Gestão de Comunicação
Assessoria de Promoção e Inteligência Competitiva
Monitoramento das Notícias da UNISUL
Dia 29 de Outubro de 2014
Jornais
Jornal: Diário Catarinense
Editoria: Moacir Pereira
Página: 12
Data: 29/10/2014
Jornal: Diário Catarinense
Editoria: Cacau Menezes
Página: 38
Data: 29/10/2014
Jornal: Jornal Amorim
Editoria: Geral
Página: 02
Data: 27/10/2014
Jornal: O Riossulense
Editoria: Júlio Ramos
Página: 13
Data: 17/10/2014
Jornal: Diário do Sul
Data: 29/10
Editoria: Geral
Página: 04
Sites
Veículo: Site Hiperativa Fm
Data: 29/10/2014
Link: http://www.hiperativafm.com.br/hiper-news/aluno-publica-livro-apos-superarvicio
Aluno publica livro após superar vício
O estudante de Jornalismo da Unisul, campus de Tubarão, Reginaldo Onildo, chegou
aos 28 anos com muita história para contar. Depois de passagem pela prisão e superação
do vício em drogas, o jovem, conta sua experiência através de um livro, que tem como
título ‘Vidas Quebradas: Reflexos do Crack’.
A obra, que será lançada no dia 20 de novembro, no Centro Integrado de Cultura (CIC),
em Florianópolis, conta a história de vida de Reginaldo e de pessoas que ele conheceu
durante sua trajetória. Órfão de mãe aos 13 anos, o jovem foi separado de seu irmão e
padrasto ao ser levado para uma Casa Lar.
Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. Aos 14 anos, começou a usar
drogas. Contudo, o que impediu de largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o
acolheu e conseguiu uma bolsa de estudos.
Aos 18, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi indiciado. “Eu
caí nessa vida de drogas (crack) porque não aceitava que as pessoas me ajudassem. Não
conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo meu bem,
achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca”, explica Reginaldo.
Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Nesse
dia houve um homicídio no local onde comemoraria a data. Como Reginaldo já tinha
passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha o reconheceu como
autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em reclusão na
Penitenciária São Pedro de Alcântara.
Em 2010, foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão.
Todavia, durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de
pessoas que conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o
forneciam cadernos e canetas, foi escrevendo o livro.
Em 2011, o livro foi encaminhado para o programa estadual ‘Cem cópias, sem custos’,
que visa a incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra
foi aprovada. A história é narrada por uma psicóloga. “Depois de solto, meu padrasto
foi uma das poucas pessoas que me estendeu a mão”, diz Reginaldo. No final de 2010,
mudou-se para Garopaba, onde mora até hoje.
Reginaldo voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do
Ensino Médio (Enem) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade
com uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que
consegue manter com boas notas. “Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas
futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu
conhecimento para os jovens”, ressalta.
Mudança de vida
Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer palestras em escolas. Sua atual luta é
arrecadar fundos para conseguir mais cópias do seu livro. O programa pelo qual foi
beneficiado inclui somente cem cópias, das quais trinta vão obrigatoriamente para
escolas públicas. “Quero garantir esse valor para poder imprimir mais cópias e,
consequentemente, poder vender os livros a um preço mais acessível e doar para
colégios e em palestras que irei ministrar”, explica. “Se eu puder alertar quem está na
frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou satisfeito”, conclui.
Veículo: Site Extra
Data: 29/10/2014
Link: http://extra.globo.com/noticias/educacao/aluna-que-tirou-nota-mil-duas-vezes-naredacao-do-enem-da-receita-do-texto-perfeito-14397486.html
Aluna que tirou nota mil duas vezes na redação do Enem dá ‘receita’
do texto perfeito
Marina Rubini, de 20 anos, mora em Florianópolis
Depois de duas notas mil — a máxima— seguidas, uma estudante de 20 anos agora
ensina a receita da redação perfeita pela internet. O grande segredo no Enem, de acordo
com a “especialista” Marina Rubini, é conseguir argumentar bem. O exame será
realizado nos dias 8 e 9 de novembro.
— Escrever para o Enem é ter uma situação problema e dissertar sobre ela, os prós e
contras, mostrar o contexto e propor soluções — define a jovem, que trocou Campo
Grande (MS) por Florianópolis (SC) para fazer faculdade de Medicina na Unisul.
O especialista em redação para concursos Ludovico Bernardi, professor da FGV,
concorda que saber articular ideias é fundamental:
— O aluno precisa mostrar que tem senso crítico e bom conhecimento de mundo.
Marina conseguiu o feito nos anos de 2011 e 2012. Hoje, divide a vida de aluna
universitária com a de professora no site comofazerumaboaredacao.com.br. Lá,
disponibiliza vídeos com dicas, fala sobre temas quentes e dá aulas gratuitas pela
webcam.
— Algumas coisas são proibidas. Não pode, por exemplo, ir contra os direitos humanos
ou depreciar uma classe de pessoas. Gírias também pegam mal — diz.
O caminho é ler jornais, revistas e ficar por dentro do que está acontecendo. A jovem
tem suas apostas para o tema de 2014: respeito à diversidade, valorização da mulher e
transplante de órgãos.
— Nesse último, eu não apostava muito. Mas, três alunos me perguntaram sobre ele,
acho que é uma espécie de premonição — brinca.
O candidato de Mesquita Roberto Tavares, de 20 anos, tem sua estratégia pronta:
— Vou pegar textos que tiraram nota máxima e procurar um padrão — planeja.
Marina pensou nisso e vende no site pacotes com dez textos “nota mil”, analisados por
professores, por R$ 29,90.
Confira as dicas de Marina:
Não gaste mais de uma hora e dez minutos com a prova. Para chegar a esse tempo, é
preciso praticar. Quanto mais redação você faz, mais você vai reduzindo o tempo.
O título tem que ser simples e direto. Não precisa ser artista. O Enem não obriga a botar
título, mas é importante ter.
Faça rascunho. Um texto sem rasuras fica melhor para o corretor.
Não despreze espaço. O máximo é de 30 linhas e, se possível, use todas para mostrar
seus argumentos. Mas tenha conteúdo e não encha linguiça.
Se não souber nada do tema, não tem como escrever. Se achar que sabe pouco, se
desespere por cinco segundo segundos e depois domine a situação. Faça um roteirinho
do que você tem na cabeça e comece a trabalhar a partir daí.
O encerramento tem que ter uma abordagem geral do texto com uma mensagem. Um
cunho emocional e um pouco de sensibilidade são interessantes.
Veículo: Site Diário do Sul
Data: 29/10/2014
Link:
http://www.diariodosul.com.br/?pag=colunistas_&codcol=23&cod_coluna=12599&tod
os=1
Patrimônio cultural
Alunos do curso de extensão em Conservação e Restauração de Bens Culturais fazem
um trabalho minucioso, no qual cada detalhe das obras de arte recebe uma técnica
especial para preservar as características originais das obras em processo de restauração.
A ideia surgiu da demanda do acervo, pois várias obras importantes para o município de
Tubarão precisavam ser restauradas, entre elas o busto do padre Leão João Dehon,
fundador da Congregação do Sagrado Coração de Jesus, atual Colégio Dehon, e pintura
Balé Gaúcho, de Willy Zumblick. A coordenadora do projeto, professora Valdézia
Pereira, ressalta a importância do curso, que tem como objetivo capacitar profissionais
das artes visuais (pintura, escultura e arquitetura) a dispor de conhecimentos tanto para a
preservação quanto para a conservação, bem como para a restauração desses objetos,
para que seja possível a preservação do patrimônio cultural. As ações são específicas
para cada obra e dependem do estado de conservação. Após o diagnóstico, é realizada
uma limpeza, são eliminados os fungos e, se necessário, é realizado o enxerto. As obras
escolhidas para a restauração representam uma atitude de preservação do patrimônio
cultural. O busto do Padre Dehon está entre as prioridades dos trabalhos, pois a peça
deve ser entregue até novembro, em função do cinquentenário da Unisul. Já a pintura de
Zumblick, que mede 2,60m x 1,60m, será a primeira obra do artista que passa por uma
restauração na universidade, em função de um ataque de cupim, fungos e sujeira.
Veículo: Site Diário do Sul
Data: 29/10/2014
Link: http://www.diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=18074
Aluno publica livro após superar vício
O estudante de Jornalismo da Unisul, campus de Tubarão, Reginaldo Onildo, chegou
aos 28 anos com muita história para contar. Depois de passagem pela prisão e superação
do vício em drogas, o jovem, conta sua experiência através de um livro, que tem como
título ‘Vidas Quebradas: Reflexos do Crack’.
A obra, que será lançada no dia 20 de novembro, no Centro Integrado de Cultura (CIC),
em Florianópolis, conta a história de vida de Reginaldo e de pessoas que ele conheceu
durante sua trajetória. Órfão de mãe aos 13 anos, o jovem foi separado de seu irmão e
padrasto ao ser levado para uma Casa Lar.
Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. Aos 14 anos, começou a usar
drogas. Contudo, o que impediu de largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o
acolheu e conseguiu uma bolsa de estudos.
Aos 18, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi indiciado. “Eu
caí nessa vida de drogas (crack) porque não aceitava que as pessoas me ajudassem. Não
conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo meu bem,
achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca”, explica Reginaldo.
Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Nesse
dia houve um homicídio no local onde comemoraria a data. Como Reginaldo já tinha
passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha o reconheceu como
autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em reclusão na
Penitenciária São Pedro de Alcântara.
Em 2010, foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão.
Todavia, durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de
pessoas que conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o
forneciam cadernos e canetas, foi escrevendo o livro.
Em 2011, o livro foi encaminhado para o programa estadual ‘Cem cópias, sem custos’,
que visa a incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra
foi aprovada. A história é narrada por uma psicóloga. “Depois de solto, meu padrasto
foi uma das poucas pessoas que me estendeu a mão”, diz Reginaldo. No final de 2010,
mudou-se para Garopaba, onde mora até hoje.
Reginaldo voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do
Ensino Médio (Enem) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade
com uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que
consegue manter com boas notas. “Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas
futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu
conhecimento para os jovens”, ressalta.
Mudança de vida
Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer palestras em escolas. Sua atual luta é
arrecadar fundos para conseguir mais cópias do seu livro. O programa pelo qual foi
beneficiado inclui somente cem cópias, das quais trinta vão obrigatoriamente para
escolas públicas. “Quero garantir esse valor para poder imprimir mais cópias e,
consequentemente, poder vender os livros a um preço mais acessível e doar para
colégios e em palestras que irei ministrar”, explica. “Se eu puder alertar quem está na
frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou satisfeito”, conclui.
Veículo: Site Diário do Sul
Data: 28/10/2014
Link: http://www.diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=18069
Visita à obra
Alunos de Engenharia Civil da Unisul visitaram recentemente a obra do Majestic
Residence, empreendimento da Tartari & Almeida. A obra é a maior da região Sul.
Durante a visita, foram respondidos os questionamentos dos alunos no que diz respeito
à estrutura da obra. O empreendimento foi classificado como um divisor de águas da
construção civil na região.
Veículo: Site Diário do Sul
Data: 28/10/2014
Link:
http://www.diariodosul.com.br/?pag=colunistas_&codcol=57&cod_coluna=12592&tod
os=1
Fim de semana
Vale se programar também para o agito de sexta na Dots, que apresenta a balada “Onde
já Civil – Edição de Halloween”, com o som do Projeto Swag Sisterz, formado pelas
DJs cariocas Carol Ramiro e Rafa Resende. Os DJs Anão e Paulo Wilson completam a
lista de atrações da festa, que conta com o apoio dos alunos do curso de Engenharia
Civil da Unisul e tem ingressos antecipados online à venda no portal
minhaentrada.com.br.
Veículo: Site Ji News
Data: 29/10/2014
Link: http://jinews.com.br/home/ver.php?id=243212
Palestra na Unisul abordará o futuro da humanidade
Uma palestra ministrada no Auditório do Cettal no dia 30/10, às 19h15, pelo Padre
doutor Vitor G. Feller e o Padre MSC. Evaristo Debiasi abordará o tema ‘Para onde
caminha o ser humano do século XXI’
A palestra ‘Para onde caminha o ser humano do século XXI’ será ministrada pelo Padre
doutor Vitor G. Feller da Faculdade Católica de Santa Catarina (FACASC) e pelo Padre
MSC. Evaristo Debiasi da Associação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), na quinta-feira,
30, às 19h15, no Auditório do Cettal no Campus Tubarão. O evento está sendo
organizado pela Pastoral Universitária: Diocese de Tubarão e pela Unisul.
O tema foi escolhido para chamar atenção principalmente dos jovens. “Estamos sempre
na busca por algo que nem sabemos o que é exatamente”, explica a acadêmica do curso
de Psicologia e conselheira do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Ana Carolina
Cavalcante. A palestra, que é gratuita e aberta a comunidade, será uma introdução para
a Pastoral Universitária, que está sendo desenvolvido pela Ana Carolina, peloPadre
Eduardo da Igreja São Judas Tadeu e pelo diretor do Colégio Dehon, professor José
Antonio Matiola.
O objetivo principal é transformar o ambiente universitário neutro e ético, ou seja, um
ambiente de justiça e amor. “Muitas vezes vemos conflitos entre os estudantes por
entrar em contato com assuntos que antes não eram discutidos. Queremos oferecer um
acolhimento em um espaço formado por universitários que buscam compartilhar a fé”,
conta Ana. A função é auxiliar a comunidade a articula de maneira adequada sua vida
acadêmica, pessoal e social através da fé. “Esperamos ter mais acadêmicos conosco para
darmos continuidade a Pastoral”, diz Ana. A ideia já vem sendo colocada em prática há
alguns meses através da Missa com Jovens na Igreja São Judas Tadeus nas sextas-feiras,
às 22h30, sempre com a presença dos alunos.
Veículo: Site Ji News
Data: 29/10/2014
Link: http://www.jinews.com.br/home/ver.php?id=243148
Especialização em Implantodontia abriu sua primeira turma
A procura da reposição dentária tem aumentado significativamente, aliando requisitos
não só funcionais, mas também estéticos. As aulas da primeira turma de pós-graduação
em Implantodontia iniciaram nesta semana na Unisul campus Tubarão.
Segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria Médica, Odontológica e
Hospitalar (Abimo) no Brasil, cerca de 800 mil implantes e 2,4 milhões de componentes
de próteses dentárias são colocados por ano no país. Neste contexto essa especialização
traz como diferencial o planejamento reverso, que tem como objetivo o sucesso da etapa
cirúrgica e do tratamento como um todo.
“Além de compreender sobre as mais modernas técnicas de implante o aluno tem a
oportunidade de finalizar o tratamento de seu paciente, com a colocação da prótese em
todos os casos”, explica o coordenador do curso, Doutor Jefferson Pereira.
O curso oferece qualificação aos cirurgiões-dentistas com registro no Conselho
Regional de Odontologia. Com carga horária maior que os demais cursos de pós, as
aulas ocorrerão em períodos de terça à sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h no
campus Tubarão.
Para mais informações, entre em contato com o professor doutor Jefferson Pereira pelo
e-mail [email protected].
Veículo: Site Ji News
Data: 29/10/2014
Link: http://www.jinews.com.br/home/ver.php?id=243159
Estudante de jornalismo supera vício e publica livro
O acadêmico da sexta fase de Jornalismo da Unisul de Tubarão publicou seu primeiro
livro, baseado em histórias reais, que terá lançamento no mês de novembro
O estudante de jornalismo da Unisul – campus de Tubarão – Reginaldo Onildo, chegou
aos 28 anos com muita história para contar. Com um histórico de desestrutura familiar e
consequente partida para morar nas ruas, logo conheceu às drogas, a prisão e a rejeição
dos amigos e de alguns familiares. Com muito esforço e ajuda de parentes, Reginaldo
conseguiu superar o vício e agora quer contar sua experiência para as pessoas através de
um livro, que tem como título Vidas Quebradas: Reflexos do Crack. O lançamento será
no dia 20/11 no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O evento será
aberto ao público e gratuito. Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer palestras
em escolas. Sua atual luta é arrecadar fundos para conseguir mais cópias do seu livro. O
programa do qual foi beneficiado inclui somente cem cópias, das quais trinta vão
obrigatoriamente para escolas públicas. "Eu quero garantir esse valor para poder
imprimir mais cópias, consequentemente poder vender os livros a um preço mais
acessível e doar para colégios e em palestras que irei ministrar", explica.
Reginaldo Osnildo perdeu a mãe aos 13 anos, ela tinha 34. Foi levado para a Casa Lar,
em Palhoça, por assistentes sociais, pois seu padrasto era suspeito de ter assassinado-a.
Suspeita que foi resolvida quando a autópsia mostrou que a causa tinha sido um ataque
cardíaco fulminante. Perdeu contato com seu pai biológico aos seis anos. Após algum
tempo, um tio conseguiu sua guarda, enquanto seu meio irmão foi morar com outro
parente. Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. No seu primeiro dia de
volta às aulas, não suportou as piadas dos outros estudantes, o que o levou a lançar uma
cadeira sobre eles. Expulso no primeiro dia na escola, seu tio começou a ter uma
educação mais rígida com o adolescente, proibindo que ele visse seu irmão.
Sua reação foi mais revolta. Fugiu de casa para ir morar com o padrasto, mas a justiça
não permitiu. Depois disso, o jovem caiu na rua, onde conheceu pessoas que o
acolheram. "Fui morar com amigos. Na verdade eram os donos do morro, que
mandavam em tudo", conta. Aos 14 anos começou a usar drogas. O que o impediu de
largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o acolheu e conseguiu uma bolsa de estudo.
Aos 18, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi indiciado. "Eu
caí nessa vida de drogas, crack porque não aceitava que as pessoas me ajudassem. Não
conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo meu bem,
achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca", explica.
Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Como
trabalhava com um carrinho de lanches, não quis deixar de trabalhar no sábado, dia de
alto movimento. Por isso, decidiu com sua namorada da época, junto aos amigos, a ir à
praia na quinta-feira para comemorar. Nesse dia houve um homicídio no local. Como
Reginaldo já tinha passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha
o reconheceu como autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em
reclusão na Penitenciária de São Pedro de Alcântara.
Em 2010 foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão. O
mistério da confusão se desfez, pois o culpado tinha sido um parente dele. Todavia,
durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de pessoas que
conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o forneciam cadernos
e canetas foi escrevendo o livro.
Em 2011. O livro foi encaminhado para o programa estadual Cem cópias, sem custos,
que visa incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra foi
aprovada. A história é narrada por uma psicóloga que recentemente iniciou seu emprego
em um presídio. Escolheu contar em terceira pessoa para que pudesse incluir diversas
histórias, ao invés de um personagem único.
"Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu a mão",
diz Reginaldo. Inclusive foi com auxilio dele que Reginaldo entrou em contato
novamente com sua família materna. Um parente o acolheu até ele conseguir se
sustentar. Mas os contatos com as mesmas pessoas, os comentários e desconfiança
alheia o faziam querer sair da cidade. Finalmente se mudou para Garopaba no final de
2010, onde mora até hoje com a esposa, enteada e trabalha como cobrador de ônibus.
Voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade com
uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que
consegue manter com boas notas. "Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas
futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu
conhecimento para os jovens", ressalta.
"Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou
satisfeito", conclui. Para os interessados em doar algum valor para ajudar na impressão
dos livros, basta acessar sua página no Kickante.
Veículo: Site Engeplus
Data: 28/10/2014
Link: http://www.engeplus.com.br/noticia/geral/2014/viciado-e-preso-injustamenteestudante-de-jornalismo-lanca-livro/
Viciado e preso injustamente, estudante de jornalismo lança livro
Reginaldo Onildo ficou preso dois anos acusado de ter cometido um homicídio
O estudante de jornalismo da Unisul de Tubarão, Reginaldo Onildo, chegou aos 28 anos
com muita história para contar. Com um histórico de desestrutura familiar e
consequente partida para morar nas ruas, logo conheceu às drogas, a prisão e a rejeição
dos amigos e de alguns familiares. Com muito esforço e ajuda de parentes, Reginaldo
conseguiu superar ovício e agora quer contar sua experiência para as pessoas através de
um livro, que tem como título 'Vidas Quebradas: Reflexos do Crack'. O lançamento será
no dia 20/11 no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O evento será
aberto ao público e gratuito. Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer palestras
em escolas. Sua atual luta é arrecadar fundos para conseguir mais cópias do seu livro. O
programa do qual foi beneficiado inclui somente cem cópias, das quais trinta vão
obrigatoriamente para escolas públicas.
Reginaldo Osnildo perdeu a mãe aos 13 anos, ela tinha 34. Foi levado para a Casa Lar,
em Palhoça, por assistentes sociais, pois seu padrasto era suspeito de ter assassinado-a.
Suspeita que foi resolvida quando a autópsia mostrou que a causa tinha sido um ataque
cardíaco fulminante. Perdeu contato com seu pai biológico aos seis anos. Após algum
tempo, um tio conseguiu sua guarda, enquanto seu meio irmão foi morar com outro
parente. Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. No seu primeiro dia de
volta às aulas, não suportou as piadas dos outros estudantes, o que o levou a lançar uma
cadeira sobre eles. Expulso no primeiro dia na escola, seu tio começou a ter uma
educação mais rígida com o adolescente, proibindo que ele visse seu irmão.
Sua reação foi mais revolta. Fugiu de casa para ir morar com o padrasto, mas a justiça
não permitiu. Depois disso, o jovem foi para as ruas, onde conheceu pessoas que o
acolheram. "Fui morar com 'amigos'. Na verdade eram os donos do morro, que
mandavam em tudo", conta. Aos 14 anos começou a usar drogas. O que o impediu de
largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o acolheu e conseguiu uma bolsa de estudo.
Aos 18 anos, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi
indiciado. "Eu caí nessa vida das drogas, crack porque não aceitava que as pessoas me
ajudassem. Não conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo
meu bem, achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca", explica.
Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Como
trabalhava com um carrinho de lanches, não quis deixar de trabalhar no sábado, dia de
alto movimento. Por isso, decidiu com sua namorada da época, junto aos amigos, a ir à
praia na quinta-feira para comemorar. Nesse dia houve um homicídio no local. Como
Reginaldo já tinha passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha
o reconheceu como autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em
reclusão na Penitenciária de São Pedro de Alcântara.
Em 2010, foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão. O
mistério da confusão se desfez, pois o culpado tinha sido um parente dele. Todavia,
durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de pessoas que
conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o forneciam cadernos
e canetas foi escrevendo o livro.
Em 2011 o livro foi encaminhado para o programa estadual Cem cópias, sem custos,
que visa incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra foi
aprovada. A história é narrada por uma psicóloga que recentemente iniciou seu emprego
em um presídio. Escolheu contar em terceira pessoa para que pudesse incluir diversas
histórias, ao invés de um personagem único.
"Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu à mão",
diz Reginaldo. Inclusive foi com auxilio dele que Reginaldo entrou em contato
novamente com sua família materna. Um parente o acolheu até ele conseguir se
sustentar. Mas os contatos com as mesmas pessoas, os comentários e desconfiança
alheia o faziam querer sair da cidade. Finalmente se mudou para Garopaba no final de
2010, onde mora até hoje com a esposa, enteada e trabalha como cobrador de ônibus.
Voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino
Médio (Enem) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade com
uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que
consegue manter com boas notas. "Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas
futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu
conhecimento para os jovens", ressalta.
"Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já
estou satisfeito", conclui. Para os interessados em doar algum valor para ajudar na
impressão dos livros, basta acessar sua página no Kickante. Para acompanhar as
atualizações dos seus projetos, acesse a fan page
Veículo: Site Sul In Foco
Data: 29/10/2014
Link: http://www.sulinfoco.com.br/estudante-de-jornalismo-publica-livro-apossuperar-vicio
Estudante de jornalismo publica livro após superar vício
O estudante de jornalismo da Unisul de Tubarão,Reginaldo Onildo, chegou aos 28 anos
com muita história para contar. Com um histórico de desestrutura familiar e
consequente partida para morar nas ruas, logo conheceu às drogas, a prisão e a rejeição
dos amigos e de alguns familiares. Com muito esforço e ajuda de parentes, Reginaldo
conseguiu superar ovício e agora quer contar sua experiência para as pessoas através de
um livro, que tem como título 'Vidas Quebradas: Reflexos do Crack'. O lançamento será
no dia 20/11 no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O evento será
aberto ao público e gratuito. Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer palestras
em escolas. Sua atual luta é arrecadar fundos para conseguir mais cópias do seu livro. O
programa do qual foi beneficiado inclui somente cem cópias, das quais trinta vão
obrigatoriamente para escolas públicas.
Reginaldo Osnildo perdeu a mãe aos 13 anos, ela tinha 34. Foi levado para a Casa Lar,
em Palhoça, por assistentes sociais, pois seu padrasto era suspeito de ter assassinado-a.
Suspeita que foi resolvida quando a autópsia mostrou que a causa tinha sido um ataque
cardíaco fulminante. Perdeu contato com seu pai biológico aos seis anos. Após algum
tempo, um tio conseguiu sua guarda, enquanto seu meio irmão foi morar com outro
parente. Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. No seu primeiro dia de
volta às aulas, não suportou as piadas dos outros estudantes, o que o levou a lançar uma
cadeira sobre eles. Expulso no primeiro dia na escola, seu tio começou a ter uma
educação mais rígida com o adolescente, proibindo que ele visse seu irmão.
Sua reação foi mais revolta. Fugiu de casa para ir morar com o padrasto, mas a justiça
não permitiu. Depois disso, o jovem foi para as ruas, onde conheceu pessoas que o
acolheram. "Fui morar com 'amigos'. Na verdade eram os donos do morro, que
mandavam em tudo", conta. Aos 14 anos começou a usar drogas. O que o impediu de
largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o acolheu e conseguiu uma bolsa de estudo.
Aos 18 anos, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi
indiciado. "Eu caí nessa vida das drogas, crack porque não aceitava que as pessoas me
ajudassem. Não conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo
meu bem, achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca", explica.
Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Como
trabalhava com um carrinho de lanches, não quis deixar de trabalhar no sábado, dia de
alto movimento. Por isso, decidiu com sua namorada da época, junto aos amigos, a ir à
praia na quinta-feira para comemorar. Nesse dia houve um homicídio no local. Como
Reginaldo já tinha passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha
o reconheceu como autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em
reclusão na Penitenciária de São Pedro de Alcântara.
Em 2010, foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão. O
mistério da confusão se desfez, pois o culpado tinha sido um parente dele. Todavia,
durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de pessoas que
conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o forneciam cadernos
e canetas foi escrevendo o livro.
Em 2011 o livro foi encaminhado para o programa estadual Cem cópias, sem custos,
que visa incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra foi
aprovada. A história é narrada por uma psicóloga que recentemente iniciou seu emprego
em um presídio. Escolheu contar em terceira pessoa para que pudesse incluir diversas
histórias, ao invés de um personagem único.
"Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu à mão",
diz Reginaldo. Inclusive foi com auxilio dele que Reginaldo entrou em contato
novamente com sua família materna. Um parente o acolheu até ele conseguir se
sustentar. Mas os contatos com as mesmas pessoas, os comentários e desconfiança
alheia o faziam querer sair da cidade. Finalmente se mudou para Garopaba no final de
2010, onde mora até hoje com a esposa, enteada e trabalha como cobrador de ônibus.
Voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino
Médio (Enem) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade com
uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que
consegue manter com boas notas. "Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas
futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu
conhecimento para os jovens", ressalta.
"Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou
satisfeito", conclui. Para os interessados em doar algum valor para ajudar na impressão
dos livros, basta acessar sua página no Kickante
Veículo: Site Max Press
Data: 29/10/2014
Link:
http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,713929,Florianopolis_ganha_festival_inter
nacional_de_cinema_na_area_ambiental,713929,1.htm
Florianópolis ganha festival internacional de cinema na área ambiental
projeto trará o melhor do cinema mundial na área de meio ambiente para o público em
sessões gratuitas
“Mude o seu Olhar. Descubra a Terra”. Com este slogan acontece em Florianópolis a
primeira edição do Festival Internacional de Cinema Socioambiental – Planeta.Doc.
Viabilizado pelo Governo do Estado de Santa Catarina por meio do Fundo Estadual de
Incentivo à Cultura (Funcultural), o projeto segue até o final de novembro com a
proposta de unir cinema, educação e sustentabilidade.
O Planeta.Doc busca a inserção do debate sobre a sustentabilidade nas escolas e
universidades com o objetivo de apoiar uma nova cultura, que preste maior atenção às
relações entre o homem e seus ambientes naturais, sociais e culturais.
Foram fechadas parcerias com universidades que serão pontos de exibição do festival:
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade do Estado de Santa
Catarina (UDESC), Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), além da Fundação
Certi - Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras. O Festival também acontece
no Centro Integrado de Cultura (CIC), vinculado à Fundação Catarinense de Cultura.
O Festival estabelece um espaço de reflexão crítica que apoia o movimento geral de
sensibilização sobre a importância vital de uma convivência harmoniosa do ser humano
com a natureza, estruturado a partir de um extenso trabalho de envolvimento
comunitário e na arte cinematográfica como mecanismo de educomunicação.
“Partimos da premissa de que a arte é uma das principais formas de sensibilizar a
sociedade sobre as questões ambientais. Queremos discutir a sustentabilidade através do
cinema, aliando a reflexão global à local”, destaca a idealizadora do projeto, produtora
cultural e diretora do Festival, Mônica Linhares
Concurso de vídeo
As ações do Planeta.Doc iniciaram com o lançamento do concurso audiovisual Meu
Mundo Mais Vivo, direcionado a estudantes de ensino fundamental, médio e
universitário de Santa Catarina. O objetivo é fomentar a reflexão de crianças,
adolescentes e jovens sobre a destruição da natureza e revelar ações que vêm
contribuindo para a sua preservação.
Os filmes devem ter até um minuto e podem ser gravados com qualquer dispositivo
eletrônico. As inscrições estão abertas até o dia 21 de novembro e podem ser feitas na
sessão Meu Mundo Mais Vivo do site do festival (www.planetadoc.com).
Os vencedores receberão prêmios em dinheiro (R$ 5 mil cada categoria), sendo que o
autor do vídeo na categoria universitária ganhará um troféu produzido pelo artista
plástico Silvino Barão Goulart.
Exibições nas escolas
O projeto também promoverá até o final do ano a exibição de filmes socioambientais
em instituições de ensino, possibilitando aos estudantes o acesso à problemática
mundial do meio ambiente.
Realizada em parceria com a Aequo Sustentabilidade, a ação disponibilizará
gratuitamente aos professores filmes, documentários e animações que contribuam para a
educação de crianças e jovens.
Os filmes apresentados nas escolas discutirão questões como: radioatividade, emissões
de carbono, efeito socioambiental do uso de armas, destinação do lixo, poluição da
água, entre outros temas de relevância.
Mostra aberta ao público
Já a mostra ao grande público acontecerá de 14 a 21 de novembro em Florianópolis,
com acesso gratuito em vários espaços públicos. Serão exibidos alguns dos mais
importantes filmes socioambientais em nível internacional. Estão previstas também
exposições fotográficas, peças teatrais, palestras e debates.
O Planeta.Doc receberá também a Mostra do FICA Itinerante - Festival Internacional de
Cinema Ambiental, que traz as produções vencedoras da edição 2014. O FICA é um dos
mais antigos e consolidados festivais do gênero no país, realizado há 16 anos. Será
realizada também uma mostra do CINEECO, de Portugal, um dos mais importantes
eventos de cinema ambiental da Europa.
O objetivo da organização é integrar ao projeto cineclubes e associações, a fim de
democratizar e facilitar o acesso da população e ampliar o debate público sobre a
sustentabilidade. Informações: www.planetadoc.com
Fonte para entrevista
Mônica Linhares – Diretora e idealizadora do Planeta.Doc. Jornalista, produtora
Cultural e Documentarista, é mestre em Desenvolvimento Econômico da América
Latina e Mestre em Relações Internacionais pela Universidade Internacional de
Andaluzia (UNIA), Doutoranda em Comunicação, Transformação Social e
Desenvolvimento pela Universidade Complutense de Madrid (UCM) – Espanha. Fones:
(48) 9691-2655 e (21) 96946-8146
Veículo: Site Press Floripa
Data: 28/10/2014
Link: http://www.pressfloripa.com.br/noticias_leitor.php?not_id=16596
Policlínica da Unisul adere ao Novembro Azul
Alunos e colaboradores da Policlínica da Unisul em Palhoça aderem à campanha de
prevenção ao Câncer de Próstata
No mês de Novembro a Policlínica Municipal Unisul adere a Campanha Internacional
Novembro Azul, que tem o objetivo de conscientizar os homens quanto a ações
relacionadas ao câncer de próstata e a saúde do homem. O câncer de próstata mais do
que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três
quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos.
Homens com mais 50 anos devem procurar uma Unidade de Saúde para realizar exames
de rotina. Os sintomas mais comuns do tumor são a dificuldade de urinar, frequência
urinária alterada ou diminuição da força do jato da urina, dentre outros. Quem tem
histórico familiar da doença deve avisar o médico, que indicará os exames necessários.
A Policlínica Municipal Unisul disponibiliza para a população de Palhoça e região
atendimentos na especialidade de Urologia (Indicada para diagnosticar e tratar
problemas relacionados à próstata) nas segundas e terças-feiras, atendendo cerca de 100
pacientes ao mês. No mês de Novembro será realizada a campanha ofertando aos
homens que nunca fizeram acompanhamento de saúde na referida especialidade
consultas médicas com o objetivo de orientar e conscientizar sobre a prevenção do
câncer de Próstata.
Na terça-feira, 25/11, será realizada uma palestra abordando o tema ‘Importância do
diagnóstico precoce do Câncer de Próstata’, esta será ministrada pelos acadêmicos do
curso de Medicina da Unisul Unidade Pedra Branca, do 11° semestre, junto com o
médico urologista e professor da Unisul, Heitor do Livramento Ducker. A palestra é
aberta ao público.
Veículo: Site Acontecendo Aqui
Data: 28/10/2014
Link: http://www.acontecendoaqui.com.br/policlinica-da-unisul-adere-camapnhainternacional-novembro-azul/
Policlínica da Unisul adere à Campanha Internacional Novembro Azul
Alunos e colaboradores da Policlínica da Unisul em Palhoça aderem à campanha de
prevenção ao Câncer de Próstata
No mês de Novembro a Policlínica Municipal Unisul adere a Campanha Internacional
Novembro Azul, que tem o objetivo de conscientizar os homens quanto a ações
relacionadas ao câncer de próstata e a saúde do homem. O câncer de próstata mais do
que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três
quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos.
Homens com mais 50 anos devem procurar uma Unidade de Saúde para realizar exames
de rotina. Os sintomas mais comuns do tumor são a dificuldade de urinar, frequência
urinária alterada ou diminuição da força do jato da urina, dentre outros. Quem tem
histórico familiar da doença deve avisar o médico, que indicará os exames necessários.
A Policlínica Municipal Unisul disponibiliza para a população de Palhoça e região
atendimentos na especialidade de Urologia (Indicada para diagnosticar e tratar
problemas relacionados à próstata) nas segundas e terças-feiras, atendendo cerca de 100
pacientes ao mês. No mês de Novembro será realizada a campanha ofertando aos
homens que nunca fizeram acompanhamento de saúde na referida especialidade
consultas médicas com o objetivo de orientar e conscientizar sobre a prevenção do
câncer de Próstata.
Na terça-feira, 25/11, será realizada uma palestra abordando o tema ‘Importância do
diagnóstico precoce do Câncer de Próstata’, esta será ministrada pelos acadêmicos do
curso de Medicina da Unisul Unidade Pedra Branca, do 11° semestre, junto com o
médico urologista e professor da Unisul, Heitor do Livramento Dücker. A palestra é
aberta ao público.
Policlínica Municipal Palhoça – Unisul
Endereço: Rua Coronel Bernardino Machado – nº 95 CEP: 88130-220 – Centro –
Palhoça
Contato: Camila Beltrame Bagio
E-mail: [email protected]
Telefone: (48) 3279-1385 / (48) 3279-1343
Veículo: Site Acontecendo Aqui
Data: 28/10/2014
Link: http://www.acontecendoaqui.com.br/noite-e-uma-crianca-13a-mostra-de-dancainfantil-de-florianopolis/
A noite é uma criança – 13ª Mostra de Dança Infantil de Florianópolis
Com a participação recorde de 2.356 bailarinos de quatro a 14 anos, A Noite É uma
Criança – 13ª Mostra de Dança Infantil de Florianópolis ocorrerá de 29 de outubro a 2
de novembro, no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC). Serão
apresentados 221 trabalhos criados por mais de 63 coreógrafos em sete sessões – uma a
mais que o habitual. “Temos encerrado as inscrições antes do previsto nos últimos anos,
por isso abrimos mais um dia para atender a grande procura”, explica o coordenadorgeral, Carlos Eduardo de Andrade.
Um total de 85 escolas, grupos e academias de Santa Catarina e do Rio de Janeiro
exibirá 114 coreografias de balé, 49 em estilo livre, 42 de jazz, 14 danças urbanas e
duas danças de salão, sendo 70 na categoria baby (quatro a seis anos), 115 na infantil
(sete a 11 anos) e 36 na infantojuvenil (12 a 14 anos).
Os grupos inscritos são provenientes de 15 municípios de diferentes regiões de Santa
Catarina: Antônio Carlos, Canelinha, Criciúma, Florianópolis, Guaramirim, Itapema,
Jaraguá do Sul, Lages, Orleans, Palhoça, São José, São Ludgero, Santo Amaro da
Imperatriz, Tijucas e Tubarão. Já a atração convidada é da capital fluminense: o Projeto
Social Alvinho’s Dance/Grupo de Dança Pés Cariocas apresentará um samba no pé dos
gêmeos Wesley e Wendell Monteiro, de oito anos, e um samba de gafieira com outras
nove crianças.
A expectativa é que mais de seis mil pessoas assistam às sessões programadas nos dias
29, 30 e 31/10, às 19h30, 1° e 2/11, às 16h e 19h30. Os ingressos custam R$ 40 (inteira)
e R$ 20 (meia), podendo ser adquiridos antecipadamente nas bilheterias dos teatros
Ademir Rosa, Álvaro de Carvalho e Governador Pedro Ivo, na loja Todoesporte, na
Cenarium Escola de Dança e pelo site www.blueticket.com.br.
A Noite É uma Criança 2014 tem patrocínio do Governo do Estado, por intermédio do
Fundo Estadual de Incentivo à Cultura (Funcultural), e da Prefeitura Municipal de
Florianópolis, por meio da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes e Lei
Municipal de Incentivo à Cultura, e apoio da cooperativa de trabalho médico Unimed
Grande Florianópolis. Mais informações, no site www.mostradedanca.com.br.
INGRESSOS
As entradas custam R$ 40 (inteira) ou R$ 20 (meia) para estudantes, professores e
idosos acima de 60 anos. Crianças menores de três anos não pagam. As 906 poltronas
não são numeradas e as sete sessões ocorrerão dias 29, 30 e 31/10, às 19h30, 1° e 2/11,
às 16h e 19h30.
Onde comprar
*Teatro Ademir Rosa (CIC): Avenida Governador Irineu Bornhausen, n° 5.600,
Agronômica. (48) 3664-2628 – www.fcc.sc.gov.br/tar
*Teatro Álvaro de Carvalho: Rua Marechal Guilherme, nº 26, Centro. (48) 3028-8070 –
www.fcc.sc.gov.br/tac
*Teatro Governador Pedro Ivo: Rodovia SC-401, km 5, n° 4.600, Saco Grande, anexo
ao Centro Administrativo do Governo do Estado de Santa Catarina. (48) 3665-1630 –
www.teatropedroivo.sc.gov.br
*Todoesporte: Rua Felipe Schmidt, n° 249 – loja 201 – Centro Comercial Aderbal
Ramos da Silva (ARS), Centro. (48) 3324-1250
*Cenarium Escola de Dança: Rua Eduardo Gonçalves D’Ávila, n° 150, Itacorubi. (48)
3236-3636 – www.cenariumdanca.com.br
*Blueticket: www.blueticket.com.br
LIVRO
Durante o evento, a escritora catarinense Bernadéte Schatz Costa autografará o livro “A
Dança que Encanta Criança”. Lançada em agosto, no 32° Festival de Dança de
Joinville, a obra voltada ao público infantojuvenil tem como personagem principal a
menina Maria, que é conduzida em sonho para o seu maior desejo: a dança.
A publicação traz o balé clássico como tema central, pela sua magia, leveza, repertório e
por ser um gênero que seduz crianças de todas as idades. Mas aborda também o teatro e
a formação de plateia de forma lúdica, levando o leitor a interagir com dois mundos: o
real e o imaginário. E finaliza contando a história do balé “O Quebra-Nozes”, um dos
preferidos das escolas e companhias de dança de todo o mundo. Edição independente, o
exemplar será vendido por R$ 30.
Nascida em Blumenau, a autora graduou-se em pedagogia pela Universidade do Estado
de Santa Catarina (Udesc) e é técnica em secretariado. Ministra workshops sobre
técnicas secretariais, arte de bem receber, finanças pessoais e há 12 anos é assessora da
presidência e direção geral da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, em Joinville.
Secretária-geral da Associação Confraria das Letras, tem cadastro de editora na
Biblioteca Nacional e assinou a coordenação editorial de livros sobre dança, poesia e de
autoria infantil.
MOSTRA PARALELA
Desde 2008, o evento é lançado no Hospital Infantil Joana de Gusmão, contemplando
pacientes internados, bem como seus familiares e funcionários. A mostra paralela
integra a programação do Mês da Criança da instituição que trata os pequenos de zero a
15 anos de todas as regiões do Estado.
A ação realizada na tarde de 21 de outubro programou a apresentação de coreografias de
balé, jazz e hip hop do Fabricio Callabari Ballet Studio; dos músicos Rosamon Pratto e
Nelson Jacques, integrantes do grupo Tac Tic Tum; contação de histórias de Sandro de
Campos; e também pinturinhas na pele e esculturas de balão com recreadores da
Bombando Brinque, visitando os quartos na companhia de figurantes caracterizados
como Minnie, Mickey, Peppa Pig e Galinha Pintadinha.
Neste ano, a iniciativa que já detém o título de “Amigo do Hospital Infantil Joana de
Gusmão” também recebeu uma homenagem de sua diretoria, em alusão aos 50 anos de
atendimento ao público infantil em um centro médico especializado em Santa Catarina.
VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL
Para valorizar o trabalho do profissional de dança, os coreógrafos que inscreveram 10
bailarinos ou mais receberão ajuda de custo, variando entre R$ 135 e R$ 2 mil. Este
ano, serão repassados aos professores o total de R$ 29,5 mil.
INTERCÂMBIO
Organizado por Lenise Pavan Gonzaga de Andrade, diretora-geral, e Carlos Eduardo
Lourenço de Andrade, coordenador-geral, com a coprodução da associação cultural
Grupo Patibiribia, o evento não tem caráter competitivo e o objetivo é mostrar aos pais,
familiares e a toda comunidade da dança o trabalho desenvolvido durante o ano letivo,
além de promover a troca de experiências entre estudantes e estimular o
desenvolvimento cultural.
Cada bailarino ganhará o Kit Criança, contendo camiseta, porta-sapatilha, porta-moeda
e certificado. Já os coreógrafos, além do documento de participação, receberão um
troféu e um exemplar do livro “A Dança que Encanta Criança”, da escritora Bernadéte
Schatz Costa.
Desde 2002, quando surgiu o evento, já se apresentaram mais de 17 mil crianças e
adolescentes da Bahia, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa
Catarina e São Paulo.
PROGRAMAÇÃO
29/10 – quarta-feira – 19h30
01. “Demonstração com Cordas da Turma Intermediária de Ginástica Rítmica”, estilo
livre infantil, de Gabriela Breggue da Silva Sampaio. Ginástica Rítmica – Colégio Elisa
Andreoli, São José/SC
02. “Pássaros”, estilo livre infantojuvenil, de Ika Flores. Colégio Estimoarte,
Florianópolis/SC
03. “Move”, dança urbana infantil, de Michele Reboita Soares. Grupo Liderança, São
José/SC
04. “Rabito (trilha sonora “Carrossel”), balé baby, de Fernanda Rodrigues Prange
Kuplich. Escola Engenho, Florianópolis/SC
05. “No Fundo do Mar”, estilo livre baby, de Ika Flores. Colégio Estimoarte,
Florianópolis/SC
06. “Chiquinha”, estilo livre baby, de Emanoele Fernanda Oselame. Lins Dance,
Itapema/SC
07. “Espelho, Espelho Meu”, jazz infantil, de Aline Sant’Anna. Colégio da Lagoa,
Florianópolis/SC
08. “Demonstração Mãos Livres da Turma 1 de Iniciação à Ginástica Rítmica”, estilo
livre infantil, de Gabriela Breggue da Silva Sampaio. Ginástica Rítmica – Colégio Elisa
Andreoli, São José/SC
09. “Minha Querida Boneca”, balé baby, de Fernanda Leal Kretzer. Academia Ritmo,
São José/SC
10. “Livre Soy da Violetta”, jazz infantil, de Fernanda Rodrigues Prange Kuplich.
Escola Engenho, Florianópolis/SC
11. “Pássaros”, balé baby, de Denise Krieger. Escola Lugar de Criança,
Florianópolis/SC
12. “Marinheiras”, balé infantil, de Franciele Reis. Ballet Studio, Florianópolis/SC
13. “Can Can”, bale baby, de Thays Teodoro. Colégio Continente, Florianópolis/SC
14. “Sereias”, estilo livre infantil, de Ika Flores. Colégio Estimoarte, Florianópolis/SC
15. “Sonho de Aurora”, jazz infantil, de Aline Sant’Anna. Colégio da Lagoa,
Florianópolis/SC
16. “Minha Boneca”, balé baby, de Michele Reboita Soares. Centro Educacional
Integral Diferencial, Palhoça/SC
17. “O Sonho de Ser Bailarina”, balé infantil, de Alexandrina Gomes de Oliveira.
Colégio Elisa Andreoli, São José/SC
18. “Mama Mia”, estilo livre infantojuvenil, de Emanoele Fernanda Oselame. Lins
Dance, Itapema/SC
19. “A Guerra do Fogo”, estilo livre infantojuvenil, de Ika Flores. Colégio Estimoarte,
Florianópolis/SC
20. “Demonstração da Turma Avançada de Ginástica Rítmica”, estilo livre
infantojuvenil, de Gabriela Breggue da Silva Sampaio. Ginástica Rítmica – Colégio
Elisa Andreoli, São José/SC
21. “As Mais Belas Flores”, de jazz infantil, de Bianca Vieira. Ritmo Grupo de Jazz
Infantil, Florianópolis/SC
22. “Chorinho”, balé infantil, de Thays Teodoro. Colégio Continente, Florianópolis/SC
23. “Bate-Lata”, estilo livre infantil, de Emanoele Fernanda Oselame. E.M.E.B. Maria
Linhares de Souza/Pibid Educação Física, Itapema/SC
24. “The Hampsterdance”, estilo livre baby, de Fernanda Ramos Fritsch. Grupo de
Dança Dom Jaime Junior, São José/SC
25. “Demonstração Mãos Livres da Turma 2 de Iniciação à Ginástica Rítmica”, estilo
livre infantil, de Gabriela Breggue da Silva Sampaio. Ginástica Rítmica – Colégio Elisa
Andreoli, São José/SC
26. “Princesas Bailarinas”, balé infantil, de Fernanda Rodrigues Prange Kuplich. Escola
Engenho, Florianópolis/SC
27. “A Dança que nos Conduz”, balé infantil, de Michele Reboita Soares. Centro
Educacional Integral Diferencial, Palhoça/SC
28. “A Festa das Formigas”, estilo livre infantojuvenil, de Ika Flores. Colégio
Estimoarte, Florianópolis/SC
29. “O Diário Encantado da Bailarina”, balé infantil, de Alexandrina Gomes de
Oliveira. Colégio Elisa Andreoli, São José/SC
30. “Space”, danças urbanas infanto-juvenil, de Thiago Moreira Gomes. IGK Dance,
Florianópolis/SC
31. “Maria Caipirinha”, estilo livre infantil, de Fernanda Ramos Fritsch. Grupo de
Dança Dom Jaime Júnior, São José/SC
32. “Dançando Livre Estou”, balé baby, de Joana Carniel. Escola Autonomia,
Florianópolis/SC
33. “Demonstração com Cordas, Arcos, Bolas, Maças e Fitas da Turma Intermediária de
Ginástica”, estilo livre infantojuvenil, de Gabriela Breggue da Silva Sampaio. Ginástica
Rítmica – Colégio Elisa Andreoli, São José/SC
34. “Hip Hopando”, dança urbana infantojuveil, de Michele Reboita Soares. Stúdio de
Ginástica e Dança Santa Catarina, Florianópolis/SC
30/10 – quinta-feira – 19h30
01 . “Cores Flutuantes”, estilo livre infantil, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de
Dança Guroo, Florianópolis/SC
02. “Mundo da Criança”, balé infantil, de Thaís Caroline Soares. Centro Educacional
Novo Ideal, Canelinha/SC
03. Convidado: “Malandrinhos no Pedaço”, dança de salão infantil, de Rachel Mesquita
e dançarinos. Projeto Social Alvinho’s Dance/Grupo de Dança Pés Cariocas, Rio de
Janeiro/RJ
04. “Chegou a Hora de Brincar”, jazz infantil, de Cacá Berka. Colégio Geração,
Florianópolis/SC
05. “Borboletinhas”, balé baby, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança da
Escola Dani Natação, Florianópolis/SC
06. “Bonecas”, balé baby, de Victoria Scatena. Casarão da Dança, São José/SC
07. “Estrelas da Noite”, estilo livre infantil, de Rosimeri Debiasi Niehues. Grupo
Kallpa, Orleans/SC
08. “Let It Go”, balé infantil, de Thalita Simões Pinotti Lara. Escola da Ilha,
Florianópolis/SC
09. Convidado: “Tico-Tico no Fubá”, dança de salão infantojuvenil, de Rachel
Mesquita e dançarinos. Projeto Social Alvinho’s Dance/Grupo de Dança Pés Cariocas,
Rio de Janeiro/RJ
10. “Evolução”, balé infantil, de Thaís Caroline Soares. Centro Educacional Novo Ideal,
Canelinha/SC
11. “Dona Joaninha”, balé baby, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança Guroo,
Florianópolis/SC
12. “Na Fita”, dança de rua infantil, de Vanessa Schenkel. Hip Hop Geração,
Florianópolis/SC
13. “Encantos do Natal”, balé infantil, de Marlen Lingner Heidrich. Grupo Infantil do
Stúdio de Dança do IEE, Florianópolis/SC
14. “Nosso Jeito Menina de Ser”, balé baby, de Allana Freitas da Rosa. Ballet da
Academia Equilíbrio, Florianópolis/SC
15. “Dia de Festa”, estilo livre infantil, de Rosimeri Debiasi Niehues. Evoludança, São
Ludgero/SC
16. “Rock me!”, jazz infantil, de Cacá Berka. Colégio Geração, Florianópolis/SC
17. “Intense”, jazz infantil, de Thaís Caroline Soares. Centro Educacional Novo Ideal,
Canelinha/SC
18. “Tributo a Olodum”, dança de rua infantil, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de
Dança Guroo, Florianópolis/SC
19. “Splish Splash”, estilo livre infantil, de Emanoele Fernanda Oselame. Colégio
Sonhos de Infância, Itapema/SC
20. “Enrolados – Vejo Enfim a Luz Brilhar”, balé infantil, de Thalita Simões Pinotti
Lara. Escola dos Sonhos, Florianópolis/SC
21. “Notas Musicais”, estilo livre infantojuvenil, de Rosimeri Debiasi Niehues. Grupo
Kallpa, Orleans/SC
22. “Aquarela”, balé infantil, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança da Escola
Dani Natação, Florianópolis/SC
23. “Problem Girl”, dança de rua infantojuvenil, de Vanessa Schenkel. Hip Hop
Geração, Florianópolis/SC
24. “Natureza”, balé infantil, de Laurien Christine Ziem Nascimento. Grupo de Dança
da Escola Luiz Cândido da Luz, Florianópolis/SC
25. “Mas que Nada”, jazz infantojuvenil, de Thaís Caroline Soares. Centro Educacional
Novo Ideal, Canelinha/SC
26. “Quebra-Cabeça”, estilo livre infantojuvenil, de Rosimeri Debiasi Niehues
Evoludança, São Ludgero/SC
27. “Emília, a Boneca-Gente”, estilo livre infantil, de Rodrigo Cruz de Almeida. Centro
Educacional João Paulo de Senna, Palhoça/SC
28. “Estilo Urbano”, dança urbana infantojuvenil, de Diego Andrade. Grupo Henrique
Veras, Florianópolis/SC
29. “Dança Chinesa”, balé infantojuvenil, de Marius Petipa, adaptação Laurien
Christine Ziem Nascimento. Grupo de Dança da Escola Luiz Cândido da Luz,
Florianópolis/SC
30. “Best Friends”, estilo livre infantil, de Emanoele Fernanda Oselame. Colégio
Sonhos de Infância, Itapema/SC
31. “Olodum”, estilo livre infantojuvenil, de Laurien Christine Ziem Nascimento.
Grupo de Dança da Escola Luiz Cândido da Luz, Florianópolis/SC
32. “Não ao Bullying, Sim à Dança”, dança urbana infantojuvenil, de Diego Andrade.
Grupo Henrique Veras, Florianópolis/SC
31/10 – sexta-feira – 19h30
01. “Imaginando”, balé infantil, de Lidiani Emmerich. Cenarium Escola de Dança,
Florianópolis/SC
02. “Sonhos pra Quem Quiser”, balé infantil, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de
Dança do Colégio Arte e Vida, Florianópolis/SC
03. “Bola de Sabão”, balé baby, de Cacá Berka. C.E.I. Convivência, Florianópolis/SC
04. “Na Ponta dos Pés”, estilo livre baby, de Aline Sant’Anna. Sistema de Ensino
Energia, Florianópolis/SC
05. “Chaplin”, balé infantil, de Areta Silva Campos. Escola de Artes Fundação Cultural
de Lages/Cia. Areta Campos, Lages/SC
06. Convidado: “Tico-Tico no Fubá”, dança de salão infantojuvenil, de Rachel
Mesquita e dançarinos. Projeto Social Alvinho’s Dance/Grupo de Dança Pés Cariocas,
Rio de Janeiro/RJ
07. “O Que Você Quer Que Seja”, balé baby, de Lidiani Emmerich. Cenarium Escola de
Dança, Florianópolis/SC
08. “Doce e Colorida Infância”, balé baby, de Cacá Berka. C.E.I. Convivência,
Florianópolis/SC
09. “Sem Tempo para Stress”, jazz infantil, de Sonia Severo. Estúdio de Dança Sonia
Severo, Tubarão/SC
10. “Colmeia das Abelhinhas”, balé baby, de Fernanda Leal Kretzer. Centro de
Educação Infantil Convivência Prime, São José/SC
11. Convidado: “Malandrinhos no Pedaço”, dança de salão infantil, de Rachel Mesquita
e dançarinos. Projeto Social Alvinho’s Dance/Grupo de Dança Pés Cariocas, Rio de
Janeiro/RJ
12. “Criança Não Trabalha”, balé baby, de Cacá Berka. C.E.I. Convivência,
Florianópolis/SC
13. “As Fadas” (variação de “A Bela Adormecida”), balé infantojuvenil, de Marius
Petipa, adaptação Claudia Gonçalves. Núcleo de Ballet Tia Claudia/Academia
Aquarius, Florianópolis/SC
14. “O Ballet da Coelhinhas Bailarinas”, balé baby, de Alessandra Lemos Modro.
Grupo de Dança Primeiros Passos do Colégio Arte e Vida, Florianópolis/SC
15. “Passeio das Ideias”, balé baby, de Luane Pedroso de Oliveira. Cenarium Escola de
Dança, Florianópolis/SC
16. “O Clone”, estilo livre infantil, de Emanoele Fernanda Oselame. Lins Dance,
Itapema/SC
17. “Pirulito”, balé infantil, de Areta Silva Campos. Escola de Artes Fundação Cultural
de Lages/Cia. Areta Campos, Lages/SC
18. “Hmm??”, balé baby, de Lidiani Emmerich. Cenarium Escola de Dança,
Florianópolis/SC
19. “As Guirlandas” (variação de “A Bela Adormecida”), balé infantil, de Marius
Petipa, adaptação Claudia Gonçalves. Núcleo de Ballet Tia Claudia/Academia
Aquarius, Florianópolis/SC
20. “Feito Bonequinha”, balé baby, de Fernanda Leal Kretzer. Centro de Educação
Infantil Convivência Prime, São José/SC
21. “Dois Mundos”, jazz infantil, de Aline Sant’Anna. Sistema de Ensino Energia,
Florianópolis/SC
22. “Beijo”, balé infantil, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança do Colégio
Arte e Vida, Florianópolis/SC
23. “Invento”, balé infantil, de Lidiani Emmerich. Cenarium Escola de Dança,
Florianópolis/SC
24. “As Bonecas da Bela Adormecida”, balé baby, de Claudia Gonçalves. Núcleo de
Ballet Tia Claudia/Academia Aquarius, Florianópolis/SC
25. “Gatas”, jazz infantil, de Aline Sant’Anna. Sistema de Ensino Energia,
Florianópolis/SC
26. “Fama”, dança de rua infantil, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança do
Colégio Arte e Vida, Florianópolis/SC
27. “As Damas de Companhia e os Pajens” (variação de “A Bela Adormecida”), balé
infantojuvenil, de Marius Petipa, adaptação Claudia Gonçalves. Núcleo de Ballet Tia
Claudia/Academia Aquarius, Florianópolis/SC
28. “Uma Ideia Puxa a Outra”, balé infantil, de Lidiani Emmerich. Cenarium Escola de
Dança, Florianópolis/SC
29. “Encontro das Fadas com Aurora” (variação de “A Bela Adormecida”), de Marius
Petipa, adaptação Claudia Gonçalves. Núcleo de Ballet Tia Claudia/Academia
Aquarius, Florianópolis/SC
30. “Who’s That Boy”, dança de rua infantil, de Vanessa Schenkel. Grupo Linha
Corporal, Florianópolis/SC
31. “Let’s Go Girls”, estilo livre infantojuvenil, de Emanoele Fernanda Oselame. Lins
Dance, Itapema/SC
01/11 – sábado – 16h
01. “Salada de Fruta”, balé baby, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase,
Florianópolis/SC
02. “A Galinha Pintadinha”, balé baby, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança
do Colégio Triângulo Catarinense, Florianópolis/SC
03. “Ser Amigo Bicho”, estilo livre baby, de Paulo Almuas. Ponto Ser Paulo Almuas,
Jaraguá do Sul/SC
04. “Em Busca da Paz” (fragmento do espetáculo “Pela Paz”), balé baby, de Sabrina
Tavares. Centro Educacional Pingo no i, São José/SC
05. “Somos o que Sonhamos Ser”, estilo livre infantil, de Paulo Almuas. Ponto Ser
Paulo Almuas, Jaraguá do Sul/SC
06. “Chapeuzinho Vermelho”, balé baby, de Michelli Daniel. Grupo de Dança Centro
Educacional Tempo de Despertar, Florianópolis/SC
07. “Ser Amigos, Músicos e Dançarinos”, estilo livre infantil, de Paulo Almuas. Ponto
Ser Paulo Almuas, Jaraguá do Sul/SC
08. “Tempo de Princesa”, balé baby, de Michelli Daniel. Stúdio de Dança do IEE,
Florianópolis/SC
09. “Depende de Nós” (fragmento do espetáculo “Pela Paz”), balé baby, de Sabrina
Tavares. Centro Educacional Pingo no i, São José/SC
10. “Ser Bailarina”, estilo livre baby, de Paulo Almuas. Ponto Ser Paulo Almuas,
Jaraguá do Sul/SC
11. “Vamos Construir” (fragmento do espetáculo “Pela Paz”), balé baby, de Sabrina
Tavares. Centro Educacional Pingo no i, São José/SC
12. “A Vida é um Jogo”, balé infantil, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase,
Florianópolis/SC
13. “Chocolate com Pimenta”, balé baby, de Michelli Daniel. Grupo de Dança Centro
Educacional Tempo de Despertar, Florianópolis/SC
14. “Seres Escadantes”, estilo livre infantil, de Paulo Almuas. Ponto Ser Paulo Almuas,
Jaraguá do Sul/SC
15. “La Vegas”, jazz infantil, de Cintia Warmling Medeiros Padilha. Grupo de Dança
Marista, Criciúma/SC
16. “A Paz” (fragmento do espetáculo “Pela Paz”), estilo livre infantil, de Sabrina
Tavares. Centro Educacional Pingo no i, São José/SC
17. “Emília”, estilo livre infantil, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança do
Colégio Triângulo Catarinense, Florianópolis/SC
18. “O Pintinho”, balé baby, de Michelli Daniel. Grupo de Dança Centro Educacional
Tempo de Despertar, Florianópolis/SC
19. “Viagem à Pérsia”, balé baby, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase,
Florianópolis/SC
20. “A Alegria Está Aqui”, estilo livre baby, de Guta Doin. Racer Grupo de Dança,
Florianópolis/SC
21. “Brasil” (fragmento do espetáculo “Pela Paz”), estilo livre infantil, de Sabrina
Tavares. Centro Educacional Pingo no i, São José/SC
22. “Uma Volta ao Mundo – Itália”, jazz infantil, de Cintia Warmling Medeiros Padilha.
Grupo de Dança Marista, Criciúma/SC
23. “Eternas Brincadeiras”, balé infantil, de Michelli Daniel. Stúdio de Dança do IEE,
Florianópolis/SC
24. “Dança do Macaquinho”, estilo livre infantil, de Cristiane Sebrão Engelke. Grupo
de Ginástica Colégio Marista, Criciúma/SC
25. “Guerreiros” (fragmento do espetáculo “Pela Paz”), dança de rua infantil, de Sabrina
Tavares. Centro Educacional Pingo no i, São José/SC
26. “Uma Volta ao Mundo – Brasil”, estilo livre infantil, de Cintia Warmling Medeiros
Padilha. Grupo de Dança Marista, Criciúma/SC
27. “Garotas Country”, jazz infantil, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase,
Florianópolis/SC
28. “Super Mulher”, balé infantil, de Michelli Daniel. Stúdio de Dança do IEE,
Florianópolis/SC
29. “Girls Power”, jazz infantojuvenil de Guta Doin. Racer Grupo de Dança,
Florianópolis/SC
30. “Escuridão”, estilo livre infantojuvenil, de Cristiane Sebrão Engelke. Grupo de
Ginástica da Apagro, Criciúma/SC
31. “O Mundo Precisa de Paz” (fragmento do espetáculo “Pela Paz”), jazz
infantojuvenil, de Sabrina Tavares. Centro Educacional Pingo no i, São José/SC
01/11 – sábado – 19h30
01. “Árabes”, jazz infantojuvenil, de Fabricio Callabari. Fabricio Callabari Ballet
Studio, Florianópolis/SC
02. “Primavera” (fragmento do espetáculo “Sentidos”), balé baby, de Lívia Veras.
Espaço Arte e Saúde/Colégio Visão Coqueiros, Florianópolis/SC
03. “Carimbó – Folclore Paraense”, estilo livre infantojuvenil, de Darcy Augusta.
Academia New Corpore, Itapema/SC
04. “Chuva”, balé baby, de Sabrina Tavares. Colégio Alternativo Talismã, São José/SC
05. “Me Liga”, jazz infantil, de Fabricio Callabari. Fabricio Callabari Ballet Studio,
Florianópolis/SC
06. “Outono” (fragmento do espetáculo “Sentidos”), balé baby, de Isabela Feijó. Espaço
Arte e Saúde/Colégio Visão Coqueiros, Florianópolis/SC
07. “Todos Juntos e Misturados Porque Quando o Som Toca Ninguém Fica Parado…”,
dança urbana infantil, de Maicon M. Zapelini. Grupo de Danças de Urbanas Ponto Ser,
Jaraguá do Sul/SC
08. “Meu Parceiro Favorito”, balé baby, de Andreia Zaida. Estúdio Ilha da Dança,
Florianópolis/SC
09. “O Girassol”, estilo livre baby, de Darcy Augusta. Academia New Corpore,
Itapema/SC
10. “A Culpa É da Dança”, jazz infantil, de Paulo Almuas. Ponto Ser Paulo Almuas,
Jaraguá do Sul/SC
11. “No Mundo Encantado”, balé baby, de Fabricio Callabari. Fabricio Callabari Ballet
Studio, Florianópolis/SC
12. “No Balanço da Música”, jazz infantil, de Sonia Severo. Estúdio de Dança Sonia
Severo, Tubarão/SC
13. “Pé de Nabo”, balé baby, de Sabrina Tavares. Ateliê da Dança, São José/SC
14. “Olfatos e Essências” (fragmento do espetáculo “Sentidos”), jazz infantil, de Cacá
Berka. Espaço Arte e Saúde/Colégio Visão Coqueiros, Florianópolis/SC
15. “Someone Like You”, jazz infantojuvenil, Fabricio Callabari. Garagem da Dança,
Florianópolis/SC
16. “Mexa-se, Curta e Dance!”, jazz infantil, de Sonia Severo. Estúdio de Dança Sonia
Severo, Tubarão/SC
17. “Lacinhos Cor-de-Rosa”, balé baby, de Sabrina Tavares. Colégio Alternativo
Talismã, São José/SC
18. “Jardim das Abelhas”, balé baby, de Andreia Zaida. Estúdio Ilha da Dança,
Florianópolis/SC
19. “Chamou, Passou, Rodou”, jazz infantojuvenil, de Cacá Berka. Cia. Cacá Berka
Junior, Florianópolis/SC
20. “Doce de Coco”, balé infantil, de Fárida Dell’Antonio. Ateliê da Dança, São
José/SC
21. “Saloon”, jazz infantojuvenil, de Sonia Severo. Estúdio de Dança Sonia Severo,
Tubarão/SC
22. “No Estilo”, dança de rua infantil, de Sabrina Tavares. Colégio Alternativo Talismã,
São José/SC
23. “Urban Girls”, dança urbana infantojuvenil, de Diego Andrade. Estúdio Ilha da
Dança, Florianópolis/SC
24. “Paladar” (fragmento do espetáculo “Sentidos”), jazz infantil de Cacá Berka. Espaço
Arte e Saúde/Colégio Visão Coqueiros, Florianópolis/SC
25. “La Danse”, balé infantil, de Fárida Dell’Antonio. Ateliê da Dança, São José/SC
26. “Dó-Ré-Mix”, jazz infantil, de Cintia Mello. Gedu – Grupo Experimental da Unisul,
Tubarão/SC
27. “Escândalo”, jazz infantojuvenil, de Sonia Severo. Estúdio de Dança Sonia Severo,
Tubarão/SC
28. “Tênis”, jazz infantil, de Sabrina Tavares. Academia Ateliê da Dança, São José/SC
29. “Cores Frias” (fragmento do espetáculo “Sentidos”), jazz infantojuvenil, de Cacá
Berka. Espaço Arte e Saúde/Colégio Visão Coqueiros, Florianópolis/SC
30. “Menina Bailarina”, balé infantil, de Andreia Zaida. Estúdio Ilha da Dança,
Florianópolis/SC
31. “Barbie”, jazz infantil, de Sabrina Tavares. Academia Ateliê da Dança, São José/SC
32. “Frio” (fragmento do espetáculo “Sentidos”), balé infantil, de Fernanda Leal
Kretzer. Espaço Arte e Saúde/Colégio Visão Coqueiros, Florianópolis/SC
33. “Sou Mané”, estilo livre infantojuvenil, de Andreia Zaida. Estúdio Ilha da Dança,
Florianópolis/SC
34. “Petit Ballet para Debussy”, balé infantil, de Fárida Dell’Antonio. Ateliê da Dança,
São José/SC
35. “Cores Quentes” (fragmento do espetáculo “Sentidos”), jazz infantojuvenil, de Cacá
Berka. Espaço Arte e Saúde/Colégio Visão Coqueiros, Florianópolis/SC
02/11 – domingo – 16h
01. “Fadas da Música”, balé infantil, de Isadora Sorato. Cia. de Ballet Laura Macedo,
Tubarão/SC
02. “Sonho de Criança”, balé baby, de Giovana Vieira. Escolinha de Dança Bom
Jesus/Coração de Jesus, Florianópolis/SC
03. “Move Dance”, estilo livre baby, de Fernanda Ramos Fritsch. Grupo de Dança
Henri Wallon, São José/SC
04. “Entrelaçadas”, balé infantojuvenil, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase,
Florianópolis/SC
05. “As Bailarinas”, balé baby, de Ana Paula Batisti. Colégio Visão Pedra Branca e
Crescer Esporte e Arte, Palhoça/SC
06. “A Bailarina”, balé baby, de Thaís Caroline Soares. Ballare’s Espaço da Dança,
Tijucas/SC
07. “Tinker Bell”, balé baby, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase,
Florianópolis/SC
08. “Brincadeira de Palhaço”, balé baby, de Fernanda Gil. Colégio Santa Rita de Cássia,
Florianópolis/SC
09. “Borboletas”, balé baby, de Thaís Caroline Soares. Ballare’s Espaço da Dança,
Tijucas/SC
10. “Chegaram as Férias”, jazz infantil, de Giovana Vieira. Escolinha de Dança Bom
Jesus/Coração de Jesus, Florianópolis/SC
11. “Fadas no Jardim das Flores”, balé baby, de Fernanda Gil. Colégio Santa Rita de
Cássia, Florianópolis/SC
12. “Fadas da Natureza”, balé baby, de Isadora Sorato. Cia. de Ballet Laura Macedo,
Tubarão/SC
13. “A Romântica”, balé infantil, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase,
Florianópolis/SC
14. “Emília, a Boneca Gigante”, balé baby, de Fernanda Ramos Fritsch. Centro
Educacional Aprender Brincando, São José/SC
15. “As Belas Fadinhas”, balé baby, de Ana Paula Batisti. Colégio Visão Campinas e
Crescer Esporte e Arte, São José/SC
16. “Bonecas de Pano”, balé infantil, de Fernanda Gil. Colégio Santa Rita de Cássia,
Florianópolis/SC
17. “No Balanço de Batida”, balé infantil, de Giovana Vieira. Escolinha de Dança Bom
Jesus/Coração de Jesus, Florianópolis/SC
18. “Deixando Ir”, jazz infantil, de Ana Paula Batisti. Colégio Visão Pedra Branca e
Crescer Esporte e Arte, Palhoça/SC
19. “Classic”, balé infantil, de Thaís Caroline Soares. Ballare’s Espaço da Dança,
Tijucas/SC
20. “Meu Ursinho Querido”, balé baby, de Aline Fraga Pereira. Centro de Educação
Infantil Criarte, Florianópolis/SC
21. “Dance com Alegria”, jazz infantil, de Ana Paula Batisti. Colégio Visão Campinas e
Crescer Esporte e Arte, São José/SC
22. “Gentileza”, estilo livre infantojuvenil, de Thamy Secco. AcroArte – Academia
Hiperforma, Guaramirim/SC
23. “Mil e Uma Noites – Círculo da Inteligência”, balé infantil, de Fátima Couto. Grupo
de Dança da Elase, Florianópolis/SC
24. “Happy”, jazz infantojuvenil, de Thaís Caroline Soares. Ballare’s Espaço da Dança,
Tijucas/SC
25. “Vamos Dançar”, balé infantil, de Giovana Vieira. Escolinha de Dança Bom
Jesus/Coração de Jesus, Florianópolis/SC
26. “Move”, jazz infantil, de Thaís Caroline Soares. Ballare’s Espaço da Dança,
Tijucas/SC
27. “Acender o Fogo para que Não Possam Apagar”, jazz infantojuvenil, de Fátima
Couto. Grupo de Dança da Elase, Florianópolis/SC
28. “Lá-Laiá”, balé infantil, de Thaís Caroline Soares. Ballare’s Espaço da Dança,
Tijucas/SC
02/11 – domingo – 19h30
01. “Frozen”, jazz infantil, de Mônica Cristina de Almeida Jorge. Rekebra Infantil,
Florianópolis/SC
02. “Mundo Encantado”, balé baby, de Isabela Feijó. Colégio Salvatoriano Nossa
Senhora de Fátima/Grizo Esportes, Florianópolis/SC
03. “Menina Moleca”, balé infantil, de Michelli Daniel. Stúdio de Dança do IEE,
Florianópolis/SC
04. “Piruetas”, balé baby, de Jessica Portes. Escola À Nova Dimensão, Florianópolis/SC
05. “A Valsa da Bailarina”, balé baby, de Mariana Bleyer de Faria. Centro Educacional
Construindo um Mundo Melhor, São José/SC
06. “As Francesinhas”, balé baby, de Fárida Dell’Antonio. Colégio Kobrasol, São
José/SC
07. “Os Gatos Sorridentes de Alice”, balé infantil, de Leonessa Boing. Grupo
Art’Dança Santo Amaro, Santo Amaro da Imperatriz/SC
08. “Mágicas”, balé infantil, de Isabela Feijó. Colégio Salvatoriano Nossa Senhora de
Fátima/Grizo Esportes, Florianópolis/SC
09. “Pingos de Ouro”, balé baby, de Fárida Dell’Antonio. Colégio Kobrasol, São
José/SC
10. “Belas Borboletas”, balé baby, de Mariana Bleyer de Faria. Centro Educacional
Roda Pião e Crescer Esporte e Arte, Palhoça/SC
11. “Brincando de Arco-íris”, balé infantil, de Aline Karkow. Estúdio de Dança de
Antônio Carlos/SC
12. “Mini Alice” (“Mundo Mágico de Alice”), balé baby, de Leonessa Boing. Grupo
Art’Dança Santo Amaro, Santo Amaro da Imperatriz/SC
13. “Os Sete Anões”, balé baby, de Michelli Daniel. Stúdio de Dança do IEE,
Florianópolis/SC
14. “Bonecas de Porcelana”, balé baby, de Fárida Dell’Antonio. Colégio Kobrasol, São
José/SC
15. “As Bruxinhas”, balé baby, de Mariana Bleyer de Faria. Colégio Visão Pedra
Branca e Crescer Esporte e Arte, Palhoça/SC
16. “Coisas que Aprendemos no Caminho”, balé infantil, de Jessica Portes. Escola À
Nova Dimensão, Florianópolis/SC
17. “As Bruxinhas”, balé baby, de Ana Cristina Tillmann. Colégio Nossa Senhora de
Fátima/Grizo Esportes, Florianópolis/SC
18. “Voe pro Seu Coração”, balé baby, de Isabela Feijó. Colégio Salvatoriano Nossa
Senhora de Fátima/Grizo Esportes, Florianópolis/SC
19. “Os Coelhos do Tempo de Alice”, balé infantil, de Leonessa Boing. Grupo
Art’Dança Santo Amaro, Santo Amaro da Imperatriz/SC
20. “Apenas Um Motivo”, jazz infantil, de Mariana Bleyer de Faria. Escola Modelo e
Crescer Esporte e Arte, Palhoça/SC
21. “Sexy People”, estilo livre infantil, de Mônica Cristina de Almeida Jorge. Rekebra
Juvenil, Florianópolis/SC
22. “Flocos de Neve”, balé infantil, de Aline Karkow. Estúdio de Dança de Antônio
Carlos/SC
23. “Rainha Branca”, balé infantil, de Leonessa Boing. Grupo Art’Dança Santo Amaro,
Santo Amaro da Imperatriz/SC
24. “Dançando na Chuva”, jazz infantil, de Mariana Bleyer de Faria. Centro
Educacional Roda Pião e Crescer Esporte e Arte, Palhoça/SC
25. “Reflexos, Linhas, Duos”, estilo livre infantojuvenil, de Simone Simon e Ageniana
Espíndola. Vivaz Grupo de Dança, Florianópolis/SC
26. “Flores”, balé infantil, de Leonessa Boing. Grupo Art’Dança Santo Amaro, Santo
Amaro da Imperatriz/SC
27. “Titânio”, jazz infantil, de Mariana Bleyer de Faria. Colégio Visão Pedra Branca e
Crescer Esporte e Arte, Palhoça/SC
28. “Eletromix”, estilo livre infantojuvenil, de Mônica Cristina de Almeida Jorge.
Rekebra Juvenil, Florianópolis/SC
29. “O Livro de Alice”, balé infantojuvenil, de Leonessa Boing. Grupo Art’Dança Santo
Amaro, Santo Amaro da Imperatriz/SC
30. “New York, New York”, balé infantil, de Jessica Portes. Escola À Nova Dimensão,
Florianópolis/SC
31. “Rainha de Copas”, balé infantojuvenil, de Leonessa Boing. Grupo Art’Dança Santo
Amaro, Santo Amaro da Imperatriz/SC
32. “Valsa da Corte”, balé infantil, de Michelli Daniel. Stúdio de Dança do IEE,
Florianópolis/SC
A Noite É uma Criança online:
Site: www.mostradedanca.com.br
Facebook: MostradeDanca
Twitter: @mostradedanca
Veículo: Site Jornal Folha
Data: 28/10/2014
Link: http://www.folhaojornal.com.br/edicao-1144-terca-feira-10
Liga Futsal
Tubarão vai voltar para o cenário do futsal nacional. Após alugar a franquia por dois
anos, a Unisul começou a montagem do time que volta a disputar a Liga Futsal em
2015, e como carro-chefe do elenco acertou com o Vinícius, irmão do Lenisio e que no
momento veste a camisa da Intelli Futsal, de São Paulo. Vinícius é genro do Wallace, da
Orleplast, e planeja vir morar em Orleans no próximo ano, quando deseja fazer uma
faculdade. Outros prováveis nomes no elenco: Murilo, Sid e o Patrick “Belo”, que deve
voltar ao Brasil em abril do próximo ano, quando começa a competição. Também é
certo que a Orleplast vai botar a marca na camisa e que o Hélio Correa vai fazer parte da
comissão técnica.
Veículo: Site Revista Making Of
Data: 28/10/2014
Link:
http://www.portalmakingof.com.br/comunicacao/estudante_de_jornalismo_supera_vici
o_e_publica_livro_contando_sua_historia.html
Estudante de jornalismo supera vício e publica livro com sua história
Reginaldo Onildo publicou seu primeiro livro baseado em histórias reais. Foto:
divulgação.
Reginaldo Onildo, estudante de jornalismo, chegou aos 28 anos com muita história para
contar. Com um histórico de desestrutura familiar e consequente partida para morar nas
ruas, logo conheceu às drogas, a prisão e a rejeição dos amigos e de alguns familiares.
Com muito esforço e ajuda de parentes, Reginaldo conseguiu superar o vício e agora
quer contar sua experiência para as pessoas através de um livro, que tem como título
"Vidas Quebradas: Reflexos do Crack". O lançamento será no dia 20 de novembro, no
Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.
Após perder a mãe aos treze anos, perder o contato com o pai e ser encaminhado para a
Casa Lar de Palhoça, Reginaldo foi parar na rua, onde conheceu pessoas que o
acolheram. "Fui morar com 'amigos'. Na verdade eram os donos do morro, que
mandavam em tudo", conta. Aos 14 anos começou a usar drogas.
Aos 18, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Alguns anos depois foi acusado
por um homicídio. Em 2010 foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19
anos de prisão. Todavia, durante os 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu
histórias de pessoas que conheceu lá dentro. Ele teve o auxílio dos agentes
penitenciários, que o forneciam cadernos e canetas foi escrevendo o livro.
"Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu a mão",
diz Reginaldo. Voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame
Nacional do Ensino Médio (ENEM) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a
universidade com uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos
(Prouni), que consegue manter com boas notas. "Escolhi o curso por gostar de escrever
e ler, mas futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e
passar meu conhecimento para os jovens", ressalta.
"Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou
satisfeito", conclui. Para os interessados em doar algum valor para ajudar na impressão
dos livros, basta acessar sua página no Kickante. Para acompanhar as atualizações dos
seus projetos, acesse a fan page.
Veículo: Blog Moacir Pereira
Data: 29/10/2014
Link: http://wp.clicrbs.com.br/moacirpereira/2014/10/29/jorge-lacerda-oestadista/?topo=67,2,18,,,67
Jorge Lacerda: o estadista
Jorge Lacerda ao lado de Carlos Drummond de Andrade, Pedro Taulois, Oswaldo
Goeldi, Eglê Malheiros, Salim Miguel, Odyr Fraga, entre outros
Da coluna de hoje do Moacir Pereira
O centenário de nascimento de Jorge Lacerda será celebrado hoje, às 19h, na
Assembleia Legislativa com sessão solene, inauguração de exposição e lançamento de
livro com os melhores discursos e de artigos e depoimentos de notáveis da política e dos
meios intelectuais do Brasil.
Lacerda governou o Estado por apenas dois anos e cinco meses. Mas foi tempo
suficiente para lançar projetos inovadores, realizar obras de grande impacto na
economia, assinar atos de criação de instituições marcantes, adotar programas pioneiros
de atendimento as populações pobres e, sobretudo, incentivar como poucos as artes, a
educação e a cultura em Santa Catarina.
A biografia do ex-governador foi escrita pelo professor Cesar Luiz Pasold: “Jorge
Lacerda, uma vida muito especial”. Terá este ano a terceira edição pela Unisul. Os
trabalhos destacam a carreira política como militante integralista, deputado federal por
dois mandatos, médico e, em especial, governador.
O livro que tive o privilégio de escrever, por insistência comovente do neto Roberto
Lacerda Westrupp, tem como novidade o resgate de Lacerda como jornalista e homem
de letras e das artes. Era formado em medicina e direito, mas foi como jornalista
agregador, competente e criativo, que se credenciou para voos políticos. Culto e
inteligente, debatia sobre literatura com a elite intelectual do Rio de Janeiro. Em Santa
Catarina, atravessava madrugadas conversando sobre os clássicos.
A obra revela, sobretudo, as qualidades do estadista muito pouco conhecido pelas novas
gerações de catarinenses.
Veículo: Site A Notícia
Data: 28/10/2014
Link: http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/noticia/2014/10/delegacao-catarinense-esta-emaracaju-para-os-jogos-universitarios-brasileiros-4630699.html
Delegação catarinense está em Aracaju para os Jogos Universitários
Brasileiros
Competição começa na quinta-feira e Santa Catarina tem uma das maiores delegações
Entre os dias 30 de outubro e 08 de novembro, a cidade de Aracaju, capital do Sergipe,
sedia a 62ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros, com participação de 4.500 atleta
de todo país. Santa Catarina, uma das delegações mais numerosas da competição, tenta
manter a tradição de bons resultados nos Jogos.
::: Confira todas as notícias de Esportes
O estado conta com equipes em todas as modalidades coletivas e com boas chances de
brigar pelo título das categorias Futsal, Handebol, Voleibol e Basquete. Além disso,
atletas do Judô, Xadrez, Natação, Atletismo, Ginástica, Tênis e Vôlei de Praia também
representarão o estado catarinense nas competições.
Os representantes de Santa Catarina foram definidos após os Jogos Universitários
Catarinenses, disputados neste ano em Tubarão. As equipes campeãs e os atletas com os
melhores índices técnicos ganharam o direito de representar o estado na maior
competição esportiva universitária do país.
Na quinta-feira, a competição tem início com as disputas das modalidades individuais,
prosseguindo até o dia 02, domingo. Já no começo da próxima semana será a vez das
modalidades coletivas entrarem em quadra.
Confira a delegação catarinense em Aracaju:
Atletismo Masculino
Eliomar Inácio – UNIVALI
Felipe Leal – UNIDAVI
Luy de Lima – UNIARP
Pedro Nascimento – FURB
Haiko Zimmermann – FURB
Luiza Felipe Nunes - UNIARP
Micheal Agazzi – UNOCHAPECÓ
Jucian Pereira – FURB
Laurindo Neto – UNIARP
Lucas Nunes – UNIARP
Atletismo Feminino
Debora Gomes – FURB
Claudia Bissolotti – UNOCHAPECÓ
Anke Zimmermann – FURB
Thayna Raymundi – UNOCHAPECÓ
Natação Masculino
Leonardo Schilling – UNESC
Davi Cadore – UNOCHAPECÓ
Brian Loro – UNISUL
Eduardo Duarte – UNISUL
Leonardo Moreira – UNISUL
Guilherme Fontanella – UNISUL
Natação Feminino
Fatima Laurindo – UNESC
Flavia Bisland – FURB
Djenyfer Arnold – UNISUL
Danielle Rosa – UNISUL
Mariana Cielusinski – UNIVALI
Tanity Amorin – UNIASSELVI
Jessica Canofre – UNISUL
Xadrez Masculino
Willian França – UNIVALI
Willian Naissinger – UNOCHAPECÓ
Nicolas dos Reis – UNIVALI
Xadrez Feminino
Bruna Oliveira – FURB
Katia Sprotte – UDESC
Cintia Lemes – UNOCHAPECÓ
Ginástica
Bianca Mendonça – UDESC
Jessica Maier – FURB
Leticia Dutra – UFSC
Thainá Silva – UDESC
Judô Masculino
Andre Pereira – UNISUL
Alexandre Lima – UNOESC
Willian Pereira – UNIVALI
Alexsandro Silva – UNISUL
Romario Silva – UNISUL
Gabriel Amaral – UNISUL
Hnery Oliveira – UNISUL
Judô Feminino
Patrícia Marques – UNOESC
Regiane Silva – UNISUL
Fernanda Souza – UNOESC
Ana Heymanns – UNISUL
Hemily de Almeida – UNISUL
Natalia Parisoto – UNISUL
Vôlei de Praia Masculino – UNIFEBE – Alex Zabel e Gabriel Sgrott
Vôlei de Praia Feminino – UDESC – Carolina Isidoro e Andressa de Freitas
Tênis Feminino – Ana Luiza Santos – UDESC
Voleibol Masculino – UNOESC
Voleibol Feminino – UNOCHAPECÓ
Basquete Masculino – UNOESC
Basquete Feminino – UNOCHAPECÓ
Futsal Masculino – UNOESC
Futsal Feminino – UNOCHAPECÓ
Handebol Masculino – UNIVALI
Handebol Feminino – FURB
Veículo: Site Jornal de Santa Catarina
Data: 28/10/2014
Link: http://jornaldesantacatarina.clicrbs.com.br/sc/noticia/2014/10/delegacaocatarinense-esta-em-aracaju-para-os-jogos-universitarios-brasileiros-4630699.html
Delegação catarinense está em Aracaju para os Jogos Universitários
Brasileiros
Competição começa na quinta-feira e Santa Catarina tem uma das maiores delegações
Entre os dias 30 de outubro e 08 de novembro, a cidade de Aracaju, capital do Sergipe,
sedia a 62ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros, com participação de 4.500 atleta
de todo país. Santa Catarina, uma das delegações mais numerosas da competição, tenta
manter a tradição de bons resultados nos Jogos.
::: Confira todas as notícias de Esportes
O estado conta com equipes em todas as modalidades coletivas e com boas chances de
brigar pelo título das categorias Futsal, Handebol, Voleibol e Basquete. Além disso,
atletas do Judô, Xadrez, Natação, Atletismo, Ginástica, Tênis e Vôlei de Praia também
representarão o estado catarinense nas competições.
Os representantes de Santa Catarina foram definidos após os Jogos Universitários
Catarinenses, disputados neste ano em Tubarão. As equipes campeãs e os atletas com os
melhores índices técnicos ganharam o direito de representar o estado na maior
competição esportiva universitária do país.
Na quinta-feira, a competição tem início com as disputas das modalidades individuais,
prosseguindo até o dia 02, domingo. Já no começo da próxima semana será a vez das
modalidades coletivas entrarem em quadra.
Confira a delegação catarinense em Aracaju:
Atletismo Masculino
Eliomar Inácio – UNIVALI
Felipe Leal – UNIDAVI
Luy de Lima – UNIARP
Pedro Nascimento – FURB
Haiko Zimmermann – FURB
Luiza Felipe Nunes - UNIARP
Micheal Agazzi – UNOCHAPECÓ
Jucian Pereira – FURB
Laurindo Neto – UNIARP
Lucas Nunes – UNIARP
Atletismo Feminino
Debora Gomes – FURB
Claudia Bissolotti – UNOCHAPECÓ
Anke Zimmermann – FURB
Thayna Raymundi – UNOCHAPECÓ
Natação Masculino
Leonardo Schilling – UNESC
Davi Cadore – UNOCHAPECÓ
Brian Loro – UNISUL
Eduardo Duarte – UNISUL
Leonardo Moreira – UNISUL
Guilherme Fontanella – UNISUL
Natação Feminino
Fatima Laurindo – UNESC
Flavia Bisland – FURB
Djenyfer Arnold – UNISUL
Danielle Rosa – UNISUL
Mariana Cielusinski – UNIVALI
Tanity Amorin – UNIASSELVI
Jessica Canofre – UNISUL
Xadrez Masculino
Willian França – UNIVALI
Willian Naissinger – UNOCHAPECÓ
Nicolas dos Reis – UNIVALI
Xadrez Feminino
Bruna Oliveira – FURB
Katia Sprotte – UDESC
Cintia Lemes – UNOCHAPECÓ
Ginástica
Bianca Mendonça – UDESC
Jessica Maier – FURB
Leticia Dutra – UFSC
Thainá Silva – UDESC
Judô Masculino
Andre Pereira – UNISUL
Alexandre Lima – UNOESC
Willian Pereira – UNIVALI
Alexsandro Silva – UNISUL
Romario Silva – UNISUL
Gabriel Amaral – UNISUL
Hnery Oliveira – UNISUL
Judô Feminino
Patrícia Marques – UNOESC
Regiane Silva – UNISUL
Fernanda Souza – UNOESC
Ana Heymanns – UNISUL
Hemily de Almeida – UNISUL
Natalia Parisoto – UNISUL
Vôlei de Praia Masculino – UNIFEBE – Alex Zabel e Gabriel Sgrott
Vôlei de Praia Feminino – UDESC – Carolina Isidoro e Andressa de Freitas
Tênis Feminino – Ana Luiza Santos – UDESC
Voleibol Masculino – UNOESC
Voleibol Feminino – UNOCHAPECÓ
Basquete Masculino – UNOESC
Basquete Feminino – UNOCHAPECÓ
Futsal Masculino – UNOESC
Futsal Feminino – UNOCHAPECÓ
Handebol Masculino – UNIVALI
Handebol Feminino – FURB
Veículo: Site Diário Catarinense
Data: 28/10/2014
Link: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/esportes/noticia/2014/10/delegacaocatarinense-esta-em-aracaju-para-os-jogos-universitarios-brasileiros-4630699.html
Delegação catarinense está em Aracaju para os Jogos Universitários
Brasileiros
Competição começa na quinta-feira e Santa Catarina tem uma das maiores delegações
Entre os dias 30 de outubro e 08 de novembro, a cidade de Aracaju, capital do Sergipe,
sedia a 62ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros, com participação de 4.500 atleta
de todo país. Santa Catarina, uma das delegações mais numerosas da competição, tenta
manter a tradição de bons resultados nos Jogos.
::: Confira todas as notícias de Esportes
O estado conta com equipes em todas as modalidades coletivas e com boas chances de
brigar pelo título das categorias Futsal, Handebol, Voleibol e Basquete. Além disso,
atletas do Judô, Xadrez, Natação, Atletismo, Ginástica, Tênis e Vôlei de Praia também
representarão o estado catarinense nas competições.
Os representantes de Santa Catarina foram definidos após os Jogos Universitários
Catarinenses, disputados neste ano em Tubarão. As equipes campeãs e os atletas com os
melhores índices técnicos ganharam o direito de representar o estado na maior
competição esportiva universitária do país.
Na quinta-feira, a competição tem início com as disputas das modalidades individuais,
prosseguindo até o dia 02, domingo. Já no começo da próxima semana será a vez das
modalidades coletivas entrarem em quadra.
Confira a delegação catarinense em Aracaju:
Atletismo Masculino
Eliomar Inácio – UNIVALI
Felipe Leal – UNIDAVI
Luy de Lima – UNIARP
Pedro Nascimento – FURB
Haiko Zimmermann – FURB
Luiza Felipe Nunes - UNIARP
Micheal Agazzi – UNOCHAPECÓ
Jucian Pereira – FURB
Laurindo Neto – UNIARP
Lucas Nunes – UNIARP
Atletismo Feminino
Debora Gomes – FURB
Claudia Bissolotti – UNOCHAPECÓ
Anke Zimmermann – FURB
Thayna Raymundi – UNOCHAPECÓ
Natação Masculino
Leonardo Schilling – UNESC
Davi Cadore – UNOCHAPECÓ
Brian Loro – UNISUL
Eduardo Duarte – UNISUL
Leonardo Moreira – UNISUL
Guilherme Fontanella – UNISUL
Natação Feminino
Fatima Laurindo – UNESC
Flavia Bisland – FURB
Djenyfer Arnold – UNISUL
Danielle Rosa – UNISUL
Mariana Cielusinski – UNIVALI
Tanity Amorin – UNIASSELVI
Jessica Canofre – UNISUL
Xadrez Masculino
Willian França – UNIVALI
Willian Naissinger – UNOCHAPECÓ
Nicolas dos Reis – UNIVALI
Xadrez Feminino
Bruna Oliveira – FURB
Katia Sprotte – UDESC
Cintia Lemes – UNOCHAPECÓ
Ginástica
Bianca Mendonça – UDESC
Jessica Maier – FURB
Leticia Dutra – UFSC
Thainá Silva – UDESC
Judô Masculino
Andre Pereira – UNISUL
Alexandre Lima – UNOESC
Willian Pereira – UNIVALI
Alexsandro Silva – UNISUL
Romario Silva – UNISUL
Gabriel Amaral – UNISUL
Hnery Oliveira – UNISUL
Judô Feminino
Patrícia Marques – UNOESC
Regiane Silva – UNISUL
Fernanda Souza – UNOESC
Ana Heymanns – UNISUL
Hemily de Almeida – UNISUL
Natalia Parisoto – UNISUL
Vôlei de Praia Masculino – UNIFEBE – Alex Zabel e Gabriel Sgrott
Vôlei de Praia Feminino – UDESC – Carolina Isidoro e Andressa de Freitas
Tênis Feminino – Ana Luiza Santos – UDESC
Voleibol Masculino – UNOESC
Voleibol Feminino – UNOCHAPECÓ
Basquete Masculino – UNOESC
Basquete Feminino – UNOCHAPECÓ
Futsal Masculino – UNOESC
Futsal Feminino – UNOCHAPECÓ
Handebol Masculino – UNIVALI
Handebol Feminino – FURB
Veículo: Site O Sol
Data: 28/10/2014
Link: http://osoldiario.clicrbs.com.br/sc/noticia/2014/10/delegacao-catarinense-estaem-aracaju-para-os-jogos-universitarios-brasileiros-4630699.html
Delegação catarinense está em Aracaju para os Jogos Universitários
Brasileiros
Competição começa na quinta-feira e Santa Catarina tem uma das maiores delegações
Entre os dias 30 de outubro e 08 de novembro, a cidade de Aracaju, capital do Sergipe,
sedia a 62ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros, com participação de 4.500 atleta
de todo país. Santa Catarina, uma das delegações mais numerosas da competição, tenta
manter a tradição de bons resultados nos Jogos.
::: Confira todas as notícias de Esportes
O estado conta com equipes em todas as modalidades coletivas e com boas chances de
brigar pelo título das categorias Futsal, Handebol, Voleibol e Basquete. Além disso,
atletas do Judô, Xadrez, Natação, Atletismo, Ginástica, Tênis e Vôlei de Praia também
representarão o estado catarinense nas competições.
Os representantes de Santa Catarina foram definidos após os Jogos Universitários
Catarinenses, disputados neste ano em Tubarão. As equipes campeãs e os atletas com os
melhores índices técnicos ganharam o direito de representar o estado na maior
competição esportiva universitária do país.
Na quinta-feira, a competição tem início com as disputas das modalidades individuais,
prosseguindo até o dia 02, domingo. Já no começo da próxima semana será a vez das
modalidades coletivas entrarem em quadra.
Confira a delegação catarinense em Aracaju:
Atletismo Masculino
Eliomar Inácio – UNIVALI
Felipe Leal – UNIDAVI
Luy de Lima – UNIARP
Pedro Nascimento – FURB
Haiko Zimmermann – FURB
Luiza Felipe Nunes - UNIARP
Micheal Agazzi – UNOCHAPECÓ
Jucian Pereira – FURB
Laurindo Neto – UNIARP
Lucas Nunes – UNIARP
Atletismo Feminino
Debora Gomes – FURB
Claudia Bissolotti – UNOCHAPECÓ
Anke Zimmermann – FURB
Thayna Raymundi – UNOCHAPECÓ
Natação Masculino
Leonardo Schilling – UNESC
Davi Cadore – UNOCHAPECÓ
Brian Loro – UNISUL
Eduardo Duarte – UNISUL
Leonardo Moreira – UNISUL
Guilherme Fontanella – UNISUL
Natação Feminino
Fatima Laurindo – UNESC
Flavia Bisland – FURB
Djenyfer Arnold – UNISUL
Danielle Rosa – UNISUL
Mariana Cielusinski – UNIVALI
Tanity Amorin – UNIASSELVI
Jessica Canofre – UNISUL
Xadrez Masculino
Willian França – UNIVALI
Willian Naissinger – UNOCHAPECÓ
Nicolas dos Reis – UNIVALI
Xadrez Feminino
Bruna Oliveira – FURB
Katia Sprotte – UDESC
Cintia Lemes – UNOCHAPECÓ
Ginástica
Bianca Mendonça – UDESC
Jessica Maier – FURB
Leticia Dutra – UFSC
Thainá Silva – UDESC
Judô Masculino
Andre Pereira – UNISUL
Alexandre Lima – UNOESC
Willian Pereira – UNIVALI
Alexsandro Silva – UNISUL
Romario Silva – UNISUL
Gabriel Amaral – UNISUL
Hnery Oliveira – UNISUL
Judô Feminino
Patrícia Marques – UNOESC
Regiane Silva – UNISUL
Fernanda Souza – UNOESC
Ana Heymanns – UNISUL
Hemily de Almeida – UNISUL
Natalia Parisoto – UNISUL
Vôlei de Praia Masculino – UNIFEBE – Alex Zabel e Gabriel Sgrott
Vôlei de Praia Feminino – UDESC – Carolina Isidoro e Andressa de Freitas
Tênis Feminino – Ana Luiza Santos – UDESC
Voleibol Masculino – UNOESC
Voleibol Feminino – UNOCHAPECÓ
Basquete Masculino – UNOESC
Basquete Feminino – UNOCHAPECÓ
Futsal Masculino – UNOESC
Futsal Feminino – UNOCHAPECÓ
Handebol Masculino – UNIVALI
Handebol Feminino – FURB
Veículo: Site Hora de Santa Catarina
Data: 28/10/2014
Link: http://horadesantacatarina.clicrbs.com.br/sc/noticia/2014/10/delegacaocatarinense-esta-em-aracaju-para-os-jogos-universitarios-brasileiros-4630699.html
Delegação catarinense está em Aracaju para os Jogos Universitários
Brasileiros
Competição começa na quinta-feira e Santa Catarina tem uma das maiores delegações
Entre os dias 30 de outubro e 08 de novembro, a cidade de Aracaju, capital do Sergipe,
sedia a 62ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros, com participação de 4.500 atleta
de todo país. Santa Catarina, uma das delegações mais numerosas da competição, tenta
manter a tradição de bons resultados nos Jogos.
::: Confira todas as notícias de Esportes
O estado conta com equipes em todas as modalidades coletivas e com boas chances de
brigar pelo título das categorias Futsal, Handebol, Voleibol e Basquete. Além disso,
atletas do Judô, Xadrez, Natação, Atletismo, Ginástica, Tênis e Vôlei de Praia também
representarão o estado catarinense nas competições.
Os representantes de Santa Catarina foram definidos após os Jogos Universitários
Catarinenses, disputados neste ano em Tubarão. As equipes campeãs e os atletas com os
melhores índices técnicos ganharam o direito de representar o estado na maior
competição esportiva universitária do país.
Na quinta-feira, a competição tem início com as disputas das modalidades individuais,
prosseguindo até o dia 02, domingo. Já no começo da próxima semana será a vez das
modalidades coletivas entrarem em quadra.
Confira a delegação catarinense em Aracaju:
Atletismo Masculino
Eliomar Inácio – UNIVALI
Felipe Leal – UNIDAVI
Luy de Lima – UNIARP
Pedro Nascimento – FURB
Haiko Zimmermann – FURB
Luiza Felipe Nunes - UNIARP
Micheal Agazzi – UNOCHAPECÓ
Jucian Pereira – FURB
Laurindo Neto – UNIARP
Lucas Nunes – UNIARP
Atletismo Feminino
Debora Gomes – FURB
Claudia Bissolotti – UNOCHAPECÓ
Anke Zimmermann – FURB
Thayna Raymundi – UNOCHAPECÓ
Natação Masculino
Leonardo Schilling – UNESC
Davi Cadore – UNOCHAPECÓ
Brian Loro – UNISUL
Eduardo Duarte – UNISUL
Leonardo Moreira – UNISUL
Guilherme Fontanella – UNISUL
Natação Feminino
Fatima Laurindo – UNESC
Flavia Bisland – FURB
Djenyfer Arnold – UNISUL
Danielle Rosa – UNISUL
Mariana Cielusinski – UNIVALI
Tanity Amorin – UNIASSELVI
Jessica Canofre – UNISUL
Xadrez Masculino
Willian França – UNIVALI
Willian Naissinger – UNOCHAPECÓ
Nicolas dos Reis – UNIVALI
Xadrez Feminino
Bruna Oliveira – FURB
Katia Sprotte – UDESC
Cintia Lemes – UNOCHAPECÓ
Ginástica
Bianca Mendonça – UDESC
Jessica Maier – FURB
Leticia Dutra – UFSC
Thainá Silva – UDESC
Judô Masculino
Andre Pereira – UNISUL
Alexandre Lima – UNOESC
Willian Pereira – UNIVALI
Alexsandro Silva – UNISUL
Romario Silva – UNISUL
Gabriel Amaral – UNISUL
Hnery Oliveira – UNISUL
Judô Feminino
Patrícia Marques – UNOESC
Regiane Silva – UNISUL
Fernanda Souza – UNOESC
Ana Heymanns – UNISUL
Hemily de Almeida – UNISUL
Natalia Parisoto – UNISUL
Vôlei de Praia Masculino – UNIFEBE – Alex Zabel e Gabriel Sgrott
Vôlei de Praia Feminino – UDESC – Carolina Isidoro e Andressa de Freitas
Tênis Feminino – Ana Luiza Santos – UDESC
Voleibol Masculino – UNOESC
Voleibol Feminino – UNOCHAPECÓ
Basquete Masculino – UNOESC
Basquete Feminino – UNOCHAPECÓ
Futsal Masculino – UNOESC
Futsal Feminino – UNOCHAPECÓ
Handebol Masculino – UNIVALI
Handebol Feminino – FURB
Veículo:Engeplus
Data: 29/10/2014
Link: http://www.engeplus.com.br/noticia/geral/2014/especializacao-emimplantodontia-abriu-sua-primeira-turma-na-unisul/
Especialização em Implantodontia abriu sua primeira turma na Unisul
O curso oferece qualificação aos cirurgiões-dentistas com registro no
Conselho Regional de Odontologia
A procura da reposição dentária tem aumentado significativamente, aliando requisitos não
só funcionais, mas também estéticos. As aulas da primeira turma de pós-graduação em
Implantodontia iniciaram nesta semana na Unisul campus Tubarão.
Segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria Médica, Odontológica e
Hospitalar (Abimo) no Brasil, cerca de 800 mil implantes e 2,4 milhões de componentes de
próteses dentárias são colocados por ano no país. Neste contexto essa especialização traz
como diferencial o planejamento reverso, que tem como objetivo o sucesso da etapa
cirúrgica e do tratamento como um todo.
“Além de compreender sobre as mais modernas técnicas de implante o aluno tem a
oportunidade de finalizar o tratamento de seu paciente, com a colocação da prótese em
todos os casos”, explica o coordenador do curso, doutor Jefferson Pereira.
O curso oferece qualificação aos cirurgiões-dentistas com registro no Conselho Regional
de Odontologia. Com carga horária maior que os demais cursos de pós, as aulas ocorrerão
em períodos de terça à sexta-feira, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas no campus
Tubarão. Para mais informações, entre em contato com o professor doutor Jefferson
Pereira pelo e-mail [email protected].
Veículo: Acontecendo Aqui
Data: 28/10/2014
Link: http://www.acontecendoaqui.com.br/policlinica-da-unisul-adere-camapnhainternacional-novembro-azul/
Policlínica da Unisul adere à Campanha Internacional Novembro Azul
Alunos e colaboradores da Policlínica da Unisul em Palhoça aderem à campanha de prevenção ao Câncer de Próstata
No mês de Novembro a Policlínica Municipal Unisul adere a Campanha Internacional Novembro Azul, que tem o
objetivo de conscientizar os homens quanto a ações relacionadas ao câncer de próstata e a saúde do homem. O
câncer de próstata mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três
quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos.
Homens com mais 50 anos devem procurar uma Unidade de Saúde para realizar exames de rotina. Os sintomas mais
comuns do tumor são a dificuldade de urinar, frequência urinária alterada ou diminuição da força do jato da urina,
dentre outros. Quem tem histórico familiar da doença deve avisar o médico, que indicará os exames necessários.
A Policlínica Municipal Unisul disponibiliza para a população de Palhoça e região atendimentos na especialidade de
Urologia (Indicada para diagnosticar e tratar problemas relacionados à próstata) nas segundas e terças-feiras,
atendendo cerca de 100 pacientes ao mês. No mês de Novembro será realizada a campanha ofertando aos homens
que nunca fizeram acompanhamento de saúde na referida especialidade consultas médicas com o objetivo de orientar
e conscientizar sobre a prevenção do câncer de Próstata.
Na terça-feira, 25/11, será realizada uma palestra abordando o tema ‘Importância do diagnóstico precoce do Câncer de
Próstata’, esta será ministrada pelos acadêmicos do curso de Medicina da Unisul Unidade Pedra Branca, do 11°
semestre, junto com o médico urologista e professor da Unisul, Heitor do Livramento Dücker. A palestra é aberta ao
público.
Policlínica Municipal Palhoça – Unisul
Endereço: Rua Coronel Bernardino Machado – nº 95 CEP: 88130-220 – Centro – Palhoça
Contato: Camila Beltrame Bagio
E-mail:
Telefone: (48) 3279-1385 / (48) 3279-1343
Veículo: Noticom
Data: 28/10/2014
Link: http://www.noticom.com.br/estudante-de-jornalismo-supera-vicio-e-publicalivro-contando-sua-historia/
Estudante de jornalismo supera vício e publica livro
contando sua história
O estudante de jornalismo da Unisul – campus de Tubarão – Reginaldo Onildo, chegou
aos 28 anos com muita história para contar. Com um histórico de desestrutura familiar e
consequente partida para morar nas ruas, logo conheceu às drogas, a prisão e a rejeição
dos amigos e de alguns familiares. Com muito esforço e ajuda de parentes, Reginaldo
conseguiu superar o vício e agora quer contar sua experiência para as pessoas através de
um livro, que tem como título ‘Vidas Quebradas: Reflexos do Crack’. O lançamento
será no dia 20/11 no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O evento
será aberto ao público e gratuito. Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer
palestras em escolas. Sua atual luta é arrecadar fundos para conseguir mais cópias do
seu livro. O programa do qual foi beneficiado inclui somente cem cópias, das quais
trinta vão obrigatoriamente para escolas públicas. “Eu quero garantir esse valor para
poder imprimir mais cópias, consequentemente poder vender os livros a um preço mais
acessível e doar para colégios e em palestras que irei ministrar”, explica.
Reginaldo Osnildo perdeu a mãe aos 13 anos, ela tinha 34. Foi levado para a Casa Lar,
em Palhoça, por assistentes sociais, pois seu padrasto era suspeito de ter assassinado-a.
Suspeita que foi resolvida quando a autópsia mostrou que a causa tinha sido um ataque
cardíaco fulminante. Perdeu contato com seu pai biológico aos seis anos. Após algum
tempo, um tio conseguiu sua guarda, enquanto seu meio irmão foi morar com outro
parente. Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. No seu primeiro dia de
volta às aulas, não suportou as piadas dos outros estudantes, o que o levou a lançar uma
cadeira sobre eles. Expulso no primeiro dia na escola, seu tio começou a ter uma
educação mais rígida com o adolescente, proibindo que ele visse seu irmão.
Sua reação foi mais revolta. Fugiu de casa para ir morar com o padrasto, mas a justiça
não permitiu. Depois disso, o jovem caiu na rua, onde conheceu pessoas que o
acolheram. “Fui morar com ‘amigos’. Na verdade eram os donos do morro, que
mandavam em tudo”, conta. Aos 14 anos começou a usar drogas. O que o impediu de
largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o acolheu e conseguiu uma bolsa de estudo.
Aos 18, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi indiciado. “Eu
caí nessa vida de drogas, crack porque não aceitava que as pessoas me ajudassem. Não
conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo meu bem,
achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca”, explica.
Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Como
trabalhava com um carrinho de lanches, não quis deixar de trabalhar no sábado, dia de
alto movimento. Por isso, decidiu com sua namorada da época, junto aos amigos, a ir à
praia na quinta-feira para comemorar. Nesse dia houve um homicídio no local. Como
Reginaldo já tinha passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha
o reconheceu como autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em
reclusão na Penitenciária de São Pedro de Alcântara.
Em 2010 foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão. O
mistério da confusão se desfez, pois o culpado tinha sido um parente dele. Todavia,
durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de pessoas que
conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o forneciam cadernos
e canetas foi escrevendo o livro.
Em 2011. O livro foi encaminhado para o programa estadual ‘Cem cópias, sem custos’,
que visa incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra foi
aprovada. A história é narrada por uma psicóloga que recentemente iniciou seu emprego
em um presídio. Escolheu contar em terceira pessoa para que pudesse incluir diversas
histórias, ao invés de um personagem único.
“Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu a mão”,
diz Reginaldo. Inclusive foi com auxilio dele que Reginaldo entrou em contato
novamente com sua família materna. Um parente o acolheu até ele conseguir se
sustentar. Mas os contatos com as mesmas pessoas, os comentários e desconfiança
alheia o faziam querer sair da cidade. Finalmente se mudou para Garopaba no final de
2010, onde mora até hoje com a esposa, enteada e trabalha como cobrador de ônibus.
Voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade com
uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que
consegue manter com boas notas. “Escolhi o
curso por gostar de escrever e ler, mas
futuramente quero trabalhar com a área
acadêmica. Quero ser professor e passar meu
conhecimento para os jovens”, ressalta.
“Se eu puder alertar quem está na frente da
porta (das drogas), antes de entrar, já estou
satisfeito”, conclui. Para os interessados em
doar algum valor para ajudar na impressão
dos livros, basta acessar sua página no Kickante.
Veículo: Diário do Sul
Data: 29/10/2014
Link: http://www.diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=18074
Aluno publica livro após superar vício
O estudante de Jornalismo da Unisul, campus de Tubarão, Reginaldo Onildo, chegou
aos 28 anos com muita história para contar. Depois de passagem pela prisão e superação
do vício em drogas, o jovem, conta sua experiência através de um livro, que tem como
título ‘Vidas Quebradas: Reflexos do Crack’.
A obra, que será lançada no dia 20 de novembro, no Centro Integrado de Cultura (CIC),
em Florianópolis, conta a história de vida de Reginaldo e de pessoas que ele conheceu
durante sua trajetória. Órfão de mãe aos 13 anos, o jovem foi separado de seu irmão e
padrasto ao ser levado para uma Casa Lar.
Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. Aos 14 anos, começou a usar
drogas. Contudo, o que impediu de largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o
acolheu e conseguiu uma bolsa de estudos.
Aos 18, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi indiciado. “Eu
caí nessa vida de drogas (crack) porque não aceitava que as pessoas me ajudassem. Não
conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo meu bem,
achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca”, explica Reginaldo.
Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Nesse
dia houve um homicídio no local onde comemoraria a data. Como Reginaldo já tinha
passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha o reconheceu como
autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em reclusão na
Penitenciária São Pedro de Alcântara.
Em 2010, foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão.
Todavia, durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de
pessoas que conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o
forneciam cadernos e canetas, foi escrevendo o livro.
Em 2011, o livro foi encaminhado para o programa estadual ‘Cem cópias, sem custos’,
que visa a incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra
foi aprovada. A história é narrada por uma psicóloga. “Depois de solto, meu padrasto
foi uma das poucas pessoas que me estendeu a mão”, diz Reginaldo. No final de 2010,
mudou-se para Garopaba, onde mora até hoje.
Reginaldo voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do
Ensino Médio (Enem) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade
com uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que
consegue manter com boas notas. “Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas
futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu
conhecimento para os jovens”, ressalta.
Mudança de vida
Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer palestras em escolas. Sua atual luta é
arrecadar fundos para conseguir mais cópias do seu livro. O programa pelo qual foi
beneficiado inclui somente cem cópias, das quais trinta vão obrigatoriamente para
escolas públicas. “Quero garantir esse valor para poder imprimir mais cópias e,
consequentemente, poder vender os livros a um preço mais acessível e doar para
colégios e em palestras que irei ministrar”, explica. “Se eu puder alertar quem está na
frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou satisfeito”, conclui.
Veículo: Sul In Foco
Data: 29/10/2014
Link: http://www.sulinfoco.com.br/estudante-de-jornalismo-publica-livro-apossuperar-vicio
Estudante de jornalismo publica livro após superar vício
O estudante de jornalismo da Unisul de Tubarão,Reginaldo Onildo, chegou aos 28 anos
com muita história para contar. Com um histórico de desestrutura familiar e
consequente partida para morar nas ruas, logo conheceu às drogas, a prisão e a rejeição
dos amigos e de alguns familiares. Com muito esforço e ajuda de parentes, Reginaldo
conseguiu superar ovício e agora quer contar sua experiência para as pessoas através de
um livro, que tem como título 'Vidas Quebradas: Reflexos do Crack'. O lançamento será
no dia 20/11 no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O evento será
aberto ao público e gratuito. Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer palestras
em escolas. Sua atual luta é arrecadar fundos para conseguir mais cópias do seu livro. O
programa do qual foi beneficiado inclui somente cem cópias, das quais trinta vão
obrigatoriamente para escolas públicas.
Reginaldo Osnildo perdeu a mãe aos 13 anos, ela tinha 34. Foi levado para a Casa Lar,
em Palhoça, por assistentes sociais, pois seu padrasto era suspeito de ter assassinado-a.
Suspeita que foi resolvida quando a autópsia mostrou que a causa tinha sido um ataque
cardíaco fulminante. Perdeu contato com seu pai biológico aos seis anos. Após algum
tempo, um tio conseguiu sua guarda, enquanto seu meio irmão foi morar com outro
parente. Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. No seu primeiro dia de
volta às aulas, não suportou as piadas dos outros estudantes, o que o levou a lançar uma
cadeira sobre eles. Expulso no primeiro dia na escola, seu tio começou a ter uma
educação mais rígida com o adolescente, proibindo que ele visse seu irmão.
Sua reação foi mais revolta. Fugiu de casa para ir morar com o padrasto, mas a justiça
não permitiu. Depois disso, o jovem foi para as ruas, onde conheceu pessoas que o
acolheram. "Fui morar com 'amigos'. Na verdade eram os donos do morro, que
mandavam em tudo", conta. Aos 14 anos começou a usar drogas. O que o impediu de
largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o acolheu e conseguiu uma bolsa de estudo.
Aos 18 anos, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi
indiciado. "Eu caí nessa vida das drogas, crack porque não aceitava que as pessoas me
ajudassem. Não conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo
meu bem, achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca", explica.
Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Como
trabalhava com um carrinho de lanches, não quis deixar de trabalhar no sábado, dia de
alto movimento. Por isso, decidiu com sua namorada da época, junto aos amigos, a ir à
praia na quinta-feira para comemorar. Nesse dia houve um homicídio no local. Como
Reginaldo já tinha passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha
o reconheceu como autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em
reclusão na Penitenciária de São Pedro de Alcântara.
Em 2010, foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão. O
mistério da confusão se desfez, pois o culpado tinha sido um parente dele. Todavia,
durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de pessoas que
conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o forneciam cadernos
e canetas foi escrevendo o livro.
Em 2011 o livro foi encaminhado para o programa estadual Cem cópias, sem custos,
que visa incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra foi
aprovada. A história é narrada por uma psicóloga que recentemente iniciou seu emprego
em um presídio. Escolheu contar em terceira pessoa para que pudesse incluir diversas
histórias, ao invés de um personagem único.
"Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu à mão",
diz Reginaldo. Inclusive foi com auxilio dele que Reginaldo entrou em contato
novamente com sua família materna. Um parente o acolheu até ele conseguir se
sustentar. Mas os contatos com as mesmas pessoas, os comentários e desconfiança
alheia o faziam querer sair da cidade. Finalmente se mudou para Garopaba no final de
2010, onde mora até hoje com a esposa, enteada e trabalha como cobrador de ônibus.
Voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino
Médio (Enem) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade com
uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que
consegue manter com boas notas. "Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas
futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu
conhecimento para os jovens", ressalta.
"Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou
satisfeito", conclui. Para os interessados em doar algum valor para ajudar na impressão
dos livros, basta acessar sua página no Kickante.
Veículo: Portal Making Of
Data: 28/10/2014
Link:
http://www.portalmakingof.com.br/comunicacao/estudante_de_jornalismo_supera
_vicio_e_publica_livro_contando_sua_historia.html
Estudante de jornalismo supera vício e publica livro com sua história
Reginaldo Onildo, estudante de jornalismo, chegou aos 28 anos com muita história para
contar. Com um histórico de desestrutura familiar e consequente partida para morar nas
ruas, logo conheceu às drogas, a prisão e a rejeição dos amigos e de alguns familiares.
Com muito esforço e ajuda de parentes, Reginaldo conseguiu superar o vício e agora
quer contar sua experiência para as pessoas através de um livro, que tem como título
"Vidas Quebradas: Reflexos do Crack". O lançamento será no dia 20 de novembro, no
Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.
Após perder a mãe aos treze anos, perder o contato com o pai e ser encaminhado para a
Casa Lar de Palhoça, Reginaldo foi parar na rua, onde conheceu pessoas que o
acolheram. "Fui morar com 'amigos'. Na verdade eram os donos do morro, que
mandavam em tudo", conta. Aos 14 anos começou a usar drogas.
Aos 18, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Alguns anos depois foi acusado
por um homicídio. Em 2010 foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19
anos de prisão. Todavia, durante os 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu
histórias de pessoas que conheceu lá dentro. Ele teve o auxílio dos agentes
penitenciários, que o forneciam cadernos e canetas foi escrevendo o livro.
"Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu a mão",
diz Reginaldo. Voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame
Nacional do Ensino Médio (ENEM) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a
universidade com uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos
(Prouni), que consegue manter com boas notas. "Escolhi o curso por gostar de escrever
e ler, mas futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e
passar
meu
conhecimento
para
os
jovens",
ressalta.
"Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou
satisfeito", conclui. Para os interessados em doar algum valor para ajudar na impressão
dos livros, basta acessar sua página no Kickante
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Veiculo: Jornal A Critica