SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA IN S CIENTIA ET FIDE CURSO DE MEDICINA 4º CICLO - MÓDULO VIII 2009/2 1 SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA Presidente D. Washington Cruz Vice-Presidente Pe. Rubens Sodré Miranda Secretário Geral Prof. Onofre Guilherme dos Santos Filho UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Grão - Chanceler Dom Washington Cruz, CP Reitor Prof. Wolmir Therezio Amado Vice-Reitora Profa. Olga Izilda Ronchi Pró-Reitora de Graduação Profa. Helenides Mendonça Pró-Reitora de Extensão e Apoio Estudantil Profa. Sônia Margarida Gomes Sousa Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Profa. Sandra de Faria Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional Prof. Eduardo Rodrigues da Silva Pró-Reitor de Administração Prof. Daniel Rodrigues Barbosa Chefe de Gabinete Prof. Giuseppe Bertazzo Comissão de Reformulação do Projeto de Criação do Curso de Medicina Professores: Gélcio Sisteroli de Carvalho, Iliam Cardoso dos Santos, Maria Salete S. Pontieri Nascimento, Minde Badauy de Menezes, Olga Izilda Ronchi, Paulo Luiz C. Francescantônio e Renata de Bastos Ascenço Soares. 2 DEPARTAMENTO DE MEDICINA Diretoria Diretor do Departamento: Prof. Paulo Luiz C. Francescantônio Coordenador do Eixo Teórico-Prático Integrado: Prof. Gélcio Sisteroli de Carvalho Secretaria Secretária geral: Lorenna Rocha Lobo Mamede Secretários auxiliares: Marivaldo Dias da Costa, Isabel Pereira de Vasconcelos e Aryane Aranha Peres Instrumentadores do LMF: Danielle Rezende e Joselito Messias Gonçalves E-mail do Departamento: [email protected] Consultora pedagógica: Profa Sandramara Matias Chaves Coordenador do módulo VIII: Profa Vitalina de Souza Barbosa Equipe de Professores do Módulo VII Unidade I – Clínica Médica III Reumatologia Rossana de Moura Guedes Glaydson Vitalina de Souza Barbosa Neurologia Ane Cristina Dunck Joseph Antonio Alvarenga Giuliana Macedo Mendes Wilian Luciano Ortopedia Fabiano Inácio de Souza Rodrigo Borges E-mail [email protected] [email protected] ou [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Saúde Mental Paulo Verlaine Borges e Azevêdo [email protected] Oftalmologia Francisco Welinton Rodrigues Eliana Alcanfor Rodrigo Egidio da Silva Euler Franco Vêncio [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Otorrinolaringologia Eumar Luiz Almeida de Brito Célia Nunes Wander Curado Cleber Finoti [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Unidade II – Clínica Cirúrgica I Anetesioloigia Christiano dos Santos e Santos Klinger Mendes Cirurgia Geral Manoel Lemes Gustavo Gomes Fabiano Souza Soares Marcius Vinícius de Moraes [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] 3 Leandro Pedroso [email protected] Cirurgia do aparelho digestório Carlucio Cristino Primo [email protected] Cirurgia Vascular Marcus Henrique Braga [email protected] Cirurgia Tóracica Daniel Messias de Moraes Neto Nelson Alves dos Santos [email protected] [email protected] Pequena cirurgia Vinícius Amaral Leandro Pedroso [email protected] [email protected] Unidade III – Saúde da Mulher Luiza Emylce Rosane Figueiredo Alves Mylena Naves de Castro Rocha Paulo Vicente Mota Ribeiro [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Eduardo Camelo de castro Cezar Gonçalves Gomes Vinicius Alves de Oliveira [email protected] [email protected] [email protected] Unidade IV – Gestão em Saúde Maria Lúcia Carnelosso [email protected] Unidade V - Caso sobre o eixo Teórico Prático integrado VIII Unidade VI - Atividades de integração do Eixo de Desenvolvimento Pessoal VI Marcos Moraes [email protected] 4 PROGRAMAÇÃO GERAL E INTEGRADA DO MÓDULO VIII – 2009/2 Divisão de Subturmas nas Unidades NIDADE I Otorri SE M Dias 1 03 a 07/08 2 10 a 14/08 3 17 a 21/08 4 24 a 28/08 5 31 a 04/09 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 07 a 11/09 07 feriado 12/09 PRoVAO 14 a 18/09 21 a 25/09 28 a 02/10 05 a 09/10 08 a 13/10 Intermed 12 a 16/10 12 e 15 feriado 19 a 23/10 26 a 30/10 Reumato S1 09 a 13/11 16 a 20/11 23 a 27/11 23 Vestibular 30 a 04/12 07 a 11/12 14 a 18/12 Neuro Orto SM SUBTURMA I Ofta CG UNIDADE III CV PC CT AD Anest Saude Mulher SUBTURMA II SUBTURMA III 12/09 PROVAO 12/09 PROVAO SUBTURMA II SUBTURMA III SUBTURMA I 31/10 PROVAO 31/10 PROVAO 31/10 PROVAO SUBTURMA III SUBTURMA I SUBTURMA II 12/12 PROVAO 12/12 PROVAO 12/12 PROVAO UNIDADE IV Gestão Saúde UNIDAD EV CETPI UNIDADE VI AIDEP S2 S3 S4 S5 S6 12/09 PROVAO S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 31/10 PROVAO 02 a 06/11 02 feriado 12/12 PROVAO 20 UNIDADE II S2 S3 S4 S5 S6 ENTREGAS DE NOTAS 5 6 HORÁRIOS DAS SUBTURMAS Unidade I Clínica medica III Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 7:00 8:30 MED1470- MED1510 CETPI Sala do Eixo, bloco K, área IV 08:00 11:00 MED1470Enfermaria de Reumatologia - Glaydson MED1470-Atividade Integrada Reumatologia Sala 02- Hospital SC MED1470Seminário de Reumatologia (Enfermaria) Sala 04- Hospital SC - Glaydson MED1470-Atividade Integradora Enfermaria Neurologia 8:30 10:00 MED1470Seminário de Neurologia(Enfermaria) MED 1500-Gestão em Saúde Sala do Eixo, bloco K, área IV Sala 03- Hospital SC 10:5012:20 MED1470- MED1500Gestão em Saúdeprática Local: Distrito da Região Noroeste 10:00-13:00 MED1470-Ambulatório de neurologia (03T) A1A2A3A4A5A6 A7A8A9 Consultório 2UCG/santa Casa - Giuliana Seminário de otorrino Sala 02- Hospital SC 13:00 16:00 13:20- 16:20 MED1470-Ambulatório Reumato(03T) A1A2A3A4A5A6 A7A8A9 Consultório 1UCG/Santa Casa - Rossana 13:00-15:15 MED1470Ambulatório OTORRINO A9A10A11A12 Consultório da Santa Casa 13:00-15:15 MED1470Ambulatório OTORRINO A5A6A7A8 Consultório da Santa Casa - Célia - Wander MED1470-Ambulatório de neurologia (02T) A10A11A12A13A14A15 Consultório 1 UCG/Santa Casa - Willian 13:00-16:00 MED1470Ambulatório Reumato(02T) A10A11A12A13 A14A15 Consultório 1 UCG/Santa Casa - Rossana 16:10 18:25 16:30 - 18:45 MED1470-Ambulatório de ortopedia Consultório 1 UCG/Santa Casa 18:30 20:00 18:50- 20:20 MED1470Seminario de ortopedia Sala 01- Hospital SC 15:45-18-00 MED1470Ambulatório OFTALMO A11A12A13A14 A15 Consultório da santa Casa - Eliana 16:10-17:40 MED1470Seminario OFTALMO Sala 02, Hospital Santa Casa - Francisco Sala 02- Hospital SC - Vitalina 13:00-15:15 MED1470Ambulatório Saúde Mental A1 – A12 Consultório 1 UCG/Santa Casa 15:15 – 16:45 MED1470Seminário Sala 07- Hospital SC 16:50-19:05 MED1470Ambulatório OTORRINO A1A2A3A4 Consultório da santa Casa - Eumar MED1470Ambulatório OFTALMO A6A7A8A9A10 Consultório da santa Casa - Rodrigo MED 1520AIEDP 19:30-20:30 Sala 01- Hospital SC 16:10 - 18:25 MED1470-Ambulatório OTORRINO A13A14A15 Consultório da santa Casa - Kleber MED1470-Ambulatório OFTALMO A1A2A3A4 A5 Consultório da santa Casa - Euler 7 Unidade II - Clínica Cirúrgica I segunda terça quarta quinta sexta 08:00-11:00 MED1500- Gestão em Saúde- prática Local: Distrito da Região Noroeste 07:10- 08:40 MED1510 CETPI Sala do Eixo, bloco K, área IV MED 1500-Gestão em Saúde Sala do Eixo, bloco K, área IV 07:00-08:30 MED1480 EnFermaria Cirurgia Geral Hospital SC 7:00-10:00 MED1480 Centro Cirúrgico Cirurgia Vascular C1C2C3C4C5 Hospital SC 09:00-10:30 MED 1500-Gestão em Saúde Sala do Eixo, bloco K, área IV 08:40-10:10 MED1480 Seminário Cirurgia Geral Sala 05- Hospital SC - Manoel Lemos 11:30-13:00 MED1480 Pequena Cirurgia C1C2C3C4C5 Hospital SC - Sandro Machado 10:20-12:35 MED1480 Ambulatório de Cirurgia Geral Consultório 01UCG/Santa Casa - Gustavo 7:00-10:00 MED1480 Centro Cirúrgico Torácica - Nelson C1C2C3C4C5 MED1480 Centro cirúrgico Vascular B1B2B3B4B5 Hospital SC 7:00-8:30 MED1480 Pequena Cirurgia A1A2A3A4A5 Hospital SC - Sandro 10:10-12:25 MED1480 Ambulatório e Enfermaria Torácica Consultório 01UCG/Santa Casa - Nelson 13:00-16:00 MED 1480 Anestesiologia A1A2A3A4A5 Local: Hospital Santa Mônica 13:00-16:00 MED1480 Anestesiologia B1B2B3B4B5 Local: Hospital Santa Mônica 13:30-15:00 MED1480 Seminário Vascular Sala 03- Hospital SC - Marcos Henrique 16:00- 19:00 MED1480 Torácica B1B2B3B4B5 Hospital SC - Daniel Messias 16:00- 19:00 MED1480 Centro cirúrgico Cirurgia Geral C1C2C3C4C5 Hospital SC - Marcus Vinicius 16:00-19:00 MED1480 Centro cirúrgico Cirurgia Geral A1A2A3A4 15:10-16:00 MED1480 Enfermaria C. Vascular Hospital SC - Marcos Henrique Hospital SC 16:10- 17:25 Ambulatório C. Vascular Consultório 01UCG/Santa Casa 20:30-22:00 Reunião dos Professores do VIII Local: área IV Prédio Medicina - Fabiano Soares - Leandro Mendonça - Marcos Henrique 20:00-21:30 MED1480 Seminário de Anestesiologia Sala 101, bloco K, área IV 19:10-20:40 MED1480 Atividade integrada de cirurgia Sala 02- Hospital SC - Manoel - Daniel Messias 10:00-11:30 MED1480 Seminário de torácica Sala 05- Hospital SC - Daniel Messias 11:30-13:00 MED1480 Pequena Cirurgia B1B2B3B4B5 Hospital SC - Lenadro 13:00-16:00 MED1480 Anestesiologia C1C2C3C4C5 Local: Hospital Santa Mônica 16:00-19:00 MED1480 Torácica A1A2A3A4A5 Hospital SC - Daniel Messias 16:00-19:00 14:00-15:30 MED1480 Seminário de Digestório Sala 01- Hospital SC - Carlucio 16:00- 18:15 Ambulatório Digestório Consultório 01UCG/Santa Casa - Carlucio MED1480 Centro cirúrgico Cirurgia Geral B1B2B3B4B5 Hospital SC - Carlucio MED 1520AIEDP 19:30-20:30 Sala 01- Hospital SC 20:30-22:00 MED1480 Atividade Integradora Sala 01- Hospital SC 8 Unidade III - Saúde da Mulher Horário 07:00 10:00 9:00 10:30 10:5012:20 13:00 16:00 16:10 17:40 Segunda MED 1490 Centro Cirúrgico A1A2A3A4 Santa Casa 10:00 – 11:30 MED1490 Seminário Sala 03Hospital SC 11:30- 13:00 MED1490 Atividade Integradora Sala 01Hospital SC 14:00- 15:30 MED1490 Enfermaria Terça MED1510 CETPI Sala do Eixo, bloco K, área IV Quarta Quinta MED1490 Plantão Materno Infantil MED1490 Plantão Materno Infantil 07:00-19:00 07:00-19:00 Sexta 07:00 às 10:00 MED1490 Ambulatório Saúde da mulher 08:30-10:00 MED 1500-Gestão em Saúde Sala do Eixo, bloco K, área IV Consultório 02 UCG/Santa Casa 10:50 – 12:20 MED1490 Sessão Clínica Tutoria 02, bloco K- área IV 14:00-17:00 MED1500Gestão em Saúdeprática Local: Distrito da Região Noroeste 10:50-12:20 MED1490 Seminário Sala 03- Hospital SC 13:00-16:00 MED1490 Centro Cirúrgico 13:00-16:00 MED1490 Centro Cirúrgico 15:00-18:00 MED1490 Centro Cirúrgico A5A6A7 A12A13A14A15 A8A9A10A11 Santa Casa Santa Casa Santa Casa 16:00-19:00 MED1490 Ambulatório Saúde da mulher Consultório 2UCG/santa Casa 19:00 20:30 20:30 22:00 MED 1520AIEDP 19:30-20:30 Sala 01- Hospital SC Reunião dos Professores do VIII Local: área IV Prédio Medicina 9 Subturma A01/1 Clínica cirúrgica: A1- Aline Vilela A2- Barbara Vellasco A3- Fernanda Pimenta A4- Mariana Leão A5- Fábio Leão B1- Patrícia B2- Juliana B3- Gian Carlos B4- Pedro Rafael B5- Thiago Magalhães C1- Vivian Rabelo C2- Georges Hanna C3- Carolina Turchi C4- Karoline Elise C5- Heloisa Caixeta Saúde da mulher: A1- Vivian A2- Georges A3- Heloisa A4- Karoline A5- Thiago A6- Pedro A7- Carolina A8- Aline A9- Barbara A10- Mariana A11- Fernanda A12- Juliana A13- Gian A14- Fabio A15- Patricia Clínica médica III: A1- Vivian A2- Georges A3- Karoline A4- Heloisa A5- Carolina A6- Thiago A7- Pedro Rafael A8- Gian Carlos A9- Fábio A10- Juliana A11- Patrícia A12- Aline A13-Mariana A14- Barbara A15- Fernanda 10 Subturma A01/2 Clínica cirúrgica A1: Mirella Gomes A2: Monik Naciff; A3: Lorena Braga; A4: Weber; A5: Eduardo B1: Marianna Miguel; B2: Luciana Craveiro; B3: Lorena Paiva; B4: Mayse B5: Nathalia; C1:Tallita; C2: Katherinne; C3: Roberto; C4: Elaine C5: Gustavo Saúde da mulher: A1: Lorena Braga A2: Lorena Paiva; A3: Luciana Craveiro; A4 : Marianna Miguel A5: Tallita Cardoso; A6: Katherinne; A7: Roberto; A8: Mirella Gomes; A9: Monik Naciff A10: Nathalia Paixecp; A11: Maise Meireles; A12:Eduardo A13: Weber A14: Elaine A15: Gustavo Clínica médica III: A1: Nathalia; A2: Maise; A3: Eduardo; A4 : Weber A5: Elaine; A6: Gustavo; A7: Luciana; A8: Lorena Paiva; A9: Marianna Miguel A10: Lorena Braga; A11: Mirella Gomes A12: Monik Naciff A13: Tallita A14: Katherine A15: Roberto 11 Subturma A01/3 Saúde da mulher: A1- Raquel A2- Marília A3- Camila A4- Gabriel A5- Thaissa A6- Flavio A7- Luís A8- Marcos Perillo A9- Leonardo Cabral A10- Carla A11- Fernanda Lauar A12- Sheilane A13- Liane A14- Lígia A15- Suzanne Clínica cirúrgica: A1- Gabriel A2- Camila A3- Marcos A4- Leonardo A5- Carla B1- Raquel B2- Marília B3- Flávia B4- Luís B5- Thaíssa C1- Sheilane C2- Liane C3- Suzanne C4- Lígia C5- Fernanda Lauar Clínica médica III: A1: Sheilane A2: Liane A3: Suzanne A4: Lígia A5: Fernanda Lauar A6: Carla A7: Marcos A8: Leonardo Cabral A9: Gabriel A10: Camila A11: Raquel A12: Marília A13: Thaíssa A14: Flávio A15: Luís Assim, ambulatórios da clínica III: Otorrino: A1A2A3A4 Otorrino: A9A10A11A12 12 Otorrino: A5A6A7A8 Otorrino: A13A14A15 Oftalmo: A11A12A13A14A15 Oftalmo: A6A7A8A9A10 Oftalmo: A1A2A3A4A5 ALUNOS MÓDULO VIII- Treinamento CCIH- Hospital Materno Infantil Local: Auditório do Hospital Materno Dia 30/07/2009 e dia 06/08/2009 Horário: 13:15 Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 Alunos ALINE VILELA MEES BÁRBARA RIOS VELLASCO DE AMORIM CAMILA MELO BORGES CROSARA CARLA BONI FERNANDES CAROLINA TURCHI RIBEIRO EDUARDO DE MORAIS DUARTE ELAINE ALVES CARNEIRO FABIO RIBEIRO DE OLIVEIRA LEAO FERNANDA DE PAULA PIMENTA FERNANDA LAUAR SAMPAIO MEIRELLES FLAVIO ALEXANDRE E. SOARES GABRIEL MARCOS ROCHA DAVID GEORGES HANNA EL HOMSI GIAN CARLOS COMERLATTO GUSTAVO FLEURY SÓCRATES G PINTO HELOISA CAIXETA DE SOUZA TAVARES JULIANA AMARAL REBOUÇAS MOREIRA KAROLINE ELISE HEEREN DE O. MARQUES KATTHERINNE DI C. MAIA C. E GONÇALVES LEONARDO ALMEIDA CABRAL LIANE SOUSA TEIXEIRA LIGIA PAULA ARAÚJO LORENA BRAGA BARBOSA RIBEIRO LORENA PAIVA DE ÁVILA LUCIANA CRAVEIRO CURADO LUIS HENRIQUE MENDONÇA LOPES MARCOS PINTO PERILLO FILHO MARIANA OLIVEIRA LEAO MARIANNA GONÇALVES MIGUEL MARILIA ARAÚJO PEREIRA GARCIA MAYSE MEIRELES DE A. COUTINHO MIRELLA GOMES DE SOUZA MONIK MÁRQUEZ DE MACEDO NACIFF NATALIA PACHECO LIMA PATRÍCIA MORAES VILELA REZENDE PEDRO RAFAEL SANTANA DE SOUSA RAQUEL FRANCINE BUNDCHEN ULLMANN ROBERTO GONÇALVES DE FARIA JUNIOR SHEILANE RODRIGUES DA SILVA 13 40 41 42 43 44 45 SUZANNE ZAIBAK CASTRO TALLITA CARDOSO E SOUZA THAISSA FERNANDA RIBEIRO REZENDE THIAGO DE MAGALHÃES NARDELLI SILVA VIVIAN DA CUNHA RABELO WEBER TOBIAS COSTA 14 4o CICLO – MÓDULO VIII OBJETIVOS DO CICLO: Promover atividades teórico-práticas relacionadas ao diagnóstico das condições clínicas e cirúrgicas e seus diferenciais. OBJETIVOS DO MÓDULO: • Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais teórico-práticos nos diagnósticos clínicos e seus diferenciais; • Propiciar a compreensão da inter-relação entre os vários sistemas em suas condições patológicas; • Propiciar a compreensão de diferenças e especificidades relacionadas aos ciclos de vida e à predominância de sistemas envolvidos; • Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais para a terapêutica; • Desenvolver uma visão integrada biopsicossocial a partir de princípios éticos; • Promover saúde através das vigilâncias epidemiológica, sanitária, ambiental e nutricional. • Compreender a atuação do médico, a gestão e planejamento da saúde no modelo assistencial do SUS. • Aprimorar a atuação na comunidade. • Ampliar e aperfeiçoar conhecimentos, habilidades e atitudes fundamentais ao competente exercício profissional. 15 SISTEMÁTICA DO MÓDULO VIII UNIDADE I • Clínica III Diagnóstico clínico, cirúrgico, laboratorial e por imagem, o tratamento e prevenção, bem como diagnósticos diferenciais das doenças reumatológicas, neurológicas, ortopédicas, oftalmológicas, otorrigolarintológicas e de saúde mental. UNIDADE II • Clínica Cirúrgica I Diagnóstico clínico, cirúrgico, laboratorial e por imagem, o tratamento clínico e cirúrgico das doenças do aparelho digestório, vasculares, torácicas e urgências/emergências, avaliação e preparo pré-operatório, procedimentos anestésicos, acompanhamento pós operatório e pequenas cirúrgias. UNIDADE III • Saúde da mulher Diagnóstico clínico, cirúrgico, laboratorial e por imagem, o tratamento clínico e cirúrgico e a prevenção das doenças que envolvem a clínica de saúde da mulher (aparelho reprodutor feminino e a mama). O ciclo grávido puerperal e os aspectos psicossociais envolvidos. UNIDADE IV • Gestão em Saúde O processo de tomada de decisões com vistas a contribuir para a melhoria da situação de saúde da população e para a equidade social: gestão e planejamento em saúde. A participação comunitária e a integridade preventivo-assitencial das ações de saúde. A gerência do modelo assistencial do SUS. Adaptação dos serviços de saúde às condições, demandas e anseios da comunidade. UNIDADE V • Caso sobre o eixo teórico prático integrado VIII UNIDADE VII • Atividades de integração do eixo do desenvolvimento pessoal VI 16 Violência e relação médico-paciente na prática médica. Violência como processo sóciohistórico. Panorama da violência social no Brasil. SUS e atendimento de pacientes vitimizados. 17 METODOLOGIA PEDAGÓGICA O currículo do Curso de Medicina da UCG é desenvolvido a partir de dois grandes eixos: • Eixo Teórico-Prático Integrado • Eixo do Desenvolvimento Pessoal Os eixos Teórico-Prático Integrado e de Desenvolvimento Pessoal são articulados entre si ao longo dos seis anos do curso mediante a aproximação da prática médica desde a etapa inicial do curso. Esta organização curricular proporciona uma formação teórica sólida e um desenvolvimento de habilidades e atitudes operativas necessárias à prática profissional competente, ética, humanizada e socialmente comprometida com a comunidade. No eixo teórico-prático integrado, a metodologia é baseada nas estratégias que tiveram êxito nas metodologias ativas, que envolve a aprendizagem baseada em problemas (PBL-problembased learning) e a problematização, que se materializam em dois momentos: Caso-clínico (tutoria) e Caso-problema (CETPI), respectivamente. As discussões, desenvolvidas a partir de um caso-clínico/caso-problema, têm como metas principais, neste módulo, a aquisição dos conhecimentos das ciências básicas necessárias para a compreensão do processo saúde-doença e desenvolvimento de uma visão holística, ética, com compromisso social. As atividades são desenvolvidas com uma metodologia específica de definição de objetivos de aprendizagem, estudo auto-dirigido e um processo de avaliação contínuo. O eixo de desenvolvimento pessoal, que permeia todo o currículo, é o segmento responsável pelo alinhavo das questões sócio-históricas, psicológicas, éticas, relacionais e teológicas com o conhecimento sobre o processo saúde/doença. Este eixo é constituído por um conjunto de atividades, inseridas em programas, visando: • Formação do aluno como pessoa e como cidadão • Reflexão e revisão permanentes dos preceitos éticos e humanísticos que determinam as atitudes do homem enquanto ser social em suas relações • Aquisições cumulativas no processo de ensino-aprendizagem. Os objetivos gerais: 18 • Incorporar à formação médica a dimensão psicossocial e espiritual da pessoa, enfatizando a relação multiprofissional e interdisciplinar da equipe de saúde, usuários e comunidade; • Desenvolver a consciência sobre a amplitude da relação médico-paciente; • Promover reflexão sobre as responsabilidades da prática médica e sobre o significado emocional, psicológico, social e espiritual da saúde e da doença para os indivíduos nos diferentes ciclos de vida. Os objetivos específicos: • Dimensão das competências políticas a) Ser agente de transformação social ao contribuir para a promoção de condições de vida saudável para a comunidade e para os indivíduos. b) Reconhecer a saúde como direito de todo cidadão e dever do Estado c) Atuar na elaboração das políticas de saúde e em sua execução, reconhecendo o papel social do médico d) Lidar criticamente com o mercado de trabalho e políticas de saúde e) Gerenciar os recursos tecnológicos disponíveis considerando a relação custo-benefício e levando em conta as necessidades da população • Dimensão das relações interpessoais a) Comunicar-se de maneira simples e eficaz com o paciente considerando seu universo cultural (situação clínica, procedimentos necessários, transmissão de más noticias), com a família e com os colegas b) Ter disposição para a prática educativa do paciente e da comunidade c) Integrar e/ou liderar equipes multiprofissionais com compromisso, responsabilidade, empatia, gerenciamento eficaz d) Manter postura ética e humanística em relação ao paciente, à família e à comunidade • Dimensão das atitudes pessoais a) Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como médico b) Reconhecer e respeitar as diversidades culturais 19 c) Compreender as diferentes dimensões do humano - ética, econômica, política, estética e espiritual - e incorporá-las em sua prática profissional d) Saber trabalhar em equipe e tomar decisões com autonomia e discernimento 20 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Orientações sobre as Sessões Clínicas – Atividade integrada A sessão clínica tem por objetivo principal desenvolver no aluno a capacidade de elaborar raciocínio clínico, identificando o diagnóstico principal e diferenciais a partir do exame clínico do paciente. Objetivos de aprendizagem • Apresentar e discutir casos clínicos; • Elaborar raciocínio clínico; • Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas a partir da anamnese e do exame físico; • Solicitar e interpretar exames complementares para confirmar ou descartar hipóteses diagnósticas; • Traçar terapêutica adequada e estabelecer possível prognóstico; • Desenvolver a habilidade de sintetizar assuntos, apreendendo os principais tópicos; • Realizar e apresentar, de forma sucinta, revisão de literatura atualizada proveniente de fontes confiáveis; • Correlacionar os eixos temáticos da Unidade; • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença; • Aprimorar a habilidade de participar de um trabalho em equipe; • Manter postura ética e respeitosa nas relações com os colegas e professores; • Aplicar na prática clínica os conhecimentos adquiridos; • Aprimorar e aplicar a ética médica nas relações aluno-aluno, aluno-professor, aluno-paciente, aluno-médico, aluno-equipe multiprofissional, aluno-Instituição. • Aplicar sempre o bom senso em suas atitudes. Duração • Cada sessão clínica terá a duração de 90 minutos. Metodologia Uma equipe de acadêmicos formada por quatro componentes e orientada por um dos professores responsáveis pela sessão clínica escolherá um caso clínico proveniente da enfermaria ou 21 ambulatório da especialidade. O caso clínico será apresentado, inicialmente, com anamnese e exame físico sucintos. Após a discussão inicial, também serão apresentados resultados de exames complementares, diagnóstico definitivo e tratamento, que por ventura já tenham sido realizados, para as conclusões finais da sessão. Os professores e todos os alunos participantes desta atividade receberão com antecedência o caso clínico que será discutido na próxima sessão, disponibilizado no ambiente virtual Aldeia. Vale ressaltar que os eixos temáticos da Unidade deverão fazer um rodízio em relação à responsabilidade de apresentar o caso da sessão clínica. Seqüência de apresentações Orientados por um professor-mediador, responsável pela sessão da semana, os alunos prepararão e apresentarão a sessão clínica, utilizando data-show como recurso didático. 1ª parte: o aluno-secretário apresenta o caso clínico (10 minutos); 2ª parte: o aluno-assistente identifica o(s) diagnóstico(s) sindrômico(s) e as hipóteses diagnósticas mais prováveis a partir dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente (20 minutos). 3ª parte: o aluno-revisor apresenta, de forma sucinta, uma revisão de literatura atualizada sobre as principais hipóteses diagnósticas apresentadas (20 minutos). 4ª parte: o aluno-coordenador coordena toda a sessão e a discussão entre todos os alunos debatedores (30 minutos). 5ª parte: alunos e professores realizam as avaliações (10 minutos). Funções das equipes Equipe dos 4 alunos responsáveis pela sessão clínica: Aluno-secretário: apresenta o caso clínico e elabora um relatório da sessão. Aluno-assistente: apresenta o(s) diagnóstico(s) sindrômico(s) e as hipóteses diagnósticas a partir dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente do caso. Aluno-revisor: apresenta sucintamente uma revisão de literatura atualizada sobre as principais hipóteses diagnósticas elaboradas pela equipe, enfatizando a epidemiologia, quadro clínico e o diagnóstico e correlacionando sempre com o caso. Aluno-coordenador: coordena toda a sessão e participa da discussão dos alunos-debatedores. Equipe dos 12 alunos debatedores: 22 Discute as hipóteses diagnósticas levantadas pela equipe e define a hipótese mais provável. Posteriormente, discute sobre os exames complementares necessários para confirmar o diagnóstico, propõe esquema terapêutico e traça prognóstico. Cita fontes de suas contribuições; Avalia suas atividades. Sistema de avaliação • Os alunos farão ‘auto-avaliação’ e serão também avaliados pelos professores por meio de ‘Fichas de avaliação’ em cada sessão clínica. 23 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Medicina Avaliação das Sessões Clínicas Acadêmico(a): ___________________________________________________________________ FICHA DE AVALIAÇAO DO PROFESSOR: ____________________________________________ Critérios ATIT UDE S (3,0) HAB ILID ADE S (3,0) CON HEC IME NTO S (4,0) 1ª sessão ___/___/___ Módulo:___________ Unidade: _________ 2ª sessão ___/___/___ 3ª sessão ___/___/___ 4ª sessão ___/___/___ 5ª sessão ___/___/___ 6ª sessão ___/___/___ Pontualidade Responsabilidade Interesse nas discussões Postura ética Respeito e bom relacionamento com colegas e professores Atitudes cooperativas no trabalho em equipe Intervenções adequadas Reconhecer os principais problemas Habilidade de se expressar adequadamente Elaboração de raciocínio clínico coerente Apresentação de senso crítico diante das discussões Coerência entre raciocínio e argumentação Identificação correta das hipóteses diagnósticas Correta solicitação e interpretação dos exames complementares Indicação de tratamento adequado ao caso Apresentação de conhecimentos básicos Busca de novos conhecimentos Utilização de fontes de pesquisa confiáveis NOTA: 24 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Medicina Avaliação das Sessões Clínicas FICHA DE AUTO AVALIAÇAO DO ACADEMICO: ____________________________________________ Critérios ATIT UDE S (3,0) HAB ILID ADE S (3,0) CON HEC IME NTO S (4,0) 1ª sessão ___/___/___ 2ª sessão ___/___/___ Módulo:___________ Unidade: _________ 3ª sessão ___/___/___ 4ª sessão ___/___/___ 5ª sessão ___/___/___ 6ª sessão ___/___/___ Pontualidade Responsabilidade Interesse nas discussões Postura ética Respeito e bom relacionamento com colegas e professores Atitudes cooperativas no trabalho em equipe Intervenções adequadas Reconhecer os principais problemas Habilidade de se expressar adequadamente Elaboração de raciocínio clínico coerente Apresentação de senso crítico diante das discussões Coerência entre raciocínio e argumentação Identificação correta das hipóteses diagnósticas Correta solicitação e interpretação dos exames complementares Indicação de tratamento adequado ao caso Apresentação de conhecimentos básicos Busca de novos conhecimentos Utilização de fontes de pesquisa confiáveis NOTA: 25 Orientações sobre o relatório da Sessão Clínica - O aluno-secretário da equipe será o responsável pelo preenchimento e envio do relatório. - Deverão ser preenchidos, obrigatoriamente, todos os tópicos do relatório. - O aluno-secretário deverá enviar o relatório até 72h após o fechamento da Sessão Clínica para o e-mail do professor-mediador com cópia para o e-mail [email protected] - A nota dos alunos da equipe apresentadora da Sessão Clínica será vinculada a este relatório. Esta nota só será computada após o recebimento e análise do referido relatório. - Todo relatório deverá seguir o modelo a seguir, que será enviado para o e-mail de todos os alunos através da secretaria do MED. Universidade Católica de Goiás Departamento de Medicina Relatório Sessão Clínica 1. Dados de identificação Módulo: ______ Semestre: _____/__ Sessão: 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) Unidade: _______ Sub-turma: _________ Aluno-secretário responsável pelo relatório: _______________________ E-mail: _______ Membros da equipe Professor mediador: Descrição do caso Principais sinais e sintomas Principais alterações do exame físico Diagnóstico sindrômico Diagnósticos diferenciais Discussão sucinta das principais hipóteses diagnósticas Exames complementares propostos e realizados Tratamento proposto e realizado Evolução clínica Referências Bibliográficas Apêndices Anexos Orientações sobre as Atividades nas Enfermarias, Ambulatórios e Plantões Atividades desenvolvidas Enfermaria Atendimento de pacientes internados na Enfermaria das especialidades médicas e cirúrgicas e participação em atividades de equipe, com supervisão do docente. Ambulatório Atendimento de pacientes no Ambulatório das especialidades médicas e cirúrgicas de casos novos e posteriormente aos retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente. Plantões Atendimento de pacientes em regime de plantão, supervisionados por um profissional médico. Objetivos de aprendizagem destas atividades • Praticar o atendimento ambulatorial e de enfermaria do paciente. • Realizar avaliação semiológica dirigida à especialidade; • Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e sintomas. • Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou acompanhamento evolutivo dos casos; • Realizar diagnósticos diferenciais • Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica; • Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes das especialidades desenvolvidas no módulo; • Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação interpessoal no ambiente hospitalar. • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença. • Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. 27 • Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o objetivo principal da ação médica. • Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos. • Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser humano. Sistema de avaliação Seguirá os itens da ficha de avaliação conceitual 28 FICHA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL Atividades em Enfermarias, Ambulatórios, Plantões Avaliação realizada pelo professor Módulo: ______ Unidade: ________ Eixo temático: ____________________________ Período de ___/___/____ a ___/___/____ Nome dos acadêmicos Professor: _________________ A c a d ê m i c o Conhecimentos (2,0 pontos) Apresentou conhecimentos básicos Demonstrou conhecimentos Apresentou raciocínio clínico coerente Buscou pesquisas científicas Habilidades (4,0 pontos) Realizou avaliação semiológica adequada Formulou hipóteses diagnósticas corretas Solicitou e interpretou exames complementares Estabeleceu terapêutica correta Atitudes (4,0 pontos) Demonstrou iniciativa e interesse Foi assíduo e pontual Demonstrou responsabilidade Teve postura ética e respeitosa Nota final do aluno (0-10 pontos) 29 Orientações sobre os Seminários Metodologia • O seminário desenvolvido no módulo VII seguirá a metodologia do PBL, semelhante à atividade de tutoria, onde todos os acadêmicos participam ativamente de todos os tópicos em discussão. Objetivos de aprendizagem • Conhecer e discutir o conceito, epidemiologia, classificação, etiopatogenia, fisiopatologia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos diferenciais, tratamento e prevenção de cada doença em específico. • Desenvolver a habilidade de participar ativamente dos seminários. • Aprimorar a habilidade de participar de um trabalho em equipe. • Desenvolver a habilidade de sintetizar assuntos, apreendendo os tópicos principais. • Pesquisar sobre os temas em fontes confiáveis e atualizadas • Manter postura ética e respeitosa nas relações com os colegas e professores. Duração • Cada seminário terá a duração de 90 minutos, sendo 80 minutos de discussão e 10 minutos de avaliação. Funções dos componentes Funções do professor-tutor: Propor os temas Indicar a bibliografia inicial Se necessário, complementar itens ou corrigir o que foi discutido de forma errada. Realizar as avaliações dos alunos. Funções do aluno-coordenador: Coordenar o trabalho em equipe Determinar o tema central Dividir o tema em tópicos Orientar os demais alunos a sintetizar as idéias mais importantes Sintetizar o que foi discutido em cada tópico Coordenar a discussão sobre o tema com o intuito de cumprir todos os objetivos propostos em tempo hábil. Estimular todos os alunos a participar da discussão. 30 Analisar de forma crítica o material pesquisado e a discussão. Funções da equipe de alunos: Participar ativamente da discussão, dando suas contribuições em cada tópico. Citar fontes de suas contribuições. Avaliar suas atividades e de seus colegas. Sistema de avaliação • Seguirá os itens de avaliação da tutoria, porém adaptados ao seminário. • Os acadêmicos darão notas de ‘auto-avaliaçao’ e ‘de equipe’. • O professor dará nota ‘do tutor’. 31 AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO Avaliação realizada pelo tutor Módulo: ______ Unidade: ________ Eixo temático: ____________________________ Tema do seminário: _______________________________ Data: _____________________ Professor tutor: _________________ Aluno-coordenador: _______________________ Nome dos alunos A c a d ê m i c o A c a d ê m i c o Participação pessoal (2.0 pontos) 1. Foi pontual e organizado 2. Fez intervenções adequadas 3. Fez perguntas e buscou respostas de forma sistemática 4. Buscou a compreensão dos mecanismos e conceitos 5. Cumpriu todos os objetivos propostos Participação na equipe (2.0 pontos) 1. Ajudou a cumprir os objetivos em tempo hábil 2. Manteve o equilíbrio entre suas necessidades e as da equipe 3. Cooperou e compartilhou fontes de informação 4. Estimulou a participação da equipe 5. Não atrapalhou a discussão da equipe Atitudes (2.0 pontos) 1. Foi ético no seu trabalho 2. Apresentou espírito de trabalho em equipe 3. Respeitou e teve bom relacionamento com os colegas 4. Respeitou e teve bom relacionamento com o tutor 5. Demonstrou responsabilidade Conhecimentos (2.0 pontos) 1. Apresentou conhecimentos básicos 2. Demonstrou conhecimentos 3. Apresentou raciocínio clínico coerente 4. Pesquisou em fontes confiáveis 5. Buscou artigos de atualização Habilidades (2.0 pontos) 1. Avaliou as informações obtidas e as aplicou 2. Avaliou adequadamente suas próprias atividades 3. Avaliou adequadamente as atividades dos colegas 4. Expressou-se adequadamente 5. Fez intervenções adequadas Nota final do aluno (0-10 pontos) 32 AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DO SEMINÁRIO Aluno (a): ______________________________________________________________ Módulo: ______ Unidade: ________ Eixo temático: ____________________________ Professor tutor: ____________________________ Seminário Peso S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S 10 S 11 S 12 Nota final Data Autoavaliação Nota da equipe Média da equipe Nota do tutor x 0,3 x 0,1 x 0,6 Média Orientações: • O aluno preencherá a nota de ‘auto-avaliação’ e a nota ‘da equipe’. • Para preenchimento das notas de ‘auto-avaliação’ e ‘da equipe’, o aluno utilizará os parâmetros abaixo descritos. Participação pessoal (2.0 pontos) 1. Foi pontual e organizado 2. Fez intervenções adequadas 3. Fez perguntas e buscou respostas de forma sistemática 4. Buscou a compreensão dos mecanismos e conceitos 5. Cumpriu todos os objetivos propostos Participação na equipe (2.0 pontos) 1. Ajudou a cumprir os objetivos em tempo hábil 2. Manteve o equilíbrio entre suas necessidades e as da equipe 3. Cooperou e compartilhou fontes de informação 4. Estimulou a participação da equipe 5. Não atrapalhou a discussão da equipe Atitudes (2.0 pontos) 1. Foi ético no seu trabalho 2. Apresentou espírito de trabalho em equipe 3. Respeitou e teve bom relacionamento com os colegas 4. Respeitou e teve bom relacionamento com o tutor 5. Demonstrou responsabilidade Conhecimentos (2.0 pontos) 1. Apresentou conhecimentos prévios adequados 2. Adquiriu novos conhecimentos 3. Apresentou raciocínio clínico coerente 4. Pesquisou em fontes confiáveis 5. Buscou artigos de atualização sobre o tema Habilidades (2.0 pontos) 1. Avaliou as informações obtidas e as aplicou 2. Avaliou adequadamente suas próprias atividades 3. Avaliou adequadamente as atividades dos colegas 4. Expressou-se adequadamente 33 UNIDADE I: Clínica III OBJETIVOS GERAIS • Promover o aprendizado teórico-prático relacionado ao diagnóstico clínico; • Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais do processo saúde-doença dos sistemas osteoarticular, neurológico e de saúde mental, bem como oftalmológicas e otorrinolarringológicas e incluindo os aspectos preventivos e terapêuticos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Compreender e discutir sobre o conceito, epidemiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos diferenciais, tratamento e prevenção de cada doença, em específico, abordada na unidade. • Discutir as inter-relações entre os vários sistemas em suas condições patológicas. • Desenvolver as etapas do raciocínio clínico necessário para o diagnóstico; • Conhecer os limites do atendimento clínico e a necessidade de encaminhamento ao especialista; • Realizar os procedimentos necessários para o exame adequado do paciente empregando instrumental específico a cada especialidade; • Conhecer a evolução da doença com e sem intervenção terapêutica; • Relacionar-se adequadamente com o paciente e/ou com a sua família, identificando suas dificuldades de compreensão, medos e fatores que possam comprometer a adesão ao tratamento, adequando sua linguagem, sendo empático e compreensivo; • Avaliar a gravidade da doença; • Explicar o prognóstico ao paciente e/ou sua família; • Registrar os dados de incidência, prevalência e mortalidade. • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença. • Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos. • Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, alunopaciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. 34 Eixos Temáticos o Reumatologia o Ortopedia o Neurologia o Saúde Mental o Otorrinolarringologia o Oftalmologia o Atividade integradora 35 Unidade I Eixo temático: Reumatologia Ementa: Compreensão do diagnóstico diferencial da dor articular, interpretação dos exames laboratoriais e de imagem em reumatologia, conhecimento das doenças reumáticas de maior prevalência e de maior impacto quando a morbi-mortalidade como osteoartrose, artrite reumatóide lúpus eritematoso sitêmico, espondiloartropatias, doenças microcristalinas, osteoporose e fibromialgia. Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das principais doenças reumatológicas. Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial dos pacientes acometidos por doenças reumatológicas. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. Atividades desenvolvidas: o Ambulatório Atendimento de pacientes no Ambulatório de reumatologia de casos novos e posteriormente aos retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente. o Enfermaria Atendimento de pacientes internados com enfermidades reumáticas com a e participação em atividades de grupo, com supervisão do docente. o Seminário o Atividade integrada/Sessão clínica o Atividade Integradadora Objetivos de aprendizagem do ambulatório e enfermaria • Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças reumatológicas. • Praticar o atendimento de enfermaria do paciente com doenças reumatológicas. • Realizar avaliação semiológica dirigida à reumatologia; • Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e sintomas. • Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou acompanhamento evolutivo dos casos; • Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica; • Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes em reumatologia; • Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação interpessoal no ambiente hospitalar. 36 • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença. • Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. • Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o objetivo principal da ação médica. • Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos. • Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser humano. Horários e professores Enfermaria e seminário Enfermaria e seminário 5a feira - 07:00 - 08:30 e 08:30 -10:00 - Profo Glaydson Ambulatório Ambulatórios - 2a feira 13:00 – 16:00 - 3 salas - Profa Rossana Ambulatórios - 4a feira 13:00 – 16:00 - 2 salas - Profa Rossana Atividade Integrada/sessão clinica 6a feira 07:00 – 08:00 - Profa Vitalina CETPI 3a feira 07:00 – 08:30 - Profa Vitalina 37 Eixo Temático: reumatologia SEM Dias 1 2 03 a 07/08 Subturma 5a Feira 5a Feira Conteúdo Programático do seminário Exame físico articular e síndromes articulares Artrite reumatóide 5a Feira Lúpus Eritematoso Sistêmico 5a Feira Espondiloartropatia 5a Feira Gota 5a Feira Artrose e osteoporose Objetivo Aprimorar o exame físico osteomuscular Reconhecer artropatias e lesões cutâneas em Reumatologia Colher historia especifica da patologia Examinar de forma adequada e completa Reconhecer os sintomas e sinais clínicos da patologia Reconhecer deformações secundarias à patologia ou terapêutica Orientar de forma adequada paciente e familiares Conhecer a patologia Reconhecer na historia dados que sugiram a patologia Conhecer a fisiopatogenese da doença Propor rotina diagnostica Elaborar princípios terapêuticos Identificar as principais patologias que integram o grupo de espondiartropatias Reconhecer os sinais de lombalgias inflamatórias Propor rotina diagnostica Conhecer a fisiopatologia da doenças por deposito de microcristais Propor rotina diagnostica Elaborar condutas terapêuticas Reconhecer a fisiopatologia das doenças Identificar sinais clínicos das patologias Conhecer os consensos e formas diagnosticas Propor terapeutica 10 a 14/08 3 17 a 21/08 4 24 a 28/08 5 31 a 04/09 6 07 a 11/09 07 ind do Brasil feriado Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão) SEM Dias 7 14 a 18/09 8 Subturma 5a Feira 5a Feira Conteúdo Programático do seminário Exame físico articular e síndromes articulares Artrite reumatóide 5a Feira Lúpus Eritematoso Sistêmico 5a Feira Espondiloartropatia 5a Feira Gota 21 a 25/09 9 28 a 02/10 10 05 a 09/10 08 a 13/10 Intermed 11 12 12 a 16/10 12 Padroeira do Brasil – feriado 15 Dia do professor – feriado 19 a 23/10 Objetivo Aprimorar o exame físico osteomuscular Reconhecer artropatias e lesões cutâneas em Reumatologia Colher historia especifica da patologia Examinar de forma adequada e completa Reconhecer os sintomas e sinais clínicos da patologia Reconhecer deformações secundarias à patologia ou terapêutica Orientar de forma adequada paciente e familiares Conhecer a patologia Reconhecer na historia dados que sugiram a patologia Conhecer a fisiopatogenese da doença Propor rotina diagnostica Elaborar princípios terapêuticos Identificar as principais patologias que integram o grupo de espondiartropatias Reconhecer os sinais de lombalgias inflamatórias Propor rotina diagnostica Conhecer a fisiopatologia da doenças por deposito de microcristais Propor rotina diagnostica Elaborar condutas terapêuticas 5a Feira 5a Feira Artrose e osteoporose Reconhecer a fisiopatologia das doenças Identificar sinais clínicos das patologias 38 13 5a Feira Fibromialgia 26 a 30/10 Conhecer os consensos e formas diagnosticas Propor terapeutica Identificar síndromes dolorosas miofasciais Diferenciar tender points de trigger points Propor terapêutica analgésica Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão) SEM 14 Dias 02 a 06/11 02 Finados feriado 15 Subturma 5a Feira Conteúdo Programático do seminário Exame físico articular e síndromes articulares 5a Feira Artrite reumatóide 5a Feira Lúpus Eritematoso Sistêmico 5a Feira Espondiloartropatia 5a Feira Gota 5a Feira Artrose e osteoporose 09 a 13/11 16 16 a 20/11 17 23 a 27/11 23/11 Vestibular 18 30 a 04/12 19 07 a 11/12 Objetivo Aprimorar o exame físico osteomuscular Reconhecer artropatias e lesões cutâneas em Reumatologia Colher historia especifica da patologia Examinar de forma adequada e completa Reconhecer os sintomas e sinais clínicos da patologia Reconhecer deformações secundarias à patologia ou terapêutica Orientar de forma adequada paciente e familiares Conhecer a patologia Reconhecer na historia dados que sugiram a patologia Conhecer a fisiopatogenese da doença Propor rotina diagnostica Elaborar princípios terapêuticos Identificar as principais patologias que integram o grupo de espondiartropatias Reconhecer os sinais de lombalgias inflamatórias Propor rotina diagnostica Conhecer a fisiopatologia da doenças por deposito de microcristais Propor rotina diagnostica Elaborar condutas terapêuticas Reconhecer a fisiopatologia das doenças Identificar sinais clínicos das patologias Conhecer os consensos e formas diagnosticas Propor terapeutica Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão) 20 14 a 18/12 Entrega de notas 39 Bibliografia de reumatologia BIBLIOBRAFIA Bibliografia principal Lopes A.C. Tratado de Clínica Médica. Editora Roca Ltda., São Paulo, 2006. Bennet J.C. Doenças músculo-esqueléticas e do tecido conjuntivo – In Cecil: Textbook of Medicine 22ª edição, W.B.Saunders, Philadelphia, 2003. Carvalho M.A.P., Lanna, C. C. D., Bértolo, M. B. Reumatologia Diagnóstico e Tratamento, 3ª edição, Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2008. Bibliografia complementar Skare T.L. Reumatologia. Princípios e prática. 2ª edição, Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2007. Harrinson’s Principles of Internal Medicine, 16ª edição, MC Hill, New York, 2004. Fernandes J.L. & Viana S.L. Diagnóstico por imagem em reumatologia. 1ª edição, Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2007. Sugestões Lopes A C., Ward L S., Guariento M.E. Medicina Ambulatorial. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. Porto C.C. Semiologia Médica, 5ª edição, Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2005. 40 Unidade I Eixo temático: Ortopedia Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das principais doenças ortopédicas. Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial dos pacientes acometidos por doenças ortopédicas. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, alunoprofessor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. Atividades desenvolvidas: o Ambulatório Atendimento de pacientes no ambulatório de ortopedia a de casos novos e posteriormente aos retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente. o Seminário o Atividade integrada/Sessão-clínica o Atividade integradora Objetivos de aprendizagem do ambulatório • Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças ortopédicas • Realizar avaliação semiológica dirigida à ortoedia; • Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e sintomas. • Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou acompanhamento evolutivo dos casos; • Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica; • Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes em ortopedia; • Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação interpessoal no ambiente hospitalar. • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença. • Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. • Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o objetivo principal da ação médica. • Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos. 41 • Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser humano. Horários e professores Seminário Seminário - 2a feira 18:30 – 20:00 - Profo Fabiano Ambulatório Ambulatórios - 2a feira 16:10 – 18:25 - Profo Fabiano Atividade Integrada/sessão clinica 6a feira 07:00 – 08:30 - Profo Rodrigo CETPI 3a feira 07:00 – 08:30 - Profo Rodrigo 42 Eixo Temático: Ortopedia SEM Dias 1 03 a 07/08 2 10 a 14/08 3 17 a 21/08 Subturma 2a feira 2a feira Conteúdo Programático do seminário Exame físico ortopédico Fraturas e Luxações 2a feira Infecções dos ossos e articulações a 4 24 a 28/08 5 31 a 04/09 2 feira 2a feira Distúrbios degenerativos das articulações Tumores 2a feira Escoliose Reposição 07 a 11/09 07 ind do Brasil feriado Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão) SEM Dias Subturma Conteúdo Programático do seminário 7 14 a 18/09 2a feira Exame físico ortopédico 8 2a feira Fraturas e Luxações 21 a 25/09 6 9 10 11 12 13 28 a 02/10 05 a 09/10 08 a 13/10 Intermed 12 a 16/10 12 Padroeira do Brasil – feriado 15 Dia do professor - feriado 19 a 23/10 2a feira Infecções dos ossos e articulações 2a feira Distúrbios degenerativos das articulações 2 feira 2a feira 2a feira 2 feira Tumores Escoliose Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão) SEM Dias Subturma Conteúdo Programático do seminário 14 02 a 06/11 2a feira Exame físico ortopédico 02 Finados feriado 15 2a feira Fraturas e Luxações 09 a 13/11 16 17 18 19 16 a 20/11 23 a 27/11 23/11 Vestibular 30 a 04/12 07 a 11/12 Objetivo Discutir o exame físico ortopédico Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, primeiros socorros, tratamento e complicações Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, tratamento, prevenção e complicações Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção a a 26 a 30/10 Objetivo Discutir o exame físico ortopédico Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, primeiros socorros, tratamento e complicações Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, tratamento, prevenção e complicações Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção Discutir a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação, investigação clínico-laboratorial, tratamento e prevenção Discutir a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação, tratamentos conservador e cirúrgico 2a feira a 2 feira Infecções dos ossos e articulações 2a feira Distúrbios degenerativos das articulações Tumores 2a feira Escoliose Discutir a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação, investigação clínico-laboratorial, tratamento e prevenção Discutir a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação, tratamentos conservador e cirúrgico Objetivo Discutir o exame físico ortopédico Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, primeiros socorros, tratamento e complicações Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, tratamento, prevenção e complicações Discutir a epidemiologia, etiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção Discutir a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação, investigação clínico-laboratorial, tratamento e prevenção Discutir a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação, tratamentos conservador e cirúrgico Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão) 20 14 a 18/12 Entrega de notas 43 Bibliografia de Ortopedia Bibliografia principal Sizínio Hebert Cols. Ortopedia e Traumatologia. Princípios e Prática. 4ª edição, Editora Artmed, Porto Alegre. Filho T. E.P.B. Exame Físico em Ortopedia. Editora Sarvier, São Paulo. Netter F.H. Atlas de Anatomia Humana, 4ª Edição, Editora Campus, 2008. Bibliografia complementar Canale, S.T. Cirurgia Ortopédica de Campbell, 10a edição, Editora Manole. Weinstein, S.L. and Morrissy R. T. Ortopedia Pediátrica de Lovell e Winter (2 volumes), 5a edição, Editora Manole. 44 Unidade I Eixo temático: Neurologia Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das principais doenças neurológicas. Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial e de enfermaria dos pacientes acometidos por doenças neurológicas. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. Atividades desenvolvidas: o Enfermaria Atendimento de pacientes internados nas enfermarias de clínica e cirurgia com doenças neurológicas e participação em atividades de grupo, com supervisão do docente. o Ambulatório Atendimento de pacientes no ambulatório de neurologia de casos novos e retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente. o Seminário o Atividade integrada/Sessão-clínica o Atividade integradora Objetivos de aprendizagem da enfermaria e ambulatório • Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças neurológicas • Praticar o atendimento de enfermaria do paciente com doenças neurológicas • Realizar avaliação semiológica dirigida às doenças neurológicas; • Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e sintomas (Síndromes neurológicas). • Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou acompanhamento evolutivo dos casos; • Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica; • Conhecer o diagnóstico e tratamento das principais doenças neurológicas: Epilepsias, Doença Vascular Encefálica, Coma, Cefaléias, Demências. Discutir em enfermaria e ambulatório temas relacionados à propedêutica neurológica, doenças neuromusculares, doenças desmielinizantes, neuroinfecções, distúrbios do sono, distúrbios do movimento.; • Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação interpessoal no ambiente hospitalar. 45 • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença. • Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. • Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o objetivo principal da ação médica. • Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos. • Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser humano. Horários e professores Enfermaria e seminário Enfermaria e seminário 2a feira - 07:00 - 08:30 e 08:30 -10:00 - Profª Ane Cristina Dunck Joseph Enfermaria – 2ª Feira – 7:00 – 8:30 – Escolha e Discussão – Sessão Clínica Neurologia Ambulatório Ambulatórios - 2a feira 13:00 – 16:00 - 2 salas - Profo Wilian Luciano Carvalho Ambulatórios - 4a feira 13:00 – 16:00 - 2 salas - Profa Giuliana Macedo Mendes Atividade Integrada/Sessão Clinica 6a feira 07:00 – 08:30 - Profº José Alberto Alvarenga CETPI 3a feira 07:00 – 08:30 - Profº José Alberto Alvarenga 46 Eixo Temático – Neurologia SEMANA Dias S1 03 a 07/08 S2 10 a 14/08 S3 17 a 21/08 S4 24 a 28/08 S5 31 a 04/09 Subturma 1 2ª feira Conteúdo Programático do seminário Síndromes Neurológicas: 2ª feira Epilepsias - PALESTRA 2ª feira Doenças Cerebrovasculares 2ª feira Coma 2ª feira Cefaléias 07 a 11/09 2ª feira 07 (Feriado) Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão) SEM Dias Subturma 2 2ª feira S6 S1 S2 S3 S4 Demências – PALESTRA Repor Conteúdo Programático do seminário Sindromes Neurológicas - PALESTRA 14 a 18/09 2ª feira Epilepsias 2ª feira Doenças Cerebrovasculares 2ª feira Coma - PALESTRA 2ª feira Não haverá seminário 2ª feira Cefaléias 2ª feira Demências Objetivos da aprendizagem Diagnosticar as principais síndromes neurológicas primárias: Motora piramidal, extrapiramidal e do neurônio motor periférico. Sensitivas centrais e periféricas Discutir topografias lesionais. Discutir: Conceituação, Epidemiologia e Fisiopatologia. Classificação Internacional. Quadro Clínico, diagnóstico clínico, exames complementares, tratamento e prevenção. Discutir epidemiologia, etiologia, patogenia, quadro clínico, métodos diagnósticos, tratamento e prevenção. Discutir epidemiologia, fisiopatologia, etiologias, quadro clínico, abordagem diagnósticas e terapêuticas. Discutir epidemiologia, classificação internacional, fisiopatologia, quadro clínico,diagnóstico e exames complementares, tratamento e prevençãoi Discutir epidemiologia, etiologias, fisiopatologia, quadro clínico e critérios diagnósticos, MiniMental e CDR, tratamentos e prevenções. Objetivos da aprendizagem Diagnosticar as principais síndromes neurológicas primárias: Motora piramidal, extrapiramidal e do neurônio motor periférico. Sensitivas centrais e periféricas Discutir topografias de lesões Discutir: Conceituação, Epidemiologia e Fisiopatologia. Classificação Internacional. Quadro Clínico, diagnóstico clínico, exames complementares, tratamento e prevenção 21 a 25/09 28 a 02/10 05 a 09/10 Discutir epidemiologia, etiologia, patogenia, quadro clínico, métodos diagnósticos, tratamento e prevenção. Discutir epidemiologia, fisiopatologia, etiologias, quadro clínico, abordagem diagnósticas e terapêuticas. 08 a 13/10 Intermed S5 FERIADOS 12 – Pad. Brasil 15 – Dia Prof. S6 S7 12 a 16/10 19 a 23/10 26 a 30/10 Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão) SEM Dias Subturma Conteúdo Programático do seminário S1 02 a 06/11 2ª feira Combinar com a professora o dia. Cefaléia - PALESTRA 02 Finados feriado S2 2ª feira Sindromes Neurológicas 09 a 13/11 Discutir epidemiologia, classificação internacional, fisiopatologia, quadro clínico,diagnóstico e exames complementares, tratamento e prevençãoi Discutir epidemiologia, etiologias, fisiopatologia, quadro clínico e critérios diagnósticos, MiniMental e CDR, tratamentos e prevenções. Objetivo Discutir epidemiologia, classificação internacional, fisiopatologia, quadro clínico,diagnóstico e exames complementares, tratamento e prevençãoi Diagnosticar as principais síndromes neurológicas primárias: Motora piramidal, extrapiramidal e do neurônio motor periférico. Sensitivas centrais e periféricas 47 S3 S4 S5 S6 16 a 20/11 23 a 27/11 23/11 Vestibular 30 a 04/12 07 a 11/12 2ª feira Doenças Cerebrovasculares 2ª feira Epilepsias PALESTRA 2ª feira Comas 2ª feira Demências Discutir topografias lesionais. Discutir epidemiologia, etiologia, patogenia, quadro clínico, métodos diagnósticos, tratamento e prevenção Discutir: Conceituação, Epidemiologia e Fisiopatologia. Classificação Internacional. Quadro Clínico, diagnóstico clínico, exames complementares, tratamento e prevenção Discutir epidemiologia, fisiopatologia, etiologias, quadro clínico, abordagem diagnósticas e terapêuticas. Discutir epidemiologia, etiologias, fisiopatologia, quadro clínico e critérios diagnósticos, MiniMental e CDR, tratamentos e prevenções. Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão) S7 14 a 18/12 Entrega de notas 48 Bibliografia de Neurologia Bibliografia principal Campebel, W. W. O exame Neurológico. 6° edição, Ed itora Guanabara, 2007. Nitrini, R & Bacheschi, L. A. A Neurologia que todo médico deve saber. 2ª edição Ed. Atheneu, São Paulo. Merrit, R. Tratado de Neurologia. 11ª edição Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007 Bibliografia complementar Doreto, D. Fisiopatlogia clínica do Sistema Nervoso “Fundamentos da semiologia”. 2ª edição, Ed. Atheneu, São Paulo. Dejong. O Exame Neurológico. 6a edição, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007 Peter Duus. Diagnóstico topográfico em neurologia. 4a edição, Ed. Guanabara Koogan , Rio de Janeiro, 2008. Outras sugestões Netter, F. H.; Misulis, K. E.; Head, T. C. Neurologia Essencial.1ª edição, Ed. Elsevier, 2008, Sanvito, W. L. Síndromes Neurológicas. 3a edição, Ed. Atheneu, São Paulo, 2008. 49 Unidade I Eixo temático: Saúde Mental Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das principais doenças mentais. Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial dos pacientes acometidos por doenças mentais. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, alunoprofessor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. Atividades desenvolvidas: o Ambulatório Atendimento de pacientes no ambulatório de saúde mental de casos novos e retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente. o Seminário o Atividade integrada/Sessão-clínica o Atividade integradora Objetivos de aprendizagem do ambulatório • Despertar no aluno o interesse genuíno pela saúde mental do ser humano como alicerce fundamental à saúde plena do sujeito. • Consolidar no aluno o conhecimento de que se trata de área importante da Medicina. • Estimular o espírito investigativo, com a formação técnico-científica básica à atuação do futuro médico no atendimento na rede básica de saúde. • Capacitar a reconhecer os principais transtornos mentais que afligem o ser humano, na criança, no adolescente e no adulto e a iniciar medidas terapêuticas nos casos que todo médico generalista deve estar apto a atuar. • Orientar como e quando se deve encaminhar os casos complexos em psiquiatria. • Estimular o olhar humano no lidar com o paciente portador de transtornos do psiquismo. • Incentivar a postura do futuro médico dentro dos preceitos éticos, humanos, técnicocientíficos, legais, morais, com a visão do sujeito e da sociedade como beneficiários do trabalho bem conduzido, sempre com o buscar de postura crítica e o atuar político que cabe ao médico como agente de transformação social. • Compreender a saúde mental como interesse de todos, eminentemente do profissional na área de saúde e, destacadamente, do futuro profissional em Medicina. • Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças mentais. • Realizar avaliação semiológica dirigida às doenças mentais; 50 • Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e sintomas. • Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou acompanhamento evolutivo dos casos; • Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica; • Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação interpessoal no ambiente ambulatorial. • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença. • Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. • Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o objetivo principal da ação médica. • Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos. • Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser humano. Horários e professores Ambulatório e seminário Ambulatório e seminário 5a feira – 13:00 – 16:45 - Profo Paulo Verlaine Atividade Integrada/sessão clinica 6a feira 07:00 – 08:30 - Profo Paulo Verlaine CETPI 3a feira 07:00 – 08:30 - Profo Paulo Verlaine 51 Eixo Temático – Saúde Mental SEM Dias Subturma 5ª feira 15:15 às 16:45h Conteúdo Programático do seminário Aspectos gerais da avaliação em Psiquiatria. 1 03 a 07/08 Dia 06/08/2009 5ª feira 15:15 às 16:45h 5ª feira Transtornos de Humor. 15:15 às Dia 13/08/2009 2 10 a 14/08 16:45h 5ª feira 15:15 às 16:45h 5ª feira Transtornos de Ansiedade. 15:15 às Dia 20/08/2009 3 17 a 21/08 5ª feira 16:45h 15:15 às 16:45h 5ª feira Transtornos Psicóticos. 15:15 às Dia 27/08/2009 4 24 a 28/08 16:45h 5ª feira 15:15 às 16:45h Transtornos Mentais Relacionados ao 5ª feira Uso de Substâncias Psicoativas. 15:15 às Dia 03/09/2009 5 31 a 04/09 16:45h 5ª feira 15:15 às 16:45h 5ª feira Transtorno de Déficit de Atenção e 07 a 11/09 15:15 às Hiperatividade na Crinça e no Adulto. 07 ind do Brasil 6 16:45h Dia 10/09/2009 feriado 5ª feira 15:15 às 16:45h Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão) SEM Dias Subturma Conteúdo Programático do seminário 5ª feira Aspectos gerais da avaliação em 15:15 às Psiquiatria. 7 14 a 18/09 16:45h Dia 17/09/2009 5ª feira 15:15 às 16:45h 8 5ª feira Transtornos de Humor. 15:15 às Dia 24/09/2009 21 a 25/09 16:45h 5ª feira 15:15 às 16:45h 9 5ª feira Transtornos de Ansiedade. 15:15 às Dia 01/10/2009 28 a 02/10 16:45h 5ª feira 15:15 às 16:45h 10 5ª feira Transtornos Psicóticos. 15:15 às Dia 08/10/2009 05 a 09/10 16:45h 5ª feira 15:15 às 16:45h 08 a 13/10 Intermed Objetivo Anamnese e exame psíquico; noções de psicopatologia. Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e tratamento da depressão e do transtorno bipolar de humor. Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e tratamento dos transtornos de ansiedade: transtornos de pânico, ansiedade generalizada, obsessivo compulsivo, fóbico social, fóbicos simples e de estresse pós-traumático. Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e tratamento dos transtornos psicóticos, com ênfase na esquizofrenia. Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e tratamento do alcoolismo, tabagismo e substâncias ilícitas. Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e tratamento do TDAH na criança e no adulto. Objetivo Anamnese e exame psíquico; noções de psicopatologia. Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e tratamento da depressão e do transtorno bipolar de humor. Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e tratamento dos transtornos de ansiedade: transtornos de pânico, ansiedade generalizada, obsessivo compulsivo, fóbico social, fóbicos simples e de estresse pós-traumático. Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e tratamento dos transtornos psicóticos, com ênfase na esquizofrenia. 52 11 12 12 a 16/10 12 Padroeira do Brasil – feriado 15 Dia do professor - feriado 5ª feira 15:15 às 16:45h Transtornos Mentais Relacionados ao Uso de Substâncias Psicoativas. 19 a 23/10 Dia 22/10/2009 5ª feira 15:15 às 16:45h 13 5ª feira Transtorno de Déficit de Atenção e 15:15 às Hiperatividade na Crinça e no Adulto. 26 a 30/10 16:45h Dia 29/10/2009 5ª feira 15:15 às 16:45h Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão) SEM Dias Subturma Conteúdo Programático do seminário 14 5ª feira Aspectos gerais da avaliação em 02 a 06/11 15:15 às Psiquiatria. 02 Finados 16:45h Dia 05/11/2009 feriado 5ª feira 15:15 às 16:45h 15 5ª feira Transtornos de Humor. 15:15 às Dia 12/11/2009 09 a 13/11 16:45h 5ª feira 15:15 às 16:45h 16 5ª feira Transtornos de Ansiedade. 15:15 às Dia 19/11/2009 16 a 20/11 16:45h 5ª feira 15:15 às 16:45h 17 5ª feira Transtornos Psicóticos. 15:15 às Dia 26/11/2009 23 a 27/11 23/11 Vestibular 16:45h 5ª feira 15:15 às 16:45h 18 5ª feira Transtornos Mentais Relacionados ao 15:15 às Uso de Substâncias Psicoativas. 30 a 04/12 16:45h Dia 03/12/2009 5ª feira 15:15 às 16:45h 19 5ª feira Transtorno de Déficit de Atenção e 15:15 às Hiperatividade na Crinça e no Adulto. 07 a 11/12 16:45h Dia 10/12/2009 5ª feira 15:15 às 16:45h Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão) 20 14 a 18/12 Entrega de notas Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e tratamento do alcoolismo, tabagismo e substâncias ilícitas. Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e tratamento do TDAH na criança e no adulto. Objetivo Anamnese e exame psíquico; noções de psicopatologia. Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e tratamento da depressão e do transtorno bipolar de humor. Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e tratamento dos transtornos de ansiedade: transtornos de pânico, ansiedade generalizada, obsessivo compulsivo, fóbico social, fóbicos simples e de estresse pós-traumático. Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e tratamento dos transtornos psicóticos, com ênfase na esquizofrenia. Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e tratamento do alcoolismo, tabagismo e substâncias ilícitas. Definição, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e diagnósticos diferenciais, evolução e tratamento do TDAH na criança e no adulto. 53 Bibliografia de Saúde Mental Bibliografia Principal • Neto, M. R. L., Elkis, H. et al. Psiquiatria Básica, 2ª edição, Ed. Artmed, Porto Alegre, 2007. • Dalgalarrondo, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2a edição, Ed. Artmed, Porto Alegre, 2008. • Sims, A. Sintomas da mente – Introdução à psicopatologia descritiva. 2ª edição, Ed. Artmed, Porto Alegre, 2001. Bibliografia Complementar A BIBLIOGRAFIA BÁSICA SERÁ COMPLEMENTADA ATRAVÉS DE ARTIGOS DE REVISTAS DA ÁREA DA PSIQUIATRIA, NACIONAIS E INTERNACIONAIS, SUGERIDAS DURANTE O CURSO. 54 Unidade I Eixo temático: Oftalmologia Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial, tratamento, prevenção e exames complementares das principais doenças oftalmológicas Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial dos pacientes acometidos por doenças oftalmológicas, bem como a correlação sistêmica. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. Atividades desenvolvidas: o Ambulatório Atendimento de pacientes no ambulatório de oftalmologia de casos novos e retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente. o Seminário o Sessão-clínica o Atividade integrada Objetivos de aprendizagem do ambulatório • Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças oftalmológicas • Realizar avaliação semiológica dirigida às doenças oftalmológicas; • Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e sintomas. • Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou acompanhamento evolutivo dos casos; • Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica; • Conhecer o diagnóstico e tratamento das principais doenças oftalmológicas; • Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação interpessoal no ambiente hospitalar. • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença. • Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. • Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o objetivo principal da ação médica. • Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos. 55 • Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser humano. Horários e professores Ambulatório Ambulatórios - 3a feira 15:45 – 18:00 - Profa Eliana Ambulatórios - 5a feira 16:50 – 19:05 - Profo Rodrigo Ambulatórios - 6a feira 16:10 – 18:25 - Profo Euler Seminário Seminário 4a feira 16:00 – 17:30 - Profo Francisco Atividade Integrada/sessão clinica 6a feira 07:00 – 08:30 - Profo Rodrigo CETPI 3a feira 07:00 – 08:30 - Profo Euler 56 Eixo Temático – Oftalmologia SEM Dias Subturma 4 feira Conteúdo Programático do seminário Apresentação dos serviços de/ na 1 03 a 07/08 oftalmologia Rotina ambulatorial 4 feira Vícios refracionais (Reconhecimento das 2 10 a 14/08 ametropias: miopia-hipermetropiaastigmatismo-presbiopia 4 feira Olho vermelho (erro de refração não corrigido- estrabismo latente importanteolho seco-alergias- conjuntivites3 17 a 21/08 episclerites-esclerites-doenças palpebrais-hemorragias-traumastumores-doenças de córnea) 4 feira Uveítes(nas espondiloartropatias-na artrite juvenil-viral-parasitológica-fúngica4 24 a 28/08 nas doenças multissistêmicas nãoinfecciosas-micobactérias) 4 feira Glaucoma(glaucoma primário de ângulo aberto-glaucoma primário de ângulo fechado-glaucoma de pressão normal5 31 a 04/09 glaucoma pseudo-exfoliativo-pigmentarneovascular-congênito primáriotraumático-inflmatório 4 feira Retina ( retinopatia diabética-retinopatia 07 a 11/09 hipertensiva-retinopatia da 07 ind do Brasil 6 prematuridade-degeneração macular feriado relacionada a idade-retinopatia da anemia falciforme-oclusão arterial) Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão) SEM Dias Conteúdo Programático do seminário 4 feira 4 feira Apresentação dos serviços de/ na 7 14 a 18/09 oftalmologia Rotina ambulatorial 8 4 feira Vícios refracionais (Reconhecimento das 21 a 25/09 ametropias: miopia-hipermetropiaastigmatismo-presbiopia 9 4 feira Olho vermelho (erro de refração não corrigido- estrabismo latente importanteolho seco-alergias- conjuntivites28 a 02/10 episclerites-esclerites-doenças palpebrais-hemorragias-traumastumores-doenças de córnea) 10 4 feira Uveítes(nas espondiloartropatias-na artrite juvenil-viral-parasitológica-fúngica05 a 09/10 nas doenças multissistêmicas nãoinfecciosas-micobactérias) 08 a 13/10 4 feira Intermed 11 12 a 16/10 4 feira Glaucoma(glaucoma primário de ângulo 12 Padroeira do aberto-glaucoma primário de ângulo Objetivo Discutir semiologia ocular e tecnologia associada Discutir epidemiologia-etiologia-medidas de prevenção-patogênese-quadro clínicodiagnóstico-diagnóstico diferencial-príncipios de tratamento para cada patologia Discutir definição-etiologia-patogênese-aspectos clínicos-aspectos laboratoriaisdiagnósticos diferenciais-tratamento Discutir definição-etiologia-patogênese-aspectos clínicos-aspectos laboratoriaisdiagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento Discutir definição-etiologia-patogênese-classificação-aspectos clínicos-exames complementares-diagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento Discutir definição-etiologia-patogênese-classificação-aspectos clínicos-exames complementares-diagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento Objetivo Discutir semiologia ocular e tecnologia associada Discutir epidemiologia-etiologia-medidas de prevenção-patogênese-quadro clínicodiagnóstico-diagnóstico diferencial-príncipios de tratamento para cada patologia Discutir definição-etiologia-patogênese-aspectos clínicos-aspectos laboratoriaisdiagnósticos diferenciais-tratamento Discutir definição-etiologia-patogênese-aspectos clínicos-aspectos laboratoriaisdiagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento Discutir definição-etiologia-patogênese-classificação-aspectos clínicos-exames complementares-diagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento 57 fechado-glaucoma de pressão normalglaucoma pseudo-exfoliativo-pigmentarneovascular-congênito primáriotraumático-inflmatório 12 4 feira Retina ( retinopatia diabética-retinopatia hipertensiva-retinopatia da 19 a 23/10 prematuridade-degeneração macular relacionada a idade-retinopatia da anemia falciforme-oclusão arterial) Não haverá seminário 13 26 a 30/10 4 feira Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão) SEM Dias Conteúdo Programático do seminário 4 feira 14 02 a 06/11 4 feira Apresentação dos serviços de/ na 02 Finados oftalmologia feriado Rotina ambulatorial 15 4 feira Vícios refracionais (Reconhecimento das 09 a 13/11 ametropias: miopia-hipermetropiaastigmatismo-presbiopia 16 4 feira Olho vermelho (erro de refração não corrigido- estrabismo latente importanteolho seco-alergias- conjuntivites16 a 20/11 episclerites-esclerites-doenças palpebrais-hemorragias-traumastumores-doenças de córnea) 17 4 feira Uveítes(nas espondiloartropatias-na artrite juvenil-viral-parasitológica-fúngica23 a 27/11 23/11 Vestibular nas doenças multissistêmicas nãoinfecciosas-micobactérias) 18 4 feira Glaucoma(glaucoma primário de ângulo aberto-glaucoma primário de ângulo fechado-glaucoma de pressão normal30 a 04/12 glaucoma pseudo-exfoliativo-pigmentarneovascular-congênito primáriotraumático-inflmatório 19 4 feira Retina ( retinopatia diabética-retinopatia hipertensiva-retinopatia da 07 a 11/12 prematuridade-degeneração macular relacionada a idade-retinopatia da anemia falciforme-oclusão arterial) Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão) 20 14 a 18/12 Entrega de notas Brasil – feriado 15 Dia do professor - feriado Discutir definição-etiologia-patogênese-classificação-aspectos clínicos-exames complementares-diagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento Objetivo Discutir semiologia ocular e tecnologia associada Discutir epidemiologia-etiologia-medidas de prevenção-patogênese-quadro clínicodiagnóstico-diagnóstico diferencial-príncipios de tratamento para cada patologia Discutir definição-etiologia-patogênese-aspectos clínicos-aspectos laboratoriaisdiagnósticos diferenciais-tratamento Discutir definição-etiologia-patogênese-aspectos clínicos-aspectos laboratoriaisdiagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento Discutir definição-etiologia-patogênese-classificação-aspectos clínicos-exames complementares-diagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento Discutir definição-etiologia-patogênese-classificação-aspectos clínicos-exames complementares-diagnósticos diferenciais-evolução-prognóstico-tratamento 58 Bibliografia de Oftalmologia Bibliografia Principal ALBERT AND JAKOBIEC’S Principles and Practice of Opthalmology. Third edition Vol I, II, III and IV: Saunders, 2008. Coleção C B O .ed Cultura Médica, 2008 JACK J.KANSKI, Oftalmologia Clínica, 5a edição, ed Elsevier, 2004. Bibliografia complementar Arquivos Brasileiro de Oftalmologia www.cbo.com.br Refratometria Ocular , Tema Oficial do XXXIII Congresso Brasileiro de Oftalomologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, ed Cultura Médica, 2005. GOMES, J; ALVES, M, Superficie Ocular , ed Cultura Médica, 2006 YAMANE, R; Semiologia Ocular. 2 edição, ed Cultura Médica, 2003 59 Unidade I Eixo temático: Otorrinolaringologia (ORL) Ementa: Estudo anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualização, etiologia, epidemiologia, sinais e sintomas, diagnóstico, terapêutica e prevenção das principais doenças congênitas, inflamatória, tumorais e degenerativas da cavidade oral, faringe, laringe, pescoço, nariz, seios paranasais, face e ouvido (externo, médio,e interno), vias audtivas retrolabirínticas e centrais. Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial dos pacientes com queixas específicas de ouvido, nariz, garganta e pescoço. Anamnese direcionada as doenças em ORL. Exame físico otorrinolaringológico: orofaringoscopia, rinoscopia, otoscopia, laringospia indireta, inspeção e palpação de face/pescoço e acumetria. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. Atividades desenvolvidas: o Ambulatório Atendimento de pacientes no ambulatório de otorrinolaringologia de casos novos e retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente. o Seminário o Atividade integrada/Sessão-clínica o Atividade integradora Objetivos de aprendizagem do ambulatório • Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças otorrinolaringológicas. • Realizar avaliação semiológica dirigida às doenças otorrinolaringológicas; • Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e sintomas. • Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou acompanhamento evolutivo dos casos; • Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica; • Conhecer o diagnóstico e tratamento das principais doenças otorrinolaringológicas; • Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação interpessoal no ambiente hospitalar. • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença. 60 • Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. • Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o objetivo principal da ação médica. • Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos. • Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser humano. Horários e professores Ambulatório Ambulatórios - 3a feira 15:45 – 18:00 Ambulatórios - 4a feira 15:45 – 18:00 Ambulatórios - 5a feira 16:50 – 19:05 Ambulatórios - 6a feira 16:10 – 18:25 - Profo Wander - Profo Célia - Profo Eumar - Profo Cleber Seminário Seminário 2a feira 10:50 – 12:20 – Profa Célia Atividade Integrada/sessão clinica 6a feira 07:00 – 08:00 - Profo Cleber CETPI 3a feira 07:00 – 08:30 - Profo Wander 61 Eixo Temático – Otorrinolaringologia SEM Dias Subturma 1 03 a 07/08 2 10 a 14/08 3 17 a 21/08 4 24 a 28/08 5 31 a 04/09 Conteúdo Programático do seminário Estomatofaringologia Laringologia Rinossinusologia Otologia Labirinto-otoneurologia 07 a 11/09 Cervicologia Repor seminário 07 ind do Brasil feriado Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão) SEM Dias Subturma Conteúdo Programático do seminário Estomatofaringologia 7 14 a 18/09 6 8 Laringologia 21 a 25/09 9 Rinossinusologia 28 a 02/10 10 Otologia 05 a 09/10 11 08 a 13/10 Intermed 12 a 16/10 12 Padroeira do Brasil – feriado 15 Dia do professor - feriado 12 Objetivo Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em cavidade oral e faringe. Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em laringe Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em nariz, seios paranasais e face. Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em ouvido externo, médio e mastóide. - Labirinto-otoneurologia 19 a 23/10 13 Objetivo Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em cavidade oral e faringe. Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em laringe. Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em nariz, seios paranasais e face. Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em ouvido externo, médio e mastóide. Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em ouvido interno, vias auditivas retrolabirínticas e centrais. Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em pescoço. Cervicologia 26 a 30/10 Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão) SEM Dias Subturma Conteúdo Programático do seminário 14 02 a 06/11 Estomatofaringologia Repor seminário 02 Finados - Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em ouvido interno , vias auditivas retrolabirínticas e centrais. Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em pescoço. Objetivo Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, 62 feriado 15 Laringologia 09 a 13/11 16 Rinossinusologia 16 a 20/11 17 23 a 27/11 23/11 Vestibular 18 Otologia Labirinto-otoneurologia 30 a 04/12 19 Cervicologia 07 a 11/12 degenerativas; urgência e emergência em cavidade oral e faringe. Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualização, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em laringe. Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em nariz, seios paranasais e face. Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em ouvido externo, médio e mastóide. Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em ouvido interno, vias auditivas retrolabirínticas e centrais. Discutir anatomia, fisiologia, semiologia, conceitualizaçao, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas, diagnose, terapêutica, prevenção das principais patologias congênitas, inflamatórias, tumorais, degenerativas; urgência e emergência em pescoço. Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão) 20 14 a 18/12 Entrega de notas 63 Bibliografia de otorrinolaringologia Bibliografia Principal MINITI, BENTO, BUTUGAM. Otorrinolaringologia - clínica e cirúrgica 2ª edição, ED. ATHENEU, 2000. SEIDEM, TAMI, PENSAK, COTTON, GLUCKMAN. Otorrinolaringologia-manual prático. 1ª edição, ED.REVINTER, 2005. FIGUEIREDO. Urgências e Emergências em otorrinolaringologia. 1ª edição, ED. 2006. REVINTER, Bibliografia Complementar COSTA, CRUZ, OLIVEIRA E COL. Otorrinolaringologia-princípios e prática. 2ª edição, ED. ARTMED, 2006. LAVLAND, LIN. The Washington manual - serie consultas-otorrinolaringologia. 1ª edição, ED. GUANABARA KOOGAN, 2005. 64 Unidade I Eixo temático: Atividade Integradora EMENTA Momento pedagógico da inter/trans unidade, onde o conhecimento, habilidades e atitudes são avaliados em conjunto. Avaliação como processo formativo desenvolvido a partir do Eixo Teórico-Prático Integrado, de forma interdisciplinar, sem dicotomizar a teoria da prática, fortalecendo as habilidades desenvolvidas no Eixo de Desenvolvimento Pessoal com relação aos conteúdos das unidades e eixos temáticos do módulo. Objetivos da AI A atividade integradora (AI) é um recurso metodológico avaliativo importante para a integralidade no cenário da aprendizagem, possibilitando semanalmente a verificação da aprendizagem de conteúdos desenvolvidos nas unidades do módulo. A AI possibilita a associação dos assuntos discutidos nos eixos temáticos semanais dentro de contextos integrados, analíticos, qualitativos e contínuos, ressaltando a importância da interdisciplinaridade no cenário da avaliação, contemplando questões cognitivas, habilidades e atitudes, tendo como estratégia a utilização de casos clínicos. Esta avaliação ocorre de forma contínua durante todo o curso. Elaboração da AI A responsabilidade da elaboração das AIs é compartilhada por toda equipe de professores que compõem o módulo, sendo montada e aplicada por professores da ‘Comissão de avaliação’. Os professores elaboram casos clínicos para a AI semelhantes aos explorados nas sessões de tutoria, dando possibilidades aos professores de cada unidade/eixo temático elaborar questões relacionadas aos ‘objetivos de aprendizagem’ desenvolvidos na semana. Esses casos são disponibilizados num ambiente virtual, chamado de ALDEIA, acessível apenas aos docentes, que capturam o caso e elaboram suas respectivas questões. Questões da AI As AIs são compostas de questões objetivas, com um total de questões entre 40 e 70, de verdadeiro (V) ou falso (F), nos idiomas português, inglês e espanhol, que engloba assuntos de TODAS as unidades desenvolvidas no módulo. Critérios de correção 65 Quando as AIs tiverem 60 questões ou mais, o critério de correção será 2 questões erradas anulam 1 certa, objetivando coibir os “chutes”, possibilitando deixar as questões que o aluno não sabe “em branco”. Quando as AIs tiverem menos de 60 questões serão computados somente o número de acertos. Aplicação da AI As avaliações são aplicadas, semanalmente, em encontros com duração de 90 (noventa) minutos. Existe uma ficha para registro de intercorrências durante a realização das AIs, possibilitando a interlocução dos alunos com os professores, indicando dificuldades ou comentários relativos à atividade. Gabaritos da AI Após a realização das AIs, os gabaritos são disponibilizados em ambiente virtual ALDEIA para que os acadêmicos possam conferir seus resultados. Na semana subseqüente à realização de cada AI, os professores dos encontros práticos corrigem as questões referentes ao seu eixo temático/unidade, dirimindo possíveis dúvidas relativas aos conteúdos. Caso alguma questão necessite de correção ou anulação, esta será realizada entre o professor e a secretaria do Departamento de medicina. Notas da AI As notas de cada AI também são disponibilizadas em ambiente virtual para o acadêmico, sendo que o acesso ao resultado é individual. O objetivo desta medida é não fomentar a competição exagerada entre os acadêmicos, em relação ao quesito desempenho acadêmico. A nota resultante das AIs de N1 é a raiz do nº de AIs realizadas nas primeiras semanas até N1, excluindo a menor nota. Este cálculo se repete na N2. Vale ressaltar que o aluno poderá faltar uma AI na N1 e na N2. Neste caso, sua nota será 0,5 e esta será computada automaticamente como a menor nota. 66 UNIDADE II: Clínica cirúrgica I OBJETIVOS GERAIS • Promover o aprendizado teórico-prático relacionado ao diagnóstico clínico e cirúrgico; • Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais do processo saúde-doença das doenças do aparelho digestório, doenças torácicas, vasculares e urgência/emergencia, incluindo os aspectos preventivo, terapêuticos e cirúrgicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Compreender e discutir sobre o conceito, epidemiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos diferenciais, tratamento e prevenção de cada doença, em específico, abordada na unidade. • Discutir as inter-relações entre os vários sistemas em suas condições patológicas. • Desenvolver as etapas do raciocínio clínico necessário para o diagnóstico; • Conhecer os limites do atendimento clínico e a necessidade de encaminhamento ao especialista; • Realizar os procedimentos necessários para o exame adequado do paciente empregando instrumental específico a cada especialidade; • Conhecer a evolução da doença com e sem intervenção terapêutica; • Relacionar-se adequadamente com o paciente e/ou com a sua família, identificando suas dificuldades de compreensão, medos e fatores que possam comprometer a adesão ao tratamento, adequando sua linguagem, sendo empático e compreensivo; • Realizar curativos e pequenas cirurgias; • Realizar avaliação pré- operatória clinica e a solicitação de exames pré- operatórios se necessário; • Compreender a indicação de internação e intervenção cirúrgica e descrever o procedimento cirúrgico, sua duração e evolução pos-opetaroria; • Avaliar a gravidade da doença; • Explicar o prognóstico ao paciente e/ou sua família; • Registrar os dados de incidência, prevalência e mortalidade. • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença. 67 • Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos. • Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, alunopaciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. Eixos Temáticos o Anestesiologia o Cirurgia Geral o Cirurgia do aparelho digestório o Cirurgia torácica o Cirurgia Vascular o Pequena Cirurgia 68 Unidade II Eixo temático: Anestesiologia Ementa: Conhecimento do papel do anestesista. Classificação do estado físico pela ASA (American Society of Anesthesiologists), classificação de Goldman. Orientações de jejum. Conhecimento das medicações pré-anestésicas. Conhecimento das técnicas, indicações e contraindicações dos tipos de anestesia. Aprendizagem de ventilação pulmonar. Drogas utilizadas em anestesia. Compreensão das principais complicações do período pós-anestésico. Atividades desenvolvidas: o Centro cirúrgico o Seminário o Atividade integrada/Sessão-clínica o Atividade integradora Objetivos de aprendizagem -Reconhecer o papel do anestesiologista e as técnicas anestésicas. -Conhecer a classificação do estado físico pela ASA (American Society of Anesthesiologists) e as orientações de jejum. -Conhecer a classificação de Goldman (risco cardíaco para procedimentos cirúrgicos nãocardíacos). -Conhecer as drogas utilizadas como medicações pré-anestésicas -Conhecer as formas de ventilação pulmonar, as indicações, tipos e técnicas de intubação traqueal.. -Conhecer as formas de acesso venoso e as indicações de acesso venoso central. -Conhecer as técnicas de infusão de líquidos e drogas na ausência de acesso venoso. Conhecer as formas de bloqueio no neuro-eixo e a farmacologia dos anestésicos locais. -Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações da raquianestesia e anestesia peridural. -Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações dos bloqueio. Conhecer a farmacologia das drogas utilizadas em anestesia (sedativos, hipnóticos, opióides, bloqueadores neuro-musculares e anestésicos gerais). -Conhecer as indicações de anestesia geral, tipos e complicações Conhecer a classificação das complicações em anestesia (menores, moderadas e graves). Reconhecer, diagnosticar e tratar os quadros de anafilaxia durante a anestesia e os tipos de choque. -Aprender as técnicas de reanimação cardiorrespiratória e cerebral. -Conhecer como deve ser equipada uma RPA, os critérios de admissão e permanência na RPA. 69 -Conhecer e tratar as principais complicações do período pós-anestésico. Horários e professores Seminário Seminário - 3a feira 20:00 -21:30 - Profo Cristiano Centro cirúrgico práticas – cirúrgicas - 2a feira 13:00 – 16:00 - Profo Cristiano práticas – cirúrgicas - 3a feira 13:00 – 16:00 - Profo Cristiano práticas – cirúrgicas - 5a feira 13:00 – 16:00 - Profo Cristiano Atividade Integrada/sessão clinica 4a feira 19:10 – 20:40 CETPI 3a feira 07:00 – 08:30 70 Eixo Temático: Anestesiologia SEM Dias Subturma Conteúdo Programático do seminário 3a feira Avaliação pré-operatória 1 03 a 07/08 3a feira Controle da via aérea e acessos venosos 2 10 a 14/08 3a feira 3 Bloqueios em anestesia 17 a 21/08 3a feira 4 24 a 28/08 Anestesia geral 3a feira 5 31 a 04/09 6 07 a 11/09 07 ind do Brasil feriado Complicações em anestesia 3a feira Recuperação pós-anestésica (RPA) Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão) SEM Dias Subturma Conteúdo Programático do seminário 3a feira 7 14 a 18/09 Avaliação pré-operatória Objetivo -Reconhecer o papel do anestesiologista. -Escolher a técnica anestésica indicada para o caso. -Conhecer a classificação do estado físico pela ASA (American Society of Anesthesiologists). -Conhecer a classificação de Goldman (risco cardíaco para procedimentos cirúrgicos nãocardíacos). -Conhecer as orientações de jejum da ASA. -Conhecer a classificação de Mallampati. -Conhecer as drogas utilizadas como medicações pré-anestésicas. -Conhecer a normativa do CFM nº 1806. -Conhecer as relações anatômicas da via aérea. -Conhecer as formas de ventilação pulmonar. -Conhecer as indicações de intubação traqueal. -Conhecer os tipos de intubação traqueal. -Conhecer as técnicas de intubação traqueal. -Conhecer a classificação de Cormak. -Conhecer as técnicas de controle da via aérea nos casos de urgência/emergência do tipo “não ventilo-não intubo”. -Conhecer as formas de acesso venoso. -Conhecer as indicações de acesso venoso central. -Conhecer as técnicas de infusão de líquidos e drogas na ausência de acesso venoso. -Conhecer as formas de bloqueio no neuro-eixo. -Conhecer a farmacologia dos anestésicos locais. -Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações da raquianestesia. -Conhecer as indicações, técnica e contra-indicações da anestesia peridural. -Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações dos bloqueios de membro superior. -Conhecer as técnicas de bloqueio para oftalmologia. -Conhecer outros bloqueios utilizados em anestesia (intercostal, troncular, peniano,etc). -Conhecer a farmacologia das drogas utilizadas em anestesia (sedativos, hipnóticos, opióides, bloqueadores neuro-musculares e anestésicos gerais). -Conhecer as indicações de anestesia geral. -Conhecer os tipos de anestesia geral. -Conhecer as complicações da anestesia geral. -Conhecer a classificação das complicações em anestesia (menores, moderadas e graves). -Reconhecer, diagnosticar e tratar os quadros de anafilaxia durante a anestesia. -Reconhecer, diagnosticar e tratar os tipos de choque. -Conhecer as técnicas de reanimação cardiorrespiratória e cerebral. -Conhecer como deve ser equipada uma RPA. -Conhecer os critérios de admissão e permanência na RPA. -Conhecer e tratar as principais complicações do período pós-anestésico. -Conhecer os critérios de alta da escala de Aldrete e Kroulik. Objetivo -Reconhecer o papel do anestesiologista. -Escolher a técnica anestésica indicada para o caso. -Conhecer a classificação do estado físico pela ASA (American Society of Anesthesiologists). -Conhecer a classificação de Goldman (risco cardíaco para procedimentos cirúrgicos nãocardíacos). -Conhecer as orientações de jejum da ASA. -Conhecer a classificação de Mallampati. 71 a 8 3 feira Controle da via aérea e acessos venosos 21 a 25/09 3a feira 9 28 a 02/10 Bloqueios em anestesia 3a feira 10 05 a 09/10 11 Anestesia geral -Conhecer as drogas utilizadas como medicações pré-anestésicas. -Conhecer a normativa do CFM nº 1806. -Conhecer as relações anatômicas da via aérea. -Conhecer as formas de ventilação pulmonar. -Conhecer as indicações de intubação traqueal. -Conhecer os tipos de intubação traqueal. -Conhecer as técnicas de intubação traqueal. -Conhecer a classificação de Cormak. -Conhecer as técnicas de controle da via aérea nos casos de urgência/emergência do tipo “não ventilo-não intubo”. -Conhecer as formas de acesso venoso. -Conhecer as indicações de acesso venoso central. -Conhecer as técnicas de infusão de líquidos e drogas na ausência de acesso venoso. -Conhecer as formas de bloqueio no neuro-eixo. -Conhecer a farmacologia dos anestésicos locais. -Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações da raquianestesia. -Conhecer as indicações, técnica e contra-indicações da anestesia peridural. -Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações dos bloqueios de membro superior. -Conhecer as técnicas de bloqueio para oftalmologia. -Conhecer outros bloqueios utilizados em anestesia (intercostal, troncular, peniano,etc). -Conhecer a farmacologia das drogas utilizadas em anestesia (sedativos, hipnóticos, opióides, bloqueadores neuro-musculares e anestésicos gerais). -Conhecer as indicações de anestesia geral. -Conhecer os tipos de anestesia geral. -Conhecer as complicações da anestesia geral. 08 a 13/10 Intermed 12 a 16/10 12 Padroeira do Brasil – feriado 15 Dia do professor - feriado 3a feira 12 19 a 23/10 Complicações em anestesia 3a feira 13 26 a 30/10 Recuperação pós-anestésica (RPA) Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão) SEM Dias Subturma Conteúdo Programático do seminário 3a feira 14 02 a 06/11 02 Finados feriado Avaliação pré-operatória -Conhecer a classificação das complicações em anestesia (menores, moderadas e graves). -Reconhecer, diagnosticar e tratar os quadros de anafilaxia durante a anestesia. -Reconhecer, diagnosticar e tratar os tipos de choque. -Conhecer as técnicas de reanimação cardiorrespiratória e cerebral. -Conhecer como deve ser equipada uma RPA. -Conhecer os critérios de admissão e permanência na RPA. -Conhecer e tratar as principais complicações do período pós-anestésico. -Conhecer os critérios de alta da escala de Aldrete e Kroulik. Objetivo -Reconhecer o papel do anestesiologista. -Escolher a técnica anestésica indicada para o caso. -Conhecer a classificação do estado físico pela ASA (American Society of Anesthesiologists). -Conhecer a classificação de Goldman (risco cardíaco para procedimentos cirúrgicos nãocardíacos). -Conhecer as orientações de jejum da ASA. -Conhecer a classificação de Mallampati. -Conhecer as drogas utilizadas como medicações pré-anestésicas. -Conhecer a normativa do CFM nº 1806. 72 3a feira 15 Controle da via aérea e acessos venosos 09 a 13/11 3a feira 16 16 a 20/11 Bloqueios em anestesia 3a feira 17 23 a 27/11 23/11 Vestibular Anestesia geral 3a feira 18 30 a 04/12 Complicações em anestesia 3a feira 19 07 a 11/12 Recuperação pós-anestésica (RPA) -Conhecer as relações anatômicas da via aérea. -Conhecer as formas de ventilação pulmonar. -Conhecer as indicações de intubação traqueal. -Conhecer os tipos de intubação traqueal. -Conhecer as técnicas de intubação traqueal. -Conhecer a classificação de Cormak. -Conhecer as técnicas de controle da via aérea nos casos de urgência/emergência do tipo “não ventilo-não intubo”. -Conhecer as formas de acesso venoso. -Conhecer as indicações de acesso venoso central. -Conhecer as técnicas de infusão de líquidos e drogas na ausência de acesso venoso. -Conhecer as formas de bloqueio no neuro-eixo. -Conhecer a farmacologia dos anestésicos locais. -Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações da raquianestesia. -Conhecer as indicações, técnica e contra-indicações da anestesia peridural. -Conhecer as indicações, técnicas e contra-indicações dos bloqueios de membro superior. -Conhecer as técnicas de bloqueio para oftalmologia. -Conhecer outros bloqueios utilizados em anestesia (intercostal, troncular, peniano,etc). -Conhecer a farmacologia das drogas utilizadas em anestesia (sedativos, hipnóticos, opióides, bloqueadores neuro-musculares e anestésicos gerais). -Conhecer as indicações de anestesia geral. -Conhecer os tipos de anestesia geral. -Conhecer as complicações da anestesia geral. -Conhecer a classificação das complicações em anestesia (menores, moderadas e graves). -Reconhecer, diagnosticar e tratar os quadros de anafilaxia durante a anestesia. -Reconhecer, diagnosticar e tratar os tipos de choque. -Conhecer as técnicas de reanimação cardiorrespiratória e cerebral. -Conhecer como deve ser equipada uma RPA. -Conhecer os critérios de admissão e permanência na RPA. -Conhecer e tratar as principais complicações do período pós-anestésico. -Conhecer os critérios de alta da escala de Aldrete e Kroulik. Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão) 20 14 a 18/12 Entrega de notas 73 Bibliografia de Anestesiologia Bibliografia principal Stoelting,R. K. & Miller, R. D. Bases de anestesia - 4ª Edição Ed. Roca, 2004. Manica, J. et al. Anestesiologia - Princípios e técnicas - 3ª Edição Ed Artmed , 2004 Tratado de anestesiologia SAESP (Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo) 6ª Edição, Editora Ateneu. 74 Unidade II Eixo temático: Cirurgia geral Ementa: Revisão da anatomia, estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das principais doenças do aparelho digestivo e da parede abdominal. Conhecimento dos procedimentos médicos invasivos, das técnicas, indicações, contraindicações, cuidados, complicações. Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial dos pacientes acometidos por doenças do aparelho digestivo e da parede abdominal. Aplicação dos conhecimentos adquiridos na Técnica Operatória, à prática nos procedimentos médicos de pequena cirurgia e participação nas cirugias do aparelho digestivo e da parede abdominal. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. Atividades desenvolvidas: o Ambulatório Atendimento de pacientes no Ambulatório de Cirurgia Geral, de casos novos, das várias indicações cirúrgicas e retornos de pacientes no período do pós-operatório. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente. o Enfermaria Atendimento de pacientes internados na Enfermaria de Cirurgia Geral e participação em atividades de grupo, com supervisão do docente. o Centro cirúrgico Participação na realização dos atos cirúrgicos, juntamente com os médicos residentes e o docente o Seminário o Atividade integrada/Sessão clínica o Atividade Integradora Objetivos de aprendizagem da Enfermaria, Ambulatório, Centro Cirúrgico • Praticar o atendimento ambulatorial dos pacientes com patologias do aparelho digestivo e da parede abdominal. • Praticar o atendimento de enfermaria dos pacientes com patologias do aparelho digestivo e da parede abdominal. • Praticar os procedimentos médicos de pequena cirurgia e auxiliar nas cirurgias do aparelho digestivo e da parede abdominal. • Praticar o atendimento de intercorrências em enfermarias de clínica cirúrgica. • Realizar avaliação semiológica dirigida dos pacientes com patologias do aparelho digestivo e da parede abdominal. 75 • Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e sintomas. • Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou acompanhamento evolutivo dos casos; • Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínico-cirúrgica; • Conhecer sobre os procedimentos médicos invasivos e o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes nos pacientes com patologias do aparelho digestivo e da parede abdominal • Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação interpessoal no ambiente hospitalar. • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença. • Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. • Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o objetivo principal da ação médica. • Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, e respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos. • Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser humano. Horários e professores Ambulatório ambulatório de 4ª feira (10:20 – 12:35h) – Profº Gustavo Centro cirúrgico Centro cirúrgico - de 2ª feira (16:00-19:00h) – Profo Marcius Centro cirúrgico - de 3ª feira (16:00-19:00h) – Profº Fabiano Souza Centro cirúrgico - de 5ª feira (16:00-19:00h) – Profº Carlucio Seminário - enfermaria 4ª feira (07:00 -10:10h) – Enfermaria Profo Leandro Seminário Profº Manoel Atividade integrada / Sessão clínica 4a feira 19:00 – 20:40 - Profo Manoel CETPI 3a feira 07:00 – 08:30 - Profo Fabiano Souza 76 Eixo Temático – C Geral SEM Dias 1 Subturma 4a feira 4a feira Dissecção venosa Venóclise Hidratação Sondagem vesical e gástrica Dor abdominal 4a feira Hérnias 4a feira Úlcera Gástrica e Duodenal Gastrite DRGE – Doença do Refluxo Gastroesofageano Colecistopatia Litiásica 03 a 07/08 2 10 a 14/08 3 17 a 21/08 4 24 a 28/08 4a feira 5 31 a 04/09 6 07 a 11/09 07 ind do Brasil feriado Conteúdo Programático do seminário 4a feira Métodos Diagnósticos no Sistema Digestório Objetivo - conhecer e ter noções gerais sobre os procedimentos invasivos - discutir as indicações, contra-indicações, as técnicas, cuidados e complicações - rever anatomia, fisiologia e fisiopatologia - discutir sobre a história e exame clínico e os vários diagnósticos diferenciais - conhecer os métodos diagnósticos - rever a anatomia da parede abdominal - discutir a etiopatogênia, semiologia, diagnóstico, classificação e tratamento - discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico, complicações e tratamento - rever anatomia - discutir a fisiologia e fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, complicações e tratamento - conhecer os métodos clínicos, laboratoriais, endoscópicos e radiológicos Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão) SEM 7 Dias Subturma 4a feira 4a feira Dissecção venosa Venóclise Hidratação Sondagem vesical e gástrica Dor abdominal 4a feira Hérnias 4a feira Úlcera Gástrica e Duodenal Gastrite - rever anatomia, fisiologia e fisiopatologia - discutir sobre a história e exame clínico e os vários diagnósticos diferenciais - conhecer os métodos diagnósticos - rever a anatomia da parede abdominal - discutir a etiopatogênia, semiologia, diagnóstico, classificação e tratamento - discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico, complicações e tratamento DRGE – Doença do Refluxo Gastroesofageano Colecistopatia Litiásica - rever anatomia - discutir a fisiologia e fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, complicações e tratamento 21 a 25/09 9 10 11 28 a 02/10 05 a 09/10 08 a 13/10 Intermed 12 a 16/10 12 Padroeira do Brasil – feriado 15 Dia do professor - feriado 4a feira 19 a 23/10 - conhecer e ter noções gerais sobre os procedimentos invasivos - discutir as indicações, contra-indicações, as técnicas, cuidados e complicações 4a feira 4a feira 12 Objetivo 14 a 18/09 8 Conteúdo Programático do seminário 77 13 26 a 30/10 Métodos Diagnósticos no Sistema Digestório - conhecer os métodos clínicos, laboratoriais, endoscópicos e radiológicos Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão) SEM 14 Dias 02 a 06/11 02 Finados feriado 15 Subturma 4a feira Conteúdo Programático do seminário 4a feira Dissecção venosa Venóclise Hidratação Sondagem vesical e gástrica Dor abdominal 4a feira Hérnias 4a feira Úlcera Gástrica e Duodenal Gastrite DRGE – Doença do Refluxo Gastroesofageano Colecistopatia Litiásica 09 a 13/11 16 17 16 a 20/11 23 a 27/11 23/11 Vestibular 4a feira 18 30 a 04/12 19 07 a 11/12 4a feira Métodos Diagnósticos no Sistema Digestório Objetivo - conhecer e ter noções gerais sobre os procedimentos invasivos - discutir as indicações, contra-indicações, as técnicas, cuidados e complicações - rever anatomia, fisiologia e fisiopatologia - discutir sobre a história e exame clínico e os vários diagnósticos diferenciais - conhecer os métodos diagnósticos - rever a anatomia da parede abdominal - discutir a etiopatogênia, semiologia, diagnóstico, classificação e tratamento - discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico, complicações e tratamento - rever anatomia - discutir a fisiologia e fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, complicações e tratamento - conhecer os métodos clínicos, laboratoriais, endoscópicos e radiológicos Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão) 20 14 a 18/12 Entrega de notas 78 Bibliografia de Cirurgia Geral Bibliografia Principal Mattox, K., Townsend, C., Beauchamp, R. D., Evers, B. M. Sabiston - Tratado De Cirugía Fundamentos Biológicos De La Práctica Quirúrgica Moderna Elsevier, 2005 Reimpressão 1ª 2007 Abdominal Operation. Maingot's. 11th edition. 2007 Rassian, S., Gama-rodrigues, J. J., Machadi, M. C. C. Clínica Cirúrgica - Rasslan (USP) 2 vols, Editora: Manole Edição: 1a, 2008 Bibliografia secundária Técnica Cirúrgica - Goffi Edição: 4a. Editora: Atheneu Sakai, P. Tratado de Endoscopia Digestiva Diagnóstica e Terapêutica - Intestino Delgado, Cólon e Reto Edição: 1a. Ano: Editora: Atheneu,2008. Incluir os módulos esôfago, estômago e duodeno que são os volumes I e II. Periódicos GED – Gastroenterologia Endoscopia Digestiva. Redprint Editora Ltda. Rua Domingos de Morais. 2777 – 13º andar – CEP: 04035-001 – São Paulo, SP ABCD Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva – CBCD. Al. Augusto Stellfeld, 1980- CEP 80730-150- Curitiba, PR, Brasil, TEl/FAX: (041) 3240-5488/3240-5295, e-mail: [email protected] . 79 Unidade II Eixo temático: Pequena Cirurgia Ementa: Revisão da anatomia, estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das patologias que envolvam a realização dos procedimentos da pequena cirurgia. Conhecimento dos procedimentos médicos invasivos, das técnicas, indicações, contra-indicações, cuidados, complicações. Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos na Anestesiologia, técnicas de anestesia local, tipos de anestésicos, cuidados, complicações do uso das drogas anestésicas, conceitos de assepsia, antissepsia. Aplicação dos conhecimentos adquiridos na Técnica Operatória, à prática nos procedimentos médicos de pequena cirurgia. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e alunoInstituição. Atividades desenvolvidas: o Pequena cirurgia Realização de pequenas cirurgias com a supervisão do docente Objetivos de aprendizagem da Pequena Cirurgia • Praticar os procedimentos médicos de pequena cirurgia na função de cirurgião e de primeiro auxiliar; • Praticar o atendimento de intercorrências à realização do procedimento cirúrgico e das complicações pós-operatórias; • Realizar avaliação semiológica dirigida dos pacientes com patologias que envolvam os procedimentos da pequena cirurgia; • Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico, ao preparo préoperatório e/ou acompanhamento evolutivo dos casos; • Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínico-cirúrgica; • Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação interpessoal no ambiente hospitalar. • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença. • Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. • Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o objetivo principal da ação médica. 80 • Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, e respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos. • Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser humano. Horários e professores Ambulatório de pequena cirurgia Ambulatório - 3a feira 11:30 - 13:00h Sandro Ambulatório - 5a feira 11:30 – 13:00h Leandro Ambulatório - 6a feira 07:00 – 08:30h Sandro 81 Bibliografia de Pequena Cirurgia Bibliografia Principal Mattox, K., Townsend, C., Beauchamp, R. D., Evers, B. M. Sabiston - Tratado De Cirugía Fundamentos Biológicos De La Práctica Quirúrgica Moderna Elsevier, 2005 Reimpressão 1ª , 2007 . Abdominal Operation. Maingot's. 11th edition. 2007 Rassian, S., Gama-rodrigues, J. J., Machadi, M. C. C. Clínica Cirúrgica - Rasslan (USP) 2 vols, Editora: Manole Edição: 1a, 2008 Bibliografia secundária Técnica Cirúrgica - Goffi Edição: 4a. Editora: Atheneu Sakai, P. Tratado de Endoscopia Digestiva Diagnóstica e Terapêutica - Intestino Delgado, Cólon e Reto Edição: 1a. Ano: Editora: Atheneu,2008. Incluir os módulos esôfago, estômago e duodeno que são os volumes I e II. Periódicos GED – Gastroenterologia Endoscopia Digestiva. Redprint Editora Ltda. Rua Domingos de Morais. 2777 – 13º andar – CEP: 04035-001 – São Paulo, SP ABCD Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva – CBCD. Al. Augusto Stellfeld, 1980- CEP 80730-150- Curitiba, PR, Brasil, TEl/FAX: (041) 3240-5488/3240-5295, e-mail: [email protected] . 82 Unidade II Eixo temático: Cirurgia do Trato Digestório Ementa: Revisão da anatomia, estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das principais doenças do trato digestório, parede abdominal, regiões pélvica e anorretal. Conhecimento dos procedimentos médicos invasivos, das técnicas, indicações, contra-indicações, cuidados, complicações. Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial dos pacientes acometidos por doenças do aparelho digestivo e da parede abdominal e das regiões anorretais. Aplicação dos conhecimentos adquiridos na Técnica Operatória, à prática nos procedimentos médicos de pequena cirurgia e participação nas cirurgias do aparelho digestório. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e alunoInstituição. Atividades desenvolvidas: o Centro cirúrgico Participação na realização dos atos cirúrgicos, juntamente com os médicos residentes e o docente o Ambulatório Atendimento de pacientes no Ambulatório de Trato Digestório, de casos novos, das várias indicações cirúrgicas e retornos de pacientes no período do pós-operatório. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente. o Seminário o Atividade integrada/Sessão-clínica o Atividade integradora Objetivos de aprendizagem da Enfermaria, Ambulatório, Centro Cirúrgico • Praticar o atendimento ambulatorial dos pacientes com patologias do aparelho digestório. • Praticar o atendimento de enfermaria dos pacientes com patologias do aparelho digestório. • Praticar os procedimentos médicos de pequena cirurgia e auxiliar nas cirurgias do aparelho digestório. • Praticar o atendimento de intercorrências em enfermarias de clínica cirúrgica. • Realizar avaliação semiológica dirigida dos pacientes com patologias do aparelho digestório. 83 • Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e sintomas. • Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou acompanhamento evolutivo dos casos; • Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínico-cirúrgica; • Conhecer sobre os procedimentos médicos invasivos e o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes nos pacientes com patologias do aparelho digestório. • Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação interpessoal no ambiente hospitalar. • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença. • Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. • Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o objetivo principal da ação médica. • Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, e respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos. • Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser humano. Horários e professores Ambulatório Ambulatório: 6ª feira (16:00 – 18:15) – Profº Carlúcio Centro cirúrgico Centro cirúrgico: 5ª feira (16:00-19:00h) – Profº Carlúcio Seminário 6ª feira (14:00 -15:30h) – Profº Carlúcio Atividade integrada / Sessão clínica 4a feira (19:00 – 20:40) - Profo Carlúcio 84 Eixo Temático – Cirurgia do digestório SEM Dias Subturma 6a feira 1 03 a 07/08 6a feira 2 10 a 14/08 6a feira 3 4 5 6 Conteúdo Programático do seminário Doença de Chagas (Mega Esôfago e Megacolo) Doenças anorretasi benignas ( Doença emorroidária, fissuras, fistulas e abscesso, etc) Palestra: Doença Diverticular dos Colons 17 a 21/08 6a feira Doenças Inflamatórias Específicas Intestinais (apendicite, enterites e colites); 6a feira Doenças Inflamatórias Intestinais Inespecíficas (ex.: doença de Crohn e RCUI); 6a feira Neoplasia do trato digetório (esôfago, estômago, intestinos e colons). 24 a 28/08 31 a 04/09 07 a 11/09 07 ind do Brasil feriado Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão) SEM Dias Subturma Conteúdo Programático do seminário 6a feira Doença de Chagas (Mega Esôfago e 7 14 a 18/09 Megacolo) 8 6a feira Doenças anorretasi benignas ( Doença 21 a 25/09 emorroidária, fissuras, fistulas e abscesso, etc) 9 6a feira Palestra: Doença Diverticular dos Colons 28 a 02/10 10 6a feira Doenças Inflamatórias Específicas Intestinais (apendicite, enterites e colites); 6a feira Doenças Inflamatórias Intestinais Inespecíficas (ex.: doença de Crohn e RCUI); 05 a 09/10 11 Objetivo -Conhecer a etiopatogenia, fisopatologia, alterações anatomopatológicas da doença de Chagas no Trato Digestório e propor métodos diagnósticos e terapêuticos para as principais doenças. - Rever anatomia, fisiologia e fisiopatologia da região anorretal. -Definir cada alteração anorretal e propor métodos diagnósticos e terapêuticos. -Definir as anatopatologica da doença diverticular dos colons. -Principais métodos diagnósticos. -Principais propostas terapêuticas. - Rever a anatomia dos intestinos e colons. - Discutir a etiopatogênia, semiologia, diagnóstico, classificação das doenças intestinais inflamatórias específicas. -Propor métodos diagnósticos e terapêuticos. - Definir as doenças inflamatórias inespecíficas. -Classificação e diagnósticos diferencial das principais doença inflamatórias específicas(Doença de Crofn e Retocolite) -Propor métodos diagnósticos e terapêuticos. -Reconhecer as principais complicações e suas repercuções clinica assim como propor medidas terapeutcias - Rever anatomia e a histologia do trato digestório. - Rever as principais alterações patológicas nos processos de displasia, anaplasia e neoplasia mucosa do trato digestório. -Classificar as principais neoplasias e rever as mais freqüentes em cada segmento do trato digestório (Esôfago, Estômagos, Intestinos, Colons e Região anorretal). -Propor métodos diagnósticos e terapêuticos. Objetivo -Conhecer a etiopatogenia, fisopatologia, alterações anatomopatológicas da doença de Chagas no Trato Digestório e propor métodos diagnósticos e terapêuticos para as principais doenças. - Rever anatomia, fisiologia e fisiopatologia da região anorretal. -Definir cada alteração anorretal e propor métodos diagnósticos e terapêuticos. -Definir as anatopatologica da doença diverticular dos colons. -Principais métodos diagnósticos. -Principais propostas terapêuticas. - Rever a anatomia dos intestinos e colons. - Discutir a etiopatogênia, semiologia, diagnóstico, classificação das doenças intestinais inflamatórias específicas. -Propor métodos diagnósticos e terapêuticos. 08 a 13/10 Intermed 12 a 16/10 12 Padroeira do Brasil – feriado 15 Dia do professor - feriado 12 19 a 23/10 - Definir as doenças inflamatórias inespecíficas. -Classificação e diagnósticos diferencial das principais doença inflamatórias específicas(Doença de Crofn e Retocolite) -Propor métodos diagnósticos e terapêuticos. 85 a 13 6 feira Neoplasia do trato digetório (esôfago, estômago, intestinos e colons). 26 a 30/10 -Reconhecer as principais complicações e suas repercuções clinica assim como propor medidas terapeutcias - Rever anatomia e a histologia do trato digestório. - Rever as principais alterações patológicas nos processos de displasia, anaplasia e neoplasia mucosa do trato digestório. -Classificar as principais neoplasias e rever as mais freqüentes em cada segmento do trato digestório (Esôfago, Estômagos, Intestinos, Colons e Região anorretal). -Propor métodos diagnósticos e terapêuticos. Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão) SEM 14 Dias 02 a 06/11 02 Finados feriado 15 Subturma 6a feira Conteúdo Programático do seminário Doença de Chagas (Mega Esôfago e Megacolo) Objetivo -Conhecer a etiopatogenia, fisopatologia, alterações anatomopatológicas da doença de Chagas no Trato Digestório e propor métodos diagnósticos e terapêuticos para as principais doenças. 6a feira Doenças anorretasi benignas ( Doença emorroidária, fissuras, fistulas e abscesso, etc). Palestra: Doença Diverticular dos Colons - Rever anatomia, fisiologia e fisiopatologia da região anorretal. -Definir cada alteração anorretal e propor métodos diagnósticos e terapêuticos. 09 a 13/11 6a feira 16 16 a 20/11 17 6a feira Doenças Inflamatórias Específicas Intestinais (apendicite, enterites e colites); 6a feira Doenças Inflamatórias Intestinais Inespecíficas (ex.: doença de Crohn e RCUI); 6a feira Neoplasia do trato digetório (esôfago, estômago, intestinos e colons). 23 a 27/11 23/11 Vestibular 18 30 a 04/12 19 07 a 11/12 -Definir as anatopatologica da doença diverticular dos colons. -Principais métodos diagnósticos. -Principais propostas terapêuticas. - Rever a anatomia dos intestinos e colons. - Discutir a etiopatogênia, semiologia, diagnóstico, classificação das doenças intestinais inflamatórias específicas. -Propor métodos diagnósticos e terapêuticos. - Definir as doenças inflamatórias inespecíficas. -Classificação e diagnósticos diferencial das principais doença inflamatórias específicas(Doença de Crofn e Retocolite) -Propor métodos diagnósticos e terapêuticos. -Reconhecer as principais complicações e suas repercuções clinica assim como propor medidas terapeutcias - Rever anatomia e a histologia do trato digestório. - Rever as principais alterações patológicas nos processos de displasia, anaplasia e neoplasia mucosa do trato digestório. -Classificar as principais neoplasias e rever as mais freqüentes em cada segmento do trato digestório (Esôfago, Estômagos, Intestinos, Colons e Região anorretal). -Propor métodos diagnósticos e terapêuticos. Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão) 20 14 a 18/12 Entrega de notas 86 Bibliografia de Cirurgia do aparelho digestório Bibliografia principal: • COELHO JCU et al. Aparelho Digestivo: Clínica e Cirúrgica. 3 ed: Rio de Janeiro: Atheneu,2005. Pág: 3170 • COELHO JCU et al. Aparelho Digestivo: Clínica e Cirúrgica. 3 ed: Rio de Janeiro: Atheneu,2005. Pág: 3170 • BUJA LM. Atlas de Patologia Humana de Netter. 1 ed: Artmed,2006. Pág: 530. • KEIGHLEY MRB et al. Atlas de Cirurgia Colorretal - Keighley . 1ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. Pág: 396. • TOWNSEND C et al. Sabiston - Tratado de Cirugía 17ed: Elsevier,2007. Pág: 2520. • HARRISON. Medicina Interna. 17 ed: McGraw-Hill, 2009. • GOFFI FS et al. Técnica Cirúrgica –4 ed Rio de Janeiro: Atheneu, 2007 Pág: 822. • SAKAI P et al. Tratado de Endoscopia Digestiva Diagnóstica e Terapêutica - Intestino Delgado, Cólon e Reto. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. Pág: 334 . • MATOS D et al. Coloproctologia – UNIFESP 1 ed: São Paulo: Manole, 2004. Pág: 560. • CORMAN AK. Manual de Cirurgia Colorretal .- 1 ed: Revinter, 2006. • Cruz GMG. Coloproctologia. 1 ed. REVINTER.. 2000 Vol.2. Pág. 612 Cuidados Pré e Pós-operatórios em Cirurgia Digestiva e Coloproctologia. 1 ed. São Paulo: Roca, 2005. pág. 390 . 87 Unidade II Eixo temático: Cirurgia Torácica Ementa: Compreensão do funcionamento da disciplina de Cirurgia Torácica no ambiente do centro cirúrgico. Acompanhamento dos principais procedimentos cirúrgicos da especialidade de Cirurgia Torácica. Compreensão das indicações dos procedimentos realizados no centro cirúrgico. Acompanhamento do pós-operatório imediato do paciente. Acompanhamento do paciente em préoperatório e em pós-operatório de Cirurgia Torácica. Compreensão das indicações cirúrgicas dos pacientes. Discussão e compreensão das possíveis complicações cirúrgicas da Cirurgia Torácica. Discussão, análise e compreensão das indicações cirúrgicas, técnica operatória e complicações da traqueostomia e drenagem pleural. Discussão, análise e compreensão da fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do câncer de pulmão, derrames pleurais, empiema pleural, pneumotórax, tumores do mediastino e trauma de tórax. Atividades desenvolvidas: o Ambulatório Atendimento de pacientes no Ambulatório de Cirurgia Torácica, de casos novos, das várias indicações cirúrgicas e retornos de pacientes no período do pós-operatório. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente. o Enfermaria Atendimento de pacientes internados na Enfermaria e participação em atividades de grupo, com supervisão do docente. o Centro cirúrgico Participação na realização dos atos cirúrgicos, juntamente com os médicos residentes e o docente o Atividade Integrada/Sessão-clínica o Seminário o Atividade integradora Objetivos de aprendizagem • Praticar o atendimento ambulatorial dos pacientes com doenças torácicas • Praticar o atendimento de enfermaria dos pacientes com doenças torácicas • Praticar os procedimentos médicos e auxiliar nas cirurgias torácicas • Praticar o atendimento de intercorrências em enfermarias de clínica cirúrgica torácica. • Acompanhar o paciente em pré e pós operatório de cirurgia torácica. • Realizar avaliação semiológica dirigida dos pacientes com doenças torácicas 88 • Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e sintomas. • Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou acompanhamento evolutivo dos casos; • Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínico-cirúrgica; • Conhecer sobre os procedimentos médicos invasivos e o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes nos pacientes com com doenças torácicas • Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação interpessoal no ambiente hospitalar. • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença. • Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. • Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o objetivo principal da ação médica. • Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, e respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos. • Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser humano. Horários e professores Seminário Seminário - 5a feira 10:10 - 1140 Profo Daniel Ambulatório/enfermaria Ambulatório ou enfermaria – 6a feria 10:10 as 12: 25 Profo Nelson Centro cirúrgico – a cada 15 dias práticas – cirúrgicas - 2a feira 16:00 – 19:00 - Profo Daniel práticas – cirúrgicas - 5a feira 16:00 – 19:00 - Profo Daniel práticas – cirúrgicas - 6a feira 07:00 – 10:00 - Profo Nelson Atividade Integrada/sessão clinica 4a feira 19:10 – 20:40 - Profo Daniel CETPI 3a feira 07:00 – 08:30 - Profo Nelson 89 Eixo Temático; Cirurgia torácica SEM Dias 1 03 a 07/08 2 10 a 14/08 Subturma 5a feira 5a feira Conteúdo Programático do seminário Objetivo Traqueostomia e drenagem pleural - Indicações e técnica cirúrgica da traqueostomia - Compreensão da cricotiroidostomia - Complicações da traqueostomia - Desmame da traqueostomia - Discussão, análise e compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das neoplasias broncogênicas do pulmão. - Compreensão da fisiopatologia dos principais derrames pleurais (derrames malignos, hemotórax, derrames parapneumônicos, quilotórax) - Diagnóstico e tratamento dos principais derrames pleurais - Compreensão da fisiopatologia do empiema pleural - Diagnóstico e tratamento do empiema pleural - Compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do pneumotórax - Compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da bronquiectasia - Compreensão das divisões anatômicas do mediastino. - Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino anterior - Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino médio - Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino posterior - Epidemiologia do trauma de tórax - Compreensão dos mecanismos do trauma de tórax - Compreensão da fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do trauma de tórax Câncer de pulmão a 5 feira 3 Derrames pleurais e empiema pleural 17 a 21/08 5a feira 4 Pneumotórax e Bronquiectasia 24 a 28/08 5a feira 5 31 a 04/09 6 07 a 11/09 07 ind do Brasil feriado Tumores do mediastino 5a feira Trauma de tórax Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão) SEM 7 8 Dias Subturma 5a feira Objetivo Traqueostomia e drenagem pleural - Indicações e técnica cirúrgica da traqueostomia - Compreensão da cricotiroidostomia - Complicações da traqueostomia - Desmame da traqueostomia - Discussão, análise e compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das neoplasias broncogênicas do pulmão. - Compreensão da fisiopatologia dos principais derrames pleurais (derrames malignos, hemotórax, derrames parapneumônicos, quilotórax) - Diagnóstico e tratamento dos principais derrames pleurais - Compreensão da fisiopatologia do empiema pleural - Diagnóstico e tratamento do empiema pleural - Compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do pneumotórax - Compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da bronquiectasia 14 a 18/09 21 a 25/09 5a feira Câncer de pulmão a 9 5 feira Derrames pleurais e empiema pleural 28 a 02/10 5a feira 10 Pneumotórax e Bronquiectasia 05 a 09/10 11 Conteúdo Programático do seminário 08 a 13/10 Intermed 12 a 16/10 12 Padroeira do Brasil – feriado 5a feira 5a feira 90 15 Dia do professor - feriado 5a feira 12 Tumores do mediastino 19 a 23/10 5a feira 13 Trauma de tórax 26 a 30/10 - Compreensão das divisões anatômicas do mediastino. - Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino anterior - Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino médio - Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino posterior - Epidemiologia do trauma de tórax - Compreensão dos mecanismos do trauma de tórax - Compreensão da fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do trauma de tórax Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão) SEM 14 15 Dias 02 a 06/11 02 Finados feriado 09 a 13/11 Subturma 5a feira 5a feira Conteúdo Programático do seminário Objetivo Traqueostomia e drenagem pleural - Indicações e técnica cirúrgica da traqueostomia - Compreensão da cricotiroidostomia - Complicações da traqueostomia - Desmame da traqueostomia - Discussão, análise e compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das neoplasias broncogênicas do pulmão. - Compreensão da fisiopatologia dos principais derrames pleurais (derrames malignos, hemotórax, derrames parapneumônicos, quilotórax) - Diagnóstico e tratamento dos principais derrames pleurais - Compreensão da fisiopatologia do empiema pleural - Diagnóstico e tratamento do empiema pleural - Compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do pneumotórax - Compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da bronquiectasia - Compreensão das divisões anatômicas do mediastino. - Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino anterior - Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino médio - Diagnóstico e tratamento dos tumores do mediastino posterior - Epidemiologia do trauma de tórax - Compreensão dos mecanismos do trauma de tórax - Compreensão da fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do trauma de tórax Câncer de pulmão a 16 5 feira Derrames pleurais e empiema pleural 16 a 20/11 5a feira 17 23 a 27/11 23/11 Vestibular Pneumotórax e Bronquiectasia 5a feira 18 Tumores do mediastino 30 a 04/12 5a feira 19 07 a 11/12 Trauma de tórax Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão) 20 14 a 18/12 Entrega de notas 91 Bibliografia de Cirurgia Torácica Bibliografia principal TOWNSEND, C M. Sabiston – Tratado de Cirurgia. 17ª Ed. Elsevier. XIMENES, M e SAAD Jr. R. Cirurgia Torácica. 3ª Ed. Atheneu. 1997. Bibliografia complementar PATTERSON, G A. Pearson´s Thoracic and Esophageal Surgery. 3ª ed. Curchill-Livingstone/ Elsevier. 2008. www.sbct.org.br www.sbpt.org.br www.pneumoatual.com.br Outras sugestões www.chestjournal.org 92 Unidade II Eixo temático: Cirurgia Vascular Ementa: Revisão da anatomia, estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das principais doenças do Sistema Vascular. Conhecimento dos procedimentos médicos invasivos, das técnicas, indicações, contra-indicações, cuidados, complicações. Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial dos pacientes acometidos por doenças do Sistema Vascular. Aplicação dos conhecimentos adquiridos na Técnica Operatória, à prática nos procedimentos médicos de pequena cirurgia e participação nas cirugias do Sistema Vascular. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e alunoInstituição. Atividades desenvolvidas: o Ambulatório Atendimento de pacientes no Ambulatório de Cirurgia Vascular, de casos novos, das várias indicações cirúrgicas e retornos de pacientes no período do pós-operatório. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente. o Enfermaria Atendimento de pacientes internados na Enfermaria de Cirurgia Vascular e participação em atividades de grupo, com supervisão do docente. o Centro cirúrgico Participação na realização dos atos cirúrgicos, juntamente com os médicos residentes e o docente o Seminário o Atividade integrada/Sessão clínica o Atividade Integradora Objetivos de aprendizagem • Praticar o atendimento ambulatorial dos pacientes com patologias do Sistema Vascular. • Praticar o atendimento de enfermaria dos pacientes com patologias do Sistema Vascular.Praticar os procedimentos médicos de pequena cirurgia e auxiliar nas cirurgias do Sistema Vascular. • Praticar o atendimento de intercorrências em enfermarias de clínica cirúrgica. • Realizar avaliação semiológica dirigida dos pacientes com patologias do Sistema Vascular. Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e sintomas. 93 • Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou acompanhamento evolutivo dos casos; • Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínico-cirúrgica; • Conhecer sobre os procedimentos médicos invasivos e o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes nos pacientes com patologias do aparelho digestivo e da parede abdominal • Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação interpessoal no ambiente hospitalar. • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença. • Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. • Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o objetivo principal da ação médica. • Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, e respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos. • Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser humano. Horários e professores Seminário Seminário de 4ª feira (14:00 – 15:30h) – Profº Marcus Henrique Braga Centro cirúrgico- a cada 15 dias Centro cirúrgico - de 5ª feira (07:00 – 10:00h) – Profº Marcus Henrique Braga Centro cirúrgico - de 5ª feira (13:00 - 16:00h) – Profº Marcus Henrique Braga Centro cirúrgico - de 6ª feira (07:00 – 10:00h) – Profº Marcus Henrique Braga Ambulatório - enfermaria 4ª feira (16:00 -18:15h) – Profº Marcus Henrique Braga Atividade integrada / Sessão clínica 4a feira 19:00 – 20:30 - Profo Marcus Henrique Braga CETPI 3a feira 07:00 – 08:30 - Profo Marcus Henrique Braga 94 Eixo Temático Cirurgia Vascular SEM Dias 1 03 a 07/08 2 10 a 14/08 3 17 a 21/08 4 24 a 28/08 Subturma 4a feira 4a feira Conteúdo Programático do seminário PALESTRA Semiologia Vascular ( arterial e venosa) Varizes dos Membros Inferiores 4a feira Trombose Venosa Profunda 4a feira 4a feira 5 Insuficiência Venosa Crônica Oclusão Arterial Aguda 31 a 04/09 07 a 11/09 4a feira Aneurismas 07 ind do Brasil feriado Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão) SEM Dias Subturma Conteúdo Programático do seminário 4a feira PALESTRA 7 14 a 18/09 Semiologia Vascular ( arterial e venosa) 8 4a feira Varizes dos Membros Inferiores 21 a 25/09 6 9 10 11 12 28 a 02/10 05 a 09/10 08 a 13/10 Intermed 12 a 16/10 12 Padroeira do Brasil – feriado 15 Dia do professor - feriado 19 a 23/10 4a feira Trombose Venosa Profunda 4a feira Insuficiência Venosa Crônica 17 16 a 20/11 23 a 27/11 23/11 Vestibular Objetivo - conhecer e ter noções gerais sobre os procedimentos de diagnóstico clínico. - rever anatomia. - rever anatomia. - discutir a etiopatogênia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico, classificação e tratamento - discutir a etiopatogênia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico, classificação e tratamento - discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico, complicações e tratamento 4a feira Oclusão Arterial Aguda - rever anatomia - discutir a fisiologia e fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, complicações e tratamento 4a feira Aneurismas - discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico, complicações e tratamento 13 26 a 30/10 Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão) SEM Dias Subturma Conteúdo Programático do seminário 14 02 a 06/11 4a feira PALESTRA 02 Finados Semiologia Vascular ( arterial e venosa) feriado 15 4a feira Varizes dos Membros Inferiores 09 a 13/11 16 Objetivo - conhecer e ter noções gerais sobre os procedimentos de diagnóstico clínico. - rever anatomia. - rever anatomia. - discutir a etiopatogênia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico, classificação e tratamento - discutir a etiopatogênia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico, classificação e tratamento - discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico, complicações e tratamento - rever anatomia - discutir a fisiologia e fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, complicações e tratamento - discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico, complicações e tratamento 4a feira Trombose Venosa Profunda 4a feira Insuficiência Venosa Crônica Objetivo - conhecer e ter noções gerais sobre os procedimentos de diagnóstico clínico. - rever anatomia. - rever anatomia. - discutir a etiopatogênia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico, classificação e tratamento - discutir a etiopatogênia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico, classificação e tratamento - discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico, complicações e tratamento 95 18 4a feira Oclusão Arterial Aguda - rever anatomia - discutir a fisiologia e fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, complicações e tratamento 4a feira Aneurismas - discutir a fisiologia e fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico, complicações e tratamento 30 a 04/12 19 07 a 11/12 Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão) 20 14 a 18/12 Entrega de notas 96 Bibliografia de Cirurgia Vascular Bibliografia Principal : - Doenças Vasculares Periférica – Francisco H. de A. Maffei: 3ª Edição, volume 1 e 2, Editora: EDASI. Bibliografia complementar - Semiologia Clínica - Celmo Celeno Porto: 6ª Edição, Editora: Guanabara. - Cirurgia Vascular – Robert B. Rutherford: 6ª Edição, Editora: DiLivros. Outras sugestões - Medicina Interna – Harrison: 17ª Edição, Editora: McGraw-Hill. Unidade II Eixo temático: Atividade Integradora EMENTA Momento pedagógico da inter/trans unidade, onde o conhecimento, habilidades e atitudes são avaliados em conjunto. Avaliação como processo formativo desenvolvido a partir do Eixo TeóricoPrático Integrado, de forma interdisciplinar, sem dicotomizar a teoria da prática, fortalecendo as habilidades desenvolvidas no Eixo de Desenvolvimento Pessoal com relação aos conteúdos das unidades e eixos temáticos do módulo. Objetivos da AI A atividade integradora (AI) é um recurso metodológico avaliativo importante para a integralidade no cenário da aprendizagem, possibilitando semanalmente a verificação da aprendizagem de conteúdos desenvolvidos nas unidades do módulo. A AI possibilita a associação dos assuntos discutidos nos eixos temáticos semanais dentro de contextos integrados, analíticos, qualitativos e contínuos, ressaltando a importância da interdisciplinaridade no cenário da avaliação, contemplando questões cognitivas, habilidades e atitudes, tendo como estratégia a utilização de casos clínicos. Esta avaliação ocorre de forma contínua durante todo o curso. Elaboração da AI A responsabilidade da elaboração das AIs é compartilhada por toda equipe de professores que compõem o módulo, sendo montada e aplicada por professores da ‘Comissão de avaliação’. Os professores elaboram casos clínicos para a AI semelhantes aos explorados nas sessões de tutoria, dando possibilidades aos professores de cada unidade/eixo temático elaborar questões relacionadas aos ‘objetivos de aprendizagem’ desenvolvidos na semana. Esses casos são disponibilizados num ambiente virtual, chamado de ALDEIA, acessível apenas aos docentes, que capturam o caso e elaboram suas respectivas questões. Questões da AI As AIs são compostas de questões objetivas, com um total de questões entre 40 e 70, de verdadeiro (V) ou falso (F), nos idiomas português, inglês e espanhol, que engloba assuntos de TODAS as unidades desenvolvidas no módulo. Critérios de correção 98 Quando as AIs tiverem 60 questões ou mais, o critério de correção será 2 questões erradas anulam 1 certa, objetivando coibir os “chutes”, possibilitando deixar as questões que o aluno não sabe “em branco”. Quando as AIs tiverem menos de 60 questões serão computados somente o número de acertos. Aplicação da AI As avaliações são aplicadas, semanalmente, em encontros com duração de 90 (noventa) minutos. Existe uma ficha para registro de intercorrências durante a realização das AIs, possibilitando a interlocução dos alunos com os professores, indicando dificuldades ou comentários relativos à atividade. Gabaritos da AI Após a realização das AIs, os gabaritos são disponibilizados em ambiente virtual ALDEIA para que os acadêmicos possam conferir seus resultados. Na semana subseqüente à realização de cada AI, os professores dos encontros práticos corrigem as questões referentes ao seu eixo temático/unidade, dirimindo possíveis dúvidas relativas aos conteúdos. Caso alguma questão necessite de correção ou anulação, esta será realizada entre o professor e a secretaria do Departamento de medicina. Notas da AI As notas de cada AI também são disponibilizadas em ambiente virtual para o acadêmico, sendo que o acesso ao resultado é individual. O objetivo desta medida é não fomentar a competição exagerada entre os acadêmicos, em relação ao quesito desempenho acadêmico. A nota resultante das AIs de N1 é a raiz do nº de AIs realizadas nas primeiras semanas até N1, excluindo a menor nota. Este cálculo se repete na N2. Vale ressaltar que o aluno poderá faltar uma AI na N1 e na N2. Neste caso, sua nota será 0,5 e esta será computada automaticamente como a menor nota. 99 UNIDADE III: Saúde da Mulher Ementa: Estudo sobre o controle neuroendócrino da fisiologia menstrual; compreensão das perturbações do ciclo menstrual; discussão sobre síndrome pré-menstrual e dismenoréia; busca de conhecimentos sobre anticoncepção hormonal; discussão sobre corrimento genital; conhecimentos sobre doenças sexualmente transmissíveis; capacitação para a prevenção e diagnóstico precoce do câncer ginecológico; detalhamento da propedêutica mamária; descrição e conhecimento sobre as distopias genitais; estudo sobre o climatério; discussão sobre dor pélvica aguda e crônica. Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial e de enfermaria à mulher. Conhecimento dos aspectos fisiológicos e patológicos da gravidez, parto e puerpério. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. OBJETIVO GERAL • Promover o aprendizado teórico-prático relacionado ao diagnóstico clínico e cirúrgico; • Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais do processo saúde-doença do aparelho reprodutor feminino, da mama e do ciclo grávido-puerperal, incluindo os aspectos preventivos e terapêuticos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecimentos • Compreender e discutir sobre o conceito, epidemiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos diferenciais, tratamento e prevenção de doença no sistema reprodutor feminino e nas situações de urgência e emergência; • Conhecer as inter-relações entre os vários sistemas em suas condições patológicas. • Desenvolver as etapas do raciocínio clínico necessário para o diagnóstico; • Conhecer os limites do atendimento clínico e a necessidade de encaminhamento ao especialista; • Conhecer a evolução da doença com e sem intervenção terapêutica; • Compreender os aspectos fisiopatológicos do ciclo grávido-puerperal. • Conhecer o parto normal e sua complicações; • Conhecer as indicações do parto cirúrgico; • Relacionar-se adequadamente com a paciente e/ou com a sua família, identificando suas 100 dificuldades de compreensão, medos e fatores que possam comprometer a adesão ao tratamento, adequando sua linguagem, sendo empático e compreensivo; • Avaliar a gravidade da doença; • Explicar o prognóstico ao paciente e/ou sua família; • Registrar os dados de incidência, prevalência e mortalidade. • Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença. • Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos. • Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, alunopaciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição. Habilidades • Realizar adequadamente o exame físico da ginecológico e obstétrico; • Realizar os procedimentos necessários para o exame adequado da paciente empregando instrumental específico; • Colher material para testes preventivos e diagnósticos durante o exames ginecológico; • Realizar o exame da mama; • Realizar curativos e pequenas cirurgias; • Realizar avaliação pré- operatória clinica e a solicitação de exames pré- operatórios se necessário; • Compreender a indicação de internação e intervenção cirúrgica e descrever o procedimento cirúrgico, sua duração e evolução pos-opetaroria; • Registrar corretamente os dados clínicos evolutivos de uma internação hospitalar; • Conduzir o parto normal e identificar as indicações do parto cirúrgico 101 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO GERAL Eixo Temático SEM Dias Subturma a 2 feira Conteúdo Programático do seminário Objetivo • • Fisiologia menstrual: controle neuroendócrino • • 1 03 a 07/08 a 6 feira a 2 feira Perturbações do ciclo menstrual • Síndrome pré-menstrual e dismenorréia • • • • • • • 2 a 6 feira • Anticoncepção hormonal • • a 2 feira • Corrimento genital • • • 17 a 21/08 • a 6 feira • DST • • a 2 feira • Prevenção e diagnóstico precoce do câncer genital • • • • 4 Conceituar e classificar os anticoncepcionais hormonais. Discutir o mecanismo de ação dos anticoncepcionais hormonais. Discutir os efeitos colaterais e os efeitos benéficos dos anticoncepcionais hormonais. Discutir a etiologia dos corrimentos genitais Descrever a propedêutica laboratorial. Discutir a abordagem sindrômica e etiológica dos corrimentos genitais. Discutir epidemiologia, prevenção e abordagem integral das DST. Discutir a abordagem sindrômica e etiológica das úlceras genitais. Discutir a infecção pelo papilomavírus humano Discutir a infecção pelo HIV. Discutir a triagem das lesões precursoras do câncer cervical. Discutir a propedêutica das lesões precursoras do câncer da vulva, vagina e endométrio. Discutir a propedêutica do câncer de ovário 24 a 28/08 • • a 6 feira 5 Discutir anovulação e insuficiência lútea. Definir amenorréia. Discutir etiologia e propedêutica da amenorréia. Discutir sangramento uterino disfuncional. Definir síndrome pré-menstrual e dismenorréia. Discutir a etiopatogenia da síndrome prémenstrual e da dismenorréia. Discutir a abordagem terapêutica da síndrome pré-menstrual e da dismenorréia. 10 a 14/08 • 3 Descrever o controle do ciclo menstrual pelo sistema hipotálamo-hipófise-ovário. Conhecer os mecanismos de retroação hormonal. Descrever as três fases do ciclo menstrual. 31 a 04/09 • Propedêutica mamária • Descrever o exame clínico da mama. Discutir o emprego da mamografia no diagnóstico das doenças da mama. Discutir o emprego complementar da ultrasonografia, das punções e biopsias nas doenças da mama. a 2 feira 102 • Distopias genitais • • • • Conceituar distopias genitais Descrever os aparelhos de suspensão e sustentação dos órgãos pélvicos. Descrever a sintomatologia. Discutir o tratamento a 6 feira • Climatério • Segunda-feira não haverá seminário • Dor pélvica aguda e crônica • • Conceituar climatério e menopausa. Descrever as conseqüências bio-psíquicas da exaustão folicular ovariana. • • • Discutir endometriose. Discutir doença inflamatória pélvica aguda. Discutir outras causas de dor pélvica. a 2 feira 6 07 a 11/09 07 ind do Brasil feriado a 6 feira Avaliação das unidades I, II, III 12/09/09 (Provão) SEM Dias Subturma a 2 feira Conteúdo Programático do seminário Objetivo • • Fisiologia menstrual: controle neuroendócrino • • 7 Descrever o controle do ciclo menstrual pelo sistema hipotálamo-hipófise-ovário. Conhecer os mecanismos de retroação hormonal. Descrever as três fases do ciclo menstrual. 14 a 18/09 a • Perturbações do ciclo menstrual a • Síndrome pré-menstrual e dismenorréia 6 feira 8 2 feira • • • • • • • Discutir anovulação e insuficiência lútea. Definir amenorréia. Discutir etiologia e propedêutica da amenorréia. Discutir sangramento uterino disfuncional. Definir síndrome pré-menstrual e dismenorréia. Discutir a etiopatogenia da síndrome prémenstrual e da dismenorréia. Discutir a abordagem terapêutica da síndrome pré-menstrual e da dismenorréia. 21 a 25/09 • a 6 feira • Anticoncepção hormonal • • a 9 2 feira • Corrimento genital • • • 28 a 02/10 • a 6 feira • DST • • 10 05 a 09/10 a 2 feira • Prevenção e diagnóstico • • Conceituar e classificar os anticoncepcionais hormonais. Discutir o mecanismo de ação dos anticoncepcionais hormonais. Discutir os efeitos colaterais e os efeitos benéficos dos anticoncepcionais hormonais. Discutir a etiologia dos corrimentos genitais Descrever a propedêutica laboratorial. Discutir a abordagem sindrômica e etiológica dos corrimentos genitais. Discutir epidemiologia, prevenção e abordagem integral das DST. Discutir a abordagem sindrômica e etiológica das úlceras genitais. Discutir a infecção pelo papilomavírus humano Discutir a infecção pelo HIV. Discutir a triagem das lesões precursoras 103 precoce do câncer genital • • a 6 feira • Propedêutica mamária • • • 11 do câncer cervical. Discutir a propedêutica das lesões precursoras do câncer da vulva, vagina e endométrio. Discutir a propedêutica do câncer de ovário Descrever o exame clínico da mama. Discutir o emprego da mamografia no diagnóstico das doenças da mama. Discutir o emprego complementar da ultrasonografia, das punções e biopsias nas doenças da mama. 08 a 13/10 Intermed 12 a 16/10 12 Padroeira do Brasil – feriado 15 Dia do professor feriado 12 a 2 feira • Distopias genitais • • • • 19 a 23/10 a • Climatério • • a • Dor pélvica aguda e crônica • • • 6 feira 13 2 feira 26 a 30/10 Conceituar distopias genitais Descrever os aparelhos de suspensão e sustentação dos órgãos pélvicos. Descrever a sintomatologia. Discutir o tratamento Conceituar climatério e menopausa. Descrever as conseqüências bio-psíquicas da exaustão folicular ovariana. Discutir endometriose. Discutir doença inflamatória pélvica aguda. Discutir outras causas de dor pélvica. a a 6 feira 6 feira não haverá Seminário Avaliação das unidades I, II, III 31/10/09 (Provão) SEM Dias Subturma a 14 6 feira Conteúdo Programático do seminário Objetivo • • 02 a 06/11 02 Finados feriado a 15 2 feira • Fisiologia menstrual: controle neuroendócrino Perturbações do ciclo menstrual • • . • • • • Descrever o controle do ciclo menstrual pelo sistema hipotálamo-hipófise-ovário. Conhecer os mecanismos de retroação hormonal. Descrever as três fases do ciclo menstrual. Discutir anovulação e insuficiência lútea. Definir amenorréia. Discutir etiologia e propedêutica da amenorréia. Discutir sangramento uterino disfuncional 09 a 13/11 a 6 feira • Síndrome pré-menstrual e dismenorréia • • • 16 16 a 20/11 a 2 feira • Anticoncepção hormonal • Definir síndrome pré-menstrual e dismenorréia. Discutir a etiopatogenia da síndrome prémenstrual e da dismenorréia. Discutir a abordagem terapêutica da síndrome pré-menstrual e da dismenorréia. Conceituar e classificar os 104 • • a 6 feira • • Corrimento genital • • a 17 2 feira • DST • • • • 23 a 27/11 23/11 Vestibular a 6 feira • Prevenção e diagnóstico precoce do câncer genital • • • a 18 2 feira • Propedêutica mamária • • • anticoncepcionais hormonais. Discutir o mecanismo de ação dos anticoncepcionais hormonais. Discutir os efeitos colaterais e os efeitos benéficos dos anticoncepcionais hormonais Discutir a etiologia dos corrimentos genitais Descrever a propedêutica laboratorial. Discutir a abordagem sindrômica e etiológica dos corrimentos genitais. Discutir epidemiologia, prevenção e abordagem integral das DST. Discutir a abordagem sindrômica e etiológica das úlceras genitais. Discutir a infecção pelo papilomavírus humano Discutir a infecção pelo HIV. Discutir a triagem das lesões precursoras do câncer cervical. Discutir a propedêutica das lesões precursoras do câncer da vulva, vagina e endométrio. Discutir a propedêutica do câncer de ovário Descrever o exame clínico da mama. Discutir o emprego da mamografia no diagnóstico das doenças da mama. Discutir o emprego complementar da ultrasonografia, das punções e biopsias nas doenças da mama 30 a 04/12 a 6 feira • Distopias genitais • • • • a 19 2 feira 07 a 11/12 a 6 feira • • Climatério Dor pélvica aguda e crônica Conceituar distopias genitais Descrever os aparelhos de suspensão e sustentação dos órgãos pélvicos. Descrever a sintomatologia. Discutir o tratamento • • Conceituar climatério e menopausa. Descrever as conseqüências bio-psíquicas da exaustão folicular ovariana. • • • Discutir endometriose. Discutir doença inflamatória pélvica aguda. Discutir outras causas de dor pélvica. Avaliação das unidades I, II, III 12/12/09 (Provão) 20 14 a 18/12 Entrega de notas Horários e professores Seminários 2a feira - 10:10 - 11:40h Profa Milena 6a feira - 10:10 - 11 40h Profa Rosane Ambulatório 105 2a feira - 16:00 - 19:00h Profo Vinicius 6a feira - 07:00 – 10;00h - Profa Rosane Enfermaria 2a feira - 14:00 – 15:30h - Profo Vinicius Centro cirúrgico 2a feira 07:00 - 10:00h - Profo Paulo Mota 4a feria 13:00 - 16:00h - Profo Paulo Mota 5a feira 13:00 - 16:00h - Profo Paulo Mota 5a feira 15:00 – 18:00 - Profo Cesar Atividade integrada/ Sessão clinica 5a feria 20:30 - 22:00 - Profo Eduardo Plantões obstetrícia 2a feria 19:00 – 07:00h 3a feria 19:00 – 07:00h 4a feira 19:00 – 07:00h 6a feria 19:00 – 07:00h 4a e 5a feira 07:00 – 19:00 Atividade Integradora 3a feira 10:50 - 12:20 Profo Eduardo CETPI 3a feira 07:00 – 08:30h Profo Eduardo 106 Bibliografia da Saúde da mulher Bibliografia principal 1. Berek & Novak. Tratado de Ginecologia. 14ª Edição – Editora Guanabara Koogan, 2008. 2. Piato S. Ginecologia - Diagnóstico e Tratamento. – Editora Manole, 2007. 3. Silveira G. P. G. Ginecologia Baseada em Evidências. 2ª Edição – Editora Atheneu, 2007. Bibliografia complementar 1. Duarte G. Diagnóstico e Conduta nas Infecções Ginecológicas e Obstétricas. FUMPEC Editora, 2004. 2. FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. Editora Revinter, 2000. 3. Kase N. G., Speroff L., Glass R. H.. Endocrinologia Ginecológica Clínica e Infertilidade. 5ª Edição. Editora Manole, 1995. 4. Fonseca A. M., Bagnoli V. R., Halbe H. W. Ginecologia Endócrina. 5ª Edição. Editora Roca, 2004. 107 Saúde da Mulher: Plantão Materno Infantil 07 às 19 horas – Quartas (Dra. Luiza Emylce) e Quintas (Dra. Rosane Alves) Subturma A01/3 05/08 e 26/08-A4A2 06/08 e 27/08 A5A7 12/08 e 02/09- A8A9A10 13/08 e 03/09- A6A12 19/08 e 09/09- A3 A1 A11 20/08 e 10/09- A13A14A15 Legenda: A1 Raquel Francine Bundchen Ullmann A2 Marília Araújo Pereira Garcia A3 Camila Melo Borges Crosara A4 Gabriel Marcos Rocha David A5 Thaissa Fernanda Ribeiro Rezende A6 Flávio Alexandre E. Soares A7 Luís Henrique Mendonça Lopes A8 Marcos Pinto Perillo Filho A9 Leonardo Almeida Cabral A10 Carla Boni Fernandes A11 Fernanda Lauar Sampaio Meirelles A12 Sheilane Rodrigues da Silva A13 Liane Sousa Teixeira A14 Lígia Paula Araújo A15 Suzanne Zaibak Castro Subturma A01/1 16/09 e 07/10-A1A2A3 17/09 e 08/10- A4A5A6 23/09 e 21/10- A8A9A10 24/09 e 22/10- A7A13 30/09 e 28/10- A11A14 01/10 e 29/10- A12 A15 Legenda: A1- Vivian da Cunha Rabelo A2- Georges Hanna El Homsi A3- Heloisa Caixeta de Souza Tavares 108 A4- Karoline Elise Heeren de O. Marques A5- Thiago de Magalhães Nardelli Silva A6- Pedro Rafael Santana de Sousa A7- Carolina Turchi Ribeiro A8- Aline Vilela Mees A9- Barbara Rios Vellasco de Amorim A10- Mariana Oliveira Leão A11- Fernanda de Paula Pimenta A12- Juliana Amaral Rebouças Moreira A13- Gian Carlos Comerlatto A14- Fabio Ribeiro de Oliveira Leão A15- Patricia Moraes Vilela Rezende Subturma A01/2 04/11 e 25/11- A1A2A3 05/11 e 26/11- A4A5A6 11/11 e 02/12- A8A9A13 12/11 e 03/12- A7A12 18/11 e 09/12- A11A10 19/11 e 10/12- A14A15 Legenda: A 1 : Lorena Braga Barbosa Ribeiro A 2: Lorena Paiva de Ávila A 3: Luciana Craveiro Curado A 4 : Marianna Gonçalves Miguel A 5: Tallita Cardoso E Souza A 6: Katherinne Di C. Maia C. E Gonçalves A 7: Roberto Gonçalves de Faria Junior A 8: Mirella Gomes de Souza A 9: Monik Márquez de Macedo Naciff A 10: Nathalia Pacheco Lima A 11: Mayse Meireles de A. Coutinho A12:Eduardo de Morais Duarte A13: Weber Tobias Costa A14: Elaine Alves Carneiro A15: Gustavo Fleury Sócrates G. Pinto 109 Unidade III Eixo temático: Atividade Integradora EMENTA Momento pedagógico da inter/trans unidade, onde o conhecimento, habilidades e atitudes são avaliados em conjunto. Avaliação como processo formativo desenvolvido a partir do Eixo Teórico-Prático Integrado, de forma interdisciplinar, sem dicotomizar a teoria da prática, fortalecendo as habilidades desenvolvidas no Eixo de Desenvolvimento Pessoal com relação aos conteúdos das unidades e eixos temáticos do módulo. Objetivos da AI A atividade integradora (AI) é um recurso metodológico avaliativo importante para a integralidade no cenário da aprendizagem, possibilitando semanalmente a verificação da aprendizagem de conteúdos desenvolvidos nas unidades do módulo. A AI possibilita a associação dos assuntos discutidos nos eixos temáticos semanais dentro de contextos integrados, analíticos, qualitativos e contínuos, ressaltando a importância da interdisciplinaridade no cenário da avaliação, contemplando questões cognitivas, habilidades e atitudes, tendo como estratégia a utilização de casos clínicos. Esta avaliação ocorre de forma contínua durante todo o curso. Elaboração da AI A responsabilidade da elaboração das AIs é compartilhada por toda equipe de professores que compõem o módulo, sendo montada e aplicada por professores da ‘Comissão de avaliação’. Os professores elaboram casos clínicos para a AI semelhantes aos explorados nas sessões clínicas, dando possibilidades aos professores de cada unidade/eixo temático elaborar questões relacionadas aos ‘objetivos de aprendizagem’ desenvolvidos na semana. Esses casos são disponibilizados num ambiente virtual, chamado de ALDEIA, acessível apenas aos docentes, que capturam o caso e elaboram suas respectivas questões. Questões da AI 110 As AIs são compostas de questões objetivas, com um total de questões entre 40 e 70, de verdadeiro (V) ou falso (F), e/ou de múltipla escolha, nos idiomas português, inglês e espanhol, que engloba assuntos das unidades III, IV, V, VI e VII, desenvolvidas no módulo. Critérios de correção Quando as AIs tiverem 60 questões ou mais, o critério de correção será 2 questões erradas anulam 1 certa, objetivando coibir os “chutes”, possibilitando deixar as questões que o aluno não sabe “em branco”. Quando as AIs tiverem menos de 60 questões serão computados somente o número de acertos. Aplicação da AI As avaliações são aplicadas, semanalmente, em encontros com duração de 90 (noventa) minutos. Existe uma ficha para registro de intercorrências durante a realização das AIs, possibilitando a interlocução dos alunos com os professores, indicando dificuldades ou comentários relativos à atividade. Gabaritos da AI Após a realização das AIs, os gabaritos são disponibilizados em ambiente virtual ALDEIA para que os acadêmicos possam conferir seus resultados. Na semana subseqüente à realização de cada AI, os professores dos encontros práticos corrigem as questões referentes ao seu eixo temático/unidade, dirimindo possíveis dúvidas relativas aos conteúdos. Caso alguma questão necessite de correção ou anulação, esta será realizada entre o professor e a secretaria do Departamento de medicina. Notas da AI As notas de cada AI também são disponibilizadas em ambiente virtual para o acadêmico, sendo que o acesso ao resultado é individual. O objetivo desta medida é não fomentar a competição exagerada entre os acadêmicos, em relação ao quesito desempenho acadêmico. A nota resultante das AIs de N1 é a raiz do nº de AIs realizadas nas primeiras semanas até N1, excluindo a menor nota. Vale ressaltar que o aluno poderá faltar uma AI na N1. Neste caso, sua nota será 0,5 e esta será computada automaticamente como a menor nota. 111 112 UNIDADE IV: Gestão em saúde EMENTA: Os antecedentes da Saúde Pública no Brasil e a Reforma Sanitária Brasileira. O arcabouço legal do SUS: Leis, Princípios, Normas e Diretrizes. Atribuições e competências da Gestão do SUS em cada esfera de governo. Participação da Comunidade na Gestão do SUS; principais Órgãos Colegiados de representação política do SUS ( CONASS, CONASEMS); instâncias de pactuações: Comissão Intergestores Tripartite e Comissão Intergestores Bipartite; antecedentes, conceitos básicos e momentos do processo de planejamento. A trilogia matusiana: PES; MAPP; e ZOOP; análise da situação de saúde – Retrato de Saúde da SES-Modelo Canadense; situação atual e perspectivas da formulação de políticas e programação de ações e serviços de saúde; principais instrumentos de Planejamento do SUS: Planos Pluranuais (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Lei Orçamentária Anual; Sistema de Planejamento do SUS: O Plano de Saúde e o Relatório Anual de Gestão; Plano Diretor de Regionalização(PDR) e o Plano Diretor de Investimento (PDI); métodos, técnicas, e procedimentos mais utilizados no processo de planejamento e programação em saúde; alguns métodos e técnicas para determinar prioridades para a programação em saúde;mapas políticos, redes de relações entre atores sociais e lógica de programação e possibilidades de reorganização do processo de trabalho em saúde; principais métodos de avaliação em saúde: Discutir “Mudança”: conceito-chave para intervenções sociais e para avaliação de programas; antecedentes, conceitos e diretrizes das FESPs nas Américas; adaptação das FESPs do nível internacional para os Estados brasileiros e os objetivos da OPAS e do CONASS com sua implantação. OBJETIVO GERAL • . Desenvolver ações de gestão em saúde na comunidade da região noroeste de Goiânia, incluindo políticas de saúde, planejamento de ações de saúde, coordenação de programas e núcleos, bem como na organização da prestação de serviços oferecidos na UBS. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Participar na formação de políticas, planos e programas de saúde e na organização da prestação de serviços, subsidiando o processo de tomada de decisões, com vista a contribuir para a melhoria da situação de saúde da população; • Coordenar, acompanhar e supervisionar os programas em saúde oferecidos nas UBS da região noroeste de Goiânia; 113 • Promover a educação continuada dos recursos humanos e o intercambio técnicocientificos com instituição de ensino, pesquisa e assessoria; • Participar, junto as instancias responsáveis pela gestão municipal da rede assistencial, na definição de padrões de qualidade de assistência; • Apoiar cientificamente o nível distrital e local com condutas de gestão em saúde; • Participar das ações de comunicação social visando a ampliação da consciência sanitária e da participação da população nas atividades desenvolvidas nas UBS; • Acompanhar e avaliar as atividades dos serviços de saúde, as prioridades técnicas e políticas, a realidade epidemiológica e a aplicação de recursos públicos, para instrumentalizar o controle social; • Garantir a eficiência das ações de campo na região, através de supervisões em todas as atividades desenvolvidas pelo alunos de medicina da Universidade Católica de Goiás ; • Fortalecer tecnicamente o programa municipal de vigilância epidemiológica, dotado de autonomia técnico-gerencial, para enfocar os problemas próprios da comunidade; • Compreender a atua Política Publica de saúde na concepção sócio-historica e os princípios do Sistema Único de Saúde que prevê a integralidade preventivoassistencial das ações de saúde; • Recomendar que a analise de dados e, posterior decisão- ação ocorra o mais precocemente e próximo ao problema, para que a intervenção seja oportuna; • Melhorar o desempenho dos sistemas de saúde, tanto nos aspectos quantitiativos como nos qualitativos; • Promover a divulgação do enfoque de risco aplicado ao planejamento de ações de saúde. 114 Eixo Temático Gestão em Saúde SEM Dias 1 03 a 07/08 2 10 a 14/08 3 17 a 21/08 4 24 a 28/08 5 31 a 04/09 6 07 a 11/09 07 ind do Brasil feriado 7 14 a 18/09 Subturma Conteúdo Programático do seminário A institucionalização da Saúde Pública no Brasil Implantação do Sistema Único de Saúde – SUS e as Políticas Públicas de Saúde A Gestão do Sistema Único de Saúde Objetivo -Conhecer e discutir os antecedentes da Saúde Pública no Brasil e a Reforma Sanitária Brasileira -Conhecer e discutir o arcabouço legal do SUS: Leis, Princípios, Normas e Diretrizes. Planejamento e Programação em Saúde – o enfoque estratégico situacional Análise da Situação de Saúde como instrumento para o Planejamento Planejamento em saúde no SUS -Conhecer os antecedentes, os conceitos básicos e momentos do processo de planejamento. A trilogia matusiana: PES; MAPP; e ZOOP - Conhecer e discutir construção de indicadores para análise da situação de saúde – Retrato de Saúde da SES-Modelo Canadense -Conhecer e discutir a situação atual e perspectivas da formulação de políticas e programação de ações e serviços de saúde. - Seminário: ●Identificar principais instrumentos de Planejamento do SUS ●Conhecer e discutir Planos Plurianuais (PPA); Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO); Lei Orçamentária Anual; Planejamento em Saúde no SUS 8 Enfoques Teóricos e métodos de análise e formulação de políticas públicas de saúde Métodos e técnicas para identificação de necessidades e determinação de prioridades para o planejamento e programação em saúde 21 a 25/09 9 28 a 02/10 10 11 05 a 09/10 08 a 13/10 Intermed 12 a 16/10 12 Padroeira do Brasil – feriado 15 Dia do professor - feriado 12 19 a 23/10 -Conhecer e identificar as atribuições e competências da Gestão do SUS em cada esfera de governo Aula Prática - Conhecer e discutir a Participação da Comunidade na Gestão do SUS; Aula Prática -Identificar os principais Órgãos Colegiados de representação política do SUS ( CONASS, CONASEMS) - Identificar as instâncias de pactuações: Comissão Intergestores Tripartite e Comissão Intergestores Bipartite - Seminário: ● Conhecer e discutir o Sistema de Planejamento do SUS: O Plano de Saúde e o Relatório Anual de Gestão; O Plano Diretor de Regionalização(PDR) e o Plano Diretor de Investimento (PDI) - Identificar e discutir métodos, técnicas, e procedimentos mais utilizados no processo de planejamento e programação em saúde. - identificar e discutir alguns métodos e técnicas para determinar prioridades para a programação em saúde. N1 Técnicas de análise estratégica para o planejamento e programação em saúde Situação atual e perspectivas do processo de institucionalização do planejamento e programação em saúde no SUS -Discutir mapas políticos, redes de relações entre atores sociais e lógica de programação e possibilidades de reorganização do processo de trabalho em saúde - Discutir aspectos críticos do processo do planejamento e programação Avaliação em Saúde - Conhecer e discutir os principais métodos de avaliação em saúde Discutir “Mudança”: conceito-chave para intervenções sociais e para avaliação de programas 13 14 15 16 17 Avaliação em Saúde Desenvolver instrumento para avaliar a gestão de um serviço de saúde. - Conhecer e discutir os antecedentes, conceitos e diretrizes das FESPs nas Américas. - Discutir a adaptação das FESPs do nível internacional para os Estados brasileiros; objetivos da OPAS e do CONASS 09 a 13/11 Funções Essenciais de Saúde PúblicaFESP, um novo modelo de cooperação para o fortalecimento das Gestões Estaduais do SUS FESP 16 a 20/11 FESP Seminário:-Identificar e discutir os objetivos e padrões das FESPs nº 7, 8, 9, 10, 11 Análise e interpretação dos dados da avaliação da situação de saúde a partir de uma Unidade de Saúde. Análise e interpretação dos dados da avaliação da situação de saúde a partir de uma Unidade de Saúde. Fazer análise da Situação de Saúde local à luz do Planejamento Estratégico. 26 a 30/10 02 a 06/11 02 Finados feriado 23 a 27/11 23/11 Vestibular 18 30 a 04/12 19 07 a 11/12 20 14 a 18/12 Seminário:-Identificar e discutir os objetivos e padrões das FESPs nº 1, 2, 3, 4, 5, 6 Fazer análise da Situação de Saúde local à luz do Planejamento Estratégico. N2 Entrega de notas 116 Bibliografia da Gestão em saúde BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL RIVERA, F. J. U. (org) 1989. Planejamento e programação em saúde; um enfoque estratégico, São Paulo, Cortez, p. 22-55. SCHRAIBER et. al. Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas, Ciência e Saúde Coletiva, 4:221 – 242, 1999. RIVERA, F. J. U. ( 1995). Planejamento e Gestão em Saúde: flexibilidade metodológica e agir comunicativo. Ciência e Saúde Coletiva, 4 (355 – 365) , 1999. TEIXEIRA, C. F. e PAIM, J. S. ( 2000 ) Planejamento e programação de ações intersetoriais para a promoção da saúde e da qualidade de vida. RAP, Rio de Janeiro, 349 (6): 63-80. TEIXEIRA, C. F. e PAIM, J.S. Planejamento e programação das ações intersetoriais para a promoção da saúde e da qualidade de vida. Revista de Administração Pública. FGT, são Paulo, v. 34: 63-80, 2000. TEIXEIRA, C. F. ( 2000) O Futuro da Prevenção. Casa da Qualidade, Salvador, (caps. 1, 2,3), p. 21-48 BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Coleção Progestores / Para entender a gestão do SUS . Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2003. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema único de Saúde. Coleção Progestores / Para entender a gestão do SUS. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília, CONASS, 2007 – 1ª edição. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. SUS: avanços e desafios. Conselho Nacional de Secretários de saúde. Brasília: CONASS, 2006 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. Diretrizes para a Programação Pactuada e Integrada da Assistência à Saúde. Série Pactos pela Saúde. Brasília, 2006. v.5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria – Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Regulamento dos pactos pela vida e de gestão / Ministério da Saúde, 2006. Série Pactos pela Saúde. Brasília, 2006. v.2. MINAYO, M. C. S (org.); ASSIS, S. G. & SOUZA, E. R. Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro : Editora Fiocruz, 2005. 117 UNIDADE V Caso sobre o Eixo Teórico Prático Integrado VIII EMENTA Teorização dos cinco elementos do Arco de Maguerez (contextualização, pontos-chave, teorização, hipóteses de soluções e aplicação à realidade) a partir de um caso-problema capturado por acadêmicos na Comunidade Escola (Distrito Sanitário da Região Noroeste de Goiânia) para o desenvolvimento e vivência da metodologia problematizadora freireana. O caso do Eixo Teórico Prático Integrado (CETPI) é o momento onde se concretizam as orientações pedagógicas da metodologia problematizadora, que podem assim ser descritas: 1º Momento: Captura - identificação de casos problema pelos acadêmicos junto à comunidade Será estimulada a observação de problemas reais que sensibilizarão o grupo de alunos durante o desenvolvimento do seu trabalho junto à comunidade. Cada grupo de alunos (5 a 6 componentes) construirá seu caso-problema, elaborado a partir do contato com pessoas da comunidade, e o encaminhará, via e-mail, para o seu professor na comunidade e para o professor coordenador da Unidade IIII do módulo. 2º Momento: Escolha de um caso problema pelos professores O professor coordenador da Unidade III reunirá todos os casos enviados semanalmente pelos alunos e os apresentará aos professores do Módulo, disponibilizando-os por meio do ambiente ALDEIA. Ocorrerá a leitura de todos os casos e somente um será escolhido para ser discutido. Os professores farão uma votação aberta e baseada na melhor possibilidade de aproveitamento dos alunos. O caso escolhido será discutido com todos os professores e essa discussão não será apresentada previamente aos acadêmicos, pois o que se pretende é que os mesmos exercitem a habilidade de identificar os ‘eixos norteadores’, apontando hipóteses de retorno exeqüível à comunidade. O coordenador da Unidade III ou outro professor do Módulo enviará, via e-mail, o caso escolhido para todos os alunos, indicando o ‘professor-mediador’ para assumir a supervisão das 118 discussões do caso junto aos alunos. O ‘professor-mediador’ será indicado pela equipe dos docentes do módulo. 3º Momento: Discussão do caso problema PRIMEIRO ENCONTRO O caso-problema será discutido pela turma de alunos e pelos professores do módulo. Toda discussão será conduzida pela equipe de alunos que identificou o caso-problema escolhido, com a supervisão do professor-mediador. A equipe deverá escolher um ‘aluno-coordenador’ e um ‘aluno-secretário’, ao qual cabe registrar os resultados das discussões e as estratégias de solução apontadas. Os alunos da equipe escolhida estimularão a participação dos demais alunos. Se os alunos não tiverem conhecimento sobre o tema abordado e/ou não discutirem todos os aspectos pertinentes, a equipe deverá abordar o que não foi discutido de forma completa. A discussão ocorrerá em sessão com duração de 1 hora e 30 minutos, assim distribuída: Durante 30 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos: • Os alunos irão discutir e problematizar o caso levantando questionamentos baseados nas informações e conhecimentos disponíveis nas buscas e pesquisas realizadas (preparo prévio). • Os professores deverão observar a qualidade e a confiabilidade das fontes de informação utilizadas pelos alunos. • Os alunos identificarão os ‘eixos norteadores’ e as informações necessárias para uma teorização pertinente e eficaz. • Os alunos farão propostas de dispersão exeqüíveis para retorno à comunidade. • As ações possíveis de dispersão serão o critério final para a escolha dos ‘eixos norteadores’ da teorização, garantindo a orientação da discussão e fortalecendo a dinâmica de ação-reflexãoação que caracteriza o CETPI. • Um aluno será escolhido para apresentar o ‘eixo norteador’ selecionado pelo pequeno grupo ressaltando a justificativa da escolha para o grande grupo. • O objetivo da discussão em pequenos grupos é estabelecer um processo dialógico mais intenso e próximo entre os próprios alunos e com o docente, permitindo a superação de eventuais barreiras emocionais em relação à comunicação em grandes grupos. 119 Durante 50 minutos => todos os professores do módulo e grande grupo de alunos: • O caso-problema será amplamente discutido, sob a coordenação da equipe escolhida, buscando a identificação e articulação consensual dos ‘eixos norteadores’. • Cada pequeno grupo apresentará, através de seu aluno representante, o ‘eixo norteador’ escolhido com sua respectiva justificativa para o grande grupo. • Ressalta-se que o critério final para a escolha dos ‘eixos norteadores’ será sempre baseado nas ações possíveis de dispersão. • Os ‘eixos norteadores’ escolhidos serão registrados e repassados, por e-mail, a todos os participantes pelo aluno-secretário da equipe. Durante 10 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos: • Neste momento será realizada a avaliação da sessão do CETPI. • Cada aluno dará uma nota de ‘auto-avaliação’, que terá peso 4, seguindo critérios contidos na ‘Ficha de auto-avaliação do acadêmico’. • Cada docente dará uma nota ‘do professor’ para cada aluno do pequeno grupo, que terá peso 6, seguindo critérios contidos na ‘Ficha de avaliação realizada pelo professor’. • O professor dará uma devolutiva ao acadêmico, relativa ao desempenho discente na sessão e comentários que possam estimular uma maior participação do mesmo nas discussões subseqüentes. ENCONTROS SUBSEQUENTES Os encontros subseqüentes serão dedicados à construção do quadro teórico necessário à solução do caso-problema. Durante 20 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos: • Cada aluno apresentará ao professor suas pesquisas, realizadas durante a semana, referentes aos ‘eixos norteadores’ estabelecidos no 1º encontro. • O professor deverá observar a qualidade e a confiabilidade dessas fontes de informação, bem como se os alunos realmente leram os textos apresentados. • Os alunos farão propostas de dispersão exeqüíveis para retorno à comunidade. Durante 60 minutos => todos os professores do módulo e grande grupo de alunos: 120 • Os alunos, conduzidos pela equipe que identificou o caso, discutirão os ‘eixos norteadores’ a partir das informações pesquisadas ao longo da semana. • Cada aluno, individualmente, deverá apresentar sua pesquisa e fonte acerca do tema discutido. • Todos os alunos deverão estar atentos à discussão para que, posteriormente, em sua apresentação individual, não repita temas já abordados ou fora da discussão. • O professor-mediador ficará responsável por assumir a coordenação do caso-problema, caso a atuação da equipe de alunos escolhido for insuficiente. • Os demais professores só se manifestarão caso as colocações feitas pelos alunos estiverem incompletas ou erradas, bem como se responsabilizarão pela definição e discussão dos assuntos que os alunos tiverem dúvidas ou questionamentos, assegurando assim consistência e adequação dos conteúdos. • Após serem discutidos todos os ‘eixos norteadores’ estabelecidos, os alunos discutirão a estratégia de dispersão referente ao caso-problema, retomando as propostas já anteriormente sugeridas no 1º encontro. • As discussões poderão ser encerradas quando a equipe conseguir identificar e decidir uma estratégia viável de ação, definindo os responsáveis e prazos de execução da dispersão. Durante 10 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos: • Neste momento será realizada a avaliação da sessão do CETPI. • Cada aluno dará uma nota de ‘auto-avaliação’, que terá peso 4, seguindo critérios contidos na ‘Ficha de auto-avaliação do acadêmico’. • Cada docente dará uma nota ‘do professor’ para cada aluno do pequeno grupo, que terá peso 6, seguindo critérios contidos na ‘Ficha de avaliação realizada pelo professor’. • O professor dará uma devolutiva ao acadêmico, relativa ao desempenho discente na sessão e comentários que possam estimular uma maior participação do mesmo nas discussões subseqüentes. Encerrado o caso-problema do CETPI, • O aluno-secretário da equipe apresentadora será o responsável por enviar, eletronicamente, ao professor-mediador e à coordenadora do arquivo eletrônico MED-UCG, o relatório das reuniões, seguindo as orientações e o modelo a seguir. 121 BIBLIOGRAFIA CASO SOBRE O EIXO TEÓRICO PRÁTICO INTEGRADO VII Bibliografia principal Referências bibliográficas citadas nas diferentes unidades/eixos temáticos do respectivo Módulo. Artigos científicos segundo medicina baseada em evidências e vivências. Sites Institucionais das áreas da educação e da saúde nacionais e internacionais. Monografias, dissertações e teses defendidas e aprovadas em Instituições de Ensino Superior reconhecidas pelo MEC. Bibliografia complementar BERBEL, N.A.N. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface - Comunicação, saúde e educação, 2 (2): 139-154; 1998. CYRINO, E.G. TORALLES-PEREIRA, M.L. Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado por descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Cadernos de Saúde Pública 2004, 20(3): 780-788. 122 Orientações sobre o relatório do CETPI - O aluno-secretário da equipe será o responsável pelo preenchimento e envio do relatório. - Deverão ser preenchidos, obrigatoriamente, todos os tópicos do relatório. - O aluno-secretário deverá enviar o relatório até 72h após o fechamento do CETPI para Profª Fábia Pinho, para o e-mail [email protected] com cópia para [email protected] - A nota dos alunos da equipe apresentadora do CETPI será vinculada a este relatório. Esta nota só será computada após o recebimento e análise do referido relatório. - Todo relatório deverá seguir o modelo a seguir, que será enviado para o e-mail de todos os alunos através da secretaria do MED. Universidade Católica de Goiás Departamento de Medicina Relatório CETPI 1. Dados de identificação Módulo: ______ Semestre: _____/__ Caso: 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) Aluno-secretário responsável pelo relatório: _______________________ E-mail: _______ Data das sessões: Membros do Grupo: (relator). Professor mediador: Caso discutido Palavras-chave: Fluxograma do(s) eixo(s) norteador(es) e sub-eixo(s): Sub-eixo: Eixo Norteador Sub-eixo: 123 Sub-eixo: Discussão do(s) eixo(s) e sub-eixo(s): (descrever o que foi discutido no grande grupo) 1º 2º 3º 4º ... Discussão da Dispersão (descrever detalhadamente as estratégias planejadas para a dispersão). Avaliação da Dispersão Referências Bibliográficas (normas da ABNT) Apêndices (fotocópias dos trabalhos citados nas referências): Anexos (qualquer material desenvolvido especialmente para a dispersão, por ex.: folders, folhetos, slides para seminários) Avaliação do CETPI As avaliações do caso do ETPI se constituirão da seguinte forma: o aluno dará uma nota de ‘auto-avaliação’, que terá peso 4, e o professor dará uma nota ‘do professor’ para cada aluno avaliado, que terá peso 6. No início da sessão-clínica do caso do ETPI, os professores receberão fichas específicas de avaliação com o objetivo de analisar o desempenho dos alunos no decorrer da atividade. Cada professor ficará responsável por avaliar uma equipe diferente de alunos a cada caso. A cada encontro do caso clínico o aluno terá uma nota (0-10), que constituirá uma média geométrica que será uma das notas (R1) para compor a N1 e a N2 da Unidade VI. Cada docente deverá avaliar a equipe de alunos que acompanhou desde o início das discussões do caso. O ‘professor-mediador’ ficará responsável pela avaliação dos alunos do grupo selecionado para condução das discussões do caso. A nota da última sessão para a equipe selecionada para apresentação será composta também pela nota do relatório, conforme descrito anteriormente. 124 O ETPI tem como finalidade a articulação e o aprofundamento de conhecimentos, o desenvolvimento de habilidades e atitudes previstas nesse processo formativo e a aquisição da visão global da comunidade onde se insere. Nessa perspectiva, O ETPI é de fundamental importância para a consolidação dos objetivos propostos para a semana. Equipe dos 12 alunos debatedores: Discute as hipóteses diagnósticas levantadas pela equipe e define a hipótese mais provável. Posteriormente, discute sobre os exames complementares necessários para confirmar o diagnóstico, propõe esquema terapêutico e traça prognóstico. Cita fontes de suas contribuições; Avalia suas atividades. 125 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Medicina Caso do Eixo Temático Teórico-Prático Integrado (CETPI) Acadêmico(a): ____________________________________________________ FICHA DE AVALIAÇAO DO PROFESSOR: ________________________________ Módulo:_______ Critérios 1ª sessão ___/___/___ Datas ATITU DES (3,5) Pontualidade Intervenções adequadas Interesse nas discussões Postura ética diante do caso Atitudes cooperativas no trabalho em equipe Avaliação coerente de sua participação individual Avaliação coerente do desempenho na equipe HABIL IDADE S (3,5) Habilidade na observação e leitura do caso Habilidade em reconhecer os problemas Habilidade em identificar pontos-chave Habilidade de interlocução com os colegas na definição dos pontos-chave Habilidade em comunicar com clareza e eficácia Atenção à complexidade das situações observadas Apresentação de senso crítico diante das discussões COMP ETÊN CIAS (3,0) Busca de conhecimentos prévios adequados Contribuição construtiva para a teorização dos problemas priorizados Utilização de fontes de pesquisa confiáveis Contribuição com a elaboração das hipóteses de solução Contribuição consistente na sugestão de estratégias para a aplicação das hipóteses de solução apontadas Coerência no raciocínio e na argumentação 2ª sessão ___/___/___ 3ª sessão ___/___/___ 4ª sessão ___/___/___ 5ª sessão ___/___/___ 6ª sessão ___/___/___ NOTA: 126 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Medicina Caso do Eixo Temático Teórico-Prático Integrado (CETPI) Professor(a): ____________________________________________________ FICHA DE AUTO AVALIAÇAO DO ACADEMICO: ____________________________________________ Módulo:_______ Critérios Datas ATITU DES (3,5) Pontualidade Intervenções adequadas Interesse nas discussões Postura ética diante do caso Atitudes cooperativas no trabalho em equipe Avaliação coerente de sua participação individual Avaliação coerente do desempenho na equipe HABIL IDADE S (3,5) Habilidade na observação e leitura do caso Habilidade em reconhecer os problemas Habilidade em identificar pontos-chave Habilidade de interlocução com os colegas na definição dos pontos-chave Habilidade em comunicar com clareza e eficácia Atenção à complexidade das situações observadas Apresentação de senso crítico diante das discussões 1ª sessão ___/___/___ 2ª sessão ___/___/___ 3ª sessão ___/___/___ 4ª sessão ___/___/___ 5ª sessão ___/___/___ 6ª sessão ___/___/___ 127 COMP ETÊN CIAS (3,0) Busca de conhecimentos prévios adequados Contribuição construtiva para a teorização dos problemas priorizados Utilização de fontes de pesquisa confiáveis Contribuição com a elaboração das hipóteses de solução Contribuição consistente na sugestão de estratégias para a aplicação das hipóteses de solução apontadas Coerência no raciocínio e na argumentação NOTA: 128 UNIDADE VI: Atividades de Integração do Eixo de Desenvolvimento Pessoal VI EMENTA: Violência e relação médico-paciente na prática médica. Violência como processo sócio-histórico. Panorama da violência social no Brasil. SUS e atendimento de pacientes vitimizados. Tipos de violência: violências auto-infligidas, violências interpessoais e violências coletivas. Violência física, psicológica, emocional, social e sexual. Violência e Saúde: indicadores de violência e maus-tratos. Família e violência. Violência contra crianças. Violência de gênero/violência contra a mulher. OBJETIVO GERAL: Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença OBJETIVOS ESPECÍFICOS: • Analisar a relação médico-paciente identificando a violência que perpassa a prática clínica. • Compreender o processo histórico-social que envolve a violência. • Conhecer o panorama da violência social no Brasil e sua co-relação com a saúde coletiva. • Conhecer a rede de atendimento de pacientes vitimizados proposta pelo SUS. • Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde. • Reconhecer a violência sexual, física, psicológica, emocional e social e suas co-relações com o processo saúde-doença. • Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos. • Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar. • Compreender os fatores biopsicossociais que estão envolvidos na vitimização de crianças. • Analisar as questões relacionadas a gênero e à violência contra mulheres. • Analisar, no âmbito da atenção em saúde, os ricos da revitimização da vítima. 129 Eixo temático: Atividades de Integração do Eixo de Desenvolvimento Pessoal VI Semana 1 Dias 03 a 07/08 Conteúdo programático Objetivos de aprendizagem Apresentação do programa A Relação Médico-Paciente e a Violência na Prática Médica Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Analisar a relação médico-paciente identificando a violência que perpassa a prática clínica Violência como Processo Sócio-Histórico 2 10 a 14/08 Panorama da violência Social no Brasil SUS e atendimento ao paciente vitimizado 3 17 a 21/08 Tipos de Violência: auto-infligidas, interpessoais e coletivas. 4 5 6 24 a 28/08 Aula: Apresentação do conteúdo elaborado pelas 2 subturmas a partir da análise crítica de textos lidos previamente e de material pesquisado pelos alunos Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde Violência psicológica, emocional e social. Violência sexual e física Aula: Apresentação do conteúdo elaborado pelas 2 subturmas a partir da análise crítica de textos lidos previamente, material pesquisado pelos alunos e casos clínicos. Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Reconhecer a violência sexual e física e suas co-relações com o processo saúde-doença. 31 a 04/09 07 a 11/09 07 ind do Brasil feriado 14 a 18/09 Aula: Participação de especialista convidado Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Compreender o processo histórico-social que envolve a violência Conhecer o panorama da violência social no Brasil e sua co-relação com a saúde coletiva Conhecer a rede de atendimento de pacientes vitimizados proposta pelo SUS Aula: Apresentação do conteúdo elaborado pelas 2 subturmas a partir da análise crítica de textos lidos previamente, material pesquisado pelos alunos e casos clínicos Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Reconhecer a violência psicológica, emocional e social e suas co-relações com o processo saúde-doença. Violência e Saúde: indicadores de violência e maus-tratos 7 Aula: Trabalho em grupos – leitura e análise crítica de textos em sala de aula Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença. Compreender o processo histórico-social que envolve a violência Aula: Apresentação do conteúdo elaborado pelas 3 subturmas a partir da análise crítica de textos lidos previamente, material pesquisado pelos alunos e casos clínicos. Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Conhecer o panorama da violência social no Brasil e sua co-relação com a saúde coletiva Conhecer a rede de atendimento de pacientes vitimizados proposta pelo SUS Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo saúde-doença. 130 Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos 8 Família e violência 21 a 25/09 Aula: Apresentação do conteúdo elaborado pelas 2 subturmas a partir da análise crítica de textos lidos previamente, material pesquisado pelos alunos e casos clínicos. Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Analisar a relação médico-paciente identificando a violência que perpassa a prática clínica Compreender o processo histórico-social que envolve a violência Conhecer o panorama da violência social no Brasil e sua co-relação com a saúde coletiva Conhecer a rede de atendimento de pacientes vitimizados proposta pelo SUS Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo saúde-doença. Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos Aula: Participação de especialista convidado 9 Violência contra crianças 28 a 02/10 Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Analisar a relação médico-paciente identificando a violência que perpassa a prática clínica Compreender o processo histórico-social que envolve a violência Conhecer o panorama da violência social no Brasil e sua co-relação com a saúde coletiva Conhecer a rede de atendimento de pacientes vitimizados proposta pelo SUS Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo saúde-doença. Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar Aula: Apresentação do conteúdo elaborado pelas 2 subturmas a partir da análise crítica de textos lidos previamente, material pesquisado pelos alunos e filme Pai Patrão de Paolo e Vittorio Taviani, baseado no livro de Gavino Ledda. (Palma de Ouro em 1977). Discussão do Estatuto da Criança e do Adolescente. 10 05 a 09/10 08 a 13/10 Intermed Avaliação de N1 Prova de consulta e em grupo Entrega dos Relatórios das Aulas Práticas Violência de gênero/violência contra a mulher Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência Analisar as questões relacionadas a gênero e à violência contra mulheres Aula: Apresentação do conteúdo elaborado pelas 2 subturmas a partir da análise crítica de textos lidos previamente, material pesquisado pelos alunos e filme Dormindo com o inimigo de Joseph Ruben. Discussão da Lei Maria da Penha. 11 12 a 16/10 131 12 Padroeira do Brasil – feriado 15 Dia do professor - feriado 12 Violência e crime organizado 19 a 23/10 13 Atividades Práticas abarcando os conteúdos já estudados teoricamente: 26 a 30/10 1. Levantamento de casos de violência a partir da prática do serviço de atenção a vítimas de violência do Hospital Materno Infantil. 2. Discussão de caso clínico envolvendo violência 14 Atividades Práticas abarcando os conteúdos já estudados teoricamente: 02 a 06/11 02 Finados feriado 1. Levantamento de casos de violência a partir da prática do serviço de atenção a vítimas de violência do Hospital Materno Infantil. 2. Discussão de caso clínico envolvendo violência 15 Atividades Práticas abarcando os conteúdos já estudados teoricamente: 09 a 13/11 1. Levantamento de casos de violência a partir da prática do serviço de atenção a vítimas de violência do Hospital Materno Infantil. 2. Discussão de caso clínico envolvendo violência Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência Analisar as questões relacionadas a gênero e à violência contra mulheres Aula: Participação de especialista r convidado Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo saúde-doença. Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar Aula: Trabalho de campo (Hospital Materno Infantil ) relatório – subturma 1 e 3 Estudo de caso – subturma 2 e 4 Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo saúde-doença. Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar Aula: Trabalho de campo (Hospital Materno Infantil ) relatório – subturma 2 e 4 Estudo de caso – subturma 1 e 3 Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo saúde-doença. Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar Aula: 132 Trabalho de campo (Hospital Materno Infantil ) relatório – subturma 1 e 3 16 Atividades Práticas abarcando os conteúdos já estudados teoricamente: 16 a 20/11 1. Levantamento de casos de violência a partir da prática do serviço de atenção a vítimas de violência do Hospital Materno Infantil. 2. Discussão de caso clínico envolvendo violência 17 Atividades Práticas abarcando os conteúdos já estudados teoricamente: 23 a 27/11 23/11 Vestibular 1. Levantamento de casos de violência a partir da prática do serviço de atenção a vítimas de violência do Hospital Materno Infantil. 2. Discussão de caso clínico envolvendo violência 18 Atividades Práticas abarcando os conteúdos já estudados teoricamente: 1. Levantamento de casos de violência a partir da prática do serviço de atenção a vítimas de violência do Hospital Materno Infantil. 30 a 04/12 2. Discussão de caso clínico envolvendo violência Estudo de caso – subturma 2 e 4 Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo saúde-doença. Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar Aula: Trabalho de campo (Hospital Materno Infantil ) relatório – subturma 2 e 4 Estudo de caso – subturma 1 e 3 Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo saúde-doença. Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar Aula: Trabalho de campo (Hospital Materno Infantil ) relatório – subturma 1 e 3 Estudo de caso – subturma 2 e 4 Compreender os variados aspectos biopsicossociais que envolvem a violência e sua relação com o processo saúde-doença Compreender os tipos de violência e sua repercussão na saúde Reconhecer a violência psicológica, emocional, sexual, física e social e suas co-relações com o processo saúde-doença. Conhecer os indicadores de violência e maus-tratos Conhecer os fatores biopsicossociais que envolvem a violência intrafamiliar Aula: Trabalho de campo (Hospital Materno Infantil ) relatório – subturma 2 e 4 Estudo de caso – subturma 1 e 3 19 07 a 11/12 N2 20 14 a 18/12 Entrega de notas 133 Bibliografia das Atividades de Integração do Eixo de Desenvolvimento Pessoal VI BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL: Minayo MCS. Violência e Saúde. 1ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz, 2006. Romaro, RA; Capitão, CG (org.). As Faces da Violência: aproximações, pesquisas e reflexões. 1ª ed. São Paulo. SP: Vetor, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Coimbra Jr CEA; Minayo MCS (org.). Críticas e Atuantes: Ciências Sociais e Humanas em Saúde na América Latina. 1ª ed. Rio de Janeiro,RJ: Editora FIOCRUZ, 2005 Hermann LM. Maria da Penha - Lei com Nome de Mulher: Violência Doméstica e Familiar. 1ª ed. Campinas, SP: Ed. Servanda, 2007 Sousa, SMG (org.). O Significado de Infância, Educação e Violência para Pais que Cometeram Violência Física contra Filhos. 1ª ed. Goiânia, GO: Editora da UCG, 2001 SITES DE INTERESSE: http://www.bvsvs.cict.fiocruz.br/php/index.php http://www.safety2008mx.info/esp/ http://www.assediomoral.org/site/ http://www.assediomoral.org/site/eventos/SNSMTAMI.php 134 SISTEMA DE AVALIAÇÃO. A avaliação dos acadêmicos, docentes, módulos e unidades ocorrerá permanentemente de forma consecutiva às ações empreendidas, em todos os níveis, obedecendo ao que se encontra definido em programa próprio de avaliação, o qual será estabelecido em oficinas dirigidas à capacitação em análise de desempenho. A avaliação do acadêmico será efetuada pelos professores mediante a utilização de métodos próprios estabelecidos em resoluções específicas e, deste processo constarão avaliações dos acadêmicos baseadas nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos na unidade e módulos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares. O processo de avaliação do acadêmico será voltado para a ampliação das competências de se autoperceber e de dar resposta diante das situações vivenciadas e discutidas no grupo. Esta avaliação ocorrerá de forma contínua durante todo o curso. Propõe-se uma avaliação contínua cognitiva e de habilidades e atitudes, de acadêmicos e dos programas. Deverão ser efetuadas as provas regulamentadas em estatuto e regimentos internos. Além dessas avaliações, os acadêmicos deverão se submeter a avaliações parciais em cada unidade e ao final. As avaliações serão expressas em valores numéricos. A média final de cada unidade deverá ser 5,0 (cinco) de acordo com as normas institucionais. 135 Avaliação das Unidades Será utilizado como um dos instrumentos avaliativos da Unidade I as seguintes fichas: “Ficha de Avaliação Conceitual – Enfermarias e Ambulatórios (plantão quando houver)”, “Ficha de Avaliação das Sessões clínicas” e “Ficha de Avaliação do Seminário”. A nota de cada eixo temático referente às atividades em Enfermarias e Ambulatórios será representada por um valor conceitual (nota de 0 a 10) que traduzirá o desenvolvimento, desempenho e evolução do acadêmico durante as seis semanas de atividades na Unidade. Para cálculo da média da Enfermaria das Unidades será utilizada a média geométrica das notas conceituais obtidas nas enfermarias de todos eixos temáticos de cada unidade. Para cálculo da média do Ambulatório das Unidades será utilizada a média geométrica das notas conceituais obtidas nos ambulatórios de todos eixos temáticos de cada unidade. Para cálculo da média das notas conceituais das Unidades será utilizada a média geométrica das seguintes notas: ‘média da Enfermaria’ e ‘média do Ambulatório’ da Unidade I. OBS: Quando Houver plantão na unidade, a média das notas dos plantões entram juntamente com as médias da enfermaria e do ambulatório para compor a média das notas conceituais. Para cálculo da média dos Seminários da Unidade I, será utilizada a média geométrica das notas dos seminários de todos eixos temáticos de cada unidade. A nota de cada eixo temático referente aos seminários será representada pela média geométrica de todos os seminários, excluindo-se a menor nota. Para cálculo da média das Sessões Clínicas das Unidades, será utilizada a média geométrica das notas das sessões clínica/atividades integradas de todos eixos temáticos de cada unidade, excluindo-se a menor nota. Ressalta-se que cada nota da sessão clínica/atividade integrada será a média ponderada da ‘nota de auto-avaliação’, com peso 2 e da ‘nota do professor’, com peso 8. Para cálculo da média da Atividade Integradora (AI) das Unidades, será utilizada a média geométrica das notas das AIs realizadas no período, excluindo-se a menor nota. Ao final das seis semanas os acadêmicos serão submetidos a uma avaliação de caráter integrador e discursivo, denominado ‘Provão’ da Unidade. Esta avaliação conterá questões referentes a todos os eixos temáticos da unidade. Se cada eixo temático fizer sua avaliação 136 separadamente dentro do ‘provão’, será calculada a média geométrica das notas obtidas em cada eixo. Caso o acadêmico falte em alguma avaliação, será registrada a nota 0,5 (meio). Calculando N1 As avaliações que comporão a nota de N1 serão as seguintes notas: média das notas conceituais (Enfermaria e Ambulatório), média das Sessões Clínicas/ativiadade integrada e média dos Seminários. R1 será a média das notas Conceituais. R2 será a média das Sessões Clínicas/ativiadade integrada R3 será a média dos Seminários. A N1 será a média ponderada entre as notas R1(com peso 3), R2 (peso 3) e R3 (peso 4). Calculando N2 As avaliações que comporão a nota de N2 serão as seguintes notas: nota do provão e a média da AI. R1’ será a nota do provão. R2’ será a média da AI. A N2 será a média ponderada entre as notas R1’(com peso 7), R2’ (peso 3). 137 EXEMPLO: Notas Obtidas em cada Eixo Temático das Unidades , por semana ou atividade. Unidade Notas que compõe N1 Enfermaria de A 8,2 Enfermaria de B 8,3 Enfermaria de C 8,0 Média geométrica R1= Média geométrica Enfermaria (ENF) Conceitual (ENF+ AMB) 8,2 Média geométrica 8,2 Ambulatório (AMB) Ambulatório de A 8,0 Ambulatório de B 8,0 Ambulatório de C 8,5 Ambulatório de D 7,8 8,1 R2= Média geométrica das Sessões clínicas Atividade integrada 8,2 Sessão clínica (SC-H/MI) 8,3 Sessão clínica (SC-D/MI) 8,0 8,2 R3= Média geométrica dos Seminários Seminário de A 8,0 Seminário de B 8,0 Seminário de C 8,5 Seminário de D 7,8 8,1 Cálculo N1 Nota Peso R1 8,2 3 R2 8,2 3 R3 8,1 4 N1 final 8,2 138 Unidade Notas que compõe N2 Média geométrica R1’= Nota do Provão dos Eixos Temáticos Provão de A 8,0 Provão de B 8,0 Provão de C 8,5 Provão de D 7,8 8,1 8,1 Média geométrica R2’= Média da AI das AIs AI 6,0 6,0 6,0 Cálculo N2 Nota Peso R1’ 8,1 7 R2’ 6,0 3 N2 final 7,5 139 ATO PRÓPRIO NORMATIVO Nº 01/2005-MED Institui normas do Eixo Temático: Caso Clínico O Diretor do Departamento de Medicina – MED no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO, - que a nota do Eixo Temático Caso Clínico é composta de duas atividades, uma na abertura do Caso e outra no fechamento do mesmo; - que a nota final referente ao Caso Clínico é composta destas duas avaliações. RESOLVE: Art. 1º - Determinar que a ausência do acadêmico do curso de Medicina na sessão que abre o Eixo Temático Caso Clínico implica na perda de 40% (quarenta por cento) do total da nota do Caso Clínico (Tutoria) da semana. Art. 2º - Determinar que a ausência do acadêmico do curso de Medicina na sessão que fecha o Eixo Temático Caso Clínico implica na perda de 60% (sessenta por cento) do total da nota do Caso Clínico (Tutoria) da semana. Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. Art. 4º - Registre-se, divulgue-se, cumpra-se. Goiânia, 03 de novembro de 2005. Prof. Paulo L. C. Francescantonio Diretor do Departamento de Medicina ATO PRÓPRIO NORMATIVO Nº 02/2006-MED Institui normas das Notas N1 e N2 para todos os Módulos do Curso de Medicina O Diretor do Departamento de Medicina – MED no uso de suas atribuições, RESOLVE: Art. 1º - Determinar que seja concedida ao aluno a prerrogativa de abstenção na participação de um Caso Clínico, uma sessão do Caso do Eixo Teórico Prático Integrado e uma Atividade Integradora, sem prejuízo na nota final. Art. 2º - Eliminar a menor nota das atividades descritas no artigo 1º para o aluno que não se ausentar. Art. 3º - Os parágrafos anteriores referem-se à nota N1 e nota N2, de acordo com as atividades realizadas pelo discente conforme calendário acadêmico. Art. 3º - Permanecer vigente o ato próprio normativo nº 01/2005-MED, no caso de posteriores ausências. Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário Art. 5º - Registre-se, divulgue-se, cumpra-se. Goiânia, 18 de dezembro de 2006. Prof. Paulo L. C. Francescantonio Diretor do Departamento de Medicina 140 Regras para a utilização do Laboratório Morfofuncional (LMF) do Curso de Medicina 1. Uso Racional do Local: ·Não é permitido comer, beber ou fumar; ·Não é permitido jogar/deixar lixo nas dependências do laboratório LMF; ·É expressamente proibido conversar, principalmente em tom alto de voz; ·É expressamente proibido ouvir música dentro do laboratório LMF (somente com utilização de fones); ·É obrigatório respeitar o horário de funcionamento do laboratório LMF; ·É expressamente proibido brincar com as peças anatômicas, mesmo sendo sintéticas, rabiscar, forçar ou subir em plataformas; ·Não é permitido deitar em cadeiras, mesas ou chão nas dependências do laboratório; ·É obrigatório deixar o celular no silencioso ou desligá-lo quando estiver no LMF e somente atendê-lo fora do ambiente do laboratório; ·É obrigatório o uso da catraca, (exceção alunos do módulo I do curso de Medicina – que é liberado até a data da primeira semana de confecção do cartão), ficando vedada a entrada no LMF sem o cartão, pelos demais acadêmicos de medicina, enfermagem e de outros cursos. A catraca é utilizada para controle e registro de entrada e saída do LMF; • O cartão é de uso exclusivo do aluno, não podendo o mesmo fazer empréstimo a terceiros. É proibido adentrar com parentes ou amigos no LMF (que não sejam alunos da UCG). • Alunos de medicina gozam da facilidade, em ter acesso por três vezes no semestre sem o cartão, devido horas de estudos que lhes são exigidas no LMF. Ressaltando que só é permitido até o módulo V e mediante registro manual e por assinatura do aluno, no Livro e Folha de Freqüência. • Alunos de medicina após o modulo V e de outros cursos, não gozam desta facilidade, pois não são exigidas horas de estudos no LMF, portanto é vedada sua entrada no LMF, até a apresentação do cartão; • Alunos de medicina, ao final do módulo V, terão que devolver chaves dos escaninhos a Secretaria. ·O uso do LMF é exclusivo para estudo individual ou aula. O estudo de duas ou mais pessoas será realizado nas salas de tutoria, reservando antecipadamente e verificando os horários disponíveis com os funcionários do laboratório, ou na Biblioteca Central (BC). O espaço também 141 deve ser reservado antecipadamente na BC. O desrespeito a essa norma terá a punição conforme o Item 4; • Somente o representante de turma, previamente nomeado pela turma a cada semestre e comunicado à secretaria, poderá retirar livro para estudo em grupo nas tutorias em horários livres, estabelecido a cada semestre pela Secretaria do Departamento de Medicina, mediante assinatura de termo de compromisso. ·Não será permitida a retirada de qualquer revista, periódico, livros, para qualquer outro fim que não seja o de acompanhamento de aula ou estudo no LMF. É extremamente proibido fotocopiar e/ou pegar emprestado livros do LMF. Neste caso, o empréstimo e fotocópias deverão ser realizados na Biblioteca Central; ·A segurança do Bloco K receberá orientação quanto à prática de não permitir a saída de qualquer material do prédio da Medicina. 2. Micromputadores, microscópios, livros e peças ·Manter os equipamentos limpos, organizados e bem cuidados. ·Não utilizar canetas esferográficas, marca-textos ou fazer qualquer alteração em livros,peças, mesas e cadeiras. ·É expressamente proibido mudar máquinas ou periféricos (mouse, teclado ou monitor) de lugar (para estalarem em outro computador local, externos ou Lap Top’s), sem a autorização prévia do funcionário presente no laboratório. ·Caso algum periférico ou máquina esteja com problema, avisar o funcionário responsável. ·Não é permitida a instalação de softwares sem a autorização prévia do administrador da rede. ·Não utilizar os computadores para qualquer tipo de jogo. ·Não alterar as configurações dos softwares sem a autorização prévia do administrador da rede. ·Não é permitido copiar softwares dos computadores do laboratório para uso doméstico (pirataria). ·Não é permitido burlar (ou tentar burlar) a segurança da rede. ·Não é permitido bloquear (travar) a estação de trabalho. ·É obrigatório fazer log off ao final da utilização dos microcomputadores em rede. ·Não será permitido o empréstimo de lâminas e peças anatômicas sintéticas. ·O usuário será responsabilizado por problemas gerados/encontrados em sua área de trabalho. ·Ao final dos trabalhos, guardarem lâminas e limpar as objetivas, desligar e encapar o microscópio e avisar o funcionário para conferência. ·Não será permitido entrar no LMF portando mochilas, bolsas, ou pastas. Esse material deverá ser deixado nos escaninhos do Departamento de Medicina. Caso necessário entrar portando 142 mochilas, bolsas, ou pastas, o aluno deverá apresentar voluntariamente ao funcionário do LMF, tanto na entrada quanto na saída. ·Os funcionários do LMF não são responsáveis por pertences pessoais deixados no LMF, como: Livros, Celulares, Laptop, Pen drive e outros. 3. Acesso e Horários ·É permitida a entrada de alunos, professores e funcionários, exclusivamente da UCG, autorizados e nos horários determinados mediante apresentação de identificação. (cartão ou Crachá); ·O Laboratório Morfofuncional funciona das 07:10h as 21:40h, de segunda a sexta-feira e aos sábados 08:00 às 11:50. A freqüência fora deste horário somente será permitida com autorização da Direção deste Departamento, com antecedência de no mínimo 24 horas, ficando o professor responsável pelo local; · Por motivos internos e de força maior, o LMF, mesmo dentro do horário supracitado, poderá ser fechado sem aviso prévio. Contamos com compreensão e colaboração de todos; ·O aluno deverá registrar seu horário de entrada e saída do L.M.F; ·O período de estudo no L.M.F. é transformado em freqüência que será computada nos segmentos temáticos das unidades ligadas ao Morfofuncional (Digestório, Urinário, Endócrino, Reprodutor, Cardiovascular, Respiratório, Homeostasia, Nervoso, Sensorial, Locomotor, Revestimento, Hematológico)somente para os acadêmicos de Medicina; ·Alunos de Enfermagem, tem permissão à entrada no LMF no horário previamente reservado na programação acadêmica para aula de enfermagem, mediante a presença do professor ou para estudo individual. 4. Observações: ·A não observação ou o não cumprimento das normas acima descritas, constituirá falta grave, passível de punição; ·Fica a cargo da Coordenação a aplicação imediata da punição, conforme relatório apresentado pelo funcionário responsável pelo setor; Departamento de Medicina, aos nove dias de fevereiro de 2009. ____________________________________________ Prof. Paulo Luiz Carvalho Francescatonio Direção do Departamento de Medicina 143