Director-JOSÉ
ANNO III
Redactor-A. C AM A R G O
ROCHA
S.PAÜLO
ITU —
Q u in t a - f e i r a ,
15
de
J a n eir o d e
1925
BRASIL
I
NUM.
349
cidente a c a r r e t a , e o p atrã o equidade, ju stiça e h o nradez. g o r do c a l c r , q u i z rra jrenu i
re
Equidade e justiça no l a n ­ u m a ( atii T a r c m a l g c m
em cujo beneficio tra b alh a, e
■que tam b em d e ve p r e v e r a- ç a m e n to dos impostos; h o n r a ­ ca n to de matto, onde podesse
quelie perigo, se exim isse ao dez e critério n a a p p lica çà o eu, á frescata, fr uir as delicias
dq um bom c ig a i r o caip ira , e
p a g am en to doa dias perdido, do seu producto.
ouvir,
pela m a n h ã , a c i g a r r a
Ag
o
r
a
,
r
e
f
e
r
i
nd
o
n
o
s
d
irectapelo operário fe rid j e do «eu
Continuação
m en te ao nosso municipio, c a n t a r nos frondes do a r v o ­
tr ata m en to .
Nada mais i r r a z o a v e l p o- ve mo s , e todos os que ju lg a m redo, e a noite o triste urutáo
Ninguom podia p r e v e r que dia h a v e r .
de boa fé isio ^ reco n h ece rão , la m e n ta r-se em dolorido canto.
Sob esse critério não mais
P o r este tempo, cora 33.0
h averá
g ra n d e
e m b a ra ç o , tal succedesse, e, muito menos
que nos aet03 da nossa muniEvandro Balth azar da Silveira
nem difficuldade em se r e c o ­ e v it a r fosse o pobre tr a b a l h a ­
cipalidade h a equidade,
jus á som b ra, h a b ita r se na ci­
dade, onde p ara m ais nos e s ­
(C o n tin u a )
n h e c e r a exequibilidade
ou dor v ictim a.
tiça e h o n rad e z
A não se r em casos
que
Vem os a equidade e ju sti­ q u e n ta r tem os m ais de mil e
ine xequibilidade da p rete n sã o
ç a com que faz o la n ç a m e n ­ quinhentos fogões a cce so s e as
do operário, v ictim a do acci- ta es o p a trã o será leg a lm en te
(I)—M. Cheyssen —in loe—cit,
obrigado a indemnizar.
dente.
to dos seus impostos, o rig o ­ p ?d ras do c a lç a m e n t o a g u a r ­
Todos os a ccid en tes p ro v iUm individuo, tr a b a lh a n d o
ro so c rité rio que ob serv a na d a re m o calo r, é s im p l e s m e n a p p lica çà o do producto desses te h o rrív el ; tivesse um sitie,
no còrte de len h a e m
uma nientes de d e sara n jo , im perimpostos, bem com o a mais u m a p a lh o ça perd ida no meio
floresta, foi mordido por um feição e m aus tratos da m achido matto e lá iria p assar uns
in secto , do que lhe resultou j na; estra go dos motores, essüpvp.rfi
e v e r a fisr»»li7.aeáo
fiscalização nos
t os<
! dias, corrido deste forno.
umn in cap acid ad e de mais de ' plosões de cald eiras, choques
Assim, p r o c u r a r c r e a r em-1
Matto, s i t i o ! e os m o sq u ivinte dias p a r a o tra b alh o .
|e d e sc a rg a s e lé ctrica s, ruptu0 p atrã o não lhe quiz sa- ra s e sca p a m e n to s da a g u a
A r e g r a da vida social é a b a r a ç o s aos im postos por el tos ? E 7 v e rd ad e , ta m b e m por
tisfazer o pedido de i n d e m - ' fervendo,
dando era conse- su bordinação dos intesses in la lan çad os, p r o c u r a r obstar este tem po nem m esm o lá se
n iza çào , á
p re te x to
de se i q u e n cia q ueim ad uras; incen- d ividuaes ao interesse com Çlue P ° ssa
la n ç a r
m ãos e n c o n t r a alivio, h a os polvodesm oro n am en io s
de rau m U A vid a social s u p p õ e ,
tr a t a r de um facto ocorrido dios,
de meios de que n ecessita ras os borrachud s p a ra nos
paredes, quedas
b ruscas; tu u m a ideia de ordem , a ordem , Pai'11 o c o rr e r as n ecessidades persegu irem ,
] o 'fo rça m aior
Indo o processo a# T r i b u - do, emfim que e n tre no do- suppõe a ideia de um poder, j u rg e n te s, é um m a l que ve m \ E isso m esm o, e foi
por
n al de R ennes foi julgado rainio do previzivel ,
em b ora e a noção do poder está li g a ­ refleetir d ire c ta m e n te em de- rísso que o X assim co m e ço u
prejudi- aq uelle seu lindo q u a d ro —
proced ente o pedido,
visto I e sca p e ao do evitavel
deve da a ideia de sociedade ; e o trirnento do povo £
c o m o se e s ta v a deante de um |e n t r a r na classe dos a cci- E stado, assim c o m o o m u n i­ c a r o d e sen v olv im en to e pro- N a R õ ç ã — « E r a no te m p o do
g r e s s o - d e nossa cidade.
; m ilh o v erd e, os p ó lv o ra s nos
ca so de accid e n te occasion ad o |dentes indem niza veis.
cipio, é a p erson ificação da
U m a ve z que esses im pos- ’ e m b a r a f u s t a v a m pela9 v e n ta s
por a c a s o , não por fo r ç a | D c tudo isto deu criteriosa sociedade.
tos são lan ça d o s co m equida- e os borraeb u dos nos e n tra m aior , uma vez que, e r a s a - ¿ e x p l i c a ç ã o o brilhan te scienOs individuos que cnnstibido, n a q u e ll i floresta, exis- tista M. C h e y s o n :
tuem a sociedade teem
a de e j u s t i ç a ; u m a v ez que o ‘ ra m pelos olhos»,
<C'est au maître qii ap< sua vida e- as su as
seu producto é ap plicad o com j N ad a , n ada ; com
3 3 .o á
tia g ran d e quantidade daqueln ece ssi­
v e r v e que
les insectos ; n ão e r a impre- partient , diz elle, la machine dades, e d ev e m . z e la r pela a m a x irn a probidade, procu- som b ra* não ha
vizivel o acc id e n e ; e r a , si m f q u i tue et qui blesse. N ’en sua c o n s e r v a ç ã o e pelo seu ra r to lh e r os passos da - m u - ¡ r e s i s t a nem espirito que suinevitavel ; nâ> se tinha dado doit il ricjue prjfission el dans d esenv o lv im en to e p a ra eup- uicip&lidade nesse sentido, é jb s is t a , e, em vista disso, mesp ro c u ra r tolher que se dê ao m o porque o suor j á rae e s tá
em virtude de u m a força, de le prix, de revient'?> (/)
prir as suas necessidades ;
E ’ bem c la r o que aquelle
municipio o bem
e s ta r
de pingando, pingo o ponto,
um a c a u s a e s tr a n h a ao a m ­
assim tam b e m a o Estado, ou
biente do trabalho, m as de que se e n tr e g a aos s è rv iço s ao municipio,
que
necessita
e
á
nossa
cidaj P. S.
Leitor ¿amigo, apoz
com p ete z e la r
de os m e lh o r a m e n to s
de ¡d e h a v e r pingado o ponto
uma ca u sa o rig in aria dalli das industrias m o d e rn es, corri
pela felicidade e d e sen v o L
que req u er.
nesta co stu m eira e despretentodos os com p licados inventos
mesmo.
v im ento dos individuos que
Os impostos, quando são ciosa c h ro n ic a , choveu,
E s te j u lg a m e n t o tem sido de e n g re n a g e n s e a d ptações, se a c h a m
subordinados ao
lançados com ju stiça e equi-1 *Eu te
bendigo, ó c h u v a
homologado por todos os T r i ca d a qual tão util quão pe- seu poder, á s « a
g u ard a , á
bunaes e dessa opinião têm j rig090, claro é diziamos, que
dade, e quando o seu p r o d u - ! b e n fazeja, tu ch e g a s te s messua jurisdição, que
vivera
sido os graude'8 ju risco n su lte s { deve p r e v e r a im m in en cia e m íim d entro das suas f r o n ­ cto é bem applicado, ao e n v e z j m o 11a propicia hora, sê bende s e r um onus, to rn a-se um |vinda e não p e rca s o c a m in h o
e tratadistas.
('constante de
um a c cid e n ta
teiras, dos seus limites.
bem p ara
0 povo, p orq ue ¡d e s ta h ospitaleira te r r a , que
E m q u a n to tr a b a l h a v a , o u - ! q ualquer,
que
o habito, o
E, p a ra faz er as despezas
tro individuo. rôra inopinada-1 necessidade, a
a tt e n ç ã o na
resulta em proveito da popu* se m p re te re ceb e com os pó
publicas p a r a o c c c r r e r cora
ros a certo s; sê b en v in d a, e
m e n te attingido por estilh aços j trabalho, a s outras p reoccuas d epezas feitas em
benefi­ la çã o .
continua.
de um a n e tr a l h a a tira d a por pações não co n se n te m evita r,
cio dos seus ind viduos e p ara
f o rça s revoltosas, do que lhe
Ju s to n ão seria, porem, que
J
as obras n ece ss á ria s p a r a o
resultou a perda de urn b r a - ; fos6e o pobre op erário , que
progresso, s a n e a m e n to e emço e um a in cap acid ad e p e r - ¡ s e e xp õ e a tal
perigo p a ra
b ellezam ento
das
cidades,
rnanente p a ra o s e rv i ç o
a g a n h a r o p á j , compellido o
co n ta o Estado, assim
como
que se e n t r e g a v a .
jsu p p orta r o prejuízo econoUff, que c a lo r ! 3 3 .0 á s o m ­
o municipio, co m a ren d a
Q ueria elle fosse p ag a um a , mico a le m
dos soffiimento
dos seus impestos.
bra !
C O N TR A C TO D E
physicos e m o ra e s que o a c ind em n izaçào .
'Portanto, o que r e p r e s e n ­
N ão sei se no A m az o n as
CñSM EN TO
Suscitado o c a s o em juizo
K ’Z S M s aÉ S S S íi z s a a s m s s s b s ta m os impostos que o E s ta - ou S e n e g a m b ia forá tan to c a ­
o T rib u n a l do Sena
n es ° ;i ,
do, ou omunicipio,
c o b r a ? lor assim !
O nosso
amigo sr.
p rovim ento,
porque e r a um ; g<]R. EVAPORO BALTHAZAR DA SILVEIRA^R e p re a en tam um a p eq uena
Hoje, com esse calor, siiaJoão
da
Silveira
Moraes,
ca so tvpico de a cc id e n te
por M
ADVOGADO
&
p a rc e lla da fortuna particu se tanto, que ate quero a c r e fazendeiro
neste
munici­
/o rç a maior,
pelo quál náo § Rua do C o m m e rc io , *?0
lar, do lu c ro -q u e o individuo . ditar s e r v erídica
a anedo
se podo resp on sabilizar o pa- ’0
1TU
#i au fere no seu c o m m e rc io , n a cta do h espanhol que se a fo ­ pio, teve a genlileza
de
“
¡T U
sua industria, na sua la v o u ra , gou no proprio suor.
nos participar haver cone que 0 E stad o,
ou 0 m u n i­
3 3 .0 á som b ra í E
ter a
fcractado o casamento de
cipio, d estina p a ra a tte n d e r g e n te que m o u re ja r com um
sua prendada filha Delas necessidades g e ra e s
da ca lo r deste.
ool!ectividade.
Nada, co m 3 3 .0 á som bra, phina da Silveira, com o
Dito isto, cla ro e s tá ser os não serei eu
que arrisq u e sr. Luiz Rodrigues da Sil­
impostos um bem, u m a n e c e s ­ q u e im a r 0 pouco phosphoro veira.
I
meu
sidade r e c l a m a d a pelo proprio que, a v a r o , guardo em
Gratos, fazemos votos
rach itico cere b ro , a ra b isca r
povo.
pela
felicidade dos jovens
o costu m eiro A Esmo.
O ra, s ã o os im postos q u e ,
^
„
..
- .
a
constituem os
re n d im e n to s !
^ ltores p a s s a rã o mui 0 n o i Y 0 3 .
do municipio, é o m
esses bem sem elle e me pouparão
ren d im en to s que
v a i elle om e sfo rço e tra b alh o
iraf
DO SANGUE, DOS NERVOS, DO S M US­
cu id a r das necessidades
e menso. E s c r e v e r c o m ura c a ­
P E D R O de P V Ü L 1
CULOS, DO CEREF
DOS TE ­
bem e s t a r doa seus raunicideste, quando o th erm oÎÆ rF E
pes e da belieza e p rogres- m e tro , á so m b ra , m a r c a 3 3 .o,
C I D O S EM G t K A L .
so da sua cidade; sendo assim , é sacrificio superior á s miTranscorreu
no dia
o povo p ag a n d o os impostos, n h a s f o r ç a s .
’12 do corrente o annin a d a m ais faz que t r a b a l h a r
O ra, n ão sou
invejoso,
•
,
i
À ’ V EN D A EM T O D A S AS PHARem seu proprio p ro v eito .
q uem , te m , p a r a si o t e m , e v e r s s a r i o n a t a h c i o do s r
M A CIA S
E ’ c la r o que se suppõe po uco se m e dá que s eja boJred ro de ¿ a u la L e jte ,
que em tudo isso d eve h a v e r - nito ou feio; m a s ag o ra , no ri- a d i a n t a d o
i n d u s tria l
e
ACCIDENTES NO TRABALHO
Os impostos
A ESMO
NOTÍCIAS
Ib
(
l
io g o l
FORTIFIG NT £
3
A CIDADE
tin i
co n sp ira çã o
mos era nosso proximo tos ao regimen da ga­ O jovem medico, que per- M a i s
d
e
s
c
o
b e rta
ten
ceau
m
ad
as
ma
s
anti­
rantia
de
juros
ou
de
numero.
EXPED IEN T E
subvenção
kilométrica;
gas e di*tinctas familias
Aqueiles’hlevotos desse
A policia carioca acaituanas, é senhor de uma de descobrir mais um
1.769
kilometros
e
835
glorioso
'martyr
da
F
é
Redacção e officinas
P ra ça Padre Miguel 5-A que desejarem contribuir metros não teem actual- intelligencia lucida, espi­ vasto plano de rebellião,
,em beneficrodessa festa,'mente garantia de juros. rito brilhante e muito ten lo aprehendido gran­
Absignaturas.
De propriedade
dos estudioso, pelo que po­ de numero de bombas e
15$000
poderão enviar seus obuANNO
demos d e sd eja augurar mais material bellico e
Estados
tínhamos,
áqueleditaes.P°s a rlla
P a' ma ar*
Secção livre
la
e
p
o
c
a
:
1.761
kilomelhe
carreira
na prendido os chefes des300 reis
. brilhante
.
.
Linha
troo
e
530
metros,
adnobre
e
hvmamtana
proge movimento.
150 reis
Repetição
miüistr. dos pelos gover­
ao qu- escolheu.
, Chef;avam esse movi.
BTa c id a d e e d e v ia je m nos
estaduaes,
e
88
I
Ao
"
ovo
e
esperançoment
^ veri;1 rebentar
As assignaturas e pu­
seus
kilometros e 350 metros so medico e aos
na madrugada do dia
Segi iram para S. Pau­
blicações serão pagas adidignos paes apresentamo s 13, o capitão Leopoldo
lo os srs. dr. José de arrendados.
antadamente.
As vias ferreas
de as nossas sinceras feli- Nery da Fonseca e 03
Almeida Sampaio Sobri­
concessão estadual mon­ citações.
l.os Tenentes Serõa da
nho, Vicente de Almei­
influente
membro do
tam a 5.360 kilometros
Motta e Pereira da Sil­
da Sampaio Primo e o
Directorio local.
M a r i a C. P a n í a L c í l c
va. Tc nto os cabeças
sr. Luis de Almeida Sam­ e 66 metros.
Ainda não ha muito
paio.
O sr. Tarcísio da Cos- desse grande movimento,
tivemos occasião de sa­
— Seguiu para sua fa­
lientar a generosidade
t * Galvão e os demais co '” ° 03 0,Utr,0S o l - Ciae/
zenda o sr. Syivio
de
í empregados do escripto- i!e!!e envolvidos, sao ofdesse distincto ytuano e
Almeida Sampaio,
I
**
rio e os operários da flciaes
™ pl.caaos
em
o verdadeiro-e grande
— Viajou para Tatuhy
Fabrica
S.
Pedro
mandamovimentos
anteriores
e
amor que elle consagra
o sr. Firmino T e ix e ira',1
;
ram
rez.r,
n
,
dia
1?
as
evadidos
das
pnsoes.
á este seu berço natal.
dedicado Director
do ■
7 horas, na igreja do
° / s mazhorqueiros nan
O sr. Pedro de Paula
Grupo Escolar «C on ven-;
Carmo, uma missa' em Per lcm af! fs; eranças, o
Leite é um desses precão de I u».
j
suffragio d
alma da ^
ROf val(f. e ^ ue, a
vilegiados que se ele­
'— Regressou
de S . 1
desditosa senhora D. Ma- , dellSei?te Pollcia, d° be‘
vam na estima e no
Paulo o nesso co ra p a -!
ria Candida de Paula “ emento Marechal F o n conceito
publico
sem
nheiro de trabalho P r o f .:
Leite, esposa do sr. P e - . toura nao lhes Perd% os
esforços,
sem
gestos
Accacio de Vasconcellos.
dro de Paula Leite. Dire- Pass0s> e .qnando_ edes
preconcebidos, mas sim­
ctor dessB i nportant- menos esperam, sao pi­
plesmente porque assim
estabelecimento industri lhados com a bocea na
o elevam a bondade do
DE O LIVEIRA JUNM
NOVO
COLLEGA
botija e trancafiados no
seu coração, a retidão
CRON 'H IT E
—Tambem em outras x a Í rez
do seu caracter e a ge­ Recebemos o l.o nume­
ASTHMA
casta de
igrejas fo ran , nesse dia!
om essa
COQUELUCHE
nerosidade da sua alma. ro do «O Imparcial, no­
Ta n ç a
celebradas missas
em £ ente> 4 u e
^
ROUQUIDÃO
Ao distincto annivers- vo semanario que hiicia
mãos
de
tudo
e
que
tu­
suffragio d* alma dessa
sariante apresentamos as a sua publicidade em
F e d J? " G r i r í d e l i a ' ’ d©
do
está
prompta
a
fazer
pranteada s nhora. raan,
nossas sinceras felicita­ Espinto-Santo do Pinhal,
O l i v ei r a J u n i o r .
*
e que tem
como seu
dadas rezar pelas dive rff- Pa[ a ]f vaf. avante
sf u
ções.
redaX'tor-chefe, o nosso
sas associaçõ s pias des-j ^
P.r
c? desejo,
.oprezado amigo Augusto j E x í e n s à f » T e r r i t o r i a l ta cidade e por pessoas do on so r e pouco.
Pedem clemencia, cia
de Freitas.
<lo B r a s il
a tv eras on protegi las pe­
mam
por annistia, e fu­
O sr. Augusto de F r e i - ,
A extensão jí-Territorial la fallecida.
zilam
pobres e indefesos
tas, que foi o fundador'
do Brasi! eqüivale a 29
funccionarios e se apromp
do nosso jornal, é umi
vezes a da Italia e 300
tara para dynamitar a
distincto jornalista, pelo |
I ELA LA V O Ü R\
a da Bélgica. Sergipe é
um cidade, não sè impor­
que antevemos jà ao
Vão bem animados os tando com as centenas
maior do que a Dinamar­
nosso^collega abundam es,
ca. O Estado de S. Pau ­ nossos cu t vadores de de victimas innocentes,
louros.
lo é pouco menor de c e r e a i s ; as plantações que vão imolar a sua
Ao nosso collega as
que a Italia, "maior do tanto de milho como de sanha sanguinaria.
nossas sinceras felicita
que a Rumania, Portu­ feijão apLesentam um bel­
ções e vida longa.
gal e Servia reunidos. lo e pr ) m ° t ' 1 ',r asp >^0 .
A forte can cu a estes
O Airazonas é ¡^egua! à
últimos
dias fizeram as
A v i a ç ã o t e r r e a , e m 1 9 2 2 Suécia, Noroega, Áustria,
Hungria e Fran ça reu­ danta, sentir algun-tanQ melhor
O relatorio apresenta­ nidos- A população do t> pu m, nestes dous
(3itr=e cs menc^csj
do pelo sr. Francisco Sá, Brasil é trez e pouca últimos dias houve chu­
’* C s d a expe^enciú ^ {
A sylo
lim 3 c g m c à j I ministro da viação, ao vezes maior que a da las ah’ n d antes em nos­
sr. presidente da Repu­ Agentina e 5 vezs maior so munici io e
assim
De 'o rd e m do I r m ã o p r o ­
In
blica, relativo a 1922, que a de Portugal.
ovltaram as plantações ved or, R eum o. S r. P. E lis ia traz um quadro synópti­
Calcula-se que dentro ao ser bello estado an­ rio de C a m a r g o B a r r o s , c o n ­
L I G A C A T H O L 1C A
voco todos os S r s . ¡ I r m ã o s d o
co sobre a extensão da de 10 annos só a capi­ terior.
Realizar-se-á Domingo viação ferrea do Brasil, tal paulista terá um miNos municipios vizi­ A sy lo de M end icid a d e N. S.
proximo, na igreja do até 31 de reze nbro da- F ã o de habitantes e o nhas, como Salto, Capi- da C a d e la r ia p a ra a a s s e m b lé a g e r a l a r e a li z a r -s e no
Carmo, a festa annual quelle arme.
vary, S. Roque, foram seu edificio dom ingo, 2 0 do
Brasil 36 milhões.
da Liga ¡¡Catholica Jesus,
A extern ão em trafego
as plantações damnifi­ c o r r e n te , ás 4 1\2 da ta rd e ,
Maria, José.
compreher dia, em 1922,
cadas por chuvas de pe­ a fim de p ro c ed e r-s e á e l e i ­
DR. C A R L O S V.
Essa Liga,
fundada 19.214 ki’ometros e 408
dras, facto esse que em ção da n o v a [M e s a a d m i n is ­
tr a t iv a , e á p r e s ta ç ã o de c o n ­
PR A D O
nesta cidade, e destinada metros.
nossas lavouras não se ta s do e x e r c í c i o findo.
somente
para homens, í As estradas de proprie­
Apòs haver, com bri­ deu.
A
E l e i ç ã o se fa r à
com
catholicos
praticantes, dade da União e admi­ lhantismo, concluido o
Tudo nos leva a crer q u a l q u e r n u m e r o de I rm ã o s ,
conta ja com mais de nistradas "pelo govenC; seu .curso na [Faculdade que teremos este anno sen d o q ue, de accu rdo com
quatrocentos associados. ,abrangem 7.933 kilome-|de Medicina, do Rio de uma abundante colheita o r e s p e c t iv o E s ta tu t o , a ass e m b l é a g e r a l nã o pôde s e r
tros e 757 metros, e as Janeiro chegará sabba- de cereaes.
a d ia d a . ,S ò p o d erão
v o ta r
arrendadas pelo governo, do a esta cidade [o nosso
Quanto ao café este e s e r v o ta d a s os q u e e s t i v e ­
F E S T A I > E S . S E R A S - 8. 970 kilometros e 735
distincto amigo e conter­ anno não será, como se rem q u ites c o m os seu s anT IÃ O
metros.
râneo Dr. Carlos de Vas- diz, de completa falha ; nu aei.
No dia 20 do corrente
Com referencia ás vias concellos Prado, filho do ,em diversas zonas do
Y tíi, 12 de J a n e i r o de j 9 2 5 .
terá lugar a festa em ferreas de concessão ft- nosso prezado amigo sr. ; nosso municipio os caO secretario
honra de S. Sebastião, deral, 3.330 kilometros e Oscar de Toledo Alrnei- Ifezaes apresentam uma
e cujo programma d a r e - 1 3 5 metros estão sujei- da Prado.
optima carga.
M anoel M aria Bueno
“ A CIDADE
Constipado!!
A CIDADE
3
Banco Gommercia! do Estado de Sao Paulo
Fnndado em
1913
C A P IT A L S U B S C R IP T O
C A P IT A L R E A L IS A D O .
FU N D O DE RESERVA
üfilgiggo eni
Dfezcmbrw d e 1 9 3 4 , i n c l u i d o o m o v i m e n t o d a s f i l i a c s e a g e n c i a s
PA SSIV O
A C T IV O
M atriz
S. Paulo
Rúa 15 de N ovetnbro n' 8 8
Rio de Janeiro
Rúa da Alfandega n. 21
S a nto s
Rúa 15 de N o v e m b ro
A g e n c i a s
Capital a r e a l i s a r ..........................
A g io a re c e b e r e[ novas aeções
L etras descontadas . . . .
L e t r a s e e fíV iío s a
F iliaes
/tra ra q u a ra
ñ v a ré
Baurú
Bebedouro
Botucatú
B ragan ça
C am pinas
Catanduva
F ra n ca
Ig a ra p a v a
Itapetininga
Itapira
Itapolis
Itu
7 5 .0 0 0 :0 0 9 3 0 0 0
3 6 . 4 5 9 :2 2 0 8 0 0 0
2 6.879:89õ $800
n. 132
3 8 , 5 4 0 :7 8 0 1 0 0 0 C a p i t a l .............................................................................
7 5 .0 0 0 :0 0 0 $ 0 0 0
5 .1 3 7 :3 8 0 $ 0 0 0 F un do de r e s e r v a ...................................................
2 6 .8 7 9 :8 9 5 $ 8 0 0
1 1 6 .4 7 1 :8 0 9 ^ 1 9 0 Fundo de reserva a realisar com a nova emissão
5 .1 3 7 :3 8 0 3 0 0 0
Depósitos em conta corrente
com ju ros . . . .
1 5 4 .4 6 1 :7 7 9 3 0 7 0
Deposito em conta corrente
sem j u r o s ........................... 9 .9 4 9 : 5 6 8 3 8 9 0 B
7 4 7 5 1 : 6 4 6 $ 3 3 0 Depósitos a prazo fixo
. . 2 2 .8 2 1 :4 5 7 $ 1 7 0 1 8 7 .2 2 3 :8 0 5 3 1 3 0
receber
D o exterior
D o interior
4 .0 8 4 :0 3 2 $ 8 7 0
7 0 . 6 6 7 :6 1 3 3 4 6 0
Empréstimos em conta corren te
. . . .
Valores caucionados
1 8 8 . 6 8 9 :8 2 1 8 0 0 0
C a u ção da D irectoría
:0003000
_ _ pl_5 0 _________
8 0 . 9 7 8 :2 2 1 1 8 9 0
1 8 8 .8 3 9 :8 2 1 3 0 0 0
Filaes e a g e n c i a s ..........................................................
C o rrespond entes no e s t r a n g e i r o ..........................
C o rrespond entes no paiz . . . . . . .
Titulos pertencentes ao B a n c o ..........................
Predios de propriedade do B a n co . . . .
D iversas c o n t a s ..........................................................
Caixa: em moeda corren te e em deposito no
B anco do Brasil e ontro3 Bancos. . . .
•
Títulos em caução e em de­
posito ................................
1 8 8 . 6 8 9 :8 2 1 3 0 0 0
C au ção da D irectoría .
. .
1 5 0 : 0 0 0 0 3 0 0 0 1 8 8 .8 3 9 : 8 2 1 3 0 0 0
6 3 . 8 1 7 : 5 1 9 3 6 5 0 C red ores por titulos em cobrança
.
. .
9 . 3 5 4 : 1 4 7 3 2 4 0 Filiaes e a g e n c i a s ...................................................
9 2 4 : 8 9 6 3 0 9 0 C orrespond entes no paiz e no extrangeiro
1 9 1 :6 0 0 1 0 0 0 Letras a pagar
................................J .
. .
3 . 9 0 2 :3 6 1 3 3 1 0 D iv erso s
......................................................... . .
1 . 9 9 9 : 7 2 4 1 7 3 0 L u c ro s e perdas . . . . . . . . .
Dividendos não r e c l a m a d o s .........................
5 3 .0 8 8 : 1 9 4 3 2 2 0 P orcentagem da D i r e c t o r í a ................................
Reserva para os impostos federaes .
. .
2 3 .0 dividendo de 15 ojo ao anno ou r s .
9 3 0 0 0 por acção
.
• -2 • • • !
6 3 7 .9 98 :10 1 3 65 0
7 4 .7 5 1 :6 4 6 3 3 3 0
7 1 .7 8 2 : 6 2 6 3 2 3 0
2 .1 2 2 : 9 6 9 3 0 5 0
2 210:1473710
2 .441:2443300
1 .1 0 4 : 8 9 6 8 2 0 0
1 3 :4 5 2 3 7 0 0
1 20:2173200
1 2 0 :0 0 0 8 0 0 0
2 . 2 5 0 .0 0 0 3 0 0 0
6 3 7 .9 9 8 :101$650
S . E. ou O.
S. Paulo, 7 de Ja n e iro de 1 9 25
G e re n te —
( a )
(a )
L. D E A S S Ü M P Ç Ã O
ERASM O A SSÜ M PÇÃ O
( a ) J. M. W H I T A K E R —
—
P residente
D irecto r su p e rin te n d e n te .
D em on stração da con ta de lucros e perdas, em 31 de Dezem bro de 1924
C R E D IT O
D E B IT O
Despesas g e r a e s ...................................................
Prejnizos v e r i f i c a d o s ............................................
F undo para prejuizos e ve nt ua e s . . . .
Alugueis e impostos
. . . . . . .
H onorarios da D irectoría e C onselho Fiscal
O rdenados
do pessoal e
gratificações
Abatimento
na conta de
predios de propriedade do Banco
.
.
.
Abatimento
de 10 % na conta de moveis
e utencilios S[ rs. 4 4 2 : 0 8 1 3 3 0 0
Abatimento na conta de installações
Abatimento de 50 % da conta de objectos
de escriptoríos s[ rs. 3 5 4 :6 3 5 3 5 4 0
2 7 9 : 1 7 9 3 9 2 0 Saldo que passou em 3 0 de Ju n h o
98:972319o
3 0 0 : 0 0 0 S o 0 0 . L u c ro s verificados durante o semeste, deduzidos os ju ro s q u e passam para o se­
2 6:8123890
mestre s e g u i n t e .............................................
4 3:8 0 0 8 0 0 0
1 .7 6 3 :8 5 8 3 2 0 0
\
M ogy-M irim
Monte ñ lto
Olympia
Pennapolis
97:3398990
P iracicab a
44:208$130
Pirajuhy
7 0 .0 0 1 8 2 1 0
Rio Preto
1 7 7 :3 1 7 $ 7 7 0
San ta 7\delia
C a ix a d e P r e v id e n c ia dos E . B ,E .S . I*.
......................................
Donativo
San ta Cruz do
2 5:0008000
Rio Pardo F u n d o ile r e s e r v a
Importancia levada a credito desta conta
2 .0 0 0 :0 0 0 3 0 0 0
S ão Carlos
P orcentagem da D ir ec to ría : 3 % sobre sobre
4 .0 0 7 :2 4 0 3 1 1 3 , lucros líquidos deste semestre
S ão Jo ão da
1 2 0 .2 1 7 3 2 0 0
1 2 0 :0 0 0 3 0 0 0
B ca Vista Reserva para impostos f e de r a e s . . . .
2 3 .0 dividendo de 15 % ao anno ou r s . 9 5 0 0 0
S ão Manuel
por accão .........................................................
2 .2 5 0 .0 0 0 8 0 0 0
Saldo que passa para o sem estre seguin te
São Simão
1 .1 0 4 :8 9 6 3 2 0 0
Taquaritinga
8 . 6 2 1 :6 0 3 3 7 0 0 ¡
Taubaté
Tiete
S. E. ou
1 .4 9 2 :8 7 3 3 2 9 0
7.128:730841o
8 .6 2 1 :6 0 3 3 7 0 0
O.
S. Paulo, 7 de Janeiro de 1924
(a )
L. A . T L E U R Y
— Contador
LA GARÇONE
— DE —
Betti
U m a , S ie rra «& c i a .
RUA DO CO M M ERCIO 4 7 ____ ______
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4
A CIDADE
ou ainda por m eio de uma
o o m m u n ic a ç ã o escrip ta:
a) — do pro p rio alistado;
Unicas no
mercado
b) — a r o g o deste, c o m duas
que
são
garantidas
pela
te stem u n h a s;
c) — por
tres
cidad ãos fabrica.
O Dr. Servulo P a ch e ­ q u a e s q u e r;
co e Silva, presidente
d) — por qu a lqu er militar
da junta der^alistamento ou reservista de q u a lq u e r )
catliegoria, co n v in d o , •sem pre
Militar.
P a ra tingir em ca sa
q ue possível, a p re s e n ta r a
F az s a b e r a o s q u e o
p re ­ certidão de edade, o s s ig n a e s se impõe pelo resultado
sen te edital lerem ou delle ti­ caracteristios, o estado civil,
K ’ venda
na C asa
verem c o n h e c i m e n t o q u e n e s ­ a p ro fiss ã o , a c o n d iç ã o
de Rocha.
ta data foram installad os os s ab e r ou não ler e e s c rev er
P ra ç a Padre Miguel
trab a lh os desta Junta e, p o r ­ do cidad ão a alistar.
tanto, c o n v o c a a to d o s o s
E m q u alq u er destes c a s o s nr. 5 Ajo v e n s q ue, no co rren te
an- as firm as d o s sig n a tario s d e ­
n o , c o m p le ta m ou já c o m p le ­ vem ser re co a h e c id a s por tataram 21
annos
de e d a d e ,. bellião ou por official do E x e r ­
R HEUM ATISM O?
( n a s c id o s n o a n n o
de 1 9 0 3 ) cito.
D ôres nas p ernas ?
e c s m aiores de 17
a n n o s , 1 A c o r r e s p o n d e n c ia de que
D ores nas eostas ?
D ores nas ju n ta s ?
q u e re n d o e s e n d o domicilia- trata
e s te para g rap h o tem
D ôres nas c a d e ir a s ?
d o s n e ste nisfricto, a virem . franquia postal; c a s o as com
se alistar do dia 2 do c o r re n - m u n ic a ç õ e s não d .e m resu lta­
CURAM -SE
te mez até 3 0 de A tril proxi- do s e u s au tore s
reclam arão'
C O M U M S Ó V ID R O D E
mo, e bem a ssim to d o s aquel- á junta de revisão.
“ Embrocação fiel"
les q ue, tend o 21 a n n o s
ou
Art. 7 4 — N ão serã o alis­
V en d e-se nas bôas P iiarm acias
mais, ainda não estejam inscri- a d o s :
e na D ro g a r ia B aru el - S . P au lo
p to s n o s re g is tr o s
militares,
a) — o s cidad ãos in co rp o
co rn o determ ina o r e g u la m e n ­ rados ao E x e r c ito act vo,
á D E P O SIT A R IO N ESTA
to para a e x e c u ç ã o do
sor- M arinha de G u e rr a , á P o licia Pharmac a JAL* S.
da
?eio militar.
Militar e o C o r p n de B o m ­
Gant
elana
C o n v o c a tam bem to d o s o s beiras da Capital Federal;
in te re s s a d o s a apresentarem
b) — aq uelles q ue
p erten­
e s c la r e c im e n t o s ou re cla m a ­
cerem á s fo rça s policiaes dos
ç õ e s a bem de seu s direitos,
E s ta d o s , o r g an iza d a s n o s te r ­
afim de q u e esta ju nta p o s s a
m o s do art
7 .o da lei n.
bem orientad a ficar da verd a­
3 .2 1 6 , de 3 de ja n e ir o de 1917;
de e dar as in fo r m a ç õ e s p r e ­
c) — o s reservistas de l.a ,
c isa s para e s cla re ce r o juizo
2
.
a
e 3 .a ca th e g o r ia s , d esd e
de revisão q u e tem de apuq ue apresen tem perante a J u n ­
-rar este alistamento.
E s t a ju nta, para o
devido ta a respectiva caderneta (art.
c o n h e c im e n to d o s in te re s s a ­ 16, § unico e 91 c) ou c e r i ­
dos,. tran screv e
o s s eg u in tes ficado de alistam ento (§ l . o
Edital de c o n v o c a ­
ção para o a lis ta ­
mento
INKE
artig o s da lei do sorteio:
Ârt. 5 9 — T o d o
brasileiro
è o b rig a d o a se alistar, dem
tro d o s 4 p rim e iro s m ezes do
a n n o civil em q ue co m p le ta r
21 a n n o s de idade; p o d e :do
tam bem faze-lo d esd e á ida­
de de 17 a n n o s. Para se alis
tar,partecípará por e sc r ip to ou
ve io a lm en te a ju n ta de alista­
m e n to militar do districto em
çu e reside, o qualqu er da circu m s c rip ç â o , — seu
n o ne,
filiação, p ro fiss ão , reisdencia
e data do n a s cim e n to ;
§ l . o — A ju n ta é o b r i g a ­
da a e n treg ar d b e c ta m e n te uu
rem etter pelo co r re io den ^o
de 1 0 d ia ;, a to d o aqueile que
a ssim procid er, um certif cad o de a listam ento (m od. T>;
§ 2 .o — O
certificado sò
será c o n c e d id o a o s cid a d ã o s
q u e e x p o n ta u e a m e n te se diri­
girem ás ju n ta s, c a b e n d o - lh e s ,
d en tro de 10 dias, a p re sen tar
as re c la m a çõ e s a q ue se ju l­
g a e.n co m direito.
O cert ficado, p o rém ,
não
será c o n c e d id o sem
previa
ve rificação n o s livros de
re
g is tro civil ou á vista da cer
tidão de edad e de
inteiro
th e o r e o u tr o s
d o c u m e n to s
q ue c o m p ro v e m as a lle g a ç õ e s
de resinehcia.
§ 3 .o — O m e s m o certifica­
do de alis ta m e n to volu ntário
será c o n c e d id o ao
indivíduo
q ue, por m o iivo ju lg a d o j u s ­
tificado pela ju n t a de alistam e n ro , não se tenha alistado
até a o s 51 a n n o s ;
§ 4 .o — T o d c aqueile q ue
a t i a presen te data não estiv .r alistado, deverá faze-lo desq u e seja maior de 21
e
m e n o r de 4 4 a n n o s .
§ 2.o do art. 6 5 .o — O
alista m ento militar p ò d e
ser
feito s e m o c o m p a r e c im e n to
p e s s c a l , na forma do art. 5 0 .
do art. 50).
N o s d o m in g o s serão affix ad a s na poria principal do
edificio em que fu n ccio n a e s ­
ta ju nta, as relações
dos
alis to d o s durante o s
7 dias
anteriores.
A junta fu n ccio n o rá
todos
o s dias uteis no edificio sito
á rua B a rão do Itahym
n.o
16 A, das 17 á s l 8 hora^,encerrande s e u s trab a lh os no dia
3 0 de Abril p r o x im e .
E para c o n h e c im e n to
de
to d o s manda lavrar o p r e s e n ­
te edital, q ue será affixado
em lo g a re s p ú b lico s e p u b li­
c a d o na im prensa, por mim
feito e a s s ig n a d o , e ru bricad o
pelo presidente.
S e c r e t a r io
Euclydes de Moraes Rosa
Itu, 2 de Ja n e iro de 1 9 25
P i e s d en te
D r . S e r p u l o P . e Siloct
SATURNO”
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mercado
que são garantidas pela
fabrica.
W í iv r o
do general Abílio
de
nha, A c h a -s e a venda
Casa
N orona
Rocha.
Unicas
no mercado
que sao garantidas pela
fabrica.
T enha pena de sua
es p o s a e d e ’ s e u s
fihos
TO Ü IE
o “EIEXIR 914"
E m ca d a dez n a s c im e n to s , 9 c r e a n ç a s n a s c e m
m o rta s q u an d o os p ae s são sy p h ilitic o s . E v i t a - s e
a m o rta n d a d e to m a n d o O E L I X I R 9 1 4 . 9 5 %
dos a b orto s p ro v ê m da s y p h y l is , O E L I X I R 914 ,
e v i t a os abortos. D e cada. 100 individuos com
s y p h ilis, 9 0 e stã o p ro p e n so s k tu b e rcu lo se . O
E L I X I R é um to nico poderoso c o n tra e s s a terr i v e l m o le stia O E L I X I R 9 1 4 é usado nos hosp ita e s e re c e ita d o p e lo s g r a n d e s e s p e c i a li s ta s
em s y p h ilis. Não a t a c a o e sto m a g o , n ã o co n te m
iod ureto A g r a d a v e l com o um licor.
A p p rov ad o pelo D . N. S. P ., sob n u ­
m e ro 2 6 de 21 de F e v e r e i r o de 1 9 1 6
E m todas as D r o g a r ia
e Ph arm acias
F a ç a m s u a s c o m p r a s na C a s a Rocha
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