QUESTÕES SOBRE O PASSE
Livro Terapia pelos passes / Projeto Manoel P. de Miranda.
Cap. 8 – Entrevistas com Divaldo P. Franco
1. Qualquer pessoa pode aplicar passe ou se exigem
determinados requisitos?
2. Há necessidade do passe mediunizado?
3. O que acontece quando o beneficiário está em
melhores condições vibratórias espirituais do que
o médium passista, no transcorrer da atividade?
4. É recomendável a aplicação de passes individuais
em todos os participantes das reuniões
mediúnicas antes de iniciar-se as atividades de
intercâmbio espiritual? Neste particular, como se
deve proceder no final?
QUESTÕES SOBRE O PASSE
Livro Terapia pelos passes / Projeto Manoel P. de Miranda.
Cap. 8 – Entrevistas com Divaldo P. Franco
5. Deve-se aplicar passes nos médiuns em transe?
Sendo recomendável, enumere as circunstâncias. Quando se
deve agir especificamente para beneficiar o médium ou o
Espírito?
6. Para induzir a comunicação em médiuns inexperientes é
válida a aplicação do passe? Qual a técnica recomendável?
Qual a finalidade e até que momento se deverá fazê-lo?
7. A quem cabe a função da aplicação de passes nas reuniões
mediúnicas? Aos doutrinadores ou aos médiuns passistas
alheios ao processo de doutrinação?
QUESTÕES SOBRE O PASSE
Livro Terapia pelos passes / Projeto Manoel P. de Miranda.
Cap. 8 – Entrevistas com Divaldo P. Franco
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8. A aplicação de passes, visando desfazer construções
ideoplásticas criadas pelos circunstantes, tais como objetos
variados, capacetes, armas, chicotes, etc., é um processo
válido? Até que ponto?
9. No processo de sugestão hipnótica para a regressão de
memória e na sonoterapia, deve-se aplicar passes na
entidade sofredora? Sendo recomendável, qual a técnica a
ser utilizada? Qual a contribuição que os passes fornecem
para os resultados?
10. O passe cura qualquer tipo de doença?
11. Deverá o médium passista permanecer em jejum no dia da
atividade?
12. Poderá o trabalhador iniciar as suas atividades espíritas
diretamente em tarefa de passe?
QUESTÕES SOBRE O PASSE
Livro Diretrizes de Segurança – Cap. VII
Divaldo P. Franco & José Raul Teixeira
13. É recomendável diminuir a claridade dos ambientes onde se
aplicam passes?
14. É necessário lavar as mãos após a aplicação do passe?
15. Há necessidade de se tocar na pessoa que recebe o passe?
16. Para a aplicação do passe, o médium deve resfolegar, gemer,
estalar os dedos, soprar ruidosamente, dar conselhos, ficar
ofegante, etc.?
17. Há necessidade de que os médiuns retirem de seus braços e mãos
os adornos como pulseiras, relógios, e anéis?
18. Há algum problema de se aplicar passes em alguém que esteja de
costas?
19. Muitos que aplicam passes, logo após, sentam-se para recebê-los,
a fim de se reabastecerem. Que pensar de tal prática?
OUTRAS QUESTÕES SOBRE O PASSE
20. Deve-se indicar ao assistido o tarefeiro que lhe oferecerá o
passe?
21. Alguma enfermidade que desaconselhe o médium ministrar
o passe?
22. Como entender no “auto-passe” de alguns a gesticulação
das próprias mãos sobre suas cabeças, particularmente após
a aplicação do passe?
23. O uso de medicamentos deve impedir ao tarefeiro a
aplicação do passe?
24. Permitido ao médium passista tecer comentários com o
assistido a respeito de percepções, prescrever orientações,
investigar a origem de possíveis distúrbios físicos, psíquicos
ou emocionais?
OUTRAS QUESTÕES SOBRE O PASSE
25. Como administrar possíveis vinculações que se insinuem
entre o passista e o assistido?
26. Como proceder a médium passista no período da
menstruação, gravidez e menopausa?
E o homem, na andropausa?
27. O idoso pode dar passe? E a criança e o adolescente?
28. Adequada a aplicação do passe em qualquer hora e lugar?
29. Indispensável a utilização de música no ambiente de
aplicação do passe?
30. Correta a recomendação de aplicar passes unicamente em
pessoas do mesmo sexo?
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