EMENTAS
1) EVOLUÇÃO
a. COMPETÊNCIAS
- Compreender a origem da vida, a diversificação dos seres vivos e as principais teorias
evolutivas.
b. HABILIDADES
- Descrever o ambiente primitivo e as transformações químicas que originaram as
moléculas precursoras da vida.
- Compreender as transformações das moléculas precursoras e os diferentes processos de
obtenção e consumo de energia.
- Analisar as diferentes teorias evolutivas.
- Conhecer a trajetória evolutiva dos seres vivos até a emergência das espécies atuais,
reconhecendo a importância dos dados paleontológicos para tal estudo, com ênfase na
espécie humana.
c. EMENTA
Ementa: História geológica da terra. Recursos minerais e energia. As teorias evolutivas,
Fósseis e a vida do passado, Modificações estruturais dos seres vivos, Processos de registro
da vida do passado, Investigações macro e micropaleontológicas, Tempo geológico e
evolução da paisagem, Diversidade Biológica e Reconstrução Filogenética, a história
evolutiva dos primatas.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
1. SKINNER, B. J. e PORTER, S. C. The Dynamic Earth. John Willey & Sons, Inc.,
1995.
2. BLANC, M. Os Herdeiros de Darwin. Editora Aberta Ltda., São Paulo, 1994.
3. TEIXEIRA, W., TOLEDO, M.C.M. de, THOMAS, R. F. e TAIOLI, F.
Decifrando a Terra. Editora Oficina de Textos, 2000.
COMPLEMENTAR:
1. AMORIM, D. de S. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. 2a Ed. Holos,
Editora. Ribeirão Preto, SP, 1997.
2. VALLINOTO, I. M. V. C. Tópicos de Antropologia Física. Editora
Universitária/UFPA, Belém, 1998.
3. LEWIN, R. Evolução Humana. Atheneu Editora, São Paulo, 1999.
2) SERES VIVOS E AMBIENTE
a. COMPETÊNCIAS:
- Compreender como os componentes do meio ambiente afetam os seres vivos;
- Elaborar atividades didático–pedagógicas que auxiliem alunos da educação básica na
compreensão das interrelações dos seres vivos e o meio em que vivem;
b. HABILIDADES:
- Conhecer as condições para a vida e estratégias e história de vida;
- Conhecer os fatores abióticos (umidade, temperatura, luz, nutrientes, etc.) e bióticos
(dispersão, seleção de habitat, interações, comportamento) do meio, suas interações e
variações no tempo e no espaço;
- Conhecer o significado de fatores limitantes, tolerâncias e medidas de abundância;
- Conhecer relações entre abundância e distribuição.
c. EMENTA:
- O ambiente e as adaptações dos seres vivos
- Existe uma história da vida dos seres vivos em seus ambientes?
- Como a ciência ecologia vem se organizando ao longo do tempo?
- De que maneira os organismos respondem às condições do meio?Como se distribuem no
espaço?
- Que estratégias os organismos usam em seus ambientes ecológicos?
- Como os organismos interagem?
- Quais as implicações das estratégias de vida dos organismos para a Diversidade Biológica?
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
1. BEGON, M., TOWSEND, C. R. & HARPER, J. L. Ecologia- de indivíduos a
ecossistemas. Porto Alegre. Artmed.2007.
2. RICKLEFS, R. A economia da natureza. Rio de Janeiro/RJ: Guanabara Koogan.
2001.
3. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M. & HARPER, J. L. Fundamentos em
Ecologia.Editora Artmed. 2006
COMPLEMENTAR:
1. ODUM, E. P. Fundamentos de Ecologia. Caloute Gulbenkian. 2001.
2. DAJOZ, R. Ecologia Geral. Petrópolis: Vozes. 1993.
3. Futuyma, D. J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto/SP: Sociedade Brasileira de
Genética/CNPq. 1992.
4. Laroca, S. Ecologia: Princípios e Métodos. Petrópolis/RJ: Editora Vozes. 1995.
3) BIOÉTICA
a. COMPETÊNCIAS:
- Conhecer os princípios básicos que regem a ética na Biologia, para ser capaz de conduzir
todas as suas atividades profissionais dentro do mais alto rigor científico, ético e moral.
b. HABILIDADES:
- Reconhecer os valores éticos que regem a profissão do biólogo.
c. EMENTA: Fundamentos de ética: conceitos básicos e histórico. Ética e Direito: A
legislação ambiental brasileira. Fundamentação Profissional: O papel da Ética na pesquisa.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
1. COSTA, G.O & GARRAFA, V. Iniciação à Bioética. Conselho Regional de
Medicina. Brasília- DF. 1998.
2. LAKATOS, E.M. Sociologia Geral. Editora Atlas S.A. São Paulo- SP. 1990.
3. SÁ, A.L. Ética Profissional. Editora Atlas S.A. São Paulo- SP. 1998.
COMPLEMENTAR:
1. SINGER, P. Ética Prática. Livraria Martins Fontes Editora Ltda. São Paulo- SP.
1998.
2. ABEL F, F. Bioética: orígenes, presente y futuro. Madrid: Editorial Mapfre, S.A.,
2001.
3. ARCHER, L; BISCAIA, J. & OSSWALD, W. (Eds.) Bioética. Lisboa-São Paulo:
Verbo, 1996.
4. CLOTET, J. Bioética: uma aproximação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.
5. CLOTET, J; FEIJÓ, A.G.S; OLIVEIRA, M.G. (coord.) all. Bioética: uma visão
panorâmica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.
6.
ENGELHARDT, H.T. Fundamentos da bioética. São Paulo: Loyola, 1998.
4) METODOLOGIA DA PESQUISA E HISTÓRIA DA CIÊNCIA
a. COMPETÊNCIAS:
- Compreender o método científico como instrumento de investigação da realidade,
contextualizando-o em sua evolução histórica.
b. HABILIDADES:
- Permitir a utilização do método científico como instrumento de trabalho no estudo e
aprendizagem dos mais diferentes conteúdos científicos.
- Identificar as etapas do método científico.
- Discutir criticamente o método científico em face de sua evolução histórica.
- Conhecer a estrutura de projetos e relatórios de pesquisa
c. EMENTA: Visão geral da ciência e do Método Científico. Hipóteses, leis e teorias – o
núcleo das explicações científicas. Teste e avaliação das teorias científicas.
d. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. LUNA, Sérgio. V. de. Planejamento de Pesquisa. Uma introdução. Elementos para
uma análise metodológica. São Paulo : EDUC, 1997
2. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991.
3. SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. 22.ed. Editora
Cortez. 2002.
COMPLEMENTAR
1. OLIVEIRA, Valéria. R. Desmistificando a pesquisa científica. Belém: EDUFPA,
2008;
2. LUDKE, Menga & ANDRÉ, E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: Cortez, 1986.
3. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio do conhecimento; pesquisa
qualitativa em saúde. São Paulo: 2004.
4. TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa.
Petropólis, RJ: Vozes, 2005.
5. CARVALHO, M.C.C. (Org.) Metodologia científica: construindo o saber .
Campinas – SP: Papirus, 1994.
5) ECOSSISTEMAS
a. COMPETÊNCIAS: Compreender a estrutura e a dinâmica dos ecossistemas. Elaborar
atividades didático –pedagógicas que auxiliem alunos da educação básica na compreensão
do funcionamento da biosfera.
b. HABILIDADES:
- Entender os fluxos de energia e de matéria.
- Conhecer a estrutura trófica e pirâmides ecológicas.
- Conhecer a distribuição da biodiversidade: biosfera, biomas terrestres e ecossistemas
aquáticos.
- Conhecer as regiões biogeográficas.
- Relacionar os estudos biogeográficos com a conservação.
c. EMENTA: A importância da energia para os sistemas de vida. os movimentos da
energia nos sistemas ecológicos. Formas orgânicas e inorgânicas dos elementos.
Ecossistemas Terrestres e Aquáticos. Controle de funcionamento do ecossistema.
Elaboração de atividades e projeto didático-pedagógicos.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1. ACIESP.
Glossário
de
Ecologia.
Publicação
ACIESP/CNPq/FAPESP/SCT. São Paulo/SP 1997.
no
103.
2. ESTEVES, F.A. (ed.) Estrutura, Funcionamento e manejo dos Ecossistemas
Brasileiros. Oecologia Brasiliensis. Ed. UFRJ. Rio de Janeiro/RJ. 1995.
3. MOREIRA, G.A & SCHWARTZMAN, S. (ed.) As mudanças climáticas globais e
os ecossistemas brasileiros. Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, The
Woods Hole Research Center, Environmental Defense. Brasília/DF. 2000.
COMPLEMENTAR
1. RICKLEFS, R. A economia da natureza. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro/RJ.
1993.
2. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro/RJ: Editora Guanabara. 1988.
3. ERLICH, P. O mecanismo da natureza. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
4. JANZEN, D. H. Ecologia vegetal nos trópicos. Série Temas de Biologia. São Paulo:
Editora da Universidade de São Paulo, 1980.
5. KREBS, J. C. Ecologia: Análisis experimental de la distribuicion y abundancia.
Madri: Pirâmide, 1986.
6) CÉLULAS E MOLÉCULAS
a. COMPETÊNCIAS: Compreender os processos físicos e químicos dos seres vivos ao
nível molecular e celular.
b. HABILIDADES:
- Identificar as propriedades físicas e químicas dos processos associados à biologia das
células.
- Caracterização dos principais grupos de biomoléculas e dos processos metabólicos
associados a eles.
- Integrar as vias metabólicas individuais de cada grupo de biomoléculas.
- ENTENDER OS PROCESSOS CELULARES DO PONTO DE VISTA MORFOLÓGICO E FUNCIONAL,
INTEGRANDO-OS COM OS PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS QUE LHES SÃO INERENTES E
SUBJACENTES.
c. EMENTA: Desenvolvimento da teoria celular. Biomoléculas. Modelos de Membrana.
Transporte através de membrana. Citoesqueleto. Retículo endoplasmático e Complexo de
Golgi. Lisossomos e peroxissomos. Matriz extracelular. Vias metabólicas. Integração do
metabolismo. Material genético: estrutura, replicação. Expressão gênica. Mutação gênica e
controle da expressão gênica. Ciclo celular. Cromossomos autossômicos e sexuais.
d. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 2ª Ed. Editora
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 2001.
2. ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D.
Biologia Molecular da Células. 3ª Edição. Editora Artes Médicas Sul Ltda, Porto
Alegre. 1997.
3. COOPER, G.M. 1997. A célula. Uma abordagem molecular. 1a Ed. Editora Artes
Médicas Sul Ltda, Porto Alegre. 2001
COMPLEMENTAR
1. DARNELL, J.; LODISH, H.& BALTIMORE, D. 1994. Molecular Cell
Biology. 2nd Edition. Scient. Amer. Books, W.H. Freeman and Company,
N.Y., USA.
2. DE ROBERTS & DE ROBERTS, JR. 1989. Bases da Biologia Celular e
Molecular.2ª ed. Guanabara Koogan, RJ.
3. GARTNER, L.P. & HIATT, J.L. 1997. Color Text Book of Histology.W.B.
Saunders Comp. Philadelphia. USA.
4. JUNQUEIRA L. C. & CARNEIRO, J. 1991. Biologia Celular e Molecular, 5ª
ed., Guanabara Koogan. RJ.
5. WIDNELL, C.C., PFENNINGER, K.H., 1990. Essential Cell Biology. 1sted.
Williams & Wilkins, Baltimore, USA.
7) ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS
a. COMPETÊNCIAS: Capacitar o estudante para modelagem teórica, análise e
interpretação de dados nas diversas áreas da biologia.
b. HABILIDADES:
- Aplicar os princípios de modelagem matemática, permitindo a compreensão,
interpretação e criação de modelos teóricos em diversas áreas da biologia.
- Identificar as ferramentas de análise estatística e matemática utilizadas na interpretação de
dados em biologia.
- Utilizar programas que envolvam criação de banco de dados e análise de dados.
- Integrar a instrumentação fornecida pela bioinformática aos princípios matemáticos e
estatísticos usados na modelagem biológica e análise de dados.
c. EMENTA: Conhecimentos teóricos e práticos necessários ao estudo da matemática e
bioestatística para validação de estudos aplicados à biologia. Aspectos teóricos e práticos
destinados a análises das variadas hipóteses científicas associadas às grandes áreas do
conhecimento que constituem a Biologia.
d. BIBLIOGRAFIA :
BÁSICA
1.
BIOESTATÍSTICOS PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES - Primeira edição- Sidia
M. Callegari-Jacques- Ed. Artmed, 2003
2.
INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA- Quarta Edição- Sonia Vieira- Ed.
Elsevier, 2008
3.
PRINCÍPIOS DE BIOESTATÍSTICA- Tradução da Segunda Edição- Marcello
Pagano & Kimberlee Gauvreau- E. Thomson, 2004
COMPLEMENTAR
1.
BATSCHELET, E. Introdução à Matemática para Biocientistas – 1ª ed. Editora
da Universidade de São Paulo, 1978.
2.
AGUIAR, A. F. A. ; XAVIER, A. F. S. ; RODRIGUES, J. E. M. ; Cálculo para
Ciências Médicas e Biológicas - 1ª ed. Editora Harbra Ltda, 1988
3.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística, Rio de Janeiro, Ed. Campos, p. 196, 3a
Edição, 1998.
4.
VIEIRA, S. & HOFFMANN, R. Elementos de Estatística. São Paulo, Ed. Atlas,
p.159, 1986.
5.
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo. Ed. Edgard Blucher, p.264, 1977.
8) HEREDITARIEDADE E EVOLUÇÃO
a. COMPETÊNCIAS: Compreender os mecanismos básicos da hereditariedade, de
expressão e transmissão dos caracteres hereditários. Compreender os fatores evolutivos, a
dinâmica das populações e o processo de miscigenação de grupos.
b. HABILIDADES:
- Estabelecer as relações existentes entre genes e fenótipos.
- Explicar as regras da hereditariedade e sua relação com os processos de divisão celular.
- Identificar a natureza e as conseqüências das alterações nos cromossomos e nos genes.
- Reconhecer os diversos modelos de herança.
- Interpretar o papel dos fatores evolutivos na diversificação dos grupos.
- Conhecer os métodos de reconstrução da história biológica das populações a partir da
análise do DNA.
- Empregar dados sobre a variabilidade genética presente nos seres vivos em questões
como melhoramento, estudo populacional, etc.
c. EMENTA: Teoria Cromossômica da Herança. Mendelismo. Variação alélica e
funcionamento gene. Herança de características complexas. Padrões de Herança. Ligação e
mapeamento. Variações cromossômicas. Evolução cariotípica. Instrumentos da Genética
molecular humana. Projeto genoma humano. Imunogenética: MHC e anticorpos. Herança
multifatorial e câncer. Genética de populações.
d. BIBLIOGRAFIA :
BÁSICA
1. NUSSBAUM, R.I., MCINNES R.R. & WILLAR, M.F. Thompson & Thompson:
Genética Médica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002.
2. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 2ª Ed. Editora
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 2001.
3. Mark Ridley - Evolução - Editora Artmed, Porto Alegre, 2006.
COMPLEMENTAR
1. Hartl D.L. - Princípios de Genética
[email protected], Ribeirão Preto, 2008.
de
Populações
-
FUNPEC,
2.
Hartl D.L. and Clark AG. - Princípios de Genética de Populações - ARTMED,
Porto Alegre, 2010.
3. Griffiths, A. J. F.; Wessler, S.; Lewontin, R. C; Carrol, S. Introdução à Genética, 9a
edição. Editora Guanabara Koogan, 2009.
4. Klug, W. S.; Cummings, M. R.; Spencer, C. A.; Palladito, M. A. Conceitos de
Genética, 9ª edição. Editora Artmed, 2010.
5. Watson, J. D.; Myers, R. M.; Caudy, A. A.; Witkowski, J. A. DNA Recombinante:
Genes e Genomas, 3a edição. Editora Artmed, 2009.
9) ESTUDOS DAS POPULAÇÕES NATURAIS
a. COMPETÊNCIAS: Compreender a estrutura e dinâmica populacional, suas formas de
regulação e sua utilidade prática como unidade de estudo.
b. HABILIDADES:
- Caracterizar populações naturais.
- Conhecer os modelos básicos de crescimento populacional .
- Entender a relação entre as variações no tamanho de populações e a capacidade de
suporte do meio.
- Identificar os fatores que regulam o tamanho das populações e os que limitam o
crescimento populacional.
- Resolver exercícios práticos sobre cálculo dos parâmetros populacionais.
- Resolver questões envolvendo demografia, tabelas de vida.
c. EMENTA: Ecologia de populações: conceitos e objetivos. Estrutura populacional:
componentes, organização e densidade. Dinâmica das populações: conceitos, tabelas de
vida e longevidade, curvas de sobrevivência e regulação do crescimento populacional.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1.
BEGON, M.; TOWNSEND, C.R. & HARPER, J.L. Ecology: Individuals,
populations and communities. Blackwell Science Inc. 1999.
2. RICKLEFS, R.E. Ecology. 3rd Ed. W.H. Freeman Co. 1990.
3. RICKLEFS, E.R. A economia da natureza. 3a. ed. Guanabara-Koogan. Rio de
Janeiro, 470 p. 1996.
COMPLEMENTAR
1.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. (2000 d). Princípios de
bioquímica. 8. ed. São Paulo, Sarvier, 2005.
2.
BROWN, T.A.. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1999.
3.
3. GRIFFITHS, A.J.F. et.al. “Genética moderna”. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
10) SERES VIVOS I: VIRUS, BACTERIA
a. COMPETÊNCIAS: Compreender a diversidade dos seres vivos e relacioná-la com as
adaptações ambientais. Compreender os fundamentos da classificação biológica e os
critérios utilizados na caracterização dos grupos taxonômicos. Elaborar material didático –
pedagógico que auxilie na compreensão do papel dos grupos de seres vivos em processos
químicos e biológicos, aplicados à educação básica.
b. HABILIDADES:
- Conhecer as adaptações morfológicas, fisiológicas e comportamentais dos organismos.
- Conhecer os sistemas e fundamentos de classificação dos seres vivos.
- Conhecer as regras de nomenclatura científica dos seres vivos.
- Conhecer a história evolutiva e as relações de parentesco entre os grandes grupos de
seres vivos e dentro de cada grupo.
- Conhecer a distribuição geográfica e os habitats dos seres vivos.
- Conhecer a diversidade dentro de cada grupo - as adaptações morfológicas,
fisiológicas, e comportamentais (nutrição, digestão, respiração, circulação e transporte,
excreção, reprodução e desenvolvimento, glândulas e hormônios, sistema nervoso e
sentidos).
c. EMENTA: Introdução aos grandes grupos de seres vivos. Vírus: origem, estrutura,
classificação, replicação, interação com células, diagnóstico e prevenção. Bacteria:
morfologia, estrutura, metabolismo, genética, taxonomia, controle e ecologia microbiana.
Elaboração de atividades e material didático-pedagógicos.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1. LEÃO, R. N. Q. Doenças infecciosas e parasitárias. Enfoque Amazônico. CEJUP,
1997.
2. OLIVEIRA, L. H. S. Virologia humana. Cultura Médica, 1994.
3. TORTORA, G. T.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologa. 6ª ed.. Porto Alegre:
ARTMED, 2000. 860p.
COMPLEMENTAR
1.
TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo. Atheneu, 2004.
2.
VERONESI, R.; EOCACCIA, R. Tratado de infectologia. Atheneu, 1997.
11) SERES VIVOS II: PROTOCTISTA, FUNGI
a. COMPETÊNCIAS: Compreender a diversidade dos seres vivos e relacioná-la com as
adaptações ambientais. Compreender os fundamentos da classificação biológica e os
critérios utilizados na caracterização dos grupos taxonômicos. Elaborar material didático –
pedagógico que auxilie na compreensão do papel dos grupos de seres vivos em processos
químicos e biológicos, aplicados à educação básica
b. HABILIDADES:
- Conhecer as adaptações morfológicas, fisiológicas e comportamentais dos organismos.
- Conhecer os sistemas e fundamentos de classificação dos seres vivos.
- Conhecer as regras de nomenclatura científica dos seres vivos.
- Conhecer a história evolutiva e as relações de parentesco entre os grandes grupos de seres
vivos e dentro de cada grupo.
- Conhecer a distribuição geográfica e os habitats dos seres vivos.
- Conhecer a diversidade dentro de cada grupo - as adaptações morfológicas, fisiológicas, e
comportamentais (nutrição, digestão, respiração, circulação e transporte, excreção,
reprodução e desenvolvimento, glândulas e hormônios, sistema nervoso e sentidos).
c. EMENTA: Protozoários: tipos, morfologia, biologia e diversidade. Algas: tipos, ultraestrutura, morfo-fisiologia, sistemática e importânacia ambiental. Fungi: histórico,
importância, morfo-fisiologia, ciclo biológico e sistemática. Elaboração de atividades e
material didático-pedagógicos.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1. BARNES, R. S. K., P. CALOW, P. J. W. OLIVE. Os invertebrados: uma nova
síntese. São Paulo: Atheneu, 1995.
2. FIDALGO, O. e BONONI, V. L. R. Técnicas de Coleta, Presevação e
Herborização de Material Botânico. Instituto de Botânica. Manual nº 4 , São Paulo,
1989
3. MARGULIS, L. & K. V. SCHWARTZ. Cinco Reinos. Um Guia Ilustrado dos Filos
da Vida na Terra. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001. 497 p.
COMPLEMENTAR
1. MEYER, B.; et al. Introdução à fisiologia vegetal. 2. ed. 1973.
2.
PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções,
bibliografias, nomenclatura. São Paulo: UNESP, 1994.
3.
PUTZKE J. & PUTZKE, M. T. L. O Reino dos Fungos. Vol. I. Santa Cruz do
Sul, editora da UNISC. 1998
4.
RUPPERT, E. E. & R. D. BARNES. Zoologia dos Invertebrados. 6 ed. São
Paulo: Rocca, 1996.
5. SILVEIRA, V. D. Micologia. Âmbito Cultural Editora. Rio de Janeiro, 1995
6. SCHULTZ, A. Introdução à botânica sistemática. 6. ed. Porto Alegre: Ed. UFRGS,
1990. V.1, 2.
12) ESTUDOS DAS COMUNIDADES NATURAIS
a. COMPETÊNCIAS: Compreender a estrutura e dinâmica das comunidades ecológicas
e suas relações com o ambiente, incluindo a metodologia de análise de comunidades e suas
aplicações.
b. HABILIDADES:
- Conhecer os conceito de nicho ecológico e guildas.
- Explicar as teorias (as que assumem o equilíbrio dinâmico e as que não assumem) sobre a
organização de comunidades.
- Caracterizar os tipos de interações que ocorrem entre os organismos.
- Explicar como se desenvolve uma comunidade (sucessão ecológica).
- Conhecer a classificação da diversidade, os gradientes de diversidade, as medidas de
riqueza, equidade e biodiversidade.
- Entender e saber calcular os índices de diversidade.
- Conhecer conceitos de produção primária e seus limites; produção secundária e fluxos e
balanço energético.
- Entender a estrutura de comunidades de ilhas em termos de colonização, distribuição
geográfica, diversidade e evolução.
c. EMENTA: A estrutura de comunidades. O desenvolvimento de comunidades.
Biodiversidade. A dinâmica de comunidades. Métodos de estudo.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1. PINTO-COELHO, R. M.. Fundamentos em Ecologia. Artmed Editora. Porto
Alegre. 2002.
2. RICKLEFS, R. E.. A Economia da Natureza. Editora Guanabara Koogan. Rio de
Janeiro, 2003.
3. DAJOZ, R. 1971. Ecologia Geral. Vozes, Petrópolis, 1978.
COMPLEMENTAR
1. FERRI, M. G. 1980. Ecologia Geral. Itatiaia, Belo Horizonte.
2. HART, R. D. 1980. Agroecosistemas; conceptos básicos. CATIE, Turrialba, Costa
Rica.
3. ODUM, E. P. 1971. Fundamentals of Ecology. Saunders, Washington, D.C..
4. GLEICK, J. 1987. Chaos; making a new science. Penguin Books, N. York.
5. LEHNINGER, A. L. 1970. A lógica molecular dos organismos vivos. In:_____
Bioquímica.
14) TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO
a. COMPETÊNCIAS: Compreender os paradigmas presentes na educação especial e
promover práticas pedagógicas vivenciadas com base na educação para todos.
b. HABILIDADES:
- Conhecer os princípios e práticas do multiculturalismo ;
- Promover uma ambiente educacional inclusivo com respeito as diferenças;
- Combater a discriminação e o preconceito nos espaços educacionais;
c. EMENTA: Paradigmas presentes no campo da Educação Especial. Princípios e Práticas
do Multiculturalismo/ Educação Inclusiva. Problemas/dificuldades de aprendizagem
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1.CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. de; BAPTISTA, C. R. (Orgs.). Professores e
Educação Especial: formação em foco. V. 1 e 2, Porto Alegre: Mediação, 2011.
2.CARDOSO, C.S. “Aspectos Históricos da Educação Especial: da exclusão à
inclusão, uma longa caminhada”. Educação, nº. 49, pp.137-144, 2003.
3.MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus,
2006.
4.OLIVEIRA, I. A. de. Saberes, imaginários e representações na educação especial:
A problemática ética da “diferença” e da exclusão social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
5.SASSAKI, R. K. Inclusão – Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro:
WVA, 1997.
COMPLEMENTAR
1. RODRIGUES, D.(Org.). Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação
inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.
2. GOMES, M. (Org.). Construindo as Trilhas para a Inclusão. Petrópolis, RJ: Vozes,
2009.
3. BRASIL. Coleção a Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar.
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; (Fortaleza): Universidade Federal
do Ceará, 2010. (10 volumes)
4. BEYER, H.O. Porque Lev Vygotsky quando se propõe uma educação inclusiva?
Revista do Centro de Educação, 26. 2005
5. CARVALHO, R.E. Adequação curricular: um recurso para a educação inclusiva. In:
Anais do III Seminário Paranaense de Educação Especial. Faxinal do Céu, Paraná,
28-31/07/1998.
6. MARCHESI, A. Da Linguagem da deficiência às Escolas Inclusivas. In: COLL, C.
MELLO, MENDES, E.G. História da educação especial no Brasil. Apostila produzida
para uso interno da disciplina educação especial no Brasil, PPG-EES da UFSCar/São
Carlos, 2000.
7. UNESCO. “Declaração de Salamanca e Linha de Ação: Sobre necessidades
educativas especiais”. Conferência Mundial sobre Educação para Necessidades
Especiais: Acesso e Qualidade. Salamanca, 7-10 de Junho, 1994.
15) NOÇÕES BÁSICAS DE LIBRAS
a. COMPETÊNCIAS: Compreender os processos políticos-pedagógicos e
metodológicos construídos na área da educação para favorecer o atendimento educacional
para pessoas com surdez com qualidade no espaço escolar.
b. HABILIDADES:
- Reconhecer a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS como língua primeira a ser utilizada
na comunicação com pessoas surdas;
- Utilizar estratégias e recursos específicos para promover a aprendizagem das pessoas com
surdez;
Ementa: Pressupostos teóricos-metodológicos da educação de surdos. Identificação, graus
e causas da surdez. Legislação. Ensino-aprendizagem do alfabeto dactilológico.
d. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. AGUIAR, J. S. Educação Inclusiva: jogos para o ensino de conceitos. Campinas,
SP:Papirus, 2004. (Coleção Papirus Educação).
2. BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
Brasília: MEC – SEESP, 2001.
3. MARCHESI, A. Desenvolvimento e educação das crianças surdas. In: COLL C. et
al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. 2.ed. Porto Alegre:Art med, 2004.
4. MAZZOTTA, M. Educação Especial no Brasil: história e Políticas Públicas. São
Paulo: Cortez, 1996.
5. SKLIAR, C. (Org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,
1998.
COMPLEMENTAR
1. DAMAZIO, M.F.M.; FERREIRA, J. Educação Escolar de Pessoas com Surdez –
Atendimento Educacional Especializado em Construção. Revista Inclusão: Brasília:
MEC, v.6, 2008.
2. GOES, M. C. R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas, São Paulo: Autores
Associados, 1996 (Coleção Educação Contemporânea)
3. KOJIMA, C. K.; SEGALA, S. R. LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais – A imagem
do pensamento, Livros Escala, v.1,2,3. 2010.
4. SACKS, O. Vendo Vozes. São Paulo. Companhia das Letras, 1998.
5. SASSAKI, R. Inclusão: construindo uma cidade para todos. Rio de janeiro:
WVA, 1997.
16) PRÁTICA DE ENSINO I
a. COMPETÊNCIAS: Compreender a natureza distintiva do conhecimento científico e
do conhecimento escolar. Compreender a necessidade de auto-conhecimento para educar
as novas gerações.
b. HABILIDADES:
- Conhecer o processo ensino-aprendizagem sob o enfoque da relação triádica professoraluno-conhecimento.
- Vivenciar a docência na forma de experiência compartilhada e orientada no espaço
escolar.
c. EMENTA: Abordagem do processo de ensino-aprendizagem tendo como enfoque a
relação triádica professor-aluno-conhecimento presente nas memórias e histórias de
experiências escolares dos próprios estudantes.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1. ABRAMOVICH, F. (Org.) Meu professor inesquecível. 3.ed. – São Paulo : Editora
Gente, 1997.
2. BUENO, B.; CATANI, D. e SOUZA, C. (Orgs.) A vida e o ofício dos professores.
– São Paulo : Escrituras editora, 1998.
3. SOUZA, E. C. de (org.) Autobiografias histórias de vida e formação: pesquisa e
ensino. – Salvador : EDIPUCRS/EDUNEB, 2006.
COMPLEMENTAR
1. CHAVES, Sílvia N. Memórias de formação: reminiscências de formadores de
professores sobre suas maneiras de ver e ser na docência. Amazônia – Revista de
Educação em Ciências e Matemáticas. v.1 – n.1 – jul. 2004 /dez.2004 v.1 – n.2 –
jan. 2005/jun. 2005
2. CUNHA Mª. Isabel da. O professor universitário na transição de paradigmas.
Araraquara : JM Editora, 1998.
3. DALTON, Mary. M. O currículo de Hollywood: quem é o “bom” professor, quem
á “boa” professora? Porto Alegre : Educação e Realidade. 21(1) jan-jun. 97-22.
1996.
4. FEYERABEND, Paul Matando o tempo: uma autobiografia. São Paulo : Editora
Unesp, 1996.
5. NÓVOA, António Os professores e suas histórias de vida In: NÓVOA, António
(Org.) Vida de professores. Cidade do Porto, Porto Editora, 1992.
17) PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM
a. COMPETÊNCIAS: Compreender os aspectos psicológicos que constituem os
processos de desenvolvimento e de aprendizagem.
b. HABILIDADES:
- Conhecer os estágios de desenvolvimento psicológico/cognitivo do aprendiz.
- Identificar estratégias de aprendizagem;
- Utilizar as concepções teóricas construídas no campo da psicologia para compreender os
fenômenos ocorridos no contexto educacional;
c. EMENTA: Perspectivas Teóricas sobre o desenvolvimento humano e sua relação com
o processo de aprendizagem (O Behaviorismo, A Psicanálise, O Construtivismo ou a
Epistemologia Genética de Piaget, Abordagem Sócio-Histórica de Vygotsky). Temas em
psicologia (pensamento e linguagem, formação de conceitos, afetividade, identidade,
sexualidade, motivação, alfabetização científica; violência e diversidade).
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1. BOCK, A. M.; TEIXEIRA, M. L. T. & FURTADO, O. (org.). Psicologias: uma
introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.
2. COLL, C. & ONRUBIA, J. (1998). A Construção de Significados Compartilhados
em Sala de Aula: atividade conjunta e dispositivos semióticos no controle e no
acompanhamento mútuo entre professor e alunos. In COLL, C. & EDWARDS, D.
(orgs.). Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao
estudo do discurso educacional (p.75-106), trad. Beatriz Affonso Neves. Porto
Alegre: ARTMED.
3. FONTANA, R. CRUZ, N. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual,
1997.
4. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento – um processo
sócio-histórico. 4.ed. São Paulo: Scipione, 1997.
5. VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
COMPLEMENTAR
1. JEAN PIAGET. Coleção grandes Educadores: ATTA (Yves de La taille);
2. LEV VYGOTSKY. Coleção Grandes Educadores: ATTA (Marta Khol de
Oliveira);
3. PRÁTICAS EM INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS vol. 2; ATTA. Mídia e
educação;
4. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petropólis: Vozes, 2002.
18) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO
a. COMPETÊNCIAS: Compreender a estrutura e o funcionamento do ensino.
Compreender os fundamentos da legislação que orienta a educação básica nacional.
b. HABILIDADES:
- Conhecer a legislação relacionada a educação básica e o cenário em que foi produzida.
- Conhecer o funcionamento da estrutura educacional.
c. EMENTA: O contexto histórico, politico e ideológico da organização do ensino no
Brasil. A estrutura didática e administrativa do sistema escolar brasileiro, sua organização e
funcionamento. A educação na Constituição Brasileira e na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
CURY, C. R. J. A gestão democrática na escola e o direito à educação. In: Revista
Brasileira de Política e Administração da Educação (RBPAE) Editora: Mª B. Luce –
Porto Alegre, ANPAE, v.23, nº 3, set/dez, 2007.
GUTIERRES, D. V. G. O financiamento da educação e o controle social dos
recursos da educação como fatores de democratização educacional. In: Seminário
Nacional de Administração Educacional, Encontro estadual da Associação Nacional de
Política e Administração da educação – ANPAE, Teresina, Piauí, CD-Rom – ISBN: 97885-7463-340-4, set 2010.
PEREIRA, E. e TEIXEIRA, Z. Reexaminando a educação básica na LDB: o que
permanece e o que muda. In: BRZEZINSKI, I. (Org.). LDB dez anos depois:
reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo: Cortez, 2008.
SAVIANAI, D. A política educacional no Brasil. In: STEPHANOU, M.; BASTOS, M. H.
(Orgs). Histórias e memórias da educação no Brasil. Vol. III: Século XX. Petropólis,
Rj: Vozes, 2005, p. 29-38.
COMPLEMENTAR
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil: 1988. Brasília: Senado
federal e Ministério da Ciência e Tecnologia. Centro de Estudos estratégicos, Coleção
Constituições Brasileiras, 2004, Vol. VII.
BRASIL, Presidência da República. Lei nº 9.434/96, 20 de dezembro de 1996. Estabelece
as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Publicada no D.O.U. nº 48, 23 de
dezembro Lei nº 9.434/96 de 1996.
Lei nº 8.069 de 13/0701990 – institui o estatuto da criança e do Adolescente – ECA.
19) METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
a. COMPETÊNCIAS: Compreender os fundamentos epistemológicos que embasam a
ação docente e as tendências metodológicas de ensino decorrentes desses fundamentos.
b. HABILIDADES:
-Conhecer as diferentes concepções de ciência e ensino.
- Analisar as metodologias empregadas no ensino de ciências e biologia.
- Elaborar estratégias de ensino fundamentadas nas diferentes concepções de ciências e
tendências metodológicas.
c. EMENTA: Diferentes concepções de ciência e ensino. Discussão sobre as
metodologias empregadas no ensino de Ciências e Biologia. Elaboração. Confecção de
atividades didático-pedagógicas, fundamentadas nas diferentes concepções de ciências e
tendências metodológicas.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÀSICA
BORGES, R. M. R. & LIMA, V. M. do R. Tendências contemporâneas do ensino de
Biologia no Brasil. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias. Vol. 6 Nº 1,
2007.
CHASSOT, A. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão. In: Revista
Brasileira de Educação. Jan/fev/mar/abr, Nº 22, 2003.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
GIL-PÉREZ, D. e VILCHES, A. A importância da educação científica na sociedade atual.
In: CACHAPUZ, A. et al (organizadores). A necessária renovação do ensino de
Ciências. São Paulo: Cortez, 2005.
Parâmetros
Curriculares
Nacionais.
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf. Acesso em 24/05/2011
In:
CHAVES, S.N. Porque ensinar ciências para as novas gerações? Uma questão
central na formação docente. Anais do XVII Encontro Norte e Nordeste de Pesquisa
Educacional, 2005.
COMPLEMENTAR
CANIATO, R. Joãozinho da maré. ________. Com Ciência na Educação. São Paulo:
Papirus, 1987.
GUERRA, R. Falta vida na hora de estudar o corpo humano. Nova Escola, V. 32, p. 4446, Ano 4.
MARCOLINO, F.F. O espinafre e a beterraba são ricos em ferro? In: http://... Acesso
em 15/03/2012
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2.ed., São Paulo: Ática, 2007.
CAVALCANTE, R. Sujeira no jaleco. Revista Superinteressante. P. 70-73, julho/2002.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I.; GOUVEIA, M.S.F. As crianças e seus mundos. In:
__________. O ensino de Ciências no primeiro grau. Atual Editora, 1987.
GEREMIAS, B.M. Reflexões de uma professora que se aventurou a sair da caverna: mito
da escola ideal e o mito da ciência verdadeira. Ciência & Ensino, vol. 2, n.2, jun 208.
BAUGARTEN, C.; OLIVEIRA, D. L.; ZEN, M. I. De onde vem o bicho da goiaba?
Algumas explicações sócio-culturais na elaboração de explicações biológicas. In:
OLIVEIRA, D. Ciências na sala de aula. Porto Alegre, Mediação, 1997.
BIZZO, N. Graves erros de conceitos em livros didáticos. Ciência Hoje. São Paulo. V.21,
n.121, p.26-35, jun/1996.
20) AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
a. COMPETÊNCIAS: Compreender as abordagens, conceitos e estratégias da avaliação.
b. HABILIDADES:
- Conhecer os tipos de avaliação;
- Planejar, implementar e operacionalizar a avaliação educacional.
c. EMENTA: Metodologias de avaliação: abordagens, conceitos e estratégias da avaliação.
Planejamento, e operacionalização da avaliação educacional.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
ARREDONDO; DIAGO. Avaliação educacional e promoção escolar. Curitiba:
IBPEX; São Paulo: UNESP, 2009.
DIAS SOBRINHO, José Avaliação: Políticas educacionais e reforma da educação
superior. São Paulo: Cortez, 2003.
FERNANDES, Domingo. Avaliar para aprender. Fundamentos, práticas e políticas. São
Paulo: UNESP, 2009.
HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre: Mediação,
2006.
__________, Jussara. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas: em
diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: Mediação, 2010.
COMPLEMENTAR
BONNIOL, J-J; VIAL, M. Modelos de avaliação: textos fundamentais. Porto Alegre:
Artmed, 2001. 368p.
RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos, novas práticas. Petrópolis:
Vozes, 1998. 144p.
VIANNA, Heraldo Marelim. Avaliação educacional: teoria, planejamento, modelos.
São Paulo: IBRASA, 2000. 192p.
22) PRÁTICA DE ENSINO II, DOCÊNCIA EM ENSINO FUNDAMENTAL,
DOCÊNCIA EM ENSINO MÉDIO
a. COMPETÊNCIAS: Vivenciar as atividades docentes. Saber resolver, na prática,
problemas diversos relacionados aos alunos e ao ensino em sala de aula.
b. HABILIDADES:
- Conhecer as situações usuais da prática docente na educação fundamental e média.
c. EMENTA: Vivência das situações usuais da prática docente na educação fundamental,
média e especial. Planejamento e regência em classe.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1. BITTENCOURT, E. P. L. Indisciplina na escola: fracasso docente ou resistência
discente. Belém, s.d. (mimeog.)
2. SOUZA, Maria T. O. M. Repensando a escola a partir do olhar do adolescente. In:
Revista Pátio. Ano 2, n.8, p.51-54, Fev/Abr 1999.
3. VALIM, Terezinha O. G. Formação inicial de professores: prática docente e atitudes
reflexivas. Amazônia Revista de Educação em Ciências e Matemáticas. v.1, n.1, p.7379, jul.2004/jun.2006.
4. ZAGURY, Tânia. Relação professor/aluno, disciplina/saber. Revista Pátio. Ano 2, n.8,
p. 9-12, Fev/Abr 1999.
COMPLEMENTAR
23) SERES VIVOS III: PLANTAE I
a. COMPETÊNCIAS: Compreender a diversidade dos seres vivos e relacioná-la com as
adaptações ambientais. Compreender os fundamentos da classificação biológica e os
critérios utilizados na caracterização dos grupos taxonômicos. Elaborar material didático –
pedagógico que auxilie na compreensão do papel dos grupos de seres vivos em processos
químicos e biológicos, aplicados à educação básica.
b. HABILIDADES:
- Conhecer as adaptações morfológicas, fisiológicas e comportamentais dos organismos.
- Conhecer os sistemas e fundamentos de classificação dos seres vivos.
- Conhecer as regras de nomenclatura científica dos seres vivos.
- Conhecer a história evolutiva e as relações de parentesco entre os grandes grupos de seres
vivos e dentro de cada grupo.
- Conhecer a distribuição geográfica e os habitats dos seres vivos.
- Conhecer a diversidade dentro de cada grupo - as adaptações morfológicas, fisiológicas, e
comportamentais (nutrição, digestão, respiração, circulação e transporte, excreção,
reprodução e desenvolvimento, glândulas e hormônios, sistema nervoso e sentidos).
c. EMENTA: Características e taxonomia da Divisão Cyanophyta, Chlorophyta,
Euglenophyta, Pyrrophyta, Crysophyta, Phacophyta, Rodophyta, Bryophyta, Pterydophyta.
O uso de chaves de classificação.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1. RAVEN, P. H.; et al. Biologia vegetal. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1996.
2. SCHULTZ, A. Introdução à botânica sistemática. 6. ed. Porto Alegre: Sagra, Ed.
UFRGS, 1990. Vol.1 e 2.
3. SMITH, G. M. Botânica criptogâmica. Vol.1: algas e fungos. 3. ed. Lisboa: Calouste
Gulbenkian.
COMPLEMENTAR
1. VIDAL, W. N.; & VIDAL, M. R. R. Botânica – organografia. 3. ed. Viçosa: UFV,
1995.
2. MOREIRA, I. (1993) - Histologia Vegetal. Didáctica Editora. ISBN: 972-650-0826.
3. MOORE, R., Clark, W. D. (1995) – Botany. W.C.B. Publishers. ISBN: 0-69703775-4.
4. RAVEN, P.H., Evert, R.F., Eichorn, S.E. (1992) – Biology of Plants. 5th ed. Worth
Publishers. ISBN: 0-87901-532-2.
5. STRASBURGER, E., Noll, F., Schenck, S., Schimper, A.F.W. (1994) – Tratado de
Botánica. 8ªed. Castellana. Edições OMEGA, ISBN:84-282-0979-0
24) SERES VIVOS IV: ANIMALIA I
a. COMPETÊNCIAS: Compreender a diversidade dos seres vivos e relacioná-la com as
adaptações ambientais. Compreender os fundamentos da classificação biológica e os
critérios utilizados na caracterização dos grupos taxonômicos. Elaborar material didático –
pedagógico que auxilie na compreensão do papel dos grupos de seres vivos em processos
químicos e biológicos, aplicados à educação básica.
b. HABILIDADES:
- Conhecer as adaptações morfológicas, fisiológicas e comportamentais dos organismos.
- Conhecer os sistemas e fundamentos de classificação dos seres vivos.
- Conhecer as regras de nomenclatura científica dos seres vivos.
- Conhecer a história evolutiva e as relações de parentesco entre os grandes grupos de seres
vivos e dentro de cada grupo.
- Conhecer a distribuição geográfica e os habitats dos seres vivos.
- Conhecer a diversidade dentro de cada grupo - as adaptações morfológicas, fisiológicas, e
comportamentais (nutrição, digestão, respiração, circulação e transporte, excreção,
reprodução e desenvolvimento, glândulas e hormônios, sistema nervoso e sentidos).
c. EMENTA: Características e taxonomia da Divisão Cyanophyta, Chlorophyta,
Euglenophyta, Pyrrophyta, Crysophyta, Phacophyta, Rodophyta, Bryophyta, Pterydophyta.
O uso de chaves de classificação.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1.
RUPPERT, E. E. & R. D. BARNES. Zoologia dos Invertebrados. 6 ed. São
Paulo: Rocca, 1996.
2. VANZOLINI, P. E.. Manual de Coleta e Preparação de animais Terrestres e de
Água doce. São Paulo. 1967.
3. NEVES, D.P. Parasitologia humana. 10 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 428p.
COMPLEMENTAR
1. STORER, T.I. et. al. Zoologia geral. São Paulo: Nacional, 1984.
2. Kudo, R. R. (1986). Protozoologia. Cia. Editorial Continental, S. A. de C. V.,
México. 985 pp.
3. Papavero, N., 1983. Fundamentos Práticos de Taxonomia, Zoologia, Coleções,
Bibliografia, Nomenclatura; Ed. Museu Emílio Goeldi/CNPq, 252 pp.
4. B.S.C.S.. 1967. Biologia das moléculas ao homem-Partes I e II 1 Ed. Edart- São
Paulo- Livraria Editora LTDA.
5. Grasse, P.P., Poison, R.A. & Tuzet, O., 1976. Zoologia. Tomo I Invertebrados.
Toray-Masson, Barcelona, Espanha. Nielsen, C. 1995.
25) SERES VIVOS V: ANIMALIA II
a. COMPETÊNCIAS: Compreender a diversidade dos seres vivos e relacioná-la com as
adaptações ambientais. Compreender os fundamentos da classificação biológica e os
critérios utilizados na caracterização dos grupos taxonômicos. Elaborar material didático –
pedagógico que auxilie na compreensão do papel dos grupos de seres vivos em processos
químicos e biológicos, aplicados à educação básica.
b. HABILIDADES:
- Conhecer as adaptações morfológicas, fisiológicas e comportamentais dos organismos.
- Conhecer os sistemas e fundamentos de classificação dos seres vivos.
- Conhecer as regras de nomenclatura científica dos seres vivos.
- Conhecer a história evolutiva e as relações de parentesco entre os grandes grupos de seres
vivos e dentro de cada grupo.
- Conhecer a distribuição geográfica e os habitats dos seres vivos.
- Conhecer a diversidade dentro de cada grupo - as adaptações morfológicas, fisiológicas, e
comportamentais (nutrição, digestão, respiração, circulação e transporte, excreção,
reprodução e desenvolvimento, glândulas e hormônios, sistema nervoso e sentidos).
c. EMENTA: Invertebrados deuterostomados. Diversidade de vertebrados: visão geral
dos grandes grupos. Comparação entre sistemática filogenética e classificação tradicional.
Origem dos vertebrados. Classificação e história natural dos agnathas, gnasthomados,
peixes ósseos, quelônios, leptosauria, aves e mamíferos. Elaboração de atividades e material
didático-pedagógicos.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1. KARDONG, K. V. Vertebrates. 2nd ed. McGraw-Hill, 1988
2. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. Atheneu, São Paulo.
1995
3. POUGH, F.H. A Vida dos Vertebrados. 3a ed. Atheneu, São Paulo. 2003
COMPLEMENTAR
1. BARNES, R. D., 1990. ZOOLOGIA
LTDA. SÃO PAULO, 1179,
DOS INVERTEBRADOS.
4ª
ED.
LIVRARIA ROCA
2. BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE. P.J.W. 1995. OS INVERTEBRADOS.
UMA NOVA SÍNTESE. 2A ED. ATHENEU ED., SÃO PAULO.
3. BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. 2002. INVERTEBRATES. SINAUER ASSOCIATES, INC.,
SUNDERLAND, MASS., 2ND ED.
4. BRUSCA, R.C & BRUSCA, G.J. 2007. INVERTEBRADOS – 2ª
KOOGAN. RIO DE JANEIRO.
ED.
GUANABARA
5. MEGLITSCH, P. A., 1978. ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS. 2ª ED. H. BLUME
EDICIONES, MADRID. MELIC, A.; DE HARO, J.J.; MENDEZ, M. & RIBERA, I.
(EDS.). 1999.
26) HOMEM E AMBIENTE
a. COMPETÊNCIAS: Compreender como o homem influencia na transformação do
ambiente. Desenvolver atividades didático –pedagógicas baseadas em ações mitigadoras
voltadas à sustentabilidade.
b. HABILIDADES:
- Conhecer os principais problemas ambientais, tais como poluição, exploração de recursos
naturais, mudanças globais, conservação e desenvolvimento.
- Entender a exploração de populações naturais pelo homem, controle de abundância de
organismos causadores de prejuízos, manipulação ambiental, etc.
- Entender a diversidade como indicador de degradação ambiental, disrupção de habitat e
extinção de espécies.
- Entender conceitos como: conservação e desenvolvimento sustentável.
c. EMENTA: Evolução humana sob uma perspectiva ecológica. Histórico e origem da
interação entre ciências ambientais e ciências sociais. Impactos gerais do homem sobre o
ambiente. Classificações de interações e impactos ecológicos. O homem e os ambientes
urbano e rural. Amazônia: histórico de ocupação, degradação de recursos e impactos.
Alternativas e medidas mitigadoras. Desenvolvimento de atividades didático–pedagógicas
voltadas à sustentabilidade.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1. LEAKEY, R.E. A evolução da humanidade. Editora Melhoramentos, Brasília,
DF. 1990.
2. REDFORD, K.H.; PADOCH, C. Conservation of Neotropical Forests.
Columbia University Press, New York. 1992.
3. KORMONDY, E. J.; BROWN, D.E. Ecologia Humana. Atheneu Editora, São
Paulo. 2002.
COMPLEMENTAR
1. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Avaliação e identificação de ações
prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da
biodiversidade na Amazônia brasileira. MMA, Brasília. 2001.
27) SERES VIVOS VI: PLANTAE II
a. COMPETÊNCIAS: Compreender a diversidade dos seres vivos e relacioná-la com as
adaptações ambientais. Compreender os fundamentos da classificação biológica e os
critérios utilizados na caracterização dos grupos taxonômicos. Elaborar material didático –
pedagógico que auxilie na compreensão do papel dos grupos de seres vivos em processos
químicos e biológicos, aplicados à educação básica.
b. HABILIDADES:
- Conhecer as adaptações morfológicas, fisiológicas e comportamentais dos organismos.
- Conhecer os sistemas e fundamentos de classificação dos seres vivos.
- Conhecer as regras de nomenclatura científica dos seres vivos.
- Conhecer a história evolutiva e as relações de parentesco entre os grandes grupos de seres
vivos e dentro de cada grupo.
- Conhecer a distribuição geográfica e os habitats dos seres vivos.
- Conhecer a diversidade dentro de cada grupo - as adaptações morfológicas, fisiológicas, e
comportamentais (nutrição, digestão, respiração, circulação e transporte, excreção,
reprodução e desenvolvimento, glândulas e hormônios, sistema nervoso e sentidos).
c. EMENTA: Características morfo-fisiológicas das angiospermas. Principais diferenças
entre monocotiledôneas e dicotiledôneas. Sistema reprodutivo, dispersão de frutos e
sementes, fisiologia da germinação, do crescimento e desenvolvimento vegetal.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1. FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa da splantas (Organografia). 15ª edição.
Editora Nobel, 148 pg. 1983.
2. FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas. 9ª edição. Editora Nobel,
113p. 1999.
3. TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª edição. Editora Artmed. 2003.
COMPLEMENTAR
28) SERES VIVOS VII: ANIMALIA III
a. COMPETÊNCIAS: Compreender a diversidade dos seres vivos e relacioná-la com as
adaptações ambientais. Compreender os fundamentos da classificação biológica e os
critérios utilizados na caracterização dos grupos taxonômicos. Elaborar material didático –
pedagógico que auxilie na compreensão do papel dos grupos de seres vivos em processos
químicos e biológicos, aplicados à educação básica.
b. HABILIDADES:
- Conhecer as adaptações morfológicas, fisiológicas e comportamentais dos organismos.
- Conhecer os sistemas e fundamentos de classificação dos seres vivos.
- Conhecer as regras de nomenclatura científica dos seres vivos.
- Conhecer a história evolutiva e as relações de parentesco entre os grandes grupos de seres
vivos e dentro de cada grupo.
- Conhecer a distribuição geográfica e os habitats dos seres vivos.
- Conhecer a diversidade dentro de cada grupo - as adaptações morfológicas, fisiológicas, e
comportamentais (nutrição, digestão, respiração, circulação e transporte, excreção,
reprodução e desenvolvimento, glândulas e hormônios, sistema nervoso e sentidos).
c. EMENTA: Reprodução e embriologia de vertebrados. Caracterização dos tecidos de
vertebrados. Morfofisiologia comparada dos sistemas nervoso, motor, endócrino,
circulatório, respiratório, digestivo e excretor de vertebrados.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1. BEAR, MF, CONNORS, BW, PARADISO, MA. Neurociências – desvendando o
sistema nervoso. Artmed Editora. 2002.
2. GEORGE, L.L.; ALVES, C.E.R.; CASTRO, R.R.L. Histologia Comparada 2a ed.
Roca editora, 286p, 1998.
3. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. Atheneu, São Paulo.
1995.
COMPLEMENTAR
1. POUGH, F.H. A Vida dos Vertebrados. 3a ed. Atheneu, São Paulo. 2003.
2. ROMER, A. S. & PARSONS. T. S. Anatomia Comparada dos Vertebrados.
Ateneu, SP. 1985.
3. WOLPERT, L.; BEDDINGTON, R.; BROCKES, J. JESSEL, T. LAWRENCE,
P.; MEYEROWITZ, E. Princípios de Biologia do Desenvolvimento Artmed, 484p,
2000.
29) SERES VIVOS VIII: PLANTAE III
a. COMPETÊNCIAS: Compreender a diversidade dos seres vivos e relacioná-la com as
adaptações ambientais. Compreender os fundamentos da classificação biológica e os
critérios utilizados na caracterização dos grupos taxonômicos. Elaborar material didático –
pedagógico que auxilie na compreensão do papel dos grupos de seres vivos em processos
químicos e biológicos, aplicados à educação básica.
b. HABILIDADES:
- Conhecer as adaptações morfológicas, fisiológicas e comportamentais dos organismos.
- Conhecer os sistemas e fundamentos de classificação dos seres vivos.
- Conhecer as regras de nomenclatura científica dos seres vivos.
- Conhecer a história evolutiva e as relações de parentesco entre os grandes grupos de seres
vivos e dentro de cada grupo.
- Conhecer a distribuição geográfica e os habitats dos seres vivos.
- Conhecer a diversidade dentro de cada grupo - as adaptações morfológicas, fisiológicas, e
comportamentais (nutrição, digestão, respiração, circulação e transporte, excreção,
reprodução e desenvolvimento, glândulas e hormônios, sistema nervoso e sentidos).
c. EMENTA: Fanerógamos: classificação, coordenação sistemática, fitotaxonomia,
hierarquia taxonômica, nomenclatura, grupos e categorias. Características gerais e
distribuição geográfica das principais famílias de fanerógamos da Amazônia.
d. BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1. CUTTER,E.G. Anatomia Vegetal. Parte II – Órgãos Experimentos e Interpretação.
S. Paulo: Rocca 1987. 336p.
2. RAVEN, P. H.; et al. Biologia vegetal. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1996.
3. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13ª edição. Editora
Nacional. 778 pg. 2002.
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EMENTAS 1) EVOLUÇÃO a. COMPETÊNCIAS