Informativo Mensal da Associação Sul Mato -grossense dos Produtores de Novilho Precoce - edição 01 - agosto/2006
A História da
Associação Sul Mato-Grossense dos
Produtores de Novilho Precoce
A Associação Sul-matogrossense de Produtores de
Novilho Precoce - ASPNP, sediada em Campo Grande/MS,
foi fundada em 1998 por um
grupo de pecuaristas, visando atender a crescente demanda por carne bovina de
qualidade comprovada e com
identificação de origem, nos
mercados nacional e internacional.
Com o tempo, porém, ficou evidente a necessidade
de identificar nichos de mercado que tivessem condições
de remunerar adequadamente os produtos de qualidade
superior que estavam sendo
produzidos. A simples oferta de produtos diferenciados
não era suficiente para atender a demanda. Era necessário também que a oferta desses produtos tivesse regularidade durante todo o ano.
Desde então, a ASPNP
vem proporcionando aos
seus associados melhores
condições para a negociação
de seus produtos, mediante o
estabelecimento de parcerias
com frigoríficos, supermercados e distribuidores, com
o compromisso de oferecer
produtos de qualidade com
regularidade.
Para assegurar a qualidade e a segurança dos alimentos, o comércio nacional e
internacional de carnes tem
exigido dos seus fornecedores a implantação de processos de controle de qualidade,
certificando que os produtos
ofertados estão de acordo
com as normas e exigências
do mercado. Além da qualidade intrínseca dos alimentos, outras exigências estão
sendo feitas, tais como: bons
tratos e ética na produção
animal, sistemas produtivos
em equilíbrio com o meio ambiente e socialmente justos.
A inserção definitiva das
carnes brasileiras na economia mundial e seu fortalecimento no mercado interno
vão depender da assimilação desses conceitos pelos
diferentes elos da cadeia
BENEFÍCIOS AOS
PRODUTORES ASSOCIADOS.
produtiva e da sua agilidade
em atender, em tempo hábil,
essas novas exigências. A
implantação de sistemas de
controle de qualidade, como
as Boas Práticas Agropecuárias (BPA), além de garantir
a produção de alimentos seguros, com atributos de qualidade que atendam aos interesses do mercado, é também uma ferramenta de gerenciamento que resulta em
sistemas de produção mais
competitivos, ampliando as
possibilidades de conquista
de novos mercados.
a) Melhor remuneração para os animais classificados
como novilho precoce, quando
comercializados através da
ASPNP, mediante premiação
das alianças e incentivo fiscal
do Estado.
b) Contribuir na consolidação e fortalecimento de uma
associação organizada, com
foco no mercado consumidor,
sem perder de vista os ganhos
próprios dos pecuaristas.
c) Dispor de novas alternativas de comercialização, mediante formação de alianças
mercadologias ou outras formas de negociação.
d) Receber acompanhamento técnico por ocasião dos
abates, com emissão de relatório detalhado.
e) Receber informações atualizadas das tendências do
mercado, facilitando as tomadas de decisões.
f) Participar com os demais
associados em eventos técnicos, como viagens, feiras e
exposições promovidos pela
ASPNP com o intuito de divulgar a carne de qualidade
e acompanhar os avanços do
setor.
g) Acompanhar on line (área
restrita aos sócios) a evolução
dos abates próprios e dos progressos alcançados pela ASPNP.
h) Contribuir para o fortalecimento do agronegócio da
carne bovina de qualidade,
mediante a substituição de
importações e maior inserção
do Brasil no mercado internacional.
AINDA NESTA EDIÇÃO:
Eleição da
Nova Diretoria
Entrevista
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PÁG 3
Abates de 2006 já
superam 2005
PÁG 4
02
EDITORIAL
NOVA DIRETORIA É ELEITA
Prezado Associado
Desde 1998 a Associação Sul-mato-grossense
dos produtores de Novilho Precoce vem proporcionando aos seus associados melhores condições de
negociação para seus produtos, mediante o estabelecimento de parceria com frigoríficos e supermercados. Nosso compromisso tem sido em atender a
demanda de nossos clientes com a oferta regular
de produtos de qualidade, na quantidade solicitada.
No entanto, distorções ocorridas no mercado
da carne, resultante da combinação de quedas de
preços pagos pelo boi gordo e simultâneo aumento
dos custos de produção têm prejudicado os rendimentos dos produtores de novilho precoce no Estado. Apesar de o país ter passado a ser o maior
exportador mundial de carne bovina desde 2003, os
ganhos obtidos com as exportações não chegaram
ao produtor rural.
Este quadro se agravou mais após a retirada
de Mato Grosso do Sul do mercado internacional,
devido a ocorrência da febre aftosa no Estado. A
grande oferta do produto
no mercado interno e o fato do poder de compra
estar restrito a poucos, mas grandes redes varejistas, dificultam uma melhor remuneração ao produtor de carne de qualidade. Exceto por pequenos
nichos de mercado, a maior demanda do mercado
interno ainda é a “carne preço”.
Justamente neste cenário temos que ser próativos e sair em busca de outros mercados que
valorizam o produto pelo qual vocês tanto têm investido. Nós já estamos estudando alternativas.
Entretanto em contato com algumas “tradings” para analisar possibilidades de atender o mercado internacional: mediante o desenvolvimento de marca
própria e a implantação de processos de controle
de qualidade na propriedade rural (boas práticas
agropecuárias, Eurepgap entre outras) poderemos
garantir ao mercado consumidor o fornecimento de alimentos seguros. Outra alternativa, já em
andamento, é o desenvolvimento de uma parceria
com a Independência Alimentos, que possui três
plantas frigoríficas no Estado, também objetivando
desenvolver uma marca própria e buscar em conjunto nichos de mercado que valorizam a carne de
melhor qualidade. Vantagem desta última alternativa é que o produtor além de premiação oferecida
pelo grupo Independência, poderá também receber
os incentivos financeiros do Programa Estadual do
Novilho Precoce.
Por último, quero agradecer a todos os associados que apoiaram esta diretoria e espero continuar contribuindo com a nova gestão, para que
os objetivos aqui mencionados sejam coroados de
pleno êxito.
EzequielR do Valle – pres. ASPNP
A eleição da nova diretoria da Associação Sul-mato-grossense dos Produtores de Novilho Precoce – ASPNP, aconteceu no dia 26/08, durante Assembléia
realizada na sede do Sindicato Rural de
Campo Grande. A chapa formada por
consenso tem como presidente o produtor rural Nedson Rodrigues.
Durante a assembléia o presidente Ezequiel do Valle que comandou a
instituição de agosto de 2004 a agosto
de 2006, apresentou um relatório das
principais atividades realizadas. Neste
período a ASPNP organizou e/ou participou das seguintes ações: Agrishow;
Participação da FEICORT-SP; Exposição: Expogrande/2005; Dia de Campo:
Faz.Sabaúna/Faz.Chimarrão/Faz.Carrapicho/Faz. Cachoeirão;
Faz do Sr. Ake – Maracajú-MS; Cursos: Manejo Racional de Bovinos – Ribas do Rio Pardo-MS; Reunião com o
Embaixador da Nova Zelândia, em São
Paulo-SP, no dia 05/05/2006; Parceria
com o Frigorífico Independência; Curso:
“Boas Práticas Agropecuárias”;Entrevi
stas (Canal do Boi; Revista Rural DBO
e periódico “Celeiro”); Troca da Logomarca da ASPNP; Publicação NOVILHO
PRECOCE – Manual e Folder; Canal do
Produtor – Acompanhamento dos abates pelos associados; além de visitas á
entidades de autoridades estaduais e
federais.
Para Ezequiel a atuação da Diretoria Executiva na gestão 2004 / 2006 demonstrou ter sido bastante dinâmica,
cujas atividades objetivaram atender
aos interesses da entidade e dos seus
associados. “Procurou-se, neste período, ampliar as parcerias Carrefour
x Frigoríficos, e também, através do
desenvolvimento de um trabalho junto
aos produtores associados, visando a
obtenção de melhoria na qualidade do
rebanho, no sentido de minimizar perdas decorrentes de desclassificações
quando dos abates”.
No que se refere a parte organizacional da entidade, a diretoria procurou através de um profissional da
área contábil e também organizacional, que as contas da ASPNP fossem
convenientemente auditadas, cujo PARECER demonstra ter havido conformidade nas operações e nos registros
contábeis. Foram implantadas rotinas
administrativas e criados formulários
específicos para um adequado controle das operações mais usuais na
Associação. Quanto aos sistemas informatizados que dão suporte às atividades de abate e controle financeiro
(Financial) e também o de cobrança
(OBB- Bradesco), foram procedidas
as adequações pelo referido Consultor, permitindo um conveniente acompanhamento das receitas, gastos,
disponibilidade, bem como, da inadimplência dos associados. Finalmente,
merece destaque a colaboração do
corpo funcional, dos terceirizados, da
Diretoria Executiva, do Conselho Fiscal, do Conselho Deliberativo, além da
imprescindível colaboração do quadro
associativo da ASPNP.
EXPEDIENTE
DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente
Ezequiel Rodrigues do Valle
Vice-Presidente
Krijn Wielemacker
Secretário Geral
Jerônimo Machado
Tesoureiro
Antônio José de Oliveira
Vice-tesoureiro
Walter Magalhães
Diretor Técnico
Nedson Rodrigues
CONSELHO
DELIBERATIVO
Diretor de Marketing
Alexandre Scaff Raffi
Titulares
José Rodrigues Pereira
Armando Araújo
Carlos Baldasso
CONSELHO FISCAL
Titulares
Adnaldo Amadeu
Fernando Baldasso
Suplentes
Osvaldo Candido da Silva
Miguel Subtil
Julio Cezar Geara Romano
Suplentes
Eduardo C. Riedel
Osvaldo Picinin
Celia Zaneti
Produção e Edição:
Time Comunicação e
Marketing Ltda.
Jornalista Responsável:
Eudete Petelinkar
DRT 046/MS
Criação e Arte:
Neimar Mendes
(67) 9241-5623
Endereço:
Av. Mato Grosso, 942
Campo Grande – MS
CEP 79.002-230
e-mail: [email protected]
site: www.novilhoms.com.br
Fone/Fax: (67) 3324-7082
03
entrevista
PAULO CÉSAR COUTINHO ALMEIDINHA
Cristiane Sandim
Empresário, 47 anos,
trabalhando a mais de oito
anos com a pecuária de corte através de um condomínio
familiar entre irmãos, Paulo César Coutinho Almeidinha é um dos associados ao
Programa Novilho Precoce
Sul-Mato-Grossense. Foi pensando na qualificação e na
precocidade de seu rebanho,
e tendo conhecimento dos
benefícios do programa, que
há quatro anos, Paulo César
e seus irmãos optaram por
se associar ao programa uma
vez que o interesse era justamente de produzir uma carne
diferenciada, qualificada e
com uma melhor remuneração.
Por que se associou à APNP/MS?
Na busca por um mercado onde nosso produto pudesse ser mais bem remunerado, há quatro anos nos associamos
ao Novilho Precoce. Já membro dessa
associação, conseguimos esse preço diferenciado pelos nossos animais, quando
classificados como novilho precoce.
O que o levou a se associar ao Novilho Precoce?
Com certeza a busca por uma melhor
remuneração. Na verdade a associação
é uma forma de fortalecer a classe. E
foi exatamente isso que aconteceu, pois
o Novilho Precoce acabou se tornando
uma alternativa de mercado para os produtores sul-mato-grossenses, uma forma
de remunerar melhor o nosso produto.
Quais os benefícios conseguidos
no Programa (mercado/remuneração)?
Além dos incentivos repassados de
acordo com os critérios técnicos do programa; o acompanhamento técnico durante os abates, com emissão de relatório detalhado; as informações de tendências de mercado e ainda a formação de
alianças mercadologias, sem dúvida, são
grandes atrativos.
Como está a receptividade do mercado para esse produto diferenciado?
Sinceramente, gostaria que a receptividade fosse bem maior por parte dos frigoríficos. Quando vamos entregar nosso
produto recebemos de acordo com o programa o incentivo financeiro pela produção do animal precoce. Porém, no meu
ponto de vista, eu não vejo tanta vantagem na remuneração direta do frigorí-
fico para os pecuaristas que produzem
do modo tradicional para o diferenciado,
como é o caso do Novilho Precoce. A vantagem maior está em acordo recente que
fizemos com uma rede de supermercados onde, aí sim, posso dizer que conseguimos um preço bem melhor.
Freqüentemente vem abatendo
animais através do Programa? Qual
tem sido a média de abate/mês? E
quanto à remuneração (média por animal)?
Sim. Atualmente a média tem sido de
300 fêmeas/mês. A nossa projeção para o
próximo ano é de chegar próximo a 400
animais/mês. Quanto ao incentivo por
animal, varia de acordo com os critérios
técnicos do programa, mas a média fica
próximo a R$15,00 por cabeça.
Quais as principais características
desses animais?
Trabalhamos com fêmeas cruzadas
e Nelore PO numa faixa etária de 24 até
36 meses. Quanto ao peso, nos animais
cruzados atingimos uma média de 380
kg, já no Nelore essa média é um pouco
inferior. Quanto ao acabamento de gordura, devido à precocidade dos animais,
estamos conseguindo obter uma capa
de gordura considerado ideal pelo programa. É importante ressaltar que todo
nosso rebanho é rastreado, até porque é
uma das exigências para exportação, é
quem não se aderir ao sistema acabará
ficando para trás.
Qual é o sistema de produção adotado na propriedade?
Atualmente trabalhamos com um
processo de semi-confinamento para
1.200 animais. Também estamos iniciando um processo de confinamento com
capacidade para aproximadamente 700 animais/ano e
o restante é a campo. Para
o próximo ano pretendemos
investir um pouco mais no
confinamento, que vem nos
assegurando um maior desfrute dos animais, principalmente na entre safra. O
importante mesmo para nós
é a segurança na hora do faturamento, e isso justifica o
investimento.
Já tem conhecimento
das Boas Práticas Agropecuárias? Adota alguma
dessas práticas, qual?
Com certeza. Tudo que
a gente pode fazer para melhorar nosso produto para a indústria
e para o mercado consumidor, nos estamos fazendo gradativamente. O lado
social, ambiental e econômico de uma
propriedade rural tem que ser justo, correto e viável. Caso contrário, o empreendimento pecuário acaba perdendo a
viabilidade.
Deixe alguma dica para os interessados em participar do Programa?
Toda pessoa que produz um produto
diferenciado, procurando uma melhoria
de genética ou de precocidade, pode procurar nossa associação. Até mesmo os
que ainda não produzem esse produto
diferenciado, mas que tem interesse em
investir nesse segmento, também pode
se associar. De certa forma, a Associação dos Produtores de Novilho Precoce
é uma opção para negociar seus produtos.
04
ABATES DE 2006 JÁ SUPERAM 2005 EM QUALIDADE
E REGULARIDADE
O início de 2006 já sinalizava que o
ano seria de grandes desafios para a pecuária, visto o incidente ocorrido na região sul do Estado que registrou foco de
Febre aftosa. Mas isso não foi motivo de
desânimo para os produtores de novilho
precoce, que conseguiram organizar os
sistema de produção e dar a volta por cima.
De acordo com o médico veterinário
Klaus Machareth, técnico responsável da
Associação Sul Mato-grossense de Produtores de Novilho Precoce (ASPNP), apesar
das circunstancia nada favoráveis para o
produtor, houve avanços principalmente
no fornecimento de animais no que diz
respeito a quantidade e também em regularidade. “Nós conseguimos fechar as escalas de abate, atender os clientes e nos
firmar no mercado”.
Até o ano passado ASPNP contava
com dois importantes parceiros: o Carrefaur que compra fêmeas e o Friboi que
ficava com boi. Esta segunda ficou comprometida devido o embargo da União
Européia à carne brasileira, principal
cliente da indústria que acabou cortando a gratificação e sem ela, inviabilizou
a parceria. De toda carne comercializada
no Carrefaur em todo país, de 60 a 70% é
fornecida pela ASNP, através do programa garantia de origem.
Com o fechamento do mercado internacional, o produtor que tinha novilho
super-precoce prontos para abate naquele período, ficou no prejuízo, teve que rever os custos e frear investimentos, mas
acabou se ajustando às necessidades do
momento. Segundo Klaus, a crise de preço fez com que ele desse uma segurada a
estratégia nos investimentos em genética
e tecnologia para a produção. “A retomada
esta lenta devido a redução de exportação.
Na planilha ainda não deu para perceber a
reação do mercado, mas na linha de produção sim”, esclarece o técnico exemplificando que o índice de peso já conta com
menor variação. Também no quesito idade,
observa-se que em vez de matar com 24
meses hoje o produtor passou para 30 a
36 meses, adequando o manejo com o preço de mercado. Mas o que mais chama a
atenção na comparação de 2005 com 2006
o avanço no acabamento. Em 2005 a desclassificação por acabamento era de 30%,
hoje não passa de 8%. (veja o gráfico)
Confira abaixo tabelas e
gráficos de abate de 2005 e 2006
INDÚSTRIA E PRODUTORES BUSCAM INTEGRAÇÃO
PRODUTORES DE NOVILHO PRECOCE VISITAM
FRIGORÍFICO INDEPENDÊNCIA
Um grupo de produtores filiados à
Associação Sul Mato-grossense de Produtores de Novilho Precoce (ASPNP),
visitou a sede do Frigorífico Independência em Nova Andradina, com a finalidade de conhecer a indústria e estreitar o
relacionamento.
A iniciativa da visita partiu do proprietário Miguel Russo Neto, que em
contato com o presidente do ANP, fez o
convite.
Para o presidente da ASNP Ezequiel
do Vale, a viagem foi extremamente produtiva, uma vez que é necessário que o
produtor entenda todo processo pelo qual
a carne que produz é preparada até chegar no mercado consumidor. De acordo
com informações da direção do frigorífico
em quatro anos que o programa de visitação foi criado, poucos grupos apareceram
para conhecer as instalações. ”É raríssimo essa disponibilidade para entender
como o sistema funciona, mas é muito interessante e importante que o produtor
conheça”, disse.
O grupo da Associação acompanhou
todas as etapas do trabalho realizado na
indústria: o abate, a desossa, sistema de
controle de qualidade e a industrialização
e até o curtume.
O acompanhamento aos produtores
foi realizado pelo médico veterinário Osni Walter, gerente da indústria, além de
César Burin, do Serviço de Atendimento
ao Pecuarista (SAP) e Thiago Borba, também do SAP.
O que mais chamou a atenção dos
produtores, segundo Ezequiel do Valle foi
a desossa, onde mais de 400 pessoas trabalham simultaneamente.
A proposta da ASNP é buscar cada
vez mais esta interação entre produtores
e indústria para que no futuro a parceira
possa ser ampliada. Adiantado rápidas
informações sobe os projetos, Ezequiel
falou sobre o desenvolvimento de uma
marca própria para a carne de novilho
precoce de Mato Grosso do Sul. “Vamos
buscar nichos de mercado que valorizem
no novilho precoce”, finalizou.
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