DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO – Nº 0603-2012-01
PROFESSOR – DIVISÃO DE EDUCAÇÃO - DIVERSOS CARGOS E UNIDADES
FORMAÇÃO DE CADASTRO RESERVA - SESI-SP
A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre inscrições para candidatos interessados em participar do processo
seletivo para formação de cadastro reserva para os cargos efetivos e temporários (com prazo superior a 90 dias) que
vagarem ou foram criados para os cargos e unidades abaixo, após o término dos processos de movimentação interna.
No surgimento de vagas terão prioridade na convocação os candidatos habilitados em cadastros reservas existentes.
Cargo - Salários:
Professor de Educação Básica I (mensalista 15h semanais) – R$ 1.479,21**
Professor de Educação Básica II (aulista) – R$ 26,49*
Professor de Educação Básica III (aulista) – R$ 34,81*
Professor Orientador Aprendizagem I – Ensino Fundamental – EJA – Educ. a Distância (mensalista 15h semanais) – R$ 1.408,25**
Professor Orientador Aprendizagem II – Ensino Médio – EJA – Educ. a Distância (aulista) – R$ 22,25*
Obs.:
*No valor mencionado já está incluso o DSR e Hora Atividade.
**O salário pode variar de acordo com a carga horária da vaga. No valor já está incluso o DSR e Hora Atividade.
CARGO/ÁEREA
PEB I - PAI
LOCAL DE TRABALHO
Caraguatatuba
PEB II - CIÊNCIAS
Boituva, Cerquilho e Tatuí
Itapetininga
PEB II E III - ARTE
Amparo
Araraquara
Botucatu e Avaré
Itapeva
Limeira
Monte Alto e Jaboticabal
Osvaldo Cruz
Santo André
São José dos Campos
PEB II E III - GEOGRAFIA
Araras e Leme
Pirassununga
Poá e Ferraz de Vasconcelos
S.J.R.Preto e José Bonifácio
1
DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
PEB II E III - HISTÓRIA
PEB II E III - MATEMÁTICA
PEB III - FÍSICA
PEB III - LINGUA ESPANHOLA
Jacareí
Mogi das Cruzes
Sorocaba
Alumínio e São Roque
Boituva, Cerquilho e Tatuí
Santo André
Andradina
Indaiatuba
Presidente Epitácio e Santo Anastácio
POA I - EJA FUNDAMENTAL
POA II - EJA MEDIO
Iacanga
Lins
Iacanga
Ariranha
Mogi Mirim
Palmares Paulista
Vila Leopoldina
Observação: Carga horária e horário a serem confirmados no momento da convocação para assunção ao cargo.
Importante: No momento da inscrição o candidato deverá fazer apenas uma opção, escolhendo o cargo/local de trabalho
de seu interesse.
Importante:
Inscrições até 22/11/2012, na Internet (www.sesisp.org.br/trabalheconosco).
No dia 27/11/2012 será publicada na Internet (www.sesisp.org.br/trabalheconosco) a convocação para 1ª etapa, contendo a
lista de candidatos inscritos, data/horário e local de realização da avaliação teórica.
O Processo Seletivo está previsto para ocorrer no dia 01/12/2012. Entretanto, essa data, bem como o horário e local da
avaliação serão confirmados no Comunicado do dia 27/11/2012.
Imprima seu comprovante de inscrição, pois ele poderá ser solicitado no ato da realização da 1ª etapa. Nesse caso, a falta
deste implicará na impossibilidade de realização da etapa.
Cabe ao candidato acompanhar na Internet a publicação de resultados e convocação para as demais etapas do processo
seletivo.
No momento da convocação para assunção ao cargo, é de exclusiva responsabilidade do candidato a comprovação dos
requisitos exigidos para o cargo e entrega de outros documentos. Caso os requisitos não sejam comprovados, o candidato será
excluído do processo.
2
DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
REQUISITOS PARA O CARGO
Professor de Educação Básica I – Ensino Fundamental 1º ao 5º ano; Professor de Educação Básica I - Programa
de Alfabetização Intensiva e Professor Orientador de Aprendizagem I – Ensino Fundamental (Educação de Jovens
e Adultos – Educação a Distância)
Graduação de Nível Superior com Licenciatura Plena em Pedagogia com Magistério das séries iniciais do Ensino
Fundamental ou Graduação de Nível Superior com Licenciatura Plena em Pedagogia + habilitação específica de
Magistério em nível de Ensino Médio para as séries iniciais do Ensino Fundamental ou curso realizado através do
Programas Especial de Formação Pedagógica Superior (DEL. CEE 12/2001) qualquer que seja a sua nomenclatura, para
o Magistério das séries iniciais do Ensino Fundamental.
Professor Orientador de Aprendizagem II – Ensino Médio (Educação de Jovens e Adultos – Educação a Distância)
Graduação de Nível Superior com Licenciatura Plena em Matemática ou Física ou Química ou Biologia ou Licenciatura
em Ciências Físicas e Biológicas ou Licenciatura em Ciências com habilitação específica em Física, ou Química, ou
Biologia, ou Matemática.
Professor de Educação Básica II – Ensino Fundamental 6º ao 9º ano Ciências Físicas e Biológicas
Licenciatura Plena em Ciências com habilitação em Biologia, ou em Química, ou em Matemática ou em Física;
Licenciatura Plena em Ciências Biológicas; ou Licenciatura Plena em História Natural; ou Programa Especial de
Formação Pedagógica (Resolução CNE nº 02/97) na disciplina “Ciências Biológicas”.
Professor de Educação Básica II e III - Ens. Fund. 6º ao 9º ano e Ensino Médio Arte Licenciatura Plena em Educação
Artística; ou Licenciatura Plena em Arte em qualquer das linguagens: Artes Visuais, Artes Plásticas com ênfase em
Design, Música, Teatro, Artes Cênicas e Dança; ou Programa Especial de Formação Pedagógica (Resolução CNE nº
02/97) na disciplina “Educação Artística” ou “Arte”.
Professor de Educação Básica II e III - Geografia
Licenciatura Plena em Geografia; ou Licenciatura Plena em Estudos Sociais com habilitação em Geografia; ou Programa
Especial de Formação Pedagógica (Resolução CNE nº 02/97) na disciplina “Geografia”.
Professor de Educação Básica II e III - História
Licenciatura Plena em História; ou Licenciatura Plena em Estudos Sociais com habilitação em História; ou Programa
Especial de Formação Pedagógica (Resolução CNE nº 02/97) na disciplina “História”.
Professor de Educação Básica II e III - Matemática
Licenciatura Plena em Matemática; ou Licenciatura Plena em Ciências com habilitação em Matemática; ou Programa
Especial de Formação Pedagógica (Resolução CNE nº 02/97) na disciplina “Matemática”.
Professor de Educação Básica III – Ensino Médio Física
Licenciatura Plena em Física; ou Licenciatura Plena em Ciências com habilitação em Física; ou Programa Especial de
Formação Pedagógica (Resolução CNE nº 02/97) na disciplina “Física”.
Professor de Educação Básica III – Ensino Médio Língua Espanhola
Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Espanhol; ou Programa Especial de Formação Pedagógica (Resolução
CNE nº 02/97) na disciplina “Espanhol”.
Atividades a serem desenvolvidas:
Professor de Educação Básica I - Programa de Alfabetização Intensiva
Participar da elaboração da Proposta Pedagógica e da avaliação da Unidade Escolar; Concretizar, por meio de ações
didáticas, projetos institucionais; Zelar pelo correto preenchimento do Diário de Classe, bem como outros documentos
escolares sob sua responsabilidade, de acordo com as orientações da Divisão de Educação; Participar das reuniões de
Conselho de Classe; Atender, individualmente, pais ou responsáveis pelos alunos quando necessário; Participar do
Programa de Desenvolvimento de Pessoal - PDP - promovido pela Divisão de Educação, visando o aperfeiçoamento
profissional; Organizar e participar de eventos, festividades, comemorações, excursões e outras atividades
extracurriculares promovidas pela Unidade Escolar; Elaborar plano de trabalho docente, de acordo com as orientações
da Divisão de Educação; Oportunizar, incentivar e acompanhar os alunos na utilização dos recursos do laboratório de
informática educacional e da biblioteca escolar; Prestar pronto atendimento aos alunos, quando da ocorrência de
acidentes nas dependências da Unidade Escolar; Promover o aprendizado dos alunos do Programa de Alfabetização
3
DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
Intensiva, desenvolvendo conteúdos de Língua Portuguesa e Matemática; Manter-se atualizado com as inovações
didático-pedagógicas, visitando exposições e feiras culturais, participando de congressos, conferências, simpósios,
palestras e workshops, consultando revistas e publicações especializadas, Internet e livrarias, objetivando a aquisição
de novos conhecimentos e informações de sua área de atuação, que possibilitarão a melhoria de performance
profissional; Utilizar a metodologia do Programa de Alfabetização Intensiva – PAI tendo como referência a coleção
Gêneros em Ação e Alfabetização Matemática de Jovens e Adultos, publicações exclusivas do SESI/SP; Acompanhar o
desenvolvimento e aproveitamento dos alunos, registrando os avanços pedagógicos nas FAAs - Ficha de
Acompanhamento da Aprendizagem; Atender aos alunos com necessidades educacionais especiais e manter os
registros sobre os avanços demonstrados na aprendizagem; Identificar os casos de alunos com problemas de
frequência e os possíveis motivos, comunicando ao Administrador Escolar da Unidade; Colaborar com a Unidade
Escolar visando à ampliação e/ou manutenção do número de alunos.
Professor de Educação Básica II - Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano
Ministrar aulas aos alunos do 6.º ao 9.º ano, em conformidade com a metodologia proposta nos Referenciais
Curriculares de Educação Básica do SESI-SP; Participar da elaboração da Proposta Pedagógica e da avaliação da
Unidade Escolar; Concretizar, por meio de ações didáticas, projetos institucionais; Zelar pelo correto preenchimento e
atualização do Diário de Classe bem como outros documentos escolares sob sua responsabilidade, de acordo com as
orientações da Divisão de Educação; Participar de reuniões de Conselho de Classe; Participar de reuniões pedagógicas
e reuniões com os pais ou responsáveis pelos alunos; Participar do Programa de Desenvolvimento de Pessoal - PDP promovido pela Divisão de Educação; Organizar e participar de eventos, festividades, comemorações, excursões e
outras atividades extracurriculares promovidas pela Unidade Escolar; Elaborar plano de trabalho docente, de acordo
com as orientações da Divisão de Educação ; Elaborar relatório descritivo sobre os alunos que apresentam
necessidades educacionais especiais, nos termos da legislação vigente; Manter-se atualizado com as inovações
didático-pedagógicas, visitando exposições e feiras culturais, participando de congressos, conferências, simpósios,
palestras e workshops, consultando revistas e publicações especializadas, Internet e livrarias, objetivando a aquisição
de novos conhecimentos e informações de sua área de atuação, que possibilitarão a melhoria de performance
profissional; Incentivar e acompanhar seu grupo de alunos na utilização dos recursos do laboratório de Informática
Educacional e da biblioteca escolar. Prestar pronto atendimento aos alunos, quando da ocorrência de acidentes nas
dependências da Unidade Escolar; Elaborar e encaminhar relatório de acompanhamento de alunos à Coordenação
Pedagógica, se necessário; Sistematizar registros de avaliação de desenvolvimento dos alunos ao longo do processo
de ensino e aprendizagem; Identificar os casos de alunos com problemas de frequência e os possíveis motivos,
comunicando ao Administrador Escolar da Unidade; Componentes Curriculares: Língua Portuguesa, Matemática,
Ciências Físicas e Biológicas, História, Geografia, Língua Inglesa, Educação Física e Arte.
Professor de Educação Básica III - Ensino Médio
Ministrar aulas aos alunos do Ensino Médio, em conformidade com a metodologia proposta nos Referenciais
Curriculares de Educação Básica do SESI-SP; Participar da elaboração da Proposta Pedagógica e da avaliação da
Unidade Escolar; Concretizar, por meio de ações didáticas, projetos institucionais; Zelar pelo correto preenchimento e
atualização do Diário de Classe, bem como outros documentos escolares sob sua responsabilidade, de acordo com as
orientações da Divisão de Educação; Participar de reuniões de Conselho de Classe; Participar de reuniões pedagógicas
e reuniões com os pais ou responsáveis pelos alunos; Participar do Programa de Desenvolvimento de Pessoal - PDP promovido pela Divisão de Educação; Organizar e participar de eventos, festividades, comemorações, excursões e
outras atividades extracurriculares promovidas pela Unidade Escolar; Elaborar plano de trabalho docente, de acordo
com as orientações da Divisão de Educação ; Elaborar relatório descritivo sobre os alunos que apresentam
necessidades educacionais especiais, nos termos da legislação vigente; Manter-se atualizado com as inovações
didático-pedagógicas, visitando exposições e feiras culturais, participando de congressos, conferências, simpósios,
palestras e workshops, consultando revistas e publicações especializadas, Internet e livrarias, objetivando a aquisição
de novos conhecimentos e informações de sua área de atuação, que possibilitarão a melhoria de performance
profissional; Prestar pronto atendimento aos alunos, quando da ocorrência de acidentes nas dependências da Unidade
Escolar; Oportunizar, incentivar e acompanhar os alunos na utilização dos recursos do laboratório de Informática
Educacional e da biblioteca escolar; Elaborar e encaminhar relatório de acompanhamento de alunos à Coordenação
Pedagógica, se necessário; Sistematizar registros de avaliação de desenvolvimento dos alunos ao longo do processo
de ensino e aprendizagem; Identificar os casos de alunos com problemas de frequência e os possíveis motivos,
comunicando ao Administrador Escolar da Unidade; Componentes Curriculares: Língua Portuguesa, Matemática,
Biologia, História, Geografia, Física, Química, Filosofia, Sociologia, Língua Inglesa, Língua Espanhola, Educação Física
e Arte.
Professor Orientador de Aprendizagem I - Ensino Fundamental (Educação de Jovens e Adultos - Educação a
Distância)
Promover o aprendizado dos alunos, ministrando aulas de todas as disciplinas das áreas de conhecimento do Ensino
Fundamental de acordo com as diretrizes da Divisão de Educação; Participar do Programa de Desenvolvimento de
Pessoal - PDP - promovido pela Divisão de Educação, visando o aperfeiçoamento profissional; Manter-se atualizado
com as inovações didático-pedagógicas, visitando exposições e feiras culturais, participando de congressos,
conferências, simpósios, palestras e workshops, consultando revistas e publicações especializadas, Internet e livrarias,
objetivando a aquisição de novos conhecimentos e informações de sua área de atuação, que possibilitarão a melhoria
de performance profissional; Participar da elaboração da Proposta Pedagógica e da avaliação da Unidade Escolar;
Aplicar a metodologia da EAD – SESI/SP, fazendo uso dos livros e DVDs do Novo Telecurso; Acompanhar o
4
DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
desenvolvimento e aproveitamento dos alunos; Manter o controle do registro da participação dos alunos nos grupos de
estudos; Atender, individualmente, pais ou responsáveis pelos alunos quando necessário;
Concretizar, por meio de ações didáticas, projetos institucionais Atender aos alunos com necessidades educacionais
especiais e manter os registros sobre os avanços demonstrados na aprendizagem; Organizar e participar de eventos,
festividades, comemorações, excursões e outras atividades extracurriculares promovidas pela Unidade Escolar;
Colaborar com a Unidade Escolar visando à ampliação e/ou manutenção do número de alunos; Oportunizar, incentivar e
acompanhar os alunos na utilização dos recursos do laboratório de informática educacional e da biblioteca escolar;
Prestar pronto atendimento aos alunos, quando da ocorrência de acidentes nas dependências da Unidade Escolar;
Elaborar, aplicar e corrigir as sondagens e simulados; Elaborar o plano docente de acordo com as orientações da
Divisão de Educação.
Professor Orientador de Aprendizagem II - Ensino Médio (Educação de Jovens e Adultos - Educação a
Distância)
Promover o aprendizado dos alunos, ministrando aulas de todas as disciplinas das áreas de conhecimento do Ensino
Médio de acordo com as diretrizes da Divisão de Educação; Participar do Programa de Desenvolvimento de Pessoal PDP - promovido pela Divisão de Educação, visando o aperfeiçoamento profissional; Manter-se atualizado com as
inovações didático-pedagógicas, visitando exposições e feiras culturais, participando de congressos, conferências,
simpósios, palestras e workshops, consultando revistas e publicações especializadas, Internet e livrarias, objetivando a
aquisição de novos conhecimentos e informações de sua área de atuação, que possibilitarão a melhoria de performance
profissional; Participar da elaboração da Proposta Pedagógica e da avaliação da Unidade Escolar; Aplicar a
metodologia da EAD – SESI/SP, fazendo uso dos livros e DVDs do Novo Telecurso; Acompanhar o desenvolvimento e
aproveitamento dos alunos; Manter o controle do registro da participação dos alunos nos grupos de estudo; Atender,
individualmente, pais ou responsáveis pelos alunos quando necessário; Concretizar, por meio de ações didáticas,
projetos institucionais; Atender aos alunos com necessidades educacionais especiais e manter os registros sobre os
avanços demonstrados na aprendizagem; Organizar e participar de eventos, festividades, comemorações, excursões e
outras atividades extracurriculares promovidas pela Unidade Escolar; Colaborar com a Unidade Escolar visando à
ampliação e/ou manutenção do número de alunos; Oportunizar, incentivar e acompanhar os alunos na utilização dos
recursos do laboratório de informática educacional e da biblioteca escolar; Prestar pronto atendimento aos alunos,
quando da ocorrência de acidentes nas dependências da unidade Escolar; Elaborar, aplicar e corrigir as sondagens e
simulados; Elaborar o plano docente de acordo com as orientações da Divisão de Educação; Sistematizar registros de
avaliação de acompanhamento do desenvolvimento dos alunos ao longo do processo ensino aprendizagem.
1.
Informações sobre o Processo Seletivo:
• ETAPA 1 - Qualificação Técnica (Avaliação Teórica): de caráter eliminatório e classificatório, com o objetivo de
avaliar as competências técnicas necessárias para o desempenho da função, composta por dois cadernos: Parte A –
Avaliação Objetiva e Parte B – Prova de Adequabilidade ao Cargo.
1..1.
Parte A – Avaliação Objetiva, composta por duas provas com questões de múltipla escolha, sendo uma de
Conhecimentos Pedagógicos e outra de Conhecimentos Específicos (de acordo com a área de atuação);
1..2.
Parte B – Prova de Adequabilidade ao Cargo com pontuação de 0 a 10, que consistirá na elaboração de
texto dissertativo e terá como parâmetro o perfil do educador. Essa prova tem o objetivo de avaliar o conteúdo conhecimento do tema - e a capacidade de expressão. O candidato deverá produzir, com base em tema formulado, texto
dissertativo, primando pela coerência e pela coesão.
•
Serão considerados habilitados na Parte A - Avaliação Objetiva, os candidatos que obtiverem, no mínimo, 50%
de aproveitamento em cada uma das provas. Para efeito de classificação, será feita a média aritmética das notas obtidas
nas provas objetivas (Conhecimentos Pedagógicos e Conhecimentos Específicos).
•
Será corrigida a Parte B – Prova de Adequabilidade ao Cargo, apenas dos 10 candidatos habilitados e mais bem
classificados na Parte A - Avaliação Objetiva por local de trabalho e cargo/área de atuação. Em caso de empate serão
aplicados os critérios de desempate descritos nesse comunicado. Os demais candidatos serão considerados
parcialmente habilitados e permanecerão em cadastro reserva, podendo ser convocados para continuidade do
processo, a critério do SESI-SP.
•
Serão considerados habilitados na Parte B, os candidatos que obtiverem, no mínimo, 50% de aproveitamento nessa
avaliação.
A nota final, para efeito de classificação, será a média aritmética das notas obtidas na Parte A- Avaliação Objetiva
e na Parte B - Prova de Adequabilidade ao cargo.
5
DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
O cadastro reserva será composto pela lista final de classificação dos candidatos habilitados em todas as etapas
previstas no processo e terá validade de 6 meses, a contar da data de homologação do resultado final, podendo
ser prorrogado por até 18 meses à critério do SESI/SP.
2. Convocação para assunção ao cargo
2.1 De acordo com a existência de vaga, respeitada a classificação, os candidatos serão encaminhados para exame
médico admissional, que avaliará sua capacidade para o desempenho das tarefas pertinentes ao cargo/área de atuação,
de caráter eliminatório para efeito de admissão, não cabendo recurso.
2.2 Na convocação para a admissão, os candidatos deverão apresentar os documentos comprobatórios de habilitação
(diploma devidamente registrado ou certificado de conclusão do curso, ambos acompanhados de histórico escolar), de
acordo com os requisitos exigidos para o cargo, no prazo de 24 horas. Os outros documentos necessários à admissão
deverão ser entregues no prazo estipulado pelo setor competente, a título de perda da vaga e exclusão do processo. Não
serão aceitos, na convocação para admissão, protocolos ou cópias não autenticadas dos documentos exigidos.
2.3 O candidato aprovado que, convocado para admissão, não comprovar a habilitação necessária para o cargo
conforme previsto em comunicado ou tiver sua documentação indeferida pela Divisão de Educação do SESI/SP, será
considerado desistente e eliminado do processo seletivo, independentemente da aprovação obtida.
2.4
Quando o candidato possuir outro vínculo empregatício deverá apresentar declaração de não
concomitância com o horário de trabalho do outro emprego, acompanhado de cópia do último holerite. Não serão
aceitas declarações decorrentes de período em licença, somente em caráter definitivo.
2.5 A contratação em vagas efetivas terá caráter experimental pelo período de 30 (trinta) dias prorrogáveis por mais 60
(sessenta) dias, na forma da lei. Ao término deste período, e sendo positivo o resultado da avaliação, o contrato será
convertido automaticamente por prazo indeterminado.
2.6 O provimento das vagas obedecerá rigorosamente à ordem de classificação dos candidatos aprovados.
2.7 A admissão dos candidatos obedecerá rigorosamente à ordem de classificação, observadas as necessidades do
Serviço Social da Indústria - SESI/SP, sendo certo que terão prioridade na convocação as pessoas com deficiência.
2.8 Os candidatos serão convocados por telegrama, com cópia e aviso de recebimento. Na convocação para vaga efetiva,
após o recebimento do telegrama pelo candidato ou depósito em caixa postal se não houver contato por parte do
candidato, no prazo de 24 horas, seu nome será inserido no final da lista em que está classificado, o mesmo se dará
quando houver devolução do telegrama pelos Correios, sem recebimento.
2.9 Na convocação para vaga efetiva, se os dados cadastrais do candidato não estiverem atualizados junto à Diretoria de
Recursos Humanos do SESI/SP, o mesmo perderá o direito à vaga e terá seu nome excluído da lista em que está
classificado.
2.10 A critério do Serviço Social da Indústria – SESI/SP, considerando o número de vagas existentes, poderá ser
realizada a convocação de todos os candidatos aprovados para escolha de vagas em uma única data. Nestes casos a
divulgação será em jornal de grande circulação e na página eletrônica do SESI/SP (www.sesisp.org.br).
2.11 Os funcionários do SESI-SP, independentemente do cargo que ocupem, não serão convocados para vagas
temporárias, permanecendo na mesma classificação.
2.12 Caso o candidato recuse vaga de caráter efetivo terá seu nome será excluído da lista. A recusa de vaga de caráter
temporário não gera prejuízos ao candidato.
2.13 Não haverá prejuízo na classificação do candidato, desde que comprovado o impedimento, se, no momento da
convocação, o candidato se recusar a assumir vaga por:
a. Licença compulsória da candidata por motivo de maternidade ou aborto, observados os requisitos para
percepção do salário-maternidade custeado pela Previdência Social;
b. Motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.
6
DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
2.14
Para o candidato ocupante de vaga de caráter temporário serão oferecidas, durante a vigência desse contrato,
apenas vagas efetivas. Havendo recusa de vaga efetiva durante a vigência de um contrato temporário o candidato terá,
seu nome excluído da lista em que está classificado.
2.15 A seu critério o Serviço Social da Indústria – SESI/SP, esgotadas as possibilidades de aproveitamento dos
candidatos aprovados e habilitados para um determinado cargo e/ou área de atuação, poderá consultar candidatos
habilitados em outros locais bem como os candidatos aprovados para outros cargos e áreas de atuação, considerando-se
a ordem de classificação das listas e comprovando-se a habilitação para o cargo a ser ocupado.
2.16
Caso o candidato aceite preencher vaga de local, cargo ou área de atuação diferente da sua opção inicial, se a
vaga for em caráter:
a.
Efetivo, o candidato perderá o direito a concorrer/pleitear vaga no local de classificação, no cargo ou área de
atuação de sua opção inicial;
b.
Temporário, o candidato permanecerá na lista em que está classificado.
2.17
Se na convocação para a admissão for constatado que o candidato pertence ao quadro efetivo de professores
da Divisão de Educação do SESI/SP ocupando o cargo ou área de atuação, objeto da consulta perderá o direito à vaga e
seu nome será automaticamente excluído da lista de classificados, independente do local de classificação de opção
inicial.
2.18
Os candidatos serão admitidos em vagas simples ou compostas, de caráter efetivo ou temporário, sendo certo
que:
a. Vaga simples é aquela constituída de uma única lotação, cargo e área de atuação;
b. Vaga composta é aquela constituída de:
•
duas ou mais unidades escolares, inclusive diversas ao local de classificação inicial;
•
dois ou mais municípios, inclusive diversos ao local de classificação inicial, sendo considerado nesses casos
como local de prestação contratual original;
•
dois ou mais cargos ou áreas de atuação;
•
duas ou mais ocorrências descritas acima.
2.19 O Serviço Social da Indústria – SESI se reserva o direito de, na ocorrência de vagas compostas, atribuir a carga
horária total a um único candidato classificado no presente processo seletivo, desde que possua a habilitação
exigida.
2.20
Nas vagas compostas, a consulta aos candidatos ocorrerá considerando-se a seguinte ordem:
a.
o local de classificação com maior carga horária;
b.
o cargo e área de atuação com maior carga horária.
2.21
Caso a carga horária seja idêntica as listagens serão unificadas, considerando-se para convocação o número
decrescente de pontos obtidos na classificação geral e, em caso de empate serão aplicados os critérios listados neste
Comunicado.
2.22
A recusa de vaga efetiva composta gera prejuízo a classificação, sendo as aulas oferecidas ao próximo candidato
aprovado no processo seletivo.
3.
Informações para Inscrição
3.1 As inscrições serão realizadas exclusivamente pela Internet, no link “Trabalhe Conosco”, até 22/11/2012.
3.2
No ato da inscrição o candidato deverá indicar o cargo e local de classificação, concorrendo automaticamente às
vagas que surgirem nas cidades indicadas. A critério do SESI-SP os candidatos poderão ser convocados para vagas em
outros locais que não possuam cadastro reserva em validade.
7
DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
3.3 Os ex-funcionários do SESI-SP, ao se inscreverem devem estar cientes de que poderão ser readmitidos após
habilitação no processo seletivo, desde que apresentem as seguintes condições quanto ao motivo de desligamento:
a.
Pedido de demissão, desde que não tenha registro no prontuário do contrato findo de ocorrências disciplinares
(advertências, suspensões);
b.
Demissão sem justa causa por motivo de encerramento de classe ou unidade escolar;
c.
Término de contrato de trabalho por tempo determinado, com exceção ao contrato de experiência rescindido pela
Entidade;
d.
Não ter aderido a programas de incentivo a demissões.
3.4 No decorrer da convocação para admissão, será verificado o prontuário do ex-funcionário e, havendo ocorrências
disciplinares (advertências, suspensões), o candidato será excluído da listagem dos aprovados no processo seletivo, não
cabendo recurso.
3.5 Poderão se inscrever funcionários do Serviço Social da Indústria - SESI/SP, sendo que esses concorrerão em
igualdade de condições aos candidatos externos.
3.6 A efetivação da inscrição do candidato implicará o compromisso de acatamento às regras e condições estabelecidas
neste Comunicado, sobre as quais não poderá alegar desconhecimento.
3.7 O SESI-SP não se responsabiliza pelas inscrições realizadas por meio de Internet que não forem recebidas por
motivos de ordem técnica alheias ao seu âmbito de atuação, tais como falhas de telecomunicações, falhas nos
computadores, nos provedores de acesso e quaisquer outros fatores exógenos que impossibilitem a correta transferência
dos dados dos candidatos.
3.8 É de exclusiva responsabilidade do candidato, sob as penas de lei, as informações fornecidas no ato da
inscrição. Qualquer incorreção ou ausência de informação que leve ao indeferimento de sua inscrição, não será
passível de recurso.
3.9 No ato da inscrição, o candidato se compromete a comprovar, na data da posse, os requisitos para o provimento do
cargo, caso contrário, será excluído do processo seletivo não cabendo recurso.
3.10 Importante: o candidato deverá imprimir e manter sob sua guarda o Comprovante de Inscrição. Nesse
comprovante consta o número do processo seletivo em questão, que servirá de base para que o candidato acompanhe na
Internet a publicação de resultados e convocação para as demais etapas do processo seletivo.
4. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
4.1 Após a realização das provas, o candidato habilitado se obriga a manter atualizado seu cadastro perante a Diretoria
de Recursos Humanos SESI/SP – Avenida Paulista, n.º 1313, 2º andar, CEP 01311-923 – Cerqueira César - São
Paulo/SP.
4.2 O candidato aprovado será convocado na medida das necessidades de pessoal do Serviço Social da Indústria - SESI.
4.3 Se pessoa com deficiência, oportunamente será solicitado o atestado médico informando a espécie e o grau ou nível
da deficiência, com expressa indicação do código correspondente na tabela de Classificação Internacional de Doenças –
CID, a fim de poder ser considerada pessoa com deficiência e fazer jus aos benefícios legalmente previstos.
4.4 A pessoa com deficiência participará do processo seletivo em igualdade de condições com os demais candidatos no
que se refere a conteúdo das provas, avaliação e critérios de aprovação, dia, horário e local de realização das provas.
4.5 Para fins de contratação, o candidato habilitado no processo seletivo e desde que comprovadas a legitimidade da
condição de PCD e a adequação dessa ao cargo ou função pleiteada, terá prioridade e assumirá a 1ª classificação na
lista final de resultados, independente da classificação original obtida. No caso de funcionário pertencente ao quadro de
pessoal efetivo do SESI-SP, será respeitada a classificação obtida no processo seletivo. Caso seja confirmada a não
existência da condição de “PCD”, o candidato voltará para sua classificação original. Nas situações de inadequação da
condição de pessoa com deficiência ao cargo ou função a ser desempenhada, o candidato será excluído do processo.
4.6 O candidato que admitido, em vaga de caráter efetivo ou temporário, solicite demissão, seja inabilitado no período
experimental ou tenha seu contrato rescindido antecipadamente será excluído da listagem, não cabendo recurso. O
8
DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
previsto se aplica também quando o candidato assumir local de classificação, cargo ou área de atuação diferente de sua
opção inicial.
4.7
A critério do Serviço Social da Indústria – SESI/SP, o candidato que for admitido na Entidade em vaga de caráter
efetivo e for desligado por encerramento da classe ou Unidade Escolar, terá seu nome inserido no final da lista em que
está classificado.
4.8 Os candidatos admitidos nas situações abaixo só poderão ocupar a vaga em caráter efetivo depois de observados
os processos de Movimentação Interna de Professores da Divisão de Educação do SESI/SP e a ordem de classificação
do processo seletivo:
a. Candidato admitido em vaga de caráter temporário, que se transforme em efetiva em função de desligamento do
titular;
b. Candidato admitido em vaga de caráter temporário que tiver seu contrato prorrogado por prazo indeterminado, e que
se transforme em efetiva em função de desligamento do titular.
4.9 O disposto no item acima se aplica a todos os candidatos, inclusive àqueles que assumiram vagas de local de
classificação, cargo ou área de atuação diferente de sua opção inicial.
4.10 O candidato será considerado eliminado do processo seletivo se: apresentar-se após o horário estabelecido nas
etapas de avaliação; não comparecer à prova seja qual for o motivo alegado; estiver portando ou fazendo uso de qualquer
tipo de equipamento eletrônico de comunicação (agenda eletrônica, celular, Pager, etc.); utilizar-se de meios ilícitos na
execução da prova; não devolver, integralmente, o material recebido; perturbar de qualquer modo a ordem dos trabalhos.
4.11 Por razões de ordem técnica, de segurança e de direitos autorais adquiridos, não serão fornecidos gabaritos e
exemplares dos cadernos de provas, mesmo após encerramento do processo seletivo, não sendo permitido fotografar ou
copiar esses materiais.
4.12 O cadastro reserva é composto pela lista final de classificação dos candidatos habilitados em todas as etapas
previstas no processo. Os candidatos parcialmente habilitados, respeitada a classificação e validade do cadastro reserva,
poderão ser convocados para continuidade do processo seletivo a critério do SESI-SP.
4.13 Em caso de igualdade na classificação final, o desempate se dará adotando-se os critérios abaixo, pela ordem e na
seqüência apresentada, obtendo melhor classificação o candidato que obtiver:
a. a maior nota na prova de Conhecimentos Específicos;
b. a maior nota na prova de Adequabilidade ao Cargo;
c. a maior nota na prova de Conhecimentos Pedagógicos;
d. obtiver a maior somatória dos 3 primeiros dígitos do CPF;
e. obtiver a maior somatória dos 9 dígitos do CPF.
4.14 As solicitações de esclarecimentos deverão ser encaminhadas pelo site www.sesisp.org.br no link “Fale Conosco”,
até 05 (cinco) dias após a divulgação do resultado final, contendo os seguintes dados:
•
Número do Comunicado de Processo Seletivo: 304-2012 - Professor
•
Nome completo e número do CPF do candidato.
4.17 Os casos omissos, verificados na aplicação deste Comunicado de Processo Seletivo, serão analisados pela Diretoria
de Recursos Humanos do SESI-SP.
9
DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/BIBLIOGRAFIA
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS PARA TODOS CARGOS (CONTEÚDOS BÁSICOS):
•
•
•
•
Educação, escola e sociedade
Avaliação educacional
Interdisciplinaridade
Educação Inclusiva
AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo, Summus, 1996.
ARROYO, M. “Fracasso-Sucesso: o peso da cultura escolar e do ordenamento da educação básica”. In:
Abramowics, A. E Moll, J. (orgs.) Para Além do Fracasso Escolar. Campinas, Ed. Papirus, 2000, 3ª edição, pp.11-26.
BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
_______. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008 – Altera a Lei 9.394/96, modificada pela Lei 10.639/03, que estabelece
as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
_______. Resolução CP/CNE nº 1, de 17 de junho de 2004 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
BRASIL. Ministério da Educação; Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Brasília, DF:
MEC/SEF, 1998. Disponível em: <portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10 jun 2012.
CARVALHO, Rosita Edler. Escola Inclusiva a reorganização do trabalho pedagógico Ed. Mediação, 2008.
CORTELLA, Mário S. A escola e o conhecimento. São Paulo: Cortez, 1998. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia:
saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
FERREIRA, Windy. De docente para docente: práticas de ensino e diversidade para a educação básica. São Paulo:
SUMMUS, 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2000HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.
HOFFMANN Jussara. Avaliar para promover as setas do caminho, Ed. Mediação, 2003 MORETO, Vasco Pedro.
Prova, um momento privilegiado de estudos, não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2006.
PERRENOUD, Philippe. Construir competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed, 1999.
RIOS, T. A. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Professor de Educação Básica I – Programa de Alfabetização Intensiva
BITTENCOURT, C. et al. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998.
BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. Secretária de Educação Fundamental. Proposta Curricular EJA – 1 e 2º
segmentos, 1997
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCN – Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos
parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa.
Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília:
MEC/SEF, 2000.
10
DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
DOLZ, J. e SCHNEUWLY, B. Gêneros Orais e escritos na escola. Campinas(SP): Mercado de Letras; 2004.
FERRERO, Emília. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 2000.
FONSECA, Maria da Conceição F.R. (org.). Letramento no Brasil Habilidades Matemáticas. São Paulo: Global editora,
2004.
_________. Educação matemática de Jovens e Adultos especificidades, desafios e
contribuições – coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atual, 1998.
HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.
HAESBAERT, Rogério; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova dês-ordem mundial. São Paulo: Unesp, 2006
LERNER, Delia. É possível ler na escola? O real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MACHADO, Nilson José. Matemática e Realidade . 3a. ed. São Paulo: Cortez Editora, 1994.
PARRA, Cecília e Saiz Irma (org). Didática da Matemática – Reflexões Psicopedagógicas. Ed. Artmed, Porto Alegre,
2001
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem - Práticas de Mudança: por uma praxis
transformadora. São Paulo: Libertad, 2003.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
WEISZ, Telma. O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.
Professor de Educação Básica II – Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano – Ciências
Físicas e Biológicas
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais / Secretaria de
Educação Fundamental. . Brasília: MEC / SEF, 1998.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de.(org) Ensino de Ciências: Unindo a Pesquisa e a Prática. São Paulo: Cortez,
2006.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PEREZ, Daniel. Formação de Professores de Ciências: tendências e
inovações. São Paulo: Cortez, 1995.
KRASILCHIK, Myriam; MARANDINO, Martha. Ensino de Ciências e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2004.
KRASILCHIK, Myriam; O Professor e o Currículo de Ciências. São Paulo. EDUSP, 1987.
LOPES, Sonia. Bio. Volume Único. São Paulo: Saraiva, 2008.
MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002
PENTEADO, Heloisa D. Meio Ambiente e Formação de Professores. São Paulo: Cortez, 1997.
WARD, Helen et al. Ensino de Ciências. Porto Alegre: Artmed, 2010.
WEISSMANN, Hilda (org.). Didática das Ciências naturais: Contribuições e Reflexões. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZABALA, Antoni. Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998
Professor de Educação Básica II – Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano e Ensino Médio
– Arte
ARGAN, Giulio C. Arte e crítica da arte. Lisboa: Estampa, 1988.
BARBOSA, Ana Mae. A Imagem no ensino da Arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva; Porto
Alegre: Fundação IOCHPE, 1991.
____ .(org) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
BRITO, T.A. Música na Educação Infantil. São Paulo: Petropólis, 2003.
____. Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação musical. São Paulo: Petropólis, 2001.
11
DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
BUORO, Anamelia Bueno. Olhos que pintam: a leitura da Imagem e o ensino da arte. São Paulo:
Educ/Fapesp/Cortez, 2002.
FISCHER, Ernst. A Necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
FUSARI, M. F. R.; FERRAZ, M. H. C. T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1992.
HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone Editora, 1990.
MARQUES. Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortez; 2003.
MARTINS, Mirian; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, M. Terezinha. A Língua do mundo: poerizar, fruir e conhecer arte.
São Paulo: FTD, 1998. (Col. Didática do Ensino de Arte).
NEVES, Iara Conceição B. [et al.] Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre, RS: UFRS, 2003. p.
21 – 30, 205 – 213 e Introdução.
PAREYSON, Luigi. Os Problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes,1984.
PAVIS, Patrice. A Análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva; 2003.
SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 1994.
SPOLIN, Viola – O Jogo Teatral no Livro do Diretor. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2004
SCHAFER, R.Murray. O Ouvido pensante. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista/Unesp, 1991.
WISNICK, J.M. O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
Professor de Educação Básica II – Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano e Ensino Médio
– Geografia
AB`Saber, Aziz. Os Domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo : Ateliê Editorial, 2003.
ALMEIDA, Rosângela Doin de e PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico: ensino e representação. 12ª ed.– São Paulo:
Contexto, 2002.– (Repensando o ensino). P 26 – 45.
BRASIL. Orientações Curriculares Nacionais. Brasília: Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação,
2008.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do
ensino fundamental; geografia. Brasília : MEC/SEF,1998. v. 5.
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ ensino médio: orientações educacionais
complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais; ciências humanas e suas tecnologias. Brasília :
MEC/SEMTEC, 2002.
CASTELLAR, Sonia M. Vanzella (org.). Educação geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo, SP: contexto,
2005.
CASTROGIOVANI, Antônio Carlos. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre, RS: Editora da
UFRGS, 2003.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conceitos. (Coleção Magistério: Formação e
Trabalho Pedagógico). Campinas: Papirus, 6ª Edição, 2004.
CLAVAL, Paul. Terra dos Homens: a geografia. São Paulo: Contexto, 2010. tradução de Domitila Madureira
CRUZ, Rita de Cássia. Introdução a geografia do turismo. São Paulo: Roca, 2001
FREITAS, M. Teresa e outros – “Ciências Humanas e Pesquisa – Leituras de Mikhail Bakhtin”. São Paulo. Cortez
Editora, 2003.
FURLAN, Sueli Ângelo; NUCCI, João Carlos. A conservação das florestas tropicais. São Paulo : Atual, 1999.
KIMURA, Shoko. Geografia no Ensino Básico: questões e propostas. São Paulo: Contexto, 2008. pp. 83 – 105.
LENCIONI, Sandra. Mudanças na Metrópole de São Paulo (Brasil) e transformações industriais.
Revista do
Departamento de Geografia, Universidade de São Paulo, São Paulo : USP/ FFLCH, n. 12, p. 27-42, 1998.
12
DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
MOREIRA, Ruy, O Pensamento Geográfico Brasileiro - as matrizes clássicas originárias – vol.1, São Paulo, Ed.
Contexto, 2008.
_______ . O Pensamento Geográfico Brasileiro – as matrizes da renovação – vol.2, São Paulo, Ed. Contexto, 2008.
MUNANGA,
Kabengele
(org).
Superando
o
racismo
na
escola.
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=103321
Disponível
em
–
em
acesso
17/05/2011
NEVES, Iara Conceição B. [et al]. Ler e escrever: Compromisso de todas as áreas. Porto Alegre, RS: UFRS, 2003.
Introdução e p. 65 – 99.
PASSINI, Elza Yasuko; ALMEIDA, Rosângela Doin. O Espaço geográfico: ensino e representações. São Paulo, SP:
Contexto, 1998.
PONTUSCHKA, Nídia N. P., PAGANELLI, Tomoko I., CACETE, Núria H. Para ensinar e aprender Geografia. 1ª ed. São
Paulo: Cortez, 2007 – (Coleção docência em formação. Série ensino fundamental). pp. 141 – 169; 321 – 336
RIBEIRO, Wagner Costa. Mudanças climáticas, realismo e multilateralismo. Terra Livre, São Paulo : AGB, n.18, p. 7584, 2002.
ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo : EDUSP, 1996.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro :
Record, 2001
SILVA,
Edima
Aranha.
Lazer
nos
espaços
urbanos.
Disponível
em
http://www.cptl.ufms.br/geo/revista-
geo/Revista/Revista_ano1_numero1/4artig_prof_ edima.pdf. Acesso em 13/05/2011
SIMIELLI, Maria Elena R. Cartografia no ensino fundamental e médio. In: CARLOS, Ana Fani A. (Org.). A geografia na
sala de aula. São Paulo : Contexto, 1999. p. 92-108.
SUERTEGARAY, Dirce M. Antunes; NUNES, João Osvaldo. A natureza da geografia física na geografia: paradigmas
da geografia, Parte II. Terra Livre, São Paulo : AGB, n. 17, p.11-23, 2001.
VESENTINI, José William (Org.). Ensino de geografia no século XXI. São Paulo : Papirus, 2005
Professor de Educação Básica II – Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano e Ensino Médio
– História
BITTENCOURT, Circe M. Fernandes (org.). O Saber histórico na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 1997.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. “História”. Parâmetros curriculares nacionais:
Volume 5, pp. 15-98.
HOBSBAWN, E. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.
______. A era dos Impérios,1875-1914. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
______. A Era dos extremos: o breve século XX. 2. ed. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
LE GOFF, J. A História nova. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MELLO E SOUZA, Marina. Brasil Africano. São Paulo : Ática, 2008.
MUNANGA, Kabenguele. Superando o racismo na escola. Brasília, DF : Ministerio da Educação,
Secretaria de Educação Fundamental, 2001.
NEVES, Iara Conceição B. [et al.] Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre,
RS: UFRS, 2003. p. 105 – 117 e Introdução
REGO, T.C. Vygotsky – uma perspectiva históricocultural
da educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1999
PINSKY, J. O Ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1991.
PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo : Brasiliense, 1994.
THOMPSON, Edward Palmer. Formação da Classe Operária Inglesa – Volume I: A árvore da
13
DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
____. Costumes em Comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
Professor de Educação Básica II – Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano e Ensino Médio
– Matemática
ALMOULOUD, Saddo Ag. Fundamentos da didática da matemática. Curitiba: Editora UFPR, 2007.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN + Ensino Médio: Orientações
educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza, matemática e suas
tecnologias. Brasília: Ministério da Educação. SEMTEC, 2002.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental: Matemática.
Brasília: MEC/ SEF, 1998.
BROUSSEAU, Guy. Introdução ao Estudo das Situações Didáticas – Conteúdos e Métodos de Ensino. São Paulo:
Ática, 2008.
CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 1998.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática – Contexto e Aplicações. Volume Único. São Paulo: Editora Ática, 2008.
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática 6º ao 9º ano. São Paulo: Editora Ática, 2008.
PARRA, Cecília; SAIZ, Irmã. (Orgs.) Didática da Matemática: reflexões Psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed,
2008.
POZO, Juan Ignácio. (Org.). A Solução de Problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
SADOVSKY, Patrícia. O ensino de matemática hoje: enfoques, sentidos e desafios. São Paulo: Ática, 2007.
Professor de Educação Básica III – Ensino Médio - Física
CARVALHO, Anna Maria P., GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São
Paulo: Cortez, 2003.
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA (GREF). Física. São Paulo: EDUSP, 1996. 3v. (Mecânica; Física
Térmica e Óptica; Eletromagnetismo).
LUZ, Antônio M. R., ALVARENGA, Beatriz. Física: volume único. São Paulo: Scipione, 2007. 2ª edição.
MENEZES, Luis Carlos de. Matéria: uma aventura do espírito. São Paulo: Editora e Livraria da Física, 2005.
PIETROCOLLA, Maurício (org.). Ensino de física: conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção
integradora. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001.
Professor de Educação Básica III – Ensino Médio – Língua Espanhola
ALMEIDA FILHO, José C. P. Dimensões comunicativas no ensino de língua estrangeira. Campinas: Pontes, 1993.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio –
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias -Espanhol. Brasília, MEC/SEB,2006.
p.127 – 163. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/linguagens.pdf Acesso em 17/05/2011
MATTE BON, Francisco. Gramática Comunicativa del Español – tomo I y II. España: Edelsa, 1995.
GIOVANNINI, Arno et al.. Profesor en Acción 3: destrezas. Madrid: Edelsa, 1999.
14
DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
FANJUL, Adrián P. “Português brasileiro, espanhol de onde? Analogias incertas”.
Letras
&
Letras,
Uberlândia,
v.
20
-1,
p.
165-183,
2004.
Disponível
em:
http://www.letraseletras.ileel.ufu.br/viewissue.php?id=6 Acesso em 17/05/2011
KULIKOWSKI, Maria Zulma & GONZÁLEZ, Neide T. Maia. “Español para brasileños. Sobre donde determinar la justa
medida de una cercanía” In: - Anuário Brasileño de Estudios Hispánicos, 9. Brasília, Embajada de España en Brasil,
Consejería de Educación y Ciencia, 1999, p. 11-19.
KULIKOWSKI, Maria Zulma. La lengua española en Brasil: un futuro promisor In: SEDYCIAS, João et al.. O ensino do
espanhol no Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo. Parábola, 2005. p. 45-52.
Professor Orientador de Aprendizagem I – Ensino Fundamental (Educação de Jovens
e Adultos – Educação a Distância)
BITTENCOURT, C. et al. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998.
BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. Secretária de Educação Fundamental. Proposta Curricular EJA – 1 e 2º
segmentos, 1997
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCN – Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros
curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF,
2000.
DOLZ, J. e SCHNEUWLY, B. Gêneros Orais e escritos na escola. Campinas(SP): Mercado de Letras; 2004.
FONSECA, Maria da Conceição F.R. (org.). Letramento no Brasil Habilidades Matemáticas. São Paulo: Global editora, 2004.
________. Educação matemática de Jovens e Adultos especificidades, desafios e
contribuições – coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atual, 1998.
HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.
HAESBAERT, Rogério; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova dês-ordem mundial. São Paulo: Unesp, 2006
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001 (Educação
Ambiental). Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth
LITTO Fredric, FORMIGA, Manuel Marcos Maciel (orgs.) – Educação a Distância – o estado da arte. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.
MACHADO, Nilson José. Matemática e Realidade . 3a. ed. São Paulo: Cortez Editora, 1994.
PARRA, Cecília e Saiz Irma (org). Didática da Matemática – Reflexões Psicopedagógicas. Ed. Artmed, Porto Alegre, 2001
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem - Práticas de Mudança: por uma praxis transformadora.
São Paulo: Libertad, 2003.
VESENTINI, José William, Geografia – série Brasil. Vol. Único. São Paulo: Ática, 2003.
VYGOTSKY, L.S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, Série Psicologia e Pedagogia 2001.
SANTOS, M.; SILVEIRA, M.L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
STRAZZACAPPA, C.; MONTANARI, V. Globalização, o que é isso, afinal?. São Paulo: Moderna, 1998.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
WEISZ, Telma. O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.
Professor Orientador de Aprendizagem II – Ensino Médio (Educação de Jovens e
Adultos – Educação a Distância)
15
DRH-SS 0603-2012-01
12/11/2012
DANTE, Luiz Roberto. Matemática com texto e aplicações. São Paulo: Ática, 1999. v. único.
LITTO Fredric, FORMIGA, Manuel Marcos Maciel (orgs.) – Educação a Distância – o estado da arte. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2009.
MARTHO, G. R.; AMABIS, J. M. Biologia. São Paulo: Moderna, 2001. 3 v.
PARANÁ, Djalma Nunes. Física. 2. ed. São Paulo: Ática, 1999. v. Único.
RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: McGraw–Hill do Brasil, 1981.
BITTENCOURT, C. et al. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998.
BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. Secretária de Educação Fundamental. Proposta Curricular EJA – 1 e 2º
segmentos, 1997
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCN – Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros
curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF,
2000.
DOLZ, J. e SCHNEUWLY, B. Gêneros Orais e escritos na escola. Campinas(SP): Mercado de Letras; 2004.
FONSECA, Maria da Conceição F.R. (org.). Letramento no Brasil Habilidades Matemáticas. São Paulo: Global editora, 2004.
________. Educação matemática de Jovens e Adultos especificidades, desafios e
contribuições – coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atual, 1998.
HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.
HAESBAERT, Rogério; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova dês-ordem mundial. São Paulo: Unesp, 2006
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001 (Educação
Ambiental). Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth
LITTO Fredric, FORMIGA, Manuel Marcos Maciel (orgs.) – Educação a Distância – o estado da arte. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.
MACHADO, Nilson José. Matemática e Realidade . 3a. ed. São Paulo: Cortez Editora, 1994.
PARRA, Cecília e Saiz Irma (org). Didática da Matemática – Reflexões Psicopedagógicas. Ed. Artmed, Porto Alegre, 2001
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem - Práticas de Mudança: por uma praxis transformadora.
São Paulo: Libertad, 2003.
VESENTINI, José William, Geografia – série Brasil. Vol. Único. São Paulo: Ática, 2003.
VYGOTSKY, L.S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, Série Psicologia e Pedagogia 2001.
SANTOS, M.; SILVEIRA, M.L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
STRAZZACAPPA, C.; MONTANARI, V. Globalização, o que é isso, afinal?. São Paulo: Moderna, 1998.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
WEISZ, Telma. O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.
16
Download

CARGO/ÁEREA LOCAL DE TRABALHO