O IMPACTO
ECONÓMICO E ORÇAMENTAL
DO INVESTIMENTO EM SCUTS
Alfredo Marvão Pereira
Jorge Miguel Andraz
Department of Economics
College of William and Mary
Williamsburg, VA 23187
[email protected]
Faculdade de Economia
Universidade do Algarve
Campus de Gambelas, 8005-139 Faro
[email protected]
Lisboa, 18 de Setembro de 2006
1
INTRODUÇÃO:
O Contexto do Aparecimento das Scuts

Papel central do investimento em infra-estruturas
nas políticas de desenvolvimento económico
desde finais da década de 80;

A inserção do país no novo contexto europeu e o
Plano Rodoviário Nacional de 2000;

A necessidade de expansão da rede de auto-estradas
e a opção por parcerias público - privadas
– o aparecimento das Scuts.
2
INTRODUÇÃO:
O Debate Actual Sobre as Scuts

Preocupações em relação à sustentabilidade financeira das Scuts
devido aos elevados compromissos financeiros gerados e
suportados pelo OE;

A introdução de portagens nas Scuts como forma de aliviar a
pressão sobre o OE.

A falta de informação objectiva sobre os efeitos económicos das
Scuts;

A incorrecta definição da sustentabilidade financeira das Scuts.
3
INTRODUÇÃO:
As Verdadeiras Questões a Debater

Avaliar os efeitos do investimento em Scuts
sobre o nível de actividade económica
em termos do investimento privado, do emprego e do produto,

Verificar se o investimento é justificado economicamente,

Verificar se o investimento é sustentável financeiramente.
4
INTRODUÇÃO:
Índice Geral da Apresentação
1. As bases de dados: investimentos e encargos financeiros
2. A metodologia
3. Os efeitos económicos das Scuts
4. A justificação económica das Scuts
5. A questão da sustentabilidade financeira das Scuts
6. Conclusões
5
1. AS BASES DE DADOS:
Investimentos e Encargos Financeiros
Os dados do investimento
Investimento em construção até 2007:
2,7 mil milhões de euros a pc. de 1999 ou 2,65% do PIB de 1999.
% do total
% do PIB
de 1999
Beira Interior
19,6
0,52
Beiras Litoral e Alta
20,7
0,55
Grande Porto
15,6
0,41
Litoral Norte
9,1
0,24
Costa de Prata
9,2
0,24
Algarve
7,1
0,19
Interior Norte
18,8
0,50
SCUTS
6
1. AS BASES DE DADOS:
Investimentos e Encargos Financeiros
Investimento em construção, gestão e manutenção:
4,4 mil milhões de euros a pc. de 1999 ou 4,3% do PIB de 1999.
% do total
% do PIB
de 1999
Beira Interior
15,5
0,67
Beiras Litoral e Alta
22,0
0,95
Grande Porto
15,0
0,65
Litoral Norte
20,7
0,41
Costa de Prata
11,0
0,47
Algarve
6,2
0,26
Interior Norte
18,8
0,89
SCUTS
7
1. AS BASES DE DADOS:
Investimentos e Encargos Financeiros
Os dados dos encargos financeiros
Pagamentos contratualizados, expropriações e re-equilíbrios financeiros:
11,3 mil milhões de euros a pc. de 1999 ou 11,0% do PIB de 1999
% do total
% do PIB
de 1999
Beira Interior
18,4
2,0
Beiras Litoral e Alta
21,2
2,3
Grande Porto
15,1
1,7
Litoral Norte
9,8
1,1
Costa de Prata
19,9
1,2
Algarve
7,8
0,86
Interior Norte
16,7
1,8
SCUTS
8
2. A METODOLOGIA:
A Nível Geral

Estimação de modelos vectoriais auto-regressivos
ao nível nacional e ao nível regional (NUTS II)
usando dados históricos para 1980 - 1998 para investimento em
infra-estruturas de transporte rodoviário;

Consideração dos efeitos dinâmicos e de rectro-alimentação entre
as variáveis económicas (investimento privado, emprego e produto);

Identificação dos efeitos directos e dos efeitos indirectos no produto.
9
2. A METODOLOGIA:
A Análise Regional

Identificação dos efeitos em cada região e da distribuição regional
dos efeitos de uma forma consistente com a avaliação dos efeitos
agregados;

Diferenciação entre os efeitos locais e os efeitos spillover do
investimento.
10
3. OS EFEITOS ECONÓMICOS DAS SCUTS:
Os Efeitos ao Nível Agregado

Efeito estimado no investimento privado:
23 mil milhões de euros ou 22,2% do PIB de 1999;

Efeito estimado no emprego:
67.000 postos de trabalho permanentes ou 1,3% da força de trabalho
em 1999;

Efeito estimado no produto:
49 mil milhões de euros ou 47,7% do PIB de 1999.
11
3. OS EFEITOS ECONÓMICOS DAS SCUTS:
Os Efeitos ao Nível Regional
Os efeitos totais
No investimento
No emprego
No produto
% do total
% do PIB
em 1999
% do total
% do emp
em 1999
% do total
% do PIB
em 1999
Norte
27,5
6,1
5,3
0,07
5,6
2,7
Centro
16,8
3,7
41,8
0,54
23,5
11,2
LVT
41,7
9,3
36,5
0,48
47,8
22,8
Alentejo
8,2
1,8
4,8
0,06
13,5
6,4
Algarve
5,8
1,3
11,6
0,15
9,6
4,6
12
3. OS EFEITOS ECONÓMICOS DAS SCUTS:
Os Efeitos ao Nível Regional
Os efeitos spillover regionais (% do efeito total)
No investimento
No emprego
No produto
Norte
30,2
100,0
83,0
Centro
97,9
19,2
28,9
LVT
100,0
100,0
100,0
Alentejo
100,0
100,0
100,0
Algarve
42,2
65,7
59,2
Total
77,2
70,2
78,5
13
3. OS EFEITOS ECONÓMICOS DAS SCUTS:
Os Efeitos ao Nível Regional
Os efeitos na composição regional da actividade económica
No investimento
No emprego
No produto
% do
total
share
nacional
% do
total
share
nacional
% do
total
share
nacional
Norte
27,5
31,4
5,3
36,7
5,6
31,4
Centro
16,8
14,5
41,8
18,4
23,5
14,5
LVT
41,7
46,1
36,5
36,3
47,8
46,1
Alentejo
8,2
4,7
4,8
5,1
13,5
4,7
Algarve
5,8
3,4
11,6
3,6
9,6
3,4
14
3. OS EFEITOS ECONÓMICOS DAS SCUTS:
Os Efeitos por Scut
No investimento
No emprego
No produto
% do
total
% do PIB
1999
% do
total
% do
emprego
em 1999
% do
total
% do
PIB
1999
Beira Interior
13,4
3,0
26,7
0,35
20,9
10,0
Beiras Litoral e Alta
14,0
3,1
28,7
0,37
22,4
10,7
Grande Porto
20,7
4,6
7,3
0,10
13,1
6,3
Litoral Norte
12,0
2,7
4,2
0,05
7,6
3,6
Costa de Prata
8,0
1,8
10,2
0,13
9,3
4,4
Algarve
10,2
2,3
9,6
0,12
9,8
4,7
Interior Norte
21,7
4,8
13,3
0,18
16,9
8,1
15
4. A JUSTIFICAÇÃO ECONÓMICA DAS SCUTS
Custos das Scuts versus benefícios potenciais em % do PIB de 1999
- acumulados ao fim de 30 anos e considerando uma taxa de desconto de 3% Custo
total
Efeitos
no produto
TOTAL
10,5
41,5
Beira Interior
1,9
9,1
Beiras Litoral e Alta
2,2
9,1
Grande Porto
1,5
5,2
Litoral Norte
1,0
3,1
Costa de Prata
1,2
3,8
Algarve
0,8
4,3
Interior Norte
1,9
7,0
16
5. A SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DAS SCUTS
Encargos financeiros versus receitas fiscais em % do PIB de 1999
- acumulados ao fim de 30 anos, considerando uma taxa de desconto de 3%,
e uma taxa fiscal de 21% Encargos
financeiros
Receitas
fiscais
Taxa fiscal
de equilíbrio
TOTAL
7,0
8,7
16,8
Beira Interior
1,3
1,9
14,8
Beiras Litoral e Alta
1,4
1,9
15,8
Grande Porto
1,0
1,1
19,5
Litoral Norte
0,64
0,64
20,9
Costa de Prata
0,79
0,80
20,9
Algarve
0,53
0,90
12,4
Interior Norte
1,2
1,5
17,3
17
6. CONCLUSÕES: Sumário

1. As Scuts afectam positivamente o investimento privado, o
emprego e o produto no país e em todas as regiões;
(os efeitos no investimento são 22,2% do PIB de 1999, no
emprego 1,3% do emprego em 1999 e no produto 47,7% do PIB
de 1999);

2. A região de Lisboa e Vale do Tejo é a que mais beneficia sem
que nela se localize qualquer Scut;
(41,7% dos efeitos no investimento privado, 36,5% dos efeitos no
emprego e 47,8% dos efeitos no produto);

3. Os efeitos spillover representam a maior parte dos efeitos totais;
(77,2% dos efeitos no investimento privado, 70,2% dos efeitos no
emprego e 78,5% dos efeitos no produto);
18
6. CONCLUSÕES: Sumário

4. As Scuts são justificadas de um ponto de vista económico uma
vez que os benefícios estimados são claramente superiores aos
custos de investimento e encargos financeiros;

5. Os investimentos em Scuts não geram problemas de
sustentabilidade financeira uma vez que os encargos financeiros
projectados são inferiores às receitas estimadas.
19
6. CONCLUSÕES: Implicações

A introdução de portagens não é justificável de um ponto de
vista conceptual dada a existência de fortes efeitos spillover
(por razões de equidade inter-regional);

A introdução de portagens não é justificável de um ponto de
vista financeiro e económico (pelos efeitos de redução na
utilização das vias e consequentes reduções dos benefícios
económicos e fiscais);

A introdução de portagens por razões orçamentais pode ser
considerada num contexto mais geral de contenção
orçamental;

É importante não contaminar o debate sobre investimentos
em infra-estruturas de transporte com preocupações de
natureza orçamental.
20
Apêndice
Quadro 7.4: Receitas fiscais do investimento em Scuts, por região
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Regiões
Efeito total
Receitas fiscais
Norte
2 759
5,6%
579
Centro
11 543
23,5%
2 424
Lisboa e Vale do Tejo
23 537
47,8%
4 943
Alentejo
6 638
13,5%
1 394
Algarve
4 744
9,6%
997
49 221
100,0%
10 337
Total
21
Quadro 7.5: Efeitos no investimento privado regional do investimento por Scut
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Regiões
Norte
Centro
Lisboa e Vale do Tejo
Alentejo
Algarve
Efeitos totais por Scut
Scut
Beiras
Litoral e
Alta
Scut
Grande
Porto
635
671
1 662
966
502
230
1 640
6 306
27,5%
92
33
1 199
697
221
544
1 076
3 862
16,8%
1 880
1 986
1 497
869
880
679
1 802
9 594
41,8%
357
395
298
173
175
135
358
1 891
8,2%
117
124
94
54
55
762
113
1 319
5,7%
3 081
13,4%
3 209
14,0%
4 750
20,7%
2 759
12,0%
1 833
8,0%
2 350
10,2%
4 989
21,7%
22 972
100,0%
Scut
Beira
Interior
Scut
Litoral
Norte
Scut
Costa de
Prata
Scut
Algarve
Scut
Interior
Norte
Efeitos
totais
por
região
22
Quadro 7.6: Efeitos no emprego regional do investimento por Scut
Scut
Beira
Interior
Scut
Beiras
Litoral
e Alta
Scut
Grande
Porto
Scut
Litoral
Norte
Norte
2 938
3 102
-1 998
-1 161
Centro
8 446
9193
1 700
Lisboa e Vale do Tejo
4 780
5 049
Alentejo
592
Algarve
Regiões
Efeitos totais por Scut
Scut
Costa
de
Prata
Efeitos
totais
por
região
Scut
Algarve
Scut
Interior
Norte
610
1 062
-1 050
3 503
5,3%
988
3 153
772
3 684
27 936
41,8%
3 805
2 211
2 238
1 728
4 583
24 394
36,5%
677
510
296
301
232
614
3 222
4,8%
1 068
1 128
850
494
500
2 644
1 024
7 708
11,6%
17 824
26,7%
19 149
28,7%
4 867
7,3%
2 828
4,2%
6 802
10,2%
6 438
9,6%
8 855
13,3%
66 763
100,0%
23
Quadro 7.7: Efeitos no produto regional do investimento por Scut
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Scut
Beiras
Litoral e
Alta
Scut
Grande
Porto
Scut
Litoral
Norte
763
806
179
104
282
276
349
2 759
5,6%
Centro
3 091
3 344
1 057
615
1 224
481
1 731
11 543
23,5%
Lisboa e Vale do Tejo
4 613
4 871
3 670
2 134
2 160
1 667
4 422
23 537
47,8%
Alentejo
1 230
13 923
1 049
609
617
476
1 265
6 638
13,5%
Algarve
592
625
471
273
277
1 938
568
4 744
9,7%
10 289
20,9%
11 038
22,4%
6 426
13,1%
3 735
7,6%
4 560
9,3%
4 838
9,8%
8 335
16,9%
49 221
100,0%
Regiões
Norte
Efeitos totais por Scut
Scut
Beira
Interior
Scut
Costa
de
Prata
Scut
Algarve
Scut
Interior
Norte
Efeitos
totais
por
região
24
Quadro 7.8: Receitas fiscais do investimento por Scut
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Scuts
Efeito total
Receitas fiscais
Beira Interior
10 289
20,9%
2 161
Beiras Litoral e Alta
11 038
22,4%
2 318
Grande Porto
6 426
13,1%
1 350
Litoral Norte
3 735
7,6%
784
Costa de Prata
4 560
9,3%
958
Algarve
4 838
9,8%
1 016
Interior Norte
8 335
16,9%
1 750
Total
49 221
100,0%
10 337
25
Quadro 8.10: Dados económicos dos efeitos do investimento agregado em Scuts
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Investimento
total pelos
concessionários
Encargos
financeiros para
o Estado
Custo total
Efeitos no
Produto
Milhões de Euros
3 660
7 195
10 855
42 839
% PIB de 1999
3,55
6,97
10,52
41,52
Milhões de Euros
3 457
6 254
9 711
40 952
% PIB de 1999
3,35
6,06
9,41
39,69
Milhões de Euros
3 273
5 465
8 738
39 193
% PIB de 1999
3,17
5,30
8,47
37,98
Milhões de Euros
3 106
4 798
7 904
37 526
% PIB de 1999
3,01
4,65
7,66
36,37
Taxa de desconto 3%
Taxa de desconto 4%
Taxa de desconto 5%
Taxa de desconto 6%
26
Quadro 8.11: Dados económicos dos efeitos do investimento na Scut da Beira Interior
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Investimento
total pelos
concessionários
Encargos
financeiros para
o Estado
Custo total
Efeitos no
Produto
Milhões de Euros
595
1 385
1 980
9 357
% PIB de 1999
0,58
1,34
1,92
9,07
Milhões de Euros
571
1 220
1 791
9 293
% PIB de 1999
0,55
1,18
1,73
9,01
Milhões de Euros
549
1 079
1 628
9 066
% PIB de 1999
0,53
1,05
1,58
8,79
Milhões de Euros
530
958
1 488
8 854
% PIB de 1999
0,51
0,93
1,44
8,58
Taxa de desconto 3%
Taxa de desconto 4%
Taxa de desconto 5%
Taxa de desconto 6%
27
Quadro 8.12: Dados económicos dos efeitos do investimento na Scut
das Beiras Litoral e Alta
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Investimento total
pelos
concessionários
Encargos
financeiros para o
Estado
Custo total
Efeitos no
Produto
Milhões de Euros
791
1 489
2 280
9 398
% PIB de 1999
0,77
1,44
2,21
9,11
Milhões de Euros
743
1 283
2 026
8 913
% PIB de 1999
0,72
1,24
1,96
8,638
Milhões de Euros
700
1 112
1 812
8 475
% PIB de 1999
0,68
1,08
1,76
8,21
Milhões de Euros
661
967
1 628
8 052
% PIB de 1999
0,64
0,94
1,58
7,80
Taxa de desconto 3%
Taxa de desconto 4%
Taxa de desconto 5%
Taxa de desconto 6%
28
Quadro 8.13: Dados económicos dos efeitos do investimento na Scut do Grande Porto
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Investimento total
pelos
concessionários
Encargos
financeiros para o
Estado
Custo
total
Efeitos no
Produto
Milhões de Euros
538
1 043
1 581
5 342
% PIB de 1999
0,52
1,01
1,53
5,18
Milhões de Euros
505
895
1 400
5 031
% PIB de 1999
0,49
0,87
1,36
4,88
Milhões de Euros
474
772
1 246
4 737
% PIB de 1999
0,46
0,75
1,21
4,59
Milhões de Euros
446
669
1 115
4 471
% PIB de 1999
0,43
0,65
1,08
4,33
Taxa de desconto 3%
Taxa de desconto 4%
Taxa de desconto 5%
Taxa de desconto 6%
29
Quadro 8.14: Dados económicos dos efeitos do investimento na Scut do Litoral Norte
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Investimento total
pelos
concessionários
Encargos
financeiros para o
Estado
Custo total
Efeitos no
Produto
Milhões de Euros
346
663
1 009
3 166
% PIB de 1999
0,33
0,64
0,97
3,07
Milhões de Euros
324
565
889
3 008
% PIB de 1999
0,31
0,55
0,86
2,92
Milhões de Euros
305
485
790
2 855
% PIB de 1999
0,30
0,47
0,77
2,77
Milhões de Euros
288
420
708
2 698
% PIB de 1999
0,28
0,41
0,69
2,61
Taxa de desconto 3%
Taxa de desconto 4%
Taxa de desconto 5%
Taxa de desconto 6%
30
Quadro 8.15: Dados económicos dos efeitos do investimento na Scut da Costa de Prata
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Investimento total
pelos
concessionários
Encargos
financeiros para o
Estado
Custo
total
Efeitos no
Produto
Milhões de Euros
396
820
1 216
3 934
% PIB de 1999
0,38
0,79
1,17
3,81
Milhões de Euros
373
722
1 095
3 744
% PIB de 1999
0,36
0,70
1,06
3,63
Milhões de Euros
353
639
992
3 578
% PIB de 1999
0,34
0,62
0,96
3,47
Milhões de Euros
334
568
902
3 423
% PIB de 1999
0,32
0,55
0,87
3,32
Taxa de desconto 3%
Taxa de desconto 4%
Taxa de desconto 5%
Taxa de desconto 6%
31
Quadro 8.16: Dados económicos dos efeitos do investimento na Scut do Algarve
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Investimento total
pelos
concessionários
Encargos
financeiros para o
Estado
Custo
total
Efeitos no
Produto
Milhões de Euros
242
547
789
4 416
% PIB de 1999
0,23
0,53
0,76
4,28
Milhões de Euros
233
473
706
4 285
% PIB de 1999
0,23
0,46
0,69
4,15
Milhões de Euros
225
411
636
4 156
% PIB de 1999
0,22
0,40
0,62
4,03
Milhões de Euros
218
360
578
4 024
% PIB de 1999
0,21
0,35
0,56
3,90
Taxa de desconto 3%
Taxa de desconto 4%
Taxa de desconto 5%
Taxa de desconto 6%
32
Quadro 8.17: Dados económicos dos efeitos do investimento na Scut do Interior Norte
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Investimento total
pelos
concessionários
Encargos
financeiros para o
Estado
Custo
total
Efeitos no
Produto
Milhões de Euros
752
1 248
2 000
7 234
% PIB de 1999
0,73
1,21
1,94
7,01
Milhões de Euros
707
1 096
1 803
6 679
% PIB de 1999
0,69
1,06
1,75
6,47
Milhões de Euros
666
966
1 632
6 327
% PIB de 1999
0,65
0,94
1,59
6,13
Milhões de Euros
629
856
1 485
6 005
% PIB de 1999
0,61
0,83
1,44
5,82
Taxa de desconto 3%
Taxa de desconto 4%
Taxa de desconto 5%
Taxa de desconto 6%
33
Quadro 8.18: Dados financeiros dos efeitos do investimento agregado
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Encargos financeiros
para o Estado
Receitas
fiscais
Milhões de Euros
7 195
8 996
% PIB de 1999
6,97
8,72
Milhões de Euros
6 254
8 600
% PIB de 1999
6,06
8,33
Milhões de Euros
5 465
8 231
% PIB de 1999
5,30
7,98
Milhões de Euros
4 798
7 880
% PIB de 1999
4,65
7,64
Taxa de imposição de
equilíbrio
Taxa de desconto 3%
16,80%
Taxa de desconto 4%
15,27%
Taxa de desconto 5%
13,94%
Taxa de desconto 6%
12,79%
34
Quadro 8.19: Dados financeiros dos efeitos do investimento na Scut da Beira Interior
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Encargos
financeiros para o
Estado
Receitas
fiscais
Milhões de Euros
1 385
1 965
% PIB de 1999
1,34
1,90
Milhões de Euros
1 220
1 952
% PIB de 1999
1,18
1,89
Milhões de Euros
1 079
1 904
% PIB de 1999
1,05
1,85
Milhões de Euros
958
1 859
% PIB de 1999
0,93
1,80
Taxa de imposição
de equilíbrio
Taxa de desconto 3%
14,80%
Taxa de desconto 4%
13,12%
Taxa de desconto 5%
11,90%
Taxa de desconto 6%
10,82%
35
Quadro 8.20: Dados financeiros dos efeitos do investimento na Scut
das Beiras Litoral e Alta
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Encargos financeiros
para o Estado
Receitas
fiscais
Milhões de Euros
1 489
1 974
% PIB de 1999
1,44
1,91
Milhões de Euros
1 283
1 872
% PIB de 1999
1,24
1,81
Milhões de Euros
1 112
1 780
% PIB de 1999
1,08
1,72
Milhões de Euros
967
1 691
% PIB de 1999
0,94
1,64
Taxa de imposição
de equilíbrio
Taxa de desconto 3%
15,84%
Taxa de desconto 4%
14,40%
Taxa de desconto 5%
13,12%
Taxa de desconto 6%
12,01%
36
Quadro 8.21: Dados financeiros dos efeitos do investimento na Scut do Grande Porto
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Encargos financeiros
para o Estado
Receitas
fiscais
Milhões de Euros
1 043
1 122
% PIB de 1999
1,01
1,09
Milhões de Euros
895
1 057
% PIB de 1999
0,87
1,02
Milhões de Euros
772
995
% PIB de 1999
0,75
0,96
Milhões de Euros
669
939
% PIB de 1999
0,65
0,91
Taxa de imposição de
equilíbrio
Taxa de desconto 3%
19,52%
Taxa de desconto 4%
17,78%
Taxa de desconto 5%
16,30%
Taxa de desconto 6%
14,96%
37
Quadro 8.22: Dados financeiros dos efeitos do investimento na Scut do Litoral Norte
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Encargos financeiros
para o Estado
Receitas
fiscais
Milhões de Euros
663
665
% PIB de 1999
0,64
0,64
Milhões de Euros
565
632
% PIB de 1999
0,55
0,61
Milhões de Euros
485
600
% PIB de 1999
0,47
0,58
Milhões de Euros
420
567
% PIB de 1999
0,41
0,55
Taxa de imposição de
equilíbrio
Taxa de desconto 3%
20,94%
Taxa de desconto 4%
18,78%
Taxa de desconto 5%
16,99%
Taxa de desconto 6%
15,57%
38
Quadro 8.23: Dados financeiros dos efeitos do investimento na Scut da Costa de Prata
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Encargos financeiros
para o Estado
Receitas
fiscais
Milhões de Euros
820
826
% PIB de 1999
0,79
0,80
Milhões de Euros
722
786
% PIB de 1999
0,70
0,76
Milhões de Euros
639
751
% PIB de 1999
0,62
0,73
Milhões de Euros
568
719
% PIB de 1999
0,55
0,70
Taxa de imposição
de equilíbrio
Taxa de desconto 3%
20,84%
Taxa de desconto 4%
19,28%
Taxa de desconto 5%
17,86%
Taxa de desconto 6%
16,59%
39
Quadro 8.24: Dados financeiros dos efeitos do investimento na Scut do Algarve
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Encargos financeiros
para o Estado
Receitas
fiscais
Milhões de Euros
547
927
% PIB de 1999
0,53
0,90
Milhões de Euros
473
900
% PIB de 1999
0,46
0,87
Milhões de Euros
411
873
% PIB de 1999
0,40
0,85
Milhões de Euros
360
845
% PIB de 1999
0,35
0,82
Taxa de imposição de
equilíbrio
Taxa de desconto 3%
12,39%
Taxa de desconto 4%
11,04%
Taxa de desconto 5%
9,89%
Taxa de desconto 6%
8,95%
40
Quadro 8.25: Dados financeiros dos efeitos do investimento na Scut do Interior Norte
(Milhões de euros a preços constantes de 1999)
Encargos financeiros
para o Estado
Receitas
fiscais
Milhões de Euros
1 248
1 519
% PIB de 1999
1,21
1,47
Milhões de Euros
1 096
1 403
% PIB de 1999
1,06
1,36
Milhões de Euros
966
1 329
% PIB de 1999
0,94
1,29
Milhões de Euros
856
1 261
% PIB de 1999
0,83
1,22
Taxa de imposição de
equilíbrio
Taxa de desconto 3%
17,25%
Taxa de desconto 4%
16,41%
Taxa de desconto 5%
15,26%
Taxa de desconto 6%
14,25%
41
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Apresentação - Ordem dos Economistas