página
00 | ÍNDICE
01 | O que se espera hoje de sistema de aquecimento
03
02 | O que é o piso radiante
04
03 | Vantagens do piso radiante
05
04 | Instalação do aquecimento através do piso radiante
07
05 | Distribuição dos circuitos de tubagem nos pavimentos
08
06 | Instalação dos equipamentos do piso radiante
09
07 | Composição do piso
10
08 | Tipos de acabamentos/revestimentos do pavimento
11
09 | Regulação e controlo da temperatura
12
10 | Cálculo e dimensionamento
13
11 | Equipamentos do sistema Insuatherm CHR
16
12 | Regulação e Controlo
17
01 | O QUE SE ESPERA HOJE DE UM SISTEMA DE AQUECIMENTO?
O QUE SE ESPERA HOJE DE UM SISTEMA DE AQUECIMENTO?
› Conforto com um custo mínimo de energia.
› Que seja limpo (não manche as cortinas nem as paredes).
› Segurança e durabilidade.
› Custos de instalação e manutenção acessíveis.
› Versatibilidade em relação à fonte de energia (caldeiras a gasóleo, gás, bombas de calor, etc).
O piso radiante responde de forma absoluta a todas estas expectativas criando uma sensação de
bem estar não só pelas condições de temperatura do ar mas também pelo controlo das diferenças
de temperatura no espaço, por exemplo entre uma parede interior e uma exterior e ainda pela humidade relativa.
Após vários estudos conclui-se que as condições para se conseguir o conforto, depende principalmente dos seguintes factores:
› Temperatura do ambiente uniforme entre os 18ºC a 20ºC.
› Humidade relativa entre 40% a 60%.
›
O tipo de roupa que se veste e a actividade que exercemos.
› A superfície das paredes exteriores e interiores que nos rodeiam, nunca devem ter uma temperatura
inferior a + 15ºC (5ºC menos que o ambiente). Esta diferença de temperatura inferior provoca uma
sensação de frio ou corrente de ar frio.
› Temperatura do solo mais alta que o ambiente.
› A temperatura dos pés deve ser ligeiramente superior à do ambiente (é sabido que com os pés
quentes e a cabeça fria a sensação é de conforto).
página 3
02 | O QUE É O PISO RADIANTE?
O aquecimento por piso radiante consiste numa tubagem embutida no piso de cimento, distribuída
Convecção e radiação
por toda a superfície a aquecer. Nesses tubos circula água quente (a baixa temperatura, comparativamente com outros sistemas) produzida geralmente por uma caldeira a gás, gasóleo, bomba de
calor, etc.
A água transmite o calor ao piso através dos tubos de polietileno recticulado de alta densidade LKPex-a com barreira de oxigéneo ou multicamadas Pex-c/Al/Pex-c da marca Henco, e o piso, por sua
vez, vai transmiti-lo ao ambiente da habitação.
No passado, o aquecimento por piso radiante tinha uma reputação de ser um piso demasiado quente,
com sensação de mal estar. Hoje em dia, graças ao sistema INSUATHERM CHR essas desagradáveis
sensações deixaram lugar à um conforto realmente excepcional. O tubo polietileno reticulado de alta
densidade LK-Pex-a com barreira de oxigéneo ou multicamadas Pex-c/Al/Pex-c da marca Henco,
substituí o tubo metálico para permitir uma distribuição homogénea da temperatura no piso. O tubo
integrado numa placa isolada em poliestireno expandido, limita os desperdícios de temperatura e
melhora assim a sua eficácia e desempenho.
Graças aos tubos em polietileno recticulado reduziu-se considerávelmente o tempo de montagem optimizando o rendimento da instalação e a qualidade. Em instalações modernas de piso radiante só é
possivel a instalação de tubos em polietileno recticulado, tais como, LK-Pex com barreira de oxigéneo
ou multicamadas Pex-c/Al/Pex-c da marca Henco, pelas suas grandes vantagens, quer económicas
quer técnicas.
Os campos de aplicação são vastos (habitações, construções não destinadas a habitação, edifícios de
utilização pública como escolas, jardins de infância, áreas desportivas, igrejas, lar de terceira idade,
centros comerciais, construções industriais (armazéns e fábricas)
página 4
Transmissão por convecção
Chão radiante = Transmissão uniforme
Transmissão por radiação
Radiadores = Aquecimento pelo tecto
03 | VANTAGENS DO PISO RADIANTE
Distribuição ideal da temperatura
VANTAGENS DO PISO RADIANTE
As pessoas, necessitam de uma distribuição ideal da temperatura no espaço onde se encon-
Invisivel
tram.
Integrado no piso, o sistema CHR, transmite o conforto ao interior da moradia e é discreto. Total
O sistema CHR correctamente instalado e projectado dá um conforto que é superior ao calor
liberdade na decoração dos compartimentos.
de um radiador, convector ou tecto radiante.
Saudável
Se analizarmos as várias curvas de temperaturas, verificamos que é conveniente conseguir
uma maior temperatura ao nível do piso do que junto ao tecto (enquanto o calor nos pés pro-
A aplicação do piso radiante é aconselhável, nos infantários, lares da terceira idade, hospitais, igrejas , etc.
duz bem-estar, ao contrário, um forte calor ao nível da cabeça produz mal estar).
Estética
No quadro abaixo, verifica-se a curva de calor ideal para o ser humano, 23ºC no chão e 19ºC
Com o piso radiante, desaparecem da sua habitação os incómodos radiadores que até agora limita-
ao nivel da cabeça.
vam as possibilidades de decoração interior.
Verifica-se uma grande diferença entre o piso radiante e os sistemas tradicionais.
Liberdade na escolha dos pavimentos
Piso radiante emite uma significante parte do calor útil como radiação, por isso a parte superior
do compartimento ou espaço não está demasiadamente aquecida por convecção natural.
Com o piso radiante poderá escolher para a sua habitação, o pavimento que mais deseja, com todos
eles terá uma agradável sensação de conforto e terá sempre os pés quentes.
Após análise verifica-se que é mais económico o aquecimento com o piso radiante, porque a
temperatura do ambiente pode fixar-se 1ºC a 2ºC mais baixa que um sistema de radiador ou
Mais limpo
convector para o mesmo conforto.
Como o piso radiante trabalha com temperaturas baixas, não provoca turbulências no ar e, portanto,
1
2
3
4
5
6
evita a acumulação do pó e manchas desagradáveis na parede.
2,7m
Chão e paredes totalmente livres, facilitando a limpeza e a decoração das dependências. Janelas
1,7m
maiores e sem nenhum elemento que possa entorpecer a decoração e a arquitectura do edificio, são
enormes vantagens.
Este sistema INSUATHERM CHR é idóneo em todos os tipos de vivendas, apartamentos, edificios
publicos, tais como, piscinas publicas, polidesportivos, quarteis, penitênciarias, locais de grandes
0,1m
º C 16
20
24
Aquecimento
Ideal
16
20
24
Aquecimento por
piso radiante
16
20
24
Aquecimento por
tecto
16
20
24
Aquecimento por
radiadores nas
paredes exteriores
16
20
24
Aquecimento por
radiadores nas
paredes interiores
16
20
24
alturas, tais como, igrejas, naves industriais e em recepções de hoteis e aeroportos.
Aquecimento
por ar quente
página 5
03 | VANTAGENS DO PISO RADIANTE
Segurança
Economia de energia
O piso radiante elimina a instalação dos radiadores que podem provocar o risco de ferimentos e quei-
Contrariamente aos sistemas de aquecimento por radiadores que necessitam de uma tem-
maduras principalmente para as crianças e para os idosos.
peratura média da água a 80º C, nos circuitos de aquecimento por piso radiante é suficiente
uma temperatura média de 35º C - 45º C. O piso radiante aquece sobre uma superfície muito
Ecológico
grande e, por consequência, necessita apenas de uma temperatura muito baixa. Isto é, a
superfície do chão mantém aproximadamente 23º C - 24º C e a água que circula nas serpen-
Dadas as baixas temperaturas utilizadas, o piso radiante pode ser combinado com sistemas de pai-
tinas aproximadamente entre os 35º C - 45º C.
néis solares ou outras energias alternativas.
Temperatura uniforme em toda a habitação
O piso radiante transmite o calor a todas as partes e, portanto pode dar o mesmo conforto a
18º C que um sistema tradicional dá aos 20º C.
Com o aquecimento por piso radiante, poderá obter uma temperatura uniforme em toda a superfície
Cada grau a menos de temperatura corresponde a 6 - 8 % de economia de energia. Com o
da habitação (aproximadamente 22º C) desaparecendo assim as zonas frias e quentes característi-
piso radiante consegue-se calor onde se necessita, acima de 1,80m não faz falta.
cas dos aquecimentos tradicionais.
Conforto Térmico
O aquecimento por piso radiante elimina o efeito de “paredes frias” e permite respirar um ar mais
fresco e por consequência aumenta a sensação de bem estar (mantém o grau de humidade natural
do ambiente) e garante uma temperatura homogénia e personalizada por compartimento.
Este sistema impõe uma condição: que a temperatura resultante dos locais, medida no centro e a
1,50 m do piso, está compreendida entre 18º C e 22º C, e que a temperatura resultante a 1,80 m
do piso não deverá ser superior a 2º C, nem inferior a 4º C, que a temperatura ao nível do piso. No
caso de aquecimento por piso radiante, a temperatura média do pavimento não deve ultrapassar os
29º C.
Conforto Acústico
Não existem os eventuais rúidos nos radiadores, devido á circulação da água.
página 6
04 | INSTALAÇÃO DO AQUECIMENTO ATRAVÉS DE PISO RADIANTE
INSTALAÇÃO DO AQUECIMENTO ATRAVÉS DE PISO RADIANTE
Indicações para a instalação de um aquecimento por piso radiante
Devido ás suas características especiais, o aquecimento por piso radiante do sistema INSUATHERM
CHR, requer uma preparação de obra e uma perfeita coordenação das várias especialidades.
Inicialmente é importante a realização de um estudo do projecto por um técnico especializado. Deste
estudo depende o bom funcionamento da instalação do aquecimento por piso radiante.
Adaptação da obra ao aquecimento por piso radiante
O piso radiante necessita de um espaço extra entre a laje e o pavimento final. Os elementos principais que determinam a altura total do pavimento são os paineis de isolamento e a lage de cimento.
A instalação do piso radiante necessita de uma altura total de ± 10 cm, obrigando a uma atenção especial no acto da execução do projecto. Os painéis de isolamento têm uma espessura entre 35 e 51mm.
A camada de cimento deverá ter como espessura mínima entre 30 a 40 mm e máxima entre 50 a
60 mm acima dos tubos. Pois uma camada de cimento demasiada fina poderia originar zonas frias
e quentes no piso assim como o aparecimento de fissuras. Acima destes valores aumentamos consideravelmente a inércia do sistema.
Os tubos de descarga em Pvc que inevitávelmente encontramos nas casas de banho e na cozinha não
causam nenhum problema para a instalação do piso radiante. A única precaução que se deverá ter
será de contornar os tubos de descarga com a fita perimetral, para assim evitar a formação de pontos
térmicos e evitar possíveis problemas de absorção das dilatações. Outro factor importante é conseguir
que a placa seja o mais plano possível e completamente limpa. Os painéis de isolamento Modelo 1500
e 2000P de poliestireno expandido podem-se quebrar se forem colocados em superfícies irregulares.
A lage flutuante é formada por uma camada de cimento. Flutuante significa que a piso não forma
nenhuma junção com as paredes que o circunscrevem nem com a laje. Isso é possível graças aos
painéis de isolamento e á fita perimetral. A fita perimetral permite as dilatações do piso devido ás
diferenças de temperatura evitando desta forma fissuras no pavimento.
página 7
05 | DISTRIBUIÇÃO DOS CIRCUITOS DE TUBAGEM NOS PAVIMENTOS
DISTRIBUIÇÃO DOS CIRCUITOS DE TUBAGEM NOS PAVIMENTOS
Para se conseguir uma distribuição uniforme da transmissão de calor em toda a superfície dos locais
a aquecer, podem-se utilizar várias formas de distribuição de tubagem nos pavimentos:
Distribuição em serpentina
A distribuição do tubo começa por um extremo do local e termina no extremo oposto avançando em
linhas paralelas equidistantes umas das outras. Esta distribuição é a mais simples mas apresenta um
1/2
grande inconveniente. De facto, apesar de ter uma grande quantidade de tubo por (m2) idêntica em
qualquer ponto do local, a repartição do calor não é igual porque a água vai arrefecendo ao longo de
todo o circuito.
Distribuição em espiral
Instala-se em forma de espiral de forma quadrada ou rectangular começando por um extremo e
avançando de fora para dentro deixando um espaço para voltar ao ponto de partida quando chegar ao
centro do local. Este sistema equilibra perfeitamente a temperatura do solo porque alterna um tubo
de ida com um tubo de retorno, tornando assim uma transmissão mais uniforme do calor em toda a
superfície do compartimento.
1/2
1/2
1/2
página 8
0,15
0,30
0,15
0,30
06 | INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DO PISO RADIANTE
INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DO PISO RADIANTE
Normalmente as caixas dos colectores de distribuição devem ser colocadas a uma altura de 50 cm
da placa, afim de respeitar os raios de curvatura dos tubos dos circuitos.
As caixas de distribuição são em chapa metálica com tratamento exterior em epoxi e estão disponiveis em dois tipos, de embutir e exterior à parede, em várias dimensões.
Os locais onde se situam as caixas dos colectores devem ser de fácil acesso (debaixo das escadas,
dentro de armários) ou seja instalá-las de forma que não fiquem visiveis.
Colocação da fita perimetral e dos paineis de isolamento
Antes da colocação dos painéis isolantes, deve-se aplicar a fita perimetral em todo o perímetro das
divisões da moradia, contornando paredes, pilares, colunas e outros eventuais obstáculos como
1
2
3
4
5
6
13
7
8
9
10
11
12
14
15
16
17
18
19
20
21
tubagens de descarga, escadas, etc. ou seja todos os elementos verticais que estejam em contacto
com a lage de cimento.
Deve-se utilizar também a fita perimetral para realizar as juntas de dilatação, tendo como objectivo
absorver as dilatações da lage de cimento.
Após a aplicação da fita perimetral, iniciar a colocação dos paineis de isolamento, em todos os compartimentos iniciando pelos de maior área, afim de aproveitar o mais possivel, (ver esquema de
Tubo de polietileno reticulado
DN 17 x 2.0 ou DN 20 x 2.0
Lage / Flutuante
Junta de dilatacão
Tubo de protecção
Liso / Corrugado
colocação dos paineis).
Junta dilatação
É necessário considerar juntas de dilatação para os compartimentos cuja superfície seja superior ou
Painel de Isolamento
igual a 40 m2 ou quando o comprimento seja igual a mais de 2 vezes a largura.
No entanto, aconselha-se a colocação de juntas de dilatação na entrada das portas para separar a
Placa Betão
lage de cimento dos vários compartimentos. Os tubos que atravessam estas juntas de dilatação
devem estar protegidos por uma manga corrugada (30 cm) para evitar o contacto directo do cimento
com os ditos tubos.
página 9
07 | COMPOSIÇÃO DO PISO
COMPOSIÇÃO DO PISO
Espaçamentos entre tubos
L
K
M
N
D
O
O espaçamento entre tubos é calculado no projecto de instalação do piso radiante que variam entre
E
10 e 30 cm de distância. A maior necessidade de calor junto às paredes exteriores ou janelas pode
ser solucionada através da variação das distâncias entre os tubos até ao interior da divisão.
C
F
B
G
Em todo o caso, deve-se evitar uma concentração excessiva de tubos no solo para evitar um sobre
aquecimento e não ultrapassar a temperatura superficial permitida de 29º C.
Arranque do sistema Insuatherm CHR
J
I
Antes de se iniciar o arranque, é necessário efectuar uma limpeza com
água em todos os circuitos , afim de retirar para o exterior todas as impurezas.
Depois de efectuada esta operação, colocar a instalação á carga através
da bomba de ensaio até á pressão de 1,5 – 6 Kg/cm2.
Colocar a bomba de circulação em funcionamento, purgar os circuitos
através dos purgadores incorporados nos colectores.
A subida de temperatura deve ser feita de uma forma suave e progressiva nunca antes de 28 dias
da secagem do cimento. No entanto, a primeira prova de ensaio deverá ser realizada a uma temperatura de 25ºC mantendo a mesma durante cerca de 3 dias. Seguidamente alcançar a temperatura
máxima de serviço e mantê-la pelo menos durante 4 dias.
página 10
H
A
A Painel de isolamento CHR 2000P termoacústico de poliestireno expandido, com a
espessura de 35 e 51 mm e densidade de
35 Kg/cm3 com as dimensões de 1200 x
800 x 35/51 mm.
B Tubo de polietileno recticulado de alta
densidade Lk - Pex-a com barreira á difusão ao oxigénio, normas DIN 16892,
no diâmetro de 17 x 2.0 ou multicamada
Henco Pex-c com barreira á difusão ao
oxigénio, normas DIN 4726 / 4729, no
diâmetro de 20 x 2.0
C Fita perimetral em polietileno com filme,
para instalar junto ás paredes exteriores
e interiores.A fita perimetral funciona
como isolamento contra a transmissão
exterior e como junta de dilatação da
lage flutuante.
D Rodapé
E Tijoleira cerâmica
F
Parquet
G Alcatifa
H Lage de betão flutuante
I
Placa de betão
J
Lage de betão para recobrimento de tubos
sanitários, esgoto e eléctricos.
L
Acabamento final do piso
K 30 ou 40 mm
M 27 mm
N 30 mm
O 57 mm
08 | DIFERENTES TIPOS DE ACABAMENTOS/REVESTIMENTOS DO PAVIMENTO
Equilibro hidráulico dos circuitos e da instalação
DIFERENTES TIPOS DE ACABAMENTOS / REVESTIMENTOS DO PAVIMENTO
A água que circula nas serpentinas, tem tendência a circular pelos circuitos que oferecem
Revestimentos cerâmicos, tijoleira ou mármore
menor resistência (circuitos mais curtos).
Deve-se interromper o aquecimento durante toda a operação da colocação do revestimento e duranNuma instalação por piso radiante, sem estarem equilibrados hidráulicamente o resultado
te os próximos 7 dias.
seria que os circuitos mais curtos estariam sobre - aquecidos enquanto os mais longos não
aqueceriam o suficiente. O equilibro hidráulico consiste em igualar as perdas de carga dos
Revestimentos têxteis e plásticos
circuitos. Ao igualar as perdas de cargas consegue-se que cada circuito receba exactamente
o mesmo caudal de água que foi calculado como necessário para conseguir uma determinada
Deve-se interromper o aquecimento 48 horas antes de aplicar a cola e mantê-lo assim durante 48
potência calorífica. Esta operação é muito importante já que dela depende o bom funciona-
horas depois da colocação.
mento do piso radiante.
Parquet
Ensaio da instalação
O parquet com uma humidade variável e elevada (superior a 12 %) deve ser condicionado, armazeA colocação á carga de toda a instalação é muito importante afim de verificar eventuais fugas
nados na habitação durante 7 dias.
nos circuitos.
O parquet que tenha uma humidade de 7% a 12 % deve ser instalado imediatamente depois de
As normas regulamentares exigem que qualquer instalação deve ser colocada à carga, bem
retirado da embalagem original.
como, também o piso radiante a uma pressão de 6 Kg/cm2 antes de serem cobertos. Esta
pressão deve-se manter durante 24 horas. Se ao fim desse tempo a pressão não baixar, pode-
Apesar da mistura do cimento com o aditivo superplastificante - fluidificante adjuvante que melhora
se concluir que a instalação está completamente estanque. Caso contrário, significa que exis-
significativamente a resistência, fluidez e trabalhabilidade do betão é também um redutor de água,
te em algum ponto da instalação uma fuga de água que deve ser detectada e rectificada.
é frequente que durante os primeiros dias de funcionamento se liberta uma quantidade importante
de humidade. Para minimizar este fenómeno, é necessário ventilar regularmente a habitação.
Uma ligeira descida da pressão ao principio da prova de ensaio pode ser derivada à dilatação
do tubo ou devido às diferenças de temperatura, caso não existem fugas de água, a pressão
estabiliza-se.
Inércia do piso radiante.
O aquecimento pelo piso radiante tem uma maior inércia que um aquecimento por radiadores,
como já mencionado anteriormente, a sua espessura deve ser entre 30 a 40 mm de cimento
acima do tubo.
página 11
09 | REGULAÇÃO E CONTROLO DA TEMPERATURA
REUGULAÇÃO E CONTROLO DA TEMPERATURA
Regulação
A regulação de um sistema de piso radiante é tão simples como para um sistema de aquecimento
Para conseguir um perfeito equilíbrio e regulação das serpentinas encastradas é necessário
o seguinte:
1. Que as serpentinas tenham o mesmo comprimento.
2. Que a ida e o retorno sempre estejam em paralelo.
convencional:
Regulação por temperatura fixa
Os tubos de polietileno recticulado de alta densidade com barreira à difusão do oxigénio, nos
diâmetros de 16x2.0 e 17x2.0 para o LK-Pex-a e 20 x 2.0 para o multicamada Henco Pex-
› Regulação automática geral da instalação, através de um termostato de imersão no colector e/ou
RIXc, e são fornecidos em rolos de 120, 240, 600 e 100m, respectivamente.
termostato ambiente localizado no interior da moradia, numa das zonas mais desfavoráveis, controlando este o arranque e a paragem de toda a instalação através da temperatura ambiente.
› Regulação automática individual de cada compartimento, através da instalação de cabeças electrotérmicas normalmente fechadas (2 fios) 220 V,para accionar as válvulas de intercepção do colector, sendo estas comandadas através dos termostatos ambiente localizados no interior de cada
compartimento da habitação, controlando este o arranque e a paragem de cada circuito através da
temperatura ambiente.
Regulação por temperatura variável
› Regulação automática geral da instalação, incluindo controlador, bomba de circulação, válvula de 3
vias e válvula diferencial de pressão, um termostato ambiente, um termostato de imersão para segurança da bomba circuladora, um termostato de imersão para controlo de temperatura ida, sonda
localizada numa das paredes exteriores mais desfavorável da moradia, controlando este a temperatura da água no circuito de ida em função da temperatura ambiente e da temperatura exterior.
› Regulação automática individual de cada compartimento, incluindo o mesmo equipamento de controlo atrás mencionado, juntamente com instalação de cabeças electrotérmicas normalmente fechadas (2 fios) 220 V, para accionar as válvulas de intercepção do colector, sendo estas comandadas através dos termostatos ambiente localizados no interior de cada compartimento da habitação,
controlando este o arranque e a paragem de cada circuito através da temperatura ambiente.
página 12
Com um espaçamento de 30 cm entre os tubos:
› Uma serpentina abrange cerca de 36 m2.
Com um espaçamento de 25 cm entre os tubos:
› Uma serpentina abrange cerca de 30 m2.
Com um espaçamento de 20 cm entre os tubos:
› Uma serpentina abrange cerca de 24 m2.
Com um espaçamento de 15 cm entre os tubos:
› Uma serpentina abrange cerca de 18 m2.
10 | CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO
F
G
H
B
D
C
E
I
A
Fonte de energia (Caldeira a gás, gasóleo, bomba
de calor).
B
Válvula motorizada de três vias.
C
Bomba de circulaçãoa
D
Sonda de temperatura máxima (circuito ida), para
protecção da bomba de circulação.
E
Sonda de temperatura (circuito ida), para regulação da válvula motorizada de três vias.
F
Controlador.
G
Sonda de temperatura exterior.
H
Termostacto ambiente.
I
Colector de distribuição.
A
CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO
Através de um programa de cálculo especial para piso radiante é possivel efectuar o dimensionamento correcto de todas as cargas térmicas do edificio conforme as normas regulamentares.
O dimensionamento e as regras hidráulicas de cada circuito serão defenidas compartimento por
compartimento. Com a a introdução de todos os parâmetros do projecto no programa de cálculo,
obtem-se as cargas térmicas de cada circuito, o total de metros de tubo, de paineis de isolamento,
de banda perimetral, colectores de distribuição e todos os acessórios necessários inerentes ao correcto funcionamento da instalação.
Elementos necessários para elaboração do estudo
› Tipo de edificio (moradia, apartamento, escritório, etc.).
› Cópia do projecto, plantas e alçados (em papel, disquete, cd).
› Composição do tipo de paredes e respectivas espessuras.
› Tipos de isolamentos e espessuras.
› Tipo de caixilharias (alumínio, pvc, madeira).
› Tipo de vidros (simples ou duplos).
› Tipo de acabamento final do chão.
página 13
10 | CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO
Gráfico factores de transmissão
Transmissão de calor do pavimento a diferentes temperaturas (temperatura referência de conforto = 20ºC)
Transmissão de calor do piso a diferentes temperaturas (temperatura base do ambiente é de +20ºC)
Factores de transmissão
(W/ºC - m2)
A
12
B
11
10
C
9
A = Piso radiante
8
7
B = Parede radiante
20
25
30
35
40
t (ºC)
1º C de diferença
1 x 8,5 watt / m2
=
8,5 watt / m2
+21ºC
2º
2x9
=
18 watt / m2
+22
3º
3 x 9,5
=
28,5 watt / m2
+23
4º
4 x 10,2
=
40,8 watt / m2
+24
5º
5 x 10,5
=
52,5 watt / m2
+25
6º
6 x 10,6
=
63,6 watt / m2
+26
7º
7 x 11
=
77 watt / m2
+27
8º
8 x 11,2
=
89,6 watt / m2
+28
9º
9 x 11,4
=
102,6 watt / m2
+29
10º
10 x 11,5
=
115 watt / m2
+30
11º
11 x 11,6
=
127,6 watt / m2
+31
12º
12 x 11,7
=
140,4 watt / m2
+32
C = Tecto radiante
Temperatura máxima de conforto do piso nas habitações
>
+28ºC
Temperatura máxima de conforto em zona perimetral
>
+31ºC
Temperatura máxima de conforto em casas de banho
>
+32ºC
Nota: se nos cálculos a transmissão ultrapassa as temperaturas máximas para o conforto
deve-se:
página 14
1.
Verificar os cálculos.
2.
Se os cálculos são correctos é aconselhável melhorar a espessura dos isolamentos.
10 | CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO
Gráfico de cálculo
Transmissão W/m2
Passos a seguir para cálcular: a transmissão, a temperatura da água e o espaçamento entre os tubos.
1.
2.
1
1 Kw = 860 Kcal/h
Salto térmico na serpentina = 8º C
180
Calcular a transmissão de calor, nas paredes, janelas, portas, piso e cobertura.
Adicionar o necessário para a ventilação.
mm
m
0m
15 mm
5
22 mm
0
30
75
3.
Como o piso reparte o calor uniformemente por toda a superfície não é necessário adi-
2
160
160
140
140
120
120
100
80
80
60
4
100
140
120
100
cionar nada para orientação.
3
Como o piso deverá trabalhar continuadamente, e para além disso tem muita inércia, não
40
será necessário adicionar nada para intermitência.
5.
Somar os resultados da transmissão e da ventilação e dividir pelos metros quadrados
20
30
35
40
45
50
55
60
120
6
100
100
60
100
80
3 - Mosaico 8 mm
60
4 - Alcatifa 10 mm
40
40
5 - Alcatifa de PVC
40
20
20
2 - Tijoleira 15 mm
60
60
40
20
20
Temp. da água entrada
1 - Cimento
80
40
40
120
80
80
60
7
100
80
60
4.
5
20
20
6 - Parquet 18 mm
7 - Parquet 8 mm
úteis de cada habitação (watt/m2).
6.
Inserir na tabela anexa o resultado (W/m2) e na coluna que corresponde ao tipo de piso
de cada habitação.
7.
Marcar com uma régua uma linha horizontal à esquerda até cruzar as linhas que marcam
Exemplo: Salão - Parquet 18 mm - 60 W / m2 h | Cozinha - Tijoleira - 70 W / m2 h
o espaçamento entre os tubos.
Solução I
8.
Temperatura da água de entrada = 45° C
Salão E = 200 mm
Seleccionar a temperatura e o espaçamento entre os tubos (ver exemplo da tabela anexa).
Cozinha E = 300 mm
Solução II
Temperatura da água de entrada = 48,5° C
Salão E = 300 mm
Cozinha E = 300 mm
Solução III
Temperatura da água de entrada = 44° C
Salão E = 150 mm
Cozinha E = 300 mm
página 15
11 | EQUIPAMENTOS DO SISTEMA INSUATHERM CHR
EQUIPAMENTOS DO SISTEMA INSUATHERM CHR
Fita perimetral com filme, fabricada em espuma de poliestireno
expandido, que se coloca entre o painel de isolamento e a parede
absorvendo as dilatações da lage e evitando as perdas de calor
Tubo de polietileno de alta densidade recticulado LK Pex-a com bar-
laterais (pontes térmicas e acústicas) classe M1.
reira à difusão do oxigénio norma DIN 16892 Diâmetro de 17 x 2.0 e
16 x 2.0.
Rolo de 50ml - Altura de 150 mm - Largura de 7 mm
Rolos de 120, 240 e 600 m.
Aditivo superplastificante - fluidificante para misturar na argamassa, evitando a formação de bolhas de ar, melhorando a re-
Tubo multicamada Pe-xc/alumínio/Pe-xc e Rixc com 0,2 e 0,4 mm de
sistência, fluidez e trabalhabilidade da argamassa com o tubo Lk
espessura, polietileno reticulado alta densidade com barreira à difusão do
Pex-a e o multicamada Henco Pex-c.
oxigénio normas DIN 4726/4729, homologação LNEC, DVGW.
Capacidade 25 lts - Rendimento 2% (cerca de 12.5 lts por cada
Rolos de 16 x 2.0 e 20 x 2.0 com 100 m.
100 m2 de piso radiante).
Painel de isolamento moldado especialmente para o sistema de aque-
Caixa em chapa metálica de embutir em parede com tratamen-
cimento por piso radiante CHR, com revestimento em filme plástico, 150
to em epoxi, para colocação dos colectores.
µm, modelos CHR 1500 e 2000 P, fabricados conforme normas EN 12644, CSTB 3164 para baixas temperaturas.
Dimênsões: 450X400X120/160; 450X600X120/160;
450X800X120/160; 450X1000x120/160.
Sistema de encaixe macho - fêmea
Colector CHR, composto por:
Densidade 35 Kg/cm3 - Classificação ao fogo M1
Colector de ida com detentores incorporados; Colector de retorno
Espessura 35, 51 e 55 mm
com válvulas termostatizáveis incorporadas; 2 suportes de colectores.
Condutibilidade térmica de 0.032 W/m°C
Kit CHR simples para colector, composto por:
Dimensões: Modelo CHR 1500P - 1310 X 670 X 35/51 mm; Modelo CHR
2000P 1050 X 750 X 55 mm
Casquilho macho-fêmea com manómetro 2 unidades; kit com
purgador automático com válvula de descarga orientável 2 uni-
Grampo para fixar os tubos ao painel de isolamento do sistema CHR
página 16
dades.
12 | REGULAÇÃO E CONTROLO
REGULAÇÃO E CONTROLO PISO RADIANTE INSUATHERM
REGULAÇÃO COM TEMPERATURA FIXA INSUATHERM
DUAL CHR é um módulo extremamente simplificado e compacto
para sistemas de aquecimento por pavimento radiante que permi-
Insuatherm oferece múltiplas soluções para cada tipo de instalação. Desde a simples regula-
te alimentar o sistema com água a uma temperatura pré fixada.
ção de ponto fixo até aos sistemas mais sofisticados com gestão de zonas por radiofrequência.
A simplicidade do sistema é conseguida explorando a utilização
de todos os componentes de série dos colectores, aos quais se
Além dos sistemas de regulação, a gama também inclui equipamentos hidráulicos de altíssima
juntam diferentes artigos dependendo da instalação.
qualidade, com uma oferta completa, segura e adaptada a qualquer tipo de instalação.
A regulação da temperatura pode ser feita a ponto fixo utilizando
Insuatherm responde a todas as aplicações, inclusive as mais complexas. Desde o controlo da
uma cabeça termostática com sensor à distância regulável de 20º
humidade dos sistemas de arrefecimento até à gestão da temperatura de impulsão relaciona-
a 60ºC.
da tanto com a temperatura exterior como o ponto referência no ambiente.
Na prática o DUAL CHR é utilizado para alimentar pavimentos
radiantes até 20kW.
O Kit DUAL CHR é composto por:
Cabeça termostática com comando incorporado e sensor remoto de imersão campo de regulação 20°C a 70°C, capilar com 2
mts;
Termostato de imersão; Peça de ligação circulador/ter-
mostato de imersão/colector de retorno; Peça de ligação com
termómetro,circulador/sonda da válvula termostática/colector de
ida; Caixa de ligações; 2 tampões purgadores; Adaptadores (ida
e retorno); Válvula bypass diferêncial de pressão.
página 17
12 | REGULAÇÃO E CONTROLO
SISTEMA DE REGULAÇÃO A PONTO FIXO HONEYWELL
A solução de regulação mais simples consiste numa cabeça termostática com uma sonda de imersão
em combinação com uma válvula linear. No colector podem introduzir-se os actuadores térmicos que,
ligados a um termóstato ambiente ou a um cronotermóstato, possibilitam uma gestão muito precisa
da temperatura ambiente.
Vantagens
Simplicidade de instalação e gestão, custos reduzidos,
sistema compacto.
Componentes típicos
CM900
Cabeça termostática com sensor remoto. T100R
Válvula linear de 3 vias. V135
Actuador térmico. MT4-230
V135 T100R
CALDEIRA
MT4
T100R
V135
MT4-230
CM900
Cronotermóstato programável. CM900
página 18
12 | REGULAÇÃO E CONTROLO
REGULAÇÃO COM TEMPERATURA VARIÁVEL INSUATHERM
UNIMIX CHR
Representa uma novidade dentro dos grupos de regulação para sistemas de pavimento radiante.
Trata-se de um sistema de mistura que funciona em função do circuito primário (caldeira) e do circuito secundário (pavimento radiante), obtendo-se a temperatura desejada.
UNIMIX CHR é um grupo modular de montagem directa e simples nos colectores.
Utiliza um circulador de 130 mm que permite a montagem nos colectores com
suportes de 200mm entre eixos, no entanto é possível utilizar circuladores
de 180mm em suportes de 250mm.
O sistema pode ser alimentado por baixo ou lateralmente.
A versatilidade deste sistema resulta da possibilidade de executar instalações mistas, de alta
temperatura para radiadores e baixa temperatura
para pavimento radiante.
O UNIMIX CHR pode funcionar das seguintes maneiras:
A. Com regulação a ponto fixo por meio de uma cabeça termostática com
sonda de imersão regulável de 30°C a 50°C
B. Com regulação da temperatura de ida de acordo com as necessidades de aquecimento. Este sistema pode ser equipado com motores de 24 VAC de movimento axial (art. SRV 24) com tensão de
pilotagem 0-10 V ou com motor do tipo eletrotérmico (art. TE 3061) sempre a 24 VAC 0-10V, ambos
podem ser comandados pelo controlador electrónico DHCC100 o WLM2-1FS, com compensação da
temperatura externa.
página 19
12 | REGULAÇÃO E CONTROLO
VARIMIX CHR
Representa a solução ideal para um moderno sistema de aquecimento e arrefecimento. Constituído
por um colector de distribuição e um grupo de regulação permite a rápida realização de uma compacta central térmica à zona.
Vantagens
› Possibilidade de alimentação pela esquerda ou pela direita graças ao equilíbrio hidráulico.
› Máxima flexibilidade na distribuição dos circuitos, possiblilidade de saídas para baixo e saídas para
cima.
› Circuitos de baixa e alta temperatura.
› Utilização em aquecimento e arrefecimento, possibilidade de colocar caldeira de um lado e Chiller
no oposto.
› Redução no tempo da instalação, graças à utilização de módulos standard de fácil montagem.
› Isolamento térmico de protecção.
página 20
12 | REGULAÇÃO E CONTROLO
GRUPO DE REGULAÇÃO CLIMÁTICA COM AUXILIO DE SONDA AMBIENTE E SONDA DE
RETORNO CALEFFI.
Aquecimento / Arrefecimento
Varia a temperatura de ida em função da temperatura externa, da temperatura de retorno instalação
e da temperatura ambiente.
Faz a regulação digital através de uma válvula de quatro vias motorizada.
Possibilidade de controlar aquecimento e arrefecimento, com relógio programador dos regimes de
conforto ou economia.
Série 152
9
RETORNO
INSTALAÇÃO
7
IDA
INSTALAÇÃO
0
10
20 30 20
10
60
20 30 20
10
0
10
60
5
9
4
6
1
CALEFFI
26
40
3
45
28
32
22
34
11
10
30
24
50
35
55
30
60
-25%
+25%
-50%
0
13
2
12
RETORNO
CALDEIRA
8
CHEGADA
CALDEIRA
M S
-
CALEFFI
1.
16
+
20
20
18
18
22
24
CALEFFI
16
22
24
Regulador climático digital para aquecimento e ar-
8.
Sonda temperatura de retorno
refecimento
9.
Sonda temperatura externa
2.
Relógio programador com cablagem
10.
Conexão por teletransmissão
3.
Válvula misturadora de quatro vias
11.
Sonda de controlo do limite humidade relativa
4.
Circulador de três velocidades
12.
Termostato sonda ambiente com relógio digital e
5.
UPS 25-80
6.
Válvula diferencial de by-pass com escala graduada
7.
Sonda temperatura de ida
selector
13.
Termostato sonda ambiente (opção)
página 21
12 | REGULAÇÃO E CONTROLO
SISTEMA DE REGULAÇÃO RF COM CONTROLO DA TEMPERATURA DE IMPULSÃO
HONEYWELL
A Insuatherm apresenta o Honeywell HMC82, um kit de regulação por radiofrequência composto por
um cronotermóstato ambiente e por um receptor/regulador da temperatura de impulsão. É adequado tanto para instalações residenciais como para instalações em edifícios públicos e comerciais. O
sistema regula a temperatura de impulsão em função da temperatura ambiente. O cronotermóstato
permite programar até seis níveis de temperatura diferentes para cada dia da semana. A comunicação por radiofrequência entre o termóstato ambiente e o receptor/regulador elimina a necessidade de
cablagens complexas, reduzindo assim os custos e a dificuldade de instalação. O receptor/regulador
CM67RFMV
HM80 também pode ser usado com o cronotermóstato CM927. O sistema pode gerir instalações mistas de piso radiante e radiadores com o sistema CM Zone.
Vantagens
Instalação simples e rápida, pois não são precisas obras; Regulação precisa e fiável para um maior
conforto e economia; Sistema ampliável e modular.
Componentes típicos
CALDEIRA
CM67RFMV
HM80
M6410
V5078B
KOMBI-2-PLUS
Cronotermóstato digital de radiofrequência.
página 22
Receptor RF e regulador da temperatura
de impulsão.
Actuador eléctrico
linear flutuante.
Válvula linear de 3
vias.
HM80
°C
°C
12 | REGULAÇÃO E CONTROLO
SISTEMA DE CONTROLO DA TEMPERATURA AMBIENTE POR ZONAS COM RADIOFREQUÊNCIA HONEYWELL
O sistema Hometronic por radiofrequência é um sistema digital de automatização para o lar, projectado para regular individualmente a temperatura ambiente de uma instalação doméstica dividida
por zonas, de acordo com programações diárias, semanais ou, inclusive, programas pré-estabelecidos que têm em conta os estilos de vida de cada pessoa. O Hometronic pode integrar o controlo
HCM200
das instalações eléctricas como candeeiros, interruptores, persianas e outros aparelhos. Outra possibilidade também disponível é o uso do CM67Z como programador. Neste caso, é possível gerir dois
HCE80 só com um programa horário e estabelecer uma temperatura de referência diferente para
HCW82
cada zona com o termóstato HCW82.
HCW82
HCW82
Vantagens
Sistema modular de elevada precisão; Disponível para instalações de aquecimento e arrefecimento;
Possibilidade de controlo de dispositivos eléctricos domésticos.
HC60
CALDEIRA
HCE80
Componentes típicos
HCM200D
Central de programação com radiofrequência.
HCE80
Controlador para colectores de 8 zonas.
HCW82
Termóstato ambiente
RF.
MT4-230
Actuador térmico
página 23
12 | REGULAÇÃO E CONTROLO
SISTEMA DE REGULAÇÃO CLIMÁTICA HONEYWELL
Aquecimento / Arrefecimento
O sistema baseia-se no regulador climático AQ3000, desenvolvido especificamente para as instalações de piso radiante. O regulador está equipado com compensação exterior e a temperatura da água
de impulsão é calculada com base na temperatura exterior detectada. O sistema controla a procura
de calor ou de arrefecimento e o posicionamento da válvula. Instalando um termóstato ou um sensor
ambiente, acrescenta-se a compensação ambiente à função de controlo disponível como standard.
O regulador AQ3000 oferece a possibilidade de ligar um sensor de humidade relativa e de controlar
simultaneamente um desumidificador. A configuração do regulador AQ3000 é simples e rápida graças
DESUMIDIFICADOR
SENSOR DE TEMPERATURA
à estrutura de menu e às cinco teclas de controlo.
SENSOR DE HUMIDADE
Vantagens
Central de controlo AQ3000 desenvolvida especificamente para as instalações de piso radiante; Facilidade de configuração; Possibilidade de gestão do arrefecimento; Controlo de um desumidificador
com a sonda de humidade relativa apropriada.
CHILLER
AQ3000
VF20T
Componentes típicos
AQ3000
CALDEIRA
M6410
V5078B
AF20
AF20
VF20T
Regulador climático.
página 24
Actuador eléctrico
linear flutuante.
Válvula linear de 3
vias.
Sensor de temperatura exterior e Sensor
de temperatura de
impulsão.
12 | REGULAÇÃO E CONTROLO
TERMOSTATOS
CRONOTERMOSTATOS
Termostato ambiente mecânico Seitron.
Cronotermostato ambiente semanal Seitron.
Limites de temperatura 8º - 30 º C.
Funcionamento a pilhas (não incluidas)
Diferencial 1º C
Controle a dois fios
Contactos 16 A - 220 V
Regulação: 10ºC a 30ºC
Anti-gelo: -5ºC/25ºC regulável
Relé de saída: 1A-250V
Até 4 arranques por dia
Termostato ambiente Digital Seitron.
Cronotermostato semanal Honeywell.
Alimentação: 220V
Regulação: 6ºC a 30ºC
Controlo proporcional+integral
Diferencial: 0,5ºC
campo regulação: 5ºC - 30ºC
Relé saída: 1x5(1)A/250V
contacto inversor unipolar
Selector: Off-Verão-Inverno
Alimentação:24V ˜ 220V - 50Hz
Display com 3 dígitos
4 níveis de temperatura
alimentação por pilhas(incluidas)
controle a dois fios
Ligação à caldeira A e B
Termostatos ambiente digital Honeywell.
Controle tudo ou nada
CABEÇA ELECTROTÉRMICA NORMALMENTE FECHADA (2 FIOS)
Alimentação: 2 baterias 1,5V
Tensão 220 V
Campo regulação: 5ºC - 35ºC
Corrente de ligação 320mA
Inversor unipolar
Corrente de exercicio 8mA/2W
Ligação à caldeira A e B
Tempo de fecho e abertura Ca 3 min.
Temperatura ambiente máxima 50°C
Cabo de ligação 2 x 0.5 mm2
página 25
12 | REGULAÇÃO E CONTROLO
VÁLVULA MOTORIZADA DE 3 VIAS
Corpo em latão com escala de abertura.
VÁLVULA MOTORIZADA DE 4 VIAS
Corpo em latão com escala de abertura.
SERVOMOTOR 220 V PARA VÁVULAS MOTORIZADAS
Válvula motoda com sistema tudo/nada 220V
VÁLVULA DE ZONA DE 2 VIAS
Funcionamento On/Off, 3 fios
Inclui o servomotor
Temperatura máxima: 95ºC
Pressão máxima: 20 bar
Alimentação 220V/50Hz
VÁLVULA DE ZONA DE 3 VIAS
Funcionamento On/Off, 3 fios
Inclui o servomotor
Temperatura máxima: 95ºC
Pressão máxima: 20 bar
Alimentação 220V/50Hz
página 26
Download

00 | ÍNDICE 01 | O que se espera hoje de sistema de