis Boutan teve uma idéia que o levaria à sua
grande criação: a fotografia submarina.
 Era uma idéia atrevida, onde as fotografias faziam-se ainda
em chapas de vidro com emulsões úmidas de colódio (uma
mistura de nitrato de celulose, éter e álcool).
 Boutan comprou uma máquina fotográfica "Detective" e uma
caixa de foco fixo, que delineava os objetos a três metros ou
mais de distância das lentes. Lembrou-se então que a focagem
debaixo de água seria impossível.
 Adaptou-lhe um comando externo e uma alavanca que abria e
fechava o obturador. Concebeu uma caixa de cobre, à prova
de água, com três janelas, duas para observação e uma para
as lentes.
ALGUNS EXEMPLOS:
CÂMERA DIGITAL 7.1 MP STYLUS 770SW OLYMPUS
À PROVA D`ÁGUA
A Olympus, por exemplo,
tem o modelo Stylus 770SW,
que permite mergulhos até
10 metros. Não é tão
profundo assim. Mas jáé
alguma coisa. Ela tem
resolução de 7.1 megapixels
(MP), LCD HyperCrystal de
2,5 polegadas (que segundo
o fabricante permite ver
imagens com nitidez em
qualquer condição de
iluminação, mesmo embaixo
d'água), opera até -10oC e
estabilizador digital de
imagens, que permite fotos
no foco mesmo com o alvo
em movimento, como os
peixes.
PENTAX OPTIO A30
Com resolução superior à
câmera da Olympus, a Optio
A30, da Pentax, vem com 10
MP, trabalha até 3 m de
profundidade e também tem
LCD de 2,5 polegadas.
Oferece zoom óptico de 3x e
pode gravar filmes em forma
MPEG-4 DivX.
CAMERA DIGITAL WEBCAM LEADERSHIP (A PROVA
D’ÁGUA 30M) 1.3M
Um modelo mais em conta. De
acordo com o fabricante, ela
resiste até 30 metros; possui
memória interna de 8MB,
expansível com memoryCard
do tipo SmartMediaCard (SM);
possui flash embutido, possui
cor amarela de fácil
identificação durante o
mergulho, resistente a água
salgada e doce e fora do
estanque a ela funciona como
qualquer outra câmera digital.
BOLSA ESTANQUE DART BAG
Estanque à água, à neve, à
areia e à poeira, esta capa
permite levar uma câmara
fotográfica compacta à praia, à
piscina ou ao esqui. Possui um
acessório que é parafusado na
base da câmera (rosca para o
tripé - toda câmera tem) e
permite abrir o zoom sem
encostar na lente da DartBag,
evitando que o zoom retraia.
Na água, além de fazer boiar a
câmara, esta capa protege o
seu equipamento até 5 metros
de profundidade.
CAIXA ESTANQUE
A caixa estanque tem que
ser compatível com o
modelo da câmera
usada.Permite tirar fotos
debaixo d’água até 40 m
de profundidade, feita de
policarbonato
transparente, as funções
de comando da câmera
são acessíveis e de fácil
visualização e é ideal para
prática de esportes.
CELULARES COM CÂMERA
Para escolher um celular com câmera é importante ter
clareza sobre o objetivo e uso que se pretende fazer
das fotos.
Se a intenção é apenas captar imagens sem maior
compromisso e enviá-las para amigos ou colocá-las
em álbuns virtuais, não é preciso investir em um
modelo sofisticado.
Mas se quiser transferir as fotos para o computador e
visualizá-las ampliadas ou se quiser imprimi-las no
tamanho padrão ou maior, o ideal é um aparelho mais
evoluído.
OS PRINCIPAIS FATORES A CONSIDERAR:
1) Resolução da câmera
Medida em pixels,determina até que ponto a foto pode ser
ampliada sem perda de qualidade depois que for
transferida para o PC e na hora da impressão.
 VGA
Os celulares com câmera de 0,3 megapixel (cerca de 300
mil pixels) são chamados de VGA. A imagem deve ser vista
pequena. Se ampliada, fica granulada.
 Megapixel
Já os celulares Megapixel capturam fotos com mais de 1
milhão de pixels. Quanto mais megapixels, mais a foto
pode ser ampliada.
2) Capacidade de armazenamento
Alguns celulares têm apenas memória interna, outros podem
recber também cartão de memória externa.
 Com memória interna
Os mais básicos podem armazenar até 10 megabytes (MB) de
dados no total, incluindo as fotos. Mas há aprelhos com mais
de 10 MB, cerca de 40MB e até mais.
 Com cartão de memória
O cartão de memória é importante em celulares Megapixel,
cujas fotos são mais pesadas e exigem maior capacidade de
armazenamento. Há cartões de 64MB até 4GB.
3) Opções de conectividade
Em geral, os aparelhos permitem enviar fotos para outro
celular ou para um e-mail (MMS ou mensagem
multimídia), mas esse serviço é cobrado.
Para transferir as fotos gratuitamente, é preciso ter um
cabo USB, que liga o celular a um computador, ou
tecnologias de transmissão de dados sem fio, como
infravermelho ou bluetooth.
4) Visor ou Display
É importante para a visualização da foto no celular, mas
não influencia o resultado no PC ou papel. Todos são de
cristal líquido, mas é importante dar atenção aos seguintes
fatores:
 Matriz ativa
Os valores de matriz ativa (TFT) são mais incandescentes e
vivos, mas quando há muita luz são de difícil visualização.
 Matriz Passiva
São mais baratos, mas a imagem é um pouco embaçada e
some quando o celular, na palma da mão, é girado para
esquerda e para direita.
 Tamanho do Visor
Visores maiores valorizam a foto. Mas também podem
comprometer o tamanho e a praticidade do aparelho.
 Número de cores
Quanto mais cores o visor produzir, melhor. Os mais básicos
têm 256 cores, mas há modelos com 4 mil, 65 mil, 262 mil e
até 16 milhões de cores.
5) Outros recursos
 Zoom digital
Por enquanto, os celulares tem apenas zoom digital, que
aumenta a imagem mas provoca uma perda de nitidez.
Ainda não há zoom óptico, que aproxima a lente do objeto.
 Flash
São ainda muito fracos. Alguns celulares vêm com redutor
de olhos vermelhos e opção modo noturno, que melhora a
luminosidade quando há pouca luz.
COMO RETIRAR AS FOTOS DO
CELULAR :
1) Enviar para outro aparelho (MMS)
Quem Envia:
Quem Recebe:
Para enviar uma foto para outro
celular, o aparelho precisa estar
configurado para isso. Geralmente,
a própria operadora se encarrega
disso. É possível incluir um texto ou
moldura.
É preciso ter um aparelho adequado
para receber mensagem multimídia.
A pessoa recebe um aviso de que
recebeu um MMS e pode aceitar ou
rejeitar. Se o celular não for
adequado, chega apenas uma
mensagem de texto.
2) Enviar por e-mail
Quem Envia:
Quem recebe:
É possível enviar um e-mail para um
e-mail por meio de mensagem MMS
ou através do serviço de Internet no
celular. Nesse caso, é preciso
configurar o celular, incluindo
informações do provedor e da conta
de e-mail.
Basta ter um endereço de e-mail e
optar por aceitar a foto, que chega
em um aviso.
3) Transferir para o computador através de
um cabo
Nem todos os celulares vêm com um cabo USB para
transferir fotos para o computador. É essencial
também que o cabo venha acompanhado do CD do
programa que permita a transferência de foto.
Alguns fabricantes, oferecem o programa em sua
página na Internet.
4) Transferir por Bluetooth ou Infravermelho
São tecnologias de transferência sem fio. O
infravermelho só permite a troca de dados entre
dois equipamentos muito próximos e imóveis. Já o
bluetooh é mais avançado: os dois aparelhos devem
estar a metros de distância, mas podem estar em
movimento.
Quem Envia
Quem Recebe
Precisa ter um celular equipado
com tecnologia bluetooh. Ao
ativar o recurso, o celular procura
outros equipamentos com
bluetooh por perto e informa o
que encontrou. O remetente
seleciona para onde quer
mandar.
Pode ser um telefone ou um
computador, desde que tenha
bluetooth. O usuário é
comunicado de que um celular
por perto quer enviar dados por
bluetooth e decide se aceita ou
não. Só deve fazê-lo se souber
quem é o remetente.
ALGUNS EXEMPLOS DE
CELULARES:
Smartphone Samsung i710
Câmera de 7.2MP
Samsung SCH-B600
POSSUI CÂMERA INTEGRADA DE 10 MEGAPIXELS E
LENTES COM ZOOM ÓTICO DE 3X E DIGITAL DE 5X.
Casio G’zOne
O CASIO G’ZONE TYPE-V É UM CELULAR A PROVA D'ÁGUA
QUE CONSEGUE ATÉ MESMO TIRAR FOTOS DEBAIXO
D’ÁGUA COM SUA CÂMERA DIGITAL DE 2 MEGAPIXELS.
GLOSSÁRIO DE
FOTOGRAFIA DIGITAL DA
MICROSOFT
•
Aplicativo - Programa de computador, como, por exemplo,
um editor de imagem ou um navegador de imagem.
•
Buffer - Memória na câmera que armazena fotos digitais antes
de gravá-las na placa de memória.
•
Câmera digital - câmera que captura a foto sem filme, mas
com um sensor eletrônico de imagem que substitui o filme.
•
CompactFlash™ - Tipo comum de cartão de memória da
camera digital, aproximadamente do tamanho de uma caixa de
fósforos. Há dois tipos de cartão: Tipo I e Tipo II. Eles variam
apenas quanto à espessura, sendo o Tipo 1 um pouco mais
fino. Uma placa de memória CompactFlash pode apresentar
memória rápida ou uma pequena unidade de disco rígido. O
primeiro tipo é o que mais prevalece.
 FireWire - tipo de tecnologia de cabo para transferência de dados
para e de dispositivos digitais em alta velocidade. Algumas câmeras
digitais profissionais e alguns leitores de cartão de memória se
conectam ao computador pelo FireWire. Os leitores de cartão
FireWire são geralmente mais rápidos do que aqueles que se
conectam por meio de USB. Também conhecido como IEEE 1394,
FireWire foi inventado pela Apple Computer, mas atualmente é
muito usado com PCs do Windows.
 JPEG - padrão desenvolvido pelo Joint Photographic Experts Group
para extrair dados de imagem; por isso o nome JPEG. Estritamente
falando, JPEG não é um formato de arquivo, mas um método de
extração usado dentro de um formato de arquivo como, por
exemplo, EXIF-JPEG comum em câmeras digitais. É considerado um
formato com perdas, pois há perda de qualidade ao atingir taxas
altas de extração do JPEG. Geralmente, se a qualidade é alta, a
configuração JPEG de baixa extração é escolhida em uma câmera
digital e, assim, a perda de qualidade nem é notada.
 RGB - vermelho, verde, azul: três cores a que o sistema visual
humano, as câmeras digitais e muitos outros dispositivos são
sensíveis.
 Serial - método para a conexão de um dispositivo externo como,
por exemplo, uma impressora, um scanner ou uma câmera, a um
computador. Não foi substituído pelo USB e FireWire em
computadores modernos.
Bancos de Imagens
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1) http://commons.wikimedia.org/
2) http://yotophoto.com/
3) http://www.flickr.com/
4)http://www.sxc.hu/
5) http://morguefile.com/
6) http://www.archive.org/web/web.php
7) http://imageroyaltyfree.info/
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9)http://www.mediabum.com/
10) http://educatedearth.net/imagelist.php
11)http://www.acapixus.dk/galleri/index.htm
12)http://calphotos.berkeley.edu/
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16) http://www.celebratebig.com/
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História da Fotografia