SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA
IN S
CIENTIA ET FIDE
CURSO DE MEDICINA
4º CICLO - MÓDULO VIII
2009/2
1
SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA
Presidente
D. Washington Cruz
Vice-Presidente
Pe. Rubens Sodré Miranda
Secretário Geral
Prof. Onofre Guilherme dos Santos Filho
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Grão - Chanceler
Dom Washington Cruz, CP
Reitor
Prof. Wolmir Therezio Amado
Vice-Reitora
Profa. Olga Izilda Ronchi
Pró-Reitora de Graduação
Profa. Helenides Mendonça
Pró-Reitora de Extensão e Apoio Estudantil
Profa. Sônia Margarida Gomes Sousa
Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa
Profa. Sandra de Faria
Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional
Prof. Eduardo Rodrigues da Silva
Pró-Reitor de Administração
Prof. Daniel Rodrigues Barbosa
Chefe de Gabinete
Prof. Giuseppe Bertazzo
Comissão de Reformulação do Projeto de Criação do Curso de Medicina
Professores: Gélcio Sisteroli de Carvalho, Iliam Cardoso dos Santos, Maria Salete S. Pontieri
Nascimento, Minde Badauy de Menezes, Olga Izilda Ronchi, Paulo Luiz C. Francescantônio e
Renata de Bastos Ascenço Soares.
2
DEPARTAMENTO DE MEDICINA
Diretoria
Diretor do Departamento: Prof. Paulo Luiz C. Francescantônio
Coordenador do Eixo Teórico-Prático Integrado: Prof. Gélcio Sisteroli de Carvalho
Secretaria
Secretária geral: Lorenna Rocha Lobo Mamede
Secretários auxiliares: Marivaldo Dias da Costa, Isabel Pereira de Vasconcelos e Aryane Aranha
Peres
Instrumentadores do LMF: Danielle Rezende e Joselito Messias Gonçalves
E-mail do Departamento: [email protected]
Consultora pedagógica: Profa Sandramara Matias Chaves
Coordenador do módulo VIII: Profa Vitalina de Souza Barbosa
Equipe de Professores do Módulo VII
Unidade I – Clínica Médica III
Reumatologia
Rossana de Moura Guedes
Glaydson
Vitalina de Souza Barbosa
Neurologia
Ane Cristina Dunck Joseph
Antonio Alvarenga
Giuliana Macedo Mendes
Wilian Luciano
Ortopedia
Fabiano Inácio de Souza
Rodrigo Borges
E-mail
[email protected]
[email protected] ou [email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Saúde Mental
Paulo Verlaine Borges e Azevêdo
[email protected]
Oftalmologia
Francisco Welinton Rodrigues
Eliana Alcanfor
Rodrigo Egidio da Silva
Euler Franco Vêncio
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Otorrinolaringologia
Eumar Luiz Almeida de Brito
Célia Nunes
Wander Curado
Cleber Finoti
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Unidade II – Clínica Cirúrgica I
Anetesioloigia
Christiano dos Santos e Santos
Klinger Mendes
Cirurgia Geral
Manoel Lemes
Gustavo Gomes
Fabiano Souza Soares
Marcius Vinícius de Moraes
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
3
Leandro Pedroso
[email protected]
Cirurgia do aparelho digestório
Carlucio Cristino Primo
[email protected]
Cirurgia Vascular
Marcus Henrique Braga
[email protected]
Cirurgia Tóracica
Daniel Messias de Moraes Neto
Nelson Alves dos Santos
[email protected]
[email protected]
Pequena cirurgia
Vinícius Amaral
Leandro Pedroso
[email protected]
[email protected]
Unidade III – Saúde da Mulher
Luiza Emylce
Rosane Figueiredo Alves
Mylena Naves de Castro Rocha
Paulo Vicente Mota Ribeiro
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Eduardo Camelo de castro
Cezar Gonçalves Gomes
Vinicius Alves de Oliveira
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Unidade IV – Gestão em Saúde
Maria Lúcia Carnelosso
[email protected]
Unidade V - Caso sobre o eixo Teórico
Prático integrado VIII
Unidade VI - Atividades de integração do
Eixo de Desenvolvimento Pessoal VI
Marcos Moraes
[email protected]
4
PROGRAMAÇÃO GERAL E INTEGRADA DO MÓDULO VIII – 2009/2
Divisão de Subturmas nas Unidades
NIDADE I
Otorri
SE
M
Dias
1
03 a 07/08
2
10 a 14/08
3
17 a 21/08
4
24 a 28/08
5
31 a 04/09
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
07 a 11/09
07 feriado
12/09
PRoVAO
14 a 18/09
21 a 25/09
28 a 02/10
05 a 09/10
08 a 13/10
Intermed
12 a 16/10
12 e 15
feriado
19 a 23/10
26 a 30/10
Reumato
S1
09 a 13/11
16 a 20/11
23 a 27/11
23 Vestibular
30 a 04/12
07 a 11/12
14 a 18/12
Neuro
Orto
SM
SUBTURMA I
Ofta
CG
UNIDADE III
CV
PC
CT
AD
Anest
Saude
Mulher
SUBTURMA II
SUBTURMA III
12/09 PROVAO
12/09 PROVAO
SUBTURMA II
SUBTURMA III
SUBTURMA I
31/10 PROVAO
31/10 PROVAO
31/10 PROVAO
SUBTURMA III
SUBTURMA I
SUBTURMA II
12/12 PROVAO
12/12 PROVAO
12/12 PROVAO
UNIDADE
IV
Gestão
Saúde
UNIDAD
EV
CETPI
UNIDADE VI
AIDEP
S2
S3
S4
S5
S6
12/09 PROVAO
S1
S2
S3
S4
S5
S6
S7
31/10
PROVAO
02 a 06/11
02 feriado
12/12
PROVAO
20
UNIDADE II
S2
S3
S4
S5
S6
ENTREGAS DE NOTAS
5
6
HORÁRIOS DAS SUBTURMAS
Unidade I Clínica medica III
Horário
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
7:00
8:30
MED1470-
MED1510
CETPI
Sala do Eixo,
bloco K, área IV
08:00
11:00
MED1470Enfermaria de
Reumatologia
- Glaydson
MED1470-Atividade
Integrada
Reumatologia
Sala 02- Hospital SC
MED1470Seminário de
Reumatologia
(Enfermaria)
Sala 04- Hospital
SC
- Glaydson
MED1470-Atividade
Integradora
Enfermaria Neurologia
8:30
10:00
MED1470Seminário de
Neurologia(Enfermaria)
MED 1500-Gestão
em Saúde
Sala do Eixo,
bloco K, área IV
Sala 03- Hospital SC
10:5012:20
MED1470-
MED1500Gestão em
Saúdeprática
Local:
Distrito da
Região
Noroeste
10:00-13:00
MED1470-Ambulatório
de neurologia (03T)
A1A2A3A4A5A6
A7A8A9
Consultório 2UCG/santa Casa
- Giuliana
Seminário de otorrino
Sala 02- Hospital SC
13:00
16:00
13:20- 16:20
MED1470-Ambulatório
Reumato(03T)
A1A2A3A4A5A6
A7A8A9
Consultório 1UCG/Santa Casa
- Rossana
13:00-15:15
MED1470Ambulatório
OTORRINO
A9A10A11A12
Consultório da
Santa Casa
13:00-15:15
MED1470Ambulatório
OTORRINO
A5A6A7A8
Consultório da
Santa Casa
- Célia
- Wander
MED1470-Ambulatório de
neurologia (02T)
A10A11A12A13A14A15
Consultório 1 UCG/Santa
Casa
- Willian
13:00-16:00
MED1470Ambulatório
Reumato(02T)
A10A11A12A13
A14A15
Consultório 1
UCG/Santa Casa
- Rossana
16:10
18:25
16:30 - 18:45
MED1470-Ambulatório de
ortopedia
Consultório 1 UCG/Santa
Casa
18:30
20:00
18:50- 20:20
MED1470Seminario de ortopedia
Sala 01- Hospital SC
15:45-18-00
MED1470Ambulatório
OFTALMO
A11A12A13A14
A15
Consultório da
santa Casa
- Eliana
16:10-17:40
MED1470Seminario
OFTALMO
Sala 02, Hospital
Santa Casa
- Francisco
Sala 02- Hospital SC
- Vitalina
13:00-15:15
MED1470Ambulatório
Saúde Mental
A1 – A12
Consultório 1
UCG/Santa Casa
15:15 – 16:45
MED1470Seminário
Sala 07- Hospital
SC
16:50-19:05
MED1470Ambulatório
OTORRINO
A1A2A3A4
Consultório da
santa Casa
- Eumar
MED1470Ambulatório
OFTALMO
A6A7A8A9A10
Consultório da
santa Casa
- Rodrigo
MED 1520AIEDP
19:30-20:30
Sala 01- Hospital
SC
16:10 - 18:25
MED1470-Ambulatório
OTORRINO
A13A14A15
Consultório da santa
Casa
- Kleber
MED1470-Ambulatório
OFTALMO
A1A2A3A4 A5
Consultório da santa
Casa
- Euler
7
Unidade II - Clínica Cirúrgica I
segunda
terça
quarta
quinta
sexta
08:00-11:00
MED1500- Gestão em
Saúde- prática
Local: Distrito da Região
Noroeste
07:10- 08:40
MED1510
CETPI
Sala do Eixo,
bloco K, área IV
MED 1500-Gestão
em Saúde
Sala do Eixo,
bloco K, área IV
07:00-08:30
MED1480
EnFermaria Cirurgia
Geral
Hospital SC
7:00-10:00
MED1480
Centro Cirúrgico
Cirurgia Vascular
C1C2C3C4C5
Hospital SC
09:00-10:30
MED 1500-Gestão
em Saúde
Sala do Eixo,
bloco K, área IV
08:40-10:10
MED1480
Seminário Cirurgia
Geral
Sala 05- Hospital SC
- Manoel Lemos
11:30-13:00
MED1480
Pequena Cirurgia
C1C2C3C4C5
Hospital SC
- Sandro
Machado
10:20-12:35
MED1480
Ambulatório de
Cirurgia Geral
Consultório 01UCG/Santa Casa
- Gustavo
7:00-10:00
MED1480
Centro Cirúrgico
Torácica
- Nelson
C1C2C3C4C5
MED1480
Centro cirúrgico
Vascular
B1B2B3B4B5
Hospital SC
7:00-8:30
MED1480
Pequena Cirurgia
A1A2A3A4A5
Hospital SC
- Sandro
10:10-12:25
MED1480
Ambulatório
e Enfermaria Torácica
Consultório 01UCG/Santa Casa
- Nelson
13:00-16:00
MED 1480
Anestesiologia
A1A2A3A4A5
Local: Hospital Santa
Mônica
13:00-16:00
MED1480
Anestesiologia
B1B2B3B4B5
Local: Hospital
Santa Mônica
13:30-15:00
MED1480
Seminário
Vascular
Sala 03- Hospital SC
- Marcos Henrique
16:00- 19:00
MED1480
Torácica
B1B2B3B4B5
Hospital SC
- Daniel Messias
16:00- 19:00
MED1480
Centro cirúrgico
Cirurgia Geral
C1C2C3C4C5
Hospital SC
- Marcus Vinicius
16:00-19:00
MED1480
Centro cirúrgico
Cirurgia Geral
A1A2A3A4
15:10-16:00
MED1480
Enfermaria C. Vascular
Hospital SC
- Marcos Henrique
Hospital SC
16:10- 17:25
Ambulatório
C. Vascular
Consultório 01UCG/Santa Casa
20:30-22:00
Reunião dos Professores
do VIII
Local: área IV Prédio
Medicina
- Fabiano Soares
- Leandro Mendonça
- Marcos Henrique
20:00-21:30
MED1480
Seminário de
Anestesiologia
Sala 101, bloco K,
área IV
19:10-20:40
MED1480
Atividade integrada de
cirurgia
Sala 02- Hospital SC
- Manoel
- Daniel Messias
10:00-11:30
MED1480
Seminário de torácica
Sala 05- Hospital SC
- Daniel Messias
11:30-13:00
MED1480
Pequena Cirurgia
B1B2B3B4B5
Hospital SC
- Lenadro
13:00-16:00
MED1480
Anestesiologia
C1C2C3C4C5
Local: Hospital Santa
Mônica
16:00-19:00
MED1480
Torácica
A1A2A3A4A5
Hospital SC
- Daniel Messias
16:00-19:00
14:00-15:30
MED1480
Seminário de
Digestório
Sala 01- Hospital SC
- Carlucio
16:00- 18:15
Ambulatório Digestório
Consultório 01UCG/Santa Casa
- Carlucio
MED1480
Centro cirúrgico
Cirurgia Geral
B1B2B3B4B5
Hospital SC
- Carlucio
MED 1520AIEDP
19:30-20:30
Sala 01- Hospital SC
20:30-22:00
MED1480
Atividade Integradora
Sala 01- Hospital SC
8
Unidade III - Saúde da Mulher
Horário
07:00
10:00
9:00
10:30
10:5012:20
13:00
16:00
16:10
17:40
Segunda
MED 1490
Centro
Cirúrgico
A1A2A3A4
Santa Casa
10:00 – 11:30
MED1490
Seminário
Sala 03Hospital SC
11:30- 13:00
MED1490
Atividade
Integradora
Sala 01Hospital SC
14:00- 15:30
MED1490
Enfermaria
Terça
MED1510
CETPI
Sala do Eixo,
bloco K, área IV
Quarta
Quinta
MED1490
Plantão Materno
Infantil
MED1490
Plantão Materno
Infantil
07:00-19:00
07:00-19:00
Sexta
07:00 às 10:00
MED1490
Ambulatório
Saúde da mulher
08:30-10:00
MED 1500-Gestão
em Saúde
Sala do Eixo,
bloco K, área IV
Consultório 02
UCG/Santa Casa
10:50 – 12:20
MED1490
Sessão
Clínica
Tutoria 02,
bloco K- área
IV
14:00-17:00
MED1500Gestão em
Saúdeprática
Local:
Distrito da
Região
Noroeste
10:50-12:20
MED1490
Seminário
Sala 03- Hospital SC
13:00-16:00
MED1490
Centro
Cirúrgico
13:00-16:00
MED1490
Centro
Cirúrgico
15:00-18:00
MED1490
Centro Cirúrgico
A5A6A7
A12A13A14A15
A8A9A10A11 Santa Casa
Santa Casa
Santa Casa
16:00-19:00
MED1490
Ambulatório
Saúde da
mulher
Consultório 2UCG/santa Casa
19:00
20:30
20:30
22:00
MED 1520AIEDP
19:30-20:30
Sala 01- Hospital
SC
Reunião dos
Professores do VIII
Local: área IV
Prédio Medicina
9
Subturma A01/1
Clínica cirúrgica:
A1- Aline Vilela
A2- Barbara Vellasco
A3- Fernanda Pimenta
A4- Mariana Leão
A5- Fábio Leão
B1- Patrícia
B2- Juliana
B3- Gian Carlos
B4- Pedro Rafael
B5- Thiago Magalhães
C1- Vivian Rabelo
C2- Georges Hanna
C3- Carolina Turchi
C4- Karoline Elise
C5- Heloisa Caixeta
Saúde da mulher:
A1- Vivian
A2- Georges
A3- Heloisa
A4- Karoline
A5- Thiago
A6- Pedro
A7- Carolina
A8- Aline
A9- Barbara
A10- Mariana
A11- Fernanda
A12- Juliana
A13- Gian
A14- Fabio
A15- Patricia
Clínica médica III:
A1- Vivian
A2- Georges
A3- Karoline
A4- Heloisa
A5- Carolina
A6- Thiago
A7- Pedro Rafael
A8- Gian Carlos
A9- Fábio
A10- Juliana
A11- Patrícia
A12- Aline
A13-Mariana
A14- Barbara
A15- Fernanda
10
Subturma A01/2
Clínica cirúrgica
A1: Mirella Gomes
A2: Monik Naciff;
A3: Lorena Braga;
A4: Weber;
A5: Eduardo
B1: Marianna Miguel;
B2: Luciana Craveiro;
B3: Lorena Paiva;
B4: Mayse
B5: Nathalia;
C1:Tallita;
C2: Katherinne;
C3: Roberto;
C4: Elaine
C5: Gustavo
Saúde da mulher:
A1: Lorena Braga
A2: Lorena Paiva;
A3: Luciana Craveiro;
A4 : Marianna Miguel
A5: Tallita Cardoso;
A6: Katherinne;
A7: Roberto;
A8: Mirella Gomes;
A9: Monik Naciff
A10: Nathalia Paixecp;
A11: Maise Meireles;
A12:Eduardo
A13: Weber
A14: Elaine
A15: Gustavo
Clínica médica III:
A1: Nathalia;
A2: Maise;
A3: Eduardo;
A4 : Weber
A5: Elaine;
A6: Gustavo;
A7: Luciana;
A8: Lorena Paiva;
A9: Marianna Miguel
A10: Lorena Braga;
A11: Mirella Gomes
A12: Monik Naciff
A13: Tallita
A14: Katherine
A15: Roberto
11
Subturma A01/3
Saúde da mulher:
A1- Raquel
A2- Marília
A3- Camila
A4- Gabriel
A5- Thaissa
A6- Flavio
A7- Luís
A8- Marcos Perillo
A9- Leonardo Cabral
A10- Carla
A11- Fernanda Lauar
A12- Sheilane
A13- Liane
A14- Lígia
A15- Suzanne
Clínica cirúrgica:
A1- Gabriel
A2- Camila
A3- Marcos
A4- Leonardo
A5- Carla
B1- Raquel
B2- Marília
B3- Flávia
B4- Luís
B5- Thaíssa
C1- Sheilane
C2- Liane
C3- Suzanne
C4- Lígia
C5- Fernanda Lauar
Clínica médica III:
A1: Sheilane
A2: Liane
A3: Suzanne
A4: Lígia
A5: Fernanda Lauar
A6: Carla
A7: Marcos
A8: Leonardo Cabral
A9: Gabriel
A10: Camila
A11: Raquel
A12: Marília
A13: Thaíssa
A14: Flávio
A15: Luís
Assim, ambulatórios da clínica III:
Otorrino: A1A2A3A4
Otorrino: A9A10A11A12
12
Otorrino: A5A6A7A8
Otorrino: A13A14A15
Oftalmo: A11A12A13A14A15
Oftalmo: A6A7A8A9A10
Oftalmo: A1A2A3A4A5
ALUNOS MÓDULO VIII- Treinamento CCIH- Hospital Materno Infantil
Local: Auditório do Hospital Materno
Dia 30/07/2009 e dia 06/08/2009
Horário: 13:15
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
Alunos
ALINE VILELA MEES
BÁRBARA RIOS VELLASCO DE AMORIM
CAMILA MELO BORGES CROSARA
CARLA BONI FERNANDES
CAROLINA TURCHI RIBEIRO
EDUARDO DE MORAIS DUARTE
ELAINE ALVES CARNEIRO
FABIO RIBEIRO DE OLIVEIRA LEAO
FERNANDA DE PAULA PIMENTA
FERNANDA LAUAR SAMPAIO MEIRELLES
FLAVIO ALEXANDRE E. SOARES
GABRIEL MARCOS ROCHA DAVID
GEORGES HANNA EL HOMSI
GIAN CARLOS COMERLATTO
GUSTAVO FLEURY SÓCRATES G PINTO
HELOISA CAIXETA DE SOUZA TAVARES
JULIANA AMARAL REBOUÇAS MOREIRA
KAROLINE ELISE HEEREN DE O. MARQUES
KATTHERINNE DI C. MAIA C. E GONÇALVES
LEONARDO ALMEIDA CABRAL
LIANE SOUSA TEIXEIRA
LIGIA PAULA ARAÚJO
LORENA BRAGA BARBOSA RIBEIRO
LORENA PAIVA DE ÁVILA
LUCIANA CRAVEIRO CURADO
LUIS HENRIQUE MENDONÇA LOPES
MARCOS PINTO PERILLO FILHO
MARIANA OLIVEIRA LEAO
MARIANNA GONÇALVES MIGUEL
MARILIA ARAÚJO PEREIRA GARCIA
MAYSE MEIRELES DE A. COUTINHO
MIRELLA GOMES DE SOUZA
MONIK MÁRQUEZ DE MACEDO NACIFF
NATALIA PACHECO LIMA
PATRÍCIA MORAES VILELA REZENDE
PEDRO RAFAEL SANTANA DE SOUSA
RAQUEL FRANCINE BUNDCHEN ULLMANN
ROBERTO GONÇALVES DE FARIA JUNIOR
SHEILANE RODRIGUES DA SILVA
13
40
41
42
43
44
45
SUZANNE ZAIBAK CASTRO
TALLITA CARDOSO E SOUZA
THAISSA FERNANDA RIBEIRO REZENDE
THIAGO DE MAGALHÃES NARDELLI SILVA
VIVIAN DA CUNHA RABELO
WEBER TOBIAS COSTA
14
4o CICLO – MÓDULO VIII
OBJETIVOS DO CICLO:
Promover atividades teórico-práticas relacionadas ao diagnóstico das condições clínicas e
cirúrgicas e seus diferenciais.
OBJETIVOS DO MÓDULO:
•
Desenvolver
a
compreensão
dos
elementos
fundamentais
teórico-práticos
nos
diagnósticos clínicos e seus diferenciais;
•
Propiciar a compreensão da inter-relação entre os vários sistemas em suas condições
patológicas;
•
Propiciar a compreensão de diferenças e especificidades relacionadas aos ciclos de vida
e à predominância de sistemas envolvidos;
•
Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais para a terapêutica;
•
Desenvolver uma visão integrada biopsicossocial a partir de princípios éticos;
•
Promover saúde através das vigilâncias epidemiológica, sanitária, ambiental e nutricional.
•
Compreender a atuação do médico, a gestão e planejamento da saúde no modelo
assistencial do SUS.
•
Aprimorar a atuação na comunidade.
•
Ampliar e aperfeiçoar conhecimentos, habilidades e atitudes fundamentais ao competente
exercício profissional.
15
SISTEMÁTICA DO MÓDULO VIII
UNIDADE I
•
Clínica III
Diagnóstico clínico, cirúrgico, laboratorial e por imagem, o tratamento e prevenção, bem
como
diagnósticos
diferenciais
das
doenças
reumatológicas,
neurológicas,
ortopédicas,
oftalmológicas, otorrigolarintológicas e de saúde mental.
UNIDADE II
• Clínica Cirúrgica I
Diagnóstico clínico, cirúrgico, laboratorial e por imagem, o tratamento clínico e cirúrgico das
doenças do aparelho digestório, vasculares, torácicas e urgências/emergências, avaliação e
preparo pré-operatório, procedimentos anestésicos, acompanhamento pós operatório e pequenas
cirúrgias.
UNIDADE III
• Saúde da mulher
Diagnóstico clínico, cirúrgico, laboratorial e por imagem, o tratamento clínico e cirúrgico e a
prevenção das doenças que envolvem a clínica de saúde da mulher (aparelho reprodutor feminino
e a mama). O ciclo grávido puerperal e os aspectos psicossociais envolvidos.
UNIDADE IV
•
Gestão em Saúde
O processo de tomada de decisões com vistas a contribuir para a melhoria da situação de
saúde da população e para
a equidade social: gestão e planejamento em saúde. A participação
comunitária e a integridade preventivo-assitencial das ações de saúde. A gerência do modelo
assistencial do SUS. Adaptação dos serviços de saúde às condições, demandas e anseios da
comunidade.
UNIDADE V
•
Caso sobre o eixo teórico prático integrado VIII
UNIDADE VII
•
Atividades de integração do eixo do desenvolvimento pessoal VI
16
Violência e relação médico-paciente na prática médica. Violência como processo sóciohistórico. Panorama da violência social no Brasil. SUS e atendimento de pacientes vitimizados.
17
METODOLOGIA PEDAGÓGICA
O currículo do Curso de Medicina da UCG é desenvolvido a partir de dois grandes eixos:
•
Eixo Teórico-Prático Integrado
•
Eixo do Desenvolvimento Pessoal
Os eixos Teórico-Prático Integrado e de Desenvolvimento Pessoal são articulados entre si ao
longo dos seis anos do curso mediante a aproximação da prática médica desde a etapa inicial do
curso. Esta organização curricular proporciona uma formação teórica sólida e um desenvolvimento de
habilidades e atitudes operativas necessárias à prática profissional competente, ética, humanizada
e socialmente comprometida com a comunidade.
No eixo teórico-prático integrado, a metodologia é baseada nas estratégias que tiveram
êxito nas metodologias ativas, que envolve a aprendizagem baseada em problemas (PBL-problembased learning) e a problematização, que se materializam em dois momentos: Caso-clínico (tutoria) e
Caso-problema (CETPI), respectivamente.
As discussões, desenvolvidas a partir de um caso-clínico/caso-problema, têm como metas
principais, neste módulo, a aquisição dos conhecimentos das ciências básicas necessárias para a
compreensão do processo saúde-doença e desenvolvimento de uma visão holística, ética, com
compromisso social. As atividades são desenvolvidas com uma metodologia específica de definição
de objetivos de aprendizagem, estudo auto-dirigido e um processo de avaliação contínuo.
O eixo de desenvolvimento pessoal, que permeia todo o currículo, é o segmento
responsável pelo alinhavo das questões sócio-históricas, psicológicas, éticas, relacionais e teológicas
com o conhecimento sobre o processo saúde/doença.
Este eixo é constituído por um conjunto de atividades, inseridas em programas, visando:
•
Formação do aluno como pessoa e como cidadão
•
Reflexão e revisão permanentes dos preceitos éticos e humanísticos que determinam as
atitudes do homem enquanto ser social em suas relações
•
Aquisições cumulativas no processo de ensino-aprendizagem.
Os objetivos gerais:
18
•
Incorporar à formação médica a dimensão psicossocial e espiritual da pessoa,
enfatizando a relação multiprofissional e interdisciplinar da equipe de saúde, usuários e
comunidade;
•
Desenvolver a consciência sobre a amplitude da relação médico-paciente;
•
Promover reflexão sobre as responsabilidades da prática médica e sobre o significado
emocional, psicológico, social e espiritual da saúde e da doença para os indivíduos nos
diferentes ciclos de vida.
Os objetivos específicos:
•
Dimensão das competências políticas
a) Ser agente de transformação social ao contribuir para a promoção de condições de vida saudável
para a comunidade e para os indivíduos.
b) Reconhecer a saúde como direito de todo cidadão e dever do Estado
c) Atuar na elaboração das políticas de saúde e em sua execução, reconhecendo o papel social do
médico
d) Lidar criticamente com o mercado de trabalho e políticas de saúde
e) Gerenciar os recursos tecnológicos disponíveis considerando a relação custo-benefício e levando
em conta as necessidades da população
•
Dimensão das relações interpessoais
a) Comunicar-se de maneira simples e eficaz com o paciente considerando seu universo cultural
(situação clínica, procedimentos necessários, transmissão de más noticias), com a família e com os
colegas
b) Ter disposição para a prática educativa do paciente e da comunidade
c) Integrar e/ou liderar equipes multiprofissionais com compromisso, responsabilidade, empatia,
gerenciamento eficaz
d) Manter postura ética e humanística em relação ao paciente, à família e à comunidade
•
Dimensão das atitudes pessoais
a) Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como médico
b) Reconhecer e respeitar as diversidades culturais
19
c) Compreender as diferentes dimensões do humano - ética, econômica, política, estética e espiritual
- e incorporá-las em sua prática profissional
d) Saber trabalhar em equipe e tomar decisões com autonomia e discernimento
20
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Orientações sobre as Sessões Clínicas – Atividade integrada
A sessão clínica tem por objetivo principal desenvolver no aluno a capacidade de elaborar
raciocínio clínico, identificando o diagnóstico principal e diferenciais a partir do exame clínico do
paciente.
Objetivos de aprendizagem
•
Apresentar e discutir casos clínicos;
•
Elaborar raciocínio clínico;
•
Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas a partir da anamnese e do exame
físico;
•
Solicitar e interpretar exames complementares para confirmar ou descartar hipóteses
diagnósticas;
•
Traçar terapêutica adequada e estabelecer possível prognóstico;
•
Desenvolver a habilidade de sintetizar assuntos, apreendendo os principais tópicos;
•
Realizar e apresentar, de forma sucinta, revisão de literatura atualizada proveniente de fontes
confiáveis;
•
Correlacionar os eixos temáticos da Unidade;
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença;
•
Aprimorar a habilidade de participar de um trabalho em equipe;
•
Manter postura ética e respeitosa nas relações com os colegas e professores;
•
Aplicar na prática clínica os conhecimentos adquiridos;
•
Aprimorar e aplicar a ética médica nas relações aluno-aluno, aluno-professor, aluno-paciente,
aluno-médico, aluno-equipe multiprofissional, aluno-Instituição.
•
Aplicar sempre o bom senso em suas atitudes.
Duração
•
Cada sessão clínica terá a duração de 90 minutos.
Metodologia
Uma equipe de acadêmicos formada por quatro componentes e orientada por um dos
professores responsáveis pela sessão clínica escolherá um caso clínico proveniente da enfermaria ou
21
ambulatório da especialidade. O caso clínico será apresentado, inicialmente, com anamnese e exame
físico sucintos. Após a discussão inicial, também serão apresentados resultados de exames
complementares, diagnóstico definitivo e tratamento, que por ventura já tenham sido realizados, para
as conclusões finais da sessão.
Os professores e todos os alunos participantes desta atividade receberão com antecedência o
caso clínico que será discutido na próxima sessão, disponibilizado no ambiente virtual Aldeia.
Vale ressaltar que os eixos temáticos da Unidade deverão fazer um rodízio em relação à
responsabilidade de apresentar o caso da sessão clínica.
Seqüência de apresentações
Orientados por um professor-mediador, responsável pela sessão da semana, os alunos
prepararão e apresentarão a sessão clínica, utilizando data-show como recurso didático.
1ª parte: o aluno-secretário apresenta o caso clínico (10 minutos);
2ª parte: o aluno-assistente identifica o(s) diagnóstico(s) sindrômico(s) e as hipóteses diagnósticas
mais prováveis a partir dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente (20 minutos).
3ª parte: o aluno-revisor apresenta, de forma sucinta, uma revisão de literatura atualizada sobre as
principais hipóteses diagnósticas apresentadas (20 minutos).
4ª parte: o aluno-coordenador coordena toda a sessão e a discussão entre todos os alunos
debatedores (30 minutos).
5ª parte: alunos e professores realizam as avaliações (10 minutos).
Funções das equipes
Equipe dos 4 alunos responsáveis pela sessão clínica:
Aluno-secretário: apresenta o caso clínico e elabora um relatório da sessão.
Aluno-assistente: apresenta o(s) diagnóstico(s) sindrômico(s) e as hipóteses diagnósticas a
partir dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente do caso.
Aluno-revisor: apresenta sucintamente uma revisão de literatura atualizada sobre as principais
hipóteses diagnósticas elaboradas pela equipe, enfatizando a epidemiologia, quadro clínico e
o diagnóstico e correlacionando sempre com o caso.
Aluno-coordenador: coordena toda a sessão e participa da discussão dos alunos-debatedores.
Equipe dos 12 alunos debatedores:
22
Discute as hipóteses diagnósticas levantadas pela equipe e define a hipótese mais provável.
Posteriormente, discute sobre os exames complementares necessários para confirmar o
diagnóstico, propõe esquema terapêutico e traça prognóstico.
Cita fontes de suas contribuições;
Avalia suas atividades.
Sistema de avaliação
•
Os alunos farão ‘auto-avaliação’ e serão também avaliados pelos professores por meio de
‘Fichas de avaliação’ em cada sessão clínica.
23
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Departamento de Medicina
Avaliação das Sessões Clínicas
Acadêmico(a): ___________________________________________________________________
FICHA DE AVALIAÇAO DO PROFESSOR: ____________________________________________
Critérios
ATIT
UDE
S
(3,0)
HAB
ILID
ADE
S
(3,0)
CON
HEC
IME
NTO
S
(4,0)
1ª sessão
___/___/___
Módulo:___________ Unidade: _________
2ª sessão
___/___/___
3ª sessão
___/___/___
4ª sessão
___/___/___
5ª sessão
___/___/___
6ª sessão
___/___/___
Pontualidade
Responsabilidade
Interesse nas discussões
Postura ética
Respeito e bom relacionamento com colegas e professores
Atitudes cooperativas no trabalho em equipe
Intervenções adequadas
Reconhecer os principais problemas
Habilidade de se expressar adequadamente
Elaboração de raciocínio clínico coerente
Apresentação de senso crítico diante das discussões
Coerência entre raciocínio e argumentação
Identificação correta das hipóteses diagnósticas
Correta solicitação e interpretação dos exames complementares
Indicação de tratamento adequado ao caso
Apresentação de conhecimentos básicos
Busca de novos conhecimentos
Utilização de fontes de pesquisa confiáveis
NOTA:
24
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Departamento de Medicina
Avaliação das Sessões Clínicas
FICHA DE AUTO AVALIAÇAO DO ACADEMICO: ____________________________________________
Critérios
ATIT
UDE
S
(3,0)
HAB
ILID
ADE
S
(3,0)
CON
HEC
IME
NTO
S
(4,0)
1ª sessão
___/___/___
2ª sessão
___/___/___
Módulo:___________ Unidade: _________
3ª sessão
___/___/___
4ª sessão
___/___/___
5ª sessão
___/___/___
6ª sessão
___/___/___
Pontualidade
Responsabilidade
Interesse nas discussões
Postura ética
Respeito e bom relacionamento com colegas e professores
Atitudes cooperativas no trabalho em equipe
Intervenções adequadas
Reconhecer os principais problemas
Habilidade de se expressar adequadamente
Elaboração de raciocínio clínico coerente
Apresentação de senso crítico diante das discussões
Coerência entre raciocínio e argumentação
Identificação correta das hipóteses diagnósticas
Correta solicitação e interpretação dos exames complementares
Indicação de tratamento adequado ao caso
Apresentação de conhecimentos básicos
Busca de novos conhecimentos
Utilização de fontes de pesquisa confiáveis
NOTA:
25
Orientações sobre o relatório da Sessão Clínica
- O aluno-secretário da equipe será o responsável pelo preenchimento e envio do relatório.
- Deverão ser preenchidos, obrigatoriamente, todos os tópicos do relatório.
- O aluno-secretário deverá enviar o relatório até 72h após o fechamento da Sessão Clínica para o
e-mail do professor-mediador com cópia para o e-mail [email protected]
- A nota dos alunos da equipe apresentadora da Sessão Clínica será vinculada a este relatório.
Esta nota só será computada após o recebimento e análise do referido relatório.
- Todo relatório deverá seguir o modelo a seguir, que será enviado para o e-mail de todos os
alunos através da secretaria do MED.
Universidade Católica de Goiás
Departamento de Medicina
Relatório Sessão Clínica
1. Dados de identificação
Módulo: ______ Semestre: _____/__
Sessão: 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( )
Unidade: _______ Sub-turma: _________
Aluno-secretário responsável pelo relatório: _______________________ E-mail: _______
Membros da equipe
Professor mediador:
Descrição do caso
Principais sinais e sintomas
Principais alterações do
exame físico
Diagnóstico sindrômico
Diagnósticos diferenciais
Discussão sucinta das
principais hipóteses
diagnósticas
Exames complementares
propostos e realizados
Tratamento proposto e
realizado
Evolução clínica
Referências Bibliográficas
Apêndices
Anexos
Orientações sobre as Atividades nas Enfermarias, Ambulatórios e Plantões
Atividades desenvolvidas
Enfermaria
Atendimento de pacientes internados na Enfermaria das especialidades médicas e
cirúrgicas e participação em atividades de equipe, com supervisão do docente.
Ambulatório
Atendimento de pacientes no Ambulatório das especialidades médicas e cirúrgicas de
casos novos e posteriormente aos retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o
docente.
Plantões
Atendimento de pacientes em regime de plantão, supervisionados por um profissional
médico.
Objetivos de aprendizagem destas atividades
•
Praticar o atendimento ambulatorial e de enfermaria do paciente.
•
Realizar avaliação semiológica dirigida à especialidade;
•
Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
•
Solicitar
e
interpretar
exames
complementares
necessários
ao
diagnóstico
e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
•
Realizar diagnósticos diferenciais
•
Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
•
Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes das especialidades
desenvolvidas no módulo;
•
Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
•
Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
27
•
Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
•
Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus
diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
•
Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
Sistema de avaliação
Seguirá os itens da ficha de avaliação conceitual
28
FICHA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
Atividades em Enfermarias, Ambulatórios, Plantões
Avaliação realizada pelo professor
Módulo: ______ Unidade: ________ Eixo temático: ____________________________
Período de ___/___/____ a ___/___/____
Nome dos acadêmicos
Professor: _________________
A
c
a
d
ê
m
i
c
o
Conhecimentos (2,0 pontos)
Apresentou conhecimentos básicos
Demonstrou conhecimentos
Apresentou raciocínio clínico coerente
Buscou pesquisas científicas
Habilidades (4,0 pontos)
Realizou avaliação semiológica adequada
Formulou hipóteses diagnósticas corretas
Solicitou e interpretou exames complementares
Estabeleceu terapêutica correta
Atitudes (4,0 pontos)
Demonstrou iniciativa e interesse
Foi assíduo e pontual
Demonstrou responsabilidade
Teve postura ética e respeitosa
Nota final do aluno (0-10 pontos)
29
Orientações sobre os Seminários
Metodologia
•
O seminário desenvolvido no módulo VII seguirá a metodologia do PBL, semelhante à
atividade de tutoria, onde todos os acadêmicos participam ativamente de todos os tópicos em
discussão.
Objetivos de aprendizagem
•
Conhecer e discutir o conceito, epidemiologia, classificação, etiopatogenia, fisiopatologia,
semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos diferenciais,
tratamento e prevenção de cada doença em específico.
•
Desenvolver a habilidade de participar ativamente dos seminários.
•
Aprimorar a habilidade de participar de um trabalho em equipe.
•
Desenvolver a habilidade de sintetizar assuntos, apreendendo os tópicos principais.
•
Pesquisar sobre os temas em fontes confiáveis e atualizadas
•
Manter postura ética e respeitosa nas relações com os colegas e professores.
Duração
•
Cada seminário terá a duração de 90 minutos, sendo 80 minutos de discussão e 10 minutos
de avaliação.
Funções dos componentes
Funções do professor-tutor:
Propor os temas
Indicar a bibliografia inicial
Se necessário, complementar itens ou corrigir o que foi discutido de forma errada.
Realizar as avaliações dos alunos.
Funções do aluno-coordenador:
Coordenar o trabalho em equipe
Determinar o tema central
Dividir o tema em tópicos
Orientar os demais alunos a sintetizar as idéias mais importantes
Sintetizar o que foi discutido em cada tópico
Coordenar a discussão sobre o tema com o intuito de cumprir todos os objetivos propostos
em tempo hábil.
Estimular todos os alunos a participar da discussão.
30
Analisar de forma crítica o material pesquisado e a discussão.
Funções da equipe de alunos:
Participar ativamente da discussão, dando suas contribuições em cada tópico.
Citar fontes de suas contribuições.
Avaliar suas atividades e de seus colegas.
Sistema de avaliação
•
Seguirá os itens de avaliação da tutoria, porém adaptados ao seminário.
•
Os acadêmicos darão notas de ‘auto-avaliaçao’ e ‘de equipe’.
•
O professor dará nota ‘do tutor’.
31
AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO
Avaliação realizada pelo tutor
Módulo: ______ Unidade: ________ Eixo temático: ____________________________
Tema do seminário: _______________________________ Data: _____________________
Professor tutor: _________________
Aluno-coordenador: _______________________
Nome dos alunos
A
c
a
d
ê
m
i
c
o
A
c
a
d
ê
m
i
c
o
Participação pessoal (2.0 pontos)
1. Foi pontual e organizado
2. Fez intervenções adequadas
3. Fez perguntas e buscou respostas de forma sistemática
4. Buscou a compreensão dos mecanismos e conceitos
5. Cumpriu todos os objetivos propostos
Participação na equipe (2.0 pontos)
1. Ajudou a cumprir os objetivos em tempo hábil
2. Manteve o equilíbrio entre suas necessidades e as da
equipe
3. Cooperou e compartilhou fontes de informação
4. Estimulou a participação da equipe
5. Não atrapalhou a discussão da equipe
Atitudes (2.0 pontos)
1. Foi ético no seu trabalho
2. Apresentou espírito de trabalho em equipe
3. Respeitou e teve bom relacionamento com os colegas
4. Respeitou e teve bom relacionamento com o tutor
5. Demonstrou responsabilidade
Conhecimentos (2.0 pontos)
1. Apresentou conhecimentos básicos
2. Demonstrou conhecimentos
3. Apresentou raciocínio clínico coerente
4. Pesquisou em fontes confiáveis
5. Buscou artigos de atualização
Habilidades (2.0 pontos)
1. Avaliou as informações obtidas e as aplicou
2. Avaliou adequadamente suas próprias atividades
3. Avaliou adequadamente as atividades dos colegas
4. Expressou-se adequadamente
5. Fez intervenções adequadas
Nota final do aluno (0-10 pontos)
32
AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DO SEMINÁRIO
Aluno (a): ______________________________________________________________
Módulo: ______ Unidade: ________ Eixo temático: ____________________________
Professor tutor: ____________________________
Seminário
Peso
S1
S2
S3
S4
S5
S6
S7
S8
S9
S 10
S 11
S 12
Nota final
Data
Autoavaliação
Nota da
equipe
Média da
equipe
Nota do
tutor
x 0,3
x 0,1
x 0,6
Média
Orientações:
• O aluno preencherá a nota de ‘auto-avaliação’ e a nota ‘da equipe’.
• Para preenchimento das notas de ‘auto-avaliação’ e ‘da equipe’, o aluno utilizará os
parâmetros abaixo descritos.
Participação pessoal (2.0 pontos)
1. Foi pontual e organizado
2. Fez intervenções adequadas
3. Fez perguntas e buscou respostas de forma sistemática
4. Buscou a compreensão dos mecanismos e conceitos
5. Cumpriu todos os objetivos propostos
Participação na equipe (2.0 pontos)
1. Ajudou a cumprir os objetivos em tempo hábil
2. Manteve o equilíbrio entre suas necessidades e as da equipe
3. Cooperou e compartilhou fontes de informação
4. Estimulou a participação da equipe
5. Não atrapalhou a discussão da equipe
Atitudes (2.0 pontos)
1. Foi ético no seu trabalho
2. Apresentou espírito de trabalho em equipe
3. Respeitou e teve bom relacionamento com os colegas
4. Respeitou e teve bom relacionamento com o tutor
5. Demonstrou responsabilidade
Conhecimentos (2.0 pontos)
1. Apresentou conhecimentos prévios adequados
2. Adquiriu novos conhecimentos
3. Apresentou raciocínio clínico coerente
4. Pesquisou em fontes confiáveis
5. Buscou artigos de atualização sobre o tema
Habilidades (2.0 pontos)
1. Avaliou as informações obtidas e as aplicou
2. Avaliou adequadamente suas próprias atividades
3. Avaliou adequadamente as atividades dos colegas
4. Expressou-se adequadamente
33
UNIDADE I: Clínica III
OBJETIVOS GERAIS
•
Promover o aprendizado teórico-prático relacionado ao diagnóstico clínico;
•
Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais do processo saúde-doença
dos sistemas osteoarticular, neurológico e de saúde mental, bem como oftalmológicas
e otorrinolarringológicas e incluindo os aspectos preventivos e terapêuticos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•
Compreender e discutir sobre o conceito, epidemiologia, etiopatogenia, fisiopatologia,
semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos
diferenciais, tratamento e prevenção de cada doença, em específico, abordada na
unidade.
•
Discutir as inter-relações entre os vários sistemas em suas condições patológicas.
•
Desenvolver as etapas do raciocínio clínico necessário para o diagnóstico;
•
Conhecer os limites do atendimento clínico e a necessidade de encaminhamento ao
especialista;
•
Realizar os procedimentos necessários para o exame adequado do paciente
empregando instrumental específico a cada especialidade;
•
Conhecer a evolução da doença com e sem intervenção terapêutica;
•
Relacionar-se adequadamente com o paciente e/ou com a sua família, identificando
suas dificuldades de compreensão, medos e fatores que possam comprometer a
adesão ao tratamento, adequando sua linguagem, sendo empático e compreensivo;
•
Avaliar a gravidade da doença;
•
Explicar o prognóstico ao paciente e/ou sua família;
•
Registrar os dados de incidência, prevalência e mortalidade.
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e
culturais no processo saúde/doença.
•
Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando
sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
•
Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, alunopaciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
34
Eixos Temáticos
o
Reumatologia
o
Ortopedia
o
Neurologia
o
Saúde Mental
o
Otorrinolarringologia
o
Oftalmologia
o
Atividade integradora
35
Unidade I
Eixo temático: Reumatologia
Ementa: Compreensão do diagnóstico diferencial da dor articular, interpretação dos exames
laboratoriais e de imagem em reumatologia, conhecimento das doenças reumáticas de maior
prevalência e de maior impacto quando a morbi-mortalidade como osteoartrose, artrite reumatóide
lúpus eritematoso sitêmico, espondiloartropatias, doenças microcristalinas, osteoporose e
fibromialgia. Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento e prevenção das principais doenças reumatológicas. Desenvolvimento da prática de
atendimento ambulatorial dos pacientes acometidos por doenças reumatológicas. Aprimoramento
e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
Atividades desenvolvidas:
o
Ambulatório
Atendimento de pacientes no Ambulatório de reumatologia de casos novos e posteriormente aos
retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente.
o
Enfermaria
Atendimento de pacientes internados com enfermidades reumáticas com a e participação em
atividades de grupo, com supervisão do docente.
o
Seminário
o
Atividade integrada/Sessão clínica
o
Atividade Integradadora
Objetivos de aprendizagem do ambulatório e enfermaria
•
Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças reumatológicas.
•
Praticar o atendimento de enfermaria do paciente com doenças reumatológicas.
•
Realizar avaliação semiológica dirigida à reumatologia;
•
Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
•
Solicitar
e
interpretar
exames
complementares
necessários
ao
diagnóstico
e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
•
Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
•
Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes em reumatologia;
•
Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
36
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
•
Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
•
Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
•
Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus
diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
•
Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
Horários e professores
Enfermaria e seminário
Enfermaria e seminário 5a feira - 07:00 - 08:30 e 08:30 -10:00 - Profo Glaydson
Ambulatório
Ambulatórios - 2a feira 13:00 – 16:00 - 3 salas - Profa Rossana
Ambulatórios - 4a feira  13:00 – 16:00 - 2 salas - Profa Rossana
Atividade Integrada/sessão clinica
6a feira 07:00 – 08:00 - Profa Vitalina
CETPI
3a feira 07:00 – 08:30 - Profa Vitalina
37
Eixo Temático: reumatologia
SEM
Dias
1
2
03 a 07/08
Subturma
5a Feira
5a Feira
Conteúdo Programático do seminário
Exame físico articular e síndromes
articulares
Artrite reumatóide
5a Feira
Lúpus Eritematoso Sistêmico
5a Feira
Espondiloartropatia
5a Feira
Gota
5a Feira
Artrose e osteoporose
Objetivo
Aprimorar o exame físico osteomuscular
Reconhecer artropatias e lesões cutâneas em Reumatologia
Colher historia especifica da patologia
Examinar de forma adequada e completa
Reconhecer os sintomas e sinais clínicos da patologia
Reconhecer deformações secundarias à patologia ou terapêutica
Orientar de forma adequada paciente e familiares
Conhecer a patologia
Reconhecer na historia dados que sugiram a patologia
Conhecer a fisiopatogenese da doença
Propor rotina diagnostica
Elaborar princípios terapêuticos
Identificar as principais patologias que integram o grupo de espondiartropatias
Reconhecer os sinais de lombalgias inflamatórias
Propor rotina diagnostica
Conhecer a fisiopatologia da doenças por deposito de microcristais
Propor rotina diagnostica
Elaborar condutas terapêuticas
Reconhecer a fisiopatologia das doenças
Identificar sinais clínicos das patologias
Conhecer os consensos e formas diagnosticas
Propor terapeutica
10 a 14/08
3
17 a 21/08
4
24 a 28/08
5
31 a 04/09
6
07 a 11/09
07 ind do Brasil feriado
Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão)
SEM
Dias
7
14 a 18/09
8
Subturma
5a Feira
5a Feira
Conteúdo Programático do seminário
Exame físico articular e síndromes
articulares
Artrite reumatóide
5a Feira
Lúpus Eritematoso Sistêmico
5a Feira
Espondiloartropatia
5a Feira
Gota
21 a 25/09
9
28 a 02/10
10
05 a 09/10
08 a 13/10
Intermed
11
12
12 a 16/10
12 Padroeira do
Brasil – feriado
15 Dia do
professor – feriado
19 a 23/10
Objetivo
Aprimorar o exame físico osteomuscular
Reconhecer artropatias e lesões cutâneas em Reumatologia
Colher historia especifica da patologia
Examinar de forma adequada e completa
Reconhecer os sintomas e sinais clínicos da patologia
Reconhecer deformações secundarias à patologia ou terapêutica
Orientar de forma adequada paciente e familiares
Conhecer a patologia
Reconhecer na historia dados que sugiram a patologia
Conhecer a fisiopatogenese da doença
Propor rotina diagnostica
Elaborar princípios terapêuticos
Identificar as principais patologias que integram o grupo de espondiartropatias
Reconhecer os sinais de lombalgias inflamatórias
Propor rotina diagnostica
Conhecer a fisiopatologia da doenças por deposito de microcristais
Propor rotina diagnostica
Elaborar condutas terapêuticas
5a Feira
5a Feira
Artrose e osteoporose
Reconhecer a fisiopatologia das doenças
Identificar sinais clínicos das patologias
38
13
5a Feira
Fibromialgia
26 a 30/10
Conhecer os consensos e formas diagnosticas
Propor terapeutica
Identificar síndromes dolorosas miofasciais
Diferenciar tender points de trigger points
Propor terapêutica analgésica
Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão)
SEM
14
Dias
02 a 06/11
02 Finados feriado
15
Subturma
5a Feira
Conteúdo Programático do seminário
Exame físico articular e síndromes
articulares
5a Feira
Artrite reumatóide
5a Feira
Lúpus Eritematoso Sistêmico
5a Feira
Espondiloartropatia
5a Feira
Gota
5a Feira
Artrose e osteoporose
09 a 13/11
16
16 a 20/11
17
23 a 27/11
23/11 Vestibular
18
30 a 04/12
19
07 a 11/12
Objetivo
Aprimorar o exame físico osteomuscular
Reconhecer artropatias e lesões cutâneas em Reumatologia
Colher historia especifica da patologia
Examinar de forma adequada e completa
Reconhecer os sintomas e sinais clínicos da patologia
Reconhecer deformações secundarias à patologia ou terapêutica
Orientar de forma adequada paciente e familiares
Conhecer a patologia
Reconhecer na historia dados que sugiram a patologia
Conhecer a fisiopatogenese da doença
Propor rotina diagnostica
Elaborar princípios terapêuticos
Identificar as principais patologias que integram o grupo de espondiartropatias
Reconhecer os sinais de lombalgias inflamatórias
Propor rotina diagnostica
Conhecer a fisiopatologia da doenças por deposito de microcristais
Propor rotina diagnostica
Elaborar condutas terapêuticas
Reconhecer a fisiopatologia das doenças
Identificar sinais clínicos das patologias
Conhecer os consensos e formas diagnosticas
Propor terapeutica
Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão)
20
14 a 18/12
Entrega de notas
39
Bibliografia de reumatologia
BIBLIOBRAFIA
Bibliografia principal
Lopes A.C. Tratado de Clínica Médica. Editora Roca Ltda., São Paulo, 2006.
Bennet J.C. Doenças músculo-esqueléticas e do tecido conjuntivo – In Cecil: Textbook of Medicine
22ª edição, W.B.Saunders, Philadelphia, 2003.
Carvalho M.A.P., Lanna, C. C. D., Bértolo, M. B. Reumatologia Diagnóstico e Tratamento, 3ª
edição, Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2008.
Bibliografia complementar
Skare T.L. Reumatologia. Princípios e prática. 2ª edição, Editora Guanabara-Koogan, Rio de
Janeiro, 2007.
Harrinson’s Principles of Internal Medicine, 16ª edição, MC Hill, New York, 2004.
Fernandes J.L. & Viana S.L. Diagnóstico por imagem em reumatologia. 1ª edição, Editora
Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2007.
Sugestões
Lopes A C., Ward L S., Guariento M.E. Medicina Ambulatorial. Editora Atheneu, São Paulo, 2006.
Porto C.C. Semiologia Médica, 5ª edição, Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2005.
40
Unidade I
Eixo temático: Ortopedia
Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento e prevenção das principais doenças ortopédicas. Desenvolvimento da prática de
atendimento ambulatorial dos pacientes acometidos por doenças ortopédicas. Aprimoramento e
aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, alunoprofessor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
Atividades desenvolvidas:
o
Ambulatório
Atendimento de pacientes no ambulatório de ortopedia a de casos novos e posteriormente aos
retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente.
o
Seminário
o
Atividade integrada/Sessão-clínica
o
Atividade integradora
Objetivos de aprendizagem do ambulatório
•
Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças ortopédicas
•
Realizar avaliação semiológica dirigida à ortoedia;
•
Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
•
Solicitar
e
interpretar
exames
complementares
necessários
ao
diagnóstico
e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
•
Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
•
Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes em ortopedia;
•
Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
•
Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
•
Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
•
Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus
diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
41
•
Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
Horários e professores
Seminário
Seminário - 2a feira 18:30 – 20:00 - Profo Fabiano
Ambulatório
Ambulatórios - 2a feira 16:10 – 18:25 - Profo Fabiano
Atividade Integrada/sessão clinica
6a feira 07:00 – 08:30 - Profo Rodrigo
CETPI
3a feira 07:00 – 08:30 - Profo  Rodrigo
42
Eixo Temático: Ortopedia
SEM
Dias
1
03 a 07/08
2
10 a 14/08
3
17 a 21/08
Subturma
2a feira
2a feira
Conteúdo Programático do seminário
Exame físico ortopédico
Fraturas e Luxações
2a feira
Infecções dos ossos e articulações
a
4
24 a 28/08
5
31 a 04/09
2 feira
2a feira
Distúrbios degenerativos das
articulações
Tumores
2a feira
Escoliose Reposição
07 a 11/09
07 ind do Brasil feriado
Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão)
SEM
Dias
Subturma
Conteúdo Programático do seminário
7
14 a 18/09
2a feira
Exame físico ortopédico
8
2a feira
Fraturas e Luxações
21 a 25/09
6
9
10
11
12
13
28 a 02/10
05 a 09/10
08 a 13/10
Intermed
12 a 16/10
12 Padroeira do
Brasil – feriado
15 Dia do
professor - feriado
19 a 23/10
2a feira
Infecções dos ossos e articulações
2a feira
Distúrbios degenerativos das
articulações
2 feira
2a feira
2a feira
2 feira
Tumores
Escoliose
Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão)
SEM
Dias
Subturma
Conteúdo Programático do seminário
14
02 a 06/11
2a feira
Exame físico ortopédico
02 Finados feriado
15
2a feira
Fraturas e Luxações
09 a 13/11
16
17
18
19
16 a 20/11
23 a 27/11
23/11 Vestibular
30 a 04/12
07 a 11/12
Objetivo
Discutir o exame físico ortopédico
Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, primeiros
socorros, tratamento e complicações
Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento, prevenção e complicações
Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento e prevenção
a
a
26 a 30/10
Objetivo
Discutir o exame físico ortopédico
Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, primeiros
socorros, tratamento e complicações
Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento, prevenção e complicações
Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento e prevenção
Discutir a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação, investigação
clínico-laboratorial, tratamento e prevenção
Discutir a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação, tratamentos
conservador e cirúrgico
2a feira
a
2 feira
Infecções dos ossos e articulações
2a feira
Distúrbios degenerativos das
articulações
Tumores
2a feira
Escoliose
Discutir a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação, investigação
clínico-laboratorial, tratamento e prevenção
Discutir a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação, tratamentos
conservador e cirúrgico
Objetivo
Discutir o exame físico ortopédico
Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, primeiros
socorros, tratamento e complicações
Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento, prevenção e complicações
Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento e prevenção
Discutir a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação, investigação
clínico-laboratorial, tratamento e prevenção
Discutir a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação, tratamentos
conservador e cirúrgico
Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão)
20
14 a 18/12
Entrega de notas
43
Bibliografia de Ortopedia
Bibliografia principal
Sizínio Hebert Cols. Ortopedia e Traumatologia. Princípios e Prática. 4ª edição, Editora Artmed,
Porto Alegre.
Filho T. E.P.B. Exame Físico em Ortopedia. Editora Sarvier, São Paulo.
Netter F.H. Atlas de Anatomia Humana, 4ª Edição, Editora Campus, 2008.
Bibliografia complementar
Canale, S.T. Cirurgia Ortopédica de Campbell, 10a edição, Editora Manole.
Weinstein, S.L. and Morrissy R. T. Ortopedia Pediátrica de Lovell e Winter (2 volumes), 5a edição,
Editora Manole.
44
Unidade I
Eixo temático: Neurologia
Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento e prevenção das principais doenças neurológicas. Desenvolvimento da prática de
atendimento ambulatorial e de enfermaria dos pacientes acometidos por doenças neurológicas.
Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente,
aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
Atividades
desenvolvidas:
o
Enfermaria
Atendimento de pacientes internados nas enfermarias de clínica e cirurgia com doenças
neurológicas e participação em atividades de grupo, com supervisão do docente.
o
Ambulatório
Atendimento de pacientes no ambulatório de neurologia de casos novos e retornos. Todos os
casos deverão ser discutidos com o docente.
o
Seminário
o
Atividade integrada/Sessão-clínica
o
Atividade integradora
Objetivos de aprendizagem da enfermaria e ambulatório
•
Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças neurológicas
•
Praticar o atendimento de enfermaria do paciente com doenças neurológicas
•
Realizar avaliação semiológica dirigida às doenças neurológicas;
•
Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas (Síndromes neurológicas).
•
Solicitar
e
interpretar
exames
complementares
necessários
ao
diagnóstico
e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
•
Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
•
Conhecer o diagnóstico e tratamento das principais doenças neurológicas: Epilepsias, Doença
Vascular Encefálica, Coma, Cefaléias, Demências. Discutir em enfermaria e ambulatório
temas relacionados à propedêutica neurológica, doenças neuromusculares, doenças
desmielinizantes, neuroinfecções, distúrbios do sono, distúrbios do movimento.;
•
Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
45
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
•
Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
•
Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
•
Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus
diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
•
Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
Horários e professores
Enfermaria e seminário
Enfermaria e seminário 2a feira - 07:00 - 08:30 e 08:30 -10:00 - Profª Ane Cristina Dunck Joseph
Enfermaria – 2ª Feira – 7:00 – 8:30 – Escolha e Discussão – Sessão Clínica Neurologia
Ambulatório
Ambulatórios - 2a feira 13:00 – 16:00 - 2 salas - Profo Wilian Luciano Carvalho
Ambulatórios - 4a feira  13:00 – 16:00 - 2 salas - Profa Giuliana Macedo Mendes
Atividade Integrada/Sessão Clinica
6a feira 07:00 – 08:30 - Profº José Alberto Alvarenga
CETPI
3a feira 07:00 – 08:30 - Profº José Alberto Alvarenga
46
Eixo Temático – Neurologia
SEMANA
Dias
S1
03 a 07/08
S2
10 a 14/08
S3
17 a 21/08
S4
24 a 28/08
S5
31 a 04/09
Subturma 1
2ª feira
Conteúdo Programático do seminário
Síndromes Neurológicas:
2ª feira
Epilepsias - PALESTRA
2ª feira
Doenças Cerebrovasculares
2ª feira
Coma
2ª feira
Cefaléias
07 a 11/09
2ª feira
07 (Feriado)
Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão)
SEM
Dias
Subturma 2
2ª feira
S6
S1
S2
S3
S4
Demências – PALESTRA
Repor
Conteúdo Programático do seminário
Sindromes Neurológicas - PALESTRA
14 a 18/09
2ª feira
Epilepsias
2ª feira
Doenças Cerebrovasculares
2ª feira
Coma - PALESTRA
2ª feira
Não haverá seminário
2ª feira
Cefaléias
2ª feira
Demências
Objetivos da aprendizagem
Diagnosticar as principais síndromes neurológicas primárias:
Motora piramidal, extrapiramidal e do neurônio motor periférico.
Sensitivas centrais e periféricas
Discutir topografias lesionais.
Discutir: Conceituação, Epidemiologia e Fisiopatologia. Classificação Internacional. Quadro
Clínico, diagnóstico clínico, exames complementares, tratamento e prevenção.
Discutir epidemiologia, etiologia, patogenia, quadro clínico, métodos diagnósticos,
tratamento e prevenção.
Discutir epidemiologia, fisiopatologia, etiologias, quadro clínico, abordagem diagnósticas e
terapêuticas.
Discutir epidemiologia, classificação internacional, fisiopatologia, quadro clínico,diagnóstico
e exames complementares, tratamento e prevençãoi
Discutir epidemiologia, etiologias, fisiopatologia, quadro clínico e critérios diagnósticos, MiniMental e CDR, tratamentos e prevenções.
Objetivos da aprendizagem
Diagnosticar as principais síndromes neurológicas primárias:
Motora piramidal, extrapiramidal e do neurônio motor periférico.
Sensitivas centrais e periféricas
Discutir topografias de lesões
Discutir: Conceituação, Epidemiologia e Fisiopatologia. Classificação Internacional. Quadro
Clínico, diagnóstico clínico, exames complementares, tratamento e prevenção
21 a 25/09
28 a 02/10
05 a 09/10
Discutir epidemiologia, etiologia, patogenia, quadro clínico, métodos diagnósticos,
tratamento e prevenção.
Discutir epidemiologia, fisiopatologia, etiologias, quadro clínico, abordagem diagnósticas e
terapêuticas.
08 a 13/10
Intermed
S5
FERIADOS
12 – Pad.
Brasil
15 – Dia
Prof.
S6
S7
12 a 16/10
19 a 23/10
26 a 30/10
Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão)
SEM
Dias
Subturma
Conteúdo Programático do seminário
S1
02 a 06/11
2ª feira
Combinar com a professora o dia.
Cefaléia - PALESTRA
02 Finados feriado
S2
2ª feira
Sindromes Neurológicas
09 a 13/11
Discutir epidemiologia, classificação internacional, fisiopatologia, quadro clínico,diagnóstico
e exames complementares, tratamento e prevençãoi
Discutir epidemiologia, etiologias, fisiopatologia, quadro clínico e critérios diagnósticos, MiniMental e CDR, tratamentos e prevenções.
Objetivo
Discutir epidemiologia, classificação internacional, fisiopatologia, quadro clínico,diagnóstico e
exames complementares, tratamento e prevençãoi
Diagnosticar as principais síndromes neurológicas primárias:
Motora piramidal, extrapiramidal e do neurônio motor periférico.
Sensitivas centrais e periféricas
47
S3
S4
S5
S6
16 a 20/11
23 a 27/11
23/11 Vestibular
30 a 04/12
07 a 11/12
2ª feira
Doenças Cerebrovasculares
2ª feira
Epilepsias PALESTRA
2ª feira
Comas
2ª feira
Demências
Discutir topografias lesionais.
Discutir epidemiologia, etiologia, patogenia, quadro clínico, métodos diagnósticos, tratamento e
prevenção
Discutir: Conceituação, Epidemiologia e Fisiopatologia. Classificação Internacional. Quadro
Clínico, diagnóstico clínico, exames complementares, tratamento e prevenção
Discutir epidemiologia, fisiopatologia, etiologias, quadro clínico, abordagem diagnósticas e
terapêuticas.
Discutir epidemiologia, etiologias, fisiopatologia, quadro clínico e critérios diagnósticos, MiniMental e CDR, tratamentos e prevenções.
Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão)
S7
14 a 18/12
Entrega de notas
48
Bibliografia de Neurologia
Bibliografia principal
Campebel, W. W. O exame Neurológico. 6° edição, Ed itora Guanabara, 2007.
Nitrini, R & Bacheschi, L. A. A Neurologia que todo médico deve saber. 2ª edição Ed. Atheneu,
São Paulo.
Merrit, R. Tratado de Neurologia. 11ª edição Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007
Bibliografia complementar
Doreto, D. Fisiopatlogia clínica do Sistema Nervoso “Fundamentos da semiologia”. 2ª edição, Ed.
Atheneu, São Paulo.
Dejong. O Exame Neurológico. 6a edição, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007
Peter Duus. Diagnóstico topográfico em neurologia. 4a edição, Ed. Guanabara Koogan , Rio de
Janeiro, 2008.
Outras sugestões
Netter, F. H.; Misulis, K. E.; Head, T. C. Neurologia Essencial.1ª edição, Ed. Elsevier, 2008,
Sanvito, W. L. Síndromes Neurológicas. 3a edição, Ed. Atheneu, São Paulo, 2008.
49
Unidade I
Eixo temático: Saúde Mental
Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento e prevenção das principais doenças mentais. Desenvolvimento da prática de
atendimento ambulatorial dos pacientes acometidos por doenças mentais. Aprimoramento e
aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, alunoprofessor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
Atividades desenvolvidas:
o Ambulatório
Atendimento de pacientes no ambulatório de saúde mental de casos novos e retornos. Todos os
casos deverão ser discutidos com o docente.
o
Seminário
o
Atividade integrada/Sessão-clínica
o
Atividade integradora
Objetivos de aprendizagem do ambulatório
•
Despertar no aluno o interesse genuíno pela saúde mental do ser humano como alicerce
fundamental à saúde plena do sujeito.
•
Consolidar no aluno o conhecimento de que se trata de área importante da Medicina.
•
Estimular o espírito investigativo, com a formação técnico-científica básica à atuação do futuro
médico no atendimento na rede básica de saúde.
•
Capacitar a reconhecer os principais transtornos mentais que afligem o ser humano, na
criança, no adolescente e no adulto e a iniciar medidas terapêuticas nos casos que todo
médico generalista deve estar apto a atuar.
•
Orientar como e quando se deve encaminhar os casos complexos em psiquiatria.
•
Estimular o olhar humano no lidar com o paciente portador de transtornos do psiquismo.
•
Incentivar a postura do futuro médico dentro dos preceitos éticos, humanos, técnicocientíficos, legais, morais, com a visão do sujeito e da sociedade como beneficiários do
trabalho bem conduzido, sempre com o buscar de postura crítica e o atuar político que cabe
ao médico como agente de transformação social.
•
Compreender a saúde mental como interesse de todos, eminentemente do profissional na
área de saúde e, destacadamente, do futuro profissional em Medicina.
•
Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças mentais.
•
Realizar avaliação semiológica dirigida às doenças mentais;
50
•
Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
•
Solicitar
e
interpretar
exames
complementares
necessários
ao
diagnóstico
e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
•
Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
•
Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente ambulatorial.
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
•
Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
•
Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
•
Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus
diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
•
Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
Horários e professores
Ambulatório e seminário
Ambulatório e seminário 5a feira – 13:00 – 16:45 - Profo Paulo Verlaine
Atividade Integrada/sessão clinica
6a feira 07:00 – 08:30 - Profo Paulo Verlaine
CETPI
3a feira 07:00 – 08:30 - Profo Paulo Verlaine
51
Eixo Temático – Saúde Mental
SEM
Dias
Subturma
5ª feira
15:15 às
16:45h
Conteúdo Programático do seminário
Aspectos gerais da avaliação em
Psiquiatria.
1
03 a 07/08
Dia 06/08/2009
5ª feira
15:15 às 16:45h
5ª feira
Transtornos de Humor.
15:15 às
Dia 13/08/2009
2
10 a 14/08
16:45h
5ª feira
15:15 às 16:45h
5ª feira
Transtornos de Ansiedade.
15:15 às
Dia 20/08/2009
3
17 a 21/08
5ª feira
16:45h
15:15 às 16:45h
5ª feira
Transtornos Psicóticos.
15:15 às
Dia 27/08/2009
4
24 a 28/08
16:45h
5ª feira
15:15 às 16:45h
Transtornos Mentais Relacionados ao
5ª feira
Uso de Substâncias Psicoativas.
15:15 às
Dia 03/09/2009
5
31 a 04/09
16:45h
5ª feira
15:15 às 16:45h
5ª feira
Transtorno de Déficit de Atenção e
07 a 11/09
15:15 às
Hiperatividade na Crinça e no Adulto.
07 ind do Brasil 6
16:45h
Dia 10/09/2009
feriado
5ª feira
15:15 às 16:45h
Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão)
SEM
Dias
Subturma
Conteúdo Programático do seminário
5ª feira
Aspectos gerais da avaliação em
15:15 às
Psiquiatria.
7
14 a 18/09
16:45h
Dia 17/09/2009
5ª feira
15:15 às 16:45h
8
5ª feira
Transtornos de Humor.
15:15 às
Dia 24/09/2009
21 a 25/09
16:45h
5ª feira
15:15 às 16:45h
9
5ª feira
Transtornos de Ansiedade.
15:15 às
Dia 01/10/2009
28 a 02/10
16:45h
5ª feira
15:15 às 16:45h
10
5ª feira
Transtornos Psicóticos.
15:15 às
Dia 08/10/2009
05 a 09/10
16:45h
5ª feira
15:15 às 16:45h
08 a 13/10
Intermed
Objetivo
Anamnese e exame psíquico; noções de psicopatologia.
Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e
tratamento da depressão e do transtorno bipolar de humor.
Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e
tratamento dos transtornos de ansiedade: transtornos de pânico, ansiedade generalizada, obsessivo
compulsivo, fóbico social, fóbicos simples e de estresse pós-traumático.
Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e
tratamento dos transtornos psicóticos, com ênfase na esquizofrenia.
Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e
tratamento do alcoolismo, tabagismo e substâncias ilícitas.
Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e
tratamento do TDAH na criança e no adulto.
Objetivo
Anamnese e exame psíquico; noções de psicopatologia.
Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e
tratamento da depressão e do transtorno bipolar de humor.
Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e
tratamento dos transtornos de ansiedade: transtornos de pânico, ansiedade generalizada, obsessivo
compulsivo, fóbico social, fóbicos simples e de estresse pós-traumático.
Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e
tratamento dos transtornos psicóticos, com ênfase na esquizofrenia.
52
11
12
12 a 16/10
12 Padroeira do
Brasil – feriado
15 Dia do
professor - feriado
5ª feira
15:15 às
16:45h
Transtornos Mentais Relacionados ao
Uso de Substâncias Psicoativas.
19 a 23/10
Dia 22/10/2009
5ª feira
15:15 às 16:45h
13
5ª feira
Transtorno de Déficit de Atenção e
15:15 às
Hiperatividade na Crinça e no Adulto.
26 a 30/10
16:45h
Dia 29/10/2009
5ª feira
15:15 às 16:45h
Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão)
SEM
Dias
Subturma
Conteúdo Programático do seminário
14
5ª feira
Aspectos gerais da avaliação em
02 a 06/11
15:15 às
Psiquiatria.
02 Finados 16:45h
Dia 05/11/2009
feriado
5ª feira
15:15 às 16:45h
15
5ª feira
Transtornos de Humor.
15:15 às
Dia 12/11/2009
09 a 13/11
16:45h
5ª feira
15:15 às 16:45h
16
5ª feira
Transtornos de Ansiedade.
15:15 às
Dia 19/11/2009
16 a 20/11
16:45h
5ª feira
15:15 às 16:45h
17
5ª feira
Transtornos Psicóticos.
15:15 às
Dia 26/11/2009
23 a 27/11
23/11 Vestibular
16:45h
5ª feira
15:15 às 16:45h
18
5ª feira
Transtornos Mentais Relacionados ao
15:15 às
Uso de Substâncias Psicoativas.
30 a 04/12
16:45h
Dia 03/12/2009
5ª feira
15:15 às 16:45h
19
5ª feira
Transtorno de Déficit de Atenção e
15:15 às
Hiperatividade na Crinça e no Adulto.
07 a 11/12
16:45h
Dia 10/12/2009
5ª feira
15:15 às 16:45h
Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão)
20
14 a 18/12
Entrega de notas
Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e
tratamento do alcoolismo, tabagismo e substâncias ilícitas.
Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e
tratamento do TDAH na criança e no adulto.
Objetivo
Anamnese e exame psíquico; noções de psicopatologia.
Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e
tratamento da depressão e do transtorno bipolar de humor.
Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e
tratamento dos transtornos de ansiedade: transtornos de pânico, ansiedade generalizada, obsessivo
compulsivo, fóbico social, fóbicos simples e de estresse pós-traumático.
Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e
tratamento dos transtornos psicóticos, com ênfase na esquizofrenia.
Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e
tratamento do alcoolismo, tabagismo e substâncias ilícitas.
Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e
tratamento do TDAH na criança e no adulto.
53
Bibliografia de Saúde Mental
Bibliografia Principal
•
Neto, M. R. L., Elkis, H. et al. Psiquiatria Básica, 2ª edição, Ed. Artmed, Porto Alegre,
2007.
•
Dalgalarrondo, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2a edição, Ed.
Artmed, Porto Alegre, 2008.
•
Sims, A. Sintomas da mente – Introdução à psicopatologia descritiva. 2ª edição, Ed.
Artmed, Porto Alegre, 2001.
Bibliografia Complementar
A BIBLIOGRAFIA BÁSICA SERÁ COMPLEMENTADA ATRAVÉS DE ARTIGOS DE REVISTAS DA
ÁREA DA PSIQUIATRIA, NACIONAIS E INTERNACIONAIS, SUGERIDAS DURANTE O CURSO.
54
Unidade I
Eixo temático: Oftalmologia
Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,
diagnóstico diferencial, tratamento, prevenção e exames complementares das principais doenças
oftalmológicas Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial dos pacientes acometidos
por doenças oftalmológicas, bem como a correlação sistêmica. Aprimoramento e aplicação de
uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor,
aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
Atividades desenvolvidas:
o Ambulatório
Atendimento de pacientes no ambulatório de oftalmologia de casos novos e retornos. Todos os
casos deverão ser discutidos com o docente.
o
Seminário
o
Sessão-clínica
o
Atividade integrada
Objetivos de aprendizagem do ambulatório
•
Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças oftalmológicas
•
Realizar avaliação semiológica dirigida às doenças oftalmológicas;
•
Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
•
Solicitar
e
interpretar
exames
complementares
necessários
ao
diagnóstico
e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
•
Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
•
Conhecer o diagnóstico e tratamento das principais doenças oftalmológicas;
•
Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
•
Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
•
Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
•
Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus
diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
55
•
Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
Horários e professores
Ambulatório
Ambulatórios - 3a feira 15:45 – 18:00 - Profa Eliana
Ambulatórios - 5a feira 16:50 – 19:05 - Profo Rodrigo
Ambulatórios - 6a feira 16:10 – 18:25 - Profo Euler
Seminário
Seminário 4a feira 16:00 – 17:30 - Profo Francisco
Atividade Integrada/sessão clinica
6a feira 07:00 – 08:30 - Profo Rodrigo
CETPI
3a feira 07:00 – 08:30 - Profo Euler
56
Eixo Temático – Oftalmologia
SEM
Dias
Subturma
4 feira
Conteúdo Programático do seminário
Apresentação dos serviços de/ na
1
03 a 07/08
oftalmologia
Rotina ambulatorial
4 feira
Vícios refracionais (Reconhecimento das
2
10 a 14/08
ametropias: miopia-hipermetropiaastigmatismo-presbiopia
4 feira
Olho vermelho (erro de refração não
corrigido- estrabismo latente importanteolho seco-alergias- conjuntivites3
17 a 21/08
episclerites-esclerites-doenças
palpebrais-hemorragias-traumastumores-doenças de córnea)
4 feira
Uveítes(nas espondiloartropatias-na
artrite juvenil-viral-parasitológica-fúngica4
24 a 28/08
nas doenças multissistêmicas nãoinfecciosas-micobactérias)
4 feira
Glaucoma(glaucoma primário de ângulo
aberto-glaucoma primário de ângulo
fechado-glaucoma de pressão normal5
31 a 04/09
glaucoma pseudo-exfoliativo-pigmentarneovascular-congênito primáriotraumático-inflmatório
4 feira
Retina ( retinopatia diabética-retinopatia
07 a 11/09
hipertensiva-retinopatia da
07 ind do Brasil 6
prematuridade-degeneração macular
feriado
relacionada a idade-retinopatia da
anemia falciforme-oclusão arterial)
Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão)
SEM
Dias
Conteúdo Programático do seminário
4 feira
4 feira
Apresentação dos serviços de/ na
7
14 a 18/09
oftalmologia
Rotina ambulatorial
8
4 feira
Vícios refracionais (Reconhecimento das
21 a 25/09
ametropias: miopia-hipermetropiaastigmatismo-presbiopia
9
4 feira
Olho vermelho (erro de refração não
corrigido- estrabismo latente importanteolho seco-alergias- conjuntivites28 a 02/10
episclerites-esclerites-doenças
palpebrais-hemorragias-traumastumores-doenças de córnea)
10
4 feira
Uveítes(nas espondiloartropatias-na
artrite juvenil-viral-parasitológica-fúngica05 a 09/10
nas doenças multissistêmicas nãoinfecciosas-micobactérias)
08 a 13/10
4 feira
Intermed
11
12 a 16/10
4 feira
Glaucoma(glaucoma primário de ângulo
12 Padroeira do
aberto-glaucoma primário de ângulo
Objetivo
Discutir semiologia ocular e tecnologia associada
Discutir epidemiologia-etiologia-medidas de prevenção-patogênese-quadro clínicodiagnóstico-diagnóstico diferencial-príncipios de tratamento para cada patologia
Discutir definição-etiologia-patogênese-aspectos clínicos-aspectos laboratoriaisdiagnósticos diferenciais-tratamento
Discutir definição-etiologia-patogênese-aspectos clínicos-aspectos laboratoriaisdiagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento
Discutir definição-etiologia-patogênese-classificação-aspectos clínicos-exames
complementares-diagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento
Discutir definição-etiologia-patogênese-classificação-aspectos clínicos-exames
complementares-diagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento
Objetivo
Discutir semiologia ocular e tecnologia associada
Discutir epidemiologia-etiologia-medidas de prevenção-patogênese-quadro clínicodiagnóstico-diagnóstico diferencial-príncipios de tratamento para cada patologia
Discutir definição-etiologia-patogênese-aspectos clínicos-aspectos laboratoriaisdiagnósticos diferenciais-tratamento
Discutir definição-etiologia-patogênese-aspectos clínicos-aspectos laboratoriaisdiagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento
Discutir definição-etiologia-patogênese-classificação-aspectos clínicos-exames
complementares-diagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento
57
fechado-glaucoma de pressão normalglaucoma pseudo-exfoliativo-pigmentarneovascular-congênito primáriotraumático-inflmatório
12
4 feira
Retina ( retinopatia diabética-retinopatia
hipertensiva-retinopatia da
19 a 23/10
prematuridade-degeneração macular
relacionada a idade-retinopatia da
anemia falciforme-oclusão arterial)
Não haverá seminário
13
26 a 30/10
4 feira
Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão)
SEM
Dias
Conteúdo Programático do seminário
4 feira
14
02 a 06/11
4 feira
Apresentação dos serviços de/ na
02 Finados oftalmologia
feriado
Rotina ambulatorial
15
4 feira
Vícios refracionais (Reconhecimento das
09 a 13/11
ametropias: miopia-hipermetropiaastigmatismo-presbiopia
16
4 feira
Olho vermelho (erro de refração não
corrigido- estrabismo latente importanteolho seco-alergias- conjuntivites16 a 20/11
episclerites-esclerites-doenças
palpebrais-hemorragias-traumastumores-doenças de córnea)
17
4 feira
Uveítes(nas espondiloartropatias-na
artrite juvenil-viral-parasitológica-fúngica23 a 27/11
23/11 Vestibular
nas doenças multissistêmicas nãoinfecciosas-micobactérias)
18
4 feira
Glaucoma(glaucoma primário de ângulo
aberto-glaucoma primário de ângulo
fechado-glaucoma de pressão normal30 a 04/12
glaucoma pseudo-exfoliativo-pigmentarneovascular-congênito primáriotraumático-inflmatório
19
4 feira
Retina ( retinopatia diabética-retinopatia
hipertensiva-retinopatia da
07 a 11/12
prematuridade-degeneração macular
relacionada a idade-retinopatia da
anemia falciforme-oclusão arterial)
Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão)
20
14 a 18/12
Entrega de notas
Brasil – feriado
15 Dia do
professor - feriado
Discutir definição-etiologia-patogênese-classificação-aspectos clínicos-exames
complementares-diagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento
Objetivo
Discutir semiologia ocular e tecnologia associada
Discutir epidemiologia-etiologia-medidas de prevenção-patogênese-quadro clínicodiagnóstico-diagnóstico diferencial-príncipios de tratamento para cada patologia
Discutir definição-etiologia-patogênese-aspectos clínicos-aspectos laboratoriaisdiagnósticos diferenciais-tratamento
Discutir definição-etiologia-patogênese-aspectos clínicos-aspectos laboratoriaisdiagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento
Discutir definição-etiologia-patogênese-classificação-aspectos clínicos-exames
complementares-diagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento
Discutir definição-etiologia-patogênese-classificação-aspectos clínicos-exames
complementares-diagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento
58
Bibliografia de Oftalmologia
Bibliografia Principal
ALBERT AND JAKOBIEC’S Principles and Practice of Opthalmology. Third edition
Vol I, II, III and IV: Saunders, 2008.
Coleção C B O .ed Cultura Médica, 2008
JACK J.KANSKI, Oftalmologia Clínica, 5a edição, ed Elsevier, 2004.
Bibliografia complementar
Arquivos Brasileiro de Oftalmologia www.cbo.com.br
Refratometria Ocular , Tema Oficial do XXXIII Congresso Brasileiro de Oftalomologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, ed Cultura Médica, 2005.
GOMES, J; ALVES, M, Superficie Ocular , ed Cultura Médica, 2006
YAMANE, R; Semiologia Ocular. 2 edição, ed Cultura Médica, 2003
59
Unidade I
Eixo temático: Otorrinolaringologia (ORL)
Ementa: Estudo anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualização, etiologia, epidemiologia, sinais
e sintomas, diagnóstico, terapêutica e prevenção das principais doenças congênitas, inflamatória,
tumorais e degenerativas da cavidade oral, faringe, laringe, pescoço, nariz, seios paranasais, face
e ouvido (externo, médio,e interno), vias audtivas retrolabirínticas e centrais. Desenvolvimento da
prática de atendimento ambulatorial dos pacientes com queixas específicas de ouvido, nariz,
garganta
e
pescoço.
Anamnese
direcionada
as
doenças
em
ORL.
Exame
físico
otorrinolaringológico: orofaringoscopia, rinoscopia, otoscopia, laringospia indireta, inspeção e
palpação de face/pescoço e acumetria. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e
respeitosa
nas
relações
médico-paciente,
aluno-paciente,
aluno-professor,
aluno-equipe
multiprofissional e aluno-Instituição.
Atividades desenvolvidas:
o Ambulatório
Atendimento de pacientes no ambulatório de otorrinolaringologia de casos novos e retornos.
Todos os casos deverão ser discutidos com o docente.
o
Seminário
o
Atividade integrada/Sessão-clínica
o
Atividade integradora
Objetivos de aprendizagem do ambulatório
•
Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças otorrinolaringológicas.
•
Realizar avaliação semiológica dirigida às doenças otorrinolaringológicas;
•
Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
•
Solicitar
e
interpretar
exames
complementares
necessários
ao
diagnóstico
e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
•
Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
•
Conhecer o diagnóstico e tratamento das principais doenças otorrinolaringológicas;
•
Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
60
•
Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
•
Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
•
Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus
diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
•
Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
Horários e professores
Ambulatório
Ambulatórios - 3a feira 15:45 – 18:00
Ambulatórios - 4a feira 15:45 – 18:00
Ambulatórios - 5a feira 16:50 – 19:05
Ambulatórios - 6a feira 16:10 – 18:25
- Profo Wander
- Profo Célia
- Profo Eumar
- Profo Cleber
Seminário
Seminário 2a feira 10:50 – 12:20 – Profa Célia
Atividade Integrada/sessão clinica
6a feira 07:00 – 08:00 - Profo Cleber
CETPI
3a feira 07:00 – 08:30 - Profo Wander
61
Eixo Temático – Otorrinolaringologia
SEM
Dias
Subturma
1
03 a 07/08
2
10 a 14/08
3
17 a 21/08
4
24 a 28/08
5
31 a 04/09
Conteúdo Programático do seminário
Estomatofaringologia
Laringologia
Rinossinusologia
Otologia
Labirinto-otoneurologia
07 a 11/09
Cervicologia
Repor seminário
07 ind do Brasil feriado
Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão)
SEM
Dias
Subturma
Conteúdo Programático do seminário
Estomatofaringologia
7
14 a 18/09
6
8
Laringologia
21 a 25/09
9
Rinossinusologia
28 a 02/10
10
Otologia
05 a 09/10
11
08 a 13/10
Intermed
12 a 16/10
12 Padroeira do
Brasil – feriado
15 Dia do
professor - feriado
12
Objetivo
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em cavidade oral e faringe.
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em laringe
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em nariz, seios paranasais e face.
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em ouvido externo, médio e mastóide.
-
Labirinto-otoneurologia
19 a 23/10
13
Objetivo
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em cavidade oral e faringe.
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em laringe.
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em nariz, seios paranasais e face.
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em ouvido externo, médio e mastóide.
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em ouvido interno, vias auditivas retrolabirínticas e centrais.
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em pescoço.
Cervicologia
26 a 30/10
Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão)
SEM
Dias
Subturma
Conteúdo Programático do seminário
14
02 a 06/11
Estomatofaringologia
Repor seminário
02 Finados -
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em ouvido interno , vias auditivas retrolabirínticas e centrais.
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em pescoço.
Objetivo
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
62
feriado
15
Laringologia
09 a 13/11
16
Rinossinusologia
16 a 20/11
17
23 a 27/11
23/11 Vestibular
18
Otologia
Labirinto-otoneurologia
30 a 04/12
19
Cervicologia
07 a 11/12
degenerativas; urgência e emergência em cavidade oral e faringe.
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualização, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em laringe.
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em nariz, seios paranasais e face.
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em ouvido externo, médio e mastóide.
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em ouvido interno, vias auditivas retrolabirínticas e centrais.
Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas,
diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais,
degenerativas; urgência e emergência em pescoço.
Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão)
20
14 a 18/12
Entrega de notas
63
Bibliografia de otorrinolaringologia
Bibliografia Principal
MINITI, BENTO, BUTUGAM. Otorrinolaringologia - clínica e cirúrgica 2ª edição, ED. ATHENEU,
2000.
SEIDEM, TAMI, PENSAK, COTTON, GLUCKMAN. Otorrinolaringologia-manual prático.
1ª edição, ED.REVINTER, 2005.
FIGUEIREDO. Urgências e Emergências em otorrinolaringologia. 1ª edição, ED.
2006.
REVINTER,
Bibliografia Complementar
COSTA, CRUZ, OLIVEIRA E COL. Otorrinolaringologia-princípios e prática. 2ª edição, ED.
ARTMED, 2006.
LAVLAND, LIN. The Washington manual - serie consultas-otorrinolaringologia. 1ª edição, ED.
GUANABARA KOOGAN, 2005.
64
Unidade I
Eixo temático: Atividade Integradora
EMENTA
Momento pedagógico da inter/trans unidade, onde o conhecimento, habilidades e atitudes
são avaliados em conjunto. Avaliação como processo formativo desenvolvido a partir do Eixo
Teórico-Prático Integrado, de forma interdisciplinar, sem dicotomizar a teoria da prática,
fortalecendo as habilidades desenvolvidas no Eixo de Desenvolvimento Pessoal com relação aos
conteúdos das unidades e eixos temáticos do módulo.
Objetivos da AI
A atividade integradora (AI) é um recurso metodológico avaliativo importante para a
integralidade no cenário da aprendizagem, possibilitando semanalmente a verificação da
aprendizagem de conteúdos desenvolvidos nas unidades do módulo.
A AI possibilita a associação dos assuntos discutidos nos eixos temáticos semanais dentro
de contextos integrados, analíticos, qualitativos e contínuos, ressaltando a importância da
interdisciplinaridade no cenário da avaliação, contemplando questões cognitivas, habilidades e
atitudes, tendo como estratégia a utilização de casos clínicos. Esta avaliação ocorre de forma
contínua durante todo o curso.
Elaboração da AI
A responsabilidade da elaboração das AIs é compartilhada por toda equipe de professores
que compõem o módulo, sendo montada e aplicada por professores da ‘Comissão de avaliação’.
Os professores elaboram casos clínicos para a AI semelhantes aos explorados nas
sessões de tutoria, dando possibilidades aos professores de cada unidade/eixo temático elaborar
questões relacionadas aos ‘objetivos de aprendizagem’ desenvolvidos na semana. Esses casos
são disponibilizados num ambiente virtual, chamado de ALDEIA, acessível apenas aos docentes,
que capturam o caso e elaboram suas respectivas questões.
Questões da AI
As AIs são compostas de questões objetivas, com um total de questões entre 40 e 70, de
verdadeiro (V) ou falso (F), nos idiomas português, inglês e espanhol, que engloba assuntos de
TODAS as unidades desenvolvidas no módulo.
Critérios de correção
65
Quando as AIs tiverem 60 questões ou mais, o critério de correção será 2 questões
erradas anulam 1 certa, objetivando coibir os “chutes”, possibilitando deixar as questões que o
aluno não sabe “em branco”. Quando as AIs tiverem menos de 60 questões serão computados
somente o número de acertos.
Aplicação da AI
As avaliações são aplicadas, semanalmente, em encontros com duração de 90 (noventa)
minutos. Existe uma ficha para registro de intercorrências durante a realização das AIs,
possibilitando a interlocução dos alunos com os professores, indicando dificuldades ou
comentários relativos à atividade.
Gabaritos da AI
Após a realização das AIs, os gabaritos são disponibilizados em ambiente virtual ALDEIA
para que os acadêmicos possam conferir seus resultados. Na semana subseqüente à realização
de cada AI, os professores dos encontros práticos corrigem as questões referentes ao seu eixo
temático/unidade, dirimindo possíveis dúvidas relativas aos conteúdos. Caso alguma questão
necessite de correção ou anulação, esta será realizada entre o professor e a secretaria do
Departamento de medicina.
Notas da AI
As notas de cada AI também são disponibilizadas em ambiente virtual para o acadêmico,
sendo que o acesso ao resultado é individual. O objetivo desta medida é não fomentar a
competição exagerada entre os acadêmicos, em relação ao quesito desempenho acadêmico.
A nota resultante das AIs de N1 é a raiz do nº de AIs realizadas nas primeiras semanas até
N1, excluindo a menor nota. Este cálculo se repete na N2.
Vale ressaltar que o aluno poderá faltar uma AI na N1 e na N2. Neste caso, sua nota será
0,5 e esta será computada automaticamente como a menor nota.
66
UNIDADE II: Clínica cirúrgica I
OBJETIVOS GERAIS
•
Promover o aprendizado teórico-prático relacionado ao diagnóstico clínico e cirúrgico;
•
Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais do processo saúde-doença
das
doenças
do
aparelho
digestório,
doenças
torácicas,
vasculares
e
urgência/emergencia, incluindo os aspectos preventivo, terapêuticos e cirúrgicos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•
Compreender e discutir sobre o conceito, epidemiologia, etiopatogenia, fisiopatologia,
semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos
diferenciais, tratamento e prevenção de cada doença, em específico, abordada na
unidade.
•
Discutir as inter-relações entre os vários sistemas em suas condições patológicas.
•
Desenvolver as etapas do raciocínio clínico necessário para o diagnóstico;
•
Conhecer os limites do atendimento clínico e a necessidade de encaminhamento ao
especialista;
•
Realizar os procedimentos necessários para o exame adequado do paciente
empregando instrumental específico a cada especialidade;
•
Conhecer a evolução da doença com e sem intervenção terapêutica;
•
Relacionar-se adequadamente com o paciente e/ou com a sua família, identificando
suas dificuldades de compreensão, medos e fatores que possam comprometer a
adesão ao tratamento, adequando sua linguagem, sendo empático e compreensivo;
•
Realizar curativos e pequenas cirurgias;
•
Realizar avaliação pré- operatória clinica e a solicitação de exames pré- operatórios se
necessário;
•
Compreender a indicação de internação e intervenção cirúrgica e descrever o
procedimento cirúrgico, sua duração e evolução pos-opetaroria;
•
Avaliar a gravidade da doença;
•
Explicar o prognóstico ao paciente e/ou sua família;
•
Registrar os dados de incidência, prevalência e mortalidade.
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e
culturais no processo saúde/doença.
67
•
Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando
sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
•
Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, alunopaciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
Eixos Temáticos
o
Anestesiologia
o
Cirurgia Geral
o
Cirurgia do aparelho digestório
o
Cirurgia torácica
o
Cirurgia Vascular
o
Pequena Cirurgia
68
Unidade II
Eixo temático: Anestesiologia
Ementa: Conhecimento do papel do anestesista. Classificação do estado físico pela ASA
(American Society of Anesthesiologists), classificação de Goldman. Orientações de jejum.
Conhecimento das medicações pré-anestésicas. Conhecimento das técnicas, indicações e contraindicações dos tipos de anestesia. Aprendizagem de ventilação pulmonar. Drogas utilizadas em
anestesia. Compreensão das principais complicações do período pós-anestésico.
Atividades desenvolvidas:
o
Centro cirúrgico
o
Seminário
o
Atividade integrada/Sessão-clínica
o
Atividade integradora
Objetivos de aprendizagem
-Reconhecer o papel do anestesiologista e as técnicas anestésicas.
-Conhecer a classificação do estado físico pela ASA (American Society of Anesthesiologists) e as
orientações de jejum.
-Conhecer a classificação de Goldman (risco cardíaco para procedimentos cirúrgicos nãocardíacos).
-Conhecer as drogas utilizadas como medicações pré-anestésicas
-Conhecer as formas de ventilação pulmonar, as indicações, tipos e técnicas de intubação
traqueal..
-Conhecer as formas de acesso venoso e as indicações de acesso venoso central.
-Conhecer as técnicas de infusão de líquidos e drogas na ausência de acesso venoso.
Conhecer as formas de bloqueio no neuro-eixo e a farmacologia dos anestésicos locais.
-Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações da raquianestesia e anestesia peridural.
-Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações dos bloqueio.
Conhecer a farmacologia das drogas utilizadas em anestesia (sedativos, hipnóticos, opióides,
bloqueadores neuro-musculares e anestésicos gerais).
-Conhecer as indicações de anestesia geral, tipos e complicações
Conhecer a classificação das complicações em anestesia (menores, moderadas e graves).
Reconhecer, diagnosticar e tratar os quadros de anafilaxia durante a anestesia e os tipos de
choque.
-Aprender as técnicas de reanimação cardiorrespiratória e cerebral.
-Conhecer como deve ser equipada uma RPA, os critérios de admissão e permanência na RPA.
69
-Conhecer e tratar as principais complicações do período pós-anestésico.
Horários e professores
Seminário
Seminário - 3a feira 20:00 -21:30 - Profo Cristiano
Centro cirúrgico
práticas – cirúrgicas - 2a feira 13:00 – 16:00 - Profo Cristiano
práticas – cirúrgicas - 3a feira 13:00 – 16:00 - Profo Cristiano
práticas – cirúrgicas - 5a feira 13:00 – 16:00 - Profo Cristiano
Atividade Integrada/sessão clinica
4a feira 19:10 – 20:40
CETPI
3a feira 07:00 – 08:30
70
Eixo Temático: Anestesiologia
SEM
Dias
Subturma
Conteúdo Programático do seminário
3a feira
Avaliação pré-operatória
1
03 a 07/08
3a feira
Controle da via aérea e acessos venosos
2
10 a 14/08
3a feira
3
Bloqueios em anestesia
17 a 21/08
3a feira
4
24 a 28/08
Anestesia geral
3a feira
5
31 a 04/09
6
07 a 11/09
07 ind do Brasil feriado
Complicações em anestesia
3a feira
Recuperação pós-anestésica (RPA)
Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão)
SEM
Dias
Subturma
Conteúdo Programático do seminário
3a feira
7
14 a 18/09
Avaliação pré-operatória
Objetivo
-Reconhecer o papel do anestesiologista.
-Escolher a técnica anestésica indicada para o caso.
-Conhecer a classificação do estado físico pela ASA
(American Society of Anesthesiologists).
-Conhecer a classificação de Goldman (risco cardíaco para procedimentos cirúrgicos nãocardíacos).
-Conhecer as orientações de jejum da ASA.
-Conhecer a classificação de Mallampati.
-Conhecer as drogas utilizadas como medicações pré-anestésicas.
-Conhecer a normativa do CFM nº 1806.
-Conhecer as relações anatômicas da via aérea.
-Conhecer as formas de ventilação pulmonar.
-Conhecer as indicações de intubação traqueal.
-Conhecer os tipos de intubação traqueal.
-Conhecer as técnicas de intubação traqueal.
-Conhecer a classificação de Cormak.
-Conhecer as técnicas de controle da via aérea nos casos de urgência/emergência do tipo “não
ventilo-não intubo”.
-Conhecer as formas de acesso venoso.
-Conhecer as indicações de acesso venoso central.
-Conhecer as técnicas de infusão de líquidos e drogas na ausência de acesso venoso.
-Conhecer as formas de bloqueio no neuro-eixo.
-Conhecer a farmacologia dos anestésicos locais.
-Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações da raquianestesia.
-Conhecer as indicações, técnica e contra-indicações da anestesia peridural.
-Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações dos bloqueios de membro superior.
-Conhecer as técnicas de bloqueio para oftalmologia.
-Conhecer outros bloqueios utilizados em anestesia (intercostal, troncular, peniano,etc).
-Conhecer a farmacologia das drogas utilizadas em anestesia (sedativos, hipnóticos, opióides,
bloqueadores neuro-musculares e anestésicos gerais).
-Conhecer as indicações de anestesia geral.
-Conhecer os tipos de anestesia geral.
-Conhecer as complicações da anestesia geral.
-Conhecer a classificação das complicações em anestesia (menores, moderadas e graves).
-Reconhecer, diagnosticar e tratar os quadros de anafilaxia durante a anestesia.
-Reconhecer, diagnosticar e tratar os tipos de choque.
-Conhecer as técnicas de reanimação cardiorrespiratória e cerebral.
-Conhecer como deve ser equipada uma RPA.
-Conhecer os critérios de admissão e permanência na RPA.
-Conhecer e tratar as principais complicações do período pós-anestésico.
-Conhecer os critérios de alta da escala de Aldrete e Kroulik.
Objetivo
-Reconhecer o papel do anestesiologista.
-Escolher a técnica anestésica indicada para o caso.
-Conhecer a classificação do estado físico pela ASA
(American Society of Anesthesiologists).
-Conhecer a classificação de Goldman (risco cardíaco para procedimentos cirúrgicos nãocardíacos).
-Conhecer as orientações de jejum da ASA.
-Conhecer a classificação de Mallampati.
71
a
8
3 feira
Controle da via aérea e acessos venosos
21 a 25/09
3a feira
9
28 a 02/10
Bloqueios em anestesia
3a feira
10
05 a 09/10
11
Anestesia geral
-Conhecer as drogas utilizadas como medicações pré-anestésicas.
-Conhecer a normativa do CFM nº 1806.
-Conhecer as relações anatômicas da via aérea.
-Conhecer as formas de ventilação pulmonar.
-Conhecer as indicações de intubação traqueal.
-Conhecer os tipos de intubação traqueal.
-Conhecer as técnicas de intubação traqueal.
-Conhecer a classificação de Cormak.
-Conhecer as técnicas de controle da via aérea nos casos de urgência/emergência do tipo “não
ventilo-não intubo”.
-Conhecer as formas de acesso venoso.
-Conhecer as indicações de acesso venoso central.
-Conhecer as técnicas de infusão de líquidos e drogas na ausência de acesso venoso.
-Conhecer as formas de bloqueio no neuro-eixo.
-Conhecer a farmacologia dos anestésicos locais.
-Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações da raquianestesia.
-Conhecer as indicações, técnica e contra-indicações da anestesia peridural.
-Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações dos bloqueios de membro superior.
-Conhecer as técnicas de bloqueio para oftalmologia.
-Conhecer outros bloqueios utilizados em anestesia (intercostal, troncular, peniano,etc).
-Conhecer a farmacologia das drogas utilizadas em anestesia (sedativos, hipnóticos, opióides,
bloqueadores neuro-musculares e anestésicos gerais).
-Conhecer as indicações de anestesia geral.
-Conhecer os tipos de anestesia geral.
-Conhecer as complicações da anestesia geral.
08 a 13/10
Intermed
12 a 16/10
12 Padroeira do
Brasil – feriado
15 Dia do
professor - feriado
3a feira
12
19 a 23/10
Complicações em anestesia
3a feira
13
26 a 30/10
Recuperação pós-anestésica (RPA)
Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão)
SEM
Dias
Subturma
Conteúdo Programático do seminário
3a feira
14
02 a 06/11
02 Finados feriado
Avaliação pré-operatória
-Conhecer a classificação das complicações em anestesia (menores, moderadas e graves).
-Reconhecer, diagnosticar e tratar os quadros de anafilaxia durante a anestesia.
-Reconhecer, diagnosticar e tratar os tipos de choque.
-Conhecer as técnicas de reanimação cardiorrespiratória e cerebral.
-Conhecer como deve ser equipada uma RPA.
-Conhecer os critérios de admissão e permanência na RPA.
-Conhecer e tratar as principais complicações do período pós-anestésico.
-Conhecer os critérios de alta da escala de Aldrete e Kroulik.
Objetivo
-Reconhecer o papel do anestesiologista.
-Escolher a técnica anestésica indicada para o caso.
-Conhecer a classificação do estado físico pela ASA
(American Society of Anesthesiologists).
-Conhecer a classificação de Goldman (risco cardíaco para procedimentos cirúrgicos nãocardíacos).
-Conhecer as orientações de jejum da ASA.
-Conhecer a classificação de Mallampati.
-Conhecer as drogas utilizadas como medicações pré-anestésicas.
-Conhecer a normativa do CFM nº 1806.
72
3a feira
15
Controle da via aérea e acessos venosos
09 a 13/11
3a feira
16
16 a 20/11
Bloqueios em anestesia
3a feira
17
23 a 27/11
23/11 Vestibular
Anestesia geral
3a feira
18
30 a 04/12
Complicações em anestesia
3a feira
19
07 a 11/12
Recuperação pós-anestésica (RPA)
-Conhecer as relações anatômicas da via aérea.
-Conhecer as formas de ventilação pulmonar.
-Conhecer as indicações de intubação traqueal.
-Conhecer os tipos de intubação traqueal.
-Conhecer as técnicas de intubação traqueal.
-Conhecer a classificação de Cormak.
-Conhecer as técnicas de controle da via aérea nos casos de urgência/emergência do tipo “não
ventilo-não intubo”.
-Conhecer as formas de acesso venoso.
-Conhecer as indicações de acesso venoso central.
-Conhecer as técnicas de infusão de líquidos e drogas na ausência de acesso venoso.
-Conhecer as formas de bloqueio no neuro-eixo.
-Conhecer a farmacologia dos anestésicos locais.
-Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações da raquianestesia.
-Conhecer as indicações, técnica e contra-indicações da anestesia peridural.
-Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações dos bloqueios de membro superior.
-Conhecer as técnicas de bloqueio para oftalmologia.
-Conhecer outros bloqueios utilizados em anestesia (intercostal, troncular, peniano,etc).
-Conhecer a farmacologia das drogas utilizadas em anestesia (sedativos, hipnóticos, opióides,
bloqueadores neuro-musculares e anestésicos gerais).
-Conhecer as indicações de anestesia geral.
-Conhecer os tipos de anestesia geral.
-Conhecer as complicações da anestesia geral.
-Conhecer a classificação das complicações em anestesia (menores, moderadas e graves).
-Reconhecer, diagnosticar e tratar os quadros de anafilaxia durante a anestesia.
-Reconhecer, diagnosticar e tratar os tipos de choque.
-Conhecer as técnicas de reanimação cardiorrespiratória e cerebral.
-Conhecer como deve ser equipada uma RPA.
-Conhecer os critérios de admissão e permanência na RPA.
-Conhecer e tratar as principais complicações do período pós-anestésico.
-Conhecer os critérios de alta da escala de Aldrete e Kroulik.
Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão)
20
14 a 18/12
Entrega de notas
73
Bibliografia de Anestesiologia
Bibliografia principal
Stoelting,R. K. & Miller, R. D. Bases de anestesia - 4ª Edição Ed. Roca, 2004.
Manica, J. et al. Anestesiologia - Princípios e técnicas - 3ª Edição Ed Artmed , 2004
Tratado de anestesiologia SAESP (Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo) 6ª
Edição, Editora Ateneu.
74
Unidade II
Eixo temático: Cirurgia geral
Ementa: Revisão da anatomia, estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico,
diagnóstico, tratamento e prevenção das principais doenças do aparelho digestivo e da parede
abdominal. Conhecimento dos procedimentos médicos invasivos, das técnicas, indicações, contraindicações, cuidados, complicações. Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial dos
pacientes acometidos por doenças do aparelho digestivo e da parede abdominal. Aplicação dos
conhecimentos adquiridos na Técnica Operatória, à prática nos procedimentos médicos de
pequena cirurgia e participação nas cirugias do aparelho digestivo e da parede abdominal.
Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente,
aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
Atividades desenvolvidas:
o
Ambulatório
Atendimento de pacientes no Ambulatório de Cirurgia Geral, de casos novos, das várias
indicações cirúrgicas e retornos de pacientes no período do pós-operatório. Todos os casos
deverão ser discutidos com o docente.
o
Enfermaria
Atendimento de pacientes internados na Enfermaria de Cirurgia Geral e participação em
atividades de grupo, com supervisão do docente.
o
Centro cirúrgico
Participação na realização dos atos cirúrgicos, juntamente com os médicos residentes e o docente
o
Seminário
o
Atividade integrada/Sessão clínica
o
Atividade Integradora
Objetivos de aprendizagem da Enfermaria, Ambulatório, Centro Cirúrgico
•
Praticar o atendimento ambulatorial dos pacientes com patologias do aparelho digestivo e da
parede abdominal.
•
Praticar o atendimento de enfermaria dos pacientes com patologias do aparelho digestivo e da
parede abdominal.
•
Praticar os procedimentos médicos de pequena cirurgia e auxiliar nas cirurgias do aparelho
digestivo e da parede abdominal.
•
Praticar o atendimento de intercorrências em enfermarias de clínica cirúrgica.
•
Realizar avaliação semiológica dirigida dos pacientes com patologias do aparelho digestivo e
da parede abdominal.
75
•
Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
•
Solicitar
e
interpretar
exames
complementares
necessários
ao
diagnóstico
e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
•
Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínico-cirúrgica;
•
Conhecer sobre os procedimentos médicos invasivos e o diagnóstico e tratamento das
doenças mais prevalentes nos pacientes com patologias do aparelho digestivo e da parede
abdominal
•
Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
•
Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
•
Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
•
Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, e respeitando sempre
seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
•
Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
Horários e professores
Ambulatório
ambulatório de 4ª feira (10:20 – 12:35h) – Profº Gustavo
Centro cirúrgico
Centro cirúrgico - de 2ª feira (16:00-19:00h) – Profo Marcius
Centro cirúrgico - de 3ª feira (16:00-19:00h) – Profº Fabiano Souza
Centro cirúrgico - de 5ª feira (16:00-19:00h) – Profº Carlucio
Seminário - enfermaria
4ª feira (07:00 -10:10h) –
Enfermaria Profo Leandro
Seminário Profº Manoel
Atividade integrada / Sessão clínica
4a feira 19:00 – 20:40 - Profo Manoel
CETPI
3a feira 07:00 – 08:30 - Profo Fabiano Souza
76
Eixo Temático – C Geral
SEM
Dias
1
Subturma
4a feira
4a feira
Dissecção venosa
Venóclise
Hidratação
Sondagem vesical e gástrica
Dor abdominal
4a feira
Hérnias
4a feira
Úlcera Gástrica e Duodenal
Gastrite
DRGE – Doença do Refluxo
Gastroesofageano
Colecistopatia Litiásica
03 a 07/08
2
10 a 14/08
3
17 a 21/08
4
24 a 28/08
4a feira
5
31 a 04/09
6
07 a 11/09
07 ind do Brasil feriado
Conteúdo Programático do seminário
4a feira
Métodos Diagnósticos no
Sistema Digestório
Objetivo
- conhecer e ter noções gerais sobre os procedimentos invasivos
- discutir as indicações, contra-indicações, as técnicas, cuidados e
complicações
- rever anatomia, fisiologia e fisiopatologia
- discutir sobre a história e exame clínico e os vários diagnósticos
diferenciais
- conhecer os métodos diagnósticos
- rever a anatomia da parede abdominal
- discutir a etiopatogênia, semiologia, diagnóstico, classificação e tratamento
- discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico,
diagnóstico, complicações e tratamento
- rever anatomia
- discutir a fisiologia e fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,
complicações e tratamento
- conhecer os métodos clínicos, laboratoriais, endoscópicos e radiológicos
Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão)
SEM
7
Dias
Subturma
4a feira
4a feira
Dissecção venosa
Venóclise
Hidratação
Sondagem vesical e gástrica
Dor abdominal
4a feira
Hérnias
4a feira
Úlcera Gástrica e Duodenal
Gastrite
- rever anatomia, fisiologia e fisiopatologia
- discutir sobre a história e exame clínico e os vários diagnósticos
diferenciais
- conhecer os métodos diagnósticos
- rever a anatomia da parede abdominal
- discutir a etiopatogênia, semiologia, diagnóstico, classificação e tratamento
- discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico,
diagnóstico, complicações e tratamento
DRGE – Doença do Refluxo
Gastroesofageano
Colecistopatia Litiásica
- rever anatomia
- discutir a fisiologia e fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,
complicações e tratamento
21 a 25/09
9
10
11
28 a 02/10
05 a 09/10
08 a 13/10
Intermed
12 a 16/10
12 Padroeira do
Brasil – feriado
15 Dia do
professor - feriado
4a feira
19 a 23/10
- conhecer e ter noções gerais sobre os procedimentos invasivos
- discutir as indicações, contra-indicações, as técnicas, cuidados e
complicações
4a feira
4a feira
12
Objetivo
14 a 18/09
8
Conteúdo Programático do seminário
77
13
26 a 30/10
Métodos Diagnósticos no
Sistema Digestório
- conhecer os métodos clínicos, laboratoriais, endoscópicos e radiológicos
Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão)
SEM
14
Dias
02 a 06/11
02 Finados feriado
15
Subturma
4a feira
Conteúdo Programático do seminário
4a feira
Dissecção venosa
Venóclise
Hidratação
Sondagem vesical e gástrica
Dor abdominal
4a feira
Hérnias
4a feira
Úlcera Gástrica e Duodenal
Gastrite
DRGE – Doença do Refluxo
Gastroesofageano
Colecistopatia Litiásica
09 a 13/11
16
17
16 a 20/11
23 a 27/11
23/11 Vestibular
4a feira
18
30 a 04/12
19
07 a 11/12
4a feira
Métodos Diagnósticos no
Sistema Digestório
Objetivo
- conhecer e ter noções gerais sobre os procedimentos invasivos
- discutir as indicações, contra-indicações, as técnicas, cuidados e
complicações
- rever anatomia, fisiologia e fisiopatologia
- discutir sobre a história e exame clínico e os vários diagnósticos
diferenciais
- conhecer os métodos diagnósticos
- rever a anatomia da parede abdominal
- discutir a etiopatogênia, semiologia, diagnóstico, classificação e tratamento
- discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico,
diagnóstico, complicações e tratamento
- rever anatomia
- discutir a fisiologia e fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,
complicações e tratamento
- conhecer os métodos clínicos, laboratoriais, endoscópicos e radiológicos
Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão)
20
14 a 18/12
Entrega de notas
78
Bibliografia de Cirurgia Geral
Bibliografia Principal
Mattox, K., Townsend, C., Beauchamp, R. D., Evers, B. M. Sabiston - Tratado De
Cirugía Fundamentos Biológicos De La Práctica Quirúrgica Moderna Elsevier, 2005
Reimpressão 1ª 2007
Abdominal Operation. Maingot's. 11th edition. 2007
Rassian, S., Gama-rodrigues, J. J., Machadi, M. C. C. Clínica Cirúrgica - Rasslan
(USP) 2 vols, Editora: Manole Edição: 1a, 2008
Bibliografia secundária
Técnica Cirúrgica - Goffi Edição: 4a. Editora: Atheneu 
Sakai, P. Tratado de Endoscopia Digestiva Diagnóstica e Terapêutica - Intestino
Delgado, Cólon e Reto Edição: 1a. Ano: Editora: Atheneu,2008.
Incluir os módulos esôfago, estômago e duodeno que são os volumes I e II.
Periódicos
GED – Gastroenterologia Endoscopia Digestiva. Redprint Editora Ltda. Rua
Domingos de Morais. 2777 – 13º andar – CEP: 04035-001 – São Paulo, SP
ABCD Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia
Digestiva – CBCD. Al. Augusto Stellfeld, 1980- CEP 80730-150- Curitiba, PR, Brasil,
TEl/FAX: (041) 3240-5488/3240-5295, e-mail: [email protected]
.
79
Unidade II
Eixo temático: Pequena Cirurgia
Ementa: Revisão da anatomia, estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico,
diagnóstico, tratamento e prevenção das patologias que envolvam a realização dos procedimentos
da pequena cirurgia. Conhecimento dos procedimentos médicos invasivos, das técnicas,
indicações, contra-indicações, cuidados, complicações. Aplicação prática dos conhecimentos
adquiridos na Anestesiologia, técnicas de anestesia local, tipos de anestésicos, cuidados,
complicações do uso das drogas anestésicas, conceitos de assepsia, antissepsia. Aplicação dos
conhecimentos adquiridos na Técnica Operatória, à prática nos procedimentos médicos de
pequena cirurgia. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações
médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e alunoInstituição.
Atividades desenvolvidas:
o
Pequena cirurgia
Realização de pequenas cirurgias com a supervisão do docente
Objetivos de aprendizagem da Pequena Cirurgia
•
Praticar os procedimentos médicos de pequena cirurgia na função de cirurgião e de primeiro
auxiliar;
•
Praticar o atendimento de intercorrências à realização do procedimento cirúrgico e das
complicações pós-operatórias;
•
Realizar avaliação semiológica dirigida dos pacientes com patologias que envolvam os
procedimentos da pequena cirurgia;
•
Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico, ao preparo préoperatório e/ou acompanhamento evolutivo dos casos;
•
Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínico-cirúrgica;
•
Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
•
Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
•
Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
80
•
Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, e respeitando sempre
seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
•
Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
Horários e professores
Ambulatório de pequena cirurgia 
Ambulatório - 3a feira 11:30 - 13:00h Sandro
Ambulatório - 5a feira 11:30 – 13:00h Leandro
Ambulatório - 6a feira 07:00 – 08:30h Sandro
81
Bibliografia de Pequena Cirurgia
Bibliografia Principal
Mattox, K., Townsend, C., Beauchamp, R. D., Evers, B. M. Sabiston - Tratado De
Cirugía Fundamentos Biológicos De La Práctica Quirúrgica Moderna Elsevier, 2005
Reimpressão 1ª , 2007 .
Abdominal Operation. Maingot's. 11th edition. 2007
Rassian, S., Gama-rodrigues, J. J., Machadi, M. C. C. Clínica Cirúrgica - Rasslan
(USP) 2 vols, Editora: Manole Edição: 1a, 2008
Bibliografia secundária
Técnica Cirúrgica - Goffi Edição: 4a. Editora: Atheneu 
Sakai, P. Tratado de Endoscopia Digestiva Diagnóstica e Terapêutica - Intestino
Delgado, Cólon e Reto Edição: 1a. Ano: Editora: Atheneu,2008.
Incluir os módulos esôfago, estômago e duodeno que são os volumes I e II.
Periódicos
GED – Gastroenterologia Endoscopia Digestiva. Redprint Editora Ltda. Rua
Domingos de Morais. 2777 – 13º andar – CEP: 04035-001 – São Paulo, SP
ABCD Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia
Digestiva – CBCD. Al. Augusto Stellfeld, 1980- CEP 80730-150- Curitiba, PR, Brasil,
TEl/FAX: (041) 3240-5488/3240-5295, e-mail: [email protected]
.
82
Unidade II
Eixo temático: Cirurgia do Trato Digestório
Ementa: Revisão da anatomia, estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico,
diagnóstico, tratamento e prevenção das principais doenças do trato digestório, parede abdominal,
regiões pélvica e anorretal. Conhecimento dos procedimentos médicos invasivos, das técnicas,
indicações,
contra-indicações,
cuidados,
complicações.
Desenvolvimento
da
prática
de
atendimento ambulatorial dos pacientes acometidos por doenças do aparelho digestivo e da
parede abdominal e das regiões anorretais. Aplicação dos conhecimentos adquiridos na Técnica
Operatória, à prática nos procedimentos médicos de pequena cirurgia e participação nas cirurgias
do aparelho digestório. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas
relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e alunoInstituição.
Atividades desenvolvidas:
o
Centro cirúrgico
Participação na realização dos atos cirúrgicos, juntamente com os médicos residentes e o
docente
o
Ambulatório
Atendimento de pacientes no Ambulatório de Trato Digestório, de casos novos, das várias
indicações cirúrgicas e retornos de pacientes no período do pós-operatório. Todos os
casos deverão ser discutidos com o docente.
o
Seminário
o
Atividade integrada/Sessão-clínica
o
Atividade integradora
Objetivos de aprendizagem da Enfermaria, Ambulatório, Centro Cirúrgico
•
Praticar o atendimento ambulatorial dos pacientes com patologias do aparelho digestório.
•
Praticar o atendimento de enfermaria dos pacientes com patologias do aparelho digestório.
•
Praticar os procedimentos médicos de pequena cirurgia e auxiliar nas cirurgias do aparelho
digestório.
•
Praticar o atendimento de intercorrências em enfermarias de clínica cirúrgica.
•
Realizar avaliação semiológica dirigida dos pacientes com patologias do aparelho digestório.
83
•
Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
•
Solicitar
e
interpretar
exames
complementares
necessários
ao
diagnóstico
e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
•
Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínico-cirúrgica;
•
Conhecer sobre os procedimentos médicos invasivos e o diagnóstico e tratamento das
doenças mais prevalentes nos pacientes com patologias do aparelho digestório.
•
Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
•
Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
•
Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
•
Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, e respeitando sempre
seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
•
Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
Horários e professores
Ambulatório
Ambulatório: 6ª feira (16:00 – 18:15) – Profº Carlúcio
Centro cirúrgico
Centro cirúrgico: 5ª feira (16:00-19:00h) – Profº Carlúcio
Seminário
6ª feira (14:00 -15:30h) – Profº Carlúcio
Atividade integrada / Sessão clínica
4a feira (19:00 – 20:40) - Profo Carlúcio
84
Eixo Temático – Cirurgia do digestório
SEM
Dias
Subturma
6a feira
1
03 a 07/08
6a feira
2
10 a 14/08
6a feira
3
4
5
6
Conteúdo Programático do seminário
Doença de Chagas (Mega Esôfago e
Megacolo)
Doenças anorretasi benignas ( Doença
emorroidária, fissuras, fistulas e
abscesso, etc)
Palestra: Doença Diverticular dos Colons
17 a 21/08
6a feira
Doenças Inflamatórias Específicas
Intestinais (apendicite, enterites e
colites);
6a feira
Doenças Inflamatórias Intestinais
Inespecíficas (ex.: doença de Crohn e
RCUI);
6a feira
Neoplasia do trato digetório (esôfago,
estômago, intestinos e colons).
24 a 28/08
31 a 04/09
07 a 11/09
07 ind do Brasil feriado
Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão)
SEM
Dias
Subturma
Conteúdo Programático do seminário
6a feira
Doença de Chagas (Mega Esôfago e
7
14 a 18/09
Megacolo)
8
6a feira
Doenças anorretasi benignas ( Doença
21 a 25/09
emorroidária, fissuras, fistulas e
abscesso, etc)
9
6a feira
Palestra: Doença Diverticular dos Colons
28 a 02/10
10
6a feira
Doenças Inflamatórias Específicas
Intestinais (apendicite, enterites e
colites);
6a feira
Doenças Inflamatórias Intestinais
Inespecíficas (ex.: doença de Crohn e
RCUI);
05 a 09/10
11
Objetivo
-Conhecer a etiopatogenia, fisopatologia, alterações anatomopatológicas da doença de Chagas no
Trato Digestório e propor métodos diagnósticos e terapêuticos para as principais doenças.
- Rever anatomia, fisiologia e fisiopatologia da região anorretal.
-Definir cada alteração anorretal e propor métodos diagnósticos e terapêuticos.
-Definir as anatopatologica da doença diverticular dos colons.
-Principais métodos diagnósticos.
-Principais propostas terapêuticas.
- Rever a anatomia dos intestinos e colons.
- Discutir a etiopatogênia, semiologia, diagnóstico, classificação das doenças intestinais
inflamatórias específicas.
-Propor métodos diagnósticos e terapêuticos.
- Definir as doenças inflamatórias inespecíficas.
-Classificação e diagnósticos diferencial das principais doença inflamatórias específicas(Doença de
Crofn e Retocolite)
-Propor métodos diagnósticos e terapêuticos.
-Reconhecer as principais complicações e suas repercuções clinica assim como propor medidas
terapeutcias
- Rever anatomia e a histologia do trato digestório.
- Rever as principais alterações patológicas nos processos de displasia, anaplasia e neoplasia
mucosa do trato digestório.
-Classificar as principais neoplasias e rever as mais freqüentes em cada segmento do trato
digestório (Esôfago, Estômagos, Intestinos, Colons e Região anorretal).
-Propor métodos diagnósticos e terapêuticos.
Objetivo
-Conhecer a etiopatogenia, fisopatologia, alterações anatomopatológicas da doença de Chagas no
Trato Digestório e propor métodos diagnósticos e terapêuticos para as principais doenças.
- Rever anatomia, fisiologia e fisiopatologia da região anorretal.
-Definir cada alteração anorretal e propor métodos diagnósticos e terapêuticos.
-Definir as anatopatologica da doença diverticular dos colons.
-Principais métodos diagnósticos.
-Principais propostas terapêuticas.
- Rever a anatomia dos intestinos e colons.
- Discutir a etiopatogênia, semiologia, diagnóstico, classificação das doenças intestinais
inflamatórias específicas.
-Propor métodos diagnósticos e terapêuticos.
08 a 13/10
Intermed
12 a 16/10
12 Padroeira do
Brasil – feriado
15 Dia do
professor - feriado
12
19 a 23/10
- Definir as doenças inflamatórias inespecíficas.
-Classificação e diagnósticos diferencial das principais doença inflamatórias específicas(Doença de
Crofn e Retocolite)
-Propor métodos diagnósticos e terapêuticos.
85
a
13
6 feira
Neoplasia do trato digetório (esôfago,
estômago, intestinos e colons).
26 a 30/10
-Reconhecer as principais complicações e suas repercuções clinica assim como propor medidas
terapeutcias
- Rever anatomia e a histologia do trato digestório.
- Rever as principais alterações patológicas nos processos de displasia, anaplasia e neoplasia
mucosa do trato digestório.
-Classificar as principais neoplasias e rever as mais freqüentes em cada segmento do trato
digestório (Esôfago, Estômagos, Intestinos, Colons e Região anorretal).
-Propor métodos diagnósticos e terapêuticos.
Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão)
SEM
14
Dias
02 a 06/11
02 Finados feriado
15
Subturma
6a feira
Conteúdo Programático do seminário
Doença de Chagas (Mega Esôfago e
Megacolo)
Objetivo
-Conhecer a etiopatogenia, fisopatologia, alterações anatomopatológicas da doença de Chagas no
Trato Digestório e propor métodos diagnósticos e terapêuticos para as principais doenças.
6a feira
Doenças anorretasi benignas ( Doença
emorroidária, fissuras, fistulas e
abscesso, etc).
Palestra: Doença Diverticular dos Colons
- Rever anatomia, fisiologia e fisiopatologia da região anorretal.
-Definir cada alteração anorretal e propor métodos diagnósticos e terapêuticos.
09 a 13/11
6a feira
16
16 a 20/11
17
6a feira
Doenças Inflamatórias Específicas
Intestinais (apendicite, enterites e
colites);
6a feira
Doenças Inflamatórias Intestinais
Inespecíficas (ex.: doença de Crohn e
RCUI);
6a feira
Neoplasia do trato digetório (esôfago,
estômago, intestinos e colons).
23 a 27/11
23/11 Vestibular
18
30 a 04/12
19
07 a 11/12
-Definir as anatopatologica da doença diverticular dos colons.
-Principais métodos diagnósticos.
-Principais propostas terapêuticas.
- Rever a anatomia dos intestinos e colons.
- Discutir a etiopatogênia, semiologia, diagnóstico, classificação das doenças intestinais
inflamatórias específicas.
-Propor métodos diagnósticos e terapêuticos.
- Definir as doenças inflamatórias inespecíficas.
-Classificação e diagnósticos diferencial das principais doença inflamatórias específicas(Doença de
Crofn e Retocolite)
-Propor métodos diagnósticos e terapêuticos.
-Reconhecer as principais complicações e suas repercuções clinica assim como propor medidas
terapeutcias
- Rever anatomia e a histologia do trato digestório.
- Rever as principais alterações patológicas nos processos de displasia, anaplasia e neoplasia
mucosa do trato digestório.
-Classificar as principais neoplasias e rever as mais freqüentes em cada segmento do trato
digestório (Esôfago, Estômagos, Intestinos, Colons e Região anorretal).
-Propor métodos diagnósticos e terapêuticos.
Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão)
20
14 a 18/12
Entrega de notas
86
Bibliografia de Cirurgia do aparelho digestório
Bibliografia principal:
•
COELHO JCU et al. Aparelho Digestivo: Clínica e Cirúrgica. 3 ed: Rio de Janeiro:
Atheneu,2005. Pág: 3170
•
COELHO JCU et al. Aparelho Digestivo: Clínica e Cirúrgica. 3 ed: Rio de Janeiro:
Atheneu,2005. Pág: 3170
•
BUJA LM. Atlas de Patologia Humana de Netter. 1 ed: Artmed,2006. Pág: 530.
•
KEIGHLEY MRB et al. Atlas de Cirurgia Colorretal - Keighley . 1ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 1999. Pág: 396.
•
TOWNSEND C et al. Sabiston - Tratado de Cirugía 17ed: Elsevier,2007. Pág: 2520.
•
HARRISON. Medicina Interna. 17 ed: McGraw-Hill, 2009.
•
GOFFI FS et al. Técnica Cirúrgica –4 ed Rio de Janeiro: Atheneu, 2007 Pág: 822.
•
SAKAI P et al. Tratado de Endoscopia Digestiva Diagnóstica e Terapêutica - Intestino
Delgado, Cólon e Reto. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. Pág: 334 .
•
MATOS D et al. Coloproctologia – UNIFESP 1 ed: São Paulo: Manole, 2004. Pág: 560.
•
CORMAN AK. Manual de Cirurgia Colorretal .- 1 ed: Revinter, 2006.
•
Cruz GMG. Coloproctologia. 1 ed. REVINTER.. 2000 Vol.2. Pág. 612 Cuidados Pré e
Pós-operatórios em Cirurgia Digestiva e Coloproctologia. 1 ed. São Paulo: Roca, 2005. pág.
390
.
87
Unidade II
Eixo temático: Cirurgia Torácica
Ementa: Compreensão do funcionamento da disciplina de Cirurgia Torácica no ambiente do
centro cirúrgico. Acompanhamento dos principais procedimentos cirúrgicos da especialidade de
Cirurgia Torácica. Compreensão das indicações dos procedimentos realizados no centro cirúrgico.
Acompanhamento do pós-operatório imediato do paciente. Acompanhamento do paciente em préoperatório e em pós-operatório de Cirurgia Torácica. Compreensão das indicações cirúrgicas dos
pacientes. Discussão e compreensão das possíveis complicações cirúrgicas da Cirurgia Torácica.
Discussão, análise e compreensão das indicações cirúrgicas, técnica operatória e complicações
da traqueostomia e drenagem pleural. Discussão, análise e compreensão da fisiopatologia,
diagnóstico e tratamento do câncer de pulmão, derrames pleurais, empiema pleural, pneumotórax,
tumores do mediastino e trauma de tórax.
Atividades desenvolvidas:
o
Ambulatório
Atendimento de pacientes no Ambulatório de Cirurgia Torácica, de casos novos, das várias
indicações cirúrgicas e retornos de pacientes no período do pós-operatório. Todos os casos
deverão ser discutidos com o docente.
o
Enfermaria
Atendimento de pacientes internados na Enfermaria e participação em atividades de grupo, com
supervisão do docente.
o
Centro cirúrgico
Participação na realização dos atos cirúrgicos, juntamente com os médicos residentes e o docente
o
Atividade Integrada/Sessão-clínica
o
Seminário
o
Atividade integradora
Objetivos de aprendizagem
•
Praticar o atendimento ambulatorial dos pacientes com doenças torácicas
•
Praticar o atendimento de enfermaria dos pacientes com doenças torácicas
•
Praticar os procedimentos médicos e auxiliar nas cirurgias torácicas
•
Praticar o atendimento de intercorrências em enfermarias de clínica cirúrgica torácica.
•
Acompanhar o paciente em pré e pós operatório de cirurgia torácica.
•
Realizar avaliação semiológica dirigida dos pacientes com doenças torácicas
88
•
Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
•
Solicitar
e
interpretar
exames
complementares
necessários
ao
diagnóstico
e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
•
Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínico-cirúrgica;
•
Conhecer sobre os procedimentos médicos invasivos e o diagnóstico e tratamento das
doenças mais prevalentes nos pacientes com com doenças torácicas
•
Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
•
Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
•
Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
•
Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, e respeitando sempre
seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
•
Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
Horários e professores
Seminário
Seminário - 5a feira 10:10 - 1140 Profo Daniel
Ambulatório/enfermaria
Ambulatório ou enfermaria – 6a feria 10:10 as 12: 25 Profo Nelson
Centro cirúrgico – a cada 15 dias
práticas – cirúrgicas - 2a feira 16:00 – 19:00 - Profo Daniel
práticas – cirúrgicas - 5a feira 16:00 – 19:00 - Profo Daniel
práticas – cirúrgicas - 6a feira 07:00 – 10:00 - Profo Nelson
Atividade Integrada/sessão clinica
4a feira 19:10 – 20:40 - Profo Daniel
CETPI
3a feira 07:00 – 08:30 - Profo Nelson
89
Eixo Temático; Cirurgia torácica
SEM
Dias
1
03 a 07/08
2
10 a 14/08
Subturma
5a feira
5a feira
Conteúdo Programático do seminário
Objetivo
Traqueostomia e drenagem pleural
- Indicações e técnica cirúrgica da traqueostomia
- Compreensão da cricotiroidostomia
- Complicações da traqueostomia
- Desmame da traqueostomia
- Discussão, análise e compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e
tratamento das neoplasias broncogênicas do pulmão.
- Compreensão da fisiopatologia dos principais derrames pleurais (derrames
malignos, hemotórax, derrames parapneumônicos, quilotórax)
- Diagnóstico e tratamento dos principais derrames pleurais
- Compreensão da fisiopatologia do empiema pleural
- Diagnóstico e tratamento do empiema pleural
- Compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do
pneumotórax
- Compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da
bronquiectasia
- Compreensão das divisões anatômicas do mediastino.
- Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino anterior
- Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino médio
- Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino posterior
- Epidemiologia do trauma de tórax
- Compreensão dos mecanismos do trauma de tórax
- Compreensão da fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do trauma de tórax
Câncer de pulmão
a
5 feira
3
Derrames pleurais e empiema
pleural
17 a 21/08
5a feira
4
Pneumotórax e Bronquiectasia
24 a 28/08
5a feira
5
31 a 04/09
6
07 a 11/09
07 ind do Brasil feriado
Tumores do mediastino
5a feira
Trauma de tórax
Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão)
SEM
7
8
Dias
Subturma
5a feira
Objetivo
Traqueostomia e drenagem pleural
- Indicações e técnica cirúrgica da traqueostomia
- Compreensão da cricotiroidostomia
- Complicações da traqueostomia
- Desmame da traqueostomia
- Discussão, análise e compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e
tratamento das neoplasias broncogênicas do pulmão.
- Compreensão da fisiopatologia dos principais derrames pleurais (derrames
malignos, hemotórax, derrames parapneumônicos, quilotórax)
- Diagnóstico e tratamento dos principais derrames pleurais
- Compreensão da fisiopatologia do empiema pleural
- Diagnóstico e tratamento do empiema pleural
- Compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do
pneumotórax
- Compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da
bronquiectasia
14 a 18/09
21 a 25/09
5a feira
Câncer de pulmão
a
9
5 feira
Derrames pleurais e empiema
pleural
28 a 02/10
5a feira
10
Pneumotórax e Bronquiectasia
05 a 09/10
11
Conteúdo Programático do seminário
08 a 13/10
Intermed
12 a 16/10
12 Padroeira do
Brasil – feriado
5a feira
5a feira
90
15 Dia do
professor - feriado
5a feira
12
Tumores do mediastino
19 a 23/10
5a feira
13
Trauma de tórax
26 a 30/10
- Compreensão das divisões anatômicas do mediastino.
- Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino anterior
- Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino médio
- Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino posterior
- Epidemiologia do trauma de tórax
- Compreensão dos mecanismos do trauma de tórax
- Compreensão da fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do trauma de tórax
Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão)
SEM
14
15
Dias
02 a 06/11
02 Finados feriado
09 a 13/11
Subturma
5a feira
5a feira
Conteúdo Programático do seminário
Objetivo
Traqueostomia e drenagem pleural
- Indicações e técnica cirúrgica da traqueostomia
- Compreensão da cricotiroidostomia
- Complicações da traqueostomia
- Desmame da traqueostomia
- Discussão, análise e compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e
tratamento das neoplasias broncogênicas do pulmão.
- Compreensão da fisiopatologia dos principais derrames pleurais (derrames
malignos, hemotórax, derrames parapneumônicos, quilotórax)
- Diagnóstico e tratamento dos principais derrames pleurais
- Compreensão da fisiopatologia do empiema pleural
- Diagnóstico e tratamento do empiema pleural
- Compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do
pneumotórax
- Compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da
bronquiectasia
- Compreensão das divisões anatômicas do mediastino.
- Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino anterior
- Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino médio
- Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino posterior
- Epidemiologia do trauma de tórax
- Compreensão dos mecanismos do trauma de tórax
- Compreensão da fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do trauma de tórax
Câncer de pulmão
a
16
5 feira
Derrames pleurais e empiema
pleural
16 a 20/11
5a feira
17
23 a 27/11
23/11 Vestibular
Pneumotórax e Bronquiectasia
5a feira
18
Tumores do mediastino
30 a 04/12
5a feira
19
07 a 11/12
Trauma de tórax
Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão)
20
14 a 18/12
Entrega de notas
91
Bibliografia de Cirurgia Torácica
Bibliografia principal
TOWNSEND, C M. Sabiston – Tratado de Cirurgia. 17ª Ed. Elsevier.
XIMENES, M e SAAD Jr. R. Cirurgia Torácica. 3ª Ed. Atheneu. 1997.
Bibliografia complementar
PATTERSON, G A. Pearson´s Thoracic and Esophageal Surgery. 3ª ed. Curchill-Livingstone/
Elsevier. 2008.
www.sbct.org.br
www.sbpt.org.br
www.pneumoatual.com.br
Outras sugestões
www.chestjournal.org
92
Unidade II
Eixo temático: Cirurgia Vascular
Ementa: Revisão da anatomia, estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico,
diagnóstico, tratamento e prevenção das principais doenças do Sistema Vascular. Conhecimento
dos procedimentos médicos invasivos, das técnicas, indicações, contra-indicações, cuidados,
complicações. Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial dos pacientes acometidos
por doenças do Sistema Vascular. Aplicação dos conhecimentos adquiridos na Técnica
Operatória, à prática nos procedimentos médicos de pequena cirurgia e participação nas cirugias
do Sistema Vascular. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações
médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e alunoInstituição.
Atividades desenvolvidas:
o
Ambulatório
Atendimento de pacientes no Ambulatório de Cirurgia Vascular, de casos novos, das várias
indicações cirúrgicas e retornos de pacientes no período do pós-operatório. Todos os casos
deverão ser discutidos com o docente.
o
Enfermaria
Atendimento de pacientes internados na Enfermaria de Cirurgia Vascular e participação em
atividades de grupo, com supervisão do docente.
o
Centro cirúrgico
Participação na realização dos atos cirúrgicos, juntamente com os médicos residentes e o docente
o
Seminário
o
Atividade integrada/Sessão clínica
o
Atividade Integradora
Objetivos de aprendizagem
•
Praticar o atendimento ambulatorial dos pacientes com patologias do Sistema Vascular.
•
Praticar o atendimento de enfermaria dos pacientes com patologias do Sistema
Vascular.Praticar os procedimentos médicos de pequena cirurgia e auxiliar nas cirurgias do
Sistema Vascular.
•
Praticar o atendimento de intercorrências em enfermarias de clínica cirúrgica.
•
Realizar avaliação semiológica dirigida dos pacientes com patologias do Sistema Vascular.
Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
93
•
Solicitar
e
interpretar
exames
complementares
necessários
ao
diagnóstico
e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
•
Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínico-cirúrgica;
•
Conhecer sobre os procedimentos médicos invasivos e o diagnóstico e tratamento das
doenças mais prevalentes nos pacientes com patologias do aparelho digestivo e da parede
abdominal
•
Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
•
Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
•
Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
•
Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, e respeitando sempre
seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
•
Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
Horários e professores
Seminário
Seminário de 4ª feira (14:00 – 15:30h) – Profº Marcus Henrique Braga
Centro cirúrgico- a cada 15 dias
Centro cirúrgico - de 5ª feira (07:00 – 10:00h) – Profº Marcus Henrique Braga
Centro cirúrgico - de 5ª feira (13:00 - 16:00h) – Profº Marcus Henrique Braga
Centro cirúrgico - de 6ª feira (07:00 – 10:00h) – Profº Marcus Henrique Braga
Ambulatório - enfermaria
4ª feira (16:00 -18:15h) – Profº Marcus Henrique Braga
Atividade integrada / Sessão clínica
4a feira 19:00 – 20:30 - Profo Marcus Henrique Braga
CETPI
3a feira 07:00 – 08:30 - Profo  Marcus Henrique Braga
94
Eixo Temático Cirurgia Vascular
SEM
Dias
1
03 a 07/08
2
10 a 14/08
3
17 a 21/08
4
24 a 28/08
Subturma
4a feira
4a feira
Conteúdo Programático do seminário
PALESTRA
Semiologia Vascular ( arterial e venosa)
Varizes dos Membros Inferiores
4a feira
Trombose Venosa Profunda
4a feira
4a feira
5
Insuficiência Venosa Crônica
Oclusão Arterial Aguda
31 a 04/09
07 a 11/09
4a feira
Aneurismas
07 ind do Brasil feriado
Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão)
SEM
Dias
Subturma
Conteúdo Programático do seminário
4a feira
PALESTRA
7
14 a 18/09
Semiologia Vascular ( arterial e venosa)
8
4a feira
Varizes dos Membros Inferiores
21 a 25/09
6
9
10
11
12
28 a 02/10
05 a 09/10
08 a 13/10
Intermed
12 a 16/10
12 Padroeira do
Brasil – feriado
15 Dia do
professor - feriado
19 a 23/10
4a feira
Trombose Venosa Profunda
4a feira
Insuficiência Venosa Crônica
17
16 a 20/11
23 a 27/11
23/11 Vestibular
Objetivo
- conhecer e ter noções gerais sobre os procedimentos de diagnóstico clínico.
- rever anatomia.
- rever anatomia.
- discutir a etiopatogênia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico, classificação e
tratamento
- discutir a etiopatogênia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico, classificação e
tratamento
- discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico,
complicações e tratamento
4a feira
Oclusão Arterial Aguda
- rever anatomia
- discutir a fisiologia e fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, complicações e
tratamento
4a feira
Aneurismas
- discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico,
complicações e tratamento
13
26 a 30/10
Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão)
SEM
Dias
Subturma
Conteúdo Programático do seminário
14
02 a 06/11
4a feira
PALESTRA
02 Finados Semiologia Vascular ( arterial e venosa)
feriado
15
4a feira
Varizes dos Membros Inferiores
09 a 13/11
16
Objetivo
- conhecer e ter noções gerais sobre os procedimentos de diagnóstico clínico.
- rever anatomia.
- rever anatomia.
- discutir a etiopatogênia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico, classificação e
tratamento
- discutir a etiopatogênia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico, classificação e
tratamento
- discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico,
complicações e tratamento
- rever anatomia
- discutir a fisiologia e fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, complicações e
tratamento
- discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico,
complicações e tratamento
4a feira
Trombose Venosa Profunda
4a feira
Insuficiência Venosa Crônica
Objetivo
- conhecer e ter noções gerais sobre os procedimentos de diagnóstico clínico.
- rever anatomia.
- rever anatomia.
- discutir a etiopatogênia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico, classificação e
tratamento
- discutir a etiopatogênia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico, classificação e
tratamento
- discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico,
complicações e tratamento
95
18
4a feira
Oclusão Arterial Aguda
- rever anatomia
- discutir a fisiologia e fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, complicações e
tratamento
4a feira
Aneurismas
- discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico,
complicações e tratamento
30 a 04/12
19
07 a 11/12
Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão)
20
14 a 18/12
Entrega de notas
96
Bibliografia de Cirurgia Vascular
Bibliografia Principal :
- Doenças Vasculares Periférica – Francisco H. de A. Maffei: 3ª Edição, volume 1 e 2, Editora:
EDASI.
Bibliografia complementar
- Semiologia Clínica - Celmo Celeno Porto: 6ª Edição, Editora: Guanabara.
- Cirurgia Vascular – Robert B. Rutherford: 6ª Edição, Editora: DiLivros.
Outras sugestões
- Medicina Interna – Harrison: 17ª Edição, Editora: McGraw-Hill.
Unidade II
Eixo temático: Atividade Integradora
EMENTA
Momento pedagógico da inter/trans unidade, onde o conhecimento, habilidades e atitudes são
avaliados em conjunto. Avaliação como processo formativo desenvolvido a partir do Eixo TeóricoPrático Integrado, de forma interdisciplinar, sem dicotomizar a teoria da prática, fortalecendo as
habilidades desenvolvidas no Eixo de Desenvolvimento Pessoal com relação aos conteúdos das
unidades e eixos temáticos do módulo.
Objetivos da AI
A atividade integradora (AI) é um recurso metodológico avaliativo importante para a
integralidade no cenário da aprendizagem, possibilitando semanalmente a verificação da
aprendizagem de conteúdos desenvolvidos nas unidades do módulo.
A AI possibilita a associação dos assuntos discutidos nos eixos temáticos semanais dentro de
contextos
integrados,
analíticos,
qualitativos
e
contínuos,
ressaltando
a
importância
da
interdisciplinaridade no cenário da avaliação, contemplando questões cognitivas, habilidades e
atitudes, tendo como estratégia a utilização de casos clínicos. Esta avaliação ocorre de forma
contínua durante todo o curso.
Elaboração da AI
A responsabilidade da elaboração das AIs é compartilhada por toda equipe de professores
que compõem o módulo, sendo montada e aplicada por professores da ‘Comissão de avaliação’.
Os professores elaboram casos clínicos para a AI semelhantes aos explorados nas sessões
de tutoria, dando possibilidades aos professores de cada unidade/eixo temático elaborar questões
relacionadas aos ‘objetivos de aprendizagem’ desenvolvidos na semana. Esses casos são
disponibilizados num ambiente virtual, chamado de ALDEIA, acessível apenas aos docentes, que
capturam o caso e elaboram suas respectivas questões.
Questões da AI
As AIs são compostas de questões objetivas, com um total de questões entre 40 e 70, de
verdadeiro (V) ou falso (F), nos idiomas português, inglês e espanhol, que engloba assuntos de
TODAS as unidades desenvolvidas no módulo.
Critérios de correção
98
Quando as AIs tiverem 60 questões ou mais, o critério de correção será 2 questões erradas
anulam 1 certa, objetivando coibir os “chutes”, possibilitando deixar as questões que o aluno não
sabe “em branco”. Quando as AIs tiverem menos de 60 questões serão computados somente o
número de acertos.
Aplicação da AI
As avaliações são aplicadas, semanalmente, em encontros com duração de 90 (noventa)
minutos. Existe uma ficha para registro de intercorrências durante a realização das AIs, possibilitando
a interlocução dos alunos com os professores, indicando dificuldades ou comentários relativos à
atividade.
Gabaritos da AI
Após a realização das AIs, os gabaritos são disponibilizados em ambiente virtual ALDEIA para
que os acadêmicos possam conferir seus resultados. Na semana subseqüente à realização de cada
AI, os professores dos encontros práticos corrigem as questões referentes ao seu eixo
temático/unidade, dirimindo possíveis dúvidas relativas aos conteúdos. Caso alguma questão
necessite de correção ou anulação, esta será realizada entre o professor e a secretaria do
Departamento de medicina.
Notas da AI
As notas de cada AI também são disponibilizadas em ambiente virtual para o acadêmico,
sendo que o acesso ao resultado é individual. O objetivo desta medida é não fomentar a competição
exagerada entre os acadêmicos, em relação ao quesito desempenho acadêmico.
A nota resultante das AIs de N1 é a raiz do nº de AIs realizadas nas primeiras semanas até
N1, excluindo a menor nota. Este cálculo se repete na N2.
Vale ressaltar que o aluno poderá faltar uma AI na N1 e na N2. Neste caso, sua nota será 0,5
e esta será computada automaticamente como a menor nota.
99
UNIDADE III: Saúde da Mulher
Ementa: Estudo sobre o controle neuroendócrino da fisiologia menstrual; compreensão das
perturbações do ciclo menstrual; discussão sobre síndrome pré-menstrual e dismenoréia; busca de
conhecimentos sobre anticoncepção hormonal; discussão sobre corrimento genital; conhecimentos
sobre doenças sexualmente transmissíveis; capacitação para a prevenção e diagnóstico precoce do
câncer ginecológico; detalhamento da propedêutica mamária; descrição e conhecimento sobre as
distopias genitais; estudo sobre o climatério; discussão sobre dor pélvica aguda e crônica.
Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial e de enfermaria à mulher. Conhecimento
dos aspectos fisiológicos e patológicos da gravidez, parto e puerpério. Aprimoramento e aplicação
de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor,
aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
OBJETIVO GERAL
•
Promover o aprendizado teórico-prático relacionado ao diagnóstico clínico e cirúrgico;
•
Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais do processo saúde-doença do
aparelho reprodutor feminino, da mama e do ciclo grávido-puerperal, incluindo os
aspectos preventivos e terapêuticos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecimentos
•
Compreender e discutir sobre o conceito, epidemiologia, etiopatogenia, fisiopatologia,
semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos diferenciais,
tratamento e prevenção de doença no sistema reprodutor feminino e nas situações de
urgência e emergência;
•
Conhecer as inter-relações entre os vários sistemas em suas condições patológicas.
•
Desenvolver as etapas do raciocínio clínico necessário para o diagnóstico;
•
Conhecer os limites do atendimento clínico e a necessidade de encaminhamento ao
especialista;
•
Conhecer a evolução da doença com e sem intervenção terapêutica;
•
Compreender os aspectos fisiopatológicos do ciclo grávido-puerperal.
•
Conhecer o parto normal e sua complicações;
•
Conhecer as indicações do parto cirúrgico;
•
Relacionar-se adequadamente com a paciente e/ou com a sua família, identificando suas
100
dificuldades de compreensão, medos e fatores que possam comprometer a adesão ao
tratamento, adequando sua linguagem, sendo empático e compreensivo;
•
Avaliar a gravidade da doença;
•
Explicar o prognóstico ao paciente e/ou sua família;
•
Registrar os dados de incidência, prevalência e mortalidade.
•
Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais
no processo saúde/doença.
•
Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus
diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
•
Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, alunopaciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
Habilidades
•
Realizar adequadamente o exame físico da ginecológico e obstétrico;
•
Realizar os procedimentos necessários para o exame adequado da paciente empregando
instrumental específico;
•
Colher material para testes preventivos e diagnósticos durante o exames ginecológico;
•
Realizar o exame da mama;
•
Realizar curativos e pequenas cirurgias;
•
Realizar avaliação pré- operatória clinica e a solicitação de exames pré- operatórios se
necessário;
• Compreender a indicação de internação e intervenção cirúrgica e descrever o procedimento
cirúrgico, sua duração e evolução pos-opetaroria;
• Registrar corretamente os dados clínicos evolutivos de uma internação hospitalar;
• Conduzir o parto normal e identificar as indicações do parto cirúrgico
101
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO GERAL
Eixo Temático
SEM
Dias
Subturma
a
2 feira
Conteúdo Programático do
seminário
Objetivo
•
•
Fisiologia menstrual: controle
neuroendócrino
•
•
1
03 a 07/08
a
6 feira
a
2 feira
Perturbações do ciclo menstrual
•
Síndrome pré-menstrual e
dismenorréia
•
•
•
•
•
•
•
2
a
6 feira
•
Anticoncepção hormonal
•
•
a
2 feira
•
Corrimento genital
•
•
•
17 a 21/08
•
a
6 feira
•
DST
•
•
a
2 feira
•
Prevenção e diagnóstico
precoce do câncer genital
•
•
•
•
4
Conceituar e classificar os
anticoncepcionais hormonais.
Discutir o mecanismo de ação dos
anticoncepcionais hormonais.
Discutir os efeitos colaterais e os efeitos
benéficos dos anticoncepcionais
hormonais.
Discutir a etiologia dos corrimentos
genitais
Descrever a propedêutica laboratorial.
Discutir a abordagem sindrômica e
etiológica dos corrimentos genitais.
Discutir epidemiologia, prevenção e
abordagem integral das DST.
Discutir a abordagem sindrômica e
etiológica das úlceras genitais.
Discutir a infecção pelo papilomavírus
humano
Discutir a infecção pelo HIV.
Discutir a triagem das lesões precursoras
do câncer cervical.
Discutir a propedêutica das lesões
precursoras do câncer da vulva, vagina e
endométrio.
Discutir a propedêutica do câncer de
ovário
24 a 28/08
•
•
a
6 feira
5
Discutir anovulação e insuficiência lútea.
Definir amenorréia.
Discutir etiologia e propedêutica da
amenorréia.
Discutir sangramento uterino disfuncional.
Definir síndrome pré-menstrual e
dismenorréia.
Discutir a etiopatogenia da síndrome prémenstrual e da dismenorréia.
Discutir a abordagem terapêutica da
síndrome pré-menstrual e da dismenorréia.
10 a 14/08
•
3
Descrever o controle do ciclo menstrual
pelo sistema hipotálamo-hipófise-ovário.
Conhecer os mecanismos de retroação
hormonal.
Descrever as três fases do ciclo menstrual.
31 a 04/09
•
Propedêutica mamária
•
Descrever o exame clínico da mama.
Discutir o emprego da mamografia no
diagnóstico das doenças da mama.
Discutir o emprego complementar da ultrasonografia, das punções e biopsias nas
doenças da mama.
a
2 feira
102
•
Distopias genitais
•
•
•
•
Conceituar distopias genitais
Descrever os aparelhos de suspensão e
sustentação dos órgãos pélvicos.
Descrever a sintomatologia.
Discutir o tratamento
a
6 feira
•
Climatério
•
Segunda-feira não haverá
seminário
•
Dor pélvica aguda e crônica
•
•
Conceituar climatério e menopausa.
Descrever as conseqüências bio-psíquicas
da exaustão folicular ovariana.
•
•
•
Discutir endometriose.
Discutir doença inflamatória pélvica aguda.
Discutir outras causas de dor pélvica.
a
2 feira
6
07 a 11/09
07 ind do
Brasil feriado
a
6 feira
Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão)
SEM
Dias
Subturma
a
2 feira
Conteúdo Programático do
seminário
Objetivo
•
•
Fisiologia menstrual: controle
neuroendócrino
•
•
7
Descrever o controle do ciclo menstrual
pelo sistema hipotálamo-hipófise-ovário.
Conhecer os mecanismos de retroação
hormonal.
Descrever as três fases do ciclo menstrual.
14 a 18/09
a
•
Perturbações do ciclo
menstrual
a
•
Síndrome pré-menstrual e
dismenorréia
6 feira
8
2 feira
•
•
•
•
•
•
•
Discutir anovulação e insuficiência lútea.
Definir amenorréia.
Discutir etiologia e propedêutica da
amenorréia.
Discutir sangramento uterino disfuncional.
Definir síndrome pré-menstrual e
dismenorréia.
Discutir a etiopatogenia da síndrome prémenstrual e da dismenorréia.
Discutir a abordagem terapêutica da
síndrome pré-menstrual e da dismenorréia.
21 a 25/09
•
a
6 feira
•
Anticoncepção hormonal
•
•
a
9
2 feira
•
Corrimento genital
•
•
•
28 a 02/10
•
a
6 feira
•
DST
•
•
10
05 a 09/10
a
2 feira
•
Prevenção e diagnóstico
•
•
Conceituar e classificar os
anticoncepcionais hormonais.
Discutir o mecanismo de ação dos
anticoncepcionais hormonais.
Discutir os efeitos colaterais e os efeitos
benéficos dos anticoncepcionais
hormonais.
Discutir a etiologia dos corrimentos
genitais
Descrever a propedêutica laboratorial.
Discutir a abordagem sindrômica e
etiológica dos corrimentos genitais.
Discutir epidemiologia, prevenção e
abordagem integral das DST.
Discutir a abordagem sindrômica e
etiológica das úlceras genitais.
Discutir a infecção pelo papilomavírus
humano
Discutir a infecção pelo HIV.
Discutir a triagem das lesões precursoras
103
precoce do câncer genital
•
•
a
6 feira
•
Propedêutica mamária
•
•
•
11
do câncer cervical.
Discutir a propedêutica das lesões
precursoras do câncer da vulva, vagina e
endométrio.
Discutir a propedêutica do câncer de
ovário
Descrever o exame clínico da mama.
Discutir o emprego da mamografia no
diagnóstico das doenças da mama.
Discutir o emprego complementar da ultrasonografia, das punções e biopsias nas
doenças da mama.
08 a 13/10
Intermed
12 a 16/10
12 Padroeira
do Brasil –
feriado
15 Dia do
professor feriado
12
a
2 feira
•
Distopias genitais
•
•
•
•
19 a 23/10
a
•
Climatério
•
•
a
•
Dor pélvica aguda e crônica
•
•
•
6 feira
13
2 feira
26 a 30/10
Conceituar distopias genitais
Descrever os aparelhos de suspensão e
sustentação dos órgãos pélvicos.
Descrever a sintomatologia.
Discutir o tratamento
Conceituar climatério e menopausa.
Descrever as conseqüências bio-psíquicas
da exaustão folicular ovariana.
Discutir endometriose.
Discutir doença inflamatória pélvica aguda.
Discutir outras causas de dor pélvica.
a
a
6 feira
6 feira não haverá Seminário
Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão)
SEM
Dias
Subturma
a
14
6 feira
Conteúdo Programático do
seminário
Objetivo
•
•
02 a 06/11
02 Finados feriado
a
15
2 feira
•
Fisiologia menstrual: controle
neuroendócrino
Perturbações do ciclo
menstrual
•
•
.
•
•
•
•
Descrever o controle do ciclo menstrual
pelo sistema hipotálamo-hipófise-ovário.
Conhecer os mecanismos de retroação
hormonal.
Descrever as três fases do ciclo menstrual.
Discutir anovulação e insuficiência lútea.
Definir amenorréia.
Discutir etiologia e propedêutica da
amenorréia.
Discutir sangramento uterino disfuncional
09 a 13/11
a
6 feira
•
Síndrome pré-menstrual e
dismenorréia
•
•
•
16
16 a 20/11
a
2 feira
•
Anticoncepção hormonal
•
Definir síndrome pré-menstrual e
dismenorréia.
Discutir a etiopatogenia da síndrome prémenstrual e da dismenorréia.
Discutir a abordagem terapêutica da
síndrome pré-menstrual e da dismenorréia.
Conceituar e classificar os
104
•
•
a
6 feira
•
•
Corrimento genital
•
•
a
17
2 feira
•
DST
•
•
•
•
23 a 27/11
23/11
Vestibular
a
6 feira
•
Prevenção e diagnóstico
precoce do câncer genital
•
•
•
a
18
2 feira
•
Propedêutica mamária
•
•
•
anticoncepcionais hormonais.
Discutir o mecanismo de ação dos
anticoncepcionais hormonais.
Discutir os efeitos colaterais e os efeitos
benéficos dos anticoncepcionais
hormonais
Discutir a etiologia dos corrimentos
genitais
Descrever a propedêutica laboratorial.
Discutir a abordagem sindrômica e
etiológica dos corrimentos genitais.
Discutir epidemiologia, prevenção e
abordagem integral das DST.
Discutir a abordagem sindrômica e
etiológica das úlceras genitais.
Discutir a infecção pelo papilomavírus
humano
Discutir a infecção pelo HIV.
Discutir a triagem das lesões precursoras
do câncer cervical.
Discutir a propedêutica das lesões
precursoras do câncer da vulva, vagina e
endométrio.
Discutir a propedêutica do câncer de
ovário
Descrever o exame clínico da mama.
Discutir o emprego da mamografia no
diagnóstico das doenças da mama.
Discutir o emprego complementar da ultrasonografia, das punções e biopsias nas
doenças da mama
30 a 04/12
a
6 feira
•
Distopias genitais
•
•
•
•
a
19
2 feira
07 a 11/12
a
6 feira
•
•
Climatério
Dor pélvica aguda e crônica
Conceituar distopias genitais
Descrever os aparelhos de suspensão e
sustentação dos órgãos pélvicos.
Descrever a sintomatologia.
Discutir o tratamento
•
•
Conceituar climatério e menopausa.
Descrever as conseqüências bio-psíquicas
da exaustão folicular ovariana.
•
•
•
Discutir endometriose.
Discutir doença inflamatória pélvica aguda.
Discutir outras causas de dor pélvica.
Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão)
20
14 a 18/12
Entrega de notas
Horários e professores
Seminários
2a feira - 10:10 - 11:40h Profa Milena
6a feira - 10:10 - 11 40h Profa Rosane
Ambulatório
105
2a feira - 16:00 - 19:00h Profo Vinicius
6a feira - 07:00 – 10;00h - Profa Rosane
Enfermaria
2a feira - 14:00 – 15:30h - Profo Vinicius
Centro cirúrgico
2a feira 07:00 - 10:00h - Profo Paulo Mota
4a feria 13:00 - 16:00h - Profo Paulo Mota
5a feira 13:00 - 16:00h - Profo Paulo Mota
5a feira 15:00 – 18:00 - Profo Cesar
Atividade integrada/ Sessão clinica
5a feria 20:30 - 22:00 - Profo Eduardo
Plantões obstetrícia
2a feria 19:00 – 07:00h
3a feria 19:00 – 07:00h
4a feira 19:00 – 07:00h
6a feria 19:00 – 07:00h
4a e 5a feira 07:00 – 19:00
Atividade Integradora
3a feira 10:50 - 12:20 Profo Eduardo
CETPI
3a feira 07:00 – 08:30h Profo Eduardo
106
Bibliografia da Saúde da mulher
Bibliografia principal
1. Berek & Novak. Tratado de Ginecologia. 14ª Edição – Editora Guanabara Koogan, 2008.
2. Piato S. Ginecologia - Diagnóstico e Tratamento. – Editora Manole, 2007.
3. Silveira G. P. G. Ginecologia Baseada em Evidências. 2ª Edição – Editora Atheneu, 2007.
Bibliografia complementar
1. Duarte G. Diagnóstico e Conduta nas Infecções Ginecológicas e Obstétricas. FUMPEC
Editora, 2004.
2. FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. Editora Revinter, 2000.
3. Kase N. G., Speroff L., Glass R. H.. Endocrinologia Ginecológica Clínica e Infertilidade. 5ª
Edição. Editora Manole, 1995.
4. Fonseca A. M., Bagnoli V. R., Halbe H. W. Ginecologia Endócrina. 5ª Edição. Editora Roca,
2004.
107
Saúde da Mulher:
Plantão Materno Infantil 07 às 19 horas – Quartas (Dra. Luiza Emylce) e Quintas (Dra. Rosane
Alves)
Subturma A01/3
05/08 e 26/08-A4A2
06/08 e 27/08 A5A7
12/08 e 02/09- A8A9A10
13/08 e 03/09- A6A12
19/08 e 09/09- A3 A1 A11
20/08 e 10/09- A13A14A15
Legenda:
A1 Raquel Francine Bundchen Ullmann
A2 Marília Araújo Pereira Garcia
A3 Camila Melo Borges Crosara
A4 Gabriel Marcos Rocha David
A5 Thaissa Fernanda Ribeiro Rezende
A6 Flávio Alexandre E. Soares
A7 Luís Henrique Mendonça Lopes
A8 Marcos Pinto Perillo Filho
A9 Leonardo Almeida Cabral
A10 Carla Boni Fernandes
A11 Fernanda Lauar Sampaio Meirelles
A12 Sheilane Rodrigues da Silva
A13 Liane Sousa Teixeira
A14 Lígia Paula Araújo
A15 Suzanne Zaibak Castro
Subturma A01/1
16/09 e 07/10-A1A2A3
17/09 e 08/10- A4A5A6
23/09 e 21/10- A8A9A10
24/09 e 22/10- A7A13
30/09 e 28/10- A11A14
01/10 e 29/10- A12 A15
Legenda:
A1- Vivian da Cunha Rabelo
A2- Georges Hanna El Homsi
A3- Heloisa Caixeta de Souza Tavares
108
A4- Karoline Elise Heeren de O. Marques
A5- Thiago de Magalhães Nardelli Silva
A6- Pedro Rafael Santana de Sousa
A7- Carolina Turchi Ribeiro
A8- Aline Vilela Mees
A9- Barbara Rios Vellasco de Amorim
A10- Mariana Oliveira Leão
A11- Fernanda de Paula Pimenta
A12- Juliana Amaral Rebouças Moreira
A13- Gian Carlos Comerlatto
A14- Fabio Ribeiro de Oliveira Leão
A15- Patricia Moraes Vilela Rezende
Subturma A01/2
04/11 e 25/11- A1A2A3
05/11 e 26/11- A4A5A6
11/11 e 02/12- A8A9A13
12/11 e 03/12- A7A12
18/11 e 09/12- A11A10
19/11 e 10/12- A14A15
Legenda:
A 1 : Lorena Braga Barbosa Ribeiro
A 2: Lorena Paiva de Ávila
A 3: Luciana Craveiro Curado
A 4 : Marianna Gonçalves Miguel
A 5: Tallita Cardoso E Souza
A 6: Katherinne Di C. Maia C. E Gonçalves
A 7: Roberto Gonçalves de Faria Junior
A 8: Mirella Gomes de Souza
A 9: Monik Márquez de Macedo Naciff
A 10: Nathalia Pacheco Lima
A 11: Mayse Meireles de A. Coutinho
A12:Eduardo de Morais Duarte
A13: Weber Tobias Costa
A14: Elaine Alves Carneiro
A15: Gustavo Fleury Sócrates G. Pinto
109
Unidade III
Eixo temático: Atividade Integradora
EMENTA
Momento pedagógico da inter/trans unidade, onde o conhecimento, habilidades e
atitudes são avaliados em conjunto. Avaliação como processo formativo desenvolvido a partir
do Eixo Teórico-Prático Integrado, de forma interdisciplinar, sem dicotomizar a teoria da
prática, fortalecendo as habilidades desenvolvidas no Eixo de Desenvolvimento Pessoal com
relação aos conteúdos das unidades e eixos temáticos do módulo.
Objetivos da AI
A atividade integradora (AI) é um recurso metodológico avaliativo importante para a
integralidade no cenário da aprendizagem, possibilitando semanalmente a verificação da
aprendizagem de conteúdos desenvolvidos nas unidades do módulo.
A AI possibilita a associação dos assuntos discutidos nos eixos temáticos semanais
dentro de contextos integrados, analíticos, qualitativos e contínuos, ressaltando a
importância da interdisciplinaridade no cenário da avaliação, contemplando questões
cognitivas, habilidades e atitudes, tendo como estratégia a utilização de casos clínicos. Esta
avaliação ocorre de forma contínua durante todo o curso.
Elaboração da AI
A responsabilidade da elaboração das AIs é compartilhada por toda equipe de
professores que compõem o módulo, sendo montada e aplicada por professores da
‘Comissão de avaliação’.
Os professores elaboram casos clínicos para a AI semelhantes aos explorados nas
sessões clínicas, dando possibilidades aos professores de cada unidade/eixo temático
elaborar questões relacionadas aos ‘objetivos de aprendizagem’ desenvolvidos na semana.
Esses casos são disponibilizados num ambiente virtual, chamado de ALDEIA, acessível
apenas aos docentes, que capturam o caso e elaboram suas respectivas questões.
Questões da AI
110
As AIs são compostas de questões objetivas, com um total de questões entre 40 e
70, de verdadeiro (V) ou falso (F), e/ou de múltipla escolha, nos idiomas português, inglês e
espanhol, que engloba assuntos das unidades III, IV, V, VI e VII, desenvolvidas no módulo.
Critérios de correção
Quando as AIs tiverem 60 questões ou mais, o critério de correção será 2 questões
erradas anulam 1 certa, objetivando coibir os “chutes”, possibilitando deixar as questões que
o aluno não sabe “em branco”. Quando as AIs tiverem menos de 60 questões serão
computados somente o número de acertos.
Aplicação da AI
As avaliações são aplicadas, semanalmente, em encontros com duração de 90
(noventa) minutos. Existe uma ficha para registro de intercorrências durante a realização das
AIs, possibilitando a interlocução dos alunos com os professores, indicando dificuldades ou
comentários relativos à atividade.
Gabaritos da AI
Após a realização das AIs, os gabaritos são disponibilizados em ambiente virtual
ALDEIA para que os acadêmicos possam conferir seus resultados. Na semana subseqüente
à realização de cada AI, os professores dos encontros práticos corrigem as questões
referentes ao seu eixo temático/unidade, dirimindo possíveis dúvidas relativas aos
conteúdos. Caso alguma questão necessite de correção ou anulação, esta será realizada
entre o professor e a secretaria do Departamento de medicina.
Notas da AI
As notas de cada AI também são disponibilizadas em ambiente virtual para o
acadêmico, sendo que o acesso ao resultado é individual. O objetivo desta medida é não
fomentar a competição exagerada entre os acadêmicos, em relação ao quesito desempenho
acadêmico.
A nota resultante das AIs de N1 é a raiz do nº de AIs realizadas nas primeiras
semanas até N1, excluindo a menor nota.
Vale ressaltar que o aluno poderá faltar uma AI na N1. Neste caso, sua nota será 0,5
e esta será computada automaticamente como a menor nota.
111
112
UNIDADE IV: Gestão em saúde
EMENTA: Os antecedentes da Saúde Pública no Brasil e a Reforma Sanitária Brasileira. O
arcabouço legal do SUS: Leis, Princípios, Normas e Diretrizes. Atribuições e competências
da Gestão do SUS em cada esfera de governo. Participação da Comunidade na Gestão do
SUS; principais Órgãos Colegiados de representação política do SUS ( CONASS,
CONASEMS); instâncias de pactuações: Comissão Intergestores Tripartite e Comissão
Intergestores Bipartite; antecedentes, conceitos básicos e momentos do processo de
planejamento. A trilogia matusiana: PES; MAPP; e ZOOP; análise da situação de saúde –
Retrato de Saúde da SES-Modelo Canadense; situação atual e perspectivas da formulação
de políticas e programação de ações e serviços de saúde; principais instrumentos de
Planejamento do SUS: Planos Pluranuais (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Lei
Orçamentária Anual; Sistema de Planejamento do SUS: O Plano de Saúde e o Relatório
Anual de Gestão; Plano Diretor de Regionalização(PDR) e o Plano Diretor de Investimento
(PDI); métodos, técnicas, e procedimentos mais utilizados no processo de planejamento e
programação em saúde; alguns métodos e técnicas para determinar prioridades para a
programação em saúde;mapas políticos, redes de relações entre atores sociais e lógica de
programação e possibilidades de reorganização do processo de trabalho em saúde;
principais métodos de avaliação em saúde: Discutir “Mudança”: conceito-chave para
intervenções sociais e para avaliação de programas; antecedentes, conceitos e diretrizes das
FESPs nas Américas; adaptação das FESPs do nível internacional para os Estados
brasileiros e os objetivos da OPAS e do CONASS com sua implantação.
OBJETIVO GERAL
•
. Desenvolver ações de gestão em saúde na comunidade da região noroeste de
Goiânia, incluindo políticas de saúde, planejamento de ações de saúde,
coordenação de programas e núcleos, bem como na organização da prestação
de serviços oferecidos na UBS.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•
Participar na formação de políticas, planos e programas de saúde e na
organização da prestação de serviços, subsidiando o processo de tomada de
decisões, com vista a contribuir para a melhoria da situação de saúde da
população;
•
Coordenar, acompanhar e supervisionar os programas em saúde oferecidos nas
UBS da região noroeste de Goiânia;
113
•
Promover a educação continuada dos recursos humanos e o intercambio técnicocientificos com instituição de ensino, pesquisa e assessoria;
•
Participar, junto as instancias responsáveis pela gestão municipal da rede
assistencial, na definição de padrões de qualidade de assistência;
•
Apoiar cientificamente o nível distrital e local com condutas de gestão em saúde;
•
Participar das ações de comunicação social visando a ampliação da consciência
sanitária e da participação da população nas atividades desenvolvidas nas UBS;
•
Acompanhar e avaliar as atividades dos serviços de saúde, as prioridades
técnicas e políticas, a realidade epidemiológica e a aplicação de recursos
públicos, para instrumentalizar o controle social;
•
Garantir a eficiência das ações de campo na região, através de supervisões em
todas as atividades desenvolvidas pelo alunos de medicina da Universidade
Católica de Goiás ;
•
Fortalecer tecnicamente o programa municipal de vigilância epidemiológica,
dotado de autonomia técnico-gerencial, para enfocar os problemas próprios da
comunidade;
•
Compreender a atua Política Publica de saúde na concepção sócio-historica e os
princípios do Sistema Único de Saúde que prevê a integralidade preventivoassistencial das ações de saúde;
•
Recomendar que a analise de dados e, posterior decisão- ação ocorra o mais
precocemente e próximo ao problema, para que a intervenção seja oportuna;
•
Melhorar o desempenho dos sistemas de saúde, tanto nos aspectos
quantitiativos como nos qualitativos;
•
Promover a divulgação do enfoque de risco aplicado ao planejamento de ações
de saúde.
114
Eixo Temático Gestão em Saúde
SEM
Dias
1
03 a 07/08
2
10 a 14/08
3
17 a 21/08
4
24 a 28/08
5
31 a 04/09
6
07 a 11/09
07 ind do Brasil feriado
7
14 a 18/09
Subturma
Conteúdo Programático do seminário
A institucionalização da Saúde Pública
no Brasil
Implantação do Sistema Único de Saúde
– SUS e as Políticas Públicas de Saúde
A Gestão do Sistema Único de Saúde
Objetivo
-Conhecer e discutir os antecedentes da Saúde Pública no Brasil e a Reforma Sanitária
Brasileira
-Conhecer e discutir o arcabouço legal do SUS: Leis, Princípios, Normas e Diretrizes.
Planejamento e Programação em Saúde
– o enfoque estratégico situacional
Análise da Situação de Saúde como
instrumento para o Planejamento
Planejamento em saúde no SUS
-Conhecer os antecedentes, os conceitos básicos e momentos do processo de
planejamento. A trilogia matusiana: PES; MAPP; e ZOOP
- Conhecer e discutir construção de indicadores para análise da situação de saúde –
Retrato de Saúde da SES-Modelo Canadense
-Conhecer e discutir a situação atual e perspectivas da formulação de políticas e
programação de ações e serviços de saúde.
- Seminário:
●Identificar principais instrumentos de Planejamento do SUS
●Conhecer e discutir Planos Plurianuais (PPA); Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO); Lei
Orçamentária Anual;
Planejamento em Saúde no SUS
8
Enfoques Teóricos e métodos de análise
e formulação de políticas públicas de
saúde
Métodos e técnicas para identificação de
necessidades e determinação de
prioridades para o planejamento e
programação em saúde
21 a 25/09
9
28 a 02/10
10
11
05 a 09/10
08 a 13/10
Intermed
12 a 16/10
12 Padroeira do
Brasil – feriado
15 Dia do
professor - feriado
12
19 a 23/10
-Conhecer e identificar as atribuições e competências da Gestão do SUS em cada esfera
de governo
Aula Prática - Conhecer e discutir a Participação da Comunidade na Gestão do SUS;
Aula Prática -Identificar os principais Órgãos Colegiados de representação política do SUS (
CONASS, CONASEMS)
- Identificar as instâncias de pactuações: Comissão Intergestores Tripartite e Comissão
Intergestores Bipartite
- Seminário: ● Conhecer e discutir o Sistema de Planejamento do SUS: O Plano de
Saúde e o Relatório Anual de Gestão; O Plano Diretor de Regionalização(PDR) e o Plano
Diretor de Investimento (PDI)
- Identificar e discutir métodos, técnicas, e procedimentos mais utilizados no processo de
planejamento e programação em saúde.
- identificar e discutir alguns métodos e técnicas para determinar prioridades para a
programação em saúde.
N1
Técnicas de análise estratégica para o
planejamento e programação em saúde
Situação atual e perspectivas do
processo de institucionalização do
planejamento e programação em saúde
no SUS
-Discutir mapas políticos, redes de relações entre atores sociais e lógica de programação e
possibilidades de reorganização do processo de trabalho em saúde
- Discutir aspectos críticos do processo do planejamento e programação
Avaliação em Saúde
- Conhecer e discutir os principais métodos de avaliação em saúde
Discutir “Mudança”: conceito-chave para intervenções sociais e para avaliação de
programas
13
14
15
16
17
Avaliação em Saúde
Desenvolver instrumento para avaliar a gestão de um serviço de saúde.
- Conhecer e discutir os antecedentes, conceitos e diretrizes das FESPs nas Américas.
- Discutir a adaptação das FESPs do nível internacional para os Estados brasileiros;
objetivos da OPAS e do CONASS
09 a 13/11
Funções Essenciais de Saúde PúblicaFESP, um novo modelo de cooperação
para o fortalecimento das Gestões
Estaduais do SUS
FESP
16 a 20/11
FESP
Seminário:-Identificar e discutir os objetivos e padrões das FESPs nº 7, 8, 9, 10, 11
Análise e interpretação dos dados da
avaliação da situação de saúde a partir
de uma Unidade de Saúde.
Análise e interpretação dos dados da
avaliação da situação de saúde a partir
de uma Unidade de Saúde.
Fazer análise da Situação de Saúde local à luz do Planejamento Estratégico.
26 a 30/10
02 a 06/11
02 Finados feriado
23 a 27/11
23/11 Vestibular
18
30 a 04/12
19
07 a 11/12
20
14 a 18/12
Seminário:-Identificar e discutir os objetivos e padrões das FESPs nº 1, 2, 3, 4, 5, 6
Fazer análise da Situação de Saúde local à luz do Planejamento Estratégico.
N2
Entrega de notas
116
Bibliografia da Gestão em saúde
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
RIVERA, F. J. U. (org) 1989. Planejamento e programação em saúde; um enfoque estratégico,
São Paulo, Cortez, p. 22-55.
SCHRAIBER et. al. Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas,
Ciência e Saúde Coletiva, 4:221 – 242, 1999.
RIVERA, F. J. U. ( 1995). Planejamento e Gestão em Saúde: flexibilidade metodológica e agir
comunicativo. Ciência e Saúde Coletiva, 4 (355 – 365) , 1999.
TEIXEIRA, C. F. e PAIM, J. S. ( 2000 ) Planejamento e programação de ações intersetoriais
para a promoção da saúde e da qualidade de vida. RAP, Rio de Janeiro, 349 (6): 63-80.
TEIXEIRA, C. F. e PAIM, J.S. Planejamento e programação das ações intersetoriais para a
promoção da saúde e da qualidade de vida. Revista de Administração Pública. FGT, são Paulo,
v. 34: 63-80, 2000.
TEIXEIRA, C. F. ( 2000) O Futuro da Prevenção. Casa da Qualidade, Salvador, (caps. 1, 2,3), p.
21-48
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Coleção Progestores / Para entender a
gestão do SUS . Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2003.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema único de Saúde. Coleção
Progestores / Para entender a gestão do SUS. Conselho Nacional de Secretários de Saúde.
Brasília, CONASS, 2007 – 1ª edição.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. SUS: avanços e desafios. Conselho
Nacional de Secretários de saúde. Brasília: CONASS, 2006
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação,
Avaliação e Controle de Sistemas. Diretrizes para a Programação Pactuada e Integrada da
Assistência à Saúde. Série Pactos pela Saúde. Brasília, 2006. v.5.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria – Executiva. Departamento de Apoio à
Descentralização. Regulamento dos pactos pela vida e de gestão / Ministério da Saúde, 2006.
Série Pactos pela Saúde. Brasília, 2006. v.2.
MINAYO, M. C. S (org.); ASSIS, S. G. & SOUZA, E. R. Avaliação por triangulação de métodos:
abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro : Editora Fiocruz, 2005.
117
UNIDADE V
Caso sobre o Eixo Teórico Prático Integrado VIII
EMENTA
Teorização dos cinco elementos do Arco de Maguerez (contextualização, pontos-chave,
teorização, hipóteses de soluções e aplicação à realidade) a partir de um caso-problema capturado
por acadêmicos na Comunidade Escola (Distrito Sanitário da Região Noroeste de Goiânia) para o
desenvolvimento e vivência da metodologia problematizadora freireana.
O caso do Eixo Teórico Prático Integrado (CETPI) é o momento onde se concretizam as
orientações pedagógicas da metodologia problematizadora, que podem assim ser descritas:
1º Momento: Captura - identificação de casos problema pelos acadêmicos junto à comunidade
Será estimulada a observação de problemas reais que sensibilizarão o grupo de alunos
durante o desenvolvimento do seu trabalho junto à comunidade.
Cada grupo de alunos (5 a 6 componentes) construirá seu caso-problema, elaborado a partir
do contato com pessoas da comunidade, e o encaminhará, via e-mail, para o seu professor na
comunidade e para o professor coordenador da Unidade IIII do módulo.
2º Momento: Escolha de um caso problema pelos professores
O professor coordenador da Unidade III reunirá todos os casos enviados semanalmente pelos
alunos e os apresentará aos professores do Módulo, disponibilizando-os por meio do ambiente
ALDEIA.
Ocorrerá a leitura de todos os casos e somente um será escolhido para ser discutido. Os
professores farão uma votação aberta e baseada na melhor possibilidade de aproveitamento dos
alunos.
O caso escolhido será discutido com todos os professores e essa discussão não será
apresentada previamente aos acadêmicos, pois o que se pretende é que os mesmos exercitem a
habilidade de identificar os ‘eixos norteadores’, apontando hipóteses de retorno exeqüível à
comunidade.
O coordenador da Unidade III ou outro professor do Módulo enviará, via e-mail, o caso
escolhido para todos os alunos, indicando o ‘professor-mediador’ para assumir a supervisão das
118
discussões do caso junto aos alunos. O ‘professor-mediador’ será indicado pela equipe dos docentes
do módulo.
3º Momento: Discussão do caso problema
PRIMEIRO ENCONTRO
O caso-problema será discutido pela turma de alunos e pelos professores do módulo. Toda
discussão será conduzida pela equipe de alunos que identificou o caso-problema escolhido, com a
supervisão do professor-mediador.
A equipe deverá escolher um ‘aluno-coordenador’ e um ‘aluno-secretário’, ao qual cabe
registrar os resultados das discussões e as estratégias de solução apontadas.
Os alunos da equipe escolhida estimularão a participação dos demais alunos. Se os alunos
não tiverem conhecimento sobre o tema abordado e/ou não discutirem todos os aspectos pertinentes,
a equipe deverá abordar o que não foi discutido de forma completa.
A discussão ocorrerá em sessão com duração de 1 hora e 30 minutos, assim distribuída:
Durante 30 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos:
•
Os alunos irão discutir e problematizar o caso levantando questionamentos baseados nas
informações e conhecimentos disponíveis nas buscas e pesquisas realizadas (preparo prévio).
•
Os professores deverão observar a qualidade e a confiabilidade das fontes de informação
utilizadas pelos alunos.
•
Os alunos identificarão os ‘eixos norteadores’ e as informações necessárias para uma teorização
pertinente e eficaz.
•
Os alunos farão propostas de dispersão exeqüíveis para retorno à comunidade.
•
As ações possíveis de dispersão serão o critério final para a escolha dos ‘eixos norteadores’ da
teorização, garantindo a orientação da discussão e fortalecendo a dinâmica de ação-reflexãoação que caracteriza o CETPI.
•
Um aluno será escolhido para apresentar o ‘eixo norteador’ selecionado pelo pequeno grupo
ressaltando a justificativa da escolha para o grande grupo.
•
O objetivo da discussão em pequenos grupos é estabelecer um processo dialógico mais intenso e
próximo entre os próprios alunos e com o docente, permitindo a superação de eventuais barreiras
emocionais em relação à comunicação em grandes grupos.
119
Durante 50 minutos => todos os professores do módulo e grande grupo de alunos:
•
O caso-problema será amplamente discutido, sob a coordenação da equipe escolhida, buscando
a identificação e articulação consensual dos ‘eixos norteadores’.
•
Cada pequeno grupo apresentará, através de seu aluno representante, o ‘eixo norteador’
escolhido com sua respectiva justificativa para o grande grupo.
•
Ressalta-se que o critério final para a escolha dos ‘eixos norteadores’ será sempre baseado nas
ações possíveis de dispersão.
•
Os ‘eixos norteadores’ escolhidos serão registrados e repassados, por e-mail, a todos os
participantes pelo aluno-secretário da equipe.
Durante 10 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos:
•
Neste momento será realizada a avaliação da sessão do CETPI.
•
Cada aluno dará uma nota de ‘auto-avaliação’, que terá peso 4, seguindo critérios contidos na
‘Ficha de auto-avaliação do acadêmico’.
•
Cada docente dará uma nota ‘do professor’ para cada aluno do pequeno grupo, que terá peso 6,
seguindo critérios contidos na ‘Ficha de avaliação realizada pelo professor’.
•
O professor dará uma devolutiva ao acadêmico, relativa ao desempenho discente na sessão e
comentários que possam estimular uma maior participação do mesmo nas discussões
subseqüentes.
ENCONTROS SUBSEQUENTES
Os encontros subseqüentes serão dedicados à construção do quadro teórico necessário à
solução do caso-problema.
Durante 20 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos:
•
Cada aluno apresentará ao professor suas pesquisas, realizadas durante a semana, referentes
aos ‘eixos norteadores’ estabelecidos no 1º encontro.
•
O professor deverá observar a qualidade e a confiabilidade dessas fontes de informação, bem
como se os alunos realmente leram os textos apresentados.
•
Os alunos farão propostas de dispersão exeqüíveis para retorno à comunidade.
Durante 60 minutos => todos os professores do módulo e grande grupo de alunos:
120
•
Os alunos, conduzidos pela equipe que identificou o caso, discutirão os ‘eixos norteadores’ a
partir das informações pesquisadas ao longo da semana.
•
Cada aluno, individualmente, deverá apresentar sua pesquisa e fonte acerca do tema discutido.
•
Todos os alunos deverão estar atentos à discussão para que, posteriormente, em sua
apresentação individual, não repita temas já abordados ou fora da discussão.
•
O professor-mediador ficará responsável por assumir a coordenação do caso-problema, caso a
atuação da equipe de alunos escolhido for insuficiente.
•
Os demais professores só se manifestarão caso as colocações feitas pelos alunos estiverem
incompletas ou erradas, bem como se responsabilizarão pela definição e discussão dos assuntos
que os alunos tiverem dúvidas ou questionamentos, assegurando assim consistência e
adequação dos conteúdos.
•
Após serem discutidos todos os ‘eixos norteadores’ estabelecidos, os alunos discutirão a
estratégia de dispersão referente ao caso-problema, retomando as propostas já anteriormente
sugeridas no 1º encontro.
•
As discussões poderão ser encerradas quando a equipe conseguir identificar e decidir uma
estratégia viável de ação, definindo os responsáveis e prazos de execução da dispersão.
Durante 10 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos:
•
Neste momento será realizada a avaliação da sessão do CETPI.
•
Cada aluno dará uma nota de ‘auto-avaliação’, que terá peso 4, seguindo critérios contidos na
‘Ficha de auto-avaliação do acadêmico’.
•
Cada docente dará uma nota ‘do professor’ para cada aluno do pequeno grupo, que terá peso 6,
seguindo critérios contidos na ‘Ficha de avaliação realizada pelo professor’.
•
O professor dará uma devolutiva ao acadêmico, relativa ao desempenho discente na sessão e
comentários que possam estimular uma maior participação do mesmo nas discussões
subseqüentes.
Encerrado o caso-problema do CETPI,
•
O aluno-secretário da equipe apresentadora será o responsável por enviar, eletronicamente, ao
professor-mediador e à coordenadora do arquivo eletrônico MED-UCG, o relatório das reuniões,
seguindo as orientações e o modelo a seguir.
121
BIBLIOGRAFIA CASO SOBRE O EIXO TEÓRICO PRÁTICO INTEGRADO VII
Bibliografia principal
Referências bibliográficas citadas nas diferentes unidades/eixos temáticos do respectivo Módulo.
Artigos científicos segundo medicina baseada em evidências e vivências.
Sites Institucionais das áreas da educação e da saúde nacionais e internacionais.
Monografias, dissertações e teses defendidas e aprovadas em Instituições de Ensino Superior
reconhecidas pelo MEC.
Bibliografia complementar
BERBEL, N.A.N. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos ou
diferentes caminhos? Interface - Comunicação, saúde e educação, 2 (2): 139-154; 1998.
CYRINO, E.G. TORALLES-PEREIRA, M.L. Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado por
descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas.
Cadernos de Saúde Pública 2004, 20(3): 780-788.
122
Orientações sobre o relatório do CETPI
- O aluno-secretário da equipe será o responsável pelo preenchimento e envio do relatório.
- Deverão ser preenchidos, obrigatoriamente, todos os tópicos do relatório.
- O aluno-secretário deverá enviar o relatório até 72h após o fechamento do CETPI para Profª Fábia
Pinho, para o e-mail [email protected] com cópia para [email protected]
- A nota dos alunos da equipe apresentadora do CETPI será vinculada a este relatório. Esta nota só
será computada após o recebimento e análise do referido relatório.
- Todo relatório deverá seguir o modelo a seguir, que será enviado para o e-mail de todos os alunos
através da secretaria do MED.
Universidade Católica de Goiás
Departamento de Medicina
Relatório CETPI
1. Dados de identificação
Módulo: ______
Semestre: _____/__
Caso: 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( )
Aluno-secretário responsável pelo relatório: _______________________ E-mail:
_______
Data das
sessões:
Membros do
Grupo: (relator).
Professor
mediador:
Caso discutido
Palavras-chave:
Fluxograma do(s) eixo(s) norteador(es) e sub-eixo(s):
Sub-eixo:
Eixo Norteador
Sub-eixo:
123
Sub-eixo:
Discussão do(s) eixo(s) e sub-eixo(s):
(descrever o que foi discutido no
grande grupo)
1º
2º
3º
4º
...
Discussão da Dispersão
(descrever detalhadamente as
estratégias planejadas para a
dispersão).
Avaliação da Dispersão
Referências Bibliográficas (normas da
ABNT)
Apêndices (fotocópias dos trabalhos
citados nas referências):
Anexos (qualquer material
desenvolvido especialmente para a
dispersão, por ex.: folders, folhetos,
slides para seminários)
Avaliação do CETPI
As avaliações do caso do ETPI se constituirão da seguinte forma: o aluno dará uma nota de
‘auto-avaliação’, que terá peso 4, e o professor dará uma nota ‘do professor’ para cada aluno
avaliado, que terá peso 6.
No início da sessão-clínica do caso do ETPI, os professores receberão fichas específicas de
avaliação com o objetivo de analisar o desempenho dos alunos no decorrer da atividade. Cada
professor ficará responsável por avaliar uma equipe diferente de alunos a cada caso.
A cada encontro do caso clínico o aluno terá uma nota (0-10), que constituirá uma média
geométrica que será uma das notas (R1) para compor a N1 e a N2 da Unidade VI.
Cada docente deverá avaliar a equipe de alunos que acompanhou desde o início das
discussões do caso.
O ‘professor-mediador’ ficará responsável pela avaliação dos alunos do grupo selecionado
para condução das discussões do caso. A nota da última sessão para a equipe selecionada para
apresentação será composta também pela nota do relatório, conforme descrito anteriormente.
124
O ETPI tem como finalidade a articulação e o aprofundamento de conhecimentos, o desenvolvimento
de habilidades e atitudes previstas nesse processo formativo e a aquisição da visão global da
comunidade onde se insere. Nessa perspectiva, O ETPI é de fundamental importância para a
consolidação dos objetivos propostos para a semana. Equipe dos 12 alunos debatedores:
Discute as hipóteses diagnósticas levantadas pela equipe e define a hipótese mais provável.
Posteriormente, discute sobre os exames complementares necessários para confirmar o
diagnóstico, propõe esquema terapêutico e traça prognóstico.
Cita fontes de suas contribuições;
Avalia suas atividades.
125
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Departamento de Medicina
Caso do Eixo Temático Teórico-Prático Integrado (CETPI)
Acadêmico(a): ____________________________________________________
FICHA DE AVALIAÇAO DO PROFESSOR: ________________________________
Módulo:_______
Critérios
1ª sessão
___/___/___
Datas
ATITU
DES
(3,5)
Pontualidade
Intervenções adequadas
Interesse nas discussões
Postura ética diante do caso
Atitudes cooperativas no trabalho em equipe
Avaliação coerente de sua participação individual
Avaliação coerente do desempenho na equipe
HABIL
IDADE
S
(3,5)
Habilidade na observação e leitura do caso
Habilidade em reconhecer os problemas
Habilidade em identificar pontos-chave
Habilidade de interlocução com os colegas na definição dos pontos-chave
Habilidade em comunicar com clareza e eficácia
Atenção à complexidade das situações observadas
Apresentação de senso crítico diante das discussões
COMP
ETÊN
CIAS
(3,0)
Busca de conhecimentos prévios adequados
Contribuição construtiva para a teorização dos problemas priorizados
Utilização de fontes de pesquisa confiáveis
Contribuição com a elaboração das hipóteses de solução
Contribuição consistente na sugestão de estratégias para a aplicação das
hipóteses de solução apontadas
Coerência no raciocínio e na argumentação
2ª sessão
___/___/___
3ª sessão
___/___/___
4ª sessão
___/___/___
5ª sessão
___/___/___
6ª sessão
___/___/___
NOTA:
126
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Departamento de Medicina
Caso do Eixo Temático Teórico-Prático Integrado (CETPI)
Professor(a): ____________________________________________________
FICHA DE AUTO AVALIAÇAO DO ACADEMICO: ____________________________________________
Módulo:_______
Critérios
Datas
ATITU
DES
(3,5)
Pontualidade
Intervenções adequadas
Interesse nas discussões
Postura ética diante do caso
Atitudes cooperativas no trabalho em equipe
Avaliação coerente de sua participação individual
Avaliação coerente do desempenho na equipe
HABIL
IDADE
S
(3,5)
Habilidade na observação e leitura do caso
Habilidade em reconhecer os problemas
Habilidade em identificar pontos-chave
Habilidade de interlocução com os colegas na definição dos pontos-chave
Habilidade em comunicar com clareza e eficácia
Atenção à complexidade das situações observadas
Apresentação de senso crítico diante das discussões
1ª sessão
___/___/___
2ª sessão
___/___/___
3ª sessão
___/___/___
4ª sessão
___/___/___
5ª sessão
___/___/___
6ª sessão
___/___/___
127
COMP
ETÊN
CIAS
(3,0)
Busca de conhecimentos prévios adequados
Contribuição construtiva para a teorização dos problemas priorizados
Utilização de fontes de pesquisa confiáveis
Contribuição com a elaboração das hipóteses de solução
Contribuição consistente na sugestão de estratégias para a aplicação das
hipóteses de solução apontadas
Coerência no raciocínio e na argumentação
NOTA:
128
UNIDADE VI:
Atividades de Integração do Eixo de Desenvolvimento Pessoal VI
EMENTA:
Violência e relação médico-paciente na prática médica. Violência como processo
sócio-histórico. Panorama da violência social no Brasil. SUS e atendimento de
pacientes vitimizados. Tipos de violência: violências auto-infligidas, violências
interpessoais e violências coletivas. Violência física, psicológica, emocional, social
e sexual. Violência e Saúde: indicadores de violência e maus-tratos. Família e
violência. Violência contra crianças. Violência de gênero/violência contra a mulher.
OBJETIVO GERAL:
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e
sua relação com o processo saúde-doença
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
•
Analisar a relação médico-paciente identificando a violência que perpassa a
prática clínica.
•
Compreender o processo histórico-social que envolve a violência.
•
Conhecer o panorama da violência social no Brasil e sua co-relação com a
saúde coletiva.
•
Conhecer a rede de atendimento de pacientes vitimizados proposta pelo SUS.
•
Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde.
•
Reconhecer a violência sexual, física, psicológica, emocional e social e suas
co-relações com o processo saúde-doença.
•
Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos.
•
Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar.
•
Compreender os fatores biopsicossociais que estão envolvidos na vitimização
de crianças.
•
Analisar as questões relacionadas a gênero e à violência contra mulheres.
•
Analisar, no âmbito da atenção em saúde, os ricos da revitimização da vítima.
129
Eixo temático: Atividades de Integração do Eixo de Desenvolvimento Pessoal VI
Semana
1
Dias
03 a 07/08
Conteúdo programático
Objetivos de aprendizagem
Apresentação do programa
A Relação Médico-Paciente e a Violência na
Prática Médica
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Analisar a relação médico-paciente identificando a violência que perpassa a prática clínica
Violência como Processo Sócio-Histórico
2
10 a 14/08
Panorama da violência Social no Brasil
SUS e atendimento ao paciente vitimizado
3
17 a 21/08
Tipos de Violência: auto-infligidas,
interpessoais e coletivas.
4
5
6
24 a 28/08
Aula: Apresentação do conteúdo elaborado pelas 2 subturmas a partir da análise crítica de textos lidos
previamente e de material pesquisado pelos alunos
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde
Violência psicológica, emocional e social.
Violência sexual e física
Aula: Apresentação do conteúdo elaborado pelas 2 subturmas a partir da análise crítica de textos lidos
previamente, material pesquisado pelos alunos e casos clínicos.
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Reconhecer a violência sexual e física e suas co-relações com o processo saúde-doença.
31 a 04/09
07 a 11/09
07 ind do Brasil feriado
14 a 18/09
Aula: Participação de especialista convidado
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Compreender o processo histórico-social que envolve a violência
Conhecer o panorama da violência social no Brasil e sua co-relação com a saúde coletiva
Conhecer a rede de atendimento de pacientes vitimizados proposta pelo SUS
Aula: Apresentação do conteúdo elaborado pelas 2 subturmas a partir da análise crítica de textos lidos
previamente, material pesquisado pelos alunos e casos clínicos
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Reconhecer a violência psicológica, emocional e social e suas co-relações com o processo saúde-doença.
Violência e Saúde: indicadores de violência e
maus-tratos
7
Aula: Trabalho em grupos – leitura e análise crítica de textos em sala de aula
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença.
Compreender o processo histórico-social que envolve a violência
Aula: Apresentação do conteúdo elaborado pelas 3 subturmas a partir da análise crítica de textos lidos
previamente, material pesquisado pelos alunos e casos clínicos.
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Conhecer o panorama da violência social no Brasil e sua co-relação com a saúde coletiva
Conhecer a rede de atendimento de pacientes vitimizados proposta pelo SUS
Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo
saúde-doença.
130
Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos
8
Família e violência
21 a 25/09
Aula: Apresentação do conteúdo elaborado pelas 2 subturmas a partir da análise crítica de textos lidos
previamente, material pesquisado pelos alunos e casos clínicos.
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Analisar a relação médico-paciente identificando a violência que perpassa a prática clínica
Compreender o processo histórico-social que envolve a violência
Conhecer o panorama da violência social no Brasil e sua co-relação com a saúde coletiva
Conhecer a rede de atendimento de pacientes vitimizados proposta pelo SUS
Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde
Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo
saúde-doença.
Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos
Aula: Participação de especialista convidado
9
Violência contra crianças
28 a 02/10
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Analisar a relação médico-paciente identificando a violência que perpassa a prática clínica
Compreender o processo histórico-social que envolve a violência
Conhecer o panorama da violência social no Brasil e sua co-relação com a saúde coletiva
Conhecer a rede de atendimento de pacientes vitimizados proposta pelo SUS
Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde
Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo
saúde-doença.
Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos
Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar
Aula: Apresentação do conteúdo elaborado pelas 2 subturmas a partir da análise crítica de textos lidos
previamente, material pesquisado pelos alunos e filme Pai Patrão de Paolo e Vittorio Taviani, baseado no livro
de Gavino Ledda. (Palma de Ouro em 1977). Discussão do Estatuto da Criança e do Adolescente.
10
05 a 09/10
08 a 13/10
Intermed
Avaliação de N1
Prova de consulta e em grupo
Entrega dos Relatórios das Aulas Práticas
Violência de gênero/violência contra a mulher
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos
Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência
Analisar as questões relacionadas a gênero e à violência contra mulheres
Aula: Apresentação do conteúdo elaborado pelas 2 subturmas a partir da análise crítica de textos lidos
previamente, material pesquisado pelos alunos e filme Dormindo com o inimigo de Joseph Ruben. Discussão
da Lei Maria da Penha.
11
12 a 16/10
131
12 Padroeira do
Brasil – feriado
15 Dia do professor
- feriado
12
Violência e crime organizado
19 a 23/10
13
Atividades Práticas abarcando os conteúdos já
estudados teoricamente:
26 a 30/10
1. Levantamento de casos de violência a partir
da prática do serviço de atenção a vítimas de
violência do Hospital Materno Infantil.
2. Discussão de caso clínico envolvendo
violência
14
Atividades Práticas abarcando os conteúdos já
estudados teoricamente:
02 a 06/11
02 Finados feriado
1. Levantamento de casos de violência a partir
da prática do serviço de atenção a vítimas de
violência do Hospital Materno Infantil.
2. Discussão de caso clínico envolvendo
violência
15
Atividades Práticas abarcando os conteúdos já
estudados teoricamente:
09 a 13/11
1. Levantamento de casos de violência a partir
da prática do serviço de atenção a vítimas de
violência do Hospital Materno Infantil.
2. Discussão de caso clínico envolvendo
violência
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos
Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência
Analisar as questões relacionadas a gênero e à violência contra mulheres
Aula: Participação de especialista r convidado
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde
Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo
saúde-doença.
Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos
Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar
Aula:
Trabalho de campo (Hospital Materno Infantil ) relatório – subturma 1 e 3
Estudo de caso – subturma 2 e 4
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde
Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo
saúde-doença.
Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos
Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar
Aula:
Trabalho de campo (Hospital Materno Infantil ) relatório – subturma 2 e 4
Estudo de caso – subturma 1 e 3
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde
Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo
saúde-doença.
Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos
Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar
Aula:
132
Trabalho de campo (Hospital Materno Infantil ) relatório – subturma 1 e 3
16
Atividades Práticas abarcando os conteúdos já
estudados teoricamente:
16 a 20/11
1. Levantamento de casos de violência a partir
da prática do serviço de atenção a vítimas de
violência do Hospital Materno Infantil.
2. Discussão de caso clínico envolvendo
violência
17
Atividades Práticas abarcando os conteúdos já
estudados teoricamente:
23 a 27/11
23/11 Vestibular
1. Levantamento de casos de violência a partir
da prática do serviço de atenção a vítimas de
violência do Hospital Materno Infantil.
2. Discussão de caso clínico envolvendo
violência
18
Atividades Práticas abarcando os conteúdos já
estudados teoricamente:
1. Levantamento de casos de violência a partir
da prática do serviço de atenção a vítimas de
violência do Hospital Materno Infantil.
30 a 04/12
2. Discussão de caso clínico envolvendo
violência
Estudo de caso – subturma 2 e 4
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde
Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo
saúde-doença.
Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos
Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar
Aula:
Trabalho de campo (Hospital Materno Infantil ) relatório – subturma 2 e 4
Estudo de caso – subturma 1 e 3
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde
Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo
saúde-doença.
Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos
Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar
Aula:
Trabalho de campo (Hospital Materno Infantil ) relatório – subturma 1 e 3
Estudo de caso – subturma 2 e 4
Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo
saúde-doença
Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde
Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo
saúde-doença.
Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos
Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar
Aula:
Trabalho de campo (Hospital Materno Infantil ) relatório – subturma 2 e 4
Estudo de caso – subturma 1 e 3
19
07 a 11/12
N2
20
14 a 18/12
Entrega de notas
133
Bibliografia das Atividades de Integração do Eixo de
Desenvolvimento Pessoal VI
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL:
Minayo MCS. Violência e Saúde. 1ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz, 2006.
Romaro, RA; Capitão, CG (org.). As Faces da Violência: aproximações, pesquisas e
reflexões. 1ª ed. São Paulo. SP: Vetor, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Coimbra Jr CEA; Minayo MCS (org.). Críticas e Atuantes: Ciências Sociais e Humanas em
Saúde na América Latina. 1ª ed. Rio de Janeiro,RJ: Editora FIOCRUZ, 2005
Hermann LM. Maria da Penha - Lei com Nome de Mulher: Violência Doméstica e Familiar.
1ª ed. Campinas, SP: Ed. Servanda, 2007
Sousa, SMG (org.). O Significado de Infância, Educação e Violência para Pais que
Cometeram Violência Física contra Filhos. 1ª ed. Goiânia, GO: Editora da UCG, 2001
SITES DE INTERESSE:
http://www.bvsvs.cict.fiocruz.br/php/index.php
http://www.safety2008mx.info/esp/
http://www.assediomoral.org/site/
http://www.assediomoral.org/site/eventos/SNSMTAMI.php
134
SISTEMA DE AVALIAÇÃO.
A avaliação dos acadêmicos, docentes, módulos e unidades ocorrerá permanentemente de
forma consecutiva às ações empreendidas, em todos os níveis, obedecendo ao que se encontra
definido em programa próprio de avaliação, o qual será estabelecido em oficinas dirigidas à
capacitação em análise de desempenho.
A avaliação do acadêmico será efetuada pelos professores mediante a utilização de
métodos próprios estabelecidos em resoluções específicas e, deste processo constarão
avaliações dos acadêmicos baseadas nas competências, habilidades e conteúdos curriculares
desenvolvidos na unidade e módulos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
O processo de avaliação do acadêmico será voltado para a ampliação das competências
de se autoperceber e de dar resposta diante das situações vivenciadas e discutidas no grupo.
Esta avaliação ocorrerá de forma contínua durante todo o curso.
Propõe-se uma avaliação contínua cognitiva e de habilidades e atitudes, de acadêmicos e
dos programas. Deverão ser efetuadas as provas regulamentadas em estatuto e regimentos
internos. Além dessas avaliações, os acadêmicos deverão se submeter a avaliações parciais em
cada unidade e ao final. As avaliações serão expressas em valores numéricos. A média final de
cada unidade deverá ser 5,0 (cinco) de acordo com as normas institucionais.
135
Avaliação das Unidades
Será utilizado como um dos instrumentos avaliativos da Unidade I as seguintes fichas:
“Ficha de Avaliação Conceitual – Enfermarias e Ambulatórios (plantão quando houver)”, “Ficha de
Avaliação das Sessões clínicas” e “Ficha de Avaliação do Seminário”.
A nota de cada eixo temático referente às atividades em Enfermarias e Ambulatórios
será representada por um valor conceitual (nota de 0 a 10) que traduzirá o desenvolvimento,
desempenho e evolução do acadêmico durante as seis semanas de atividades na Unidade.
Para cálculo da média da Enfermaria das Unidades será utilizada a média geométrica
das notas conceituais obtidas nas enfermarias de todos eixos temáticos de cada unidade.
Para cálculo da média do Ambulatório das Unidades será utilizada a média geométrica
das notas conceituais obtidas nos ambulatórios de todos eixos temáticos de cada unidade.
Para cálculo da média das notas conceituais das Unidades será utilizada a média
geométrica das seguintes notas: ‘média da Enfermaria’ e ‘média do Ambulatório’ da Unidade I.
OBS: Quando Houver plantão na unidade, a média das notas dos plantões entram
juntamente com as médias da enfermaria e do ambulatório para compor a média das notas
conceituais.
Para cálculo da média dos Seminários da Unidade I, será utilizada a média geométrica
das notas dos seminários de todos eixos temáticos de cada unidade.
A nota de cada eixo temático referente aos seminários será representada pela média
geométrica de todos os seminários, excluindo-se a menor nota.
Para cálculo da média das Sessões Clínicas das Unidades, será utilizada a média
geométrica das notas das sessões clínica/atividades integradas de todos eixos temáticos de cada
unidade, excluindo-se a menor nota.
Ressalta-se que cada nota da sessão clínica/atividade integrada será a média ponderada
da ‘nota de auto-avaliação’, com peso 2 e da ‘nota do professor’, com peso 8.
Para cálculo da média da Atividade Integradora (AI) das Unidades, será utilizada a
média geométrica das notas das AIs realizadas no período, excluindo-se a menor nota.
Ao final das seis semanas os acadêmicos serão submetidos a uma avaliação de caráter
integrador e discursivo, denominado ‘Provão’ da Unidade. Esta avaliação conterá questões
referentes a todos os eixos temáticos da unidade. Se cada eixo temático fizer sua avaliação
136
separadamente dentro do ‘provão’, será calculada a média geométrica das notas obtidas em cada
eixo.
Caso o acadêmico falte em alguma avaliação, será registrada a nota 0,5 (meio).
Calculando N1
As avaliações que comporão a nota de N1 serão as seguintes notas: média das notas
conceituais (Enfermaria e Ambulatório), média das Sessões Clínicas/ativiadade integrada e média
dos Seminários.
R1 será a média das notas Conceituais.
R2 será a média das Sessões Clínicas/ativiadade integrada
R3 será a média dos Seminários.
A N1 será a média ponderada entre as notas R1(com peso 3), R2 (peso 3) e R3 (peso 4).
Calculando N2
As avaliações que comporão a nota de N2 serão as seguintes notas: nota do provão e a
média da AI.
R1’ será a nota do provão.
R2’ será a média da AI.
A N2 será a média ponderada entre as notas R1’(com peso 7), R2’ (peso 3).
137
EXEMPLO:
Notas Obtidas em cada Eixo Temático das Unidades , por semana ou atividade.
Unidade
Notas que compõe N1
Enfermaria de A
8,2
Enfermaria de B
8,3
Enfermaria de C
8,0
Média geométrica
R1= Média geométrica
Enfermaria (ENF)
Conceitual (ENF+ AMB)
8,2
Média geométrica
8,2
Ambulatório (AMB)
Ambulatório de A
8,0
Ambulatório de B
8,0
Ambulatório de C
8,5
Ambulatório de D
7,8
8,1
R2= Média
geométrica das
Sessões clínicas
Atividade integrada
8,2
Sessão clínica (SC-H/MI)
8,3
Sessão clínica (SC-D/MI)
8,0
8,2
R3= Média
geométrica dos
Seminários
Seminário de A
8,0
Seminário de B
8,0
Seminário de C
8,5
Seminário de D
7,8
8,1
Cálculo N1
Nota
Peso
R1
8,2
3
R2
8,2
3
R3
8,1
4
N1 final
8,2
138
Unidade
Notas que compõe N2
Média geométrica
R1’= Nota do Provão
dos Eixos Temáticos
Provão de A
8,0
Provão de B
8,0
Provão de C
8,5
Provão de D
7,8
8,1
8,1
Média geométrica
R2’= Média da AI
das AIs
AI
6,0
6,0
6,0
Cálculo N2
Nota
Peso
R1’
8,1
7
R2’
6,0
3
N2 final
7,5
139
ATO PRÓPRIO NORMATIVO Nº 01/2005-MED
Institui normas do Eixo Temático: Caso Clínico
O Diretor do Departamento de Medicina – MED no uso de suas atribuições,
CONSIDERANDO,
- que a nota do Eixo Temático Caso Clínico é composta de duas atividades, uma na abertura do
Caso e outra no fechamento do mesmo;
- que a nota final referente ao Caso Clínico é composta destas duas avaliações.
RESOLVE:
Art. 1º - Determinar que a ausência do acadêmico do curso de Medicina na sessão que abre o
Eixo Temático Caso Clínico implica na perda de 40% (quarenta por cento) do total da nota do
Caso Clínico (Tutoria) da semana.
Art. 2º - Determinar que a ausência do acadêmico do curso de Medicina na sessão que fecha o
Eixo Temático Caso Clínico implica na perda de 60% (sessenta por cento) do total da nota do
Caso Clínico (Tutoria) da semana.
Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 4º - Registre-se, divulgue-se, cumpra-se.
Goiânia, 03 de novembro de 2005.
Prof. Paulo L. C. Francescantonio
Diretor do Departamento de Medicina
ATO PRÓPRIO NORMATIVO Nº 02/2006-MED
Institui normas das Notas N1 e N2 para todos os Módulos do Curso de Medicina
O Diretor do Departamento de Medicina – MED no uso de suas atribuições, RESOLVE:
Art. 1º - Determinar que seja concedida ao aluno a prerrogativa de abstenção na participação de
um Caso Clínico, uma sessão do Caso do Eixo Teórico Prático Integrado e uma Atividade
Integradora, sem prejuízo na nota final.
Art. 2º - Eliminar a menor nota das atividades descritas no artigo 1º para o aluno que não se
ausentar.
Art. 3º - Os parágrafos anteriores referem-se à nota N1 e nota N2, de acordo com as atividades
realizadas pelo discente conforme calendário acadêmico.
Art. 3º - Permanecer vigente o ato próprio normativo nº 01/2005-MED, no caso de posteriores
ausências.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário
Art. 5º - Registre-se, divulgue-se, cumpra-se.
Goiânia, 18 de dezembro de 2006.
Prof. Paulo L. C. Francescantonio
Diretor do Departamento de Medicina
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Regras para a utilização do Laboratório Morfofuncional (LMF) do
Curso de Medicina
1. Uso Racional do Local:
·Não é permitido comer, beber ou fumar;
·Não é permitido jogar/deixar lixo nas dependências do laboratório LMF;
·É expressamente proibido conversar, principalmente em tom alto de voz;
·É expressamente proibido ouvir música dentro do laboratório LMF (somente com utilização de
fones);
·É obrigatório respeitar o horário de funcionamento do laboratório LMF;
·É expressamente proibido brincar com as peças anatômicas, mesmo sendo sintéticas, rabiscar,
forçar ou subir em plataformas;
·Não é permitido deitar em cadeiras, mesas ou chão nas dependências do laboratório;
·É obrigatório deixar o celular no silencioso ou desligá-lo quando estiver no LMF e somente
atendê-lo fora do ambiente do laboratório;
·É obrigatório o uso da catraca, (exceção alunos do módulo I do curso de Medicina – que é
liberado até a data da primeira semana de confecção do cartão), ficando vedada a entrada no
LMF sem o cartão, pelos demais acadêmicos de medicina, enfermagem e de outros cursos. A
catraca é utilizada para controle e registro de entrada e saída do LMF;
•
O cartão é de uso exclusivo do aluno, não podendo o mesmo fazer empréstimo a terceiros.
É proibido adentrar com parentes ou amigos no LMF (que não sejam alunos da UCG).
•
Alunos de medicina gozam da facilidade, em ter acesso por três vezes no semestre sem o
cartão, devido horas de estudos que lhes são exigidas no LMF. Ressaltando que só é
permitido até o módulo V e mediante registro manual e por assinatura do aluno, no Livro e
Folha de Freqüência.
•
Alunos de medicina após o modulo V e de outros cursos, não gozam desta facilidade, pois
não são exigidas horas de estudos no LMF, portanto é vedada sua entrada no LMF, até a
apresentação do cartão;
•
Alunos de medicina, ao final do módulo V, terão que devolver chaves dos escaninhos a
Secretaria.
·O uso do LMF é exclusivo para estudo individual ou aula. O estudo de duas ou mais pessoas
será realizado nas salas de tutoria, reservando antecipadamente e verificando os horários
disponíveis com os funcionários do laboratório, ou na Biblioteca Central (BC). O espaço também
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deve ser reservado antecipadamente na BC. O desrespeito a essa norma terá a punição conforme
o Item 4;
• Somente o representante de turma, previamente nomeado pela turma a cada semestre e
comunicado à secretaria, poderá retirar livro para estudo em grupo nas tutorias em horários livres,
estabelecido a cada semestre pela Secretaria do Departamento de Medicina, mediante assinatura
de termo de compromisso.
·Não será permitida a retirada de qualquer revista, periódico, livros, para qualquer outro fim que
não seja o de acompanhamento de aula ou estudo no LMF. É extremamente proibido
fotocopiar e/ou pegar emprestado livros do LMF. Neste caso, o empréstimo e fotocópias deverão
ser realizados na Biblioteca Central;
·A segurança do Bloco K receberá orientação quanto à prática de não permitir a saída de qualquer
material do prédio da Medicina.
2. Micromputadores, microscópios, livros e peças
·Manter os equipamentos limpos, organizados e bem cuidados.
·Não utilizar canetas esferográficas, marca-textos ou fazer qualquer alteração em livros,peças,
mesas e cadeiras.
·É expressamente proibido mudar máquinas ou periféricos (mouse, teclado ou monitor) de lugar
(para estalarem em outro computador local, externos ou Lap Top’s), sem a autorização prévia do
funcionário presente no laboratório.
·Caso algum periférico ou máquina esteja com problema, avisar o funcionário responsável.
·Não é permitida a instalação de softwares sem a autorização prévia do administrador da rede.
·Não utilizar os computadores para qualquer tipo de jogo.
·Não alterar as configurações dos softwares sem a autorização prévia do administrador da rede.
·Não é permitido copiar softwares dos computadores do laboratório para uso doméstico (pirataria).
·Não é permitido burlar (ou tentar burlar) a segurança da rede.
·Não é permitido bloquear (travar) a estação de trabalho.
·É obrigatório fazer log off ao final da utilização dos microcomputadores em rede.
·Não será permitido o empréstimo de lâminas e peças anatômicas sintéticas.
·O usuário será responsabilizado por problemas gerados/encontrados em sua área de
trabalho.
·Ao final dos trabalhos, guardarem lâminas e limpar as objetivas, desligar e encapar o
microscópio e avisar o funcionário para conferência.
·Não será permitido entrar no LMF portando mochilas, bolsas, ou pastas. Esse material deverá ser
deixado nos escaninhos do Departamento de Medicina. Caso necessário entrar portando
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mochilas, bolsas, ou pastas, o aluno deverá apresentar voluntariamente ao funcionário do LMF,
tanto na entrada quanto na saída.
·Os funcionários do LMF não são responsáveis por pertences pessoais deixados no LMF, como:
Livros, Celulares, Laptop, Pen drive e outros.
3. Acesso e Horários
·É permitida a entrada de alunos, professores e funcionários, exclusivamente da UCG, autorizados
e nos horários determinados mediante apresentação de identificação. (cartão ou Crachá);
·O Laboratório Morfofuncional funciona das 07:10h as 21:40h, de segunda a sexta-feira e aos
sábados 08:00 às 11:50. A freqüência fora deste horário somente será permitida com autorização
da Direção deste Departamento, com antecedência de no mínimo 24 horas, ficando o professor
responsável pelo local;
· Por motivos internos e de força maior, o LMF, mesmo dentro do horário supracitado, poderá ser
fechado sem aviso prévio. Contamos com compreensão e colaboração de todos;
·O aluno deverá registrar seu horário de entrada e saída do L.M.F;
·O período de estudo no L.M.F. é transformado em freqüência que será computada nos
segmentos temáticos das unidades ligadas ao Morfofuncional (Digestório, Urinário, Endócrino,
Reprodutor,
Cardiovascular,
Respiratório,
Homeostasia,
Nervoso,
Sensorial,
Locomotor,
Revestimento, Hematológico)somente para os acadêmicos de Medicina;
·Alunos de Enfermagem, tem permissão à entrada no LMF no horário previamente reservado na
programação acadêmica para aula de enfermagem, mediante a presença do professor ou para
estudo individual.
4. Observações:
·A não observação ou o não cumprimento das normas acima descritas, constituirá falta grave,
passível de punição;
·Fica a cargo da Coordenação a aplicação imediata da punição, conforme relatório
apresentado pelo funcionário responsável pelo setor;
Departamento de Medicina, aos nove dias de fevereiro de 2009.
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Prof. Paulo Luiz Carvalho Francescatonio
Direção do Departamento de Medicina
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