DIFERENTES MÉTODOS PARA A DETERMINAÇÃO DA ÁREA FOLIAR EM
GENÓTIPOS DE GIRASSOL
José Augusto Reis Almeida¹, Clovis Pereira Peixoto², Adriana Rodrigues Passos³,
Jamille Ferreira dos Santos¹, Vicente Américo Barbosa Peixoto4
1. Pós-graduando em Ciências Agrárias (Fitotecnia) da Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia/UFRB, Cruz das Almas - BA ([email protected])
2. Pós-doutor em Fitotecnia e Professor Associado da Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia/UFRB, Cruz das Almas - BA ([email protected])
3. Professora Doutora em Fitotecnia da Universidade Estadual de Feira de Santana BA/UEFS ([email protected])
4. Graduando em Engenharia Florestal da Universidade Federal do Recôncavo da
Bahia/UFRB, Cruz das Almas - BA ([email protected])
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia s/n - Rua Rui Barbosa
44.380-000 Cruz das Almas – BA
Data de recebimento: 07/10/2011 - Data de aprovação: 14/11/2011
RESUMO
As técnicas de análise de crescimento, como a determinação da área foliar, se
apresentam como uma ferramenta válida para estudar as bases fisiológicas da
produção. O objetivo desse trabalho foi avaliar diferentes métodos de determinação
da área foliar em genótipos de girassol. O experimento foi implantado na estação
experimental do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas da UFRB, no
Campus de Cruz das Almas-BA. Foi utilizado o delineamento experimental
inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 4, sendo o primeiro fator três
cultivares de girassol (H250, H253 e Aguará) e o segundo quatro métodos para a
determinação de área foliar (imagem digital por scanner, método dos pontos,
dimensões lineares e modelo exponencial) em 18 repetições. Os dados obtidos
foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de
Tukey a 5% de probabilidade. Os métodos avaliados não diferiram quando
comparados entre si, todavia, os genótipos testados diferiram quanto à área foliar
média encontrada. Foi encontrado o fator de correção de 0,67, permitindo a
obtenção da área foliar dos genótipos através da equação AF = ( L * C ) * 0,67 .
PALAVRAS-CHAVE: Análise de crescimento, dimensões lineares, equação.
DIFFERENT METHODS FOR DETERMINATION OF LEAF AREA IN SUNFLOWER
GENOTYPES
ABSTRACT
The techniques of growth analysis such as determination of leaf area, stand as a
valid tool to study the physiological basis of production. The aim of this study was to
evaluate different methods for determining leaf area in sunflower genotypes. The
experiment was established at the experimental station of the Center for Agricultural
Sciences, Environmental and Biological Sciences of UFRB, Campus de Cruz das
Almas, Bahia. Was used a completely randomized in a factorial 3 x 4, the first factor
of three sunflower cultivars (H250, H253 and Aguará) and the second four methods
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág.
398
for determining leaf area (digital imaging scanner, method of points, dimensions
linear and exponential model) in 18 repetitions. The data were subjected to analysis
of variance and means were compared by Tukey test at 5% of probability. The tested
methods did not differ when compared among themselves, however, the genotypes
differed in average leaf area was found. Found the correction factor of 0.67, allowing
to obtain the genotypes of leaf area by the equation AF = ( L * C ) * 0,67 .
KEYWORDS: Growth analysis, linear dimensions, equation.
INTRODUÇÃO
Atualmente, o girassol é cultivado em todos os continentes, em área que
atinge aproximadamente 18 milhões de hectares, destacando-se como a quarta
oleaginosa em produção de grãos e a quinta em área cultivada, respondendo por
cerca de 13% de todo o óleo vegetal produzido no mundo, apresentando grande
evolução na área plantada (EMBRAPA, 2008)
A Bahia possui uma diversidade edafoclimática adequada para o plantio da
mamona e dendê, girassol e amendoim (OLIVEIRA & VIEIRA, 2004). Constata-se,
também, a necessidade de gerar e transferir tecnologias de sistemas de produção
das culturas oleaginosas tanto para o fornecimento de óleos para indústria de
biodiesel, quanto para indústria da culinária, cosméticos, alimentícios, dentre outros.
Assim, são observados gargalos técnicos como: desorganização e inadequação dos
sistemas de produção vigentes.
Devido às suas características de tolerância à seca e a baixa temperatura, o
girassol apresenta ampla adaptabilidade a diferentes regiões agrícolas,
proporcionando perspectivas para expansão de sua área cultivada em diversas
regiões do Brasil (CASTRO et al., 2005). A baixa sensibilidade ao fotoperiodismo da
planta permite que seu cultivo seja realizado durante todo o ano (EMBRAPA, 2008).
Essa ampla adaptação da cultura as diferentes condições climáticas e o teor
e qualidade do óleo de suas sementes, contribuirão para a inserção da mesma no
programa nacional de produção e uso de biodiesel (UNGARO, 2006 e NOBRE et at.,
2010). No entanto, há necessidade de adequá-la aos diversos sistemas de produção
das principais culturas de grãos do Brasil, sendo importante a execução de
atividades pelos programas de melhoramento genético para o desenvolvimento de
genótipos que reúnam características favoráveis como, alto teor de óleo, ciclo
precoce, porte reduzido, resistência a fatores bióticos e abióticos, além do estudo do
potencial produtivo nas diferentes condições do País (OLIVEIRA et al., 2005).
Nesse contexto, as técnicas de análise de crescimento, como a determinação
da área foliar se apresentam como uma ferramenta válida para estudar as bases
fisiológicas da produção e, por em evidência, a influência exercida pelas variáveis
ambientais, genéticas e agronômicas nessa cultura.
Silva et al. (2000) explicam que essa técnica tem sido bastante utilizada na
investigação do efeito de fenômenos ecológicos sobre o crescimento como
adaptabilidade de espécies em ecossistemas diversos, efeitos de competição de
cultivares e influência de práticas agronômicas sobre o crescimento.
Baseado nessas informações, o objetivo desse trabalho foi avaliar diferentes
métodos para a determinação da área foliar em genótipos de girassol.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág.
399
METODOLOGIA
O experimento foi implantado na estação experimental do Centro de Ciências
Agrárias, Ambientais e Biológicas da Universidade Federal do Recôncavo da
Bahia/UFRB, no Campus de Cruz das Almas, situado a 12º40’19” de latitude sul e
39º06’22” de longitude oeste do Meridiano de Greenwich, tendo 220 m de altitude.
As avaliações de área foliar foram realizadas 60 dias após a emergência (DAE).
Foram utilizados os genótipos H250, H253 e Aguará, sob o sistema plantio direto.
Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado em
esquema fatorial 3 x 4, sendo o primeiro fator três cultivares de girassol (H250, H253
e Aguará) e o segundo quatro métodos para a determinação de área foliar (imagem
digital por scanner, método dos pontos, dimensões lineares e modelo exponencial)
em 18 repetições. A unidade experimental foi composta por cinco plantas por
parcela com a amostragem de 90 folhas por tratamento em cada avaliação,
totalizando para cada um dos diferentes métodos de determinação de área foliar,
270 folhas por amostragem.
Os métodos para a obtenção da área foliar foram subdivididos em destrutivo
(análise de imagem digital por scanner) e não destrutivos (método dos pontos,
dimensões lineares e modelo exponencial). Para o método destrutivo o material
coletado foi encaminhado ao laboratório de Fisiologia Vegetal da UFRB, realizandose assim as medições de área foliar destrutiva.
Na determinação da área foliar pelo método dos pontos, foram utilizadas
folhas de transparência contendo pontos digitalizados com papel milimetrado, em
quadrados equidistantes de 1 cm2 cada, e em seguida foram contados os pontos
preenchidos pelo contorno de cada folha. Dessa forma, a área foliar foi estimada
pelo número de pontos preenchidos (PEIXOTO & PEIXOTO, 2009).
No método das dimensões lineares, também denominado não destrutivo, foi
obtido a largura e o comprimento da folha com a utilização de uma régua
milimetrada em campo. Para a estimativa da área foliar, multiplicou-se o produto do
comprimento (C) com a largura (L) por um coeficiente, denominado fator de correção
(FC). Para a determinação deste fator, utilizou-se a metodologia sugerida por
Peixoto & Peixoto (2009), onde se calculou a área foliar por um método conhecido
(análise de imagem digital por scanner) e através da razão deste com o produto do
comprimento pela largura (C x L) de cada folha amostrada, obteve-se o FC médio de
0,67. Podendo assim, a área foliar ser determinada pela equação: AF = ( L * C ) * 0,67 .
Dessa forma, o valor do FC passará a ser considerado como fator capaz de corrigir
os valores superestimados pelo método das dimensões lineares (CAIRO et al.,
2008). Em teoria, esse mesmo coeficiente poderá ser usado para estimar a área de
qualquer outra folha da espécie
O terceiro método não destrutivo foi calculado pela equação exponencial
AF = 1,7582 * L1,7067 (R² = 0,98), onde AF é a área foliar (cm²) e L a maior largura
perpendicular ao alinhamento da nervura (cm) (MALDENER et al., 2009).
O quarto método utilizado foi o da imagem digital, onde as folhas foram
processadas em um scanner de mesa acoplado a um computador pessoal, e as
imagens arquivadas e processadas em programa para análise de imagens (Leaf
Area Measurement). Este procedimento foi considerado como o padrão para
comparação com os outros métodos.
Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias
comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade através do software
estatístico Sisvar (FERREIRA, 2008).
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág.
400
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na Tabela 1 encontra-se o resumo da análise da variância obtida a partir das
médias das áreas foliares das cultivares de girassol H250, H253 e Aguará, obtidas
pelos diferentes métodos. Observa-se que não houve interação significativa entre os
fatores estudados (cultivares de girassol x métodos para obtenção de área foliar). Os
métodos avaliados não diferiram estatisticamente quando comparados entre si
(P>0,05). Entretanto, os genótipos testados diferiram (P<0,01) quanto à área foliar
média encontrada. Estas diferenças podem estar relacionadas às características
intrínsecas de cada material, podendo influenciar diferentemente na produtividade.
Ringo et al. (2010) ao avaliarem caracteres agronômicos com a produtividade
em genótipos de girassol, encontraram no estudo da correlação da área foliar com a
produtividade, coeficiente de correlação positivo e significativo, considerando essa
variável muito eficiente para seleção de genótipos mais produtivos.
Tabela 1 - Análise da variância obtida a partir das médias das áreas foliares das
cultivares de girassol medidas com os diferentes métodos.
Causas da Variação
Método (F1)
Cultivar (F2)
Interação F1XF2
G.L
3
2
6
Soma dos Quadrados
18453,3449
604174,3931
11150,4881
Quadrado Médio
6151,1149
302087,1965
1858,4146
Teste F
0,333 ns
0,000**
0,912 ns
Resíduo
204
1099193,7139
5388,2044
-
Total corrigido
215
1732971,9402
-
-
** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p < 0,01); * significativo ao nível de 5% de probabilidade (0,01 =<
p < 0,05) e ns não significativo (p >= 0,05)
Na Figura 1 encontra-se a variação média da área foliar (cm²) dos genótipos
de girassol H250, H253 e Aguará estudados sob plantio direto, nas condições
ecofisiológicas do município de Cruz das Almas, Bahia.
400
351,11 a
350
323,42 a
Área Foliar (cm²)
300
250
227,67 b
200
150
100
50
0
H250
H253
Aguará
Genótipos
Figura 1 - Área foliar (cm²) dos genótipos de girassol H250,
H253 e Aguará estudados sob plantio direto, nas
condições ecofisiológicas do município de Cruz das
Almas/BA, 2011.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág.
401
Conforme explica Oliveira et al. (2007), a folha é a estrutura responsável pela
produção da maior parte dos carboidratos essenciais ao crescimento e
desenvolvimento dos vegetais. Eles ainda explicam que as folhas são os órgãos
responsáveis por 90% da massa seca acumulada nas plantas, resultante da
atividade fotossintética e em muitas situações serve com fonte de translocados aos
órgãos de produção econômica do vegetal. O que torna o trabalho em questão fonte
de pesquisa em detrimento dos genótipos testados.
O fator de correção (0,67) encontrado através da metodologia anteriormente
descrita, permitiu a obtenção da área foliar dos genótipos através do método das
dimensões lineares (L x C), resultando na formula AF = ( L * C ) * 0,67 , onde AF é área
foliar (cm²), L a maior largura (cm), C maior comprimento (cm) e 0,67 o FC
encontrado, o que possibilitou facilmente o cálculo da área foliar dessa espécie por
meio das dimensões utilizadas.
Os resultados desse trabalho confirmam os encontrados por Maldener et al.
(2009), ao estudarem modelos de determinação não destrutiva na obtenção da área
foliar em girassol. Resultados semelhantes foram encontrados por Severino et al.
(2009), estudando diferentes métodos para medição de área foliar em pinhão
manso. Esses trabalhos encontraram modelos de alta precisão utilizando as
medidas lineares do limbo foliar. O modelo encontrado por Maldener et al. (2009),
utilizando somente a maior largura perpendicular ao alinhamento da nervura, foi
testado e assim como o encontrado nesta pesquisa, não demonstrou diferenças
significativas entre os demais métodos.
Da mesma forma, Adami et al. (2008), ao estudarem a área de folíolos de soja
não danificados usando dimensões foliares, também encontraram facilidade no uso
desse método. Assim, também neste estudo, o método em que se utilizaram
somente as dimensões lineares, foi capaz de medir de forma rápida e precisa, em
campo, a área foliar de diferentes genótipos de girassol.
CONCLUSÕES
Os métodos avaliados não diferiram quando comparados entre si, todavia, os
genótipos testados diferiram quanto à área foliar média encontrada.
O fator de correção encontrado (0,67) permite a obtenção da área foliar dos
genótipos de girassol, por meio do método das dimensões lineares (L x C),
resultando na equação AF = ( L * C ) * 0,67 .
AGRADECIMENTOS
Ao Grupo de Pesquisa Manejo de Plantas Neotropicais (MaPENeo), do
CCAAB/UFRB e a CAPES pela concessão da bolsa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ADAMI, M.; HASTENREITER, F. A.; FLUMIGNAN, D. L.; FARIA, R. T. Estimativa de
área de folíolos de soja usando imagens digitais e dimensões foliares. Bragantia,
v.67, n.4, p.1053-1058, 2008.
CAIRO, P. A. R.; OLIVEIRA, L. E. M.; MESQUITA, A. C. Análise de crescimento de
plantas. 1 ed. Edições UESB, 2008. p. 65.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág.
402
EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Soja. 2008. Girassol: sistemas de
produção. Documentos. Disponível em: http://www.cnpso.embrapa.br/index.
54&codpai=38. Acesso em: 10 de maio de 2011.
FERREIRA, D.F. SISVAR: um programa para análises
estatística. Revista Symposium, Recife, v.6, n.2, p.36-41, 2008.
e
ensino
de
MALDANER, I. C.; HELDWEIN, A. B.; LOOSE, L. H.; LUCAS, D. D. P.; GUSE, F. I.;
BORTOLUZZI, M. P. Modelos de determinação não-destrutiva da área foliar em
girassol. Ciência Rural, v.39, n.5, p.1356-1361, 2009.
NOBRE, R. G.; GHEYI, H. R.; CORREIA, K. G.; SOARES, F. A. L.; ANDRADE, L. O.
Crescimento e floração do girassol sob estresse salino e adubação nitrogenada.
Revista Ciência Agronômica, v. 41, n. 3, p. 358-365, 2010.
OLIVEIRA, M. F.; CASTIGLIONI, V. B. R.; CARVALHO, C. G. P. Melhoramento do
girassol. In: LEITE, R. M. V. B.; BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C. (Eds.). Girassol no
Brasil. Londrina: Embrapa Soja, 2005. p. 269-297.
OILIVEIRA, R. A.; DAROS, E.; ZAMBON, J. L. C.; WEBER, H.; IDO, O. T.;
BESPALHOK-FILHO, J. C.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; SILVA, D. K. T. Área foliar
em três cultivares de cana-de-açúcar e sua correlação com a produção de
biomassa. Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 37, n.2, p. 71-76, 2007.
OLIVEIRA, M. F. de; VIEIRA, O. V. Extração de óleo de girassol utilizando
miniprensa. Londrina: Embrapa Soja, 2004. 27. p. (Embrapa Soja. Documentos,
237).
PEIXOTO, C. P.; PEIXOTO, M. F. S. P. Dinâmica do crescimento vegetal:
princípios básicos. In: Tópicos em Ciências Agrárias - Cruz das Almas, BA:
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Centro de Ciências Agrárias,
Ambientais e Biológicas, 2009. p. 37-53.
RIGON, J. P. G.; CHERUBIN, M. R.; CAPUANI, S.; MORAES, M. T.; ARNUTI, F.;
WASTOWSKI, A. D.; ROSA, G. M. Avaliação da correlação entre caracteres
agronômicos em genótipos de girassol na região das missões do rio grande do sul,
Brasil. In: IV Congresso Brasileiro de Mamona, 2010, 4. Paraíba. Anais... João
Pessoa: IV Congresso Brasileiro de Mamona, 2010.
SEVERINO, L. S.; VALE, L. S.; BELTRÃO, N. E. M. Métodos para a medição de
área foliar em pinhão manso. In: 4º Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia em
Biodiesel, 2009, 4. Minas Gerais. Anais... Belo Horizonte: 4º Congresso da Rede
Brasileira de Tecnologia em Biodiesel, 2009.
SILVA, L. C.; BELTRÃO, N. E. M.; AMORIN NETO, M. S. Análise do Crescimento
de Comunidades Vegetais. Campo Grande: Embrapa, 2000, 18. p. (Embrapa
Algodão. Documentos, 34).
UNGARO, M. R. G. Potencial da cultura do girassol como fonte de matériaprima para o programa nacional de produção e uso de biodiesel. In: CAMARA,
G. M.; HEIFFIG, L. S. Agronegócio de plantas oleaginosas: matérias-primas para o
biodiesel. Piracicaba: Esalq, 2006. p. 57-80.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 403
Download

diferentes métodos para a determinação da área foliar em