Tecnologia catarinense fomenta mercado de energia eólica nacional e
internacional
ITAJAÍ (SC) – Em busca de uma fonte limpa, ambientalmente sustentável e com foco na redução
dos custos da energia elétrica, o Brasil está trabalhando para colocar em prática um projeto de
desenvolvimento das usinas eólicas, para aproveitamento da força dos ventos na produção de
energia. Santa Catarina tem forte projeção neste novo cenário com a presença de empresas
ligadas diretamente à produção destes equipamentos, mas também envolvidas com o transporte
destes produtos especiais, geralmente gigantescos. É o caso da DC Logistics Brasil,
especializada nas operações de grande porte, seja por via terrestre, aquática ou aérea.
No mercado da energia eólica, a atuação para carregar estes equipamentos exige
profissionais habilitados para conduzir os equipamentos para as diferentes partes do mundo.
“Pela experiência com Carga de Projeto, os serviços para o atendimento da necessidade
relacionada à energia eólica ganhará força já em 2015”, revela o managing director da DC
Logistics Brasil, Ivo Mafra.
A empresa com sede em Itajaí e escritórios espalhados pelas diferentes regiões do Brasil
tem atuação em todo o mundo e respondeu até agora por dezenas de operações especiais para o
transporte de maquinário, brinquedos de parques de diversão e até rebocadores. O cenário
econômico nacional aponta grandes expectativas de crescimento, embora o executivo reforce que
o boom está ligado ao desenvolvimento econômico das últimas duas décadas, aliado à
descoberta da importância do uso das energias limpas.
Segundo dados técnicos, a produção nacional de artigos para a energia eólica tem menor
custo de manutenção e reparo, resultando em maior produção de energia ao longo da vida útil do
equipamento e maximizando os retornos econômicos para os investidores. Para o executivo
responsável pelo negócio de energia eólica na WEG, João Paulo Gualberto da Silva, a ascensão
do mercado posiciona muito bem a empresa para os próximos anos, assim como toda a cadeia
produtiva relacionada.
No Brasil, A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mantém um Projeto Estratégico
para o Setor Elétrico Nacional, cujo tema é Desenvolvimento de Tecnologia Nacional de Geração
Eólica, e atende a uma diretriz do Governo Federal, em busca redução dos custos da energia
elétrica e o desenvolvimento no país de tecnologia de geração eólica competitiva mundialmente.
Em 2014, crescimento da energia eólica foi de mais de 150%
As fontes de energia renováveis registraram nova expansão dentro da matriz energética
nacional. Em julho, as usinas eólicas responderam pela geração de 2,75% do total gerado no
Sistema Interligado Nacional (SIN): 1.594 MW médios. O crescimento é de 154% em relação a
julho do ano passado.
De acordo com declarações do presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica
(Abeeolica), Elbia Melo, o setor investirá cerca de R$ 15 bilhões em 2014 e a perspectiva é
manter este patamar de investimentos nos próximos anos, incluindo a participação nos leilões de
energia promovidos pelo governo. Em 10 anos, a energia eólica deve corresponder a 11% da
matriz energética brasileira, segundo o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE),
Maurício Tolmasquim.
Informações para a imprensa – Oficina das palavras:
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Rio de Janeiro (RJ): (21) 2499-4133
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