Demonstrações Financeiras
Individuais
em 31 de Dezembro de 2003 e 2002
(Montantes expressos em milhares de euros – m.euros -, excepto quando expressamente indicada
outra unidade)
ÍNDICE
Balanços da actividade global em 31 de Dezembro de 2003 e 2002
Demonstrações dos resultados da actividade global por naturezas em 31 de Dezembro de 2003 e 2002
Demonstrações dos resultados da actividade global por funções em 31 de Dezembro de 2003 e 2002
Demonstrações dos fluxos de caixa da actividade global em 31 de Dezembro de 2003 e 2002
Demonstração das variações dos recursos próprios da actividade global em 31 de Dezembro de 2003
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
Ajustamentos realizados relativamente aos valores publicados no exercício anterior
Situações que, constando de uma rubrica do balanço, poderiam, no todo ou em parte, ser incluídas noutras
rubricas
Critérios de avaliação e métodos de cálculo utilizados para as correcções de valor
Derrogações aos critérios valorimétricos definidos no Plano de Contas para o Sistema Bancário
Diferenças entre valores de balanço e valores de mercado
Participações financeiras em filiais e associadas
Carteira de obrigações e outros títulos de rendimento fixo com vencimento no próximo ano
Créditos sobre empresas participadas
Créditos sobre empresas coligadas
Inventário da carteira de títulos
Movimentos e saldos do activo imobilizado
Activos com carácter subordinado
Activos cedidos com acordo de recompra firme
Duração residual dos créditos sobre instituições de crédito e sobre clientes
Reavaliação de imobilizações corpóreas e de imobilizações financeiras
Trespasses, despesas de estabelecimento e de investigação e desenvolvimento
Correcções de valor no activo não imobilizado
Duração residual dos débitos para com instituições de crédito e dos débitos para com clientes
Obrigações em circulação vencíveis no ano próximo
Débitos para com empresas participadas
Débitos para com empresas coligadas
Passivos subordinados
Extrapatrimoniais
Provisões
Critérios de distinção dos títulos de negociação, dos títulos de investimento e das imobilizações financeiras
Títulos a vencimento que foram alienados ou transferidos para títulos investimento ou negociação
Contas de regularização
Carteira de títulos - Avaliação
Capital subscrito
Obrigações convertíveis e partes de capital beneficiárias
Outros activos e outros passivos
Fundos administrados em nome próprio por conta de outrem
Operações a prazo e operações derivadas
Efectivos
Remunerações e compromissos dos órgãos de gestão e de fiscalização
Prestação de serviços de gestão e de representação a terceiros
Activos e passivos em moeda estrangeira
Repartição dos resultados por áreas de negócio e mercados geográficos
Custos e proveitos diversos
Encargos com passivos subordinados
Carga fiscal do Banco BPI relativa ao exercício de 2003
Carga fiscal proporcional
Inclusão do Banco BPI nas contas consolidadas de outras empresas
Empresas filiais instaladas noutros Estados-membros das Comunidades Europeias dispensadas da
fiscalização
Locação financeira
Compensações entre saldos devedores e credores
Resultados provenientes de transacções com entidades em relação de domínio
Operações de titularização
Responsabilidades com pensões de reforma e sobrevivência
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
61.
62.
63.
Imobilizações financeiras
Repartição sectorial das aplicações
Caixa e disponibilidades em bancos centrais
Disponibilidades à vista sobre instituições de crédito
Outros créditos sobre instituições de crédito
Créditos sobre clientes
Obrigações e outros títulos de rendimento fixo
Acções e outros títulos de rendimento variável
Participações financeiras
Partes de capital em empresas coligadas
Débitos para com instituições de crédito
Débitos para com clientes
Provisão para riscos e encargos e Fundo para Riscos Bancários Gerais
Capital, Reservas e Resultados Transitados
BANCO BPI, S.A.
Sede: Rua Tenente Valadim, 284 - 4100-476 PORTO
Capital Social: 760 000 000 Eur.
Matriculado na Conservatória do Registo
BALANÇOS DA ACTIVIDADE GLOBAL
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2002
Comercial do Porto sob o nº 35619
Pessoa colectiva nº 501214534
(em milhares de euros)
ANO
A C T I V O
ANO
ANTERIOR
NOTAS
ACTIVO
BRUTO
AMORTIZ.
E PROVISÕES
ACTIVO
LIQUIDO
1. Caixa e disponibilidades em Bancos Centrais
52.
437 247
437 247
2. Disponibilidades à vista sobre instituições de crédito
53.
469 208
469 208
PASSIVO
412 008 1. Débitos para com instituições de crédito
a) À vista
b) A prazo ou com pré-aviso
54.
3 316 813
82 922
3 233 891
55.
17 340 582
139 102
17 201 480
16 250 862
5. Obrigações e outros títulos de rendimento fixo
56.
2 926 943
3 300
2 923 643
2 938 659
1 676 269
2 140 705 3. Débitos representados por títulos
a) Obrigações em circulação
b) Outros
797 954
4. Outros passivos
(41 602)
5. Contas de regularização
138 505
6. Provisöes para riscos e encargos
530 019
a) Provisões para pensões e encargos similares
b) Outras provisões
265 184
6A. Fundo para riscos bancários gerais
13 402
8. Passivos subordinados
252 156
9. Capital subscrito
(175 098)
10. Prémios de emissão
1 676 269
1 250 674
(dos quais: Obrigações próprias)
3 300
(75 703)
1 247 374
(75 703)
6. Acções e outros títulos de rendimento variável
57.
222 654
77 344
145 310
7. Participações
58.
613 321
112 792
500 529
8. Partes de capital em empresas coligadas
59.
303 505
12 970
290 535
9. Imobilizações incorpóreas
11.
102 551
92 967
9 584
10. Imobilizações corpóreas
11.
(Dos quais:Imóveis)
603 102
330 240
272 862
(297 335)
(120 896)
(176 439)
ANO
ANTERIOR
60.
8 261 524
28 714
8 232 810
9 128 287
197 170
8 931 117
61.
10 543 876
865 574
9 678 302
10 752 543
861 549
9 890 994
4 031 745
5 646 557
3 894 356
5 996 638
19.
4 555 309
4 555 309
3 943 647
3 943 647
31.
119 903
112 078
27.
554 836
601 817
24. e 62.
24. e 62.
248 392
9 346
239 046
235 287
6 920
228 367
402 411
3. Outros créditos sobre instituições de crédito
b) Obrigações e outros títulos de rendimento
fixo de outros emissores
ANO
(LÍQUIDO)
4. Créditos sobre clientes
a) Obrigações e outros títulos de rendimento
fixo de emissores públicos
NOTAS
4 486 819 2. Débitos para com clientes
a) Depósitos de poupança
b) Outros débitos
ba) Débitos à vista
bb) Débitos a prazo
24. e 62.
22.
1 000
3 060
1 108 135
876 044
29. e 63.
760 000
760 000
63.
231 306
286 833
11. Reservas
63.
43 574
74 130
12. Reservas de reavaliação
63.
145 532
39 535
26 573 387
26 813 261
11. Capital subscrito não realizado
12. Acções próprias ou partes de capital próprias
28 773
13. Outros activos
31.
439 580
15. Contas de regularização
27.
635 242
28 773
14 499
2 316
425 081
358 938
635 242
761 982
13. Resultados transitados
14. Lucro do exercício
TOTAL DO ACTIVO
27 439 521
866 136
26 573 385
26 813 261
TOTAL DO PASSIVO
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
RUBRICAS EXTRAPATRIMONIAIS
NOTAS
1. Garantias prestadas e passivos eventuais
Dos quais:
- Aceites e compromissos por endosso
de efeitos redescontados
- Cauções e activos dados em garantia
23.
2. Compromissos
Dos quais:
- Compromissos resultantes de operações de
venda com opção de recompra
23.
ANO
ANO
ANTERIOR
3 407 839
3 337 970
552 237
287 156
3 432 907
3 101 104
26 075
10 127
Presidente
Vice-Presidentes
Artur Eduardo Brochado dos Santos Silva
Carlos da Câmara Pestana
Fernando Maria Costa Duarte Ulrich
Ruy Matos de Carvalho
Vogais
Alfredo Resende de Almeida
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
António Farinha de Morais
Alberto José Pereira Pitôrra
António Domingues
Armando Leite de Pinho
Diethart Breipohl
Fernando Ramirez
Isidro Fainé Casas
João Sanguinetti Talone
José Pena do Amaral
Klaus Dührkop
Manuel de Oliveira Violas
Manuel Ferreira da Silva
Maria Celeste Hagatong
Roberto Egydio Setúbal
Tomás Jervell
BANCO BPI, S.A.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DA ACTIVIDADE GLOBAL POR NATUREZAS
PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2002
(em milhares de euros)
D É B I T O
NOTAS
A. CUSTOS
ANO
2 491 687
ANO
ANTERIOR
C R É D I T O
195 371 B. PROVEITOS
1. Juros e custos equiparados
39.
1 021 881
2. Comissões
39.
15 779
810
3. Prejuizos em operações financeiras
39.
880 706
20 900
39.
393 220
255 034
8 218 2. Rendimento de títulos
2 623
a) - Rendimento de acções, de quotas e de outros
(2 342)
títulos de rendimento variável
(280) b) - Rendimento de participações
c) - Rendimento de partes de capital em empresas
coligadas
(133)
3. Comissões
5 595
4. Lucros em operações financeiras
3 863
5. Reposições e anulações respeitantes a correcções
429
de valor relativas a créditos e provisões para passivos
eventuais e para compromissos
4. Gastos gerais administrativos
a) - Custos com pessoal
Dos quais:
( - salários e vencimentos)
( - encargos sociais)
(192 995)
(57 813)
Dos quais:
( - com pensões)
(17 804)
b) - Outros gastos administrativos
138 186
5. Amortizações do exercício
11.
41 549
6. Outros custos de exploração
39.
11 521
7. Provisões para crédito de cobrança duvidosa,
crédito vencido e para outros riscos
24.
114 773
8. Provisões para imobilizações financeiras
24.
12 258
10. Resultado da actividade corrente
NOTAS
74 313 1. Juros e proveitos equiparados
39.
ANO
2 659 197
175 812
1 427 301
78 219
Dos quais:
( - de títulos de rendimento fixo)
52 847 6. Reposições e anulações respeitantes a correcções
de valor relativas a valores mobiliários que tenham
33 991
o caracter de imobilizações financeiras, a participações
e a partes de capital em empresas coligadas
39.
(151 804)
(8 576)
31 831
32 936
(832)
(8 750)
(229)
(32 707)
(22 249)
39.
173 139
4 710
39.
898 931
19 680
24.
47 165
36 128
24.
17 526
2 217
39.
63 304
1 922
167 510
7. Outros proveitos de exploração
11. Perdas extraordinárias
39.
43 903
3 481
13. Impostos sobre lucros
41.
7 504
196
2 853
9
145 532
39 535
2 691 479
238 592
8. Resultado da actividade corrente
9. Ganhos extraordinários
14. Outros impostos
15. Lucro do exercício
TOTAL
TOTAL
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
Alberto José Pereira Pitôrra
ANO
ANTERIOR
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Presidente
Vice-Presidentes
Artur Eduardo Brochado dos Santos Silva
Carlos da Câmara Pestana
Fernando Maria Costa Duarte Ulrich
Ruy Matos de Carvalho
Vogais
Alfredo Resende de Almeida
António Farinha de Morais
António Domingues
Armando Leite de Pinho
Diethart Breipohl
Fernando Ramirez
Isidro Fainé Casas
João Sanguinetti Talone
José Pena do Amaral
Klaus Dührkop
Manuel de Oliveira Violas
Manuel Ferreira da Silva
Maria Celeste Hagatong
Roberto Egydio Setúbal
á
(19 559)
39.
32 282
62 780
2 691 479
238 592
BANCO BPI, S.A.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DA ACTIVIDADE GLOBAL POR FUNÇÕES
PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2002
(Montantes expressos em milhares de Euros)
Nos termos da alínea a) do artigo 6º do Regulamento 11/2000, da CMVM
2003
Juros e proveitos equiparados
Juros e custos equiparados
Margem financeira estrita
1 427 301
(1 021 881)
405 420
2002
78 219
(74 313)
3 906
Rendimento de títulos (de rendimento variável)
Margem financeira
31 831
437 251
32 936
36 842
Comissões (valor líquido)
Lucros em operações financeiras (valor líquido)
Outros proveitos operacionais (valor líquido)
Produto bancário
157 360
18 225
48 930
661 766
3 900
(1 220)
1 484
41 006
(255 034)
(138 186)
(393 220)
(2 623)
(5 595)
(8 218)
Resultados antes de amortizações e de provisões
268 546
32 788
Amortizações do exercício
Provisões do exercício (valor líquido)
Resultados correntes
(41 549)
(62 340)
164 657
(3 863)
(48 493)
(19 568)
Resultados extraordinários
Resultados antes de impostos
(11 621)
153 036
59 299
39 731
Custos com o pessoal
Outros gastos administrativos
Custos de funcionamento
Impostos sobre lucros
Lucro do exercício
(7 504)
145 532
(196)
39 535
BANCO BPI, S.A.
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA DA ACTIVIDADE GLOBAL
PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2002
(Montantes expressos em milhares de Euros)
2003
2002
ACTIVIDADES OPERACIONAIS
Juros, comissões e outros proveitos recebidos
Juros, comissões e outros custos pagos
Resultados extraordinários operacionais
Recuperação de capital e juros
Pagamentos a empregados e fornecedores
Resultados em operações financeiras operacionais
Fluxo líquido proveniente de proveitos e custos
Diminuições (aumentos) em:
Outros créditos sobre instituições de crédito
Créditos sobre os clientes
Obrigações e outros títulos de rendimento fixo
Acções e outros títulos de rendimento variável
Outros activos e contas de regularização
Fluxo líquido proveniente dos activos operacionais
Aumentos (diminuições) em:
Débitos para com instituições de crédito
Débitos para com clientes
Outros passivos e contas de regularização
Fluxo líquido proveniente dos passivos operacionais
Impostos pagos
ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO
Aquisições e vendas de participações e partes de capital
Banc Post, SA
Fab. Vidros Barbosa & Almeida, S.A.
IES - Indústria,Engenharia e Serviços,SGPS,SA
Auto-Estradas Atlantico
Ricardo Gallo - Vidro de Embalagem, S.A.
BPI Vida - Companhia de Seguros de Vida, S.A.
SIC-Sociedade Independente de Comunicação,S.A.
Crédiuniverso - Serviços de Marketing, S.A.
ParaRede,SGPS,S.A.
Brisa, S.A.
Aquapor - Serviços, S.A.
Solo - Investimentos em Comunicação, SGPS, SA
Outras
Suprimentos a Empresas coligadas
BPI Rent – Comércio e Aluguer de Bens, Lda
Investimento líquido em activos corpóreos e incorpóreos
Rendimento de títulos
1 642 502
(917 405)
(32 142)
56 425
(376 002)
17 032
390 410
102 610
(96 021)
8 160
143
(8 218)
1 253 031
(1 030 486)
17 913
(24 400)
112 682
328 740
569 750
177 436
(839)
(13 670)
(362 871)
369 806
(698 307)
(208 667)
(61 000)
(967 974)
336
(248 488)
145 667
(21 475)
(279 921)
(155 729)
0
220 751
6 674
23 000
21 156
2 575
2 169
1 367
(32 012)
(11 540)
(8 400)
(4 385)
4 774
170 236
(1 740)
(7 223)
604
(114 724)
(58 437)
31 831
(142 626)
87
24 071
186 035
843 753
(185 376)
ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Emissões e amortizações de dívida titulada e subordinada
Aumento de Capital
Valor nominal
Prémios de emissão
Passivos subordinados
Juros de dívida titulada e subordinada
Dividendos pagos e resultados distribuidos
Variação líquida de caixa e seus equivalentes
Efeito das operações de fusão
Caixa e seus equivalentes no início do período (1)
Caixa e seus equivalentes no fim do período (1)
114 375
85 781
(131 776)
(60 371)
651 606
(2 573)
(57 875)
(45 668)
260 492
361 118
255 817
314
617 249
617 249
877 741
(1) Considerando o saldo de caixa líquido de Débitos à vista para com Instituições de crédito.
Demonstração das variações dos recursos próprios
da actividade global para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2003
(em milhares de Euros)
Capital
Descrição
Saldos em 31 de Dezembro de 2002
760 000
Prémios
de
emissão
286 833
Variações endógenas:
Distribuição do lucro do exercício:
Transferência para reservas
Reservas
legais
21 416
Reservas
de
fusão
7 257
Outras
reservas
45 457
3 953
(25 218)
Utilização de reservas para distribuição de dividendos
429
Dividendos de acções próprias
Utilização de reservas para cobertura de
provisões, de acordo com o aviso 4/2002
do Banco de Portugal
Subtotal
Reservas
74 130
39 535
3 953
(3 953)
(25 218)
25 218
429
(9 720)
Lucro do exercício
Variações exógenas:
Distribuição do lucro do exercício:
Distribuição de dividendos
231 306
1 160 498
(55 527)
(9 720)
760 000
Total
dos capitais
próprios
429
(55 527)
Fusão com a Crediuniverso
Saldos em 31 de Dezembro de 2003
Resultado
Líquido
25 369
(2 463)
20 668
43 574
(9 720)
145 532
145 532
(60 800)
(60 800)
145 532
1 180 412
NOTA INTRODUTÓRIA
O Banco BPI, S.A. (Banco BPI ou Banco) é uma sociedade que resultou da transformação do BPI SGPS,
S.A. (BPI SGPS) por alteração da sua denominação e objecto social – que passou a ser o exercício da
actividade bancária – com incorporação do património e operações do anterior Banco BPI, S.A., entretanto
extinto.
Esta transformação produz efeitos desde 20 de Dezembro de 2002, data em que ocorreu a inscrição no
registo comercial das operações que integraram uma reestruturação societária do Grupo BPI e que, além
daquela transformação, envolveu:
·
·
·
a fusão por incorporação no BPI SGPS da BPI Ventures, SGPS, S.A., reportada a 1 de Janeiro de 2002,
e da Dixit Investimentos Estratégicos, SGPS, S.A.;
a cisão-fusão do Banco Português de Investimento, S.A. (BPI Investimentos) com destaque de parte do
respectivo património para incorporação no BPI SGPS; e,
a fusão por incorporação no Banco BPI da BPI Leasing – Sociedade Portuguesa de Locação Financeira,
S.A., da BPI Factor – Sociedade Portuguesa de Factoring, S.A. e da Estratégia, SGPS, S.A.
O Grupo BPI iniciou a sua actividade em 1981 através da constituição da SPI – Sociedade Portuguesa de
Investimentos, S.A.R.L. Por escritura pública de Dezembro de 1984, esta sociedade foi transformada no BPI
– Banco Português de Investimento, S.A. que se constituiu no primeiro banco de investimento privado
criado em Portugal após a reabertura do exercício da actividade bancária à iniciativa privada ocorrida em
1984. Em 30 de Novembro de 1995, o BPI - Banco Português de Investimento, S.A. deu origem ao BPI –
SGPS, S.A. que exercia, em exclusivo, as funções de holding do Grupo BPI; nesta data, foi constituído o
BPI Investimentos para exercer a actividade de banca de investimento do Grupo BPI.
O Banco BPI é a entidade principal de um Grupo Financeiro, centrado na actividade bancária,
multiespecializado, que oferece um extenso conjunto de serviços e produtos financeiros para empresas,
investidores institucionais e particulares. O Banco BPI está cotado em Bolsa desde 1986.
Em 31 de Dezembro de 2003, a actividade bancária do Grupo é desenvolvida, principalmente, através do
BPI Investimentos na área da banca de investimento e do Banco BPI na área da banca comercial. O Banco
BPI detém a totalidade do capital social do BPI Investimentos.
O Banco BPI detém, directa e indirectamente, participações financeiras em empresas filiais e associadas.
São consideradas empresas filiais aquelas em que a percentagem de participação excede 50% do seu capital.
Empresas associadas são aquelas em que a percentagem de participação se situa entre 20% e 50% do seu
capital ou em que o Banco BPI, directa ou indirectamente, exerce uma influência significativa sobre a sua
gestão e a sua política financeira (Nota 6).
Em 2002, foi constituído o Banco de Fomento, S.A.R.L., com sede em Angola e com capital social de
1.305.561 mil kwanzas, integralmente detido pelo Grupo BPI. Esta sociedade resultou da transformação da
Sucursal de Luanda do Banco BPI em banco constituído no quadro do regime legal angolano.
Em 2002, foi concluído o processo de constituição e autorização para o exercício da actividade bancária do
Banco BPI Cayman, Ltd. O capital social deste banco é de 150 000 m.euros e é integralmente detido pelo
Grupo BPI.
Em 2003, o Banco vendeu a participação que detinha no Banc Post, S.A. correspondente a 17% do capital
social daquele Banco.
Em 2003, o Banco BPI adquiriu os restantes 50% do capital social da CrédiUniverso – Serviços de
Marketing, S.A.. Posteriormente, absorveu, por fusão, a CrédiUniverso. Para efeitos contabilísticos, a fusão
produziu efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2003.
Pág. 2
Em 2003, na sequência da fusão por incorporação do Banco de Fomento Moçambique, S.A.R.L. no Banco
Comercial e de Investimentos, S.A.R.L., o Banco BPI passou a deter 30% do Banco Comercial e de
Investimentos S.A.R.L.. A fusão produziu efeitos a partir de 1 de Dezembro de 2003.
As sociedades que integram o Grupo BPI são evidenciadas na Nota 6.
As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas para o Sistema
Bancário. As notas cuja numeração se encontra ausente deste anexo não são aplicáveis ao Banco ou a sua
apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras.
2.
COMPARABILIDADE DA INFORMAÇÃO
As demonstrações financeiras do Banco BPI em 31 de Dezembro de 2003 não são comparáveis face às
demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2002, dado reflectirem a operação de reestruturação
descrita na nota introdutória, a qual originou as seguintes reservas de fusão:
Origem
Data de reporte
Montante
·
Incorporação da BPI Ventures SGPS no BPI SGPS
01.Jan.02
(43 578)
·
Incorporação do Banco BPI no BPI SGPS
20.Dez.02
(122 995)
·
Incorporação da Dixit SGPS no BPI SGPS
20.Dez.02
(61 249)
·
Incorporação da BPI Leasing no Banco BPI
20.Dez.02
38 983
·
Incorporação da BPI Factor no Banco BPI
20.Dez.02
7 292
·
Incorporação da Estratégia no Banco BPI
20.Dez.02
939
(180 608)
Adicionalmente, a operação de reestruturação originou uma reserva de cisão no montante de 31 609 m.euros
resultante do destaque de parte dos activos e passivos do Banco Português de Investimento para
incorporação no Banco BPI.
Conforme referido na Nota introdutória, a operação de fusão por incorporação da Crédiuniverso no Banco
BPI ocorrida em 2003 originou uma reserva de fusão negativa no montante de 9.720 m.euros.
Face aos aspectos acima indicados, apenas são apresentadas notas comparativas às demonstrações
financeiras para as rubricas do balanço.
3.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
As demonstrações financeiras referem-se à actividade individual do Banco BPI, foram preparadas com
base nos registos contabilísticos do Banco e processadas de acordo com o Plano de Contas para o
Sistema Bancário, estabelecido pelo Banco de Portugal na sequência da competência que lhe foi
atribuída pelo nº 1 do artº 115º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras,
aprovado pelo Decreto-Lei nº 298/92, de 31 de Dezembro (com alterações introduzidas pelo DecretoLei nº 246/95, de 14 de Setembro, pelo Decreto-Lei nº 232/94, de 5 de Dezembro, pelo Decreto-Lei nº
222/99, de 22 de Junho, pelo Decreto-Lei nº 250/00, de 13 de Outubro, pelo Decreto Lei nº 285/2001,
de 30 de Novembro, e pelo Decreto-Lei nº 201/2002, de 26 de Setembro) ), bem como com o regime
estabelecido pelo Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março.
Pág. 3
Critérios de avaliação
3.1.
Especialização de exercícios
Os juros das operações activas e das operações passivas são reconhecidos de acordo com o
princípio contabilístico da especialização de exercícios, isto é, são registados à medida que são
gerados, independentemente do momento em que são cobrados ou pagos. Porém, os juros
vencidos e não cobrados são contabilizados como juros vencidos a regularizar na data em que a
cobrança se deveria ter efectivado, ficando a aguardar, pelo período máximo de 30 dias, a
respectiva regularização. Decorrido este prazo, é suspensa a contabilização dos juros em contas
de proveitos relativamente ao capital registado em crédito vencido e são anulados os juros
contados a partir da última prestação de juros paga, com excepção das operações de crédito com
garantia hipotecária cujos juros permanecem registados até à data em que passam a ser
consideradas em situação de contencioso.
As despesas com campanhas de publicidade relacionadas com o lançamento de produtos de
médio e longo prazo e da marca do Banco BPI são registadas como despesas com custo diferido
quando efectuadas e repartidas como custos com fornecimentos de terceiros nos trinta e seis
meses seguintes.
Os dividendos são reconhecidos quando são atribuídos ou recebidos. De acordo com este
critério, os dividendos antecipados são registados como proveitos no exercício em que é
deliberada a sua distribuição.
Os outros proveitos e os outros custos são também reconhecidos de acordo com o referido
princípio contabilístico da especialização de exercícios, excepto no caso das responsabilidades
com pensões de reforma que são registadas segundo o descrito na política contabilística 3.12..
3.2.
Imobilizações corpóreas
As imobilizações corpóreas são contabilisticamente relevadas pelo custo de aquisição ou pelo
valor de reavaliação, calculado nos termos da legislação aplicável, sendo a contrapartida do
saldo resultante dos movimentos contabilísticos inerentes aos processos de reavaliação registada
numa rubrica dos capitais próprios denominada reservas de reavaliação.
As imobilizações corpóreas são amortizadas pelo método das quotas anuais constantes, por
duodécimos, às taxas máximas aceites fiscalmente como custo, as quais têm subjacente o
número de anos de vida útil esperada para os diferentes tipos de imobilizado como a seguir se
indica:
Anos de
vida útil
Imóveis
Obras em edifícios próprios
Imobilizações não passíveis de recuperação efectuadas em edifícios arrendados
Equipamento
Outras imobilizações
20 a 50
10 a 50
3 a 10
3 a 12
3 a 10
Nos termos da lei, uma parcela correspondente a 40% do aumento das amortizações que resulta
das reavaliações registadas não é considerada como custo para efeitos fiscais. Os
correspondentes impostos diferidos passivos não são registados.
Os imóveis recebidos em dação em cumprimento de crédito vencido são registados na rubrica
outros activos pelo valor acordado no contrato de dação, o qual corresponde ao menor dos
valores da dívida existente ou da avaliação do imóvel, à data da dação em cumprimento do
crédito. Estes imóveis são mantidos no activo até serem vendidos e são objecto de avaliações
periódicas que dão lugar à constituição de provisões sempre que o valor decorrente dessas
avaliações seja inferior ao valor por que se encontram contabilizados.
Pág. 4
As despesas de investimento em obras não passíveis de recuperação, realizadas em edifícios que
não sejam propriedade do Banco, são amortizadas em prazo compatível com o da sua utilidade
esperada ou do contrato de arrendamento, pelo período máximo de 10 anos.
3.3.
Imobilizações incorpóreas
O Banco tem por política registar nesta rubrica as despesas notariais, de registo e despesas
relacionadas com aumentos de capital, bem como as despesas com estudos e projectos
(nomeadamente estudos de consultoria e software) elaborados por terceiros cujo impacto se
repercuta para além do exercício em que são realizados.
As imobilizações incorpóreas são amortizadas pelo método das quotas anuais constantes, por
duodécimos, às taxas máximas aceites fiscalmente como custo, as quais, em geral, têm
subjacente um período de amortização de três anos.
3.4.
Participações financeiras
A constituição de provisões para menos valias potenciais em participações financeiras é
efectuada nos termos dos Avisos do Banco de Portugal n.º 4/2002 e 3/95, de 25 de Junho e 30 de
Junho, respectivamente. Nos termos do Aviso do Banco de Portugal n.º 4/2002, de 25 de Junho,
quando o montante da menos valia potencial numa participação - determinada com base na
média das cotações diárias dos últimos seis meses, no caso dos títulos cotados, ou, determinada
pelo produto da parte correspondente à situação líquida da sociedade participada pelo factor 1.5,
no caso dos títulos não cotados - exceder 15% do valor de inscrição no balanço, há lugar à
constituição de uma provisão correspondente a, pelo menos, 40% daquele excesso.
O Aviso do Banco de Portugal nº 4/2002, de 25 de Junho, estabeleceu um regime transitório
aplicável ao conjunto das participações financeiras que estavam em carteira em 31 de Dezembro
de 2001. No âmbito deste regime especial, a constituição de provisões e a dedução aos fundos
próprios em razão das menos valias potenciais apuradas naquele conjunto de participações
financeiras é efectuada de forma gradual até 2006, se se tratar de participações financeiras em
empresas não sujeitas à supervisão do Banco de Portugal ou do Instituto de Seguros de Portugal,
e até 2011, se se tratar de participações financeiras sujeitas à supervisão daquelas entidades. As
provisões constituídas em 2002 e 2003 poderão ser registadas contra reservas. No âmbito deste
regime, o Banco BPI registou até 31 de Dezembro de 2003 a totalidade das provisões a constituir
até ao final do período transitório.
Adicionalmente, o Aviso do Banco de Portugal nº 3/95, de 30 de Junho, determina a constituição
de provisões para menos valias potenciais em participações financeiras se, relativamente à
sociedade participada, se verificar alguma das circunstâncias seguintes:
3.5.
·
ter apresentado resultados negativos em três exercícios, seguidos ou interpolados, nos
últimos cinco anos; e,
·
encontrar-se em situação de insolvência, ter sido declarado o estado de falência, ter sido
objecto de alguma providência de recuperação de empresas ou ter cessado actividade.
Obrigações, acções e outros títulos de rendimento variável
As compras e vendas de títulos são registadas na data da transacção, salvo se decorrer de
expressa estipulação contratual ou de regime legal ou regulamentar aplicável que os direitos e
obrigações inerentes aos valores transaccionados se transferem em data diferente, casos em que
será esta última a data relevante.
Os títulos transaccionáveis são objecto de esquemas de contabilização diferenciados em função
das suas características e da prévia explicitação sobre a intenção da aquisição.
Pág. 5
i)
Títulos de negociação
São considerados títulos de negociação aqueles que são adquiridos com o objectivo de
venda até um prazo que não pode exceder seis meses, visando a obtenção de uma mais-valia
e em que a natureza e o volume dos títulos a transaccionar não ofereçam quaisquer dúvidas
quanto à sua negociabilidade tendo em conta as condições concretas de mercado.
As obrigações e outros títulos de rendimento fixo são escriturados pelo valor de aquisição e
reavaliados diariamente com base no valor de mercado, acrescido do montante dos juros
corridos e não cobrados. Na ausência de valor de mercado, tais títulos são valorizados ao
custo de aquisição acrescido dos juros corridos desde a data do último vencimento de juros.
As diferenças negativas ou positivas que resultam da aplicação dos critérios anteriores são
registadas como custos ou proveitos.
As acções são registadas ao valor de mercado ou, na sua ausência, ao menor dos valores de
aquisição ou presumível de mercado. As diferenças de valorização relativas a acções que
integram a composição dos índices BVL30 e PSI20 (Euronext) e a acções que apresentem
liquidez adequada são registadas como custos ou proveitos. As diferenças de valorização
relativas a outras acções são registadas em contas de regularização do activo ou do passivo,
consoante se trate de perdas ou de ganhos potenciais, dando as perdas lugar à constituição
de uma provisão (Nota 57).
As acções próprias são registadas em termos idênticos aos anteriormente referidos, excepto
as acções que se encontram afectas ao programa RVA – Remuneração variável em acções.
ii)
Títulos de investimento
Os títulos de investimento são aqueles que são adquiridos com a finalidade de os conservar
por prazo superior a seis meses.
Os títulos emitidos a valor descontado são registados pelo valor de reembolso (valor
nominal). A diferença entre o valor nominal e o valor de aquisição é considerada como
receita com proveito diferido. Mensalmente os juros corridos são registados nas respectivas
contas de proveitos de acordo com a taxa de juro implícita em regime de juro composto.
As obrigações e outros títulos de rendimento fixo emitidos com base no valor nominal são
registados ao custo de aquisição. Os juros corridos são contabilizados como proveitos a
receber. A diferença entre o custo de aquisição e o valor de reembolso dos títulos – que
constitui o prémio ou desconto verificado por ocasião da compra – é repercutida nos
resultados de modo escalonado ao longo do período que decorrerá até à amortização.
A diferença entre o custo de aquisição (corrigido das parcelas do prémio ou do desconto
reconhecidas nos resultados) e o valor de mercado das obrigações e outros títulos de
rendimento fixo, se for positiva, dá origem à constituição de uma provisão (Notas 3.8 e 57).
O valor dos títulos com capitalização dos juros incorpora a periodificação desses juros.
As acções e outros títulos de rendimento variável são registados ao custo de aquisição.
Sempre que o valor de mercado (ou presumível de mercado, no caso de títulos não cotados)
for inferior ao custo de aquisição, tem lugar a constituição de uma provisão (Notas 3.8 e
57).
As acções próprias são registadas em termos idênticos aos anteriormente referidos.
Pág. 6
iii) Vendas de títulos a descoberto
As vendas de títulos de que resultam posições curtas (vendas a descoberto) são registadas a
crédito da conta vendas a descoberto, sendo o saldo desta conta incluído na rubrica débitos
para com Instituições de Crédito ou débitos para com Clientes, de acordo com a contraparte
respectiva na operação.
As aquisições de títulos para cobertura de posições curtas abertas pelas vendas a descoberto
são registadas por débito da conta vendas a descoberto.
O saldo da conta vendas a descoberto é ajustado diariamente em função do valor de
mercado dos títulos vendidos, sendo as diferenças de valorização registadas como custos ou
proveitos ou em contas de regularização consoante as regras de valorimetria que seriam
aplicáveis a esses títulos se pertencessem à carteira de negociação própria.
iv) Acções próprias afectas ao programa RVA – Remuneração variável em acções
O Programa de Remuneração Variável em Acções (RVA) é um esquema remuneratório
pelo qual uma parte da remuneração variável dos Administradores Executivos e dos
Colaboradores do Grupo BPI (cuja remuneração variável anual seja igual ou superior a
2.500 euros) é paga em acções BPI e em opções de compra de acções BPI. A parcela de
remuneração variável individual que corresponde ao RVA oscila entre 10% e 50%, sendo a
percentagem tanto maior quanto maior for o nível de responsabilidade do Administrador ou
Colaborador. Os custos com as remunerações variáveis, incluindo o RVA, são registados
em custos com pessoal.
As acções atribuídas no âmbito do RVA ficam disponíveis para o beneficiário de uma
forma gradual: 25% no momento da atribuição e 25% em cada um dos três anos seguintes.
A partir de 2002, a transmissão de propriedade das acções atribuídas no âmbito do RVA é
integralmente efectuada na data de atribuição1. As opções de compra de acções podem ser
exercidas entre o primeiro e o quinto ano a contar da data de atribuição.
O Grupo BPI constituiu uma carteira de acções BPI de modo a assegurar a cobertura das
responsabilidades decorrentes da emissão de opções de compra de acções BPI de acordo
com uma estratégia de cobertura de delta (determinada por um modelo proprietário de
avaliação de opções do BPI baseado na metodologia Black-Scholes). Esta estratégia
corresponde a constituir uma carteira com delta acções por cada opção emitida, sendo que
delta corresponde à relação entre a variação do preço de uma opção e a variação do preço
da acção subjacente. As acções próprias detidas para cobrir o risco de variação do valor das
opções vendidas são registadas em contas de títulos de negociação onde permanecem
enquanto estiverem afectas àquela finalidade. Estas acções são submetidas a reavaliação
pelo valor de mercado e as diferenças de valorização são registadas em contas de
regularização. Na eventualidade do resultado conjunto destas diferenças e da reavaliação
das opções representar uma perda, será constituída uma provisão pelo montante
correspondente a essa perda.
3.6.
Operações em moeda estrangeira
As operações em moeda estrangeira são registadas segundo o sistema multi-currency, isto é, nas
respectivas moedas de denominação.
1
No âmbito do RVA do exercício de 2001 foram atribuídas, por opção do beneficiário, acções sob
condição suspensiva, nas quais a transmissão de propriedade se faz à medida que as acções ficam
disponíveis. As acções próprias atribuídas sob condição suspensiva mas ainda não transmitidas para os
beneficiários foram registadas em contas de regularização do activo pelo valor de atribuição e não são
submetidas a reavaliação pelo valor de mercado. Dado que as diferenças entre o valor de aquisição e o
valor de atribuição foram registadas em resultados, o valor contabilístico coincide com o preço de venda
(valor de atribuição).
Pág. 7
Os procedimentos contabilísticos diferem em função do efeito que as operações têm sobre a
posição cambial. Enquanto as operações que impliquem variação do saldo líquido de uma moeda
estrangeira (por exemplo, compras, vendas, integração de resultados na moeda de conversão)
têm por contrapartida a posição cambial, a constituição ou a aceitação de depósitos e a concessão
ou a obtenção de crédito não têm qualquer efeito na posição cambial.
i)
Posição cambial e operações de permuta de divisas (swaps)
O conteúdo e critério de reavaliação das notas e moedas estrangeiras e da posição cambial, à
vista e a prazo, são descritos de seguida.
Notas e moedas estrangeiras
As notas e moedas estrangeiras são reavaliadas diariamente com base nos câmbios
indicativos divulgados pelo Banco de Portugal. As diferenças cambiais apuradas são
registadas como custos ou proveitos do exercício.
Posição à vista
A posição à vista numa moeda é dada pelo saldo líquido dos activos e passivos nessa
moeda, acrescido dos montantes das operações à vista a aguardar liquidação e das operações
a prazo que se vençam nos dois dias úteis subsequentes. A posição cambial à vista é
reavaliada com base nos câmbios oficiais de divisas do dia, divulgados a título indicativo
pelo Banco de Portugal, dando origem à movimentação da conta de posição cambial (moeda
nacional) por contrapartida de contas de custos ou proveitos.
Posição a prazo
A posição a prazo numa moeda é dada pelo saldo líquido das operações a prazo a aguardar
liquidação, com exclusão das que se vençam nos dois dias úteis subsequentes. Todos os
contratos relativos a estas operações são reavaliados às taxas de câmbio a prazo do mercado
ou, na ausência destas, através do seu cálculo com base nas taxas de juro das respectivas
moedas para o prazo residual de cada operação. As diferenças entre os contravalores em
euros às taxas de reavaliação a prazo aplicadas e os contravalores em euros às taxas
contratadas representam o custo ou o proveito da reavaliação da posição cambial a prazo,
sendo registadas numa conta de reavaliação da posição cambial (conta de regularização) por
contrapartida de contas de custos ou proveitos.
Operações de permuta de divisas (swaps)
As operações de permuta de divisas (swaps) e outras operações de fixação de câmbio não
são consideradas na reavaliação das posições à vista e a prazo. Os prémios ou descontos
destas operações são amortizados linearmente durante o seu período de vida, sendo
reconhecido o respectivo custo ou proveito.
ii)
Conversão em Euros de saldos em moeda estrangeira
A conversão para Euros dos activos e passivos expressos em moeda estrangeira é efectuada
com base no câmbio oficial de divisas, divulgado a título indicativo pelo Banco de Portugal.
iii) Conversão em Euros de resultados em moeda estrangeira
Os proveitos e custos apurados nas diferentes moedas são convertidos para Euros ao câmbio
do dia em que são reconhecidos.
Pág. 8
3.7.
Provisões para risco específico de crédito
As provisões para risco específico de crédito são constituídas para crédito, títulos e juros
vencidos e para outros créditos de cobrança duvidosa, nos termos do Aviso do Banco de Portugal
nº 3/95, de 30 de Junho (com as alterações introduzidas pelo Aviso do Banco de Portugal nº
8/03, de 30 de Janeiro).
As provisões para crédito, títulos e juros vencidos destinam-se a fazer face aos riscos de não
cobrança de créditos com prestações de capital ou juros vencidos não regularizados (Notas 24,
54, 55 e 56), dependendo de eventuais garantias existentes e sendo o seu montante crescente em
função do tempo decorrido desde a entrada em incumprimento.
As provisões para outros créditos de cobrança duvidosa destinam-se a fazer face aos riscos de
não cobrança das prestações vincendas relativas a créditos daquela natureza não vencidos,
(Notas 24 e 55). São considerados nesta situação:
a) as prestações vincendas de uma mesma operação de crédito em que se verifique,
relativamente às respectivas prestações em mora de capital e juros, pelo menos uma das
seguintes condições:
(i) excederem 25% do capital em dívida, acrescido dos juros vencidos;
(ii) estarem em incumprimento há mais de:
- seis meses, nas operações com prazo inferior a cinco anos;
- doze meses, nas operações com prazo igual ou superior a 5 e inferior a 10 anos;
- vinte e quatro meses, nas operações com prazo igual ou superior a 10 anos.
Os créditos nestas condições são considerados vencidos apenas para efeitos da constituição
de provisões, sendo provisionadas com base nas taxas aplicáveis ao crédito vencido dessas
operações.
b) os créditos vincendos sobre um mesmo cliente se, de acordo com a sua reclassificação
prevista na alínea anterior, o crédito e juros vencidos de todas as operações relativamente a
esse cliente, excederem 25% do crédito total, acrescido dos juros vencidos.
As alterações introduzidas pelo Aviso do Banco de Portugal nº 8/03 para as provisões para
créditos de cobrança duvidosa gozaram de um regime transitório de seis meses, só tendo passado
a produzir efeitos a partir de Agosto de 2003. Assim, e até aquela data, as provisões para créditos
de cobrança duvidosa continuaram a ser calculadas de acordo com as regras do Aviso do Banco
de Portugal nº 3/95.
Mensalmente, o Banco avalia a adequação das provisões para risco específico de crédito e para
riscos gerais de crédito face aos riscos associados a operações de crédito, a garantias prestadas e
à carteira de obrigações.
3.8.
Provisões para depreciação de títulos e para outros activos
As provisões para depreciação de títulos e de outros activos são constituídas para fazer face à
totalidade das perdas potenciais apuradas nos termos dos critérios valorimétricos adoptados para
as obrigações, acções, outros títulos de rendimento fixo ou variável e outros activos (Notas 24,
31, 56 e 57).
Pág. 9
3.9. Provisões para risco-país
As provisões para risco-país são constituídas para fazer face ao risco imputado aos activos
financeiros e elementos extrapatrimoniais sobre residentes de países considerados de risco
(Notas 24, 55 e 56).
O regime de constituição destas provisões é o que está previsto no Aviso do Banco de Portugal
n.º 3/95, de 30 de Junho, e na Instrução do Banco de Portugal n.º 94/96, publicada no Boletim de
Normas e Informações n.º 1, de 17 de Junho de 1996 e em Carta do Banco de Portugal sob a
referência 4903/02/DSBDR, de 12 de Junho de 2002.
3.10. Provisões para riscos e encargos
i)
Provisão para riscos gerais de crédito
O Banco está sujeito ao regime do Aviso do Banco de Portugal nº 3/95, de 30 de Junho
(com as alterações introduzidas pelos Avisos do Banco de Portugal nº 2/99 e nº 8/03, de 26
de Janeiro e 30 de Janeiro, respectivamente), nos termos do qual constitui uma provisão
para riscos gerais de crédito que corresponde a 1,5% do crédito ao consumo e do crédito a
particulares de finalidade não determinada, a 0,5% do crédito garantido por hipoteca sobre
imóvel, ou operações de locação financeira imobiliária, em ambos os casos quando o
imóvel se destine a habitação do mutuário, e a 1% do restante crédito concedido, incluindo
o representado por aceites, garantias e outros instrumentos de natureza análoga (Notas 24 e
62). As provisões libertas, em consequência de os créditos garantidos por hipoteca sobre
imóvel, ou operações de locação financeira imobiliária, em ambos os casos quando o
imóvel se destine a habitação do mutuário, passarem a ser provisionados por 0,5% (em vez
de 1%), foram obrigatoriamente afectas à constituição ou reforço de provisões para risco
específico de crédito.
Nos termos da legislação fiscal em vigor, entre 1 de Janeiro de 2001 e 31 de Dezembro de
2002 o reforço desta provisão foi apenas considerado como custo fiscal por 50% do seu
montante. A partir de 1 de Janeiro de 2003, o reforço desta provisão deixou de ser aceite
como custo fiscal. Adicionalmente, nos termos da legislação fiscal em vigor, a partir de 1 de
Janeiro de 2001, quando se verifique a reposição de provisões para riscos gerais de crédito,
são consideradas proveitos do exercício, em primeiro lugar, aquelas que tenham sido custo
fiscal no exercício da respectiva constituição.
ii)
Provisão para outros riscos e encargos
Esta rubrica inclui as provisões constituídas para fazer face a outros riscos específicos,
nomeadamente contingências fiscais, processos judiciais, riscos da carteira de crédito e
encargos com impostos a pagar decorrentes de ganhos em curso de operações cujo
reconhecimento fiscal apenas tem lugar no exercício da liquidação dessas operações (Notas
24 e 62).
3.11. Fundo para riscos bancários gerais
Destina-se a fazer face a riscos diversos resultantes da actividade do Banco (Notas 24 e 62). Em
geral, o reforço deste fundo não é aceite como custo para fins fiscais.
3.12. Pensões de reforma e de sobrevivência
A generalidade dos Colaboradores do Banco não está abrangida pelo Sistema de Segurança
Social. Porém, nos termos do regime constante do Capítulo XI do Acordo Colectivo de Trabalho
Vertical para o Sector Bancário, o Banco assumiu o compromisso de atribuir aos seus
Colaboradores ou às suas famílias prestações pecuniárias a título de reforma por velhice ou
invalidez, de reforma antecipada ou de sobrevivência. Estas prestações consistem numa
Pág. 10
percentagem crescente com o número de anos de serviço do Colaborador, aplicada aos seus
salários.
O regime de cálculo, reconhecimento contabilístico, financiamento e imputação à conta de
resultados das responsabilidades por pensões de reforma e de sobrevivência é o que está previsto
no Aviso do Banco de Portugal n.º 12/2001, de 23 de Novembro, com as alterações que lhe
foram introduzidas pelo Aviso do Banco de Portugal n.º 7/2002, de 31 de Dezembro. Este
regime entrou em vigor em 31 de Dezembro de 2001 e determina:
· a obrigatoriedade de financiamento integral das responsabilidades por pensões em pagamento
e de um nível mínimo de financiamento de 95% das responsabilidades por serviços passados
de pessoal no activo;
· o estabelecimento de um intervalo (“corredor”) de 10%, fixado em função do maior dos
valores actual das responsabilidades por serviços passados ou do fundo de pensões, por forma
que os ganhos e perdas actuariais resultantes de diferenças entre os pressupostos actuariais e
financeiros utilizados e os valores efectivamente observados não sejam relevados na conta de
resultados, desde que o valor líquido acumulado desses ganhos e perdas se situe dentro
daquele intervalo; e,
· a não utilização, no cálculo do valor actual das responsabilidades por serviços passados do
pessoal no activo, dos decrementos de invalidez, a não ser que naquele valor esteja incluido o
valor actual das responsabilidades por serviços passados relativo à garantia das pensões de
invalidez ou que o risco de invalidez se encontre total e integralmente transferido para uma
companhia de seguros.
A cobertura das responsabilidades com serviços passados (incluindo o acréscimo de
responsabilidades originado pelas reformas antecipadas) é assegurada por Fundos de Pensões.
Nos termos do regime em vigor, o valor acumulado líquido dos ganhos e perdas actuariais
resultantes de alterações nos pressupostos actuariais e financeiros e de alterações nas condições
gerais dos respectivos planos de pensões bem como da parcela não enquadrável no “corredor”
dos ganhos e perdas actuariais resultantes de diferenças entre os pressupostos actuariais e
financeiros utilizados e os valores efectivamente verificados pode ser relevado em custos ou
proveitos diferidos devendo ser amortizado, no mínimo, em 10% ao ano a partir do exercício
seguinte ao do apuramento respectivo. Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o Banco BPI regista
as perdas actuariais decorrentes de alterações nos pressupostos actuariais e financeiros e nas
condições gerais dos respectivos planos bem como a parcela não enquadrável no “corredor” de
diferenças entre os pressupostos actuariais e financeiros utilizados e os valores efectivamente
verificados em despesas com custo diferido; e, o montante enquadrável no “corredor” é registado
em flutuação de valores (Nota 27). Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o Banco regista os
ganhos actuariais decorrentes de alterações nos pressupostos actuariais e financeiros e nas
condições gerais dos respectivos planos bem como de diferenças entre os pressupostos actuariais
e financeiros utilizados e os valores efectivamente verificados em receitas com proveito diferido,
após a anulação do “corredor” anteriormente utilizado (Nota 27).
Nos termos do Aviso do Banco de Portugal n.º 12/2001, o acréscimo de responsabilidades por
serviços passados decorrente da passagem de Colaboradores à situação de reforma antecipada é
integralmente coberto por correspondente contribuição para o fundo de pensões, podendo tal
contribuição ser reflectida na conta de resultados por prazo máximo de 10 anos a contar da data
efectiva da reforma, não podendo, porém, ser ultrapassado o quarto exercício seguinte ao do ano
em que presumivelmente a reforma ocorreria. Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o Banco BPI
registou o saldo das contribuições para o fundo de pensões decorrente dos acréscimos de
responsabilidades por reformas antecipadas não relevadas como custo em despesas com custo
diferido (Nota 27).
Pág. 11
O acréscimo de responsabilidades por serviços passados de Colaboradores no activo
decorrente de não utilização de decrementos por invalidez está a ser reconhecido como custo e
financiado de acordo com um plano de amortização de prestações uniformes anuais, durante um
período máximo de 20 anos com início no exercício de 2002. Este procedimento mereceu o
acordo do Banco de Portugal. Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o Banco BPI registou o
acréscimo de responsabilidades resultantes da situação acima referida, ainda não reconhecidas
como custo nem financiadas, como elemento extrapatrimonial (Nota 23).
3.13. Impostos sobre os lucros
Todas as empresas do Grupo são tributadas individualmente.
O Banco BPI, cuja sede se encontra localizada em Portugal esta sujeito ao regime fiscal
consignado no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas e no Estatuto dos
Benefícios Fiscais.
As Sucursais Financeiras Exteriores na Região Autónoma da Madeira e de Santa Maria do
Banco BPI beneficiam, ao abrigo do artigo 31º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, de isenção de
IRC até 31 de Dezembro de 2011. Para efeitos da aplicação desta isenção, de acordo com o
disposto na Portaria nº 555/2002, de 4 de Junho, considera-se que pelo menos 80% do lucro
tributável da actividade global do Banco é resultante de actividades exercidas fora do âmbito
institucional da zona Franca da Madeira e de Santa Maria. Este regime é aplicável desde 1 de
Janeiro de 2003.
O Banco BPI e as suas filiais não registam os impostos diferidos activos. Não são igualmente
registados impostos diferidos passivos, excepto no caso de ganhos em curso de operações cujo
reconhecimento fiscal apenas tem lugar no exercício de liquidação dessas operações.
3.14. Locação financeira
Como locatário
O imobilizado corpóreo é amortizado de acordo com o procedimento descrito na Nota 3.2. As
rendas são constituídas pelo encargo financeiro e pela amortização financeira do capital. Os
encargos financeiros são imputados aos períodos durante o prazo de locação, a fim de produzir
uma taxa de juro periódica constante sobre o saldo remanescente do passivo para cada período.
Os passivos são reduzidos pelo montante correspondente à amortização do capital de cada uma
das rendas.
Como locador
Os activos detidos sob locação financeira são registados no balanço como créditos concedidos
pelo valor do desembolso líquido efectuado na data de aquisição dos bens locados. As rendas
são constituídas pelo proveito financeiro e pela amortização financeira do capital. O
reconhecimento do resultado financeiro reflecte uma taxa de retorno periódica constante sobre o
capital em dívida.
3.15. Factoring
Os activos decorrentes de operações de factoring contratadas com recurso são registados no
balanço como créditos concedidos pelo valor dos adiantamentos de fundos por conta dos
contratos respectivos.
Os activos decorrentes de operações de factoring contratadas sem recurso são registadas no
balanço como créditos concedidos pelo valor dos créditos tomados e tendo por contrapartida o
registo de um passivo na rubrica credores por operações de factoring. As entregas de fundos
efectuadas aos aderentes originam o débito correspondente na rubrica credores por operações de
factoring.
Pág. 12
As tomadas, ao abrigo dos contratos de factoring, de facturas com recurso sem adiantamento de
fundos por conta dos contratos respectivos são registadas na rubrica extrapatrimonial contratos
com recurso – facturas não financiadas pelo valor das facturas tomadas. A regularização do saldo
desta rubrica ocorrerá na medida em que tais facturas forem liquidadas.
Os compromissos resultantes das linhas de crédito negociadas com os aderentes e ainda não
utilizadas são registados como elemento extrapatrimonial.
3.16. Operações em produtos derivados
i)
Contratos de troca de taxa de juro (Swaps de taxa de juro)
Os contratos de trocas de taxas de juro (swaps de taxas de juro) são registados em contas
extrapatrimoniais pelo seu valor teórico (valor nocional), distinguindo-se consoante a sua
natureza de negociação ou de cobertura.
No caso das operações de cobertura, os fluxos de juros são registados em contas de
resultados de acordo com o princípio contabilístico da especialização dos exercícios. A
reavaliação dos contratos apenas é efectuada se tiver havido lugar à constituição de
provisões para depreciação dos activos cobertos.
As operações de negociação são reavaliadas diariamente e são registados os fluxos de juros
em contas de resultados de acordo com o princípio contabilístico da especialização dos
exercícios. A reavaliação é efectuada com base no valor actual dos fluxos financeiros
futuros a pagar e a receber, calculado com base em taxas de mercado, deduzidos dos juros
periodificados, sendo o ganho ou perda resultante reconhecido directamente em resultados,
por contrapartida de uma conta de regularização.
ii)
Contratos a prazo de taxa de juro (FRA)
Os contratos de fixação a prazo de taxa de juro (FRA) são registados em contas
extrapatrimoniais pelo seu montante teórico (valor nocional), distinguindo-se consoante a
sua natureza de cobertura ou de negociação. Este registo é anulado na data da liquidação.
No caso dos contratos de cobertura, as importâncias relativas a diferenciais de juros
recebidas ou pagas na data de liquidação são periodificadas durante o prazo da operação e
imputadas às contas de custos ou proveitos associadas aos elementos do passivo ou activo
que foram objecto de cobertura.
No caso dos contratos de negociação as operações são reavaliadas mensalmente com base
no custo ou no proveito que seria obtido se o contrato fosse liquidado na data em que a
reavaliação é efectuada. As diferenças negativas ou positivas daí resultantes são registadas
como custos ou proveitos por contrapartida de contas de regularização.
iii) Futuros
Os contratos de futuros, realizados com finalidade de negociação e por conta própria, são
registados em contas extrapatrimoniais pelo valor de mercado actualizado diariamente. Este
registo é anulado na data do fecho das posições.
Estas posições são reavaliadas diariamente com base nas cotações do mercado ou no preço
de fecho (tratando-se de posições encerradas), sendo os lucros e as perdas relevados em
resultados do exercício por contrapartida de contas de devedores (no caso de se tratar de
lucros) e de credores (no caso de se tratar de perdas). Por sua vez, os saldos destas contas
são anulados por contrapartida dos movimentos financeiros originados diariamente pela
regularização das variações das cotações do mercado.
Pág. 13
iv) Opções
Os contratos de opções são registados em contas extrapatrimoniais pelo seu valor teórico
(valor nocional), distinguindo-se consoante a sua natureza de cobertura ou de negociação.
Os contratos de opções de negociação são reavaliados mensalmente com base nas cotações
de referência disponíveis, sendo os lucros e as perdas relevados em resultados do exercício
por contrapartida de contas de devedores e credores. O montante dos prémios recebidos
(por opções vendidas) ou pagos (por opções compradas) é registado como um proveito ou
custo diferido até à data em que ocorra a execução do contrato.
Os contratos de opções sobre índices, realizados com finalidade de cobertura de riscos, são
reavaliados mensalmente em consonância com a evolução dos índices subjacentes e os
resultados das reavaliações são registados como custos ou proveitos por contrapartida de
contas de regularização. Estes resultados são compensados por resultados de sinal oposto
registados em relação com as operações cobertas. Os prémios pagos pelas opções
compradas bem como os prémios recebidos pelas opções vendidas são registados como
despesas com custo diferido e receitas com proveito diferido e periodificados linearmente
durante o prazo dos contratos.
3.17. Valores mobiliários de terceiros recebidos em depósito
Os valores mobiliários de terceiros recebidos em depósito encontram-se registados ao valor de
mercado ou, na sua ausência, ao valor nominal (no caso dos títulos de rendimento fixo), ao valor
de aquisição (no caso dos títulos de rendimento variável) ou ao valor patrimonial (no caso de
unidades de participação).
5.
DIFERENÇAS ENTRE VALORES DE BALANÇO E VALORES DE MERCADO
As menos-valias potenciais apuradas com base no valor de mercado (ou no valor presumível de
mercado) são provisionadas nos termos do Aviso do Banco de Portugal nº 3/95, de 30 de Junho e, no
que diz respeito às participações financeiras, nos termos dos Avisos do Banco de Portugal n.º 3/95 e n.º
4/2002, de 30 de Junho e de 25 de Junho.
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, as mais-valias potenciais para os títulos investimento apuradas
com base no valor de mercado (ou no valor presumível de mercado) e não reconhecidas nas
demonstrações financeiras são:
2003
Obrigações e títulos de rendimento fixo
Acções e títulos de rendimento variável
35.126
1.130
2002
23.994
285
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, as obrigações da carteira de investimento estão, em parte, afectas
à cobertura de passivos e elementos extrapatrimoniais.
Pág. 14
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, as mais /(menos) valias potenciais e as provisões apuradas para
participações cotadas são:
2003
Mais-valias
Menos-valias
Provisões
(119.259)
53.285
Pág. 15
2002
2.465
(165.238)
33.182
6.
PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS EM FILIAIS E ASSOCIADAS
Em 31 de Dezembro de 2003, as sociedades nas quais o Banco detém participações directas ou
indirectas superiores a 20% do capital social, ou nas quais o Grupo BPI exerce influência significativa
sobre a sua gestão e política financeira, são:
Sede
Bancos
Banco BPI, S.A.
Banco Português de Investimento, S.A.
Banco Comercial e de Investimentos, S.A.R.L.
Banco de Fomento, S.A.R.L. (1)
Banco BPI Cayman, Ltd.
Capitais
Próprios
Activo
Lucro
Partici(prejuízo)
Pação
do exercício Directa
Participação
efectiva
Portugal
Portugal
Moçambique
Angola
Ilhas Cayman
1 180 412
36 968
27 822
56 427
155 399
26 573 385
2 470 956
274 104
646 420
461 565
145 532
5 280 100.0%
4 048 29.4%
16 693 100.0%
5 399
100.0%
30.0%
100.0%
100.0%
Portugal
Portugal
Portugal
(12 016)
462
(6 491)
186 271
479
31 320
(7 795) 100.0%
(2) 100.0%
(1 228) 100.0%
100.0%
100.0%
100.0%
Moçambique
59
59
Portugal
Luxemburgo
Portugal
17 027
441
4 778
Portugal
Suiça
Capital de risco / desenvolvimento
F.Turismo – Capital de Risco, S.A.
Inter-Risco – Sociedade de Capital de Risco, S.A.
Solo – Investimentos em Comunicação, SGPS, S.A.
Seguros
BPI Vida – Companhia de Seguros de Vida, S.A.
Cosec – Companhia de Seguros de Crédito, S.A.
Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A.
Crédito especializado
BPI Rent – Comércio e Aluguer de Bens, Lda.
Eurolocação – Comércio e Aluguer de Veículos e Equipamento, S.A.
BPI Locação de Equipamentos, Lda
Gestão de activos e corretagem
BPI Dealer – Sociedade Financeira de Corretagem (Moçambique),
S.A.R.L.
BPI Fundos – Gestão de Fundos de Investimento
Mobiliários, S.A.
BPI – Global Investment Fund Management Company, S.A.
BPI Pensões – Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A.
Sofinac – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento
Imobiliário, S.A.
BPI (Suisse), S.A.
Outras
BPI Capital Finance Ltd.(2)
BPI, Inc.(3)
BPI Madeira, SGPS, Unipessoal, S.A.
Douro – Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.
Finangeste – Empresa Financeira de Gestão e Desenvolvimento, S.A.
Promática – Sociedade de Informação
e de Organização de Empresas, S.A.
Simofer – Sociedade de Empreendimentos Imobiliários
e Construção Civil, Lda.
Viacer – Sociedade Gestora de Participações Sociais, Lda
6
12.5%
92.7%
21 318
514
5 323
11 664 100.0%
276 100.0%
2 003 100.0%
100.0%
100.0%
100.0%
1 186
688
1 364
1 425
267 100.0%
(851)
100.0%
99.90%
Portugal
Portugal
Portugal
5 326
18 875
(27)
5 475
25 657
123 292
149 25.0%
(1 930) 83.7%
(43) 100.0%
25.0%
83.7%
100.0%
Portugal
Portugal
Portugal
75 332
25 243
118 831
1 569 153
120 479
878 447
4 022 100.0%
1.261 50.0%
13 076 35.0%
100.0%
50.0%
35.0%
Ilhas Cayman
E.U.A.
Portugal
Portugal
Portugal
259 543
436 874
154 222
4 069
37 381
261 237
441 751
154 224
4 128
159 710
Portugal
589
Portugal
Portugal
(5 092)
84 662
9 530
(188)
4 224
271
1 173
100.0%
100.0%
100.0%
100.0%
32.8%
100.0%
100.0%
100.0%
100.0%
32.8%
755
(408) 100.0%
100.0%
3 100
63 377
(15) 100.0%
23 663 26.0%
100.0%
26.0%
Nota: Os valores reportam-se a 31 de Dezembro de 2003 (saldos contabilísticos, antes de ajustamentos de consolidação) excepto se outra data for
explicitada.
(1)
O Banco BPI detém 1 305 473 acções, sendo o capital social constituído por 1 305 561 acções detidas, na totalidade, pelo Grupo BPI.
(2)
O capital social está representado por 5 000 acções ordinárias com o valor nominal de 1 dólar americano cada e por 250 000 de acções
preferenciais, sem direito de voto, com o valor nominal de 1.000 euros cada. Considerando as acções preferenciais, a participação efectiva do Grupo
BPI nesta empresa é de 0.002%.
(3)
Valores relativos a 30 de Setembro de 2003 resultantes da conversão de dólares americanos ao câmbio de 31 de Dezembro de 2003.
Pág. 16
7.
CARTEIRA DE OBRIGAÇÕES E OUTROS TÍTULOS DE RENDIMENTO FIXO COM
VENCIMENTO NO PRÓXIMO ANO
O valor bruto de balanço das obrigações e outros títulos de rendimento fixo que se vencerão até 31 de
Dezembro de 2004 é de 272.141 m.euros.
8.
CRÉDITOS SOBRE EMPRESAS PARTICIPADAS
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o valor bruto dos saldos respeitantes a operações activas com
empresas participadas do Banco BPI é:
2003
Créditos sobre clientes
9.
2002
160.356
1
CRÉDITOS SOBRE EMPRESAS COLIGADAS
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o valor bruto dos saldos respeitantes a operações activas com
empresas coligadas do Banco BPI é:
2003
Outros créditos sobre Instituições de crédito
Créditos sobre clientes
805.503
60.620
Pág. 17
2002
85.904
154.711
10. INVENTÁRIO DE TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS
Em 31 de Dezembro de 2003, os títulos e participações financeiras detidos pelo Banco nas suas contas individuais, são:
Valor
Natureza e espécie dos títulos
Valor médio
de
aquisição
Quantidade
Nominal
Valor
de
Mercado
euros
Valor
de
Balanço
Provisões
m.euros
A. TITULOS - NEGOCIAÇÃO
1 108 602
Títulos de rendimento fixo
Dívida Pública Portuguesa
Obrigações do Tesouro
27 190
OT - 11,875% - FEVEREIRO - 1995/2005
100 022 220
0.01
0.01
0.01
1 207
OT - 3% - JULHO - 2003 / 2006
893 800 000
0.01
0.01
0.01
9 084
1 503 082
0.01
0.01
0.01
15
216 706 731
0.01
0.01
0.01
2 323
OT - 3,625% - AGOSTO - 1999/2004
OT - 4.875% - AGOSTO - 2002 / 2007
OT - 5,45% - SETEMBRO - 1998/2013
220 988 568
0.01
0.01
0.01
2 428
OT - 5.25% - OUTUBRO - 2000/2005
512 054 014
0.01
0.01
0.01
5 414
OT - 5.85% - MAIO - 2000/2010
504 849 258
0.01
0.01
0.01
5 771
14 821
0.01
0.01
0.01
0
OT - 8,875% - JANEIRO - 1994/2004
33 405 900
0.01
0.01
0.01
363
OT - 9,5% - FEVEREIRO - 1996/2006
47 984 350
0.01
0.01
0.01
585
2 975 000 000
0.01
0.01
0.01
31 869
23 900 000
1.00
1.10
1.11
26 772
OT - 6,625% - FEVEREIRO - 1997/2007
Dívida Pública estrangeira
BELGIUM KINGDOM - 5% (28/9/2011)
BELGIUM KINGDOM - 5.75% (28/9/2010)
1 022 043
BELGIUM KINGDOM 4.25% (28.09.2013)
17 930 000
1.00
0.98
0.99
17 995
BELGIUM KINGDOM-3% (28.9.2008)
19 610 000
1.00
0.97
0.98
19 300
BELGIUM KINGDOM-3.75% (28.03.2009)
27 080 000
1.00
1.00
1.00
27 976
9 400
1 000.00
1 088.90
1 090.40
10 660
BUNDESOBLIGATION - 4.5% (17.08.2007)
300 000 000
0.01
0.01
0.01
3 178
BUNDESOBLIGATION - 5% (19.08.2005)
600 000 000
0.01
0.01
0.01
6 347
3 832 000 000
0.01
0.01
0.01
41 607
BUONI POLIENNALI - 5.25% (01.08.2011)
28 904
1 000.00
1 064.92
1 072.90
31 643
BUONI POLIENNALI -3.5% (15.09.2005)
10 000
1 000.00
1 014.40
1 016.10
10 263
FANNIE MAE - 3.25% (15.01.2008)
7 700
791.77
792.25
792.01
6 189
FANNIE MAE - 4.125% (29.12.2008)
5 000
791.77
791.76
784.84
3 925
FANNIE MAE - 5% (15.1.2007)
6 900
791.77
845.04
844.18
5 950
FANNIE MAE - 5.74% (21.1.2009)
5 000
791.77
802.73
793.50
4 068
FANNIE MAE - 6.125% (2012.03.15)
4 850
791.77
888.35
880.03
4 337
10 000
791.77
806.80
805.87
8 123
7 350
791.77
871.50
867.29
6 444
10 000
1 000.00
1 085.30
1 083.90
11 103
40
1 000.00
974.40
980.70
40
5 250
1 000.00
1 095.87
1 106.90
6 068
2 370 000
1.00
0.95
0.95
2 332
19 670 000
1.00
1.08
1.09
21 684
BELGIUM KINGDOM-5.75% (28.3.2008)
BUNDESREPUB.DEUTCHLAND - 5% (04.07.2011)
FANNIE MAE - 6.4% (14.5.2009)
FED.HOME LOAN MTG COR-5.75% (15.04.2008)
FINISH GOVERNMENT- 5.375% (04.07.2013)
FINNISH GOVERNMENT- 3% (4.7.2008)
FINNISH GOVERNMENT 5.75% (23/2/2011)
FRANCE (GOVT OF)-4.25% (25.4.2019)
FRANCE OAT - 5.5% (25.10.2010)
FRANCE OAT - 5.5% (25/4/2010)
5 320 000
1.00
1.09
1.09
6 008
FRANCE OAT - 8.5% (25.10.2019)
4 560 000
1.00
1.43
1.43
6 586
FRANCE OAT 4% (25/10/2009)
6 470 000
1.00
1.00
1.01
6 604
FRANCE OAT 5,5% (25/4/2007)
29 970 000
1.00
1.07
1.07
33 287
FRANCE OAT 5,5% (25/4/2007)
12 800 000
1.00
1.06
1.07
14 217
FRENCH TREASURY NOTE-3% (12.07.2008)
40 150 000
1.00
0.97
0.98
39 921
FRENCH TREASURY NOTE-4.5% (12.07.2006)
16 360 000
1.00
1.03
1.04
17 365
NETHERLANDS GOVERNMENT - 5% (15.7.2011)
12 700 000
1.00
1.06
1.06
13 754
NETHERLANDS GOVERNMENT-4%(15.07.2005)
30 200 000
1.00
1.02
1.02
31 449
NETHERLANDS GOVERNMENT-4.25% (15.7.2013)
25 365 000
1.00
0.98
1.00
26 296
NETHERLANDS GOVERNMENT-5% (15.07.2012)
24 700 000
1.00
1.06
1.06
26 686
NETHERLANDS GOVERNMENT-5.75% (15.2.2007)
19 590 000
1.00
1.07
1.08
22 106
OBLIGAC. DEL ESTADO - 4% (31/01/2010)
10 360
1 000.00
1 007.32
1 009.60
10 839
OBLIGAC. DEL ESTADO - 4.25% (31.10.2007)
71 399
1 000.00
1 031.66
1 033.70
74 311
OBLIGAC. DEL ESTADO - 5.4% (2011.7.30)
17 453
1 000.00
1 082.07
1 085.00
19 333
OBLIGAC. DEL ESTADO- 5% (30.07.2012)
18 861
1 000.00
1 061.79
1 056.40
20 322
OBLIGAC. DEL ESTADO-4.8% (31.10.2006)
17 640
1 000.00
1 049.74
1 049.90
18 661
OBLIGAC. DEL ESTADO-5.5% (30.07.2017)
5 000
1 000.00
1 082.29
1 093.10
5 580
2 874 001 176
0.01
0.01
0.01
31 435
3 000
550.66
638.15
637.56
1 985
12 500
550.66
599.33
604.30
7 846
0.00
10 796
9 719
OBLIGAC.DEL ESTADO - 5.15% (30/07/2009)
REINO DA SUECIA - 6.75% (5.5.2004)
REINO DA SUECIA-6.5% (5.5.2008)
REINO DINAMARCA - 5% (15.11.2013)
7 670 000 000
REP. GRECIA - 2.75% (21.6.2006)
9 540
1 000.00
996.75
996.80
REP. GRECIA - 4.65% (21.06.2005)
5 000
1 000.00
1 044.89
1 031.30
5 279
REP. GRECIA - 5.25% (18.5.2012)
34 910
1 000.00
1 066.33
1 065.80
38 344
REP. GRECIA - 5.9% (22.10.2022)
5 000
1 000.00
1 109.00
1 107.00
5 591
Pág. 18
Valor
Natureza e espécie dos títulos
Valor médio
de
aquisição
Quantidade
Nominal
Valor
de
Mercado
euros
REP. GRECIA - 6% (2006.02.19)
2 750 000 000
Valor
de
Balanço
Provisões
m.euros
0.01
0.01
0.01
30 743
REP. GRECIA 6.3% (29/01/2009)
400 001 142
0.01
0.01
0.01
4 711
REP.GRECIA - 6% (19.05.2010)
674 975 027
0.01
0.01
0.01
7 763
REP.OF AUSTRIA - 5.5% (15.01.2010)
17 820
1 000.00
1 100.68
1 089.50
20 355
REPUBLIC OF AUSTRIA - 5.5% (20.10.2007)
15 060
1 000.00
1 088.88
1 077.10
16 384
REPUBLIC OF AUSTRIA 5.% (15.07.2012)
25 100
1 000.00
1 052.30
1 056.00
27 085
REPUBLICA GRECIA - 3.5% (18.4.2008)
12 000
1 000.00
995.35
999.70
12 374
REPUBLICA GRECIA - 4.6% (20.5.2013)
5 000
1 000.00
1 012.20
1 013.10
5 284
27 500
791.77
798.07
797.83
22 017
U.S.TEASURY - 2.125% (31.10.2004)
U.S.TEASURY - 3.25% (15.8.2008)
U.S.TEASURY - 3.875% (15.1.2009)
U.S.TEASURY - 4.25% (15.8.2013)
U.S.TREASURY - 4.625% (15.5.2006)
3 800
791.77
796.89
796.28
3 063
2 250 000
0.79
1.00
1.01
2 304
1 000
791.77
788.79
792.25
805
16 800
791.77
837.23
838.85
14 170
U.S.TREASURY - 4.75% (15/11/2008)
1 850
791.77
847.89
847.16
1 576
U.S.TREASURY - 4.875% (15.02.2012)
2 450
791.77
842.72
837.91
2 089
10 461
U.S.TREASURY - 5% (15.02.2011)
12 100
791.77
851.27
849.69
U.S.TREASURY - 5.375% (15/2/2031)
1 000
791.77
814.18
825.72
842
U.S.TREASURY - 5.75% (15.08.2010)
1 900
791.77
887.55
887.12
1 718
U.S.TREASURY - 5.75% (15.11.2005)
11 465
13 400
791.77
851.77
849.85
U.S.TREASURY - 6% (15/08/2009)
2 950
791.77
896.70
896.35
2 697
U.S.TREASURY - 6.5% (15.02.2010)
3 500
791.77
926.94
919.59
3 286
U.S.TREASURY - 6.5% (15/10/2006)
9 700
791.77
883.08
881.63
8 657
Organismos financeiros internacionais
BEI - EUR / 2002 - 5.375% (15.10.2012)
BEI / 1999 - EUR - 4.875% (15.4.2006)
16 128
9 830
1 000.00
1 069.30
625 000
8.00
8.37
10 000
1 000.00
1 011.50
1 080.00
10 728
8.36
5 400
Outras obrigações
KREDIT FUER WIEDER.- 3.5% (15.11.2005)
10 202
1 015.80
10 202
1 159
Títulos de rendimento variavel
Acções
IMPRESA - SGPS
331 083
1.00
1.66
3.50
149
791.77
781.47
780.68
118
BANCO BPI(CAY)-CS EURIBOR 6% - 2003/2008
16
1 000.00
977.65
956.00
15
BANCO BPI(CAY)-CS REV.EURIBOR 2003/2008
38
1 000.00
966.09
966.00
36
BANCO BPI(CAY)-CS REV.LIBOR USDII 03/08
43
791.77
763.65
760.89
33
146
791.77
780.89
780.68
116
28
1 000.00
956.50
956.00
27
BANCO BPI-C.S.EURIBOR CRESC.2003-2008
1 383
100.00
95.20
95.10
133
BANCO BPI-CAP.SEG.EURO IMOBILIARIO 2002
1 365
100.00
96.70
96.72
132
BANCO BPI-CAP.SEG.REND.MAX.27.5% 2002
3 105
100.00
104.17
104.30
340
BANCO BPI-CAP.SEGURO CINCO MAIS 2002
5 575
100.00
92.71
93.40
556
Títulos próprios (Obrig.)
BANCO BPI(CAY)-REND. CRESCENTE USD 2008
BANCO BPI(CAY)-REND. CRESCENTE USD 2008
BANCO BPI(CAY)-CS EURIBOR 6% - 2003/2008
3 108
BANCO BPI-CAP.SEGURO IMOBILIARIO 2002
8 502
100.00
98.00
98.05
834
BANCO BPI-CS GRANDES MARCAS 2003-2009
1 817
100.00
98.41
99.10
180
BANCO BPI-CS REND.CRESC. EUR 2003-2008
2 520
100.00
98.20
98.25
251
BANCO BPI-CSI INFLACAO PLUS 2003-2008
3 382
100.00
96.24
96.20
330
48
100.00
97.30
100.00
5
BANCO BPI ( RVA 2001 )
3 018 864
1.00
2.57
2.92
8 815
BANCO BPI ( RVA 2002 )
6 834 817
1.00
2.38
2.92
19 958
BANCO BPI-R.L.EURO PT 2002-OC
Títulos próprios (Acções)
28 773
Pág. 19
Valor
Natureza e espécie dos títulos
Valor médio
de
aquisição
Quantidade
Nominal
Valor
de
Mercado
euros
Valor
de
Balanço
Provisões
m.euros
B. TÍTULOS - INVESTIMENTO
2 069 573
-80 448
Títulos de rendimento fixo-de emissores públicos
De dívida pública portuguesa - Obrigações do Tesouro
- A médio e longo prazos.........................
597 313
OT - 11,875% - FEVEREIRO - 1995/2005
560 131 728
0.01
OT - 3,625% - AGOSTO - 1999/2004
260 004 000
0.01
OT - 5% - JUNHO - 2002/2012
0.01
0.01
5 724
0.01
2 586
50 000 000 000
0.01
0.01
0.01
509 961
OT - 5.25% - OUTUBRO - 2000/2005
7 650 000 000
0.01
0.01
0.01
79 042
OT - 8,875% - JANEIRO - 1994/2004
79
0.01
0.01
0.01
0
0
0
96
0.01
0.01
0.01
0
0
BANCO ALVES RIBEIRO / 1999 - OB.CX.-SR.A
30 000
50.00
50.00
50.00
1 500
BANCO ALVES RIBEIRO / 2001 -OB.CX.-1ªEM.
500
5 000.00
5 000.00
5 000.00
2 500
AUTO-SUECO / 1999
896 000
5.00
5.00
5.00
AUTO-SUECO / 2000
1 000 000
5.00
5.00
5.00
5 000
7 000
1 000.00
997.89
999.50
6 987
4
0.01
127 800
4.41
4.39
1.24
1.16
0.01
9
0
0.01
5 862
-43
Títulos de rendimento fixo-de outros emissores públicos
Emitidos por residentes - Outras Obrigações
- A médio e longo prazos.........................
GOVERNO REG. MADEIRA / 1994
De rendimento fixo-de outros emissores
Emitidos por residentes - Obrigações de Caixa........
- A médio e longo prazos.........................
4 000
Emitidos por residentes - Outras obrigações .........
- A médio e longo prazos.........................
178 643
BANCO ITAU EUROPA - TX.VR.(24.07.2006)
CMP / 1997
FAB.TEXTIL VIZELA / 1987 (AC.CREDORES)
FAB.VIDROS BARBOSA & ALMEIDA / 1997
698 317 056
FAPOBOL / 1995 - AC.CREDORES
200 000
INPARSA / 1998 (OBGS.S/WAR.)
JERONIMO MARTINS / 1997 - CUP.ZERO/OPÇAO
JERONIMO MARTINS / 2003
LISNAVE / 1992 - ACORDO DE CREDORES
MEDINFAR / 2003 - TX.VR.(15.12.2008)
949 711
0.01
404 087 709
0.01
0.01
5.00
668 000
5.00
9 854 251
0.01
180
5.00
-447
4 480
0.01
0
0
1.54
562
-365
0.00
2 023
-28
1.24
62
3 340
0.01
5.00
64
-2
1
POLIMAIA / 1989 - SR.C (AC.CRED.)
4 000
2.24
1.66
SALVADOR CAETANO / 2002 -1ªEM.
500 000
10.00
10.00
0.00
177
1 250 000
4.38
4.35
4.38
5 455
115 084
4.99
4.98
4.92
574
4 988
1 500
1 559
1 250
1 327
1 870
2 300
623
1 000
2 650
500
1 870
400
2 361
1 000
2 500
469
3 333
2 494
9 100
2 000
3 943
7 886
313
10 000
458
5 576
1 766
6 900
7 100
50 000
-8
844 933
-2 345
50
12 500
15 000
5 000
2 000
5 000
29 059.39
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
30 574.83
1 028.14
1 031.66
1 082.20
999.39
1 073.70
28 928.62
1 066.62
1 090.98
1 078.03
982.02
1 070.84
1 453
12 841
15 461
5 368
1 999
5 345
-7
SECIL PREBETAO / 1995
53 066 909
SOARES DA COSTA / 2000
SOMAGUE SGPS / 1998 (OBGS - S/ WAR.)
ARSOPI - EM.76
BANIF LEASING SA EM 21
CLIMAESPAÇO EM. 27
COMP.PORT.COMPUTADORES33
COMPAL 4ª EM
EMPRESA TRAFEGO ESTIVA 4
EUROGES EM.13
INCOMPOL EM.6
J M FONSECA INTL VINHOS3
J M FONSECA SUCS VINHOS4
J.B.FERNANDES - EM.46
JABA FARMACEUTICA EM.15
JMR GESTÃO EMP RETALHO29
JORNAL NOTÍCIAS EM 34
JP VINHOS EM.1
M.J.PESTANA EM.116
MANUEL POCAS JUNIOR E10
MUNDILEASING EM.5
PROCME E7
RECHEIO SGPS EM 14
RENTIPAR EM.9
SOC FRA MANUEL SANTOS 11
SOC FRA MANUEL SANTOS 12
SOC VIN TERRAS VALDIG 10
SOLVERDE EM.135
SONAE SGPS EM.66
SONAE SGPS EM.67
TERTIR EM.13
UNICER EM.11
UNICER EM.12
UNICER EM.5
9
10.00
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Papel com.
Por outros não residentes .........
AEGIS SRL-CL 1 TX.VR. (01.06.2016)
ALLIANZ FIN.II B.V.-6.125%(31.5.2022)
ALLIANZ FIN.II B.V.-6.5% (13.01.2025)
ALLIED DOMEQ FIN.SERV-5.875% (12.6.2009)
ANGLIAN WATER SER.FIN-4.625%(2013.10.07)
AT&T CORP. - 6% (21.11.2006)
Pág. 20
5 000
0
-35
Valor
Natureza e espécie dos títulos
Quantidade
Nominal
Valor médio
de
aquisição
Valor
de
Mercado
euros
AVALON CAPITAL LTD.2 -TX.VR.(24.05.2012)
AVALON CAPITAL LTD.2-TX.VR.(24/5/2012)
BAT INTL FINANCE-TX.VR.(3.4.2006)
BRAZIL DIV PYMT RIGHTS-T.V. (20.3.2007)
CASINO GUICHARD PERRAC-5.875(23.11.2007)
CREDIT LOCAL DE FRANCE 97/2007 CUP.ZERO
CVRD FINANCE LTD TX.VR. (15.10.2007)
DAIMLERCHRYSLER INT.F.-6.125%(21.3.2006)
DEUTSCHE TELEKOM IN.F-6.625%(06.07.2005)
DEUTSCHE TELEKOM INT FIN-5.875(11.07.06)
DEUTSCHE TELEKOM INT FIN-6.625(11.07.11)
DOW CHEMICAL - 5% (18.10.2006)
DUTCH MOR.PORT.LOANS(15.9.34)-O.HIP-CL.B
EFG ORA FUNDING LTD.-2%-CONV.(4.5.2005)
EL MONTE INT FINANCE -TX.VR.(12.12.2005)
ENECO HOLDING NV- 4.125% (10.6.2010)
ESSENT NV - 4.5% (25.06.2013)
EUROFIMA - ESC. - TX.VR. - 1998/2008
EUROFIMA - ESC.- TX.VR. - 1994/2004
EUROFIMA - ESC.- TX.VR. - 1995/2005
FCE BANK PLC - TX.VR. (16.2.2005)
FCE BANK PLC - TX.VR. (18.2.2005)
FCE BANK PLC - TX.VR. (21.03.2006)
FCE BANK PLC - TX.VR. (28.6.2006)
FINBNK TRD & DIV PYMT TR-TV(15.03.2005)
FORD MOTOR CREDIT - TX.VR (06.1.2006)
FRANCE TELECOM - 5.4% (26.2.2005)
FRANCE TELECOM - 7% (23.12.2009)
FRANCE TELECOM - 8.25% (14.3.2008)
FRANCE TELECOM- 7.25% (28.1.2013)
GENL MOTORS ACCEPT CORP-4.625%(2.12.04)
GENL MOTORS ACCEPT CORP-5.5%-2.2.2005
GENL MOTORS ACCEPT CORP-TX.VR.(5.7.2005)
GIE SUEZ ALLIANCE- 5.5% (20.2.2009)
GIE SUEZ ALLIANCE-4.25% (24.6.2010)
GMAC INTL FINANCE BV-5.375% (18/01/2005)
GOLDMAN SACHS / 1997 T.V. - ABR.2007
HOLCIM FIN. LUX.-4.375%(23.6.2010)
IMPERIAL TOBACCO CANADA-5.125%(14.11.06)
IMPERIAL TOBACCO FIN.-5.75% (06.06.2005)
IMPERIAL TOBACCO FIN-6.375%(27.09.2006)
INTERNATIONAL ENDESA BV -5.25%(22.02.06)
INTERNATIONAL ENDESA BV-4.375%(18.06.09)
INTERNATIONAL ENDESA BV-5.375%(21.02.13)
ITALEASE FINANCE SPA(10.3.11)O.HIP-CL.A
KONINKLIJKE KPN NV-7.25% (12.4.2006)
LAFARGE - 5.448% (4.12.2013)
LAFARGE - 5.875% (6.11.2008)
LONE STAR INDUSTR.INC 5.875% (8/11/2004)
MADISON AVENUE C.LTD(24.3.14)-O.HIP-CL.A
MBNA EUROPE FUNDING PLC-4.5%(23.01.2009)
METRO AG - TV - (29.5.2006)
MPS CAPITAL TRUST I - OB.PERP.
MUNICH RE FINANCE BV-6.75% (21.6.2023)
NGG FINANCE PLC - 5.25% (23.8.2006)
NGG FINANCE PLC-6.125% (23.8.2011)
OTE PLC
OTE PLC - 5% (5.8.2013)
PEMEX PROJ.FDG MAST.TR-7.75%(02.08.2007)
PUBLIC POWER CORP. - 6.25% (8.11.2010)
RENAULT SA - 4.625% (28.5.2010)
RENAULT SA - 6.125% (26.6.2009)
REPSOL INTL FINANCE - 5% (22.07.2013)
REPSOL INTL.FINANCE-3.75%(23/2/2004)
SOGERIM - 6.125% (20.04.2006)
STANDARD CHARTERED CAP TRUST - OB.PERP.
STICHTING EUROSTAR CDO(10.3.13)O.H-CL-A1
TDC AS - 5.2% (28.01.2010)
TDC AS - 5.875% (24.04.2006)
TELECOM ITALIA SPA-5.625%(2.2.2007)
TELECOM ITALIA SPA-6.25% (01.02.2012)
TELEFONICA EUROPE-5.125% (14.02.2013)
TELEKOM FINANZMANAGEMENT-5%(22.07.2013)
UBB DIVERS.PAY.RIGHTS FIN-TV-(15.7.2009)
UNION FENOSA F.-5.875%(26.6.2007)SR.EMTN
UNION FENOSA FIN- 5% (9.12.2010)
UNION FENOSA FINANCE- 4.25% (2.11.2004)
UPM-KYMMENE CORP-6.125% (23.1.2012)
VOLKSWAGEN INT'L FIN-4.125%(22.5.2009)
ZURICH FINANCE(USA)- 5.75% (2.10.2023)
TAFISA, SA
EURO VIP
BRAZCOMP ONE-VOTORANTRAD
Por emissores públicos estrangeiros .........
GOV.SPAIN 4.75% - JPY (14/03/2005)
OBLIGAC.DEL ESTADO - 4.5% (30/07/2004)
REP.GRECIA - 0.76% (29/01/2004) - JPY
USD
10 000
4 000
12 500
10 000
10 000
25 000
300
5 000
6 000
45 000
10 000
10 000
8
19 000
5 000
2 500
2 500
1 564
2 632 000
6 000 000
500
5 000
5 500
17 000
5 000
17 500
7 500
35 000
20 000
1 500
5 000
13 000
24 000
5 000
10 000
5 000
10 000
10 000
17 500
5 000
15 000
2 500
10 000
7 500
5 000
10 000
9 575 140
5 000
5 000
10
5 000
10 000
6 200
20 000
5 000
5 000
10 000
2 000
5 000
10 000
15 000
5 000
800
37
22 500
10 000
10
10 000
10 000
15 000
7 500
80
600
50
100
40
35
10 000
7 500
5 000
80
6 000
791.77
791.77
1 000.00
791.77
1 000.00
498.80
6 561.56
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
500 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
4 987.98
4.99
4.99
10 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
384.62
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
498.80
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1.00
1 000.00
1 000.00
388 349.85
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
10 000.00
200 000.00
1 000.00
1 000.00
473 661.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
100 000.00
1 000.00
79 176.56
100 000.00
100 000.00
100 000.00
1 000.00
1 000.00
1 000.00
60 100.16
791.77
791.16
791.76
997.93
791.76
1 074.70
532.36
6 561.56
1 054.20
1 067.10
1 065.11
1 115.00
1 049.30
500 850.00
1 000.00
998.48
996.72
996.05
4 987.97
4.98
4.98
9 685.00
1 004.50
978.90
966.39
527.47
998.04
1 016.10
1 145.61
1 111.35
994.47
1 016.00
1 029.42
1 001.94
1 079.00
999.64
1 023.90
498.79
1 006.16
1 036.24
1 038.50
1 087.66
1 032.20
988.70
992.00
998.90
1 098.00
1.00
1 060.50
995.02
394 662.83
996.70
1 000.00
1 042.20
1 043.36
1 034.50
1 056.50
982.38
993.27
1 119.00
1 002.00
1 008.42
1 104.30
9 980.70
198 342.74
1 062.44
1 028.50
485 008.00
1 030.00
1 054.80
1 044.70
1 045.03
99 430.00
1 000.00
79 176.56
103 045.00
99 481.00
99 957.14
1 094.30
997.52
990.39
60 101.21
791.76
791.77
791.77
1 005.30
791.77
1 066.32
784.41
6 528.75
1 056.77
1 054.63
1 070.37
1 140.88
1 040.56
500 000.00
1 000.00
1 002.35
991.92
978.79
4 957.55
4.98
4.98
9 895.50
1 010.90
977.20
977.25
373.08
1 009.56
1 028.93
1 133.24
1 125.19
1 163.38
1 011.55
1 023.57
1 015.55
1 059.48
985.89
1 023.35
492.46
993.46
1 038.75
1 038.34
1 069.79
1 043.68
1 011.34
1 043.30
998.30
1 086.40
1.02
1 070.49
1 020.00
377 204.21
1 009.96
1 010.40
1 166.06
1 110.39
1 046.80
1 088.50
1 070.40
985.58
1 087.50
1 095.86
1 006.67
1 087.67
9 965.78
200 288.00
1 063.05
1 179.32
473 661.00
1 039.47
1 057.65
1 056.97
1 087.03
102 685.55
1 002.91
79 176.56
106 153.20
100 677.00
101 325.00
1 081.70
999.35
1 026.02
100
52
1 000
74 046.65
0.01
7 404.66
74 046.64
0.01
7 394.03
74 046.65
0.01
7 404.66
577.99
Papel com.
Pág. 21
Valor
de
Balanço
m.euros
7 913
3 167
12 477
7 918
10 642
18 432
1 969
5 233
6 281
47 331
11 058
10 416
4 006
19 000
4 996
2 492
2 491
7 801
13 128
29 928
4 903
5 013
5 388
16 487
1 922
17 472
7 567
39 649
21 885
1 492
5 049
13 254
24 039
5 356
9 997
5 077
4 988
10 057
18 014
5 114
16 059
2 554
9 902
7 445
4 996
10 712
9 575
5 257
4 996
3 884
4 984
10 000
6 417
20 839
5 151
5 250
9 912
1 987
5 516
10 014
15 116
5 472
7 985
7 392
23 559
10 230
4 736
10 271
10 394
15 559
7 801
7 958
595
3 959
10 241
3 980
3 499
10 874
7 483
4 953
4 808
4 751
16 000
29 723
7 405
0
7 404
Provisões
-10
-10
-6
-13
-44
-48
-21
-78
-13
-57
-58
-138
-63
-122
-12
-5
-111
-16
-78
-16
-33
-13
-57
-1 283
Valor
Natureza e espécie dos títulos
Valor médio
de
aquisição
Quantidade
Nominal
Valor
de
Mercado
euros
REP.GRECIA - 5.75% (31/3/2008)
- Por organismos financeiros internacionais.....................
BEI - PTE / 1995 - TX.VR. (MAR.2005)
BEI - PTE / 1996 - F.R.N. (DEZ.2006)
- Direitos de incorporação.........................
ATLANTIS - PREF.S/VOTO - DIR.INC./EM.97
CIMPOR-CIM.PORTUGAL-SGPS-DIR.INC.-EM.99
FABRICAS TRIUNFO-DIR.REDUCAO-EM.2001
SOC.CONSTRUÇÕES ERG/93 - DIR.INC.
SOMAGUE - SGPS - WARRANT (OBGS.98)
SONAE INDUSTRIA - SGPS - D.I./EM.97-2ª
Valor
de
Balanço
Provisões
15 000 000
1.00
0.98
1.00
m.euros
14 914
5 226 600
3 299 500
4.99
4.99
4.99
4.98
4.97
4.97
42 529
26 071
16 458
-123
-76
-46
0
1
1
8
3
115 015
1
4.99
0
0.29
Valores de rendimento variável
Emitidos por residentes
- Acções.........................
ALAR - EMP.IBERICA MATERIAL AERONAUTICO
APIS-SOC.IND.PARQUETES AZARUJENSE (C)
BANCO COMERCIAL PORTUGUES
BRASOPI - COMERCIO VESTUARIO - P
Cª AG.FONTE SANTA MONFORTINHO-D.SUB/E.98
151 599
2 200
4.99
65 000
4.99
9.02
29 841 331
1.00
1.78
649 420
1.00
0.99
-53 525
20
1.77
53 146
-327
648
10
5.00
4.48
0
CADERNO VERDE - COMUNICAÇAO
10 035
4.99
46.59
468
-407
CADERNO VERDE - COMUNICAÇAO (C)
43 905
1.00
2.84
125
-109
CADERNO VERDE - COMUNICAÇAO (C)
8 030
4.99
46.59
374
-326
65 000
4.99
CARMO & BRAZ (C)
CASA HIPOLITO
17 789
4.99
4.98
89
3 740 000
1.00
1.00
3 740
3 565
1.00
1.89
578
14.00
41.42
24
30
7.00
20.78
1
COMPª.FIAÇAO E TECIDOS DE FAFE - P
240
4.99
1.24
0
COMPANHIA DIAMANTES ANGOLA - P
167 716
2.49
CHANGE, SGPS
CIMPOR - CIM.DE PORTUGAL-SGPS - ST.SPLIT
COMPª AURIFICIA - N
COMPª AURIFICIA - N (VALOR NOMINAL 7EUR)
COMUNDO-CONSORCIO MUNDIAL IMP.EXP.
3 269
0.50
0.47
CORTICEIRA AMORIM - SGPS
127 419
1.00
2.47
COSEC - COMPª DE SEGURO DE CREDITOS - N
251 110
5.00
17.83
CPC - IMOBILIARIA
EMP.CINEMATOGRAFICA S.PEDRO
EMPRESA O COMERCIO DO PORTO
ESENCE - SOC.NAC.CORTICEIRA - N
ESTAMPARIA IMPERIO-EMP.IND.IMOBILIARIOS
EUROFIL - IND.PLAST.E FILAM.
EUROMINAS - ELECTRO-METALURGIA
F.I.T.-FOM.IND.TOMATE - P
FAB. VASCO DA GAMA - IND.TRANSF.
FERNANDO & IRMAOS - SGPS
FINANTEL - SGPS
FONCAR - ORG.IND.COM.TEXTIL
FUTEBOL CLUBE DO PORTO
GAP - SGPS
GEIE - GESTÃO ESPAÇOS INC.EMPRESARIAL(C)
GREGORIO & CA.
INCAL-IND.E COM.DE ALIMENTAÇÃO
INTERSIS AUTOMAÇAO, ENG.DE SISTEMAS
INVESTIMENTO DIRECTO -SOC.FIN.CORRETAGEM
J.SOARES CORREIA-ARMAZENS DE FERRO
JOTOCAR - JOÃO TOMAS CARDOSO - P
LISNAVE - EST.NAVAIS
MATUR-SOC.EMPREEND.TURISTICOS DA MADEIRA
MATUR-SOC.EMPREEND.TURISTICOS MADEIRA-N
MAXSTOR - SUP.E MATRIZES INFORMATICOS-C
METALURGIA CASAL - P
NUTROTON SGPS - C
-168
4 479
4.99
0.06
4
4.98
0
15.56
1
50
2.49
54 545
4.99
170
4.99
7.89
1
11 280
4.99
2.21
25
23
4.99
4.98
0
148
4.99
16.95
3
33
4.99
22.82
1
32 190
100.00
100.00
3 219
3 335 840
0.50
2.18
6
4.99
4.11
0.80
0
0
45 000
5.00
5.00
3.20
225
-81
7 305
548
4.99
4.98
3
12 500
1.00
1.00
13
1 510
4.99
2.89
4
-5 430
-13
2 514
1.13
0.88
2
42 147
4.99
58.36
2 460
-2 460
300 000
10.00
13.10
3 933
-1 049
1
5.00
9.98
0
3 020
4.99
2.49
8
180
5.00
4.99
1
13 435
5.00
0.31
4
4
5.00
8 190
4.99
4.98
41
127
4.99
4.94
1
4.37
50
5.00
3.25
PIRITES ALENTEJANAS (VN-1EUR)
178
1.00
2
4.99
SALVOR - SOC.INV.HOTELEIRO - P
315
4.99
532
SALVADOR CAETANO - I.M.V.T
2
1.15
100
11 395
PORTUGAL TELECOM, SGPS
-2 000
7
57 200
PEMA-PESQ.EMPR.MINEIROS AGRO-IND.COM.-P
PORTO DE CAVALEIROS , SGPS
4.10
4 080
1.00
14.03
7.98
57
107 025
1.00
2.71
3.39
290
-41
-25
10
5.00
SECCA - CONST.METALICAS - AC.ORD. EM.92
3 627
4.99
4.98
18
-18
SECCA - PREF.S/VOTO - EM.92
3 627
4.99
4.98
18
-18
450
0.50
386 291
5.00
162.90
62 928
-36 727
50
4.99
7.38
0
0
1
2.49
2.49
SENAL-SOC.NAC.DE PROMOÇÃO DE EMPRESAS-P
SIC-SOC.INDEPENDENTE DE COMUNICAÇAO - N
SOC.CONSTRUÇÕES ERG
SOC.INDUSTRIAL ALIANÇA (VN 500.$00)
SOMOTEL-SOC.PORTUGUESA DE MOTEIS
SONAE - SGPS
SOPEAL-SOC.PROM.EDUC.ALCACERENSE
SOREFAME-SOC.REUNID.FAB.METALICAS
SPORT LISBOA E BENFICA (PUB.GERAL+SOC.)
0.90
0
1 420
2.50
0.07
51 868
1.00
2.55
100
4.99
4.98
31
5.00
9.81
0
16 010
5.00
4.98
80
Pág. 22
0
0.66
132
0
-98
Valor
Natureza e espécie dos títulos
Quantidade
Nominal
Valor médio
de
aquisição
Valor
de
Mercado
euros
STAR - SOC. TURISMO E AGENCIAS RIBAMAR
SVB - SGPS
TECMIC-TECNOLOGIA DE MICROELECTRONICA
TELECINE MORO - SOC.PRODUTORA DE FILMES
TEXTIL LOPES DA COSTA
TUROPA-OPERADORES TURISTICOS
TVTEL GRANDE PORTO-COMUNICACOES
UNICER - BEBIDAS DE PORTUGAL
Valor
de
Balanço
Provisões
m.euros
533
4.99
4.98
3
1 250
4.99
952.71
1 191
11 324
5.00
121.13
1 372
170
4.99
4 900
4.99
5
4.99
4.98
0
191 250
4.98
7.18
1 374
1 002
1.00
8.07
8
-1 185
-910
WHATEVERNET COMPUTING - SIST.INF.REDE
128 310
0.50
26.40
3 388
XELB-CORK - COM.E INDUSTRIA DE CORTIÇA
87
4.99
4.98
0
73 707
4.99
5.00
31 048
-23 722
4 220 831
0.04
5.60
23 666
-22 442
6 000
- Unidades de participação........................
-2 133
369
GRUPO BFE IMOBILIARIO
5.70
369
Emitidos por não residentes
- Acções.........................
ALTITUDE SOFTWARE BV
EUROPEAN INVESTMENT FUND
GROWELA CABO VERDE
LIAOYANG EFACEC
UNIRISCO GALICIA
6
1 000 000.00
1 000 000.00
19 000
9.07
9.06
172
-172
1 700
0.79
578.58
984
-984
80
1 202.02
1 202.02
CIS CORPORATION
USD
39 512
4.49
4.67
96
SOFARIS (c/reintegração de reservas)
FRF
13
49.55
94.75
25 000
1 000.00
1 090.68
1 115.73
0.10
BANCA LOMBARDA - T.V. (10.12.2012)
BANCO NACIONAL ULTRAMARINHO / 1998 -0CS
K2 CORPORATION - OB.PERP.SUB.
-125
1
Títulos subordinados
AXA - 6.75% - (15.12.2020)
129
78 341
-190
27 183
5 000
1 000.00
996.50
1 017.75
4 984
947 716 004
0.01
0.01
0.01
9 477
5 000
791.77
791.76
791.77
3 959
-190
NBG FINANCE PLC- TX.VR. (25.06.2012)
17 500
1 000.00
997.97
1 008.00
17 469
SANTANDER CENT.HISP.ISS-5.25%(21.9.2011)
15 000
1 000.00
1 019.96
1 047.17
15 269
ANGLO IRISH CAP FUNDING-7.75%-PREF.PER.
36 660
25.00
24.45
25.30
897
BBVA CAP.FUND.CAYMAN-PREF.PERP.-6.35%
52 800
51.13
44.99
50.45
2 376
BBVA INTERNATIONAL LTD - PREF.PERP.- 7%
50 000
100.00
98.42
104.25
4 921
BCH EUROCAPITAL- PREF.B - 97/2049-TX.VR.
56 739
19.79
17.73
17.62
1 006
-7
CENTRAL HISPANO EUROC.-ACÇ.PREF.S/VOT0-A
200 000
19.79
20.16
19.71
4 033
-90
DEUTSCHE BK CAP FUND III-PREF.PERP.6.6%
100 000
100.00
101.35
101.50
10 135
ERSTE FINANCE (JERSEY)-6.625% PREF.PER
101 820
25.00
23.11
24.15
2 353
INTESA BCI TIER1 FRN - PERP.
26
1 000.00
960.00
1 000.00
25
INTESA BCI TIER1 FRN - PERP.
12 800
1 000.00
981.74
1 000.00
12 566
BANCO BPI - 4% - 05.04.02/05.04.04 - OC
400
50.00
50.29
BANCO BPI - 4% - 19.03.02/19.03.04 - OC
1 100
50.00
50.02
BANCO BPI(CAY) - TX.VR. (16.10.2013)
6 000
1 000.00
996.63
Outros valores
Acções Preferenciais/Perp.
38 313
Títulos próprios
72 595
20
55
996.50
5 980
BANCO BPI-(CAY)- 4% (28.5.2002/05)
1 483
791.77
804.85
818.25
1 187
BANCO BPI(CAY) CS LIBOR DIGITAL EUR 2004
2 000
1 000.00
1 015.20
1 023.60
2 047
BANCO BPI(CAY)CS EUR AMER.CALLIII2003-08
300
1 000.00
1 000.00
1 090.80
327
BANCO BPI(CAY)CS EUR BEST OF 9 2003-2009
1 000
1 000.00
1 000.00
1 107.02
1 107
BANCO BPI(CAY)-CS REV.EURIBOR 2003/2008
6 451
1 000.00
1 000.00
BANCO BPI(CAY)-CS REV.LIBOR CHF 2003/08
822
641.89
641.88
528
BANCO BPI(CAY)-CS REV.LIBOR USDII 03/08
5 226
791.77
791.76
4 138
6 451
BANCO BPI(CAY)-CS REV.LIBOR USDIII 03/07
1 432
791.77
791.76
BANCO BPI(CAY)-GLOBAL BRANDS 2003-2009
4 750
1 000.00
1 000.00
977.00
4 750
1 134
BANCO BPI(CAY)-GLOBAL BRANDS II 2003/09
420
1 000.00
1 000.00
1 006.12
423
BANCO BPI(CAY)-REND.CRESCENTE USD 20082ª
653
791.77
791.76
774.35
517
BANCO BPI(CAY)RL PORTUGUESE BASKET 03/06
400
1 000.00
1 000.00
998.45
400
BANCO BPI-CAP.SEG.REND.MAX.27.5% 2002
13 500
100.00
102.71
109.52
1 478
BANCO BPI-CAP.SEGURO CINCO MAIS 2002
50 000
100.00
99.93
99.81
4 991
BANCO BPI-CAP.SEGURO IMOBILIARIO 2002
68 000
100.00
99.88
103.07
7 009
BANCO BPI-CS GRANDES MARCAS 2003-2009
456
100.00
100.00
100.92
46
BANCO BPI-CS REVERSE EURIBOR 2003-2010
200
100.00
100.00
BANCO BPI-INFLACAO ZONA EURO 2002/2012
4 500
100.00
105.12
103.99
468
BANCO BPI-R.FIXO 3AN- 4% (28.03.02/05)
20
1 548
50.00
50.05
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-2.15% (15.07.03/06)
150
50.00
48.61
7
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-2.15% (30.06.03/06)
644
50.00
48.61
31
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-2.35% (31.07.03/06)
176
50.00
48.62
9
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-2.55% (19.03.03/06)
4 430
50.00
49.35
219
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-2.55% (30.05.03/06)
706
50.00
49.37
35
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-2.65% (03.04.03/06)
3 506
50.00
49.34
173
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-2.65% (05.03.03/06)
3 241
50.00
49.66
161
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-2.65% (17.04.03/06)
970
50.00
49.28
48
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-2.65% (30.04.03/06)
2 896
50.00
49.57
144
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-2.7% (15.08.03/06)
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-2.70% (15.05.03/06)
77
9
50.00
49.19
0
308
50.00
49.36
15
Pág. 23
-97
Valor
Natureza e espécie dos títulos
Quantidade
Nominal
Valor médio
de
aquisição
Valor
de
Mercado
euros
Valor
de
Balanço
Provisões
m.euros
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-2.8% (19.02.03/06)
1 872
50.00
49.54
93
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-2.9% (05.02.03/06)
2 290
50.00
49.97
114
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-2.9% (29.08.03/06)
674
50.00
49.47
33
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3% (15.09.03/06)
3 234
50.00
49.73
161
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3% (20.01.03/06)
340
50.00
49.99
17
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3.10% (06.01.03/06)
748
50.00
50.20
38
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3.10% (14.12.01/04)
531
50.00
50.10
27
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3.25% (04.12.02/05)
3 077
50.00
50.16
154
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3.25% (15.01.02/05)
1 754
50.00
49.89
88
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3.25% (19.12.02/05)
5 187
50.00
50.24
260
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3.40% (05.11.02/05)
11 504
50.00
50.09
576
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3.40% (20.11.02/05)
6 309
50.00
50.34
317
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3.5% (15.02.02/05)
900
50.00
50.43
45
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3.5% (15.11.01/04)
1 100
50.00
49.76
55
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3.60% (03.10.02/05)
11 318
50.00
50.18
568
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3.60% (18.10.02/05)
22 040
50.00
50.52
1 111
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3.75% (15.03.02/05)
1 250
50.00
50.23
63
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3.85% (04.09.02/05)
15 352
50.00
50.77
777
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-3.85% (19.09.02/05)
1 044
20 650
50.00
50.72
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4% (15.10.01/04)
1 903
50.00
50.10
95
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4% (20.08.02/05)
9 075
50.00
50.82
460
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4%(16.04.01/04)
3 019
50.00
49.48
151
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4%(30.04.01/04)
670
50.00
49.80
33
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.10% (14.09.01/04)
945
50.00
50.33
47
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.2% (13.02.01/04)
17 660
50.00
50.12
883
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25% (05.08.02/05)
42 693
50.00
50.92
2 169
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25% (14.06.02/05)
5 585
50.00
51.05
284
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25% (15.05.02/05)
11 130
50.00
50.59
562
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25% (16.07.01/04)
2 720
50.00
50.39
136
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25% (17.04.02/05)
15 545
50.00
50.70
785
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25% (17.8.01/04)
4 342
50.00
50.44
218
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25% (18.07.02/05)
11 157
50.00
50.96
566
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25% (28.06.02/05)
3 586
50.00
50.84
182
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25% (29.06.01/04)
1 366
50.00
49.86
68
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25% (30.04.02/05)
6 195
50.00
50.78
313
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25% (31.05.02/05)
10 912
50.00
50.84
552
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25%(15.06.01/04)
2 432
50.00
49.96
122
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25%(16.03.01/04)
3 329
50.00
49.94
166
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25%(16.05.01/04)
177
50.00
49.95
9
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25%(28.02.01/04)
6 749
50.00
50.20
338
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25%(30.03.01/04)
3 195
50.00
50.12
160
BANCO BPI-R.FIXO 3AN-4.25%(31.05.01/04)
2 890
50.00
50.13
11 286 098
1.00
0.99
BANCO BPI-R.FIXO 5AN-4.1%-1999/04
BANCO BPI-R.FIXO 5AN-4.1%-3ªE-1999/04
145
1.01
11 283
1 004 610
1.00
0.99
1.01
1 002
BANCO BPI-R.FIXO 5AN-4.4% (14.03.00/05)
97 750
1.00
1.01
1.02
99
BANCO BPI-R.FIXO 5AN-4.4% (28.03.00/05)
18 500
1.00
1.01
1.03
19
BANCO BPI-R.FIXO 5AN-4.5% (15.02.00/05)
286 035
1.00
1.00
1.02
287
BANCO BPI-R.FIXO 5AN-4.5% (28.02.00/05)
1.02
46
45 500
1.00
1.00
BANCO BPI-R.FIXO CRESC.3AN.(14.11.03/06)
390
50.00
49.90
19
BANCO BPI-R.FIXO CRESC.3AN.(15.10.03/06)
698
50.00
49.24
34
BANCO BPI-R.FIXO CRESC.3AN.(15.12.03/06)
101
50.00
49.57
5
BANCO BPI-R.FIXO CRESC.3AN.(30.09.03/06)
1 423
50.00
49.82
71
BANCO BPI-REND. MAIS 2001 - OB.CX.SUB.
9 532
100.00
99.70
BANCO BPI-REND.VAR. 3 AN- (14.11.03/06)
810
50.00
49.95
40
BANCO BPI-REND.VAR. 3AN- (03.04.03/06)
600
50.00
49.94
30
BANCO BPI-REND.VAR. 3AN- (05.03.03/06)
700
50.00
49.95
35
BANCO BPI-REND.VAR. 3AN- (15.05.03/06)
997
50.00
49.95
50
BANCO BPI-REND.VAR. 3AN- (15.07.03/06)
110
50.00
49.83
5
BANCO BPI-REND.VAR. 3AN- (15.08.03/06)
300
50.00
50.00
15
BANCO BPI-REND.VAR. 3AN- (15.09.03/06)
BANCO BPI-REND.VAR. 3AN- (16.06.03/06)
275
780
50.00
50.00
49.95
49.95
14
39
BANCO BPI-REND.VAR. 3AN- (17.02.03/06)
600
50.00
49.95
30
BANCO BPI-REND.VAR. 3AN- (17.04.03/06)
151
50.00
49.95
8
BANCO BPI-REND.VAR. 3AN- (19.03.03/06)
3 410
50.00
49.96
170
BANCO BPI-REND.VAR. 3AN- (30.04.03/06)
4 480
50.00
49.97
224
BANCO BPI-REND.VAR. 3AN- (30.05.03/06)
330
50.00
49.94
16
BANCO BPI-REND.VAR. 3AN- (30.06.03/06)
1 750
50.00
49.87
87
699
50.00
50.00
35
BFN - 1ª.EMISSãO / 1987
1 950 636
0.01
0.01
0.01
20
BFN - 2ª.EMISSÃO / 1987
14 671 734
0.01
0.01
0.01
147
BANCO BPI-RENDIMENTO CERTO(30.12.03/09)
100.00
Títulos de Participação
950
166
Pág. 24
Valor
Natureza e espécie dos títulos
Quantidade
Nominal
Valor médio
de
aquisição
Valor
de
Mercado
euros
Valor
de
Balanço
Provisões
m.euros
C. IMOBILIZAÇÕES FINANCEIRAS
1 198 226
-134 773
Participações sujeitas ao regime transitório definido
no Aviso do Banco de Portugal nº 04/2002
- Em instituições de crédito no país .....................
1 567
LISGARANTE - SOC.DE GARANTIA MUTUA
340 860
1.00
0.99
340
NORGARANTE - SOC.DE GARANTIA MUTUA
238 860
1.00
0.99
238
S.P.G.M.- SOCIEDADE DE INVESTIMENTO - N
990 730
1.00
0.99
988
506 668
-87 119
400
49.88
49.87
20
-7
2 877
5.00
4.16
12
323 400
5.00
35.78
11 572
1 000
5.00
5.00
5
- Em outras empresas no país .....................
AMBELIS-AG.MODERN.ECON.LISBOA - N (CL.A)
APOR-AG.P/MODERNIZAÇAO DO PORTO
AQUAPOR - SERVIÇOS
AUTO-ESTRADAS ATLANTICO II-CONC.SERVIÇOS
AUTO-ESTRADAS DO OESTE-CONCESSOES RODOVI
-2 433
963 336
5.00
4.98
4 354 960
0.50
3.03
15 000
4.99
4.98
75
COMP.SEGUROS ALLIANZ PORTUGAL - N
2 768 178
5.00
15.05
41 680
EIA-ENSINO INVESTIGAÇAO E ADMINIST.
10 000
4.99
4.98
50
250 000
5.00
4.98
1 247
FIEP - FUNDO P/ INTERNAC.EMPR.PORT.SGPS
3 900 000
4.99
4.99
IBERSOL - S.G.P.S.
1 265 930
1.00
4.32
3.69
5 475
-32
IMPRESA - SGPS
8 610 801
1.00
9.02
2.84
77 694
-26 141
MARGUEIRA-SOC.GEST.DE FUNDOS INV.IMOB.-N
3 362
5.00
4.98
NET - NOVAS EMPRESAS E TECNOLOGIAS - N
6 099
4.99
0.51
4 811 910
0.20
2.09
261 250
5.00
4.98
COFINA - SGPS
COIMBRAVITA - AGENCIA DESENV.REGIONAL
F.TURISMO - CAPITAL DE RISCO
PARAREDE - SGPS - CAP.RED.-EM.2002
PME CAPITAL-SOC.POR.CAPITAL DE RISCO
PME INVESTIMENTOS - SOC.INVESTIMENTO
2.37
4 805
-1 634
13 239
-1 221
19 465
17
3
0.22
10 081
261 250
5.00
4.98
1.00
10.75
SIBS-SOCIEDADE INTERBANCARIA DE SERVIÇOS
669 498
5.00
4.05
2 715
SIC-SOC.INDEPENDENTE DE COMUNICAÇAO - N
494 642
5.00
162.90
80 579
SODERA-INVESTIMENTOS E PROJECTOS
812 500
0.01
0.01
8
2 500
10.00
10.00
25
480 000
5.00
4.98
2 394
SUBLOC - LOCAÇAO DE SUBMARINOS
TAGUSPARQUE - N
UNICRE - CARTAO INTERNACIONAL DE CREDITO
VAA - VISTA ALEGRE ATLANTIS - FUSAO
294 265
5.00
3.55
6 623 044
1.00
1.30
-6 183
1 303
20 743 391
PORTUGAL TELECOM, SGPS
-16
1 303
6.90
223 197
-18 636
-29 807
-2
1 047
0.73
8 657
-1 009
- Em outras empresas no país (Quotas) .....................
54 447
-9 490
VIACER - SOC.GEST.PART.SOCIAIS, SA
54 447
-9 490
- Em instituições de crédito no estrangeiro .....................
INTERNACIONAL FACTORS GROUP, S.C.
0
0
50.00
50.00
100
15.24
15.25
2
42
123.95
235.02
30
20 895
9.05
9.04
189
58 700
1.00
1.00
59
9 450 000
0.33
0.34
4 405
1 000
5.00
5.00
- Em outras empresas no estrangeiro .....................
CLD -CREDIT LOGEMENT DEVELOPPMENT
1
1
12
220
FRF
S.W.I.F.T.
THARWA FINANCE - MAD
Participações não sujeitas ao regime transitório definido
no Aviso do Banco de Portugal nº 04/2002
- Em instituições de crédito no país .....................
GARVAL - SOCIEDADE DE GARANTIA MUTUA
59
- Em instituições de crédito no estrangeiro .....................
BANCO COMERCIAL E DE INVESTIMENTOS,SARL
4 405
- Em outras empresas no país .....................
AUTO-ESTRADAS ATLANTICO II-CONC.SERVIÇOS
AUTO-ESTRADAS DO OESTE-CONCESSOES RODOVI
COFINA - SGPS - EM.2003 (CONV.WAR.)
DIGITMARKET-SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FINANGESTE - EMP.FIN.GESTAO E DESENV.-N
45 955
2 000
5.00
5.00
10
-3
43 400
0.50
3.23
140
-64
742 500
1.00
1.00
1 814 125
5.00
14.90
7.76
743
-727
27 045
-14 985
-2
GESTINSUA - AQ.AL.PATRIMONIOS IMOB.MOB.
430
5.00
5.00
2
MARGUEIRA-SOC.GEST.DE FUNDOS INV.IMOB.-N
149
5.00
4.98
1
4 440
4.99
5.00
22
21 926 530
0.20
0.20
4 385
NET - NOVAS EMPRESAS E TECNOLOGIAS - N
PARAREDE - SGPS - CAP.RED.-EM.2003
PLASTRADE-COMERCIO INTERNACIONAL DE PLAS
-16 182
5
19 200
5.00
5.00
96
PRIMUS - PROM.DESENVOLVIMENTO REGIONAL
8 000
4.99
4.98
40
-24
SANJIMO - SOCIEDADE IMOBILIARIA
1 620
4.99
4.98
8
-8
SDEM - SOC.DE DESENV.EMPR.MADEIRA,SGPS
937 500
1.00
1.00
938
SIC-SOC.INDEPENDENTE DE COMUNICAÇAO - N
501 175
5.00
22.20
11 128
SOC.IMOB.URBANIZACAO DO PARQUE - CAUT.
11 350
1.00
1.00
11
SOC.IMOB.URBANIZACAO DO PARQUE - CAUT.
2 670
1.00
1.00
3
-3
SOSET-SOC.DES.REGIONAL PENINSULA SETUBAL
68 000
4.99
4.98
339
-197
SPIDOURO-SOC.PROM.EMP.INV.DOURO E T.M.
15 000
4.99
4.98
75
-54
Pág. 25
-11
Valor
Natureza e espécie dos títulos
Quantidade
Nominal
Valor médio
de
aquisição
euros
VAA- VISTA ALEGRE ATLANTIS - FUSÂO
Valor
de
Mercado
Valor
de
Balanço
Provisões
m.euros
237 513
1.00
0.73
173
4 750
161.25
166.64
792
4 000 000
5.00
7.28
29 130
150
1 000 000.00
1 000 000.00
150 000
BPI FUNDOS - G.F.I.M. - N
500 000
5.00
8.98
4 494
BPI PENSOES - S.G.F.P. - N
200 000
5.00
7.23
1 448
10 000 000
5.00
5.20
52 068
750 000
5.00
9.40
7 051
30 000
5.00
3.54
106
3 161 014
5.00
6.93
21 923
VIALITORAL - CONC. RODOVIARIA MADEIRA
-102
Partes de capital em empresas coligadas sujeitas ao regime
transitório definido no Aviso do Banco de Portugal nº 04/2002
- Em instituições de crédito no País ............
BANCO PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO - CERT.
29 130
- Em outras empresas no País .....................
BPI - MADEIRA, SGPS, UNIPESSOAL
BPI VIDA - Cª SEGUROS VIDA - N
COSEC - COMPª DE SEGURO DE CREDITOS - N
EUROLOCAÇAO-COM.E ALUG.DE VEICULOS E EQ.
INTER-RISCO - N
PROMATICA-SOC.INF.GEST.EMPRESAS
238 667
10 000
5.00
5.71
57
140 000
5.00
5.71
801
SOFINAC - SOC.GEST.FUN.INV.IMOB.
14 000
50.00
49.87
698
SOLO - INVESTIMENTOS EM COMUNICAÇÃO,SGPS
45 000
0.50
0.46
21
PROMATICA-SOC.INF.GEST.EMPRESAS-EM.88(C)
- Em outras empresas no País (Quotas).....................
-3
-3
2 651
-54
1.00
150
-51
BPI RENT - COMERCIO E ALUGUER DE BENS
1.00
2 492
SIMOFER-SOC.EMP.IMO.CONSTRUÇÃO CIVIL
1.00
9
BPI LOCAÇAO DE EQUIPAMENTOS
- Em outras empresas no estrangeiro ............
-3
166
BPI - GLOBAL INVESTMENT FUND MANAGEMENT
2 700
50.00
49.87
135
BPI CAPITAL FINANCE - ACÇÕES ORDINARIAS
5 000
0.79
0.79
4
BPI DEALER-SOC.FIN.COR.(MOÇAMBIQUE)-N
2 500
3.32
3.32
8
BPI GLOBAL INVESTMENT FUND MANAGEMENT
300
50.00
49.87
15
BPI INCORPORATED
300
13.19
4
Partes de capital em empresas coligadas não sujeitas ao regime
transitório definido no Aviso do Banco de Portugal nº 04/2002
- Em outras empresas no País .....................
DOURO - SGPS
SOLO - INVESTIMENTOS EM COMUNICAÇÃO,SGPS
19 687
5.00
3.48
12 463
-5 718
55 000
0.50
131.33
7 223
-7 196
1 305 253
10.12
10.11
13 204
- Em instituições de crédito no estrangeiro ............
BANCO DE FOMENTO, SARL (ANGOLA)
-12 914
3 580 088
13 204
Outras imobilizações financeiras...................
281 400
Empréstimos subordinados………..
-9 011
128
Paris
128
Cauções:
349
Sede
196
Madeira
1
Madrid
13
Paris
140
Prestações suplementares de capital:
154
Sede
154
Suprimentos:
248 737
AUTO-ESTRADA DO OESTE
-4 191
11
BPI RENT
114 724
CADERNO VERDE
167
DIGITMARKET
879
-145
GEIE SA
23
INTERSIS
50
-50
973
-957
5 112
-3 016
MAXSTOR SA
PROPACO LDA
SIUP
137
SOLO SGPS
123 293
SVB SGPS
2 301
VIALITORAL
1 069
Pág. 26
-23
Valor
Natureza e espécie dos títulos
Quantidade
Nominal
Valor médio
de
aquisição
Valor
de
Mercado
euros
Valor
de
Balanço
Provisões
m.euros
Outras participações sujeitas ao regime transitório definido
no Aviso do Banco de Portugal nº 04/2002
17 908
-1 163
1 807
791.77
438.16
792
-792
2
4.99
24 939.89
50
-17
CITEVE - CENT.TEC.IND.TEX.VEST.PORTUGAL
20
498.80
498.80
10
FRIE IPE CAPITAL-RETEX/PAIEP
40
4 987.98
4 987.98
200
-25
FRIE PME CAPITAL-RETEX
40
24 939.89
24 939.89
998
-132
1 085
-183
AMSCO -USD
ASSOCIAÇAO P/ ESCOLA DE GESTAO DO PORTO
FUNDO INV.CAPITAL DE RISCO - F.TURISMO
FUNDO INV.IMOBILIÁRIO MARGUEIRA CAP.TP.A
PARQUE INDUSTRIAL DA MATOLA - MZM
PARQUE INDUSTRIAL DA MATOLA - PTE
43
24 939.89
25 222.90
2 949 761
4.99
4.98
20 916.72
14 713
295 384
0.03
0.03
10
10 384 620
52
-14
Outras participações não sujeitas ao regime transitório definido
no Aviso do Banco de Portugal nº 04/2002
FRIE BPI 1
120
24 939.89
24 939.89
14 110
-3 658
2 993
-1 501
FRIE PME CAPITAL
115
24 939.89
24 939.89
2 868
-1 336
FRIE PME INVESTIMENTOS
115
24 939.89
24 939.89
2 868
-628
40
24 939.89
24 939.89
998
-193
400
5 000.00
5 000.00
2 000
84
24 939.89
20 610.83
130 730
4.99
4.98
FRIE PME INVESTIMENTOS RETEX
FUNDO CARAVELA
FUNDO INV.CAPITAL DE RISCO - F.TURISMO
FUNDO INV.IMOBILIÁRIO MARGUEIRA CAP.TP.A
PROPAÇO - SOC.IMOB.DE PAÇO D'ARCOS
1.00
Cauções diversas - Leasing
20 916.72
1 731
652
1
13
TOTAL ....................
4 376 401
Pág. 27
-215 221
11.
Imobilizações Incorpóreas
Banco BPI
Trespasses
Despesas de estabelecimento
Custos Plurianuais
Despesas de investigação
e desenvolvimento
Sistemas de tratamento
automático de dados
Outras Imobilizações
Subtotal
Imobilizações em curso
Total
Saldo
em
31.12.02
Valor bruto
Aquisições Alienações Transfee
rências e
abates
outros
Saldo
em
31.12.03
Amortizações acumuladas
Valor líquido
Saldo
Amortiza- Alienações Transfe- Saldo
Saldo
Saldo
em
ções do
e
rências e
em
em
em
31.12.02 exercício
abates
outros 31.12.03 31.12.03 31.12.02
11 936
3 550
-
-
(71)
-
11 864
3 550
11 866
3 239
63
238
-
22 260
-
-
12
22 272
17 566
2 930
-
47 736
12 889
98 370
182
739
1 589
2 327
1 760
-
707
851
1 498
(1 588)
49 181
15 328
102 196
355
41 038
11 441
85 150
-
3 900
780
7 911
-
(1)
(1)
-
98 552
4 088
-
(89)
102 551
85 150
7 911
(1)
Pág. 28
(71)
-
11 858
3 477
6
72
70
310
1 776
4 694
(0)
(23)
(94)
-
20 496
44 938
12 197
92 967
-
4 243
3 131
9 229
355
6 698
1 448
13 220
182
(94)
92 967
9 584
13 402
-
11. Imobilizações corpóreas
Banco BPI
Imóveis em uso
Imóveis de serviço próprio
Outros imóveis
Obras em imóveis arrendados
Imóveis em curso
Imóveis de serviço próprio
Outros imóveis
Obras em imóveis arrendados
Subtotal
Equipamento
Mobiliário e material
Máquinas e ferramentas
Equipamento informático
Instalações interiores
Material de transporte
Equipamento de segurança
Outro equipamento
Subtotal
Outras imobilizações
Património artistico
Imobilizado em locação operacional
Imobilizado em locação financeira
Outras
Subtotal
Imobilizações em curso
Equipamento
Outras imobilizações
Adiantamentos por conta de imobilizações
Subtotal
Total
Valor bruto
Amortizações acumuladas
Valor líquido
Saldo Aquisições Alienações TransfeSaldo
Saldo
Amortiza- Alienações Transfe- Saldo
Saldo
Saldo
em
e
rências e
em
em
ções do
e
rências e
em
em
em
31.12.02
abates
outros 31.12.03 31.12.02 exercício
abates
outros 31.12.03 31.12.03 31.12.02
198 797
6 625
78 153
1 298
2 441
287 314
545
27
(1 487)
(7)
(708) 198 634
2 757
7 894
2 726
80 898
(2 121)
3 695
(2 920)
6 213
(267) 297 335
62 860
1 847
47 508
112 216
4 517
6 693
11 782
(1 495)
33 104
12 961
117 171
54 674
14 292
15 901
207
248 310
2 239
388
4 386
325
8 809
1 445
1 145
18 737
(1 039)
(2 493)
(2 221)
(40)
(2 390)
(44)
(1)
(8 227)
1 651
1 677
10 115
13 443
34
3 632
97
3 763
(18)
(4)
(23)
9 179
(499)
128
34 432
(36) 10 821
2 689 122 026
9 728
64 687
(7 782) 12 928
701
18 003
(1 144)
207
4 283 263 103
23 187
11 242
98 433
34 055
9 130
10 782
192
187 023
2 342
750
10 451
3 555
2 651
1 669
5
21 423
(1 001)
(2 487)
(1 994)
(38)
(2 143)
(40)
(1)
(7 703)
1 667
12 663
1 677
10 227
26 234
1 076
4 227
5 303
1 203
580
1 253
3 036
(4)
(4)
7 608
0
23
7 631
556 698
21 679
107
151
21 937
56 219
- (13 117) 16 170
(11)
97
(10)
163
- (13 138) 16 430
(9 744)
(71) 603 102
304 542
33 638
(8 207)
9 031
19
9 050
Pág. 29
3 294
123
5 762
(493)
(7)
(398)
398
-
65 756
1 875
53 264
132 878
6 019
27 634
135 937
4 778
30 645
-
120 896
3 695
6 213
176 439
1 298
2 441
175 099
101
26
57
72
2
3
0
261
24 628
9 531
106 948
37 644
9 641
12 414
197
201 003
9 804
1 289
15 078
27 043
3 287
5 589
10
62 100
9 917
1 719
18 738
20 618
5 161
5 118
15
61 287
1 201
1 656
5 484
8 341
1 667
11 462
20
4 744
17 893
1 651
601
5 889
8 140
330 240
16 170
97
163
16 430
272 862
7 608
0
23
7 631
252 156
(2)
9
6
267
12. ACTIVOS COM CARÁCTER SUBORDINADO
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, os activos subordinados são os seguintes:
2003
Créditos sobre clientes
Obrigações e outros títulos de rendimento fixo
11.223
78.341
2002
19.892
54.219
13. ACTIVOS CEDIDOS COM ACORDO DE RECOMPRA FIRME
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o Banco BPI detém activos cedidos com acordo de recompra
firme no montante de 448.617 m.euros e 498.139 m.euros, respectivamente, registados na rubrica
Obrigações e outros títulos de rendimento fixo – outros emissores.
14. DURAÇÃO RESIDUAL DOS CRÉDITOS SOBRE INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO E SOBRE
CLIENTES
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, a repartição dos créditos sobre instituições de crédito e do crédito
sobre clientes (Notas 54 e 55) por prazos residuais de vencimento, excluindo os créditos vencidos, é a
seguinte:
2003
Créditos sobre instituições de crédito
Até 3 meses
De 3 meses a um ano
De 1 a 5 anos
Mais de 5 anos
Duração indeterminada
Crédito sobre clientes
Até 3 meses
De 3 meses a um ano
De 1 a 5 anos
Mais de 5 anos
Duração indeterminada
Pág. 30
2002
1.996.210
518.480
710.921
3.959
4.227
3.233.797
2.841.405
565.537
1.059.029
14.304
6.316
4.486.591
2.200.420
1.903.098
2.855.588
9.650.189
503.014
17.112.309
2.374.127
2.227.706
2.823.508
8.326.310
391.257
16.142.908
15. REAVALIAÇÃO DE IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS E DE IMOBILIZAÇÕES FINANCEIRAS
Durante os exercícios de 2003 e 2002, não ocorreram reavaliações de imobilizações corpóreas nem de
imobilizações financeiras.
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o valor contabilístico das imobilizações corpóreas reavaliadas
resulta de:
2003
Custo de aquisição
Reavaliações efectuadas
Amortizações acumuladas
83.864
123.454
77.258
2002
84.229
124.225
74.463
Não foram efectuadas amortizações excepcionais resultantes de medidas de carácter fiscal.
Na sequência das alterações produzidas na estrutura societária do Grupo BPI e descritas na nota
introdutória, o montante das Reservas de reavaliação encontra-se incluído na rubrica Reservas de fusão.
16. TRESPASSES, DESPESAS DE ESTABELECIMENTO E DE INVESTIGAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO
O valor de balanço dos trespasses, despesas de estabelecimento e despesas de investigação e
desenvolvimento é apresentado na Nota 11.
As despesas de investigação e desenvolvimento, tal como se refere na Nota 3.3, são amortizadas em 36
meses.
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, as reservas deduzidas do montante das despesas de investigação e
desenvolvimento não amortizadas são as seguintes:
2003
Outras reservas (deduzidas das reservas de fusão)
Despesas de investigação e desenvolvimento não amortizadas
Pág. 31
20.668
(1.776)
18.892
2002
45.457
(4.694)
40.763
18. DURAÇÃO RESIDUAL DOS DÉBITOS PARA COM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO E DOS
DÉBITOS PARA COM CLIENTES
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, a repartição dos saldos dos débitos para com instituições de
crédito a prazo e com pré-aviso e dos débitos para com clientes a prazo e de poupança (Notas 60 e 61)
por prazos residuais de vencimento é a seguinte:
2003
Débitos para com instituições de crédito
Até 3 meses
De 3 meses a um ano
De 1 a 5 anos
Superior a 5 anos
Indeterminado
Débitos para com clientes
Até 3 meses
De 3 meses a um ano
De 1 a 5 anos
Superior a 5 anos
Indeterminado
5.246.254
922.306
1.617.505
325.130
121.615
8.232.810
6.787.130
1.122.014
525.290
325.135
171.548
8.931.117
3.465.247
2.169.345
844.191
3.792.012
2.431.263
578.332
9.259
47.321
6.858.187
33.348
6.512.131
Pág. 32
2002
19. OBRIGAÇÕES EM CIRCULAÇÃO
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, esta rubrica tem a seguinte composição:
2003
Obrigações de caixa de taxa variável
BBPI CAYMAN 03/05/2001-2006
BBPI CAYMAN 06/06/2003-2005
BBPI CAYMAN 08/08/2003-2008
BBPI CAYMAN 09/09/2003-10/09/2007
BBPI CAYMAN 15/09/2003-2008
BBPI CAYMAN 15/11/2001-2005
BBPI CAYMAN 2002-2005
BBPI CAYMAN 15/12/2003-15/01/2007
BBPI CAYMAN 18/03/2002-2005
BBPI CAYMAN 18/10/2001-2006
BBPI CAYMAN 18/11/2002 -30/05/2006
BBPI CAYMAN 23/12/2002-20/10/2010
BBPI CAYMAN 23/12/2002-20/10/2010
BBPI CAYMAN 25/11/2002-2007
BBPI CAYMAN 26/06/2003-2008
BBPI CAYMAN 01/03/2001 -15/04/2006
BBPI CAYMAN 09/02/2001-2004
BBPI CAYMAN 2003
BBPI CAYMAN 26/02/2001 - 26/06/2003
BBPI CAYMAN 28/11/2003-2008 3,25%
BBPI CAYMAN 12/03/2003-2008
BBPI EUR EUROPEAN INFLATION 4,2% 2003-2013 CAYMAN
BBPI EUR GLOBAL BRANDS II 2003-2008 CAYMAN
BBPI GLOBAL BRANDS 2003-2009 CAYMAN
Obrigações de caixa de rendimento variável (1)
BBPI Capital Seguro LIBOR DIGITAL EUR 2004 CAYMAN
BBPI Capital Seguro REVERSE EURIBOR 2003-2008 CAYMAN
BBPI Capital Seguro REVERSE LIBOR CHF 2003-2008 CAYMAN
BBPI Capital Seguro REVERSE LIBOR USD 2003-2007 CAYMAN
BBPI Capital Seguro REVERSE LIBOR USD 2003-2008 CAYMAN
BBPI Risco Limitado Portugal Telecom 2001
BBPI Risco Limitado Portugal Telecom 2001/2003 PRIV.
BBPI Risco Limitado Tecnologia 2001/2003 PRIV.
BBPI Capital Seguro 10 Uncommon Values USD/2000
BBPI Capital Seguro Biotecnologia USD 2000
BBPI Capital Seguro Comunicações Móveis EUR 2000
BBPI Capital Seguro Comunicações Móveis EUR 2000 - 2ª Emissão
BBPI Capital Seguro Comunicações Móveis EUR/2000 - 4ª Emissão
BBPI Capital Seguro Comunicações Móveis EUR2000 - 3ª Emissão
BBPI Capital Seguro Comunicações Móveis USD 2000
BBPI Capital Seguro Euro BPI 2000/2003
BBPI Capital Seguro EURO STOXX 50- 07/04/2003
BBPI Capital Seguro Euro Stoxx 50 2008
BBPI Capital Seguro Euro Stoxx 50 28/07/2000-2005
BBPI Capital Seguro EURO STOXX 50-10/04/2007
(1)
600.000
500.000
180.000
10.199
30.814
7.500
22.500
250.000
400.000
63.525
10.000
119.276
15.000
400.000
2002
600.000
7.500
22.500
400.000
63.525
10.000
19.071
28.607
38.143
15.000
400.000
300.000
100.000
129.740
25.306
4.200
2.500
5.000
12.500
45.000
3.209
51.465
27.712
4.850
6.413
50.250
50.750
51.250
55.200
10.491
2.500
2.125
10.000
O Grupo BPI dispõe de opções para cobertura dos riscos de variação dos custos suportados com estas obrigações.
Pág. 33
5.000
6.500
7.450
5.841
7.724
50.250
50.750
51.250
55.200
12.635
2.500
7.500
2.500
2.125
10.000
2003
2002
Obrigações de caixa de rendimento variável (1) ( cont. )
BBPI Capital Seguro Índices Mundiais 2001
BBPI Capital Seguro Internet Euro - 1999
BBPI Capital Seguro Internet Euro - 1999 2ª Emissão
BBPI Capital Seguro Internet USD/99
BBPI Capital Seguro QUATTRO 24/06/2004
BBPI Capital Seguro Rendimento Euribor 5,75% - 2001
BBPI Capital Seguro Selecção Europa 01/09/2003 -2ªemissão
BBPI Capital Seguro Selecção Europa 11/08/2003
BBPI Capital Seguro Zona Euro - 2ª Emissão
BBPI Capital Seguro Zona Euro Out-2000/2003
BBPI Capital Seguro EUR AMERICAN CALL 2003-2008 CAYMAN
BBPI Capital Seguro EUR AMERICAN CALL III 2003-2008 CAYMAN
BBPI Capital Seguro EUR BEST OF 2003-2009 CAYMAN
BBPI Obrig. Cx. 03/04/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 05/03/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 14/11/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 15/05/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 15/07/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 15/08/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 15/09/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 15/10/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 15/12/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 16/06/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 17/02/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 17/04/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 19/03/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 28/11/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 29/08/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 30/04/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 30/05/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 30/06/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 30/09/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 30/12/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 31/07/2003-2006
BBPI Obrig. Cx. 31/10/2003-2006
BBPI Risco Limitado 10 Uncommon Values USD/2000
BBPI Risco Limitado 10 Uncommon Values USD/2000 - 2ª Emissão
BBPI Risco Limitado Biotecnologia USD 2000
BBPI Risco Limitado Biotecnologia USD/2000
BBPI Risco Limitado Comunicações Móveis USD 2000
BBPI Risco Limitado Comunicações Móveis USD/2000
BBPI Risco limitado Euro PT 2000-2002 - 2ª Emissão
(1)
50.000
35.000
15.000
20.586
27.100
50.000
3.000
1.000
5.000
2.147
5.575
277
802
973
1.180
1.962
610
241
1.129
1.128
1.678
6.271
257
903
1.562
1.842
880
448
437
949
736
2.375
7.047
17.973
5.938
25.930
50.000
35.000
15.000
24.793
27.100
40.000
28.085
31.154
50.000
50.000
2.861
8.487
21.646
7.152
31.229
3.814
5.000
O Grupo BPI dispõe de opções para cobertura dos riscos de variação dos custos suportados com estas obrigações.
Pág. 34
2003
2002
Obrigações de caixa de rendimento variável (1) (cont.)
(1)
BBPI Risco Limitado Euro Stoxx 50 04/08/2005
BBPI Risco Limitado Euro Telefonica 21/07/2003
3.000
3.000
10.520
BBPI Risco Limitado Internet USD/2000
BBPI Risco Limitado Nasdaq 100 USD/2000
BBPI Risco Limitado PORTUGUESE BASKET 2003-2006 CAYMAN
BFB Capital Seguro Europa & América/98
BFB Capital Seguro Europa-100 / 98
BFB Capital Seguro França/98
BFB Capital Seguro Itália/98
BFB Capital Seguro Japão/98
BFB Capital Seguro Portugal/98
BFB Risco Limitado Europa & América/98
BPI Risco Limitado 80 Cabaz de Indices 2003-2008
BPI Risco Limitado 90 Cabaz de Indices 2003-2008
BPI Risco Limitado Portugal Telecom 2002
BPI Capital Seguro American Call 2003-2008
BPI Capital Seguro Brasil/1999
BPI Capital Seguro Cinco Mais 2002-2007
BPI Capital Seguro Directo 2001
BPI Capital Seguro Euribor Crescente 2003-2008
BPI Capital Seguro Euro Imobiliário 2002-2007
BPI Capital Seguro Euro Stoxx 50 2001-2004
BPI Capital Seguro Grandes Marcas 2003-2009
BPI Capital Seguro Grandes Marcas II 2003-2008
BPI Capital Seguro Healthcare 2001-2006
BPI Capital Seguro Healthcare 2001-2006 2ªEmissão
BPI Capital Seguro Imobiliário 2002-2007
BPI Capital Seguro Inflação Plus 2003-2008
BPI Capital Seguro Multinacioniais/99
BPI Capital Seguro Portugal - 1999
BPI Capital Seguro PTNC 2001/2004 PRIV.
BPI Capital Seguro Rendimento Máximo 25% 2002-2005
BPI Capital Seguro Rendimento Máximo 27,5% 2001/2004
BPI Capital Seguro Rendimento Máximo 27,5% 2002-2005
BPI Capital Seguro Rendimento Máximo 5% 2002
BPI Capital Seguro Reversa Euribor 5,75 2003-2010
BPI Capital Seguro Zona Euro / Maio 2001/2006
BPI Capital Seguro Zona Euro 2001/2006 2ª Emissão
BPI Capital Seguro Zona Euro 2004
BPI Capital Seguro Zona Euro 2007
BPI Eur Triple Chance 03/07/2003-30/06/2006
BPI Inflação Zona Euro 2002-2012
BPI Inflação Zona Euro Abril 2003-2013
BPI Inflação Zona Euro Janeiro 2003-2013
BPI Risco Limitado Euro PT 2002-2004
3.167
3.167
3.500
3.814
3.814
2.494
109.736
50.129
39.904
34.916
124.699
4.988
5.000
5.000
2.500
3.000
7.500
25.000
2.500
25.000
6.000
1.150
35.000
2.824
5.300
2.500
50.000
27.015
50.000
15.000
4.325
5.750
8.000
25.000
39.600
5.000
25.000
25.000
25.000
39.500
2.000
10.000
12.500
8.700
9.950
2.500
7.500
25.000
2.500
6.000
1.150
5.300
2.500
50.000
50.000
15.000
4.325
5.750
8.000
25.000
39.600
25.000
25.000
25.000
39.500
10.000
O Grupo BPI dispõe de opções para cobertura dos riscos de variação dos custos suportados com estas obrigações.
Pág. 35
9.950
2003
Obrigações de caixa de rendimento fixo
BBPI Obrig. Cx. 03/04/2003-2006 2,65%
BBPI Obrig. Cx. 03/10/2002-2005 3,6%
BBPI Obrig. Cx. 04/09/2002-2005 3,85%
BBPI Obrig. Cx. 04/12/2002-2005 3,25%
BBPI Obrig. Cx. 05/02/2003-2006 2,9%
BBPI Obrig. Cx. 05/03/2003-2006 2,65%
BBPI Obrig. Cx. 05/04/2002-2004 4%
BBPI Obrig. Cx. 05/08/2002-2005 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 05/11/2002-2005 3,4%
BBPI Obrig. Cx. 06/01/2003-2006 3,1%
BBPI Obrig. Cx. 12/09/00-2003 Rend. Fixo Cresc.
BBPI Obrig. Cx. 13/02/2001-2004 4,2%
BBPI Obrig. Cx. 14/06/2002-2005 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 14/09/2001-2004 4,1%
BBPI Obrig. Cx. 14/10/2002-2009 4,04%
BBPI Obrig. Cx. 14/12/2001-2004 3,1%
BBPI Obrig. Cx. 15/01/2002-2005 3,25%
BBPI Obrig. Cx. 15/02/2002-2005 3,5%
BBPI Obrig. Cx. 15/03/2002-2005 3,75%
BBPI Obrig. Cx. 15/05/2002-2005 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 15/05/2003-2006 2,7%
BBPI Obrig. Cx. 15/06/2001-2004 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 15/07/2003-2006 2,15%
BBPI Obrig. Cx. 15/08/2003-2006 2,7%
BBPI Obrig. Cx. 15/09/2003-2006 3%
BBPI Obrig. Cx. 15/10/2001-2004 4%
BBPI Obrig. Cx. 15/11/2001-2004 3,5%
BBPI Obrig. Cx. 15/12/00-2003 Rend. Fixo Cresc.
BBPI Obrig. Cx. 16/04/2001-2004 4 %
BBPI Obrig. Cx. 16/05/2001-2004 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 16/06/2003-2006 2,35%
BBPI Obrig. Cx. 16/07/2001-2004 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 16/11/00-2003 Rend. Fixo Cresc.
BBPI Obrig. Cx. 17/04/2002-2005 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 17/04/2003-2006 2,65%
BBPI Obrig. Cx. 17/08/2001-2004 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 17/10/00-2003 Rend. Fixo Cresc.
BBPI Obrig. Cx. 18/07/2002-2005 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 18/10/2002-2005 3,6%
BBPI Obrig. Cx. 19/02/2003-2006 2,8%
BBPI Obrig. Cx. 19/03/2002-2004 4%
BBPI Obrig. Cx. 19/03/2003-2006 2,55%
BBPI Obrig. Cx. 19/04/2002-2004 4,1%
BBPI Obrig. Cx. 19/09/2002-2005 3,85%
BBPI Obrig. Cx. 19/12/2002-2005 3,25%
Pág. 36
2002
2.002
8.963
11.042
2.452
2.341
3.920
1.110
18.122
5.710
1.772
5.284
5.893
1.162
750
751
1.074
696
1.730
9.166
1.380
601
1.031
3.826
7.752
1.691
1.239
1.193
431
2.294
548
9.504
1.887
1.581
8.319
31.201
1.782
2.588
5.360
500
27.720
3.432
8.963
11.042
2.452
1.110
18.122
5.710
6.292
5.284
5.893
1.162
750
751
1.074
696
1.730
9.166
601
1.691
1.239
1.751
1.193
431
548
3.568
9.504
1.581
2.114
8.319
31.201
2.588
500
27.720
3.432
2003
Obrigações de caixa de rendimento fixo (cont.)
BBPI Obrig. Cx. 20/01/2003-2006 3%
BBPI Obrig. Cx. 20/02/2001-31/08/2006 4,28%
BBPI Obrig. Cx. 20/08/2002-2005 4%
BBPI Obrig. Cx. 20/11/2002-2005 3,4%
BBPI Obrig. Cx. 24/08/2000-2003 4,4%
BBPI Obrig. Cx. 28/02/2001-2004 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 28/03/2002-2005 4%
BBPI Obrig. Cx. 28/06/2002-2005 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 29/06/2001-2004 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 29/08/2003-2006 2,9%
BBPI Obrig. Cx. 29/09/00-2003 Rend. Fixo Cresc.
BBPI Obrig. Cx. 29/12/00-2003 Rend. Fixo Cresc.
BBPI Obrig. Cx. 30/03/2001-2004 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 30/04/2001-2004 4 %
BBPI Obrig. Cx. 30/04/2002-2005 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 30/04/2003-2006 2,65%
BBPI Obrig. Cx. 30/05/2003-2006 2,55%
BBPI Obrig. Cx. 30/06/2003-2006 2,15%
BBPI Obrig. Cx. 30/11/00-2003 Rend. Fixo Cresc.
BBPI Obrig. Cx. 31/05/2001-2004 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 31/05/2002-2005 4,25%
BBPI Obrig. Cx. 31/07/2000-2003 4,4%
BBPI Obrig. Cx. 31/07/2003-2006 2,35%
BBPI Obrig. Cx. 31/10/00-2003 Rend. Fixo Cresc.
BBPI Rendimento Fixo 3 Anos 16/03/2001-2004
BBPI CAYMAN 22/05/2003-30/04/2008
BBPI CAYMAN 30/04/2003-2008
BBPI CAYMAN 08/03/2001 -31/08/2007 4,25%
BBPI CAYMAN 16/06/2003-2008 3,3%
BBPI CAYMAN 28/05/2002-2005 USD 4%
BBPI Obrig. Cx. 14/03/2000-2003 4,0%
BBPI Obrig. Cx. 14/03/2000-2005 4,4%
BBPI Obrig. Cx. 14/04/2000-2003 4,0%
BBPI Obrig. Cx. 15/02/2000-2003 4,1%
BBPI Obrig. Cx. 15/02/2000-2005 4,5%
BBPI Obrig. Cx. 16/05/2000-2003 4,0%
BBPI Obrig. Cx. 16/06/2000-2003 4,2%
BBPI Obrig. Cx. 28/02/2000-2003 4,1%
BBPI Obrig. Cx. 28/02/2000-2005 4,5%
BBPI Obrig. Cx. 28/03/2000-2003 4,0%
BBPI Obrig. Cx. 28/03/2000-2005 4,4%
BBPI Obrig. Cx. 28/04/2000-2003 4,0%
BBPI Obrig. Cx. 30/05/2000-2003 4,2%
BBPI Obrig. Cx. 30/06/2000-2003 4,2%
BBPI Obrig. Cx. 31/01/2000-2003 4,65%
Pág. 37
2002
3.546
5.000
11.814
5.184
4.035
2.034
5.028
336
2.848
1.285
287
7.252
1.880
1.702
997
886
13.200
5.000
11.814
5.184
6.557
4.035
2.034
5.028
336
4.622
1.579
1.285
287
7.252
1.667
886
13.200
6.911
1.132
1.534
1.979
19.462
5.000
100.000
34.081
608
3.008
1.174
329
2.303
1.534
5.000
41.045
3.971
608
6.547
16.763
3.008
4.730
4.710
8.134
1.174
4.453
329
4.833
3.993
4.305
1.377
2003
Obrigações de caixa de rendimento fixo (cont.)
BBPI Rendimento Fixo 5 Anos - 1ª Emissão
BBPI Rendimento Fixo 5 Anos - 2ª Emissão
BBPI Rendimento Fixo 5 Anos - 3ª Emissão
BPI 95 / Cupão Zero
BPI 96-1ª Emissão/Cupão Zero
BPI 97-1ª Emissão/Cupão Zero
BPI Capital Seguro Rendimento Crescente EUR 2003-2008
BPI Capital Seguro Rendimento Crescente USD 2003-2008
BPI Rendimento Certo 30/12/2003-01/01/2009
BPI Rendimento Fixo Crescente 14/11/2003-2006
BPI Rendimento Fixo Crescente 15/10/2003-2006
BPI Rendimento Fixo Crescente 15/12/2003-2006
BPI Rendimento Fixo Crescente 28/11/2003-2006
BPI Rendimento Fixo Crescente 30/09/2003-2006
BPI Rendimento Fixo Crescente 30/12/2003-2006
BPI Rendimento Fixo Crescente 31/10/2003-2006
57.927
10.635
6.588
2.032
768
29.500
333
1.855
3.580
3.563
2.181
3.065
6.137
1.632
4.433
4.555.309
2002
57.927
10.635
6.588
5.544
2.032
768
3.943.647
A repartição do saldo desta rubrica por prazos residuais de vencimento é a seguinte:
Até 3 meses
De 3 meses a um ano
De 1 a 5 anos
Superior a 5 anos
2003
2002
423.389
316.947
3.726.968
88.005
4.555.309
320.345
710.767
2.899.285
13.250
3.943.647
O valor de balanço das obrigações em circulação que se vencem no ano de 2004 ascende a 740.337
m.euros.
Pág. 38
As emissões de títulos a que se referem os saldos em 31 de Dezembro de 2003 têm as seguintes
características:
Valor
nominal
Remuneração
Datas de
pagamento
de juros
Taxa de juro
em vigor a
31.12.03
Data de
reembolso
BBPI CAYMAN
03/05/2001-2006
600.000 O pagamento de juros é trimestral e postecipado à taxa Euribor 3 meses
+ 22,5bp, sendo o primeiro em 03/08/2001.
03/08, 03/11
03/02 e 03/05
2,384%
05/05/2006
BBPI CAYMAN
06/06/2003-2005
500.000 O pagamento de juros é trimestral e postecipado à taxa Euribor + 0,125%.
06/03, 06/06
06/09 e 06/12
2,284%
06/06/2005
BBPI CAYMAN
08/08/2003-2008
180.000 Taxa fixa de 3,25% ao ano entre 08/08/2003 e 07/08/2004. Indexado à
evolução da inflação na zona Euro a partir de 08/08/2004 (é utilizado o
índice HICP de Maio de cada ano e do ano anterior de acordo com as
condições particulares da emissão)
08/08
3,25%
08/08/2008
BBPI CAYMAN
09/09/200310/09/2007
10.199
O pagamento de juros é trimestral e postecipado, à taxa HKDHibor-HKAB a 3 meses + 24bp
09/03, 09/06
09/09 e 09/12
0,537%
10/09/2007
BBPI CAYMAN
15/09/2003-2008
30.814
O pagamento de juros é semestral e postecipado, à taxa
CZK-PRIBOR-PRBO + 0.15%
15/03 e 15/09
2,27%
15/09/2008
BBPI
CAYMAN
15/11/2001-2005
7.500
Taxa fixa de 0,5% ao ano.
Na maturidade haverá lugar ao pagamento de um prémio de
reembolso indexada à evolução das cotações de um conjunto de
índices de acções, com um mínimo de 14%
15/11
0,5%
15/11/2005
BBPI CAYMAN
2002-2005
22.500
Indexada à Euribor 3M com um spread de 19bp
15/02, 15/05
15/08, 15/11
2,361%
15/11/2005
BBPI CAYMAN
15/12/200315/01/2007
250.000 O pagamento de juros é trimestral e postecipado, à taxa EUREURIBOR-Telerate a 3 meses + 0,125%
15/01, 15/04
15/07 e 15/10
2,26%
15/01/2007
BBPI CAYMAN
18/03/2002-2005
400.000 O pagamento de juros é trimestral e postecipado à taxa Euribor a 3 meses
+ 15bp.
18/03, 18/06,
18/09 e 18/12
2,295%
18/03/2005
BBPI
CAYMAN
18/10/2001-2006
63.525
Na data do reembolso haverá lugar ao pagamento de uma
remuneração cujo cálculo está indexado a um índice composto por
um conjunto de 10 índices de bolsas internacionais
BBPI CAYMAN
18/11/200230/05/2006
10.000
O pagamento de juros é semestral e postecipado à taxa Euribor + 17,5bp.
BBPI CAYMAN
26/06/2003-2008
119.276 Taxa fixa de 3% ao ano entre 26/06/2003 e 25/06/2004. Indexado à
evolução da inflação na zona Euro a partir de 26/06/2004 (é utilizado o
índice HIPC de Março de cada ano e do ano anterior de acordo com as
condições particulares da emissão)
BBPI CAYMAN
01/03/200117/04/2006
15.000
O pagamento de juros é trimestral e postecipado à taxa Euribor 3 meses
+ 19bp, sendo o primeiro em 17/04/2001
Pág. 39
18/10/2006
18/10/2006
26/01 e 26/07
2,269%
30/05/2006
26/06
3%
26/06/2008
17/04, 17/07,
17/10 e 17/01
2,326%
17/04/2006
Valor
nominal
Remuneração
Datas de
pagamento
de juros
Taxa de juro
em vigor a
31.12.03
Data de
reembolso
BBPI CAYMAN
09/02/2001-2004
400.000 O pagamento de juros é trimestral e postecipado à taxa Euribor
3 meses + 15bp
09/05, 09/08
09/11 e 09/02
2,315%
09/02/2004
BBPI CAYMAN
28/11/2003-2008
129.740 Taxa fixa de 3,25% ao ano entre 28/11/2003 e 27/11/2004. Indexado à
evolução da inflação na zona Euro a partir de 28/11/2004 (é utilizado o
índice HICP de Agosto de cada ano e do ano anterior de acordo com as
condições particulares da emissão)
28/02, 28/05
28/08 e 28/11
3,25%
28/11/2008
BBPI CAYMAN
12/03/2003-2008
25.306 O pagamento de juros é semestral e postecipado à taxa de 6% no 1º ano.
Do 2º ao 5º ano a taxa é variável entre 0 e 6% dependendo do
comportamento da Euribor 12m, face às condições
particulares da emissão (CS Euribor 6%)
12/03 e 12/09
6%
12/03/2008
BBPI EUR EUROPEAN INFLATION
4,2% 2003-2013
CAYMAN
4.200
O pagamento de juros é anual e postecipado e a taxa será
indexada à evolução da inflação da zona euro (índice IHPC)
com um mínimo de 4,2%.
04/08
4,2%
04/08/2013
BBPI EUR GLOBAL
BRANDS II 20032008 CAYMAN
2.500
Indexada ao comportamento de um cabaz de 15 acções, com um mínimo
de 1% em 2004.
31/10
1%
31/10/2008
BBPI GLOBAL
BRANDS 20032009 CAYMAN
5.000
Indexada ao comportamento de um cabaz de 15 acções.
16/07
BBPI CS LIBOR
DIGITAL EUR 2004
CAYMAN
12.500 O pagamento de juros é trimestral e postecipado e a taxa será de
0% ou 4.25%, consoante o comportamento da USD-LIBOR-BBA.
BBPI CS REVERSE
EURIBOR 20032008 - CAYMAN
45.000 Taxa fixa de 3,75% no 1º ano. Do 2º ao 5º ano a taxa corresponde,
respectivamente, à diferença entre as taxas de 5,5%, 6,5%, 7,5% e 8,5% e a
Euribor 12M, com um mínimo de 0.
BBPI CS REVERSE
LIBOR CHF 2003 2008 CAYMAN
3.209
BBPI CS REVERSE
LIBOR USD 2003 2007 CAYMAN
16/07/2009
15/03/2003
15/03, 15/06
15/09 e 15/12
4,25%
15/12/2004
20/08
3,75%
20/08/2008
22/06 e 22/12
3,5%
22/12/2008
51.465 Taxa fixa de 5% no 1º ano. Do 2º ao 4º ano a taxa corresponde,
respectivamente, à diferença entre as taxas de 5,75%, 6,25% e 7% e a
USD Libor 12M, com um mínimo de 0.
26/11
5%
26/11/2007
BBPI CS REVERSE
LIBOR USD 20032008 - CAYMAN
27.712 Taxa fixa de 3,75% no 1º ano. Do 2º ao 5º ano a taxa corresponde,
respectivamente, à diferença entre as taxas de 5,5%, 6,5%, 7,5% e 8,5% e a
USD Libor 12M, com um mínimo de 0.
20/08
3,75%
20/08/2008
BBPI Capital
Seguro 10
Uncommon
Values USD/2000
4.850
Indexada ao índice 10 Uncommon Values, tendo como limite mínimo
por obrigação zero.
08/04/2005
08/04/2005
BBPI Capital
Seguro
Biotecnologia
USD 2000
6.413
Indexada ao índice Amex Biotechnology, tendo como limite mínimo
por obrigação zero.
24/03/2005
24/03/2005
BBPI Capital
Seguro
Comunicações
Móveis EUR 2000
50.250 Indexada ao índice BPI Comunicações Móveis, tendo como limite
mínimo por obrigação zero.
11/02/2005
11/02/2005
Taxa fixa de 3,5% no 1º ano. Do 2º ao 5º ano a taxa corresponde,
repectivamente, à diferença entre as taxas de 4%, 4,25%, 4,5% e 5% e a
CHF Libor 6M, com um mínimo de 0.
Pág. 40
Valor
nominal
Remuneração
Datas de
pagamento
de juros
Taxa de juro
em vigor a
31.12.03
Data de
reembolso
BBPI Capital
Seguro
Comunicações
Móveis EUR 2000
- 2ª Emissão
50.750
Indexada ao índice BPI Comunicações Móveis (2ª emissão), tendo
como limite mínimo por obrigação zero.
04/03/2005
04/03/2005
BBPI Capital
Seguro
Comunicações
Móveis EUR/2000
- 4ª Emissão
51.250
Indexada ao índice BPI Comunicações Móveis ( 4ª emissão ), tendo
como limite mínimo por obrigação zero.
07/04/2005
07/04/2005
BBPI Capital
Seguro
Comunicações
Móveis EUR2000
- 3ª Emissão
55.200
Indexada ao índice BPI Comunicações Móveis ( 3ª emissão ), tendo
como limite mínimo por obrigação zero.
17/03/2005
17/03/2005
BBPI Capital
Seguro
Comunicações
Móveis USD 2000
10.491
Indexada ao índice BPI Comunicações Móveis, tendo como limite
mínimo por obrigação zero.
28/01/2005
28/01/2005
BBPI Capital
Seguro Euro
Stoxx 50 2008B
2.500
Indexada ao índice Dow Jones Euro Stoxx 50 Price, tendo como limite
mínimo por obrigação 0,05 Euro.
21/07/2008
21/07/2008
BBPI Capital
Seguro Euro
Stoxx 50
28/07/2000-2005
2.125
Indexada ao índice Dow Jones Euro Stoxx 50 Price, tendo como limite
mínimo por obrigação zero.
04/08/2005
04/08/2005
BBPI Capital
Seguro Euro
Stoxx 50
10/04/2007
10.000
Na data do reembolso haverá lugar ao pagamento de uma remuneração
que será calculada pela soma do Valor Nominal com a Remuneração
Variável indexada ao índice Dow Jones Euro Stoxx 50 Price
10/04/2007
10/04/2007
BBPI Capital
Seguro Índices
Mundiais 2001
50.000
Na data do reembolso haverá lugar ao pagamento de uma remuneração
cujo cálculo está indexado ao índice CABAZ "BPI Índices Mundiais"
20/03/2006
20/03/2006
BBPI Capital
Seguro Internet
Euro - 1999
35.000
Na data do reembolso haverá lugar ao pagamento de uma remuneração
cujo cálculo está indexado ao índice "Dow Jones Internet Composite",
tendo como limite mínimo por obrigação zero
08/10/2004
08/10/2004
BBPI Capital
Seguro Internet
Euro - 1999
2ª.Emissão
15.000
Na data do reembolso haverá lugar ao pagamento de uma remuneração
cujo cálculo está indexado ao índice "Dow Jones Internet Composite",
tendo como limite mínimo por obrigação zero
19/11/2004
19/11/2004
BBPI Capital
Seguro Internet
USD/99
20.586
Na data do reembolso haverá lugar ao pagamento de uma remuneração
cujo cálculo está indexado ao índice "Dow Jones Internet Composite 50"
tendo como limite mínimo por obrigação zero
08/10/2004
08/10/2004
BBPI Capital
Seguro
QUATTRO
24/06/2004
27.100
Na data do reembolso haverá lugar ao pagamento de uma remuneração
calculada com base na variação das cotações das acções da "Portugal
Telecom, Cisco Systems, Nokia e Telefonica", não podendo ser inferior
a 6%
24/06/2004
24/06/2004
BBPI Capital
Seguro Zona Euro
- 2ª Emissão
50.000
Indexada ao índice Dow Jones Euro Stoxx 50 Price, tendo como limite
mínimo por obrigação zero.
02/06/2005
02/06/2005
Pág. 41
Valor
nominal
Remuneração
Datas de
pagamento
de juros
Taxa de juro
em vigor a
31.12.03
Data de
reembolso
BBPI CS EUR
AMERICAN CALL
2003-2008
CAYMAN
3.000
Valor de reembolso indexado à evolução do índice SPX (500)
10/10/2008
10/10/2008
BBPI CS EUR
AMERICAN CALL III
2003-2008
CAYMAN
1.000
Valor de reembolso indexado à evolução do índice SPX (500)
07/11/2008
07/11/2008
BBPI CS EUR BEST
OF 9 2003-2009
CAYMAN
5.000
Valor de reembolso indexado ao comportamento de um cabaz de 9
ETF's (Exchange Traded Funds)
28/02/2009
28/02/2009
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
03/04/2003-2006
2.147
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,7% e os seguintes à taxa Euribor 1 ano + 0,20%.
03/04
2,7%
03/04/2006
BBPI Obrig. Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
05/03/2003-2006
5.575
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,7% e os seguintes à taxa Euribor 1 ano + 0,20%.
05/03
2,7%
05/03/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
14/11/2003-2006
277
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,6% e os seguintes à taxa Euribor 1ano + 0,20%.
14/11
2,6%
14/11/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
15/05/2003-2006
802
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,7% e os seguintes à taxa Euribor 1ano + 0,20%.
15/05
2,7%
15/05/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
15/07/2003-2006
973
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,2% e os seguintes à taxa Euribor 1ano + 0,20%.
15/07
2,2%
15/07/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
15/08/2003-2006
1.180
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,3% e os seguintes à taxa Euribor 1ano + 0,20%.
15/08
2,30%
15/08/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
15/09/2003-2006
1.962
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,55% e os seguintes à taxa Euribor 1ano + 0,20%.
15/09
2,55%
15/09/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
15/10/2003-2006
610
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,4% e os seguintes à taxa Euribor 1ano + 0,20%.
15/10
2,40%
15/10/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
15/12/2003-2006
241
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,65% e os seguintes à taxa Euribor 1ano + 0,20%.
15/12
2,65%
15/12/2006
Pág. 42
Valor
nominal
Remuneração
Datas de
pagamento
de juros
Taxa de juro
em vigor a
31.12.03
Data de
reembolso
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
16/06/2003-2006
1.129
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,35% e os seguintes à taxa Euribor 1 ano + 0,20%.
16/06
2,35%
16/06/2006
BBPI Obrig. Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
17/02/2003-2006
1.128
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,85% e os seguintes à taxa Euribor 1 ano + 0,20%.
17/02
2,85%
17/02/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
17/04/2003-2006
1.678
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,6% e os seguintes à taxa Euribor 1 ano + 0,20%.
17/04
2,6%
17/04/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
19/03/2003-2006
6.271
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,6% e os seguintes à taxa Euribor 1 ano + 0,20%.
19/03
2,6%
19/03/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
28/11/2003-2006
257
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,7% e os seguintes à taxa Euribor 1 ano + 0,20%.
28/11
2,7%
28/11/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
29/08/2003-2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
30/04/2003-2006
903
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,5% e os seguintes à taxa Euribor 1 ano + 0,20%.
29/08
2,5%
29/08/2006
1.562
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,7% e os seguintes à taxa Euribor 1 ano + 0,20%.
30/04
2,7%
30/04/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
30/05/2003-2006
1.842
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,5% e os seguintes à taxa Euribor 1 ano + 0,20%.
30/05
2,5%
30/05/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
30/06/2003-2006
880
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,15% e os seguintes à taxa Euribor 1 ano + 0,20%.
30/06
2,15%
30/06/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
30/09/2003-2006
448
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,5% e os seguintes à taxa Euribor 1 ano + 0,20%.
30/09
2,5%
30/09/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
30/12/2003-2006
437
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,65% e os seguintes à taxa Euribor 1 ano + 0,20%.
30/12
2,65%
30/12/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
31/07/2003-2006
949
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,25% e os seguintes à taxa Euribor 1 ano + 0,20%.
31/07
2,25%
31/07/2006
Pág. 43
Valor
nominal
Remuneração
O pagamento de juros é anual e postecipado sendo o
1º à taxa de 2,5% e os seguintes à taxa Euribor 1 ano + 0,20%.
Datas de
pagamento
de juros
Taxa de juro
em vigor a
31.12.03
Data de
reembolso
31/10
2,50%
31/10/2006
BBPI Obrig.Cx.
Rendimento
Variável 3 anos
31/10/2003-2006
736
BBPI Risco
Limitado 10
Uncommon
Values USD/2000
2.375
Indexada ao índice 10 Uncommon Values, tendo como limite mínimo
por obrigação USD -0,1.
10/03/2005
10/03/2005
BBPI Risco
Limitado 10
Uncommon
Values USD/2000
- 2ª emissão
7.047
Indexada ao índice 10 Uncommon Values, tendo como limite mínimo
por obrigação USD -0,1.
08/04/2005
08/04/2005
BBPI Risco
Limitado
Biotecnologia
USD 2000
17.973 Indexada ao índice Amex Biotechnology, tendo como limite mínimo
por obrigação USD -0,1.
24/03/2005
24/03/2005
BBPI Risco
Limitado
Biotecnologia
USD/2000
5.938
10/03/2005
10/03/2005
BBPI Risco
Limitado
Comunicações
Móveis USD 2000
25.930 Indexada ao índice BPI Comunicações Móveis, tendo como limite
mínimo por obrigação USD -0,1.
28/01/2005
28/01/2005
BBPI Risco
Limitado Euro
Stoxx 50
04/08/2005
3.000
Indexada ao índice Dow Jones Euro Stoxx 50 Price, tendo como limite
mínimo por obrigação -0,1 Euro.
04/08/2005
04/08/2005
BBPI Risco
Limitado Internet
USD/2000
3.167
Indexada ao índice Dow Jones Internet Composite, tendo como limite
mínimo por obrigação USD -0,1.
10/03/2005
10/03/2005
BBPI Risco
Limitado Nasdaq
100 USD/2000
BBPI RL PORTUGUESE BASKET
2003-2006
CAYMAN
3.167
Indexada ao índice Nasdaq 100, tendo como limite mínimo por
obrigação USD -0,1.
10/03/2005
10/03/2005
3.500
Valor de reembolso indexado à evolução de um cabaz de três acções
( PT, BCP e EDP).
28/11/2006
28/11/2006
BBPI Risco
Limitado 80
Cabaz de Índices
Abril 2003/2008
5.000
Indexada aos indíces Nasdaq 100, Eurostoxx 50 e S&P500, tendo como limite
mínimo por obrigação -20 euros.
22/04/2008
22/04/2008
BBPI Risco
Limitado 90
Cabaz de Índices
Abril 2003/2008
5.000
Indexada aos indíces Nasdaq 100, Eurostoxx 50 e S&P500, tendo como limite
mínimo por obrigação -10 euros.
22/04/2008
22/04/2008
BPI Risco
Limitado PT
/2002
2.500
Indexada às cotações das acções PT
31/03, 30/06
30/09, 31/12
31/03/2004
Indexada ao índice Amex Biotechnology, tendo como limite mínimo
por obrigação USD -0,1.
Pág. 44
Valor
nominal
Remuneração
Datas de
pagamento
de juros
Taxa de juro
em vigor a
31.12.03
Data de
reembolso
BBPI Obrig.Cx. CS
American Call II
2003-2008
07/11/2003-2008
3.000
Valor de reembolso indexado à evolução do índice SPX (500)
07/11/2008
07/11/2008
BPI Capital
Seguro
Brasil/1999
7.500
Na data do reembolso haverá lugar ao pagamento de uma remuneração
variável cujo cálculo será igual a 25% do Valor Nominal ou zero se se
verificar alguma das condições de incumprimento por parte da República
Federal do Brasil
30/07/2004
30/07/2004
BBPI Capital
Seguro Cinco Mais
2002-2007
25.000
Indexada às cotações das acções da Endesa, JP Morgan, Nestlé, PT e
Royal Dutch Petroleum, tendo como limite mínimo por obrigação zero
25/06/2007
25/06/2007
BPI Capital
Seguro
Directo 2001
2.500
Indexada às cotações das acções Portugal Telecom, Telefonica, Nokia e
Cisco Systems, tendo como valores possíveis por obrigação 6 Euros e
20 Euros
21/12/2004
28/12/2004
BBPI Capital
Seguro
Euribor Crescente
2003-2008
25.000
O pagamento de juros é semestral e postecipado à
taxa fixa de 4,5 e 4,75 para o 1º e 2º ano. Do 3º ao 5º ano a tx é
variável dependendo do comportamento da Euribor 12m face às
condições particulares da emissão
BPI Capital
Seguro Euro
Imobiliário
Maio 2002-2007
BPI Capital
Seguro
Euro Stoxx 50
2001-2004
6.000
Indexada no European Public Real Estate Index, tendo como limite
mínimo por obrigação 8 Euros
16/05/2007
16/05/2007
1.150
Indexada ao índice Dow Jones Euro Stoxx 50 Price, tendo como limite
mínimo por obrigação 3 Euros
28/12/2004
28/12/2004
BBPI Obrig.Cx. CS
Grandes Marcas
2003-2009
16/07/2003-2009
35.000
O pagamento de juros é anual e postecipado e a taxa é determinada pelo
máximo entre uma componente fixa (inicialmente de 2%, nunca podendo
ser inferior ao rendim pago no ano anterior) e uma componente variável
indexada a um cabax de 15 acções
16/07
2%
16/07/2009
BBPI Obrig.Cx. CS
Grandes Marcas II
2003-2008
31/10/2003-2008
2.824
O pagamento de juros é anual e postecipado e a taxa é determinada pelo
máximo entre uma componente fixa (inicialmente de 1%, nunca podendo
ser inferior ao rendim pago no ano anterior) e uma componente variável
indexada a um cabax de 15 acções
31/10
1%
31/10/2008
BPI Capital
Seguro
HEALTHCARE
2001/2006
5.300
Indexada ao índice Dow Jones Europe Stoxx Healthacare Price, tendo
como limite mínimo por obrigação zero
11/12/2006
11/12/2006
BPI Capital
Seguro
HEALTHCARE
2001/2006 - 2ª EM
2.500
Indexada ao índice Dow Jones Europe Stoxx Healthcare Price, tendo
como limite mínimo por obrigação zero
29/12/2006
29/12/2006
BPI Capital
Seguro Imobiliário
2002-2007
50.000
Indexada no European Public Real Estate Index, tendo como limite
mínimo por obrigação 10 Euros
25/06/2007
25/06/2007
BBPI Capital
Seguro
Inflação Plus
2003-2008
27.015
O pagamento de juros é anual e postecipado, sendo calculados à taxa de 3,5%
para o primeiro ano e indexados ao IHPC ( Indíce de preços do consumidor,
excluindo o tabaco, harmonizado para a zona euro) para os anos seguintes.
Pág. 45
12/03 e 12/09
30/04
4,5%
3,5%
12/03/2008
30/04/2008
Valor
nominal
Remuneração
Datas de
pagamento
de juros
Taxa de juro
em vigor a
31.12.03
Data de
reembolso
BPI Capital
Seguro
Multinacionais/99
50.000
Na data do reembolso haverá lugar ao pagamento de uma remuneração
cujo cálculo está indexado a um índice composto por um conjunto de
acções de empresas multinacionais cotadas em bolsas internacionais,
tendo como limite mínimo por obrigação zero
18/06/2004
18/06/2004
BPI Capital
Seguro Portugal 1999
15.000
Na data do reembolso haverá lugar ao pagamento de uma remuneração
cujo cálculo está indexado ao índice PSI-20, tendo como limite mínimo
por obrigação zero.
30/04/2004
30/04/2004
BPI Capital
Seguro PTNC
2001/2004 PRIV.
4.325
Indexada às cotações das acções Portugal Telecom, Telefonica, Nokia e
Cisco, tendo como limites por obrigação 9 Euros e 22 Euros
25/05/2004
25/05/2004
BPI Capital
Seguro
Rendimento
Máximo 25%
2002-2005
5.750
Indexada à evolução das cotações das acções da Acesa, Aegon NV,
Bayer e British American Tobacco, podendo ser de 6% ou 25%
28/03/2005
28/03/2005
BPI Capital
Seguro
Rendimento
Máximo 27,5%
2001/2004
8.000
Indexada às cotações das acções Portugal Telecom, Telefonica, Axa e
Bayer, tendo como limites por obrigação 6 Euros e 27,5 Euros
03/07/2004
03/07/2004
BPI Capital
Seguro
Rendimento
Máximo 27,5%
ABRIL 2002-2005
25.000
Indexada à evolução das cotações das acções da Intel, AT&T, HewlettPackard e Deutsche Telekom, podendo ser de 7,5% ou 27,5%
09/05/2005
09/05/2005
BPI Capital
Seguro
Rendimento
Máximo 5%
Março/2002
39.600
Indexada à evolução da LIBOR 6M, tendo como limite máximo 5%
15/03
22/03/2005
BBPI Obrig.Cx. CS
Reversa Euribor
5,75 2003-2010
03/12/2003-2010
5.000
Tx fixa de 5.75% no 1º e 2ºano. Do 3º ao 7º ano a tx será de 8.25% Euribor 12M, com um mínimo de 0.
03/12
BPI Capital
Seguro Zona Euro
/ Maio 2001/2006
25.000
Na data do reembolso haverá lugar ao pagamento de uma remuneração
indexada ao índice Dow Jones Euro Stoxx 50 Price
12/05/2006
12/05/2006
BPI Capital
Seguro Zona Euro
2001/2006 2ª
Emissão
25.000
Na data do reembolso haverá lugar ao pagamento de uma remuneração
indexada ao índice Dow Jones Euro Stoxx 50 Price
02/06/2006
02/06/2006
BPI Capital
Seguro Zona Euro
2004
25.000
Na data do reembolso haverá lugar ao pagamento de uma remuneração
cujo cálculo está indexado ao índice "Dow Jones Euro Stoxx 50"
30/07/2004
30/07/2004
BPI Capital
Seguro Zona Euro
2007
39.500
Na data do reembolso haverá lugar ao pagamento de uma remuneração
cujo cálculo está indexado ao índice "Dow Jones Euro Stoxx 50", tendo
como limite mínimo por obrigação 0,16 Euro.
21/08/2007
21/08/2007
Pág. 46
5,75%
03/12/2010
Valor
nominal
Remuneração
Datas de
pagamento
de juros
Taxa de juro
em vigor a
31.12.03
Data de
reembolso
BBPI Eur Triple
Chance 2003-2006
03/07/200330/06/2006
2.000
Remuneração variável paga na data de vencimento, indexada a um
cabaz de três acções (Telefónica, ING Groep N.V. e USB AG.).
30/06/2006
30/06/2006
BPI Inflação
Zona Euro
2002-2012
10.000
Indexada ao IHCP (Índice de preços do consumidor, excluindo o
tabaco, harmonizado para a zona Euro), tendo como limites por obrigação
zero e 33 euros.
16/10/2012
16/10/2012
BPI Inflação
Zona Euro Abril
2003-2013
12.500
Indexada ao IHCP (Índice de preços do consumidor, excluindo o
tabaco, harmonizado para a zona Euro), tendo como limites por obrigação
zero e 25,5 euros.
02/04/2013
02/04/2013
BPI Inflação
Zona Euro Janeiro
2003-2013
8.700
Indexada ao IHCP (Índice de preços do consumidor, excluindo o
tabaco, harmonizado para a zona Euro), tendo como limites por obrigação
zero e 28,5 euros.
22/01/2013
22/01/2013
BPI Risco
Limitado Euro
PT 2002-2004
9.950
Na data do reembolso haverá lugar ao pagamento de uma remuneração
calculada em função da valorização das Acções Portugal Telecom,
tendo como limites por obrigação 17 Euros e 83 Euros
26/03/2004
26/03/2004
BBPI Obrig. Cx.
03/04/2003-2006
2,65%
2.002
Fixada em 2,65%
03/04
2,65%
03/04/2006
BBPI Obrig. Cx.
03/10/2002-2005
3,6%
8.963
Fixada em 3,6%
03/10
3,6%
03/10/2005
BBPI Obrig. Cx.
04/09/2002-2005
3,85%
11.042
Fixada em 3,85%
04/09
3,85%
04/09/2005
BBPI Obrig. Cx.
04/12/2002-2005
3,25%
2.452
Fixada em 3,25%
04/12
3,25%
04/12/2005
BBPI Obrig. Cx.
05/02/2003-2006
2,9%
2.341
Fixada em 2,9%
05/02
2,9%
05/02/2006
BBPI Obrig. Cx.
05/03/2003-2006
2,65%
3.920
Fixada em 2,65%
05/03
2,65%
05/03/2006
BBPI Obrig. Cx.
05/04/2002-2004
4%
1.110
Fixada em 4%
05/04
4%
05/04/2004
BBPI Obrig. Cx.
05/08/2002-2005
4,25%
18.122
Fixada em 4,25%
05/08
4,25%
05/08/2005
BBPI Obrig. Cx.
05/11/2002-2005
3,4%
5.710
Fixada em 3,4%
05/11
3,4%
05/11/2005
BBPI Obrig. Cx.
06/01/2003-2006
3,1%
1.772
Fixada em 3,1%
06/01
3,1%
06/01/2006
Pág. 47
Valor
nominal
Remuneração
Datas de
pagamento
de juros
Taxa de juro
em vigor a
31.12.03
Data de
reembolso
4,2%
13/02/2004
BBPI Obrig. Cx.
13/02/2001-2004
4,2%
5.284
Fixada em 4,2%
13/02
BBPI Obrig. Cx.
14/06/2002-2005
4,25%
5.893
Fixada em 4,25%
14/06
4,25%
14/06/2005
BBPI Obrig. Cx.
14/09/2001-2004
4,1%
1.162
Fixada em 4,1%
14/09
4,1%
14/09/2004
BBPI Obrig. Cx.
14/10/2002-2009
4,04%
750
Fixada em 4,04%
14/10
4,04%
14/10/2009
BBPI Obrig. Cx.
14/12/2001-2004
3,1%
751
Fixada em 3,1%
14/12
3,1%
14/12/2004
BBPI Obrig. Cx.
15/01/2002-2005
3,25%
1.074
Fixada em 3,25%
15/01
3,25%
15/01/2005
BBPI Obrig. Cx.
15/02/2002-2005
3,5%
696
Fixada em 3,5%
15/02
3,5%
15/02/2005
BBPI Obrig. Cx.
15/03/2002-2005
3,75%
1.730
Fixada em 3,75%
15/03
3,75%
15/03/2005
BBPI Obrig. Cx.
15/05/2002-2005
4,25%
9.166
Fixada em 4,25%
15/05
4,25%
15/05/2005
BBPI Obrig. Cx.
15/05/2003-2006
2,7%
1.380
Fixada em 2,7%
15/05
2,7%
15/05/2006
BBPI Obrig. Cx.
15/06/2001-2004
4,25%
601
Fixada em 4,25%
15/06
4,25%
15/06/2004
BBPI Obrig. Cx.
15/07/2003-2006
2,15%
1.031
Fixada em 2,15%
15/07
2,15%
15/07/2006
BBPI Obrig. Cx.
15/08/2003-2006
2,7%
3.826
Fixada em 2,7%
15/08
2,7%
15/08/2006
BBPI Obrig. Cx.
15/09/2003-2006
3%
7.752
Fixada em 3%
15/09
3%
15/09/2006
BBPI Obrig. Cx.
15/10/2001-2004
4%
BBPI Obrig. Cx.
15/11/2001-2004
3,5%
1.691
Fixada em 4%
15/10
4%
15/10/2004
1.239
Fixada em 3,5%
15/11
3,5%
15/11/2004
Pág. 48
Valor
nominal
Remuneração
Datas de
pagamento
de juros
Taxa de juro
em vigor a
31.12.03
Data de
reembolso
Fixada em 4%
16/04
4%
16/04/2004
BBPI Obrig. Cx.
16/04/2001-2004
4%
1.193
BBPI Obrig. Cx.
16/05/2001-2004
4,25%
431
Fixada em 4,25%
16/05
4,25%
16/05/2004
BBPI Obrig. Cx.
16/06/2003-2006
2,35%
2.294
Fixada em 2,35%
16/06
2,35%
16/06/2006
BBPI Obrig. Cx.
16/07/2001-2004
4,25%
548
Fixada em 4,25%
16/07
4,25%
16/07/2004
BBPI Obrig. Cx.
17/04/2002-2005
4,25%
9.504
Fixada em 4,25%
17/04
4,25%
17/04/2005
BBPI Obrig. Cx.
17/04/2003-2006
2,65%
1.887
Fixada em 2,65%
17/04
2,65%
17/04/2006
BBPI Obrig. Cx.
17/08/2001-2004
4,25%
1.581
Fixada em 4,25%
17/08
4,25%
17/08/2004
BBPI Obrig. Cx.
18/07/2002-2005
4,25%
BBPI Obrig. Cx.
18/10/2002-2005
3,6%
8.319
Fixada em 4,25%
18/07
4,25%
18/07/2005
31.201
Fixada em 3,6%
18/10
3,6%
18/10/2005
BBPI Obrig. Cx.
19/02/2003-2006
2,8%
1.782
Fixada em 2,8%
19/02
2,8%
19/02/2006
BBPI Obrig. Cx.
19/03/2002-2004
4%
2.588
Fixada em 4%
19/03
4%
19/03/2004
BBPI Obrig. Cx.
19/03/2003-2006
2,55%
5.360
Fixada em 2,55%
19/03
2,55%
19/03/2006
BBPI Obrig. Cx.
19/04/2002-2005
4,1%
500
Fixada em 4,1%
19/04
4,1%
19/04/2004
BBPI Obrig. Cx.
19/09/2002-2005
3,85%
27.720
Fixada em 3,85%
19/09
3,85%
19/09/2005
BBPI Obrig. Cx.
19/12/2002-2005
3,25%
3.432
Fixada em 3,25%
19/12
3,25%
19/12/2005
BBPI Obrig. Cx.
20/01/2003-2006
3%
3.546
Fixada em 3%
20/01
3%
20/01/2006
Pág. 49
Valor
nominal
Remuneração
Datas de
pagamento
de juros
Taxa de juro
em vigor a
31.12.03
Data de
reembolso
BBPI Obrig. Cx.
20/12/200131/08/2006 4,28%
5.000
Fixada em 4,28%
31/08
4,28%
31/08/2006
BBPI Obrig. Cx.
20/08/2002-2005
4%
11.814
Fixada em 4%
20/08
4%
20/08/2005
BBPI Obrig. Cx.
20/11/2002-2005
3,4%
5.184
Fixada em 3,4%
20/11
3,4%
20/11/2005
BBPI Obrig. Cx.
28/02/2001-2004
4,25%
4.035
Fixada em 4,25%
28/02
4,25%
28/02/2004
BBPI Obrig. Cx.
28/03/2002-2005
4%
2.034
Fixada em 4%
28/03
4%
28/03/2005
BBPI Obrig. Cx.
28/06/2002-2005
4,25%
5.028
Fixada em 4,25%
28/06
4,25%
28/06/2005
BBPI Obrig. Cx.
29/06/2001-2004
4,25%
336
Fixada em 4,25%
29/06
4,25%
29/06/2004
BBPI Obrig. Cx.
29/08/2003-2006
2,9%
2.848
Fixada em 2,9%
29/08
2,9%
29/08/2006
BBPI Obrig. Cx.
30/03/2001-2004
4,25%
1.285
Fixada em 4,25%
30/03
4,25%
30/03/2004
BBPI Obrig. Cx.
30/04/2001-2004
4%
287
Fixada em 4%
30/04
4%
30/04/2004
BBPI Obrig. Cx.
30/04/2002-2005
4,25%
7.252
Fixada em 4,25%
30/04
4,25%
30/04/2005
BBPI Obrig. Cx.
30/04/2003-2006
2,65%
1.880
Fixada em 2,65%
30/04
2,65%
30/04/2006
BBPI Obrig. Cx.
30/05/2003-2006
2,55%
1.702
Fixada em 2,55%
30/05
2,55%
30/05/2006
BBPI CAYMAN
30/06/2003-2006
2,15%
BBPI Obrig. Cx.
31/05/2001-2004
4,25%
997
Fixada em 2,15%
30/06
2,15%
30/06/2006
886
Fixada em 4,25%
31/05
4,25%
31/05/2004
BBPI Obrig. Cx.
31/05/2002-2005
4,25%
13.200
Fixada em 4,25%
31/05
4,25%
31/05/2005
Pág. 50
Valor
nominal
Remuneração
Datas de
pagamento
de juros
Taxa de juro
em vigor a
31.12.03
2,35%
Data de
reembolso
BBPI Obrig. Cx.
31/07/2003-2006
2,35%
1.132
Fixada em 2,35%
31/07
BBPI
Rendimento Fixo
3 Anos 16/03/2001
-2004
1.534
Fixada em 4,25%
16/03
BBPI Cayman
22/05/200330/04/2008
1.979
O pagamento de é anual e postecipado (para 2004-2,75%, 2005-3,25%,
2006-3,5%, 2007-3,75% e 2008-4%)
30/04
2,75%
30/04/2008
BBPI Cayman
30/04/2003-2008
19.462
O pagamento de juros é anual e postecipado (para 2004-2,75%, 2005-3,25%,
2006-3,5%, 2007-3,75% e 2008-4%)
30/04
2,75%
30/04/2008
BBPI CAYMAN
08/03/200131/08/2007
5.000
Fixada em 4,25%
31/08
4,25%
31/08/2007
4,25%
31/07/2006
16/03/2004
BBPI CAYMAN
16/06/2003-2008
3,3%
100.000 Fixada em 3,3%
16/06
3,3%
16/06/2008
BBPI CAYMAN
28/05/2002-2005
USD 4%
34.081
Fixada em 4%
28/05
4%
28/05/2005
BBPI Obrig. Cx.
14/03/2000-2005
4,4%
608
Fixada em 4,4%
14/03
4,4%
14/03/2005
BBPI Obrig. Cx.
15/02/2000-2005
4,5%
3.008
Fixada em 4,5%
15/02
4,5%
15/02/2005
BBPI Obrig. Cx.
28/02/2000-2005
4,5%
1.174
Fixada em 4,5%
28/02
4,5%
28/02/2005
BBPI Obrig. Cx.
28/03/2000-2005
4,4%
329
Fixada em 4,4%
28/03
4,4%
28/03/2005
BBPI Rendimento
Fixo 5 Anos 1ª Emissão
57.927
Fixada em 4,1%
04/10
4,1%
04/10/2004
BBPI Rendimento
Fixo 5 Anos 2ª Emissão
10.635
Fixada em 4,1%
04/10
4,1%
04/10/2004
BBPI Rendimento
Fixo 5 Anos 3ª Emissão
BPI 96 / 1ª Emissão
Cupão Zero
6.588
Fixada em 4,1%
28/10
4,1%
28/10/2004
2.032
Diferença entre o respectivo valor de reembolso e preço de emissão
(998 m.euros).
30/04/2004
768
Diferença entre o respectivo valor de reembolso e preço de emissão
(499 m.euros).
29/11/2005
BPI 97 / 1ª Emissão
Cupão Zero
Pág. 51
Valor
nominal
Remuneração
Datas de
pagamento
de juros
Taxa de juro
em vigor a
31.12.03
Data de
reembolso
BBPI Capital
Seguro
Rendimento
Crescente
EUR 2003-2008
29.500
O pagamento de juros é anual e postecipado (as taxas do 1 ao
5 ano serão de 3,25%, 3,5%, 3,75%, 4% e 4,25%, respectivamente)
28/05
3,25%
28/05/2008
BBPI Capital
Seguro
Rendimento
Crescente
USD 2003-2008
333
O pagamento de juros é anual e postecipado (as taxas do 1 ao
5 ano serão de 2,75%, 3,25%, 3,5%, 3,75% e 4%, respectivamente)
30/04
2,75%
30/04/2008
BBPI Obrig. Cx.
Rend Fixo Certo
30/12/200301/01/2009
BBPI Obrig. Cx.
Rend Fixo Crescente
14/11/2003-2006
1.855
Fixada em 3,5%, podendo ser inferior em caso de reembolso antecipado.
01/01 e 01/07
3,5%
01/01/2009
3.580
O pagamento de juros é anual e postecipado (as taxas do 1 ao
3 ano serão de 2,75%, 3% e 3,25%, respectivamente)
14/11
2,75%
14/11/2006
BBPI Obrig. Cx.
Rend Fixo Crescente
15/10/2003-2006
3.563
O pagamento de juros é anual e postecipado (as taxas do 1 ao
3 ano serão de 2,5%, 2,75% e 3%, respectivamente)
15/10
2,5%
15/10/2006
BBPI Obrig. Cx.
Rend Fixo Crescente
15/12/2003-2006
2.181
O pagamento de juros é anual e postecipado (as taxas do 1 ao
3 ano serão de 2,75%, 3% e 3,25%, respectivamente)
15/12
2,75%
15/12/2006
BBPI Obrig. Cx.
Rend Fixo Crescente
28/11/2003-2006
3.065
O pagamento de juros é anual e postecipado (as taxas do 1 ao
3 ano serão de 3%, 3,1% e 3,2%, respectivamente)
28/11
3%
28/11/2006
BBPI Obrig. Cx.
Rend Fixo Crescente
30/09/2003-2006
6.137
O pagamento de juros é anual e postecipado (as taxas do 1 ao
3 ano serão de 2,75%, 3% e 3,25%, respectivamente)
30/09
2,75%
30/09/2006
BBPI Obrig. Cx.
Rend Fixo Crescente
30/12/2003-2006
1.632
O pagamento de juros é anual e postecipado (as taxas do 1 ao
3 ano serão de 2,75%, 3% e 3,25%, respectivamente)
30/12
2,75%
30/12/2006
BBPI Obrig. Cx.
Rend Fixo Crescente
31/10/2003-2006
4.433
O pagamento de juros é anual e postecipado (as taxas do 1 ao
3 ano serão de 2,5%, 2,75% e 3%, respectivamente)
31/10
2,5%
31/10/2006
Pág. 52
20. DÉBITOS PARA COM EMPRESAS PARTICIPADAS
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o valor bruto dos saldos respeitantes a operações passivas com
empresas participadas do Banco BPI é:
2003
Débitos para com instituições de crédito
Débitos para com clientes
2002
24.742
34.868
5
15.322
21. DÉBITOS PARA COM EMPRESAS COLIGADAS
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o valor bruto dos saldos respeitantes a operações passivas com
empresas coligadas do Banco BPI é:
2003
Débitos para com instituições de crédito
Débitos para com clientes
2.160.510
22.917
2002
563.903
76.435
22. PASSIVOS SUBORDINADOS
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, esta rubrica tem a seguinte composição:
2003
Títulos de participação
Títulos de Participação BFN 87 - 1ª emissão
Títulos de Participação BFN 87 - 2ª emissão
14.209
13.872
Empréstimos subordinados
Obrigações de Caixa Subordinadas BBI 92
Obrigações de Caixa Subordinadas BPI 2001/2011
Obrigações de Caixa Subordinadas BFB 1997/2007
Obrigações de Caixa Subordinadas BPI Rendimento Mais 2001
Obrigações Perpétuas Subordinadas BPI/96
Obrigações Subordinadas BPI/94
Obrigações Perpétuas Subordinadas BFE 97 em USD - Serie A
Obrigações Perpétuas Subordinadas BFE 97 em USD - Serie B
Obrigações Perpétuas Subordinadas BPI/94
Obrigações Subordinadas BPI/96
Obrigações Perpétuas Subordinadas BPI/2003
Obrigações Subordinadas BPI 2003/2013
Obrigações Perpétuas Subordinadas BPI/2003-Série B
150.000
74.820
100.000
55.535
49.880
74.820
250.000
250.000
75.000
1.108.136
Pág. 53
2002
14.209
13.872
24.940
150.000
74.820
100.000
60.294
49.880
143.033
95.356
74.820
74.820
876.044
As emissões dos títulos a que se referem os saldos em 31 de Dezembro de 2003 têm as seguintes
características:
Emitente
Títulos de Participação BFN 87
1ª emissão
Títulos de Participação BFN 87
2ª emissão
Obrigações de Caixa
Subordinadas BPI 2001/2011
Obrigações de Caixa
Subordinadas BFB 1997/2007
Obrigações de Caixa Subordinadas
BPI Rendimento Mais 2001
Obrigações Perpétuas Subordinadas BPI/96
Valor Nominal
Remuneração
Taxa de Juro em
vigor em 31.12.2003
Data de reembolso
14.209 Indexada à Euribor a 1 ano e aos Fixa: 1,34%
Var: 1,012%
resultados do Banco BPI
13.872 Indexada à Euribor a 1 ano e aos Fixa: 1,3993%
Var: 1,0457%
resultados do Banco BPI
150.000 5% no 1º ano, 5,1% no 2º ano, 5,2% 5,2%
no 3º ano, 5,3% no 4º ano, 5,4% no
5º ano, 5,5% no 6º ano, 5,85% no 7º
ano, 6,2% no 8º ano, 6,55% no 9º
ano e 7% no 10º ano
Julho de 2011
74.820
Indexada à Euribor a 3 meses
2,375%
Novembro de 2007 (2)
100.000
Indexada à Euribor a 6 meses
2,981%
Julho de 2006 (1)
55.534 4% até Novembro de 2011 e, 4%
(JPY7 500 000 000) posteriormente, indexada à taxa de
rendimento dos títulos do Governo
Japonês a 5 anos
(3)
Obrigações Subordinadas BPI/94
49.880
Indexada à Euribor a 6 meses
2,925%
Outubro de 2004
Obrigações Subordinadas BPI/96
74.820
Indexada à Euribor a 6 meses
2,4375%
Dezembro de 2006 (1)
Obrigações Perpétuas
Subordinadas BPI 2003
250.000
Indexada à Euribor a 3 meses
3,721%
(4)
Obrigações Subordinadas
BPI 2003/2013
250.000
Indexada à Euribor a 3 meses
2,688%
Outubro de 2008 (2)
75.000
Indexada à Euribor a 3 meses
3,442%
(4)
Obrigações Perpétuas
Subordinadas BPI/2003-Série B
(1) Estas emissões poderão ser reembolsadas antecipadamente, total ou parcialmente, por iniciativa
do Banco BPI a partir, do 10º cupão, inclusivé, nas respectivas datas de pagamento de juros.
(2) Estas emissões poderão ser reembolsadas antecipadamente, total ou parcialmente, por iniciativa
do Banco BPI a partir, do 20º cupão, inclusivé, nas respectivas datas de pagamento de juros.
(3) Esta emissão poderá ser reembolsada antecipadamente, total ou parcialmente, por iniciativa do
Banco BPI a partir do 15º ano de vida, inclusivé, e posteriormente nas respectivas datas de
pagamento de juros.
(4) Esta emissão poderá ser reembolsada antecipadamente, total e não parcialmente, por iniciativa do
Banco BPI, a partir do 10º ano de vida, inclusivé, e posteriormente nas respectivas datas de
pagamento de juros.
O Banco de Portugal considera que os fundos provenientes destes passivos são equiparados, para
efeitos de cumprimento dos requisitos de solvabilidade, a fundos próprios sujeitos a um programa de
redução gradual dos respectivos montantes nos cinco anos que precedem o respectivo reembolso.
Pág. 54
23. EXTRAPATRIMONIAIS
Esta rubrica tem a seguinte composição:
Garantias prestadas e outros passivos eventuais
Garantias e avales
Créditos documentários abertos
Activos dados em garantia
Outras
Compromissos perante terceiros
Compromissos irrevogáveis
Opções sobre activos
Linhas de crédito irrevogáveis
Subscrição de títulos
Outros compromissos irrevogáveis
Responsabilidades por pensões de reforma
Contribuições anuais para o Fundo de Garantia de Depósitos
Sistema de indemnização aos investidores
Outros
Compromissos revogáveis
Compromissos assumidos por terceiros
Operações cambiais, de taxas de juro e sobre cotações
Operações cambiais à vista
Operações cambiais a prazo
Operações de "swap"
Operações a prazo sobre instrumentos financeiros
(futuros)
Contratos a prazo de taxas de juro (FRAs)
Opções
Responsabilidades por prestação de serviços
Por depósito e guarda de valores
Por cobrança de valores
Outras
2003
2002
2.786.746
68.802
552.237
54
3.407.839
2.992.382
58.366
287.156
66
3.337.970
26.075
27.306
24.500
10.127
22.476
24.500
83.884
31.639
7.827
2.417
3.229.259
3.432.907
86.189
24.904
6.610
2.597
2.923.701
3.101.104
54.829
75.879
126.899
321.355
29.637.690
184.258
156.836
25.839.992
45.255
713.558
100.000
95.950
117.735
12.878.217
274.764
7.369.622
284.775
11.795
Em 31 de Dezembro de 2003, a rubrica Activos dados em garantia inclui:
·
·
·
·
títulos dados em garantia ao BEI por empréstimos concedidos ao Banco BPI no montante de
102.906 m.euros;
títulos dados em garantia ao BEI por swaps de taxa de juro efectuados com o Banco BPI no
montante de 37.135 m.euros;
títulos dados em garantia ao Banco de Portugal no âmbito do Sistema de Pagamento de Grandes
Transacções no montante de 375.070 m.euros;
títulos dados em garantia ao Fundo de Garantia de Depósitos no montante de 32.763 m.euros;
Pág. 55
A garantia prestada ao BEI por empréstimos concedidos substitui a garantia de uma segunda
assinatura (bancos de 1ª ordem ou Estado Português) estatutariamente exigida por aquela Instituição.
O saldo da rubrica responsabilidades a prazo de contribuições anuais para o Fundo de Garantia de
Depósitos corresponde ao compromisso irrevogável que o Banco BPI assumiu, por força da lei, de
entregar àquele Fundo, em caso de solicitação deste, as parcelas não realizadas das contribuições
anuais.
O saldo da rubrica responsabilidade potencial para com o Sistema de Indemnização aos Investidores
corresponde à obrigação irrevogável que o Banco BPI assumiu, por força da lei aplicável, de entregar
àquele Sistema, em caso de accionamento deste, os montantes necessários para pagamento da sua
quota-parte nas indemnizações que forem devidas aos investidores.
O saldo da rubrica Responsabilidades por pensões de reforma corresponde ao acréscimo das
responsabilidades por serviços passados decorrente da não utilização de decrementos de invalidez no
cálculo das responsabilidades com pensões de reforma (Nota 49).
A rubrica Opções sobre activos refere-se a opções sobre acções emitidas pelo Grupo BPI, no âmbito do
programa RVA - Remunerações variáveis em acções.
Pág. 56
24. PROVISÕES
O movimento ocorrido nas provisões durante o exercício de 2003, é o seguinte:
Saldo
inicial
31.12.02
Crédito de cobrança duvidosa
Crédito interno
Crédito ao exterior
Var.
cambiais
Reforços
20.895
5.961
8.055
14.016
20.895
Crédito vencido
Aplicações em IC no estrangeiro
Crédito interno
Crédito ao exterior
Outros créditos
Títulos
Títulos de negociação
Títulos de investimento
Rendimento fixo
Rendimento variável
Aplicações subordinadas
Títulos vencidos
Risco país
Crédito ao exterior
Títulos
Imobilizações financeiras
Participações
Empresas coligadas
Outros activos
Aplicação por recuperação de créditos
Outras participações financeiras
Pensões de reforma
Outras provisões
Riscos gerais de crédito
Creditos sobre clientes
Créditos por assinatura
Outros riscos e encargos
Fundo para riscos bancários gerais
99.790
112.288
3.852
576
216.506
(16.842)
(230)
(17.072)
48.182
4.893
40.021
292
192
93.580
62.543
3.108
201
65.852
Reposições
Movimento em 2003
Reforços
Utilizações
por reservas
(3.445)
(1.898)
(2.714)
(4.612)
(3.445)
(26)
(336)
(304)
(63.762)
(6.632)
(41)
(70.435)
(666)
1.176
(25)
195
4
(25)
41
1.416
1.094
409
1.503
(2.172)
(9.708)
(103)
2.740
235
2.975
82.922
110.733
2.534
971
197.160
47.052
(38)
(38)
(11.983)
(2.306)
750
47.461
435
47.896
(3.601)
(3.601)
203
4.364
4.567
(980)
(28)
(1.008)
24
24
(973)
(1.360)
(2.333)
6.920
2.800
(70)
156.468
27.798
44.101
228.367
130
30.356
30.486
(21.369)
(1.579)
(6.320)
(29.268)
7.607
7.607
3.060
127.031
(64.691)
55.527
1.809
971
2.780
(472)
(472)
5.488
9.011
14.499
9.346
(205)
(205)
135.099
26.349
77.598
239.046
2.059
2.059
(2.059)
(81.529)
Nos termos do disposto no Aviso nº 4/2002, de 25 de Junho, foram registadas provisões por
contrapartida de prémios de emissão no montante de 55.527 m.euros (Nota 63).
O Aviso do Banco de Portugal nº 8/2003, de 30 de Janeiro, alterou a taxa de provisões para riscos
gerais de crédito de 1% para 0.5% para as operações de crédito hipotecário destinado a habitação do
mutuário. As provisões libertas, no montante de 27.167 m.euros, foram integralmente afectas a
provisões para riscos específicos de crédito (crédito vencido e crédito de cobrança duvidosa).
Pág. 57
112.792
12.970
125.762
(304)
(1)
(17.259)
2.916
77.344
189
195
80.644
750
(15.048)
(2.450)
(17.498)
673.005
21.513
2.601
24.114
(49.358)
3.206
4.688
7.894
(162)
(162)
Saldo final
em
31.12.03
(2.740)
(2.740)
(344)
(409)
(753)
75.364
12.927
88.291
7.238
6.645
13.883
Transferências
1.000
692.321
25. CRITÉRIOS DE DISTINÇÃO DOS TÍTULOS DE NEGOCIAÇÃO,
INVESTIMENTO E DAS IMOBILIZAÇÕES FINANCEIRAS
DOS
TÍTULOS
DE
São considerados títulos de negociação aqueles que são adquiridos com o objectivo de venda até um
prazo que não pode exceder seis meses, visando a obtenção de uma mais-valia e em que a natureza e o
volume dos títulos a transaccionar não oferecem quaisquer dúvidas quanto à sua negociabilidade tendo
em conta as condições concretas de mercado.
São considerados títulos de investimento aqueles que são adquiridos com a intenção de os conservar
por prazo superior a seis meses.
São consideradas imobilizações financeiras as aplicações em activos (designadamente, em
participações) com carácter duradouro.
27. CONTAS DE REGULARIZAÇÃO
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, a rubrica Contas de regularização – activo tem a seguinte
composição:
2003
Proveitos a receber
De disponibilidades
De aplicações
Instituições de crédito
Crédito
Títulos
Outras
Outros proveitos a receber
De compromissos
De operações cambiais, de taxas de juro e
sobre cotações
Despesas com custo diferido
De recursos alheios
Emissão de obrigações e outros títulos
Contribuições para fundos de pensões
De operações extrapatrimoniais
Campanhas de publicidade
Outras
Operações activas a regularizar
Operações de bolsa a regularizar
Outras contas de regularização
Flutuação de valores
Fundo de pensões
Imobilizações Financeiras
Outros
Pág. 58
2002
51
88
15.413
50.114
39.890
180
30.472
416
28.320
65.472
35.879
199
34.782
330
166.103
302.639
175.320
340.390
553
21.108
161.449
8.876
11.217
8.991
212.194
398
10.992
89.405
15.571
9.060
4.408
129.834
51.865
4.761
16.327
43.303
1.516
108.589
24.940
22.176
340
120.409
635.242
120.322
17.662
366
291.758
761.982
Em 31 de Dezembro de 2003 e de 2002, os Outros proveitos a receber incluem 11.606 m.euros e
13.307 m.euros respectivamente, relativos à remuneração dos depósitos efectuados para cobertura das
responsabilidades associadas às obrigações "Capital Seguro" e "Risco Limitado", registadas na rubrica
"Débitos representados por títulos" (Nota 19).
Em 31 de Dezembro de 2003 e de 2002, a rubrica Operações activas a regularizar inclui 14.002
m.euros, relativos a impostos em contencioso pagos ao abrigo do Decreto-Lei nº 248-A/02, de 14 de
Novembro.
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, a rubrica Operações de bolsa a regularizar corresponde ao valor
líquido das operações sobre valores mobiliários registadas entre a data de execução das operações e
data prevista nos regulamentos para a respectiva liquidação financeira.
Em 31 de Dezembro de 2003 e de 2002, a rubrica Despesas com custo diferido - contribuições para
fundos de pensões corresponde aos valores por amortizar relativo às reformas antecipadas efectuadas
desde o segundo semestre de 2001 e incluí também o montante referente ao excesso de cobertura dos
fundos de pensões.
O Banco está a diferir estes montantes, de acordo com o permitido pelo Banco de Portugal.
2003
Reformas antecipadas
2001
2002
2003
Perdas resultantes de alterações nos pressupostos actuariais
Transferência de saldos devedores de outras exigibilidades
2002
30.979
45.421
61.775
35.492
51.240
138.175
86.732
3.324
19.950
1.135
1.538
161.449
89.405
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o saldo da rubrica flutuação de valores / Fundos de Pensões
corresponde a perdas actuariais acumuladas relativas à cobertura das responsabilidades por pensões de
reforma e sobrevivência, resultantes de diferenças entre os pressupostos actuariais e financeiros e os
valores efectivamente realizados (pelo montante enquadrável no “corredor”), nos termos do Aviso do
Banco de Portugal n.º 12/2001 de 23 de Novembro. Em 2003, os ganhos actuariais provocaram uma
diminuição do saldo desta rubrica, dando origem a um excesso de cobertura nos Fundos de Pensões no
montante de 19.950 m.euros.
Em 31 de Dezembro de 2003, o saldo da rubrica “Despesas com custo diferido – campanhas de
publicidade” resulta de:
Saldo em 31 de Dezembro de 2002
Campanhas de 2003
Amortizações efectuadas em 2003
Saldo em 31 de Dezembro de 2003
9.060
11.923
(9.766)
11.217
Pág. 59
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, a rubrica Contas de regularização – passivo tem a seguinte
composição:
2003
Custos a pagar
De recursos alheios
Instituições de crédito
Depósitos
Responsabilidades representadas por títulos
Credores
De capitais próprios e equiparados
De custos administrativos
Remunerações variáveis
Outras
Outros custos a pagar
De operações cambiais, de taxas de juro e sobre
cotações
Receitas com proveito diferido
Fundo de Pensões
Desconto
De operações cambiais, de taxas de juro e sobre
cotações
Outros
Operações passivas a regularizar
Operações de bolsa a regularizar
Outras contas de regularização
Outras contas internas
Flutuação de valores
2002
17.099
38.439
43.053
106
8.778
36.860
53.826
41.072
327
7.293
11.745
45.384
21.283
20.959
36.675
22.005
122.899
308.786
204.630
423.647
3.422
665
3.747
24.535
12.506
40.463
16.886
20.496
41.794
83.596
14.868
34.350
72.483
290
554.836
56.763
17.750
61.732
131
601.817
Em 31 de Dezembro de 2003 e de 2002, a rubrica Outros custos a pagar inclui 11.398 m.euros e 13.307
m.euros respectivamente, relativos à remuneração a pagar referente às obrigações "Capital Seguro" e
"Risco Limitado", registadas na rubrica Débitos representados por títulos (Nota 19).
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, a rubrica outras receitas com proveito diferido inclui 3.658
m.euros e 6.309 m.euros, respectivamente, relativos à operação de compra do Fundo EFTA. Este
montante resulta de os créditos detidos pelo Fundo terem sido adquiridos por preço inferior ao valor
nominal.
Em 31 de Dezembro de 2003, a rubrica operações passivas a regularizar inclui:
· Operações relativas a ATMs/Pos a regularizar com a SIBS no montante de 20.488 m.euros;
· Transferências electrónicas interbancárias no montante de 21.115 m.euros;
Em 31 de Dezembro de 2003, a rubrica Operações de bolsa a regularizar corresponde ao valor líquido
das operações sobre valores mobiliários registadas entre a data de execução das operações e data
prevista nos regulamentos para a respectiva liquidação financeira.
Em 31 de Dezembro de 2003, a rubrica outras contas de regularização inclui 10.111 m.euros relativos a
montantes a regularizar relacionados com as actividades de leasing e factoring e 10.511 m.euros
relativos a reavaliações relacionadas com o RVA – Remuneração variável em acções.
Pág. 60
28. CARTEIRA DE TÍTULOS - AVALIAÇÃO
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, os montantes ainda não imputados a resultados relativos a
prémios ou descontos referentes a títulos em carteira são:
2003
Montantes não imputados a resultados respeitantes a obrigações
da carteira de investimentos:
- adquiridas por valor superior ao valor de reembolso
- adquiridas por valor inferior ao valor de reembolso
2002
38.382
1.462
16.886
691
Em 31 de Dezembro de 2003 as diferenças entre os valores de mercado e os valores de balanço
(líquidos de provisões) dos títulos de investimento são:
2003
2002
Obrigações e outros títulos de rendimento fixo
- De emissores públicos
- De outros emissores
17.874
17.130
20.039
3.947
Acções e outros títulos de rendimento variável
1.130
284
Em 31 de Dezembro de 2003 as diferenças entre os valores de balanço (líquidos da flutuação de valores
e de provisões) dos títulos de negociação e os que lhes corresponderiam caso a avaliação se fizesse com
base no custo de aquisição são:
2003
Obrigações e outros títulos de rendimento fixo
- De emissores públicos
- De outros emissores
Acções e outros títulos de rendimento varíavel
22.317
540
607
2002
27.791
29. CAPITAL SUBSCRITO
Por escritura pública de 3 de Junho de 2002, o capital social do Banco BPI foi aumentado de 645 625
m.euros para 760 000 m.euros por emissão de 114 375 000 acções ordinárias nominativas e escriturais
com o valor nominal de 1 euro por subscrição pública reservada a accionistas. As acções foram pagas a
um preço de subscrição de 1,75 euros cada, o que, em função do seu valor nominal unitário,
correspondeu a um prémio de emissão de 0,75 euros por acção (Nota 63).
Em 2003, a Assembleia Geral de 10 de Abril atribuiu ao Conselho de Administração do Banco BPI
poderes para, no prazo de dezoito meses:
a) comprar em mercados regulamentados acções do Banco BPI representativas de até 10% do seu
capital social, sendo o preço máximo igual a 110% da média ponderada das médias diárias ponderadas
da cotação das acções do Banco BPI nas 20 sessões de bolsa anteriores à data da compra e o mínimo de
1 euro;
b) alienar aos Colaboradores do Banco BPI e de Sociedades por ele dominadas, bem como aos
respectivos Administradores, a título de remuneração variável, acções e opções de compra de acções do
Banco BPI, nos termos e condições constantes do Regulamento em vigor para o Programa de
Remuneração Variável em Acções (RVA);
Pág. 61
c) alienar a terceiros ao preço mínimo de 10%
abaixo da cotação média ponderada de Bolsa nas
20 sessões anteriores à data de venda, devendo esta ser feita em Bolsa, salvo se tal venda se relacionar
com a colocação de ADRs (American Depositary Receipts) nos Estados Unidos da América.
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital está representado por 760.000.000 acções de valor nominal de
um euro cada e encontra-se integralmente realizado.
31. OUTROS ACTIVOS E OUTROS PASSIVOS
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, a rubrica outros activos tem a seguinte composição:
Ouro, metais preciosos e numismática
Outras disponibilidades
Devedores
Aplicações por recuperação de créditos
Outras aplicações
Outras imobilizações financeiras
Provisões para aplicações por recuperação de créditos
Provisões para depreciação de outras
imobilizações financeiras
2003
2002
1.645
75
90.732
39.183
26.545
281.400
439.580
1.320
83
119.525
37.956
17.633
196.304
372.821
(5.488)
(7.238)
(9.011)
(14.499)
(6.645)
(13.883)
425.081
358.938
A rubrica "Aplicações por recuperação de créditos" reflecte o valor dos imóveis e equipamentos
obtidos em dação em pagamento, para resolução de processos de crédito vencido.
As Provisões para aplicações por recuperação de créditos representam as diferenças negativas, entre o
valor contabilístico dos bens recebidos em dação e o esperado valor de realização, de acordo com o
disposto no Aviso n.º 3/95 do Banco de Portugal.
Em 31 de Dezembro de 2003, a rubrica “Outras imobilizações financeiras” inclui unidades de
participação no Fundo de Investimento Imobiliário Margueira Capital no montante de 15.365 m.euros.
Esta rubrica ainda inclui suprimentos no montante de 248.737 m.euros.
O movimento ocorrido nas provisões durante o exercício de 2003 é apresentado na Nota 24.
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, a rubrica devedores tem a seguinte composição:
2003
Finangeste - Emp. Fin. de Gestão e Desenv., S.A.
BPI Vida - Comp. de Seguros de Vida, S.A.
Cosec-Comp. de Seguro de Créditos, S.A.
Bonificações a receber
Títulos de Desenvolvimento Industrial
Impostos a recuperar
Outros devedores
Pág. 62
2002
21.921
882
31.361
6.098
10.790
19.680
7.515
37.168
558
44.612
6.098
10.762
12.812
90.732
119.525
A dívida da Finangeste resultava de contratos de cessão de créditos, através dos quais o ex-Banco
Borges & Irmão, S.A. e o ex-Banco Fonsecas e Burnay, S.A. cederam a esta instituição créditos mal
parados. Esta dívida vencia juros a uma taxa correspondente à Euribor a 6 meses, sendo o respectivo
reembolso efectuado em prestações anuais com conclusão em 2005. No exercício de 2003 a empresa
amortizou antecipadamente a parte remanescente da dívida no montante de 7.675 m.euros, o qual incluí
7.515 m.euros relativos a capital.
O saldo da rubrica "BPI Vida" refere-se aos adiantamentos efectuados a esta empresa relativos a
operações de taxa garantida.
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, a rubrica outros passivos tem a seguinte composição:
2003
Credores
Fornecedores
Por contratos de factoring
Diversos
Outras exigibilidades
Sector público administrativo
IRC a pagar
Outros
Cobranças por conta de terceiros
Juros e dividendos a pagar
Obrigações sorteadas
Outras exigibilidades - Contribuições fundo pensões
Outras
2002
12.811
13.464
66.426
92.701
7.950
11.544
64.027
83.521
7.800
15.102
154
194
25
5
3.922
27.202
6.628
18.804
288
187
25
5
2.620
28.557
119.903
112.078
A rubrica “Outras exigibilidades – Sector Público Administrativo” inclui créditos referentes a impostos
e contribuições retidos, de harmonia com disposições legais, e ainda montantes a pagar ao Estado
referentes a impostos sobre lucros.
32. FUNDOS ADMINISTRADOS EM NOME PRÓPRIO POR CONTA DE OUTREM
O Banco não detém no seu balanço fundos administrados em nome próprio por conta de outrém.
Pág. 63
33. OPERAÇÕES A PRAZO E OPERAÇÕES DERIVADAS
O Banco BPI realiza operações derivadas no âmbito da sua actividade, gerindo posições próprias com
base em expectativas de evolução dos mercados, satisfazendo as necessidades dos seus Clientes ou
cobrindo posições de natureza estrutural.
O Banco BPI transacciona derivados financeiros, nomeadamente sob a forma de contratos sobre taxas
de câmbio, de contratos sobre taxas de juro, de contratos sobre preços futuros de mercadorias e de
contratos sobre acções ou sobre índices. Estas transacções são efectuadas em mercados de balcão
(OTC) e em mercados organizados (especialmente bolsas de valores).
A negociação de derivados em mercados organizados rege-se pelas normas e regulamentação próprias
desses mercados. A negociação de derivados no mercado de balcão baseia-se normalmente num
contrato bilateral standard (no caso de relações interprofissionais um contrato ISDA; no caso de
relações com clientes um contrato próprio do Banco BPI) que engloba o conjunto das operações sobre
derivados existentes entre as partes e em que se prevê a compensação de responsabilidades em caso de
incumprimento (compensação cuja abrangência está prevista no próprio contrato e é regulada na lei).
Os derivados podem ser reconhecidos pelos seus valores contabilísticos, de substituição e líquido de
mercado. O valor contabilístico, registado em contas extrapatrimoniais, tem por base o valor nocional,
isto é, o valor de referência para efeitos de cálculo dos fluxos de pagamentos e recebimentos originados
pela operação. O valor de substituição corresponde à perda potencial, em termos de valor actual, no
caso de incumprimento da contraparte. No caso de um contrato de derivados em que esteja prevista a
compensação de responsabilidades em caso de incumprimento o valor de substituição é igual à soma
algébrica dos valores de mercado do conjunto das operações regidas por esse contrato quando positiva.
No caso de operações cujo contrato não preveja a compensação de responsabilidades, o valor de
substituição é igual à soma dos valores de mercado de cada transacção individual, quando positivos. A
abrangência das cláusulas de compensação em caso de incumprimento é considerada pelo Banco BPI
de forma conservadora, sendo em caso de dúvida considerado que a compensação não existe. O valor
líquido de mercado (fair value) corresponde ao valor que os derivados teriam se fossem
transaccionados no mercado na data de referência. Para além destes valores, que dão indicações sobre a
importância relativa da carteira de derivados na actividade do Grupo, é também indicado o impacto
dessa carteira no balanço contabilístico (através de juros e prémios corridos e de revalorizações).
Diferentemente das operações tradicionais de mútuo em que o valor de mercado é directamente
relacionado com o capital mutuado, nas operações derivadas com fluxos financeiros determinados o
valor líquido de mercado é representado pelo valor actual desses fluxos, dado o conjunto de taxas de
juros relevantes vigentes no momento do cálculo (swaps ou forwards) ou é determinado pelo próprio
mercado (futuros). No caso das opções, o valor de mercado é determinado por recurso a modelos que
procuram reflectir o preço e a volatilidade do preço dos activos subjacentes no momento do cálculo
bem como as características próprias da opção (preço de exercício e período de tempo até à data de
vencimento).
O valor contabilístico das operações derivadas constitui, apenas, um indicador do volume de actividade
nos diferentes mercados, não se podendo estabelecer relação directa entre aquele valor e o risco de
crédito da operação. O risco de crédito das operações derivadas num dado momento é dado pelo seu
valor de substituição nesse momento. No caso dos futuros, as contrapartes do Banco BPI são bolsas de
valores pelo que o risco de crédito é eliminado diariamente através da liquidação financeira. Nas
operações derivadas a médio e longo prazos, os contratos que enquadram as operações prevêm em
geral a compensação entre saldos devedores e credores com a mesma contraparte, o que elimina ou
reduz o risco de crédito. Com a finalidade de controlar o risco de crédito em derivados OTC, foram
também assinados alguns acordos pelos quais o Banco recebe da (ou transfere para a) sua contraparte
valores (em divisas ou em títulos) que servem de garantia ao bom cumprimento das responsabilidades.
As operações com derivados estão, principalmente, associadas a operações sobre activos e passivos
reconhecidos nos balanços, devendo a correcta avaliação do valor dessas transacções tomar em conta
essa associação.
Pág. 64
Em 31 de Dezembro de 2003, a actividade desenvolvida
derivadas traduz-se pelos seguintes valores:
pelo
Banco
BPI
em
operações
2003
Tipo de instrumento
Valores de
Balanço
(2)
Valor Nocional
(1)
Contratos de Taxa de Câmbio
2002
Valor de
Substituição
(3)
Valor líquido
Valor Nocional
de mercado (4)
1.757.531
(67.581 )
10.001
(74.333 )
2.676.817
1.757.531
(67.581 )
10.001
(74.333 )
2.676.817
157.427
(283 )
2.503
(6.399 )
77.256
1.543.252
(64.279 )
7.087
(64.419 )
2.508.759
56.851
(3.020 )
411
(3.514 )
90.802
Contratos de Taxa de Juro
13.233.178
43.600
142.916
86.236
11.284.795
Carteira de negociação
5.305.549
2.364
15.731
2.377
713.558
45.255
10
17
713.558
5.260.295
2.354
15.731
2.360
7.927.628
41.236
127.184
83.859
Carteira de investimento (cobertura)
Cambiais a Prazo ("outright forwards")
"Swaps" cambiais
"Swaps" de médio e longo prazo
Futuros (5)
"Swaps" de médio e longo prazo (interest rate swaps)
Carteira de investimento (cobertura)
FRA ("forward rate agreements")
10.571.238
-
-
-
-
100.000
"Swaps" de médio e longo prazo (interest rate swaps)
7.923.878
41.220
127.021
83.695
10.467.488
dos quais: Cobertura de posições estruturais de depósito
1.000.000
6.452
194
(2.298 )
-
Opções compradas
3.750
16
164
164
3.750
Contratos sobre Acções
113.985
11.435
9.726
9.064
92.200
113.985
11.435
9.726
9.064
92.200
104.985
12.265
9.726
9.726
87.200
9.000
(830 )
(662 )
5.000
15.104.693
(12.546 )
20.967
14.053.812
20.967
14.053.812
Carteira de investimento (cobertura)
Opções compradas (6)
Opções vendidas (6)
162.642
Acordos de redução de risco de crédito de derivados
(40.644 )
Efeito de netting (7)
(29.467 )
15.104.693
(12.546 )
92.531
(1) Valor contabilístico extrapatrimonial
(2) Impacto dos derivados nas contas de balanço
(3) Soma dos valores de substituição das contrapartes, tomando em conta as cláusulas de compensação, quando existentes.
(4) Soma algébrica dos valores de mercado das operações na data de referência.
(5) O valor de substituição dos futuros é nulo por serem transaccionados em bolsas de valores.
(6) Não inclui opções inseridas em obrigações emitidas ou compradas.
(7) Efeito da compensação entre valores de substituição de transacções com a mesma contraparte mas registadas em linhas
diferentes do quadro
Pág. 65
Em 31 de Dezembro de 2003, a repartição do valor nocional por maturidades residuais é:
Tipo de instrumento
<= 3meses
Contratos de Taxa de Câmbio
Carteira de investimento (cobertura)
Cambiais a Prazo ("outright forwards")
"Swaps" cambiais
"Swaps" de médio e longo prazo
Contratos de Taxa de Juro
> 3 meses > 6 meses > 1 ano
<= 6 meses <= 1ano <= 5 anos
> 5 anos
Total
1.483.876
119.796
103.272
50.587
1.757.531
1.483.876
148.434
1.327.944
7.498
119.796
5.535
114.261
103.272
2.224
101.047
50.587
1.234
1.757.531
157.427
1.543.252
56.851
49.353
645.690
Carteira de negociação
Futuros
"Swaps" de médio e longo prazo (interest rate swaps)
289.431
45.255
244.177
Carteira de investimento (cobertura)
"Swaps" de médio e longo prazo (interest rate swaps)
Opções compradas
356.259
356.259
778.764 2.562.712 7.077.032 2.168.980 13.233.178
85.424 1.550.871 2.679.421
700.403
85.424 1.550.871 2.679.421
700.403
5.305.549
45.255
5.260.295
693.340 1.011.841 4.397.611 1.468.577
693.340 1.011.841 4.393.861 1.468.577
3.750
7.927.628
7.923.878
3.750
Contratos sobre Acções
Carteira de investimento (cobertura)
Opções compradas
Opções vendidas
2.129.566
113.985
113.985
113.985
104.985
9.000
113.985
104.985
9.000
898.560 2.665.984 7.241.604 2.168.980 15.104.693
Em 31 de Dezembro de 2003, a repartição das operações derivadas por categorias de contrapartes é:
Valores de
Balanço
Contratos sobre Taxa de Câmbio
Instituições Financeiras
Clientes
Valor Nocional
(67.581)
(72.376)
4.795
1.757.531
1.561.687
195.844
11,6%
10,3%
1,3%
Contratos sobre Taxa de Juro
Instituições Financeiras
Clientes
Bolsas
43.600
16.614
26.976
10
13.233.178
12.768.487
419.436
45.255
87,6%
84,5%
2,8%
0,3%
Contratos sobre Acções
Instituições Financeiras
11.435
11.435
113.985
113.985
0,8%
0,8%
15.104.693
100,0%
(12.546)
Pág. 66
Em 31 de Dezembro de 2003, a repartição das operações derivadas por rating externo de contrapartes é:
Rating Externo
Transaccionados em mercado de balcão (OTC)
AAA
AA
A
BBB
N.R.
2003
Valor de
Valor Nocional
Substituição
Valor líquido
de mercado
2002
Valor
Nocional
15.059.439
133.176
20.950
13.340.254
700.811
9.191.802
4.048.723
33.666
1.084.437
6.573
45.758
19.315
315
61.214
(5.211)
(19.598)
(6.893)
315
52.338
1.220.809
4.830.375
6.380.965
66.099
842.006
Transaccionados em Bolsa
45.255
15.104.693
Acordos de redução de risco de crédito de derivados
133.176
17
713.558
20.967
14.053.812
20.967
14.053.812
(40.644)
15.104.693
92.531
Nota: Os valores foram agregados por níveis de rating das contrapartes, tomando em conta os ratings da
dívida sénior de médio longo prazo atribuídos pelas agências Moody, Standard & Poor e Fitch e vigentes na
data de referência. A escolha do rating a considerar para uma dada contraparte segue a regra aconselhada
pelo Comité de Basileia (quando há ratings divergentes escolher o segundo melhor). Em termos de mapping
considerou-se uma correspondência perfeita dos níveis atribuídos pelas três agências a partir do topo (Aaa =
AAA; Aa1 =AA+; etc). As operações com entidades sem rating por estas agências (N.R.) representam
sobretudo clientes sujeitos a rating interno.
34. EFECTIVOS
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o número de efectivos é o seguinte:
2003
Administradores
Quadros superiores
Outros quadros
Administrativos
Funções Auxiliares e de Apoio
Funções auxiliares e de apoio
Pág. 67
2002
8
901
1.835
2.959
162
9
902
1.971
3.152
207
5.865
6.241
35. REMUNERAÇÕES E COMPROMISSOS DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO E DE FISCALIZAÇÃO
As remunerações atribuídas a órgãos de gestão e fiscalização são:
2003
Mesa da Assembleia Geral
Conselho de Administração
Conselho Fiscal
4
4.674
42
4.720
36. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO E DE REPRESENTAÇÃO A TERCEIROS
O Banco apenas presta serviços de gestão no âmbito da sua actividade própria, designadamente sob a
forma de gestão de carteiras de títulos.
37. ACTIVOS E PASSIVOS EM MOEDA ESTRANGEIRA
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, os montantes globais dos elementos do activo e do passivo do
Banco expressos em moeda estrangeira, convertidos em milhares de euros, são:
Activos
Passivos
Pág. 68
2003
2002
3.478.238
3.483.818
2.080.115
3.572.794
38.
Repartição dos resultados por áreas de negócio
Em 31 de Dezembro de 2003, a estrutura de segmentação do Banco BPI por linhas de negócio é a seguinte:
Trading
& sales
Juros e proveitos equiparados
Juros e custos equiparados
Comissões (proveito)
Comissões (custo)
Rendimentos de títulos
Lucros em operações financeiras
Prejuízos em operações financeiras
Banca de retalho
Doméstica
Banca
Pag.tos e
comercial liquidações
679 946
821 923
445 749
166 146
294 451
26 368
796
2 543
107 727
10 937
49 715
1 430
1 754
897 980
880 608
10 793
560
Custódia
2 744
309
Outros (2)
7 155
7 444
1 427 301
1 021 881
1 364
173 139
15 779
30 077
951
31 831
898 931
880 706
98
Reposições e anulações de provisões (1)
47 165
Provisões para risco específico de crédito e
para outros riscos (1)
Outros proveitos de exploração
114 773
6 121
38 897
16 957
Resultado líquido do exercício
Créditos sobre clientes (líq.)
Crédito bruto
Provisões
Débitos para com clientes
Activo líquido total
TOTAL
166
1 163
63 304
145 532
13 147
10 345 452
10 415 216
69 764
8 610 010
(1) Não inclui as associadas a imobilizações financeiras.
(2) Inclui participações em empresas do Grupo BPI.
Pág. 69
6 832 608
6 899 714
67 106
1 604 236
23 420 17 201 480
25 652 17 340 582
2 232
139 102
316 483 10 543 876
26 573 385
38.
Repartição dos resultados por mercados geográficos
Em 31 de Dezembro de 2003, a estrutura de segmentação do Banco BPI por mercados geográficos é a seguinte:
Portugal
Juros e proveitos equiparados
Juros e custos equiparados
Resto da
União Europeia
Resto do
Mundo
Operações
inter-segmentos
TOTAL
1 325 866
933 811
30 706
17 888
204 622
204 075
(133 893)
(133 893)
1 427 301
1 021 881
Comissões (proveito)
Comissões (custo)
167 520
15 479
5 890
932
397
36
(668)
(668)
173 139
15 779
Rendimentos de títulos
Lucros em operações financeiras
Prejuízos em operações financeiras
31 831
893 939
877 042
1 038
98
3 954
3 566
31 831
898 931
880 706
42 733
2 081
2 351
47 165
106 462
140
8 171
114 773
63 129
171
4
63 304
Reposições e anulações de provisões (1)
Provisões para risco específico de crédito e
para outros riscos (1)
Outros proveitos de exploração
Resultado líquido do exercício
Créditos sobre clientes (líq.)
Débitos para com clientes
Activo líquido total
145 532
16 322 944
8 321 295
25 726 706
586 090
167 379
984 198
(1) Não inclui as associadas a imobilizações financeiras.
A coluna "Resto da União Europeia" inclui as sucursais de Madrid e de Paris.
A coluna "Resto do Mundo" inclui a sucursal de Cayman.
Pág. 70
292 446
2 055 202
6 124 660
(6 262 179)
17 201 480
10 543 876
26 573 385
39. CUSTOS E PROVEITOS DIVERSOS
As rubricas de juros e proveitos equiparados e juros e custos equiparados têm a seguinte composição:
2003
Juros e proveitos equiparados
Juros de disponibilidades
Juros de aplicações
Instituições de crédito no país
Instituições de crédito no estrangeiro
Crédito
Títulos
Devedores e outras aplicações
Crédito vencido
Juros de imobilizações financeiras
Juros de operações cambiais, de taxa juro e sobre cotações
Outros juros e proveitos equiparados
Juros e custos equiparados
Juros de recursos alheios
Instituições de crédito no país
Instituições de crédito no estrangeiro
Depósitos
Responsabilidades representadas por títulos
Outros recursos
Juros de capitais próprios e equiparados
Juros de operações cambiais, de taxa juro e sobre cotações
Outros juros e custos equiparados
Pág. 71
6.267
43.043
48.248
709.332
154.571
683
6.676
6.658
441.600
10.223
1.427.301
64.303
123.075
175.191
97.721
63.232
33.915
456.849
7.595
1.021.881
A rubrica rendimento de títulos tem a seguinte composição:
2003
Rendimento de títulos
- de acções, de quotas e de outros títulos de rendimento variável
Fernando & Irmãos, SGPS
Unidades Participação Margueira
Whatevernet
Cosec
Outros
239
375
98
85
35
832
- de participações
Allianz
Portugal Telecom
Unicre
Cosec
SIBS
Cofina
Fáb. Vidros B&A
FIEP
Viacer
Banc Post
Outros
720
3.319
559
255
678
153
545
293
1.872
213
143
8.750
- de partes de capital
BPI Fundos
BPI Pensões
BPI, GIF
BFE Angola
BFE Moçambique
Sofinac
Outros
12.643
1.983
819
4.854
1.682
173
95
22.249
31.831
Pág. 72
As rubricas de comissões recebidas e pagas têm a seguinte composição:
2003
Comissões recebidas
Por garantias prestadas
Por compromissos perante terceiros
Por serviços bancários prestados
Por operações realizadas com títulos
Por operações de factoring
Outras comissões
23.189
4.676
113.180
1.434
2.858
27.802
173.139
Comissões pagas
Por garantias recebidas
Por serviços bancários de terceiros
Por operações realizadas com títulos
Por outras operações realizadas por terceiros
Outras comissões
39
10.703
471
2.929
1.637
15.779
As rubricas de lucros e prejuízos em operações financeiras têm a seguinte composição:
2003
Lucro em operações financeiras:
Reavaliação da posição cambial
Operações com títulos
Operações cambiais, de taxa de juro e
sobre cotações
Operações com futuros
Outras
86.201
686.578
58.407
37.131
30.614
898.931
Prejuízo em operações financeiras
Reavaliação da posição cambial
Operações com títulos
Operações cambiais, de taxa de juro e
sobre cotações
Operações com futuros
Outras
82.944
682.288
46.298
37.407
31.769
880.706
No exercício de 2003, os lucros em operações cambiais de taxa de juro e sobre cotações incluem
14.796 m.euros relativos a prémios recebidos pela amortização antecipada e pela renegociação de
operações de swaps de taxa de juro de cobertura de posições estruturais de depósitos à ordem.
Em 31 de Dezembro de 2003, as rubricas outros lucros e proveitos e outros custos e prejuízos incluem,
respectivamente, 29.470 m.euros e 30.806 m.euros, associados às operações Capital Seguro e Risco
Limitado.
Pág. 73
A rubrica de custos com o pessoal tem a seguinte composição:
2003
Remunerações
Encargos sociais obrigatórios
Encargos sociais facultativos
Outros custos
192.995
56.122
1.691
4.226
255.034
Em 31 de Dezembro de 2003, a rubrica custos com pessoal inclui 23.491 m.euros relativos à atribuição
de remunerações variáveis, nomeadamente os custos da aplicação, no exercício de 2003, do programa
RVA - Remuneração variável em acções.
As rubricas de outros proveitos e lucros e outros custos e prejuízos têm a seguinte composição:
2003
Outros proveitos e lucros
Rendimento de imóveis
Prestação de serviços diversos
Reembolso de despesas
Recuperação de créditos, juros e despesas
Outros
2.050
187
24.682
21.242
15.143
63.304
Outros custos e prejuízos
Quotizações e donativos
Remuneração de títulos de participação
Outros
2.700
140
8.681
11.521
Pág. 74
As rubricas de ganhos extraordinários e perdas extraordinárias têm a seguinte composição:
2003
Ganhos extraordinários
Mais-valias em valores imobilizados
Ganhos relativos a exercícios anteriores
Outros ganhos extraordinários
20.855
5.664
5.763
32.282
Perdas extraordinárias
Menos-valias realizadas na venda de valores imobilizados
Outras perdas em valores imobilizados
Multas e outras penalidades legais
Prejuízos por extravio, roubo ou falsificação de valores
Indemnizações por incumprimento de contratos
Perdas relativas a exercícios anteriores
Outras perdas extraordinárias
433
4
124
437
64
23.938
18.903
43.903
Em 31 de Dezembro de 2003, a rubrica Mais-valias em valores imobilizados inclui 11.802 m.euros e
4.251 m.euros provenientes das alienações do Banc Post e da Barbosa e Almeida, respectivamente.
Em 31 de Dezembro de 2003, a rubrica Perdas relativas a exercícios anteriores inclui 18.671 m.euros de
custos relativos à cobertura de responsabilidades com pensões de reforma e de sobrevivência.
Em 31 de Dezembro de 2003, a rubrica Outras perdas extraordinárias inclui 17.864 m.euros relativos a
outros custos relacionados com reformas antecipadas realizadas no exercício de 2003.
40. ENCARGOS COM PASSIVOS SUBORDINADOS
Os encargos do exercício de 2003, com passivos subordinados ascendem a:
2003
Encargos imputados
Encargos pagos
33.915
32.430
Pág. 75
41. CARGA FISCAL DO BANCO BPI RELATIVA AO EXERCÍCIO DE 2003
A carga fiscal, medida pela relação entre a dotação para impostos sobre lucros e o lucro do exercício
antes daquela dotação, foi a seguinte:
2003
Dotação para impostos sobre lucros
Lucro do exercício antes de impostos sobre lucros
7.504
153.036
4,90%
Carga fiscal
O valor da carga fiscal em 2003 reflecte a utilização de reporte fiscal pelo Banco BPI, na sequência da
operação de reestruturação a que o Grupo BPI se submeteu em Dezembro de 2002.
No exercício de 2003, os lucros gerados pelas Sucursais Financeiras Exteriores do Banco BPI e isentos
de tributação foram:
2003
Sucursal Financeira Exterior do Funchal
2.799
Sucursal Financeira Exterior de Sta Maria
17.442
42. CARGA FISCAL PROPORCIONAL
A proporção em que o imposto sobre lucros, no montante de 7.504 m.euros incide sobre os resultados
correntes (incluindo outros impostos) e os resultados extraordinários é a seguinte:
2003
Resultados correntes
Resultados extraordinários
5,27%
-0,37%
43. INCLUSÃO DO BANCO BPI NAS CONTAS CONSOLIDADAS DE OUTRAS EMPRESAS
As demonstrações financeiras consolidadas do Banco BPI são incluídas pelo método da equivalência
patrimonial nas demonstrações financeiras da sociedade Itaúsa Portugal - Sociedade Gestora de
Participações Sociais, S.A., detida integralmente pelo Banco Itaú, S.A. (Brasil), e com sede na Rua
Tierno Galvan, Torre 3 - 11º Piso, em Lisboa - Portugal.
As demonstrações financeiras consolidadas do Banco BPI são, igualmente, incluídas pelo método de
equivalência patrimonial nas demonstrações financeiras da sociedade Corporació de Participacions
Estrangeres, SL. Esta sociedade é detida integralmente pela Caixa Holding, S.A., sociedade do Grupo
La Caixa. Estas sociedades têm a sede social na Avenida Diagonal, 621-629, em Barcelona - Espanha.
As demonstrações financeiras das sociedades acima referidas podem ser consultadas e obtidas nas
sedes sociais respectivas.
Pág. 76
45. LOCAÇÃO FINANCEIRA
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o balanço do Banco inclui as seguintes operações de locação
financeira:
2003
Como locador
Crédito sobre clientes
Como locatário
Imobilizações corpóreas
2002
1.146.397
996.293
1.677
1.676
47. RESULTADOS PROVENIENTES DE TRANSACÇÕES COM ENTIDADES EM RELAÇÃO DE
DOMÍNIO
No exercício findo em 31 de Dezembro de 2003, os resultados gerados pelo Banco em transacções
efectuadas com entidades em relação às quais possui relações de domínio ou de controlo conjunto
(entidades incluídas no Grupo BPI) foram as seguintes:
Proveitos
Juros e
proveitos
equiparados
Empresa
Banco BPI Cayman
Banco Portugues de Investimento
BFE Angola
BPI Capital Finance-Cayman
BPI Fundos Mobiliarios
BPI Locação Equipamentos
BPI Luxemburgo
BPI Madeira
BPI Pensões
BPI Rent
BPI Vida
Cosec
Douro SGPS
Eurolocação
Inter Risco
Promatica
Simofer - Soc. Emp. Imo. Constr. Civil
Sofinac
Solo SGPS
Total
Rendimentos
de títulos
Custos
Comissões
1.269
28.760
Lucros em
operações
financeiras
11.688
4.854
1.250
12.643
13.506
819
1
1.983
2.217
255
30
94
1.269
40.448
6.104
3.700
59.005
1.903
188
18
Gastos gerais
administr.
12.934
60
22
Total
3.700
71.939
1.903
248
40
13
13
91
9
91
9
269
33
27
27
87.372
64.954
94
173
96
20.821
17.099
33
37.764
Total
26.149
1.280
819
1
1.983
6.054
2.584
255
30
1.280
6.054
367
Prejuízos em
Juros e custos
operações
equiparados
financeiras
Pág. 77
11.688
12.934
77.970
48. OPERAÇÕES DE TITULARIZAÇÃO
Durante o exercício de 2003 o Banco não efectuou qualquer operação de titularização. Em 31 de
Dezembro de 2003 o Banco detém em carteira os seguinte activos, resultantes de operações de
titularização efectuadas por outras entidades:
Título
Tipo de Título
AEGIS SRL-CL 1 TX.VR. (01.06.2016)
AVALON CAPITAL LTD.2 -TX.VR.(24.05.2012)
AVALON CAPITAL LTD.2-TX.VR.(24/5/2012)
BRAZIL DIV PYMT RIGHTS-T.V. (20.3.2007)
CVRD FINANCE LTD TX.VR. (15.10.2007)
DUTCH MOR.PORT.LOANS(15.9.34)-O.HIP-CL.B
EURO-VIP / 1990
FINBNK TRD & DIV PYMT TR-TV(15.03.2005)
ITALEASE FINANCE SPA(10.3.11)O.HIP-CL.A
K2 CORPORATION - TX.VR.- PREF.PERP
MADISON AVENUE C.LTD(24.3.14)-O.HIP-CL.A
STICHTING EUROSTAR CDO(10.3.13)O.H-CL-A1
UBB DIVERS.PAY.RIGHTS FIN-TV-(15.7.2009)
Obrigações seniores
Obrigações seniores
Obrigações subordinadas
Obrigações seniores
Obrigações seniores
Obr. seniores hipotecárias
Obrigações seniores
Obrigações seniores
Obrigações seniores
Obrigações subordinadas
Obrigações seniores
Obrigações seniores
Obrigações seniores
Valor
Nominal
(euros)
1.452.970
7.917.700
3.167.080
7.917.700
1.968.468
4.000.000
4.750.620
1.923.100
5.000.000
3.958.850
3.883.499
4.736.610
3.958.828
Valor de
Balanço
(m.euros)
1.453
7.913
3.167
7.918
1.969
4.006
4.751
1.922
4.996
3.959
3.884
4.736
3.959
54.633
Pág. 78
49. RESPONSABILIDADES COM PENSÕES DE REFORMA E SOBREVIVÊNCIA
As responsabilidades por serviços passados de Pensionistas e de Colaboradores que estão, ou
estiveram, ao serviço do Banco BPI e cuja cobertura se encontra assegurada por Fundos de Pensões,
são calculadas em conformidade com o estabelecido no Aviso do Banco de Portugal nº 12/2001, de 23
de Novembro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Aviso do Banco de Portugal nº
7/2002, de 31 de Dezembro.
A BPI Pensões é a entidade a quem compete a responsabilidade de elaborar as avaliações actuariais
necessárias ao cálculo das responsabilidades por pensões de reforma e sobrevivência bem como a de
gerir os Fundos de Pensões respectivos.
Os métodos de valorização actuarial utilizados são o “Projected Unit Credit”, para o cálculo do custo
normal das responsabilidades com serviços passados por velhice, e os Prémios Únicos Sucessivos, para
o cálculo dos custos relativos aos benefícios de invalidez e sobrevivência.
Os principais pressupostos actuariais e financeiros utilizados no cálculo das responsabilidades por
pensões bem como os valores efectivamente verificados em 2003 e 2002 são:
Pressupostos
Tábua de mortalidade
Tábua de invalidez
Taxa de desconto
Taxa de rendimento dos activos dos Fundos de Pensões
Taxa de crescimento dos salários pensionáveis
Taxa de crescimento das pensões
Taxa de rotação do pessoal
Decrementos
Realizado
2003
Realizado
2002
14,9%
4,5%
2,6%
3,1%
3,5%
3,2%
TV – 73/77
EKV 80
7,0%
7,0%
4,0%
3,0%
0%
Por mortalidade
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, os Pensionistas e Colaboradores beneficiários de planos de
pensões financiados pelo Fundo de Pensões são em número de:
2003
Pensionistas por reforma
Pensionistas por sobrevivência
Colaboradores em actividade
Ex-trabalhadores (cláusula 137º A)
Pág. 79
2002
5.779
874
6.036
868
5.292
861
6.508
735
13.557
13.396
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o valor actual das responsabilidades por pensões de reforma e
sobrevivência é:
2003
A. Responsabilidades por serviços passados
Responsabilidades por pensões em pagamento
Das quais: [ Acréscimo de responsabilidades resultante de
Reformas antecipadas efectuadas no exercício]
Responsabilidades por serviços passados de colaboradores no activo
B. Responsabilidades por serviços passados a reconhecer até 2021
C. Responsabilidades por serviços passados reconhecidas no Balanço [A - B]
D. Responsabilidades por serviços futuros
E. Responsabilidades por serviços totais (A + D)
2002
1.271.764
1.133.089
[ 68.742 ]
280.125
1.551.889
[ 57.059 ]
307.026
1.440.115
83.884
1.468.005
275.750
1.827.639
86.189
1.353.926
284.922
1.725.037
De acordo com a disciplina do Aviso do Banco de Portugal nº 12/2001, não são utilizados desde 31 de
Dezembro de 2001 decrementos por invalidez no cálculo das responsabilidades por serviços passados
de Colaboradores no activo. Esta alteração implicou um acréscimo das responsabilidades por serviços
passados no valor de 88.286 m.euros que, mediante acordo do Banco de Portugal, está a ser
reconhecido como custo e financiado de acordo com um plano de amortização de prestações uniformes
anuais, durante um período máximo de 20 anos iniciado em 2002 (Nota 23).
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, a cobertura financeira das responsabilidades por serviços
passados é:
2003
A. Responsabilidades por serviços passados reconhecidas no balanço (1)
B. Situação patrimonial dos Fundos de Pensões
Saldo inicial
Contribuições
Contribuições entregues pelos beneficiários
Rendimento dos Fundos de Pensões (líquido)
Pensões pagas pelos Fundos de Pensões
Outras variações (líquidas)
C. Contribuições a transferir para os Fundos de Pensões (Nota 31)
D. Cobertura total (B + C)
E. Excesso (insuficiência) de cobertura (D - A)
F. Grau de cobertura (D / A)
(1)
1.468.005
2002
1.353.926
1.355.464 1.244.107
20.321
137.531
1.473
1.278
195.699
42.434
(86.806)
(77.130)
1.804
7.244
1.487.955 1.355.464
5
1.487.955 1.355.469
19.950
1.543
101,4%
100,1%
Não é incluído o acréscimo de responsabilidades decorrente da não utilização de decrementos de invalidez.
Em 2003 e 2002, as contribuições para os fundos de pensões foram realizadas em dinheiro.
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o Fundo de Pensões do Banco BPI detinha imóveis utilizados em
regime de arrendamento por sociedades do Grupo BPI cujo valor global é de 88.976 m.euros e 86.645
m.euros, respectivamente.
Pág. 80
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, as responsabilidades por serviços passados (excluindo o
acréscimo de responsabilidades decorrente da não utilização de decrementos por invalidez) ainda não
reconhecidas como custo são:
A. Acréscimo de responsabilidades por reformas antecipadas
B. Perdas (ganhos) actuariais resultantes de alteração nos pressupostos
actuariais
B1. Reconhecidos como despesas com custo diferido
B2. Reconhecidos como receitas com proveito diferido
C. Perdas (ganhos) actuariais resultantes de diferenças entre os pressupostos
actuariais e financeiros e os valores efectivamente realizados
C1. Reconhecidas como flutuação de valores
C2. Reconhecidas como despesas com custo diferido
C3. Reconhecidas como receitas com proveito diferido
D. Responsabilidades a amortizar (A+B+C2+C3)
2003
2002
138.175
86.732
3.324
1.135
(655)
24.940
120.322
141.499
87.212
Em 31 de Dezembro de 2003, as demonstrações financeiras registam os seguintes custos e proveitos
relacionados com a cobertura de responsabilidades por pensões:
2003
Em custos com pessoal
Custos do ano
17.205
17.205
Em perdas (ganhos) extraordinários
Prestação relativa ao reconhecimento no balanço do acréscimo de
responsabilidades por não utilização dos decrementos
Amortização do acréscimo de responsabilidades por reformas antecipadas
Amortização de perdas (ganhos) actuariais devidas a:
- alterações dos pressupostos actuariais
8.339
17.299
(73)
25.565
Pág. 81
50. IMOBILIZAÇÕES FINANCEIRAS
Em 31 de Dezembro de 2003, os valores de balanço e os valores de mercado (ou valores atribuíveis, se aqueles não
existirem) das participações financeiras detidas pelo Banco BPI são:
Valor de balanço
Natureza e espécie dos títulos
Valor
(1)
bruto
Valor
líquido
Provisão
Valor
de
mercado
Valor
(2)
atribuível
(3)
Mais (menos)
valias latentes
PARTICIPAÇÕES
AMBELIS-AG.MODERN.ECON.LISBOA - N (CL.A)
APOR-AG.P/MODERNIZAÇAO DO PORTO
AQUAPOR - SERVIÇOS
AUTO-ESTRADAS ATLANTICO II-CONC.SERVIÇOS
AUTO-ESTRADAS ATLANTICO II-CONC.SERVIÇOS
AUTO-ESTRADAS DO OESTE-CONCESSOES RODOVI
AUTO-ESTRADAS DO OESTE-CONCESSOES RODOVI
BANCO COMERCIAL E DE INVESTIMENTOS,SARL
CLD -CREDIT LOGEMENT DEVELOPPMENT
COFINA - SGPS
COFINA - SGPS - EM.2003 (CONV.WAR.)
COIMBRAVITA - AGENCIA DESENV.REGIONAL
COMP.SEGUROS ALLIANZ PORTUGAL - N
DIGITMARKET-SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
EIA-ENSINO INVESTIGAÇAO E ADMINIST.
F.TURISMO - CAPITAL DE RISCO
FIEP - FUNDO P/ INTERNAC.EMPR.PORT.SGPS
FINANGESTE - EMP.FIN.GESTAO E DESENV.-N
GARVAL - SOCIEDADE DE GARANTIA MUTUA
GESTINSUA - AQ.AL.PATRIMONIOS IMOB.MOB.
IBERSOL - S.G.P.S.
IMPRESA - SGPS
INTERNACIONAL FACTORS GROUP, S.C.
LISGARANTE - SOC.DE GARANTIA MUTUA
MARGUEIRA-SOC.GEST.DE FUNDOS INV.IMOB.-N
MARGUEIRA-SOC.GEST.DE FUNDOS INV.IMOB.-N
NET - NOVAS EMPRESAS E TECNOLOGIAS - N
NET - NOVAS EMPRESAS E TECNOLOGIAS - N
NORGARANTE - SOC.DE GARANTIA MUTUA
PARAREDE - SGPS - CAP.RED.-EM.2002
PARAREDE - SGPS - CAP.RED.-EM.2003
PLASTRADE-COMERCIO INTERNACIONAL DE PLAS
PME CAPITAL-SOC.POR.CAPITAL DE RISCO
PME INVESTIMENTOS - SOC.INVESTIMENTO
PORTUGAL TELECOM, SGPS
PRIMUS - PROM.DESENVOLVIMENTO REGIONAL
S.P.G.M.- SOCIEDADE DE INVESTIMENTO - N
S.W.I.F.T.
SANJIMO - SOCIEDADE IMOBILIARIA
SDEM - SOC.DE DESENV.EMPR.MADEIRA,SGPS
SIBS-SOCIEDADE INTERBANCARIA DE SERVIÇOS
SIC-SOC.INDEPENDENTE DE COMUNICAÇAO - N
SIC-SOC.INDEPENDENTE DE COMUNICAÇAO - N
SOC.IMOB.URBANIZACAO DO PARQUE - CAUT.
SOC.IMOB.URBANIZACAO DO PARQUE - CAUT.
SODERA-INVESTIMENTOS E PROJECTOS
SOSET-SOC.DES.REGIONAL PENINSULA SETUBAL
SPIDOURO-SOC.PROM.EMP.INV.DOURO E T.M.
SUBLOC - LOCAÇAO DE SUBMARINOS
TAGUSPARQUE - N
THARWA FINANCE - MAD
UNICRE - CARTAO INTERNACIONAL DE CREDITO
VAA - VISTA ALEGRE ATLANTIS - FUSAO
VAA- VISTA ALEGRE ATLANTIS - FUSÂO
VIACER - SOC.GEST.PART.SOCIAIS, SA
VIALITORAL - CONC. RODOVIARIA MADEIRA
FRF
20
12
11.572
5
5
4.805
10
9.598
2
13.239
140
75
41.680
743
50
1.247
19.465
27.045
59
2
5.475
77.694
1
340
17
1
3
22
238
10.081
4.385
96
1.303
1.303
223.197
40
988
30
8
938
2.715
80.579
11.128
11
3
8
339
75
25
2.394
194
1.047
8.657
173
54.447
792
618.521
Pág. 82
7
2.433
1.634
3
1.221
64
727
16
14.985
2
32
26.141
6.183
18.636
24
13
12
9.139
5
5
3.171
7
9.598
2
12.018
76
75
41.680
16
34
1.247
19.465
12.060
59
10.310
5.443
51.553
4.677
24.427
340
17
1
3
22
238
3.898
4.385
96
1.303
1.303
204.561
16
988
30
36
3.754
8
8
11.424
3
103
87
56.465
23
2
2.011
30.535
17.805
88
-13
24
-5.385
3
3
-3.171
-7
1.826
1
-1.708
27
12
14.785
7
-32
764
11.070
5.745
29
-766
-27.126
513
21
1
42
31
353
1.076
4.905
449
1.683
1.395
143.126
23
1.661
95
173
4
39
9
115
-2.822
520
353
380
92
-61.435
7
673
65
8
29.807
938
2.715
50.772
11.128
11
3
9.490
102
8
142
21
23
2.394
194
1.047
7.648
173
44.957
690
112.792
505.728
197
54
2
1.009
1.391
10.331
27.193
27.552
12
3
15
213
31
16
8.361
284
5.996
453
7.616
-23.579
16.424
12
3
7
71
10
-7
5.967
90
4.949
-2.811
130.000
1.035
85.043
345
341.050
28.852
4.837
173
193.531
Valor de balanço
Natureza e espécie dos títulos
Valor
(1)
bruto
Valor
líquido
Provisão
Valor
de
mercado
Valor
(2)
atribuível
(3)
Mais (menos)
valias latentes
PARTES DE CAPITAL EM EMPRESAS COLIGADAS
BANCO DE FOMENTO, SARL (ANGOLA)
BANCO PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO - CERT.
BPI - GLOBAL INVESTMENT FUND MANAGEMENT
BPI - MADEIRA, SGPS, UNIPESSOAL
BPI CAPITAL FINANCE - ACÇÕES ORDINARIAS
BPI DEALER-SOC.FIN.COR.(MOÇAMBIQUE)-N
BPI FUNDOS - G.F.I.M. - N
BPI INCORPORATED
BPI LOCAÇAO DE EQUIPAMENTOS
BPI PENSOES - S.G.F.P. - N
BPI RENT - COMERCIO E ALUGUER DE BENS
BPI VIDA - Cª SEGUROS VIDA - N
COSEC - COMPª DE SEGURO DE CREDITOS - N
DOURO - SGPS
EUROLOCAÇAO-COM.E ALUG.DE VEICULOS E EQ.
INTER-RISCO - N
PROMATICA-SOC.INF.GEST.EMPRESAS
SIMOFER-SOC.EMP.IMO.CONSTRUÇÃO CIVIL
SOFINAC - SOC.GEST.FUN.INV.IMOB.
SOLO - INVESTIMENTOS EM COMUNICAÇÃO,SGPS
SOLO - INVESTIMENTOS EM COMUNICAÇÃO,SGPS
30.182
29.130
150
150.000
4
8
4.494
4
150
1.448
2.492
52.068
7.051
12.463
106
21.923
858
9
698
7.223
21
61.077
47.656
1.465
149.998
9
12
27.008
305
7.196
3
30.182
29.130
150
150.000
4
8
4.494
4
99
1.448
2.492
52.068
7.051
6.745
106
21.923
858
6
698
27
18
1.639
14
11
30.895
18.526
1.315
-2
5
4
22.514
301
-99
5.687
4.403
36.726
10.323
-1.049
598
4.944
740
-6
941
-13
-7
320.482
12.970
307.511
444.257
136.745
792
50
10
2.993
200
2.868
998
2.868
998
2.000
1.085
1.731
14.713
652
10
52
1
792
17
180
180
-33
24
745
87
768
441
1.121
413
944
-3
26
7.357
326
-10
-22
51
5.718
3
7.135
6.895
88.794
17.374
5.696
704
26.867
1.598
OUTRAS IMOBILIZAÇÕES FINANCEIRAS
AMSCO -USD
ASSOCIAÇAO P/ ESCOLA DE GESTAO DO PORTO
CITEVE - CENT.TEC.IND.TEX.VEST.PORTUGAL
FRIE BPI 1
FRIE IPE CAPITAL-RETEX/PAIEP
FRIE PME CAPITAL
FRIE PME CAPITAL-RETEX
FRIE PME INVESTIMENTOS
FRIE PME INVESTIMENTOS RETEX
FUNDO CARAVELA
FUNDO INV.CAPITAL DE RISCO - F.TURISMO
FUNDO INV.CAPITAL DE RISCO - F.TURISMO
FUNDO INV.IMOBILIÁRIO MARGUEIRA CAP.TP.A
FUNDO INV.IMOBILIÁRIO MARGUEIRA CAP.TP.A
PARQUE INDUSTRIAL DA MATOLA - MZM
PARQUE INDUSTRIAL DA MATOLA - PTE
PROPAÇO - SOC.IMOB.DE PAÇO D'ARCOS
TOTAL ....................
(1)
1.501
25
1.336
132
628
193
183
14
33
10
1.492
175
1.532
866
2.240
805
2.000
902
1.731
14.713
652
10
38
1
34
2.237
262
2.300
1.307
3.361
1.218
2.944
899
1.757
22.070
978
16
1
32.021
4.821
27.200
2.656
36.908
12.365
971.024
130.583
840.439
196.187
822.215
177.962
O valor bruto de balanço corresponde ao valor de aquisição líquido de flutuação de valores.
O valor de mercado é determinado pela média de cotações diárias dos últimos seis meses completos.
Excepto quanto à SIC - Sociedade Independente de Comunicação, S.A., à Viacer – Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. e à BPI
Madeira, SGPS, Unipessoal, o valor atribuível é determinado pelo produto da parte correspondente à situação líquida da sociedade participada pelo
factor 1.5. No caso da SIC, o valor atribuível depende do valor de mercado da Impresa e corresponde à percentagem do valor da SIC considerada no
valor da Impresa, de acordo com avaliação do BPI; no caso da Viacer, o valor atribuível corresponde à avaliação do BPI; no caso da BPI Madeira,
por se tratar de uma empresa constituída recentemente, o valor atribuível corresponde à sua situação líquida em 31 de Dezembro de 2002.
(2)
(3)
Pág. 83
51. REPARTIÇÃO SECTORIAL DAS APLICAÇÕES
Em 31 de Dezembro de 2003 a estrutura sectorial das aplicações (1) do Banco BPI é:
Crédito sobre clientes
Residentes:
Agricultura, produção animal e caça
Silvicultura e exploração florestal
Pesca
Indústrias extractivas
Indústrias transformadoras
Indústrias alimentares, das bebidas e do tabaco
Indústrias têxtil e vestuário
Indústrias do couro e dos produtos do couro
Indústrias da madeira e da cortiça
Indústrias de pasta, de papel e cartão, edição e impressão
Indústrias de coque, produtos petrolíferos e combustível nuclear
Indústrias químicas e de fibras sintéticas ou artificiais
Indústrias da borracha e de matérias plásticas
Indústrias de outros produtos minerais não metálicos
Indústrias metalúrgicas de base e produtos metálicos
Fabricação de máquinas e de equipamentos
Fabricação de equipamento eléctrico e de óptica
Fabricação de material de transporte
Outras indústrias transformadoras
Produção e distribuição de electricidade, gás e água
Construção
Comércio por grosso e a retalho
Alojamento e restauração
Transportes, armazenagem e comunicações
Bancos
Outras instituições de crédito
Outras instituições financeiras e seguradoras
Sociedades gestoras de participações sociais
Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados a empresas
Administração pública, defesa e segurança social obrigatória
Educação
Saúde e acção social
Actividades recreativas, culturais e desportivas
Outras empresas de serviços
Particulares
Crédito imobiliário
Outros
Instituições financeiras supranacionais
Outros sectores
Não Residentes:
Bancos centrais
Outras instituições de crédito
Outras instituições financeiras
Instituições financeiras supranacionais
Sector público administrativo
Empresas não financeiras
Particulares
Total
Valor
16.257.662
52.618
3.396
6.407
63.042
%
Garantias prestadas
(2)
0,3
0,0
0,0
0,4
Valor
2.765.014
2.724
2.872
1.217
9.540
260.848
291.869
37.417
158.610
127.789
989
56.251
59.310
312.180
180.320
84.259
67.006
52.786
73.409
277.954
734.784
1.273.148
149.144
548.101
175.566
331.954
843.870
579.662
52.615
295.143
93.270
36.200
1,5
1,7
0,2
0,9
0,7
0,0
0,3
0,3
1,8
1,1
0,5
0,4
0,3
0,4
1,6
4,3
7,4
0,9
3,2
0,0
0,0
1,0
1,9
4,9
3,4
0,3
1,7
0,5
0,2
63.461
47.075
3.086
51.686
32.727
10.492
27.178
11.955
81.080
49.772
34.908
34.547
84.766
13.189
292.164
590.099
387.945
26.391
311.281
18.574
19.685
5.930
179.244
167.359
57.037
780
35.198
74.431
2.070
2,2
1,6
0,1
1,8
1,1
0,4
1,0
0,4
2,8
1,7
1,2
1,2
3,0
0,5
10,2
20,7
13,6
0,9
10,9
0,7
0,7
0,2
6,3
5,9
2,0
0,0
1,2
2,6
0,1
6.412.164
2.546.579
589
18.413
37,5
14,9
0,0
0,1
34.270
281
0,0
1,2
0,0
0,0
Valor
395.343
70.759
562
1.871
62
2.200
10.000
4.988
5.623
1.559
2.494
19.481
2.500
3.636
132.548
23.102
34.642
22.533
11.893
2.361
42.529
-
854.647
7.586
770.877
76.184
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
4,5
0,4
90.588
12.543
188
92
76.284
1.481
0,0
0,1
0,0
0,0
0,0
3,0
0,1
17.112.309
100,0
2.855.602
100,0
(1) Excluindo crédito, títulos e juros vencidos.
(2) Inclui garantias e avales, créditos documentários abertos e outros.
(3) Não inclui títulos de emissores públicos.
Pág. 84
%
Acções e outros
Obrigações de outros
títulos de
emissores
rendimento variável
(3)
0,1
0,1
0,0
0,3
%
0,0
0,0
3,4
0,0
Valor
153.294
3
2
4
1
25
61
89
1.413
311
8
4.040
7
1.374
53.681
8.412
17.186
2.476
967
63.234
-
855.136
40.751
89.799
724.586
-
0,0
3,3
7,2
0,0
0,0
57,9
0,0
69.360
15.057
8.409
45.894
-
0,0
6,8
3,8
0,0
0,0
20,6
0,0
1.869.731
57.881
98.396
7.678
1.628.111
77.665
0,0
0,3
0,5
0,0
0,0
7,6
0,4
1.250.479
100,0
222.654
100,0
21.441.239
100,0
0,0
0,0
0,0
0,0
5,7
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,1
0,0
0,2
0,8
0,4
0,0
0,4
0,0
0,1
0,2
1,6
0,2
0,3
10,6
1,8
2,8
1,8
1,0
0,0
0,0
0,0
0,2
0,0
%
Total
0,0
0,0
0,0
0,0
Valor
19.571.508
55.342
6.268
7.624
72.582
%
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,6
0,1
0,0
0,0
0,0
1,8
0,0
0,6
24,1
0,0
3,8
7,7
1,1
0,0
0,4
0,0
28,4
0,0
395.071
339.508
40.507
210.296
160.517
11.481
85.325
71.522
395.460
240.153
124.244
102.966
143.486
86.606
571.677
1.327.377
1.684.614
178.042
864.392
204.803
42.787
224.550
550.917
1.025.598
636.699
54.362
330.341
233.296
38.270
1,8
1,6
0,2
1,0
0,7
0,1
0,4
0,3
1,8
1,1
0,6
0,5
0,7
0,4
2,7
6,2
7,9
0,8
4,0
1,0
0,2
1,0
2,6
4,8
3,0
0,3
1,5
1,1
0,2
0,0
0,0
0,0
0,0
6.412.164
2.580.849
43.118
18.694
29,9
12,0
0,2
0,1
0,3
0,0
0,0
0,3
52. CAIXA E DISPONIBILIDADES EM BANCOS CENTRAIS
Esta rubrica tem a seguinte composição:
Caixa
Depósitos à ordem em bancos centrais
Banco de Portugal
Bancos no estrangeiro
2003
2002
134.802
124.957
286.817
15.628
437.247
270.511
16.540
412.008
A rubrica depósitos à ordem no Banco de Portugal inclui os depósitos constituídos para satisfazer as
exigências do Sistema de Reservas Mínimas do Sistema Europeu de Bancos Centrais. Estes depósitos
são remunerados e correspondem a 2% dos depósitos e títulos de dívida com prazo até 2 anos,
excluindo destes os depósitos e os títulos de dívida de instituições sujeitas ao regime de reservas
mínimas do SEBC.
53. DISPONIBILIDADES À VISTA SOBRE INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO
Esta rubrica tem a seguinte composição:
Disponibilidades sobre instituições de crédito no país
Depósitos à ordem
Cheques a cobrar
Outras disponibilidades
Disponibilidades sobre instituições de crédito
no estrangeiro
Depósitos à ordem
Cheques a cobrar
2003
2002
1.892
313.199
12.944
134.093
179.698
12.294
135.537
5.636
469.208
68.221
8.105
402.411
O saldo da rubrica cheques a cobrar sobre Instituições de Crédito no País corresponde a cheques
sacados por terceiros sobre outras instituições monetárias residentes, os quais, em geral, não
permanecem nesta conta por mais de um dia útil.
Pág. 85
54. OUTROS CRÉDITOS SOBRE INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO
Esta rubrica tem a seguinte composição:
2003
Aplicações em instituições de crédito no país
No Banco de Portugal
Títulos de depósito
Remunerados
Em Outras Instituições Monetárias
Mercado monetário interbancário
Aplicações a muito curto prazo
Depósitos
Outras aplicações
Em Outras Instituições de crédito
Mercado monetário interbancário
Empréstimos
Depósitos
Outras aplicações
Aplicações em instituições de crédito no estrangeiro
Operações a muito curto prazo
Depósitos
Empréstimos
Operações de compra com acordo de revenda
Outras aplicações
Crédito e juros vencidos
Provisão para crédito vencido
2002
73.439
73.439
157.794
157.794
2.526
795.172
2.597
800.295
44.000
1.855
1.460.640
5.986
1.512.481
10.000
338.104
220
348.324
1.222.058
10.000
409.403
200.475
619.878
2.290.153
128.085
430.735
143.654
1.289.487
19.778
2.011.739
122.821
628.267
74.049
1.371.301
2.196.438
3.233.797
4.486.591
83.016
100.018
3.316.813
4.586.609
(82.922)
(82.922)
3.233.891
(99.790)
(99.790)
4.486.819
Os títulos de depósito representam depósitos constituídos junto do Banco de Portugal sob forma
escritural que foram subscritos, em montantes fixados pelo Banco Central, no âmbito da alteração do
regime de constituição das disponibilidades mínimas de caixa entrado em vigor em 1 de Novembro de
1994. Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002 estes títulos venciam juros à taxa de 2,05% e 3,28%,
respectivamente.
A rubrica crédito e juros vencidos respeita, essencialmente, a créditos sobre o Banco Central de um
país estrangeiro.
O movimento ocorrido nas provisões durante o exercício de 2003 é apresentado na Nota 24.
Pág. 86
55. CRÉDITOS SOBRE CLIENTES
Esta rubrica tem a seguinte composição:
2003
Crédito a curto prazo:
Interno:
Desconto
Crédito em conta corrente
Descobertos em depósitos à ordem
Factoring
Outros créditos
Ao exterior:
Desconto
Crédito em conta corrente
Descobertos em depósitos à ordem
Factoring
Outros créditos
Crédito a médio e longo prazos:
Interno:
Desconto
Empréstimos
Crédito imobiliário
Outros empréstimos
Crédito em conta corrente
Ao exterior:
Empréstimos
Crédito em conta corrente
Outros créditos
Empréstimos subordinados
Locação financeira mobiliária
Locação financeira imobiliária
Aplicações de recursos consignados
Crédito e juros vencidos:
Crédito interno
Crédito ao exterior
Outros créditos vencidos
Provisões para crédito vencido
Provisões para crédito de cobrança duvidosa
Provisões para risco país
2002
578.631
2.438.498
607.391
364.982
63.463
4.052.965
677.973
2.709.102
502.995
305.681
2
4.195.753
4.286
189.117
2.813
328
241
196.785
4.249.750
3.717
212.289
8.312
113
160
224.591
4.420.344
50.629
38.298
6.412.163
4.505.330
151.086
11.119.208
5.555.379
4.148.854
174.447
9.916.978
640.544
17.318
657.862
11.777.070
11.223
600.776
470.285
3.205
17.112.309
340.100
1.049
447.626
788.775
10.705.753
19.892
594.348
401.945
626
16.142.908
221.898
4.267
2.108
228.273
237.776
6.670
2.212
246.658
17.340.582
16.389.566
(114.238)
(24.114)
(750)
(139.102)
17.201.480
(116.715)
(20.895)
(1.094)
(138.704)
16.250.862
O movimento ocorrido nas provisões durante o exercício de 2003 é apresentado na Nota 24.
Pág. 87
56. OBRIGAÇÕES E OUTROS TÍTULOS DE RENDIMENTO FIXO
Esta rubrica tem a seguinte composição:
A. Emissores públicos
Títulos cotados
De negociação (1)
Obrigações de emissores públicos nacionais
Taxa Fixa
Obrigações de emissores públicos estrangeiros
De investimento
Obrigações de emissores públicos nacionais
Taxa fixa
Obrigações de emissores públicos estrangeiros
Provisões para depreciação de títulos
Provisões para risco país
Valor de balanço
2003
2002
Valor de mercado
2003
2002
27.190
1.022.043
26.589
1.000.853
296.841
1.055.461
615.101
29.809
743.674
37.385
15.843
10.158
3.041
1.871
40.020
879.663
79.576
44.433
71.785
352.991
9.184
20.549
597.313
29.723
B. Outros emissores
Títulos cotados
De negociação (1)
Organismos financeiros internacionais
Obrigações de outros emissores estrangeiros
Títulos próprios
De investimento
Obrigações de outros emissores nacionais
Obrigações de outros emissores estrangeiros
Títulos subordinados
Títulos Próprios
Provisões para depreciação de títulos
1.676.269
724.716
36.307
(2)
(409)
2.140.705
1.676.269
2.140.705
16.128
10.202
3.108
40.257
866.654
78.341
44.415
(3.105)
1.056.000
Títulos não cotados
De negociação
Títulos próprios
De investimento
Obrigações de outros emissores nacionais
Obrigações de outros emissores estrangeiros
Títulos subordinados
Títulos próprios
302.460
1.077.633
1.871
73.147
352.832
9.477
20.287
(5.183)
452.431
88
142.386
20.808
28.180
191.374
195
(195)
1.247.374
Títulos e juros vencidos
Provisões para títulos e juros vencidos
137.219
142.100
44.742
19.357
343.506
2.209
(192)
797.954
(1) Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o valor de mercado não incluí os juros corridos, no montante
de 22.187 m.euros e 27.791 m.euros, respectivamente.
As obrigações e outros títulos de rendimento fixo estão, em parte, afectas à cobertura de passivos e
elementos extrapatrimoniais e, em parte, cobertas por elementos extrapatrimoniais.
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, a rubrica “Obrigações de outros emissores nacionais - não
cotados” inclui papel comercial no montante de 139.036 m.euros e 137.209 m.euros.
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, a rubrica “Obrigações de outros emissores estrangeiros - não
cotados” inclui papel comercial no montante de 16.000 m.euros e 19.833 m.euros, respectivamente.
O movimento ocorrido nas provisões durante o exercício de 2003 é apresentado na Nota 24.
Pág. 88
57. ACÇÕES E OUTROS TÍTULOS DE RENDIMENTO VARIÁVEL
Esta rubrica tem a seguinte composição:
Valor de balanço
2003
2002
Títulos cotados
De negociação
Acções
De investimento
Acções
Títulos de participação
Unidades de participação
Provisões para depreciação de títulos
1.159
92.614
166
369
(921)
93.387
Títulos não cotados
De negociação
Acções
De investimento
Acções
Unidades de participação
Provisões para depreciação de títulos
Valor de mercado
2003
2002
1.159
71.098
11.668
369
(3.110)
80.026
92.772
166
420
62.607
128.346
(76.423)
51.923
145.310
67.920
13.046
(85.093)
58.479
138.505
O movimento ocorrido nas provisões durante o exercício de 2003 é apresentado na Nota 24.
Pág. 89
68.169
11.668
423
58. PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS
A rubrica Participações financeiras decompõe-se, como segue:
Participação efectiva
(%)
2003
2002
Em instituições de crédito no país
Títulos não cotados
SPGM - Sociedade de Investimento, SA
Lisgarante - Soc.de Garantia Mutua, SA
Norgarante - Soc.de Garantia Mutua, SA
Garval - Soc. de Garantia Mutua, SA
13,21%
9,07%
6,35%
2,20%
Em instituições de crédito no estrangeiro
Títulos não cotados
Banco Comercial e de Investimentos, Sarl (5)
Banc Post (3)
15,50%
29,40%
Valor líquido
de balanço
2003
2002
988
340
238
59
4.405
17,00%
Em outras empresas no país
Títulos cotados
Cofina - Sgps
Euronext
Fab.Vidros B&A (1)
Ibersol - S.G.P.S.
Impresa - SGPS
Pararede - Sgps - Cap.Red.-Em.2002
Pararede - Sgps - Cap.Red.-Em.2003
Portugal Telecom, SGPS
VAA - Vista Alegre Atlantis - Fusao
8,58%
6,33%
10,25%
2,20%
10,00%
1,73%
12,72%
Títulos não cotados
Aquapor - Serviços
Auto-Estradas do Oeste - Concessões Rodoviárias
Comp.Seguros Allianz Portugal
Cosec - Compª de Seguro de Créditos (6)
Crediuniverso - Serv.Marketing (7)
F.Turismo - Capital de Risco
Fiep - Fundo P/ Internac. Empr. Portug., SGPS, SA (4)
Finangeste - Emp.Fin.Gestão e Desenvolvimento
IES - Ind.,Eng.E Serviços Sgps-Em.97
PME Capital-Soc.Por.Capital de Risco
PME Investimentos - Soc.Investimento
Sdem - Soc. de Desenv. Empr. Madeira, SGPS(4)
SIBS-Sociedade Interbancaria de Serviços
SIC-Soc.Independente de Comunicação (2)
Tagusparque
Unicre - Cartao Internacional de Credito
Viacer - Soc.Gest.Part.Sociais, Sa
Vialitoral - Conc. Rodoviária da Madeira(4)
Outras
24,50%
20,00%
35,00%
25,00%
19,50%
32,78%
4,75%
4,75%
18,75%
13,58%
16,60%
11,03%
17,31%
26,00%
4,75%
1.931
8,70%
0,02%
14,50%
6,60%
10,25%
3,80%
1,73%
12,28%
24,50%
35,00%
50,00%
50,00%
25,00%
32,78%
13,30%
4,75%
4,75%
13,58%
8,20%
11,03%
17,31%
26,00%
6.444
12.094
5.444
51.553
3.898
4.385
204.560
7.822
9.139
3.178
41.680
1.247
19.465
12.060
1.303
1.303
938
2.715
61.900
2.394
1.047
44.956
690
728
500.529
11.907
599
16.039
5.373
57.489
3.898
216.899
8.418
11.070
41.680
7.051
6.796
1.247
14.086
1.327
1.303
1.303
2.715
56.819
2.394
1.047
51.647
536
530.019
Nota: O quadro individualiza as participações, líquidas de provisões, de montante global superior a 250 m.euros.
(1) Participação alienada no segundo semestre de 2003, na sequência do lançamento de uma oferta pública geral de
aquisição.
(2) Em 2003, o Grupo BPI adquiriu uma participação adicional de 15% do capital social da SIC, dos quais 8,35% foram
adquiridos pelo Banco BPI e os restantes 6,65% pela Solo – Investimentos em Comunicação, SGPS, S.A.. Em 31 de
Dezembro de 2003, o Banco BPI detém ainda uma participação de 6,4% registada na carteira de investimento.
(3) Esta participação foi vendida durante o exercício de 2003.
(4) Em 31 de Dezembro de 2002, esta participação estava registada na rubrica de Outras imobilizações financeiras.
(5) Em 31 de Dezembro de 2002, esta participação estava registada na rubrica Partes de capital em empresas coligadas em
nome de Banco de Fomento, SARL
(6) Em 31 de Dezembro de 2002, esta participação estava registada na rubrica Partes de capital em empresas coligadas.
(7) A crediUniverso foi incorporada no Banco BPI com data de reporte em 01 de Janeiro de 2003.
O movimento ocorrido nas provisões durante o exercício de 2003 é apresentado na Nota 24.
Pág. 90
59. PARTES DE CAPITAL EM EMPRESAS COLIGADAS
A rubrica Partes de capital em empresas coligadas decompõe-se, como segue:
Participação efectiva
(%)
2003
2002
Banco BPI
Em instituições de crédito no país
Títulos não cotados
Banco Português Investimento
Em instituições de crédito no estrangeiro
Títulos não cotados
Banco de Fomento Maputo, SARL
Banco de Fomento Luanda, SARL
Valor líquido
de balanço
2003
2002
100,00%
100,00%
29.130
29.130
99,98%
98,00%
99,99%
13.204
5.474
21.394
Em outras empresas no país
Títulos não cotados
BPI Fundos
BPI Locação de Equipamentos, LDA
BPI Madeira SGPS
BPI Pensões
BPI Rent
BPI Vida - Companhia de Seguros de Vida, SA
Cosec - Companhia de Seguros de Crédito, S.A.
Douro SGPS
Eurolocação
Inter Risco - Soc. de Capital de Risco, SA
Promática
Simofer
Sofinac - Soc. Gest. de Fundos Inv. Imobiliário, SA
Solo - Investimentos em Comunicação SGPS
100,00%
100,00%
100,00%
100,00%
100,00%
100,00%
50,00%
100,00%
100,00%
83,65%
100,00%
100,00%
100,00%
100,00%
100,00%
100,00%
100,00%
100,00%
100,00%
100,00%
Em outras empresas no estrangeiro
Títulos não cotados
BPI Capital Finance
BPI Inc.
BPI Global Investment Fund
BPI Dealer - Soc. Financeira de Corretagem (Moçambique)
0,00%
100,00%
100,00%
12,50%
0,00%
100,00%
100,00%
12,50%
100,00%
100,00%
83,65%
100,00%
100,00%
100,00%
100,00%
4.494
99
150.000
1.448
2.492
52.069
7.051
6.745
106
21.923
858
6
698
46
4.494
137
150.000
1.448
2.492
20.056
4
4
150
8
290.535
5
5
150
10
265.184
O movimento ocorrido nas provisões durante o exercício de 2003 é apresentado na Nota 24.
Pág. 91
6.747
106
21.923
858
9
698
48
60. DÉBITOS PARA COM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO
Esta rubrica tem a seguinte composição:
2003
À vista:
No país
No estrangeiro
17.206
11.508
28.714
A prazo ou com pré-aviso:
No país
Recursos do Banco de Portugal
Recursos de outras instituições monetárias
Mercado monetário interbancário
Depósitos
Operações sobre títulos - vendas a descoberto
Outros
Recursos de outras instituições de crédito
Depósitos
Outros
No estrangeiro
Recursos de organismos financeiros internacionais
Recursos de outras instituições de crédito
Depósitos
Outros
2002
35.575
161.595
197.170
170.423
215.000
1.629.654
1.093.014
293.660
209.000
2.313.922
1.341.666
173.442
911
3.402.662
13.851
5
4.051.886
276.560
264.937
3.922.804
630.784
4.830.148
3.855.889
758.405
4.879.231
8.232.810
8.931.117
8.261.524
9.128.287
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o saldo dos recursos de outras instituições de crédito no estrangeiro
inclui 1.017.895 m.euros e 391.896 m.euros, respectivamente, de fundos captados pelas sucursais
financeiras exteriores do Banco BPI.
Pág. 92
61. DÉBITOS PARA COM CLIENTES
Esta rubrica tem a seguinte composição:
Depósitos de poupança
Depósitos à vista
Do sector público administrativo
De outros residentes
De emigrantes
De outros não residentes
Depósitos a prazo
Do sector público administrativo
De outros residentes
De emigrantes
De outros não residentes
Outros débitos
2003
2002
865.574
861.549
104.505
3.685.083
118.974
123.183
4.031.745
128.201
3.526.262
119.155
120.738
3.894.356
14.811
3.294.888
167.472
2.064.710
104.676
5.646.557
31.890
3.590.813
160.151
2.125.208
88.576
5.996.638
10.543.876
10.752.543
Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, a rubrica débitos para com Clientes inclui 227.141 m.euros e
330.315 m.euros, respectivamente, de depósitos de Fundos de Investimento geridos pelo Grupo BPI
bem como depósitos da BPI Vida (sociedade que processa os seguros de capitalização vendidos pelo
Grupo BPI).
62. PROVISÃO PARA RISCOS E ENCARGOS E FUNDO PARA RISCOS BANCÁRIOS GERAIS
Esta rubrica tem a seguinte composição:
Para pensões de reforma e sobrevivência (Nota 3.12)
Outras provisões (Nota 3.10)
Para riscos gerais de crédito
Para outros riscos e encargos
Fundo para riscos bancários gerais (Nota 3.11)
2003
2002
9.346
161.448
77.598
248.392
6.920
184.266
44.101
235.287
1.000
3.060
249.392
238.347
Os Administradores que integram a Comissão Executiva do Banco BPI , S.A. beneficiam de um plano
complementar de pensões de reforma e sobrevivência. Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o valor
actual das responsabilidades por serviços passados correspondentes ao plano era de 10.618 m.euros e
9.240 m.euros, respectivamente.
Estas responsabilidades estão a ser reconhecidas como custos através de um plano de amortizações
uniformes anuais à taxa de 7% e ao longo de um período que corresponde à vida activa remanescente
dos Administradores a que respeitam. Em 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o saldo da rubrica
provisões para pensões de reforma e sobrevivência encontra-se integralmente afecto à cobertura destas
responsabilidades.
Pág. 93
As provisões para outros riscos e encargos incluem 42.323 m.euros, relativos a suprimentos concedidos
à Solo – Investimentos em Comunicação, SGPS, S.A., a qual detém uma participação de 18,35% na
SIC.
O movimento ocorrido nas provisões durante o exercício de 2003 é apresentado na Nota 24.
63. CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS
Esta rubrica tem a seguinte composição:
2003
2002
Capital
760.000
760.000
Prémios de emissão
231.306
286.833
25.369
(2.463)
20.668
43.574
21.416
7.257
45.457
74.130
1.034.880
1.120.963
Reserva legal
Reservas de fusão
Outras reservas
De acordo com o disposto no art. 97º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades
Financeiras, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de Dezembro e alterado pelo Decreto-Lei n.º
201/2002, de 25 de Setembro, o Banco BPI deve destinar uma fracção não inferior a 10% dos lucros
líquidos apurados em cada exercício à formação de uma reserva legal, até um limite igual ao valor do
capital social ou ao somatório das reservas livres constituídas e dos resultados transitados, se superior.
Entre 31 de Dezembro de 2003 e 2002, o movimento ocorrido nos prémios de emissão foi o seguinte:
Saldo em 31 de Dezembro de 2001
Aumento de capital realizado em Junho de 2002
(Escritura pública de 3 de Junho de 2002)
- Prémios de emissão realizados
Saldo em 31 de Dezembro de 2002
Utilização de prémios de emissão para cobertura de
provisões, de acordo com o Aviso 4/2002 do Banco
de Portugal
Saldo em 31 de Dezembro de 2003
201.052
85.781
286.833
(55.527)
231.306
Nos termos da Portaria nº 408/99, de 4 de Junho, publicada no Diário da República - I Série B, nº 129,
os prémios de emissão não podem ser utilizados para a atribuição de dividendos nem para a aquisição
de acções próprias.
Pág. 94
As reservas de fusão registadas em 31 de Dezembro de 2003 e 2002 decompõem-se da seguinte forma:
Entidade
Custo de
aquisição
Reservas originadas em anos anteriores:
BPI Private Equity
BPI Participações
BPI Capital
Reservas originadas em 2002:
Banco BPI
BPI Leasing
BPI Factor
Estratégia
BPI Ventures
Dixit
Capitais
próprios
Reserva de
fusão
10.944
3.818
10.537
155.266
12.285
14.004
144.322
8.467
3.467
156.256
1.030.748
20.740
6.105
13.296
65.000
12.221
907.753
59.723
13.397
14.235
21.422
(49.028)
(122.995)
38.983
7.292
939
(43.578)
(61.249)
(180.608)
Reserva de cisão do BPI-BI
31.609
Reservas de fusão 2002
7.257
Reservas originadas em 2003:
CrediUniverso
11.782
Reservas de fusão 2003
2.062
(9.720)
(2.463)
Pág. 95
MAGALHÃES, NEVES & ASSOCIADOS, SROC S.A.
Inscrição na OROC n° 95
Registo na CMVM n° 223
NIPC 502 558 610
Capital Social 50 .000 euros
Matriculada na CRC de Lisboa sob o n° 12 .179
CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA
CONTAS INDIVIDUAIS
(Montantes expressos em milhares de Euros - m.euros)
Introdução
1.
Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria
sobre a informação financeira contida no Relatório de Gestão e as demonstrações financeiras individuais
anexas do exercício de 2003 do Banco BPI, S .A. (anteriormente denominado BPI - SGPS, S.A ., tendo o
seu objecto e denominação social sido alterados em 20 de Dezembro de 2002 - Nota Introdutória), as quais
compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2003 que evidencia um total de 26.573 .385 m.euros e
capitais próprios de 1 .180 .412 m.euros, incluindo um resultado líquido de 145.532 m.euros, as
Demonstrações dos resultados por naturezas e por funções e a Demonstração dos fluxos de caixa do
exercício findo naquela data e o correspondente Anexo.
Responsabilidades
2.
É da responsabilidade do Conselho de Administração do Banco BPI, S .A . (Banco): (i) a preparação de
demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do
Banco, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa; (ii) que a informação financeira histórica
seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa,
verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; (iii) a
adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo
interno apropriado ; (iv) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade,
posição financeira ou resultados .
3.
A nossa responsabilidade consiste em examinar a informação financeira contida nos documentos de
prestação de contas acima referidos, incluindo a verificação se, para os aspectos materialmente relevantes,
é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores
Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame.
Âmbito
4.
O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de
Revisão / Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que seja planeado e
executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras
estão isentas de distorções materialmente relevantes . Este exame incluiu a verificação, numa base de
amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a
avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração,
utilizadas na sua preparação . Este exame incluiu, igualmente, a apreciação sobre se são adequadas as
políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias, a verificação da
aplicabilidade do princípio da continuidade das operações, a apreciação sobre se é adequada, em termos
globais, a apresentação das demonstrações financeiras, e a apreciação, para os aspectos materialmente
relevantes, se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. O nosso
exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de
Gestão com os restantes documentos de prestação de contas . Entendemos que o exame efectuado
proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião.
Sede em Lisboa :
Escritório no Porto :
Amoreiras - Torre 1 - 7° - 1070-101 Lisboa
Av . da Boavista, 3523 - 1° - 4100-139 Porto
Telefone 21 387 00 15
Telefone 22 610 11 79
MAGALHÃES, NEVES & ASSOCIADOS, SROC S .A.
Opinião
5.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima apresentam de forma
verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes para os fins indicados no prágrafo
6 abaixo, a posição financeira individual do Banco BPI, S .A . em 31 de Dezembro de 2003, o resultado
individual das suas operações e os seus fluxos individuais de caixa no exercício findo naquela data, em
conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal relativos à preparação de
contas individuais de instituições financeiras e a informação financeira nelas constante é, nos termos das
definições incluídas nas Directrizes mencionadas no parágrafo 4 acima, completa, verdadeira, actual, clara,
objectiva e lícita .
Ênfases
6.
As demonstrações financeiras individuais anexas do Banco foram preparadas para dar cumprimento à
legislação em vigor e aos requisitos de apresentação de contas determinados pelo Banco de Portugal. No
entanto, as demonstrações financeiras consolidadas, apresentadas separadamente, são aquelas que
reflectem de forma mais adequada a situação financeira do Banco e os resultados das suas operações. Os
efeitos da consolidação de contas em 31 de Dezembro de 2003 consistem numa diminuição do activo em
378.124 m.euros, num aumento das reservas de 28 .567 m.euros e num aumento do lucro do exercício de
18 .311 m.euros .
7.
Conforme descrito em maior detalhe na Nota 3.4, no exercício de 2002 o Banco de Portugal, através do seu
Aviso n° 4/2002, de 25 de Junho, introduziu uma nova metodologia de determinação das menos-valias
potenciais na carteira de participações financeiras e respectivo provisionamento, tendo estabelecido um
regime transitório de registo gradual das provisões ao longo de um período máximo de cinco anos,
aplicável ao conjunto de participações financeiras em carteira em 31 de Dezembro de 2001 . Em 2003 o
Banco optou por completar o registo das provisões requeridas pelo referido Aviso no prazo de dois anos,
ou seja até 31 de Dezembro de 2003, tendo constituído no exercício de 2003 provisões de 55 .527 m .euros
por contrapartida de prémios de emissão (Notas 10, 24, 50 e 63). As provisões constituídas em 2002 ao
abrigo deste regime ascenderam a 25 .350 m.euros, tendo 20 .293 m.euros sido registados por contrapartida
de reservas .
8.
Conforme descrito em maior detalhe na Nota Introdutória, em 20 de Dezembro de 2002 concretizou-se
uma reestruturação societária do Grupo BPI, envolvendo o então BPI - SGPS, S.A ., o anterior Banco BPl,
S.A., o Banco Português de Investimento, S.A ., a BPl Ventures, SGPS, S.A ., a BPl Leasing - Sociedade
Portuguesa de Locação Financeira, S .A ., a BPl Factor - Sociedade Portuguesa de Factoring, S .A., a Dixit Investimentos Estratégicos, SGPS, S .A . e a Estratégia, SGPS, S.A . . Esta reestruturação implicou uma
alteração significativa na actividade desenvolvida directamente pelo anterior BPI - SGPS, S.A . (Banco
BPI, S.A. após a reestruturação) e uma diminuição das suas reservas no montante de 148 .999 m.euros,
decorrente em grande parte de diferenças entre o custo de aquisição das participações incorporadas e a sua
situação líquida (Nota Introdutória, Notas 2 e 63). Neste sentido, as demonstrações financeiras individuais
relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2002 são apresentadas pelo Banco de forma a dar
cumprimento aos requisitos de publicação de contas . No entanto, face à operação de reestruturação
mencionada acima, as Demonstrações dos resultados por naturezas e por funções e a Demonstração dos
fluxos de caixa do exercício findo em 31 de Dezembro de 2002 não são comparáveis com as do exercício
de 2003 .
MAGALHÃES, NEVES & ASSOCIADOS, SROC S.A .
As demonstrações financeiras individuais relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2002 foram
por nós examinadas e a nossa opinião sobre as mesmas, expressa no nosso relatório datado de 28 de
Fevereiro de 2003, incluía quatro ênfases sobre os assuntos mencionados nos parágrafos 6 e 7 acima e
sobre o efeito da reestruturação societária do Grupo 13P1 concretizada em 20 de Dezembro de 2002.
Porto, 4 de Março de 2004
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Magalhães, Néves & Associados, SROC S.A .
Representada por Maria Augusta Cardador Francisco
Deloitte
Amoreiras, Torre 1 - 15°
1070-101 Lisboa
Portugal
Tel: +(351) 21 381 60 00
Fax: +(351) 21 387 80 11
www.deloitte .com/pt
Aos Exmos. Senhores Accionistas do
Banco BPI, S.A .
(Montantes expressos em milhares de Euros - m.euros)
l.
Auditámos as demonstrações financeiras individuais anexas do Banco BPI, S .A . (anteriormente
denominado BPI - SGPS, S.A ., tendo o seu objecto e denominação social sido alterados em 20
de Dezembro de 2002 - Nota Introdutória), as quais compreendem o Balanço em 31 de
Dezembro de 2003, as Demonstrações dos resultados por naturezas e por funções e a
Demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data e o correspondente Anexo.
Estas demonstrações financeiras são da responsabilidade do Conselho de Administração do
Banco BPI, S .A . (Banco). A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião
profissional e independente, baseada na nossa auditoria daquelas demonstrações financeiras.
2.
A nossa auditoria foi efectuada de acordo com as normas de auditoria geralmente aceites em
Portugal, as quais exigem que seja planeada e executada com o objectivo de obter um grau de
segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções
materialmente relevantes . Esta auditoria incluiu a verificação, numa base de amostragem, do
suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das
estimativas, baseadas em juizos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas
na sua preparação . Esta auditoria incluiu igualmente, a apreciação sobre se são adequadas as
políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias, a
verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade das operações e a apreciação sobre se
é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras. Entendemos que a
auditoria efectuada proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião .
3.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima apresentam de
forma apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes para os fins indicados no
parágrafo 4 abaixo, a posição financeira individual do Banco BPI, S.A . em 31 de Dezembro de
2003, bem como o resultado individual das suas operações e os seus fluxos de caixa individuais
no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente
aceites em Portugal relativos à preparação de contas individuais de instituições financeiras.
4.
As demonstrações financeiras individuais anexas do Banco foram preparadas para dar
cumprimento à legislação em vigor e aos requisitos de apresentação de contas determinados pelo
Banco de Portugal . No entanto, as demonstrações financeiras consolidadas, apresentadas
separadamente, são aquelas que reflectem de forma mais adequada a situação financeira do
Banco e os resultados das suas operações. Os efeitos da consolidação de contas em 31 de
Dezembro de 2003 consistem numa diminuição do activo em 378 .124 m.euros, num aumento das
reservas de 28 .567 m.euros e num aumento do lucro do exercício de 18.311 m.euros .
Audit .Tax . Consulting . Corporate Finance .
Deloitte & Touche Quality Firm - Serviços Profissionais de Auditoria e Consultoria, S.A .
Tipo: Sociedade Anónima - Capital Social : 200.000 euros - NIPC: 502 310 090
Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o n° 1295
Sede : Amoreiras, Torre 1 - 15°, 1070-101 Lisboa
A member firm of
Deloitte Touche Tohmatsu
Deloitte
5.
Conforme descrito em maior detalhe na Nota 3 .4, no exercício de 2002 o Banco de Portugal,
através do seu Aviso n° 4/2002, de 25 de Junho, introduziu uma nova metodologia de
determinação das menos-valias potenciais na carteira de participações financeiras e respectivo
provisionamento, tendo estabelecido um regime transitório de registo gradual das provisões ao
longo de um período máximo de cinco anos, aplicável ao conjunto de participações financeiras
em carteira em 31 de Dezembro de 2001 . Em 2003 o Banco optou por completar o registo das
provisões requeridas pelo referido Aviso no prazo de dois anos, ou seja até 31 de Dezembro de
2003, tendo constituído no exercício de 2003 provisões de 55 .527 m.euros por contrapartida de
prémios de emissão (Notas 10, 24, 50 e 63). As provisões constituídas em 2002 ao abrigo deste
regime ascenderam a 25 .350 m.euros, tendo 20.293 m.euros sido registados por contrapartida de
reservas .
6.
Conforme descrito em maior detalhe na Nota Introdutória, em 20 de Dezembro de 2002
concretizou-se uma reestruturação societária do Grupo BPI, envolvendo o então BPl- SGPS,
S .A., o anterior Banco BPI, S .A ., o Banco Português de Investimento, S .A., a BPI Ventures,
SGPS, S .A ., a BPl Leasing - Sociedade Portuguesa de Locação Financeira, S.A ., a BPI Factor Sociedade Portuguesa de Factoring, S .A ., a Dixit - Investimentos Estratégicos, SGPS, S.A . e a
Estratégia, SGPS, S.A . . Esta reestruturação implicou uma alteração significativa na actividade
desenvolvida directamente pelo anterior BPI- SGPS, S.A . (Banco BPl, S.A . após a
reestruturação) e uma diminuição das suas reservas no montante de 148 .999 m .euros, decorrente
em grande parte de diferenças entre o custo de aquisição das participações incorporadas e a sua
situação líquida (Nota Introdutória, Notas 2 e 63). Neste sentido, as demonstrações financeiras
individuais relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2002 são apresentadas pelo
Banco de forma a dar cumprimento aos requisitos de publicação de contas . No entanto, face à
operação de reestruturação mencionada acima, as Demonstrações dos resultados por naturezas e
por funções e a Demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo em 31 de Dezembro de
2002 não são comparáveis com as do exercício de 2003 .
As demonstrações financeiras individuais relativas ao exercicio findo em 31 de Dezembro de
2002 foram por nós auditadas e a nossa opinião sobre as mesmas, datada de 28 de Fevereiro de
2003, incluía quatro ênfases sobre os assuntos mencionados nos parágrafos 4 e 5 acima e sobre o
efeito da reestruturação societária do Grupo BPI concretizada em 20 de Dezembro de 2002 .
Porto, 4 de Março de 2004
RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL
CONTAS INDIVIDUAIS
Aos Accionistas do
Banco BPI, S .A.
Em conformidade com a legislação em vigor e o mandato que nos foi conferido, vimos submeter á
vossa apreciação o nosso Relatório e Parecer que abrange a actividade por nós desenvolvida e os
documentos de prestação de contas da actividade individual do Banco BPI, S .A . (anteriormente
denominado BPI- SGPS, S .A., tendo o seu objecto e denominação social sido alterados em 20 de
Dezembro de 2002) relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2003, os quais são da
responsabilidade do Conselho de Administração .
Ao longo do exercício de 2003 acompanhámos a evolução da actividade e os negócios do Banco BP1,
S .A . (Banco), a regularidade dos seus registos contabilísticos e o cumprimento dos estatutos em
vigor, tendo recebido do Conselho de Administração e dos serviços do Banco, as informações e
esclarecimentos solicitados.
No âmbito das nossas funções examinámos o Balanço individual do Banco em 31 de Dezembro de
2003, as Demonstrações individuais dos resultados por naturezas e por funções e dos fluxos de caixa
e o respectivo Anexo, bem como o Relatório de Gestão, preparado pelo Conselho de Administração,
para o exercício findo naquela data . Adicionalmente, analisámos a Certificação Legal das Contas e
Relatório de Auditoria, elaborado pelo Revisor Oficial de Contas vogal deste Conselho, o qual
mereceu o nosso acordo .
Face ao exposto somos de opinião que, após considerado o descrito nos parágrafos 6 a 8 da
Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria, as demonstrações financeiras individuais
supra referidas e o Relatório de Gestão, bem como a proposta nele expressa, estão de acordo com as
disposições contabilísticas e estatutárias aplicáveis, pelo que poderão ser aprovados em Assembleia
Geral de Accionistas.
Desejamos ainda manifestar ao Conselho de Administração e aos serviços do Banco o nosso apreço
pela colaboração prestada.
Porto, 4 de Março de 2004
José Ferreira Amor
Vogal
Aa hl u'3 C0
Magalhães, N&ves & Associados, SROC S .A .
Representada por Maria Augusta Cardador Francisco
Vogal
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Demonstrações Financeiras Individuais em 31 de Dezembro de