X EDAO – ENCONTRO PARA DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO
SALA DE SUPERVISÃO CENTRAL PARA OPERAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO
Abílio José da Rocha Cardoso
Alex de Lima e Silva
Francisco de Assis Pereira
ATE Transmissora de Energia S.A.
Rio de Janeiro – RJ
ATE Transmissora de Energia S.A.
Rio de Janeiro – RJ
ATE Transmissora de Energia S.A.
Rio de Janeiro – RJ
Marcelo Vargas Rêdes
ATE Transmissora de Energia S.A.
Rio de Janeiro – RJ
Ricardo Pereira Grumbach
ATE Transmissora de Energia S.A.
Rio de Janeiro – RJ
Vanessa Alves dos Santos M. Maria
ATE Transmissora de Energia S.A.
Rio de Janeiro – RJ
RESUMO
2.0 CONCESSÕES
Este trabalho tem por objetivo ilustrar a experiência
real da ABENGOA na implantação de um Centro de
Operação de Sistema único com redundância para
os COT`s (Centro de Operação de suas concessões) e ONS, instalados em locais físicos distintos.
Além disso, os COT’s hoje existentes em cada
concessão servem como backup em caso de perda
do COS. Assim, falhas concomitantes em um dos
sistemas do COS não seriam impeditivas para a
supervisão e controle do sistema através dos
COT`s locais das concessões.
A área de concessão em que a ABENGOA detém
100% da concessão consiste de 07 Linhas de
Transmissão, as quais abrangem: 1766 km de
linhas transmissão e 10 subestações, já em
operação, e 463 km de linhas de transmissão, mais
14 subestações licitadas em construção, com
entrada em operação prevista até junho de 2009.
Além destas a ABENGOA detém 50,1% da NTE e
STE e 25% da Expansion e ETIM.
Segue abaixo a forma como estão estruturadas:
PALAVRAS-CHAVE
Concessionárias em Operação:

LT´s 500kV Assis – Londrina – Araraquara
(ATE)
COS; Operação; Qualidade; Confiabilidade.

São João do Piauí – Sobradinho (ATE II)
1.0 INTRODUÇÃO
A realidade atual da transmissão de energia elétrica
no país, com leilões periódicos de novas
concessões, onde concorrem empresas nacionais e
estrangeiras, têm garantido formidáveis deságios
nas receitas anuais permitidas das transmissoras.
Contudo, esta mesma realidade também insere
vários novos agentes, com experiências diversas,
que devem se integrar ao sistema interligado
nacional. Assim, é adicionada anualmente ao
sistema interligado nacional uma grande quantidade
de pequenos novos centros locais de operação.
LT´s 500kV Colinas – Ribeiro Gonçalves –

LT´s 500/230kV Colinas – Itacaiúnas –
Marabá – Carajás (ATE III)

LT 500kV Xingó – Angelim e LT 230 kV
Angelim – Campina Grande (NTE)

LT 230kV Uruguaiana – Santa Rosa (STE)

LT 500kV Samambaia – Itumbiara e LT
500kV
Samambaia
–
Emborcação
(Expansion)
A criação do serviço de operação centralizado de
sistemas elétricos é uma necessidade do mercado,
que devido à grande competição em um setor onde
erros e falhas de operação podem gerar elevadas
multas, não pode descuidar de aliar baixo custo
com qualidade de serviço.
O COS-Abengoa funciona com uma operação em
esquema 24x7, onde também inclui as atividades
de engenharia de pré-operação, tempo real e pósoperação. Desta forma, os centros locais foram
substituídos pela estrutura centralizada de
operação que executa diretamente toda a
supervisão e controle das instalações através da
sala de operação centralizada.

LT 500kV Itumbiara – Marimbondo (Etim)
Concessionárias em Construção:

LT´s 500kV Curitiba – Bateias / 230kV São
Mateus Canoinhas (ATE IV)

LT´s 230kV Londrina - Maringá / 230kV
Jaguariaíva - Itararé II (ATE V)

LT´s
230kV Videira - Campos Novos -
230kV Dona Francisca - Santa Maria (ATE
VI)

LT´s 230kV Cascavel Oeste - Foz do Iguaçu
Norte (ATE VII)
níveis de manutenção e facilitando a geração da
informação solicitada pelo ONS. A equipe é
composta de 11 técnicos de operação, trabalhando
em turnos num esquema de atendimento de 24h x 7
dias (2 por turno, funcionando em turnos de 8 horas
mais 1 para folga e reserva), 1 técnico de pré e pós
operação trabalhando em horário administrativo, 1
engenheiro de supervisão do tempo real, em apoio
à operação de tempo real, trabalhando em horário
administrativo. Estes dois últimos com eventuais
comparecimentos ao Centro de Operação fora do
horário comercial para atendimento às emergências
(análises de faltas críticas e acionamento de plano
de emergência). Além dessa equipe, existem um
Gerente de Operação, um Gerente de Automação,
Telecomunicações e Infra-estrutura e uma
Engenharia de Pós-operação.
Esta equipe, centralizada, permite substituir a
estrutura de operação hoje existente nos COT’s.
FIGURA 1 – Localização geográfica das concessionárias de transmissão da ABENGOA.
3.0 OPERAÇÃO
3.1 Equipe de Operadores
O COS-Abengoa foi criado a fim de centralizar as
operações das concessionárias cuja ABENGOA
detém 100% da concessão.
No COS-Abengoa existe uma equipe que garante à
Abengoa um maior controle dos seus ativos com o
objetivo final de incrementar o grau de
disponibilidade das suas linhas, assegurando os
As equipes de manutenção de campo permanecem
inalteradas, sendo que em cada sala local existem
dois técnicos de manutenção, com capacidade de
operação local, sob comando da sala central em
situações de emergência.
Para suportar a Operação Central utilizamos o
software de supervisão e controle de sistemas
elétricos, o Scada DNA. Adicionalmente, a sala de
controle central possui um software de gestão
georeferenciado.
A equipe do COS-Abengoa conta também com uma
Sala de Crise (“war-room”) que ficará totalmente
operacional e disponível para facilitar a atuação da
equipe de operação em situações críticas.
FIGURA 2 – Centro de operações Abengoa
2/6
3.2 Postos de Trabalho
Para uma maior confiabilidade e segurança na
operacionalidade dos sistemas em contingências e
manobras programadas, existem 3 postos distintos
de operação, localizados na sala de controle para
trabalhos de forma simultânea, com navegação
para qualquer tela de instalações distintas, além de
uma sala separada, denominada de sala de gestão
da crise, para auxilio da operação em situações
criticas.
3.2.1 Sala de Gestão da Crise
A Sala de Gestão da Crise tem o objetivo de facilitar
a atuação da equipe de operação em situações
críticas.
Essa sala permite uma atuação de operação
separada, em momentos inesperados de grande
tensão e estresse, por exemplo, caso esteja
havendo uma manobra programada e haja uma
ocorrência em uma linha ou subestação, há atuação
de uma equipe separada, permitindo a continuação
das manobras programadas sem interrupção.
3.3 Sala de Controle
Os principais aspectos considerados na sala de
controle são:
•
•
•
Elemento humano;
Mobiliário;
Infra-estrutura.
4.0 SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
IMPLANTAÇÃO DO CENTRO
PARA
A
A alta disponibilidade de comunicação entre as
COTs, ONS e o COS- Abengoa é fundamental para
que o sistema seja operado com confiabilidade e
segurança.
Garantir esta disponibilidade é um dos objetivos
deste projeto levando-se em consideração que o
grande propósito deste investimento é a operação
remota das informações de controle e supervisão
existentes em cada um dos COT’s, atendendo aos
índices estabelecidos nos editais da ANEEL e nos
procedimentos de rede do ONS.
Esta comunicação facilitará o tráfego de informação
entre as localidades remotas e o COS-Abengoa no
Rio de Janeiro através do sistema de supervisão e
controle Scada, proporcionando à operação central
a mesma ferramenta de trabalho de um operador
local situado em uma das estações remotas.
A operação central será viabilizada proporcionando
as mesmas ferramentas de trabalho de um
operador local situado em um dos centros locais,
juntamente com um software de gestão
georeferenciado. Assim, será possível supervisionar
simultaneamente linhas de transmissão com
diferentes localizações e de diferentes regiões,
facilitando:
o
planejamento
de
manobras
(programadas e emergenciais), a coordenação de
ações junto ao ONS e a operação remota das
informações de controle e supervisão.
4.1 Sistema de Supervisão e Controle

Elemento humano;
•

Os futuros
usuários foram
envolvidos na elaboração do
projeto e implantação.
Mobiliário;
Sabendo-se que o conforto do trabalho sentado
ou do trabalho em pé é função:
•
•
•
•
•
do tempo de manutenção da
postura;
da adaptação às exigências
visuais;
dos espaços para pernas e pés;
da altura do plano de trabalho;
das características da cadeira.
O sistema de supervisão e controle implantado no
COS Abengoa é um equipamento da mais alta
tecnologia mundial.
Existem dois Servidores Scada, trabalhando um em
Hot e outro em Stand By, com base de dados com
capacidade para armazenar até 170.000 pontos,
está hoje com aproximadamente 20.000 pontos,
com previsão de chegar a 40.000 até julho de 2009
com a entrada dos empreendimentos já
programados, sem que haja perda de desempenho.
Existe um software de gestão georeferenciado, GIS,
capaz de supervisionar de uma forma centralizada
todos os ativos existentes nas linhas de transmissão
e subestações.
4.2 Sistema de Comunicação de Dados e Voz

Infra-estrutura;
Condições de conforto:
•
•
•
•
níveis de ruído de acordo com o
estabelecido na NBR 10.152;
índice de temperatura efetiva
entre 20 e 22ºC;
velocidade do ar não-superior a
0,75 m/s;
umidade relativa do ar não-inferior
a 40%.
Para o sistema de comunicação de dados e voz,
utilizamos uma rede MPLS (Multiprotocol Label
Switching), que é a evolução da antiga rede FrameRelay, considerada atualmente a mais completa
solução de comunicação digital para dados, voz e
vídeo, proporcionando diferentes velocidades de
taxa de transmissão com abrangência nacional,
atingindo até mesmo áreas onde não se encontram
redes convencionais. A MPLS traz como evolução
uma aplicação dinâmica nas taxas de transmissão
de voz e dados e uma melhoria da qualidade de
serviço (QoS).
3/6

4.3 Características da Rede MPLS
A Rede MPLS é capaz de interligar empresas de
todos os portes que necessitam interligar centros
operacionais de diferentes localizações regionais
tempo real, contando com os benefícios de redução
de custos e simplicidade do protocolo IP, mantendo
a qualidade da informação.
A Solução RUD_MPLS estende o conceito
tradicional de VPN para o mundo IP com MPLS e
possibilita a transmissão de dados, voz e vídeo com
segurança,
confiabilidade,
desempenho
e
flexibilidade.
Serviços Personalizados
A rede permite que se possam desenvolver
interfaces e aplicações corporativas IP para
aperfeiçoar os processos.
4.3.1 QoS (Qualidade de Serviço)
A arquitetura DiffServ (Differentiated Services) é
utilizada para permitir a Qualidade de Serviço. Ela
se baseia no tratamento diferenciado para cada
classe de tráfego. Este tratamento é repetido nó a
nó, ou seja, os pacotes de uma aplicação prioritária
quando chegam em um nó (roteador) são
separados e recebem um tratamento diferenciado.
MPLS (ou MultiProtocol Label Switching) é uma
tecnologia que deixa a rede IP muito mais segura,
confiável, fácil de administrar e de personalizar.
Sem MPLS, VPNs baseadas em IP só seriam
possíveis com a adição de diversos recursos, como
autenticação, tunelamento e criptografia. Com
MPLS, a rede IP perde quase todas as suas
imperfeições, enquanto mantém suas virtudes. As
VPNs são inerentes à rede MPLS.
A arquitetura Diff Serv contém 06 mecanismos
básicos de QoS que são:
Como benefícios desta tecnologia podem-se citar:
Os roteadores do backbone da empresa operadora
de telecomunicações analisam o campo TOS do
cabeçalho IP. Baseados neste campo separam o
tráfego de uma classe e de outra.

Segurança
Todo o isolamento do tráfego é implementado e
realizado no backbone IP da empresa operadora de
telecomunicações.

O uso de QoS, além de permitir o tráfego de voz
sobre IP, otimiza os recursos atendendo as
expectativas da rede realizando o tratamento do
tráfego por aplicação (ERP, CRM, e-mail, http, ...).
Tratamento do Tráfego
A função do QoS é otimizar os recursos da rede.
Com até 3 classes diferentes, o usuário escolhe
quais as aplicações devem ser tratadas ou não e
com isso garante voz sobre IP (VoIP) com
qualidade independentemente da ocupação dos
links pelo tráfego de dados e utilização das
aplicações corporativas sem a preocupação de
gargalos nos links.

Gerência
O serviço RUD_MPLS permite uma gerência
simplificada, reduzindo o grau de complexidade da
rede.

Classificação;
Marcação;
Policiamento (Policing);
Mecanismo de Filas (Queuing);
Dropping;
Shaping.
4.3.2 Topologia da Rede de Dados
Redução de Custos
O uso da estrutura IP/MPLS garante uma formação
de rede segura com baixos custos. A distância entre
os pontos da VPN ou sua configuração (topologia)
não impacta no custo total, garantindo a melhor
formação de rede.







Opções de Topologia
Adequação da sua VPN ao interesse de tráfego em
cada ponto da rede, o que representa economia de
banda e possibilidade de maior controle interno de
acessos e segurança.
A alta disponibilidade de comunicação entre o COSAbengoa, COT’s, ONS e as subestações de cada
uma das concessões envolvidas é fundamental para
que o sistema seja operado com confiabilidade e
segurança.
Toda informação controlada é canalizada a partir de
cada um dos COT’s das concessionárias,
distribuídos na rede nacional, e é enviado
diretamente para o ONS e COS Abengoa, sob
controle e supervisão direta do Centro de Controle e
Supervisão COS-Abengoa no Rio de Janeiro. Os
centros do ONS estarão conectados diretamente às
instalações de transmissão conforme estabelecido
nos Procedimentos de Rede através da Rede
MPLS.
4.3.3 Central de Voz
Além de toda a infra-estrutura de dados existente
para atender as necessidades do tráfego de
informação da supervisão e do controle, existe
também uma estrutura de comunicação de voz
através de um PABX (digital/analógico) e seus
terminais, que estão instalados no COS-Abengoa
para atender a demanda de voz, tanto com os
COT’s de cada uma das operadoras quanto aos
centos de operação do ONS.
4.3.4 Gravação das Comunicações
Existe um sistema de gravação e armazenagem das
comunicações de alguns canais específicos de voz
tanto de comunicações internas quanto externas,
4/6
limitados a 16 canais (08 analógicos e 08 digitais).
O equipamento é expansível de modo a permitir a
ampliação do número de canais a serem gravados.
Estas gravações serão feitas por um equipamento
também instalado no CPD do COS, diretamente
interligado ao PABX central.
4.3.5 Centro Backup (Backup Site)
Apesar da implantação desta arquitetura de centros
com dupla redundância, uma arquitetura mais
confiável deve prever sistemas instalados em locais
físicos distintos, para isso existem centros Backup
instalados em locais físicos distintos.
Há muitos riscos diferentes que podem impactar
negativamente nas operações normais de um
centro de controle ou mesmo uma organização.
Uma avaliação de risco deve ser executada para
determinar o que constitui realmente um “desastre”
e quais são os principais riscos a que uma empresa
estaria suscetível. Por exemplo, incêndio, perda de
energia, ataques terroristas, roubos, falhas do
sistema, erro humano, vírus, etc.
A Figura 3 demonstra o formato lógico da
interconexão de rede que está sendo considerada
para este projeto.
FIGURA 3 – Interconexões com a Rede MPLS

Centralização, consistência e agilidade nas
decisões devido à integração de sistemas,
telas, bases de dados;

Otimização das ações comuns sobre
defeitos conhecidos (ou repetidos) e
controle único dos históricos dos
equipamentos e de suas programações de
manutenção;

Possibilidade de migração de COT’s para
COS de forma seqüencial sem risco de
interrupção para a operação;

Implantação de um único gravador de voz
para registros e agilidade na análise de
pós-operação;

Possibilidade de contratação única de
serviços de supervisão climática, como,
5.0 VANTAGENS
A centralização dos empreendimentos da Abengoa,
através do COS, trouxe grandes benefícios para a
operação do sistema elétrico, dentre eles
destacamos:


Padronização dos serviços de operação
entre as concessionárias;
Centralização dos serviços de operação
em tempo real, pré e pós-operação das
concessionárias acarretando na otimização
das programações de desligamentos e
proporcionando maior agilidade na análise
das ocorrências junto ao ONS e eventuais
apurações de PV;
5/6
por exemplo, monitoramento de descargas
atmosféricas e queimadas.

Aumento de funcionalidades do sistema
(novos protocolos, novas características);

Redução
de
custos
significativos
associados
à
substituição
de
equipamentos do sistema;

Incorporação de melhorias críticas de
segurança;

Facilidade de integração e capacitação das
equipes de operação da ABENGOA.
6.0 CONCLUSÃO

Tratar as necessidades operacionais, de
forma centralizada;

Transmitir através da imagem visual da
sala de controle os valores da Abengoa,
destacando-se:
- Modernidade;
- Competência;
- Confiabilidade;
- Segurança;
- Organização;
- Seriedade;
- Zelo.
7.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] Manual Interno do
Abengoa, 2008.
Centro
de Operação
Gerente de Operação da empresa ATE
Transmissora de Energia S.A.
Telefone: (21)2217-3300;
e-mail: [email protected]
Marcelo Vargas Rêdes
MBA em Gestão Empresarial pela FGV-RJ. PósGraduação em Análise Ambiental pela PUC-RJ.
Formado em Engenharia Industrial Elétrica, no
CEFET-RJ. Diretor Técnico de Operação e
Manutenção, na ATE Transmissora de Energia S.A..
Telefone: (21)2217-3300;
e-mail: [email protected]
Ricardo Pereira Grumbach
MBA em Gestão Empresarial pela FGV-RJ
(Fundação Getúlio Vargas). Formado em 2004 em
Engenharia Industrial Elétrica com ênfase em
Eletrônica pelo CEFET-RJ (Centro Federal de
Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca),
trabalha na área de energia elétrica há 6 anos e
atualmente está como Gerente de Automação e
Telecomunicações da empresa ATE Transmissora
de Energia S.A.
Telefone: (21)2217-3393;
e-mail: [email protected]
Vanessa Alves dos Santos Mello Maria
Mestrado em 2007 em Sistemas Elétricos de
Potência pela COPPE/UFRJ ((Universidade Federal
do Rio de Janeiro). Formada em 2004 em
Engenharia Elétrica com ênfase em Eletrotécnica
pela UFRJ, trabalha na área de engenharia elétrica
há 5 anos e atualmente está como Engenheira de
Operação, na ATE Transmissora de Energia S.A..
Telefone: (21)2217-3314;
e-mail: [email protected]
5.0 BIOGRAFIAS
Abílio José da Rocha Cardoso
Previsão de formatura em 2008 em Engenharia
Elétrica com ênfase em Eletrotécnica pela UFRJ
(Universidade Federal do Rio de Janeiro), há um
ano como estagiário da ATE Transmissora de
Energia.
Telefone: (21)2217-3300;
e-mail: [email protected]
Alex de Lima e Silva
Formado em 2008 em Engenharia Industrial Elétrica
com ênfase em Eletrotécnica pelo CEFET-RJ
(Centro Federal de Educação Tecnológica), possui
8 anos de experiência em manutenção eletroeletrônica, hoje atuando como Engenheiro de
Manutenção pela ATE Transmissora de Energia.
Telefone: (21)2217-3300;
e-mail: [email protected]
Francisco de Assis Pereira
Formado em Informática pela Unit-SE (Universidade
Tiradentes de Sergipe), Técnico em Eletrotécnica
pelo Centro Profissionalizante do Estado de
Alagoas, há 25 anos trabalha na área de Operação
de Sistemas Elétricos e atualmente está como
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Alex de Lima e Silva Francisco de Assis Pereira