Universidade Estácio de Sá
Comissão Própria de Avaliação
Dimensão 2: Políticas para o Ensino de Graduação
Identificação: Curso de Engenharia de Alimentos
Gestor responsável: Renata Nascimento Matoso Souto
Período referenciado: Janeiro a outubro de 2008
Relatório-Síntese
Auto-Avaliação Institucional
a) Contextualização:
Atualmente, o curso de Engenharia de Alimentos acontece em nove períodos, sendo os três primeiros
integralmente no campus Centro IV – Praça XI, no quarto período algumas disciplinas já são ministradas no
campus Rebouças e, do quinto ao nono período ocorre integralmente no campus Rebouças. O primeiro e o
segundo períodos do curso são otimizados com as demais engenharias oferecidas pela universidade (Civil
Elétrica – computação, Elétrica – telecomunicações, Produção e Petróleo e gás). A última turma ingressante
no curso foi em 2006.2, o que integra um total de 23 alunos matriculados em todos os períodos. Excluindo os
professores do ciclo básico de Engenharias, o ciclo específico conta com 06 professores.
b) Potencialidades identificadas:
 Resultado altamente positivo no ENADE 2005: 4, similar àquela obtida pelas principais
Universidades Federais do país.
 Titulação e experiência profissional do corpo docente de disciplinas específicas.
 Alta infra-estrutura de laboratórios, com equipamentos que atendem plenamente às necessidades das
disciplinas.
 Resultado da Avaliação externa, ocorrida em 2005, onde obtivemos os conceitos MB, B e MB, em
organização didático-pedagógica, corpo docente e instalações, respectivamente.
 O crescente envolvimento dos alunos em atividades de pesquisa.
 Alto índice de alunos estagiando, o que demonstra a abertura do mercado de trabalho para a carreira.
c) Fragilidades identificadas:
 Deficiência no oferecimento de Atividades Complementares aos alunos. Em parte devido ao número
reduzido de alunos e na dificuldade em viabilizar financeiramente um evento de médio porte. Esse
fator é o único apontado como deficiente pelos alunos, nas avaliações internas.
 A baixa procura pelo curso inviabiliza a abertura de turmas e desmotiva, de certo modo, os alunos
matriculados.
 A carência de projetos de pesquisa em iniciação científica, fato relatado também pelo avaliador de
curso, na ocasião da avaliação in loco. Apesar de ser este um fator de extrema importância para a
formação plena do aluno, ainda encontramos dificuldade devido ao pequeno número de professores
disponíveis para envolvimento com pesquisa, tendo em vista que sua carga horária no curso é baixa.
d) Ações de melhoria realizadas:
 Início do Projeto de Iniciação Científica: “Uso do yacon no desenvolvimento de geléia de frutas e de
biscoito cookie com propriedades funcionais e calorias reduzidas”, com a participação da professora
Maria Ivone Jacintho e dos alunos Davi Chao Podda e Andréa França Aires.
 Ciclo de Palestras em Engenharia de Alimentos, a se realizar em 10 de novembro de 2008, no
campus Rebouças.
e) Propostas de ação para 2009:
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Realização de uma Semana Acadêmica, em 2009/1, com a proposta de realização em conjunto com
outros cursos afim. O evento contará com mini cursos e palestras com profissionais renomados no
mercado.
Intensificação de visitas técnicas com objetivo de inserir os alunos no universo do mercado de
trabalho.
Incentivo aos professores para promoção de um maior número de Projetos de Pesquisa da área de
alimentos.
Ciclo de palestras no segundo semestre de 2009, com a inclusão de uma mesa redonda composta por
ex-alunos da Estácio para discussão de mercado de trabalho e empregabilidade.
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Curso de Engenharia de Alimentos