Leituras da Semana
11 – D – XXXII DOMINGO DO TEMPO COMUM
L1 1 Reis 17, 10-16;L2 Hebr 9, 24-28;Ev Mc 12, 38-44 ou Mc 12, 41-44
12 – S – S. Josafat, bispo e mártir
L1 Tit 1, 1-9; Sal 23, 1-2. 3-4ab. 5-6; Ev Lc 17, 1-6
13 – T – Ofício da féria
L1 Tit 2, 1-8. 11-14; Sal 36, 3-4. 18 e 23. 27 e 29; Ev Lc 17, 7-10
14 – Q – Ofício da féria
L1 Tit 3, 1-7; Sal 22, 1-3ª. 3b-4. 5. 6;Ev Lc 17, 11-19
15 – Q – S. Alberto Magno, bispo e doutor da Igreja
L1 Flm 7-20; Sal 145, 7. 8-9a. 9bc-10; Ev Lc 17, 20-25
16 – S – S. Margarida da Escócia; S. Gertrudes, virgem
L1 2 Jo 4-9; Sal 118, 1-2. 10-11. 17-18; Ev Lc 17, 26-37
17 – S – S. Isabel da Hungria, religiosa
L1 3 Jo 5-8; Sal 111, 1-2. 3-4. 5-6; Ev Lc 18, 1-8
18 – D – XXXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM
L1 Dan 12,1-3;Sal 15,5 e 8.9-10.11;L2 Hebr 10,11-14.18;Ev Mc 13,24-32
Horários das Missas
IGREJA MATRIZ :
SÁBADO: (Vespertina) …………………….……..…..… 19h00
DOMINGO: (Manhã) …………………………………... 09h00
(Crianças) ………………………………… 11h00
(Jovens) ……………………...……..…..… 19h00
SEMANA: (Terça a Sexta) na Matriz.……….…...…..09h00-19h00
(Sábado Manhã) ……………….….....…...... 09h00
Missa de Reconciliação (Sexta-Feira)…………………. 13h00
BAIRRO do AREIAS:
(Domingo) na Escola Primária ......................12h00
CONFISSÕES: Sexta
Padre Leonel ……………………. 09h30 às 12h45
Padre Abraão …………………… 14h30 às 18h30
Marcação Batismos - Casamentos: 5ª feira das 16h às 19h.
XXXII Domingo do Tempo Comum - Ano
Evangelho Mc 12, 38-44
Naquele tempo, Jesus ensinava a multidão,
dizendo: «Acautelai-vos dos escribas, que
gostam de exibir longas vestes, de receber
cumprimentos nas praças, de ocupar os primeiros assentos nas sinagogas e os primeiros lugares nos banquetes. Devoram as
casas das viúvas com pretexto de fazerem longas rezas. Estes
receberão uma sentença mais severa». Jesus sentou-Se em
frente da arca do tesouro a observar como a multidão deixava
o dinheiro na caixa. Muitos ricos deitavam quantias avultadas. Veio uma pobre viúva e deitou duas pequenas moedas,
isto é, um quadrante. Jesus chamou os discípulos e disse-lhes:
«Em verdade vos digo: Esta pobre viúva deitou na caixa mais
do que todos os outros. Eles deitaram do que lhes sobrava,
mas ela, na sua pobreza, ofereceu tudo o que tinha, tudo o
que possuía para viver».
da Bíblia Sagrada
Informação
Encontro Matrimonial: Esta a decorrer o 24º Fim de Semana (FDS), de 9 a 11 de
Novembro no Seminário de Almada. Estão a participar 5 casais da nossa
Paroquia e o Padre Carlos. Rezemos pelos seus bons frutos.
Seminários: De 11 a 18, semana dos Seminários.
Jovens sem Fronteiras: Ultima Dezena Missionária Domingo, às 18h30, na
Matriz.
Escola da Fé: Quarta 14, às 21h. Ver programa.
Ultreia: Quinta 15, zona de Cursistas na Baixa da Banheira.
Escuteiros: Sexta 16, conselho de Agrupamento.
Adolescentes: Sábado 17, visita à Igreja Matriz.
LOC/MTC: Domingo 18, assembleia Diocesana na Quinta do Conde.
Schoenstatt: Domingo 18, às 21h, oração e terço do grupo Aliança do Amor, na
Capela do Centro.
Peregrinação a pé ao Cristo Rei: Dias 24 e 25 de Novembro. Inscrições na Secretaria.
Cursilhos: Próximo cursilho de homens, fim de semana dias 29 de Novembro a 2
de Dezembro.
Imaculada Conceição: Sábado 8 de Dezembro, às 10h30, criação da Paroquia da
N. Srª da Conceição do Montijo e bênção da 1ª pedra da futura Igreja do
Areias, presidida pelo Sr. Bispo.
Ordenações: Sábado 8 de Dezembro, às 16h, na Sé de Setúbal, ordenações do
Padre Quintino e dos Diáconos João Dias e Rui Simão.
Catequese
Dias da catequese, Quintas, às 18h, Sábados, às 17h45, Domingos, às
9h45. Inscrições na Secretaria do Centro ou no horário da Catequese pretendido.
Comentário ao Evangelho
A liturgia do 32º Domingo do Tempo Comum fala-nos do verdadeiro culto, do culto
que devemos prestar a Deus. A Deus não interessam grandes manifestações religiosas
ou ritos externos mais ou menos sumptuosos, mas uma atitude permanente de entrega
nas suas mãos, de disponibilidade para os seus projectos, de acolhimento generoso dos
seus desafios, de generosidade para doarmos a nossa vida em benefício dos nossos
irmãos.
O Evangelho diz, através do exemplo de outra mulher pobre, de outra viúva, qual é o
verdadeiro culto que Deus quer dos seus filhos: que eles sejam capazes de Lhe oferecer
tudo, numa completa doação, numa pobreza humilde e generosa (que é sempre fecunda), num despojamento de si que brota de um amor sem limites e sem condições. Só os
pobres, isto é, aqueles que não têm o coração cheio de si próprios, são capazes de oferecer a Deus o culto verdadeiro que Ele espera.
(Dehonianos)
EXTRATO DA CARTA APOSTÓLICA
PORTA FIDEI
DO SUMO PONTÍFICE
BENTO XVI
O “Catecismo da Igreja Católica”
11. Para chegar a um conhecimento sistemático da fé, todos podem encontrar
um subsídio precioso e indispensável no Catecismo da Igreja Católica. Este
constitui um dos frutos mais importantes do Concílio Vaticano II. Na Constituição apostólica Fidei depositum – não sem razão assinada na passagem do trigésimo aniversário da abertura do Concílio Vaticano II – o Beato João Paulo II
escrevia: «Este catecismo dará um contributo muito importante à obra de renovação de toda a vida eclesial (...). Declaro-o norma segura para o ensino da fé e,
por isso, instrumento válido e legítimo ao serviço da comunhão eclesial».
É precisamente nesta linha que o Ano da Fé deverá exprimir um esforço generalizado em prol da redescoberta e do estudo dos conteúdos fundamentais da fé,
que têm no Catecismo da Igreja Católica a sua síntese sistemática e orgânica.
Nele, de facto, sobressai a riqueza de doutrina que a Igreja acolheu, guardou e
ofereceu durante os seus dois mil anos de história. Desde a Sagrada Escritura
aos Padres da Igreja, desde os Mestres de teologia aos Santos que atravessaram
os séculos, o Catecismo oferece uma memória permanente dos inúmeros modos
em que a Igreja meditou sobre a fé e progrediu na doutrina para dar certeza aos
crentes na sua vida de fé.
Na sua própria estrutura, o Catecismo da Igreja Católica apresenta o desenvolvimento da fé até chegar aos grandes temas da vida diária. Repassando as páginas, descobre-se que o que ali se apresenta não é uma teoria, mas o encontro
com uma Pessoa que vive na Igreja. Na verdade, a seguir à profissão de fé, vem
a explicação da vida sacramental, na qual Cristo está presente e operante, continuando a construir a sua Igreja. Sem a liturgia e os sacramentos, a profissão de
fé não seria eficaz, porque faltaria a graça que sustenta o testemunho dos cristãos. Na mesma linha, a doutrina do Catecismo sobre a vida moral adquire todo
o seu significado, se for colocada em relação com a fé, a liturgia e a oração.
Pode-se ler a Carta na Integra na pagina do Vaticano em: http://www.vatican.va
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XXXII Domingo do Tempo Comum