PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO – HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL DE
PARANAGUA
PROVA PARA TECNOLOGO EM RADIOLOGIA
01 – Posição do braço em abdução significa
a) com rotação interna
b) com rotação externa
c) braço elevado
d) braço estendido
e) braço flexionado
02 – Uma radiografia do tórax em Obliqua Posterior Direita significa:
a) A radiografia é em PA e o paciente obliquado, encostando o lado posterior direito na mesa de
exame
b) A radiografia é em PA e o paciente obliquado, afastando o lado posterior direito da mesa de
exame
c) A radiografia é em AP e o paciente obliquado, encostando o lado posterior direito na mesa de
exame
d) A radiografia é em AP e o paciente obliquado, afastando o lado posterior direito da mesa de
exame.
e) A radiografia é com o raio angulado para a direita, em AP com paciente centrado na mesa de
exame.
03- A seqüência dos ossos do carpo nos sentidos do primeiro para o quinto quirodáctilos e proximal
para o distal é:
a) escafóide, semilunar pisiforme, grande osso (capitato), ganchoso (hamato), piramidal, trapézio
e trapezóide.
b) Escafóide, semilunar, pisiforme, piramidal, trapézio, trapezóide, grande osso (capitato) e
ganchoso (hamato)
c) Escafóide, pisiforme, piramidal, semilunar, trapézio, trapezoide, grande osso (capitato) e
ganhoso (hamato).
d) Escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, grande osso ( capitato), trapezóide e
ganchoso (hamato).
e) Escafóide, semilunar, pisiforme, piramidal, trapézio, grande osso (capitato), ganchoso (hamato)
e trapezóide.
04- A lâmina cribiforme (crivosa) corresponde a:
a) limite superior e mediano do osso etmóide.
b) Assoalho de sela túrcica
c) Limite medial da órbita
d) Limite inferior da fossa nasal
e) Limite lateral da coana.
05- Na radiologia convencional, MA e KV correspondem respectivamente a:
a) tempo de exposição a radiação e potência de penetração da radiação.
b) Potência de penetração da radiação e dose de exposição a radiação.
c) Quantidade de radiação emitida pela ampola de Raios X e potência de penetração da radiação.
d) Dose de absorção da radiação e quantidade de radiação emitida pela ampola de Raios X
e) Potência de penetração da radiação e quantidade de radiação emitida pela ampola de Raios X
06- Quais dessas afirmações é correta com relação a radiação ionizante:
a) a radiação secundária tem mais poder de penetração que a radiação primária.
b) A Dose Letal Média corresponde a exposição média de uma pessoa a radiação em um período
de 1 (um) ano.
c) A radiação ionizante é uma onda mecânica e precisa de um meio para se propagar.
d) A potência de um raio ionizante diminuição na proporção inversa do quadrado da distância em
relação a um determinado alvo.
e) Todas são incorretas.
07- Em uma imagem por Tomografia Computadorizada, um pixel representa:
a) uma estrutura anatômica bem definida.
b) A média das densidades das estruturas anatômicas contidas em um voxel.
c) O comportamento fisiológico de uma estrutura anatômica bem definida.
d) O comportamento fisiológico das estruturas anatômicas contidas em um voxel.
e) Não existe relação entre o pixel e o voxel na formação de uma imagem por Tomografia
Computadorizada.
08- Em um exame de Tomografia Computadorizada da coluna lombar de um paciente que tem uma
haste metálica de fixação, para reduzir dos artefatos produzidos pela estrutura metálica da haste é
necessário:
a) aumentar o MAS
b) Diminuir o KV
c) Diminuir a espessura do corte
d) Aumentar o incremento da mesa
e) Não é possível diminuir esses artefatos.
09- Um TR (tempo de repetição de pulso) em um exame de Ressonância Magnética é considerado
longo, quando o tempo entre os pulsos de radiofrequência forem maior que:
a) 30 mili-segundos
b) 100 mili-segundos
c) 400 mili-segundos
d) 1.000 mili-segundos
e) 1.500 mili-segundos
10- Uma imagem em Ressonância Magnética é dita ponderada em T2 quando temos:
a) TR longo e TE longo
b) TR curto e TE Curto
c) TR curto e TE longo
d) TR longo e TE curto
e) é conseqüente a densidade de prótons
11- As ondas de radiofreqüência, raios infra-vermelhos, luz visível, raios ultra-violetas e Raios X
(radiação ionizante) são:
a) todas são ondas eletromagnéticas e a diferença entre as ondas de radiofreqüência e Raios X é o
comprimento e energia da onda. As ondas de radiofreqüência tem comprimento maior e energia
menor que das ondas de Raios X.
b) Apenas as ondas de radiofrequencia e as ondas de Raios X são ondas eletromagnéticas, sendo
que as ondas de Raios X são mais potentes que as ondas de radiofreqüência.
c) Todas são ondas eletromagnéticas e a diferença entre as ondas de radio freqüência e de Raios X
é a amplitude da onda que é maior no Raios X
d) Todas são ondas mecânicas e a diferença entre as ondas de radiofreqüência e Raios X é o
comprimento e energia da onda. As ondas de radiofreqüência tem comprimento maior e energia
menor que das ondas de Raios X.
e) Todas são ondas mecânicas e a diferença entre as ondas de radio freqüência e de Raios X é a
amplitude da onda que é maior no Raios X.
12- Uma radiografia de Caldewell ou fronto naso para estudo dos seios da face, é correto a seguinte
afirmativa:
a) Paciente em posição ortostática, linha de base meato orbital ( ou canto meatal) perpendicular ao
filme de RX, ampola perpendicular ao filme de RX, raio central abaixo da protuberância
occipital externa e bordo superior do rochedo no meio da órbita.
b) Paciente em posição ortostática, encostando a testa e o nariz na mesa de exame, ampola
perpendicular ao filme de RX, raio central abaixo da protuberância occipital externa e bordo
superior do rochedo coincidindo com o assoalho da órbita.
c) Paciente em posição ortostática, encostando a testa e o nariz na mesa de exame, ampola
perpendicular ao filme de RX, raio central abaixo da protuberância occipital externa e o bordo
superior do rochedo no meio da órbita.
d) Paciente em posição ortostática, linha de base meato orbital (ou canto meatal) perpendicular ao
filme de RX, ampola perpendicular ao filme de RX, raio central abaixo da protuberância
occipital externa e bordo superior do rochedo coincidindo com o teto da órbita
e) Paciente em posição ortostática, linha de base meato orbital ( ou canto meatal) perpendicular ao
filme de RX, ampola perpendicular ao filme de RX, raio central abaixo da protuberância
occipital externa e bordo superior do rochedo coincidindo com o assoalho da órbita.
13- Foi solicitado pelo médico plantonista para um paciente com clinica de abdômem agudo, Raios X
rotina para abdômem agudo, cujas incidências são: RX simples de abdômem em AP com paciente em
decúbito dorsal e ortostático, RX de tórax em PA e eventualmente RX perfil da ampola retal. O
paciente não consegue ficar em pé. Qual a incidência necessária para substituir o RX AP de abdômem
ortostático?
a) RX perfil do abdômem com paciente em decúbito dorsal
b) RX perfil do abdômem com paciente em decúbito ventral
c) RX com paciente em decúbito lateral esquerdo, com raios horizontais
d) RX com paciente em decúbito lateral direito, com raios horizontais
e) Informar ao médico que não foi possível realizar o exame em decorrência da situação do
paciente.
14- A radiografia simples obliqua direita e esquerda da coluna cervical tem como finalidade a
visualização detalhada das seguintes estruturas anatômicas:
a) Corpos vertebrais, pedículos individualizados, espaços articulares intervertebrais
b) Articulações unciformes, foramens neurais e corpos vertebrais
c) Articulações interapofisárias, apófises espinhosas e foramens neurais
d) Corpos vertebrais, pedículos individualizados e articulações unciformes
e) Pedículos individualizados, foramens neurais e articulações interapofisárias
15- A técnica para realizar uma radiografia AP do joelho é:
a) Raio central no meio da patela, e bordo lateral do pé perpendicular ao plano horizontal do filme
( ou da mesa)
b) Raio central no bordo inferior da patela e bordo lateral do pé perpendicular ao plano horizontal
do filme ( ou da mesa)
c) Raio central no bordo superior da patela e bordo lateral do pé perpendicular ao plano horizontal
do filme ( ou da mesa)
d) Raio central no bordo inferior da patela e bordo lateral do pé com rotação externa de 20º em
relação ao plano horizontal do filme ( ou da mesa)
e) Raio central do meio da patela e bordo lateral do pé com rotação externa de 20º em relação
plano horizontal do filme ( ou da mesa)
16- A técnica radiográfica de um pedido de RX de articulação coxofemural em AP é:
a) Radiografia unilateral da articulação coxofemural comprometida com raio central incidindo na
espinha ilíaca antero inferior.
b) Radiografia panorâmica das articulações coxofemurais com raio central perpendicular e no
plano sagital médio ao nível das espinhas ilíacas antero superiores e rotação interna dos pés
c) Radiografia panorâmica das articulações coxofemurais, com raio central perpendicular e no
plano sagital médio a 2 (dois) dedos acima do bordo superior da sínfise púbica e rotação interna
dos pés.
d) Radiografia unilateral da articulação coxofemural comprometida com radio central incidindo
na espinha ilíaca antero superior e rotação interna do pé homolateral.
e) Radiografia panorâmica das articulações coxofemurais, com raio central perpendicular e no
plano sagital médio, no bordo inferior da sínfise púbica e rotação interna dos pés.
17- Qual a alternativa correta? A incidência de Schüller é:
a) Uma incidência para estudo das células mastóides, a posição do paciente é em decúbito dorsal,
cabeça obliquada, linha interorbitária 45º em relação ao plano horizontal do filme, ampola com
angulação podálica 30º, e com raio central a aproximadamente 7 cm acima do conduto auditivo
externo.
b) Uma incidência para estudo das células mastóides, a posição do paciente é em decúbito ventral,
cabeça em perfil, linha interobitária perpendicular ao plano horizontal do filme, ampola com
angulação podálica 30º, e com raio central no conduto auditivo externo.
c) Uma incidência para estudo das células mastóides, a posição do paciente é em decúbito ventral,
cabeça em perfil, linha interorbitária perpendicular ao plano horizontal do filme, ampola com
angulação podálica 30º, e com raio central a aproximadamente 7 cm acima do conduto auditivo
externo.
d) Uma incidência para estudo da mandíbula, a posição do paciente é em decúbito ventral, cabeça
em perfil, linha interorbitária perpendicular ao plano horizontal do filme, ampola com
angulação podálica 30º, e com raio central no conduto auditivo externo.
e) Uma incidência para estudo da mandíbula, a posição do paciente é em decúbito ventral, cabeça
obliquada, linha interorbitária perpendicular ao plano horizontal do filme, ampola com
angulação podálica 30º, e com raio central a aproximadamente 7 cm acima do conduto auditivo
externo.
18- A radiografia AP verdadeira do ombro tem a seguinte finalidade e o seguinte posicionamento do
paciente e do raio central:
a) visualizar o espaço articular acrômio clavicular, raio central na articulação gleno umeral,
paciente em obliqua posterior D/E angulado 25º, braço em discreta abdução.
b) Visualizar o espaço articular gleno umeral, raio central na cabeça do úmero, paciente em
obliqua posterior D/E angulado 25º, braço em dicreta abdução
c) Visualizar o espaço subacromial, raio central na clavícula, paciente em obliqua posterior D/E
angulado 25º, braço em discreta abdução.
d) Visualizar o espaço acrômio esternal, raio central na clavícula, paciente em obliqua anterior
D/E angulado 25º, braço em discreta abdução.
e) Visualizar o espaço acrômio clavicular, raio central na cabeça do úmero, paciente em obliqua
anterior D/E angulado 25º, braço em discreta abdução
19- Em um exame de uretrocistografia miccional, teremos certeza de que a radiografia foi realizada no
momento da micção quando:
a) a bexiga estiver vazia
b) observamos contraste na uretra e a bexiga estiver totalmente contraída.
c) Observamos contraste na uretra e a cúpula da bexiga estiver rebaixada.
d) Observamos contraste na uretra e o colo da bexiga está abaixo do bordo superior da sínfise
púbica.
e) Observamos contraste na uretra e as paredes laterais da bexiga estão retificadas.
20- A incidência de Towne tem como finalidade:
a) a análise radiográfica do osso temporal
b) a análise radiográfica do osso frontal
c) a análise radiográfica do osso occipital
d) a análise radiográfica do osso parietal
e) a análise radiográfica do osso esfenoidal
21- As incidências para estudo radiográfico dos ossos próprios do nariz são:
a) Perfil de ossos próprios do nariz com raios moles e AP da face
b) Perfil de ossos próprios do nariz com raios moles e PA da face
c) Perfil de ossos próprios do nariz com raios moles e Waters.
d) Perfil de ossos próprios do nariz com raios moles e Caldwell
e) Perfil de ossos próprios do nariz com raios moles e Towne
22- A incidência radiográfica de Rockwood, é solicitada para o estudo de que articulação:
a) Patelo femural
b) Gleno umeral
c) Esterno clavicular
d) Acrômio clavicular
e) Coxofemural
23- Para avaliação de um nódulo hepático em Tomografia Computadorizada, o protocolo de exame
exige que o mesmo seja feito no modo helicoidal, com bomba injetora, e se faça varredura do fígado
em várias fases: na fase sem constraste, e após administração endovenosa do contraste nas fases
arterial, venosa ( ou portal) e de equilíbrio. A técnica rotineira com administração endovenosa do
contraste consiste:
a) – 30 a 40 ml de contraste na bomba injetora com velocidade de injeção do contraste de
3
ml/segundo
- 20 segundos de espera após início da administração endovenosa do contraste.
- Fase arterial – varredura do fígado entre 20 e 60 segundos após início da administração endovenosa
do contraste.
- 10 segundos para o paciente recuperar o fôlego e reposicionamento da ampola.
-Fase venosa – varredura do fígado entre 120 a 150 segundos após início da administração endovenosa
do contraste.
-Fase do equilíbrio – varredura do fígado 180 segundos após início da administração endovenosa do
contraste
b) – 90 a 100 ml de contraste na bomba injetora com velocidade de injeção do contraste de
3ml/segundo
- 20 segundos de espera após início da administração endovenosa do contraste.
- Fase arterial – varredura do fígado entre 60 a 100 segundos após início da administração endovenosa
do contraste.
-10 segundos para o paciente recuperar o fôlego e reposicionamento da ampola.
-Fase venosa – varredura do fígado entre 100 a 150 segundos após início da administração endovenosa
do contraste.
-Fase de equilíbrio – varredura do fígado 180 segundos após início da administração endovenosa do
contraste.
c) – 90 a 100 ml de contraste na bomba injetora com velocidade de injeção do contraste de
3 ml/segundo
-20 segundos de espera após inicio da administração endovenosa do contraste.
-Fase arterial – varredura do fígado entre 60 a 120 segundos após início da administração endovenosa
do contraste.
-30 segundos para o paciente recuperar o fôlego e reposicionamento da ampola.
-Fase venosa – varredura do fígado 140 a 180 segundos após inicio da administração endovenosa do
contraste.
-Fase de equilíbrio – varredura do fígado 2 horas após inicio da administração endovenosa do
contraste.
d) – 90 a 100 ml de contraste na bomba injetora com velocidade de injeção do constraste de
3
ml/segundo
- 20 segundos de espera após inicio da administração endovenosa do contraste.
- Fase arterial – varredura do fígado entre 20 e 60 segundos após início da administração endovenosa
do contraste.
-10 segundos para o paciente recuperar o fôlego e reposicionamento da ampola
-Fase venosa – varredura do fígado entre 70 e 120 segundos após inicio da administração endovenosa
do contraste.
-Fase de equilíbrio – varredura do fígado 180 segundos após inicio da administração endovenosa do
constraste
e) O exame é realizado diretamente com contraste endovenoso, sem necessidade da fase sem contraste
24- Para se medir corretamente a densidade em Unidades Hounsfield de uma lesão em Tomografia
Computadorizada é necessário:
a) Cortes finos na lesão, sem constraste endovenoso
b) Cortes finos na lesão, com contraste endovenoso
c) Cortes grossos na lesão, sem contraste endovenoso
d) Cortes grossos na lesão, com contraste endovenoso
e) Cortes grossos e finos na lesão, com contraste endovenoso
25- A técnica para a realização de uma Tomografia Computadorizada de Alta Resolução do Tórax
compreende:
a) cortes finos (1 a 2 mm), filtro de osso e contraste endovenoso
b) cortes finos ( 1 a 2 mm), filtro de osso, sem contraste endovenoso
c) cortes grossos ( 7 a 10 mm), filtro de osso, com contraste endovenoso
d) cortes finos (1 a 2 mm), filtro de partes moles e contraste endovenoso
e) cortes finos (1 a 2 mm), filtro de partes moles, sem contraste endovenoso
GABARITO DA PROVA DE TECNOLOGO EM RADIOLOGIA
PARA O HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL
1-A
2-C
3-B
4-A
5-C
6-D
7-B
8-C
9-E
10-A
11-A
12-E
13-C
14-E
15-B
16-C
17-C
18-B
19-D
20-C
21-C
22-D
23-D
24-A
25-B
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Tecnólogo em Radiologia