capa diagnostico 4 quarta capa:Layout 1 9/26/12 6:10 PM TUDO O QUE VOCÊ PRECISA PARA DESENVOLVER UM PLANO DE CUIDADOS A QUALQUER HORA E EM QUALQUER LOCAL! Seção II • Guia de Plano de Cuidados lista os planos de cuidados para todos os diagnósticos de enfermagem aprovados e publicados na classificação da NANDA-I, incluindo intervenções de enfermagem. MOSBY Guia de MOSBY Guia de Diagnóstico Enfermagem Gail B. Ladwig Betty J. Ackley 3ª EDIÇÃO Classificação de Arquivo Recomendada FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM SAE DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM www.elsevier.com.br/enfermagem DE Seção I • Guia de Diagnóstico de Enfermagem apresenta uma listagem em ordem alfabética de mais de 1.200 diagnósticos médicos e psiquiátricos, procedimentos de diagnoses, inter venções cirúrgicas e estados clínicos com sugestões de diagnósticos de enfermagem aprovados e publicados na classificação da NANDA-I. Ladwig Ackley Diagnóstico de Enfermagem O Mosby Guia de Diagnóstico de Enfermagem, 3ª edição, é organizado de maneira lógica para o rápido acesso a informações e orientações essenciais sobre o planejamento de cuidado. Uma obra perfeita para uso clínico, em sala de aula ou para o atendimento de um cliente. Page 1 TRADUÇÃO DA 3ª EDIÇÃO Diagnóstico DE 105.indd i MOSBY Guia de Enfermagem 10/1/12 8:21:53 PM 105.indd ii 10/1/12 8:21:53 PM Diagnóstico DE 105.indd iii MOSBY Guia de Enfermagem Gail B. Ladwig MSN, RN, CHTP Betty J. Ackley MSN, Eds, RN TRADUÇÃO DA 3ª EDIÇÃO 10/1/12 8:21:53 PM 110.indd iv © 2013 Elsevier Editora Ltda. Tradução autorizada do idioma inglês da edição publicada por Mosby – um selo editorial Elsevier Inc. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. ISBN: 978-85-352-3967-6 Copyright © 2011, 2008, 2006 by Mosby, Inc, an affiliate of Elsevier Inc. This edition of Mosby’s Guide to Nursing Diagnosis, 3rd ed. by Gail B. Ladwig and Betty J. Ackley is published by arrangement with Elsevier Inc. ISBN: 978-0-323-07172-7 NANDA. -Diagnóstico de Enfermagem da Nanda: Definições e Classificação 2009-2011. Porto Alegre, Artmed, 2010. Capa Mello e Mayer Editoração Eletrônica Thomson Digital Elsevier Editora Ltda. Conhecimento sem Fronteiras Rua Sete de Setembro, n° 111 – 16° andar 20050-006 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Rua Quintana, n° 753 – 8° andar 04569-011 – Brooklin – São Paulo – SP Serviço de Atendimento ao Cliente 0800 026 53 40 [email protected] Consulte também nosso catálogo completo, os últimos lançamentos e os serviços exclusivos no site www.elsevier.com.br NOTA Como as novas pesquisas e a experiência ampliam o nosso conhecimento, pode haver necessidade de alteração dos métodos de pesquisa, das práticas profissionais ou do tratamento médico. Tanto médicos quanto pesquisadores devem sempre basear-se em sua própria experiência e conhecimento para avaliar e empregar quaisquer informações, métodos, substâncias ou experimentos descritos neste texto. Ao utilizar qualquer informação ou método, devem ser criteriosos com relação a sua própria segurança ou a segurança de outras pessoas, incluindo aquelas sobre as quais tenham responsabilidade profissional. Com relação a qualquer fármaco ou produto farmacêutico especificado, aconselha-se o leitor a cercar-se da mais atual informação fornecida (i) a respeito dos procedimentos descritos, ou (ii) pelo fabricante de cada produto a ser administrado, de modo a certificar-se sobre a dose recomendada ou a fórmula, o método e a duração da administração, e as contraindicações. É responsabilidade do médico, com base em sua experiência pessoal e no conhecimento de seus pacientes, determinar as posologias e o melhor tratamento para cada paciente individualmente, e adotar todas as precauções de segurança apropriadas. Para todos os efeitos legais, nem a Editora, nem autores, nem editores, nem tradutores, nem revisores ou colaboradores, assumem qualquer responsabilidade por qualquer efeito danoso e/ou malefício a pessoas ou propriedades envolvendo responsabilidade, negligência etc. de produtos, ou advindos de qualquer uso ou emprego de quaisquer métodos, produtos, instruções ou ideias contidos no material aqui publicado. O Editor CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ L151g Ladwig, Gail B. Mosby Guia de diagnóstico de enfermagem / Gail B. Ladwig, Betty J. Ackley; [tradução Segio Roxo Mundim... et al.]. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2012. 928p. : 19 cm Tradução de: Mosby’s Guide to nursing diagnosis, 3rd ed. Inclui índice ISBN 978-85-352-3967-6 1. Diagnóstico de enfermagem - Manuais, guias, etc. 2. Cuidados de enfermagem - Planejamento - Manuais, guias, etc. I. Ackley, Betty J. II. Título. 12-6156. CDD: 616.075 CDU: 616-071-083 9/24/12 8:46:15 AM 115.indd v Revisão Científica e Tradução REVISÃO CIENTÍFICA Alexandre Gengo Farmacêutico com habilitação em Farmácia Industrial pelo Centro Universitário São Camilo Especialista em Análises Clínicas e Toxicológicas pela Faculdade Oswaldo Cruz Anamaria Alves Napoleão Doutora em Enfermagem pelo Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EE/EERP-USP) Professora Doutora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos (DEnf - UFSCar) Docente permanente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UFSCar Consuelo Garcia Correa Especialista em Enfermagem em Cardiologia pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP)/ Instituto do Coração FMUSP Mestre em Fundamentos de Enfermagem pela EEUSP Doutora em Enfermagem pela EEUSP Professora Titular de Enfermagem e Coordenadora de Pós-graduação latu Sensu da Unimonte – Santos/SP Docente Elenice Valentim Carmona Doutora em Ciências pela Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Mestre em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Especialista em Enfermagem Obstétrica pelo Centro Universitário São Camilo Professora da Área de Enfermagem em Saúde da Mulher e do Recém-Nascido da Faculdade de Enfermagem / (Unicamp) Eneida Rejane Rabelo da Silva Professor Adjunto da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Doutora em Ciências Biológicas: Fisiologia, Bolsista produtividade em Pesquisa – CNPq v 9/24/12 9:02:32 AM 115.indd vi vi Revisão Científica e Tradução Líder do Grupo de Estudo e Pesquisa no Cuidado ao Adulto e Idoso GEPECADI Patrícia Ferreira Mestre em Ciências da Saúde pela Unifesp Doutoranda do Departamento de Urgência e Emergência do Centro Cochrane do Brasil da Unifesp Rita de Cassia Gengo e Silva Professora Doutora do Departamento de Enfermagem Médico-cirúrgica Vice-líder do Grupo de Pesquisa Diagnósticos, Intervenções e Resultados de Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Enfermeira do Serviço de Educação da Coordenação de Enfermagem do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo TRADUÇÃO Alcir Costa Fernandes Filho Graduado em Inglês pelo Instituto Brasil-Estados Unidos Certificado de Proficiência em Inglês - University of Michigan Tradutor Inglês/Português pela Universidade Estácio de Sá Ana Sayuri Ota Tradutora Douglas Arthur Omena Futuro Médico Ortopedista Fernando Diniz Mundim Professor Adjunto, Instituto de Psiquiatria, Faculdade de Medicina da UFRJ José Eduardo Ferreira de Figueiredo Tradutor de Inglês/Português Maria Helena Lucatelli Médica Veterinária pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP Residência em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais pela USP Raimundo Rodrigues Santos Tradutor Sofie Martins Tradutora 9/24/12 9:02:32 AM 120.indd vii A: Dale Ackley, o melhor homem do mundo, sem cujo apoio esse livro nunca teria acontecido; e a minha filha, Dra. Dawn, e seu marido Cameron Goulding. E às maiores alegrias da minha vida, minha neta Althea Guolding e meu neto Emmett Guolding. Jerry Ladwig, meu maravilhoso marido, que depois de 45 anos ainda me dá apoio e me ajuda—ele é “meu braço direito” na revisão desse livro a cada dois anos. E a meus filhos muito especiais, seus cônjuges e a todos os meus netos: Jerry, Kathy, Alexandra, Elizabeth e Benjamin Ladwig; Christine, John, Sean, Ciara e Bridget McMahon; Jennifer, Jim, Abby, Katelyn, Blake e Connor Martin; Amy, Scott, Ford e Vaughn Bertram—a melhor família que alguém poderia ter. Presente ensinar é aprender aprender é ensinar o melhor momento é quando o professor se torna aluno e o aluno se torna professor G. Ladwig 9/29/12 3:47:51 PM 120.indd viii 9/29/12 3:47:51 PM 125.indd ix Agradecimentos As autoras gostariam de agradecer as pessoas listadas a seguir por suas contribuições ao Nursing Diagnosis Handbook: An EvidenceBased Guide to Planning Care, 9th ed., de Betty Ackley e Gail Ladwig, a partir do qual este livro foi elaborado: Nadine M. Aktan, PhD, RN, FNP-BC Donna L. Algase, PhD Keith A. Anderson, PhD Sharon Baranoski, MSN, RN, CWCN, APN, FAAN Nancy Albright Beyer, RN, CEN, MS Kathaleen C. Bloom, PhD, CNM Amy Brown, APRN, MSN Lisa Burkhart, PhD, RN Emilia Campos de Carvalho, RN, PhD Stacey M. Carroll, PhD, ANP-BC June M. Como, RN, MSA, MS, CCRN, CCNS Elizabeth A. Crago, RN, MSN Maryanne Crowther, MSN, APN, CCRN Ruth M. Curchoe, RN, MSN, CIC Rebecca Davis, RN, PhD Susan J. Dempsey, MN, CNS, RN-BC Mary A. DeWys, BS, RN Lorraine A. Duggan, MSN, RN, APNC Wendy Duggleby, PhD Shelly Eisbach, PhD, RN Brenda Emick-Herring, RN, MSN, CRRN Dawn Fairlie, ANP, FNP, GNP, DNS(c) Arlene T. Farren, RN, PhD, AOCN®, CTN-A Teresa Ferguson, MSN, RN Patricia Ferreira, RN, MSN Debora Y. Fields, RN, BSN, MA, LICDC, CARN Natalie Fischetti, PhD, RN Judith A. Floyd, PhD, RN, FAAN Terri A. Foster, RN, BSN, CNOR Shari Froelich, MSN, MSBA, APRN, BC, ACHPN Susanne W. Gibbons, PhD, C-ANP, C-GNP Joyce Newman Giger, EdD, APRN, BC, FAAN ix 9/22/12 12:12:54 AM 125.indd x x Agradecimentos Marie Giordano, RN, MS Barbara Given, RN, PhD, FAAN Mikel Gray, PhD, CUNP, CCCN, FAANP, FAAN Pauline M. Green, PhD, RN, CNE Sherry A. Greenberg, MSN, GNP-BC Jennifer Hafner, RN, BSN, TNCC Elizabeth A. Henneman, RN, PhD, CCNS, FAAN Sheri Holmes, RNC, MSN, CNS-C Paula D. Hopper, MSN, RN Teresa Howell, MSN, RN, CNE Jean D. Humphries, PhD(c), RN Dena L. Jarog, DNP, RN, CCNS Elizabeth S. Jenuwine, PhD, MLIS Rebecca A. Johnson, PhD, RN Michelangelo Juvenale, BSc, MSc, PhD Kathleen Karsten, MS, RN, BC Joan Klehr, RNC, BS, MPH Katharine Kolcaba, PhD, RN Beverly Kopala, PhD, RN Angela Kueny, PhD(c), MSN, BA France Maltais, BSc, MEd Ruth McCaffrey, DNP, ARNP Graham J. McDougall, PhD, RN, FAAN Laura H. McIlvoy, PhD, RN, CCRN, CNRN Susan Mee, RN, PhD, CPNP Noreen C. Miller, RN, MSN, ONC DeLancey Nicoll, SN Leslie H. Nicoll, PhD, MBA, RN, BC Lisa Oldham, MSN, RNC, NE, FABC, GCM Barbara J. Olinzock, RN, EdD Peg Padnos, AB, BSN, RN Kathleen L. Patusky, PhD, APRN-BC Laura V. Polk, PhD, RN Major General (Ret) Gale S. Pollock, CRNA, MHA, FACHE, FAAN Sherry H. Pomeroy, PhD, RN Lori M. Rhudy, PhD, RN Mary Jane Roth, RN, BSN, MA Vanessa Sammons, MSN, APRN, BC, CNE 9/22/12 12:12:55 AM 125.indd xi Agradecimentos xi Marilee Schmelzer, PhD, RN Paula Riess Sherwood, RN, CNRN, PhD Mary T. Shoemaker, RN, MSN, SANE Mary E.B. Stahl, RN, MSN, CEN Elaine E. Steinke, PhD, RN, FAHA Katherina A. Nikzad Terhune, MSW Janelle M. Tipton, MSN, RN, AOCN® Diane Wardell, PhD, RN, WHNP-BC Linda S. Williams, MSN, RN David Wilson, MS, RNC Nursing Diagnoses – Definitions and Classification 2009-2011 © 2009, 2007, 2005, 2003, 2001, 1998, 1996, 1994 NANDA International. Usado por arranjo com Wiley-Blackwell Publishing, uma empresa de John Wiley & Sons, Inc. Para fazer julgamentos seguros e eficientes usando diagnósticos da NANDA-I, é essencial que as enfermeiras consultem as definições e as características definidoras dos diagnósticos relacionados neste trabalho. 9/22/12 12:12:55 AM 130.indd xii Como Usar o Mosby Guia de Diagnóstico de Enfermagem AVALIAR Avaliar o cliente usando o formato fornecido pelo contexto clínico. Colher os dados, incluindo os sintomas do cliente, seu estado clínico e os diagnósticos médicos ou psiquiátricos conhecidos. DIAGNÓSTICO Usar a Seção I, Guia de Diagnóstico de Enfermagem, para localizar os sintomas do cliente, seu estado clínico, diagnósticos médicos ou psiquiátricos e os procedimentos diagnósticos ou as intervenções cirúrgicas que estejam previstos ou prescritos (citados por ordem alfabética). Anotar as sugestões quanto aos diagnósticos de enfermagem apropriados. Usar a Seção II, Guia de Plano de Cuidados, para avaliar cada sugestão de diagnóstico de enfermagem e a declaração de etiologia “relacionado a”. A Seção II é uma relação de planos de cuidados de acordo com os diagnósticos da NANDA-I, disposta em ordem alfabética por conceito diagnóstico (assinalados em negrito), para cada diagnóstico de enfermagem citado na Seção I. Determinar a adequação de cada diagnóstico de enfermagem comparando as Características Definidoras e os Fatores de Risco aos dados coletados do cliente. DETERMINAR OS RESULTADOS Usar a Seção II, Guia de Plano de Cuidados, para encontrar Resultados do Cliente apropriados. PLANEJAR INTERVENÇÕES Usar a Seção II, Guia de Plano de Cuidados, para encontrar Intervenções de Enfermagem apropriadas para o cliente. REALIZAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM Fornecer cuidados de enfermagem de acordo com o plano de cuidado baseado nas intervenções. xii 9/22/12 12:19:17 AM 130.indd xiii Como Usar o Mosby Guia de Diagnóstico de Enfermagem xiii AVALIAR O CUIDADO DE ENFERMAGEM Avaliar o cuidado de enfermagem realizado usando os Resultados do Cliente. Se os resultados não tiverem sido obtidos e as intervenções de enfermagem não tiverem sido eficazes, pode ser apropriado reavaliar o cliente e determinar se foram feitos os diagnósticos de enfermagem apropriados. DOCUMENTAR Documentar todas as etapas anteriores usando o formulário fornecido no contexto clínico. 9/22/12 12:19:17 AM 130.indd xiv 9/22/12 12:19:17 AM 135.indd xv Sumário Seção I Guia de Diagnóstico de Enfermagem, 1 Uma lista alfabética de diagnósticos médicocirúrgicos e psicossociais, procedimentos diagnósticos, estados clínicos, sintomas e problemas, com os diagnósticos de enfermagem sugeridos Seção II Guia de Plano de Cuidados, 191 Definição, características definidoras, fatores de risco, fatores relacionados, resultados do cliente, intervenções pediátricas e geriátricas (quando apropriado), intervenções de cuidado domiciliar, intervenções de enfermagem culturalmente competentes (quando apropriado) e orientações ao cliente/família para cada diagnóstico de enfermagem em ordem alfabética xv 9/22/12 12:28:59 AM 135.indd xvi 9/22/12 12:29:00 AM 005.indd 1 SEÇÃO I Guia de Diagnóstico de Enfermagem A Seção I é uma relação alfabética de sintomas do cliente, problemas do cliente, diagnósticos médicos, psiquiátricos e clínicos. Cada seção terá uma lista de possíveis diagnósticos de enfermagem. Você pode usar esta seção para encontrar sugestões de diagnósticos de enfermagem para seu cliente. 䊏 Avaliar o cliente usado o formulário fornecido pelo contexto clínico. 䊏 Localizar os sintomas, os problemas, o estado clínico, o diagnóstico, as cirurgias e os testes diagnósticos do cliente na relação alfabética contida nesta seção. 䊏 Anotar as sugestões apresentadas quanto aos diagnósticos de enfermagem apropriados. 䊏 Avaliar os diagnósticos de enfermagem sugeridos para determinar se eles são apropriados para o cliente e se têm informações que foram encontradas na avaliação. 䊏 Usar a Seção II (que contém uma relação alfabética de todos os diagnósticos de enfermagem aprovados pela NANDA-I) para validar essas informações e verificar a definição, as características definidoras e fatores relacionados. Determinar se o diagnóstico de enfermagem que você selecionou é apropriado para o cliente. 9/24/12 3:52:30 PM 005.indd 2 2 A Abandonar a Escola A Dor aguda relacionada a retenção de ar, secreções gastrintestinais. Recuperação Cirúrgica retardada ABANDONAR A ESCOLA relacionada a retenção de gases, secreções Resiliência individual prejudicada alterada (Ver Resiliência individual prejudicada, Seção II) Motilidade gastrintestinal disfuncional ABDOMINAL, CIRURGIA Constipação relacionada a atividade diminuída, ingestão de líquido diminuída, anestesia, opioides Manutenção ineficaz da Saúde relacionada a déficit de conhecimento relacionado ao autocuidado após a cirurgia Motilidade gastrintestinal disfuncional relacionada a efeito de medicação, trauma cirúrgico Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais relacionada a necessidades metabólicas elevadas; diminuição da capacidade de ingerir ou digerir alimentos Dor aguda relacionada a procedimento cirúrgico Perfusão tissular periférica ineficaz relacionada a imobilidade, cirurgia abdominal Risco de Infecção: Fator de risco: procedimento invasivo Ver Cirurgia: Cuidados Perioperatórios; Cirurgia, Cuidados Pós-operatórios; Cirurgia, Cuidados Pré-operatórios ABDOMINAL, DISTENSÃO Constipação relacionada a atividade diminuída, ingestão de líquido diminuída, ingestão de fibras diminuída, processo patológico Motilidade gastrintestinal disfuncional relacionada a perfusão intestinal diminuída, efeito de medicação Náusea relacionada a irritação do trato gastrintestinal ABDOMINAL, DOR relacionada a perfusão diminuída, efeito de medicação Dor aguda relacionada a lesão, processo patológico Ver causas de Dor Abdominal ABDOMINAL, DOR AGUDA Volume de Líquidos deficientes relacionado a ar e líquidos presos no intestino, incapacidade de ingerir líquido Dor aguda relacionada a processo patológico Risco de Motilidade gastrintestinal disfuncional: Fator de risco: perfusão tissular gastrintestinal ineficaz Ver causas de Dor Abdominal ABDOMINAL, TRAUMA Distúrbio na Imagem Corporal alterada relacionado a ocorrência de cicatrizes, mudanças na função corporal, necessidade de colostomia temporária Padrão Respiratório ineficaz relacionado a distensão abdominal, dor Volume de Líquidos deficientes relacionado a hemorragia Motilidade gastrintestinal disfuncional relacionado a perfusão diminuída Dor aguda relacionada a trauma abdominal Risco de Infecção: Fator de risco: possível perfuração de estruturas abdominais ABLAÇÃO POR CATETER DE RADIOFREQUÊNCIA Medo relacionado a procedimento invasivo Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais relacionada Risco de Perfusão tissular cardíaca diminuída: Fator de risco: cateterismo a náuseas, vômitos cardíaco 9/24/12 3:52:31 PM 005.indd 3 Abuso, Cônjuge, Pai ou Outro ente querido ABORTO Ver Perda Gestacional ABORTO ESPONTÂNEO Distúrbio na Imagem Corporal relacionado a incapacidade percebida de levar a termo a gravidez, ter um filho Enfrentamento familiar incapacitado relacionado a sentimentos referentes à perda não resolvidos Enfrentamento ineficaz relacionado a vulnerabilidade pessoal Processos Familiares interrompidos relacionados a expectativas não alcançadas em relação à gravidez e ao nascimento da criança Medo relacionado a implicações associadas a uma futura gestação Luto relacionado a perda do feto Manutenção ineficaz da Saúde relacionada a déficit de conhecimento relacionado ao cuidado de si mesma após o aborto Dor aguda relacionada a contrações uterinas, intervenção cirúrgica Baixa Autoestima situacional relacionada a sentimentos relacionados à perda do feto Tristeza crônica relacionada a perda do filho potencial Risco de Sangramento: Fator de risco: trauma do aborto Risco de Infecção: Fatores de risco: aborto séptico ou concepção incompleta, ruptura de vasos sanguíneos uterinos, dilatação do colo uterino Risco de síndrome pós-Trauma: Fator de risco: trauma psicológico do aborto Risco de sofrimento Espiritual: Fator de risco: perda do feto ABORTO INDUZIDO Enfrentamento familiar comprometido relacionado a sentimentos de decisão não resolvidos Manutenção ineficaz da Saúde relacionada a conhecimento deficiente 3 associado ao cuidado de si mesma após o aborto Dor aguda relacionada a intervenção cirúrgica Baixa Autoestima crônica relacionada a sentimentos de culpa Tristeza crônica relacionado a potencial perda do filho Risco de Sangramento: Fator de risco: trauma do aborto A Risco de atraso no Desenvolvimento: Fatores de risco: gravidez não planejada ou não desejada Risco de Infecção: Fatores de risco: ruptura dos vasos uterinos, colo uterino dilatado Risco de síndrome pós-Trauma: Fator de risco: trauma psicológico do aborto Risco de sofrimento Espiritual: Fator de risco: implicações morais da decisão percebidas ABSCESSO, FORMAÇÃO DE Manutenção ineficaz da Saúde relacionada a deficiência de conhecimento em relação ao autocuidado na presença do abscesso Proteção ineficaz relacionada a nutrição inadequada, perfil sanguíneo anormal, farmacoterapia, imunodepressão Integridade Tissular prejudicada relacionada a perfusão prejudicada, déficit ou excesso nutricional ABUSO, CÔNJUGE, PAI OU OUTRO ENTE QUERIDO Ansiedade relacionada a ameaça ao autoconceito, crise situacional de abuso Tensão do Papel de cuidador relacionado a doença crônica, déficits do autocuidado, ausência de cuidados substitutivos, extensão da provisão de cuidados necessários Comunicação Verbal prejudicada relacionado a barreiras psicológicas de medo 9/24/12 3:52:31 PM 005.indd 4 4 Abuso, Criança familiar comprometido A Enfrentamento relacionado a padrões de abuso Enfrentamento defensivo relacionado a baixa autoestima Processos Familiares disfuncionais relacionado a habilidades adaptativas inadequadas Insônia relacionada a estresse psicológico Síndrome pós-Trauma relacionado a história de abuso Sentimento de Impotência relacionado a estilo de vida de desamparo Baixa Autoestima crônica relacionado a interações familiares negativas Risco de Violência direcionada a si mesmo: Fator de risco: história de abuso ABUSO, CRIANÇA Ver Abuso de Crianças ABUSO FÍSICO Ver Abuso, Criança; Abuso, Cônjuge, Pai ou Outro Ente Querido ABUSO E NEGLIGÊNCIA, CRIANÇA SUSPEITA DE SOFRER (CSAN), CRIANÇA Planejamento de Atividade ineficaz relacionado a falta de suporte familiar Ansiedade/Medo: criança, relacionados a ameaça de punição por perceber que fez algo errado Distúrbios da Identidade pessoal relacionados a processos familiares disfuncionais Síndrome do Trauma de estupro relacionado a estilo de vida alterado devido a ocorrência do abuso, mudança de domicílio Risco de Resiliência comprometida: Fator de risco: situação adversa Disposição para Enfrentamento comunitário aumentado: obtenção de recursos para evitar o abuso ou negligência infantil Ver Abuso de Crianças; Criança Hospitalizada; Questões de Maturidade, Adolesência ABUSO E NEGLIGÊNCIA, CRIANÇA SUSPEITA DE SOFRER (CSAN), PAIS Enfrentamento familiar incapacitado relacionado a família disfuncional, subdesenvolvimento de papel de nutridor dos pais, falta de sistemas de apoio aos pais ou modelos deste papel Processos Familiares disfuncionais relacionados a capacidades inadequadas de enfrentamento Manutenção ineficaz da Saúde relacionado a pouco conhecimento das competências dos pais como resultado de tarefas de desenvolvimento frustradas Manutenção do Lar prejudicada relacionado a desorganização, disfunção de paternidade ou de maternidade, negligenciamento da segurança e nutrição do ambiente Paternidade ou Maternidade prejudicada relacionada a expectativas irreais da criança; falta de um modelo eficaz; necessidades sociais, emocionais ou de amadurecimento dos pais não alcançadas; interrupção do processo de vinculação Sentimento de Impotência relacionado a incapacidade de executar as responsabilidades do papel de pai/mãe Resiliência individual prejudicada relacionada a baixo controle de impulso Baixa Autoestima crônica relacionada a falta de experiências de paternidade ou maternidade bem-sucedidas Risco de Violência direcionada a outros: pais para filhos: Fatores de risco: mecanismos de enfrentamento inadequados, fatores estressantes não resolvidos, nível de maturidade não alcançado pelos pais ACALASIA Enfrentamento ineficaz relacionado a doença crônica 9/24/12 3:52:31 PM 005.indd 5 Acromegalia Dor aguda relacionada a estase de Memória prejudicada relacionada à alimento no esôfago hipóxia Deglutição prejudicada relacionada a alteração neuromuscular Risco de Aspiração: Fator de risco: regurgitação noturna Risco de Perfusão tissular cardíaca diminuída: Fator de risco: arritmias ACIDENTES, PROPENSÃO A Insuficiência na capacidade do adulto para Melhorar relacionada à fadiga Confusão aguda relacionada à alteração do nível de consciência Enfrentamento ineficaz relacionado à vulnerabilidade pessoal Risco de Lesão: Fator de risco: história de acidentes ACIDOSE METABÓLICA Confusão aguda relacionada a distúrbios do equilíbrio ácido-básico Memória prejudicada relacionada aos efeitos da acidose metabólica na função cerebral Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais relacionada à incapacidade de ingerir e absorver nutrientes Risco de desequilíbrio Eletrolítico: Fator de risco: efeito da acidose metabólica sobre a função renal Risco de Lesão: Fatores de risco: desorientação, fraqueza, torpor Risco de Perfusão tissular cardíaca diminuída: Fator de risco: arritmias por hipercalemia Risco de Choque: Fator de risco: estado metabólico anormal, presença de acidose ACIDOSE RESPIRATÓRIA 5 A associadas à acidose respiratória ACNE Distúrbio da Imagem Corporal relacionado a alterações biofísicas associadas ao transtorno de pele Manutenção ineficaz da Saúde relacionada à déficit de conhecimento (causa, cuidado pessoal, medicações) Integridade da Pele prejudicada relacionado a alterações hormonais (adolescência, ciclo menstrual) ACP (ANALGESIA CONTROLADA PELO CLIENTE) Conforto prejudicado relacionado a condições necessárias para ACP, prurido decorrente dos efeitos colaterais da medicação Conhecimento deficiente relacionado a autocuidado do controle da dor Náusea relacionada a efeitos colaterais da medicação Risco de Lesão: Fatores de risco: possíveis complicações associadas com ACP Risco de Trauma vascular: Fator de risco: local de inserção e duração do tempo de inserção Disposição para Conhecimento aumentado: controle apropriado de ACP ACROMEGALIA Intolerância à Atividade (Ver Intolerância à Atividade, Seção II) Desobstrução ineficaz de Vias respiratórias relacionada à obstrução das vias respiratórias pela língua aumentada de tamanho Intolerância à Atividade relacionada à Distúrbio na Imagem Corporal desequilíbrio entre o suprimento e a demanda de oxigênio Troca de Gases prejudicada relacionada à desequilíbrio na ventilação-perfusão relacionado a alterações na função e na aparência corporal Mobilidade física prejudicada relacionada à dor articular 9/24/12 3:52:31 PM 005.indd 6 6 ACTP (Angioplastia Coronariana Transluminal Percutânea) Sexual relacionada a A Disfunção alterações nas secreções hormonais ACTP (ANGIOPLASTIA CORONARIANA TRANSLUMINAL PERCUTÂNEA) ADERÊNCIAS, LISE DE Ver Cirurgia Abdominal ADOÇÃO, DAR O FILHO PARA Conflito de decisão relacionado a fraqueza, fadiga valores ou crenças pessoais não definidos, ameaça percebida ao sistema de valores, déficit do sistema de apoio Enfrentamento ineficaz relacionado a decisão final Distúrbio na Imagem Corporal Processos Familiares interrompidos relacionado a pigmentação cutânea aumentada relacionados a conflito na família relativo a desistir da criança Luto relacionado a perda da criança, perda do papel de pai/mãe Insônia relacionada à depressão ou trauma de desistir da criança Isolamento Social relacionado a fazer uma opção que vai contra os valores dos entes queridos Tristeza crônica relacionada a perda da relação com a criança Risco de síndrome pós-Trauma: Fator de risco: trauma psicológico de desistir da criança Ver Angioplastia, Coronariana ADDISON, DOENÇA DE Intolerância à Atividade relacionada a Volume de Líquidos deficientes relacionado a insuficiência dos mecanismos reguladores Manutenção ineficaz da Saúde relacionada à conhecimento deficiente Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais relacionada à doença crônica Risco de Lesão: Fator de Risco: fraqueza ADENOIDECTOMIA Desobstrução ineficaz de Vias Respiratórias relacionada à hesitação ou relutância em tossir em consequência de dor, medo Manutenção ineficaz da Saúde relacionada à conhecimento deficiente do cuidado pós-operatório Náusea relacionada a efeitos da anestesia, drenagem cirúrgica Dor aguda relacionada à incisão cirúrgica Risco de Aspiração: Fatores de risco: drenagem pós-operatória, deglutição prejudicada Risco de Volume de Líquidos deficientes: Fatores de risco: volume diminuído em consequência de dor à deglutição, efeitos da anestesia Risco de Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais: Fatores de risco: hesitação ou relutância em deglutir Risco de Religiosidade prejudicada: Fator de risco: implicações morais percebidas da decisão Disposição para Religiosidade aumentada: harmonia consigo mesma em relação à decisão final ADOLESCENTE GRÁVIDA Ansiedade relacionada à crise situacional e maturacional, gravidez Distúrbio de Imagem Corporal relacionado a gravidez superposta ao corpo em desenvolvimento Conflito de decisão: manter a criança versus dar a criança versus aborto relacionado a falta de experiência na tomada de decisões, interferências na tomada da decisão, fontes de informação múltiplas ou divergentes, falta de um sistema de apoio 9/24/12 3:52:31 PM 005.indd 7 AEM (Autoexame das Mamas) Enfrentamento familiar incapacitado relacionado a relações familiares muito ambivalentes, sentimentos de culpa, raiva e desespero cronicamente não resolvidos Enfrentamento ineficaz relacionado a crises situacional e maturacional, vulnerabilidade pessoal Negação ineficaz relacionada à medo das consequências de a gravidez chegar ao conhecimento dos outros 7 Risco de Constipação: Fatores de risco: efeitos hormonais, conteúdo inadequado de fibras na dieta, conteúdo líquido na dieta inadequado Risco de atraso no Desenvolvimento: Fator de risco: gravidez não planejada ou não desejada Risco de Incontinência urinária de urgência: Fator de risco: pressão Processos Familiares interrompidos sobre a bexiga do útero em crescimento relacionados a expectativas da adolescência não satisfeitas, crise situacional Fatores de risco: imaturidade, uso de drogas Medo do trabalho de parto e do nascimento Risco de Paternidade ou Maternidade prejudicada: Fatores de risco: pai Atraso no Crescimento e no Desenvolvimento relacionado adolescente, gravidez não planejada ou não desejada, pai solteiro a gravidez Disposição para processo de Criação de Filhos melhorado: relata estilo de vida pré-natal apropriado Manutenção ineficaz da Saúde relacionada à conhecimento deficiente com negação da gravidez, desejo de manter a gravidez em segredo, medo Conhecimento deficiente relacionado a gravidez, crescimento e desenvolvimento de lactentes, paternidade Falta de adesão relacionada à negação da gravidez Nutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais relacionada à falta de conhecimento sobre necessidades nutricionais durante a gravidez, bem sobre crescimento na adolescência Desempenho de Papel ineficaz relacionado à gravidez Baixa Autoestima situacional relacionada a sentimentos de vergonha e culpa por ter engravidado ou estar grávida Interação Social prejudicada relacionado a distúrbio no autoconceito Isolamento Social relacionado a ausência de entes queridos dando apoio Risco de Vínculo prejudicado; Fator de risco: ansiedade associada à paternidade A Risco de díade Mãe/Feto perturbada: ADRENOCORTICAL, INSUFICIÊNCIA Volume de Líquidos deficiente relacionado a capacidade de reabsorção de água insuficiente Proteção ineficaz relacionado a inabilidade de tolerar o estresse Recuperação Cirúrgica retardada relacionado a incapacidade de responder ao estresse Risco de Choque: Fator de risco: volume deficiente de líquido Ver Doença de Addison; Choque, Hipovolêmico ADULTOS IDOSOS Ver Envelhecimento AEM (AUTOEXAME DAS MAMAS) Disposição para Conhecimento aumentado: autoexame das mamas Disposição para Controle aumentado do Regime Terapêutico: desejo de obter informações sobre o AEM 9/24/12 3:52:31 PM 005.indd 8 8 AET (Autoexame Testicular) (AUTOEXAME A AET TESTICULAR) Disposição para Controle aumentado do Regime Terapêutico: busca informação relacionada ao autoexame AFASIA Ansiedade relacionado a crise situacional de afasia Comunicação verbal prejudicada relacionado a diminuição da circulação cerebral Enfrentamento ineficaz relacionado a perda da fala Manutenção ineficaz da Saúde relacionado a conhecimento deficiente quanto a informações sobre afasia e técnicas alternativas de comunicação AFETIVOS, TRANSTORNOS Constipação relacionado a inatividade, ingestão de líquidos diminuída Enfrentamento ineficaz relacionado a luto complicado Insuficiência na capacidade do adulto adulto para Melhorar relacionado a estado afetivo alterado Fadiga relacionado a demandas psicológicas Manutenção ineficaz da Saúde relacionado a incapacidade de ter bom-senso em relação a maneiras de obter ajuda Desesperança relacionado a sentimentos de abandono, estresse prolongado Insônia relacionado a inatividade Baixa Autoestima crônica relacionado a expectativas repetidamente não satisfeitas Disfunção Sexual relacionado a perda do desejo sexual Isolamento Social relacionado a enfrentamento ineficaz Tristeza crônica relacionado a doença mental crônica Risco de Pesar complicado: Fator de risco: não resolução prévia da resposta de pesar anterior Risco de Solidão: Fatores de risco: padrão de isolamento social, sentimentos de baixa autoestima Risco de Suicídio: Fator de risco: estado de pânico Ver transtorno específico: Depressão (Transtorno Depressivo Maior); Transtorno Distímico; Distúrbio Maníaco, Bipolar I AFETO APÁTICO Insuficiência na capacidade do adulto para Melhorar relacionado a apatia Desesperança relacionado a restrição prolongada da atividade, criando isolamento, falha ou deterioração das condições fisiológicas, estresse prolongado, abandono, crença perdida em valores transcendentais ou poderes superiores ou Deus Risco de Solidão: Fatores de risco: isolamento social, falta de interesse no que ocorre ao redor Ver Depressão (Transtorno Depressivo Maior); Doença Distímica AGITAÇÃO Confusão aguda relacionado a efeitos colaterais de medicações, hipóxia, perfusão cerebral diminuída, uso excessivo ou abstinência de álcool, uso excessivo ou abstinência de drogas, privação ou sobrecarga sensorial Privação de Sono relacionado a síndrome do sol poente Ver causas de Agitação AGONIZANTE, CLIENTE Ver Adulto, Doente Terminal; Adolescente, Doente Terminal; Criança, Bebê, Doente Terminal; Criança, Criante, em Idade Pré-Escolar Doente Terminal; Criança, Criança em Idade Escolar/ Pré-Adolescente, Doente Terminal; 9/24/12 3:52:31 PM 005.indd 9 AIDS (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida) Criança, Doente Terminal/Morte da Criança, Pais AGORAFOBIA Ansiedade relacionado a ameaça real ou percebida à integridade pessoal Enfrentamento ineficaz relacionado a sistemas de apoio inadequados Medo relacionado a sair de casa, passar por lugares públicos Interação Social prejudicada relacionado a distúrbio do autoconceito Isolamento Social relacionado a processo de pensamento alterado AGRANULOCITOSE Manutenção ineficaz da Saúde relacionado a conhecimento deficiente quanto a medidas protetoras para a prevenção de infecções 9 CONFUSÃO AGUDA Ver Confusão Aguda AIDS (SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA) Ansiedade relacionada à morte associada a medo de morte prematura Distúrbio na Imagem Corporal relacionado a doença contagiosa crônica, caquexia Tensão do papel de Cuidador relacionado a evolução imprevisível da doença, presença de fatores de estresse situacionais Diarreia relacionado a alterações inflamatórias intestinais Campo de Energia perturbado relacionado a doença crônica Recuperação Cirúrgica retardada Processos Familiares interrompidos relacionado a perfil sanguíneo anormal Risco de Infecção: Fator de risco: perfil sanguíneo anormal relacionado a angústia devido ao diagnóstico de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) Fadiga relacionado a processo mórbido, estresse, ingestão nutricional insuficiente Medo relacionado a impotência, ameaça ao bem-estar Pesar: familiar/paterno relacionado a morte potencial ou iminente de um ente querido Pesar: individual relacionado a perda de bem-estar pessoal AGRESSÃO, VÍTIMA DE Síndrome pós-Trauma relacionado a agressão Síndrome de Trauma de estupro relacionado a estupro Resiliência individual prejudicada relacionado a experiência assustadora, resposta de estresse pós-traumática Risco de síndrome pós-Trauma: Fatores de risco: percepção do evento, apoio social inadequado, ausência de apoio do ambiente imediato, força do ego diminuída, duração do evento Risco de sofrimento Espiritual: Fatores de risco: estresse físico, psicológico AGRESSIVO, CLIENTE Risco de Lesão: Fatores de risco: processo de pensamento confuso, senso crítico alterado Risco de Violência dirigida a outros: Fatores de risco: ideias paranoides, raiva A Manutenção ineficaz da Saúde relacionado a conhecimento deficiente quanto à transmissão da infecção, não exposição a informações, interpretação incorreta das informações Desesperança relacionado a condição física em deterioração Nutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais relacionado a capacidade diminuída de se alimentar e de absorver nutrientes em consequência de anorexia, náuseas, diarreia; candidíase no trato gastrintestinal 9/24/12 3:52:31 PM 005.indd 10 10 AIDS, Infância crônica relacionada a inflamação A eDordestruição tecidual Proteção ineficaz relacionada à risco de infecção secundária ao sistema imune inadequado Resiliência individual prejudicada relacionada à doença crônica Baixa Autoestima situacional relacionados a crise da doença contagiosa crônica Padrões de Sexualidade ineficazes relacionados a possível transmissão da doença Isolamento Social relacionado a distúrbio do autoconceito, isolamento terapêutico Tristeza crônica relacionada à doença crônica de evolução longa Sofrimento Espiritual relacionado a crenças ou sistema moral questionados Risco de Volume de Líquidos deficiente: Fatores de risco: diarreia, vômitos, febre, sangramentos Risco de Infecção: Fator de risco: sistema imune inadequado Risco de Solidão: Fator de risco: isolamento social ao uso de drogas intravenosas (IV), múltiplos parceiros sexuais, história de transfusão de sangue contaminado Ver AIDS (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida); Criança com Condição Crônica; Criança Hospitalizada; Criança, Adolescente com Doença Terminal; Criança Lactente/ Bebê com Doença Terminal; Criança, Criança Pré-Escolar com Doença Terminal; Crianças, Criança em Idade Escolar/Pré-Adolescente com Doença Terminal; Criança com Doença Terminal/Morte da Criança, Pais AIT (ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO) Confusão aguda relacionada à hipóxia Disposição para Controle aumentado do Regime Terapêutico: obtém conhecimento relacionado a tratamento e prevenção de oxigenação adequada Ver Síncope AJUSTAMENTO ALTERADO Comportamento de saúde propenso a risco (Ver Comportamento saúde propenso a risco, Seção II) AJUSTAMENTO, TRANSTORNO DE Risco de Mucosa Oral prejudicada: Ansiedade relacionada à incapacidade Fator de risco: déficit imunológico de se ajustar ao fator de estresse psicossocial Risco de Integridade da Pele prejudicada: Fatores de risco: déficits imunológicos, diarreia Comportamento de saúde propenso a risco relacionado à agressão à Risco de Religiosidade prejudicada: autoestima Fator de risco: doença física Ver AIDS, Infância; Câncer; Pneumonia Distúrbio da Identidade pessoal AIDS, INFÂNCIA Conflito no desempenho do Papel de Mãe/Pai relacionado à intimidação por modalidades invasivas ou restritivas Paternidade ou Maternidade prejudicada relacionada à aquisição congênita da infecção secundariamente relacionado à fator de estresse psicossocial (específico do indivíduo) Baixa Autoestima situacional relacionada à alteração de papel Interação Social prejudicada relacionada à ausência de outros entes queridos ou colegas ALCALOSE Ver Alcalose Metabólica 9/24/12 3:52:31 PM 005.indd 11 Alcoolismo ABSTINÊNCIA DE ÁLCOOL Ansiedade relacionada à crise situacional, abstinência Confusão aguda relacionada a efeitos da abstinência ao álcool Enfrentamento ineficaz relacionado à vulnerabilidade pessoal Processos Familiares disfuncionais relacionados à abuso de álcool Manutenção ineficaz da Saúde relacionada à conhecimento deficiente quanto à doença crônica ou aos efeitos do consumo de álcool Insônia relacionada à efeito da abstinência de álcool, ansiedade Nutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais relacionada a maus hábitos alimentares Baixa Autoestima crônica relacionada a expectativas repetidamente não satisfeitas Percepção Sensorial perturbada: visual, auditiva, cinestésica, gustativa, tátil, olfativa relacionado a desequilíbrio neuroquímico no cérebro Risco de Volume de Líquidos deficiente: Fatores de risco: diaforese excessiva, agitação, ingestão de líquido diminuída Risco de Violência direcionada a outros: Fator de risco: abstinência de droga Risco de Violência direcionada a si mesmo: Fator de risco: abstinência de droga ALCOÓLICA, INTOXICAÇÃO AGUDA Padrão Respiratório ineficaz relacionado à depressão do centro respiratório Confusão aguda relacionada à depressão do sistema nervoso central Processos Familiares disfuncionais relacionados ao uso excessivo de álcool Risco de Aspiração: Fator de risco: reflexos deprimidos na presença de vômitos agudos 11 Risco de Infecção: Fator de risco: sistema imune prejudicado por nutrição alterada A ALCOÓLICA FETAL, SÍNDROME Ver Bebês de Mãe que Abusa de Substância ALCOOLISMO Ansiedade relacionada à perda do controle Comportamento de saúde propenso a riscos relacionado a ausência de motivação para modificar os comportamentos; dependência Confusão aguda relacionada à abuso de álcool Confusão crônica relacionada a efeitos neurológicos da ingestão crônica de álcool Enfrentamento defensivo relacionado à alcoolismo Enfrentamento familiar deficiente relacionado a problemas de codependência devido ao alcoolismo Enfrentamento ineficaz relacionado a uso de álcool para lidar com os acontecimentos da vida Negação ineficaz relacionada à recusa de reconhecer o alcoolismo Processos Familiares disfuncionais relacionados à abuso de álcool Manutenção ineficaz do Lar relacionada a déficits de memória, fadiga Insônia relacionada a irritabilidade, pesadelos, tremores Memória prejudicada relacionada à abuso de álcool Negligência unilateral relacionada a efeitos do uso abusivo de álcool Nutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais relacionada à anorexia Sentimento de Impotência relacionado à dependência de álcool 9/24/12 3:52:31 PM 005.indd 12 12 Alcoolismo, Processos Familiares disfuncionais ineficaz relacionada à A Proteção desnutrição, privação de sono Baixa Autoestima crônica relacionada à insucesso em eventos da vida Isolamento Social relacionado a comportamentos sociais, valores inaceitáveis Risco de Lesão: Fator de risco: alteração na função sensorial ou perceptiva Risco de Solidão: Fator de risco: comportamento social inaceitável Risco de Violência direcionada a outros: Fatores de risco: reações às drogas usadas, comportamento impulsivo, desorientação, discernimento prejudicado Risco de Violência direcionada a si mesmo: Fatores de risco: reações às drogas usadas, comportamento impulsivo, desorientação, discernimento prejudicado ALCOOLISMO, PROCESSOS FAMILIARES DISFUNCIONAIS Processos Familiares disfuncionais (Ver Processos Familiares disfuncionais, Seção II) ALEITAMENTO MATERNO EFICAZ Aleitamento materno eficaz (Ver Amamentação, eficaz, Seção II) ALEITAMENTO MATERNO INEFICAZ Aleitamento materno ineficaz (Ver Amamentação ineficaz, Seção II) Ver Padrão Alimentar Infantil Ineficaz, Ineficaz; Mamas Doloridas, Engurgitamento; Mamas Doloridas, Mamilos Inflamados ALEITAMENTO MATERNO INTERROMPIDO Aleitamento Materno interrompido (Ver Amamentação interrompida, Seção II) ALERGIAS Resposta Alérgica ao látex relacionada a hipersensibilidade às proteínas da borracha natural (látex) Manutenção ineficaz da Saúde relacionada à conhecimento deficiente quanto a alergias Risco de resposta Alérgica ao látex: Fator de risco: exposição repetida a produtos que contêm látex ALIMENTAÇÃO, PADRÃO DE, DISFUNCIONAL Nutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais relacionado a fatores psicológicos Nutrição desequilibrada: mais que as necessidades corporais relacionado a fatores psicológicos Ver Anorexia Nervosa; Bulimia; Questões de Maturidade, Adolescência; Obesidade ALIMENTAÇÃO, SONDA DE Risco de Aspiração: Fatores de risco: alimentação administrada de maneira inadequada, introdução imprópria do tubo, posicionamento inadequado do cliente durante e após a alimentação, resíduo excessivo de alimento ou ausência de digestão, reflexo de vômito alterado Risco de desequilíbrio do Volume de Líquidos: Fator de risco: administração inadequada de água com alimento concentrado Risco de Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais: Fatores de risco: intolerância ao tubo de alimentação, reposição calórica inadequada para alcançar as necessidades metabólicas ALIMENTAR, FÓRMULA Pesar: maternal relacionado à perda da desejada experiência de amamentação Manutenção ineficaz da Saúde relacionada à deficiência de conhecimento maternal sobre fórmula alimentar 9/24/12 3:52:32 PM 005.indd 13 Alucinações Risco de Constipação: Fator de risco: fórmula fortificada com ferro Risco de Infecção: bebê: Fatores de risco: falta de imunidade passiva maternal, posição supina para alimentação ALIMENTAR, INTOLERÂNCIA Risco de Motilidade gastrintestinal disfuncional: Fator de risco: intolerância alimentar ALIMENTARES, PROBLEMAS NEONATO Amamentação ineficaz (Ver Amamentação ineficaz, Seção II) Amamentação interrompida relacionada a doença materna ou infantil, prematuridade, emprego materno, contraindicações à amamentação, necessidade de desmame infantil abrupto Comportamento desorganizado do Bebê relacionado a prematuridade, sistema neurológico imaturo Padrão ineficaz de alimentação do Bebê relacionado a prematuridade, dano ou atraso neurológico, hipersensibilidade oral, jejum oral prolongado Deglutição prejudicada relacionada à prematuridade Risco de atraso no Desenvolvimento: Fator de risco: nutrição inadequada Risco de Volume de Líquidos deficiente: Fator de risco: incapacidade na ingestão adequada de líquidos Risco de Crescimento desproporcional: Fator de risco: problemas alimentares ALIMENTOS, DOENÇAS TRANSMITIDAS POR 13 Náusea relacionada à contaminação irritando o estômago A Risco de Motilidade gastrintestinal disfuncional: Fator de risco: alimento contaminado Ver Gastroenterite; Gastroenterite, Infantil; Criança Hospitalizada; Infecção por E. coli ALOPECIA Distúrbio na Imagem Corporal relacionado a queda do cabelo, alteração na aparência Conhecimento deficiente relacionado a autocuidado necessário para promover o crescimento do cabelo ALTA, PLANO DE Manutenção ineficaz da Saúde relacionada à falta de recursos materiais Manutenção do Lar prejudicada relacionada a doença ou lesão de um membro da família interferindo na manutenção do lar Conhecimento deficiente relacionado a não exposição a informações quanto ao cuidado domiciliar ALUCINAÇÕES Ansiedade relacionada à ameaça ao autoconceito Confusão aguda relacionada a abuso de álcool, delírio, demência, doença mental, abuso de drogas Enfrentamento ineficaz relacionado a distorção e insegurança dos acontecimentos da vida Insuficiência na capacidade do adulto para Melhorar relacionada à situação Diarreia relacionada à material mental alterada infeccioso no trato gastrintestinal Risco de Automutilação: Fator de risco: Volume de Líquidos deficiente alucinações de comando relacionado a perda ativa de líquidos Conhecimento deficiente relacionado a autocuidado com doença grave, prevenção de incidências posteriores de doenças transmitidas por alimentos Risco de Violência direcionada a outros: Fatores de risco: excitação catatônica, excitação maníaca, ódio ou reações de pânico, resposta a estímulos violentos internos 9/24/12 3:52:32 PM 005.indd 14 14 Alzheimer, Doença de Risco de Violência direcionada a si A mesmo: Fatores de risco: excitação catatônica, excitação maníaca, ódio ou reações de pânico, resposta a estímulos violentos internos ALZHEIMER, DOENÇA DE Tensão do Papel de cuidador (relacionado a) duração e extensão dos cuidados necessários Confusão crônica relacionada à doença de Alzheimer Enfrentamento familiar comprometido relacionado a processos familiares interrompidos Síndrome de Interpretação Ambiental prejudicada relacionada à Doença de Alzheimer Insuficiência na capacidade do adulto para Melhorar relacionada a dificuldade de raciocínio, discernimento, memória, concentração Medo relacionado a perda do eu Manutenção ineficaz da Saúde relacionada à deficiência de conhecimento do provedor de cuidados quanto ao cuidado apropriado Manutenção do Lar prejudicada relacionada a função cognitiva alterada, sistemas de apoio inadequados Desesperança relacionado à deterioração da condição física Insônia relacionada a alteração neurológica, cochilos frequentes durante o dia Memória prejudicada relacionada à distúrbio neurológico Mobilidade física prejudicada relacionada à distúrbio neurológico grave Autonegligência relacionada à perda da função cognitiva Sentimento de Impotência relacionado à condição em deterioração Déficit no Autocuidado relacionado à alteração psicológica ou fisiológica Isolamento Social relacionado à medo de revelar a perda de memória Perambulação relacionada a alteração cognitiva, frustração, estado fisiológico Risco de Lesão: Fator de risco: confusão mental Risco de Solidão: Fator de risco: isolamento social potencial Risco de síndrome do Estresse por Mudança: Fatores de risco: saúde psicossocial prejudicada, estado de saúde diminuído Risco de Violência direcionada a outros: Fatores de risco: frustração, medo, raiva Ver Demência AMAMENTAÇÃO, CUIDADOS DE Ver Aleitamento Eficaz; Aleitamento Ineficaz Aleitamento, Interrompido AMBIENTE DO LAR, CRISE FINANCEIRA NO Manutenção do Lar prejudicada relacionado a finanças insuficientes AMBIENTE DO LAR SUJO Manutenção do Lar prejudicada (Ver Manutenção do Lar prejudicada, Seção II) Autonegligência relacionada a doença mental, abuso de substâncias, diminuição da capacidade cognitiva AMENORREIA Nutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais relacionada à ingestão alimentar inadequada Ver Sexualidade, Adolescência AMIZADE Disposição para Relacionamento melhorado: desejo expresso de melhorar a comunicação entre os parceiros AMNÉSIA Confusão aguda relacionado a abuso de álcool, delirium, demência, abuso de drogas Processos Familiares disfuncionais relacionados a abuso de álcool, capacidade adaptativa prejudicada 9/24/12 3:52:32 PM 010.indd 191 SEÇÃO II Guia de Plano de Cuidados A seção II lista os planos de cuidados diagnósticos de enfermagem de acordo com a NANDA-I. FAZENDO UM DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM CORRETO Verificar a exatidão dos diagnósticos de enfermagem sugeridos previamente (de acordo com a Seção I) para o cliente. Para fazê-lo: • Ler a definição do diagnóstico de enfermagem sugerido e determinar se ele parece apropriado. • Comparar as Características Definidoras com os sintomas que foram identificados a partir dos dados coletados do cliente. • Comparar os Fatores de Risco com os sintomas que foram identificados dos dados coletados do cliente (se for um Diagnóstico de Enfermagem “de Risco”; eles não têm características definidoras). REDIGINDO RESULTADOS, RELATÓRIOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Após selecionar o diagnóstico de enfermagem apropriado, use esta seção para redigir resultados e intervenções pelo uso dos Resultados do Cliente/Intervenções de Enfermagem apresentados. Seguindo estes passos, você poderá escrever um plano de cuidados de enfermagem: • Seguir este plano de cuidados para administrar assistência de enfermagem ao cliente. • Documentar todos os passos, avaliar e atualizar o plano de cuidados conforme necessário. 9/20/12 9:00:04 AM 010.indd 192 192 Capacidade Adaptativa intracraniana diminuída A Capacidade Adaptativa intracraniana diminuída Definição da NANDA-I Os mecanismos dinâmicos dos líquidos intracranianos que normalmente compensam os aumentos nos volumes intracranianos estão comprometidos, resultando em aumentos repetidos e desproporcionais na Pressão Intracraniana (PIC) em resposta a uma variedade de estímulos nocivos e não nocivos Características Definidoras PIC basal maior que 10 mmHg; aumentos desproporcionais na PIC depois de um estímulo ambiental isolado ou de uma manobra da enfermagem; aumentos repetidos na PIC maiores que 10 mmHg por mais de cinco minutos depois de uma variedade de estímulos externos; variação no teste da resposta volume-pressão (proporção volumepressão igual a 2, índice pressão-volume menor que 10); formato de onda da PIC de grande amplitude Fatores Relacionados Lesões cerebrais: perfusão cerebral diminuída menor que ou igual a 50 a 60 mmHg; aumento sustentado na PIC maior que 10 a 15 mmHg; hipotensão sistêmica com hipertensão intracraniana Resultados do Cliente O Cliente Irá (Especificar o Intervalo de Tempo): • Experimentar menos que cinco episódios de aumentos desproporcionais na PIC em 24 horas • Apresentar alterações no estado neurológico que não sejam disparadas pelos episódios de aumentos desproporcionais na PIC • Apresentar pressão de perfusão cerebral (PPC) mantendo-se acima de 60 a 70 mmHg nos adultos Intervenções de Enfermagem ▲ Para 䊏 䊏 avaliar a PIC e a PPC eftivamente: Manter e exibir a PIC e a PCC continuamente. Os dados da PIC orientam o tratamento e predizem o desfecho. Manter a PIC <20 mmHg e a PCC >60 mmHg. • ⫽ Independente ▲ ⫽ Colaborativo 9/20/12 9:00:05 AM 010.indd 193 Capacidade Adaptativa intracraniana diminuída 193 Monitorar o estado neurológico frequentemente usando a Escala de Coma de Glasgow (ECG), observando alterações na abertura ocular, na resposta motora aos estímulos dolorosos e na consciência de si, temporal e espacial. 䊏 Monitorar a temperatura cerebral. 䊏 Monitorar a oxigenação do tecido cerebral (PbtO2). ▲ Para evitar aumentos nocivos na PIC: 䊏 Elevar a cabeceira da cama pelo menos 30 graus com a cabeça em posição na linha média. 䊏 Administrar sedação conforme protocolo estabelecido na instituição. 䊏 Administrar medicamento para dor conforme protocolo estabelecido na instituição. 䊏 Manter o controle glicêmico conforme protocolo estabelecido na instituição. 䊏 Manter a normotermia. 䊏 Manter a oxigenação e a ventilação ideais, aplicando a pressão positiva no final da expiração (PEEP), se necessário, e evitando a hiperventilação. 䊏 Limitar as aspirações endotraqueais para limitar os aumentos na PIC. Premedicar os clientes com sedação adequada, opiáceos e/ou agentes bloqueadores neuromusculares para evitar a tosse e os aumentos associados na PIC. 䊏 Manter a euvolemia. 䊏 Manter a cabeceira da cama reta ou a menos de 30 graus nos clientes com acidentes vasculares agudos. ▲ Para tratar a hipertensão intracraniana sustentada (PIC >20 mmHg): 䊏 Remover ou afrouxar colares cervicais rígidos. 䊏 Administrar uma dose em bolus de manitol e/ou soro fisiológico hipertônico conforme o protocolo estabelecido na instituição. 䊏 Drenar o LCE por um sistema com cateter intraventricular conforme o protocolo estabelecido na instituição. 䊏 Administrar barbitúricos conforme o protocolo estabelecido na instituição. 䊏 Induzir hipotermia moderada (32 a 35 oC) conforme protocolo estabelecido na instituição. ▲ Para tratar a diminuição da PPC (PPC <60 mmHg sustentada): 䊏 Administrar noradrenalina para aumentar a PAM conforme protocolo estabelecido na instituição. 䊏 • ⫽ Independente ▲ A ⫽ Colaborativo 9/20/12 9:00:05 AM 010.indd 194 194 A 䊏 Resposta Alérgica ao látex Administrar solução salina hipertônica conforme protocolo estabelecido na instituição. Resposta Alérgica ao látex Definição da NANDA-I Reação de hipersensibilidade a produtos de borracha de látex natural (BLN) Características Definidoras Reações com risco de morte que ocorrem em menos de uma hora após exposição à proteína do látex: Broncoespasmo; parada cardíaca; urticária de contato com progressão para sintomas generalizados; dispneia; edema dos lábios; edema de garganta; edema da língua; edema da úvula; hipotensão; parada respiratória; síncope; aperto no peito; sibilos Características orofaciais : Edema de pálpebras; edema de esclera; eritema nos olhos; eritema facial; prurido facial; prurido nos olhos; prurido oral; congestão nasal; eritema nasal; prurido nasal; rinorreia; lacrimejamento Características gastrointestinais: Dor abdominal, náusea Características generalizadas: Rubor; desconforto generalizado; edema generalizado; queixa progressiva de calor em todo o corpo; agitação Reações do tipo IV que ocorrem mais de uma hora após exposição à proteína do látex: Reação de desconforto a aditivos como tiuranas e carbamatos; eczema; irritação; eritema Fatores Relacionados Hipersensibilidade à proteína da borracha de látex natural Resultados do Cliente O Cliente Irá (Especificar o Intervalo de Tempo): • Identificar a presença de alergia à BLN • Listar a história de fatores de risco • Identificar o tipo de reação • Expor as razões para não usar produtos de látex • ⫽ Independente ▲ ⫽ Colaborativo 9/20/12 9:00:05 AM 010.indd 195 Resposta Alérgica ao látex 195 • Sentir um ambiente livre de látex para todos os procedimentos de cuidado à saúde • Evitar áreas onde haja pós de luvas de BLN • Expor a importância de usar um bracelete de alerta médico e usá-lo • Expor a importância de carregar um kit de emergência, com suprimento de luvas sem látex, anti-histamínicos e uma seringa autoinjetável de epinefrina (EpiPen®) e carregar um consigo. A Intervenções de Enfermagem • Identificar os clientes sob risco: as pessoas que apresentam maior probabilidade de exibir sensibilidade à BLN que podem resultar em variados graus de reatividade. Considerar os seguintes grupos de clientes: 䊏 Pessoas com defeitos do tubo neural, incluindo espinha bífida, mielomeningocele/meningocele. 䊏 Crianças com histórico de três ou mais cirurgias, particularmente, como neonato. 䊏 Crianças com insuficiência renal crônica. 䊏 Indivíduos atópicos (pessoas com tendência a apresentar condições alérgicas múltiplas), incluindo alergias a produtos alimentares. Alergias particulares a frutas e legumes, incluindo banana, abacate, aipo, figo, castanha, papaia, batata, tomate, melão e maracujá são significativas. 䊏 Pessoas que têm alergia conhecida ou suspeita à BLN, por já terem exibido reação alérgica ou anafilática, teste cutâneo positivo ou positividade para anticorpos IgE antilátex. 䊏 Pessoas que tenham tido exposição ocupacional contínua à BLN, incluindo trabalhadores de assistência à saúde, trabalhadores da indústria de borracha, padeiros, funcionários de laboratórios, pessoas que manuseiam alimentos, cabeleireiros, porteiros, policiais e bombeiros. • Obter o histórico completo do cliente sob risco. • Perguntar ao cliente sobre sintomas associados de prurido, edema e eritema após contato com produtos de borracha como luvas de borracha, balões e preservativos, ou edema da língua e lábios após exames dentários. • Considerar um teste cutâneo de puntura (prick test) com extratos de BLN para identificar imunidade mediada por IgE. • ⫽ Independente ▲ ⫽ Colaborativo 9/20/12 9:00:05 AM 010.indd 196 196 A Resposta Alérgica ao látex • Considerar o uso de um teste provocativo (cutâneo, sublingual, mucoso, conjuntival) para confirmação do diagnóstico de alergia ao látex. • Todos os clientes sensíveis ao látex são tratados como se tivessem alergia à BLN. • Os clientes com espinha bífida e outros com história positiva de sensibilidade à BLN ou alergia à BLN devem receber procedimentos médicos/cirúrgicos/dentais em ambientes com controle de látex. • Em indivíduos atópicos de alto risco selecionados, deve-se discutir um regime imunoterápico específico com seus fornecedores de cuidado de saúde. • A abordagem mais eficaz para prevenir anafilaxia à BLN é evitar completamente o látex. • Materiais e itens que contêm BLN devem ser identificados, e devem ser encontradas alternativas livres de látex. • Nos ambientes onde se prestam cuidados de saúde, deve-se considerar o uso de luvas de látex que contenham conteúdo desprezível do alérgeno, que não contenham pó, e luvas e artigos médicos sem látex, a fim de se tentar minimizar a exposição ao alérgeno. • Caso se opte por luvas de látex como proteção contra sangue ou líquidos corpóreos, deve-se selecionar luvas sem pó, com quantidade reduzida de proteína. Assistência Domiciliar • Avaliar o ambiente domiciliar quanto à presença de produtos de BLN (p. ex., balões, preservativos, luvas e produtos de alergias relacionadas, tais como bananas, abacates e plantas poinsétias). • No início dos cuidados, avaliar histórico e estado atual do cliente em termos de resposta alérgica à BLN. ▲ Procurar assistência médica, se necessário. • Não usar produtos à base de BLN ao prestar cuidados. • Ajudar o cliente a identificar os produtos à base de BLN e a obter alternativas a eles. Educação do Cliente/Família e Planejamento de Alta • Fornecer informação escrita sobre alergia e sensibilidade à BLN. o cliente a informar os profissionais da assistência de saúde se ele apresentar um quadro de alergia à BLN, particularmente se ele estiver em espera de cirurgia. ▲ Instruir • ⫽ Independente ▲ ⫽ Colaborativo 9/20/12 9:00:05 AM 010.indd 197 Risco de resposta Alérgica ao látex 197 • Expor ao cliente quais produtos contêm BLN e ensiná-lo a evitar contato direto com todos os produtos de látex e alimentos que precipitem reações alérgicas. • Ensinar o cliente a evitar áreas onde luvas de látex com pó são usadas, assim como onde balões de látex são inflados e desinflados. • Instruir o cliente com alergia à BLN a usar um bracelete de identificação médica e/ou carregar consigo um cartão de identificação médica. • Instruir o cliente a carregar consigo um conjunto com um estoque de luvas sem látex, anti-histamínicos e uma seringa de epinefrina autoinjetável (EpiPen®). A Risco de resposta Alérgica ao látex Definição da NANDA-I Risco de hipersensibilidade a produtos de borracha de látex natural Fatores de Risco Alergias a abacates, bananas, castanhas, kiwis, plantas poinsétias e frutas tropicais; história de alergias; história de asma; história de reação ao látex; procedimentos cirúrgicos múltiplos, especialmente na infância; profissões com exposição diária ao látex. Resultados do Cliente O Cliente Irá (Especificar o Intervalo de Tempo): • Mencionar os fatores de risco para alergia a borracha de látex natural • Solicitar ambiente livre de látex • Demonstrar conhecimento para planejar o tratamento de reação alérgica à NRL Intervenções de Enfermagem • É necessário identificar os clientes sob alto risco, como os que recebem cateterizações frequentes de bexiga, os que apresentam exposição ocupacional ao látex, aqueles com história passada de atopia (febre do feno, asma, dermatite ou alergia alimentar a frutas tais como banana, abacate, papaia, castanha ou kiwi); também aqueles com histórico de anafilaxia de etiologia incerta, especialmente se associado à cirurgia; trabalhadores de assistência • ⫽ Independente ▲ ⫽ Colaborativo 9/20/12 9:00:05 AM 010.indd 198 198 A • • • • • Padrão ineficaz de Alimentação do bebê à saúde; mulheres expostas a contraceptivos de barreira e exames de rotina durante procedimentos ginecológicos e obstétricos. Clientes com espinha bífida são considerados de alto risco para alergia a borracha de látex natural e devem ser mantidos em ambiente livre de látex desde o primeiro dia de vida. Crianças que estejam sob ventilação domiciliar devem ser avaliadas para alergia à borracha de látex natural. Crianças com insuficiência renal crônica devem ser avaliadas quanto a alergia à borracha de látex natural. Avaliar quanto a alergia à borracha de látex natural os clientes expostos a fontes “escondidas” de látex. Ver plano de cuidados para Resposta Alérgica ao látex. Assistência Domiciliar ▲ Assegurar-se de que o cliente tenha um planejamento médico caso a resposta se desenvolva. • Ver plano de cuidados para Resposta Alérgica ao látex. Observar a história do cliente e a avaliação ambiental. Educação do Cliente/Família e Planejamento de Alta ▲ Um • • • • cliente que tenha apresentado sintomas de alergia à borracha de látex natural, ou que seja suspeito de apresentar alergia ao látex, deve deixar ciente seu empregador e contatar os serviços de saúde ocupacional da instituição. Dar informações por escrito sobre alergia e sensibilidade ao látex. Trabalhadores de assistência à saúde devem evitar o uso de luvas de látex e buscar alternativas, como luvas de nitrila. Instituições de assistência à saúde devem desenvolver programas para o uso de luvas que não contenham látex e para a ausência de luvas com pó; devem estabelecer, também, áreas livres de látex em suas instalações. Ver plano de cuidados para Resposta Alérgica ao látex. Padrão ineficaz de Alimentação do bebê Definição da NANDA-I Capacidade prejudicada de um bebê de sugar ou coordenar a resposta sucção-deglutição, resultando em uma nutrição oral inadequada para as necessidades metabólicas. • ⫽ Independente ▲ ⫽ Colaborativo 9/20/12 9:00:05 AM capa diagnostico 4 quarta capa:Layout 1 9/26/12 6:10 PM TUDO O QUE VOCÊ PRECISA PARA DESENVOLVER UM PLANO DE CUIDADOS A QUALQUER HORA E EM QUALQUER LOCAL! Seção II • Guia de Plano de Cuidados lista os planos de cuidados para todos os diagnósticos de enfermagem aprovados e publicados na classificação da NANDA-I, incluindo intervenções de enfermagem. MOSBY Guia de MOSBY Guia de Diagnóstico Enfermagem Gail B. Ladwig Betty J. Ackley 3ª EDIÇÃO Classificação de Arquivo Recomendada FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM SAE DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM www.elsevier.com.br/enfermagem DE Seção I • Guia de Diagnóstico de Enfermagem apresenta uma listagem em ordem alfabética de mais de 1.200 diagnósticos médicos e psiquiátricos, procedimentos de diagnoses, inter venções cirúrgicas e estados clínicos com sugestões de diagnósticos de enfermagem aprovados e publicados na classificação da NANDA-I. Ladwig Ackley Diagnóstico de Enfermagem O Mosby Guia de Diagnóstico de Enfermagem, 3ª edição, é organizado de maneira lógica para o rápido acesso a informações e orientações essenciais sobre o planejamento de cuidado. Uma obra perfeita para uso clínico, em sala de aula ou para o atendimento de um cliente. Page 1 TRADUÇÃO DA 3ª EDIÇÃO