Índice
Introdução………………………………………………………………………..………… 04
Projeto, Temática Trienal e Dimensões de Ação ……………………..….…….. 11
Modelo de Organização, Finalidade e Objetivos …………………..………. 26
Chefia Regional ………………………..………………………………………..………. 32
Assistência ………………………………………………………………………..………… 38
Chefia Regional Adj – Comunicação ……………………………………..…………46
Secretaria Regional para os Adultos ……………………………………..………. 50
Secretaria Regional para o Ambiente ………………………………………..…… 59
Secretaria Regional para as Atividades ……………………………………..…… 64
Secretaria Regional para a Gestão ……………………………………..………… 69
Secretaria Regional para a Internacional ………………………………………… 74
Secretaria Regional Pedagógica …………………………………………………… 78
3
4
Introdução
Geração Sem Medo - “QUE TODOS SEJAM UM”
A vida das pessoas orienta-se por ideais. Eles são opções e tornam-se projetos que, por sua
vez, passam pelas escolhas quotidianas.
O Serviço numa Arquidiocese, como a multissecular de Braga, não pode fugir a este princípio.
Quando assumi o múnus episcopal, coloquei-me perante a responsabilidade de concretizar,
com sacerdotes e leigos, as palavras de Jesus: Ut Unum Sint, “que todos sejam um” (Jo 17, 22).
In A VOZ DA CATEDRA(L) – D. Jorge Ortiga . Arcebispo Primaz
5
Introdução
Somos uma geração sem medo de construir o futuro. O futuro dos nossos escuteiros, o futuro da nossa Região e o
futuro do CNE. E queremos fazê-lo agora, hoje, no presente.
Escolhemos como lema para nos acompanhar neste triénio “QUE TODOS SEJAM UM”, pois pretendemos que
cada escuteiro seja capaz de viver o escutismo enquanto caminho de felicidade, em comunhão com Cristo e com
a Igreja, fazendo a diferença na comunidade em que se insere, inserido num projeto e numa vida guiada por
um ideal comum.
Este ideal, o espírito de serviço e a vontade de que todos sejam um, marcarão o nosso quotidiano, para que, no
amanhã, os nossos escuteiros continuem a ser jovens ativos e cristãos convictos.
Só podemos fazê-lo alicerçado nos valores do passado, num ideal genial e num método extraordinário. Sempre
com uma visão clara e partilhada do futuro que queremos construir. Estamos certos que, trabalhando para os
nossos escuteiros, e com os nossos escuteiros, podemos ajudá-los a construir um futuro melhor para eles, para o CNE
e para o mundo.
6
Introdução
É nossa vontade promover e aprofundar o sentido e o sentimento de unidade que caraterizam o nosso
movimento e, em particular, toda a dinâmica regional. Com tudo isto em pensamento, num segundo
momento, também nos inspiramos no lema do Jamboree Mundial do Japão (A Spirit of Unity) e no tema do CNE –
Somos um CNE que se abraça. A unidade do movimento deve ser transversal e queremos ser exemplo disso.
Esta visão, que propomos para toda a Região berço do escutismo em Portugal, traduz-se em cinco fortes dimensões
de ação:
Unidade Regional | Capacitar os Adultos | Valorizar a boa aplicação do método |Fé –Viver, a
Anunciar e Contemplar |Comunicar
Estas dimensões de ação, que mais à frente detalharemos, resultam da determinação de querermos, ainda,
ser ativos na construção de estratégias de apoio aos Núcleos e Agrupamentos, potenciando a qualidade da sua
ação escutista e o seu impacto, bem como o reconhecimento externo do CNE. Desejamos, também, ser elemento
mobilizador, dinamizador e facilitador, com intervenção privilegiada e concertada com as Juntas de Núcleo, no
sentido de criar condições para que as sete maravilhas do método escutista sejam uma realidade no quotidiano
de cada um dos perto de 16 mil escuteiros e adultos educadores da Região de Braga.
Daqui resulta, ainda, a pretensão de colaborar nos processos de construção e avaliação do RSF e da avaliação
do projeto educativo.
Por fim, mas com vontade de que seja uma prioridade, procuramos sentir Cristo e a nossa identidade cristã,
vivendo, diariamente, com a consciência do nosso papel de evangelização, anúncio, exemplo e testemunho de Fé.
7
Geração SEM MEDO
Inspirados em S. João Paulo II (mais do que um Santo do nosso tempo, foi um Papa Santo para os Jovens), e
acompanhados por Abraão, pusemo-nos a caminho, sem medo, com a força dos mais jovens e a experiência dos
mais velhos, porque queremos construir o futuro, Sem Medo, com todos.
Sabemos quem somos, para onde vamos e o que queremos alcançar... Nós somos uma patrulha sem medo, com o
guia, o sub-guia e todos os seus elementos. E como uma patrulha, também nós procurámos a construção
e realização dos sonhos... E, por isso, do futuro... De um futuro melhor para os nossos escuteiros.
A nossa patrulha caracteriza-se por uma fórmula de juventude com experiência, que nos permite estar mais perto
dos nossos escuteiros:
•
Nos Agrupamentos fomos Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Caminheiros. Também fomos Chefe de
Agrupamento, Chefes de Unidade e membros das Equipas de Animação. E não há espaço mais importante
que os Agrupamentos. São estes que nos permitem aprender e melhorar a nossa ação educativa, de forma
próxima com os nossos escuteiros.
•
Como somos jovens, temos a vitalidade e a disponibilidade necessárias para a exigência que a missão
impõe.
•
Temos experiência nos Núcleos, integrando equipas e participando na organização de projetos.
•
Temos experiência na Junta Regional, enquanto Secretários Regionais e membros de equipas regionais;
Assim, conhecemos os Agrupamentos, os Núcleos e a Região, sabemos qual o rumo e onde queremos chegar.
Queremos construir um futuro que valorize o passado, com uma visão do amanhã, hoje, aqui, no presente.
O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente.
8
Mahatma Gandhi
Geração SEM MEDO
Secretário
Pedagógico
João Silva
Secretário para
a Internacional
Luís Mandim
Chefe Regional
Hugo Cunha
Assistência:
Pe. João Paulo
Pe. Henrique
Pe. Samuel
Membros da
GSM
Chefe Regional
Adjunto e
Comunicação
Pedro Santos
Secretária para
os Adultos
Catarina
Ribeiro
Secretário para
a Gestão
Daniel Ferreira
Secretário para
as Atividades
Jorge Lopes
Secretária para
o Ambiente
Liliana Costa
9
Como símbolo, escolhemos a rosa dos ventos. Queremos construir o futuro com um rumo certo e uma orientação
bem definida, sem medo de procurar a realização dos sonhos.
Simbologia
Braga é a Região Berço do CNE e, também por isso, elemento privilegiado na orientação de todo o Escutismo em
Portugal. Queremos continuar a desempenhar este papel fundamental e liderante no desenvolvimento do
Escutismo Católico em Portugal.
A Rosa dos Ventos representa a unidade, na medida em que todas as ações saem de um ponto comum, de um
ideal que partilhamos, em direção aos objetivos específicos. Representa também o respeito pela identidade
especifica de todos, dentro de uma dimensão maior que nos une.
A Rosa dos Ventos assume e representa o Escutismo enquanto indicação do caminho a seguir por cada escuteiro
na sua vida, bem como para a Região e o CNE.
10
11
Projeto
Com o nosso projeto, pretendemos construir o futuro, recentrando a ação. Este não será só um "back to basics“
(regressar à origem) mas, também, um verdadeiro suporte às estruturas locais e, principalmente, aos Núcleos. Com
isso, iremos certamente melhorar o escutismo dos Agrupamentos. Se, para isso, precisarmos de voltar ao essencial e
construir a partir daí, assim o faremos. Os escuteiros serão o centro da ação – afinal, são eles o futuro. Ao recentrar
a ação, desenvolveremos todo o nosso projeto.
O fim é o carácter – carácter com um propósito. E esse propósito é que a próxima geração seja dotada de bom senso
num mundo insensato, e desenvolva a mais elevada concretização do Serviço, que é o serviço ativo do Amor e do Dever
para com Deus e o próximo.
Baden‐Powell
Depois de a Região ter estado empenhada na renovação do projeto educativo e do sistema de formação,
pretendemos ser facilitadores, agregadores e motivadores de uma capaz avaliação do projeto educativo e uma
competente implementação do novo sistema de formação.
Digo-vos: praticai o bem. Porquê? O que ganhais com isso? Nada, não ganhais nada. Nem dinheiro, nem amor, nem
respeito, nem talvez paz de espírito. Talvez não ganheis nada disso. Então por que vos digo: Praticai o bem? Porque não
ganhais nada com isso. Vale a pena praticá-lo por isto mesmo.
Fernando Pessoa
12
Temática trienal
Descobrir
Para onde vais?
Amar
O que vais fazer?
Servir
A quem irás?
Fé Vivida
Fé Anunciada
Fé Contemplada
A descoberta, o amor e o serviço... (a Deus, aos nossos escuteiros e às nossas comunidades).
Em tudo amar e servir
Santo Inácio de Loyola
13
Abraão, também conhecido como o Pai dos crentes, oferece-nos uma história de coragem mas,
acima de tudo, de Fé.
Aceitando o desafio que Deus lhe propôs “Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e
vai para a terra que eu te indicar” (Gn 12, 1), fez-se ao caminho, sem olhar para trás. partindo à
descoberta do seu futuro.
É, sem dúvida, uma personagem inspiradora! Tal como ele, aceitemos o desafio de descobrir novos
mundos, de deixarmos a nossa zona de conforto e abraçarmos outras causas: vamos deixar-nos
guiar pelo Espírito Santo e vamos descobrir o que Deus nos pede.
Incitamos-te a descobrir novos rumos, com a coragem que nos caracteriza, com a confiança de que
Deus estará sempre connosco.
Valor: Descobrir
Tema: Para onde vais?
Fé Vivida
Tal como Abraão, também nós deixamos o nosso mundo seguro e pomo-nos a caminho. Ao pôr os
pés a caminho e as mãos à obra, vamos descobrir. Descobrir a aventura de abraçar um novo
projeto, nas suas vertentes de crescimento pedagógico, intelectual e, sobretudo, de fé.
14
Sabemos que o caminho será longo, cheio de etapas, desafios e encruzilhadas, mas com a certeza
de que o Senhor nos confiou o melhor.
E tu?
Neste ano de fé vivida, como vives a tua fé? Como ouves a tua fé? Como sentes a vontade de
Deus? Propomos que te deixes partir à descoberta das respostas a estas questões. Vai! Descobrete!
Para onde vais?
Da mesma forma que Deus interpela diretamente Abraão, nós inspiramo-nos nessa interpelação e
questionámo-nos a nós próprios para onde vamos. E tu? Já pensaste para onde vais? Somos um e,
por isso, vamos juntos.
Citação bíblica:
Valor: Descobrir
Tema: Para onde vais?
Fé Vivida
“Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que eu te indicar” (Gn
12, 1)
“A fé: se ela não tiver obras, está completamente morta” (Tg 2, 17)
Cântico para o ano: Vai onde Deus te levar
15
São Francisco de Assis não nasceu santo, mas a forma como viveu levou-o à santidade.
Após uma juventude de festas e prazeres puramente terrenos, partiu para a guerra, onde foi
prisioneiro. Na prisão, passa por um período de doença que o enfraquece física e
psicologicamente. Quando, finalmente, recuperou, Francisco não era o mesmo jovem, tinha-se
convertido, questionando-se muitas vezes "O que quer Deus de mim? O que quer Ele que eu
faça?“.
Reconhecer no irmão a presença de Deus foi uma das suas maiores virtudes, pelo que deixou
família, amigos e bens para se dedicar aos mais necessitados, vivendo assim, literalmente, o
"Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo".
Valor: Amar
Tema: O que vais fazer?
Fé Anunciada
Para este ano, propomos que, tal como S. Francisco de Assis, nos interroguemos sobre o que Deus
quer de nós e fazemos por que a nossa resposta seja um anunciar através de gestos de amor e
dedicação ao próximo.
Este desafio de amar sem limites é-nos lançado especialmente neste ano, onde refletimos sobre a
Fé anunciada. Anunciar Jesus Cristo é dar um testemunho alegre da sua presença em nós, para
que se torne presença viva nos outros. Que o anúncio seja o amor.
16
O que vais fazer?
Tal como S. Francisco, que já se questionava a si próprio “O que quer Deus de mim? O que quer
Ele que eu faça?“, para um segundo ano, deixamos um novo desafio, começando por “para onde
vais?”. Depois de saber para onde vais, perguntamos-te o que vais fazer, para anunciar através de
gestos de amor e dedicação ao próximo.
Inspirados pelo desafio da citação “Assim como Eu fiz, vós façais também.”, o que vai fazer cada
um de nós?
Sejam audazes e aceitem o desafio de deixar o mundo um pouco melhor do que o encontraram.
Citação bíblica:
Assim como Eu fiz, vós façais também. (João 13, 15)
“Procurai deixar o mundo um pouco melhor de que o encontrastes…” BP
Valor: Amar
Tema: O que vais fazer?
Fé Anunciada
Cânticos para o ano:
Oração de São Francisco
Cantarei (… que a maneira de chegar ao céu, é amar, é amar…)
17
Pier Giorgio Frassati dedicou-se, desde muito novo, a várias obras sociais, de caridade e religiosas,
onde defendia que «A caridade não é suficiente: precisamos de reformas sociais». Praticou diversas
modalidades, entre as quais montanhismo, na qual aproveitava para se isolar, rezar e refletir na
solidão das montanhas. Foi beatificado pelo Papa João Paulo II, como o Homem das Oito BemAventuranças, a 20 de maio de 1990.
Com Pier Giorgio Frassati, queremos atravessar fronteiras no Servir: servir a igreja, servir o próximo.
“Os tempos que atravessamos são difíceis porque a perseguição contra a Igreja torna-se mais
feroz e cruel que nunca; mas vós, jovens destemidos e bons, não vos intimidais com este pouco,
já que sabeis que a Igreja é uma instituição divina e não pode acabar.”
Valor: Servir
Tema: A quem irás?
Fé Contemplada
No ano da Fé contemplada, recordemos a citação bíblica “Feliz de ti que acreditaste” (Lc 1, 45) e,
tal como Pier, não tenhamos vergonha de assumir a nossa Fé, dando testemunho dela. Através de
simples gestos como um sorriso, contagiemos o nosso próximo e mostremos a alegria de acreditar
num Deus misericordioso e que nos ama.
“É tolo quem anda atrás das alegrias do mundo porque são sempre passageiras e trazem dores,
enquanto a única alegria verdadeira é a que nos é dada pela fé…”
Caminhando com ele, iremos descobrir o verdadeiro caminho da Fé, transmitindo os nossos valores
e mostrando o pleno significado do verbo servir: amar a Deus e ao próximo como a nós mesmos.
18
Escolhemos como valor Servir, no ano da Fé Contemplada que, apesar de parecerem antagónicos,
o que pretendemos é, com tudo o que fizemos e amamos, ver até onde a fé nos vai levar,
seguindo sempre o exemplo de Maria. Pretendemos uma contínua descoberta das maravilhas de
Deus, seguindo o exemplo de Maria.
A quem irás?
Depois de perguntar para onde vais e o que vais fazer, e porque a nossa fé é inabalável,
procuramos saber a quem irás. A quem vais servir? Vamos mais além, vamos fazer algo pelo
próximo, porque é o próximo que nos vai encher a alma.
E que mais pode representar o escutismo e o final do triénio que a felicidade? A felicidade de
servir, a felicidade que só encontramos junto do próximo, a felicidade que só o Senhor e a Fé nos
pode dar. E contemplamos a fé na felicidade daquele que nos rodeia.
Valor: Servir
Tema: A quem irás?
Fé Contemplada
Citação bíblica:
“A quem iremos Senhor? Só tu tens palavras de vida eterna” (Jo 6,6)
“Feliz de ti que acreditaste” (Lc 1, 45)
"A melhor maneira de ser feliz é contribuir para a felicidade dos outros" BP
Cânticos para o ano:
A quem iremos Senhor?
As Estrelas e Maria
19
Dimensões da ação
Unidade
Regional
Fé - Viver,
Anunciar e
Contemplar
Promover o
Método
Dimensões
fundamentais
da ação
Comunicar
Capacitar os
Adultos
20
Dimensões da ação
Unidade Regional
- Queremos reforçar os valores de unidade regional que têm sido construídos e mantidos ao longo dos últimos
mandatos. A dinâmica estrutura regional, com um modelo em que os Chefes de Núcleo são Chefes Regionais
Adjuntos, a promoção da diversidade regional, da rotatividades das atividades regionais e a representatividade
da Região junto dos Núcleos, sempre que solicitada, é um caminho a seguir.
- Como projeto de elevada importância e exigência, o ACAREG é mais que uma atividades escutista, é mais que um
projeto regional. Por isso, tão importante como a boa aplicação do método, com particular destaque para a vida
na natureza, este é um meio privilegiado para promover e ser vivida a unidade regional, no convívio, interação e
conhecimento que este permite com os escuteiros de todos os pontos da Região.
21
Dimensões da ação
Capacitar os Adultos
- É responsabilidade da Junta Regional criar condições para que a política de formação de adultos do CNE seja
implementada na sua área de influência. Estamos empenhados, não só em manter as boas soluções existentes
como em procurar inovar e melhorar a formação dos adultos para que estes estejam melhor preparados para a
sua missão enquanto dirigentes do CNE.
- Numa época em que a associação vive em plena implementação da renovação do sistema de formação, não
queremos abdicar de ter uma palavra ativa na construção deste. Assim, e após sermos Região piloto,
continuaremos a implementação, sempre com vontade de ajudar a construir e a melhorar este projeto junto da
Equipa Nacional, para que este seja uma mais-valia para o movimento, para a Região e para os adultos. Estamos
conscientes que este é um caminho que exige muito esforço para uma maior eficiência na formação de
educadores, gestores e formadores no CNE.
22
Dimensões da ação
Valorizar a boa aplicação do método
- Quando nos propomos a recentrar a ação, a voltar às origens, não poderemos nunca desligar-nos da maior
invenção do nosso fundador, o Método Escutista. No CNE, após uma renovação do projeto educativo, vamos entrar
no processo de avaliação do mesmo. Também aqui queremos ter uma voz ativa e perceber, junto dos Núcleos e
dos Agrupamentos, a visão destes sobre este projeto educativo. Num esforço coordenado com os Núcleos,
queremos levar ideias de como ajudar na implementação do Método. Queremos que os Agrupamentos (através
dos Núcleos) tenham ferramentas de como aplicar no terreno.
- Num mandato em que nos propomos oferecer aos nossos jovens e crianças um ACAREG, queremos construi-lo com
base na aplicação do Método. Recentrar a ação e construir o futuro, sem nunca esquecer os alicerces do
movimento. Na nossa ação, pretendemos proporcionar e usar as atividades regionais enquanto oportunidades
educativas de excelência para os nossos escuteiros.
- Pretendemos entrar numa dimensão estrutural solidificada, na qual trabalharemos em conjunto, sempre com os
nossos escuteiros e o Método como base de pensamento e de ação. Acreditamos numa estrutura independente
mas consolidada, que partilha e fortalece nas divergências, sabendo que, no fundo, o nosso projeto é comum:
tornar o escutismo um espaço melhor para os nossos escuteiros, tendo sempre em mente que este deve ser
concretizado pelas diversas dimensões e ações da Junta Regional.
23
Dimensões da ação
FÉ - Viver , Anunciar e Contemplar
- Acreditamos na nossa profunda identidade Cristã e, como tal, queremos ser irmãos mais velhos, empenhados na
construção dos alicerces da nossa igreja: os jovens e as crianças. Com isto, queremos convidar os jovens a não ter
medo de viver a sua Fé, a alegria de ser evangelizador e estar em estado permanente de missão.
- Queremos ser e fazer de cada escuteiro da nossa Região uma pedra viva, confiante e feliz, no caminho do
Homem Novo e da Igreja que com Ele construímos. Todos os dias.
«Quero dirigir-me aos fiéis cristãos a fim de os convidar para uma nova etapa evangelizadora marcada por esta
alegria e indicar caminhos para o percurso da Igreja nos próximos anos. […] Aquilo que pretendo deixar expresso
aqui possui um significado programático e tem consequências importantes. Espero que todas as comunidades se
esforcem por atuar os meios necessários para avançar no caminho de uma conversão pastoral e missionária, que
não pode deixar as coisas como estão. Neste momento, não nos serve uma “simples administração”. Constituamonos em “estado permanente de missão” em todas as regiões da Terra.»
Papa Francisco
24
Dimensões da ação
Comunicar
- O mundo tem sofrido tremendas variações na forma de comunicar na última década. Hoje percebemos a
importância de comunicar, de garantir que os nossos recetores recebem e percebem as nossas mensagens.
Queremos que aqueles que estão fora do movimento saibam que somos movimento universal orientado para
crianças e jovens, uma fraternidade mundial de vida ao ar livre, defensora da natureza criada por Deus, promotora
da paz, da concórdia e da tolerância e orientada para que cada jovem encontre o caminho da sua felicidade.
- Queremos comunicar as nossas atividades mas, mais do que isso, queremos comunicar o nosso movimento.
Queremos utilizar novas e antigas tecnologias, focados mais do que no meio, no fim, na mensagem, de forma
transversal à Junta Regional e ao movimento.
25
26
Modelo de organização
ER Pedagógica
Dep. Pedagógico
(ACAREG/Avaliaçã
o P.E.)
Desenvolvimento
CAE’s (ACE)
ER Internacional
AI’s
Contingentes
Projetos
ER Gestão
Contabilidade
Finanças
Atividade
Financeira
Administração
Chefia e
Assistência
Regional
Direção
Representação
Desenvolvimento
CEM
Chefia Regional
Adjunta
Representação
Desenvolvimento
Relações Externas
Patrulha GSM
Chefe Regional
3 Assistentes
1 Chefe Regional Adjunto
6 Secretários/7 Secretarias
Patrulha GSM Plenária
Chefe Regional
3 Assistentes
10 Chefes Regionais Adjuntos
6 Secretários/7 Secretarias
ER Comunicação
Comunicação
Relações Externas
Sede Regional
ER Atividades
ARAE
Festivais Regionais
Ceia
Formação Para
Atividades
ACAREG
ER Adultos
Oferta Formativa
Qualidade e
Quadro
Formadores
CEF
ER Ambiente
Projetos
Ambiente
CEM
Proteção Civil
27
Modelo de organização
“O modelo regional atual é o resultado de um processo evolutivo e adaptativo ao longo de quase duas décadas.”
Ivo Faria
Pretendemos continuar a apostar neste modelo, onde os Chefes de Núcleo, por inerência dos seus cargos, são
equiparados a Chefes Regionais Adjuntos, para os respetivos Núcleos. Esta especificidade parte do conceito da
Patrulha GSM Plenária, onde a Patrulha GSM se junta com os Chefes de Núcleo e cria a Patrulha GSM Plenária. A
unidade regional está manifestada no respeito pela diversidade da Região, impulsionadora da partilha e assente
na corresponsabilidade da animação territorial dos Agrupamentos pelos 9 Núcleos.
Para que isto resulte, criamos uma equipa que os apoie na aplicação do Método Escutista, não só no terreno como
na preparação e promoção da formação e qualificação de Dirigentes. Neste mandato, a responsabilidade é
acrescida pela importância e dificuldade da implementação do RSF.
Manteremos a aposta na rotatividade das atividades regionais e continuamos com a aposta na dimensão
internacional.
Juntamos a administração com a parte financeira na gestão e queremos manter os processos administrativos e
financeiros consolidados.
28
Modelo de organização
Relativamente ao património, distribuímo-lo pelas secretarias, não para lhe tirar importância mas, pelo contrário,
para reforçar a aposta nas especificidades de cada espaço. O CEF ficará com a Secretaria para os Adultos, pela
especificidade da secretaria e do campo. O ACE ficará com a Secretaria Pedagógica, para reforçar a aposta num
projeto pedagógico para o campo. A sede regional ficará com a Secretaria da Comunicação porque apostamos
na importância histórica daquele edifício. Queremos ter um projeto comunicacional para um edifício histórico.
O CEM (Centro Escutista de Montanha), enquanto projeto, ficará no desenvolvimento, uma área da
responsabilidade da chefia regional (Chefe. Regional e Chefe. Regional Adjunto) e, após efetivar o seu
funcionamento, passará para a Secretaria para o Ambiente.
Esta última secretaria é uma aposta nova, numa relação direta do escutismo e a vida na natureza.
Neste mandato, com uma aposta forte na Unidade Regional, avaliação do novo projeto educativo, e com o
sentimento de que o que fazemos é para um futuro melhor dos nossos escuteiros, iremos realizar um ACAREG. Com
a realização do último em 2010 torna-se fulcral, como oportunidade educativa para uma inteira geração de
escuteiros. Trabalharemos no mesmo, para que seja uma oportunidade educativa, um momento privilegiado de
partilha e unidade regional e um encontro único.
Primeiro tive uma ideia, depois divisei um ideal, agora temos um movimento.
Se não tivermos cuidado, acabaremos por ter apenas uma estrutura.
Baden-Powell
29
Modelo de organização
Definição da estratégia regional
Entre Maio e Julho, realiza-se uma reunião Plenária da Junta Regional, com o objetivo de discutir a proposta do
tema e do lema para a Região e ainda para definir a proposta de estratégia e linhas de ação do ano seguinte.
Estes elementos devem ter em atenção:
• Plano Pastoral da Diocese
• Plano do CNE a nível Nacional
• Plano Trienal Regional
Entre Outubro e Novembro, deverá realizar-se o Conselho Regional Plenário (preferencialmente) ou de
Representantes (alternativamente). Nele são apresentados, discutidos e aprovados:
• Tema e lema para a Região.
• Estratégia para a Região.
• Linha de Acão Regional.
• Grandes atividades Regionais.
• Plano e Orçamento.
30
Modelo de organização
Principais atribuições da Junta Regional
• Promover a formação e qualificação de dirigentes e dirigir o Centro de Formação Calouste Gulbenkian
• Informação da região sobre atividades, efemérides, eleições e outros assuntos relevantes
• Relações públicas, especialmente ao nível distrital ou diocesano e junto da comunicação social de âmbito
regional
• Promoção da participação de contingentes regionais em atividades nacionais e internacionais
• Relacionamento da Região com os órgãos Nacionais da Associação
• Direção do Apúlia Centro Escutistas e do Campo-escola de Fraião
• Dinamização de grandes atividades (ARAE, Festivais, JOTA JOTI, ACAREG)
31
1. Chefia Regional
Gestão
equipa
Desenvolvimento
Unidade
Regional
Chefe
Regional
CEM
Relações
Institucionais
/Externas
32
1. Chefia Regional
Quero que vós Guias de patrulha/equipa, instruais as vossas patrulhas/equipas inteiramente por vossa
iniciativa, porque vos é possível conquistar cada um dos rapazes da Equipa e fazer dele um Homem Bom.
De nada serve terdes um ou dois rapazes excelentes, se o resto não prestar para nada. Deveis procurar torná-los
a todos razoavelmente bons. O meio mais eficaz para o conseguir é o vosso próprio exemplo, porque o que vós
mesmos fizerdes, os vossos Escuteiros farão também.
Baden-Powell
A Chefia Regional, imbuído do espírito de unidade da Região, inspirado no lema “que todos sejam um” e,
fundamentalmente, do espírito do nosso fundador, procurará criar condições para que todas as equipas funcionem
bem.
Ciente do papel de coordenação de uma equipa de equipas, procuraremos, através do exemplo, trabalhar sem
procurar descanso para que a entreajuda, unidade e desenvolvimento da Região, no respeito pela sua
representatividade e pluralidade, seja uma realidade.
Assim como cada um de nós tem um corpo com muitos membros e esses membros não exercem todos a mesma
função, assim também em Cristo nós, que somos muitos, formamos um corpo, e cada membro está ligado a
todos os outros.
Romanos 12:4-5
33
1. Chefia Regional
Finalidade
1.1.
Promover a entreajuda e unidade entre a Patrulha Geração Sem Medo
Objetivos
1.1.1.
Divulgar e realizar reuniões periódicas para, além das decisões executivas, promover a partilha
fraterna e a troca de ideias para fortificar a dinâmica da Equipa Regional.
1.1.2.
Promover e garantir um espirito de união e equipa forte, que possibilite uma entreajuda e
solidariedade constante.
1.1.3.
Acompanhar e reunir com todas as equipas da JR.
Promover, no respeito pela sua representatividade e pluralidade, a unidade da Região
Finalidade
1.2.
Objetivos
1.2.1.
1.2.1.1.
Manter a participação dos Núcleos na definição e acompanhamento do plano anual regional:
– Realizar reuniões plenárias bimestrais entre a Equipa Regional e os Chefes de Núcleo para
acompanhar o andamento das iniciativas regionais e de Núcleo.
1.2.2.
Procurar que a Equipa Regional tenha, junto dos Agrupamentos e dos Núcleos, uma presença
permanente, por forma a aumentar a proximidade e manter o espírito de pertença e de unidade
regional:
– Garantir uma representação da Equipa Regional nas atividades de referência dos Núcleos,
sempre que convidada;
– Motivar uma representação da Equipa Regional nas atividades dos Agrupamentos (ou das suas
unidades), sempre que convidada.
1.2.2.1.
1.2.2.2.
34
1. Chefia Regional
Finalidade
1.2.
Promover, no respeito pela sua representatividade e pluralidade, a unidade da Região
(cont.)
Objetivos
1.2.3.
Promover a rotatividade e descentralização da realização de atividades regionais pelos Núcleos e
Agrupamentos.
1.2.4.
Promoção do ACAREG enquanto espaço privilegiado de oportunidades educativas e de unidade
regional.
1.2.5.
Impelir a realização de ações solidárias nas atividades regionais, como ferramenta de promoção
da unidade da Região.
Finalidade
1.3.
Manter e/ou promover a entreajuda e a cooperação da Região com a estrutura nacional
e com as restantes Regiões
Objetivos
1.3.1.
Participar, de forma construtiva, nas diversas reuniões e encontros promovidos pela Junta Central e
os seus departamentos.
1.3.2.
Convidar e promover a representação das Juntas de Núcleo, sempre que possível, em encontros
com a Junta Central, para os quais a Junta Regional esteja convocada.
35
1. Chefia Regional
Finalidade
1.3.
Manter e/ou promover a entreajuda e a cooperação da Região com a estrutura nacional
e com as restantes Regiões (cont.)
Objetivos
1.3.3.
Cooperar ativamente com a Junta Central, ou com os seus departamentos, em momentos, projetos
e iniciativas para as quais nos seja solicitado um contributo ou para os quais reconheçamos um
interesse estratégico especial.
1.3.4.
Promover o diálogo e a colaboração com outras Regiões, através de diferentes ações, tais como:
1.3.4.1.
– Participação de secções e Agrupamentos de outras Regiões em atividades da Região de
Braga;
1.3.4.2.
– Procurar sinergias e oportunidades para a participação de escuteiros da nossa Região em
projetos fora da nossa Região;
1.3.4.3.
– Análise da possibilidade de troca de experiências e oportunidades referente à ação
pedagógica e formativa;
1.3.4.4.
– Analisar a possibilidade e oportunidade na organização e gestão de contingentes mistos a
participar em atividades internacionais.
36
1. Chefia Regional
Finalidade
1.4.
Objetivos
1.4.1.
Promover o desenvolvimento da Região
Analisar, estrategicamente, em conjunto com os Núcleos e os Agrupamentos, a fortificação do CNE
na Região, equacionando:
1.4.1.1.
–
Criar estratégias alternativas para a fortificação do movimento na Região;
1.4.1.2.
–
Apoiar na eventualidade e oportunidade de abertura de novos Agrupamentos;
1.4.1.3.
–
Adotar medidas para evitar a contingência de suspender Agrupamentos;
1.4.1.4.
–
Promover uma melhor comunicação externa com vista a melhorar a imagem da associação
Promover a conclusão do projeto e instalação do Campo de Montanha
Finalidade
1.5.
Objetivos
1.5.1.
Promover a conclusão do projeto de instalação do novo Centro Escutista de Montanha (CEM).
1.5.2.
Criar um plano de intervenção na criação de infraestruturas para o CEM.
1.5.3.
Definição de uma estratégia de rentabilização e, fundamentalmente, de uso do espaço.
37
2. Assistência Regional
Apoio à
Formação
no CEF
Assistência
Regional
Atividades
Gerais
Ligação com
os
Assistentes
38
2. Assistência Regional
“QUE TODOS SEJAM UM” - Fundamentação Bíblica
•
•
•
•
•
•
•
“Que todos sejam um como tu ó Pai és um em mim e Eu um em ti, e por isso creia o mundo que Tu me enviaste” (Jo 17,
21). É pela unidade que o mundo vai acreditar na comunidade cristã, como caminho de salvação.
“Unidos na fração do pão e nas orações, punham tudo em comum” (Act 2, 42). Esta união, em todos os aspetos da
vida, constituía, para a primeira comunidade de Jerusalém, a sua razão de ser.
“Num só coração e numa só alma” (Act 4, 32). Esta expressão revelava que a comunhão entre todos constituía a
grande força que as comunidades cristãs tinham em ambientes que não lhes eram favoráveis. Por causa desta
comunhão de vida, muitos outros acreditavam e aderiam à comunidade dos crentes.
“Uma só fé, um só Batismo, um só Deus que é Pai de todos” (Ef 4, 5). Esta foi sempre uma fórmula simples que
identifica o ser Igreja na mais profunda comunhão com todos.
“Cristo não pode nunca estar dividido” (1 Cor 1, 13). Na comunidade de Corinto, alguns tinham escolhido como
referência Pedro ou Paulo ou Apolo. O Apóstolo teve que dizer-lhes que a referência para o cristão é apenas Cristo, o
centro da unidade.
“Unidade na diversidade de dons, de vocações, de funções e de carismas” (1 Cor 12, 20). A comunhão na Igreja não
contraria a normal diversidade dos seres humanos. Cada um põe tudo o que tem ao serviço da comunidade viva que
revela Cristo Ressuscitado.
“Somos o Corpo de Cristo” (1 Cor 12, 12). A expressão máxima da comunhão pode estar nesta alegoria de Paulo que
compara a Igreja com o Corpo Místico de Cristo em que todos estão ligados à cabeça, mas, ao mesmo tempo, estão
de mãos dadas com os outros, sem qualquer distinção.
39
2. Assistência Regional
A CHAVE DA UNIDADE
O Escuteiro não pode pensar a salvação como alguma coisa incompatível com o mundo em que vive, como se fosse
necessário sacrificar a vida terrena para ser salvo. É saber-se no mundo, mas sem ser do mundo. E como se exprime isto? No
Amor. O Amor é expresso, precisamente, na união de um corpo constituído por muitas partes.
- A Comunidade
Cada um de nós é criado exactamente à imagem e semelhança de Deus. E quem é Deus? Pois, é comunidade, são três. São
relação! E não há outra possibilidade que não seja a relação para que nós, imagem de Deus, sejamos sempre e cada vez
mais “semelhança” de Deus. Daqui, podemos perceber como é central na vivência cristã o nosso empenho pessoal na
construção do Mundo (criação de Deus) que necessariamente se traduz no cuidado pelos nossos irmãos (somos o mesmo
corpo).
- A Caridade
No fim de contas, tratar daqueles que estão ao meu lado é tratar de mim próprio. Ser disponível para aqueles que precisam
de mim, é ser disponível para mim próprio. S. Clemente escreve à comunidade dos irmãos em Corinto: “A caridade une-nos a
Deus. (...) Na caridade o Senhor leva-nos a Si. Pela caridade que teve por nós, Jesus Cristo nosso Senhor, segundo a vontade
de Deus, deu por nós o seu sangue, a sua carne pela nossa carne e a sua alma pela nossa alma”. (Primeira carta de
Clemente aos Coríntios, 49). É por isto que a Caridade, o Amor, nos une a Deus. Jesus deu-se a nós, integralmente, e é Ele o
nosso modelo. É Ele a “porta” e o “caminho”.
40
2. Assistência Regional
- A Fraternidade
Nas incontáveis expressões do sofrimento, das divisões e traumas humanos, reconhecemos o rosto de Cristo, do Homem-Deus
que, na cruz, grita o abandono do Pai. Nele encontramos a chave para recompor a unidade entre Deus e os homens.
É, principalmente, nessas expressões do sofrimento que se descobrem os sinais da vontade de Deus que nos conduzem a
iniciar um trilho que, pela diversidade da sua composição, assumirá a forma de um “povo”, de um "laboratório" para um
mundo unido na fraternidade.
ORAÇÃO PELA UNIDADE REGIONAL
Peço-Te, Senhor Jesus, que continues a guiar
os nossos passos nos caminhos do encontro,
do diálogo, da escuta acolhedora.
Peço-Te também que nos ajudes a rejeitar qualquer ideia feita
e esta constante tentação de possuir a verdade.
Que todos os nossos dias tenham o Teu jeito
de caminhar até junto do outro,
certo de que és sempre Tu quem nele se revela.
E porque nos disseste
que onde dois ou três se reunirem em Teu nome,
Tu estarás sempre no meio deles,
imploro-Te, Senhor,
que não olhes aos nossos pecados,
mas tenhas em conta a nossa fé
e nos dês a união e a paz.
41
2. Assistência Regional
Finalidade
2.1.
Viver pelas obras a nossa fé
2.1.1.
Participar e dar assistência espiritual em todos os cursos de formação que se realizarão no CampoEscola de Fraião.
Finalidade
2.2.
Comunicar e levar a Alegria da Palavra de Deus
Objetivos
2.2.1.
Finalidade
2.3.
Objetivos
2.3.1.
Finalidade
2.4.
Objetivos
2.4.1.
Transmitir a todos, no âmbito das formações, a importância da Palavra de Deus, para que o
anúncio seja credível e fiel na nossa identidade cristã.
Contemplar as maravilhas e obras de Deus
Levar a todos aqueles que passam pelo Campo-Escola, nos momentos de encontro com Jesus
Cristo, a dar maior relevância e valor aos momentos de oração, de um modo especial e
significativo, na Eucaristia.
Permanecer na Alegria
Levar a que haja um bom espírito de amizade e de alegria entre todos os responsáveis e
participantes dos cursos, não esquecendo o lema deste ano: «que todos sejam um».
42
2. Assistência Regional
Finalidade
2.5.
Criar laços de verdadeira comunhão
Objetivos
2.5.1.
Finalidade
2.6.
Objetivos
2.6.1.
Auscultar problemáticas subjacentes à dinâmica eclesial do escutismo nos Núcleos;
– Reunir os Assistentes de Núcleo, no Campo-Escola.
2.6.2.
Elencar medidas de melhoria de boas práticas no campo da Assistência;
– Reunir os Assistentes de Núcleo, no Campo-Escola.
Realizar um bom espírito de comunhão com os diretores dos vários cursos, ajudando-os no âmbito
da pedagogia da fé, a trabalharem o imaginário de Abraão, numa fé amadurecida e
testemunhada com a vida.
Promover um encontro com os assistentes dos 9 Núcleos da Região de Braga
Finalidade
2.7.
Promover um (a três) encontros com os assistentes dos Agrupamentos da Região, e/ou
por Núcleos
Objetivos
2.7.1.
Dar a conhecer a figura de Abraão como modelo, fornecendo com contributos práticos e
pedagógicos com aplicabilidade nos Agrupamentos;
– Reunir os Assistentes de Agrupamento.
43
2. Assistência Regional
Finalidade
2.7.
Promover um (a três) encontros com os assistentes dos Agrupamentos da Região, e/ou
por Núcleos (cont.)
Objetivos
2.7.2.
Finalidade
2.8.
Objetivos
2.8.1.
Acompanhar e intervir para que as grandes atividades regionais – Abertura Escutista, Festival
Monsenhor Américo e Escurtas – se revistam dos objetivos que a Região e a diocese propõem
para este ano;
2.8.2.
Apoiar e enriquecer, desde o seu inicio, o ACAREG, enquanto oportunidade de enriquecimento da
área espiritual;
2.8.3.
Constituir uma equipa de assistentes que dêem garantias de presença e acompanhamento de
todos os passos do ACAREG;
2.8.4.
Acompanhar e participar nas atividades de Núcleo e de Agrupamento, sempre que convidado.
Introduzir os Assistentes na dinâmica do RSF e nas 7 maravilhas do método escutista.
– Reunir os Assistentes de Agrupamento.
Apoiar e enriquecer as atividades regionais
44
2. Assistência Regional
Finalidade
2.9.
Promover a palavra da assistência como veículo privilegiado da palavra de Deus para os
nossos escuteiros
2.9.1.
Publicações, em ritmo mensal, que poderão ser instrumento de trabalho nas reuniões de piedade
e de secção;
2.9.2.
Publicação de material de apoio atualizado para as celebrações Litúrgicas, tais como Eucaristias de
Piedade, Promessas e outras celebrações da Eucaristia ou da Palavra.
Finalidade
2.10.
Promover uma melhor articulação e uma maior presença e participação do CNE na ação
da Pastoral Juvenil
Objetivos
2.10.1
Articulação do CNE com a Pastoral Juvenil – promoção de atividades em conjunto e mutuo auxilio.
45
3. Chefia Regional Adj.
Comunicação
Desenvolvimento
Chefe
Regional
Adj.
Comunicação
Relações
Externas
46
3. Chefia Regional Adj.
Comunicação
Esta área de trabalho, com 3 pelouros acima identificados, assume 3 prioridades:
- Melhor representação externa;
- Comunicação mais eficiente;
- Mais escuteiros, melhor escutismo.
Sabemos que o sucesso não depende, apenas, da estrutura regional que suporta a ação. Em qualquer
organização, e por maioria de razão no Escutismo, é a união, a visão partilhada, a estratégia comum e focada que
garantem o sucesso.
Por isso, o que propomos neste documento baseia-se num pressuposto fundamental que é válido para todas as
ações: qualquer estratégia, plano ou ação serão concertados, enriquecidos e realizados com os Núcleos e, através
destes, com os Agrupamentos da nossa Região.
O Escutismo Católico Português merece a nossa união.
47
3. Chefia Regional Adj.
Comunicação
Finalidade
3.1.
Escutismo, uma diferença com valor acrescentado.
Objetivos
3.1.1.
Representar os escuteiros da Região de Braga nos órgãos não escutistas, potenciando a sua ação
e o seu impacto.
3.1.2.
Construir oportunidades de formação e empowerment das lideranças para as questões das
relações externas.
3.1.3.
Constituir e dinamizar um Comité Regional para Comunicação e Relações Externas.
3.1.4.
Criar e promover uma política de relações externas do Escutismo na Região.
Finalidade
3.2.
Unidos na missão, fortes na comunicação.
Objetivos
3.2.1.
Criar e promover uma política de comunicação na Região.
3.2.2.
Construir oportunidades de formação e empowerment das lideranças para
comunicação.
3.2.3.
Consolidar e potenciar as estratégias e os meios de comunicação regional existentes.
3.2.4.
Criar campanhas de comunicação escutista de nível regional com estratégias bottom-up.
3.2.5.
Dotar a Região de um Gabinete de Imprensa que promova uma estratégia regional, em estreita
cooperação com os Núcleos, para a relação com os órgãos de Comunicação Social locais.
as questões da
48
3. Chefia Regional Adj.
Comunicação
Unidos na missão, fortes na comunicação. (cont.)
Finalidade
3.2.
Objetivos
3.2.6.
Criar recursos de uniformização de imagem e comunicação na Região.
3.2.7.
Constituir e dinamizar um Comité Regional para Comunicação e Relações Externas. CReCRE.
Finalidade
3.3.
Mais escuteiros, melhor escutismo.
Objetivos
3.3.1.
Criar e implementar uma estratégia de desenvolvimento do Escutismo para a Região.
3.3.2.
Construir oportunidades de formação e emporwerment das lideranças para as questões do
desenvolvimento.
3.2.3.
Construir, realizar e avaliar um plano regional de desenvolvimento e apoio às unidades locais.
3.2.4.
Criar e dinamizar o Comité Regional para o Desenvolvimento com responsáveis de núcleo.
3.2.5.
Criar ferramentas de apoio aos Núcleos e Agrupamentos.
49
4. Adultos
Centro de
Formação
Calouste
Gulbenkian
Sec. Reg.
para os
Adultos
Campo
Escola de
Fraião
Qualidade
da
Formação
50
4. Adultos
A Secretaria Regional para os Adultos apresenta-se como uma secretaria que visa a educação e formação dos
candidatos a Dirigente e Dirigentes da Região de Braga. É nosso objetivo principal proporcionar momentos
formativos de qualidade que visem dotar os adultos de conhecimentos, competências e atitudes que melhorem a
sua ação junto e em prol dos jovens.
A ação desta secretaria assentará em três vertentes: os processos educativos e formativos, a qualidade da
formação e o espaço privilegiado para que a formação ocorra.
Assim, a Secretaria Regional para os Adultos divide-se em:
• Departamento para o Centro de Formação Calouste Gulbenkian (D_CFCC), centrado em proporcionar e gerir os
processos e recursos para a educação e formação dos adultos da Região de Braga.
• Departamento para a Qualidade da Formação (D_QF), que zela pela qualidade da oferta formativa e dos
seus intervenientes, garantindo que a mesma cumpre as diretrizes nacionais e que responde às necessidades
existentes na Região de Braga.
• Departamento para o Campo-Escola de Fraião (D_CEF), que gere a infraestrutura CEF, enquanto espaço
privilegiado para atividades escutistas e para o alojamento do CFCC.
51
4. Adultos
Neste triénio, o Departamento para o Centro de Formação Calouste Gulbenkian assentará a sua ação na
dinamização e implementação da reforma do sistema de formação, tanto do seu percurso inicial como da formação
contínua, a inicial, previsivelmente, no próximo ano escutista. Pretendemos que o processo se torne claro e acessível
a todos os candidatos a dirigente e dirigentes da Região de Braga.
O Departamento para a Qualidade da Formação preocupar-se-á com a criação das normas regionais para a
formação tanto na garantia do seu respeito pelas normas nacionais como na adaptação à realidade da Região
de Braga, A sua ação será, também, centrada na criação de diretrizes para a dinamização e animação de
momentos formativos. No final do triénio, pretende-se a dinamização de um momento de oportunidades formativas
para todos os dirigentes da região.
O Departamento para o Campo-Escola de Fraião, responsável pela gestão e manutenção da infraestrutura e
património terá a sua ação centrada na implementação das obras de requalificação do espaço destinado à
formação e de criação de infraestruturas de apoio à zona de acampamento. Em parceria com a Secretaria
Regional Pedagógica, a equipa regional para o CEF, irá criar o projeto educativo para o campo.
Na dinamização do ACAREG, a Secretaria Regional para os Adultos irá contribuir para que o ACAREG seja uma
oportunidade de boas práticas educativas e formativas para os dirigentes da região.
52
4. Adultos
Finalidade
4.1.
Contribuir para a entreajuda e unidade entre a Patrulha Geração Sem Medo
Objetivos
4.1.1.
Auxiliar na ação das restantes Secretarias Regionais, sobretudo na criação de oportunidades de
formação e partilha para os Dirigentes.
Finalidade
4.2.
Potenciar o sentimento de unidade regional entre os adultos da Região de Braga
Objetivos
4.2.1.
Apoiar os Núcleos na construção de momentos formativos e proporcionar a partilha dos mesmos
pelos diferentes Núcleos da Região.
4.2.2.
Realização do Tronquinhos, enquanto momento de partilha entre os formadores e diretores de
formação da Região de Braga.
4.2.3.
Criação de momento de partilha de experiências, boas práticas e diretrizes futuras entre todos os
adultos da Região de Braga.
Finalidade
4.3.
Contribuir para a realização do ACAREG enquanto promotora de ideias e oportunidades
para a ação dos adultos
Objetivos
4.3.1.
Apoiar na realização do ACAREG enquanto oportunidade de partilha de boas práticas
pedagógicas e de exemplo para a ação dos adultos.
53
4. Adultos
Finalidade
4.4.
Garantir o adequado estado de conservação e funcionamento do Campo-Escola de
Fraião
Objetivos
4.4.1.
Definir, juntamente com o Diretor do Campo-Escola de Fraião, a estratégia de ação e de promoção
das condições de utilização do CEF e sua melhoria.
4.4.2.
Dotar o CEF de condições físicas e estruturais adequadas ao acolhimento do CFCG.
Finalidade
4.5.
Proporcionar uma oferta formativa clara, acessível e adequada às necessidades e
realidade regional
Objetivos
4.5.1.
Elaborar um manual de normas administrativas e financeiras inerentes aos procedimentos de
inscrição e em frequência de momentos de formação, adaptados à recente Reforma do Sistema
de Formação.
4.5.2.
Criar uma ferramenta que permita uma consulta do estado do processo formativo de cada
candidato a Dirigente e, de igual forma, uma melhor gestão do mesmo.
4.5.3.
Uniformizar a mística e simbologia inerente à formação regional.
4.5.4.
Conhecer os adultos da Região de Braga, através de um estudo de caracterização das suas
competências e formação.
54
4. Adultos
Finalidade
4.5.
Proporcionar uma oferta formativa clara, acessível e adequada às necessidades e
realidade regional (cont.)
4.5.5.
Conhecer as necessidades de formação dos adultos da Região de Braga.
4.5.6.
Dinamizar os momentos formativos inerentes ao percurso inicial.
4.5.7.
Proporcionar momentos de formação contínua no percurso de educadores e, em parceria com a
Junta Central, nos percursos de gestores e de formadores.
Finalidade
4.6.
Garantir o cumprimento das diretrizes nacionais na oferta formativa regional
Objetivos
4.6.1.
Criar um dossier técnico pedagógico acerca da dinamização de momentos de formação para
proporcionar aos diretores dos respetivos momentos.
4.6.2.
Avaliar a oferta formativa da Região de Braga à luz das diretrizes nacionais, elaborando
propostas e sugestões de melhoria da mesma.
4.6.3.
Reunir com diretores de formação e diretores de momentos formativos para debater assuntos
relacionados com a educação e formação dos adultos da Região de Braga.
4.6.4.
Realizar uma revisão prévia dos relatórios dos momentos de formação, antes do seu envio para
aprovação pela Junta Central
55
4. Adultos
Finalidade
4.7.
Aumentar a oferta formativa, sobretudo de cariz técnico não escutista, com vista ao
enriquecimento das competências dos adultos da Região de Braga
Objetivos
4.7.1.
Desenvolver contactos para elaborar protocolos com estruturas de educação ou formação de
adultos existentes na comunidade, entre outros, a Cruz Vermelha Portuguesa, o IEFP e Centros de
Formação.
4.7.2.
Criar um documento de normas para a animação e dinamização de momentos formativos.
4.7.3.
Criar um momento de avaliação e comprometimento com o plano anual de formação.
Finalidade
4.8.
Garantir a proporcionalidade e adequação da bolsa de formadores e diretores de
formação à realidade da Região de Braga
Objetivos
4.8.1.
Adequar a bolsa de formadores e diretores de formação às necessidades da Região de Braga,
em parceria com a Junta Central.
4.8.2.
Criar um documento de normas para a animação e dinamização de momentos formativos.
4.8.3.
Criar um momento de avaliação e comprometimento com o plano anual de formação.
4.8.4.
Criar uma bolsa de formadores e diretores de formação que permita uma validação e
reconhecimento do percurso enquanto formador e/ou diretor de formação.
56
4. Adultos
Finalidade
4.8.
Garantir a proporcionalidade e adequação da bolsa de formadores e diretores de
formação à realidade da Região de Braga (cont.)
Objetivos
4.8.5.
Avaliar a pertinência da criação de colégios de especialidade de formadores.
4.8.6.
Caso o resultado anterior seja positivo, diligenciar pela criação e implementação dos colégios de
especialidade
Finalidade
4.9.
Manter e/ou promover a entreajuda e a cooperação da Secretaria Regional para os
Adultos com a estrutura nacional
Objetivos
4.9.1.
Participar, de forma construtiva, nas diversas reuniões e encontros promovidos pela Junta Central e,
em especial, pelo Departamento Nacional dos Adultos.
4.9.2.
Cooperar, ativamente, com o Departamento Nacional dos Adultos em momentos, projetos e
iniciativas para as quais nos seja solicitado um contributo ou para os quais reconheçamos um
interesse estratégico especial.
57
4. Adultos
Finalidade
4.10.
Tornar acessível a todos os recursos documentais do arquivo bibliotecário do CEF e do
arquivo de recursos do CFCC
Objetivos
4.10.1.
Inventariar a bibliografia e recursos documentais dos momentos formativos e estudar soluções para
que todos os adultos tenham acesso a esses recursos.
4.10.2.
Inventariar boas práticas de animação, pedagógicas e de gestão e torná-las acessíveis a todos.
4.10.3.
Inventariar e tornar disponível a biblioteca do CEF.
Finalidade
4.11.
Objetivos
4.11.1.
Melhorar a assistência espiritual aos Agrupamentos
Proporcionar, em colaboração com a Assistência Regional, momentos de formação e de partilha
para Assistentes de Agrupamento.
58
5. Ambiente
Ambiente
Sec. Reg.
Ambiente
Proteção Civil
CEM
59
5. Ambiente
A Secretaria Regional para o Ambiente apresenta-se como uma secretaria nova, que visa promover, de forma mais
elementar, os recursos naturais envolventes da nossa Região.
Pretendemos que os escuteiros e Dirigentes utilizem o ambiente como oportunidade educativa e ferramenta de
desenvolvimento de progresso escutista, realizando atividades, de forma segura, em locais privilegiados, em
contacto direto com a natureza, com consciência da educação ambiental e conservação da natureza.
É nossa intenção potenciar os conhecimentos e competências de saúde, bem-estar e segurança, quer na
preparação quer na realização de atividades, em colaboração com as secretarias dos Adultos e Atividades.
Queremos, ainda, colaborar no projeto pedagógico e de edificação do Centro Escutista de Montanha (CEM) e
dotá-lo de todas as condições para proporcionar aos nossos escuteiros oportunidades educativas diferentes das
que têm atualmente, em colaboração com a Chefia Regional e a Secretaria Pedagógica.
60
5. Ambiente
Implementar e dinamizar projetos de cariz ambiental na Região
Finalidade
5.1.
Objetivos
5.1.1.
Divulgar os projetos ambientais do Corpo Nacional de Escutas.
5.1.2.
Desenvolver e dinamizar projetos ambientais de âmbito regional,
5.1.3.
Promover, nas atividades regionais, a sustentabilidade, proteção e sensibilização ambiental.
5.1.4.
Em parceria com a Secretaria Regional para os Adultos, reforçar o projeto pedagógico do CEF, com
vista à oferta pedagógica de cariz ambiental.
5.1.5.
Em parceria com a Secretaria Regional Pedagógica, reforçar o projeto pedagógico do ACE, com
vista à oferta pedagógica de cariz ambiental, nomeadamente através de um projeto ambiental
marítimo.
5.1.6.
Promover um plano de sustentabilidade ambiental para o ACAREG, em conjunto com a
coordenação da atividade.
Incentivar as boas práticas e reciclagem em atividades escutistas
Finalidade
5.2.
Objetivos
5.2.1.
Elaborar um manual de reciclagem e boas práticas em atividades escutistas.
5.2.2.
Divulgar o manual pelos Agrupamentos e centros escutistas.
61
5. Ambiente
Dinamizar atividades e tornar o CEM num centro ambiental de excelência
Finalidade
5.3.
Objetivos
5.3.1.
Criar oferta Pedagógica Ambiental para o CEM, de forma a torná-lo num centro ambiental por
excelência na Região e no país.
5.3.2.
Divulgar o CEM como um centro escutista de excelência ambiental a nível nacional e internacional.
5.3.3.
Promover o CEM como espaço para a realização de atividades típicas.
Garantir o adequado estado de conservação e funcionamento do CEM
Finalidade
5.4.
Objetivos
5.4.1.
Definir um diretor para o CEM e desenvolver uma estratégia de ação e promoção do CEM.
5.4.2.
Definição de uma estratégia de sustentabilidade financeira e, fundamentalmente, de uso do
espaço, juntamente com a Chefia Regional.
Finalidade
5.5.
Fomentar o bem-estar e segurança dos escuteiros nas atividades (em parceria com a
Secretaria de Atividades Regionais)
Objetivos
5.5.1.
Divulgar alguns princípios de segurança aplicáveis à vida ao ar livre.
5.5.2.
Promover a avaliação da área da segurança na programação de uma atividade.
62
5. Ambiente
Promover a colaboração e o acompanhamento da Região com a Proteção Civil
Finalidade
5.6.
Objetivos
5.6.1.
Representar a Região nas estruturas distritais da Proteção Civil.
5.6.2.
Apoiar a Proteção Civil nas suas ações a nível local, especialmente naquelas diretamente
relacionadas com o movimento escutista.
5.6.3.
Representar a Região, sempre que solicitados, para reuniões e trabalhos da Proteção Civil,
juntamente com a Junta Central.
63
6. Atividades
Unidade
Regional
Formação
para
Atividades
Sec. Reg.
Atividades
ARAE
Festivais
64
6. Atividades
Para o próximo triénio, pretendemos consolidar a participação qualitativa e massiva nas atividades regionais, onde
queremos envolver, cada vez mais, os Núcleos, quer no planeamento quer na execução dos projetos, garantindo
assim que serão tidos em conta todos os aspetos que possam condicionar as atividades e que estas irão cada vez
mais ao encontro das necessidades dos nossos escuteiros.
Pretendemos, também, que haja um aumento qualitativo nas participações, quer de unidade quer de
Agrupamento, nas diferentes atividades regionais. Vamos, portanto, centrar esforços e criar condições para que tal
aconteça, desenvolvendo assim oportunidades educativas e de crescimento pessoal únicas.
Acreditamos, ainda, que as atividades escutistas, sejam elas de unidade, Agrupamento ou outras, devem garantir
sempre o desenvolvimento, em segurança, dos nossos escuteiros. Para isso queremos, durante o próximo
triénio, cooperar com os Dirigentes da Região e permitir-lhes desenvolverem os seus conhecimentos técnicos e
educativos, quer na preparação quer na realização de atividades, contribuindo assim para uma maior
uniformização regional no que concerne às atividades.
65
6. Atividades
Finalidade
6.1.
Contribuir para a entreajuda e unidade entre a Patrulha Geração Sem Medo
Objetivos
6.1.1.
Garantir, através de atividades e encontros, a unidade da Equipa Regional.
6.1.2.
Suscitar a partilha de conhecimentos e experiências entre as várias secretarias e os membros que
delas fazem parte.
6.1.3.
Auxiliar na ação das restantes secretarias regionais, principalmente no apoio às suas atividades.
Finalidade
6.2.
Dinamizar as atividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência
para os escuteiros da Região
Objetivos
6.2.1.
Criar oportunidades educativas apelativas para além das inerentes às atividades regionais.
6.2.2.
Fazer, e divulgar previamente, um levantamento de todas as oportunidades educativas, por área e
trilho, proporcionadas pelas atividades regionais, da preparação à avaliação, em cada secção;
6.2.3.
Desenvolver as atividades regionais de forma a que estas, ou as atividades inseridas nelas,
possam servir de referência para os Núcleos e Agrupamentos.
6.2.4.
Criar condições para um aumento qualitativo das participações dos Agrupamentos e unidades nas
atividades regionais.
66
6. Atividades
Finalidade
6.3.
Capacitar os Dirigentes da Região para melhor realizarem atividades ao ar livre
Objetivos
6.3.1.
Dotar os Dirigentes de conhecimentos técnicos.
6.3.2.
Dotar os Dirigentes de conhecimentos e experiência em prevenção e segurança.
6.3.3.
Criar ferramentas de apoio para Dirigentes e escuteiros sobre segurança e técnica.
Finalidade
6.4.
Consolidar a participação qualitativa e massiva da Região e realizar, juntamente com os
Núcleos, as atividades regionais
Objetivos
6.4.1.
Estimular os Núcleos a preparar os projetos para as atividades regionais.
6.4.2.
Garantir, sempre que possível e juntamente com os Núcleos, a existência de um plano alternativo
de forma a que as atividades regionais não sejam condicionadas.
6.4.3.
Envolver os Núcleos nas fases de divulgação e inscrição das atividades regionais, de forma a que
estes motivem os Agrupamentos e Unidades a participar.
6.4.4.
Criar ferramentas de divulgação das atividades regionais que possam ser usadas pelos Núcleos.
6.4.5.
Criar um calendário trienal para todas a atividades regionais.
6.4.6.
Participar ativamente, no Comité Regional Pedagógico, de forma a promover a participação nas
atividades regionais e contribuir para o enriquecimento do programa educativo.
67
6. Atividades
Cooperar e ser agente ativo nos projetos desenvolvidos pela Junta Regional
Finalidade
6.5.
Objetivos
6.5.1.
Ajudar na preparação do ACAREG, através da partilha do know-how em atividades regionais.
6.5.2.
Contribuir para a promoção do ACAREG enquanto espaço privilegiado de oportunidades
educativas.
6.5.3.
Criação de um momento de partilha de experiências, boas práticas e diretrizes futuras entre todos
os adultos da Região de Braga.
68
7. Gestão
Unidade
Regional
Gestão
Orçamental
SIIE
Sec. Reg.
para a
Gestão
Departamento Financeiro
ACAREG
Modelo
Administrativo
69
7. Gestão
A Secretaria Regional para a Gestão pretende, sem medo, seguir o lema escolhido e sermos um, ao trabalhar na
unificação de métodos e ferramentas de trabalho em todas as estruturas da Instituição e trabalhar na persecução
do rigor, transparência, controlo e participação ativa no trabalho administrativo-financeiro regional, para que,
dentro na nossa Região, possamos recentrar a ação naquilo que realmente identifica e distingue o nosso
Movimento.
Áreas essenciais na Secretaria Regional para a Gestão:
Modelo Administrativo: Centralização, classificação e simplificação das informações Administrativas, no sentido
de assegurar o seu acesso rápido, intuitivo e completo.
-
SIIE: Enfoque na sua dinamização, transformando-a numa ferramenta indispensável como base de dados de
trabalho local e regional.
-
Gestão Orçamental: Apostar na simplificação financeira, permitindo a todos uma perceção fácil da
contabilidade regional e garantindo a apresentação de contas regularmente.
-
Departamento Financeiro ACAREG: Criação de uma equipa de acompanhamento de proximidade em todas
as fases do acampamento, assegurando um controlo orçamental rigoroso.
70
7. Gestão
Finalidade
7.1.
Contribuir para a entreajuda e unidade entre a Patrulha Geração Sem Medo
Objetivos
7.1.1.
Auxiliar na ação das restantes secretarias regionais, sobretudo na criação de oportunidades de
formação e partilha para os Dirigentes.
Finalidade
7.2.
Promover a simplificação de modelos administrativos
Objetivos
7.2.1.
Centralização e classificação da informação administrativa Regional, de forma a garantir que os
escuteiros da Região de Braga disponham de toda a informação acedendo apenas a um local.
7.2.2.
Elaboração das ordens de Serviço ordinárias atempadamente e extraordinárias sempre que
necessário.
7.2.3.
Conclusão da migração dos endereços eletrónicos dos Agrupamentos e Núcleos para o Google
Apps.
Divulgação contínua do SIIE
Finalidade
7.3.
Objetivos
7.3.1.
Promover formação e mobilizar os Agrupamentos e Núcleos para a contínua utilização da
plataforma SIIE, em conjunto com a Secretaria Regional para os Adultos, quer no que respeita aos
dados dos recursos humanos quer como ferramenta de trabalho financeiro das estruturas.
7.3.2.
Garantir a continuidade da entrega da totalidade dos Censos pelo SIIE, articulando com os
Núcleos as datas de entrega, de forma a cumprir com os prazos estabelecidos.
71
7. Gestão
Finalidade
7.4.
Melhorar a compreensão relativa ao Controlo e Gestão Orçamental e seu funcionamento
Objetivos
7.4.1.
Produção dos relatórios de contas anuais, desenvolvendo metodologias de controlo, de forma a
poder apresentar semestralmente os resultados da execução orçamental.
7.4.2.
Elaboração, em conjunto com os restantes secretários, dos orçamentos das várias Secretarias
Regionais, desenvolvendo um acompanhamento de proximidade, em especial com a Secretaria
para os Adultos na vertente da formação, de maneira a visar uma maior rapidez no binómio
documentação/pagamentos.
7.4.3.
Aumentar a rapidez do processo entre a entrega
tratamento/pagamento.
7.4.4.
Articular com os Núcleos e Secretários a uniformização da apresentação de contas
de
documentação e o seu respectivo
Promover a autonomia financeira da ação Regional
Finalidade
7.5.
Objetivos
7.5.1.
Incrementar as candidaturas aos programas de apoio e financiamento das Atividades Regionais,
internos e externos, abrangendo o apoio de igual forma a nível de Agrupamento e Núcleo.
7.5.2.
Desenvolvimento de novas formas de financiamento Regional.
7.5.3.
Rentabilização, nomeadamente através da imagem do Património Regional, concretamente dos
Centros Escutistas, em conjunto com as Secretarias responsáveis pelos mesmos e a Secretaria da
Comunicação, bem como o desenvolvimento do plano económico inicial para o Centro Escutista de
Montanha.
72
7. Gestão
Promover a autonomia financeira da ação Regional (cont.)
Finalidade
7.5.
Objetivos
7.5.4.
Finalidade
7.6.
Objetivos
7.6.1.
Elaboração do orçamento da atividade, apostando na sobriedade dos custos do acampamento,
na sua sustentabilidade e nas parcerias estratégicas de fornecimentos.
7.6.2.
Criação de equipa própria de acompanhamento da execução orçamental, de forma a prevenir
eventuais desvios orçamentais e promovendo, sempre que possível, reduções de custos nas
diferentes áreas.
Iniciar o desenvolvimento do plano Financeiro inicial para o Centro Escutista de Montanha.
Planeamento Financeiro do ACAREG
Estreitar relações entre as diversas estruturas escutistas.
Finalidade
7.7.
Objetivos
7.7.1.
Promover dois encontros anuais com os secretários de Núcleo das áreas Administrativas e Gestão,
aproximando as estruturas com vista à participação ativa na gestão regional.
7.7.2.
Participar ativamente nas reuniões em que a Secretaria tem assento nos órgãos nacionais,
conforme agenda nacional.
7.7.3.
Desenvolver uma estreita relação com as diversas Juntas Regionais, de modo a divulgar os nossos
Centros Escutistas e a potenciar atividades conjuntas.
73
8. Internacional
AI´s
Relação
com S. I. e
Interlocutores de
Núcleo
Sec. Reg.
Internacional
Contingentes
Luz da Paz
de Belém |
Jota-Joti
74
8. Internacional
A Secretaria Regional para a Internacional pretende que a sua ação se centre, essencialmente, em quatro pontos:
-
As atividades internacionais são fonte de novas e enriquecedoras experiências, pelo que é importante
promover a participação regional dos jovens para que, à semelhança de Abraão (1º crente a deixar tudo e
seguir a voz de Deus), não tenham receio e partam à descoberta de um mundo novo;
-
No entanto, e para que as experiências de uns sejam fonte de inspiração para outros, é nosso objetivo
reformular a atual base de dados de projetos de atividades internacionais levados a cabo pelos Núcleos /
Agrupamentos / secções;
-
Outro ponto importante que queremos dinamizar é a participação dos Agrupamentos em atividades que
julgamos de referência, tais como o Jota – Joti e a Luz da Paz de Belém, para que os mais jovens as possam
experienciar e, daí, retirar valores essenciais à vida em comunidade;
-
Por último, não podemos esquecer a pedagogia. Neste ponto, pretendemos promover a nível regional o
enriquecimento pedagógico das atividades escutistas internacionais, para que cada jovem, após descobrir um
mundo novo e amar toda a obra da criação, seja capaz de se colocar ao serviço do próximo.
75
8. Internacional
Finalidade
8.1.
Contribuir para a entreajuda e unidade entre a Patrulha Geração Sem Medo
Objetivos
8.1.1.
Auxiliar na ação das restantes secretarias regionais, sobretudo na criação de oportunidades de
formação e partilha para os Dirigentes.
Finalidade
8.2.
Promover a participação regional nas atividades internacionais como forma de enriquecer
os nossos escuteiros.
Objetivos
8.2.1.
Proporcionar a participação em atividades internacionais como oferta de oportunidades
educativas, de progresso e de contacto com outras culturas, e como meio para o desenvolvimento
de características importantes na formação da personalidade do escuteiro.
8.2.2.
Construir um diagnóstico sobre a atuação ao nível internacional nas Juntas de Núcleo, através da
realização de reuniões semestrais com responsáveis dos Núcleos.
8.2.3.
Acompanhar e apoiar a participação dos Clãs em atividades de referência como o Jamboree
Mundial em 2015, no Japão, e o Roverway 2016, em França.
Finalidade
8.3.
Fomentar uma base de dados de projetos de atividades internacionais levados a cabo
pelos Núcleos/Agrupamentos/secções.
Objetivos
8.3.1.
Reformular a atual base de dados existente de atividades internacionais, transferindo-a para uma
base virtual.
76
8. Internacional
Promover e realizar atividades de referência como o Jota – Joti e Luz da Paz de Belém
Finalidade
8.4.
Objetivos
8.4.1.
Continuar a apostar nestas atividades, como oportunidades educativas para os nossos escuteiros,
dado o sucesso destas atividades em anos anteriores.
Finalidade
8.5.
Promover a nível regional o enriquecimento pedagógico das atividades escutistas
internacionais.
Objetivos
8.5.1.
Divulgar, através dos meios de comunicação existentes, os projetos e iniciativas internacionais.
8.5.2.
Garantir, em articulação com a Junta Central, que os projetos de atividades escutistas internacionais
continuem a ter parecer da Junta Regional e, se possível, com a participação dos Núcleos.
8.5.3.
Divulgar, junto dos Agrupamentos, as várias etapas do processo de realização de uma
atividade escutista internacional.
77
9. Pedagógica
Equipa do
Método
CAE’s
ACE
CEF
CEM
ACAREG
Sec. Reg.
Pedagógico
Comité
Regional
Pedagógico
Programa
Educativo
78
9. Pedagógica
“A missão do Escutismo consiste em contribuir para a educação dos jovens, partindo de um sistema de valores
enunciados na Lei e na Promessa escutistas, ajudando a construir um mundo melhor, em que as pessoas se sintam
plenamente realizadas como indivíduos e desempenhem um papel construtivo na sociedade."
A Missão do Escutismo, Durban, 1999
A ação pedagógica está descrita, de forma bastante completa, na missão do escutismo e, como tal, a Secretaria
Regional Pedagógica - SRP pretende ser o garante para o cumprimento da nossa missão. Porque acreditamos que
o sucesso do projeto educativo passa pela boa aplicação do método escutista, iremos trabalhar com a Junta
Central, proceder à avaliação intercalar da implementação do projeto educativo e, com base nesse trabalho,
centraremos a nossa ação no desenvolvimento de estratégias/ferramentas de apoio aos Agrupamentos para uma
implementação do método mais eficaz. Para isso, iremos criar uma equipa para trabalhar o método, nas suas 7
maravilhas, tendo nos projetos regionais – ACAREG, Comité Regional Pedagógico (CRP), Centros de Atividades
Escutistas (CAE's), etc. – local privilegiado para pôr em prática o seu trabalho. Com isto, pretendemos levar aos
nossos Agrupamentos boas práticas que possam utilizar nas suas comunidades. E, porque queremos Que Todos
Sejam Um, queremos que a partilha, o diálogo, a união e o exemplo sejam o mote para o trabalho pedagógico
a nível Regional.
79
9. Pedagógica
Finalidade
9.1.
Contribuir para a unidade e espírito de Patrulha da Geração Sem Medo
Objetivos
9.1.1.
Cooperar com toda a estrutura da Junta Regional de forma a garantir riqueza pedagógica nas
atividades regionais.
Finalidade
9.2.
Promover e contribuir para a unidade regional/nacional através da participação ativa e
construtiva
Objetivos
9.2.1.
Promover a partilha de dúvidas, preocupações e boas práticas ao nível pedagógico com
reuniões periódicas com os representantes dos Núcleos - Comité Regional Pedagógico;
9.2.2.
Definir, previamente, uma agenda de trabalho para cada Comité Regional Pedagógico;
9.2.3.
Reforçar a presença e a voz da Região nos comités nacionais Pedagógicos, contribuindo para o
desenvolvimento do CNE, salvaguardando os interesses da nossa Região;
9.2.4.
Ser uma linha aberta de fluxo de informação pedagógica regional/nacional - JC-JR-JN-Agr.;
9.2.5.
Promover a partilha de recursos humanos, de informação pedagógica e a criação de sinergias
entre os Núcleos, para o sucesso das atividades Regionais e de Núcleo;
9.2.6.
Promover e apoiar os Núcleos nas suas atividades de referência e momentos de dinamização
pedagógica.
80
9. Pedagógica
Finalidade
9.3.
Promover a participação dos nossos escuteiros em atividades de referência nacionais e
internacionais
Objetivos
9.3.1.
Divulgar as oportunidades educativas/oferta pedagógica de atividades internacionais/nacionais
de referência;
9.3.2.
Apoiar e incentivar a participação nas atividades internacionais e nacionais de referência,
apoiando na formação de contingentes regionais.
Finalidade
9.4.
Avaliar o nível de implementação do Programa Educativo (PE) na Região e as principais
dificuldades
Objetivos
9.4.1.
Fazer o levantamento dos dados obtidos pela anterior JRB referentes à implementação do PE e
conclusões retiradas dos 5 anos de implementação;
9.4.2.
Apoiar a Equipa Nacional para a Avaliação intercalar do programa educativo, promovendo a sua
ação e a participação massiva dos nossos Dirigentes e escuteiros;
9.4.3.
Fazer a caracterização regional da implementação do PE com base nos dados obtidos na
avaliação nacional;
9.4.4.
Definir estratégias de ação, juntamente com os Núcleos, partindo das conclusões da equipa
nacional para a avaliação do PE, para uma implementação eficaz do método;
9.4.5
Trabalhar a uniformização da aplicação/implementação do PE a nível Regional.
81
9. Pedagógica
Finalidade
9.5.
Trabalhar o método escutista de forma a que possa ser aplicado na sua plenitude
Objetivos
9.5.1.
Criação de uma equipa para trabalhar o método escutista nas suas 7 maravilhas;
9.5.2.
Conhecer as diferentes realidades e especificidades Pedagógicas de cada Núcleo (e dos
seus Agrupamentos) e identificar as dificuldades de aplicação do método;
9.5.3.
Desenvolver um conjunto de estratégias e instrumentos, para cada maravilha, que permitam aos
Núcleos/Agrupamentos trabalhar o método escutista;
9.5.4.
Fomentar e valorizar o papel do guia no método escutista, apoiando e incentivando os Núcleos a
trabalhar as lideranças;
9.5.5.
Recolher e tornar disponível a todos, na Região, boas práticas e recursos pedagógicos;
9.5.6.
Promover um encontro de Equipas de Projeto de Cenáculo dos Núcleos, promovendo a partilha
entre EP’s, rever a aplicação do método escutista e contribuir para a renovação do modelo de
Cenáculo.
Finalidade
9.6.
Proporcionar oportunidades educativas e de crescimento aos jovens do movimento pela
sua participação em atividades regionais
Objetivos
9.6.1.
Apoiar a SR das Atividades na oferta pedagógica das suas ações;
9.6.2.
Apoiar a SR Internacional na oferta pedagógica das suas atividades;
9.6.3.
Apoiar a SR dos Adultos na oferta pedagógica do CEF;
9.6.4.
Apoiar a Chefia Regional no enriquecimento do projeto CEM.
82
9. Pedagógica
Finalidade
9.7.
Proporcionar aos escuteiros da Região uma atividade única de unidade Regional e de
oportunidades educativas – ACAREG 2016
Objetivos
9.7.1.
Definir e coordenar toda a oferta pedagógica para o ACAREG;
9.7.2.
Proporcionar aos nossos escuteiros a vivência do ACAREG trabalhando o método;
9.7.3.
Coordenação da organização e das equipas do ACAREG.
Finalidade
9.8.
Trabalhar a relação educativa no CNE
Objetivos
9.8.1.
Criar, em conjunto com a SR Adultos, estratégias/momentos de formação para que tenhamos
adultos capazes de promover o crescimento dos nossos jovens e possamos trabalhar o papel do
adulto, dando maior importância à relação adulto/criança-jovem nas diferentes fases de
desenvolvimento e na gestão de conflitos.
Finalidade
9.9.
Incutir nos Dirigentes a importância do nosso método para o desempenho do seu papel
de educador do CNE
Objetivos
9.9.1.
Apoiar a SR Adultos no enriquecimento da oferta formativa e atividades do âmbito da formação.
83
9. Pedagógica
Finalidade
9.10.
Tornar o ACE um centro por excelência para trabalhar o método escutista
Objetivos
9.10.1.
Definir a estratégia para o ACE e escolher o diretor do campo e a sua equipa;
9.10.2.
Dotar o ACE de uma oferta pedagógica baseada no "Aprender Fazendo! - Técnica escutista;
9.10.3.
Dotar o ACE de cada vez melhores condições físicas estruturais;
9.10.4.
Incrementar os esforços para a reflorestação do ACE.
Finalidade
9.11.
Objetivos
9.11.1.
Articular com a arquidiocese a divulgação das diferentes atividades diocesanas como
oportunidades educativas, identificando os objetivos educativos;
9.11.2.
Trabalhar as oportunidades educativas na área espiritual em todas as atividades regionais;
9.11.3.
Trabalhar a mística como forma de enriquecimento espiritual das nossas atividades.
Finalidade
9.12.
Objetivos
9.12.1.
Identificar e desenvolver oportunidades educativas na área espiritual
Promover o debate sobre temas estruturantes do CNE - PE e RSF
Criação de um momento de partilha de experiências, boas práticas e diretrizes futuras entre todos
os adultos da Região de Braga.
84
Notas:
85
86
Download

Plano Trienal 2014/2017 - Junta Regional de Braga