1
DIRETOR-GERAL
Prof. Dr. João Batista Miranda Ribeiro
DIRETOR-ADJUNTO
Prof. Dr. Evaldo Raimundo Pinto da Silva
COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E AVALIAÇÃO
Álvaro da Silva Prestes – Coordenador de Planejamento, Gestão e Avaliação
Afonso de Figueiredo Ferreira - Diretora da Divisão Administrativa
Michela Alessandra Fraga Mendes – Diretora da Divisão Técnica
Dayse Endringer – Diretora da Divisão de Gestão com Pessoas
José Joaquim Esteves – Chefe de Registro e Controle de Matéria
Jorge Edil Neves de Souza – Chefe da Seção de Serviços
Afonso Quaresma de Lima – Chefe da Seção de Transportes
Elinete Nascimento Almeida - Chefe da Seção de Informática
FACULDADE DE GEOLOGIA
Profa. Dra. Rosemery da Silva Nascimento
FACULDADE DE METEOROLOGIA
Prof. Dr. Hernani José Brazão Rodrigues
FACULDADE DE OCEANOGRAFIA
Profa. Dra. Odete Fátima Machado da Silveira
FACULDADE DE GEOFÍSICA
Prof. Dr. Cristiano Mendel Martins
PROGRAMA DE PÓS-GRADUALÇAO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA
Prof. Dr. Marcondes Lima da Costa
PROGRAMA DE PÓS-GRADUALÇAO EM GEOFÍSICA
Profa. Dra. Ellen de Nazaré Souza Gomes
PROGRAMA DE PÓS-GRADUALÇAO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS
Prof. Dra. Maria Aurora Santos da Mota
ESTRUTURA COMPLEMENTAR
Lúcia de Fátima Imbiriba de Sousa- Diretora da Biblioteca Setorial
Maria Elvira Rodrigues Coelho – Chefe da Seção de Arquivo
Marcondes Lima da Costa – Diretor do Museu de Geociências
CONSOLIDAÇÃO DE DADOS
Responsável: Michela Alessandra Fraga Mendes - Divisão Técnica
Arte de capa: Elinete Nascimento Almeida – Seção de Informática
Colaboração: Maria das Graças dos S. Vilhena
2
SUMÁRIO
1.
APRESENTAÇÃO
04
2.
CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE
06
2.1 Identificação da Unidade
06
2.2 Ato de criação do Instituto
06
2.3 Organograma
06
2.4 Relação nominal e e-mail dos dirigentes da Unidade e Sub-Unidades.
07
ADMINISTRAÇÃO GERAL
08
3.1 Organização e Funcionamento
08
3.2 Coordenadoria de Planejamento, Gestão e Avaliação
08
3.3 Corpo Docente
15
3.4 Corpo Técnico Administrativo
17
3.5 Bolsista por Curso
20
ATIVIDADES ACADÊMICAS
20
3
4
4.1 ENSINO DE GRADUAÇÃO
20
4.1.1 Curso de Geologia
21
4.1.2 Curso de Meteorologia
27
4.1.3 Curso de Oceanografia
42
4.1.4 Curso de Geofísica
53
4.2 ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO
59
4.2.1 Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica
59
4.2.2 Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais
63
4.2.3 Programa de Pós-Graduação em Geofísica
66
5
PRODUÇÃO INTELECTUAL
67
6
71
7
PRÊMIOS, DISTINÇÕES, TÍTULOS E HORÁRIAS CONCEDIDAS A
DOCENTES, TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DISCENTE
INFRAESTRUTURA E ACESSIBILIDADE
8
ESTRUTURA COMPLEMENTAR
74
8.2 Arquivo
74
8.3 Auditório
78
8.4 Biblioteca
78
8.5 Laboratório de Imagens do Trópico Úmido
84
8.6 Laboratório de Informática
85
8.6 Museu de Geociências
85
72
3
1. APRESENTAÇÃO
No decorrer do ano de 2011, o Instituto de Geociências buscou se estruturar
administrativamente
implantando
coordenadorias
que
muito
contribuíram
para
o
desenvolvimento de suas atividades.
Todas as subunidades acadêmicas de Graduação e de Pós-Graduação participaram
constantemente de eventos nacionais e internacionais e promoveram a reflexão crítica de seus
discentes.
A Faculdade de Geologia destacou o Programa de Educação Tutorial (PET) da
FAGEO que apóia atividades acadêmicas que integram ensino, pesquisa e extensão. Participou
de muitos eventos e recebeu visitantes alemães em intercâmbio. Como premiação pela
competência de seus professores e alunos mais uma vez recebeu o Selo de Qualidade com
cinco estrelas da publicação Guia do Estudante (Editora Abril) na avaliação de cursos
superiores do Brasil, seguido da Faculdade de Meteorologia e Geofísica com quatro estrelas e
Oceanografia com três estrelas.
A Faculdade de Meteorologia manteve intercâmbio com professores e pesquisadores
de outras instituições para aperfeiçoamento e qualificação de seus docentes e discentes.
As Faculdades de Oceanografia e Geofísica aumentaram o número de vagas no
Processo Seletivo Seriado 2012, passando de 30 para 40 vagas e de 20 para 40 vagas,
respectivamente. A Faculdade de Oceanografia reformulou o Projeto Político Pedagógico com
maior observância às realidades e necessidades amazônicas.
O Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica reconhecido pela CAPES
com nota 6, mantém-se como principal produtor científico do IG. Da mesma maneira o
Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais apresentou 20 publicações internacionais
entre as 96 atividades científicas realizadas, além da importante implantação do Programa de
Doutoramento, atingindo a meta prevista dentro do Programa REUNI.
Na área de produção, como por exemplo, podemos destacar o aluno Marcus Vinícius
Costa da Silva do Instituto de Tecnologia, que foi classificado em 1º lugar no 9º Prêmio
Destaque do Ano de Iniciação Científica do CNPQ, sob a orientação do Prof. Rômulo Simões
Angélica e o Prof. Afonso Nogueira publicaram no periódico científico internacional nature
com destaque na mídia nacional. Prima, entretanto por melhores estruturas físicas.
Em Oceanografia a professora Odete Fátima Machado da Silveira, Diretora da
Faculdade de Oceanografia, recebeu uma placa em agradecimento à sua brilhante atuação no
4
Mestrado e Desenvolvimento Regional – UNIFAP, MDE – UNIFAP e a Medalha de ―Amigo
da Marinha‖.
No período de 15 a 17 de junho de 2011, aconteceu no Centro de Eventos Benedito
Nunes a 1ª Feira de Geociências e III Semana de Geociências, evento conjunto com os alunos e
professores do Instituto de Geociências. Nela foram apresentadas atividades dos cursos de
graduação, palestras, visitas das escolas do Ensino Médio, Lançamento do livro
―Instrumentação de Trabalhos de Conclusão de Curso: orientação para alunos de graduação" e
a Reinauguração dos pavilhões de aulas Pb e Qb (reforma e ampliação).
Grande papel tem a Biblioteca na extensão do saber e da informação por se preocupar
em adquirir novos acervos e buscar padronizar trabalhos acadêmicos.
Em março de 2011 os membros da Congregação aprovaram a criação da Divisão de
Gestão com Pessoas com subordinação à Coordenadoria de Planejamento, Gestão e Avaliação
(CPGA) do Instituto de Geociências.
A parceria entre o Instituto de Geociências e o Centro de Tecnologia da Informação e
Comunicação – CTIC oportunizou a implantar o sistema de Rede sem Fio do Plano UFPA 2.0
(fase de conclusão) para os prédios Sede e Biblioteca do Instituto.
As atividades práticas de campo, ponto forte da formação dos geocientistas, foram
todas executadas, que contou com o apoio do Setor de Transporte e a moderna frota de
veículos que atendem às demandas das práticas da graduação e pós-graduação.
Com aprovação do novo Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI da UFPA para
o período de 2011-2015, utilizando o Método Balanced Scorecard. Em consonância com o PDI
da UFPA, o Instituto de Geociências realizou o Workshop de Planejamento Estratégico para
elaborar os seguintes produtos: Missão, Visão, Valores e Mapa Estratégico. A primeira fase de
aplicação do referido método foi desenvolvida por meio de aplicação de questionários e
entrevistas, que serviram como subsídio às discussões desenvolvidas durante o workshop.
O relatório do ano de 2011 oferece informações fundamentais de produção nos âmbitos
do ensino, pesquisa extensão do IG, articuladas com as atividades administrativas, visando de
forma organizacional o planejamento do IG para o ano de 2012.
Os indicadores aqui apresentados mostram que em crescente evolução, o IG qualifica
e quantifica o seu quadro funcional, para melhor atender às necessidades da sociedade
brasileira na área de geociências.
5
2
CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE
2.1 Identificação da Unidade
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS - IG
2.2 Ato de criação do Instituto
Resolução Nº 632 (CONSUN), de 26 de novembro de 2007, publicada no Diário
Oficial da União de 30 de novembro de 2007.
2.3
Organograma
6
2.4 Relação nominal e e-mail dos dirigentes da Unidade e Sub-Unidades.
MANDATO
UNIDADES
NOMES
PORTARIA
E-MAIL
INÍCIO
TÉRMINO
[email protected]
09/04/10
09/04/14
[email protected]
09/04/10
09/04/14
Diretor Geral: João Batista Miranda Ribeiro
1427/10
Diretor Adjunto: Evaldo Raimundo Pinto da
Silva
1428/10
Secretaria Executiva
Secretária Executiva: Ana Lúcia Freitas Roso
1855/06
[email protected]
01/06/06
xx
Faculdade de Geologia
FAGEO (1964)
Diretor: Rosemery da Silva Nascimento
Vice-Diretor: Milton Antônio da Silva Matta
Secretária: Regina Menezes Maranhão
2132/11
2132/11
3671/07
[email protected]
[email protected]
[email protected]
01/05/11
01/05/11
01/12/07
01/05/12
01/05/12
xx
Faculdade de Meteorologia
FAMET (1975)
Diretor: Hernani José Brazão Rodrigues
Vice-Diretor: Edson José Paulino da Rocha
Secretária: Terezinha de Jesus da Silva Ferreira
4444/10
4444/10
3717/09
[email protected]
[email protected]
[email protected]
01/01/11
1/01/11
11/7/09
31/12/12
31/12/12
xx
Faculdade de Oceanografia
FAOCE (1999)
Diretora: Odete Fátima Machado da Silveira
Vice-Diretor: Marcelo Rollnic
Secretária: Mônica Cristina Pantoja Gil
1250/10
1250/10
3216/08
[email protected]
[email protected]
[email protected]
18/03/10
18/03/10
01/12/07
xx
xx
xx
Diretor: Cristiano Mendel Martins
Secretária: Ana Cristina Rodrigues Paiva
xxx
0265/09
[email protected]
[email protected]
20/01/09
xx
xx
Coordenador: Ellen de Nazaré Souza Gomes
Programa de Pós-Graduação
Vice-coordenador: Cícero Roberto Teixeira Régis
Geofísica – PPGf (1974)
Secretária: Benildes Lopes R. de Souza
3787/11
3787/11
3679/07
[email protected]
[email protected]
[email protected]
16/12/11
16/12/11
01/12/07
xx
xx
xx
Programa de Pós-Graduação Coordenador: Marcondes Lima da Costa
em Geologia e Geoquímica Vice-coordenador: José Augusto Martins Corrêa
– PPGG (1985)
Secretária: Cleida Maria Ferreira de Freitas
4673/09
1660/11
3681/07
[email protected]
[email protected]
[email protected]
01/12/09
20/05/11
01/12/07
xx
xx
xx
Coordenadora: Maria Aurora dos Santos da
Programa de Pós-Graduação Mota
em Ciências Ambientais
Vice-coordenadora: Maria de Lourdes Pinheiro
PPGCA(2005)
Ruivo
Secretária: Gladys Pereira Pimentel
1370/10
1370/10
3683/07
[email protected]
xx
[email protected]
01/03/10
01/03/10
01/12/07
Direção-Geral
Direção-Adjunta
Faculdade de Geofísica
FAGEOf (2003)
Coordenadoria de
Planejamento, Avaliação e
Gestão
Divisão Administrativa
Seção de Registro e
Controle de Material
28/02/12
28/02/12
xx
Coordenador: Álvaro Silva Prestes
3684/07
[email protected]
01/12/07
xx
Diretor: Afonso de Figueiredo Ferreira
3685/07
[email protected]
01/12/07
xx
[email protected]
01/09/08
xx
Chefe: José Joaquim Esteves
3933/08
Seção de Serviços Gerais
Chefe: Jorge Edil Neves de Souza
3687/07
[email protected]
01/12/07
xx
Seção de Transportes
Chefe: Afonso Quaresma de Lima
4187/10
[email protected]
16/11/10
xx
Chefe: Dayse de Oliveira Endringer
880/11
[email protected]
Divisão Técnica
Diretora: Michela Alessandra Fraga Mendes
4800/08
[email protected]
01/12/08
xx
Seção de Apoio Técnico
Chefe: Francisco Carlos Nascimento Batista
1311/09
[email protected]
01/04/09
xx
Seção de Finanças
Seção de Informática
Biblioteca
Arquivo
Chefe: Elinete do Nascimento Almeida
3439/07
[email protected]
xx
xx
01/08/09
Diretora: Lúcia de Fátima Imbiriba de Sousa
3693/07
[email protected]
01/12/07
xx
Chefe: Maria Elvira Rodrigues Coelho
3644/09
[email protected]
01/09/09
xx
Fonte: Divisão de Gestão com Pessoas/IG
Em: 05/01/2012
7
3
ADMINISTRAÇÃO GERAL
3.1 Organização e Funcionamento
O Instituto de Geociências é constituído pelas Faculdades de Geologia (FAGEO),
Meteorologia (FAMET), Oceanografia (FAOC) e Geofísica (FAGEOF) e pelos Programas de
Pós-Graduação em Geofísica (PPGF), Geologia e Geoquímica (PPGG) e Ciências Ambientais
(PPGCA).
A estrutura administrativa é composta pela Direção-Geral, Direção-Adjunta, Secretaria
Executiva, composto pela Coordenadoria de Planejamento, Gestão e Avaliação (CPGA),
dividida em três Divisões: Administrativa (DA), Gestão com Pessoas (DGP) e Técnica (DT),
com suas respectivas seções. Em sua estrutura Complementar conta também com um
Auditório, Museu de Geociências, Laboratório de Informática, Biblioteca Setorial, Arquivo e
Laboratório de Análises de Imagens do Trópico Úmido.
3.2 Coordenadoria de Planejamento, Gestão e Avaliação
3.2.1 DIVISÃO ADMINISTRATIVA
A Divisão Administrativa tem como atribuições a Organização, Coordenação,
Controle e Supervisão das atividades desenvolvidas nas Seções: Controle Financeiro,
Almoxarifado, Serviços Gerais e Setor de Compras; nas quais foram realizadas durante o
exercício de 2011, conforme relato a seguir:
Atividades Desenvolvidas da Seção de Controle Financeiro
Organização e preparação de Diárias aos efetivos, e Diárias para os Colaboradores
Eventuais; Auxílios Financeiros aos Estudantes; Passagens: aéreas, rodoviárias e fluviais;
Suprimentos de Fundos, que atenderam as saídas de campo, sendo nas rubricas: Material de
Consumo e Pessoa Jurídica, mediante a concessão do Suprimento de Fundos e, foram feitas as
Prestações de Contas, correspondentes. Essas concessões foram concedidas aos professores,
pesquisadores, estudantes e técnicos administrativos em atividades curriculares, congressos,
encontros, simpósio, reuniões e outros. E trabalhos de atualizações de planilhas dos recursos do
Instituto de Geociências.
8
Demonstrativos dos Recursos Recebidos do IG – UFPA
Distribuição Orçamentária por Fonte de Recursos 2011
ORIGEM DA RECEITA
RECURSOS DO TESOURO NACIONAL
F0301G0100N - MANUTENÇÃO
F0401G0100N - PROINFRA (CUSTEIO)
F0401G3800N - PROINFRA (CAPITAL)
I2210G0100N - CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES
F3907G0100N - TEC. INFORMAÇÃO (CUSTEIO)
F3907G4000N - TEC. INFORMAÇÃO (CAPITAL)
F0704G0100N - VIAGENS ATIVIDADE DE CAMPO
A1201G0100N - MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS
RECURSOS DE CONVÊNIO
E3001O00, PIAPA - IG
RECURSOS PRÓPRIOS
F5112G01IGN, PDI/FADESP
TOTAL GERAL
AUTORIZADA
UTILIZADA
727.697,00
872.626,54
193.226,00
36.964,00
20.078,00
5.000,00
24.642,00
13.385,00
389.402,00
45.000,00
343.226,00
36.964,00
20.078,00
5.000,00
24.642,00
13.385,00
344.406,97
84.924,57
15.157,39
13.857,69
15.157,39
13.857,69
6.939,95
6.814,30
6.939,95
6.814,30
749.794,34
893.298,53
Os Recursos Demonstrados Foram Gastos nas Rubricas:
3390.14 – Diárias: pagamentos de diárias aos professores das Faculdades de
Geologia, Meteorologia, Oceanografia e Geofísica; professores visitantes, pesquisadores,
técnicos e motoristas. A fim de participarem das atividades de campo dos cursos de graduação,
pós-graduação, e saídas para eventos: congressos, simpósio, encontros e reuniões etc.
3390.18 – Auxílios Financeiros ao Estudante: pagamento de auxílios aos estudantes
de graduação e pós-graduação para atividades curriculares com aula prática de campo e saídas
para eventos: congressos, simpósios, encontros etc.
3390.30 – Material de Consumo: aquisições de materiais de expediente em geral,
informática, elétrico, eletrônico, hidráulico, materiais para laboratórios, materiais gráficos,
peças para veículos, combustíveis e lubrificantes.
33.90.33 – Passagem: aquisições de passagens aéreas, rodoviárias e fluviais aos
professores, estudantes e técnicos para as atividades de campo, e saídas para eventos:
congressos, simpósios, encontros e reuniões etc.
33.90.36 – Serviços de Pessoa Física: pagamento de diárias aos Colaboradores
Eventuais.
3390.36 – Serviços de Pessoa Física: pagamentos de serviços para consertos de
aparelhos de ar condicionados/splites, confecções de carimbos, segurança eletrônica.
9
3390.39 – Serviços de Pessoa Jurídica: pagamentos de serviços de envios de
correspondências, consertos de veículos, equipamentos, xérox de mapas geológicos, gráficos,
hospedagens/alimentação, encadernação de teses, serviços de engenharia, serviços de
manutenção de veículos.
Atividades desenvolvidas da Seção de Patrimônio e Almoxarifado
Conferência do material permanente distribuído, pelas diversas subunidades do
Instituto, incluindo Faculdades, Divisões, Seções, Laboratórios e Serviços Gerais e etc,
subordinadas à Direção do Instituto, tendo como base o levantamento geral feito no ano
anterior.
Entrega dos materiais adquiridos pelo Setor de Compras do DAP, recebido tanto da
praça, de Belém, como em outras praças, através de emissão de Cartas Convites e
Pedidos de Cotação, correspondentes a 01 (uma) nota fiscal, emitidas em favor da
UFPA, que transitaram neste almoxarifado.
Emissão de 160 (cento e sessenta), Requisições Internas de materiais para atender aos
diversos setores do Instituto.
Recebimento do Almoxarifado Central do DAP 40 (quarenta), Notas de Transferências
de Material de Consumo de uso restrito (geral).
Recebimento da Divisão de Patrimônio do DAP, 16 (dezesseis), Termo de
Incorporação.
Elaboração e remetimento ao DAP, 12 (doze), Prestação de Contas, através do Boletim
de Movimento de Material, durante o ano.
Atividades desenvolvidas do Setor de Compras
Efetuados 49 (quarenta e nove) aberturas de processos, para a realização das
solicitações de Serviços por Pessoa Jurídica e 03 (três) Serviços Prestados por Pessoa Física.
Solicitados por diversos setores do Instituto: Serviços Gerais, Direção Faculdades, Divisões,
Biblioteca, Coordenações das Pós-Graduações e aquisições estas feitas com recursos: Instituto
e Convênios.
10
Atividades desenvolvidas da Seção de Serviços Gerais
Atendimento de 259 (duzentos e cinqüenta e nove) Ordens de Serviços, sendo: 68
(sessenta e oito) serviços elétricos, 24 (vinte e quatro) serviços hidráulicos, 16 (dezesseis)
serviços de carpintaria, 78 (setenta e oito) serviços de refrigeração, 21 (vinte e um) serviços de
trocas de fechaduras, 15 (quinze) serviços de trocas de cadeados, 17 (dezessete) serviços de
transportes de material servível e inservível, 12 (doze) serviços de fixação de quadros de sala
de aula, 02 (duas) serviços de fixação de cortinas, 06 (seis) serviços dedetização/desratização.
Outros Serviços
Em parceria com o DEINFRA, através das firmas: MAZ Construções e Engenharia
Ltda, Sérvice Itororó efetivou diversos serviços. A partir de março deste ano a firma
Multiservice (manutenção em aparelhos de refrigeração), atendeu satisfatoriamente os
serviços: trabalhos de construção/alvenaria; deslocamentos e remoção de materiais leves e
pesados; reforma nos Pavilhões Qb e Pb; manutenção nos prédios: Biblioteca, Almoxarifado,
Torres do IG, nos Laboratórios de 01 a 07, na Geologia Pesquisa, no Museu de Geociências,
Faculdade de Meteorologia, Geologia, Geofísica e Oceanografia, no prédio Sede do IG, entre
outros serviços.
Consideramos que a atuação da firma Multiservice não foi satisfatória no quesito
eficiência, tanto no atendimento como na execução dos serviços de manutenção nas máquinas
de refrigeração.
Atividades desenvolvidas da Seção de Transportes
A frota de veículos do Instituto de Geociências é composta, atualmente, de 07 (sete)
veículos, sendo: Microônibus, Mercedes Benz de placa JTE 3504; Microônibus, Volare de
placa JVT 6125; Toyota, Bandeirante de placa JUJ 6100; Toyota, Bandeirante de placa JTR
9583; Mitsubishi, L 200 de placa JVV 8180; Pálio, Adventure de placa JUJ 1966; Ford, Ranger
de placa NST 4709.
Durante o ano de 2011, foram realizadas diversas viagens de campo, como apoio às
práticas das disciplinas curriculares da graduação e pós-graduação. Neste período, o total de
quilometragem rodada pelos veículos, foi de 63.988 km e 55 (cinqüenta e cinco) solicitações de
11
viagens de campo. Em resumo o quadro financeiro do controle de manutenção geral dos
veículos:
NATUREZA DA DESPESA
Manutenção (pneus, peças e serviços)
Combustível (1ª parte)
Combustível (2ª parte)
Manutenção (peças e serviços)
FONTE DE RECURSO
VALOR TOTAL
Ticket Car
Ticket Car
Ticket Car
S. Fundos - V. Campo
29.562,40
22.969,28
32.392,89
5.242,34
90.166,91
Recursos Humanos
Por existir apenas 05 (cinco) servidores lotados na Divisão o quadro de pessoal está
reduzido. Aumentou esse déficit com o falecimento do funcionário Ademir Nascimento
Pereira, ocorrido no dia 1/01/2010, a Divisão está com déficit de 02 (dois) funcionários. Um
para chefiar a Seção Financeira e outro no Setor de Compras.
Conclusão
A Divisão Administrativa desenvolve suas atividades juntamente com as Seções por
ela controladas, enfrentando grandes dificuldades, por não ter um quadro de pessoal suficiente
para atender a demanda de trabalhos em tempo hábil e, também, por depender das firmas
contratadas, que enfrentam dificuldades para atender no momento em que são solicitadas.
3.2.2 DIVISÃO TÉCNICA
É composta pela Seção de Informática e Seção de Apoio Técnico, e gerencia o
Laboratório de Informática do Instituto e o Auditório ―Henrique Campbell‖.
Atividades desenvolvidas pela Divisão Técnica:
Estruturou-se o veículo de comunicação interna do Instituto de forma de garantir a
eficácia da divulgação das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
Organizou e atualizou o banco de dados dos diversos projetos de pesquisas e
extensão do Instituto;
12
Atualiza a manutenção do banco de dados da informação virtual do site do IG para
fortalecer a comunicação e a interação com seu público-alvo.
Atividades desenvolvidas pela Seção de Informática
Reorganizou o serviço de atendimento de suporte técnico aos usuários do Instituto
definindo normas e critérios. No decorrer do ano, realizou 379 (trezentos e setenta e nove)
atendimentos descritos na tabela de suporte técnico.
Suporte Técnico
Atendimento
Configuração de IP Desktop e Notebook
Instalação e Configuração de impressoras
Compartilhamento de impressoras em rede
Recuperação de Sistema Operacional livre ou original
Formatação de Desktop
Manutenção de hardware de Desktop
Instalações de aplicativos livres e essenciais
Instalação de antivírus, atualização e remoção de vírus
Manutenção de Rede e configuração de ponto sem fio
Total
71
26
11
19
12
95
74
46
25
379
Os serviços de manutenção do Site do IG, manutenção dos computadores do
Laboratório de Informatica do IG e suporte técnico do Auditório fazem parte da rotina da Seção
de Informatica da Divisão Técnica.
Projetos de melhorias de processo para o Instituto.
A Divisão Técnica intemediou a parceria do Instituto de Geociências com o Centro de
Tecnologia da Informação e Comunicação – CTIC a implantação do sistema de Rede sem Fio
do Plano UFPA 2.0 (fase de conclusão) para o prédio Sede e Biblioteca do Instituto. O objetivo
dessa parceria é facilitar o acesso a comunidade e reduzir os conflitos na rede gerados pelo uso
indevido de IP sem autorização da Divisão Técnica, do qual é responsável pelo cadastro e
controle de IP´s no Instituto. Ainda com a parceria do CTIC, foram feitos a troca dos principais
Switchs do Instituto que estavam com problemas de conexão.
No segundo semestre de 2011, a equipe da Divisão Técnica iniciou o projeto do novo
Site do Instituto com a colaboração dos bolsistas da Seção de Informática. O objetivo da
reestruturação foi de melhorar as informações e a interação com seu público-alvo, para que o
usuário virtual conheça nossos produtos e desperte o interesse dos alunos do Ensino Médio em
fazer parte do universo acadêmico do Instituto de Geociências. As dificuldades encontradas
13
para a finalização do Site foi a falta de tempo dos bolsistas, uma vez que, eles dão suporte
técnico para o Instituto e o acesso restrito de algumas ferramentas do Site pelo CTIC. A
previsão da migração do novo Site será para o mês de fevereiro de 2012.
Eventos realizados
Em novembro de 2011 a Divisão organizou o primeiro ―Seminário de apresentação da
Estrutura Administrativa do IG‖, com objetivo informar à comunidade do Instituto as
competências e as atividades desenvolvidas pela área administrativa de forma a facilitar o
entendimento dos processos de trabalho no Instituto de Geociências.
Em dezembro organizou o primeiro Workshop de Planejamento Estratégico utilizando
o Método Balanced Scorecard, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional
da UFPA, que contou com a parceria da Coordenação de Capacitação e Desenvolvimento CAPACIT
Dificuldades apresentadas
Em virtude da nova dinâmica da gestão institucional, a Divisão adquiriu novas
competências, gerando aumento de demandas de trabalho que não condiz com o quadro de
pessoal dificultando a efetivação de suas atividades em tempo hábil.
3.2.3 DIVISÃO DE GESTÃO COM PESSOAS
No dia 31 de março de 2011 os membros da Congregação aprovaram a criação da
Divisão de Gestão com Pessoas com subordinação à Coordenadoria de Planejamento, Gestão e
Avaliação (CPGA) do Instituto de Geociências.
Atividades realizadas:
Coleta de dados cadastrais dos servidores do Instituto de Geociências e criação de
um banco de dados funcional;
Organização da segunda reunião de apresentação da estrutura administrativa do IG
a comunidade acadêmica;
Organização do Acolhimento dos servidores recém-chegados integrados ao quadro
do IG através de concursos público;
Acompanhamento e apoio aos processos seletivos de docentes para professor do
quadro funcional do Instituto de Geociências;
14
Gestão de sistemas gerenciais referente a solicitações e controle das atividades de
pessoal;
Regularização dos assentamentos funcionais dos servidores lotados no Instituto;
Atendimento ao público;
Participação em reuniões do Instituto e da Pró-reitoria de Pessoal;
Apoio nas ações de qualidade de vida no Instituto de Geociências;
Participação em cursos de capacitação;
Participação em comissões para elaboração do Plano de Gestão do IG e outras
ligadas às atividades de pessoal.
Apresentação informacionais de pessoal a CPGA, Diretoria do Instituto e
Administração superior.
Dificuldades apresentadas
Como a Divisão foi criada em março de 2011, as atividades de pessoal estavam
divididos em três setores o que exigiu, primeiramente, a consolidação das informações e das
atividades de pessoal antes da Divisão iniciar suas ações.
Como a Divisão de Gestão com Pessoas divide o espaço físico com a Divisão Técnica
não há um espaço físico adequado para a Divisão, tanto para ter reuniões e conversas de caráter
privado com os servidores quanto para colocação de um estagiário ou servidor que desejasse
fazer parte da Divisão, já que a mesma precisa em virtude de suas atividades.
O fato de não possuir acesso ao SIAPE para consultar informações precisas, atrapalha
consideravelmente o desempenho da Divisão, porque é o SIAPE que possui informações
precisas de pessoal dos servidores do IG, além disso, quando solicitados tais informações a Pro
- reitoria de Pessoal da UFPA, a mesma não fornece os dados em tempo hábil, prejudicando a
Divisão.
O Instituto possui um quadro de pessoal insuficiente para a execução das atividades do
mesmo e não existe uma ação institucional para a ampliação do quadro de servidores nas
Unidades da Universidade e conseqüentemente ao Instituto de Geociências.
Existe uma parcela considerável de servidores desmotivados para o trabalho e para as
ações de gestão de pessoas, inibindo, a participação dos mesmos e tornando o problema do
quadro de pessoal insuficiente ainda mais latente.
15
3.3 Corpo Docente
Atualmente, há no Instituto de Geociências, 79 (setenta e nove) docentes efetivos
permanentes, 02(dois) substitutos, sendo 69 (sessenta e nove) doutores e 12 mestres.
Tabela 3.3.1 - Docentes do Instituto.
Nome
Albano da Silva Leite
Afonso César Rodrigues Nogueira
Arnaldo Queiroz da Silva
Carlos Marcello Dias Fernandes
Candido Augusto Veloso Moura
Claudio Nery Lamarão
Evaldo Raimundo Pinto da Silva
Francisco de Assis Matos de Abreu
Jean Michel Lafon
Joelson Lima Soares
José Bandeira Cavalcante da Silva
Junior
José Augusto Martins Corrêa
José Fernando Pina Assis
Joel Buenano Macambira
Luis Ercílio do Carmo Junior
Márcio Dias Santos
Marcondes Lima da Costa
Marco Antonio Galarza Toro
Mauricio da Silva Borges
Milton Antônio da Silva Matta
Moacir José Buenano Macambira
Paulo Sérgio Sousa Gorayeb
Raimundo Netuno Nobre Villas
Roberto Vizeu Lima Pinheiro
Faculdade
Regime de
Portaria
Titulação
trabalho
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Mestre
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Cedido
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
20 horas
DE
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Ativo
Ativo
Ativo
Licença /
Interesses
particulares
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Substituto
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Cedido
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
DE
DE
DE
Roberto Dall' Agnol
Rosemery da Silva Nascimento
Regis Munhoz Krás Borges
Rômulo Simões Angélica
Ronaldo Lima Lemos
Thomas Scheller
Valeria Marinho Nascimento
Vânia Maria Fernandes Barriga
Vladimir Araújo Távora
Antonio Carlos Lola da Costa
Edson José Paulino da Rocha
Everaldo Barreiros de Souza
Galdino Viana Mota
Hernani José Brazão Rodrigues
Isa Maria Oliveira da Silva
João Batista Miranda Ribeiro
José Carvalho de Moraes
José Danilo da Costa Souza Filho
José Henrique Cattanio
José de Paulo Rocha da Costa
José Ricardo Santos de Souza
Júlia Clarinda Paiva Cohen
Maria Aurora Santos da Mota
Maria do Carmo Felipe de Oliveira
Midori Makino
Situação
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Geologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
DE
DE
Mestre
Doutor
Mestre
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
DOU
Doutor 28/04/11
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor 2909/11
DE
DE
DE
DE
DE
DE
40 horas
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
Doutor
Doutor
Doutor
Mestre
Doutor
Mestre
Mestre
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Mestre 1491/09
Mestre
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Mestre
Doutor
16
Nome
Faculdade
Maria Isabel Vittorino
Paulo Fernando de Souza Souza
Paulo Afonso Fisher Kuhn
Alessandro Luvizon Bérgamo
AlexanDoutore Melo Casseb do Carmo
Cristiane de Paula Ferreira
Estanislau Luczynski
James Tony Lee
José Souto Rosa Filho
Maamar El-Robrini
Marcelo Cancela Lisboa Cohen
Marcelo Rollnic
Mayk Ferreira Almeida
Odete Fátima Machado da Silveira
Paulo Sucasas da Costa Junior
Pedro Walfir Martins e Souza Filho
Situação
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Meteorologia
Faculdade de Oceanografia
Faculdade de Oceanografia
Faculdade de Oceanografia
Faculdade de Oceanografia
Faculdade de Oceanografia
Faculdade de Oceanografia
Faculdade de Oceanografia
Faculdade de Oceanografia
Faculdade de Oceanografia
Faculdade de Oceanografia
Faculdade de Oceanografia
Faculdade de Oceanografia
Faculdade de Oceanografia
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Ativo
Subst.
Ativo
Ativo
Disp.
PROPESP
Faculdade de Oceanografia
Ativo
Faculdade de Oceanografia
Ativo
Faculdade de Geofísica
Ativo
Faculdade de Geofísica
Ativo
Faculdade de Geofísica
Ativo
Faculdade de Geofísica
Ativo
Faculdade de Geofísica
Ativo
Faculdade de Geofísica
Ativo
Faculdade de Geofísica
Ativo
Faculdade de Geofísica
Aposentado
Faculdade de Geofísica
Ativo
Faculdade de Geofísica
Ativo
Faculdade de Geofísica
Aposentado
Faculdade de Geofísica
Ativo
Faculdade de Geofísica
Ativo
Faculdade de Geofísica
Ativo
Faculdade de Geofísica
Ativo
Silvia Keiko Kawakami
Susy Eli Marques Gouveia
Alberto Leandro de Melo
André José Neves Andrade
Cícero Roberto Teixeira Régis
Cristiano Mendel Martins
Darcicléa Ferreira Santos
Ellen de Nazaré Souza Gomes
Jessé Carvalho Costa
João Batista Corrêa da Silva
João Carlos Ribeiro Cruz
José Geraldo das Virgens Alves
José Gouveia Luiz
Lourenildo Williame Barbosa Leite
Lúcia Maria da Costa e Silva
Marcos Welby Correa da Silva
Victor Cezar Tocantins de Souza
Regime de
Portaria
Titulação
trabalho
DE
Doutor
DE
Mestre
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
40 horas
Mestre
DE
Doutor
DE
Doutor
DE
Doutor
xx
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
Doutor
Doutor
Mestre
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Mestre
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
714/11
3347/11
Tabela 3.3.2 - Docentes com Necessidades Especiais (NE)* .
Nome
Roberto Dall´Agnol
Faculdade
Situação
Geologia
Licença: Interesses
particulares
Regime
trabalho
DE
Titulação
Tipo de NE
Doutor
Física
(paraplégico)
*Pessoa que apresenta limitações de ordem física (auditiva, visual, mental, e motora),
psicológica ou emocional, relativamente à sua faixa etária e aos padrões vigentes
Tabela 3.3.3 - Docentes afastados.
Nome
Faculdade
Marcelo
Cancela
Lisboa Cohen
FAOC
Situação Regime de Titulação
trabalho
Ativo
DE
Doutor
Portaria de
afastamento
Tipo de
afastamen
to
Pósgraduação
(exterior/
país)*
Portaria nº
0503/2011
PósGraduação
USP
(Brasil)
*
Se o afastamento for para pós-graduação, especificar se na no país ou no exterior
17
3.4 Corpo Técnico-Administrativo
O Instituto de Geociências conta com 49 (quarenta e nove) Técnico-Administrativos
efetivos permanentes, sendo 04(quatro) mestres, 06(seis) especialistas, 19(dezenove)
graduados, 19(dezenove) Ensino Médio e 01(um) Ensino fundamental.
No que se refere ao programa de qualificação, 02 (dois) técnico-administrativos obteve
o titulo de Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido,
iniciado no ano de 2009 pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos - NAEA.
Ainda no programa de qualificação, temos 05(cinco) técnico-administrativos cursando
Especialização e 02(dois) na Graduação.
No decorrer do ano foram capacitados 10(dez) técnico-administrativos com cursos de
180h, 150h, 120h e 90h, dentre outros de menor carga horária.
Tabela 3.4.1 Técnicos administrativos do Instituto.
Nome
Ângela Maria
Nascimento Paiva
Artêmio Ferreira
Subunidade
Graduação
Regime
de
Trabalho
40 h
Situação
Ativo
Biblioteca
Direção-Geral
Afonso de Figueiredo
Ferreira
Afonso Quaresma de
Lima
Alberto Leandro de
Melo
Titulação
Div. Adm.
Setor
Transporte
Ensino
Fundamental
Ensino Médio
40 h
Ativo
40 h
Ativo
Ensino Médio
40 h
Ativo
Mestrado
40 h
Ensino Médio
40 h
Exonerado
Posse cargo
inacumulável
Ativo
Ensino Médio
40 h
Ativo
Graduação
40 h
Ativo
Ensino Médio
40 h
Ensino Médio
40 h
Disposição da
PROEX
Removido
Graduação
Graduação
40 h
40 h
Ativo
Ativo
Especialização
40 h
Ativo
Graduação
40 h
Ativo
FAGEOF
Álvaro Silva Prestes
CPGA
Ana Cristina Paiva
Ribeiro
Ana Lúcia Freitas
Roso
Antônio Cândido de
Souza Neto
Antonio da Conceição
Aguiar
Arcelando Souza
Benildes Lopes
Rodrigues de Souza
Cleida Maria Ferreira
de Freitas
Dayse de Oliveira
Endringer
Elinete do
Nascimento Almeida
Eunice Lea Costa da
Silva
Francisco Carlos
Nascimento Batista
Fredson Abreu
Oliveira
Gladys Pereira
FAGEOF
Secretaria
Executiva
FAGEOF
PPGG
FAGEOF
PPGG
PPGG
DGP
Técnico em
Secretariado
Marinheiro
Fluvial
Assistente em
Administração
Técnico em
Geologia
Classe
D
B
D
D
D
Técnico em
Instrumentação
Assistente em
Administração
Assistente em
Administração
Assistente em
Administração
Técnico em
Mecânica
Técnico em
Química
Químico
Assistente em
Administração
Técnico em
Secretariado
Portaria
3161/11
D
D
D
D
2029/11
D
1893/11
E
D
D
E
Administrador
Ensino Médio
40 h
Ativo
Divisão Técnica
D
Desenhista
Especialização
40 h
Ativo
FAMET
E
Meteorologista
Ensino Médio
40 h
Ativo
Direção Geral
FAGEO
PPGCA
Cargo
Ensino Médio
40 h
Ativo
Ensino Médio
40 h
Ativo
D
Assistente em
Administração
Téc. de Lab. –
área Industrial
Assistente em
D
D
18
Nome
Pimentel
Helenice de Araújo
Silva
Hélio Braga Martins
Jeferson da Silva
Barbosa
Joana Suely da Silva
Ribeiro
João Lopes Barbosa
Filho
Joelma de Jesus Lobo
Subunidade
Titulação
Regime
de
Trabalho
Situação
40 h
Ativo
FAGEO
Biblioteca
Mestrado
Graduação
40 h
40 h
Graduação
40 h
Graduação
40 h
Ensino Médio
40 h
Ensino Médio
40 h
Graduação
40 h
Ensino Médio
40 h
Graduação
40 h
Médio
40h
Graduação
40 h
Graduação
40 h
Especialização
40 h
Ensino Médio
40 h
Especialização
40 h
Mestrado
40 h
Ensino Médio
40 h
Ensino Médio
40 h
Graduação
40 h
Especialização
40 h
Graduação
40 h
Mestrado
40 h
Mestrado
40 h
Graduação
40 h
Graduação
40 h
Ensino Médio
40 h
Graduação
40 h
Graduação
40 h
Ensino Médio
40 h
Graduação
40 h
Ensino Médio
40 h
FAGEO
FAGEO
FAGEO
Div. Adm.
FAGEO
Direção Geral
Júlia do Socorro
Rodrigues da Silva
Lais Judith Santos do
Nascimento
Leila Maria Miranda
Hanna
Lourival Gomes da
Silva Júnior
Lúcia de Fátima
Imbiriba de Souza
Lucibela Cardias
Soares
Maria Elvira
Rodrigues Coelho
Maria das Graças dos
Santos Vilhena
Maria Izanete Pantoja
de Melo
Mário Antônio Corrêa
Biblioteca
Laboratório
Para-ISO
PPGG
PPGG
Biblioteca
PPGG
Biblioteca
Direção Geral
FAGEO
FAGEO
Mary Ellen Moraes
Costa
Michela Alessandra
Fraga Mendes
Mônica Cristina
Pantoja Gil
Natalino Valente
Moreira de Siqueira
Osmar Guedes da
Silva Júnior
Patrícia Silva Pinheiro
Classe
Portaria
Administração
Especialização
FAGEO
Jorge Edil Neves de
Souza
José Augusto Baeta e
Silva
José Joaquim Esteves
Cargo
Seção de Apoio
Pedagógico
Divisão Técnica
FAOC
PPGG
FAGEO
Museu de
Geociências
Paulo José de Oliveira
Alves
FAGEO
Paulo Sérgio Pereira
Magalhães
FAGEOF
Raimundo Jorge
Felipe Ataíde
FAGEO
Raimundo Nonato
Seabra Gonçalves
Direção Geral
Regina Menezes
Maranhão
FAGEO
Teodorico Antônio
Borges
Divisão Técnica
Terezinha de Jesus da FAMET
Meteorologista
Ativo
Bibliotecário
Ativo
Técnico em Lab.área Química
Aposentadoria Assistente em
Administração
Ativo
Técnico em
Mineração
Ativo
Téc. em Lab. –
área Industrial
Ativo
Téc. em Móveis
em Esquadrias
Ativo
Assistente em
Administração
Ativo
Operador de
Máq.Copiadora
Ativo
Contínuo
Ativo
Técnico de
Laboratório
Ativo
Químico
Ativo
Meteorologista
Ativo
Assistente em
Administração
Ativo
Assistente em
Administração
Ativo
Arquivista
Ativo
Técnico em
Laboratório
Ativo
Téc. em Lab –
área Biologia
Ativo
Assistente em
Administração
Ativo
Técnico em
Assuntos
Educacionais
Ativo
Secretário
Executivo
Ativo
Assistente em
Administração
Ativo
Químico
Ativo
Técnico em
Aerofotogrametria
Ativo
Assistente em
Administração
Ativo
Assistente de
Alunos
Ativo
Técnico em
Programação
Removido
Engenheiro
Eletrecista
Mandato
Técnico em
Eletivo
Mecânica
Ativo
Assistente em
Administração
Ativo
Assistente em
Administração
Ativo
Assistente em
E
E
D
D
961/11
D
D
D
D
C
C
D
E
E
D
D
E
D
D
D
E
E
D
E
D
D
C
D
E
3378/11
D
3894/10
D
D
D
19
Nome
Silva Ferreira
Vânia Helena da Silva
Nogueira
Roselene Garcia
Subunidade
PPGG
FAMET
Titulação
Regime
de
Trabalho
Ensino Médio
40 h
Mestrado
40 h
Situação
Disposição da
PROEX
Ativo
Cargo
Administração
Técnico em
Radiologia
Químico
Classe
Portaria
D
1417/11
E
3.5 Bolsistas por curso.
Tabela - Bolsistas por curso.
Tipo de bolsa
PIBIC/FAPESPA
FAPESPA
PIBIC
DTI/FINEP
PIBIC
CNPQ
CNPQ/FAPESPA
CNPQ
CNPQ
CNPQ
Curso
Oceanografia
Oceanografia
Oceanografia
Oceanografia
Geologia
Oceanografia
Oceanografia
Oceanografia
Oceanografia
Oceanografia
PROAD
PROAD
PROAD
IG
PROAD
PROAD
IG
PROAD
PROAD
PROAD
PROAD
PROAD
PROAD
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Geologia
Geofísica
Biblioteconomia
Direito
Administração
Geofísica
Sistema de Informação
Sistema de Informação
Engenharia Química
Administração
Geologia e Geoquímica - PPGG
CNPQ
CNPQ
CAPES
ANP
CNPQ
FAPESPA
ANP
CAPES/CNPQ/FA
PESPA/Univer.
Lancaster
CNPQ
CAPES
ANP
Geologia e Geoquímica - PPGG
Geologia e Geoquímica - PPGG
Geologia e Geoquímica - PPGG
Geologia e Geoquímica - PPGG
Geologia e Geoquímica - PPGG
Geologia e Geoquímica - PPGG
Nome
Rafael Fernando Oliveira Aquino
Lucio Cardoso de Medeiros Filho
Priscila Valéria Tavares Gozzi
Andrey Jeferson Ferreira Batista
Raiza Renne Leitão dos Santos
Luiza Santos Reis
Victor Hugo da Silva Moreira
Bruno de Jesus Barros Rodrigues
Paulo Victor Pantoja Dias
Thuareag Monteiro Trindade dos
Santos
Adriana Souza Borba
Aline dos Santos Magano
Priscila de Nazaré Castro Progene
Ana Claudia Ferreira Martins
Alex Siqueira Santos
Evelane Garces Silva
Camila Fernanda Costa Damasceno
Gheryte Patrick Bahia Alonso
Hugo Santos de Souza
Iuri IGonez Silva Raiol
Vicente de Paulo Acurcio Junior
Rômulo Arthur Mathews da Silva
Nayara Viana Ribeiro
15 bolsas (Produtividade Em
Pesquisa/PPGG)
23 bolsas (Mestrado)
30 bolsas (Mestrado)
04 bolsas (Mestrado)
18 bolsas (Doutorado)
01 bolsas (Doutorado)
02 bolsas (Doutorado)
Ciências Ambientais - PPGCA
39 bolsistas
Pós-Graduação em Geofísica
Pós-Graduação em Geofísica
Pós-Graduação em Geofísica
11 bolsas mestrado e 6 doutorado
14 bolsas mestrado e 6 doutorado
02 bolsas doutorado
20
4 ATIVIDADES ACADÊMICAS
4.1 ENSINO DE GRADUAÇÃO
4.1.1 CURSO DE GEOLOGIA
O relatório apresenta o resultado das principais atividades realizadas ao longo do ano
de 2011 pela Faculdade de Geologia na gestão 2010 - 2012, iniciada sob a direção do Prof. José
Fernando Pina de Assis com vice-direção da Profa. Rosemery da Silva Nascimento. Em Junho
de 2011 o Prof. José Fernando Pina pediu afastamento do cargo por motivo de saúde e a Profa.
Rosemery da Silva Nascimento assumiu a direção da FAGEO com vice-direção do Prof, Milton
Antônio da Silva Matta. Prosseguindo assim no objetivo maior de implantar e consolidar o
novo Projeto Pedagógico do curso de Geologia (Resolução 3761/2008-CONSEP), cadastrado
no sistema e-Mec em outubro de 2011.
Estrutura e Funcionamento
A Faculdade de Geologia funciona em sistema de gestão co-participativa, com direção
e vice-direção desempenhando papéis de gestão e administração acadêmico-administrativa
simultaneamente; tem apoio do conselho da faculdade, composto por câmaras de ensino,
pesquisa/extensão e de administração e por um comitê de laboratórios;
O órgão é responsável direto pela estrutura organizacional administrativa e pedagógica
do curso de geologia, a quem cabe a definição da seqüência e o conteúdo dos blocos seriados
de conhecimento, os quais devem ser cumpridos pelos docentes vinculados à própria
faculdade, responsáveis pelo magistério das disciplinas da grade curricular.
A Direção da Faculdade é responsável pelo processo de matrícula e acompanhamento
acadêmicos, cabendo a ela a gestão de procedimentos administrativos que facilitem o percurso
21
acadêmico da comunidade discente do curso.
A Faculdade conta com um Regimento aprovado pela Congregação do Instituto de
Geociências e que está em vigência desde 14 de janeiro de 2008, sendo administrada por um
conselho estruturado em câmaras de ensino, de pesquisa/extensão e de administração, e um
comitê gestor dos laboratórios de ensino. Cada câmara é administrada por um presidente e um
secretário e é composta por 11 membros docentes eleitos por seus pares para mandato de dois
anos.
ORGANOGRAMA
Gestão 2010-2012
CONSELHO DIRETOR
DIREÇÃO Profa. Dra. ROSEMERY NASCIMENTO
VICE-DIREÇÃO Prof. Dr. MILTON MATTA
Func.TécnicoCâmara de
Câmara de
Câmara de
Comitê Gestor
Rep Discente
Administrativos
Ensino
Administração
Pesquisa/Extensão
dos Laboratórios
CAEGEO
REGINA
NETUNO VILLAS
FRANCISCO MATOS
AFONSO NOGUEIRA
MILTON MATTA
Pablo Watanabe
MARANHÃO
Presidente
Presidente
Presidente
Coordenador
Titular
Titular
JOSÉ A. BAETA e CÂNDIDO MOURA
EVALDO PINTO
REGIS MUNHOZ
VLADIMIR TÁVORA
Breno Ferreira
SILVA
Secretário
Secretário
Secretário
Vice-coordenador
Suplente
Suplente
ENSINO
Presidente NETUNO VILLAS
Secretário CÂNDIDO MOURA
Vladimir de Araújo Távora
José Augusto Martins Correa
Rômulo Simões Angélica
Roberto Vizeu L. Pinheiro
Ronaldo Lima Lemos
CÂMARAS CONSULTIVAS
ADMINISTRAÇÃO
Presidente FRANCISCO MATOS
Secretário EVALDO PINTO
Joel Buenano Macambira
Vânia M. F. Barriga
Marcondes Lima da Costa
Marcio Dias Santos
Mauricio Borges da Silva
PESQUISA/EXTENSÃO
Presidente AFONSO NOGUEIRA
Secretário REGIS MUNHOZ
Milton A. da S. Matta
Jean-Michel Lafon
Cláudio Lamarão
Paulo S. de Souza Gorayeb
Roberto Dall‘Agnol
Luis Ercílio do C. Faria Jr.
COMITÊ GESTOR DOS LABORATÓRIOS
LAB. REC. HÍDRICOS e MEIO-AMBIENTE
LAB. PETROGRAFIA-ENSINO
LAB. GEOCART
Resp. Tecnico Milton Matta
Resp. Tecnico Vânia Barriga
Resp. Tecnico Francisco Matos
LAB. PALEONTOLOGIA
LAB RECURSOS AUDIO-VISUAIS
LAB. FOTOGEOLOGIA-ENSINO
Resp. Tecnico Vladimir Távora
Resp. Tecnico Fernando Pina
Resp. Técnico Valéria Nascimento
REPRESENTAÇÃO DOCENTE NA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO de GEOCIÊNCIAS
MILTON MATTA Titular
FRANCISCO MATOS Suplente
Atividades de Rotina
No início do ano realizou-se a recepção aos calouros de geologia de 2011, ocasião em
que foram apresentadas as estruturas organizacional e didático-pedagógicas do Curso de
Geologia, pela direção da FAGEO.
No período de 14/03 a 16/03/2010 aconteceu o Seminário de apresentação defesa dos
Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) dos concluintes do 4º Período letivo de 2010 e no dia
12/08/2011 o Seminário de apresentação defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC)
dos concluintes do 2º período letivo de 2011 (Programação em anexo). Na cerimônia de
abertura dos seminários esteve presente o Vice- Diretor do IG e a Direção da FAGEO. No dia
01/04/2011 e 16/08/2011efetivou-se a integralização curricular dos 31 concluintes e as
respectivas cerimônias de Colação de grau.
A direção da faculdade recebeu a inscrição e procedeu a aprovação de 28 Planos de
22
TCC durante o quarto período letivo de 2011, no total são 42 Trabalhos de Conclusão de Curso
em andamento.
Projetos
Docente
Início
Termino
Candido
Augusto
Veloso Moura
1/7/2009
31/7/2011
1.3.2011
28/2/2015
Francisco de
Assis Matos de
Abreu
1/5/2011
30/4/2016
1/9/2010
31/8/2011
Jean Michel
Lafon
1/2/2006
1/12/2010
Joel Buenano
Macambira
1/12/2008
31/1/2011
1/11/2010
30/6/2012
1/3/2010
1/2/2015
1/6/2010
1/5/2011
3/1/2008
3/1/2011
1.11.2010
1.10.2012
11/8/2009
1/12/2011
1/1/2010
31/12/2011
02.1.2011
31.12.2011
1/8/2008
31/7/2012
20/8/2008
30/7/2011
Impactos das mudanças climáticas nas atividades agrícolas e recursos
hídricos
Limites da Província Amazônia Central:Implicações de métodos em
Geologia Isotópica
Evolução Tectono-magmatica do cinturão orogênio Aguapei e seu
refluxo no embasamento Pale-mesoproterozóico Sudoeste do Cráton
Amazônico
Mineralizações auríferos da região Jamanxim-Tropas, Província
Mineral do Tapajós: tipologia e gênese
12/12/2008
11/12/2013
Magmatismo, Evolução crustal e metalogênese da Amazônia
29/12/2007
26/12/2013
Aquisição e Instalação de Mocrossonda
1/8/2007
31/8/2011
1/8/2010
1/8/2011
Marcondes
Lima da Costa
Milton Antonio
da Silva Mata
Moacir José
Buenano
Macambira
Raimundo
Netuno N.
Villas
Roberto Dall'
Agnol
Rômulo
Simões
Angélica
Projetos
Estudo Geoquímico das ocorrências de hidrocarboneto em carbono do
Neoproterozóico do sudeste do cráton amazônico e norte da faixa
Paraguaia.
Implementação da análise isotópica de metais de transição e
aplicações em estudos paleo-oceanográficos.
A borda do Cráton São Luis e a evolução tectono-sedimentar da
porção Norte da Bacia do Parnaiba e bacias costeiras.
Estudo Tectono sedimentar das formações Barreiras e Pirabas na
RMB
Caracterização micro-estrutural e térmica de recursos minerais e
novos materiais na Amazônia
Evolução geológica pré-cambriana da Amazônia Oriental e os
depósitos minerais associados: exemplos da província mineral de
Carajás
Dos minerais aos novos materiais: caracterização de matérias-prima e
rejeitos minerais, modificações síntese e aplicação industriais II(
MinNOMa-2)
Laterização na Amazônia e deposito de pesquisas minerais associados.
Consolidação da infraestrutura analítica de laboratórios multiusuários
em recursos minerais, novos materiais, hidrocarbonetos água/efluentes
na Amazônia.
Assinaturas Geoquímicas de terras pretas amazônicas e seu conteúdo
cerâmico
Os fragmentos de cerâmica arqueológica como fonte de fertilidade de
longo prazo de solos tipo terra preta (TPA) na Amazônia CERAFÈRTIL.
Minomat dos Minerais aos novos materiais
O mapa de argilas do estado do Maranhão: cadastramento de
ocorrências e caracterização Mineralógica e Tecnológica de matérias
primas cerâmicas.
Desenvolvimento de Processo de Síntese de Zeólitas a partir de
Rejeito de Caulim da Amazônia e Aplicações Industriais.
23
Laboratórios
Atualmente a Faculdade de Geologia conta com 06 (seis) laboratórios didáticopedagógicos: o Laboratório de Paleontologia, Laboratórios de Petrologia I e II, Laboratório de
Mineralogia, Laboratório de Fotogeologia, Laboratório de Recursos Audio-Visuais.
Atividades Acadêmicas
O Curso de Geologia da Universidade Federal do Pará permite uma habilitação
(Bacharelado em Geologia), funciona no turno diurno (manhãs e tardes) e é regido pela
resolução No. 3761/2008-CONSEP, de 01/11/2008, tendo sido considerado como a primeira
meta da administração acadêmica, a re-estruturação curricular do Curso de Geologia.
O curso de geologia conta com 300 alunos cadastrados. Deste total, 218 alunos foram
matriculados no 4º período letivo de 2011. Durante o ano de 2011 ocorreu a formatura dos
concluintes do quarto período letivo de 2010, quando 24 alunos terminaram o curso (sendo 12
mulheres e 12 homens). Em 16 de agosto de 2011, segundo período letivo de 2011, 7 alunos (3
homens e 4 mulheres) terminaram seu curso de Geologia. A previsão para o 4º período com
defesas de monografias de TCC prevista para fevereiro de 2012 será 30 alunos concluintes.
Destacamos nas atividades acadêmicas de 2011 a atuação do Programa de Educação
Tutorial (PET) da FAGEO que apóia atividades acadêmicas que integram ensino, pesquisa e
extensão. Formado por grupos tutoriais de aprendizagem, o PET representa uma modalidade de
investimento acadêmico em cursos de graduação e que tem sérios compromissos
epistemológicos, pedagógicos, éticos e sociais. Este programa propicia aos alunos participantes,
sob a orientação de um tutor, a realização de atividades extracurriculares que complementem a
formação acadêmica do estudante e atendam às necessidades do próprio curso de graduação
e/ou ampliar e aprofundar os objetivos e conteúdos programáticos que integram suas atividades
curriculares.
O Programa de Educação Tutorial foi oficialmente instituído pela Lei 11.180/2005 e
regulamentado pelas Portarias nº 3.385/2005, nº 1.632/2006, nº 1.046/2007, nº 591/2009 e nº
976/2010. A regulamentação deste programa define seu funcionamento, qual a constituição
administrativa e acadêmica, além de estabelecer as normas e a periodicidade do processo de
avaliação nacional dos grupos.
Dentre seus objetivos, destacam-se o desenvolvimento de atividades acadêmicas em
padrões de excelência, a elevação da qualidade da formação acadêmica dos alunos de
graduação, a formação de profissionais qualificados, a formulação de novas estratégias de
24
desenvolvimento e modernização do ensino superior no país, bem como a atuação profissional
pautada pela ética e cidadania.
Ensino de Graduação
A Direção da FAGEO implantou como rotina a agenda de defesa formal de TCC com
participação de instituições como a CPRM, Museu Emílio Goeldi, IBGE, DNPM, divulgando a
pesquisas realizadas pela FAGEO para comunidade científica da região. Quanto a matricula a
FAGEO enfrenta muitos problemas junto ao sistema SIE, pois com a implantação do novo
projeto pedagógico a FAGEO está executando duas grades curriculares. Outra dificuldade
enfrentada foi o cancelamento de disciplinas como Cálculo e Física disponibilizada pelo ICEN
que resultaram em pendência junto CIAC quando na matricula dos estudantes.
Ensino de Pós-Graduação
A Faculdade de Geologia (FAGEO) lançou no segundo semestre de 2011 quatro
cursos de especialização (Cursos Lato Sensu) na modalidade a distancia, sob a coordenação do
Prof. Francisco Matos de Abreu. As quatro especializações, juntas, ofertaram mais de mil
vagas, sendo 30% delas destinadas à demanda social.
O primeiro curso, intitulado Gestão Hídrica e Ambiental, já está em funcionamento
desde o começo do mês de agosto. A especialização se propõe a discutir questões éticas e
formar profissionais que garantam um desenvolvimento sustentável para o País, tendo em vista,
principalmente, a riqueza aquífera da região amazônica.
As atividades acadêmicas dos cursos estão programadas para serem desenvolvidas em
aproximadamente 15 horas semanais, em grande parte, por meio da internet com duração de um
ano e meio.
Lançado em meados de setembro, a Especialização Política e Economia Mineral
aborda um dos assuntos de maior importância, hoje, para o Estado do Pará: a mineração. O
terceiro curso de especialização, cujo nome é Geotecnologias e suas aplicações, está voltado
para a área das tecnologias de sensoriamento remoto. Com recursos de satélites, estas
invenções podem controlar enchentes, a produção florestal e agropecuária, assim como
perceber esquemas de poluição nas marés e nas cidades.
Com o título ―Manejo Integrado dos Recursos Hídricos‖, o último curso, com previsão
de lançamento somente para o ano que vem, dá destaque ao ciclo hidrológico amazônico.
25
Apesar de os dois primeiros cursos já terem começado, as inscrições ainda estão
abertas. Desde o dia 1º de outubro, já é possível realizar inscrição para o de Geotecnologias,
enquanto o último, de Manejo Integrado, só estará disponível em janeiro de 2012.
Atividades de Representação
1)
Dia do geólogo participação da Diretora da FAGEO no encontro realizado no
CREA-PA em 30 de Maio de 2011.
2)
No período de 04 a 06/10/2011, participação da Diretora da FAGEO no Curso
para Gestores Acadêmicos no âmbito da Graduação promovido pela PROEG. Módulo
Projeto pedagógico dos Cursos de Graduação da UFPA.
Eventos Realizados
A Direção da FAGEO organizou a visita no IG dos representantes das empresas de
mineração Anglo Brasil Exploração e Mineração Aurizona em junho e julho de 2011, a fim
mostrar aos estudantes do curso de geologia da UFPA as demandas do mercado de trabalho no
ramo da mineração, incentivando as empresas ao cadastramento no programa da central de
estágios da UFPA para seleção de estudantes concluintes para cadastro e estágios nas referidas
empresas.
No período de 16 e 17 de Junho a FAGEO participou junto com as demais faculdades
do IG da 1ª Feira de Geociências realizada no Centro de Eventos Benedito Nunes da UFPA que
visou à divulgação dos princípios básicos das geociências para estudantes do ensino
fundamental e médio da rede pública.
No dia 15/09/2011 realizou um coquetel de lançamento do programa FAGEO 20112012 de cursos de especialização na modalidade à distância no auditório do CREA-PA.
No período de 19 a 21 de outubro na Estação das Docas o Grupo PET da FAGEO, sob
a coordenação do Prof. Dr. Vladimir Távora, participou da IV Feira Estadual de Ciência e
Tecnologia dentro da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. No dia 21/09 o Prof. Vladimir
Távora proferiu a palestra ―As mudanças climáticas e a extinção em massa no CretáceoTerciário‖.
No 2º período letivo de 2011 a FAGEO recebeu dentro do convênio internacional
UNIVERSIDADE
DE
HALLE
e
UFPA
(projeto
061/11
do
programa
CAPES/DAAD/UNIBRAL) dois estudantes alemães KAREN MARIA DIETMANN e
26
MAURICE PAWLIK. Em 28/11 a direção dentro do projeto acima citado realizou a seleção de
quatro estudantes da FAGEO para intercambio internacional para cursar no próximo período
letivo disciplinas na UNIVERSIDADE DE HALLE na Alemanha.
No período de 16 a 25 de agosto de 2011 a FAGEO realizou o concurso publico para
professor efetivo na classe de Adjunto na matéria Geologia Econômica com aprovação do Dr.
Carlos Marcelo Dias Fernandes.
Conclusão
A Direção do IG tem mostrado empenho em apoiar a FAGEO nas suas necessidades
ao longo do ano de 2011, destacando o apoio no cadastro do projeto pedagógico do curso de
geologia no sistema e-mec e na realização os trabalhos de campo da FAGEO, essencial para a
consolidação do projeto pedagógico e na formação de geólogos. Em anexo segue um relatório
de campo dos estudantes da Disciplina Pratica Integrada em Petrologia do novo Projeto
Pedagógico do Curso de Geologia (res. 3671-08) ofertada pela primeira vez no 4° período
letivo de 2011.
27
4.1.2 CURSO DE METEOROLOGIA
Ato de criação da Faculdade
O Curso de Meteorologia na UFPA aprovado pela Portaria n0 7.023 e em 22 de
setembro de 1975, através da Resolução n0 325, a UFPA definiu o funcionamento do Curso de
Bacharel em Meteorologia, para o início de 1976. Também foi aprovado um Curso de
Especialização em Meteorologia Tropical, pela Resolução 295, de 22 de novembro de 1975,
para formação de professores especialistas para o novo Curso, em convênio com a SUDAM
(Superintendência para o Desenvolvimento da Amazônia) e o INPE (Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais) localizado em São José dos Campos-SP. Atualmente a Resolução 4.036,
de 19 de agosto de 2010 estabelece uma carga horária de 3.555 horas, com tempo de
integralização de 4 anos e duração máxima de permanência no Curso de 6 anos. Desde 1984
mantém convênio com a Organização Meteorológica Mundial (OMM), tornando o então
Departamento de Meteorologia da UFPA, como Centro Regional de Treinamento
Meteorológico da OMM, da América do Sul. Atua desde 2007 como Faculdade de
Meteorologia.
Organização e Funcionamento
A FAMET é administrada pelo seu Diretor, e os responsáveis por cada um dos
Laboratórios são indicados para um mandato de um (01) ano no início do ano letivo pelo
conselho da Faculdade. A Direção da Faculdade de Meteorologia funciona no segundo piso do
prédio sede do Instituto de Geociências.
No ano de 2011 a FAMET continuou enfrentando dificuldades no que se refere a falta
de recursos financeiros, principalmente no que diz respeito a aquisição de instrumentos
meteorológicos.
A FAMET possui prédio próprio, mas insuficiente para abrigar todos seus professores.
Por isso, há salas de professores distribuídas em outros prédios. Ccupa três (3) salas de aula de
28
48,72 m2 no pavilhão P (P2, P3 e P4) e uma (1) sala de aula de 97,44 m2 no pavilhão P (P5).
Total: 243,6 m2.
A Faculdade de Meteorologia
É grande o empenho para atingir a meta de desenvolvimento de pesquisas e ensino
fundamentais à consolidação desta área científica no Instituto de Geociências (IG).
No terreno doado para UFPA, na localidade de Cuiarana no município de Salinópolis,
encontra-se instalada uma torre micrometeorológica com a finalidade de estudar variações
microclimáticas sob a influência de ecossistema de manguezal, onde foram realizadas em junho
as atividades de campo das disciplinas Agrometeororologia e Micrometeorologia.
No mês de novembro foram realizadas as práticas de campo da disciplina
Hidrometeorologia no Município de Peixe Boi.
No mês de junho instalou-se um radar meteorológico no campus básico da UFPA e
medições com radiossondas em três localidades do Estado do Pará, fazendo monitoramento dos
sistemas produtores de chuvas em um raio de 200km. Estas medições são partes do projeto
―CHUVA‖ que tem objetivo de estudar a microfísica de nuvens em todo litoral brasileiro para
entendimento dos processos físicos que ocorrem no interior das nuvens.
O Projeto Pedagógico do Curso de Meteorologia cuja elaboração foi baseada nas
Diretrizes Curriculares e seguiu o roteiro para elaboração de PPC adotado pela Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação foi aprovado sob a Resolução nº 4.036 e aplicado aos alunos ingressantes
no curso no ano letivo de 2011. A organização curricular do Curso de Meteorologia obedece ao
princípio da flexibilidade, constituindo-se em blocos semestrais com Núcleos de: Formação
Básica, Formação Profissional, Formação Prática e Formação Complementar. Está organizado
em ordenação lógica de disciplinas, para construção do perfil profissional e aquisição das
competências e habilidades.
O Curso de Meteorologia segue o mesmo padrão de formação, recomendado, pela
Organização Meteorológica Mundial (OMM). Essa organização possui um Departamento de
Ensino e de atualização de procedimentos internacionais, pela característica de intercâmbio
mundial, que a Meteorologia possui. São recebidas todas as atualizações da OMM, suprindo o
Centro Regional de Treinamento da OMM, para a América do Sul. Com isso, o curso produz
meteorologistas, com sólida formação científica e prática, através das atividades de campo.
A Estação Meteorológica Convencional da UFPA que funcionava inicialmente no
Campus III, próximo a Av. Perimetral, foi transferida em 2005 para o Campus Básico I da
UFPA por medida de segurança. A mudança de local não acarretou em uma aquisição de novo
29
instrumental, isto é, os instrumentos continuaram os mesmos que funcionavam no antigo local.
Portanto, desde esta data, esses instrumentos que tem aproximadamente trinta (30) anos de uso,
nunca passaram por nenhuma manutenção e muito menos por uma reposição de instrumentos
ou de sensores. Uma grande parte do instrumental já não funciona e outros funcionam de
maneira precária. Esta situação prejudica a formação do discente. Em vista disso e do novo
Projeto Pedagógico do Curso que obedece às novas Diretrizes Curriculares e da avaliação que
será feita em nosso curso pelo MEC, é necessário que seja destinado pela Administração
Superior da UFPA recursos para a compra de novos instrumentos para o aparelhamento da
Estação Meteorológica, bem como para a manutenção destes instrumentos.
Formamos 318 meteorologistas desde o seu reconhecimento até o segundo período
letivo de 2011 e tendo 17 prováveis concluintes para o quarto período letivo de 2011.
Pelo quarto ano consecutivo o curso de Meteorologia do (a) Universidade Federal
do Pará - Belém foi mais uma vez estrelado (quatro estrelas) na avaliação de cursos superiores
realizado pelo Guia do Estudante (GE) e constará da publicação de GE Melhores Universidades
e profissões vestibular 2011, que passa a circular a partir de 05 de outubro.
Atividade Acadêmica
Diante da necessidade de modernização curricular do Curso de Meteorologia, o novo
projeto pedagógico do curso de Graduação em Meteorologia da UFPA foi aprovado em sessão
realizada em 19 de agosto de 2010 segundo a resolução nº 4.036. Este Projeto Pedagógico já
está em vigor e contempla um novo planejamento dentro da realidade contextual em que o
meteorologista está inserido no mundo contemporâneo, considerando novos adventos de
tecnologia de investigação.
Nos últimos semestres do curso, os discentes tem oportunidade de realizarem estágios
na Estação Meteorológica e nos laboratórios do próprio Curso e em diversas Instituições, tais
como: INMET, SIPAM, EMBRAPA, Secretaria de Meio Ambiente do Estado (SEMA), etc.
Atualmente, durante o seu percurso acadêmico, nossos alunos realizam atividades
práticas obrigatórias em ambientes externo a academia, em rios da região, na hidroelétrica de
Tucuruí, em áreas de manguezais e em campos agrícolas, para aplicarem os conhecimentos
adquiridos em sala de aula em disciplinas como: hidrometeorologia, micrometeorologia,
agrometeorologia, meteorologia ambiental, instrumentos e métodos de observação.
O curso de graduação em Meteorologia contempla dentro do núcleo de formação
prática, quatro atividades práticas de campo, segundo o novo projeto pedagógico, e recebe a
30
menor fatia da cota destinada ao Instituto de Geociências sendo insuficiente para custeio destas
atividades.
Programas e Projetos
Coordenador
Antonio Carlos Lola
da Costa
Nome do Projeto
Ecologia,
avaliação
e
monitoramento das florestas da
estação científica Ferreira Penna
- Projeto TEAM
Everaldo Barreiros de Rede de mudanças climáticas e
Souza
ambientais do Pará: Uma
perspectiva de estudo integrado.
Everaldo Barreiros de Laboratório de previsão climática
Souza
regional
da
Amazônia
(LABCLIMA)
Edson José paulino da Monitoramento e pesquisa de
Rocha
fenômenos
extremos
na
Amazônia,
segunda
fase/REMAM2
Vigência
02/02/2003
A
01/12/2012
Área de Conc.
Micrometeorologia
01/06/2010
A
31/05/2013
01/12/2008
A
31/12/2011
01/04/2010
a
31/12/2011
Modelagem Atmosférica
José Henrique
Cattanio
01/01/2009
a
31/12/2012
Meteorologia Ambiental
e Ecologia
01/03/2011
A
31/03/2014
Modelagem e
Microfísica de Nuvens
01/12/2009
A
31/12/2012
Meteorologia Sinótica
Prestação de serviços ambientais
por opção de uso da terra e
manejo agrícola na Amazônia –
Rede Agroambiente
Luiz Augusto Toledo Processos de nuvens associados
Machado
aos
principais
sistemas
precipitantes no Brasil: Uma
contribuição à modelagem da
escala de nuvens e ao GPM
Maria Isabel Vitorino Influência das circulações locais
e regionais na distribuição de
chuva na região de Santarém-PA
Meteorologia Sinótica e
Dinâmica da Atmosfera
Climatologia
Laboratórios
LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA AMBIENTAL
Responsável: Dr. Antonio Carlos Lôla da Costa
Portaria N0 03/11 – FAMET de 21/02/ 2011
Capacidade técnica do Laboratório
O laboratório de Meteorologia Ambiental desenvolve atividades relacionadas a
estudos micrometeorológicos em diferentes ecossistemas, inclusive em áreas urbanizadas.
Uma das principais atividades deste laboratório está relacionado com o apoio técnico aos
alunos da disciplina Meteorologia Ambiental, que a cada semestre desenvolvem atividades de
pesquisa em áreas relacionadas a meteorologia e suas diferentes aplicações práticas.
31
Produtos obtidos
Como resultado das atividades desenvolvidas no Laboratório de meteorologia
ambiental, temos o desenvolvimento de vários trabalhos de conclusão de curso (TCC),
iniciação científica (IC) e trabalhos apresentados em congressos nacionais especializados.
Capacidade Instalada do Laboratório
Para o desenvolvimento de suas atividades o laboratório de meteorologia ambiental
possui os seguintes equipamentos/instrumentos, todos adquiridos através de projetos de
pesquisas externos à UFPA.
Computadores (02), Notebook (03), Psicrômetros sem aspiração (06), GPS (01),
Estações meteorológicas automáticas (04), dentre outros.
Pesquisadores vinculados/Associados
Em parceria no desenvolvimento de nossas atividades, temos contado com a
colaboração efetiva de alunos, bolsistas, além dos seguintes professores da FM:
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE
Responsável: Prof. José Danilo da Costa Souza Filho
Portaria N0 03/ FAMET de 21/02/11
Capacidade técnica do laboratório
A estação meteorológica de superfície atende, regularmente, as disciplinas do curso de
graduação em Meteorologia como: Instrumentos e Métodos de Observação I e II, Elementos de
Meteorologia, Hidrometrologia e Micrometeorologia.
A estação recebe visitas de alunos de diversos cursos de graduação da UFPA e de
alunos do ensino médio.
Produtos obtidos
São coletados na estação parâmetros meteorológicos de superfície, nas estações
convencionais e automáticas diariamente. Tais informações são utilizadas para elaboração de
trabalhos científicos tipos:
Trabalho de conclusão de curso;
Artigos para congresso;
Estudo de casos.
LABORATÓRIO DE CLIMATOLOGIA
Responsável: Professor José de Paulo Rocha da Costa
Portaria N0 03/ FAMET de 21/02/11
32
Equipe técnica
Em virtude de não haver disponibilidade de recurso para contração de bolsa para
aluno, atualmente, a equipe funciona com dois elementos, o trabalho voluntário de um aluno e
o chefe do laboratório. Contudo, para o ano de 2012, um aluno com bolsa PIBIC, estará sendo
contratado.
Informações sobre atuação do laboratório
A finalidade do laboratório de Climatologia é organizar e administrar a destinação dos
dados meteorológicos medidos na estação meteorológica de superfície, instalada em área
adjacente ao Instituto de geociências. A partir de maio/2011, ampliou-se essa atividade com
administração dos dados meteorológico medidos na torre micrometeorológica, instalada em
pomar de mangueira na localidade de Cuiarana, município de Salinópolis-Pará. A atuação do
laboratório de climatologia é principalmente no fornecimento de dados para trabalho escolar
desenvolvido em disciplina do curso de Meteorologia e também, elaboração artigo para
apresentação em eventos científicos na área de domínio da meteorologia como ciência.
Área física: O laboratório de climatologia funciona na mesma sala de trabalho do Professor
Chefe, que tem área física de 20 m2.
Equipamentos: Para desenvolver suas atividades, o laboratório de climatologia conta com um
micomputador, já bastante usado.
Outras informações relevantes
Em virtude do precário funcionamento da Estação meteorológica, decorrente da
inoperância de um grande número de instrumento e a não existência de uma aluna bolsista para
atuar na rotina operacional, prejudica sobremaneira o desenvolvimento das atividades normais
do laboratório de climatologia.
LABORATÓRIOS DE HIDROMETEOROLOGIA E AGROMETEOROLOGIA
RESPONSÁVEIS:
Laboratório de Agrometeorologia
Maria do Carmo Felipe de Oliveira, PORTARIA: Nº 003/2011- FAMET
Laboratório de Hidrometeorologia:
Galdino Viana da Mota – PORTARIA Nº 003/2011- FAMET
Área física do laboratório: 28,62 m²
33
Capacidade técnica do laboratório (procedimentos aptos)
Devido as Pesquisas efetuadas e as práticas de campo realizadas é no Laboratório de
Hidrometeorologia e Agrometeorologia, que disponibilizamos de instrumentos para as
medições como: GPS, termômetros, pluviômetros, evapotranspirômetros, anemômetros,
medidores de vazão e profundidade de rios e bacias, medidores de velocidade de escoamento,
área e lâmina d‘água, medidor de perfil topográfico, sonar de análise dos componentes
existentes na área das bacias e instrumentos de calibração, também disponibiliza de
equipamentos para análises dos dados coletados como: computadores, balança de precisão e
estufa, bem como equipamentos de áudio-visual, servindo para complementar nas discussões
dos resultados obtidos, ajudando ainda nas aulas das disciplinas Hidrometeorologia e
Agrometeorologia, conferências e debates.
Através das pesquisas e práticas de campo, as análise dos dados e conclusões dos
resultados, são elaborados Trabalho de Conclusão de Curso e Publicações em Revistas e Anais
de Congressos, Workshops e Simpósios.
Devido a sua excelência e competência a equipe de Hidrometeorologia e
Agrometeorologia, são constantemente convidadas para dar treinamentos a outras Instituições
de Pesquisa e Ensino.
Produtos obtidos – hidrometeorologia
1- Determinação da Taxa de Infiltração de Água no Solo
2- Instalação de Régua Linimétrica
3- Medida de Velocidade de Escoamento do Rio ( Molinete)
4- Medida da Área de Seção Transversal do Rio (Ecobatímetro)
5- Global Position System- Gps
Produtos obtidos- agrometeorologia
1- Estimativa da Biomassa Aérea e da raiz em vários Ecossistemas
2- Interceptação da Água da Chuva
3- Determinação da Taxa de Infiltração de Água no Solo e Umidade do Solo Sob
Condições Diferentes de Umidade do Solo
4- Determinação da Taxa de Respiração do Solo
5- Estudo da Composição da Camada da Liteira
6- Característica Espacial do Habitat Florestal
Capacidade instalada do laboratório (equipamentos e instrumentos)
- Computadores, Impressora, Televisão, Armários, Mesas, Cadeiras, Abrigos
Meteorológicos, Estufa, Retroprojetor, Balança de Precisão, Termômetro de Bulbo Seco e
Bulbo Úmido, Termômetro de Máxima e Mínima, Termômetro de Solo, Pluviômetros,
34
Evaporímetro, Anemômetro, GPS, Walk-Talk, Molinete, Ecobatímetro, Guincho de Imersão,
Infiltrômetros, Régua Linimétrica, Nível Topográfico
Pesquisadores vinculados / associados ao laboratório
- Maria do Carmo Oliveira – [email protected]
- Antonio Carlos Lola da Costa- [email protected]
- José Danilo Filho- [email protected]
- José de Paulo da Rocha- [email protected]
- Edson José Rocha- [email protected]
- João Batista Ribeiro- [email protected]
- Galdino Viana da Mota- [email protected]
LABORATÓRIO DE INSTRUMENTOS
Responsável: Isa Maria Oliveira da Silva - Portaria N0 03 – FAMET de 21/02/2011
Infraestrutura existente:
Área física aproximadamente 30 m²
Principais equipamentos: 01 (um) barógrafo aneróide, 01 (um) barômetro (inoperante),
01 (um) heliógrafo, 01 (um) heliógrafo (inoperante), 01 (um) psicrômetro tipo Assmann,
01 (um) actinógrafo (inoperante), 01 (um) pluviômetro, 05 (cinco) termohigrógrafo
(inoperante), 01 (um) evaporímetro de Piche, 06 (seis) pranchetas de plotagem, 05 (cinco)
computadores, 04 (quatro) bancadas.
Atividades
Utilizado pelos alunos das disciplinas Instrumentos e Métodos de Observação I e II
para o aprendizado de calibração e manutenção preventiva de equipamentos e manuseio dos
instrumentos.
Outras observações relevantes
O laboratório é usado também nas oficinas de projeto de extensão ―Entendo a
Variabilidade do Clima no Nordeste Paraense‖, com alunos do ensino fundamental e médio.
Quatro dos computadores citados acima foram adquiridos com verba do CNPq,
processo nº 574891/2008-0, através do Projeto de extensão ―Entendo a Variabilidade do Clima
no Nordeste Paraense‖.
LABORATÓRIO DE MODELAGEM DA AMAZÔNIA - LAMAZ
Responsável: Dr. Paulo Afonso Fischer Kuhn, Portaria N0 03 – FAMET de 21/02/2011
Área física: 54m2
35
Capacidade técnica do Laboratório
O LAMAZ desenvolve atividades de ensino e pesquisa, envolvendo alunos e
professores do curso de Meteorologia e do Programa de Pós-Graduação em Ciências
Ambientais (PPGCA). Das atividades de ensino destacam-se as aulas práticas da disciplina de
Computação Aplicada à Meteorologia e Modelagem Climática, a primeira do curso de
graduação e a segunda é matéria obrigatória do PPGCA na linha de pesquisa ―Física do Clima.
Atualmente, é disponibilizado via portal eletrônico produtos meteorológicos oriundos
de rotinas operacionais que são executados diariamente, e imagens de satélites. Estas são
fornecidas via acordo firmado com a Divisão de Satélites Ambientais do Centro de Previsão de
Tempo
e
Estudos
Climáticos
do
Instituto
Nacional
de
Pesquisas
Espaciais
(DSA/CPTEC/INPE).
O laboratório também é responsável por armazenar e disponibilizar os dados obtidos no
âmbito do projeto REMAM (Rede de Monitoramento da Amazônia), fases 1 e 2. Neste sentido,
o referido projeto é responsável por forte aporte financeiro permitindo o melhoramento de seus
recursos computacionais, como a manutenção de bolsas de desenvolvimento tecnológico.
Recentemente, o laboratório foi inserido em um programa fomentado pelas Nações
Unidas, Organização Meteorológica Mundial e diversas Instituições nacionais, entre estas
citam-se o INPE, a EMBRAPA e a CONAB. No âmbito de acordo, o LAMAZ recebeu as
licenças de softwares de uma estação de recepção de imagens de satélites do programas
DEVCOCAST (http://www.devcocast.eu). Este programa permite visa o aprimoramento e
desenvolvimento de nações com carência de recursos físicos, conhecimentos e tecnologias.
Desta forma, os centros envolvidos tornam-se mitigadores de técnicas, metodologias através da
rede formada pelo programa com através de treinamentos.
Produtos obtidos
Como resultados podem ser enumerados vários trabalhos de conclusão de curso
(TCC), desenvolvimento de projetos de Iniciação Científica (IC), dissertações de mestrado do
PPGCA. Além destes cita-se a iniciativa de oferecer estágio para os alunos concluintes da
Faculdade de Meteorologia (Famet), colocada em prática neste ano e que mostrou-se positiva
uma vez que atendeu as expectativas de ambas as partes.
O
portal
do
LAMAZ
(http://www.lamaz.ufpa.br)
disponibiliza
produtos
meteorológicos para previsão do tempo, imagens de satélites e dados coletados nas diversas
atividades em se insere.
36
Neste portal há espaço para que os professores e pesquisadores envolvidos nas
atividades do laboratório possam disponibilizar material didático para serem acessados pelos
alunos e demais interessados.
Capacidade Instalada do Laboratório
Para o desenvolvimento de suas atividades o LAMAZ conta com a seguinte
infraestrutura, apresentada na Tabela 1:
Tabela 1: Capacidade instalada no laboratório
Item
Descrição
Qt.
Observação
01
CLUSTER BEWOLF composto de 6 servidores
com 2 processadores de 4 cores (núcleos) e 8Gb
de memória RAM, e um sistema de
armazenamento de dados com 5.7Tb.
1
Este cluster receberá dois novos servidores
ampliando
sua
capacidade
de
processamento de 56 cores atuais para
116cores.
02
Servidor web com 2Tb de disco, cedido pelo
professor Everaldo B. de Souza. O qual atende ao
LAMAZ, o PPGCA e o RPCH.
1
03
Nobreak de conversão dupla de 3.2kVA.
2
04
Nobreak de conversão dupla de 6kVA
1
05
Nobreak de conversão dupla de 10kVA
1
06
Microcomputadores, modelos
processadores de 2 e 4 núcleos.
07
Televisor de 40‖ iluminada por LED.
08
Projetor multimídia (datashow).
09
Aparelho condicionador de ar tipo janela de 12000
btu.
1
10
Aparelho condicionador de ar tipo SPLIT de
24000btu.
2
11
Tela de projeção retrátil de 2x2m.
1
diversos.
Serão revitalizados através de substituição
das baterias
Necessita de instalação específica, ainda
não realizada.
Com 16
Fixado no teto e serve para apoio das
atividades didáticas.
Fixada da parede.
Salienta-se que boa parte dos equipamentos foi adquirida através da captação de
recursos de projetos externos à UFPA. Apenas 3 microcomputadores que foram montados no
próprio laboratório e os equipamentos constantes no item 10 da tabela acima que foram
adquiridos pelo PPGCA.
Além destes equipamentos, o laboratório dispõe de mais materiais, os quais estão
apresentados na Tabela 2. Os quais não estão nas dependências do laboratório, estando
portando na tutela de outras instituições, como é o caso das estações meteorológicas que estão
instaladas na região oeste do Estado do Pará, mais precisamente na região de Santarém.
37
Tabela 2: Bens patrimoniais externos.
Item
Descrição
Qt.
Observação
01
Estação meteorológica automática.
3
Instaladas na região de Santarém-PA.
02
Lancha de alumínio com motor 1
Estava no sítio experimental do IG
Yamaha de 15CC.
Cuiarana.
Carreta para rebocar a lancha (item 1
Estava no sítio experimental do IG
02)
em Cuiarana.
03
Professore e Pesquisadores vinculados.
O desenvolvimento de nossas atividades não seriam viabilizadas se não contássemos
com a colaboração e participação efetiva de professores da Famet e do PPGCA, além de alunos
dos cursos de graduação e de pós-graduação, e bolsistas de diversas modalidades como IC e
DTI.
Dentre os envolvidos nas atividades do laboratório quanto responsáveis pelo aporte de
recursos cita-se os listados na Tabela 3. Onde a determinação do vínculo deve-se ao tipo de
participação, se através do curso de graduação ou de pós-graduação.
Tabela 3: Demonstrativo com os professores envolvidos no LAMAZ.
Nome
Vínculo
Instituição
Professora Dra. Júlia C. P. Cohen
PPGCA
UFPA
Professora Dra. Aurora dos S. Mota
PPGCA
UFPA
Professor Dr. Adilson Wagner Gandu
PPGCA
USP
Professor Dr. Renato Ramos da Silva
PPGCA
UFSC
Professor Dr. José Henrique Cattânio
PPGCA
UFPA
Professor Dr. Galdino Viana da Mota
FAMET
UFPA
Professor Dr. Everaldo B. De Souza
FAMET
UFPA
É importante salientar que as atividades desenvolvidas no laboratório e suporte técnico
auxiliam todos os demais professores da FAMET, bem como suas atividades. Pois conta com
recursos de armazenamento e mitigação de dados e resultados, além da disponibilização de
acesso a rede sem fios no prédio no qual está instalado.
LABORATÓRIO DE ESTUDOS E MODELAGEM HIDRO-AMBIENTAL
Responsável: Professor Midori Makino - Portaria N0 03/2011 – FAMET de 21/02/2011
38
O Laboratório de Estudos e Modelagens Hidro-Ambientais – LEMHA desenvolve
suas atividades desde 2005, aprovado em reunião do Departamento no dia 30 de março de
2006, sendo formado por docentes, técnicos e bolsistas do Departamento de Meteorologia do
Centro de Geociências da Universidade Federal do Pará.
Tendo como principal objetivo desenvolver estudos hidro-ambientais culminando com
a definição de modelagem do ciclo da água, suas interações com o meio ambiente e a avaliação
dos impactos naturais e antrópicos causados ao meio ambiente. Como também dá suporte as
disciplinas de graduação em Meteorologia: Hidrometeorologia, Análise e Previsão do Tempo,
Métodos Numéricos em Meteorologia, Climatologia Aplicada, Meteorologia Aplicada e
Meteorologia Ambiental e com participação efetiva na formação de mestres no Curso de
Ciências Ambientais do Departamento de Meteorologia, na área de concentração de Física do
Clima em atividades relacionadas às disciplinas Hidrometeobiogeoquímica e Hidrologia de
Ecossistemas Amazônicos, Uso e Gestão de Recursos Naturais, e Modelagem Climática.
Meta do LAMHA
Desenvolver estudos hidro-ambientais, tendo como partida o conhecimento e
modelagem do ciclo da água, sua interações com o meio ambiente e a avaliação dos impactos
naturais e antrópicos causados e culminando com o desenvolvimento de modelagem das
grandes bacias hidrológicas que compõem a Amazônia, visando a mitigação dos efeitos dos
eventos hidrológicos críticos.
Pesquisas desenvolvidas no Laboratório
2011Atual
MAPEAMENTO E MONITORAMENTO PARA PREVENÇÃO DE RISCOS E DESASTRES
PARA AÇÕES DE DEFESA CIVIL NA AMAZÔNIA: SUBSÍDIOS PARA O PLANEJAMENTO
DE AÇÕES PREVENTIVAS
Descrição: O objeto principal deste projeto é o mapeamento de desastres naturais ocorridos na
Amazônia Legal e a operacionalização de um sistema de monitoramento e alerta temporário de
riscos de desastres naturais, com vistas à integração e fortalecimento de ações preventivas em
defesa civil visando o planejamento para minimização de danos sociais, econômicos e ambientais.
2009 - MONITORAMENTO E PESQUISA DE FENÔMENOS METEOROLÓGICOS EXTREMOS NA
Atual
AMAZÔNIA: SEGUNDA FASE
Descrição: Implementar, desenvolver sistematizar uma rede de monitoramento e pesquisa sobre
fenômenos meteorológicos extremos nos estados da Amazônia, focalizando eventos severos de curto
prazo (tempestade convectivas, tornados e/ou micro- explosões, vendavais ou rajadas de vento,
granizo e chuvas intensas e descargas elétricas associadas) e eventos climáticos de longo prazo
(enchentes, secas e estiagens prolongadas
2008 - LABCLIMA - Laboratório de Previsão Climática Regional da Amazônia Oriental
Atual
Descrição: Projeto aprovado no Edital JOVENS PESQUISADORES (Edital MCT/CNPQ
06/2008).
39
Resumo: As demandas atuais da sociedade requerem informações e previsões climáticas
precisas e confiáveis com vistas ao planejamento estratégico e estabelecimento de metas para
minimizar custos, pois não há duvidas de que os eventos meteorológicos afetam diretamente o
meio ambiente, a sociedade e a economia dos Estados e do País. Portanto, projetos de pesquisa,
que buscam o avanço no entendimento científico das causas e conseqüências da variabilidade
climática e uma ferramenta para prevê-las, são imprescindíveis para gerar informações
climatológicas úteis ao benefício da sociedade.
Nesse contexto, a utilização de modelos numéricos matemático-dinâmicos é crucial,
uma vez que os mesmos conseguem equacionar com boa aproximação o sistema climático e
assim investigar detalhes dos mecanismos reguladores do clima e sua variabilidade espaçotemporal. Em geral, os centros operacionais disponibilizam previsões climáticas de baixa
resolução espacial (em torno de 80 a 100 Km na horizontal) na escala do Brasil, as quais não
contemplam informações do clima e sua variabilidade com detalhes regionais. Assim sendo, o
presente projeto, cujo objetivo é implementar e consolidar um laboratório de previsão climática
regional da Amazônia oriental, representa uma contribuição estratégica ao crescimento
científico e tecnológico com inovações importantes ao pleno desenvolvimento regional. Dentre
os resultados esperados, ressalta-se a perspectiva de tanto melhorar como aumentar a
capacidade de geração das previsões climáticas em alta resolução espacial dentro do domínio
da Amazônia oriental.
Atividades Desenvolvidas nos Laboratórios (multi e interdisciplinar)
1) Estudar as componentes do ciclo hidrológico na composição biogeoquímica dos
ecosistemas e suas interações com este ambiente.
2) Comparar características hídricas dos ecossistemas de floresta tropical e de áreas de
plantio de monoculturas para avaliar os impactos nos recursos hídricos associados a esta
alteração da cobertura vegetal.
3) Desenvolver modelos visando conhecer o sistema aquático amazônico.
4) Simular cenários da substituição da floresta nativa por grandes áreas plantadas com
monoculturas pelo acoplamento de um modelo hidrológico com um modelo climático regional,
para entender as implicações nos fluxos de água em unidades hidrográficas da Amazônia.
5) Estudar os eventos extremos e seus impactos sociais, econômicos e ambientais,
visando o desenvolvimento de modelos para sua prevenção com o objetivo de mitigar seus
efeitos.
40
Atividades de Divulgação: Foram 04 docentes envolvidos e 01 técnico envolvidos
Produção Científica do LEMHA – 2011
Revista:
1.
SOUZA, Paulo Jorge de Oliveira Ponte de ; RIBEIRO, Aristides ; ROCHA, Edson José
Paulino da ; Botelho, M. N. ; Sousa, Adriano M. L. ; Souza, E.B. ; Farias, José Renato Bouça
. Impacts of Soyabean Expansion on the Amazon energy balance: A case study.
Experimental Agriculture (Print) , v. 43, p. 553-567, 2011.
2. SOUZA, Paulo Jorge de Oliveira Ponte de; Farias, José Renato Bouças ; Abreu, José Paulo
Mourão de Melo e ; RIBEIRO, Aristides ; ROCHA, Edson José Paulino da ; Botelho, Marcel
do Nascimento ; Sousa, Adriano Marlisom Leão de . Simulation of soybean growth and yield
under northeastern Amazon climatic conditions. Pesquisa Agropecuária Brasileira (1977.
Impressa) , v. 46, p. 567-577, 2011.
Trabalhos Completos Publicados em Anais de Congressos Nacionais
1. SOUZA, Paulo Jorge de Oliveira Ponte de ; Araújo, Mayara R. ; SOUZA, Adriano Malisom
Leao de ; ROCHA, Edson José Paulino da ; Farias, José Renato Bouças . ÉPOCA DE
SEMEADURA DA SOJA EM PARAGOMINAS EM FUNÇÃO DA VARIABILIDADE
CLIMÁTICA.. In: XVII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia, 2011, Guarapari. Anais
XVII CBAGromet. Guarapari : Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2011.
Orientações E Co-Orientações em Andamento ou Concluídas.
Graduação
1.
TCC de Adriano Souza da Rocha, "Desatres naturais ocorridos no estado do Pará nas
estações de verão e outono de 2009‖. Apresentação realizada em 28/12/2011.
2.
TCC de Frank Bruno Baima de Sousa. "Impactos da associação de múltiplas escalas na
condição de tempo na Amazônia Oriental: estudo de caso do dia 17 a 21 de outubro de
2011‖. Apresentação realizada em 28/12/2011.
Mestrado – Orientação em Andamento:
1.
Paulo Sérgio Altieri dos Santos (Turma 2009). Caracterização da variação temporal de
chuvas intensas para gestão de riscos ambientais no distrito industrial de Baracarena - PA.
Orientador: Edson Rocha. Ainda não apresentou qualificação.
2.
Ana Karina Pompeu Pingo (Turma 2009). Mapeamento de áreas de riscos ambientais no
Estado do Pará: Inundação e Erosão. Orientador: Edson Rocha. Apresentou qualificação em
abril de 2010.
3.
Renata Kelen Cardoso Câmara. (Turma 2010). Aplicação do modelo previsão hidrológica
baseada na metodologia de box-jenkins para cidade de Marabá – PA. Orientador: Edson
41
Rocha. Apresentou qualificação em maio de 2011.
4.
Ivan Roberto Santos Araujo. (Turma 2010). Quadro atual e perspectivas da qualidade do
ar no distrito industrial de Barcarena-PA. Orientador: Edson Rocha. Apresentou qualificação
em maio de 2011.
Eventos realizados pelo Curso de Meteorologia
O curso de Meteorologia recebe com freqüência, visita de professores e pesquisadores
de outras Instituições fora do Estado. Estes visitantes em geral ministram palestras e seminários
aos alunos do curso de Meteorologia. No ano de 2011 tivemos 17 palestras 3 seminários e 2
minicursos. Foram feitas visitas orientadas no Instituto Nacional de Meteorologia 2º DISME,
Sistema de Proteção da Amazônia - SIPAM, Sala de tráfego de controle aéreo no aeroporto,
Estação de radiosondagem no aeroporto.
Conclusão
O profissional formado pelo Curso de Meteorologia da UFPA, tem formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, qualificado para o exercício da Meteorologia, com
base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos, com competência teórica e
prática para aplicar os conhecimentos adquiridos nas diversas áreas de atuação do
Meteorologista, como as áreas de Climatologia Tropical, Recursos Hídricos, Sensoriamento
Remoto, Previsão do Tempo e Clima e Interação Biosfera-Atmosfera, para atender as
demandas da sociedade, provendo informações imediatas dos fenômenos meteorológicos e das
futuras condições de tempo e clima.
A estrutura física e aparelhamento dos laboratórios do curso do curso têm melhorado nos
últimos anos, principalmente com recursos de projetos que frequentemente são aprovados em
agências fomentadoras de pesquisa. Isso tem trazido grandes benefícios, tanto para ensino de
graduação como pós-graduação. Contudo, a Faculdade de Meteorologia precisa de mais apoio
financeiro, principalmente para recursos destinados as atividades práticas de campo, onde
dentre as quatro Faculdades que compõe o Instituto de geociências, a Faculdade de
Meteorologia, têm a menor fatia. O quadro docente também têm se qualificado nos últimos
anos e brevemente teremos a saída de mais um professor para doutoramento dentro do
programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais.
42
4.1.3 CURSO DE OCEANOGRAFIA
Ato de criação da Faculdade:
O Regimento Interno desta subunidade foi aprovado em Reunião do Colegiado do
curso no dia 28 de agosto de 2007.
Organograma
A Faculdade de Oceanografia é organizada da seguinte forma: Direção e ViceDireção, Secretaria e Laboratórios.
Organização e Funcionamento
A Secretaria da Faculdade de Oceanografia funciona no primeiro andar do prédio
Central do Instituto de Geociências.
Corpo Docente — No decorrer deste ano, o curso teve um excelente salto qualitativo
devido à vinda de dois novos professores concursados com o título de doutor fazendo parte do
quadro docente efetivo da faculdade de Oceanografia, além de um terceiro professor que ainda
será concursado para a área de Oceanografia Geológica.
Corpo Técnico-Administrativo — O quadro Técnico – Administrativo dessa
faculdade apesar de ser qualificado é numericamente insuficiente para atender às demandas
devidas este ser composto apenas por uma servidora. Durante o ano de 2011 a secretária do
curso participou de diversos cursos de qualificação profissional almejando a obtenção da
excelência e qualidade no atendimento ao usuário, dentre os quais podemos destacar:
Linguagem e Comunicação (120h), Rumo à Aprendizagem Virtual (10 h), Secretariado (25h),
Utilização de Ambientes Virtuais (Plataforma Moodle) – 90 h e Qualidade no Atendimento
(150 h), todos ofertados pela parceria PROGEP/CAPACIT/UFPA.
43
O Curso de Oceanografia
O curso de graduação em Oceanografia tem como Missão formar profissionais de
Nível Superior com capacitação técnico-científica na área da Oceanografia cujas habilitações
serão voltadas para as vocações e potencialidades da Região Amazônica e o sistema marinho
adjacente, buscando:
- Promover o ensino, a pesquisa e a extensão da Oceanografia;
- Promover as atividades de pesquisa e extensão em todas as subáreas da Oceanografia, com o
intuito de atender às reais necessidades de desenvolvimento das regiões continentais (ambientes
aquáticos), litorâneas e oceânicas;
- Formar recursos humanos que atendam às necessidades e interesses do Estado do Pará e da
região amazônica;
- Desenvolver estudos que ofereçam subsídios à exploração sustentável dos recursos naturais
renováveis e não renováveis, através de projetos desenvolvidos pelos docentes / pesquisadores;
- Proporcionar uma formação acadêmica com foco na conservação dos recursos naturais;
- Despertar nos estudantes e na população regional, uma mentalidade marítima com intuito de
exploração sustentável dos ecossistemas continentais aquáticos, costeiros e oceânicos;
- Incentivar nos estudantes o respeito à sinalização náutica e a segurança na navegação como
instrumentos de formação cidadã;
- Incentivar as atividades extensionistas através da Educação Ambiental.
Perfil do Profissional a ser formado
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Superior apontam para diferentes
perfis profissionais voltados a cada área do conhecimento, garantindo flexibilidade de exercício
para cursos e profissões, buscando promover a integração do ensino de graduação com o de
pós-graduação. O Curso de Graduação em Oceanografia deverá formar profissionais
habilitados para o desempenho da profissão em qualquer área de atuação da Oceanografia e
que sejam capazes de demonstrar:
- Visão abrangente da Oceanografia e de suas interações com as ciências correlatas;
- Pleno domínio da linguagem técnica, aliado a capacidade de adequação desta linguagem à
comunicação entre profissionais e com a sociedade;
- Conhecimento de ciências exatas, que permita abordagens quantitativas das informações
oceanográficas;
- Familiaridade com métodos e técnicas de informática, particularmente no tocante ao
44
geoprocessamento;
- Interesse e capacidade para realização de trabalhos de campo em áreas emersas e submersas.
O currículo deve, portanto, ser um modelo capaz de adaptar-se às dinâmicas condições
do perfil profissional exigido pela sociedade, situação na qual a graduação passa a ter um papel
de formação inicial no processo de formação permanente, inerente ao mundo do trabalho.
Para tanto, as Diretrizes Curriculares devem privilegiar nessa formação, a capacidade
de abordar e resolver problemas oceanográficos com competência, aliando sólida base teórica a
um treinamento prático intensivo.
Competências e Habilidades que o egresso deve possuir para resolver os
problemas centrais apresentados
Ao longo de seu curso o graduando deverá aprofundar sua formação de modo a
atender as necessidades do mercado de trabalho bem como demandas sociais. Assim, o curso
deve estabelecer, periodicamente, suas exigências, de tal sorte que o egresso possa apresentar
uma postura ética, autônoma, crítica, criativa e empreendedora, capaz de possibilitar-lhe uma
atuação propositiva na busca de soluções para as questões de interesse da sociedade, tomando
sempre o cuidado para não ficar estritamente atrelado aos interesses do mercado de trabalho.
Competências
O exercício da profissão de oceanógrafo é definido pela Lei No. 11.760, de 31 de julho
de 2008, dispõe sobre o exercício da profissão de oceanógrafo.
As competências de que trata o Projeto Pedagógico do curso são definidas segundo
essas legislações, conforme abaixo descrito:
O Oceanógrafo é um profissional de nível superior que possui formação técnica e
científica direcionada ao conhecimento da dinâmica dos oceanos, dos ambientes costeiros, dos
recursos naturais vivos e minerais, voltado à utilização sustentável de todos os seus domínios,
devendo ter competência e habilidades para exercer as atividades apresentadas a seguir:
- Formular, elaborar, fiscalizar e dirigir estudos, planejamentos, projetos e/ou pesquisas
científicas básicas e aplicadas, interdisciplinares ou não, que visem ao conhecimento e a
utilização racional dos ambientes continentais (aquáticos), estuarinos, costeiros e marinhos;
- Levantar, processar e interpretar as condições geológicas, físicas, químicas e biológicas dos
ambientes continentais (aquáticos), costeiros e marinhos, suas interações, monitoramento e
previsão dos fenômenos;
- Desenvolver e aplicar métodos, processos e técnicas de exploração, explotação,
beneficiamento e inspeção dos recursos naturais;
45
- Desenvolver e aplicar métodos, processos e técnicas de conservação, saneamento,
monitoramento e gerenciamento dos ambientes continentais (aquáticos), costeiros e marinhos;
- Desenvolver e aplicar métodos, processos e técnicas relacionadas às obras, instalações e/ou
outros empreendimentos nos ambientes continentais (aquáticos), costeiros e marinhos;
- Orientar, dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas, fundações, sociedades e
associações de classe, entidades autárquicas, privadas ou do poder público;
- Realizar perícias, emitir e assinar laudos técnicos e pareceres;
- Exercer o magistério, observadas as exigências pertinentes;
- Dirigir órgãos, serviços, seções, grupos ou setores de Oceanografia em entidades autárquicas,
privadas ou do poder público;
- Coordenar planos, programas, projetos e trabalhos multidisciplinares no campo da
Oceanografia;
- Exercer atividades ligadas à hidrografia, aqüicultura, maricultura e piscicultura, exploração e
administração de forma racional dos recursos marinhos renováveis e não renováveis.
Habilidades
Definidas como a capacidade para realização de todas as atividades previstas nas
competências. Incluem o domínio da leitura, da escrita e das linguagens utilizada na
Oceanografia. Capacidade para realizar cálculos e resolver problemas relativos aos temas
oceanográficos, analisar e interpretar dados, fatos e situações reais, compreender e atuar sobre
as interfaces da ciência oceanográfica com a sociedade, localizar, acessar e usar criticamente as
informações acumuladas, planejar, agir e decidir harmonicamente em situação de grupo.
A Oceanografia é uma ciência multi e interdisciplinar que estuda os fenômenos que
ocorrem nos oceanos, o que corresponde a 72% da superfície do globo, bem como a sua
interação com os continentes e a atmosfera; o equilíbrio e os impactos sobre o meio ambiente
marinho e costeiro-estuarino.
Em relação aos conteúdos de cada área das Ciências (Matemática, Física, Química,
Biologia e Geologia) o graduando deverá possuir habilidades específicas, de acordo com as
quatro grandes subáreas da Oceanografia, como descritas a seguir:
Oceanografia Física – investiga as propriedades físicas da água, as trocas de energia
entre o oceano e a atmosfera, a atuação de forças internas e externas nos oceanos e os
movimentos das marés, correntes e ondas;
Oceanografia Geológica – estuda a geologia das áreas submersas fluviais, estuarinas
e oceânicas, os processos resultantes de sua interação com as variáveis físicas, biológicas e
46
químicas; os bens minerais e energéticos da plataforma continental e do oceano profundo, tais
com petróleo, gás natural, nódulos polimetálicos, ouro, diamante, etc;
Oceanografia Química – estuda as propriedades químicas das águas e os processos
químicos que nela ocorrem, como resultado da interação entre a água, os organismos, a
atmosfera e os fundos submarinos;
Oceanografia Biológica – estuda os organismos vivos nos diversos ecossistemas
marinhos, estuarinos e de água doce, e suas relações com o meio ambiente, bem como a
exploração sustentável desses recursos.
O oceanógrafo vem sendo requisitado para atuar em centros de investigação estatais e
privados, em universidades, órgãos de consultoria e de controle ambiental, além de empresas
que atuam na área da pesca e no cultivo de organismos aquáticos. Assim, o curso de
Oceanografia oferece uma formação básica multidisciplinar (Física, Química, Biologia,
Geologia, Cálculo); formação profissional (Oceanografia física, geológica, química, biológica e
pesca); aperfeiçoamento profissional (gerenciamento ambiental, recursos renováveis e não
renováveis) voltados para atuar na solução de problemas ligados ao gerenciamento ambiental
de regiões costeiras e oceânicas, na exploração, conservação e manejo de recursos naturais
renováveis e não renováveis.
Estrutura Curricular
As atividades curriculares são organizadas em torno da resolução dos problemas
centrais para fornecer ao estudante as competências e habilidades requeridas. O Curso é
estruturado em semestres e segue a Matriz Curricular abaixo:
GRADE CURRICULAR DO CURRÍCULO PLENO PROPOSTO PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA DO INSTITUTO
DE GEOCIÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA
Núcleo DE FORMAÇÃO BÁSICA
1º
Semestre
Introduç
ão
à
Oceanografia
4/60
CG05001
2º
Semestre
Ecologia
Aquática
3/60 CG05069
3º
Semestre
Botânica
Costeira
e
Marinha
3/60
CG-05006
Element
os
de
Geologia
4/60
CG-01016
Sedimentol
ogia aplicada a
Oceanografia
4/60 CG05002
Geologia
Estrutural
4/60
CG-01009
Física
Fundamental
I
4/60
EN-02079
Física
Fundamental II
4/60 EN02080
Física
Fundamental
III
4/60
EN- 02081
4º
Semestre
Introdução
ao
Ambiente
Fluvial
3/60 CG05070
Estratigrafi
a
4/75
1085
CG-
Mecânica
dos
Meios
Contínuos
4/60 EN02041
Núcleo DE FORMAÇÃO
GERAL
5º
6º
Semestre
Semestre
Educação
Sensoriament
Ambiental
o
Remoto
Aplicada
a
aplicado
a
Oceanografia
Oceanografia
3/60
4/60
CGCG-05007
05016
Núcleo DE FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
7º
8º
Semestre
Semestre
Optativa
TCC
do Ciclo
3/60
CG05071
Oceanogr
afia Geológica
I
4/60
CG-05008
Oceanografia
Geológica II
4/60
CG05009
Optativa
do Ciclo
Optativa
Ciclo
do
Oceanogr
afia Física I
4/60
CG-05010
Oceanografia
Física II
4/60
CG05011
Optativa
do Ciclo
Optativa
Ciclo
do
47
GRADE CURRICULAR DO CURRÍCULO PLENO PROPOSTO PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA DO INSTITUTO
DE GEOCIÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA
Biologi
Invertebrad
Invertebra
Vertebrado
Oceanografi
Oceanografia
Optativa
Optativa do
a Geral I
os Marinhos I
dos Marinhos
s Marinhos
a Biológica I
Biológica II
do Ciclo
Ciclo
5/90
5/75 CGII
3/60 CG4/60
4/60
CGCB-01041
05022
3/60
05024
CG-05012
05013
CG-05023
Químic
a
Geral
Teórica I
4/60
EN-03036
Cálcul
oI
6/90
EN-01068
Optativ
a Básico
Química
Geral
Teórica II
4/45
EN-03038
Bioquími
ca Marinha
4/60
CG-05021
Introduçã
o
à
Limnologia
3/60
CG-05004
Oceanogra
fia Química I
3/60
CG-05014
Oceanografi
a Química II
4/60
CG05015
Optativa
do Ciclo
Optativa do
Ciclo
Cálculo II
6/90
EN-01069
Álgebra
Linear
I
4/60
EN-01016
Probabili
dade
e
Estatística
4/60
EN-07002
Elementos
de
Meteorologia
4/60
CG-04005
Hidrodinâmi
ca Costeira e
Estuarina
4/60
CG05017
Optativa
do Ciclo
Optativa do
Ciclo
Optativa
Básico
Optativa
Básico
Optativa
Básico
Optativa
Geral
Optativa
Geral
Optativa
Profissional
Optativa
Profissional
Optativa
Profissional
Toral 1800 horas
OPTATIVAS
BÁSICO
OPTATIVAS DO
NÚCLEO de
FORMAÇÃO GERAL
Total 840 horas
OPTATIVAS DO NÚCLEO
de FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
Metodologia
de Sistemas
de
Pesquisa
Posicionamento
e
4/60
FH-08011 Navegação
3/60
CG- 05027
Tec.
Mergulho Poluição Marinha
submarino
3/60
CG-05033
4/75
CG05018
Sistemas
Hidrogeologia Aplicada
Atmosféricos
3/60
CG-05034
Tropicais
4/60
CG05072
Legislação
Oceanografia
Física
Ambiental
descritiva
4/60
CG- 4/60
CG-05005
05073
Direito do Mar
Instrumentação
e
4/60
CG- Tratamento de Dados
05074
Oceanográficos
3/60
CG-05003
Paleontologia
Biometria
para
6/90
CG- Oceanografia
01003
4/60
CG-05076
Genética
para Tópicos Especiais em
Oceanografia
Oceanografia II
4/75
CB-05105 4/60 CG05042
Inglês Instrumental
4/60
LA-02030
Geomorfologia Costeira
Submarina
4/60
CG-05030
Tópicos Especiais
em Oceanografia I
4/60 CG05027
Ondas e Marés
4/60
CG-05036
Total 960 horas
OPTATIVAS DO
NÚCLEO de
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL (cont.
OPTATIVAS DO
NÚCLEO de
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
(cont.p
e Geoprocessamento Aplicado Planctologia
a Oceanografia
3/60 CG-05039
3/60
CG- 05077
Morfodinâmica Costeira 3/60 Microbiologia Marinha
CG-05031
4/60
CG-05050
Biologia de MacroAlgas
3/60
CG-05051
Ambientes
deposicionais Físico-Química da camada Aqüicultura
Costeiros e Marinhos
limite Sedimentar
3/60
CG-05040
4/60
CG-05037
3/60
CG-05047
Sedimentação Marinha
3/60
CG-05026
Geoquímica
Inorgânica Ictiologia
Marinha 3/60 CG-05032
3/60
CG-05041
Geofísica Marinha
4/60
CG-05044
Físico-Química de Sist. Piscicultura
Aquáticos 3/60 CG-05029
3/60
CG-05052
Recursos
Minerais
Energéticos Marinhos
4/60
CG-05058
Gerenciamento Costeira
3/60
CG-05064
Análise de Massas d‘água
3/60
CG-05048
Oceanografia Acústica
4/60
CG-05060
Engenharia Oceânica e Naval
4/60
CG-05066
e Poluição por Óleo e Petróleo
3/60
CG-05045
Metais Pesados
4/60
CG-05059
Impactos Ambientais em
Ecossistemas Costeiros
3/60
CG-05065
Métodos Analíticos em
Hidroquímica
3/60
CG- 05078
Ecossistemas
Aquáticos
Amazônicos 3/60
CG05049
Bentologia
3/60 CG-05038
Maricultura
3/60
CG-05055
Tecnologia
do
Pescado
3/60
CG-05025
Dinâmica
de
Populações Pesqueiras
3/60
CG-05061
Produtores Primários
Marinhos
3/60
CG-05046
Avaliação e Manejo
de
Recursos
Pesqueiros
3/60
CG-05067
Oceanografia
Pesqueira
4/60
CG- 05079
48
OPTATIVAS
BÁSICO
OPTATIVAS DO
NÚCLEO de
FORMAÇÃO GERAL
OPTATIVAS DO NÚCLEO
de FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
Tópicos
Especiais
Oceanografia III
4/60 CG05057
OPTATIVAS DO
NÚCLEO de
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL (cont.
OPTATIVAS DO
NÚCLEO de
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
(cont.p
em Tecnologia Pesqueira
3/60 CG- 05054
em Tópicos
Especiais
Oceanografia IV
4/60 CG 05063
Tópicos em Oceanografia V Prática Oceanográfica
4/60 CG 05068
4/60
CG-05028
Tópicos Especiais em
Oceanografia VI
4/60 CG 05081
Atividades Acadêmicas
As atividades do Ensino de Graduação transcorreram da forma prevista ao longo deste
ano. Pela primeira vez o curso de Graduação em Oceanografia ofertará no Processo Seletivo
Seriado 2012 um número maior de vagas para essa seleção, totalizando 40 vagas, um acréscimo
de 10 novas vagas em comparação com os anos anteriores.
Outro destaque que podemos citar ocorrido durante o ano de 2011 foi a iniciativa de
reformulação do novo Projeto Político Pedagógico do curso, visando uma maior adequação às
realidades e necessidades amazônica.
Podemos também destacar as viagens de campo realizadas pelos docentes e discentes
desse curso no intuito de aproximar cada vez mais a teoria trabalhada dentro de sala de aula
com a prática que os futuros Oceanógrafos vivenciarão em seu cotidiano profissional. Tais
práticas foram desenvolvidas conforme o quadro demonstrativo abaixo:
Disciplinas
Docente
Responsável
Turma
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Integradora
1
Integradora
2
Integradora
3
Integradora4
Integradora5
Integradora6
Integrador
a7
Marcelo Rollnic
Odete Silveira e
Marcelo Rollnic
Maamar
Robrini
El-
Mayk Ferreira
de Almeida
Maamar
Robrini
El-
Introdução a
Oceanografia,
Elementos de
Geologia,
Tópicos
especiais em
Oceanografia
Botânica
Marinha
e
Costeira,
Invertebrados
Marinhos I e
II
Prática
Oceanográfica
,
Intrumentação
Oc.
Física,
Ecossistemas
Aquáticos
Amazônicos,
Geomorfologi
a
Costeira
e
Submarina e
Gerenciament
o Costeira
Oc.BiológicaII,
Oc. Química II,
Oc. Geológica
II,
Oc. Física II,
Hidrodinâmica
Costeira
e
Estuarina
Embarque,
Sistema
de
posicionamento
e Navegação,
Ictiologia,
Bentologia,
Sedimentação
Marinha,
Planctologia e
Morfodinâmica
Costeira
9210
9210
9210
9210
9210
Silvia Keiko
Kawakami
Introdução
Ao
Ambiente
Fluvial
e
Introdução
à
Lminologia
9210
Lucinice
Ferreira
Belúcio
Tópicos
Especiais
em
Oceanografi
a:
Práticas de
Biologia e
Ecologia
Marinha
9210
49
Destino
Período
Professores
Alunos
Motoristas
Percurso
(km)
Duração
(dias)
Capanema/
Salinas/
Bragança
2729/05/2011
3
35
1
700
Algodoal
Ilha do
Marajó
Bragança
Ilha do Marajó
Colares
Colares
17-9/05/2011
18-24/06/2011
14-18/09/2011
23-29/10/2011
23-25/09/2011
4 e /11/2011
2
35
1
700
7
25
2
900
4
35
1
500
6
30
0
900
2
30
1
300
1
30
1
200
3
4
5
7
2
2
3
Laboratórios
O curso de graduação em Oceanografia possui seis laboratórios que são chefiados por
docentes do próprio curso com o objetivo de atender a demanda prática que as disciplinas de
formação tanto necessitam.
Laboratório
Laboratório de Oceanografia Física
Sigla
LOF
Laboratório de Oceanografia
Geológica e Geofísica Marinha
Laboratório de Oceanografia Química
Laboratório de Bentos
LIOG
XX
LABENTOS
Laboratório de Estudos Marinhos e
Costeiros
Laboratório de Dinâmica Avaliação e
Manejo dos Recursos Pesqueiros
GEMC
DIAMAR
Responsável
Prof. Dr. Alexandre Melo Casseb do
Carmo
Profa. Dra. Odete Fátima Machado da
Silveira
Prof. Dr. Marcelo Cancela Lisboa Cohen
Prof. Dr. José Souto Rosa Filho
Prof. Dr. Maamar El- Robrini
Prof. Dr. James Tony Lee
Eventos Realizados
O curso de Graduação em Oceanografia participou de dois eventos de destaque
durante este ano: A Feira do Vestibular, organizada pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
e a 3 ªFeira de Geociências, promovida pelo Instituto de Geociências no período de 13 a 17 de
junho no Centro de Eventos Benedito Nunes, no Campus Universitário José da Silveira Neto.
Projetos
Docente
Início
Término
Documento de
Aprovação
Título do Projeto
Alessandro
Bérgamo
Luvizon
1/5/2011
1/4/2014
Portaria
nº
05/2011- IG
Rede de Hidrologia Amazônica
Alessandro
Bérgamo
Luvizon
1/8/210
1/11/2011
Portaria
nº
11/2011- IG
Monitoramento dos processos Erosivos da
orla do campus universitário do Guamá.
50
Docente
Término
Documento de
Aprovação
Título do Projeto
1/12/10
1/12/2013
Portaria
nº
32/2011 - IG
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Alexandre
Melo
Casseb do Carmo
1/6/2010
1/5/2013
Portaria
nº
49/2010 - IG
Detecção (Diagnóstico) de índices de
Mudanças climáticas no Pará (Precipitação e
Temperatura do Ar) e modelagem climática
regional de cenários futuros de mudanças
climáticas. Subprojeto desenvolvido no âmbito
do Projeto Rede de mudanças climáticas e
ambientais do Pará: Uma perspectiva de
estudos integrados.
Alexandre
Melo
Casseb do Carmo
1/1/2010
1/12/2011
Portaria
nº
46/2010 - IG
Estudo
da
Hidrodinâmica
e
da
Hidrometeorologia na Baía do Marajó, no Pará
Alexandre
Melo
Casseb do Carmo
1/8/210
1/11/2011
Portaria
nº
11/2011- IG
Monitoramento dos processos Erosivos da
orla do campus universitário do Guamá.
Alexandre
Melo
Casseb do Carmo
1/5/2011
1/4/2014
Portaria
nº
05/2011- IG
Rede de Hidrologia Amazônica
1/1/2011
1/12/2013
Alessandro
Bérgamo
Cristiane
Ferreira
Início
Luvizon
Portaria
nº
38/2011 - IG
A importância da floresta ripária para a
integridade biótica da ictiofauna de
igarapés da Amazônica paraense
de
Paula
José
Filho
Souto
Rosa
10/2008
07/2011
Portaria
nº
50/2008 - IG
Biodiversidade
Marinha
brasileira:
Desenvolvimento da Taxonomia de
Nematoda Livres
José
Filho
Souto
Rosa
1/8/210
1/11/2011
Portaria
nº
11/2011- IG
Monitoramento dos processos Erosivos da
orla do campus universitário do Guamá.
José
Filho
Souto
Rosa
1/12/2010
1/12/2013
Portaria
nº
32/2011 - IG
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Maamar El- Robrini
1/12/2010
1/12/2013
Portaria
nº
32/2011 - IG
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Marcelo
Cancela
Lisboa Cohen
1/3/2008
1/2/2011
Portaria
nº
43/2009 - IG
Reconstrução da vegetação e clima desde o
Holoceno médio no Brasil
Marcelo
Cancela
Lisboa Cohen
1/1/2010
31/12/201
1
Portaria
nº
13/2010 - IG
Impactos das mudanças climáticas nas
atividades agrícolas e recursos hídricos
Marcelo
Cancela
Lisboa Cohen
1/8/210
1/11/2011
Portaria
nº
11/2011- IG
Monitoramento dos processos Erosivos da
orla do campus universitário do Guamá.
Marcelo
Cancela
Lisboa Cohen
1/12/2010
1/12/2013
Portaria
nº
32/2011 - IG
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Marcelo Rollnic
1/8/210
1/11/2011
Portaria
nº
11/2011- IG
Monitoramento dos processos Erosivos da
orla do campus universitário do Guamá.
Marcelo Rollnic
1/5/2011
1/4/2014
Portaria
nº
05/2011- IG
Rede de Hidrologia Amazônica
Marcelo Rollnic
1/3/2011
1/2/2013
Portaria
nº
06/2011 - IG
Levantamento Oceanográfico dos canais
de maré como subsídio na aplicação de
modelos Hidrodinâmicos na Zona costeira
Amazônica
Marcelo Rollnic
06/2010
04/2011
Portaria
nº
34/2010 - IG
Esse Rio é minha rua (Projeto de
Extensão)
51
Docente
Início
Término
Documento de
Aprovação
Título do Projeto
Marcelo Rollnic
1/12/2010
1/12/13
Portaria
nº
32/2011 - IG
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Odete
Fátima
Machado da Silveira
mar/2008
set/2011
Portaria
nº
45/2008 - IG
Caracterização Fisiográfica da Plataforma
Continental: Área Touros (NE) e Foz do
Amazonas (N)
Odete
Fátima
Machado da Silveira
out/2009
set/2011
Portaria
nº
26/2007 - IG
Integração de dados geofísicos, geológicos e
geoquímicos
na
reconstituição
da
paleogeografia da costa amazônica do neógeno
ao recente.
Odete
Fátima
Machado da Silveira
1/8/210
1/11/2011
Portaria
nº
11/2011- IG
Monitoramento dos processos erosivos da
orla do Campus Universitário do Guamá
Odete
Fátima
Machado da Silveira
1/5/2011
1/4/2014
Portaria
nº
05/2011- IG
Rede de Hidrologia Amazônica
Odete
Fátima
Machado da Silveira
1/3/2011
1/2/2013
Portaria
nº
06/2011 - IG
Levantamento Oceanográfico dos canais
de maré como subsídio na aplicação de
modelos Hidrodinâmicos na Zona costeira
Amazônica
Odete
Fátima
Machado da Silveira
1/12/2010
1/12/2013
Portaria
nº
32/2011 - IG
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Paulo Sucasas
Costa Junior
da
out/2009
set/2011
Portaria
nº
26/2007 - IG
Integração de dados geofísicos, geológicos e
geoquímicos
na
reconstituição
da
paleogeografia da costa amazônica do neógeno
ao recente.
Pedro Walfir Martins
e Souza Filho
jan/2010
dez/2014
Portaria
nº
41/2010- IG
Estudo Oceanográfico dos manguezais
brasileiros e a formação de recursos
humanos qualificados
Pedro Walfir Martins
e Souza Filho
out/2009
set/2011
Portaria
nº
26/2007 - IG
Integração de dados geofísicos, geológicos e
geoquímicos
na
reconstituição
da
paleogeografia da costa amazônica do neógeno
ao recente.
Pedro Walfir Martins
e Souza Filho
jan/2008
dez/2011
Portaria
nº
07/2009 - IG
Sedimentação lamosa em ecossistemas de
manguezais dominados por macromarés na
Amazônia Oriental SEDMAN
Pedro Walfir Martins
e Souza Filho
1/8/210
1/11/2011
Portaria
nº
11/2011- IG
Monitoramento dos processos erosivos da
orla do Campus Universitário do Guamá
Pedro Walfir Martins
e Souza Filho
1/5/2011
1/4/2014
Portaria
nº
05/2011- IG
Rede de Hidrologia Amazônica
Pedro Walfir Martins
e Souza Filho
1/3/2011
1/2/2013
Portaria
nº
06/2011 - IG
Levantamento Oceanográfico dos canais
de maré como subsídio na aplicação de
modelos Hidrodinâmicos na Zona costeira
Amazônica
Pedro Walfir Martins
e Souza Filho
1/12/2010
1/12/2013
Portaria
nº
32/2011 - IG
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Silvia
Kawakami
Keiko
nov/2009
dez/2011
Portaria
nº
07/2010 - IG
Glutinona S- transferase no material
particulado do Estuário Guajará
Silvia
Kawakami
Keiko
jan/2010
dez/2011
Portaria
nº
12/2010 - IG
Distribuição de matéria orgânica particulada,
clorofilas (a, b 1 + c2) e produtos de
degradação (feofitinas e clorinas)
52
Docente
Início
Término
Documento de
Aprovação
Título do Projeto
Silvia
Kawakami
Keiko
1/8/210
1/11/2011
Portaria
nº
11/2011- IG
Monitoramento dos processos erosivos da
orla do Campus Universitário do Guamá
Silvia
Kawakami
Keiko
1/12/2010
1/12/2013
Portaria
nº
32/2011 - IG
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Susy Eli
Gouveia
Marques
1/12/2010
1/12/2013
Portaria
nº
32/2011 - IG
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Conclusão
De uma maneira geral, podemos concluir que o curso de Oceanografia teve um grande
salto de qualidade, dado que no ano de 2011 este curso conseguiu disponibilizar mais vinte e
dois novos oceanógrafos para o mercado de trabalho, além disso, finalizou o projeto de
extensão intitulado ―Esse Rio é minha Rua‖, caracterizando com isso, uma rica oportunidade
de colocar os graduandos e professores em contato com a realidade das comunidades
ribeirinhas amazônicas, aplicando todo o conhecimento obtido nas salas de aula em
comunidades locais. Outra ação que merece destaque no ano de 2011 foi o início de uma
reestruturação curricular do curso de Oceanografia, que busca reformular o Plano Político
Pedagógico do curso para adaptá-lo cada vez mais à realidade amazônica.
53
4.1.4 CURSO DE GEOFÍSICA
Neste relatório apresentamos as diversas realizações da Faculdade e do programa de PósGraduação em Geofísica durante o exercício de 2011 em diferentes frentes de atuação. A
elaboração de um único relatório deu-se devido ao fato de que dos 14 professores da Faculdade de
Geofísica, 11 fazem também parte do programa de Pós-Graduação em Geofísica. Além disso, todos
os espaços são compartilhados por essas duas sub-unidades. As atividades realizadas foram dividas
entre na terna que fundamenta a Universidade Federal do Pará, que é: ensino, pesquisa e extensão.
Identificação da Unidade
FACULDADE DE GEOFÍSICA - FAGEOF
Ato de criação
O curso de Bacharelada em Geofísica foi reconhecido em 19 de março de 2009, pela
portaria número 384, da SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO, publicada em Diário Oficial da União em 20 de março de 2009,
Atividades de Ensino
Implementamos em caráter experimental o Regime Letivo de Bloco.
Este regime letivo diferenciado consiste em dividir por 2 (2 blocos de dois meses de
duração) o número de disciplinas do período letivo regular a ser cursado por cada turma. Assim
sendo, se a turma cursaria 6 disciplinas no período, ela cursará 2 blocos sucessivos de 3
disciplinas. Esta ação visa aperfeiçoar nossos recursos humanos e uma melhor seqüência das
disciplinas cursadas. Esta modificação foi autorizada pela Pró-reitoria de ensino em caráter
experimental e será avaliada ao final do ano letivo, para se considerar ou não sua modificação
definitiva.
Iniciamos a reformulação do Projeto Pedagógico de Curso, bem como a adequação da
grade curricular da Faculdade de Geofísica.
54
Realizamos um curso preparatório para o exame TOELF para a participação de alunos
no edital CAPES de graduação sanduíche para os Estados Unidos, no programa Ciência Sem
Fronteiras. Esta ação foi decisiva para que os 3 alunos que foram aprovados se classificassem.
Realizamos um curso preparatório para o concurso Petrobras. Esta ação foi decisiva
para a aprovação dos 6 alunos da faculdade neste concurso.
Além destas atividades citadas, realizamos e mantivemos em atividade as diversas
atividades acadêmicas regulares previstas na grade curricular, como disciplinas teóricas e
práticas, atividades de campo, seminários e monitorias. Oferecemos aos alunos atividades
curriculares complementares. Supervisionamos e incluímos de alunos em estágios nas empresas.
Atividades de Pesquisa
Não há como dissociamos as atividades de pesquisa da Faculdade com o programa de
Pós-Graduação. Todos os professores da Pós atuam na Graduação, portanto, as atividades
destes docentes na Pós caracterizam-se também como atividades da graduação. No ano de 2011
foram realizados 9 projetos de pesquisa, todos com financiamento externo de empresas e
órgãos de fomento nacionais (CNPq, CAPES, ANP, PETROBRAS, CGG-VERITAS) além de
12 publicações em periódicos científicos nacionais e internacionais.
Quanto as orientações, na Faculdade dos 93 alunos regularmente matriculados, cerca
de 30% encontram-se realizando atividade de pesquisa (iniciação científica e Trabalho de
Conclusão de Curso-TCC) orientados por professores da Faculdade e Pós. Na Pós, no ano de
2011 foram 06 dissertações de mestrado homologadas além de uma tese de doutorado
defendida. Atualmente a Pós-Graduação possui 47 alunos matriculados destes 34 são alunos de
mestrado e 13 alunos de doutorado.
No período de 13 a 14 de junho de 2011, realizamos a segunda semana da Geofísica,
que contou com a apresentação de seminários de pesquisadores de renome nacional e empresas
como a CGGVeritas.
Atividades de Extensão
Alunos e professores da Faculdade e do Programa de Pós-Graduação participam
ativamente de atividades e visam divulgar a Geofísica e as Geociências.
Participamos da organização e a execução da I Feira de Geociências, realizada na a 3ª
Semana de Geociências da UFPA, de 15 a 17 de junho de 2011, que tinha por objetivo divulgar
as Geociências para professores e alunos do ensino fundamental, médio e Técnico de Belém.
Deste evento participaram cerca de 2000 alunos de diversas escolas da rede de ensino de Belém
e região metropolitana. Estes alunos tiveram contato, através de diversos experimentos, com
55
conceitos das Geociências além de conhecer os quatro cursos ofertados pelo Instituto de
Geociências da UFPa: Geofísica, Geologia, Meteorologia e Oceanografia.
Realizamos a exposição ―O QUE É GEOFÍSICA?‖ no XII Congresso Internacional de
Geofísica da SBGF, no Rio de Janeiro, de 15 a 18 de agosto de 2011. Essa exposição existe
desde 2006 e hoje conta com a participação de professores e alunos de graduação, Pósgraduação de três outras instituições: UnB, USP e UNICAMP. Atualmente esta exposição é
uma das maiores ações nacionais de divulgação da Geofísica e que também conta com
reconhecimento internacional. Os quase 1000 alunos trazidos das diversas escolas da rede de
ensino do Rio de Janeiro tiveram a oportunidade de interagir com conceitos físicos e geofísicos.
Participamos da XIII Feira do Vestibular UFPA, de 14 a 16 de setembro de 2011 em
que divulgamos a carreira de Geofísico e seus desafios.
Criamos a Pagina da Faculdade de Geofísica (http://www.geofisica.ufpa.br/) que se
tornou um importante veículo de informação da Faculdade com a comunidade geofísica
nacional e internacional. Nela informações que vão desde o projeto pedagógico, disciplinas,
notas de aula, ementas e programas, projetos, atas, etc. estão disponíveis. Na Pós-Gradiação a
pág http://www.cpgf.ufpa.br/ vem sofrendo modificações para torna-se atual. Além disso, o
programa
de
Pós-Graduação
conta
com
um
sistema
interno
SPGf,
http://www.cpgf.ufpa.br/oqueespgf.asp de acesso restrito a alunos e professores, onde são
gerida todas as atividades acadêmicas do programa.
Atividades de Infraestrutura
Iniciamos o projeto arquitetônico e demais projetos necessários para a construção do
novo prédio da Faculdade de Geofísica, que será prédio anexo ao do LAPAEX, recém
construído.
Adquirimos alguns bens patrimoniais, dos quais destacamos a aquisição de novos
computares para os laboratórios de ensino de disciplinas básicas da graduação e pós-graduação
em geofísica.
Reformamos os laboratórios de instrumentação geofísica e modelagem analógica.
Quanto às Atividades Administrativas
Atendendo a solicitação da Reitoria de aumento do número vagas na graduação em
geofísica, solicitação esta, feita para de atender a demanda de aumento do ingresso de alunos
acertada no Reuni, a Faculdade de Geofísica aumentou em 100% o ingresso de alunos na
graduação, passando de 20 para 40 alunos anualmente.
56
Idealizamos e implementamos em regime experimental o sistema letivo de oferta de
disciplinas em Blocos, de modo que cada disciplinas é ofertada com o dobro da carga horária
semanal e dura metade do tempo do período. Assim, ofertamos metade do número de
disciplinas do Período Letivo Normal em cada bloco, sendo cada PLN composto de 2 blocos.
Principais dificuldades para a realização dos objetivos da Faculdade e Programa de PósGraduação no exercício 2011
Diariamente enfrentamos uma sobrecarga de trabalho devido ao reduzido quadro de
professores e técnicos. Atualmente somos a unidade com o menor quadro do Instituto de
Geociências, contamos com 0.18 professores por aluno, e 0.4 técnicos por aluno. Este quadro
técnico e docente atua tanto na graduação como na pós-graduação, e atendermos em 2011, 93
alunos de graduação e 48 alunos de pós-graduação. Esta grande carga de trabalho para os
docentes tem inviabilizando outras ações essenciais à Faculdade de Geofísica, à Pós-Graduação
em Geofísica, ao Instituto de Geociências e a própria UFPA, cobradas formalmente pela Capes
em seu relatoria a respeito da ultima nota da Pós-Graduação em Geofísica.
Planos e projetos para o exercício subsequente.
Necessitamos completar a atualização do Projeto Pedagógico de Curso, dada a
inadequação, ao menos parcial, do PPC vigente.
Dada a importância que tem mostrada a página na web da Faculdade de Geofísica
(http://www.geofisica.ufpa.br/), necessitamos melhorá-la a fim de torná-la ainda mais atrativa e
instrumento de comunicação cada vez mais eficiente entre a Faculdade, os alunos e a
comunidade geofísica mundial, inclusive traduzindo-a a outros idiomas.
Precisaremos logo ao início de 2012, reforma a atual área utilizada pela faculdade,
principalmente ampliando os banheiros, a copa, as salas de aula e os laboratórios de
informática, para atender a nova demanda maior que será de 40 alunos. Planejamos também a
disponibilização de sala de estudos e biblioteca nas atuais dependências da Faculdade de
Geofísica. Quanto aos Laboratórios Básicos de Geofísica, além da ampliação, necessitaremos
também da aquisição de pelo menos 20 computadores e softwares para a realização das aulas
das disciplinas.
Para atender plenamente as necessidades da Faculdade de Geofísica e da Pósgraduação em Geofísica, necessitaremos concluir a construção do novo prédio da Faculdade de
Geofísica, junto ao Prédio que a Pós estará ocupando em 2012.
57
No Programa de Pós-Graduação o principal desafio é a melhora da nora na CAPES, no
inicio do ano de 2010 este Programa foi rebaixado da nota 4 (quatro) para nota 3 (três). Desde
então, estamos fazendo uma completa reformulação em nossas atividades e procurando suprir
nossas deficiências no sentido de ir voltar a nota 4, dada a programas considerados Bons
Organização e Funcionamento
As decisões são tomadas pelo colegiado, constituído de todos os professores da
geofísica, um representante discente e um dos funcionários. As demandas são apresentadas
enquanto proposta, e após votação, é tomada a decisão apontada pela maioria. Em 2011, o
colegiado tomou importantes decisões, como a adoção do regime diferenciado de blocos na
Graduação e na Pós e o aumento do ingresso de alunos para 40 na faculdade de Geofísica.
Corpo Docente
Contamos com 14 professores, dois quais 80% do quadro é composto por professores
Doutores, alguns dos quais, pesquisadores de renome nacional e internacional em suas áreas de
atuação.
Dado o reduzido quadro, precisamos e precisaremos de maior número de professores
na Graduação e Pós, no entanto, mesmo para o preenchimento de vagas de substituição
automática de docentes, temos encontrado dificuldade na atração e fixação de novos
professores de não egressos da comunidade UFPA para se fixar a região norte. Precisaremos de
iniciativas que visem atrair professores não egressos.
Ainda por causa do reduzido quadro e a grande carga de trabalho realizada por cada
professor, a formação continuada destes docentes tem sido prejudicada. No atual regime de
trabalho dificilmente poderemos dispor de um professor para fazer seu pós-doutoramento em
uma instituição externa.
Outro ponto é contarmos com um quadro composto em 30% por professores
recentemente contratados, ainda com pouca experiência e menor capacidade colaborativa
principalmente na orientação dos alunos.
Corpo Técnico-Administrativo
Contamos com apenas dois técnicos para atender toda a demanda administrativa, de
ensino, de pesquisa e de extensão.
Dado este reduzido quadro e a grande carga de trabalho realizada por cada técnico, a
formação continuada destes técnicos tem sido prejudicada. No atual regime de trabalho
58
dificilmente poderemos dispor de um técnico para fazer pós-graduação em uma instituição
externa.
No entanto, é justo afirmar que por um esforço pessoal destes técnicos, as atividades
diárias que lhes são atribuídas, têm sido ofertadas e executadas a contendo e dentro dos prazos
cabíveis.
Atividades Acadêmicas
Fazer comentários críticos analíticos a respeito das atividades acadêmicas da Unidade.
Relatar informações relevantes referentes às atividades de graduação (matriz
curricular, projeto pedagógico, etc.).
As atividades letivas são planejadas no início de cada semestre, mediante prématrícula de acordo com as demandas dos alunos, são programadas as disciplinas optativas.
Na faculdade de Geofísica, as disciplinas de física, matemática e computação são
ministradas pelos professores desta faculdade. O que demanda elevada carga horária, no
entanto, esta é responsabilidade é encarada como positiva a medida que garante o
direcionamento destas disciplinas as necessidades do curso de geofísica.
A grade Curricular do Curso de Graduação em Geofísica pode ser baixada da pág.
http://www.geofisica.ufpa.br/index.php/graduacao/disciplinasgrad. O projeto pedagógico pode
ser baixado do endereço http://www.geofisica.ufpa.br/index.php/ppgeof2003.
Nosso projeto pedagógico data de 2002 e, portanto ainda não está adequado as novas
regras da graduação (libras, 10% atividades complementares, carga horária de estágio, etc.),
esse é um dos motivos que iniciamos em 2011 a discussão para a atualização de nosso projeto
pedagógico. As discussões encontram-se em estado avançado devendo o novo projeto
pedagógico ser finalizado no ano de 2012.
Conclusão
A Faculdade e o Programa de Pós-Graduação em Geofísica conta hoje com uma boa
estrutura física para a realização de suas atividades, entretanto, ainda temos uma grande
dificuldade que diz respeito ao número reduzido de professores para o número total de alunos,
90 na graduação e 48 na pós-graduação. Isso é mostrado no plano anual de trabalho, onde a
carga horária dos 14 professores excede as 40 horas máximas previstas.
Ainda assim, temos gerado bons resultados na missão de formar material humano. No
último concurso público da Petrobrás foram 06 alunos aprovados entre alunos de graduação e
Pós-
59
Graduação. Além disso, cerca de 80% de todos os alunos de Graduação e pósgraduação concluintes estão sendo empregados, temos assim alto índice de empregabilidade.
Temos um trabalho de divulgação da Geofísica e Geociências que conta hoje com
reconhecimento nacional e internacional. Uma prova disto são os inúmeros convites para a
participação de feiras de divulgação da Ciência em todo pais.
4.2 ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO
4.2.1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO GEOLOGIA E GEOQUÍMICA – PPGG
O Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica (PPGG) do Instituto de
Geociências (IG) da Universidade Federal do Pará (UFPA) surgiu em 1976 com o
desmembramento do então já em pleno desenvolvimento Curso de Pós-Graduação em Ciências
Geofísicas e Geológicas (CPGG), instalado ainda em 1973 nesta Universidade. Foi o primeiro
programa stricto sensu de Pós-Graduação (mestrado e doutorado) em Geociências da
Amazônia Legal. Neste seu curto período de existência promoveu a formação de 465 mestres e
doutores.
A qualidade do ensino e da pesquisa desenvolvidos no PPGG é reconhecida pela
CAPES que a avaliou com nota 6 (seis) nos triênios 2004-2006 e 2007-2009. É o primeiro e
único PPG em toda a Região Norte a ingressar no Programa de Excelência Acadêmica –
PROEX da CAPES.
Em 2011, o corpo discente do PPGG conta com 118 alunos: 78 de mestrado e 40 de
doutorado. Além disso, estão matriculados 31 alunos especiais. A demanda anual para o
mestrado está na ordem de 50 candidatos, provenientes de diferentes áreas de formação
(geologia, químicas, engenharias, arquitetura, agronomia e geografia), enquanto o doutorado
está em torno de 12, também provenientes de diferentes áreas do conhecimento.
O PPGG é formado por 23 docentes permanentes (20 do IG, 1 do ITEC, 1 da UFAM,
1 MPEG) e 4 colaboradores. Destes, 15 são pesquisadores do CNPq. O programa conta ainda
com a colaboração eventual de docentes da USP, UNESP, UnB, UFF, UFPR, UFRGS, UFRN,
UFPE, UFC, UFMG, UNICAMP, UFBA, UFAM e do exterior.
O PPGG em seus 35 anos de atividades acadêmico-científicas já promoveu a defesa de
375 dissertações de mestrado e 90 de doutorado, ou seja, 465 monografias de mestrado e
60
doutorado. A evolução embora oscilante é nitidamente ascendente tanto para o mestrado como
para o doutorado, o que mostra o vigor deste programa.
Em 2011 foram defendidas e homologadas 16 teses de doutorado e concluídas 20
dissertações de mestrado.
Ato de criação do PPGG
O PPGG é o primeiro curso Stricto–Sensu de mestrado e doutorado da UFPA,
instalado ainda em 1976. O Curso foi recomendado pela CAPES e homologado pelo CNE
(Port. MEC 523, DOU 30/04/2008. Desde 2007 é um curso de nota 6 da CAPES.
Parecer CES/CNE: 33/2008, 29/04/2008.
Registro CAPES 15001016017P2
Organograma
COLEGIADO
Comissões de
Pesquisa
Coordenação e ViceCoordenação
Secretaria
Laboratórios e
Oficinas
Relação Nominal e e-mail dos Dirigentes
Coordenador: Prof. Dr. Marcondes Lima da Costa, 01/12/202009 a 30/11/2011 (portaria
4673/2009, da Reitoria da UFPA; e-mail: [email protected]
O mandato do coordenador foi prorrogado até 29/02/2011 (Port 3416/2011)
Vice-Coordenador: Prof. Dr. Moacir Buenano Macambira, 01/12/202009 a 30/11/2011
(portaria 4673/2009, da Reitoria da UFPA; e-mail: [email protected].
O Prof. Moacir Macambira assumiu cargo de confiança junto à FAPESPA, dando lugar à vicecoordenador ao Prof. José Augusto Martins Corrêa (Port. 3416/2011)
Administração Geral
O PPGG tem uma rotina decenal em sua organização e funcionamento. Consiste de
um órgão colegiado, formado pelos seus professores permanentes e colaboradores e a
representação discente; o coordenador e vice-coordenador, além de suplente, são escolhidos por
livre arbítrio dos professores, alunos e servidores e submetidos em lista tríplice ao Reitor da
61
UFPA, que nomeia o primeiro e segundo como coordenador e vice-coordenador, através de
portaria. Compete ao Coordenador, por força de regimento do PPGG, fazer cumprir as decisões
tomadas pelo colegiado e aqueles previstas diretamente no regimento, e ao vice-coordenador,
substituí-lo no coordenador, no impedimento deste.
Bolsistas de Pós-Graduação: Número de Bolsas por tipo/curso e Órgão financiador. O
PPGG conta atualmente com 30 bolsas de Mestrado da CAPES, 18 do CNPq e 4 da ANP. De
doutorado são 2 bolsas ANP, 18 CNPQ e 1 da FAPESPA.
Corpo Docente: O atual corpo docente é harmônico, ciente do seu dever, a maioria
envolvida com orientação, desenvolvimento de projeto de pesquisa e ministrando aulas teóricas
e/ou práticas, além de administração de laboratórios e mesmo atividades burocráticas.
Anualmente são autoavalidados, após levantamento prévio feito por comissão específica, com
base nas informações contidas no CV Lattes de cada professor. A autoavaliação permite
classificar os professores em permanentes, colaboradores e visitantes, ou mesmo, a sua saída do
Programa, se não forem atendidas as atividades mínimas. A autoavaliação é discutida e
aprovada no Colegiado do Programa, e seus membros tem entendido a sua necessidade, e por
isso acatadas as decisões por vezes, não agradáveis, que podem ser superadas ao longo de 12
meses, e assim revistas pelo Colegiado, se o interessado se manifestar. Existe um certo
desequilíbrio em termos de números de orientandos, de projetos de pesquisas, e
consequentemente de produção científica, que tenta procurar um ponto de equilíbrio, mas que
ao mesmo tempo entende que certo ―desequilíbrio‖ é fruto da dinâmica do próprio de pesquisa
e pós-graduação.
Tabela de docentes do PPGG
Faculdade
Situação
Regime de
trabalho
Titulação
Adriana Mª C. Horbe
UFAM
ativo
DE
DR
Afonso C.R.Noguieira
FAGEO
ativo
DE
DR
Candido A.V. Moura
FAGEO
ativo
DE
PhD
Claudio Nery Lamarão
FAGEO
ativo
DE
DR
ativo
DE
DR
Nome
Davis C. Oliveira
UFPA/MARABÁ
Evandro L. Klein
CPRM
ativo
DE
DR
Francisco A.M.Abreu
FAGEO
ativo
DE
PhD
Jean M. Lafon
FAGEO
ativo
DE
PhD
José A.M. Correa
FAGEO
ativo
DE
DR
Maâmar El-Robrini
FAOC
ativo
DE
DR
Marcelo C.L. Cohen
FAOC
ativo
DE
PhD
62
Nome
Faculdade
Situação
Regime de
trabalho
Titulação
Marcondes L. da Costa
FAGEO
ativo
DE
PhD
Marco Antonio G. Toro
FAGEO
ativo
DE
DR
Maria Inês Ramos
MPEG
ativo
DE
DR
ativo
DE
DR
Marivaldo S. Nascimento
UFPA/MARABÁ
Moacir J.B. Macambira
FAGEO
ativo
DE
PhD
Paulo S.S. Gorayeb
FAGEO
ativo
DE
DR
Pedro W.M. Filho
FAGEO
ativo
DE
DR
Raimundo N.N. Villas
FAGEO
ativo
DE
PhD
ativo
DE
DR
Regis Munhoz Krás Borges
FAGEO
Roberto Dall´Agnol
FAGEO
ativo
DE
PhD
Roberto F. Neves
ITEC
ativo
DE
DR
Rômulo S. Angélica
FAGEO
ativo
DE
PhD
Silvia K. Kawakami
FAOC
ativo
DE
DR
DE
DR
Vanda Porpino Lemos
APOSENTADA
Infraestrutura e Acessibilidade
O PPGG tem sob sua responsabilidade a administração gerenciamento de pessoal e a
manutenção, física e de equipamentos, além de insumos da grande maioria dos laboratórios de
ensino e pesquisa do Instituto de Geociências. Para tal conta com o esforço de seus professores
através de recursos arrecadados por meio de projetos de pesquisa e extensão junto aos órgãos
de fomenta e empresas diversas, como CNPQ, CAPES, FINEP, ANP, PETROBRAS, VALE,
FAPESPA, entre outras. Fatos importantes ocorreram ao longo de 2011, como os
melhoramentos substanciais dos Laboratórios de Análises Químicas, de Absorção Atômica, do
Museu de Geociências, Salas de Aula com renovação das instalações elétricas e refrigeração;
Aquisição de equipamentos como MEV De Bancada, centrífuga e o Periférico a seco do
Analisador de Partículas. Melhoramento do espaço físico da coordenação e secretaria do
PPGG. Todos com recursos financeiros do PROEX, de projetos de pesquisa do CNPq, do PROEQUIPAMENTOS DA CAPES e ainda dos recursos do próprio IG. Estão previstos
equipamentos de médio a grande porte para próximo ano, como microssonda eletrônica,
microscópio eletrônico de varredura, difração de raios x, ICP-MS, catoluminescência
policromática, digestor microondas, entre outros, aprovados dentro do CT-INFRA e PROEQUIPAMENTOS 2009/2010/2011.
63
Conclusão
O PPGG atingiu os seus objetivos fundamentais, que são formação de mestres e
doutores e divulgar seus produtos através de publicações científicas, e também fazê-las chegar
de forma compreensível ao público em geral. Ainda não atingiu o seu ponto máximo, mas
segundo os órgãos de avaliação, a exemplo da CAPES, está a bom caminho, como expressa a
NOTA 6. O PPGG almeja a nota CAPES 7. Para isto deve investir em maior número de
doutores, publicações arbitradas em periódicos A, cooperação internacional mais intensiva,
envolvimento de pós-doutorandos, e também em parte em programas de graduação e pósgraduação sanduiche no exterior. Outro aspecto muito importante é aprofundar a instalação de
laboratório de última geração, interinstitucionais e multiusuários.
4.2.1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS – PPGCA
O PPGCA recebeu a nota 4 na avaliação Trienal 2007-2009 da CAPES. Também foi
aprovado o nível de Doutorado pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior da
CAPES. O que representou uma conquista muito importante para o programa que viu seus
esforços para qualificação e capacitação na formação de recursos humanos, reconhecidos.
Assim, em maio de 2011 foi aberto o Edital para o Processo Seletivo de Doutorado, que tem o
fluxo contínuo.
Infraestrutura dos Laboratórios do PPGCA
Apresentados abaixo e contemplam os seguintes aspectos: objetivos, espaço físico
atual, equipamentos disponíveis. Alguns destes laboratórios foram reformados recentemente.
Laboratório De Modelagem Da Amazônia – LAMAZ
O LAMAZ está dedicado a apoiar as atividades de pesquisa dos alunos e docentes do
Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, na linha de pesquisa Física do Clima,
usando como ferramenta principal modelos atmosféricos BRAMS (Brazilian Regional
Atmospheric Modeling System) e OLAM (Ocean-Land-Atmosphere Model). Esse laboratório
também tem participado na coleta de dados que auxiliam na validação dos resultados gerados
pelos modelos de mesoescala, sendo os principais sítios experimentais em Caxiuanã, Bragança,
Igarapé-Açu e Soure. Área física ocupada: O Laboratório está instalado na sala número 05 do
64
prédio da Faculdade de Meteorologia, na Cidade Universitária Professor José da Silveira Netto,
ocupando uma área de 54 m2.
Equipamentos: 21 microcomputadores; 1 Impressora HP Laserjet 1160; 2 aparelhos de ar
condicionado tipo split de 30 BTU; 1 servidor da marca DELL com a seguinte configuração:
Servidor PowerEdge 1900, 2 Processadores Xeon E5345, 2X4MB cachê, 2.33GHZ,1333FSB, 2
Discos Rígidos 500GB,SATA,3.5IN,7.2K. 3 terminais da marca HP com a seguinte
configuração: Proliant ML110 G3 P/3.0 Intel Pentium D Processor 930 3.0 GHz /800MHz,
Cache Memory 2x2MB L2 cache; 512 MB DDR2 (533MHz); 01 HD de 250MB SATA; 1
servidor da marca DELL com a seguinte configuração: Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU
3.00GHz, 500 GB de HD, 1 GB de memória; 3 monitores 19‘‘ LCD; 3 servidores da marca
DELL com a seguinte configuração: Servidor PowerEdge 1950 Intel(R) Xeon(R) CPU E5345
2X4MB cachê, 2.33GHZ,1333FSB, 8 GB de memória RAM, 2 HDs 143 GB SAS 15K; 1
Storage da marca DELL MD1000 com 10 HD de 750 GB SATA II, 7.2 K, com 1 Rack da
DELL com 42 U padrão 19U; 1 placa de gerenciamento remoto PERC 5/E; 1 computador
Pentium Intel Core 2 duo E6320 2x2MB, 2GB memória RAM, 500 GB, 1,86 MHz, monitor
LCD 17; 1 computador Pentium Intel Core 2 duo E6550 2x2MB, 2GB memória RAM, 250
GB, 2,33 MHz, monitor LCD 17; 1 computador Intel(R) Celeron(R) CPU 2.80GHz, 2 HD de
260 GB, 512 MB, sem monitor; 2 computadores Xplod, processador Intel Celeron D 336 2.8
GHz, HD 80 GB SATA II, memória 512 MB DDR 400, com monitor de 15 ‗‘ LCD; 2
Notebooks com a seguinte configuração: HP Pavilion DV6125 Sempron 3400 1.8 GHz, 1GB
DDR2 533, HD 60 GB, 15.4‘‘, 128 MB; 1 Servidor do clusterHP Proliant DL380 G6 E5530,
com 02 processadores de 2.4GHz 8Mb L3, com 01 HD SAS 146Gb e outro de HD SAS de
300Gb, com 8Gb de memória RAM ECC, montado em gabinete tipo rack de 19".03 terminais
de acesso e visualização para cluster com a seguinte configuração, processador Intel Core 2
Duo E7500 2.93GHz, 1Gb memória RAM, HD SATA 500Gb, placa de rede
10/100/1000mbps.03 nobreaks de 800VA de conversão simples e fator de potência de 0.8, com
interface inteligente para gerenciamento de energia, marca SMS.01 nobreak de 3.2kVA de
dupla conversão e fator de potência de 0.8, com interface inteligente para gerenciamento de
energia, marca SMS.03 licenças do Microsoft Windows XP Professional SP3; 1 impressora HP
2600n Laserjet; 1 Nobreak 4 KVa senoidal-puro SMS; 3 NoBreaks 700 Va; 8 bancadas de
madeira para estruturação do laboratório; 1 armário de duas portas; 1 divisória para o
laboratório a fim de acomodar os computadores de alto desempenho (Cluster de 24 nós
constituídos dos 3 servidores e pelo Storage).
Laboratório Rede e Previsão Climática e Hidrometeorlógica - RPCH
O Laboratório Rede de Previsão Climática e Hidrometeorológica do Pará (RPCH) é
dedicado as atividades acadêmico-científicas dos docentes e discentes do PPGCA-UFPA, os
quais desenvolvem pesquisas na área de modelagem numérica e previsão climática regional
utilizando o estado-da-arte em computação de alto desempenho (CLUSTER de 48
processadores rodando em paralelo) contando com o modelo RegCM3.
O Laboratório RPCH está localizado na sala nº 04 com 30 m2 dentro do prédio da
65
Faculdade de Meteorologia (FAMET) na Cidade Universitária Prof. José Silveira Neto na
UFPA, possuindo os seguintes equipamentos: 15 Computadores Intel Pentium IV 3.0 GHz,
RAM de 2GB, HD de 250 GB, Monitor LCD 17, Teclado e Mouse USB, Windows XP Pro,
NoBreak 700 Va. 05 Computadores PC: processador Core 2 Quad 2.4GHz, RAM de 4GB, HD
de 750GB, DVD-RW, Monitor LCD 19, Teclado e Mouse optico USB, Estabilizador 1000VA,
Windows XP Pro. 01 Impressora Plotter HP DesignJet 500 (42 polegadas) 01 Impressora Laser
Colorida Lexmark; 2 CLUSTER PC-Workstation totalizando 48 processadores e 6.5 TB de
Disco (HD). Configuração: 1 máquina principal (máster) com 2 processadores Quad-Core Intel
Xeon Processor, RAM de 8GB, HD de 1.5 TB, Monitor Samsung LCD 20, DVD-RW, e
Teclado/Mouse USB + 05 nodos (maquinas) cada uma contendo 2 processadores Quad-Core
Intel Xeon Processor, RAM de 6GB, HD de 1.0 TB. 01 Servidor de Dados com processador
Xeon Dual Core 1.86GHz, RAM de 4GB, HD com 3.0 TB, Monitor AOC LCD 17, DVD-RW,
Teclado/Mouse USB. 02 NoBreak Power Vision - 3.0KVA – Bivolt.
As atividades de pesquisas, desenvolvidas no RPCH e LAMAZ, juntamente com a
produção dos últimos anos colocou o PPGCA na vanguarda das atividades de modelagem
climática regional com a utilização de computação de alto desempenho e processamento
computacional paralelo.
Estudos e Modelagens Hidro-Ambientais – LEMHA
O Laboratório de Estudos e Modelagens Hidro-Ambientais – LEMHA tem como
principal objetivo desenvolver estudos hidro-ambientais culminando com a definição de
modelagem do ciclo da água, suas interações com o meio ambiente e a avaliação dos impactos
naturais e antrópicos causados ao meio ambiente. Como também dar suporte as disciplinas de
graduação em Meteorologia e com participação efetiva na formação de mestres no Programa de
Mestrado de Ciências Ambientais.
O Laboratório está instalado no andar superior da Biblioteca Setorial do Instituto de
Geociências, na Cidade Universitária Prof. José da Silveira Netto, ocupando uma área de 40
m2.
Equipamentos: 06 Microcomputador Pentium IV, 2.8 GHz, RAM de 512 Mb, HD de 80 Gb,
placa de vídeo de 64 Mb, Monitor 17, unidade de backup tipo combo (CD 48x24x48 DVD RW
16), placa de rede 10/100 Mbit, Teclado ABNT, Mouse Óptico, sistema operacional windows
XP; 04 Pentium IV 3.0 HT, Ram 1 GB, HD 80 GB, Monitor 15, leitor de CD 48x24x48, placa
de rede 10/100 Mbit, Teclado ABNT, Mouse, sistema operacional windows XP; Licença de
Software de Geoprocessamento: ArcGis 9.0 V. Preferencialmente em Português com Chaves
individuais (LabKit Educação) Kit com 25 Licenças. Licenciamento de Softwares de
66
Geoprocessamento – ArcGis 9.0, Dois (2) Pen Drive de 2 GB: marca Kingston (nota fiscal nº.
1072); Impressora, scanner e copiadora HP PSC 2175 all in one; Impressora Epson C87; 01
Impressora EPSON Stylus Tomb. UFPA nº 3823; 01 Mesa para computador c/ bancada; 03
Mesas para computadores; 11 Cadeiras estofada fixa s/braço; 02 Prateleira de ferro c/ 6
divisões; 01 Armário de madeira c/2portas; 01 Quadro Magnético; 01 Quadro de aviso de
cortiça; 03 estabilizadores para computador; 02 Aparelhos telefônico; 02 Estantes para
microcomputador Artepan; 02 Sondas de Nêutron.
4.2.1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA – PPGF
A Pós-Graduação em Geofísica também adotou o sistema de aulas de bloco.
Com as disciplinas blocadas, os professores alocados em cada bloco ficaram com suas
atividades de sala de aula concentradas.
A realização das atividades de sala de aula na forma de bimestres incentivou a
realização dos estágios-docência necessários aos alunos de Pós-Graduação. Durante o ano de
2011 foram realizados vários estágios docência de alunos de Mestrado e Doutorado, nas
disciplinas blocadas. Além disso, ainda com atividade de ensino, no ano de 2011 esse programa
de pós-graduação contribuiu para o ensino a nível nacional. Dois professores do CPGf
ministraram mini-cursos na segunda semana de inverno de Geofísica da UNICAMP.
Participaram dos cursos alunos de pós-graduação e profissionais de Geofísica do Brasil.
Organização e Funcionamento
As decisões são tomadas pelo colegiado da pós-graduação, constituído de todos os
professores que fazem parte da pós, um representante dos discentes e um dos funcionários. As
demandas são apresentadas enquanto proposta, e após votação, é tomada a decisão apontada
pela maioria.
Atividades de Infraestrutura
Foi finalizada no ano de 2011 a construção do prédio do LAPAEX, prédio que irá
abrigar os principais laboratórios do Programa. Adquirimos alguns bens patrimoniais, dos quais
destacamos a aquisição de novos clusters de computares para os principais laboratórios de
pesquisa.
67
Corpo Técnico-Administrativo
O programa de pós-grama de Pós-Graduação conta com duas técnicas administrativas:
Benildes Lopes Rodrigues de Souza e Luciebela Cárdias Soares.
5 PRODUÇÃO INTELECTUAL
5.1 Faculdade de Geologia
A produção Intelectual está compatível com número de docentes vinculados a
Programas de Pós-Graduação e a grupos de pesquisa e extensão. Com professores atuando nas
diversas áreas de conhecimento da geologia com publicações em eventos científicos, periódicos
nacionais, periódicos internacionais, trabalhos técnicos, orientação de TCC, tese de mestrado e
doutorado, além de orientações de monografias nos cursos de especializações a distância da
FAGEO. Como mostrado, na listagem abaixo, com a produtividade de alguns professores da
FAGEO em 2011 usando como base a plataforma Lattes do CNPQ.
Prof. ALBANO DA SILVA LEITE
Almeida, J.A.C. ; DALL'AGNOL, R. ; Oliveira, M.A. ; MACAMBIRA, M. J. B. ; Pimentel; Rämö,
O.T. ; Guimarães ; LEITE, A. A. S. . Zircon geochronologu, gochemistry and origin of the TTG suites
of the Rio Maria granite-greenstone terrane: Implications for the growth of the Archean crust of the
Carajás province, Brazil. Precambrian Research , v. 187, p. 2011-221, 2011.
Prof. AFONSO CÉSAR RODRIGUES NOGUEIRA
Sansjofre, P. ; ADER, M. ; TRINDADE, R. I. F. ; Elie, M. ; Lyons, J. ; Cartigny, P. ; NOGUEIRA, A.
C. R. . A carbon isotope challenge to the snowball Earth. Nature (London) , v. 478, p. 93-96, 2011.
BARBOSA, R. C. M. ; NOGUEIRA, A. C. R. . Paleoambiente da Formação Prosperança,
Embasamento Neoproterozóico da Bacia do Amazonas. Revista Brasileira de Geociências , v. 41, p.
1-17, 2011.
Horbe, Adriana M.C.; Behling, Hermann ; Nogueira, Afonso C.R. ; Mapes, Russell . Environmental
changes in the western Amazônia: morphological framework, geochemistry, palynology and
radiocarbon dating data. Anais da Academia Brasileira de Ciências (Impresso) , v. 83, p. 863-874,
2011.
Bandeira, José ; McGee, Ben ; Nogueira, Afonso C.R. ; Collins, Alan S. ; Trindade, Ricardo .
Sedimentological and provenance response to Cambrian closure of the Clymene ocean: The upper Alto
Paraguai Group, Paraguay belt, Brazil. Gondwana Research , p. 1-20, 2011.
Ribas, C. C.; Aleixo, A. ; NOGUEIRA, A. C. R. ; Miyaki, C. Y. ; Cracraft, J. . A palaeobiogeographic
model for biotic diversification within Amazonia over the past three million years. Proceedings - Royal
Society. Biological Sciences (Print) , v. 1, p. 1-9, 2011
68
Guimaraes, J. T. F. ; Cohen, M. C. L. ; Pessenda, L. C. R. ; Franca, M. C. ; Smith, C. B. ; NOGUEIRA,
A. C. R. . Mid- and late-Holocene sedimentary process and palaeovegetation changes near the mouth of
the Amazon River. Holocene (Sevenoaks) , v. 1, p. 1-12, 2011.
Prof. ARNALDO de QUEIROZ DA SILVA
Oliveira, Cleber Gonzales ; Paradella, Waldir Renato ; da Silva, Arnaldo de Queiroz . Assessment of
radargrammetric DSMs from TerraSAR-X Stripmap images in a mountainous relief area of the Amazon
region. ISPRS Journal of Photogrammetry and Remote Sensing , v. 66, p. 67-72, 2011.
Prof. CANDIDO AUGUSTO VELOSO MOURA
MOURA, C. A. V. ; PINA A. C. M. ; GORAYEB, P. S. S. ; Chemale Jr F. . Estudo e proveniência de
arenitos do Grupo Tucuruí com base em idades-modelo Sm-Nd e datação de zircão. In: Rielva
Solimairy Campelo do Nascimento; Adriana Maria Coimbra Horbe; Carolina Michelin de Almeida.
(Org.). Contrubuições à Geologia da Amazônia (vol. 7). 1 ed. Belém: SBG-NO, 2011, v. 1, p. 25-34.
Prof. CLAUDIO NERY LAMARÃO
LAMARÃO, C. N. ; BORGES, R. M K ; MARQUES, G. T. . Novos dados composicionais de zircão
como indicadores de granitos estaníferos: os granitos Campinas (RS), Pedra Branca (GO) e Kymi
(Finlândia). In: Congresso Brasileiro de Geoquímica, 2011, Gramado (RS). XIII Congresso Brasileiro
de Geoquímica - III Simpósio de Geoquímica dos Países do Mercosul, 2011.
BORGES, R. M K ; LAMARÃO, C. N. ; Costi, H.T. ; DALL´AGNOL, R. ; FERREIRA, W. V. A. .
Baixas razões Zr/Hf em zircões de epissienitos estaníferos hospedados no pluton Água Boa, Província
Pitinga (AM): assinatura magmática ou hidrotermal?. In: Congresso Brasileiro de Geoquímica, 2011,
Gramado (RS). XIII Congresso Brasileiro de Geoquímica - III Simpósio de Geoquímica dos Países do
Mercosul, 2011.
ABRANTES JUNIOR, F. R. ; LAMARÃO, C. N. . Petrografia e variação composicional de zircão do
granito Gradaús, Província Carajás, Centro-Sul do Pará,. In: Congresso Brasileiro de Geoquímica, 2011,
Gramado (RS). XIII Congresso Brasileiro de Geoquímica - III Simpósio de Geoquímica dos Países do
Mercosul, 2011.
Prof. JEAN MICHEL LAFON
Oliveira, E.P. ; Souza, Z.S. ; McNaughton, N.J. ; Lafon, J.-M. ; Costa, F.G. ; Figueiredo, A.M. . The
Rio Capim volcanic plutonic sedimentary belt, São Francisco Craton, Brazil: Geological, geochemical
and isotopic evidence for oceanic arc accretion during Palaeoproterozoic continental collision.
Gondwana Research , v. 19, p. 735-750, 2011.
Profa. ROSEMERY DA SILVA NASCIMENTO
NASCIMENTO, R. S. ; DUTRA A. C. S. ; GORAYEB, P. S. S. ; MOURA, C. A. V. . Aspectos
petrográficos e geoquímicos do Diabásio Penatecaua na regiCão de Monte Alegre-PA, borda nordeste
da Bacia do Amazonas. In: Rielva Solimairy Campelo do Nascimento; Adriana Maria Coimbra Horbe;
Carolina Michelin de Almeida. (Org.). Contribuições à Geologia da Amazônia (vol. 7). 1 ed. Belém:
SBG-NO, 2011, v. 1, p. 47-56.
ROBERTO DALL'AGNOL
Prof. PAULO SÉRGIO de SOUSA GORAYEB
PAIXÃO, M.A.P. ; GORAYEB, P. S. S. . Metalogênese da Faixa Araguaia. In: R. S BRITO; M. G.
SILVA; R. M. KUYUMJIAN. (Org.). Metalogênese das Províncias Tectônicas Brasileiras. 1 ed. Rio de
Janeiro: CPRM, 2011, v. 1, p. 1-21.
GORAYEB, P. S. S.. Geologia do estado do Tocantins: aspectos gerais e conhecimento atual. In:
Fernando de Morais. (Org.). Contribuições à Geografia Física do Estado do Tocantins. 1 ed. Goiânia:
Kelps, 2011, v. 1, p. 19-45.
69
5.2 Faculdade de Meteorologia
Anais
10
Artigos publicados em periódicos (nacionais/internacionais)
02
Participação em eventos, palestras, conferências, etc.
03
Projetos
01
Trabalhos apresentados em congressos (nacionais/internacionais)
12
Trabalhos de conclusão de curso (orientação/aprovação)
12
TOTAL
40
5.3 Faculdade de Oceanografia
O curso de Oceanografia foi classificado como um dos melhores cursos da UFPA, de
acordo com o Guia do Estudante da Editora Abril, conquistando três estrelas, sendo
considerado dessa forma um curso muito bom. Um dos indicadores utilizados para atribuir tal
classificação é o fato desse curso ter em seu corpo docente um total de quatorze doutores e
estes por sua vez participarem de projetos de pesquisa e extensão assim como diversas
produções científicas como artigos científicos, revisão e publicação em periódicos.
5.5 Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica
A maioria dos professores permanentes do PPGG apresenta produção científica
compatível. O PPGG responde pela principal produção científica do IG. Nova avaliação deste
quadro será feita em janeiro de 2012. Foram 41 artigos em periódicos internacionais, 14 em
nacionais, 20 aceitos para publicação em periódicos, 1 livro 27 capítulos de livros, 8 resumos
de anais e 23 participações em eventos. 37 projetos de pesquisas foram submetidos e
aprovados. A maioria participa em revisão de trabalhos em periódicos.
5.6 Programa de Pós-Graduação de Ciências Ambientais
Anais
27
Artigos Publicados em Periódicos (Nacionais / Internacionais)
06
Dissertações de Mestrado (defendidas e aprovadas)
12
Participação em eventos, palestras, conferências, etc.
05
Projetos
20
70
Trabalhos Apresentados em Congressos (Nacionais/Internacionais)
20
Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação (orientação e
aprovação)
06
TOTAL
96
5.7 Programa de Pós-Graduação em Geofísica
Garabito, German ; Oliva, Pedro Chira ; Cruz, João Carlos Ribeiro . Numerical analysis of
the finite-offset common-reflection-surface traveltime approximations. Journal of Applied
Geophysics, v. 74, p. 89-99, 2011.
Bahia, Vânia Eunice ; Fenzl, Norbert ; Leal, L.R.B. ; Morales, Gundisalvo Piratoba ; Luiz,
J. G. . Caracterização Hidrogeoquímica das águas subterrâneas na área de abrangência do
reservatório de abastecimento público do Utinga - Belém (PA). Águas Subterrâneas (São
Paulo), v. 25, p. 43-56, 2011.
Martins, Cristiano M. ; Lima, Williams A. ; Barbosa, Valeria C. F. ; Silva, João B. C. .
Total variation regularization for depth-to-basement estimate: Part 1 Mathematical details and
applications. Geophysics, v. 76, p. I1, 2011.
Lima, Williams A. ; Martins, Cristiano M. ; Barbosa, Valeria C. F. ; Silva, João B. C. .
Total variation regularization for depth-to-basement estimate: Part 2 Physicogeologic
meaning and comparisons with previous inversion methods. Geophysics, v. 76, p. I13, 2011.
Silva Dias, F., J. S., Barbosa, V. C. F.; Silva, J. B. C., 2011, Adaptive learning 3D gravity
inversion for salt body imaging. Geophysics: VOL. 76, NO, p. B1–B9.
Barbosa, Valeria C. F. ; SILVA, J. B. C. ; Vasconcelos, Suzan S. ; Oliveira, Francisco S. .
Entropic Regularization to Assist a Geologist in Producing a Geologic Map. Entropy (Basel.
Online), v. 13, p. 790-804, 2011.
Barbosa, Valéria C. F. ; Silva, João B. C. . Reconstruction of geologic bodies in depth
associated with a sedimentary basin using gravity and magnetic data. Geophysical
Prospecting (Print), v. 59, p. 1021-1034, 2011.
Oliveira Jr, Vanderlei C. ; Barbosa, Valéria C. F. ; Silva, João B. C. . Source geometry
estimation using the mass excess criterion to constrain 3-D radial inversion of gravity data.
Geophysical Journal International (Print), v. 187, p. 754-772, 2011.
Santos, L. T.; Schleicher, J. ; Costa, J. C.; Novais, A.. Fast estimation of commonreflectionsurface parameters using local slopes. Geophysics, v. 76, p. U23, 2011.
Costa, J. C.; Schleicher, J. . Double path-integral migration velocity analysis: a real data
example. Journal of Geophysics and Engineering (Print), v. 8, p. 154-161, 2011.
Silva Neto, Francisco A. ; COSTA, J. C. ; SCHLEICHER, J. ; NOVAIS, A. . 2.5D
reverse-time migration. Geophysics, v. 76, p. S143-S149, 2011.
71
Costa, J. C. ; Mondini, D. ; Schleicher, J. ; Novais, A. A Comparison of Splitting
Techniques for 3D Complex Padé Fourier Finite Difference Migration. International Journal
of Geophysics, v. 2011, p. 1-12, 2011.
6 PRÊMIOS, DISTINÇÕES, TÍTULOS
E
HONRARIAS
CONCEDIDOS A DOCENTES, TÉCNICO-
ADMINISTRATIVOS E DISCENTES
6.1 Faculdade de Geologia
Em novembro de 2011 o Curso de Geologia da UFPA recebeu a premiação de
CINCO ESTRELAS (de um máximo de cinco) da publicação Guia do Estudante (Editora
Abril) na avaliação de cursos superiores do Brasil e consta da publicação MELHORES
UNIVERSIDADES/2011. Por esse motivo, o Curso foi agraciado com o Selo de Qualidade do
Guia do Estudante.
O Prof. Dr. Rômulo Simões Angélica orientou o estudante Marcus Vinicius Costa
Silva na pesquisa de Iniciação Científica dentro da área Ciências da Terra e Engenharia
classificado em 1º lugar no 9º Prêmio Destaque do Ano de Iniciação Científica do CNPQ.
Destaque da publicação do Prof. Dr. Afonso Nogueira no periódico cientifico nature
com destaque na mídia nacional, poucos pesquisadores brasileiros publicaram nesta importante
revista científica internacional.
Sansjofre, P.; ADER, M.; TRINDADE, R. I. F. ; Elie, M. ; Lyons, J. ; Cartigny, P.; NOGUEIRA,
A. C. R. . A carbon isotope challenge to the snowball Earth. Nature (London), v. 478, p. 93-96, 2011.
6.3 Faculdade de Oceanografia
No ano de 2011, a Diretora da Faculdade de Oceanografia, professora Doutora Odete
Fátima Machado da Silveira recebeu uma placa em agradecimento à sua brilhante atuação no
Mestrado e Desenvolvimento Regional – UNIFAP, MDE – UNIFAP.
A Diretora da Faculdade de Oceanografia recebeu a Medalha de ―Amigo da Marinha‖,
oferecido pela Marinha do Brasil, pela atuação da faculdade na questão da divulgação da
mentalidade marítima e segurança da navegação.
72
6.4 Faculdade de Geofísica
O Curso de Graduação em Geofísica recebeu a classificação de quatro estrelas (Curso
Muito Bom) pela Editora Abril. Apenas dois outros Cursos no Brasil possuem essa
classificação.
O professor José Gouvêa Luiz recebeu no ano de 2011 o prêmio Nero Passos por sua
contribuição a pesquisa e educação em Geofísica, esse prêmio é dado pela Sociedade Brasileira
de Geofísica.
7 INFRAESTRUTURA E ACESSIBILIDADE
7.1 Faculdade de Geologia
A faculdade de geologia ocupa espaços físicos tradicionais ao longo dos anos em que
existe. Nenhum deles apresenta qualquer problema de acessibilidade, no entanto a
infraestrutura atual não é mais condizente com o tamanho e a importância do curso de geologia.
Faz urgente a finalização da construção do novo prédio da faculdade em fase de finalização. A
Direção da FAGEO pretende ampliar o prédio com mais dois andares.
Descrição dos Recursos de Materiais Pedagógicos
LABORATÓRIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Situação Atual
Necessidades
Laboratório
de Paleontologia
Equipado, com 07 lupas binoculares, 01 lupa
estereomicroscópica acoplada a monitor de video,
01 sistema TV/Video-cassete, 01 projetor de
diapositivos e 01 retroprojetor .
Laboratórios de
Petrologia I e II
Falta um conjunto novo
de 25 bancos e 06
armários novos
para
fixação nas paredes e
exposição de material
fossilífero.
Faltam duas lupas
binoculares para uso em
petrografia e um sistema
TV/Video.
Equipados com 02 retroprojetores, 01 projetor de
diapositivos e 02 data-show. Contém bancada e
armários com coleções de material litológico para
as práticas. 30 cadeiras e 22 microscópios
petrográficos e 03 lupas binoculares.
Bem equipado, contando com: 01 banho-maria,
1centrífuga de micro-hematócrito, 01 centrífuga
refrigerada, 01 microcentrífuga, 01 balança
analítica,
02 agitadores
magnéticos
com
aquecimento, 01 Microscópio com câmera
fotográfica, 01 Estereoscópio diascópico com
câmera de vídeo, 01 Estufa pequena (até 80º C) e
01 Sistema de granulometria.
Equipado com 06 esteroscópios de bancada, um Melhorar o sistema de
estero-interpretoscópio, 08 sistemas de iluminação iluminação, adquirir 20
de bancada, coleções de bloco diagramas didáticos estereoscópios de mão e
Laboratório de
Mineralogia
Laboratório de
Fotogeologia
73
para uso em geomorfologia
uma coleção de cartas
geomorfológicas
Laboratório de
Equipado com um sistema de TV/Video, 01 01 sistema de edição em
Recursos Audio- retroprojetor, 02 projetores de diapositivos, 01 video, 01 projetor de
Visuais
Câmera filmadora, 01 Câmera fotográfica digital.
DATA-SHOW
e
01
equipamento projeção de
DVD
Sala de Informática
Situação atual
Sala de
Computação
Espaço físico em reforma. Sala com 12
computadores, conectados em rede e ligados
à Internet
Situação pretendida
Aumentar o número de micro
computadores para 25.
 Salas de Aulas
Situação atual
Lab. De Ensino
Salas de aulas convencionais, com 02
01, 02, 03, 04, 05, condicionadores de ar, quadro branco, 01
07 e Qb6
retroprojetor além de cerca de 40 carteiras
escolares em cada sala. Possuem coleções
didáticas de rochas e minerais.
Equipamentos Didático-Pedagógicos
08 retroprojetores, 04 projetores de slides, 03 sistemas de
TV/Video (salas 02, 03 e 05), três datashow e três telas de
projeção.
Situação pretendida
Reforma das salas 05, 07 para
que possam ser equipadas com
01 sistema TV/Video em cada
uma;
Situação pretendida
02 retroprojetores,
02 SISTEMAS TV/Video,
01 projetor de DATA-SHOW
04 telas para projeção
 Biblioteca
Divisão de
Documentação
Situação atual
A Biblioteca funciona em um conjunto de
salas adequadamente dimensionadas no
prédio principal do IG.
Situação pretendida
Aquisição de aparelhos de ar
condicionado, de estantes de
livros novas, de armários para
guardar material dos usuários da
biblioteca e material de
expediente (material de
consumo) para biblioteca
7.2 Faculdade de Meteorologia
O prédio da Meteorologia oferece condições de acessibilidade adequada a portadores
de deficiência física, inclusive com banheiro exclusivo adaptado. O acesso aos laboratórios
localizados no prédio da Meteorologia também oferecem condições adequadas. Há professores
que trabalham com computadores próprios por falta deste equipamento em algumas salas de
professores
74
7.3 Faculdade de Oceanografia
A Faculdade de Oceanografia possui uma área total de 740.30 m2 divididos em
laboratórios, Centro Acadêmico, Salas de aula, sala de reunião, Direção, Secretaria, Sala de
professores, depósito e Laboratórios.
7.4 Faculdade de Geofísica
A Faculdade de Geofísica e o Programa de Pós-Graduação em Geofísica estão
sediados no segundo pavimento do prédio do CPGf. Do estacionamento para o pavimento
térreo dispomos de uma rampa de acesso, no estando, do térreo para o segundo pavimento o
acesso se realiza através de escadas, o prédio não conta com sistema de elevador. O problema
de acessibilidade esta sendo tratado. Além disso, algumas unidades funcionam no prédio do IG.
Os alunos contam com salas de aula, 08 laboratórios, copa-cozinha, banheiros com
chuveiro e auditório.
8
ESTRUTURA COMPLEMENTAR
8.1 ARQUIVO
O documento apresenta o relatório técnico da unidade de informação Centro de
Memória do IG, expõe suas atividades desenvolvidas no exercício de 2011.
O Centro de memória do IG é uma divisão que integra a estrutura do Instituto como
órgão complementar de natureza técnica científica voltada ao desenvolvimento de serviços
especiais, com objetivo de colaborar em programas de ensino, pesquisa e extensão das
subunidades acadêmicas.
O acervo é composto de uma massa documental produzida, recebida ou acumulado em
decorrência das atividades desenvolvidas pelo instituto. O objetivo do CEMIG visa manter a
documentação organizada preservando ao patrimônio histórico e cultural já que suas ações
exercidas servem de instrumento de consulta e pesquisa, além de colaborar em programas de
ensino, pesquisa e extensão.
Com esse propósito encaminhamos as atividades técnicas executados no exercício de
2011, como forma de avaliar nossos serviços de planejamento, organização, sistematização,
análise e avaliação contribuindo, assim, na preservação do Patrimônio documental do instituto
e acesso a informação.
75
Organização e Funcionamento
O Centro de Memória do IG-CEMIG é um projeto de extensão em fase de
desenvolvimento aprovado pela congregação do Instituto, através da portaria n. 27-IG de 3006-2010. Idealizado pelo professor do IG José Geraldo das Virgens Alves e pelo atual diretor
do Instituto, João Batista Miranda Ribeiro. O Centro tem o intuito de resgatar, preservar,
conservar e disseminar a história das Geociências, que, hoje, é referência nacional, destacando
a concepção de unidades de informação, onde os documentos exerceram função primordial,
pois estas fontes documentais (orais e imagéticas) ampliam a percepção da realidade
institucional.
A preservação da memória das Geociências da UFPA
recebe um tratamento
diferenciado. Hoje, reconhece-se que o acervo documental em princípio deve ser preservado,
ou seja, a preservação deve se constituir em rotina. A máquina ou instrumento hoje utilizado
será a peça de museu amanhã; o papel, o documento hoje produzido, constituirá o arquivo ou a
biblioteca de amanhã, portanto, deve-se garantir a organicidade dos acervos documentais, tendo
assim, no acervo, um reflexo das atividades e da própria memória do órgão.
Temos apenas um servidor no quadro funcional e nossas atividades desenvolvidas recebem
apoio de 02(dois) bolsistas da PROEX e 22 (vinte e dois) voluntários da faculdade de
Biblioteconomia.
Atividades do Arquivo no exercício de 2011:
Tratamento técnico do documento: Avaliação dos documentos, Triagens dos
documentos, Seleção das séries documentais ( departamentos/colegiados/ faculdades/unidades)
de acordo com período e atividades exercidas nos períodos existentes, Registro da informação,
Descrição dos documentos, Identificação de fundos dos arquivos históricos, Realização de
pesquisas históricas, Transferência de documentos p/ guarda intermediária, Diagnóstico da
situação do acervo, Acompanhamento da eliminação dos documentos descartados
Criação da Memória Virtual
O Centro de Memória Digital do IG está sendo alimentado em um portal eletrônico, o
qual disponibiliza o acesso às informações sobre a história das Geociências. Com a organização
e informatização dos acervos, o usuário pode acessá-las virtualmente. Além do acervo
eletrônico, o Centro de Memória Digital apresenta pesquisas, publicações, estudos,
76
curiosidades, eventos, iconografia (gravuras, fotografias), vídeos e web links. O template do
CEMIG é constituído pelos seguintes links:
 MENU PRINCIPAL(, Apresentação, Equipe técnica),

MEMÓRIA VIVA DO IG (História das geociências, Pós- graduação, Contingentes,
Primeiras turmas, Prêmios e honrarias, )
 ACERVO(Primeiras produções, Primeiros projetos, Dissertação, Teses, Documentos
históricos,Galeria de imagens,Hemeroteca,
 PRODUTOS E SERVIÇOS(Eventos, Publicações)
SUGESTÕES E COMENTÁRIOS e NOTICIAS.
Template do CEMIG- Menu Principal
Projetos:
PROJETO DE EXTENSÃO-Criação do centro de memória digital do IG-Portaria N.
27/2010 de 30/06/2010. Período de vigência: Março a Dezembro de 2011. PROROGAÇÃO:
01-03-2012 a 01-03-2013
Ações Educativas e Acadêmicas:
77
O Centro de Memória do IG contribui com atividades complementares de extensão em parceria
com a faculdade de biblioteconomia e recebe a colaboração voluntária dos discentes. O CEMIG
recebeu aproximadamente 22 voluntários da FABIB, os quais participam ativamente do projeto
e receberam certificado de participação.
Produção Cientifica
 Unidades de informação com instrumentos de ação cultural e educativa: relato de
experiência do instituto de geociências da UFPA.
 Memória das geociências transformada em acervo digital.
Infraestrutura e Acessibilidade
O Centro de Memória do IG não tem área própria funciona em um espaço cedido pela
biblioteca do instituto, localizado na sala da mapoteca. A ausência de um espaço adequado e a
aquisição dos materiais permanentes e de informática dificultou no desenvolvimento de nossas
atividades. A área que ocupamos não dispõe de condições de acessibilidade para deficientes
físicos.
Participação em Cursos em Capacitação, Eventos e Outros:
Evento de Capacitação;
 OFICINA TEMÁTICA 1-Definição do pensamento e objetivos estratégicos da escola
de gestão-18,19 e 21 de fevereiro de 2011, carga horária de 24 horas;
 OFICINA TEMÁTICA 2: Desdobramento dos objetivos estratégicos e definição da
arquitetura organizacional-25,26 e 28 de fevereiro de 2011, com carga horária de 36
horas;
 MINI CURSO: O projeto político pedagógico como instrumento de gestão acadêmica e
administrativa da escola de gestão da UFPA-21,22 E 23 de abril de 2011-carga horária
de 20 horas;
 Preparatório para Pós-Graduação Stritu Sensu de junho a agosto de 2011, carga horária
de 120 horas;
 Curso de inglês – nível I- setembro a dezembro de 2011;
Seminários, Congressos E Palestras
 I FEIRA DAS GEOCIENCIAS no período de 13 a 17 de junho de 2011;
 XXIV- Congresso Brasileiro de biblioteconomia e documentação- CBBD/2011;
78
 14º jornada de extensão no período de 16 a 18 de outubro de 2011;
 Workshop plano de gestão do IG no período de 06 a 07 de 2011;
 Seminário sobre competências no período de 17de novembro de 2011;
 Workshop de gestão por competências período dezembro de 2011;
Facilitadora em Cursos e Treinamentos:
Cursos de Capacitação no Programa
de Gestão da Informação, Arquivística,
Museologia, Biblioteconomia e Museologia - UFOPA 31/10/2011 A 08/11/2011. C
8.2 AUDITÓRIO
No ano de 2011, foram realizados 140 eventos no Auditório "Enrique Campbell",
dentre eles: Seminários, semana acadêmica, reuniões, defesas de TCC, qualificação de
mestrado e doutorado, minicursos, palestras, workshop, congresso e etc.
Infraestrutura: No momento com capacidade para 64 lugares, sistema de som,
Datashow, computador com Sistema Operacional Windows XP, conexão a internet,
climatizado.
8.3
BIBLIOTECA
A finalidade da Biblioteca Universitária do Instituto de Geociências é oferecer suporte
informacional aos programas de ensino, pesquisa e extensão e destinam-se, primordialmente, a
alunos regularmente matriculados em todos os níveis de ensino da UFPA, seus professores,
empregados (ativos e aposentados) e a comunidade em geral para consultas locais.
A biblioteca de Geociências disponibiliza aos seus clientes acesso às informações
através do software Sistema Integrado de Bibliotecas - PERGAMUM, Micro CDS-ISIS: em 5
bases de dados locais (BIBGEO, GEOP, GEOESP, PROC e GEOUSU), em CD-ROM e
Internet. Contamos com uma infra-estrutura de qualidade e uma equipe de trabalho
especializada.
As atividades que vêm sendo desenvolvidas pela Biblioteca juntamente com o apoio
da Direção do IG, como demonstrarão sucintamente nesse documento, continuam sendo
viabilizadas em função das necessidades dos usuários contribuindo assim para confirmar o
79
compromisso da UFPA em tornar-se uma Instituição de Ensino de excelência, sempre em busca
do conhecimento, proporcionando o avanço das ciências e conseqüente progresso da sociedade
na qual está inserida.
As principais realizações da gestão no exercício de 2011 foram: Lançamento da obra
―Instrumentação de Trabalhos de Conclusão de Curso: orientação para alunos de graduação‖,
ISBN n° 978-85-64787-00-1, apresentado na Feira de Geociências (Agosto 2011), adequação
de estantes compradas pela Direção do IG/UFPA, instalação de 02 computadores completos
para substituírem os obsoletos, instalação de 2 suítes para dar maior suporte tecnológico,
também a Biblioteca/Centro de Memória do IG foram inclusos no Projeto, aprovado pelo
BNDS, materiais especiais, o que será de grande valia para a Biblioteca desse Instituto. Para
contribuir com a Ação Social foram arrecadados brinquedos e alimentos, que foram entregues a
várias Instituições de Caridade. Este trabalho foi feito levando em conta o perdão da suspensão
do usuário pelo atraso na entrega das publicações, além do que procuramos manter um acervo
atualizado, uma biblioteca fácil de ser utilizada, encorajamos os usuários a ter cuidado com os
recursos disponíveis e tentamos eliminar a ilusão de que um acervo somente é muito bom
porque as estantes estão cheias.
Agradecemos a todos que fazem parte desse grande espaço de socialização.
Organização e Funcionamento
Como gestão, continuamos em parceria com as Faculdades e Pós-Graduação do IG e
de Faculdade de Biblioteconomia, orientando e capacitando alunos de graduação e pósgraduação.
Capacitamos voluntários na digitalização do catálogo de TCC´s, Dissertações e Teses,
como também bolsistas e estágio supervisionado para o atendimento aos usuários, pesquisa, no
Portal da Capes e outras Bases de Dados. Na responsabilidade da Direção da Biblioteca do
Instituto de Geociências, temos 4(quatro) bolsas da PROAD e 1(uma) através de projeto, sendo
esta última até março/11 com carga horária de 4h/dia, conforme relação nominal abaixo com
suas respectivas especificações:
Estágios encerrados:
REJANE BENÍCIO DE ARAÚJO FONSECA Função: bolsista (PROAD)
Formação: estudante de biblioteconomia (até 20/03/11)
ALESSANDRA HELENA DA MATA NUNES - Função: bolsista (PROAD)
Formação: estudante de biblioteconomia (até 31/08/11)
KATIA VALERIA AMORAS BOLTELHO Bolsista/Direção
Formação: estudante de biblioteconomia (pago por Professor até 30/03/11)
80
Estagiários voluntários:
NOME
MATRICULA
Josiel Reis Queiroz
Denise Sousa Morais
Danielle da Cruz Arruda
Suelem Gadelha Pother
Cristiane Marina Teixeira Girard
Fernanda Cristina da Silva Almeida
Wangela Kelly Nascimento de Paiva
Elane Ribeiro Silva
Danielle Pantoja da Silva
Cláudia Nery da Silva
Larissa Lima da Silva
Mayara de Kassia Pinheiro Menezes
Larisse da Conceição Sousa Ferreira
08006001901
08005002901
08006002101
08006002501
08006000601
08006000901
08006001001
09006003001
09005000901
09005002401
09005001001
09005001501
08006000801
CARGA
HORÁRIO
40horas
40horas
40horas
40horas
40horas
40horas
40horas
40horas
20horas
20horas
20horas
20horas
20horas
PERÍODO
12/04 a 04/05/2011
12/04 a 04/05/2011
12/04 a 04/05/2011
26/04 a 27/05/2011
09/05 a 26/05/2011
24/05 a 02/06/2011
17/05 a 03/06/2011
07/07 a 12/08/2011
08 a 19/08/2011
08 a 19/08/2011
10 a 29/08/2011
10 a 19/08/2011
01/11 a 02/12/2011
Estágios supervisionados:
Fevereiro 2011
Estágio supervisionado II: Adriana Souza Borba
Estágio supervisionado III: Adriana Souza Borba, Jonildo Sousa Oliveira, Milene
Silva dos Reis
Junho/2011
Estágio supervisionado II:- Durval Monteiro Soeiro
Estágio supervisionado III: Ana Carolina Costa Pimenta, Cristina Gomes Ferreira,
Durval Monteiro Soeiro, Luciana Monteiro Ferreira
Dezembro/2011
Estágio supervisionado III - Sandra Felix dos Santos
Nosso modelo de gestão continua trabalhando para melhorar a estrutura organizacional
e técnica da Biblioteca bem como os serviços e produtos prestados aos clientes.
Recursos Humanos
Facilitamos o acesso aos programas de capacitação e/ou treinamentos oferecidos pelo
IG, CAPACIT e pela Biblioteca Central com o objetivo de formar equipe de profissionais
qualificados e motivados.
- Treinamento de revisão e atualização do Sistema Pergamum – Bt. Central -– Lúcia de Fátima
Imbiriba de Sousa – no período de 21 a 25 de fevereiro de 2011.
- Curso de aprimoramento de noções em arquivologia – Auditório do IG – Ângela Maria
Nascimento de Paiva, Julia do Socorro Rodrigues Barrêto e Lucia de Fátima Imbiriba de Sousa.
81
- Seminário de Sensibilização de Competências – Auditório do IG – 21/11/2011 – Julia do
Socorro Rodrigues Barrêto e Helio Braga Martins de em 17/11/11.
- Workshop para elaboração do Plano de Gestão do IG com o método BSC – Auditório do IG Angela Maria Nascimento de Paiva, Lucia de Fátima Imbiriba de Sousa e Helio Braga Martins
de 06 a7/12/11.
- Iniciou Curso de Especialização de Gestão Pública – CAPACIT - Angela Maria Nascimento
de Paiva e Lucia de Fátima Imbiriba de Sousa (out/2011).
- Orientação de Helio Braga Martins na Monografia de Denise do Socorro Freire Corrêa, no
Curso de Especialização em Arquivologia das Faculdades Integradas de Ariqueme – FIAR –
Março de 2011.
- Aulas de Normalização ministradas por Helio Braga Martins nos dias 18, 21 e 29/11 para 65
alunos concluintes e calouros de graduação em Geologia e Meteorologia.
Corpo técnico-administrativo
O corpo técnico-administrativo trabalha com as políticas expressas nas ações
intensivas do IG e da UFPA de forma equilibrada e ética. A nossa equipe de trabalho da
Biblioteca do IG é constituída de servidores Mestre, Especialista e Graduados, os quais estão
sempre motivados a buscar coletivamente o alcance das metas abordadas.
Atividades Desenvolvidas
O processo de aquisição do acervo bibliográfico da Biblioteca do Instituto de
Geociências é feito através de doações, compras e permutas.
Foram adquiridos por doação 315 títulos de livros, oriundos de Faculdades,
professores, alunos do Instituto de Geociências e outras instituições, os quais, na maioria, já
disponibilizados no acervo.
Tabela – Publicações incorporadas ao acervo, 2011
Tipo de material
Livros*
Obras de referências*
Folhetos*
Periódicos Nacionais
Periódicos Estrangeiros
Dissertações*
Teses*
CD-Rom (adicional de livros)*
Títulos
106
02
22
03
--78
16
-
Exemplares/Fascículos
148
03
38
145
69
198
32
13
82
CD-Rom (adicional de dissertações)*
-
01
CD-Rom*
04
05
DVD*
01
02
TCC impressos
90
90
TCC em CD-ROM
90
90
TOTAL
412
834
* Incluir Livros novos e retrospectivos.
** Relatórios Técnicos: Relatórios de Pesquisa, de Campo, de Viagens, etc.
Obs: * Material Pergamum
Neste ano foram inseridos no Sistema Pergamum um total de 230 títulos, 440
exemplares, sendo 92 títulos retrospectivos além de 14 materiais adicionais conforme tabela
acima. Total Geral 1.617 tit., 3.257 ex. e 192 adicionais.
Através de compra foram adquiridos pela Biblioteca Central 04 volumes da CDD 22ª
Edição para dar suporte ao trabalho técnico de materiais.
Conservação e Encadernação do acervo
Continuamos aguardando recursos para execução de trabalho de encadernação em 254
exemplares.
Materiais extraviados
36 ex. de livros, 02 ex. de apostilas, 08 ex. de projetos, 02 de separata, 03 de folhetos,
02 de TCC‘s, 01 de teses e 01 ex. de dissertações.
Doação de Publicações
Foram enviados como doação para:
Biblioteca Central - 4 ex. de livros.
Biblioteca de Bragança - 04 ex. de livros e 15 CD-ROM´S.
Biblioteca do IEMCI – 3 ex. de livro.
CPRM (Rio)– 01 ex. de livro.
Biblioteca de Marabá – 4 ex. de livros , 13 CD-ROM´S e 02 DVD.
Biblioteca de Educação 02 ex. de livro.
Biblioteca da Escola de Aplicação – 02 ex. de livros.
Biblioteca de Soure 70 ex. periódicos, 04 eventos, 04 de livros e 01 CD-ROM.
O total doado foi de 28 ex. de livros, 29 CD-ROM´S, 02 DVD´S e 70 de periódicos.
Tivemos um registro de 78 trabalhos como produção científica, conforme Tabela 10.
No geral acumulado possuímos 3.410 até o presente momento, disponibilizados aos usuários.
83
Foram normalizados: 03 livros e 01 Monografia
Foram feitas 144 fichas catalográficas, sendo 76 TCC‘s, 01 Monografia, 49
Dissertações, 15 Teses e 03 livros.
Os serviços oferecidos na Biblioteca do IG são:
a) orientação ao usuário quanto a consulta de catálogos online, localização de material
bibliográfico.
b) serviços de empréstimo e devolução; incluindo empréstimos entre bibliotecas.
c) orientação bibliográfica na busca de informação nos acervos.
d) disponibilizamos acesso ao portal de periódicos CAPES com orientação do
bibliotecário ou de bolsistas da área. Temos auto-serviço de guarda volumes com armários
privativos, sendo de responsabilidade do cliente.
e) orientação na normalização técnica de trabalhos acadêmicos de acordo com as
normas da ABNT.
f) comutação bibliográfica por meio de programas específicos: CAPES e IBICT para
fins acadêmicos e de pesquisas, em todas as áreas do conhecimento.
Horário da biblioteca
O horário de funcionamento da Biblioteca que era das 8h às 18h (Segunda a Sexta).
Freqüência (diária e anual)
A biblioteca manteve uma média de 85 usuários/dia, acerca de 19.378 usuário/ano,
num total de 226 dias úteis.
Infraestrutura
Espaço Físico – Área construída de 600 m2 distribuída em 332m2 destinada ao acervo e
262 m2 destinada aos usuários bem como área de acessibilidade e adequação para os
deficientes físicos.
Mobilários e Equipamentos de Informática da Unidade;
Com 84 assentos em mesas para mais de um leitor, 24 cabines individuais e 02 salas
coletivas.
Possuímos 13 computadores, 03 impressoras: matricial, jato de tinta e laser com scanner e
copiadora.
Conclusão
84
A Biblioteca do Instituto Geociências tem um grande papel a desempenhar nesta nova
sociedade da informação que se irrompe perante os nossos olhos e da qual pretendemos
participar. Assim a Biblioteca deve expandir os seus horizontes de forma a estudar o impacto
que uma informação nova produz nos seus usuários, é o que estamos construindo
gradativamente através de grandes esforços e em parceria com a Direção do Instituto de
Geociências, da Universidade Federal do Pará e do corpo técnico da Biblioteca Central da
UFPA.
Finalizando, pretendemos conforme as possibilidades, disponibilizar a toda
comunidade acadêmica a obra atualizada de informação para elaboração de trabalhos
acadêmicos, obedecendo aos padrões pré-estabelecidos pela ABNT, em formato de livro
impresso, buscando facilitar a organização e padronização dos trabalhos acadêmicos
8.4
LABORATÓRIO DE ANALISES DE IMAGENS DO TRÓPICO ÚMIDO
O Laboratório de Análise de Imagens do Trópico Úmido foi criado para atender as
necessidades do Centro de Geociencias da UFPA (cursos de graduação, pós graduação,
programas e projetos de pesquisas & desenvolvimento. Podendo atender a toda a comunidade
academica, desde que existam projetos vinculados ao Laboratório, com orientação de um
professor da instituição e um co-orientador do LAIT.
O LAIT, ligado ao Centro de Geociências, é concebido para ser um laboratório multiusuário, que atenderá as demandas de ensino de graduação de todos os cursos do Centro de
Geociências. Podendo receber discentes de diferentes cursos de graduação e pós-graduação da
UFPA e de outras instituições do Brasil e do Exterior.
O Laboratório de Análise de Imagens do Trópico Úmido (LAIT) sintetiza a concepção
geral de uma versão atualizada do Laboratório de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto
(LAGEOS) do Departamento de Geologia no Centro de Geociências (CG), da Universidade
Federal do Pará (UFPa), criado em 1991. A proposta tem como objetivo a consolidação de um
ambiente adequado para o apoio à formação de recursos humanos (graduação e pós-graduação),
à geração de conhecimento (pesquisa e desenvolvimento), e à prestação de serviços à
comunidade. Dois requisitos básicos foram considerados na elaboração da proposta; (1) a
vocação do laboratório de ser, fundamentalmente concebido, para atuação no ambiente
amazônico, e (2) a tendência da tecnologia espacial nas Geociencias, centrada cada vez mais no
85
uso de sensores de elevada resolução espacial nas microondas (radares polarizados,
polarimetricos), no espectro ótico (sensores multiespectrais, hiperspectrais) e na integração
digital de dados multifontes, bem como do geoprocessamento e da tecnologia da informação.
8.5 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
O Laboratório de Informática do Instituto de Geociências - LABIG foi inaugurado em
05/12/2008, com a finalidade acadêmica, destinado à pesquisa científica, tecnológica e outras
de interesse acadêmico do Instituto de Geociências.
Em 2011, o laboratório atendeu também as necessidades dos professores do Instituo
para aulas praticas dos cursos de Meteorologia e Oceanografia.
Infraestrutura: Capacidade para 20 alunos, 20 computadores com Sistema Operacional
Windows XP, conexão a internet, climatizado.
8.6 MUSEU DE GEOCIÊNCIAS
Criado em 1973 e inaugurado em 1984, possui um dos mais importantes acervos do
Estado, que inclui minerais, rochas, gemas, fósseis, dentre outros, com amostras de várias
partes do mundo, porém, com ênfase na Região Amazônica.
O Museu de Geociências tem como objetivo principal as visitas orientadas a alunos do
ensino fundamental, médio e superior. Essas visitas têm como finalidade aguçar, despertar,
motivar e incentivar os estudantes à pesquisa e ao interesse pela ciência da terra, bem como
difundir a profissão de geólogo. O Museu de Geociências também é um local de apoio para o
desenvolvimento de pesquisas para teses e dissertações. Ele também disponibiliza as amostras
de seu acervo para a exibição pública, realização de trabalhos científicos, empréstimos e
orientação em feiras de ciências nas escolas públicas e particulares. Entre suas funções ligadas
à cultura e extensão, conta com o apoio do Grupo de Mineralogia e Geoquímica Aplicada
(GMGA), o qual participa com exposição nos eventos como congressos, workshop,
apresentação de palestras, oficinas e mini cursos.
Dirigente
Tem como dirigente o curador Marcondes Lima da Costa.
E-mail: [email protected]
86
Organização e Funcionamento
A continuidade das atividades do Museu de Geociências é desenvolvida através do
empenho do curador Marcondes Lima da Costa, juntamente com o Grupo de Mineralogia e
Geoquímica Aplicada (GMGA), principalmente os alunos de mestrado e doutorado, do qual é
líder, e da colaboração voluntária de Henrique Diniz Farias de Almeida, os quais fornecem o
apoio necessário para essa unidade.
Atividades Técnicas Desenvolvidas
As amostras dos minerais são catalogadas, apoiadas com fotos digitais, nome, fórmula
química, procedência, doador e ocorrência geológica;
Organização e participação de exposições temáticas em colégios, feiras de ciências e
outros;
Exibição das amostras para alunos e comunidade em geral.
Produção Intelectual
Publicação do livro ―Ciência dos Minerais a Mineralogia‖, em conjunto com o PPGG.
Infraestrutura e Acessibilidade
A área do Museu de Geociência compreende um espaço de 120 m2, dividido em: hall
de entrada e salão nobre;
Conta com a infraestrutura do laboratório de Gemologia, formado pelo Grupo de
Mineralogia e Geoquímica Aplicada (GMGA), do Programa de Pós-Graduação, com o apoio
do CNPq.
Eventos Realizados
Durante o ano de 2011 o Museu de Geociências recebeu visitantes do Ensino
Fundamental, Médio e Superior, das escolas públicas e particulares do estado do Pará;
Participação em congressos com alunos de iniciação científica, mestrado e doutorado,
do Grupo de Mineralogia e Geoquímica Aplicada (GMGA), apresentando seus trabalhos
científicos.
O número de visitantes neste ano de 2011 foi de 802, incluindo estudantes das escolas
públicas e particulares, bem como a comunidade geral.
87
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