ANEXO 3
PLANOS DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OFERTADAS – 2014/2
PLANO DE ENSINO
1) IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Estatística Aplicada a Recursos Hídricos
Carga horária: 60 horas
Período letivo: 2014/2
Créditos: 04
Professor: Gilson Alberto Rosa Lima
Curso: Mestrado em Recursos Hídricos
Departamento de origem: Engenharia Sanitária
2) EMENTA
Distribuição Amostral, Tratamento Estatístico de Variáveis Ambientais. Regressão e
Correlação. Análise de Séries Temporais. Software Estatístico.
3) PROGRAMA
Funções de distribuição, medidas de tendência central e dispersão, matriz de correlação,
modelos lineares e não lineares, tendências e variações em séries temporais, modelos
estocásticos e estacionários. Aplicações dos modelos em variáveis ambientais.
4) PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas expositivas
Leitura de artigos em sala e extraclasse
Solução de exercícios
5) RECURSOS
Microcomputador
Projetor multimídia
Lousa
6) BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DICK R. WITTINK, The Application of Regression Analysis, Allyn and Bacon, 1988.
JUAN CARLOS LAPPONI, Estatística Usando Excel 40 edição, Editora Campus, 2005.
HIDROLOGIA ESTATÍSTICA ;
http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=981&sid=36
Notas de aula
Acesso ao material bibliográfico no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
http://ava.gcabrasil.info/
7) AVALIAÇÃO
Atividades práticas de Solução de problemas propostos;
Uma prova com conteúdo teórico.
PLANO DE ENSINO
1) IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Poluição dos Recursos Hídricos
Carga Horária: 60 horas
Professores Responsáveis:
Margarida Marchetto
Eliana Freire Gaspar de Carvalho Dores
Oscarlina Lúcia dos Santos Weber
Renato Blat Migliorini
Ricardo Santos Silva Amorim
Período Letivo: 2014/2 Créditos:
04
créditos
Curso: Mestrado em Recursos
Hídricos
Departamento de Origem: Engenharia Sanitária e Ambiental
2) EMENTA
Contaminação e Poluição. Fontes de poluição. Principais poluentes, concentração e
persistência. Mecanismos de Transporte de poluentes. Vulnerabilidade e risco à
contaminação. Avaliação de Risco versus Gestão de Risco. Medidas preventivas à
Contaminação.
3) OBJETIVOS
Proporcionar ao mestrando conhecimento sobre as formas de proteção do ambiente aquático
para manter a qualidade dos corpos hídricos de acordo com os usos a eles destinados. Avaliar
as formas de poluição e estabelecer critérios de controle da qualidade da água. Aquisição de
conceitos e informações técnicas sobre as emissões naturais e antropogênicas de poluentes na
água, suas origens e evolução, seus efeitos sobre os animais, vegetais e materiais, as
estratégias de controle e monitoramento, como forma de possibilitar o conhecimento das
questões relacionadas à qualidade da água, contribuindo para a preservação recuperação
ambiental.
4) PROCEDIMENTOS DE ENSINO
 Aulas teóricas (explanação oral),
 Aulas práticas nos laboratórios do programa
 Visitas técnicas e relatórios
 Seminários
5) RECURSOS
 Quadro verde, Quadro Branco
 Giz, pincel
 Aulas expositivas, com utilizações de retroprojetor/datashow e as aulas de laboratório com
utilizações de equipamentos diversos e computadores.
6) BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANCO, Samuel Murgel et al. Hidrologia Ambiental. SP: ABRH, vol. 3, 1993.
BRASIL. Resolução CONAMA nº 357. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Brasília,
Diário Oficial da União, 17 de março de 2005. Resolução CONAMA nº 430. Conselho
Nacional do Meio Ambiente. Brasília, Diário Oficial da União, 16 de maio de 2011.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução
Conama nº 357, de 17 de março de 2005b. Dispõe sobra a Classificação dos Corpos de Água
e Diretrizes Ambientais para o seu Enquadramento Bem Como Estabelece as Condições e
Padrões de Lançamento de Efluentes, e Dá Outras Providências. Disponível em:
<http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35705.pdf>. Acesso em: 12 maio 2011.
CETESB. Apostila do curso Controle da poluição das águas, 1995.
MOTA, S. Preservação e Conservação de Recursos Hídricos. RJ: ABES, 1995.
VON SPERLING, Marcos. Introdução a Qualidade das águas e ao Tratamento de Esgoto 3
ed. Belo Horizonte Departamento de Eng. Sanitária e Ambiental- UFMG. 243 pg Editora
UFMG, 1996
VON SPERLING, Marcos. Estudos e Modelagem da Qualidade da Água de Rios 3 ed. Belo
Horizonte Departamento de Eng. Sanitária e Ambiental- UFMG 2007
Bibliografia complementar:
Artigos técnicos de publicações especializadas
DEMOLIER, K.S., Água e saneamento básico: Regimes jurídicos e marcos
regulatórios no ordenamento brasileiro, Porto Alegre, Livraria do Advogado Editora, 220
p, 2008
INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE PANTANAL. Relatório de qualidade das águas
superficiais da Bacia do Alto Paraguai, 2001. Campo Grande, MS: Instituto de Meio
Ambiente Pantanal, 2003. 101 p
SILVA, K., Água e saneamento básico, 1a Edição, Editora Livraria do Advogado, 220p,
2008.
MACÊDO, J. A. B., Métodos Laboratoriais de
microbiológicas, Editora CRQ, 601 p., 2005.
análises
físicas, químicas
e
PIVELI, R.P.; KATO, M.T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos. São
Paulo: ABES, 2006.
7) AVALIAÇÃO:
Avaliação através das seguintes notas:
 Provas -P
 Relatórios das atividades de laboratório e das visitas técnicas-R.
 Seminários
(Média P + Média R+ Média S)/3 resultado ≥ 7 Aprovado.
PLANO DE ENSINO
1) IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Química e Biologia das Águas
Carga Horária: 60 horas
Período Letivo: 2014/2 Créditos:
04
créditos
Professor Coordenador: Eliana Freire Gaspar de Curso: Mestrado em Recursos Hídricos
Carvalho Dores;
Professores colaboradores: Daniela Maimoni de
Figueiredo; Eduardo Beraldo de Morais; Zoraidy
Marques de Lima.
2) EMENTA
Equilíbrios químicos em águas naturais. Interações solo/atmosfera/água. Matéria orgânica na
água. Ecossistemas aquáticos. Organismos como elementos estruturais e funcionais dos
ecossistemas. Auto-regulação dos ecossistemas. Estabilidade dos ecossistemas. Resiliência,
elasticidade e distúrbio. Produção primária e secundária. Variação das propriedades físicas e
químicas do ambiente aquático e tolerância dos organismos.
3) OBJETIVOS
Fornecer aos alunos conceitos importantes relacionados aos processos químicos e biológicos que
ocorrem nos ambientes aquáticos naturais e suas inter-relações.
4) PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas teóricas e seminários.
5) RECURSOS
Microcomputador
Projetor multimídia
Lousa
Laboratório de informática
6) BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORATTINI, O.P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo. Edit. da Universidade de
São Paulo. 1992. 529p.
GENTILE,C. R.; GUAPYASSÚ, S. M.S. Escalas, Amostras, Populações e a Variação da
Diversidade. Oecologia Brasiliensis, v. 1, p. 131-142, 1995.
HUTCHINSON, G. E. Introduccion a la ecologia de poblaciones. Editorial Blume, Barcelona,
1981.
KREBS, C. J. 2001. Ecology: The experimental analysis of distribution and abundance, 5ª ed.,
Benjamin Cummings, Capítulos 25 e 26.
LAWS, E. A. Aquatic pollution: an introductory text. John Wiley & Sons, Inc. New York. 1993.
MACÊDO, J. A. B. Métodos laboratoriais de análises físico-químicas e microbiológicas. 3ª ed.,
CRQ-MG. 2005, 601 p.
MAYR, E. População, espécie e evolução. São Paulo. Ed. Nacional/Ed. da USP. 1977.
ODUM, E.P. Fundamentos de Ecologia, 5ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997,
Capítulos 2, 10, 11, 12, 13 e 14.
PIANCA, E. R. Ecologia evolutiva. Ed. Omega, Barcelona, 1982.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 4ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2001.
470p.
SCHMITZ, R. J. Introduction to water pollution biology. Gulf Publishing Company. 1995, 320
p.
SOBERÓN, J. Ecología de Poblaciones. México: Fundo de Cultura Económica. 1995.148p.
STUMM, W.; MORGAN, J. J. Aquatic Chemistry. John Wiley, 3ª ed., 1995, 1040 p.
7) AVALIAÇÃO:
Apresentação de seminários e trabalhos em sala com estudos de caso.
PLANO DE ENSINO
1) IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Gestão de Águas Urbanas
Carga horária: 15 horas
Período letivo: 2014/2
Créditos: 1
Professor: Alexandre Silveira Curso: Mestrado em Recursos Hídricos
Departamento de origem: Instituto de Ciência e Tecnologia - Universidade Federal de
Alfenas – Campus Avançado de Poços de Caldas.
2) EMENTA
Efeitos da urbanização sobre o ciclo Hidrológico. Drenagem urbana convencional e
alternativa. Técnicas compensatórias em drenagem urbana. Medidas estruturais e não
estruturais. Amortecimento de ondas de cheia em reservatórios. Estudo de Caso: “Piscinão”.
3) PROGRAMA
UNIDADE I
MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS
 Introdução
 Práticas de manejo
 Controle na fonte
 Urbanização e drenagem
 A água pluvial como recurso hídrico
 Urbanização e drenagem
 Sustentabilidade do sistema de drenagem no ambiente urbano
 Sistema de alerta, de prevenção e acionamento da defesa civil
 Aspectos legais e regulatórios da drenagem urbana
UNIDADE II
CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA COM USO DE TÉCNICAS
COMPENSATÓRIAS
 Tipos de técnicas compensatórias
 Concepção dos sistemas de drenagem
 Viabilidade técnica
 Avaliação de sistemas de drenagem
UNIDADE III
TÉCNICAS COMPENSATÓRIAS
 Bacias de detenção
 Técnicas compensatórias lineares
 Técnicas compensatórias localizadas
UNIDADE IV
ESTUDO DE CASO
 Exemplo de dimensionamento de bacia de detenção (piscinão).
4) PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas expositivas
Leitura de artigos em sala e extraclasse
Solução de exercícios
5) RECURSOS
Microcomputador
Projetor multimídia
Lousa
Laboratório de informática
6) BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAPTISTA, M. B.; NASCIMENTO, N. O.; BARRAUD, S. Técnicas Compensatórias em
Drenagem Urbana. 1º Edição. Porto Alegre: ABRH, 2005. 266p.
CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. Editora: Oficina de Textos,
2005.
RIGHETTO, A. M. (Org.). Manejo de Águas Pluviais Urbanas. Projeto Prosab, Editora
ABES, Rio de Janeiro, 2009.
TUCCI, C. E. M. (Org.). Hidrologia – Ciência e Aplicação, Editora da UFRGS/ Coleção
ABRH Volume 4, 3a Edição, 943 p., 2004.
TUCCI, C. E. M. Gestão de Águas Pluviais. Série Saneamento para Todos, Vol. 4,
Ministério das Cidades, 2006
TUCCI, C. E. M. Inundações Urbanas. Associação Brasileira de Recursos Hídricos, vol. 11,
2007.
7) AVALIAÇÃO
Projeto: dimensionamento de um reservatório de detenção (piscinão) . Solução em planilha
eletrônica.
PLANO DE ENSINO
1) IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Tópicos Especiais Políticas Públicas em Recursos Hídricos
Carga Horária: 45 horas
Período Letivo: 2014/2 Créditos: 03
créditos
Professor Responsável: Débora Fernandes Curso: Mestrado em Recursos Hídricos
Calheiros
Departamento de Origem: Engenharia Sanitária e Ambiental
2) EMENTA
Estudar as bacias hidrográficas como unidades de análise, planejamento e gestão
ambiental de recursos hídricos, construindo com os alunos uma visão sistêmica, integrada
e multidisciplinar, enfatizando a relação de interdependência entre os componentes
geológicos, geomorfológicos, hidrológicos, ecológicos e socioeconômicos para a gestão
ou uso racional destes recursos, por meio da discussão de políticas públicas nacionais e
internacionais de forma comparativa.
3) OBJETIVOS
Proporcionar ao acadêmico, conhecimentos que possibilitem a construção de uma visão
sistêmica, integrada e multidisciplinar sobre Bacias Hidrográficas
4) PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas expositivas
Leitura de artigos em sala e extra-classe
Análise de estudos de caso
Viagem a campo
5) RECURSOS
Microcomputador
Projetor multimídia
Lousa
Laboratório de informática
6) BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, R.P., HENRIQUES, R.; MENDONÇA, R. 2000. Desigualdade e pobreza no
Brasil: retrato de uma estabilidade inaceitável. Revista Brasileira de Ciências Sociais,
15(42), 123-142.
BUIJSE, A.D., KLIJN, F., LEUVEN, R.S.E.W. et al. 2005. Rehabilitation of large rivers:
references, achievements and integration into river management. Arch. Hydrobiol. Suppl.
155 (Large Rivers 15), (1-4), 715-738.
BUNN, S.E.; ARTHINGTON, A.H. 2002. Basic principles and ecological consequences
of altered flow regimes for aquatic biodiversity. Environmental Management, 30(4), 492–
507.
BRASIL. 1965. Código Florestal. Lei Nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Brasília:
Diário Oficial da República. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4771.htm
BRASIL. 1988. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Disponível em:
http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/
BRASIL. 1981. Política Nacional de Meio Ambiente. Lei Nº 6.938, de 31 de agosto de
1981. Brasília: Diário Oficial da República. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm
BRASIL. 1997. Política Nacional de Recursos Hídricos. Lei Nº 9.433, de 8 de janeiro de
1997. Brasília: Diário Oficial da República. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9433.htm
BRASIL. 2008. Estudos do Plano Decenal de Expansão de Energia PDE 2008/2017 Estudos Socioambientais: critérios e procedimentos para análise socioambiental do
sistema elétrico. EPE- Empresa de Pesquisa Energética. Brasília, DF: EPE, MME.
Disponível em: http://www.epe.gov.br/MeioAmbiente/Documents/NT%20%20Estudos%20socioambientais%20do%20PDE%202008-2017.pdf
BRASIL. 2012. Proteção da Vegetação Nativa. Lei Nº 12.651, de 25 de maio de 2012.
Brasília: Diário Oficial da República. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm#art83
BRASIL. 2013. Água e Desenvolvimento Sustentável: Recursos Hídricos Fronteiriços e
Transfronteiriços do Brasil. SAE-PR/MMA/ANA. Disponível em:
http://www.sae.gov.br/site/wp-content/uploads/Publicação-água_SAE.pdf
BRASIL. 2013. Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil. ANA/MMA. Disponível
em:
http://arquivos.ana.gov.br/institucional/spr/conjuntura/webSite_relatorioConjuntura/projet
o/index.html
CALHEIROS, D. F.; ARNDT, E. ; ORTEGA, E. ; SILVA, M.C.A. 2009. Influências de
Usinas Hidrelétricas no Funcionamento Hidro-Ecológico do Pantanal Mato-Grossense Recomendações. Documentos Embrapa Pantanal, v. 1, p. 01-19. Disponível em:
http://www.cpap.embrapa.br/publicacoes/online/DOC102.pdf
CALHEIROS, D. F.; OLIVEIRA, M. D. 2011. O rio Paraguai e sua planície de inundação
- o Pantanal Mato-Grossense. Ciência & Ambiente, v. 41, p. 113-130.
COLLISCHONN, W.; AGRA, S.G.; FREITAS, G.K. et al. 2005. Em busca do
hidrograma ecológico. Disponível em:
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/17271/000504462.pdf?sequence=1
DA SILVA, C.J.; GIRARD, P. 2004. New challenges in the management of the Brazilian
Pantanal and catchment area. Wetlands Ecology and Management, 12, 553-561.
ESPA-AA. 2008. Challenges to Managing Ecosystems Sustainably for Poverty
Alleviation: Securing Well-Being in the Andes/Amazon. Situation Analysis prepared for
the ESPA Program. Belém, Brazil: Amazon Initiative Consortium. Disponível em:
http://www.ecosystemsandpoverty.org/wp-content/uploads/2008/05/espa-aa-final-report_small-version_.pdf
IIRSA. 2010. Iniciativa para la Integración de la Infraestructura Regional Suramericana –
IIRSA. Planificación Territorial Indicativa: Cartera de Proyectos IIRSA IV.5. Eje de la
Hidrovía Paraguay-Paraná. Disponível:
http://www.iirsa.org/BancoMedios/Documentos%20PDF/lb10_seccion_iv_eje_hidrovia_
paraguay_parana.pdf
INAU. 2013. Definição e Classificação das Áreas Úmidas (AUs) Brasileiras: Base
Científica para uma Nova Política de Proteção e Manejo Sustentável, Instituto Nacional
de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas – INAU. Disponível em:
http://www.inau.org.br/classificacao_areas_umidas_completo.pdf
http://www.inau.org.br/classificacao_areas_umidas_resumido.pdf
JACOBI, P.R.; BARBI, F. 2007. Democracia e participação na gestão dos recursos
hídricos no Brasil. Rev. Katál. Florianópolis v. 10 n. 2 p. 237-244. Disponível:
http://www.scielo.br/pdf/rk/v10n2/a12v10n2.pdf
JUNK, W.J.; BAYLEY, P.B. & SPARKS, R.E. 1989. The Flood Pulse Concept in RiverFloodplain Systems. In: DODGE, D. (Ed.). Proceedings of the International Large River
Symposium (LARS). Canadian Special Publication of Fisheries and Aquatic Sciences,
106:110-127.
MACHADO, C.J.S. 2003. Recursos Hídricos e Cidadania no Brasil: Limites, Alternativas
e Desafios. Ambiente & Sociedade, 7 (2): 121-136. Disponível em
http://www.scielo.br/pdf/asoc/v6n2/a08v06n2.pdf
MARTINEZ, A. J. 2007. O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de
valoração. São Paulo: Contexto.
MEA. 2005. Millennium Ecosystem Assessment. Ecosystems and Human Well-Being:
Wetlands and Water - Synthesis. [Online: World Resources Institute, Washington, DC.]
Disponível em: http://www.maweb.org/documents/document.358.aspx.pdf
MIRANDA, K.; CUNHA, M.; DORES, E.; CALHEIROS, D.F. 2008. Pesticide residues
in river sediments from the Pantanal Wetland, Brazil. Journal of Environmental Science
and Health. Part B. Pesticides, Food Contaminants, and Agricultural Wastes, v. 43, p.
717-722.
ONU. 1992. Agenda 21 - Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento e o
Meio Ambiente (Rio de Janeiro, 1992). Disponível em:
http://www.un.org/esa/dsd/agenda21/res_agenda21_00.shtml
POSTEL, S.; RICHTER, B. 2003. Rivers for life: Managing water for people and nature.
Washington: Island Press.
RAPPORT, D. et al. 1998. Ecosystem Health. Malden: Blackwell Science, Inc.
SACHS, I. 1986. Ecodesenvolvimento - Crescer sem destruir. São Paulo: Vértice.
SOUZA JÚNIOR, W. C. 2004. Gestão das águas no Brasil: Reflexões, Diagnóstico e
Desafios. São Paulo: IEB-Peirópolis.
SPARKS, R.E. 1995. Need for ecosystem management of large rivers and their
floodplains. BioScience, 45(3), 168-182.
THORP, J.H., FLOTEMERSCH, J.E., DELONG, M.D. et al. 2010. Linking ecosystem
services, rehabilitation, and river hydrogeomorphology. Bioscience, 60 (1), 67-74.
TUNDISI, J.G. 2003. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos: Rima.
UNESCO - Lord Selborne. 2001. A ética do uso da água doce: um levantamento.
Cadernos UNESCO Brasil. Série Meio Ambiente e Desenvolvimento. Vol. 3. 80p.
Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/pol/etica_uso_agua.pdf
UNISINOS. 2013. Áreas úmidas: Biodiversidade e equilíbrio ambiental. Revista do
Instituto Humanitas UNISINOS, 433. Disponível em:
http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?secao=433
UNISINOS. 2010. O Pantanal em alerta. Revista do Instituto Humanitas UNISINOS,
345. Disponível em: http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?secao=345
ZEILHOFER, P.; MOURA, R.M. 2009. Hydrological changes in the northern Pantanal
caused by the Manso dam: Impact analysis and suggestions for mitigation. Ecological
Engineering, 35: 105–117.
7) AVALIAÇÃO:
Nota final= média da avaliação de todos os professores.
PLANO DE ENSINO
1) IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Tópicos Especiais- Educação Ambiental para gestão de recursos hídricos.
Carga Horária: 45 horas
Período
Letivo: Créditos: 3
2014/2
Curso: Mestrado em Recursos Hídricos
Professor Coord.: Ibraim Fantin da Cruz
Professor Participante: Janielly Carvalho
Camargo
Departamentos de Origem: Engenharia Sanitária e Ambiental
2) EMENTA
O conteúdo programático dessa disciplina será dividido em dois módulos teóricos e um
prático, sendo eles:
Módulo I – Introdução à Educação Ambiental:
 As relações históricas entre sociedade e natureza.
 Histórico da Educação Ambiental: o surgimento da questão ambiental.
 Conceitos importantes em Educação Ambiental.
 Linhas metodológicas em Educação Ambiental.
 A Educação Ambiental, sustentabilidade e formação da cidadania.
 Pressupostos teórico-metodológico da Educação Ambiental: arcabouço teórico e
legal.
 A Organização didática da Educação Ambiental formal e informal.
 A interdisciplinaridade e transversalidade na Educação Ambiental.
Módulo II - Educação Ambiental na gestão das águas:
 O papel da Educação Ambiental frente à Política de Recursos Hídricos: formação,
dialogo, participação, governança e controle social.
 Aspectos metodológicos para elaboração de programas, projetos e ações de
Educação Ambiental para gestão das águas.
Módulo III – Elaboração e apresentação de um Programa de Educação Ambiental
 Seminários de área: apresentação de artigos sobre Educação Ambiental e gestão das
Águas.
 Apresentação de um Programa de Educação Ambiental hipotético elaborado para a
gestão das águas de uma área a ser definida pelo aluno.
3) OBJETIVOS
A disciplina visa discutir os marcos teóricos e metodológicos da Educação
Ambiental ética, interdisciplinar e transversal, crítica, reflexiva e transformadora e ainda
contextualizar o papel da Educação ambiental frente à gestão das águas, apresentando
marcos teóricos e metodológicos para a governança participativa dos recursos hídricos. As
discussões desta disciplina serão conduzidas para: a) provocar nos alunos a percepção de
que a questão ambiental é resultado da forma como a sociedade interage com o meio, ou
seja, do processo de transformação da natureza pelos indivíduos em níveis locais, globais,
individuais e coletivos; b) formar um aluno capaz de propor e executar ações de Educação
Ambiental voltadas para a gestão dos recursos hídricos.
4) PROCEDIMENTOS DE ENSINO
O desenvolvimento dos conteúdos definidos será efetuado prioritariamente pelo
método de discussão grupal, onde o professor se colocará como mediador entre os alunos e
o conhecimento. Haverá em número menor, aulas expositivas, apoiadas em recursos áudio
visuais, para a introdução e desenvolvimento de alguns temas, sempre levando em conta os
conhecimentos prévios dos alunos, bem como leituras compartilhadas, pesquisa e atividades
reflexivas individuais e em grupo.
5) RECURSOS
Laboratório de Informática.
Projetor Multimídia.
Lousa.
6) BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARROYO, M. Educação e exclusão da cidadania. In: BUFFA, et. al. Educação e
Cidadania: quem educa o cidadão?. São Paulo: Cortez, 1987.
BERLINCK, C. N.; CALDAS, A. L. R.; MONTEIRO, A. H. R. R.; SAITO, C. H.
Contribuição da educação ambiental na explicitação e resolução de conflitos em torno dos
recursos hídricos. Revista Ambiente & Educação, n.8, p. 117- 129, 2003.
CORTE BACCI, D. L.; PATACA, E. M. Educação para a água. Estudos avançados, v. 22,
n. 63, 2008.
CUSTÓDIO, H. B. Princípios Constitucionais da Proteção das Águas e da Saúde Pública.
Fórum Administrativo, v. 1, n. 7, p.634-647, 2003.
DIAS, G. F. Educação ambiental, princípios e práticas. 9 ed. São Paulo: Gaia, 2004.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.
GARJULLI, R. Oficina Temática: Gestão Participativa dos Recursos Hídricos. Aracajú:
PROÁGUA/ANA, 2001. 95p.
GONÇALVES, C. W. P. Os (des)caminho do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1989.
GRUNN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. São Paulo: Papirus,
1996.
JÚNIOR, F. P.; MODAELLI, S. Política de águas e Educação Ambiental: processos
dialógicos e formativos em planejamento e gestão de recursos hídricos. Brasília:
Ministério do Meio Ambiente/Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, 2011.
LEAL, A. C.; SUDO, H. Educação Ambiental e gestão de recursos hídricos:
experiências na graduação e educação continuada de professores do ensino
fundamental. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS
HÍDRICOS, 1998, Gramado, RS. Anais... Gramado: ABRH, 1998.
LOUREIRO, C. F. B. Educação Ambiental transformadora. In: Identidade da Educação
Ambiental Brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004. p. 65-84.
LOUREIRO, C. F. et al. Sociedade e meio Ambiente – A Educação Ambiental em
Debate. São Paulo: Ed. Cortez, 2012.
MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação Ambiental: Uma Metodologia
Participativa de Formação. 3. Ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
OLIVEIRA, E. M. et al. Amazônia: Uma proposta Interdisciplinar em Educação
Ambiental. Brasilia: IBAMA, 1994.
PEREIRA, M. C. N.; SAITO, C. H. A geopolítica e as ilusões sobre a democracia e
participação social na gestão de recursos hídricos: o Comitê de Bacia Hidrográfica do
rio Paraguaçu (BA) como estudo de caso. In: Encontro da ANPPAS, 5., 2010,
Florianópolis-SC. Anais... Florianópolis: ANPPAS, 2010, GT-9: Água, território,
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PETRELLA, R. A Água: o desafio do bem comum. In: NEUTZLING, I. (org.). Água:
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7) AVALIAÇÃO:
A nota final será obtida através da ponderação das notas obtidas com a i) apresentação de
artigo em seminário e ii) elaboração/apresentação de um Programa de Educação Ambiental.
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ANEXO 3 PLANOS DE ENSINO DAS DISCIPLINAS