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PROVA ESPECÍFICA – Cód. 25
QUESTÃO 31
A relação maxilomandibular chamada “oclusão habitual” corresponde:
a)
b)
c)
d)
ao “check-bite” obtido pelo “jig”.
à relação cêntrica da mandíbula.
à máxima intercuspidação dos dentes.
à relação cêntrica dos dentes posteriores.
QUESTÃO 32
Os atos mastigatórios sempre terminam ao nível:
a)
b)
c)
d)
da relação cêntrica.
do eixo terminal de translação.
da posição mandibular protrusiva.
da oclusão habitual ou próximo a ela.
QUESTÃO 33
A posição de relação cêntrica:
a)
b)
c)
d)
é sempre uma posição estável.
nunca coincide com a oclusão habitual.
pode algumas vezes coincidir com a oclusão habitual.
é mais confiável quanto mais espesso for o registro interoclusal.
QUESTÃO 34
Toda vez que o côndilo tende a pivotar na sua superfície articular, os arcos opostos
nesse lado da cabeça estarão em relação:
a)
b)
c)
d)
cêntrica.
de trabalho.
de balanceio.
de máxima intercuspidação habitual.
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QUESTÃO 35
Os contatos oclusais de dentes naturais do lado de balanceio:
a) sempre provocam uma lateroprotrusão da mandíbula.
b) são importantes para estimular o “turn-over” do periodonto.
c) são importantes para manter a mandíbula em equilíbrio durante os movimentos
de lateralidade.
d) devem ser tomados como interferência quando impedem um movimento suave
da mandíbula para o lado de trabalho.
QUESTÃO 36
Partindo da oclusão habitual, a mandíbula pode ser projetada para frente,
alcançando uma relação topo a topo dos incisivos opostos. Essa posição, quando
atingida, produz, geralmente, um intervalo entre os dentes posteriores opostos. É
CORRETO afirmar:
a)
b)
c)
d)
Essa situação é devida somente à guia incisal.
Essa situação somente ocorre em indivíduos classe III.
Essa situação é denominada fenômeno de Christensen.
Essa situação somente ocorre em indivíduos com mordida aberta anterior.
QUESTÃO 37
São denominadas cúspides de suporte:
a) cúspides linguais dos dentes posteriores inferiores e as cúspides vestibulares
dos dentes posteriores superiores.
b) cúspides linguais dos dentes posteriores superiores e as cúspides vestibulares
dos dentes posteriores inferiores.
c) cúspides linguais dos dentes posteriores superiores e inferiores.
d) cúspides vestibulares dos dentes posteriores superiores e inferiores.
QUESTÃO 38
Para Turano, o limite posterior da prótese total removível superior é (são):
a)
b)
c)
d)
a linha vibratória.
as fóveas palatinas.
os sulcos ptérigomaxilares.
as partes mais salientes das tuberosidades.
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QUESTÃO 39
É objetivo da dicagem posterior em próteses totais removíveis:
a)
b)
c)
d)
aumentar a retenção da prótese total superior.
compensar a contração do gesso utilizado na obtenção de modelos.
compensar a expansão da resina acrílica usada nas próteses totais.
evitar a compressão de vasos e nervos na área de transição entre palato duro e
palato mole.
QUESTÃO 40
Em relação à curva de Spee, podemos afirmar:
a) É também conhecida como curva de Wilson. É vista no plano sagital e frontal.
b) Quanto maior a sua curvatura, mais altas as cúspides dos dentes posteriores
deverão ser.
c) É também denominada curva antero-posterior e se apresenta como um plano
imaginário tangenciando as cúspides vestibulares dos dentes posteriores
inferiores. É vista no plano horizontal.
d) É também denominada curva de compensação e apresenta-se como um plano
imaginário tangenciando as bordas incisais e acima das cúspides dos prémolares e molares, em forma de uma pá de hélice.
QUESTÃO 41
Em relação aos dentes anteriores inferiores em prótese total, suas bordas incisais:
a) devem tocar a superfície lingual dos superiores em oclusão cêntrica, para
permitir o balanceamento protrusivo.
b) não podem tocar a superfície lingual dos superiores em oclusão central, devendo
ficar afastadas 1, 2 ou 3 mm, conforme o caso.
c) só devem tocar a superfície lingual dos anteriores superiores, em relação
cêntrica, quando os posteriores forem dentes não anatômicos.
d) devem ser inclinadas até tocar a superfície lingual dos incisivos superiores
(oclusão cêntrica) em pacientes classe II, a fim de se conseguir uma melhor
estética (classe I).
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QUESTÃO 42
No processamento de inclusão do modelo de gesso com a respectiva prótese total
de prova na mufla:
a) apenas o modelo ficará preso à massa do gesso, ficando a prótese total de prova
livre do contato do gesso de preenchimento.
b) apenas a prótese total de prova ficará incluída no gesso de preenchimento,
ficando a base do modelo de gesso exposta, para facilitar a sua remoção.
c) a prótese total de prova ficará totalmente incluída no gesso de preenchimento até
às superfícies oclusal e incisal dos dentes, as quais não serão cobertas com
gesso.
d) a prótese total de prova ficará totalmente incluída no gesso de preenchimento até
o nível do equador protético dos dentes, a fim de facilitar a remoção da prótese
da mufla com seu respectivo modelo.
QUESTÃO 43
A resina deverá ser condensada no molde na fase:
a)
b)
c)
d)
plástica.
arenosa.
pegajosa.
borrachosa.
QUESTÃO 44
O ciclo de polimerização, conhecido como ciclo Australiano, tem as seguintes
etapas:
a)
1ª - imersão da mufla em água à temperatura ambiente, deixando que esta se
eleve à temperatura de 60-70ºC por um tempo de nove horas.
2ª - elevação da temperatura da água até a ebulição e deixar a mufla nesta
temperatura por trinta minutos.
b)
1ª - imersão da mufla em água à temperatura ambiente, deixando que esta se
eleve à temperatura de 60-70ºC por um tempo de meia hora.
2ª - elevação da temperatura da água até a ebulição e deixar a mufla nessa
temperatura por duas horas.
c)
1ª - imersão da mufla em água à temperatura de 45ºC durante meia hora.
2ª -elevação da temperatura para 70ºC e deixar a mufla durante três horas
nessa temperatura.
3ª - elevação da temperatura para 100ºC e deixar a mufla nessa temperatura
durante duas horas.
d)
1ª - imersão da mufla à temperatura ambiente e aguardar meia hora para
aquecimento até 65ºC.
2ª - manutenção da mufla por uma hora à temperatura de 65ºC.
3ª - meia hora para elevar à temperatura de 65ºC a 100ºC.
4ª - manutenção da mufla, por uma hora, a 100ºC.
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QUESTÃO 45
Após a polimerização da resina, a dimensão vertical de oclusão da prótese total
removível:
a)
b)
c)
d)
poderá estar alterada para mais.
poderá estar alterada para menos.
poderá estar alterada para mais ou para menos.
permanecerá a mesma quando da montagem dos dentes, porque a contração da
resina compensará a expansão do gesso de preenchimento da mufla.
QUESTÃO 46
Morfologia oclusal – contato cúspide – crista marginal:
a) é indicada para reconstrução total de ambos os arcos dentais.
b) é o tipo de esquema oclusal em que a cúspide funcional entra em contato com as
faces oclusais opostas sobre as cristas marginais dos dois dentes opostos ou
com uma fossa. Portanto, uma oclusão cúspide crista-marginal obedece,
basicamente, ao arranjo dente a dois dentes.
c) esse tipo de oclusão raramente é encontrada nos adultos, pois o desgaste
funcional transforma a crista em uma fossa, mudando essa oclusão para oclusão
cúspide-fossa.
d) no contato cúspide-crista marginal, as forças oclusais ficam próximas ao centro
do dente, com pequeníssima incidência de tensões laterais.
QUESTÃO 47
Morfologia oclusal – relação cúspide-fossa:
a) esse tipo de oclusão é o mais utilizado na maioria das coroas de ouro feitas na
prática diária.
b) essa relação é um padrão oclusal em que cada cúspide funcional se aloja na
fossa oclusal do dente oposto. Trata-se de um arranjo dente a dente. Embora
seja considerado um padrão oclusal ideal, raramente é encontrado nessa forma
pura em dentes naturais.
c) cada cúspide cêntrica deve entrar em contato com o fundo da fossa, evitando um
contato em tripoidismo (contato com as vertentes) e centralizando ao máximo a
direção das forças mastigatórias. Contatos das cúspides com as vertentes
tendem a criar forças laterais lesivas ao periodonto.
d) essa morfologia oclusal é mais indicada em próteses totais removíveis, para
manter uma melhor oclusão balanceada bilateral e protusiva. Quanto mais altas
forem as cúspides mais inclinada deverá ser a guia incisal, promovendo, assim,
maior estabilidade e retenção dessas próteses.
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QUESTÃO 48
Tem grande importância na inclusão dos padrões de cera o fato das ligas fundidas
usadas nas restaurações se contraírem durante a solidificação. Se a restauração for
uma coroa extracoronária, a contração final poderá impedir seu assentamento
completo sobre o dente preparado para recebê-la. Nas coroas, portanto, é
necessário compensar a contração por solidificação de cada liga usada, expandindose o molde o suficiente para, no mínimo, se equiparar à contração. São mecanismos
para expansão do molde:
a) expansão térmica, expansão higroscópica, expansão do gesso do troquel.
b) expansão do padrão de cera, expansão do material de moldagem, expansão
térmica.
c) expansão de presa do revestimento, expansão higroscópica, expansão do
padrão de cera.
d) expansão de presa do revestimento, expansão do padrão de cera, expansão do
material de moldagem.
QUESTÃO 49
Em relação às ligas fundidas, usadas nas restaurações, podemos afirmar que:
a) as ligas fundidas não devem sofrer nenhuma alteração dimensional, pois a
adaptação perfeita é o objetivo da restauração. A estabilidade dimensional é
obtida utilizando uma das técnicas de expansão.
b) para inlays e núcleos possuírem uma maior retenção friccional, as ligas devem
sofrer uma ligeira expansão, o que é possível se utilizarmos a técnica de
expansão do revestimento.
c) para inlays e núcleos com pino, não se deve aceitar nenhuma contração final da
liga.
d) para inlays e núcleos com pino, é aceitável alguma ligeira contração final.
QUESTÃO 50
Marque a afirmativa CORRETA:
a) As medidas médias da distância intercondilar, ângulos da eminência articular e
de Bennett são, respectivamente: 96mm, 30º e 20º.
b) A distância intercondilar influencia a altura das cúspides e a direção dos sulcos
onde transitam as cúspides dos dentes opostos.
c) Quanto maior a inclinação da guia condilar, mais altas poderão ser as cúspides
dos dentes posteriores.
d) Uma surtrusão do côndilo do lado de trabalho solicita cúspides mais altas.
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ATENÇÃO
COM SUA ESCRITA HABITUAL, TRANSCREVA, PARA O ESPAÇO
RESERVADO PELA COMISSÃO, NA FOLHA DE RESPOSTAS, A SEGUINTE
FRASE:
Responsabilidade social: é prioritário que todas as empresas sejam responsáveis
pelo bem-estar de sua comunidade.
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