UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Cálculo I
CM
CÓDIGO
MAT 307
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Noções Gerais. Coordenadas Cartesianas. Estudo Analítico da Reta. Estudo Analítico da Circunferência.
Estudo das Cônicas em Geral.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
Cálculo II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conjuntos numéricos. Reta real. Desigualdades. Valores Absolutos e Intervalos.
Exponencial e logaritmos: definição e propriedades.
Trigonometria: definição, relações e representações gráficas.
Plano Coordenado, fórmula da distância e ponto médio.
Coeficiente angular de uma reta. Equação de uma reta. Paralelismo e Perpendicularismo de retas. Interseção
de duas retas. Ângulo de duas retas e distância entre um ponto e uma reta.
Equação de circunferência. Tangente à circunferência.
Elipse, hipérbole e parábola. Definições e equações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APOSTAL, T.M. Cálculo. Rio de Janeiro:Ed. Reverté Ltda, 1994.
COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral. Porto: Lopes da Silva, 1982, vol. 2.
FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada as Ciências Agrárias: análise de dados e modelos. Viçosa:
Editora UFV, 1999, p. 333.
FLEMING, D. M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo: funções, limites, derivação, integração. 5ª edição, São
Paulo: Makron Books, 1991, p. 617.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 3ª edição. vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos,
1999.
HUGHES, H. D.; et al. Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1997.
LEVIS, D. J.; KAPLAN, W. Cálculo e Álgebra Linear. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos,
Editora Ltda, 1972.
SWOKOWKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1997.
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EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Cálculo II
CM
CÓDIGO
MAT 308
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Funções. Limites e Derivadas. Aplicações da derivada. Integração. Aplicações da Integral.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Cálculo I
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Funções: conceitos, tipos de funções, gráficos de funções.
Limites e derivados: limites e funções contínuas, ropriedades e cálculo dos limites. Coeficiente Angular
(inclinação ) da tangente. Definição de derivada. Velocidade e taxa de variação. Cálculo das derivadas.
Derivadas de polinômios. Regras de produto e do quociente. Função composta – Regra da cadeia. Função
implícita e expoentes fracionários. Derivadas de ordem superior.
Aplicação das derivadas: função crescente e decrescente, máximo e mínimo. Problemas de aplicação de
máximos e mínimos. Concavidade e ponto de inflexão.
Integração: integrais indefinidas, integrais por substituição, propriedades. Integrais definidas. Problema das
áreas. Área sob uma curva. Teorema fundamental do cálculo. Propriedades das integrais definidas.
Aplicação da integral: área entre duas curvas. Volumes. Comprimento de arco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GODOI, C. R. De M.: TANAAMI, S. Cálculo II. Piracicaba: Centro Acadêmico Luiz de Queiroz, 1987.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 3ª edição. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros técnicos e
científicos, 1999.
HUGHES, H. D.; et al. Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1997.
KSKUNOV, N. S. Cálculo diferencial e integral. Porto: Lopes da Silva, 1982.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2. Edição. São Paulo: Harbra, 1994.
SWOKOWKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Ed. Makron Books, 1997.
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CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Álgebra Linear
CM
CÓDIGO
MAT 304
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Vetores. Matrizes. Determinantes. Sistemas de equações lineares. Autovalores. Autovetores. Formas
quadráticas.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Vetores no R. Adição de vetores e multiplicação por escalares. Produto interno. Norma e distância no R.
Números complexos . Vetores em C.
Matrizes. Soma de matrizes e multiplicação por escala. Multiplicação de matrizes. Transposição. Matrizes
escalonadas. Matrizes quadradas. Álgebra das matrizes quadradas. Matrizes inversíveis.
Sistema de equações lineares. Solução de um sistema de equações lineares. Solução de um sistema
homogêneo de equações lineares.
Determinante. Propriedades de determinantes. Aplicações a equações lineares.
Espaços vetoriais e subespaços. Combinações lineares. Base e dimensão de um espaço vetorial. Soma e
somas diretas. Posto de uma matriz.
Transformações lineares. Núcleo e imagem de uma transformação linear. Transformações singulares e não
singulares.
Polinômios de matrizes e operadores lineares. Autovetores e Autovalores. Polinômio característico.
Formas bilineares simétricas. Formas quadráticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIANG, a. Matemática para economistas. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1982.
EDWARDS, Jr.., C. H. E PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do
Brasil, 1997.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. 3ª edição. São Paulo : Ed. Makron Books, 1994.
LEWIS, D. J.; KAPLAN, W. Cálculo e Álgebra Linear. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos,
Ed. Ltda., 1972.
STEINBRUCH, Alfredo. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: Ed. Makron Books,1990.
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EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Física Geral
CM
CÓDIGO
FIS 059
T
P
TB
TOTAL
03
01
00
04
CARGA
HORÁRIA
75h
Termodinâmica em sistemas agropecuários. Aplicações de estatística, dinâmica e cinemática.
Processo de transferência de calor. Ondas eletromagnéticas e suas leis. Eletricidade e
eletromagnetismo. Teoria atômica moderna e uso de energia nuclear na agricultura.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Medição: O sistema internacional de unidades. Padrão de massa, de tempo e de tempo.
Vetores: vetores e escalares. Decomposição e adição de vetores. Multiplicação de vetores.
Mecânica: cinemática da partícula. Velocidade média. Velocidade instantânea. Corpos em queda livre.
Equações do movimento em queda livre.
Dinâmica da partícula: mecânica clássica. Primeira lei de Newton. Força. Segunda Lei de Newton. Terceira Lei
de Newton. As leis da força. Massa e peso.
Dinâmica de partículas: forças de atrito. Dinâmica do movimento circular uniforme.
Trabalho e energia: introdução. Trabalho realizado por uma força constante. Unidimensional e bidimensional.
Energia cinética e o teorema do trabalho. Energia. Potência.
Conservação de energia: forças conservativas. Energia potencial. Conservação de energia.
Termologia: equilíbrio térmico. Calor. Trocas de calor. Transmissão de calor. 1a e 2 a leis da termodinâmica.
Movimentos ondulatórios: tipos e natureza das ondas. Velocidade e propagação de ondas.
Eletricidade e magnetismo: princípios de eletrostática. Condutores e isolantes. Campo elétrico uniforme.
Diferença de potencial.
Corrente, potência e resistência elétrica. Fontes elétricas. Circuitos elétricos. Resistores. Lei de Ohm.
Resistividade.
Eletromagnetismo: campo eletromagnético. Força magnética. Campo magnético e eletricidade. Fluxo
eletromagnético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Ed. Sarvier, 2002, p. 387.
HALLIDAY Y. D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Vol. 4. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos,
1991.
OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; Chow, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: HARPER
Row do Brasil, 1982, p.490.
RESNICK, R. ; HALLIDAY, D. Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Ed. LTC, 1984.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física. Vol. 1 e 2. São Paulo: Ed. LTC, 1974.
SERWAY, R. A. & JEWETT, Jr.; J.W. Princípios de Física. Vol. 3. São Paulo: Thonson, 2004.
TIPLER, P. A. Física. Vol. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, p. 999, 1981.
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CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Química Geral e Inorgânica
CM
CÓDIGO
QUI 045
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas. Teorias ácido-base. Soluções. Aspectos quantitativos e
qualitativos das reações químicas. Elementos dos blocos S, P e D. Propriedades gerais. Estrutura e
propriedades gerais dos compostos orgânicos de carbono.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
Química Analítica Aplicada
Bioquímica Fundamental
CONTEÚDO PROGAMÁTICO
Desenvolvimento da teoria atômica: histórico da classificação periódica.
Características da tabela periódica: família e períodos, elementos representativos e transição. Elementos do
blocos S, P, D e F.
Propriedades Periódicas: energia e ionização, afinidade eletrônica. Raio atômico e iônico. Eletronegatividade.
Caráter metálico.
Propriedades elétricas, termodinâmicas e estruturais: regra de Fajans, reações de oxidação e redução.
Hidrogênio: posição na tabela, isótopos, propriedades do hidrogênio molecular. Reações e compostos. O Íon
hidrogênio.
Elementos do bloco S: metais alcalinos. Configuração eletrônica. Propriedades gerais. Propriedades químicas.
Compostos: uso obtenção e importância. Metais alcalinos terrosos. Configuração eletrônica. Propriedades
gerais. Propriedades químicas. Compostos: uso obtenção e importância .
Elementos do bloco P: condutas em laboratório. Técnicas simples de laboratório. Preparo de soluções.
Observações de reações químicas entre funções inorgânicas. Teste de indicador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, J.E. e HUMISTON, G. E. Química Geral .Tradução de HEIKKEINEM, H. Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos, Editora S. A., 1998.
EBBING, D. D. e WRINGHTON, M. S. Química Geral. Tradução MACEDO, Horácio. Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos, Editora S. A., 1998.
LAGOWISKI, J. J. Química Inorgânica Moderna. Tradução CASABÓ GISPERT, Jaime. Barcelona: Editora
Reverte, 1994.
MAHAN, B. H. Química- um curso universitário. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 1992.
MASTERTON, L.M. et al. Química Geral. Tradução PEIXOTO, J.S. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1999.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Química Analítica
Aplicada
NATUREZA
CM
CÓDIGO
QUI 069
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Métodos de análise química; conceitos, etapas e classificação. Gravimentria e aplicações. Volumetria e
aplicações. Prática: análise de matéria de interesses agronômicos.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Química Geral e Inorgânica
Fertilidade do Solo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
*Organização e segurança do laboratório. Organização e funcionamento do laboratório de química. Normas e
equipamentos de segurança: quando e como usar, suas localizações no laboratório. Primeiros socorros.
Equipamentos, vidrarias e reagentes: como usar, como armazenar, como conservar. Métodos de análise
química: conceito, etapas, classificação. Os métodos a serem empregados em uma análise dependem da
natureza da amostra. De posse dessa informação, a 1ª etapa a ser desenvolvida é a sua separação ( a
maioria das amostras que são trazidas para análise são misturas) em seus diversos componentes. A
depender do material, já existem métodos padronizados (solos, água, materiais biológicos entre outros).
Gravimetria e aplicações. Bases do método, vantagens e dificuldades. Volumetria e aplicações. Bases do
método, vantagens e dificuldades. Análise de materiais de interesse agronômico. Além das análises já
citadas acima , outras técnicas de análise (instrumentais) e separações (cromotografias e outras) em
materiais de interesse agronômico são estudadas.
* parte teórica.
** Manuseio da balança e vidrarias. Preparo de soluções padrão. Tampões, indicadores. Determinação de
teor de umidade. Determinação de unidade em vegetais. Determinação de sulfatos como BaS)4.
Determinação de cálcio e magnésio com EDTA. Determinação espectrofotométrica de fósforo e análise
cromatográfica de vegetais.
** parte prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEZERRA NETO, E., ANDRADE, A.G. e BARRETO, L.P. Análise Química de tecidos e produtos vegetais.
Recife: UFPE, 1994.
BRADY, J.E. e HUMISTON, G.E. Química Geral. Tradução de HEIKKEINEM, H. Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos, Editora S. A, 1998.
EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. Vol. 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 1998.
LOGAWISKI, J.J. – Química Inorgânica Moderna. Tradução CASABÓ GISPERT, Jaime Barcelona: Editora
Reverte, 1994.
MAHAN, B. H. Química- um curso universitário. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1992.
VOGEL, A. Análise Química Quantitativa. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: 1998.
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EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Bioquímica
Fundamental
NATUREZA
CM
CÓDIGO
QUI 070
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Elementos da química orgânica. A estrutura dos principais compostos químicos dos seres vivos. Estudo dos
fatores que regulam as reações enzimáticas. Metabolismo intermediário dos glicídios, lipídios e aminoácidos.
Produção e utilização de energia pelos seres vivos. Biologia molecular. Integração e regularização
metabólica.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Química Geral e Inorgânica
Fisiologia Vegetal
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estrutura e hibridização do átomo de carbono. Análise química e formas moleculares. Método de combustão
(Lavoisier). Teoria estrutural de Kekulé: sua importância. Ligações covalentes. Estrutura de Lewis. Estrutura
do metano. Geometria tetraédrica do carbono. Fórmulas: percentual, mínima, molecular, estrutural, espacial
eletrônica, linear. Alcanos: classificação. Estrutura do etano. Propano e butanos. Séries homólogas. Prefixos
gregos e latinos na nomenclatura. Radicais. Nomenclatura da IUOAC e vulgar.
Grupos funcionais da IUPAC. Vulgar e Kolbe. Processos de Obtenção. Propriedades químicas. Fenóis:
definição, nomenclatura, processos de obtenção, propriedades químicas.
Animais: definição. Compostos orgânicos do amônio. Nomenclatura: nomes vulgares. Processos de
obtenção. Propriedades químicas. Aldeídos: definição. Fórmulas gerais. Nomenclaturas. Processos de
obtenção. Propriedades químicas.
Ácido carboxílico: definição. Fórmulas gerais. Nomenclatura. Processos de obtenção. Propriedades químicas.
Tióis: estrutura de compostos de enxofre. Nomenclaturas.
Aminoácidos: definição. Estereoismeria. Estrutura dipolar. Ponto isoelétrico. Processos de obtenção.
Análises. Polipepitídios. Reações coloridas dos polipeptídios. Degradação ( metabolismo ).
Lipídios: definição. Gorduras, ceras e prostaglandinas. Poliinsaturados e a saúde. Degradação e síntese de
triacilgliceróis e ácidos graxos.
Metabolismo: noções sobre metabolismo. Energia livre. Compostos pirofosfato ricos em energia (ATP, ADP).
Enzimasoxidantes, coenzimas e transportadores.
Biologia molecular: Origem da energia biológica. Oxidação biológica. Nucleoproteínas e Ácidos Nucléicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3ª ed. Tradução de H.B. et al. Porto Alegre: Artmed, 2000, p. 751.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. Bioquímica Ilustrada. Tradução de BOLNER, Ane Rose. Cidade: Edição Artes
Médicas, 1997.
CISTERNAS, J.R.; VARGA, J.; MONTE, O. O Fundamento de Bioquímica Experimental. São Paulo: Edição
Atheneu, 2001.
STRILER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999.
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999.
VILLELA, G.G.; BACILA, M.; TASHALDI, h. Técnicas e Experimentos de Bioquímica. Rio de Janeiro: Edição
Guanabara Koogan, 1973.
VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Traduzido por NETO, Arthur Germano
Fett, et al. Cidade: Editora Artmed, 2000, p. 931.
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EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Biologia Geral
CM
CÓDIGO
BIO 237
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Introdução ao estudo do ser vivo em relação a sua origem, estrutura celular, tissular e embriológica, assim como
a sua inter-relação com o meio ambiente.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
Microbiologia
Genética Básica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Características dos seres vivos. Níveis de organização.
Vida. Origem da vida. O caminho para a teoria da evolução: Lamarck a Darwin.
Átomos e moléculas. Propriedades da água. O ciclo da água.
Citologia. Tamanho e formas celulares. Estrutura celular. A membrana. Parede celular. Entrada e saída de
material. O núcleo. Citoplasma. Organelas. Cílios e flagelos. Centríolos.
Como as células fazem ATP. Como as células capturam a energia do sol.
Histologia. Tecido epitelial. Tecido conjuntivo. Tecido nervoso. Tecido muscular.
Divisão celular: Mitose e meiose.
Alterações cromossomiais.
Desenvolvimento embrionário.
Noções mendelianas de genética.
Tópicos em ecologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKITT, W. Histologia Funcional. 3ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1994.
CAPELETTO, A. Biologia e Educação Ambiental: roteiros de trabalho. São Paulo: Editora Ática, 1992.
CURTIS, H. Biologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980.
DE ROBERTS & DE ROBERTS, JR. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 1985.
GENESER, F. Atlas de Histologia. 1ª ed. São Paulo: Editora Panamericana, 1997.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Zoologia Agrícola
CM
CÓDIGO
AGR 108
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Estudo dos protozoários, platelmintos, acantocéfalos, nematóides, artrópodes, acarinos, aracnídeos, inseto,
répteis, aves, mamíferos e peixes.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
Entomologia Geral
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico da Zoologia. Funções básicas dos seres vivos. Regras de nomenclatura e classificação zoológica.
Protozoários: características dos diferentes grupos. Características gerais. Classificação.
Platelmintose suas classes: turbellaria, trematoda e cestoidea. Ciclo de vida dos principais parasitas de
metazoários. Acantocéfalos: características gerais. Parasitismo (endoparasitas).
Nematóides: características gerais. Relações de parasitismo (ecto e endoparasitas de plantas).
Filo Artropoda: classe aracnídea: estrutura geral e filosófica. Nutrição e excreção. Sistema nervoso. Trocas
gasosas. Reprodução. Classe insecta: morfologia externa. Anatomia: nutrição. Reprodução
e
desenvolvimento. Parasitismo.
Répteis: características gerais. Relações com o homem.
Aves: características gerais. Estrutura. História natural
Peixes e suas classes: Chondrichthyes e Osteichthyes. Características gerais. Espécies com importância
econômica. Mamíferos: características gerais. Estrutura. História natural. Relações com o homem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, L.M.; RIBEIRO-COSTA, C. S.; MARIONONI, L. Manual de Coleta, Conservação e Identificação
de Insetos. Ribeirão Preto: Editora Holos, 1998.
BARNES, R. Zoologia dos Invertebrados. 6ª ed. São Paulo: Editora Roca, 1996.
________ R.; CALOW, P.: OLIVE, P.J.W. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Editora
Atheneu, 1995.
CORSEUIL, E. Controle Biológico. Porto Alegre: PUCRS: Temas didáticos, 1994.
FERNANDES, V. Zoologia. 7ª ed. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1981.
GALLO, et al. Manual de Entomologia Agrícola. 2ª ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1988.
GARCIA, F.R.M. Zoologia Agrícola. Porto Alegre: Editora Rígel, 1999.
ORR, R.T. Biologia dos Vertebrados. 5ª ed. São Paulo: Editora Roca, 1986.
RUPPERT, E.E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 6ª ed. São Paulo: Editora Roca, 1996.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Botânica Agrícola
CM
CÓDIGO
AGR 109
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Vegetais avasculares. Pteridophyta. Reprodução e taxonomia de Gymnospermae. Morfologia de Angiosperma.
Código de nomenclatura botânica. Reprodução e taxonomia de Angiosperma. Dicotyedoneae. Archichimydeae,
Ditotyledoneae e Metachiamydeae. Principais espécies de interesse econômico. Taxonomia de
Monocotyledoneae, especialmente na família Gramínea. Principais espécies e sua importância econômica.
Caracterização e classificação de tecidos vegetais, topografia e funcionalidade. Anatomia de raiz, caule, folha e
semente.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
Morfologia Vegetal
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Reino Vegetal. Origem e sistemas de classificação, nomenclatura e tipificação.
Herborização e chave de identificação das famílias de plantas vasculares e materiais de laboratório.
Talófitas, briófitas e pteridófitas. Sistemática e importância econômica.
Divisão Gymnospermae: caracteres gerais, ciclos de vida, taxonomia e principais gêneros.
Subclasse Magnoliidae, Subclasse Caryophylliidae, Subclasse Dilleniidae, Subclasse Rosidae, Subclasse
Asteridae, Subclasse Alismatidae, Subclasse Arecidae, Subclasse Commelinidae, Subclasse Zingiberidae,
Subclasse Liliidae: caracteres gerais, evolução, distribuição, principais ordens e famílias.
Noções gerais de Anatomia Vegetais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROSO, G.M.; GUIMARÃES, E.F.; ICHASO, C.L. F.; COSTA, C.G.; PEIXOTO, A. L. Sistemática de
Angiospermas do Brasil. Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, Editora S/A, 1978.
CURTIS, H. Biologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., Tradução SAUAIA, HENI,
1977. p. 964.
ESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. Tradução MORRETES, Berta Lange de. São Paulo: Edgar
Blücher Ltda, 1998. p. 293.
FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Editora Melhoramentos,
1977. p. 113.
_______ M.G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Editora
Melhoramento, 1979. p. 149.
________, M. G. Et al. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo: Editora Nobel, 1981. p. 197.
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1977. p. 777.
RIZZINI, T.; MORS, W.B. Botânica Econômica Brasileira. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária
Ltda., 1976. p. 207.
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CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Morfologia Vegetal
NATUREZA
CM
CÓDIGO
BIO 286
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Organização geral da planta. Plantas inferiores e superiores. Organização das plantas superiores. Raiz, caule,
folha. Flor de Gimnospermas e de Angiospermas. Polinização e fertilização. Diagrama floral e fórmula floral.
Inflorescência. Fruto. Semente. Anatomia: introdução. Considerações gerais e importâncias. O corpo da planta.
Embrião. Do embrião a planta adulta. Parênquima. Colênquima. Esclerênquima. Epiderme. Xilema. Variações
na estrutura lenhosa. Câmbio vascular. Floema. Periderme. Raiz e caule: estágio primário e secundário de
crescimento. Folha, fruto e semente. Histologia da parede do fruto. Histologia dos tegumentos e dos
endospermas da semente.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Botânica Agrícola
Fisiologia Vegetal
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Organização dos vegetais superiores das Angiospermas.
Morfologia e anatomia dos fanerógamos: gimnospermas: caracteres gerais. Biologia e reprodução.
Angiospermas. Célula Vegetal. Plastídios, cromos e leucoplástos. Parede celular: Modificação. Tecidos
Vegetais. Sistemas meristemático. Sistemas de proteção. Sistemas de sustentação: de secreção e excreção.
Sistemas de enchimento. Sistema de condução.
Raiz: morfologia e anatomia.
Caule: morfologia e anatomia (estrutura primária e secundária).
Folha: morfologia foliar, filotaxia, anatomia.
Flor: verticilios protetores e reprodutores.
Fruto: pericarpo. Classificação do fruto segundo a origem.
Semente: formação da semente. Tegumento e amêndoa: disseminação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AWARD, M, & CASTRO, P.R.C. Introdução à Fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 1986. p. 49-85.
BLEASDALE, J.K.A. Fisiologia Vegetal. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977. p. 29-42.
CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro : Editora Guanabara Koogan S. A., 1977. p. 123-137.
FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. São Paulo: EPU, 1979. p. 115-166.
RAVEN, P. H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A,
1996. p. 728.
REICHARDT, K. A água em Sistemas Agrícolas. São Paulo: Editora Manole Ltda., 1990. p. 188.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Anatomia e Fisiologia
Animal
CM
CÓDIGO
BIO 287
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Os grandes mamíferos domésticos. Os aspectos anatômicos e fisiológicos de tecidos. Sistema esquelético.
Sistema nervoso. Sistema circulatório. Sistema retículo-endotelial. Sistema respiratório. Sistema digestivo.
Sistema urinário. Sistema endócrino e sistema reprodutor.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
Zootecnia Geral
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao estudo da anatomia e fisiologia animal.
Histologia: tecidos epiteliais, conectivos, musculares e nervosos.
Sistema locomotor: esquelético (esqueleto axial e esqueleto apendicular) e muscular (funções, organização
e classificação dos músculos).
Sistema nervoso: a célula nervosa. Sinapse. Funções do Encéfalo.
Sistema circulatório. Sangue e linfa. Coração e vasos.
Sistema respiratório. Parte condutora e parte respiratória. Mecanismo de bombeamento de ar. Respiração
geral. Trocas gasosas.
Sistema digestivo: boca. Preensão e mastigação. Faringe e esôfago. Deglutição. Glândulas salivares,
fígado e pâncreas. Estômago de monogástricos e poligástricos. Digestão e absorção. Intestino delgado e
grosso. Movimentos intestinais. Microbiologia intestinal. Defecação.
Sistema Urinário: filtração renal.
Sistema Endócrino: a natureza dos hormônios e seu mecanismo de ação.
Sistema Reprodutor Masculino: testículos e anexos. Espermatogênese. Endocrinologia da reprodução.
Pênis e prepúcio. Ereção e ejaculação.
Sistema Reprodutor feminino: ovários. Ovogênese. Ovulação. Formação do corpo lúteo. Endocrinologia da
reprodução. Ovidutos. Útero e Vagina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
D’ARCE, R.D. & FLEXHTMANN, C. H. W. Introdução à Anatomia e Fisiologia Animal. São Paulo: Editora
Nobel, 1980.
DELLAMANN, H. & BROWN, E. M. Histologia Veterinária. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
1980.
DYCE, K. M. et all. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1990.
DUKE’S. Fisiologia dos Animais Domésticos. 10ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1988.
FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 1979.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Genética Básica
CM
CÓDIGO
AGR 118
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
O trabalho de Mendel. Interação Genética. Interação genótipo-ambiente. Herança relacionada ao sexo.
Ligação fatorial. Mutação. Alelos múltiplos. Variações numéricas e estruturas dos cromossomos. Introdução à
genética de populações. Caracteres quantitativos. Herança extranuclear. Bases químicas de herança.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Biologia Geral
Genética Agrícola
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções de citologia, núcleo celulares e componentes. Noções de cromossomos, gens, DNA, RNA, síntese
protéica e código genético. Noções de nomenclatura genética com exemplos. Efeito genótipo-fenótipi e
meio-ambiente. Caráter hereditátio-adquirido-congênito. A primeira lei de Mendel. Aplicação em vegetais e
animais. A segunda lei de Mendel. Aplicação e exceção. Di-hibridismo. Tri-hibridismo. Polihibridismo.
Exemplos em vegetais e animais. Polialelia em vegetais e animais (grupos sanguíneos ABO). Interação
gênica. Tipos de interação gênica (gens complementares, pleiotropia, herança quantitativa). Heraná
relacionada com o sexo (ligada ao sexo, holândrica, influenciada pelo sexo). Genética de populações
(equilíbrio de Hardy-weinberg). Crossing-over. Linkage. Noções de gametogênese (espermatogênese e
ovulogênese). Fecundação. Mutações (aberrações gênicas e cromossômicas). Casos em animais e
vegetais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRIAN F.C. C. O Código Genético. Vol. 8, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980.
FORD, E.B. Genética e Adaptação. Vol. 9, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980.
JOHN, C. Browman. Introdução ao Melhoramento. Vol. 5, São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 1980.
RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C. B. P. Genética na Agropecuária. Lavras: UFLA, 2001.
p.472.
WILLIAN, J.C. Lawrence. Melhoramento Vegetal. Vol. 6, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
1980.
ZAHA, Arnaldo. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Editora Mercado Aberto, 1996. p. 336.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Microbiologia
CM
CÓDIGO
BIO 288
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Histórico e importância da microbiologia. Caracterização de vírus, bactérias e fungos. Microbiologia industrial
dos alimentos. Técnicas de esterilização. Técnicas de isolamento e observação de microorganismos.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Biologia Geral
Fitopatologia Básica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
*Fundamentos de Microbiologia. A ciência Microbiológica.
Caracterização e classificação dos microorganismos.
Bacteriologia, virologia e micologia.
Atividade biogeoquímica dos microorganismos no solo.
O papel e a importância dos ecossistemas microbianos aquáticos.
Microbiologia dos alimentos: flora microbiana dos alimentos frescos (carne, aves, frutas, verduras, peixes e
moluscos).
Deterioração microbiana dos alimentos.
Preservação dos alimentos.
** Utilização do microscópio.
Preparo dos meios de cultura.
Métodos de esterilização: calor seco e úmido, por radiação e filtração.
Estudo morfológico bacteriano: exame e contagem de colônias, preparações microscópicas e coloração de
Gram.
Estudo morfológico dos fungos: estruturas vegetativas e de reprodução.
Isolamento de bactérias.
Métodos bioquímicos para identificação de microorganismos.
* Conteúdo teórico.
** Conteúdo prático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIER, O. Bacteriologia e Imunologia. 22ª ed. São Paulo: Editores Melhoramentos, 1982.
CETESB. Lavagem, Preparo e Esterilização de Materiais em Laboratórios de Microbiologia. São
Paulo. (Norma Técnica M1. 001, 1ª revisão), 1986.
GATTO, F. et. al. Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. Vol. 1, São Paulo: Editora Ceres,
1978.
LARPENT, J.P. Microbiologia Prática. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1975.
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E.C.S. Microbiologia. Vol. 1 e 2, São Paulo: Editora McGraw-Hill do
Brasil, 1981.
ROMEIRO, R.S. Bactérias Fitopatogênicas. Viçosa: Editora Impr. Universidade de Viçosa, 1995.
SATO, M. I.Z.; SANCHEZ, P.S.; GALVANI, A T,; STOPPE, N.C.; RODRIGUES, P.F. Métodos de
Isolamento e Identificação de Vibrio Cholerae em Águas. São Paulo: Editora: CETESB (série didática
água, ), 1992. p. 46.
SISTRON, W.R. A Vida dos Micróbios. 2ª ed. Editora Pioneira. São Paulo. 1981.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Fisiologia Vegetal
NATUREZA
CM
CÓDIGO
BIO 290
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Água, absorção e circulação. Nutrição mineral. Fixação de carbono. Crescimento e desenvolvimento. Fatores
endógenos e exógenos. Reprodução.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Bioquímica Fundamental
Morfologia Vegetal
Agricultuta I, Agricultura II, Fruticultura, Olericultura,
Produção e Tecnologia de Sementes
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A célula vegetal.
A água na planta.
Nutrição mineral de plantas.
Fotossíntese.
Translocação.
Respiração.
Fisiologia do crescimento e desenvolvimento.
Fisiologia da reprodução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AWARD, M & CASTRO, P.R.C. Introdução a Fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 1986.
BLEASDALE, J.K.A. Fisiologia Vegetal. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977.
CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1977.
FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. São Paulo: EPU, 1979.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan S.A., 1996. p. 782.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Editora Manole Ltda, 1990. p.188.
WILLANDINO, L.; FALÇÃO, T.M.M.A. & CÂMARA, T. Manual de Fisiologia Vegetal e Genética
Fisiológica. Recife: UFRPE, imprensa universitária, 1997.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Genética Agrícola
NATUREZA
CM
CÓDIGO
AGR 118
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Mecanismo evolutivo e teoria sintética da evolução. Bases moleculares da hereditariedade. Natureza
molecular do material genético. Código genético e conceito de gene. Expressão e regulação de gene.
Mutação. Organização do material genético. Elementos genéticos móveis. Bases para Engenharia Genética.
Genética de microorganismos.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Genética Básica
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Genética molecular.
Mutações.
Engenharia genética.
Genética de microorganismos.
Teoria sintética da evolução.
Biotecnologia aplicada à agropecuária.
Efeitos do ambiente na expressão genotípica.
Efeitos da interação genótipo x ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURNS, G.W. & BOTTINO, P.J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro, Tradução de CAMPOS, João P. e MOTTA,
Paulo A., 1991. p. 381.
LARA, F. M. Princípios de Resistência de Plantas a Insetos. 2ª ed. São Paulo: Ícone, 1991. p. 336
MANTELL, S. H. MATTHEWS, J. A.; MCKEE, R. A. Princípios de Biotecnologia de Plantas. Ribeirão
Preto: Editora Sociedade Brasileira de Genética, 1994. p. 333.
RAMALHO, M.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.B. Genética na Agropecuária. 5ª ed. São Paulo: Globo, 1996. p.
359
ROBERTS, Jr.; E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2001. p. 307.
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CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Ecologia Agrícola
CM
CÓDIGO
AGR 122
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Ambientes e ecossistemas. Grandes ambientes brasileiros, sinecologia e dinâmica de populações
relacionadas com a agropecuária. Zoneamento ecológico e agroecológico. Tecnologias de agropecuária e
seus efeitos sobre a biosfera. Interações ecológicas da biodiversidade no ecossistema agrícola. Agricultura
alternativa. Legislação ambiental (Nacional e da Bahia) relacionada com a agropecuária.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de ecologia e ecossistemas. Adaptações das plantas ao clima e ao solo. Principais zonas
climáticas da Terra. Conceitos de populações, comunidades e biosfera. Habitat floresta e sua estrutura.
O fluxo energético na floresta. Cadeias alimentares. O ciclo de nutrientes.
Distribuição dos indivíduos de uma população dentro de uma floresta. Características das populações.
Densidade, freqüência e dominância.
O ciclo da água na floresta. Papel da floresta no ciclo da água.
O crescimento da população humana e o impacto tecnológico.
A poluição do mar, dos lagos e rios.
O impacto da aplicação dos adubos, pesticidas e herbicidas.
A poluição do ar e seu impacto na biosfera e sobre os ecossistemas.
A ação do homem sobre a biodiversidade e extinção das espécies.
O uso do reflorestamento para a recuperação das áreas degradadas.
O agricultor ecológico.
Legislação ambiental: Lei 6.938, Lei 9.605, Lei 3.858, Lei 4.771, Lei 9.985, Lei Estadual 7.799.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTIERI, Miguel. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora
Universidade/ UFRGS, 1998.
BAHIA. Nova Legislação Ambiental. 1ª ed. Salvador: Centro de Recursos Ambientais, 2001.
BOFF, Leonardo. Ecologia: grito da terra, grito dos pobres. São Paulo: Editora Ática, 1990.
LEITE, Joaquina L. Problemas-chave do Meio Ambiente. Salvador: Instituto de geociências da UFBA,
1995.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Filosofia
CM
CÓDIGO
CIS 407
T
P
TB
TOTAL
04
00
00
04
CARGA
HORÁRIA
60h
Natureza da filosofia. Problemas filosóficos: as questões do ser e do conhecer. Elementos da lógica formal,
simbólica e didática. Análise dos grandes problemas sistemas de idéias com ênfase no planejamento do mundo
contemporâneo.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Importância da filosofia para o curso de Agronomia.
O saber comum (doxa) e o saber filosófico (Epistéme). Polimatia e Filosofia.
O período mitológico (arbitrariedade). O Nascimento da Filosofia (conceito de necessidade).
Os primeiros filósofos. Cosmólogos. As primeiras correntes filosóficas. Parmenedes e Heráclito.
Os Sofistas. Aristóteles. A lógica. As correntes morais. Estoicismo e Epicurismo.
O Cristianismo e a filosofia grega. Santo Agostinho e a Escolástica.
São Tomás de Aquino. Copérnico e Galileu.
O Empirismo Inglês. Bacon, Hobbes e Locke.
O Racionalismo de René Descartes.
Espinoza. Leibniz. Kant. Hegel. Marx.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUZZI, A. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Editora Saraiva, 1992.
CHALMERS, A. O que é Ciência, afinal? Brasília: Editora Brasiliense, 1982.
__________, A. A Fabricação da Ciência. São Paulo: Editora UNESP, 1990.
NAVARRO C.; JUAN M.; MARTINEZ, T. C. História da Filosofia: os filósofos e os textos. 70ª ed. Vol. 1, 2 e
3. Os pensamentos, Nova Cultura, 1997.
PRADA JR. C. O que é Filosofia. Brasília: Editora Brasiliense, 1993.
SHILLING, Voltare; As grandes correntes do pensamento. São Paulo: Editora Agem, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Desenho Técnico
CM
CÓDIGO
DET 090
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Noções de geometria descritiva e aplicada. Desenho Arquitetônico. Normas técnicas segundo ABNT. Esboços
cotados, desenhos preliminares e definitivos. Projetos arquitetônicos simples, desenhos de peças e plantas
topográficas. Perspectivas axonométricas.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
Topografia Aplicada à Agricultura
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções de geometria descritiva.
Aplicação da geometria descritiva.
Escala numérica e gráfica.
Normas de desenho técnico segundo a ABNT: formatos, carimbo, letras, convenções.
Perspectiva axométrica.
Desenho de peças.
Desenho arquitetônico: planta baixa, cortes, planta de locação, planta de situação e fachada.
Projeto arquitetônico simples.
Desenho de planta topográfica planimétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, G. C. M. Noções de Geometria Descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: DC Luzzarato, 1990.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Editora Edgar Blucher, 2001.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Petrópolis: Vozes, 1996.
PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: F. Alves, 1990.
SILVA, G. S. Curso de Desenho Técnico. Porto Alegre: Sagra, 1993.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Topografia Aplicada à
Agricultura
NATUREZA
CM
CÓDIGO
AGR 111
T
P
TB
TOTAL
02
02
00
04
CARGA
HORÁRIA
90
Métodos expedidos e regulares de levantamento planimétrico. Nivelamento geométrico e trigonométrico.
Desenho de plantas. Locação de curvas circulares. Divisão de terras. Locação de terraços. Locação de taipas.
Levantamento de perfis longitudinais. Levantamento taqueométrico. Levantamento de bacias hidrográficas e de
bacias hidráulicas.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Desenho Técnico
Fotogrametria e Fotointerpretação
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos fundamentais: objeto de topografia. Distinção entre topografia e geodésica. Histórico da evolução da
topografia. Divisão da topografia e da agrimensura.
Planos de projeção: escalas. Convenções topográficas: planos e projeções. Escalas usadas em topografia.
Principais escalas e seus empregos. Desenho de plantas.
Planimétria: métodos de levantamento expedidos a trena e a bússola. Levantamento regular: a teodolito e trena.
Cálculo de áreas. Locações de curvas circulares. Divisão de terras.
Altimetria: nivelamento geométrico simples. Nivelamento geométrico composto. Nivelamento trigonométrico.
Levantamento de perfis longitudinais. Traçado de curvas de níveis. Locação de terraços. Locações de taipas.
Levantamento planialtimétrico: métodos e procedimentos de levantamento taqueométrico.
Aplicação de levantamento planialtimétrico. Levantamento de bacias hidrográficas. Levantamento de bacias
hidráulicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, A. C. Topografia. Vol. 2. São Paulo: Editora Edgard Bluscher, 1992. p. 232.
COMASTRI, J. A; TULLER, J. C. Topografia Altimetria. Viçosa: Editora Imprensa Universitária, 1987. p. 160.
__________, J. A. TULLER, J.C. Tipografia Planimétrica. Viçosa: Editora Imprensa Universitária, 1986. p. 335.
__________, J.A. CARVALHO, CAB. Estradas (traçado geométrico). Viçosa: Editora Imprensa Universitária,
1981. p. 71 (Boletim n.º 112).
ESPARTE, Lelis. Curso de Topografia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1982. p. 580.
GARCIA, Gilberto; PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. 5ª ed. São Paulo: Editora
Nobel, 1987. p. 2566.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Educação Física I
CM
CÓDIGO
EDC 499
T
P
TB
TOTAL
00
01
00
01
CARGA
HORÁRIA
30h
Modalidade de jogos, seus fundamentos e sua aplicação em atividades recreativas: ginástica, trabalhos
rítmicos, princípios e características fundamentais.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Condicionamento físico.
Manuseio de bola, toque, passe de bola: de frente, lateral e de costas.
Manchete, passes de manchete: para frente, para o lado e para trás.
Saque: por cima e por baixo.
Recepção de bola, cortada, bloqueio, sistema de jogo: 3x3, 4x2, 5x1.
Regras oficiais de vôlei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBANTI, Valdir J. Treinamento Físico: bases científicas. São Paulo: C L R Balieiro, 1986.
CARMELOÇO, Marco Antônio. Manual de Voleibol. (vídeo) Araçatuba: Leme Empresa Editorial (s.d.).
CARNAVAL, Paulo Eduardo. Cinesiologia Aplicada aos Esportes. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
Confederação Brasileira de Voleibol. Regras Oficiais de Voleibol .Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
GEBARA, Ademir. Educação Física e Esportes: uma perspectiva para o século XXI. Wagner Wey Moreira
(organização) Campinas: Papirus, 1993.
GUERRA, M. Recreação e Lazer. 1ª ed. Porto Alegre: Editora Sagra, 1984. p. 156.
GUILHERME, Adolfo. Voleibol à beira da quadra. São Paulo: Editora Brasipal, 1994. p. 304.
HERMANDES Júnior.; OLMOS, Benito Daniel. Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro: Editora Sprint,
2000.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Gênese, Morfologia e
Física do Solo
CM
CÓDIGO
AGR 110
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60 h
O solo como um corpo natural em equilíbrio com os fatores ambientais. Características morfológicas.
Composição, propriedades químicas e físicas do solo: fatores, processos e tipos de formação dos solos.
Princípios, critérios e sistemas de classificação natural e interpretativa dos solos. Objetivos e princípios de
levantamento de solos. Utilização dos mapas e relatórios de levantamento de solos.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
Classificação do Solo
Fertilidade do Solo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
*Solos: conceitos e históricos. Principais minerais e suas propriedades. Rochas: magmáticas, sedimentares e
metamórficas. Intemperismo: agentes tipos e atuação dos processos. Fatores de formação dos solos: material
de origem, clima, relevo, organismos e tempo. Processos de formação dos solos: adição, remoção,
transformação e transporte. Perfil do solo: horizontes e características morfológicas. Principais componentes
volumétricos dos solos. Fases do sistema solo. Textura do solo. Estrutura do solo. Consistência do solo.
densidade do solo. Porosidade do solo. Atmosfera do solo. Água do solo.
*Parte teórica.
**Campo: exame e identificação de características morfológicas: cor, mosquedos, textura, estrutura,
consistência e transição entre horizontes. Coleta de amostras (deformadas e indeformadas) para estudo em
laboratório. Mostragem de alguns fatores relacionados à agregação e a desagregação das partículas do solo.
Laboratório: tratamento de amostras de terra, antes das análises. Determinação granulométrica (TFSA),
determinação de umidade higroscópica, determinação de porosidade (total, microporosidade,), densidade
aparente e das partículas. Água do solo (capacidade de campo, ponto de murcha permanente e água
disponível). Curvas características.
** Parte prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUCKMAN, H. O.; BRADY, N. C. Natureza e Propriedade dos Solos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Freitas
Bastos, Tradução de FIGUEIREDO, Antônio B. Neiva, 1983. p. 647.
EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de Métodos de Análises de Solos. Rio de
Janeiro: CNPS, 1997. p. 212.
LEMOS, RC. & SANTOS, RD. Manual de Descrição e Coleta de Solos no Campo. 3ª ed. Campinas: SBCS,
1995.
LOPES, A. S. Solos sob Cerrado: características, propriedades e manejo. 2ª ed. Piracicaba: Associação
Brasileira para Pesquisa da Potassa e Fosfato, 1984. P. 162.
MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola. São Paulo: Ceres, 1976. p. 528.
VIEIRA, L. S. Manual de Ciências do Solo. São Paulo, Ceres, 1975, p.465.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Classificação do Solo
NATUREZA
CM
CÓDIGO
MAT 304
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
Final do projeto.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
60h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Fertilidade do Solo
NATUREZA
CM
CÓDIGO
AGR 113
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Fertilidade do solo no contexto social e econômico do país e do Estado. Fatores que afetam o rendimento das
culturas. Avaliação das fertilidades do solo. Seleção e calibração de métodos de análise de solos. Classes de
fertilidades. Solos ácidos e alcalinos e sua correção. Dinâmica dos nutrientes do solo e correção das
deficiências pela adubação. Tipos de adubos, métodos e formas de aplicação. Recomendações de adubação
com base em análise de solo. Fertilidade do solo e sua relação com a eficiência da exploração da propriedade
agrícola.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Química Analítica Aplicada
Gênese, Morfologia e Física do Solo.
---
CONTEUDO PROGRAMATICO
* Fertilidade do solo: conceito, histórico, contexto social e econômico.
Leis da fertilidade do solo: lei da restituição, lei do mínimo ou lei de Liebig, lei dos acréscimos não
proporcionais, lei do máximo, lei dos fatores limitantes, lei da igual importância dos fatores de produção.
Lei do decréscimo da fertilidade do solo: fatores que afetam a produtividade (uso eficiente dos fertilizantes).
Processos de transferências de nutrientes. Elementos minerais: critérios de essencialidade, macro e
micronutrientes.
Reação do solo: conceito de acidez, origem da acidez do solo, efeito da hidrólise do Al no solo, componentes
da acidez do solo, toxidez das plantas e alumínio trocável, poder tampão do solo.
Capacidade de troca catiônica (CTC ou T), soma de bases trocáveis (S), percentagem de saturação por bases
(V%).
Calagem: objetivo, PH do solo, acidez e requerimento de calcário, materiais utilizados, transformações do
calcário adicionado no solo, influência da calagem sobre as culturas, metodologia de aplicação de calcário no
solo.
Classes de fertilidade do solo: solos salinos, solos alcalinos, solos sódicos ou alcalinos, recuperação de solos
salinos e alcalinos.
Matéria orgânica no solo: conteúdo e distribuição, influência nos fatores de formação, extração, fracionamento,
composição, propriedades, origem e degradação do húmus, efeitos da matéria orgânica nas propriedades
físicas, químicas e biológicas, decomposição do húmus – relação C/N do solo, da matéria orgânica do solo.
Nitrogênio no solo: influência do nitrogênio nas plantas, ciclo do nitrogênio, adição e perdas de N no solo.
Distribuição do N no perfil do solo, formas de N no solo e assimilação pelas plantas, imobilização e
mineralização, nitrificação, desnitrificação, fixação biológica do N, fixação simbiótica com leguminosas e não
leguminosas, manuseio de fertilizantes nitrogenados..
Enxofre no solo: influência do enxofre nas plantas, formas de ocorrência e assimilação pelas plantas, ciclo do
enxofre, transformações de S no solo (oxidação e redução), adição e perdas do S no solo..
Fósforo no solo: influência do fósforo para as plantas, formas de ocorrência e assimilação pelas plantas, ciclo
do fósforo, fósforo disponível, fósforo extraível, fixação e liberação do fósforo: fatores que afetam, aspectos
agronômicos da fixação do fósforo, adição e perdas de fósforo no solo, fosfatagem.
Cálcio no solo: influência do cálcio nas plantas, formas de ocorrência e assimilação pelas plantas, adição e
perdas de CA no solo.
Magnésio no solo: influência do magnésio nas plantas, formas de ocorrência e assimilação pelas plantas,
adição e perdas de Mg no solo.
Potássio no solo: influência do potássio nas plantas, formas de ocorrência e assimilação pelas plantas, fixação
e liberação de K, adição e perdas de K no solo, fatores que afetam a fixação de potássio pelas plantas.
continua...
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Micronutrientes: importância e assimilação pelas plantas: cobre, molibdênio, zinco, boro, ferro, manganês,
cloro.
* Parte teórica.
** Amostragem de solos para fins de análise de fertilidade.
Determinação de PH e condutividade elétrica do solo.
Determinação de Ca++, Mg++, Ca++, AI++, Na+ , K+ e fósforo assimilável. Análise de calcário. Preparo de
composto orgânica. Reconhecimento de fertilizantes orgânicos e minerais. Reconhecimento de algumas
deficiências nutricionais mas de importância agrícola (diagnose visual). Interpretação de resultados de análises
efetuadas em amostras de solos e recomendação de adubação. Visitas técnicas; mina de calcário, indústria de
fertilizantes, fazendas na região para observar os processos de calagem, fosfatagem e adubação.
** Parte prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUCKMAN, H. O.; BRADY, N. C. Natureza e Propriedades dos Solos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Freitas
Bastos, Tradução de FIGUEIREDO, Antônio B. Neiva, 1983. p. 647
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de Métodos de Análise de Solos. Rio de Janeiro:
CNPS, 1997. p. 212.
GUILHERME, L.R.G. Uso Eficiente de Fertilizantes: aspectos agronômicos. São Paulo: ANDA Associação Nacional para Difusão de Adubos e Corretivos Agrícolas, 1990. p. 60 (Boletim técnico 4).
LOPES, A.S. Solos sob Cerrado: características, propriedades e manejo 2ª ed., Piracicaba: Associação
Brasileira para Pesquisa da Potassa e Fosfato, 1984. p. 162.
MELLO, F. de F. ; SOBRINHO, M.O.C.B.; ARZOLLA, S. NETO A.C.; KIEHL, J. de C. Fertilidade do Solo. São
Paulo: Editora Nobel, 1983. p.400
MONIZ, A. C. Elementos de Pedologia. Coordenação de MONIZ, Antônio C. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 1975 p. 460.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Manejo e Conservação
do Solo e da Água
NATUREZA
CM
CÓDIGO
AGR 128
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Importância e complexidade da agricultura. Disponibilidade de terras para a agricultura. Desbravamento e
limpeza dos campos. Preparo do solo. Plantio. Adubação verde. Rotação de culturas. Erosão. Manejo de
solo e água. Manejo de bacia hidrográfica.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Classificação do Solo
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
*Introdução ao manejo e conservação do solo no Brasil e mundo (histórico).
O solo como recurso renovável.
Fatores que provocam declínio de produtividade.
Principais propriedades físicas e manejo do solo.
Erosão: agentes erosivos, erosividade e erodibilidade. Fatores que influem a erosão. Erosões geológicas,
eólicas, hídricas, controle da erosão.
Práticas conservacionistas: plantio em faixas, florestamento e reflorestamento, cobertura vegetal,
adubação verde, plantio direto, quebra vento rotação culturas, controle de queimadas, microbacias,
terraceamento, curvas de nível, conservação da água no solo, barragem subterrânea.
* Parte teórica.
Visita a áreas de micro bacias, plantio direto e plantio convencional no oeste baiano, controle de voçorocas.
(parte prática).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: ICONI, 1990.
D’AGOSTINI, L.R. Erosão: o problema mais que o processo. Florianópolis, 1999.
GALETI, P.A. Práticas de controle à erosão. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, Campinas, 1984.
MARCONONIO G. et. al. Solos e irrigação. Porto Alegre , UFRGS, FEDERACITE, 1992.
MARGOLIS, E. Conservação do Solo. Recife, 1990.
Periódicos:
Revista Brasileira de Ciências do Solo.
Pesquisa Agropecuária Brasileira.
Bragantia.
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CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Estatística Básica
CM
CÓDIGO
MAT 305
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Ìntrodução. Análise exploratória de dados. Algumas medidas associadas. Variáveis quantitativas. Análise
bidimensional. Probabilidade. Variáveis aleatórias discretas. Variáveis aleatórias contínuas. Variáveis
aleatórias multidimensionais. Introdução à interferência estatística. Estimação. Teste de hipóteses.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
Métodos Estatísticos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução: definição, aplicação de estatística, população e amostra, variáveis quantitativas e qualitativas.
Distribuição de freqüência.
Organização de dados.
Medidas de oposição, medidas de posição, medida de dominância.
Medidas de dispersão.
Assimetria.
Introdução à interferência estatística: estimação, teste de hipóteses, noções de probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, W. O.; MORETIN, P. A. Métodos Quantitativos: estatística básica. 5ª ed. São Paulo: Atual
Editora Ltda., 1987. p. 321.
HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. 2ª ed. São Paulo: Editora São Paulo, 1991. p. 426.
KAZMIER, L. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1982. p. 376.
LEVIN, J. Estatística Aplicada às Ciências Humanas. São Paulo: Herbera, p. 389.
MEYER, P. L. Probabilidade e Aplicações Estatísticas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1975. p. 391.
MARTINS, G. A.; DONAIRE, D. Princípios de Estatísticas. São Paulo: Atlas, 1985. p. 203.
COSTA, J.J. da S. Elementos de Estatística. Rio de Janeiro: Campus, 1981. p. 170.
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CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Fotogrametria e
Fotointerpretação
NATUREZA
CM
CÓDIGO
AGR 114
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Divisão da fotogrametria. Teoria da divisão estereoscópica. Câmara e filmes. Processo fotográfico.
Recobrimento aerofotogramétrico. Geometria das fotos aéreas. Apoios plani-altimétricos. Triangulação.
Retificação. Restituição. Mosaicos. Estereogramas. Chaves de interpretação. Interpretação geomorfológica.
Interpretação dos solos. Interpretação de vegetação. Sistemas sensoriais.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Classificação do solo
Topografia Aplicada à Agricultura
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Revisão básica de topografia.
Escala orientação e projeções.
Introdução ao estudo da aerofotogrametria.
Estereoscópica (visão estereoscópica).
Processos de obtenção.
Fotografias aéreas.
Tipos de fotos: verticais, horizontais e oblíquas.
Plano de vôo. Mosaico. Planta índice.
Diferença entre fotogrametrias aéreas e cartas de apois plani-altimétricos.
Restituição.
Chaves de interpretação / foto interpretação.
Interpretação geomorfológica.
Interpretação dos solos / vegetação.
Sensoriamento remoto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, P.S. Fundamentos para Fotointerpretação. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Cartografia, 1982.
DISPERATI, A. A. Obtenção e uso de Fotografias Aéreas de Pequeno Formato. Curitiba: Universidade
Federal do Paraná e FUDEP, 1991.
FLORENZANO, T.G. Imagens de Satélites para Estudos Ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
GARCIA, G. J. Sensoriamento Remoto: princípios e interpretação de imagens. São Paulo: Editora Nobel,
1992.
MARCHETTI, D. A. B.; GARCIA, G. J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo: Editora
Nobel, 1977.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 1992.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Mecanização Agrícola
CM
CÓDIGO
AGR 115
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Estudo dos processos de mecanização rural. Automação. Instrumentação. Administração de
produção. Conservação de energia e meio ambiente.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tratores agrícolas (estudo orgânico e agrícola, manejo).
Preparo inicial do solo: derrubada de mata virgem, cerradão, cerrado, destoca, enleiramento.
Preparo periódico dos solos: estudo orgânico e agrícola de arados, grades, subsoladores, sulcadores.
Enxadas rotativas.
Automação.
Instrumentação.
Administração de produção: semeadura, cultivo mecânico, aplicação de defensivos agrícolas, colheita.
Armazenamento. Custo das operações agrícolas mecanizadas.
Conservação de energia e meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALASTREIRE, Luiz Antônio. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 1987.
BORGES, P. H. M. Gerenciamento de Operações Agrícolas Mecanizadas. Lavras: UFLA/ FAEPE, 1999.
GADANHA Jr. C.D. et al. Máquinas e Implementos Agrícolas do Brasil. São Paulo; NSI/ IPT, 1991.
GALETI, P. A. Mecanização Agrícola: preparo do solo. Campinas: ICEA.,1981.
GRANDI, Luiz Alan. O Prático: máquinas e implementos agrícolas. Lavras: UFLA/ FAEPE, 1998.
_______, Luiz Alan. O Trator e a sua mecânica. Lavras: UFLA/ FAEPE, 1998.
SAAD, Odilon. Seleção do equipamento agrícola. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1983.
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CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Construções Rurais
CM
CÓDIGO
AGR 123
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Estudo dos principais materiais utilizados nas construções rurais. Técnica da construção com detalhamento
das etapas. Instalações elétricas prediais. Eletrificação rural. Estradas rurais. Estruturas das principais
construções rurais. Projeto e orçamento de materiais.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estudo dos principais materiais utilizados em construções rurais: areia, cal, saibro, pedra, cimento, materiais
cerâmicos, madeira, ferro, plástico, cimento amianto, gesso betume.
Técnicas da Construção.
Fundações: marcação dos alinhamentos, escavações e alicerces, alvenaria, concreto (simples e armado).
Telhado: estrutura, formas, cobertura, revestimento, pisos, esquadrias, instalações hidráulicas (água e
esgoto), instalações elétricas, pintura, caiação e óleo.
Eletrificação rural e instalações elétricas prediais: geração de energia elétrica, eletricidade, simbologia
padronizada para instalações elétricas prediais, luminotécnica, dispositivos de comando de iluminação e
sinalização.
Condutores elétricos: dimensionamento e instalação, eletrodutos e acessórios para instalações elétricas.
Aterramento em instalações elétricas, segurança em instalações elétricas.
Estradas rurais.
Principais construções rurais: currais, apriscos, pocilgas, aviários, tanques para piscicultura.
Projeto e orçamento de materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, J.D. Materiais de Construção. Vol. 2, Livraria Nobel S/A , 1974.
BORGES, A.C. Práticas das Pequenas Construções. Vol. 2, Editora Edgard Blucher Ltda. 1972.
CARNENIRO, O. Construções Rurais. 7ª ed. São Paulo, 1972 .
PIANCA, J.B. Manual do Construtor. Vol. 6. Editora Globo, 1970.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Sistemas de Irrigação
NATUREZA
CM
CÓDIGO
AGR 093
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Irrigação convencional: classificação dos sistemas e alternativas de uso. A água no solo. Sistema solo-climaplanta. Qualidade da água para irrigação. Irrigação pressurizada. Hidráulica dos processos.
Dimensionamento de sistemas de irrigação por superfície e pressurizada. Projetos. Infiltração.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Agrometeorologia
Hidráulica Agrícola
Drenagem e Recuperação de Solos Salinos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação do programa, bibliografia e sistema de avaliação.
Introdução: origem e histórico da irrigação
Métodos e sistemas de irrigação: definição e classificação, caracterização e alternativas de uso dos sistemas
de irrigação dentro de cada método. Método SuperficialÆ Sistemas: sulcos, faixas e inundação. Método
Sub-superficialÆ Sistemas: sub-irrigação por lençol constante e variável. Método pressurizadoÆ. Aspersão:
aspersão convencional, autopropelido, pivô, sistemas laterais, montagem direta. Localizada: 1. Gotejamento,
2. Microaspersão, 3. Cápsula porosa e potes de barro. Fatores de seleção.
Relação Água ->solo->planta->atmosfera: água no solo. Infiltração, umidade no solo: variantes (gravimétrica
e volumétrica. Métodos de determinação. Armazenamento de água no solo. Disponibilidade de água no
solo. Processo de transferência da água no sistema solo->planta->atmosfera. Necessidade hídrica das
culturas. Evapotranspiração: de referência, da cultura (máxima e real), medidas e estimativas.
Necessidade de irrigação: seqüência de cálculos para estimativa do requerimento hídrico por fase fenológica
da cultura e total.
Manejo da Irrigação: uniformidade de aplicação, manejo via clima, manejo via solo, turno de rega fixa, turno
de rega variável.
Qualidade da água para irrigação: parâmetros físicos, químicos e biológicos, amostragem da água para
análise. Classificação da água para irrigação. Adequabilidade da água para irrigação.
Irrigação pressurizada: equações fundamentais, equações empíricas para cálculos de perda de carga.
Características dos tubos. Característica dos emissores. Dimensionamento de redes hidráulicas: tubulação
lateral: perda de carga preestabelecida. Tubulação principal e secundária: perda de carga preestabelecida e
método da velocidade máxima admissível. Tubulação de sucção e adutora: método da velocidade máxima
admissível, dimensionamento do conjunto moto-bomba.
Projeto executivo de Irrigação: sub-projeto agronômico, concepção do sistema, sub-projeto de engenharia,
sub-projeto orçamentário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, G. B. Irrigação. Princípios, métodos e práticas. São Paulo: nstituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1974.
BRASIL. Simpósio sobre o Manejo de Água na Agricultura. São Paulo: Instituto Agronômico de
Campinas, Fundação Cargil, 1987.
FARIA, R. T. de. Tensiômetro, Construção, Instalação e Utilização. Londrina:Instituto Agronômico do
Paraná, 1987.
TIBAU, A. O. Técnicas Modernas de Irrigação. 5ª ed. São Paulo: Nobel.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Drenagem e Recuperação
de Solos Salinos
NATUREZA
CM
CÓDIGO
AGR 100
T
P
TB
TOTAL
03
01
00
04
CARGA
HORÁRIA
75h
Introdução - histórico e conceito. Efeitos do excesso de água sobre as propriedades químicas e físicas do solo.
Efeito do excesso de água sobre as plantas. Contribuição do lençol de importância para a drenagem.
Hidrologia subterrânea. Estudos e pesquisa de drenagem. Diagnóstico do problema de drenagem. Salinidade.
Qualidade de água para a irrigação. Recuperação de solos salinos. Melhoramentos químicos e técnicas
auxiliares. Dimensionamento de sistemas de drenagem. Especificações gerais e nível de projeto básico e
seminários.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Sistemas de Irrigação
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Drenagem Agrícola: apresentação do programa, bibliografia e sistema de avaliação. Introdução: conceitos,
origem, histórico, objetivos e benefícios da drenagem agrícola. Efeito do excesso de umidade sobre a
propriedades do solo. Solo como um sistema trifásico: fatores que alteram a proporção entre as 3 fases do
solo. Propriedades do solo afetadas pelo excesso de água.
Efeito da deficiência de drenagem sobre o crescimento e rendimento das culturas: sustentação da planta.
Redução da absorção de água. Redução da absorção mineral. Favorecimento de Doenças.
Profundidade do lençol freático e rendimento das culturas: fatores a considerar na definição da profundidade
freática para dimensionamento do sistema de drenagem. Drenagem em regiões úmidas ou secas.
Características da cultura. Características do solo. Características do clima.
Movimento de água no solo – Fluxo saturado: potencial de água em solo saturado. Características físicas do
solo mas relacionadas com a drenagem. Macroporosidade: conceitos, aplicações e métodos de
determinação. Condutividade hidráulica: conceitos, aplicações e determinação (métodos empíricos,
laboratório e campo). Movimento da água em solos homogêneos e estratificados.
Diagnóstico de problemas de drenagem. Estudos e pesquisa de drenagem: topográficos, de solo,
diagnóstico de problemas de drenagem. Estudos e pesquisa de drenagem: topográficos, de solo, nível
freático e piezométrico, salinidade. Mapas do lençol freático. Mapas de profundidade do lençol freático.
Hidrogramas. Métodos e sistemas de drenagem: drenagem superficial, drenagem subterrânea ou
propriamente dita: tipos e materiais utilizados. Dimensionamento de sistema de drenagem: fluxo
permanente, fluxo variável. Recuperação de solos salinos e sódicos. Salinidade e sodicidade, conceitos,
identificação visual de solos salinos e sódicos, determinações analíticas para identificação de solos salinos e
sódicos, classificação de solos com problema de sais solúveis e sódio trocável, qualidade de água para
irrigação, parâmetros físicos, químicos e biológicos, classificação da água para irrigação, adequabilidade da
água para irrigação, manejo da salinidade-sodicidade: lixiviação, culturas tolerantes, mistura de águas, uso
do gesso na água. Recuperação de solos salinos e sódicos Técnicas fundamentais: melhoradores químicos
e hidrotécnicas. Técnicas auxiliares: mecânicas e biológicas.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES, R.S.; WESTCOT, D. W. A Qualidade da Água na Agricultura. Campina Grande: UFPB, 1991. p.
218. FAO. Estudos de Irrigação e Drenagem, 29ª revisão.
BERNARDO, S. Manual de irrigação. 6ª ed. Revisada e ampliada. Viçosa: UFV, imprensa universitária,
1995. p. 657.
CRUCIANI, D. E. A Drenagem na Agricultura. São Paulo: Editora Nobel, 1986. p. 337.
DAKER, A. Irrigação e Drenagem: a água na agricultura. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora Livraria Freitas
Bastos, Vol. 3. 1988. p. 543.
SANTOS, J. G. R. A Salinidade na Agricultura Irrigada: teoria e prática. CampinaGrande: (s.n.t.), 2000. p
171.
FERREIRA, P. A. Curso de Engenharia da Irrigação: módulo 11 Drenagem. Brasília: Associação
Brasileira de Educação Superior -ABEAS, 1988. p. 86.
GHEYI, H. R.; QUEIROZ, J.E.; MEDEIROS, J.M. Manejo e Controle da Salinidade na Agricultura Irrigada.
In: Simpósio Manejo e Controle da Salinidade na Agricultura Irrigada. Campina Grande: UFPB-SBEA,1997. p.
383.
MILLAR, A. Drenagem de Terras Agrícolas: bases agronômicas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.
p. 276.
RHOADES, J.D; KANDIAH, A.; MASHALI, A.M. Uso de Águas Salinas para Produção Agrícola. Tradução
de H.R. Gheyi; J.R. Sousa Rome; J. R. Queiroz. Campina Grande: UFPB, 2000. FAO. Estudos de irrigação e
Drenagem, p. 48.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Antropologia e
Sociologia Rural
CM
CÓDIGO
CIS 453
T
P
TB
TOTAL
04
00
00
04
CARGA
HORÁRIA
60h
Conceitos básicos de sociologia e antropologia. Perspectivas teóricas e metodológicas. Aspectos sóciohistóricos do desenvolvimento agrícola brasileiro. Relações de produção e força de trabalho no campo.
Organização social e imaginária social no meio rural. O estudo e a questão fundiária
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A história da Pré-Antropologia. O esforço do homem ocidental para conhecer os outros povos e resgatar sua
identidade cultural. As metodologias: o estruturalismo e o funcionalismo. As sociedades simples e as
complexas. O tempo e o espaço. Os rituais. As organizações sociais. O imaginário social. O positivismo. A
pesquisa de campo. O cooperativismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLEOOHAS, J. Reforma Agrária no Brasil. Recife: Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, 1960. p.
100.
DUARTE, N. Reforma Agrária. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde, Serviço de Documentação,
1953. p. 113.
DURKHEIM, E. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Editora, Paulinas, 1989.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense, 1991.
MARTINS, J. S. Introdução à Sociologia Rural. São Paulo: Editora, Hucitec, 1986.
SHORT, E. V. R. Cultura, Imaginação e Conhecimento. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993.
VELHO, G. Projeto e Metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Zahar,
1994.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Agrometeorologia
CM
CÓDIGO
AGR 116
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Composição e estrutura da atmosfera. Radiação solar e balanço de radiação. Temperatura e umidade do ar
e do solo. Formas de condensação e precipitação. Evaporação e evapotranspiração. Balanço hídrico.
Pressão atmosférica e ventos. Dinâmica da atmosfera e previsão do tampo. Classificação climática.
Agroclima da Bahia e do Brasil. Cálculo de parâmetros macro e micrometeorológicos.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
Sistemas de Irrigação
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A atmosfera terrestre: composição da atmosfera e estrutura vertical da atmosfera.
Radiação na Atmosfera: radiação solar, balanço de radiação da superfície terrestre, medição da radiação
solar, radiação no topo da atmosfera, estimativa do balanço de radiação.
Temperatura do ar e do solo: medição, temperaturas extremas e médias, conceito de unidades térmicas
(graus-dia) e variação temporal.
Umidade do ar: conteúdo de vapor d’água na atmosfera (umidade absoluta e umidade relativa), Medição da
umidade do ar, cálculos psicrométrico, estimativa da umidade e gráfico psicrométrico, variação temporal.
Precipitação: medição e variação temporal.
Evaporação e Evapotranspiração: componentes do ciclo hidrológico, taxa de evaporação, balanço de
energia advectiva (interativos), elementos atuantes (balanço, tensão de vapor, temperatura e vento), cálculo
da evaporação potencial, medições (evaporímetros: tanque classe “A”) e estimativa de
evapotranspiração.
Balanço Hídrico (Thornthwaite & Mather, 1955): capacidade máxima de água disponível, resolução da
planilha do balanço hídrico, cálculo dos índices hídrico, de aridez e de umidade.
Estação Meteorológica: equipamentos e acessórios de uma estação de observação de superfície.
Classificação Climática: classificação de Köppen e Thornthwaite (tipos climáticos e subdivisões com base na
distribuição sazonal da umidade efetiva e no índice de eficiência térmica).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMASCHI, H.; BERLATO, M. A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D. C.; CUNHA, G. R.; FARIAS, J. R.
B.; BARNI, N. A. Agrometeorologia Aplicada à Irrigação. 2ª ed. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS,
1999. p. 125.
OMETTO, J. C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Ceres, 1981, p. 440.
PEREIRA, R. P.; VILLA NOVA, N. A.; SEDIYAMA, G. C. Evapotranspiração. Piracicaba: FEALQ, 1997.
p.183.
SILVA, M. A. V. Meteorologia e Climatologia. Brasília: INMET, Gráfica e Editora Stilo, 2000. p. 532 .
TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. do. Meteorologia Descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras.
São Paulo: Nobel, 1986. p. 373.
_______, A. Conhecimentos Práticos sobre Clima e Irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil, 200o. p. 215.
VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa: Imprensa Universitária, 1991,
p. 449.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Entomologia Geral
NATUREZA
CM
CÓDIGO
AGR 117
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Introdução à entomologia. Filogenia de arthropoda morfologia. Biologia e ecologia dos insetos. Sistemática.
Sistemas classificatórios.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Zoologia Agrícola
Entomologia Agrícola
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à Entomologia: importância das pragas às plantas. Identificação e classificação dos insetos.
Morfologia externa e interna dos insetos. Reprodução e desenvolvimento dos insetos. Coleta, montagem e
conservação dos insetos. Biologia e ecologia dos insetos. Filogenia de arthropoda, ordens de importância
agrícola. Noções de acarologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, L.M.; RIBEIRO-COSTA, C.S.; MARINONI, L. Manual de Coleta, Conservação, Montagem e
Identificação de Insetos. Ribeirão Preto: Editora Halos, 1998. p. 88.
AMORIM, D. S. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. 2ª. Ribeirão Preto: Editora Holos-SBE,
1997. p. 276.
BORROR, D.J.; DELONG, D.M. Introdução ao Estudo dos Insetos. Rio de Janeiro: Editora Edgar Blücher,
1969. p. 653.
CARVALHO, J.P. de. Introdução à Entomologia Agrícola. Lisboa: Fundação Calouste Gulbnkian, 1986. p.
261.
SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O.; BARBIN, D.; NOVA, N.A.V. Manual de Ecologia dos Insetos. São
Paulo: Editora: Agronômica Ceres, 1976. p. 419.
ZUCCHI, R.; ALVES, S. B. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1978.
p. 531.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Fitopatologia Básica
CM
CÓDIGO
AGR 119
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Introdução ao estudo das doenças das plantas e seu controle. A ciência fitopatológica. Doenças de plantas.
Sintomatologia. Diagnose. Princípios de controle. Resistência e imunidade vegetal. Micologia. Bacteriologia.
Virologia e Nematologia. Preparo de lâminas.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Microbiologia
Fitopatologia Aplicada
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico da fitopatologia: a ciência fitopatológica.Introdução ao estudo das doenças de plantas e seu controle:
importância. Relações entre os seres vivos. Natureza da doença: características básicas e causa (micologia,
bacteriologia, virologia e nematologia e preparo de lâminas). Etiologia ou Diagnose. Sintomatologia. Ciclo das
relações patógeno /hospedeiros. Noções de fisiologia do parasitismo. Noções de epidemiologia de doenças de
plantas. Noções de princípios de controle de doenças de plantas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. 3ª ed.
São Paulo: Editora Agronômica Ceres, vol.1, 1995. p. 919.
GALLI, E.; TOKISHI, H.; CARVALHO, P.D.C.T. de.; BALMER, E.; KIMATI, Li.; CARDOSO, C.O.N.;
KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.; REZENDE, J.A.M. Manual de
Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1995. p. 321.
PONTE, J.J. da. Fitopatologia: princípios e aplicações. São Paulo: Livraria Nobel, 1980. p. 250.
ROMEIRO, R. S. Bactérias Fitopatogênicas. Viçosa: Imprensa Universitária, 1995. p. 283.
_________, R. S. Fisiologia do Parasitismo. Viçosa: Coopasul, 1982. p. 30.
SALGADO, C.L. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas e seu controle. São Paulo: Biblioteca
Agronômica Ceres, 1968. p. 640.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Entomologia Agrícola
NATUREZA
CM
CÓDIGO
AGR 124
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Conceitos básicos. Técnicas de coleta e preparo de materiais entomológico.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Entomologia Geral
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Métodos de controle de pragas: conceitos fundamentais no controle de pragas. Controle legislativo. Controle
cultural. Controle mecânico. Controle físico. Controle por comportamento. Controle biológico ou biocontrole.
Controle por resistência de plantas. Controle químico e tecnoligia de aplicação. Monitoramento de pragas
Biotecnologia no controle de pragas. Manejo integrado de pragas nas principais culturas. Agrofit e
compêndio de defensivos agrícolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Curso de Entomologia Aplicada à Agricultura. Piracicaba, Fealq. 1992. P. 760.
Cultivar Hortaliças, Frutas e Grãos. Empresa jornalística Ceres, 2001.
ABEAS. Curso de Proteção de Plantas. Módulos de 1 a 9. Viçosa: ABEAS-UFV, 1999.
GALLO, D. NAKANO.O; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C. de.BERTI FILHO, E.;
MALAVASI, Aldo. Moscas das Frutas de Importância Econômica no Brasil. Editora: Belo Horizonte,
1991.
______, D. NAKANO.O; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C. de.BERTI FILHO, E.;
______, J.R.P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L. C.; LOPES, J.R.S.;
OMOTO, C. Entomologia Agrícola. Piracicaba, FEALQ, 2002. p.920.
PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S. Controle Biológico no
Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Editora Manole, 2002. p.609.
______, J.R.P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D. Manual de Entomologia Agrícola. 2ª ed.
São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1988, p. 649.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Fitopatologia Aplicada
NATUREZA
CM
CÓDIGO
AGR 126
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Variabilidade dos agentes fitopatogênicos. Nutrição, fisiologia, cultivo e crescimento dos agentes. Fonte de
inoculo. Disseminação, inoculação, germinação e penetração dos agentes fitopatogênicos. Alterações
fisiológicas e bioquímicas dos hospedeiros pelo patógeno. Ação de ambiente: clima e solo.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Fitopatologia Básica
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ciclo das relações patógeno/hospedeiros. Fisiologia do parasitismo. Epidemiologia de doenças de plantas.
Princípios gerais de controle x ciclo das relações patógeno/hospedeiro. Fungicidas, bactericidas, nematicidas.
Biotecnologia em controle de doenças. Manejo integrado de doenças de plantas. Controle de doenças na
fruticultura. Controle de doenças nas culturas de grãos. Controle de doenças em hortaliças. Controle de
doenças em cultivos protegidos. Controle de doenças em cultivos hidropônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMIN, FILHO A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. 3ª ed.
São Paulo : Editora Ceres, Vol. 1 e 2, 1995.
KIMATI, H.G.; FERNANDES, N.; SOAVE, J.; KUROZAWA, C.; BRIGNANI NETO, F.; BETTIOL, W. Guia de
Fungicidas Agrícolas. 2ª ed. Jaboticabal: Editora Grupo Paulista de Fitopatologia, 1997. p. 225.
Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Agrofit 2002. Barasília: CD-ROM, 2002.
RESENDE, M.L.V.; CASTRO, H.A. Manejo de Doenças Fúngicas. In: Curso de Pós-Graduação Lato
Sensu: Manejo de Doenças de Plantas. Lavras: UFLA-FAEPE, 1999. p. 65.
ABEAS – Curso de proteção de Plantas: módulos de 1 a 9. Viçosa: ABEAS/UFV, 1999.
VALE, F.X.R.; ZAMBOLIM, L. Controle de Doenças de Plantas. Viçosa: Ministério da Agricultura e do
Abastecimento/UFV. Vol. 1 e 2, 1997. p. 1132.
ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R.; COSTA, H. Controle de Doenças de plantas. Viçosa, Vol. 1 e 2, 2000.
__________, L.; VALE, F.X.R.; COSTA, H. Controle Integrado das Doenças de Hortaliças. Viçosa: UFV,
1997. p.134.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Zootecnia Geral
NATUREZA
CM
CÓDIGO
AGR 121
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Evolução da zootecnia como ciência. Conceitos de aptidão, função e produtos. Conceitos de espécie e
indivíduos. Avaliação do mérito individual. Relação entre conformação e função. Exterior dos animais e
avaliação.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Anatomia e Fisiologia Animal
Avicultura, Bovinocultura e Suinocultura
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos e leis das ciências biológicas aplicadas a zootecnia: divisão, taxonomônica e sua importância; lei
da evolução; genética aplicada. Conceitos e convenções zootécnicas: conceituação dos instrumentos da
zootecnia. A evolução do padrão racial. Critérios de seleção de acordo com o tipo e aptidão. Métodos e
técnicas de avaliação. Conceituação de raças, marcas e cruzamento industrial. Tipos de criações.
Atualização dos conceitos sobre criação.
Noções básicas de nutrição animal: conceituação, diferença entre alimentação e nutrição.
Nutrientes como proteínas, lipídeos, glicídios, vitaminas, minerais e conservantes, ração, ração balanceada,
conversão alimentar. Projeto de criação: elementos de um projeto. Elaboração do projeto. Aulas práticas(15
aulas): visitas a diversos tipos de criação de ração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNNI, João. Manual de Veterinária. 6ª ed. Jaboticabal: Editora Usinas Químicas Brasileiras S.A.
Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça da Universidade Federal de Pelotas. Zootecnia Geral. Pelotas.
1980.
EBERHARD, Grunert; BIRGEL, Eduardo Harry. Obstetrícia Veterinária. 2ª ed. Porto Alegre: Editora
Sulina,1984.
IOB – Informações Objetivas. Temática Contábil e Balanços: custos e resultados nas atividades
avícolas (modelo aplicável também à outras atividades rurais). Ano XXVII, abril, 1993.
MAYNARD, Leonard A.; LOOSLI, John K.; HINTZ, Harold F.; WARNER, Richard G. Nutrição Animal. 3ª
ed. Rio de Janeiro: Editora Livraria Freitas Bastos S/A., 1984.
SISSON, Septimus. GROSSMAN, James Daniels. Anatomia dos Animais domésticos. Rio de Janeiro:
Editora Interamericana, 1975.
VOISIN, André. Dinâmica de los Pastos. 5ª ed. Madri: Editora Tecnos S. A. 1971.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Avicultura
NATUREZA
CM
CÓDIGO
AGR 127
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Planejamento da avicultura e principais doenças das aves. Instalações. Melhoramento genético.
Reprodução. Nutrição. Manejo.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Zootecnia Geral
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Panorama histórico e atual no Brasil e no Mundo. Efetivo populacional. Raças e suas aptidões. Linhagens e
marcas comerciais. Sistemas de criação. Nutrição e alimentação. Melhoramento genético. Reprodução.
Sanidade. Instalações e equipamentos. Avicultura de corte. Avicultura de postura. Aves exóticas.
Comercialização. Viabilidade econômica da atividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ENGLERT, S. Avicultura. 4ª ed. São Paulo: Centaurus Ltda, 1962. p. 326.
FERREIRA, M.G. Corte e Postura. São Paulo: Centaurus Ltda 1992.
MALAVAZZI, G. Manual de criação de frangos de corte. São Paulo: Livraria Nobel Editorial, 1982. p. 163.
MORENG, R.E. & AYENS, J.S. Ciências e Produção de Aves. São Paulo: Roca Ltda.1990. Tradução e
coordenação científica ITO, Nair Nassako Katayama.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Melhoramento Vegetal
CM
CÓDIGO
AGR 125
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Experimentação em genética e melhoramento. Sistemas reprodutivos. Melhoramento de espécies
autogomas e alogomas. Híbridos. Melhoramento de espécies de propagação vegetativa, perene e para
resistência a pragas e moléstias. Técnicas adicionais de geração de variabilidades.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Importância e objetivos do melhoramento de plantas. Sistemas reprodutivos das espécies cultivadas.
Planejamento do programa de melhoramento de plantas. Variabilidade genética. Interação genótipo x
ambiente. Princípios do melhoramento de plantas. Adaptabilidade e estabilidade de comportamento.
Endogamia e heterose. Variedades híbridas. Seleção de genitores. Variedades. Hibridação no melhoramento
de plantas. Métodos de melhoramento. Biotecnologia no melhoramento de plantas. Transformação gênica.
Marcadores moleculares. Melhoramento visando resistência a doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLARD, R.W. Princípios do Melhoramento Genético das Plantas. São Paulo: Editora Edgard Blucher,
1971. p. 391.
BORÉM, Aluízio. Melhoramento de Plantas. 2ª ed. 1998, Editora UFV.
FURLANI, A.M.C.; VIÉGAS, G.P. O Melhoramento de Plantas no Instituto Agronômico. 1993. p. 524.
LAWRENCE, W.J.C. Melhoramento Genético Vegetal. Volume 6, 1980.
PINTO, R.J.B. Introdução ao Melhoramento Genético de Plantas. 1995. p. 275.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMEMTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Produção e Tecnologia
de Sementes
NATUREZA
CM
CÓDIGO
AGR 089
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Estrutura e formação das sementes. Germinação, dormência, composição química, deterioração e vigor de
sementes. Produção de sementes: exigências edafoclimáticas, práticas culturais, colheita, beneficiamento,
embalagens e armazenamento. Fiscalização da produção de sementes. Análise de sementes.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Fisiologia Vegetal
-
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Semente e grão. Estrutura das sementes. Formação das sementes. Germinação e dormência de sementes.
Redução de vigor. Produção de sementes x clima. Práticas culturais, colheita, beneficiamento e
armazenamento de sementes. Regras de análises de sementes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, N.M. de & NAKAGAWA, J. Sementes: ciências, tecnologia e produção. São Paulo:
Fundação Cargil, 1980. p. 326.
CASTELLANE, P.D.; NÍCOLOSÍ, W.M. & HABEGAWA, M. Produção de Sementes e Hortaliças. São
Paulo: UNESP, UNESP, 1990. p. 261.
DHINGRA, O.D.; MUCHOVEJ, J.J. & CRUZ FILHO, J. da. Tratamento das Sementes (controle de
patógenos). Viçosa, 1980. p.121.
MARCOS FILHO, J. CÍCERO, S. M. & SILVA, W.R. da. Avaliação da Qualidade das Sementes.
Piracicaba: FEALQ, 1987. p. 230.
POPINIGIS, F. Fisiologia da Semente. Brasília, 1985, p. 289.
TOLEDO, F.F. de MARCOS FILHO, J. Manual das Sementes: tecnologia das sementes. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1977, p. 244.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Tecnologia de Produtos
de Origem Vegetal
CM
CÓDIGO
AGR 105
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Técnicas de beneficiamento. Transformação e conservação de alimentos de origem vegetal, com ênfase na
indústria vinícola. Conservas vegetais. Erva-mate, amiláceos e óleos vegetais. Armazenamento e
processamento de grãos: psicometria, caracterização e manejo de silo e armazéns. Legislação sobre o
controle e fiscalização.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Métodos de conservação de alimentos: pelo uso do calor, pelo uso do frio, pelo uso do açúcar, por
fermentação, pelo uso de aditivos, pelo uso de radiação, por outros métodos.
Amiláceos: produção de farinha, produção de fécula, caracterização desses produtos, legislação.
Óleos: composição e estrutura de óleos e gorduras, glicerídeos, não glicerídeos, fontes de óleos e gorduras
vegetais, importância dos óleos e gorduras na alimentação humana, propriedades físicas e químicas dos
lipídios, alterações dos lipídios, técnicas de conservação, legislação.
Armazenamento e processamento dos grãos: rede armazenadora de grãos, determinação do teor de umidade
dos grãos, processo respiratório e aquecimento de uma massa de grãos, psicometria, características dos grãos
armazenados, fatores físicos que afetam a conservação dos grãos armazenados, microflora dos grãos
armazenados, insetos que afetam os grãos armazenados, limpeza dos grãos, aeração, secagem dos grãos,
combate às pragas e aos ratos, armazéns convencionais e silos, armazéns nas fazendas e secagem natural
dos grãos, legislação e fiscalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, J.J. Introdução à Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Kosmos, 1976. p. 118.
CAMARGO, R. de et al. Tecnologia dos Produtos Agropecuários. Alimentos São Paulo: Nobel, 1984.
CRUESS, W.V. Produtos industriais de frutas e hortaliças. São Paulo: Editora Edgard Blucher, Tradutor
TAVARES, Heitor Airlie. VI e VII. 1973 p. 854.
GAVA, A.J. Princípios de Tecnologia de Alimentos .6ª ed. São Paulo: Nobel, 1984. p. 284.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Tecnologia de Produtos
de Origem Animal
CM
CÓDIGO
AGR 106
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Laticínios: técnicas de conservação do leite e seus derivados. Instalações industriais. Operações
complementares. Legislação. Carnes: técnicas de conservação de carnes e seus derivados. Instalações
industriais. Legislação. Pescado: captura, alterações químicas e bioquímicas pós-captura. Conservação.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Leite: classificação, propriedades físicas, químicas e sensoriais, composição química, valor nutritivo.
Alterações: leites anormais e adulterados, tipos de leite de consumo, produção higiênica. Sistemas de
ordenha: ordenha manual e mecânica. Microbiologia: microbiota normal, deteriorante e patogênica, análises
físico-químicas e químicas, técnicas de conservação. Subprodutos: queijo, iogurte, manteiga, bebida láctea.
Legislação.
Carne: introdução, estrutura dos músculos, composição química. Modificações "post-mortem": sangria,
glicólise e queda do Ph, contração e "rigor-mortis", alterações microbianas e enzimáticas. Microbiologia e
contaminantes. Abate de bovinos, suínos e aves: operações tecnológicas, estimulação elétrica, cortes
cárneos, rendimento. Refrigeração: esfriamento e refrigeração, modificações e danos, durabilidade.
Congelação: métodos, modificações e danos, durabilidade, descongelação. Tratamento térmico: tipos de
conservas, elaboração. Cura de carnes: métodos, sais utilizados, defumação, alterações. Embutidos:
classificação, processos de elaboração, produtos fermentados.
Avaliação da qualidade da carne.
Instalações industriais. Requisitos gerais. Águas de abastecimento. Tratamento da água. Sanitização.
Higiene pessoal, equipamentos e utensílios. Legislação. Pescado: tecnologia do pescado e produtos
derivados: captura, composição, deterioração, alterações bioquímicas pós-captura, armazenamento e
conservação.
Legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, J.J. Introdução à Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Kosmos, 1976. p. 118.
BOBBIO, P.A.; BOBIO, F.O. Química do Processamento de Alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varela, 1995.
CAMARGO, R. (ed). Tecnologia dos Produtos Agropecuários. São Paulo: Nobel, 1984. p. 298.
FERREIRA, C.L.L.F. Produtos Lácteos Fermentados: aspectos bioquímicos e tecnológicos. Viçosa:
UFV, Caderno Didático, n.º 43, 2001.
FURTADO, M.M. A Arte e a Ciência do Queijo. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1990. p. 279.
GAVA, A.J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 6ª ed. São Paulo: Nobel, 1984. p. 284.
PARDI, M.C. et all. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Goiânia: EDUFF. Vol. 1 e 2, 1993.
SILVA, C.A.B.; FERNANDES, A.R. (ed). Projetos de Empreendimentos Agroindustriais: produtos de
origem animal. Viçosa: UFV. Vol.1, 2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Manejo Pós-Colheita
CM
CÓDIGO
AGR 104
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Fisiologia pós-colheita. Controle de maturação e senescência. Tratamento e manuseio antes do transporte e
armazenamento. Desordens fisiológicas e doenças. Distribuição e utilização de produtos. Conservação de
hortaliças e frutas.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução. Aspectos morfológicos e composição dos frutos (definição, classificação, estruturas tissular,
celular e composição química). Aspectos fisiológicos do desenvolvimento de frutos (desenvolvimento
fisiológico do fruto, maturação, amadurecimento e senescência, respiração, transpiração). Transformações
bioquímicas (carboidratos, ácidos orgânicos, pigmentos, compostos fenólicos e voláteis). Pré-colheita e
colheita (fatores pré-colheita, maturidade fisiológica e comercial; métodos de determinação; colheita).
Conservação e tratamentos pós-colheita (refrigeração, atmosfera controlada e modificada, tratamentos
suplementares na pós-colheita, reguladores da maturação). Perdas pós-colheita (fatores que influenciam as
perdas, avaliação da qualidade, desordens fisiológicas, enfermidades causadas por patógenos).
Embalagens (unidades de manuseio, materiais de embalagens, principais tipos de embalagens, funções e
características).Transporte (qualidade do produto em trânsito, sistemas de transporte, condições ideais de
transporte). Comercialização (Tipos e condições de comercialização, perdas qualitativa e quantitativa).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AWARD, Marcel. Fisiologia Pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, 1993. p. 114.
BLEINROTH, E. W. Tecnologia de Pós-colheita de Frutas Tropicais. Campinas: ITAL. 1988. p.155 - 172,
(Manual técnico).
CASTRO, Paulo Roberto de Camargo; VIEIRA, Elvis Lima. Aplicações de Reguladores Vegetais na
Agricultura Tropical. Guaíba, Agropecuária, 2001. p.132.
CHITARRA, A. B. Armazenamento de Frutos e Hortaliças por Refrigeração. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999.
p. 62.
CHITARRA, M. I. F. Pós-colheita de Frutas e Hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE,
1990. p. 320.
CHITARRA, M. I. F. Tecnologia e Qualidade Pós-colheita de Frutos e Hortaliças. Lavras: UFLA/FAEPE,
2000. p. 68.
GOMES, M.. de O. Conservação Pós-colheita: frutos e hortaliças. Brasília: Embrapa/SPI, 1996. p.134
(Coleção Saber; 2).
LIMA, L. C. de O. Fatores Pré e Pós- colheita que afetam a Qualidade de Frutos e Hortaliças. Lavras:
UFLA/FAEPE, 1999 p. 71.
VILAS BOAS, E. V. de B. Aspectos Fisiológicos do Desenvolvimento de Frutos. Lavras: UFLA/FAEPE,
1999. p. 75.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Silvicultura
NATUREZA
CM
CÓDIGO
AGR 097
CARGA HORÁRIA
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
60h
Definição e importância da silvicultura. Noções de auto-ecologia, reação e dendrologia. Escolha de espécies.
Obtenção de material propagativo. Manejo de frutos e sementes. Viveiro florestal. Preparo de área, plantio e
tratos. Cultura do eucalipto.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Funções ambientais dos reflorestamentos. O setor florestal brasileiro. Melhoramento genético. Ecologia. Viveiro
florestal. Produção de mudas de eucalipto. Produção vegetativa de mudas. Colheita e transporte. Doenças e
pragas do eucalipto. Ciência e tecnologia. Inventário e amostragem florestal. Utilização de madeiras para
produção de celulose e papel. Uso alternativo da madeira de eucalipto. Nutrição e adubação de povoamentos
florestais. Regeneração de povoamentos florestais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARAL, P.; VERÍSSIMO, A.; BARRETO, P.; VIDAL, E. Floresta para sempre: um manual de produção de
madeira na Amazônia. Belém: IMAZON, 1998. p. 137.
BASTOS, C. T. Estudo de Silvicultura Especializado no Nordeste. In: II Congresso Brasileiro de Florestas
Tropicais. Mossoró, 1996.
EMBRAPA – Algarobeira Promissora – Forrageira para Região semi-árida. 1983.
EMBRAPA. Unidade Regional de Pesquisa Florestal. Centro Sul. 1981. Métodos de Produção e Técnicas
de Manejo que influenciam o Padrão de Qualidade de Mudas Essenciais Florestais. 1981.
HOSOKAWA, R.T.; MOURA, J.B.; CUNHA, U.S. Introdução ao Manejo e Economia de Florestas. Paraná:
Universidade Federal do Paraná, 1998. p. 162.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Economia Agrícola
NATUREZA
CM
CÓDIGO
AGR 103
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Economia como ciência social. Teoria de preços. Teoria de firma. Mercado, comercialização e abastecimento
agrícola. Preços agrícolas. Agricultura e desenvolvimento.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Política Econômica
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções básicas de economia rural. Sistema econômico e função na agropecuária. Oferta e procura de
produtos agropecuários. Elasticidade da oferta e procura de produtos agropecuários. Teoria da empresa
agropecuária. Teoria do mercado agropecuário. Teorias do valor, fatores de produção, determinação de preços
e estruturas de mercado. Crédito rural. Políticas agrícolas. Comercialização da produção agrícola. Políticas
agropecuárias. Aspectos micro e macroeconômicos do setor rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACCARINI, J.H. Economia Rural e Desenvolvimento. Petrópolis: Editora Vozes, 1987. p. 224.
BACHA, C.J.C. Economia e Política Agrícola. Piracicaba: ESALQ/USP, 2003. p. 195
LEFTWCH, R.H. Sistemas de Preço e Alocação de Recursos. São Paulo: Editora Pioneira de Ciências
Sociais, 1978.
MENDES, J.T.G. Economia Agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba: Editora da UFPR, 1989. p.
399.
MUNHOZ, D.G. Economia Agrícola. Agricultura, uma defesa dos subsídios. Petrópolis: Vozes, 1982.
ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo: Editora Atlas S. A. 1980.
SAMPAIO, P. Capital Estrangeiro e Agricultura no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Vozes Ltda. 1980.
STIGLER, J.J.A. Teoria dos Preços. São Paulo: Editora Atlas, 1970.
TEIXEIRA, E.; AGUIAR, D.R.D. (ed). Comércio Internacional e Comercialização Agrícola. Viçosa:
Universidade Federal de Viçosa, 1995.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Extensão Rural
CM
CÓDIGO
AGR 101
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Conceitos, objetivos e histórico de extensão rural. Modelos de assistência técnica e extensão rural públicos e
privados e seu papel frente ao desenvolvimento sociocultural, econômico e político. As linhas produtiva e
social nos programas de extensão rural. O processo de comunicação, liderança rural, comunidade. Métodos e
técnicas de planejamento participativo.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Olericultura
Agricultura I
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos da Extensão Rural. Princípios da Extensão Rural. Comunicação como instrumento para o
desenvolvimento agrícola. Teste de ajuste. Difusão e adoção de tecnologia. Metodologia e dinâmica de
métodos usados no trabalho de assistência técnica e Extensão Rural. Planejamento e pesquisa em
Extensão Rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, G.M. Metodologia de Extensão Rural. Viçosa: UFV, 1986.
CARVALHO, M. de.; JOÃO, C. Evolução Histórica e principais características da agropecuária brasileira
e Evolução Histórica da pesquisa agrícola e da Extensão Rural . In: Desenvolvimento da agropecuária
brasileira: da agricultura escravista ao sistema agroindustrial. Brasília: EMBRAPA, 1992. p. 17-85 e 120-143.
CERQUEIRA, R.R. de. Jogos Pedagógicos na capacitação das Organizações de Produtores. Recife:
BNB/PNUD, Série Cadernos Metodológicos, n.º 2, 1996.
__________, R.R. de. Técnicas de Dinâmica de Grupo para uma capacitação ativa. . Recife: BNB/PNUD,
Série Cadernos Metodológicos, n.º 3, 1997.
DIAZ BORDENAVE, J. O que é Comunicação Rural. São Paulo: Brasiliense, 1988. p. 11-30 e 45-101.
EHLERS, E. A Agricultura Alternativa: uma visão histórica. São Paulo: Estudos Econômicos. Vol.24.
número especial. 1994. p. 231-262.
FONSECA, M.T.L. da. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo: Loyola,
1985.
LEITE, T.A. O Processo de Difusão de Tecnologia. Viçosa: IUN/UFV, 1986.
MASSELLI, M.C. Extensão Rural entre os sem-terra. Piracicaba: UNIMEP, 1998.
MORAN, H.F. et al. Extensão Agrícola – princípios e técnicas. 2ª ed. Peru: Lima, 1996. p. 60.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Administração e
Desenvolvimento Rural
CM
CÓDIGO
AGR 107
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Histórico e conceituação da administração rural. Planejamento e contabilidade da empresa rural. Análise
econômica da empresa rural. Crédito rural. Política de garantia dos preços mínimos. Seguro rural.
Cooperativismo e reforma agrária.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEUDO PROGRAMATICO
* Breve histórico sobre a Administração Rural na Região Oeste da Bahia. Papel do Eng.º Agrônomo e do
Administrador num empreendimento rural (geração de informações contábeis). Atividade rural como
negócio. Administração Rural e seu campo de ação. Empresa Rural. Características peculiares do setor
agrícola. Parcerias ainda insuficientes. Administração Rural Moderna. Princípios de Administração
Cientifica. Controle Gerencial. Importância da Contabilidade na Empresa Rural. Depreciação, exaustão e
amortização na Agropecuária. Fluxo de caixa e analise econômico-financeira na atividade rural. Analise
das demonstrações financeiras. Informática na Agropecuária. * Evolução das necessidades de
informações sociais. Itens de natureza ambiental do patrimônio das Empresas Rurais. *Gestão Ambiental
e seus aspectos econômicos. * Gestão estratégica de cursos. * Custos ambientais. *Gestão estratégica de
custos ambientais. Avaliação contábil do risco ambiental. * Ano agrícola x exercício social: regra geral,
atividade agrícola, produtos agrícolas com colheitas diferentes, atividade pecuária, exercício social e
imposto de renda. * Forma jurídica de exploração na Agropecuária : pessoa física x pessoa jurídica.
Pessoa Jurídica: sociedade comercial x sociedade civil, associação na exploração da atividade
agropecuária; empresário agropecuário com a propriedade da terra, parceria, arrendamento, comodato
e condomínio. Fluxo contábil na atividade agrícola. Culturas temporárias: custo x despesa, colheita, custo
de armazenamento. Culturas permanentes: colheita ou produção. * Cultura permanente: custos indiretos,
inicio da depreciação, perdas extraordinárias (involuntárias). Aumento da vida útil, contabilização das
despesas financeiras e classificação dos encargos financeiros. Exercícios práticos. Livros obrigatórios na
atividade rural (Livro Caixa, Fiscais, SIAP). Movimentação financeira x movimentação contábil, reflexos e
cuidados. Novos projetos agropecuários( fase pré- operacional). * Tipos de atividade, classificação do
gado no balanço patrimonial, curto e longo prazos na pecuária, plano de contas, sistema auxiliar de
contas, variação patrimonial líquida, métodos de custo x método a valor de mercado, nascimento do
bezerro. * Principio da realização da receita e da confrontação da despesa, reconhecimento da receita na
pecuária, reconhecimento da receita na pecuária e repercussão na distribuição de dividendos e no
imposto de renda, momento da avaliação, confrontação da despesa, exercícios práticos. * Imposto de
Renda - Agropecuária: pessoa física e pessoa jurídica, avaliação de estoques e despesas/ custos com
culturas agrícolas. Declaração de ITR, exemplo com preenchimento em sala de aula( cada aluno deverá
trazer do formulário – internet). Política de preços mínimos. A atividade agrícola e o meio ambiente.
Seguro rural: formas, finalidades e contabilização. Cooperativismo: o quê é? Aspectos mais importantes.
Reforma Agrária: aspectos políticos e sociais.
* Conteúdo complementar.
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CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIGUCHI Hiromi. Imposto de Renda das Empresas – Interpretação e Prática. 25ª edição, Editora
Atlas, 2000.
Legislação do Imposto de Renda – Atividade Rural, www.receita.fazenda.gov.br
MARION, José Carlos. Contabilidade Rural. 7ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
_______, José Carlos. Contabilidade da Pecuária. São Paulo: Editora Atlas S/A.
MATARAZZO, Dante. Editora Atlas. Análise Financeira de Balanços. 5ª ed. 1998.
MATTOS, Zilda Paes Barros. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo: Editora Atlas, edição de
1999.
SÁ, Antônio Lopes de. Dicionário de Contabilidade. 9ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 1995.
SANTOS, Gilberto José dos Santos e outros. Administração de Custos na Agropecuária. São Paulo:
Editora Atlas, 2002.
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CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Estágio Supervisionado
CM
CÓDIGO
AGR 140
T
P
TB
TOTAL
00
00
08
08
CARGA
HORÁRIA
360h
Aplicação dos conhecimentos teóricos no desenvolvimento de trabalhos em organizações públicas ou
privadas, abrangendo aspectos econômicos, sociais, ecológicos, fitotécnicos, zootécnicos, agroindustriais e
políticos do setor.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Manejo, exploração e melhoramento de culturas de cereais, olerícolas, frutíferas, ornamentais, oleaginosas,
estimulantes e forrageiras. Produção de sementes e mudas. Manejo e controle de doenças, pragas e
plantas invasoras das culturas. Paisagismo e jardinagem. Silvicultura. Solos e nutrição de plantas:
classificação e levantamento de solos, química e fertilidade do solo, manejo e conservação do solo, nutrição
de plantas. Manejo de bacias hidrográficas e de recursos naturais renováveis. Controle de poluição na
agricultura e avaliação de impactos ambientais. Economia e crédito rural. Agrometeorologia. Planejamento
e administração de propriedades agrícolas. Extensão Rural. Mecanização e implementos agrícolas.
Irrigação e drenagem. Construções rurais e de pequenas barragens de terra. Tecnologia de transformação
e conservação de produtos agrícolas. Beneficiamento e armazenamento de produtos agrícolas. Manejo,
alimentação, nutrição e melhoramento animal. Gestão de sistema agroindustrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, A.C. de. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. 3ª
ed. São Paulo: THOMSON, 2003. p. 98.
GUISLAIN, G. Didática e Comunicação. Edição: Asa, Portugal: Lisboa. 1994.
LINTZ, A. MARTINS, G. de A. Guia para elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso.
1ª edição, São Paulo: Atlas, 2000. p. 112.
ROESH, S.M.A. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração: guia para estágios, trabalhos de
conclusão, dissertações e estudo de caso. São Paulo: Atlas, 2005. p. 312.
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CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Introdução à Informática
CO
CÓDIGO
CPD 061
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Conceitos Básicos de Computação. Organização de máquinas. Sistemas Operacionais. Ambiente Windows.
Softwares de Aplicação.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à informática: histórico e evolução da informática. Conceitos básicos de informática, Hardware,
Software e sistemas de informação. A informática e a sociedade. Introdução à operação de computadores:
conceitos básicos de sistemas operacionais. Windows: configuração e tipos de Windows existentes.
Operação básica em Windows (exercícios práticos em sala de aula). Editores de textos: definição e
aplicação. Introdução ao Microsoft Word (exercícios práticos em sala de aula). Planilha eletrônica: definição
e aplicação. Introdução ao Microsoft Excel (exercícios práticos em sala de aula). Programa de
apresentação: definição e aplicação. Introdução ao Microsoft Power Point (exercícios práticos em sala de
aula). Vírus: definição. Características. Tipologia (medidas de prevenção). INTERNET: introdução,
conceitos e evolução. INTERNET: estrutura e serviços. Conceito de INTRANET. Pesquisa e utilização da
INTERNET (exercícios práticos em sala de aula.) A Informática e as organizações: (visão geral de
utilização). Ambiente tecnológico nas organizações atuais. Impacto da Informática nas organizações. Noção
de Gestão e Planejamento da Informática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORNACHIONE, Jr. Edgard Bruno. Informática para as áreas de Contabilidade, Administração e
Economia. São Paulo: Atlas, 1998.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed.
São Paulo: Editora Makron Books, 1994.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
Revistas INFO. Editora Abril.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 2003.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Metodologia do
Trabalho Científico
CO
CÓDIGO
EDC 439
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Ato de estudar. Leitura analítica e crítica. Documentação e anotação. Noções gerais sobre pesquisas.
Técnicas de elaboração de projetos e relatórios. Noções básicas de tratamento estatístico de dados.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O que é ciência. O que é conhecimento cientifico. O que são métodos científicos. O que é um trabalho
científico. Características e tipos de trabalhos científicos. Estudar como primeira exigência do trabalho dos
métodos científicos. O estudo eficiente e aperfeiçoamento de leitura. Aperfeiçoamento de leitura. Como
usar a biblioteca. Resumos e fichamento. A estruturação do trabalho científico e delimitação do tema. Como
formular um problema. Construção de hipóteses. O que é teoria e como trabalhar com ela. Pesquisa
bibliográfica. Pesquisa de campo. Técnicas de pesquisa. Redação do texto. O projeto de pesquisa: um
primeiro exercício.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARAL, H.S. do. Comunicação, pesquisa e documentação: método e técnica de trabalho acadêmico
e de redação jornalística. Rio de Janeiro: Graal, 1981. p. 138.
ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalho na
graduação. 2ª edição, São Paulo: Atlas, 1997. p. 152.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520: Apresentação de citações em documentos. Rio
de Janeiro, 2002.
CARMO NETO, D. Metodologia Científica para principiantes. 3ª edição, Salvador: American Wortd
University Press, 1996. p. 560.
CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 4ª edição, São Paulo: Makron Books, 1996. p. 209.
CORDEIRO, S. Metodologia do Trabalho Científico. Crato: Universidade Regional do Cariri, 2000, p. 56.
DEMO, P. Introdução à Metodologia da Ciência. 2ª edição, São Paulo: Atlas, 1996. p. 118.
SANTOS, E. M. M. dos.; ALMEIDA, R. O. de. O Trabalho de Conclusão de Curso: planejamento,
execução e redação da monografia. Salvador, Quarteto/UNYAHNA, 2003, p.113.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Métodos Estatísticos
NATUREZA
CO
CÓDIGO
MAT 306
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
EMENTA
Medidas descritivas e tabelas de freqüências. Distribuições teóricas de freqüência. Estimação. Testes de
hipóteses. Noções de possibilidades. Análise de dados de enumeração. Análise de variâncias. Regressão e
correlação. Princípios da experimentação. Experimentos fatoriais.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Estatística Básica
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Distribuições teóricas de probabilidades: poisson, normal, exponencial, hipergeométrica. Teste de hipóteses:
poder de um teste, tipos de erro. Princípio básico da experimentação. Delineamento experimental:
inteiramente casualisado, blocos ao acaso, quadrado latino. Experimentos fatoriais. Regressão e correlação:
regressão linear e múltipla.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, P.V. Estatística Experimental Aplicada à Agronomia. Maceió, 1996. p. 604.
FONSECA, J.S. ; MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1982. p. 286.
GOMES, F.P. Estatística Experimental. Piracicaba :Nobel, 1981. p.430.
SILVA, I. P. da; SILVA, J. A. A. Métodos Estatítiscos Aplicados à Pesquisa Científica: uma abordagem
para profissionais da pesquisa agropecuária. Recife, 1999. p. 305
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA.
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Hidráulica Agrícola
CO
CÓDIGO
AGR120
T
P
TB
TOTAL
02
01
-
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Forças exercidas em superfícies planas. Barragem. Medição de descarga e velocidade em curso de água.
Escoamento dos líquidos em condutos forçados. Perdas de cargas e vazão em condutos forçados.
Escoamento dos líquidos em condutos abertos. Perdas de carga e vazão em condutos abertos. Locação de
canais. Máquinas hidráulicas: seleção, instalação e manutenção.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
Sistemas de Irrigação
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Propriedades fundamentais dos fluidos: peso específico, compressibilidade, elasticidade, viscosidade,
coesão, adesão, tensão superficial. Hidrostática: pressão: conceito, Lei de Stevin, Lei de Pascal, pressão
atmosférica (experiência de Torricelli), pressão absoluta, manométrica e vácuo parcial, mensuração da
pressão: manômetros ( Bourdon e piezômetros). Empuxo ( Lei de Arquimedes), conceito. Estudo das forças
atuantes em superfícies imersas: determinação do centro de pressão. Barragem: volume de água a
armazenar, altura da barragem, inclinação dos taludes a montante e jusante, folga: normar + altura de
ondas, perfil da barragem, largura da crista, largura da base, verificação da estabilidade: cálculo da subpressão, eliminação do excesso de água, determinação da vazão máxima a ser eliminada, dimensionamento
do sangradouro, eliminação do material depositado e esvaziamento. Hidrometria: conceito de vazão, estudo
e aplicação dos principais métodos, instrumentos para a medida de velocidade e vazão em canais e
canalizações. Hidrodinâmica: fundamentos: características de escoamento dos líquidos, equação de
continuidade, teorema de Bernoulli. Condutos forçados: regimes de escoamento em condutos forçados: n.º
de Reynolds, linha de energia e linha piezométrica, perdas de carga: conceitos, classificação: perda de
carga linear e localizada, determinação direta: medição, determinação indireta: equações, cálculos de perda
de carga em tubulações, golpe de Ariete: conceitos e quantificação da intensidade, uso do golpe para
elevação de água: dimensionamento de carneiro hidráulico. Estações elevatórias: bombas centrífugas:
caracterização, componentes, acessórios fundamentais para a estação de bombeamento, dimensionamento
do conjunto motobomba, vazão, limites de sucção, altura manométrica total, altura geométrica de sucção e
recalque, perdas de carga localizada em peças e acessórios, pressão requerida no final da tubulação de
recalque, seleção do conjunto motobomba, vazão, altural monométrica e rendimento, verificação de
ocorrência de cavitação: NPSHd x NPSHr, dimensionamento da potência necessária ao conjunto
motobomba, ajuste na bomba à condição de projeto, através de registro de gaveta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETTO, J.M.; ALVAREZ, G.A. Manual de Hidráulica. 8ª ed. Atualizada. São Paulo: Editora
Edgard Blucher Ltda. 2002. p. 669.
BERNARDO, S.; MANTOVANI, E.C.; SOARES, A.A. Manual de Irrigação. 7ª ed. Revisada e ampliada.
Viçosa: Editora UFV, 2005. p.611.
DAKER, A. A Água na Agricultura: capitação, elevação e melhoramento da água: a água na
agricultura. 7ª ed. Vol.2, Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos. 1987. p.408.
______, A. A Água na Agricultura: hidráulica aplicada à agricultura. 7ª ed. Vol.1, Rio de Janeiro: Livraria
Freitas Bastos. 1987. p.316.
GILES, R. V. Mecanização dos fluídos e hidráulica. São Paulo: Makron Books, 1996.
GOMES, H. P. Engenharia de Irrigação: hidráulica dos sistemas pressurizados. 3ª ed. Revisada e
ampliada. Campina Grande: Universidade Federal de Pernanbuco, 1999. p. 412.
HYANG, N. H. C. Fundamentos dos Sistemas de Engenharia Hidráulica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do
Brasil, 1984.
LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Lisboa: Hidroprojecto. 1983.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Secagem e
Armazenamento de
Grãos
CO
CÓDIGO
AGR 102
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Constituição de grãos. Características dos grãos armazenados. Psicometria. Equilíbrio Higroscópio.
Secagem. Armazenagem. Manipulação de grãos. Controle de pragas. Qualidade do produto armazenado.
Prevenção de acidentes em unidades armazenadoras. Noções de análise de projetos. Classificação de
grãos.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Armazenamento no Brasil. Máquinas de pré–limpeza. Máquinas de limpeza. Secadores. Armazenagem e
conservação de grãos. Transportadores. Controle de pragas em armazéns. Comercialização de produto.
Desenhos de UBS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURNS, W.C. Beneficiamento de Sementes no Brasil. São Paulo: AID. 1973. p. 205.
DENCKERT, C.H. Manual de Técnica Agrícola. Barcelona: Ediciones Omega, 1966.
GIUDICE, P.Pi et al. Curso Intensivo de Armazenamento de Grãos. Viçosa: UFV (Universidade Federal
de Viçosa).
MACHADO, E. C. et al. Manual de Armazenamento de Grãos. Armazéns e Silos. São Paulo: Editora
Agronômica Ceres, 1977.
ROSSETTO, C. J. Sugestões para o Armazenamento de Grãos no Brasil. Campinas: Instituto
Agronômico, 1966.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Suinocultura
NATUREZA
CO
CÓDIGO
AGR 094
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e execução de programas
de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução, adequando níveis de tecnologia às condições
sócio-econômicas e culturas, com vistas ao aumento da produtividade em suinocultura.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Zootecnia Geral
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Panorama no Brasil e no Mundo. Raças suínas. Melhoramento genético. Nutrição e alimentação. Reprodução.
Instalações e equipamentos. Sanidade. Manejo. Abate e comercialização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTE, S.S. Produção de Suínos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984. p.453.
GOMES, M. F. M.; GIROTTO, A. F.; TALAMINI, D. J. D. et al. Análise Prospectiva do Complexo
Agroindustrial.
MACHADO, L.C.P. Os Suínos. Porto Alegre: Editorfa A Granja, 1967. p. 622
MIYADA, V. S.; LAVORENTI, A. Atualização de Suinocultura. Piracicaba: FEALQ, 1985. p.132.
SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. el al. Manejo em Suinocultura: aspectos sanitários,
reprodutivos e de meio ambiente. Concórdia: EMBRAPA ( Circ. Téc. n.º 07), 1985. p. 1984.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Bovinocultura
NATUREZA
CO
CÓDIGO
AGR 095
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e execução de programas
de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução, adequando níveis de tecnologia à realidade
sócio-econômica e cultural, com vistas ao aumento da produtividade em bovinocultura de leite.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Zootecnia Geral
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Panorama histórico e atual no Brasil e no Mundo. Efetivo populacional. Raças bovinas e suas
aptidões. Sistemas de criação. Nutrição e alimentação.
Unidade II: Melhoramento genético. Reprodução. Sanidade. Instalações e equipamentos.
Unidade III: Gado de corte. Gado de leite. Comercialização. Viabilidade econômica da atividade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATHNASSOF, N. Manual do Criador de Bovinos. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1942.
BATISTON, W. Gado Leiteiro. Editora Agropecuária, 1977.
DOMINGUES, O.O. O Gado Indiano no Brasil. Editora Planan, 1966.
DOMINGUES, W.C. Gado Leiteiro para o Brasil. 8ª ed. São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1987. P. 111.
NASCIMENTO, C.B. Criação de Bovinos no Brasil. SAI. M. A. 1948.
PARAVICINI, T.A. de. Manual de Zootecnia. São Paulo: Editora Ceres, 1975.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Tecnologia de Aplicação
de Agrotóxicos
CO
CÓDIGO
AGR 099
T
P
TB
TOTAL
01
01
00
02
CARGA
HORÁRIA
45h
Multidisciplinariedade de tecnologia de aplicação. Formulação de agrotóxicos. Métodos e equipamentos.
Aspectos operacionais e econômicos.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Alvo biológico e eficiência. Fatores que afetam a aplicação de defensivos: clima, solo, hospedeiro, patógeno,
princípio ativo, veículo, operador, máquina. Princípios de distribuição de defensivos: subdivisão do líquido em
gotas, pressão hidráulica, atomização gasosa, atomização centrífuga, nebulização. Subdivisão de veículos
sólidos: pós, grânulos. Formulação de defensivos agrícolas: pó-seco, grânulos, pó-molhável, pó-solúvel,
concentrado emusionável, solução aquosa concentrada, suspensão concentrada, ultra baixo volume. Grânulos
dispersíveis em água. Métodos, equipamentos e aplicação de defensivos: aplicação via sólida (aplicadores de
pós( tipos, constituição e classificação). Aplicadores de granulados (tipos, constituição e classificação).
Aplicação via líquida: pulverizadores (tipos, constituição e classificação). Regulagem e calibração dos
equipamentos: receituário agronômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOHMONT B. L.. The standard pesticide users guide. New Jersey: Pearson Education, 2001.
CARRERO, J. M. Maquinaria para Tratamentos Fitossanitários. Madri: Mundi-Prensa, 1996. p. 159.
MATHEUS, G. A. Pesdicide application methods. 3ª ed. London: Blackwell Science, 2000. p. 432.
________ , G. A. ; THORNHILL, E. W. Pesticide application equipament for use in agriculture.
MATUO, T. Técnicas de Aplicação de Defensivos Agrícolas. Jaboticabal: Funep, 1990. p. 139.
QUANTICK, H. R. Manual del piloto agrícola. Madri: Mundi-Prensa, 1990. p. 254.
THORNHILL, E. W.; MATHEUS, G. A. Equipo de aplicación para uso em agricultura. Rome: FAO
Agricultural Services Bulletin, 112/2. 1994. p. 150.
ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M. Z.; SANTIAGO, T. O que Engenheiros Agrônomos devem saber para
orientar o uso de produtos fitossanitários. Viçosa: ANDEF, 2003. p. 376.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Fruticultura
NATUREZA
CO
CÓDIGO
AGR 090
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Conceito e importância econômica e social da fruticultura. Propagação de plantas frutíferas. Viveiros.
Instalações e manejo de pomares. Fatores que afetam a frutificação. Fruticultura de perenifólias: cultura de
citros, abacateiro, mamoeiro, maracujazeiro, goiabeira, bananeira, abacaxizeiro e mangueira.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Fisiologia Vegetal
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
* Conceito, importância econômica e social da fruticultura. Condições edafoclimáticas, divisão das plantas
fruticosas quanto ao clima. Propagação de fruteiras: por sementes: emprego das sementes, escolha de
matrizes, escolha de frutos, preparo e conservação de sementes. Propagação vegetativa: estaquia,
mergulhia e enxertia. Produção de mudas: escolha de área, localização e planejamento do viveiro.
Formação e tipos de mudas. Instalações e manejos de pomares: classificação e planejamento de pomares;
formação do pomar: preparo do solo, alinhamento, espaçamento, coveamento, tratos culturais, culturas
intercalares, adubação, irrigação e tratos fitossanitários. Estudos das culturas: bananeira, abacaxizeiro,
citros, mangueira, mamoeiro, maracujazeiro, abacateiro e goiabeira, quanto a: origem e distribuição
geográfica, importância econômica, classificação botânica, exigências edafoclimáticas, variedades.
Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Colheita, pós-colheita,
beneficiamento e comercialização.
* parte teórica.
** Preparo das sementeiras. Propagação por sementes. Propagação vegetativa. Métodos de enxertia.
Identificação de cultivares. Tratos culturais. Identificação de pragas e doenças. Observações gerais sobre
fruteiras diversas.
** parte prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUNA, J.V.M. Instruções Práticas para o Cultivo de frutas tropicais. Salvador: EPABA, 1984.
MANICA, I. Fruticultura Tropical. São Paulo: Agronômica Ceres Ltda, 1981. 2 manga, p.255.
_______, I. Fruticultura Tropical. São Paulo: Agronômica Ceres Ltda, 1982. 3 mamão. p. 255
MORREIRA, R. S. Banana: teoria e prática de cultivo. Campinas: Fundação Cargill, 1987. p. 33.
MURAYAMA, S.G. Fruticultura. 2ª ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973 p.427.
SIMÃO, S. Manual de Fruticultura Brasileira. São Paulo: Nobel, 1973. p. 446.
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COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Agricultura I
NATUREZA
CO
CÓDIGO
AGR 091
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Culturas: feijão, milho, mandioca e cana- de-açúcar. Histórico, origem e importância. Botânica, clima e solos
cultivares. Plantio irrigado e de sequeiro. Nutrição e adubarão. Manejo de cultura, pragas e doenças.
Rotação e consorciamento. Colheita, beneficiamento e armazenamento.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Fisiologia Vegetal
Extensão Rural
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Para cada cultura individualmente: histórico, origem e importância. Botânica. Clima e solos. Cultivares.
Sistemas de Plantio. Calagem e adubação. Preparo do solo. Tratos naturais. Manejo da cultura, pragas e
doenças. Rotação de culturas e consorciamento. Colheita, beneficiamento e armazenamento.
Comercialização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA FILHO, J.G. et al. Manual de Mandioca. São Paulo: Chácara e Quintais, 1942. p. 299
GUSGLIUMI, P. Pragas da cana-de-açúcar no Nordeste do Brasil. Rio de Janeiro: Coleção Canavieira
n.º 10.
LIMA, G. A. Cultura do Feijão de Corda. Fortaleza, 1980.
SILVA, O. Manual Prático e Técnico de Agricultura. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola 1986. p. 524.
ZIMMERMAN, M.J.O. Cultura do Feijoeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: Associação
Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1988. p. 589.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Olericultura
NATUREZA
CO
CÓDIGO
AGR 092
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Tecnologia para produção e viabilidade econômica de olerícolas de interesse regional, especialmente:
tomate, cebola, pimentão, cenoura e cucurbitáceas.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Fisiologia Vegetal
Extensão Rural
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Olericultura Geral: introdução, conceito, contexto, características, tipo de exploração, classificação e
importância econômica e dietética das hortaliças. Exigências edafoclimáticas das oleáceas. Propagação de
hortaliças. Planejamento e instalação de hortas. Olericultura especial. Estudos das culturas: solanáceas
(tomate, pimentão e batata), aliáceas (cebola e alho), apiácea (cenoura) cucurbitáceas (melancia, abóbora e
melão), quanto a: origem e distribuição geográfica, importância econômica, classificação botânica, cultivares,
exigências edofoclimáticas, propagação, solo e adubação, tratos culturais, irrigação, pragas e doenças,
colheita, pós-colheita, beneficiamento e comercialização. Olericultura não-convencional: cultivo hidropônico
de hortaliças, cultivo protegido em hortaliças, cultivo orgânico de hortaliças.
* Preparo de sistema de produção de hortaliças. Construção de sementeiras e viveiros. Construção de
copinhos de jornal para produção de mudas. Semeadura (sementeira, copinhos e definitivos). Repicagem e
desbaste de mudas, tratos culturais em sementeiras. Desinfecção de leitos e substratos. Preparo de misturas,
adubação e substratos. Preparo do solo para plantio. Transplante e plantios. Tratos culturais. Irrigação e
controle fitossanitários. Planejamento e execução de trabalhos experimentais. Colheita, classificação e
embalagem de hortaliças.
* parte prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, L. S. As Hortaliças e seus cultivos. Campinas: Fundação Cargill, 1992. p. 252.
EMBRAPA. Cultivo da Batata. Brasília. Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças. 1997.
EPAMIG. Mandioquinha-salsa: alimento energético. Vol. 19, n.º 190, Belo Horizonte, 1997.
FIGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. p. 402.
HAAG, H. P.; MINANI, K. Nutrição Mineral de Hortaliças. 1ª e 2ª ed. Campinas: Fundação Cargill, 1988.
LOPES, C. A.; QUEZADO SOARES, A. M. Doenças Bacterianas das Hortaliças: diagnose e controle.
Brasília: EMBRAPA – CNPH, 1997. p. 70.
MINAMI, K.; ANDRADE, M. O.; LIMA, V. A. Cebola: produção, pré-processamento e transformação
agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Governo do Estado
de São Paulo, 1981. p. 152.
_______, K.; HAAG, H. P. O Tomateiro. Campinas: Fundação Cargill, 1989. p. 2397.
SILVA, Jr. A.A. Repolho: fitologia, fitotecnia, tecnologia alimentar e mercadológica. Florianópolis.
EMPASC, 1987. p. 295.
ZAMBOLIM. L.; VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle Integrado das Doenças de Hortaliças. Viçosa, 1987.
p. 121.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Nutrição Mineral das
Plantas
CO
CÓDIGO
AGR 096
T
P
TB
TOTAL
01
01
00
02
CARGA
HORÁRIA
45h
Absorção de nutrientes pela folha: aspectos anatômicos da folha. Vias e mecanismos de absorção. Fatores
que regulam a absorção foliar. Papel da uréia na absorção foliar. Princípios, métodos e técnicas de avaliação
do estado nutricional de plantas: hidropônica, diagnose visual, diagnose foliar, testes bioquímicos, técnicas
de infiltração, cuidados no preparo de amostras para análise química.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução. Conceitos. Histórico. Domínios da nutrição mineral de plantas. Absorção dos elementos pelas
plantas. Absorção radicular: aspectos anatômicos das radicelas, vias e mecanismos de absorção, fatores que
influenciam o processo de absorção. Absorção foliar: mecanismos de absorção, aspectos anatômicos das
folhas, vias e mecanismos de absorção foliar, fatores que influenciam a absorção foliar, papel da uréia na
absorção foliar.
Transporte e redistribuição de nutrientes pelas plantas: transporte: o xilema, o floema. Redistribuição:
nutrientes minerais, nutrientes essenciais: macro e micronutrientes, essencialidade: critérios de essencialidade,
funções dos nutrientes essenciais às plantas. Avaliação do estado nutricional de plantas. Princípios, métodos e
técnicas de avaliação do estado nutricional de plantas: hidropônica, diagnose visual, testes bioquímicos,
técnicas de infiltração. Metodologia para análise do material vegetal e interpretação de resultados. Preparo do
material: lavagem, secagem e moagem. Preparo dos extratos. Determinações analíticas. Interpretação dos
dados de análise foliar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AWARD, M. & CASTRO, P.R.C. e Introdução a Fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 1986. p. 49 - 85.
BLEASDALE, J.K. A. Fisiologia Vegetal. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977. p. 29-42.
CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S. A. 1977. p. 123-137.
FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. São Paulo: EPU. 1979. p.115-166.
RAVEN, P. H.;EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan S/A,
1996. P. 728.
REICHARDT, K. Á água em sistemas agrícolas. São Paulo: Ed. Manole LTDA, 1990 p.188.
WILLADINO, L.; FALÇÃO, T.M.M.A. & CÂMARA, T. Manual de Fisiologia Vegetal e Genética Fisiológica.
Recife: UFRPE, Imprensa Universitária, 1997. p. 39-46.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Agricultura II
NATUREZA
CO
CÓDIGO
AGR 098
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Culturas: algodão, arroz, sorgo e soja. Histórico e importância. Botânica. Clima. Solo. Cultivares. Plantio.
Nutrição. Irrigação. Controle de plantas daninhas. Pragas e doenças. Rotação e consorciação. Colheita.
Trilha. Secagem, beneficiamento e armazenamento.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Fisiologia Vegetal
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Para cada cultura individualmente: histórico, origem e importância. Botânica. Clima e solos. Cultivares.
Sistemas de plantio. Preparo do solo. Nutrição e adubação. Tratos culturais. Manejo da cultura, pragas e
doenças. Rotação de culturas e consorciamento. Colheita, beneficiamento e armazenamento.
Comercialização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELTRÃO, N. E. de M. Agronegócio do Algodão. Vol. 1 e 2. Campina Grande: EMBRAPA, 1999.
BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regra para Análise de Sementes. 1992.
CÂMARA, G. M. S.; GODOY, O.P.; FILHO, Marcos J.; REGITANO DARCE, M. A. B. Soja: produção, préprocessamento e transformação agroindustrial. Piracicaba, 1982. (Série Extensão Agropecuária, 7).
CÍCERO, S. M. Sistemas de Produção de Sementes. Piracicaba: Departamento de Agricultura
(ESALQ/USP), 1993. p. 13.
DARIO, G. J.A. Informações Básicas para o Cultivo de Arroz. (Oryza sativa L.) nos Sistemas de
Sequeiro e Irrigado no Estado de São Paulo. Piracicaba:ESALQ/USP, 1992. p. 14.(Boletim técnico).
FAGERIA, N. K. Adubação e Nutrição Mineral da Cultura de Arroz. Rio de Janeiro: Editora
Campus/EMBRAPA/CNPAF, 1984. p. 341.
FILHO, Marcos J.; CICERO, S. M.; SILVA, W.R. da. Avaliação da Qualidade de Sementes. Piracicaba:
Departamento de Agricultura (ESALQ/USP), 1987.
SÃO PAULO, Comissão Estadual de Sementes e Mudas. Produção de Semente Fiscalizada. 2ª ed. São
Paulo, 1983. p. 83.
SÃO PAULO, Secretaria de Agricultura e Abastecimento. CATI. Normas de Certificação de Sementes.
Campinas, 1988.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Política Econômica
CO
CÓDIGO
CIS 451
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
CARGA
HORÁRIA
60h
Desenvolvimento e agricultura. Política agrícola. Instrumentos de política agrícola e legislação: crédito,
associativismo, comercialização, preços mínimos. Impostos e outras, reforma agrária, pesquisa, extensão,
ensino.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
Economia Agrícola
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Contabilidade social. Atuação do setor público. Política fiscal. Política monetária. Política cambial e comercial.
Política de rendas. Teoria da inflação. Modelos clássico e keynesiano. Flutuações econômicas. Setor externo.
Macro-dentências. Noções de desenvolvimento econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACHA, C. J.C. Economia e Política Agrícola. Piracicaba: ESALQ/USP, 2003. p. 195.
ESALQ. Departamento de Economia, Administração e Sociologia. Economia e Administração
Agroindustrial. Piracicaba: ESALQ/USP, 1995. p. 273. (Série Didática, 96).
LEFTWCH, R.H. Sistemas de Preço e Alocação de Recursos. São Paulo: Editora Pioneira de Ciências
Sociais, 1978.
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Ed. Atlas S.A.,1980.
SAMPAIO, P. Capital Estrangeiro e Agricultura no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1980.
SAMUELSON, P. Introdução à Análise Econômica. AGIR, 1979.
STIGLER, J.J.A. Teoria dos Preços. São Paulo: Editora Atlas, 1970.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA CÓDIGO
Ética Profissional
CO
CIS 452
CARGA HORÁRIA
T
P
TB
TOTAL
03
00
00
03
45h
A ética no contexto filosófico. Tipos fundamentais da moral. Estudo dos deveres profissionais.
Relacionamento ético e político no exercício profissional (ética profissional). As entidades de classes.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução: histórico da regulamentação profissional, o perfil ético de um profissional, a conduta social e
profissional. Subsistema de relações sociais (associações particulares ou civis): origem, estatutos, objeto,
características, importância. Subsistema de relações trabalhistas (associações sindicais): origem, criação e
prerrogativas, características, importância. Subsistema de Fiscalização (CONFEA e os CREAs): constituição,
organização, finalidade, importância. Responsabilidades no exercício da profissão: administrativa, civil, penal
ou criminal, trabalhistas, ética profissional. Atribuições profissionais: características e origem, campos comuns,
fixação das atribuições. A Legislação Profissional: leis federais, decreto leis. Resoluções do CONFEA.
Legislação correlata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMISSÃO EXECUTIVA DO CREA. O Ensino da Ética e o Exercício Profissional nas Escolas de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Porto Alegre: CREA, 1999.
NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional. 3ª edição revisada e ampliada, São Paulo: Revista dos Tribunais,
2001.
PIAZZA, G. Fundamento de Ética e Exercício Profissional em Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
1991.
SÁ, A. L. De. Ética Profissional. 3ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
SOARES, M. S. Ética e Exercício Profissional. Brasília: ABEAS, 2000.
TEIXEIRA, N. G. A Ética no Mundo da Empresa. São Paulo: Editora Pioneira, 1991.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
DISCIPLINA
Monografia
NATUREZA
CO
CREDITAÇÃO
CÓDIGO
AGR 141
CARGA HORÁRIA
T
P
TB
TOTAL
00
00
02
02
90h
Elaboração de trabalho monográfico com professor orientador. Escolha de tema correlato à ação da
Agronomia na região.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Monografia: definição e conceitos de monografia. A Monografia como síntese do conhecimento adquirido. A
Monografia como trabalho que aborda um tema único. Níveis de aprofundamento da Monografia. Coleta e
processamento de dados: aspectos metodológicos distintos das fontes de dados (como coletar
dados
econômicos). Técnica de processamento de dados. Redação da monografia: seus componentes e as interrelações entre eles. Defesa da monografia: a apresentação oral – o ato de defesa. Correção e versão final
da monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na
graduação. São Paulo: Editora Atlas, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Apresentação de citações em
documentos. Rio de Janeiro, 2002a.
NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002b.
NBR 14724: informação e documentação – referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002c.
LUBISCO, N. M. L.; VIEIRA, S. C. Manual de Estilo Acadêmico: monografias, dissertações e teses.
Salvador: EDUFBA, 2002.
SANTOS, E. M. M. dos.; ALMEIDA, R. O. de. O trabalho de Conclusão de Curso: planejamento,
execução e redação da monografia. Salvador: Quarteto/UNYAHNA, 2003. p.113.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
DISCIPLINA
Microbiologia do
Solo
CREDITAÇÃO
CÓDIGO
NATUREZA
OP
AGR 129
CARGA HORÁRIA
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
60h
Conceitos e conhecimentos atuais sobre aspectos biológicos do sistema solo. Ecologia microbiana do solo.
Função dos microrganismos do solo. Principais processos bioquímicos e sua relevância para a produtividade
do solo e conservação do meio ambiente.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
* Introdução e histórico da microbiologia. Morfologia e citologia de bactérias. Fisiologia de microrganismos:
produção de energia, biossíntese, nutrição, crescimento e reprodução. Ecologia Microbiana. Genética
Microbiana: recombinação genética e mutações. Características gerais dos fungos e leveduras: morfologia,
classes e metabolismo. Características gerais dos vírus, algas e protozoários. Microbiologia do Solo:
formação do solo, microrganismos, funções, equilíbrio biológico, rizosfera, ciclo do carbono, do nitrogênio, do
fósforo, do enxofre e de metais. Microbiologia da Água: microbiota, esgoto e análises. Microbiologia do Leite
e derivados: microbiota, fontes de contaminação e formas de controle. Microbiologia do ar: fontes de
contaminação, efeito de fatores e métodos de controle. Microbiologia Industrial: fermentações (alcoólica e
láctica). Patogenicidade dos microrganismos e mecanismos de resistência e imunidade vegetal e animal.
Biotecnologia.
* parte teórica.
** Métodos de trabalho no laboratório de microbiologia. Preparo de material. Esterilização e desinfecção.
Preparo de meios de cultura. Técnicas de inoculação (inoculações, repiques e obtenção de cultura pura).
Preparações microscópicas: coloração de Gram, azul de metileno e gota pendente. Microscopia e morfologia
de bactérias. Morfologia de fungos. Isolamento de microrganismos de tecido vegetal. Microbiologia do Ar.
Microbiologia do Solo: contagem de bactérias e fungos do solo. Isolamento de Rhizobium. Microbiologia da
Ägua: contagem de bactérias e fungos, e NMP de coliformes e testes confirmativos e completo.
Microbiologia do Leite: contagem de bactérias, testes da redutase, fervura e álcool. Microbiologia Industrial:
identificação de microrganismos utilizados na agroindústria.
** parte prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUCKMAN, H.O.; BRADY, N.C. Natureza e Propriedades dos Solos. 6ª ed. Tradução de FIGUEIREDO,
Antônio B. Neiva. Rio de Janeiro: Freiras Bastos, 1983. p. 647.
CARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M. & NEVES, M.C.P. Microbiologia do Solo. Campinas: Sociedade Brasileira
de Ciência do Solo, 1992. p. 360.
MOREIRA, F. M. de S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras: Editora UFLA, 2002.
p. 625.
PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol. 1 e 2.
Makkron Books, 1996.
SIQUEIRA, J. O.; MOREIRA, F. M. S.; GRISI, B.; HUNGRIA, M.; Araújo, R. Microorganismos e Processos
Biológicos do Solo: perspectiva ambiental. Brasília: EMBRAPA, 1994, p. 147.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Sistematização de
Solos para
Irrigação
NATUREZA CÓDIGO
OP
AGR 131
CARGA HORÁRIA
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
60h
Sistematização de terras: generalidades sobre os métodos, cálculos, execução. Barramentos: generalidades
sobre os projetos, cálculos, execução.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sistematização de terras: sistematização de superfície, fases do planejamento e execução de projetos de
sistematização. Projeto: métodos e cálculos. Aspectos econômicos da sistematização de terras. Máquinas
para a operação e manutenção de áreas sistematizadas.
Barramentos: finalidades, elementos de mecânica de solos. Métodos construtivos. Cálculos do volume de
terra do maciço. Volume de substituição do solo da base. Volume de trincheira (cut-off). Limpeza da área de
empréstimo. Seleção dos equipamentos e horas necessárias. Cálculo de extravassores, custos de
movimentação de terra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETO, J. M.; FERNANDES, M.F.; ARAÚJO, R.; ITO, A. E. Manual de Hidráulica. São Paulo:
Editora Edgard Blucher, 1998. p. 670.
BERNARDO, S. Manual de Irrigação. Viçosa: Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa, p.
463.
CARVALHO, J. H. Curso de Barragens de Terras. Fortaleza: Departamento Nacional de Obras Contra as
Secas – DNOCS, 1991. Vol. 1, 2 e 3.
CARVER, A. J. Fotografia Áerea para Planejadores de uso da terra. Brasília: MA/SNAP/SRN/CCSA,
1988, p. 77.
CASANOVA, J. A. Terraplenagem Mecânica de Solos para Culturas Irrigadas pelos Métodos de Sulco
e Faixas de Escoamento. Petrolina: SUDENE, 1973.
COMASTRI, J. A. e TULER, J. C. Topografia (altimetria). Viçosa: Imprensa Universitária da Universidade
Federal de Viçosa, Minas Gerais, 1980. p. 160.
GARCIA, C.J. e PIEDADE, G.C. R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. São Paulo: Livraria Nobel,
1978. p. 256.
GOMIDE, R. L. E CAIXETA, T.J. Sistematização de Terrenos. Brasília, In: Pro-Várzeas Nacional,
Informação Técnica, n.º 1, 1983. p. 39-43.
SANTOS, N. C. Máquinas para Movimentação de Terras. Piracicaba: Departamento de Engenharia Rural
(ESALQ/USP), 1975. p. 23.
VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1977.
p. 509.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Fitonematologia
NATUREZA CÓDIGO
OP
AGR 133
CARGA HORÁRIA
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
60h
História da nematologia. Características do filo nemata. Amostragem e extração de nematóides de solo e
raiz. Fixação e montagem de amostras permanentes. Morfologia e classificação do filo nemata. Identificação,
biologia e patogenicidade de gêneros importantes de nematóides fitoparasitas. Taxonomia. Sistemática e
classificação. Evolução do parasitismo e ecologia de nematóides. Resistência de plantas aos nematóides.
Controle de nematóides economicamente importantes.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Morfologia de nematóides. Extração de nematóides e preparação de amostras para identificação. Extração
de nematóides do solo. Preparação de nematóides para identificação. Posição taxonômica e classificação de
nematóides fitoparasitas. Morfologia geral das ordens: rhabditida, tylenchida, dorylaimida e aphelenchida.
Doenças vegetais provocadas por nematóides. Importância econômica de nematóides fitoparasitas.
Nematóides fitoparasitas da superfamília tylenchoidea. Nematóides fitoparasitas da família heteroderidae.
Nematóides fitoparasitas da superfamília da criconematoidea. Nematóides fitoparasitas da sub-ordem
aphelenchina. Nematóides fitoparasitas de ordem dorylaimida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMIN, FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: conceitos e princípios. 3ª ed.
São Paulo: Editora Agronômica Ceres, p. 919.
KIMATI, H.; AMORIM, L. BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.; REZENDE, J.A.M. Manual de
Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3ª ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, p. 774.
LORDELLO, L.G. E. Nematóides das Plantas Cultivadas. São Paulo: Nobel, 1981. p. 320.
LUC, M.; SIKOKA, R.A.; BRIDGE, J. (Ed.) Pant Parasitic Nematodes in Subtropical and Tropical
Agriculture. Wallinglord: CAB International, 1990.
MONTEIRO, A.R.; FERRAZ, L.C.C.B.; INOMOTO, M.M. Nemata: curso de nematóides parasitos de
plantas. Piracicaba: ESALQ/USP, 1994. p. 250
TIHOHOD, D. Nematologia Agrícola. Vol. 1. Jaboticabal: FCAV-UNESP, 1989. p. 80.
________, D. Nematologia Agrícola. Vol. 2. Jaboticabal: FCAV-UNESP, 1989. p. 75.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Biocontrole de
Fitopatógenos
NATUREZA CÓDIGO
OP
AGR 135
CARGA HORÁRIA
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
60h
Histórico e importância do controle biológico. Agentes do controle biológico: fungos, bactérias, leveduras e
vírus. Coleta, isolamento e multiplicação de agentes do controle biológico. Controle biológico de pragas e
doenças.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico do controle biológico. Métodos clássicos de controle biológico. Melhoramento dos projetos de
biocontrole. Isolamentos de agentes de biocontrole da rizosfera. Leveduras para o biocontrole de
fitopatógenos. Importância dos microorganismos endolíticos no controle de insetos. Controle biológico de
oidio. Controle biológico de Rhizoctonia solani por isolados de Rhizoctonia spp. Não patogênicos.
Sideróforos e controle biológico de fitopatógenos. Uso de bacillus e baculovirus. Controle biológico de
fitonematóides por pasteuria spp. Controle biológico de vetores de doenças tropicais. Controle biológico de
carrapatos. Controle microbiano de gafanhotos. A moderna biotecnologia como auxiliar no controle
microbiológico de pragas na agricultura. Análise de risco e impacto ambiental do uso de agentes de controle
biológico. Manejo de praga e controle biológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMIN, FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: conceitos e princípios. 3ª ed.
São Paulo: Editora Agronômica Ceres, p. 919.
MELO, I. S. de.; AZEVEDO, J. L. Controle Biológico. Vol. 1. São Paulo: EMBRAPA Meio Ambiente, 2000.
_____, I. S. de.; AZEVEDO, J. L. Controle Biológico. Vol. 2. São Paulo: EMBRAPA Meio Ambiente, 2000.
_____, I. S. de.; AZEVEDO, J. L. Controle Biológico. Vol. 3. São Paulo: EMBRAPA Meio Ambiente, 2000.
SOMWAYS, Michael J. Controle Biológico de Pragas e Ervas Daninhas. São Paulo: EPU, 1989.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Piscicultura
NATUREZA CÓDIGO
OP
AGR 134
CARGA HORÁRIA
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
60h
Sistemas e tipos de piscicultura. Legislação ambiental aplicada à piscicultura. Água e construção de viveiros.
Técnicas de reprodução natural e induzida. Larvicultura. Alevinagem. Manejo das espécies de peixes de
água doce. Tecnologia de pós-colheita em peixes. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. Noções
de ictiopatologia.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sistemas e tipos de piscicultura: extensivo, semi-extensivo, intensivo, super intensivo. Criação em gaiolas.
Uso de aeradores. Legislação ambiental aplicada à piscicultura. Piscicultura e o meio ambiente. Legislação
relativa aos recursos hídricos direcionados para a piscicultura. Água e construção de viveiros. Qualidade de
água para a piscicultura. Temperatura. Transparência. Oxigênio dissolvido. Dióxido de carbono. PH. Amônia.
Alcalinidade e dureza. Fosfatos e nitratos. Condutividade elétrica. Escolha do local para implantação da
piscicultura. Sistemas de abastecimento. Tipos e construção de viveiros. Técnicas de reprodução natural e
induzida. Mecanismo endócrino da reprodução de peixes. Reprodução artificial de peixes. Estabelecimentos
de protocolos de indução hormonal na reprodução de peixes. Larvicultura. Alevinagem no manejo das
espécies de peixes. A espécie a ser criada. Cuidados e estocagem das larvas e alevinos. Informações sobre
a cultura de alguns peixes. Nutrição de peixes de água doce. Noções de ictiologia. Profilaxia. Higiene.
Desinfecção. Normas para um manejo adequado em tanques. Sinais de comportamento anormal
observáveis nos peixes. Enfermidades de maior ocorrência em sistema de criação de peixes no Brasil.
Noções básicas sobre o tratamento de doenças de peixes. Tecnologia de pós-colheita em peixes. Fatores
responsáveis pela rápida decomposição do pescado. Modificações causadas pela decomposição.
Operações de prévia pós-despesa. Alguns produtos preparados com peixe de água doce ( linguiças,
sishhurguer).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYD, C.E. Walter quality in warmwater fish ponds. Aulburn: Aulburn University, 1979.
CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Água Doce . Jaboticabal: FUNEP, 1992.
GOMEZ, H. R.; TORLONI, C.E.C.; ARIZA, G.S. Fundamentos e Aquicultura Continental. Santa Fé de
Bogotá: NACA, 1993.
KUBITZA, F. Qualidade do Alimento, Qualidade da Água e Manejo Alimentar na Produção de Peixes.
Campinas: CBNA, 1997.
________, F. Tanques-rede, ração e impacto ambiental. Panorama da Aquicultura. Vol. 9, n.º 51,
janeiro/fevereiro, 1996.
NATIONAL ACADEMY PRESS. Nutrient Requirements of Warmwater Fishes and Shellfishes.
Washington: NRC, 1983.
OSTRENSKY, A.; BOEGER, W. Piscicultura: fundamentos e técnicas de manejo. São Paulo: Editora
Agropecuária, 1998. p. 211.
PROENÇA, C.E.M.; BITTENCOURT, P.R.L. Manual de Piscicultura Tropical. Brasília: IBAMA, 1994.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
Apicultura
NATUREZA CÓDIGO
OP
AGR 130
CARGA HORÁRIA
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
60h
Conceitos da biologia e organização social das abelhas. Conhecimento dos materiais e técnicas necessárias
para a atividade apícola e obtenção dos variados produtos da colméia, com qualidade.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação. Histórico da apicultura. Produtos das abelhas. Origem e elaboração. Utilidades. Classificação
zoológica da abelha. Raças das abelhas. Morfologia e fisiologia da abelha do gênero Apis. Diferentes castas
(rainha, operária e zangão). Ciclo. Divisão de trabalho da abelha operária. Comunicação da fonte de
alimento. A colméia. Material apícola. Indumentária do apicultor. Equipamentos apícolas. Preparação de
colméias. Pintura. Aramação. Incrustação da cera alveolada. Tipos de apiários. Fixo. Migratórios. Instalação
de apiários. Localização, acesso e condição do terreno. Disposição e fixação das colméias. Vegetação
regional (nativas ou cultivada). Povoamento do apiário. Capturas de enxames fixos. Capturas de enxames
migratórios. Aquisição de colméias habitadas. Manejo das colméias. Quando revisar as colméias. Melhor
tempo e hora de mexer nas abelhas. Técnicas de manejo da colméia. Fatores que afetam a agressividade
das abelhas. Polinização e algumas plantas melíferas. Colheita. Métodos de alimentação artificial. Práticas.
Captura de enxames. Uso do fumigador. Manejo de colméia. Identificação das castas. Verificação da postura
da rainha. Observação de favos de mel verde e operculado. Introdução de rainha. Como salvar família órfã.
Família zanganeira. Divisão de famílias. União de família. Alimentação artificial. Como evitar e combater a
pilhagem. Interpretação do comportamento das abelhas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARAL, E.; ALVES, S.B. Insetos Úteis. Piracicaba: São Paulo: Livroceres, 1979. p. 188.
CAMARGO, J.M.F. Manual de Apicultura. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1972. p. 252.
COUTO, R. H.N.; COUTO, L.A. Apicultura: manejo e produtos. Jaboticabal: FUNEP, 1996. p. 154.
MCKNIGHT, A. Apicultura. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1992. p. 199.
MARTINHO, M. R. A Criação de Abelhas. São Paulo: Editora Globo, 1988. p. 180.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Plantas
Medicinais,
Aromáticas e
Condimentares
OP
CÓDIGO
AGR 132
CARGA HORÁRIA
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
60h
Noções gerais de botânica. Biossíntese de produtos secundários. Fatores climáticos. Métodos de
propagação. Nutrição mineral de plantas medicinais e aromáticas. Tecnologia agrícola na produção de
plantas medicinais e aromáticas. Recursos Genéticos de Plantas Medicinais e Aromáticas nativas, pragas e
doenças. Colheita, beneficiamento e armazenamento. Comercialização.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução: histórico, conceitos e importância social e econômica. Noções gerais de botânica: sistemática,
taxonomia, citologia, histologia, morfologia. Biosíntese de produtos secundários: principais grupos de
produtos secundários, ocorrência dos óleos essenciais, composição, função dos óleos essenciais nas
plantas, obtenção, aplicação. Fatores climáticos: temperatura, luz umidade, altitude, latitude. Métodos de
propagação: propagação de sementes, propagação vegetativa. Plantio: preparo do solo, adubação, sistema
de plantio. Tratos culturais: desbaste, repicagem, desbrota, tutoramento, irrigação, controle de pragas e
doenças. Colheita, beneficiamento, armazenamento e comercialização. Cultivo orgânico de plantas
medicinais: compostagem, biofertilizantes, manejo de controle alternativo de pragas e doenças. Monografia
das principais plantas medicinais: alecrim, alfavaca, arruda, babosa, bardana, boldo, camomila,etc. Como
utilizar as plantas medicinais: chá, infusão, ungüento, xarope, óleo, pomada, saladas, tinturas, pó, etc.
Recursos genéticos de plantas medicinais do cerrado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, L. O.; CHEMALE, V. M. Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas. Guaíba: Edição
Agropecuária, 1995. p. 196.
CORREA, Júnior, C. Cultivo de Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas. 2.ed. Jaboticabal,
FUNEP, 1994.
MATTOS, J. K. de A. Plantas Medicinais: aspectos agronômicos. Brasília: Edição do autor, 1996.
Revista Brasileira de Plantas Medicinais. Botucatu: Fundação do Instituto de Biociências, 1998.
SANTÓRIO, M. L. et. al. Cultivo Orgânico de Plantas Medicinais. Viçosa: Edição Aprenda Fácil, 2000. p.
260.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Paisagismo
OP
CÓDIGO
AGR 136
CARGA HORÁRIA
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
60h
Desenvolvimento técnico-científico no ramo da floricultura. Planejamento e manutenção de projetos
paisagísticos. Aprimoramento da técnica de cultivo de flores para corte. Plantas ornamentais e para jardins.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao paisagismo. Atribuições do paisagista. Princípios e elementos da composição: unidade,
dominância, proporção e equilíbrio da vegetação e suporte (vasos, cachepos e floreiras). Arranjo florais
naturais e artificiais. Classificação e tipos de vegetação adequados ao ambiente. Tipos de suporte (vasos,
cachepos e floreiras) adequados à vegetação definida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRACO, A.B. Jardinagem , Flores, Árvores e Arbustos. São Paulo: Editora Hemus, 1994.
KAMPF, A.N. Plantas Ornamentais: manutenção para insetos. São Paulo: Editora Agropecuária, 1995.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. Vol. 1. Nova Odessa: Editora Plantarum, 2000. p. 351.
_________ H.; SOUZA, H.M. Plantas Ornamentais no Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1995. p.
720.
MACEDO, S.S. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo: Editora USP, 1999. p. 144.
MACUNOVICH, J. É fácil construir um jardim. São Paulo: Editora Nobel, 1996.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Política Agrícola
e Agrária
OP
CÓDIGO
AGR 139
CARGA HORÁRIA
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
60h
Agronegócios e sistemas agroindustriais. Estratégias e networks. Características econômicas da atividade
agrícola. Determinantes de oferta e demanda na agricultura. Política agrícola, preço, crédito, agrária e
comercial. Determinação de preços e mercados futuros. Mercados internacionais. Meio ambiente e
sustentabilidade.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aplicação de conceitos neoclássicos e neoinstitucionais. A análise da agricultura. Conceitos de sistema
agroindustriais e da economia dos custos de transação de forma a explicar a explicar a estratégia das
empresas. Economia agrícola e os determinantes de políticas agrícolas. Tópicos de interesse: comércio
internacional, meio ambiente e sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALESTRIERI, G. E. Gênese do Planejamento Econômico no Brasil. São Paulo, 1996. p. 175 (Tese de
Doutorado)
HALL, R.E.; TAYLOR, J. B. Macroeconomia: teoria, desempenho e política. Rio de Janeiro: Campus,
1989. Cap. 16 e 17.
MATUS, C. Política, Planejamento & Governo. Vol. 2. Brasília: IPEA, 1993.
RAMOS, N.M. Planejamento e Política Financeira de Governo. Brasília: Ministério da Fazenda, Escola de
Administração Fazendária, Centro de Pesquisa, 1982. p. 195
ROSSETTI, J. P. Política e Programação Econômicas. 7ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 1989.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA
Marketing
Agroindustrial
OP
CÓDIGO
AGR 138
CARGA HORÁRIA
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
60h
Estudo e análise de cadeias agroindustriais. Complexo agroindustrial brasileiro. Cenários e mercados.
Dimensão econômica e tendências de agronegócios brasileiros. Comércio exterior. A internalização da
informação do cliente. As informações do sistema agroindustrial. Análise do consumidor industrial.
Identificação de segmentos. Mercados-alvo. Geração e adaptação de produtos, marcas e embalagens.
Estratégia de preços. Distribuição de produtos e serviços. Marketing estratégico e operacional. Pesquisa
mercadológica.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao agronegócio. Agronegócio na era da informação. Sistemas agroindustriais. Cadeias de
produção. Comercialização de produtos agroindustriais. Globalização da economia e comércio internacional.
Globalização e competitividade. Cenários. Estratégia de preços. Marketing estratégico aplicado a firmas
agroindustrias. Pesquisa mercadológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol. 1. São Paulo: Editora Atlas, 1997. p. 573.
________, M.O. Gestão Agroindustrial. Vol. 2. São Paulo: Editora Atlas, 2001. p. 383.
MEGIDO, J.L.T. Marketing e Agribusiness. São Paulo: Editora Atlas, 1998. p. 334.
NEVES, M. F. Marketing e Exortação. São Paulo: Editora Atlas, 2001. p. 316.
______, M. F.; CASTRO, L.T. Marketing e Estratégia em Agronegócios e Alimentos. São Paulo: Editora
Atlas, 2003. p. 365.
ZYLBERSZTAJN, D. ; NEVES, M. F. Economia e Gestão dos Negócios Alimentares. São Paulo: Editora
Pioneira, 2000. p. 428.
_____________ , D.; SCARE, R. F. Gestão da Qualidade no Agribusiness. São Paulo: Editora Atlas, 2003.
p. 273.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA CÓDIGO
Elaboração,
Avaliação e
Análise de
Projetos
OP
AGR 137
CARGA HORÁRIA
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
60h
Aspectos gerais do planejamento. Elaboração de projeto. Avaliação financeira de projetos. Análise de
sensibilidade e risco.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Planejamento: introdução, conceitos e características do planejamento. Elaboração de projetos: etapas na
elaboração de projetos (objetivos, anteprojetos, diagnóstico, estudo, programação e avaliações). Métodos de
planejamento: avaliação de projetos (características técnicas, administrativas, comerciais, financeiras,
econômicas e sociais). Critérios quantitativos. Programação planejada: estimativa da margem bruta da
empresa, estimativa da margem bruta por unidade de recurso, cálculo da rentabilidade marginal do recurso
limitante. Programação linear: função, objetivo, as atividades e as restrições. Métodos de avaliação
financeira. Método do valor anual. Método da taxa interna de retorno e período de recuperação do
investimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, F.A.J.B.V. Análise Econômica de Projetos: sofware para situações deterministas e de risco,
envolvendo simulação. Piracicaba: ESALQ/USP, 1988. p. 127.
MAGALHÃES, C.A. Planejamento da Empresa Rural (Métodos de Planejamento e Processos de
Avaliação). Viçosa: Imprensa Universitária, 1995. p. 100.
NORONHA, J.F. Projetos Agropecuários. 2a. ed. São Paulo: Editora Atlas, 1986. p. 158.
POMERANZ, L. Elaboração e Análise de Projetos. 2a . ed. São Paulo: HUCITEC, 1988.
SILVA, C.A.B. Avaliação Financeira de Projetos com Auxílio de Planilhas Eletrônicas. Viçosa: Imprensa
Universitária, 1995. P. 31.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
EMENTA
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
NATUREZA CÓDIGO
OP
Psicologia Social
EDC 314
CARGA HORÁRIA
T
P
TB
TOTAL
02
01
00
03
60h
Conceituação de Psicologia. Conceituação de Psicologia Social. Psicologia Social e Ciências Humanas.
Construção do sujeito nas relações em seus diferentes contextos grupais e institucionais: o indivíduo no meio
social. Grupos e organizações. Psicologia e desenvolvimento agrário. Questões teóricas e práticas da
Psicologia Social na sociedade contemporânea no contexto do meio rural.
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
---
---
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de Psicologia: senso comum e ciência psicológica. Diversidade de objetos e métodos.
Conceituação de Psicologia Social como ciência humana. Categorias conceituais da Psicologia Social:
linguagem, pensamento e representações sociais. Idelogia. Consciência e alienação. Indivíduos, grupos,
instituições e a produção de subjetividade: família, escola, trabalho, grupos e o processo grupal. Primeiras
impressões. Feedback. Motivação. Liderança. Tensão e conflitos. Psicologia Social, contexto rural e
desenvolvimento agrário: trabalho de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAREMBLITT, G. Sociedade e Instituições. In: Compêndio de Análise Institucional e outras correntes: teoria
e prática. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Tempos, 1994. p. 27-38.
BOCK, A. M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias. Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 9a .
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