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TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA: inovação e sustentabilidade
Felipe de Ávila
Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR – Ponta Grossa – Brasil
[email protected]
Ivanna Beckert de Oliveira
Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR – Ponta Grossa – Brasil
[email protected]
Gabriel de Oliveira Assunção
Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR – Ponta Grossa – Brasil
[email protected]
Resumo
A incessante busca por manter-se competitivo no mercado através do aumento da
produtividade se transformou em uma das principais características à determinação do
momento de implementar uma inovação. O ponto de equilíbrio serve como ferramenta para
determinar quando e quanto investir em inovação. Porém não basta somente pensar em
aumento de produtividade e redução de custos, deve-se também buscar implementar
inovações de maneira sustentável. O presente trabalho teve como objetivo a análise do ponto
de equilíbrio e suas variações, como indicador da inovação (quanto investir) e quando a
inovação deve ser introduzida no processo produtivo, e como a gestão ambiental pode ser
utilizada como diferencial competitivo entre as empresas.
Palavras-chave: competitividade; produtividade; ponto de equilíbrio; inovação.
Abstract
The incessant search for staying competitive in the market by increasing productivity has
become a major feature in determining the time to implement an innovation. The break-even
point serves as a tool to determine when and how much to invest in innovation. But not
enough to think about increasing productivity and reducing costs, must also think about to
implement innovations in a sustainable manner. This study aimed to analyze the break-even
point and its variations, as an indicator of innovation (how much to invest) and when the
innovation must be introduced into the productive process, and how environmental
management can be used as a differentiator between companies.
Keywords: competitiveness; productivity; break-even point; innovation.
1. Introdução
As necessidades e desejos das pessoas como indivíduos são determinadas pela
sociedade consumista. Os produtos são consumidos como forma de manter status social e
como forma dos indivíduos se manterem como integrantes de grupos, definidos pelo que
consomem.
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Segundo Maduro-Abreu (2010) existem três possibilidades para as origens das
necessidades. Na primeira o consumidor pode ser orientado por um caráter instintivo,
determinado pelas suas necessidades. Na segunda os indivíduos são considerados como reféns
manipulados por ações do ambiente que os influencia a necessitar de produtos. A terceira
possibilidade define o consumidor como criador de suas próprias necessidades em busca de
status social.
Essas necessidades dos consumidores fazem com que as empresas almejem cada vez
mais o aumento da produtividade para “satisfazer” as necessidades da sociedade, da mesma
maneira que, à medida que vão surgindo novos produtos, as empresas fazem com que os
indivíduos sintam a necessidade de comprá-los. Essa busca por satisfazer os clientes cria uma
corrida por manter-se competitivo no mercado, seja através de preços mais baixos, ou através
de um diferencial no produto. Tentando se manter competitivas no mercado as empresas
recorrem a constantes inovações em seus processos produtivos.
Segundo (Hemais et. al. 2004) a tecnologia se transformou em um recurso para que as
empresas obtenham vantagem competitiva a longo prazo, principalmente quando se refere ao
mundo globalizado da atualidade, onde a busca pelo domínio de fatias de mercado é bastante
acirrada.
As empresas podem adquirir novas tecnologias tanto por desenvolvimento próprio
como por aquisição de terceiros, esta última é conhecida como transferência de tecnologia. A
tecnologia alcançada através da obtenção de terceiros pode ser dada na forma de aquisição de
informações, conhecimentos tácitos ou ainda na forma de equipamentos ou maquinários
(estruturas físicas).
Segundo Pinto (2006) a transferência de tecnologia é um recurso utilizado quando há a
necessidade de se implementar novos produtos, processos, ou etapas de processos sem ter que
assumir os riscos e desperdícios de tempo, ocasionados pelo desenvolvimento da tecnologia.
Porém ao inovar um processo produtivo, tanto por desenvolvimento próprio, como
através da transferência de tecnologia é necessário pensar em sustentabilidade financeira e
ambiental. Verificar se a empresa está preparada financeiramente para realizar tal
investimento, qual será a influência da inovação no processo e/ou no produto e como o
processo irá interferir no meio ambiente.
É importante ressaltar que esta pesquisa não consiste no desenvolvimento de métodos
para busca de sustentabilidade empresarial, mas sim no entendimento de métodos existentes e
na comparação do entendimento das questões econômicas, sociais e ambientais. Portanto,
com as informações obtidas serão discutidas a seguir as formas de identificar a viabilidade
3
econômica e ambiental, as quais se constituem na base para atingir os objetivos propostos na
presente pesquisa.
2. Competitividade e Produtividade
O aumento da competitividade faz com que seja necessário focar as atenções em
pontos que possam criar vantagens competitivas para a empresa, com o intuito de aumentar
sua rentabilidade.
Para Michelis (2001), competitividade é a capacidade de obter vantagens competitivas,
seja através da redução de custos ou da criação de uma diferenciação nos produtos. As
organizações aprimoram seu desempenho para obter novas vantagens, oferecendo com maior
eficiência e qualidade produtos e serviços.
É possível obter vantagens no mercado através da criação de uma diferenciação no
produto ou reduzindo os custos unitários de produção, mantendo os mesmos preços que
anteriormente já eram praticados. Isso acarretará numa margem de lucro maior para a
empresa.
Para Porter (1993, p. 48), a diferenciação “é a capacidade de proporcionar ao
comprador um valor excepcional e superior, em termos de qualidade do produto,
características especiais ou serviços de assistência”. Ainda, segundo Porter (1993), é a
capacidade de uma organização desenvolver e comercializar produtos similares aos da
concorrência com menor custo, ou seja, maior eficiência do que seus concorrentes.
Define-se a produtividade através da relação dos recursos utilizados e dos resultados
obtidos onde, levando em consideração junto à competitividade, percebe-se que os aumentos
de rentabilidade são obtidos através de constantes inovações no processo produtivo, tornando
os custos unitários de produção menores.
3. Inovação
Quando se busca inovar tecnologicamente um processo, o principal objetivo é que
essas inovações resultem em aumento do lucro, tornando a empresa mais competitiva por
proporcionar vantagens, tanto na qualidade do produto como no seu preço de venda.
Para Dutra & Hatakeyama (2004), a inovação faz com que as empresas consigam
diferenciar-se das demais reduzindo custos unitários de produção, pois proporcionam
vantagens competitivas. Repassando a redução nos custos ao preço do produto, faz com que a
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organização se torne competitiva através dos preços de mercado. Ou ainda mantendo ou
aumentando o lucro, caso a redução não seja repassada aos preços.
Porém é necessário desenvolver-se de maneira sustentável pois, na busca por
desenvolvimento econômico, alguns requisitos dentro da inovação e do avanço tecnológico
são tão importantes na tentativa de manter-se competitivo que algumas empresas acabam por
serem excluídas da vitalidade no mercado. Com isso surge o conceito de desenvolvimento
sustentável.
4. Transferência de Tecnologia
Uma organização pode obter tecnologia de duas formas distintas, desenvolvimento
próprio, quando a empresa possui recursos disponíveis, e através da aquisição de terceiros,
quando a empresa não possui recursos necessários para desenvolver novas tecnologias, sendo
a última a forma mais rápida. Pode ocorrer a compra dessa tecnologia de seu detentor, uma
empresa ou instituição. Essa aquisição é conhecida como transferência de tecnologia.
Para Kremer (2007) uma empresa pode dispor de tecnologias adequadas aos seus
processos produtivos à partir de dois caminhos distintos: por meio de recursos próprios ou por
meio de terceiros, que já possuam o know how do desenvolvimento ou utilização da
tecnologia.
A tecnologia pode ser definida como a associação entre conhecimentos científicos,
práticos e meios de produção de bens. O primeiro tipo de conhecimento é fundamentado em
conhecimentos teóricos, adquiridos por meio de levantamento de dados e pesquisas. O
segundo trata-se dos conhecimentos adquiridos pela vivência com determinadas atividades, é
o “saber fazer”. O último é definido como procedimentos e métodos para executar
determinada atividade em um processo, também pode ser fundamentada em experiências,
sejam de sucesso ou fracasso, ou podem ser simplesmente os maquinários e estruturas físicas
da organização.
Para Thomaz (2009) a tecnologia se dá pela soma de três fatores: os conhecimentos
teóricos ou científicos, os conhecimentos práticos, definidos como as técnicas ou o “saber
fazer”, o know-how, e os métodos ou estruturas físicas.
A transferência de tecnologia possibilita a troca de informações e conhecimentos entre
os setores de uma mesma empresa. Torna possível também a troca entre empresas,
transferindo tanto conhecimento como estruturas físicas. Ou ainda, pode ocorrer a busca por
conhecimentos, por parte da empresa, em instituições de ensino superior.
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Para Pinto (2006) a transferência de tecnologia serve como alternativa para as
organizações que não dispoe de recursos, ou que não possuem condições para o desenvolver
por conta própria a tecnologia.
Para uma organização desenvolver-se tecnologicamente, com o objetivo de manter sua
competitividade, são necessários grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento. A
transferência de tecnologia pode resultar em aumento dos lucros, por permitir a participação
em setores diferenciados, competindo com variados produtos.
5. Ponto de Equilíbrio
O Ponto de Equilíbrio é normalmente utilizado no planejamento de gestão
administrativa e financeira, por se tratar de um indicador importante no gerenciamento do
processo produtivo.
Segundo Bórnia (2002, p. 75), o Ponto de Equilíbrio “é o nível de vendas em que o
lucro é nulo”. Se o lucro é nulo certamente todos os custos estão cobertos. Suas divisões em
Ponto de Equilíbrio Operacional, Econômico e Financeiro também podem ser utilizadas.
O Ponto de Equilíbrio Operacional representa a produção necessária para que a
empresa não apresente prejuízos. O mesmo é obtido através da aplicação da Equação (1)
conforme Bórnia (2002, p. 75):
1
O Ponto de Equilíbrio Econômico é a produção necessária para que a empresa não
apresente prejuízos e que proporcione sobra suficiente para a remuneração do capital
investido. A Equação (2) representa o cálculo do Ponto de Equilíbrio Econômico em
percentual (BÓRNIA, 2002, p. 75).
2
O Ponto de Equilíbrio Financeiro é a produção necessária para que a empresa não
apresente prejuízos, para que remunere o capital já investido e para arcar com as amortizações
dos investimentos realizados a prazo (financiamentos). A Equação (3) representa o cálculo do
Ponto de Equilíbrio Financeiro em percentual (BÓRNIA, 2002, p. 75).
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3
Verifica-se então que o Ponto de Equilíbrio Operacional trata do faturamento
necessário para cobrir os custos fixos e variáveis. O Ponto de Equilíbrio Econômico diz
respeito ao faturamento necessário para cobrir os custos fixos, variáveis e para se obter um
lucro mínimo desejado. O Ponto de Equilíbrio Financeiro representa o faturamento necessário
para cobrir o Ponto de Equilíbrio Econômico mais as despesas financeiras ou amortizar
investimentos (financiamentos) realizados (SEBRAE, 2006).
Portanto, o Ponto de Equilíbrio e suas variações podem ser considerados como uma
importante ferramenta para a definição das quantidades mínimas a serem produzidas para se
atingir objetivos operacionais, econômicos ou financeiros.
6. Meio ambiente
O comportamento do consumidor é definido pelas suas necessidades e seus desejos,
esses criam lacunas que causam a busca pelo seu preenchimento. O coletivo faz com que o
indivíduo crie essas lacunas, seja por status ou para se enquadrar dentro de um grupo, para
preenchê-las consume produtos feitos com recursos naturais extraídos pelas indústrias e,
como conseqüência, os resíduos dos bens consumidos voltam para a natureza que, novamente
alimenta o ciclo.
Para Maduro-Abreu (2010, p. 67),
(...) a participação em grupos é um meio para que os indivíduos busquem alcançar
seus objetivos. Sendo assim, é uma ação racional orientada pelos seus valores.
Como se trata de uma sociedade individualista, este valor é compartilhado e
assumido pelo grupo, norteando suas ações.
Essa influência do coletivo em cima do indivíduo em busca de status e aceitação
fazem com que o consumo seja impulsionado e esse por sua vez estimula o desenvolvimento
da sociedade fortalecendo o consumismo. Isso faz com que as indústrias busquem produzir
cada vez mais para satisfazer as necessidades da sociedade, retirando recursos naturais, que
serão transformados em produtos e resíduos. Os produtos consumidos ao final de sua vida útil
também resultarão em resíduos. Ainda segundo Maduro-Abreu (2010, p. 65),
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As ações coletivas são ideologicamente individualistas e impulsionam o consumo,
acelerando o desenvolvimento da sociedade. Processo que contribuiu, juntamente, é
claro, com o comportamento individualizado do consumidor, para a consolidação da
sociedade de consumo.
Este ciclo desenfreado entre criação de uma necessidade para os consumidores,
extração de matéria-prima, produção, venda e geração de resíduos faz com que surja para as
organizações uma grande preocupação com as conseqüências que seu processo produtivo
causa ao meio ambiente e como os clientes reagirão a essas consequências.
7. Desenvolvimento da pesquisa
O procedimento adotado para realização da pesquisa constituiu em uma pesquisa
bibliográfica. Posteriormente, com as informações obtidas foram discutidas as respectivas
formas de identificar a viabilidade econômica, financeira e ambiental as quais se constituem
na base para atingir os objetivos propostos na presente pesquisa.
Um dos principais desafios da indústria está em determinar o momento exato de
promover inovações no processo produtivo. Em outras palavras, é descobrir quando é
necessário inovar nesse processo. Se através do cálculo do Ponto de Equilíbrio for
determinado que os custos não estão sendo cobertos, significa que está na hora de intervir no
processo produtivo de alguma maneira.
Ao implementar uma inovação através da transferência de tecnologia, é necessário
verificar como esta tecnologia estava interagindo dentro de seu processo anterior, seja um
procedimento aplicado, máquinas ou simplesmente “know-how”, o saber como e verificar
quais eram as quantidades produzidas antes de implementar a inovação e após. Considerando
o conceito de Ponto de Equilíbrio Operacional, é possível obter a quantidade necessária a
produzir para que os custos fixos e variáveis sejam cobertos, resultando em um lucro nulo.
Assim pode-se chegar à produção mínima necessária a utilizar no processo para que não
resulte em prejuízo.
É possível também estimar um lucro mínimo desejado utilizando o ponto de equilíbrio
econômico e assim remunerar o capital investido com a inovação no processo de produção. E
ainda utiliza-se o ponto de equilíbrio financeiro para determinar a quantidade a ser produzida
para que não se tenha prejuízos, para que a produção remunere o capital investido e ainda
arcar com as amortizações dos investimentos realizados a prazo com a inovação.
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Como já foi mencionado anteriormente, as necessidades do consumidor fazem com
que as empresas entrem em uma busca incessante pela competitividade. Essa corrida para
manter a liderança no mercado, se dá através da redução de preços, ou da criação de
diferenciais em seus produtos ou serviços.
O consumo desenfreado faz com que as industrias busquem produzir cada vez mais
para atender a demanda, e esses aumentos de produção resultam em maior consumo de
energia, maior utilização de matéria-prima e maior geração de resíduos.
Isso fez com que as empresas mudassem suas formas de atuar. O cuidado com o meio
ambiente passou a ser um diferencial na busca pela competitividade onde a utilização de
materiais recicláveis como matéria-prima, logística reversa, vida útil de produto e geração de
resíduos passaram a ser fatores determinantes.
Ao pensar na vida útil do produto, vida prolongada, a empresa não só estará
conquistando a confiança do cliente em relação a qualidade, mas também garante que esse
produto irá demorar para ser descartado e acabar poluindo a natureza. Materiais recicláveis
também garantem que a poluição seja reduzida, pois a matéria-prima poderá ser reutilizada e
gerar um novo produto, sem que sejam extraídos novos recursos naturais.
Outra forma de garantir ao cliente que não deixará resíduos na natureza é a logística
reversa, onde o resíduo resultante do produto acabado volta para a empresa para ser tratado e
reutilizado, ou ter o descarte adequado. Esses resíduos podem ser não só o produto em si, mas
também sua embalagem ou baterias, quando for o caso.
8. Conclusões
Em um mundo altamente competitivo a busca pelo aumento da produtividade,
menores tempos de produção e redução de custos unitários de produção tornaram-se os
principais desafios à determinação do melhor momento para implementar uma inovação. Esse
pode ser um fator decisivo na competitividade entre as empresas, porém o desenvolvimento
extremamente rápido da sociedade e a utilização irresponsável dos recursos naturais fizeram
com que a competitividade não ficasse determinada somente por fatores econômicos, mas
também pelas questões ambientais.
Os consumidores estão ficando mais atentos quanto à participação das empresas em
relação à preservação do meio ambiente, comprando produtos feitos à partir de matéria-prima
reciclada e de empresas que se preocupem com a preservação ambiental. Esse aumento da
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consciência a respeito da preservação ambiental ocorreu tanto nos consumidores como nas
empresas, porém cada um com motivos diferentes.
Enquanto os consumidores estão preocupados com a preservação, para que as
próximas gerações possam ter os mesmos recursos naturais que existem atualmente, as
organizações estão utilizando a preservação ambiental como forma de manter a
competitividade. Ao observar que responsabilidade com o meio ambiente se tornou um
diferencial para a determinação da competitividade, as organizações implementaram sistemas
de gestão ambiental, utilizando ferramentas para redução de resíduos lançados no meio
ambiente, controlar o que acontece com as embalagens e com o produto ao final de sua vida
útil.
De acordo com o que foi estudado na literatura, fica claro então que para as empresas
conseguirem se manter ativas no mercado competitivo é necessário ter uma visão que
compreenda os conceitos de produtividade, atendendo as necessidades tanto das empresas
como dos clientes de forma a manter sustentabilidade econômica e ambiental.
Referências
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Paraná
Área temática: Gestão (Sustentabilidade)
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