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TAÍDE
e
VILELA
SEMANA
PAROQUIAL
Ano XVIII — n.º 42 — 14.02.23
“A terra tornar-se-ia inabitável, se cada
um deixasse de fazer por polidez o que
é incapaz de fazer por amor. O mundo
seria quase perfeito, se cada um conseguisse fazer por amor o que faz só por
polidez” (G. Thibon).
Vale a pena pensar profundamente
nesta verdade.
Quantas vezes, só para impressionar
aos outros, você tem sido finamente
educado, praticando um ato social que
teria ficado profundamente marcado,
se não houvesse sido feito tão superficialmente, como enfeite da sua vaidade?...
O que faltou para ficar?
Faltou a essência. Faltou o Amor.
7.º DOMINGO COMUM
A famosa frase “olho por olho, dente
por dente”, forma parte do Código de
Hammurabi, conjunto de leis esculpidas
em pedra pelo ano 1700 antes de Cristo.
O corpo legislativo mesopotâmico consta de 248 leis que em síntese afirmam que
a pena ou castigo por um delito deve ser
semelhante ao delito cometido.
Embora tenha sido um progresso no direito do seu tempo,
é insuficiente para a nossa ética.
Revendo-se no modelo de Deus Pai, que derrama o sol
sobre justos e pecadores, os seguidores de Jesus devem
ter um amor universal, não apenas para com os irmãos e
amigos, como também para com os inimigos. Jesus muda
a “lei de Talião”. Os seus discípulos: devem fazer algo muito mais generoso: não responder ao mal com o mal. Mais
ainda: o seguidor de Jesus deve perdoar ao inimigo e a
quem o insulta e calunia... É uma meta difícil de alcançar,
mas para a qual devemos caminhar, com a ajuda de Jesus.
INTENÇÕES das EUCARISTIAS:
SEGUNDA
07,30 horas —VILELA—aniv. por Joaquim Ribeiro, m.c. a filha Mª da Glória Cardoso Ribeiro
Vieira; aniv. por Florinda de Jesus Ferreira, m.c. Josefa Ferreira Rodrigues; por
José Carvalho, m.c. a esposa; por José Miranda, m.c. a esposa.
19,30 ” —SANTUÁRIO— 7.º dia por Armando Fernandes Pereira, m.c. a família; aniv. por
António Sousa Fernandes, m.c. a família; aniv. por José Rodrigues Soares, m.c.
a esposa.
TERÇA
07,30 horas —VILELA—aniv. por Manuel da Fonseca e José Carvalho, m.c. Domingos Fonseca;
aniv. por José Ferreira Dias, esposa, Teresa Ferreira e Avelino, m.c. Jerónimo
Batista Dias e esposa; aniv. por Manuel Vieira, m.c. a esposa Elvira Celeste
Rodrigues; por Firmino José Gomes e esposa, m.c. Guilhermina Gomes.
19,30 ” —SANTUÁRIO— 7.º dia por Armando José Veloso da Silva, m.c. o irmão João e
esposa; 30.º dia por João Pereira Monteiro, m.c. os filhos Artur Jorge e Mª da
Glória; por Armando Fernandes e Virgínia da Silva, m.c. as filhas.
QUARTA
07,30 horas —VILELA—por Custódio José Fernandes e Luís, m.c. a irmã Mª do Carmo; por Mª
da Silva Pereira, filhos e família, m.c. José da Silva; pelos pais, irmãos, cunhados e sobrinho de Fernando Gonçalves; por Laura Fernandes, filhas e filho, m.c.
Josefa Ferreira Rodrigues.
19,30 ” —SANTUÁRIO—por Porfírio de Castro, m.c. a filha Rosa Castro; por Florinda Perpétua, Albertina Vaz e Rosa Joaquina Duarte, m.c. Virgínia Silva; por Domingos
Manuel Pereira e Mª Augusta Fernandes Pereira, m.c. Rosa Fernandes.
QUINTA
19,30 horas —SANTUÁRIO—aniv. por Rosa da Costa Antunes Maia, m.c. marido e filhos; por
Manuel Baptista, esposa Mª de Lurdes Torcato Soares e famílias, m.c. a família;
por Rosa Mª Vieira, m.c. a D. Mariazinha.
SEXTA
07,30 horas —VILELA—30.º dia por Rosa de Oliveira e família, m.c. a família; aniv. por Ana
Freitas Neves, m.c. Deolinda Freitas da Mota; aniv. por Delfim Rodrigues e filho,
m.c. a esposa; por Rosa Rodrigues e Jaime Araújo, m.c. o filho Joaquim.
19,30 ” —SANTUÁRIO—por Celestino Magalhães Ramos, José Luís, Aurora das Dores e
Cidália Barroso, m.c. Deolinda Ramos; por Domingos Rodrigues e Laurinda Silva
Lima, m.c. o filho Manuel Lima; por José Mª da Silva Vieira, família e Almerinda
Fernandes, m.c. a família.
SÁBADO
18,00 horas—
pelo povo.
19,00 ” —QUINTELA—por João Nogueira, m.c. as netas Sandra e Sónia; por Cândida
Rodrigues, marido e família, m.c. o filho Justino; aniv. por Joaquim do Vale
Castro e Mª da Glória da Silva Ferreira, m.c. a filha Rosa Mª Ferreira Castro.
DOMINGO 08,00 horas —aniv. por Joaquim Batista, Palmira Batista, Manuel Fernandes e família de
Domingos Fernandes; por Alfredo Martins Sousa, m.c. a nora Fátima; por Mário
Pereira Macedo, Mª Júlia Barros Oliveira, filho e genro, m.c. Mª Arminda Oliveira
Macedo; por Francisco Fernandes dos Santos e Augusto Pereira, m.c. a filha Mª
do Céu; por Hilário Pereira, Mª da Conceição Costa, Ernesto Silva, José Azevedo,
avós, tios e padrinho de Mª Virgínia Costa Pereira; por Joaquim Rodrigues, mãe,
sogros e família, m.c. a família.
09,00 ” —VILELA—pelo povo.
10,30 ” —SANTUÁRIO—pelos irmãos da Confraria de Nossa Senhora do Porto de Ave;
por José Mª Rodrigues, Aurora Fernandes, José Araújo e filhos, m.c. a esposa e
filha Virgínia do Carmo Araújo.
Um escultor estava dentro do seu atelier a esculpir,
com o seu cinzel e martelo, um grande bloco de mármore.
Uma criança curiosa, ao passar por ali, parou diante
da porta aberta do estúdio e espreitou para dentro. O
rapazinho ficou fascinado com o que viu. Nuvens de pó
branco saíam de uma grande pedra sem forma. Não
tinha a mínima ideia do que estava a acontecer naquele
atelier. Nada perguntou e continuou a sua viagem.
Algumas semanas depois, a criança passou de novo por
ali e voltou a olhar curiosamente para dentro do estúdio.
Ficou muito surpreendida quando viu um poderoso leão
no lugar onde antes existia apenas um bloco de mármore.
Correu para junto do escultor e perguntou-lhe:
— Como é que sabia que, dentro da pedra, estava um
leão?
Com as explicações do escultor, ficou a perceber que
tudo depende da arte de quem trabalha a pedra. Tanto
pode sair um leão, como um demónio ou um santo para
pôr no altar.
Cada pessoa é um ser em construção. Somos nós os
artistas. Com a nossa arte e esforço podemos fazer de
nós um santo ou então um demónio. Depende de nós.
In “Nem só de pão”, Pedrosa Ferreira
«Continuam a viver em nós todos
aqueles que se foram embora.»
Luigi Pirandello
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SEMANA PAROQUIAL - Confraria Nossa Senhora de Porto de Ave