3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente
Bento Gonçalves – RS, Brasil, 25 a 27 de Abril de 2012
Educação ambiental: uma experiência de capacitação de professores
da educação infantil, do ensino fundamental e médio da rede pública*
FERNANDES, Alessandra Furtado1, FERNANDES, Alexandre Furtado2
1
Instituto Federal do Sudeste de MG, campus São João del-Rei
[email protected]
2
Instituto Federal do Sudeste de MG, campus São João del-Rei
[email protected]
Resumo
O despertar para a questão ambiental no processo educativo deve começar desde a infância. A
Educação Ambiental é um processo, ou seja, uma vez iniciado prossegue indefinidamente por
toda a vida, aprimorando-se e incorporando novos significados sociais e científicos. Ela deve estar
presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo. O
presente trabalho foi desenvolvido com professores da rede pública do município de Resende
Costa (MG) de forma a capacitar os mesmos a serem multiplicadores de atividades de educação
ambiental que permitam uma interação maior entre professor-aluno e a construção do
conhecimento ao longo do processo de discussão das problemáticas ambientais do planeta e da
região. O curso se desenvolveu sob a perspectiva teórico-prática, com a realização de visitas
orientadas, palestras, oficinas, travessias urbanas e outras dinâmicas diversas. Como produto final
do curso, propôs-se a elaboração de um projeto para aplicação junto aos discentes de cada
instituição de ensino, referente às temáticas discutidas. Os resultados indicaram que houve um
aproveitamento satisfatório dos professores que participaram das atividades propostas.
Palavras-chave: Educação Ambiental. Capacitação. Rede Pública de Ensino.
Área Temática: Educação Ambiental.
Abstract
The awakening to environmental issues in the education process should begin in childhood.
Environmental education is a process, ie, once started goes on and on throughout life, improving
themselves and incorporating new scientific and social meanings. It should be present in an
articulated manner, at all levels and modalities of the educational process. This work was
developed with public school teachers in the municipality of Resende Costa (MG) in order to
enable them to be multipliers of environmental education activities that allow more interaction
between teacher and student construction of knowledge throughout the process discussion of
environmental issues on the planet and the region. The course was developed under the
theoretical-practical, with the realization of guided tours, lectures, workshops, urban crossings and
several other dynamics. As a final product of the course, it was proposed to prepare a project for
implementation along with students from each institution, related to the topics discussed. The
results indicated that there was a satisfactory exploitation of the teachers who participated in the
activities proposed.
Key words: Environmental Education. Training. Public School.
Theme Area: Environmental Education.
* Projeto Novos Talentos – CAPES Sub-projeto: Educação Ambiental-Capacitação de Professores da Rede Pública
Correspondência para/ Correspondence to:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais - Campus São João del-Rei
R. Américo Davim Filho, S/N - Vila São Paulo, CEP. 36.301- 358. São João del-Rei - Minas Gerais/ Brasil. Telefones: 32. 3372-5367
3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente
Bento Gonçalves – RS, Brasil, 25 a 27 de Abril de 2012
Educação ambiental: uma experiência de capacitação de professores da educação
infantil, do ensino fundamental e médio da rede pública
1 Introdução
A Lei 9.795/99 estabelece que a Educação Ambiental deve estar presente, de forma
articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, respeitando em suas
diretrizes nacionais aquelas a serem complementadas discricionariamente pelos
estabelecimentos de ensino (artigo 26 da LDB) com uma parte diversificada exigida pelas
características regionais e locais, conforme preceitua o princípio citado no artigo 4º, inciso
VII da Lei 9.795/99, que valoriza a abordagem articulada das questões ambientais locais,
regionais e nacionais, e o artigo 8º, incisos IV e V que incentivam a busca de alternativas
curriculares e metodológicas na capacitação da área ambiental e as iniciativas e experiências
locais e regionais.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) definem um dos pontos de partida a
seguir nos modelos educacionais atuais; tratar como conteúdo de aprendizado, elementos do
domínio vivencial dos estudantes, da escola e de sua comunidade. Assim a questão ambiental
deve ser considerada como um modo de ver o mundo no qual se evidenciem as interrelações e
a interdependência dos diversos elementos na constituição e preservação da vida (BRASIL,
1998).
Os princípios e objetivos da Educação Ambiental se coadunam com os princípios
gerais da Educação contidos na Lei 9.394, de 20/12/1996 (LDB - Lei de Diretrizes e Bases)
que, em seu artigo 32, assevera que o ensino fundamental terá por objetivo a formação básica
do cidadão mediante: “(...) II – a compreensão do ambiental natural e social do sistema
político, da tecnologia das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade”.
A Educação Ambiental envolve desta maneira, o entendimento de uma educação
cidadã, responsável, crítica, participativa, na qual cada sujeito aprende com conhecimentos
científicos e com o reconhecimento dos saberes tradicionais, possibilitando a tomada de
decisões transformadoras a partir do meio ambiente natural ou construído.
Existe uma grande demanda dos sistemas de ensino, educadores, alunos e cidadãos a
respeito da Educação Ambiental no ensino formal, devido à percepção da premência do
enfrentamento dos complexos desafios ambientais locais e globais. Devem ser consideradas
as necessidades planetárias, as discussões, avanços históricos e experiências acumuladas
quanto à temática no Brasil e no âmbito internacional. Todo este contexto fortalece o
reconhecimento do papel transformador e emancipatório da Educação Ambiental, exigindo a
revisão da referência superficial da transversalidade e da interdisciplinaridade contida na sua
normatização para o ensino formal, que se apresenta desconexa, reducionista, desarticulada e
insuficiente.
Faz-se necessário uma práxis pedagógica desafiadora, uma vez que exige uma nova
organização dos tempos e espaços da escola e adequação da matriz curricular. Por estes
motivos, é essencial que as Diretrizes Curriculares Nacionais do CNE auxiliem no dever
atribuído constitucionalmente ao Estado de promover a educação ambiental em todos os
níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente (C.F., art.
225 § 1º inciso VI) e na implementação das Políticas Nacionais de Educação Ambiental e de
Meio Ambiente (estabelecidas pela Lei nº 9.795, de 27.04.99, regulamentadas pelo Decreto nº
4.281, de 25.06.2002, e pela Lei nº 6.938/81) que exigem também do ensino formal o dever
de capacitar as pessoas, em todos os níveis e modalidades de ensino, para a participação ativa
3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente
Bento Gonçalves – RS, Brasil, 25 a 27 de Abril de 2012
na defesa do meio ambiente.
Para dar eficácia à Educação Ambiental e regulamentar a sua prática nas escolas, o
artigo 8º do Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, estabeleceu o prazo de oito meses para
que fossem definidas pelo Órgão Gestor as diretrizes para a implementação da PNEA,
ouvidos o CONAMA e o CNE que, segundo o art. 3º do Decreto, são legitimados para
deliberar sobre esta política. Confira-se o art. 8º: A definição de 9 diretrizes para a
implementação da Política Nacional de Educação Ambiental em âmbito nacional, conforme
atribuição do Órgão Gestor definida na lei, deverá ocorrer no prazo de oito meses após a
publicação deste Decreto, ouvidos o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA e o
Conselho Nacional de Educação.
A Educação Ambiental (EA) surge assim como elemento-chave na luta pela
conservação e melhoria da relação homem-natureza. Através de conceitos de educação
ambiental aplicados nas escolas de ensino básico, espera-se atingir uma camada representativa
da sociedade que apresenta potencial ideal para absorção de novos conceitos (SECCO, 1998).
2 Objetivos
Capacitar os professores da rede pública do município de Resende Costa/ MG por
meio de metodologias de trabalho que possam incentivar e desenvolver a atenção dos alunos
quanto à importância da conservação do meio ambiente, de uma maneira inovadora,
utilizando principlamente oficinas participativas e dinâmicas que fazem com que o professor
ensine e aprenda e seja também estimulado a renovar sempre.
3 Metodologia
O curso desenvolveu-se sob a perspectiva teórico-prática, com a realização de
palestras, oficinas, práticas na natureza e no laboratório de informática, com 50 professores da
rede pública do município de Resende Costa/MG. Foi uma forma prática de entender como
funciona o desenvolvimento de atividades que integram os alunos à realidade vivida em sua
comunidade, em seu município.
Os professores tiveram aulas todas às quintas-feiras a noite (18:00 às 22:00)
totalizando 40 horas de curso. Os alunos do ensino básico foram envolvidos nas atividades
lúdicas, de campo e laboratorial a fim de avaliar a interação professor-aluno.
A parte teórica abordada com os professores discorreu sobre os aspectos básicos do
processo histórico da Educação Ambiental no mundo e no Brasil, legislação pertinente e
temas a serem trabalhados nas oficinas. O conteúdo não foi abordado a nível aprofundado, já
que muitos dos professores não tinham formação na área ambiental; de forma a facilitar a
compreensão acerca do papel de cada cidadão no sistema como um todo.
A parte prática fez-se por meio de atividades de educação ambiental que foram
desenvolvidas em sala de aula e aplicadas nas salas de aula de cada professor em diferentes
escolas no município. Foi importante a participação dos alunos nesse processo para que se
avaliasse a atuação dos professores e desenvolvimento dos temas escolhidos. Os professores
aplicaram aos alunos atividades a saber: produção de horta caseira, produção de húmus por
meio do processo de vermicompostagem, montagens com lixo recliclável de maquetes de
cidades verdes, produção de papel reciclado, feitura de coleção dos bioindicadores de
qualidade de água, cartazes didáticos acerca de temas ambientais atuais, folderes, cartilhas e
atividades lúdicas.
3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente
Bento Gonçalves – RS, Brasil, 25 a 27 de Abril de 2012
Um caso de atividade lúdica aplicado que pode ser citado é o “Tiro ao Alvo- Tá Limpo
ou Poluído? Quem vive no rio responde!” que utiliza figuras coladas em latas representando
um ambiente aquático. Os adolescentes acertam os alvos com bolas de borracha. A partir das
latas derrubadas a “história” deste rio é contada em etapas: o cenário natural (mata ciliar
preservada, heterogeneidade de tipos de fundos, diversidade de organismos e presença de
organismos sensíveis à poluição) é degradado à medida que as características de preservação
são derrubadas (p.ex. retirada de árvores na vegetação marginal levando ao assoreamento do
leito). Pode-se representar a ocupação humana (p.ex. construção de casas) ou recuperação do
ambiente (p.ex. recuperação da mata).
Aplicou-se aos professores várias oficinas temáticas; como “Processo de
Vermicompostagem”, “Horticultura Doméstica”, “Alternativa Florais”, “Trabalhando com os
3R`s: Reciclagem”, dentre outras. Utilizou-se técnicas e estratégias pedagógicas diversas,
como por exemplo: aulas discursivas, dinâmicas, jogos, brincadeiras, simulações, exercícios
em grupos, sempre com foco na participação, reflexão e revisão de valores e posturas, bem
como para reconstrução e compreensão de significados e conceitos.
Foi apresentado aos participantes “Projetos de Educação Ambiental na Escola”, que
poderá ser um norte do trabalho a ser desenvolvido nas escolas do município. É importante
destacar que os diversos “Projetos” aqui indicados são apenas um referencial para os
professores, porque cada um deles deverá sofrer alterações e adaptações de acordo com a
realidade de cada unidade escolar.
Optou-se também por desenvolver a percepção dos professores na utilização de
Softwares Educacionais como ferramenta de aprendizagem, trabalhando-se com vários
softwares e propiciando uma avaliação dos professores destes softwares a fim de selecionar
aqueles que podem ser aplicados em sala de aula.
A avaliação foi contínua com base em reflexão dialógica e participativa. Avaliações
pontuais de cada etapa concluída foram realizadas por meio de relatórios aplicados aos
professores; além da própria discussão em campo e em sala de aula, de maneira a extrair-se de
forma natural o aprendizado e as observações dos mesmos, obtendo-se uma idéia do nível de
aprendizagem, a exequibilidade do projeto e a possibilidade de continuação do mesmo pelos
professores.
A última etapa consistiu na avaliação do projeto proposto aos professores que foi
aplicado junto às suas respectivas turmas de alunos. Fez-se no último encontro uma dinâmica
na qual foi proposta que os participantes do curso expusessem suas experiências e opiniões
acerca das atividades e do curso como um todo. Foi um ato de reflexão e de crítica inserido no
contexto da realidade do público envolvido na capacitação. Alguns professores se
posicionaram em relação à inércia existente nas escolas, explicando que não há apoio
suficiente para implementação de projetos que necessitam sair das quatro paredes de sala de
aula.
4 Resultados
Pensando na elaboração e aplicação de projetos pedagógicos ambientais,
desenvolvidos nas escolas públicas percebe-se grandes equívocos. O que são desenvolvidos
normalmente pelos professores não são projetos e sim campanhas ambientais como economia
de água e energia; movimentos isolados de plantio de árvores (muitas vezes até de espécies
exóticas); etc. Não são trabalhados projetos que propiciem aos alunos perceber e reconhecer o
meio em que vivem, reconhecer-se como protagonistas da manutenção do planeta, agir
3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente
Bento Gonçalves – RS, Brasil, 25 a 27 de Abril de 2012
efetivamente no meio natural e participar ativamente na construção de uma sociedade ética
que concilie natureza, desenvolvimento e sociedade. Olivia (2000) já ressaltava esta falta da
inserção da Educação Ambiental nos projetos educativos nas escolas, caracterizando-as como
projetos extracurriculares.
A capacitação dos professores neste trabalho baseou-se na demonstração para os
mesmos de que eles devem fazer a diferença em sala de aula. A metodologia utilizada foi
altamente satisfatória e válida já que permitiu uma interação maior entre os professores
(figura 1) e estes com os alunos. Os alunos se sentiram importantes ao desenvolver os
projetos, e responsáveis pelas futuras mudanças das problemáticas ambientais em sua região.
Interagiram de forma natural e com um olhar crítico e transformador (figura 2).
Figura 1 – Professores da rede pública de ensino do município de Resende Costa
nas oficinas de Reciclagem e Horticultura.
Figura 2 – Alunos da rede pública de ensino do município de Resende Costa
nas atividades desenvolvidas pelos professores nos projetos de Educação Ambiental.
As metodologias utilizadas foram consideradas pelos professores simples,
incentivadoras e participativas; permitindo aos alunos o desenvolvimento de uma posição
consciente acerca de questões relacionadas à conservação e ao uso adequado dos recursos
naturais.
Através da aplicação da Educação Ambiental nas escolas é possível alcançar uma
parcela representativa da sociedade. A faixa etária extremamente jovem apresenta o potencial
ideal para a absorção de novos conceitos de ocupação do espaço geográfico e a formação de
uma consciência crítica em torno de questões e problemas ambientais.
É função da escola usar intensamente o tema “meio ambiente” de forma transversal
através de ações reflexivas, práticas ou teóricas, para que o aluno possa aprender a amar e
respeitar tudo que está a sua volta, incorporando dessa maneira, desde a mais tenra idade, a
responsabilidade e respeito para com a natureza.
Esse é o papel da Educação Ambiental que, além de tratar de assuntos relacionados à
proteção e uso racional dos recursos naturais (solo, ar, água, flora e fauna), também deve estar
focada na proposição de idéias e princípios que possibilitem a construção de um mundo
sustentável.
3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente
Bento Gonçalves – RS, Brasil, 25 a 27 de Abril de 2012
5 Conclusão
A Educação Ambiental nas escolas avança na construção de uma cidadania
responsável, estimulando interações mais justas entre os seres humanos e os demais seres que
habitam o Planeta, para a construção de um presente e um futuro sustentável, sadio e
socialmente justo.
Pode-se constatar por meio da aplicação do curso de Capacitação em Educação
Ambiental que os professores puderam compreender melhor o papel que cada um deles
representa na comunidade escolar, na vida de seus alunos; assim como perceberam que a
utilização de metodologias inovadoras de percepção e conscientização ambiental podem
funcionar como uma ferramenta eficaz nos processos educativos, tornando os alunos copartícipes do processo de análise e transformação ambiental. Desta forma os professores
funcionarão como multiplicadores de ações ambientalmente corretas e que têm um caráter
cidadão; no qual há a inserção dos alunos nas problemáticas ambientais de tal maneira que os
próprios articulam ações para reverter o quadro existente em sua comunidade.
Sabe-se que o aprendizado é um processo ativo, que perpassa pela interpretação e
compreensão da realidade. A construção do saber implica na reconfiguração permanente de
nossos conhecimentos e é influenciado pelas diversas experiências do dia-a-dia que nos
trazem novos significados e valores. Diante dessa compreensão, as atividades desenvolvidas
nas oficinas propostas tiveram como meta a incorporação desses conhecimentos, visando a
formação dos profissionais da escola para um novo padrão de conhecimento.
Espera-se que com este curso tenham sido estimuladas e reconhecidas, pelos alunos e
professores, atitudes essenciais para a manutenção da qualidade dos recursos naturais e,
consequentemente, da vida em nosso planeta. Espera-se também que os professores tenham
mais ações em sala de aula que fortaleçam a cidadania dos alunos e que se possam evitar o
desperdício, efetivando a preservação dos recursos naturais.
6 Referências
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,
DF: Senado, 1988.
BRASIL. Decreto 4.281, de 25.06.2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999,
que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. DOU
26.06.2002.
BRASIL. Lei 6.938, de 31.08.198. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus
fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. DOU 02.09.1981.
BRASIL. Lei 9.394, de 20.12.1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
DOU 23.12.1996.
BRASIL. Lei 9.795, de 27.04.1999. Dispõe sobre Educação Ambiental e institui a Política
Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. DOU 28.04.1999.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. Brasília, 1998.
OLIVIA, J. T. A Educação Ambiental na escola. Brasil. Ministério da Educação. Textos da
Série Educação Ambiental e do Programa Salto para o Futuro. Brasília, 2000.
SECCO, M.F.F.V. O Conceito de Bacia Hidrográfica como Instrumento de Educação
Ambiental: uma experiência na Escola Bosque de Belém/PA. Departamento de Museologia
(DMU)/Serviço de Educação e Extensão Cultural (SEC)/Museu Paraense Emílio Goeldi
(MPEG). 1998.
Download

Educação ambiental