PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
PEDAGOGIA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA
CAXIAS-MA
2011
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
MANTENEDORA:
FACULDADE
DE
CIÊNCIAS
E
TECNOLOGIA
DO
MARANHÃO LTDA.
Endereço: Rua Aarão Reis no. 1000 – Centro - Caxias/ Ma
CNPJ: 08.074.032/0001-43
MANTIDA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO –
FACEMA
Endereço: Rua Aarão Reis no. 1000 – Caxias / Ma
CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
DURAÇAÕ: Mínima: 8 Semestres – 4 anos
Máxima: 12 Semestres – 6 anos
Nº DE VAGAS: 200 (100 diurno / 100 noturno)
COORDENADOR (A): Francisca Maria de Sousa
Endereço: Rua Arlindo Nogueira, 1269 - Bairro: Nossa Senhora das Graças Teresina – PI
CEP: 64018-640
E-mail: [email protected]
Formação: Pedagogia
Titulação: Mestre em Educação
Regime de Trabalho: Tempo Parcial
CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3.212 HORAS
TÍTULO ACADÊMICO: Diploma de Curso Superior em Pedagogia
ÁREAS DE ATUAÇÃO:
A atuação do licenciado em Pedagogia se constitui nas
dimensões de docência, de gestão educacional e de produção e difusão do
conhecimento científico e tecnológico.
BASE LEGAL: Resolução nº. 1 de 15/05/2005 (Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Pedagogia).
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 05
2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 08
3.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA.........................................................11
3.1. Objetivo do Curso ....................................................................................... 11
3.2. Caracterização do Curso ............................................................................ 12
3.3. Carga Horária das Atividades Didáticas e da Integralização do Curso ....... 13
3.4. Formas de Realização da Interdisciplinaridade .......................................... 13
3.5. Modos de Integração entre Teoria e Prática ............................................... 14
3.6. Perfil Profissional do Egresso ..................................................................... 14
3.7. Estrutura Pedagógica ................................................................................. 17
3.7.1 Organização Curricular ............................................................................. 17
3.7.2. Diagramação da Matriz Curricular ........................................................... 22
3.7.3 Ementários e Referências......................................................................... 25
3.7.4 Metodologia do Desenvolvimento Curricular ............................................ 73
3.7.5 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ......................................... 74
3.7.6 Estágio Supervisionado ............................................................................ 76
3.7.7 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................. 86
3.7.8 Concepção e Composição das Atividades Complementares ................... 87
4. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO DE PEDAGOGIA ........................................ 89
4.1. Aspectos Físicos ......................................................................................... 89
4.1.1. Salas de Aula ........................................................................................... 97
4.1.2. Sala de professores e reunião ................................................................ 97
4.1.3. Gabinetes de trabalho para professores ................................................. 98
4.2. Laboratórios ................................................................................................ 98
4.2.1. Laboratório de informática ....................................................................... 99
4.2.2. Brinquedoteca .......................................................................................... 101
4.3. Biblioteca .................................................................................................... 103
4.4. Corpo Docente ............................................................................................ 108
4.5. Atendimento ao Discente ............................................................................ 114
4.5.1 Organização Metodológica do Projeto ...................................................... 114
4.5.2. Resultados alcançados ............................................................................ 115
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4.5.3. Monitoria .................................................................................................. 115
5. PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................................ 117
6. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO .................................... 118
7. REFERÊNCIAS ................................................................................................. 119
ANEXOS ................................................................................................................ 121
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1. INTRODUÇÃO
Analisando-se o cenário educacional brasileiro, verifica-se que a
qualidade do ensino e da aprendizagem, desde longas datas, tem expressado um
tímido comprometimento na formação e desenvolvimento humano em educação,
instrução, participação política, sociocultural, econômica e artística na sociedade. A
FACEMA, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) tem
como missão:

Propiciar o desenvolvimento da dignidade humana, por intermédio do
ensino, da investigação e dos serviços que prestará aos alunos,
funcionários e comunidade de seu entorno, visando a construção de
sociedade democrática justa e igualitária.
Na consecução de sua missão, a FACEMA tem sua atuação pautada no
respeito aos direitos fundamentais da pessoa humana e adota normas e regimentos
baseados em princípios democráticos, não permitindo no âmbito de suas atividades
e em suas instalações, ações não aderentes a tais princípios, ainda que se revistam
de caráter meramente filosófico.
Reitera o compromisso de contribuir com a formação e habilitação de
futuros profissionais da educação. Ou seja, formar pedagogos, para atuarem de
forma competente, nas diversas áreas e nos diversos níveis de ensino, de forma a
oportunizar a melhoria progressiva da qualidade da educação oferecida, tanto na
escola pública, quanto na escola privada. Dessa forma, garantir à população, no que
compete ao ensino, o direito de aprender e desenvolver significativamente
competências e saberes para a vida em sociedade, sem desconsiderar sua relação
com outros determinantes; A habilitação de profissionais da educação, e das demais
áreas a que a instituição se propõe como: Fisioterapia, Enfermagem, Administração,
Nutrição Serviço Social, Sistemas de Informação e Direito.
De modo particular, neste projeto evidencia-se o curso de pedagogia que
capacita profissionais, cujo campo de atuação educacional possa se configurar em
escolares e não escolares, em funções pedagógicas de gestão em diversas
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instituições, tendo como base a docência como identidade profissional, produzir e
socializar conhecimento, desenvolver as mais variadas formas dessa produção e
dessa socialização, é condição indispensável na formação do futuro pedagogo e
para sua atuação na sociedade, de modo peculiar nas práticas educativas
institucionais ou não, o que concretiza, de modo expressivo, a contribuição social da
Instituição Superior para com a sociedade.
Dessa maneira, a formação do pedagogo, merece um olhar quanto seu
papel no contexto educacional a nível mundial, nacional, regional e local, frente à
complexidade da educação e aos desafios que emergem das decorrentes mudanças
sociais, políticas e econômicas. Assim, torna-se preponderante no projeto de
formação do Pedagogo da FACEMA habilitar profissionais da educação pautada na
lógica do paradigma que postula atitude de compromisso profissional com a
educação, principalmente com a democratização da escola considerando a sala de
aula como um espaço de diálogo e participação ativa, com sensibilidade e ética para
o pluralismo e comprometida com a diversidade.
Nessa perspectiva, a FACEMA busca a formação de profissionais
voltados para uma educação que, para além da aquisição de habilidades, trabalha o
desenvolvimento de capacidades, de modo a envolver e manter situado o aluno
egresso, no ritmo dessas mudanças sociais, políticas e tecnológicas, que estão
postas na nossa sociedade.
O Curso de Pedagogia – Licenciatura, da FACEMA foi concebido a partir
das novas “Diretrizes Curriculares Nacionais” (Resolução CNE/CP nº 1 de 15 de
maio de 2006 e Despacho – DESUP, de 06/07/2006). Assim, busca compreender o
currículo em suas propostas cotidianas considerando o homem em suas dimensões
humana, afetiva, social, estética e ética. Dessa forma, este Projeto Pedagógico está
pautado na construção de conhecimentos que contribuam para uma aprendizagem e
desenvolvimento profissional do licenciado do Curso de Pedagogia.
Estas considerações, ainda que insuficientes, justificam a implantação do
Curso de Pedagogia da FACEMA, quem tem Portaria N o 9, de 09 de Janeiro de
2009. A Secretaria de Educação Superior, usando da competência que lhe foi
conferida pelo decreto N0 5.773, de 09 de maio de 2006, alterado pelo decreto n 0
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6.303, de 12 de Dezembro de 2007, conforme consta do processo n 0
23000.017451/2007-66, registro E-MEC n0 20072841, do Ministério da Educação,
resolve: Art.1o Autorizar o Curso de Pedagogia, Licenciatura, com 200 ( duzentas )
vagas totais anuais, turnos diurno e noturno, a ser ministrado, no âmbito do Instituto
Superior de Educação, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão, na
Rua Aarão Reis, no 1.000, Centro, na cidade de Caxias, Estado do Maranhão,
Mantida pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Ltda, com sede na
cidade de Caxias, Estado do Maranhão. Art. 2o Esta portaria entra em vigor na data
de sua publicação, que foi 09 de Janeiro de 2009.
Entretanto, sabemos que o processo de formação oferecido por esta
instituição fundamenta-se na concepção de que os sujeitos constroem saberes no
dia a dia de suas atividades, no confronto dos desafios presentes no cotidiano.
Assim ocorreu o primeiro processo seletivo do vestibular da FACEMA. Para os
cursos de Pedagogia, Enfermagem, Fisioterapia e Administração.
Nesse sentido, o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso apóiase no pressuposto de que as áreas do conhecimento entrelaçam-se, dando suporte
para a formação de profissionais que possam atuar de maneira consciente, reflexiva
e responsável. Contudo, a FACEMA busca a promoção de uma formação cuja
função é investir no desenvolvimento de profissionais com competências para o
ofício da docência, com habilidades de pesquisa para compreensão do que ocorre
na sala de aula, na escola e na sociedade.
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2. JUSTIFICATIVA
A sociedade brasileira defronta-se hoje com o processo de globalização,
avanço da tecnologia, da ciência e utilização de novas linguagens que
desencadeiam progressivamente transformações, exigindo cada vez mais de seus
cidadãos um nível de escolarização e conhecimentos especializados que se
remetem a favor de práticas sociais que de fato os capacitem como o sujeito e a
todos com os quais se relacionam profissionalmente.
A realidade da cidade de Caxias, município da região do LesteMaranhense, no qual a FACEMA está localizada, em termos de demandas
educacionais em nível de Ensino Médio, apresenta uma população de 17.649
estudantes, na sua matrícula inicial conforme os dados SINEST/SEDUC/MA (2009).
A cidade de Caxias é sede da 3ª macrorregião do Estado do Maranhão. Sua
população, segundo dados do último censo, é de 155.129 habitantes. A população
total de todo o Leste Maranhense é de 1.248.451 habitantes.
De acordo com os dados do Censo Educacional de 2009, a cidade de
Caxias apresenta um total de 31.242 de matriculas no ensino fundamental, onde
5.626 matrículas são da rede estadual e 24.140 pertencem à rede municipal e 1.476
são da rede privada. Em relação ao ensino Médio, os dados mostram um total de
7.537 matrículas, onde 7.240 são da rede estadual e 293 pertencem a rede privada.
Já em relação ao ensino Infantil, os dados mostram um total de 3.943 matrículas,
sendo 3.615 pertencentes à rede municipal de ensino, e 328 matrículas pertencem à
rede privada.
Observa-se que as redes do ensino básico da Cidade de Caxias,
possuem um elevado número de adesão ao ensino, onde se justifica a necessidade
de formação docente que atenda tal demanda. Os dados do Censo Educacional de
2009 mostram a existência de um total de 1.670 docentes atuando no ensino
Fundamental, onde 1.217 pertencem à rede municipal, e 343 são da rede estadual e
110 pertence à rede privada. Em relação ao Ensino Médio os dados mostram um
total de 521 docentes sendo 463 pertencentes à rede estadual e 57 pertencentes à
rede privada de educação. Em relação ao ensino Infantil tem-se um total de 189
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docentes, sendo 158 pertencentes à rede municipal de ensino e 31 pertencem à
rede privada. O Censo Educacional de 2009 mostra que a Cidade de Caxias-MA,
possui um total de 281 escolas do ensino fundamental, em que 250 são da rede
municipal, 21 escolas da rede estadual, e 10 são da rede privada. Em relação ao
ensino médio constatou-se um total de 24 escolas, onde 19 são da rede estadual e
05 são da rede privada.
Diante tal realidade, ressalta-se a quantidade de IES no conjunto de
municípios que agregam a região do leste do estado, totalizando 10 Instituições
Superiores, a citar: UEMA, FAI/ISEC, UFMA, FSJ, IESM, FAESP, FACEMA,
UAB/IFMA, FTC.Salvador, UNIDERP,. Caxias, só para exemplificar, possuía em
2009 uma taxa bruta de matrículas de 7.537 alunos no Ensino Médio (SEDUC,
2009), fato que justifica a importância e a necessidade da existência do curso na
cidade.
Assim, considerando as metas do Plano Nacional de Educação (Lei nº
10.172, de 9 de janeiro de 2001) que salienta a importância das IES em colocar o
País à altura das exigências e desafios do século XXI, a FACEMA, oferece o curso
de Pedagogia prevendo uma formação de profissionais que seja compatível com a
complexidade da prática de ensino frente às exigências postas e impostas pela
sociedade contemporânea, afim de atender à meta estabelecida pelo PNE, de
oferecer para até o final de 2010 a oferta de Educação Superior em pelo menos 30
% da faixa etária de 18 a 24 anos.
Nesse sentido, o curso de Pedagogia em sintonia com a LDB nº 9394/96,
com as Diretrizes Curriculares para Educação Infantil e as recomendações
constantes dos PCN's, bem como as Diretrizes Curriculares Nacionais do próprio
curso, delineia uma nova proposta diferenciada dos cursos de formação existentes
na região leste maranhense, em alguns aspectos a mencionar: uma formação de
nível superior com foco na docência da educação infantil e anos iniciais do ensino
fundamental; formação para uma prática pedagógica nas dimensões de gestões e
políticas educacionais e atuação em práticas não-escolares; o que destacamos
como maior diferencial, uma articulação estruturada à atuação prática e à produção
do conhecimento, pela pesquisa, na área da educação, de forma que essas práticas
favoreçam o desenvolvimento de um profissional com competência científica que
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atue de forma ética, crítico-reflexiva e criativa em espaços escolares e nãoescolares.
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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
O curso de graduação em Pedagogia da FACEMA visa desenvolver a
formação de profissionais da educação capazes de refletirem criticamente sobre os
diferentes contextos educacionais e, contribuírem de forma efetiva na melhoria das
condições em que se desenvolve a educação por meio de práticas sócio-educativas
na contemporaneidade, atuando em uma complexa gama de atividades no âmbito
escolar e em organizações não escolares.
Neste sentido o Curso de Pedagogia da FACEMA têm como missão,
orientado pelos princípios de respeito, na solidariedade e ética, a formação de um
pedagogo crítico e consciente do seu papel como mediador e produtor do
conhecimento no exercício da prática pedagógica, promovendo as condições de
desenvolvimento de personalidades críticas, criativas, reflexivas, livres, autônomas,
democráticas e flexíveis, capazes de delimitar e resolver problemas em múltiplas
circunstâncias, na luta pela conquista plena da cidadania.
3.1 Objetivos do Curso
A FACEMA, ao entender que a formação acadêmica desses profissionais
da educação, ocorre mediante a relação entre ensino, pesquisa e extensão na
construção teórico-prática dos conhecimentos no campo educativo, oferta o curso de
Pedagogia, objetivando junto aos discentes:

Produzir conhecimentos, habilidades, competências, atitudes e
valores para atuarem de forma crítica e reflexiva na docência em
Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino Fundamental, na
Educação de Jovens e Adultos e, nas disciplinas de formação
Pedagógica do nível Médio, capaz de formar sujeitos críticos,
conscientes e éticos para o exercício da cidadania participativa na
sociedade;

Oferece formação teórica, científica e técnico-pedagógica aos
licenciados visando o efetivo exercício de funções pedagógicas em
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gestão de políticas educacionais, gestão de sistemas de ensino e de
escolas, bem como outros campos de atividade educacional, inclusive
as não-escolares;

Desenvolver pesquisas para a produção do conhecimento científico e
tecnológico em diversas áreas do campo sócio-educativo como meio
para conhecer, compreender, avaliar e ressignificar, com autonomia, a
prática pedagógica, construindo saberes-fazeres docentes a partir das
necessidades e desafios do ensino como prática social na escola,
bem como agir de forma transformadora e qualitativa, por meio de
práticas educativas em ambientes não-escolares;

Realizar atividade sócio-educativas com a finalidade de articular teoria
e prática, por meio de projetos acadêmicos de extensão que
promovam a integração entre a Faculdade e a comunidade.
3.2 Caracterização do Curso
O Curso de Pedagogia, na modalidade presencial, tem regime de
funcionamento semestral. Constituído de oito (8) semestres letivos (mínimo) de
duração e doze semestres (máximo) com duração mínima de quatro (4) anos,
integralizando um total de 3.212 horas. Do total dessa carga horária, 2.752 horas
são dedicadas à oferta de disciplinas específicas e de formação pedagógica, 360
horas são dedicadas aos Estágios Supervisionados. Outras 100 horas ocorrem em
forma de Atividades Complementares (extensão, iniciação científica, monitoria,
trabalhos comunitários, dentre outras).
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3.3 Carga Horária das Atividades Didáticas e da Integralização do Curso
Conforme o quadro a seguir, é ilustrada a oferta de vagas em seus
respectivos turnos de funcionamento, carga horária das disciplinas, estágio
supervisionado e atividades complementares, em vista da integralização do curso:
Curso:
Pedagogia
Modalidade
Presencial
Regime de funcionamento
Semestral
Turno de funcionamento:
Noturno
Oferta de vagas anuais:
100 (diurno) e 100 (noturno)
Carga Horária de Disciplinas:
2752 horas
Carga Horária de Estágio
340 horas
Supervisionado:
Carga Horária de Atividades
100 horas
complementares:
Total de Carga horária do curso:
3212 horas
Tempo hora/aula:
60 min
Duração do curso:
Mínima:
Máxima:
8 semestres
12 semestres
3.4. Formas de Realização da Interdisciplinaridade
A Faculdade desenvolve além das atividades de ensino, projetos por meio
de núcleo de pesquisa institucional, criado para fortalecer grupos de estudos nas
diferentes áreas ou campos de conhecimento.
Com a definição do núcleo (articulação da diretoria e demais órgãos
executivos
e
colegiados),
a
Faculdade
busca
desenvolver
o
momento
epistemológico das carreiras profissionais, objeto de seus cursos de formação, de
forma a contribuir para a compreensão do objeto das áreas de atuação para o
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estudo das questões que integrem aspectos local, regional e continental,
contextualizando o processo de aprendizagem de forma dinâmica e proativa,
sobretudo no que concerne a formação de professores.
3.5 Modos de Integração entre Teoria e Prática

Integração da realidade inerente à prática profissional com base na
realização do processo de ensino, de forma a buscar, na prática, os
elementos para a teorização e, pela ação-reflexão-ação constantes,
possibilitando a articulação entre teoria e prática;

A aproximação, na matriz curricular, de disciplinas que ministram
conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação
entre teoria e prática;

A inserção do aluno nos campos de atuação profissional desde o 2º
semestre do curso, propiciando a interação de teoria com prática e
influindo na motivação do discente;

Integração dos conteúdos de forma organizada e estruturada
hierarquicamente
através
de
conceitos
chaves,
permitindo
a
associação desses conteúdos no campo teórico e prático.
3.6 Perfil Profissional do Egresso
Compreende-se como traço integrante do perfil do profissional a
caracterização idealizada em termos de competências e habilidades. Entende-se
que o licenciado, tem seu caráter sócio-histórico e cultural, que o configura como
transitório, demandando constantes avaliações com vistas ao seu aperfeiçoamento e
desenvolvimento profissional. Neste contexto, contribuem para a construção desse
perfil as concepções de mundo, de sociedade, as práticas e experiências
profissionais e a percepção das demandas da sociedade.
Conforme as novas Diretrizes Curriculares Nacionais, para delinear o
perfil do licenciado em Pedagogia, há de se considerar que o Curso de Pedagogia
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trata-se de um campo teórico-investigativo da educação, do ensino, de
aprendizagens e do trabalho pedagógico que se realiza na práxis social. Ademais, a
docência compreende atividades pedagógicas inerentes a processos de ensino e de
aprendizagens, além daquelas inerentes da gestão dos processos educativos em
ambientes escolares e não escolares, como a produção e disseminação de
conhecimentos da área da educação. Ressalta-se, ainda, que os processos de
ensinar e aprender ocorrem, em meios interativos e sócio-culturais em que tanto
professores (as) quanto alunos (as) ensinam e aprendem mutuamente, sendo o
docente um dos principais agentes de (re)educação das relações sociais e étnicoraciais, de redimensionamentos das funções pedagógicas e de gestão da escola
(FREIRE, 1986; VYGOTSKY, 2003).
Neste sentido, torna-se necessário pensar que o perfil do graduando em
Pedagogia deva considerar uma consistente formação teórica, a partir da
diversidade de conhecimentos e práticas, que se articulem ao longo do curso, tendo
em vista sua atuação profissional que, conforme as Diretrizes do CNE 2006, o
campo para a futura atuação do licenciado em Pedagogia se constitui nas
dimensões de docência, de gestão educacional e de produção e difusão do
conhecimento científico e tecnológico.
Estas dimensões de atuação sinalizam e direcionam um conjunto de
saberes fundamentais ao perfil do profissional de educação, ou seja, o licenciado do
Curso de Pedagogia, que se traduzem nas seguintes competências mencionadas
nas Diretrizes do CNE 2006:

Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma
sociedade justa, equânime, igualitária;

Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de
forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre
outras, física, psicológica, intelectual, social;

Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do
Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram
oportunidade de escolarização na idade própria;

Trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da
aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento
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humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo;

Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas,
cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações
individuais e coletivas;

Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia,
Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às
diferentes fases do desenvolvimento humano;

Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos
processos
didático-pedagógicos,
tecnologias
de
informação
e
demonstrando
comunicação
domínio
das
adequadas
ao
desenvolvimento de aprendizagens significativas;

Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição
educativa, a família e a comunidade;

Identificar problemas socioculturais e educacionais com postura
investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades
complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões
sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e
outras;

Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de
natureza
ambiental-ecológica,
étnico-racial,
de
gêneros,
faixas
geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais,
escolhas sexuais, entre outras;

Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área
educacional e as demais áreas do conhecimento;

Participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do
projeto pedagógico;

Participar da gestão das instituições planejando, executando,
acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em
ambientes escolares e não escolares;

Realizar pesquisas que propiciem conhecimentos, entre outros: sobre
alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem
suas experiências não escolares; sobre processos de ensinar e de
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aprender, em diferentes meios ambiental-ecológicos; sobre propostas
curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas
pedagógicas;

Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de
conhecimentos pedagógicos e científicos;

Estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras
determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e
encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes.
3.7 Estrutura Pedagógica
3.7.1 Organização curricular
A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação
em Pedagogia, Licenciatura, sua estrutura organiza-se em três núcleos integradores
que são responsáveis pela integralização curricular.
Núcleos e componentes curriculares
a) NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS, que, sem perder de vista a diversidade e a
multiculturalidade da sociedade brasileira, por meio do estudo acurado da
literatura pertinente e de realidades educacionais, de reflexão e ações críticas,
articula:

Aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de diferentes
áreas do conhecimento, com pertinência ao campo da Pedagogia, que
contribuam para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e
da sociedade;

Aplicação
de
princípios
da
gestão
democrática
em
espaços
educativos;

Observação, análise, planejamento, implementação e avaliação de
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processos educativos e de experiências educacionais, em ambientes
escolares e não escolares;

Utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser humano, em
situações de aprendizagem;

Aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de
desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas
dimensões: física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística,
ética e biopsicossocial;

Realização de diagnóstico sobre necessidades e aspirações dos
diferentes segmentos da sociedade, relativamente à educação, sendo
capaz de identificar diferentes forças e interesses, de captar
contradições e de considerá-lo nos planos pedagógico e de ensinoaprendizagem, no planejamento e na realização de atividades
educativas;

Planejamento, execução e avaliação de experiências que considerem
o contexto histórico e sociocultural do sistema educacional brasileiro,
particularmente, no que diz respeito à Educação Infantil, aos anos
iniciais do Ensino Fundamental e à formação de professores e
profissionais na área de serviços e apoio escolar;

Estudo da Didática, de teorias e metodologias pedagógicas, de
processos de organização do trabalho docente, de teorias relativas à
construção
de
aprendizagens,
socialização
e
elaboração
de
conhecimentos, de tecnologias da informação e comunicação das
diversas linguagens;

Decodificação e manuseio de códigos de diferentes linguagens
utilizadas por crianças, além do trabalho didático com conteúdos,
pertinentes aos primeiros anos de escolarização, relativos à Língua
Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia e Artes;

Estudo das relações entre educação e trabalho, diversidade cultural,
cidadania, sustentabilidade, entre outras problemáticas centrais da
sociedade contemporânea;

Atenção às questões atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no
contexto do exercício profissional, em âmbitos escolares e não
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escolares, articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a
prática educativa;

Estudo, aplicação e avaliação dos textos legais relativos à organização
da educação nacional.
b)
NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS,
voltado às áreas de atuação profissional, priorizadas pelos projetos pedagógicos das
instituições e, atendendo a diferentes demandas sociais, oportunizando, entre outras
possibilidades:

Investigações sobre processos educativos e gestores, em diferentes
situações
institucionais:
escolares,
comunitárias,
assistenciais,
empresariais e outras;

Avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos
e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e
cultural da sociedade brasileira;

Estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim de elaborar
propostas educacionais consistentes e inovadoras.
c) NÚCLEO DE ESTUDOS
Estimula a prática de atuação dos graduandos em atividades diversas e
compreende:

Participação em seminários e estudos curriculares, em projetos de
iniciação científica, monitoria e extensão, diretamente orientados pelo
corpo docente da instituição de Educação Superior;

Participação em atividades práticas, de modo a propiciar aos
estudantes
vivências,
nas
mais
diferentes
áreas
do
campo
educacional, assegurando aprofundamentos e diversificação de
estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos;

Atividades de comunicação e expressão cultural.
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20
Os
núcleos
de
estudos
proporcionam
aos
estudantes,
concomitantemente, experiências cada vez mais complexas e abrangentes de
construção de referências teórico-metodológicas próprias da docência e da atuação
pedagógica, em ambientes escolares e não-escolares, além de oportunizar sua
inserção na realidade social e laboral de sua área de formação. As práticas docentes
ocorrem ao longo do curso, desde seu início. A dinamicidade do projeto pedagógico
do Curso de Graduação em Pedagogia é garantida por meio da organização de
atividades acadêmicas, tais como: iniciação científica, extensão, seminários,
monitorias, estágios, participação em eventos científicos e, outras alternativas de
caráter científico, político, cultural e artístico.
Com base nessa estruturação é apresentada a organização da matriz
curricular do curso de Pedagogia sob duas formas. Na primeira, ilustrando os
núcleos com seus respectivos componentes curriculares e, na segunda, expondo o
quadro demonstrativo sintetizando a distribuição dos componentes curriculares e
carga horária dos semestres letivos.
É necessário ressaltar que a concepção teórico-metodológica presente na
matriz curricular configura a programação das atividades de pesquisa, extensão,
práticas de ensino, estágio supervisionado e atividades científico-culturais,
articuladas às atividades de ensino, como o espaço por excelência de integração e
de consolidação da formação docente.
I) NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS (2.752 horas):

Eixo de Fundamentos - Neste eixo é construída a base dos
Fundamentos Gerais que se constitui em torno das concepções
norteadoras do curso. Integram este eixo os seguintes componentes:
Introdução a ciência da educação; Fundamentos Antropológicos da
Educação; Sociologia Geral; Sociologia da Educação; Filosofia Geral;
Filosofia da Educação; História da Educação Brasileira; Psicologia do
Desenvolvimento; Teoria e Prática Pedagógica I, Políticas da
Educação
Brasileira;
Psicologia
da
Aprendizagem;
Legislação;
Literatura Infanto-juvenil; Escola e Currículo, Estatística Aplicada a
Educação.
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21

Eixo da Pesquisa – Na dimensão da pesquisa, além dos
componentes de caráter instrumental, que apóiam os demais em
termos de aquisição e operacionalização de conhecimentos, há um
conjunto de componentes de natureza teórico-prática, por excelência,
intitulados Planejamento Educacional, Pesquisa e Extensão, que
atravessa todo o curso, desde o primeiro semestre, promovendo a
interface entre teoria e prática e a inserção dos conhecimentos
teóricos nos contextos de realidade circundantes. Compreendem este
eixo os seguintes componentes: Metodologia do Trabalho Científico;
Prática de Leitura e Produção Textual; Novas Tecnologias e
Educação; l; Trabalho de Conclusão de Curso I e II.

Eixo de metodologias do ensino e conteúdos específicos – Nesse
eixo centra-se o espaço às didáticas dos diferentes componentes já
mencionados no núcleo de estudos básicos e, seu foco principal
concentra-se na atuação docente. A interface entre teoria e prática
que se processa nos primeiros eixos, é característica definidora deste
eixo, composto pelos seguintes componentes: Alfabetização e
Letramento; Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino da
Matemática; Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino das
Ciências Naturais; Fundamentos Teórico-Metodológicos da Educação
Infantil; Metodologia do Ensino Fundamental; Linguística Aplicada á
Educação, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino História,
Fundamentos
Fundamentos
Teórico-Metodológicos
Teórico-Metodológicos
do
do
Ensino
Ensino
de
Geografia;
de
Língua
Portuguesa; Avaliação da Aprendizagem, Planejamento Educacional;
Fundamentos de Educação Especial; Fundamentos e práticas
pedagógicas nos espaços não escolares, Educação de Jovens e
Adultos;
Fundamentos
Teórico-Metodológicos
da
Educação
à
Distância; Gestão e Organização Trabalho Pedagógico na Escola;
Arte Educação e Ludicidade; Educação e Diversidade; Pedagogia e
Empreendedorismo, Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
II) NÚCLEO DE APROFUNDAMENTOS E DIVERSIFICAÇÃO DE
ESTUDOS (340 horas) – É composto, unicamente, pelo Estágio Supervisionado
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Obrigatório, atividade de natureza teórico-prática, desenvolvida ao longo dos quatro
últimos semestres do curso, considerada como atividade de aprofundamento de
reflexões com culminância de todas as atividades, conduzidas nos eixos anteriores.
Trata-se de uma atividade que tem relação com todos os componentes curriculares
e, vem proporcionando um contato direto dos alunos com a escola, desde o quinto
semestre do curso proporcionando, um fortalecimento da relação teoria e prática. O
Estágio Supervisionado é prioridade na Educação Infantil e nos anos iniciais do
Ensino Fundamental, sendo estendido para as Disciplinas Pedagógicas do Ensino
da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e em Gestão de espaços não escolares.
III) NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES (100 horas) – Este espaço,
é reservado ao desenvolvimento de atividades que permitam aos alunos
aprofundarem conhecimentos de seus interesses, desde que fomentem a pesquisa,
a profissionalização docente, em especial a monitoria, e o intercâmbio entre
universidade e comunidade/sociedade, através da extensão, podendo essa
extensão se constituir em ações como iniciação à docência, iniciação à Pesquisa,
Estágios não-curriculares,assim como, participação em eventos científicos externos
e internos e outras atividades promovidas por IES de ensino, de pesquisa, além de
órgãos e instituições não-governamentais, desde que possuam cunho científico,
cultural e artístico. Os componentes que constituem este núcleo são: Iniciação
Científica; Monitoria e Extensão. Esses componentes se constituem como parte
integrante da formação do licenciando do Curso de Pedagogia, como descrito, no
quadro abaixo suas finalidades e modos de realização.
As atividades complementares: Iniciação Científica, Monitoria e Extensão
constituem parte integrante da formação do egresso do Curso de Pedagogia.
3.7.2. Diagramação da Matriz Curricular
1º SEMESTRE
CH
Introdução à Ciência da Educação
72
Antropologia da Educação
72
Metodologia do Trabalho Científico
72
Sociologia da Educação
72
Filosofia da Educação
72
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23
1º SEMESTRE
Atividades Complementares
CH
25
TOTAL
385
2° SEMESTRE
CH
História da Educação Brasileira
72
Políticas de Educação no Brasil
36
Linguística aplicada à Alfabetização
54
Psicologia do Desenvolvimento
72
Prática de Leitura e Produção Textual
54
Prática Pedagógica
72
Atividades Complementares
25
TOTAL
385
3º SEMESTRE
CH
Psicologia da Aprendizagem
72
Alfabetização e Letramento
72
Didática I: Práxis Docente
72
Literatura Infanto-Juvenil
36
Legislação e Organização da Educação Brasileira
72
Estatística Aplicada à Educação
36
Atividades Complementares
25
TOTAL
385
4º SEMESTRE
CH
Didática II: processos de ensino-aprendizagem
72
Planejamento Educacional
72
Educação Infantil: concepções e práticas
72
Arte-Educação e Ludicidade
72
Avaliação da Aprendizagem
72
Atividades Complementares
25
TOTAL
385
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24
5º SEMESTRE
Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Língua
Portuguesa
Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de História
CH
90
54
Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Geografia
54
Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Matemática
90
Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino das Ciências
Naturais
Estágio Supervisionado em Educação Infantil
72
90
TOTAL
450
6º SEMESTRE
CH
Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Artes
Psicomotricidade e Educação
Educação e Novas Tecnologias
Escola e Currículo
36
36
72
72
Gestão Escolar
72
Educação de Jovens e Adultos
72
Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
100
TOTAL
460
7º SEMESTRE
CH
Gestão de Sistemas de Ensino
54
Educação Inclusiva
72
Pesquisa em Educação: TCC I
72
Avaliação Institucional e Qualidade de Ensino
54
Práticas Pedagógicas em Espaços Não Escolares
72
Estágio Supervisionado em Educação de Jovens e Adultos.
60
TOTAL
384
8º SEMESTRE
CH
Educação a Distância
36
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
36
Pesquisa Educacional: TCC II
72
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25
8º SEMESTRE
CH
Pedagogia e Empreendedorismo
36
Educação e Diversidade
72
Educação Ambiental
36
Estágio de Gestão de Processos Educativos em Instituições não
escolares
TOTAL
SÍNTESE DOS COMPONENTES CURRICULARES
01. Núcleo de Estudo Básico
90
378
CH
2.752
02. Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudo
340
03. Núcleo de Estudos Integradores
100
TOTAL
3.212
3.7.4. Ementários e Referências
1° SEMESTRE
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA:
O campo epistêmico da Pedagogia e seu objeto de estudo. A Pedagogia como
ciência da educação. A Pedagogia e as ciências aplicadas à educação. As
principais tendências pedagógicas. Pensamento Pedagógico. A evolução histórica
dos cursos de Pedagogia no Brasil. As Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Licenciatura em Pedagogia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, pedagogos e formação de professores. 6. ed.
Campinas: Papirus. 1996. 248p.
CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999. 701p.
LIBANEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para que?. 9. ed. São Paulo:
Cortez, 2007. 208p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GADOTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2006.
319p.
GAUTHIER, Clermont. et al. Por uma teoria da pedagogia: pesquisas
contemporâneas sobre o saber docente. UNIJUÍ: 1998. 169p.
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26
JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. 4. ed. São Paulo: Martins
Fontes. 1140p.
MORANDI, Franc, Introdução a Pedagogia. Tradução: Lia Zatz. São Paulo: Ática,
2008. 136p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática.
10. ed. Campinas-SP: Papirus, 2000. 186p.
ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA:
A compreensão integral do ser humano a partir da alteridade e dos fenômenos
sociais. Análise das estruturas macro-sociais que regulam as relações e práticas
humanas, e das disposições micro-sociais subjacentes aos processos grupais e às
subjetividades. A formação da identidade humana como processo social dinâmico
em busca de emancipação coletiva e individual. A identidade e os padrões de
gênero, corporeidade e etnia. As condições e possibilidades de humanização e
desumanização diante dos conflitos contemporâneos. Dimensão transcendente do
ser humano. A educação como uma prática simbólica a escola como Instituição.
Formas alternativas de culturas paralelas, diversidade e multiculturalidade, que
permeiam diferentes espaços tais como: a escola, o trabalho, o lazer e outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAPLATINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 207p.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 21. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2007. 117p.
MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2007. 324p.
ARDUINI, Juvenal. Antropologia: Ousar para Reinventar Humanidade. São Paulo:
Paulus, 2002 171p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANDÃO, Carlos R. A educação como cultura. São Paulo: Brasiliense. 2005.
256p.
WULF, Christoph. Antropologia da educação. Campinas: Alínea, 2005. 212p.
CANDAU , V. M. Culturas e Educação. São Paulo: DP&A, 2005.
CONNOR , S. Cultura Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2000.
COELHO , T. Cultura e educação. São Paulo: Iluminuras, 2011.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
EMENTA:
Ciência e pesquisa: tipos de pesquisas científicas. Funções e objetivos da
Metodologia Científica e sua aplicação às Ciências Sociais. O conhecimento:
tipos e modos. Estrutura, elaboração e normatização de trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade (Colab.). Fundamentos de
metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315p.
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27
RICHARDSON, Roberto J. et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo:
Atlas, 1999. 334p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São
Paulo: Cortez, 2007. 304p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2007. 293p.
MAY, Tim. Pesquisa social: questões, métodos e processos. Porto Alegre: Artmed,
2004. 288p.
TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2008. 175p.
MEKSENAS, Paulo. Pesquisa social e ação pedagógica. São Paulo: Loyola, 2002.
LUDWIG, A. C. W. Fundamentos e prática de metodologia científica. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA:
Os fundamentos da Sociologia da Educação: os estudos da relação
educação/sociedade. A contribuição do pensamento sociológico clássico para a
Educação. Funções sociais, epistemológicas e culturais da escola. A contribuição
do pensamento sociológico contemporâneo para o campo educacional. Os estudos
e as pesquisas educacionais no Brasil sob a ótica da Sociologia da Educação. O
processo de globalização e seus efeitos na educação e na cultura. A questão do
fracasso e do sucesso escolar como um tema de interesse da investigação
sociológica. Os movimentos sociais e as lutas pela educação no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FORACCHI, Maria Alice Mencarini; MARTINS, Jose de Souza (Colab.). Sociologia
e sociedade: leituras de introdução a Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 308p.
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas (Coord.). Construção social da
realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
248p.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo; Brasiliense, 2007. 88p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
APAP, George & Cols. (Orgs.) A construção dos saberes e da cidadania: da
escola à cidade. Porto Alegre: ARTMED, 2003. 126p.
AZEVEDO, Janete M. Lima de. Educação como política pública. 3. ed. Campinas:
Autores Associados, 2004. 75p.
KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
157p.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação: introdução ao estudo da escola no
processo de transformação social. 13. ed. São Paulo: Loyola, 2007. 144p.
BRANDÃO, Carlos R. A educação como cultura. São Paulo: Brasiliense. 2005.
256p.
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
28
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA:
Filosofia e educação. A importância da filosofia da educação na formação do
professor. Filosofia da Educação no Brasil. Perspectivas filosóficas e prática
docente. As contradições político-filosóficas da educação brasileira. A dimensão
ética da educação; As possibilidades da educação no contexto das condições
promotoras de transformações sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SAVIANI, Dermeval. Educação do senso comum à consciência filosófica. São
Paulo: Cortez, 2000.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2006. 327p.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2006. 424p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORDI, Cassiano; SANTOS, Antonio Raimundo dos (Colab.); SCHLESENER, Anita
Helena (Colab.). Para Filosofar. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2007. 328p.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. 16. ed.
São Paulo: Saraiva, 2006. 304p.
GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. O que é Filosofia de educação. Rio de Janeiro:
DP&A, 2002. 326p.
GILES, Thomas R. Filosofia da educação. São Paulo: EPU,1983. 114p.
O LIVRO da filosofia. Rio de Janeiro: Globo, 2011.
2º SEMESTRE
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
EMENTA:
História
das
ideias
educacionais
e
da
educação
formal
no
Brasil. Contextualização dos aspectos sócios – econômicos – político - culturais.
Problemas e perspectivas da educação brasileira na contemporaneidade. História da
Educação no Maranhão: primórdios, percurso e perspectiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia. 3. ed.
São Paulo: Moderna, 2006. 384p.
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação brasileira. 19. ed. Campinas:
Autores Associados, 2003. 207p.
ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da Educação no Brasil (1930/1973). 32.
ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 267p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GILES, Thomas Ranson. História da Educação. São Paulo: EPU, 2004. 102p.
COELHO, Mauro César, et al. (Orgs.) Meandros de história, trabalho e poder no
Grão-Pará e Maranhão – Séc. XVIII e XIX. São Luis: EDUFMA, 2006. 150p.
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
29
SILVA, Maria do Socorro Borges da. Discurso da qualidade e política pública de
educação: a década da ilusão como lugar de utopia. São Luis: Editora Central dos
Livros, 2007. 132p.
MOTA, Antonia da Silva. Família e fortuna no Maranhão colônia. São Luis:
EDUFMA, 2006. 168p.
ARRUDA, M. A. História da educação. São Paulo: Autêntica, 2006.
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO NO BRASIL
EMENTA:
A problemática sócio-econômica, cultural e política do Brasil. O papel do Estado, os
aspectos legais, as referências teóricas, os princípios e as diretrizes das políticas
educacionais brasileiras no contexto atual. Políticas de gestão, de financiamento,
Diretrizes curriculares e de formação de professores. As causas históricas e as
consequências dos fatos educacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHIROMA, Eneida Oto. Moraes, Maria Célia M. de. Evangelista, Olinda. Política
Educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
FARENZENA, N. Política de financiamento da educação básica. UFRGS, 2006.
OLIVEIRA, Dalila Andrade; DUARTE, Marisa. Política e Trabalho na Escola:
administração dos sistemas públicos de educação básica. Belo Horizonte: Autêntica,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São
Paulo: Cortez, 2003.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas, SP: Papirus, 1997.
(Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
OLIVEIRA, Sérgio Godinho. A nova educação e você – o que os novos caminhos
da educação básica pós-LDB têm a ver com Educadores, pais, alunos e com a
escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
HORA, D. L. Gestão Democrática na escola. 10 ed.Campinas-SP: Papirus, 2002.
SILVA, Maria do Socorro Borges da. Discurso da qualidade e política pública de
educação: a década da ilusão como lugar de utopia. São Luis: Editora Central dos
Livros, 2007. 132p.
LINGUÍSTICA APLICADA À ALFABETIZAÇÃO
EMENTA:
Linguística, Leitura, escrita e letramento: concepções, ensino e aprendizagem. A
questão da língua culta; variação linguística e língua materna na escola. A produção
escrita na escola: diagnósticos produzidos a respeito de seus problemas e propostas
construídas para o ensino da língua. A formação do professor alfabetizador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Alfabetização: leitura do mundo. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 10. ed. São Paulo: Scipione,
2007. 191p.
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
30
FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto
Alegre.Ed: Artmed, 1999. 300p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
M. J. Coracini; E. Bertoldo (orgs.) O desejo da teoria e a contingência da prática:
discursos sobre e na sala de aula (língua materna e língua estrangeira). Campinas:
Mercado de Letras, 2003, p. 61-84.
SIGNORINI, I. & CAVALCANTI, M. (Orgs.). Linguística Aplicada e
Transdisciplinaridade. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1998
FIORIN, José Luiz. (org). Introdução à linguística I: objetos teóricos. 3.ed.
Contexto. São Paulo: 2004.
SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Linguística Geral.20.ed. Cultrix. São Paulo:
1995.
SOARES, M. B. Alfabetização e letramento. Rio de Janeiro: Contexto, 2003.
MAGDA, Soares. Linguagem e Escola : Uma Perspectiva Social. 17. Ed. Ática,
2008, 95p.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
EMENTA:
Concepções do desenvolvimento. Teorias do desenvolvimento. Fatores
fundamentais do desenvolvimento. O desenvolvimento e suas características na
fase da vida escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: 9.ed. Artmed, 2003.
612p.
GUIDETTI, M. Introdução à psicologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro:
Vozes, 2009.
SHAFFER, D. R. Psicologia do desenvolvimento. Thompson Pioneira, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAGGIO, Silvia Lúcia Bigonjal. Leitura e alfabetização: da concepção mecanicista
a sociopsicolinguistica. Porto Alegre: Artmed, 1992. 102p.
BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. 9. ed. Porto Alegre: Vozes, 1990.
219p.
COLL, César; MARCHESI, Alvaro (Colab.); PALÁCIOS, Jesus.
et al.
Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3 v.
PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2007. 136p.
BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1991.
PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
EMENTA:
A natureza do texto e sua organização. Comunicação e os elementos do processo.
Leitura, produção, análise e interpretação de textos.
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
31
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CITELII, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Atica, 2006
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Nubia Scliar (Colab.). Português
instrumental: de acordo com as atuais normas da ABnt. 26. ed. São Paulo: Atlas,
2007. 560p.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e
escrita. 13. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 327p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CEREJA, W. R. Interpretação de texto. São Paulo: Atual, 2009.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: três artigos que se completam. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2005. 157p.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 539p.
GERALDI, João W. Linguagem e ensino. Mercado das letras. 1996.
MARQUES, S. C. Organização do texto descritivo em língua portuguesa. São
Paulo: Lucerna, 2004.
PRÁTICA PEDAGÓGICA
EMENTA
As funções sociais da escola na contemporaneidade. As funções pedagógicas dos
profissionais da educação. A prática pedagógica escolar. Níveis da prática
pedagógica. Organização do trabalho pedagógico. Dilemas, complexidades e
exigências específicas das práticas de ensinar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LINHARES, Célia. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de
Janeiro: DP&A, 2002. 168p.
NÓVOA, Antônio (Org.). Profissão professor. 2. ed. Porto: Porto, 1999. 192p.
SACRISTÁN, J. Gimeno; GOMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4.
Ed. Porto Alegre: Artemed, 1998. 391p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOLIVAR, Antônio. Profissão professor: o itinerário profissional e a construção da
escola. Bauru: EDUSC, 2002. 236p.
BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica.
Curitiba: 2.ed. Champagnat, 2005. 117
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. Ed.36. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. 148p.
QUELUZ, Ana Gracinda (Org.). O trabalho docente: teoria e prática. 2. ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 151p.
MIZUKAMI, Maria da G. N.; REALI, Aline Maria de M. R. Formação de professores,
práticas pedagógicas e escola. São Carlos: INEP, 2002.
3º SEMESTRE
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
32
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
EMENTA:
Concepções de aprendizagem. Relação entre as diversas teorias de aprendizagem
e as práticas educativas. O Professor, o aluno e o processo de aprendizagem na
escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair (Colab.); TEIXEIRA, Maria de Lourdes
Trassi (Colab.). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São
Paulo: Saraiva, 2002. 368p.
CAMPOS, Dinah Martins de Sousa. Psicologia da aprendizagem. 36. ed.
Petrópolis: Vozes, 2007. 304p.
GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos,
aplicações à prática pedagógica. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 198p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COLL, César; MARCHESI, Álvaro (Colab.); PALÁCIOS, Jesus. et al.
Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2006. 184p.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente.7ed. Martins Fontes, São
Paulo,2007. 182p.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. 3.ed. São Paulo, 2005. ed. Martins
Fontes, 2005. 194p.
CARARA, K. Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo:
Avercamp, 2004.
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
EMENTA:
As diferentes concepções da língua escrita e suas implicações para a prática
pedagógica. Alfabetização e letramento: conceitos, competências e implicações
pedagógicas. Alfabetização enquanto construção cognitiva. Fatores condicionantes
no processo de aprendizagem da língua escrita. O desenvolvimento da produção
textual na infância em diferentes gêneros textuais. Os desafios da Prática
Pedagógica no ensino da língua escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 1984.
FERREIRO, Emília & TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1988.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte:
Autêntica, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
33
GARCIA, Regina L (Org). Novos olhares sobre a alfabetização. São Paulo:
Cortez, 2001.
HAIDT, R. C. Avaliação do processo ensino aprendizagem. São Paulo:
Ática.2003
ABUD. Ensino da leitura e da escrita na fase inicial. São Paulo: EPU.2000
TEBEROSKY, Ana. Contexto de Alfabetização inicial. Porto Alegre: Artmed, 2004.
175p.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes. Literatura e Alfabetização: do plano do choro ao
plano da ação. Porto Alegre: Artmed, 2001. 238p.
DIDÁTICA I: A PRÁXIS DOCENTE
EMENTA
A Didática enquanto campo de estudo e área de pesquisa. A didática e as relações
entre as práticas educativas e o processo de ensino aprendizagem; A relação entre
a atividade docente, a prática pedagógica e trabalho coletivo e democrático na
escola. O planejamento didático-pedagógico e a avaliação, enfatizando o projeto
político-pedagógico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova didática. 17. ed. Petrópolis: Vozes,
2003. 207p.
LIBANEO, Jose Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. 263p.
PIMENTA, Selma Garrido. Didática e formação de professores: percursos e
perspectivas no Brasil e em Portugal. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 255p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PILETTI, Claudino. Didática Geral. São Paulo: Ática, 2004. 327p. (Coleção
Educação).
SANTANNA, Ilza Martins. Recursos educacionais para o ensino: quando e por
que. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. 119p.
SCARPATO, Marta (Org.). Os procedimentos de ensino fazem à aula acontecer.
São Paulo: Avercamp, 2004. 133p.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
MIZUKAMI, Maria da G. N.; REALI, Aline Maria de M. R. Formação de professores,
práticas pedagógicas e escola. São Carlos: INEP, 2002.
LITERATURA INFANTO JUVENIL
EMENTA:
A relação entre Literatura e Educação. Estatuto da Literatura Infanto-Juvenil: a
história, as fontes, as características e a trajetória do gênero Infantil. Critérios de
seleção de texto literários. A literatura brasileira e a produção contemporânea em
prosa e poesia para crianças e jovens. Vivências pedagógicas de exploração de
obras literárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. 3. ed. São
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
34
Paulo: Contexto, 2006. 156p.
COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil-juvenil. São.
Paulo: Ática, 1991.
ZILBERMAN, R. Literatura na escola. Rio de Janeiro: Global, 2006.
ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura infantil. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2005. 181p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 5. ed. São Paulo:
Scipione, 1997. 174p.
CUNHA, Maria Aparecida Antunes. Literatura infantil teoria e prática. 18. ed. São
Paulo: Ática, 2006. 176p.
FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 104p.
ROSING, T. M. K. Escola e leitura: velha crise, novas alternativas. São Paulo:
Global, 2009.
SMITH, Frank C. Compreendendo a leitura. São Paulo: Artmed, 2003.
FERREIRA, N. S. A. Leitura, cultura, infância. Lobato, RJ: Global, 2011.
LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
EMENTA:
Dimensão política e pedagógica da organização escolar brasileira. A educação
básica na Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
Princípios orientadores,
finalidades
e
objetivos.
Estrutura didática,
administrativa
e financeira da escola fundamental. Legislação específica do
ensino fundamental – Diretrizes Curriculares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEMO, Pedro. Nova LDB: ranços e avanços. 19. ed. São Paulo: Papirus, 2006.
111p.
MARQUES, M. R. A. LDB: balanços e perspectivas. São Paulo: Alínea, 2008.
SANTOS, C. R. Direito à educação: LDB de A a Z. São Paulo: Avercamp, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. 14.
ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 232 p.
LIBANEO, Jose Carlos. Educação escolar: políticas e organização. 5. ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
MENESES, João Alberto de Carvalho et.al. Estrutura e funcionamento da
educação básica. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2004. 142p.
SAVIANI, Dermeval. Nova lei da educação LDB: trajetória, limites e perspectivas.
10. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. 242p.
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB. São Paulo: Autores Associados,
2007. 310p.
ROMUALDO Portela de. (Org). Organização do Ensino no Brasil: níveis e
modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. (Coleção
legislação e política educacional; v. 2).
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
35
SILVA, Eurides Brito da. (Org.). A Educação Básica após a LDB. São Paulo:
Pioneira, 1998.
ESTATÍSTICA APLICADA Á EDUCAÇÃO
EMENTA
Leitura, interpretação e produção de estatísticas referentes à realidade educacional
brasileira e, particularmente, a maranhense: distribuição de frequências,
representação gráfica, medidas de tendência central na comparação dos resultados
escolares, medidas de dispersão e sua aplicação em educação. Os Indicadores de
desempenho da dinâmica do fluxo escolar (evasão, repetência, aprovação) e a
estatística como instrumento de pesquisa educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, Wilton. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva. 2002. 526p.
COSTA NETO, Pedro |Luis de O. Estatística. 2. Ed. São Paulo: Blucher. 2002.
266p.
COUTINHO, S. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING, D. e CLARK, J. Estatística Aplicada. 2.ed. Saraiva. 2005.
FARIAS, A. A., SOARES, J. F. e CÉSAR, C. C. Introdução à estatística. 2. ed.
LTC. 2003.
BOLFARINI, H , BUSSAB, W. e MORETTIN, P. A. Elementos de amostragem.
Edgard Blucher. 2005.
FREUND, John E; Simon, Gary A. Estatística aplicada. 9. ed. Porto Alegre.
Bookman, 2000.
FABER, B. Estatística aplicada. Prentice Hall do Brasil, 2010.
4º SEMESTRE
DIDÁTICA II: PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
EMENTA
Escola Ensino e Didática. A didática e o cotidiano da sala de aula: professor, aluno e
conhecimento. A Didática e a organização do trabalho pedagógico: planejamento,
gestão dos processos de ensino e aprendizagem e avaliação da aprendizagem.
Relação professor/aluno mediada pelo currículo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTANNA, Ilza Martins. Recursos educacionais para o ensino: quando e por
que. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. 119p.
SCARPATO, Marta (Org.). Os procedimentos de ensino fazem à aula acontecer.
São Paulo: Avercamp, 2004. 133p.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GERALDI, Corinta Maria Grisolia; FIORENTINI, Dario; PEREIRA, Elisabete Monteiro
de A. Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas:
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
36
Mercado de Letras, 1998. 335p.
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor
qualidade. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 158 p.
ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.
Campinas: Papirus, 2001.
LIBANEO, Jose Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. 263p.
MORAIS, Regis de (Org.) Sala de aula: Que espaço é esse? – Campinas, SP:
Papirus, 2003.
PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
EMENTA:
Planejamento: conceito etimológico; conceitos abrangentes; prática eficaz do ato de
planejar; aspectos político-filosófico-sociais do ato de planejar; participação popular
como política de gestão; planejamento reduzido a orçamento; planejamento
participativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DALMAS, Ângelo. Planejamento participativo na escola. Rio de Janeiro: Vozes,
2001.
PARO, V. H. Gestão democrática na escola pública. São Paulo: Ática, 2008.
RAMPELOTTI, D. Gestão democrática no projeto político pedagógico. São
Paulo: Instituto Memória, 2011.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOHN, Maria da Glória. Conselhos gestores e participação sociopolitica. São
Paulo, Cortez: 2001. – (Coleção questões de nossa época; v. 84).
LÜCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e
gestão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Illza Martins. Por que planejar? Como
Planejar: currículo–área-aula. 12. ed. - Petrópolis. RJ: Vozes. 2002.
TOSI, Maria Raineldes. Planejamento, programas e projetos. 2 ed. Campinas:
Alínea, 2003.
VIANNA, I. O. A. Planejamento participativo na escola. São Paulo: EPU.
EDUCAÇÃO INFANTIL: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS
EMENTA
As diferentes abordagens sobre Educação Infantil. Concepções de infância e as
práticas educativas. Legislação e políticas educacionais para a Educação Infantil no
Brasil. Desenvolvimento infantil e objetivos da educação da criança de 0 a 6 anos.
Referencial curricular para a educação infantil. Conteúdos, metodologias, recursos
didáticos e avaliação na educação infantil. A construção dos ambientes de
experiências, interações, relações e aprendizagens; organização dos tempos na
instituição de educação infantil;O trabalho com projetos interdisciplinares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
37
ANTUNES, C. As inteligências múltiplas e seus estímulos. São Paulo: Papirus,
2008.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes; MELLO, Ana Maria; VITÓRIA, Telma et al. Creches:
crianças, faz de conta & cia. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 1992. 128p.
BASSEDAS, Eulalia, HUGUET, Teresa, SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na
educação infantil. ArtMed, Porto Alegre, 1999. 357 pág.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR, Serapião. Jogos para o ensino de conceitos: leitura e escrita na préescola. 2. ed. Campinas: Papirus, 1998. 126p.
ARMSTRONG, Thomas. Inteligências múltiplas na sala de aula. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2001. 192p.
BARBOSA, Jose Juvêncio. Alfabetização e leitura. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
159p.
WEIL, Pierre. A criança, o lar e a escola. 24. ed. São Paulo: Vozes, 2004. 210p.
LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em
discussão. São Paulo: Sammus, 1992. 117p.
ARTE EDUCAÇÃO E LUDICIDADE
EMENTA:
Arte como linguagem, forma de expressão e objeto de conhecimento; Arte,
criatividade e educação. Sensibilidade no fazer artístico do aluno; Fundamentos
estéticos da educação em arte. A importância de ver e observar. A imaginação
criadora e a arte como jogo. A expressão plástica como linguagem. Expressão
corporal, musical e ciência. Fundamentos da Atividade Recreativa; Ludicidade e
Desenvolvimento Infantil. Exploração do meio ambiente e desenvolvimento de
atividades lúdicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAYDT, R. C. Atividades lúdicas na educação da criança. São Paulo: Ática.
KISHIMOTO, T. M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 13. ed. São Paulo:
Cortez, 2010
SANTOS, S. M. P. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 10. ed.
Petrópolis: Vozes, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARCELLINO, N. C. Pedagogia da Animação. 5. ed. São Paulo: Papirus, 2003.
OLIVEIRA, V. B. Brincar e a Criança. Do nascimento aos seis anos. 6. ed. São
Paulo: Vozes, 2004.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Ministério da Educação. Secretaria da
Educação Fundamental, 3. ed. Brasília. A secretaria, 2001.
KISHIMOTO, T. M. Jogos Infantis: O jogo, a criança e a Educação. 15. ed.
Petrópolis: Vozes, 2009.
SANTOS, S. M. P. Educação, Arte e Jogo. Petrópolis: Vozes, 2006.
TANAHASHI, K. Coração do Pincel. Bertrand Brasil. 2006.
KNELER, G. Arte e Ciência da Criatividade. São Paulo: IBRASA, 2002 .
SYLVESTER, D. Sobre Arte Moderna. São Paulo: Cosac Naify. 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
38
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
EMENTA:
Avaliação aprendizagem; evolução, enfoques. Importância para o processo ensinoaprendizagem. Conceitos, modelos, funções e princípios. Métodos e instrumentos
avaliativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOFFMANN, J. O jogo contrário em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2005
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo. Rio de
Janeiro: DP&A, 2001
FURLAN, Maria Ignez Carlin. Avaliação da aprendizagem escolar. Anablume,
2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS SOBRINHO, José. Avaliação: políticas educacionais e reforma da educação
superior. São Paulo: Cortez, 2003.
TAVARES, M. R. Diversificar é preciso: instrumentos. São Paulo: Senac, 2009.
CARRARA, KESTER & RAPHAEL, Hélia Sônia (Org.). Avaliação sob exame.
Campinas: Autores Associados, 2002.
MARTINEZ, J. Z. Didática do ensino e a avaliação da aprendizagem. IBPEX,
2008.
SALERNO, N. Prova: ferramenta pedagógica do professor. Litteris, 2007.
5º SEMESTRE
FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DE LÍNGUA
PORTUGUESA
EMENTA:
Concepção de linguagem e Ensino de Português. Objetivos e metodologia do ensino
de leitura e produção de textos. Análise linguística na perspectiva dos Parâmetros
Curriculares Nacionais. Vivências Pedagógicas no ensino de Língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro e interação. 6. ed. São Paulo:
Parábola. 2003.
GERALDI, J. Wanderley (Org.) O texto em sala de aula. São Paulo, Ática, 2002.
SOARES, Vilmar. Práticas pedagógicas vivenciais. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa. 2. ed. Brasília. 2000.
BORTONI, Ricardo; MARIS, Stella. Nós cheguemos na escola e agora? São
Paulo, Parábola, 2005.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. ed.17; Ática. 2008.
95p.
KOCHE, Vanilda Salton. Prática textual: atividades de leitura e escrita. Petrópolis
Vozes, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
39
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 539 p.
FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DE HISTÓRIA
EMENTA:
Concepções de história. Objetivos e conteúdos de História nos anos inicias do
Ensino Fundamental. História e ação interdisciplinar. A proposta dos Parâmetros
Curriculares Nacionais para o ensino de História. A integração do ensino de Historia
com as demais áreas do currículo. Atividades, matérias de ensino na área de
história.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CABRINE, Conceição et al. O ensino de História: revisão urgente. 4. ed. São
Paulo: Brasiliense, 2003.
KARNAL, Leandro (Org). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas.
6. Ed. São Paulo. Contexto, 2010.
PENTEADO, H. D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São Paulo:
Cortez, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONTENEGRO, Antonio Torres. História, metodologia, memória. São Paulo:
Contexto, 2010
BENCOSTTA, M. D. Culturas escolares, saberes e práticas educativas. São
Paulo: Cortez, 2007.
ZABALDA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED,
1998.
PENTEADO, Heloisa. Metodologia do ensino de História e da Geografia, São
Paulo: Cortez 1994.
GILES, Thomas Ranson. Historia da educação. São Paulo. EPU. 2006. 304p
FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA
EMENTA:
Concepções de geografia. Objetivos e conteúdos de geografias nos anos iniciais do
Ensino fundamental. A formação dos conceitos de tempo e espaço. A proposta dos
parâmetros curriculares nacionais para o ensino de Geografia. A integração do
ensino de geografia com as demais áreas do currículo. Atividades, matérias de
ensino na área de geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Celso. A sala de aula de Geografia e História: inteligências múltiplas,
aprendizagem significativa e competências do dia-a-dia. 7. ed. Papirus, 2001.
CARLOS, Ana Fani Alessandri (Org). A geografia na sala de aula. 8. Ed. São
Paulo: Contexto, 2009.
KARNAL, Leandro (Org). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas.
6.ed. São Paulo. Contexto, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
40
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEMIDA, Rosangela Doin de. O espaço geográfico: ensino e representação.
Contexto, 2001.
HICKMANN, Roseli Inês (Org). Estudos sociais: outros saberes e outros sabores.
Porto Alegre. Ed. Mediação, 2002.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: história. Ministério da Educação.
Secretaria da Educação Fundamental. 3. ed. Brasília. A secretaria, 2001.
CARLOS, Ana Fani Alessandri (Org.). A geografia na sala de aula. 8. ed. São
Paulo: Contexto, 2009.
ARAÚJO, A. M. Geografia e ensino. All Print,2011.
FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DE MATEMÁTICA
EMENTA:
Concepção de Matemática. Função Social e Política da matemática. Objetivos e
conteúdos da matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. A proposta dos
parâmetros curriculares para o ensino de matemática. A integração do ensino
de matemática e as demais áreas do conhecimento. Atividades e materiais de
ensino na área de Matemática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: teoria à prática. Campinas:
Papirus,1996. 120p.
FERREIR, V. L. Metodologia do ensino de matemática. São Paulo: Cortez.
PARRA, Cecília; SAIZ, Irmã. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas.
Porto Alegre: ARTEMED, 1996. 258p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, C. Matemática didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. 3.
ed. São Paulo: Contexto, 2003. 127p.
CARRAHER, Terezinha; SCHLIEMANN, Ana Lúcia. Na vida dez, na escola zero.
14. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 182p.
CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 2. ed.
São Paulo: Cortez, 1994. 119p.
DAMBROSIO, Ubiratan. Da realidade a ação: reflexões sobre educação e
matemática. 5. ed. Campinas: Sammus, 1986. 115p.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICO DO ENSINO DAS CIÊNCIAS
NATURAIS
EMENTA:
Princípios teórico-metodológicos para o Ensino de Ciências Naturais. Análise da
proposta dos Parâmetros Curriculares para o Ensino de Ciências (Ensino
Fundamental). Procedimentos Metodológicos para o
desenvolvimento
dos
conteúdos de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Atividades e
materiais de ensino na área de Ciências. Projetos de ensino de Ciências.
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
41
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGOTTI, J. A. Ensino de ciências. Rio de Janeiro: Cortez, 2009.
ASTOLFI, Jean Pierre. A didática das ciências. 11. ed. Campinas: Papirus, 1990.
133p.
CARVALHO, Anna M. Pessoa de; GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores
de ciências: tendências e inovações. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 120p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Nilda. (Org). Formação de professores de ciências: pensar e fazer. 7. ed.
São Paulo: Cortez, 2002. 135p.
CAMPOS, Maria Cristina da Cunha; NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática de
ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. 190p.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. Porto Alegre:
Vozes, 1985.
NOGUEIRA. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao
desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2001.
OLIVEIRA, Daisy, L. Ciências nas salas de aula. Porto Alegre: Mediação, 1997.
112p.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA:
Vivência e análise do processo educativo articulado aos fundamentos teóricos
desenvolvidos no curso às situações reais do cotidiano escolar. Planejamento,
execução e avaliação do processo didático-pedagógico em Educação Infantil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, M. C. S. Projetos pedagógicos na educação infantil. Artmed, 2008.
MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como
planejar? 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
MELO, A. M. Fazeres na educação infantil. Rio de Janeiro: Cortez, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PICONEZ, Stelça (Coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado.
Campinas: Papirus,1991.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa/ Ministério da
Educação. Secretaria da Educação Fundamental, 3. ed. Brasília. A secretaria, 2001.
PIAGET (1995). A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, [s.d].
PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividade docente. 5.ed. São
Paulo: Cortez, 2007. 246 p.
PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e
prática. São Paulo: Cortez, 1994.
6º SEMESTRE
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
42
FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DE ARTES
EMENTA
A arte na educação escolar. Fundamentos estéticos da educação em arte. A
imaginação criadora e a arte como jogo. A expressão plástica como linguagem.
Desenvolvimento da criatividade. Expressão corporal, musical e ciência. Exploração
do meio ambiente e desenvolvimento de atividades lúdicas. Conhecimento de
técnicas, procedimentos e recursos de ensino ligados à recreação, a arte e aos
jogos: teoria e prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte/Ministério da Educação.
Secretaria da Educação Fundamental, 3. ed. Brasília. A secretaria, 2001.
SANTOS, S. M. P. Educação, arte e jogo. Petrópolis: Vozes, 2006.
FREITAS, M. C. Desenvolvimento infantil e criatividade. AGE, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
READ, Herbert. A Educação pela arte. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
ZAGONEL, B. Arte na educação escolar. [s. l.]: IBPEX, 2008.
MARCELLINO, N. C. Pedagogia da Animação. 5. ed. São Paulo: Papirus, 2003.
OLIVEIRA, V. B. Brincar e a Criança. Do nascimento aos seis anos. 6. ed. São
Paulo: Editora: Vozes, 2004.
FRITZEN, S. J. Dinâmicas de recreação e jogos. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
NEIRA, M. G. Pedagogia da cultura corporal crítica. São Paulo: Phorte, 2008.
PSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO
EMENTA
Teoria e prática em Psicomotricidade dos principais aspectos que
caracterizam o desenvolvimento e aprendizagem da criança de zero a seis anos na
construção do conhecimento. A psicomotricidade no contexto educativo atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNAIZ SÁNCHEZ, Pilar. A psicomotricidade na educação infantil preventiva e
educativa: uma prática. Porto Alegre: Artmed, 2003.
LOVISARO, M. Psicomotricidade aplicada na escola. Wak, 2011.
RICARDO, J. Recriando a psicomotricidade. Sprint, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, A. A. Reeducação psiconeurológica. Biblioteca24horas, 2010.
NEVAYER, Pierre. O diálogo corporal. Instituto Piaget, 1992.
WALLON, Henri. Do ato ao pensamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1947.
CASASSUS, J. Fundamentos da educação emocional. Liber Livro, 2009.
LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora: a psicomotricidade na idade escolar.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
NOVAS TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
43
EMENTA:
Teorias de aprendizagens e metodologias subjacentes ao ensino por computador
numa perspectiva construtivista no processo do conhecimento. Noções básicas de
Internet. Internet e Educação. Ferramentas de comunicação e colaboração (correio
eletrônico, fóruns de discussão). Conceitos básicos de interatividade, comunicação.
Softwares educativos. Planejamento, desenvolvimento e aplicação dos recursos
tecnológicos informacionais e comunicacionais na educação. Meios de comunicação
audiovisuais. Avaliação dos recursos do ponto de vista tecnológico e sociológico.
Desenvolvimento das atividades práticas e avaliativas com os recursos audiovisuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de
aula. SP: Papirus. 17. ed. 2011.
PETERS, Otto. A educação à distância em transição: tendências e desafios. Porto
Alegre: Unisinos. 2009.
TAJRA, Samya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas
para o professor na atualidade. São Paulo: Érica 8. ed. Ver. Atual. E ampl. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARATO, J. N. Escritos sobre tecnologia educacional. São Paulo: Senac, 2002.
MONTEIRO S. Educação, comunicação e tecnologia educacional. Fio Cruz,
2006.
MORAN, José M. M; MARCOS, Tarciso; BEHRENS, Marilda A. Novas Tecnologias
e Mediação Pedagógica. 19. ed. Campinas: Papirus, 2011.
LEITE, Ligia S. Tecnologia educacional. São Paulo: Vozes, 2004.
KEARSLEY, G. Educação à distância. Thompson Pioneira, 2007.
SILVA, Mozart Linhares da. (Org). Novas tecnologias: educação e sociedade na
era da informação. Belo Horizonte; Autêntica, 2001.
ESCOLA E CURRÍCULO
EMENTA:
Paradigmas teóricos que orientam a construção de propostas curriculares,
concepções, tendências e avaliação do planejamento curricular. Elementos básicos
para a organização do currículo e organização interdisciplinar do currículo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOREIRA, A. F. Currículos e programas no Brasil. 18. ed. São Paulo: Papirus,
2011.
LOPES, A. C. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011
REGO,T. C. Currículo e política educacional. Vozes, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANDAU, Vera (Org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro:
DP&A, 2002.
SILVA, Tomaz Tadeu. Documento de identificação: uma introdução ás teorias do
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
44
currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
ALMEIDA, M. B. Tecnologias e currículo. Paulus, 2011.
APLLE,, M. W. Ideologia e currículo. Artmed, 2006.
DIAS, F. R. T. S. Currículo na educação infantil. Scipione, 2008.
GESTÃO ESCOLAR
EMENTA:
A Organização e a coordenação do trabalho pedagógico, do espaço e tempo
escolar. A construção do projeto político-pedagógico da escola. O papel do diretor,
dos Conselhos e Colegiados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HORA, D. L. Gestão Democrática na escola. 10. ed.Campinas: Papirus, 2002
PARO, V. H. Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. Ática, 2007.
RAMPELOTTIS, D. Gestão democrática no projeto político pedagógico. Instituto
Memória, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VEIGA, I. P. (Org). Projeto Político pedagógico na escola: uma construção
possível. Campinas: Ed. Papirus, 2003.
FERREIRA, N. S. C. Gestão da educação. Cortez, 2008.
HORA, D. L. Gestão educacional democrática. Alínea, 2010.
GIANCATERINO, R. Supervisão escolar e gestão democrática. Wak, 2010.
OLIVEIRA, D. A. Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 2008.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EMENTA:
Políticas educacionais de jovens e adultos. O analfabetismo e a exclusão social.
Educação de Jovens e Adultos no contexto dos Parâmetros Curriculares Nacionais.
Avaliação na Educação de Jovens e Adultos. Propostas metodológicas para a
educação de jovens e adultos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NASSUR, R. M. Alfabetização de jovens e adultos. Ática: 2009
FUCK, I. Teresinha. Alfabetização de adultos. 11. ed. Petrópolis. Vozes, 2007.
GADOTTI, M. Educação de jovens e adultos: teoria e prática. Cortez, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANDÃO, C.F. LDB: passo a passo. Avercamp 2010.
BRZEZINSKI, I. Educação como prática da liberdade. 16. ed. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1989.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Resolução
CNE/CEB nº 1 de 05 de julho de 2000.
FERREYRA, Erasmo Noberto. A linguagem oral na educação de adultos. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
45
OLIVEIRA, Jane Barbosa. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A,
2004
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA:
Vivência e análise do processo educativo articulado aos fundamentos teóricos
desenvolvidos no curso às situações reais do cotidiano escolar. Planejamento,
execução e avaliação do processo didático-pedagógico no ensino nos Anos Iniciais
do Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática. 2006.
PIMENTA, Selma Garrido et al. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
MORAIS, Regis de (Org.) Sala de aula: Que espaço é esse? Campinas: Papirus,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORDENAVE, Juan Diaz e PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino e
aprendizagem. 24. ed. Petrópolis. RJ: Vozes. 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática
educativa. 36.ed. Sao Paulo: Paz e Terra, 1996. 148 p.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora: novas exigências
educacionais e profissão docente. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar por uma docência da melhor
qualidade. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 158p.
ALMEIDA, M. L. P. Políticas de educação e processos pedagógicos. Mercado
das letras, 2011.
7º SEMESTRE
GESTÃO DE SISTEMAS DE ENSINO
EMENTA
Administração da Educação e Políticas Educacionais; A evolução de concepções de
Gestão escolar. Gestão Escolar participativa: princípios e teorias;Planejamento
Estratégico de Redes e sistemas de Ensino. Liderança e motivação de equipes.
Gestão de pessoas em instituições educacionais. Implementação de Políticas e
programas educacionais. Conflito e clima organizacionais. Liderança, poder e
autoridade. O financiamento da educação. Impactos da implementação do FUNDEB.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LUCK, HELOISA . Liderança em gestao escolar. Petrópolis: Vozes.
ABRANTES, Jose. Gestão de qualidade. São Paulo: InterCiência, 2009.
OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão democrática da educação. 6. ed.
Petrópolis: Vozes, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
46
PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. São
Paulo: Ática, 2007.
LUCK, H. Gestão participativa na escola. Petrópolis: Vozes, 2010.
VEIGA, I. P. (Org). Projeto político pedagógico na escola: uma construção
possível. Campinas: Papirus, 2003.
DIAS SOBRINHO, José. Avaliação: políticas educacionais e reforma da educação
superior. São Paulo: Cortez, 2003.
PARO, Vitor Henrique. Gestão e democracia na escola. São Paulo, Ática, 2008.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
EMENTA:
A pessoa com necessidades especiais e sua imagem. Portadores de necessidades
especiais e cidadania. Princípios, fundamentos legislação e organização da
Educação Especial. A inclusão de pessoas com necessidades educacionais
especiais. Aprendizagem e possibilidades da pessoa portadora de necessidades
especiais no contexto social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIANCHETTI, L; FREIRE. Ida. M. Um olhar sobre a diferença. 11. ed. Campinas:
Papirus, 2010.
CARVALHO, de E. Rosita. A nova LDB e educação especial. 4. ed. Rio de Janeiro:
WVA, 2007.
RIBEIRO, Maria Luisa S.; CARVALHO, Roseli Cecília R. Educação especial: do
querer ao fazer. Avercamp, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHICON, J. F. Educação especial educação e inclusiva. Junqueira & Maia, 2011
CARNEIRO, M. A. Acesso de aluno com deficiência as escolas. Vozes, 2011
NEVAYER, Pierre. O diálogo corporal. Instituto Piaget, 1992.
MAZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil. Cortez, 2011
LORENZINE, Marlene. Educação inclusiva com os pingos nos “is”. São Paulo:
Manole, 2002.
PESQUISA EM EDUCAÇÃO: TCC I
EMENTA:
Trabalho científico: Tipos e etapas. Estruturação do trabalho de conclusão de curso.
(TCC). Planejamento e execução do trabalho científico. Coleta e análise dos dados.
Redação preliminar do relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
GONSALVES, Elisa Pereira. Conversa sobre a iniciação à pesquisa cientifica. 2.
ed. Campinas, São Paulo: Ed. Alínea, 2001.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa Social: teoria método e
criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
47
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico. São Paulo: ed. Atlas, 2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São
Paulo: Cortez, 2008.
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 9. ed. São Paulo:
Cortez, 2008. 164 p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva. Maria. Fundamentos de
metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
RODRIGUES, A F. Como elaborar referências bibliográficas. Humanitas, 2008.
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E QUALIDADE DE ENSINO
EMENTA:
Avaliação Educacional; evolução, enfoques, definições. Avaliação Institucional e
Projeto Político Pedagógico. Etapas e procedimentos da avaliação. Avaliação
Institucional e qualidade de ensino. Sistemas de Avaliação Educacional: exames,
nacionais, regionais, avaliação de rede. Discussão e uso dos resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARRARA, KESTER; RAPHAEL, Hélia Sônia (Org.). Avaliação sob exame.
Campinas: autores associados, 2002.
DIAS SOBRINHO, José. Avaliação: políticas educacionais e reforma da educação
superior. São Paulo: Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LUCK, H. Gestão participativa na escola. Petrópolis: Vozes, 2010.
OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão democrática da educação. 6. ed. RJ,
Vozes, 2005.
PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. SP,
Ática, 2007.
DEPRESBITERIS, L. Avaliação na educação superior. Melo, 2011.
HOFFMANN, J. O jogo do contrário em avaliação Porto Alegre: Mediação, 2005.
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES
EMENTA:
A prática do pedagogo nos diferentes contextos: Empresa, hospital, Ongs,
comunidades, abrigos de idosos, penitenciárias; evolução histórica e aspectos
legais; concepção e características de tais práticas. Planejamento e execução de
atividades práticas pedagógicas supervisionadas nos diferentes contextos,
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
48
BRASIL. Ministério da Justiça. Direitos da criança e do adolescente hospitalizados.
Resolução 41, de 13/10/1995. Brasília: Imprensa Oficial. 1995.
GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada.
4. ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
MATOS, Elizete Lúcia Moreira; MUGGIATI, Margarida Maria Teixeira de Freitas.
Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Petrópolis:
Vozes, 2006.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR:
FREIRE, P. Que fazer: teoria e prática em educação popular. Petrópolis: Vozes
2011.
BAPTISTA, I Educação social. Porto Ed. 2005
LIMA, L. C. Escola como organização educativa. Cortez, 2011
OLIVEIRA, I. B. Praticas cotidianas e emancipação social. DP&A, 2010.
RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia empresarial: atuação do
pedagogo na empresa. Rio de Janeiro: Wak, 2003.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EMENTA:
Educação de Jovens e Adultos no contexto dos Parâmetros Curriculares Nacionais.
Avaliação na educação de Jovens e Adultos. Diagnóstico da realidade da instituição
escola-campo. Envolvimento nas atividades desenvolvidas na escola-campo.
Elaboração, execução, acompanhamento e avaliação de projetos de ação
pedagógica no campo de estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.
Resolução CNE/CEB nº 1 de 05 de julho de 2000.
FERREYRA, Erasmo Noberto. A linguagem oral na educação de adultos. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
OLIVEIRA, Jane Barbosa. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, C. M. A gestão da escola. Paulinas, 2010.
VEIGA, I. P. (Org). Projeto Político pedagógico na escola: uma construção
possível. Campinas: Ed. Papirus, 2003.
MELO, M. P. A Gestão democrática da educação infantil.Edufal, 2003.
FUCK, I. Teresinha. Alfabetização de Adultos. Petrópolis: Vozes, 2003.
PEREIRA, Maria Lucia de Carvalho. A construção do letramento na Educação de
Jovens e Adultos. Belo Horizonte. Autêntica, 2005.
8º SEMESTRE
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
49
EMENTA:
Introdução. Histórico. Regulamentação
Desenvolvimento de Curso a Distância.
da
EaD
no
Brasil.
Fundamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MILL, Daniel. Educação a distância: desafios contemporâneos. EDUFSCAR, 2010.
MATTAR, J. Educação a distancia. CENGAGE, 2011.
LANDIM, C. Educação a distância: algumas considerações. Rio de Janeiro, 2004.
PETERS, O. Educação a distância em transição. Unisinos, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO, K. M. Educação a distancia: prática , reflexões. Central Texto.
MORAES, E. C. C. Educação a distancia e ensino superior. SENAC,2010
CAMACHO, A. C. L. F. Mediação pedagógica na educação a distância. IGLU,
2011
KEEGAN, S. D Foundations of distance education. London: Routllege, 2001.
MOORE, M; KEARSLEY, G. Distance education: a systems view. Belmont (USA):
Wadsworth Publishing Company, 2006.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
EMENTA:
Aspectos Gramaticais em LIBRAS. Aspectos Morfossintáticos da LIBRAS.
Classificadores e parâmetros linguísticos. Prática em diálogos e compreensão da
conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e práticos da escrita do Surdo. Novos
paradigmas sobre a representação dos signos em LIBRAS através da datilologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOLDFELD, M. A criança surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.
FROTA, S. Fundamentos em fonoaudiologia, audiologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S. A 1998.
SOARES, M.A.L. Educação do surdo no Brasil. São Paulo: EDUSF, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado de libras. Global, 2011
ALMEIDA, E. C. Atividades ilustradas em sinais de libra. Revinter, 2004
FALCÃO, L. A. Surdez, cognição visual e libra. Ed. Luiz Alberico, 2011.
LACERDA, C. B. F. Uma escola duas linguas. Mediação Ed., 2009
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
PESQUISA EDUCACIONAL: TCC II
EMENTA:
Elaboração, organização, redação final e socialização do TCC, sob orientação de
docente do curso. Revisão e apresentação pública do TCC.
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
50
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
GONSALVES, Elisa Pereira. Conversa sobre a iniciação à pesquisa cientifica. 2.
ed. Campinas, São Paulo. Alínea, 2001.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria método e
criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São
Paulo: Cortez, 2008, 304 p.
SANTOS, C. R. Monografias cientifícas. Avercamp, 2010
FIGUEIREDO, A. M. Como elaborar projetos, monografias e dissertações.
Homem Juris, 2011.
REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática: o método educar pela
pesquisa (MEP). Brasília-DF: Senac, 2006.
SCHLITTLER, J. M. M. Como fazer monografias. Avercamp, 2010.
PEDAGOGIA E EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Empreendedorismo e Cultura empreendedora. Educação empreendedora.
Pedagogia empreendedora. Empreendedorismo e os quatro pilares da educação.
Potencial empreendedor. Plano de negócios. Plano individual de desenvolvimento
empreendedor na educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARCIO, J. Os quatro pilares da educação. Texto Novo, 2011.
YUNUS, M. Criando um negócio social. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAUSTINO, P. Gestão estratégica e modelos de negócio. Dados, 2011.
CAVALCANTE, G. Empreendedorismo: decolando para o futuro. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura ED.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios.. 6 ed.
São Paulo: Pioneira, 1998.
MEURER, V. Empreendedorismo e educação empreendedora. Unicampos, 2006.
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE
EMENTA:
O mito da igualdade. O multiculturalismo. O resgate da singularidade. Interagir para
aprender. A diversidade cultural. As múltiplas dimensões educativas do espaço
escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
51
MATOS, M. J. V. M. Violência e educação. WAK, 2011.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A educação como cultura. Campinas: Mercado de
Letras, 2002. 255 p.
BARROS, J. M. Diversidade cultural. Autêntica, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, R. O aluno, o professor, a escola. Papirus, 2011.
DURHAM, Eunice. Dinâmica da cultura. Rio de Janeiro: Dados, 2004.
ZAOUAL, Hassan. Globalização e Diversidade Cultural. São Paulo: Cortez, 2006.
MOZZILO, I. Cultura e diversidade na sala de aula de língua. UFPEL, 2008.
CHRISPINO, A. A mediação do conflito escolar. Biruta, 2011.
ESTÁGIO DE GESTÃO DE PROCESSOS EDUCATIVOS EM INSTITUIÇÕES NÃO
ESCOLARES.
EMENTA
Educação não-formal e a formal, o campo de trabalho do pedagogo é mais amplo
do que da escola forma , a educação não formal e os propósitos reformadores,
contribuindo para o funcionamento da sociedade, transformadores, para formar uma
atitude frente à realidade, buscando a transformação social, Conhecimento dos
propostas não formais de caráter formador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia empresarial: atuação do
pedagogo na empresa. Rio de Janeiro: Wak, 2003.
LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora: a psicomotricidade na idade escolar.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
WALLON, Henri. Do ato ao pensamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1947.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR:
GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada.
4. ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
MATOS, Elizete Lúcia Moreira; MUGGIATI, Margarida Maria Teixeira de Freitas.
Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Petrópolis:
Vozes, 2006.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: Teoria e Prática.
VICENTINI, A. Gestão escolar: dicas corporativas. São Paulo: Phorte, 2010.
SAMPAIO, S. Manual prático do diagnóstico psico-pedagógico. WAK, 2009.
LOUISARO, M. Psicomotricidade aplicada na escola. WAK, 2011.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
52
Organização
institucional
e
ambientalização
dos
espaços
educativos
pela
potencializarão da ação ambiental dos educadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a formação do sujeito
ecológico - São Paulo: Cortez, 2004.
FERRARO JÚNIOR, Luiz Antônio (Org.). Encontros e caminhos: formação de
educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, Diretoria de
Educação Ambiental, 2005, 358 pg.
NAURA, Syria Carapeto Ferreira (Org). Gestão Democrática da educação: atuais
tendências, novos desafios. 4°ed. São Paulo. Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, Vicente. Educação e violência: reflexões preliminares. In: ZALUAR, Alba.
Violência e educação. São Paulo: Livros do Tatu. Ed. Cortez, 1992.
BARCELOS, V. Educação ambiental e formação de professores(as) – contribuições
filosóficas da antropofagia cultural. In: BARCELOS, V.; ZAKRZEVSKI, S. (Orgs.)
Educação Ambiental e Compromisso Social – pensamentos e ações. Erechim.
EDIFAPES, 2004.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A Educação como cultura. São Paulo: Ed. Brasilense.
2006
FORQUIN, Jean Claude. Escola e cultura. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas. 2002.
QUINTAS, J. S; Gualda M. J. A formação do educador para atuar no processo de gestão
ambiental. Brasilia: IBAMA, 1995. (Série Meio Ambiente em Debate)
.
3.7.4. Metodologia do Desenvolvimento Curricular
Metodologicamente, na perspectiva de formação do profissional, o
currículo do curso de Pedagogia da FACEMA estrutura-se na concepção de
interatividade,
interdisciplinaridade,
transdisciplinaridade
concebidas
segundo
(FREIRE, 2000; MORIM, 2001; FAZENDA, 2002) como formas de ações
institucionais que reconhecem e promovem a conectividade, a integração, o diálogo,
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a interseção, a reciprocidade e a integralização das experiências entre disciplinas do
próprio curso (interdisciplinaridade intracurso) e entre disciplinas dos diferentes
cursos da Instituição (interdisciplinaridade intercurso).
Nessa concepção curricular, os professores têm a oportunidade de
ressignificar suas práticas pedagógicas, consideradas as redes de saberes e fazeres
das quais participam. Dessa forma, a concepção de interatividade neste curso, tem o
sentido de rompimento da linearidade pedagógica, da superação emissão/recepção
para a postura participativa, para a intervenção e a multiplicidade de convicções.
Trata-se de uma Pedagogia interativa e segundo Freire (1987) dialógica, que
respeita e reconhece as diferenças individuais e que trabalha o processo de
aprendizagem como organização ativa, global e contextualizada.
No contexto do curso de Pedagogia oferecido pela FACEMA a concepção
de interdisciplinaridade traz a perspectiva do movimento ininterrupto de dinâmica
curricular que possibilita a criação e recriação da aprendizagem. O currículo nessa
intenção propõe encontros e interação como atitudes próprias do ser humano
enquanto ser sócio histórico, o que se configura, de acordo com Vygotsky, como
condição necessária para formação de suas subjetividades. Essa proposta
pedagógica interdisciplinar como colaboração entre as disciplinas, guardadas as
especificidades de cada uma, se articula a transdisciplinaridade, como intercâmbio
articulados entre elas (MORIN, 2001).
Transdisciplinaridade pode ser entendida em sua etiologia como a
compreensão abrangente dos objetos de conhecimento produzidos na realidade dos
alunos podendo, na prática educativa, possibilitar uma relação dinâmica entre os
conhecimentos teoricamente sistematizados e as questões da vida real.
Nessa perspectiva, os planos de trabalho docente do curso de Pedagogia
da FACEMA, buscam evidenciar a natureza dialógica da interdisciplinaridade, da
transdisciplinaridade e da pesquisa, como forma de superação da visão de disciplina
como estoque fragmentário de conhecimentos. Nesse sentido, o trabalho é
desenvolvido na busca do conhecimento como totalidade, implicando na construção
coletiva do conhecimento entendida como ação efetiva e participativa dos sujeitos
num diálogo intensivo.
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54
3.7.5. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
A avaliação inclui uma série de atividades elaboradas para analisar a
aplicação geral de um programa, componentes de aula ou objetivos. A avaliação
permite ao professor verificar até que ponto as metas e os objetivos do Curso foram
atingidos. Ela fornece ao professor informações necessárias para melhorar elementos
deficientes em uma sala ou encontro de equipes de aprendizagem interativa e para
ampliar práticas eficazes. A avaliação pode ajudar na comunicação de informações de
impacto às pessoas interessadas nos resultados. No entanto, a avaliação é mais do
que definir objetivos comportamentais, elaborar um teste ou analisar resultados.
Compreende-se como “Sistema de Avaliação de Aprendizagem” o
processo a ser adotado para a verificação do rendimento escolar de todos os alunos,
buscando-se o equilíbrio entre os pontos a serem atribuídos às várias atividades
programadas para cada disciplina.
Conforme consta no Regimento Interno:
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CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
Art. 73. A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina,
incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento, e a Faculdade considera que a
avaliação do desempenho escolar em seus Cursos deve:
I - constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza
diagnóstica formativa, que possa realimentar permanentemente o processo
educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino;
II- utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados,
articulados de forma coerente com a natureza da disciplina e com os domínios de
aprendizagem desenvolvidos no processo de ensino;
III - manter coerência entre as propostas curriculares, o Plano de Ensino
desenvolvido pelo professor e o próprio processo de avaliação do desempenho e
rendimento escolar do aluno;
IV- constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do
desempenho da disciplina e do Curso, possibilitando intervenção pedagógicaadministrativa
em
diferentes
níveis,
do
professor,
do
próprio
aluno,
da
Coordenadoria de Curso e a Direção Acadêmica e Geral da Faculdade, com vistas a
assegurar a qualidade da formação do profissional e do cidadão.
Art. 74. A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino
e aprendizagem como um todo articulado, incidindo sobre a freqüência e o
aproveitamento do aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada disciplina.
Parágrafo único. São atividades curriculares de ensino as preleções,
pesquisa, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, Estágios,
provas escritas e orais, monografia, previstas nos Planos de Ensino, apreciados pelo
Colegiado de Curso.
Art. 75. O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado
mediante verificações parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a
dez (10), permitindo-se apenas um (01) decimal.
Art. 76. A verificação do processo ensino–aprendizagem faz-se, em cada
disciplina, considerando os seguintes aspectos:
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I - desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas;
II - assimilação progressiva de conhecimento;
III - trabalho individual em atividades curriculares de estudo e de aplicação
de conhecimento.
a) § 1. a sistemática de avaliação da aprendizagem da Facema será realizada
em 03 (três) etapas e com obrigatoriedade de 03 (três) registros acadêmicos,
valorados de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), que será transformado em média de
aprovação igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 2.Para os alunos que não conseguiram a média aprovativa, dar-se-á o
direito de realizar prova final, cuja aprovação exigirá como média final, após
esta prova, 5,0 (cinco).
§ 3. A média da prova final, resulta da média entre as 03 (três) avaliações
realizadas durante o semestre e a nota adquirida na prova final. Ao aluno que
o resultado das 03 (três) avaliações semestrais, em uma determinada
disciplina, não for igual ou superior a 4,0 (quatro) ficará retido na referida
disciplina que obteve este resultado, sem a possibilidade de realizar a citada
prova final.
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Art. 77. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e
responsabilidade do controle de freqüência dos alunos, devendo o Coordenador de
Curso supervisionar o controle dessa obrigação, intervindo em caso de omissão.
Art. 78. Atendida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%)
às aulas e demais atividades curriculares, o aluno é aprovado com média final de
aproveitamento não inferior a sete (7).
§ 1. É atribuída nota zero (0) ao aluno que usar meios ilícitos ou não
autorizados pelo professor quando da elaboração de trabalhos de verificação
parciais, provas, ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de
conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo de aplicação de sanções
previstas neste Regimento.
§ 2. As notas correspondentes à Nota Final, em disciplinas cursadas sem
aproveitamento, serão substituídas no Histórico Escolar do aluno, quando cursadas
novamente com aprovação.
Art. 79. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de
aproveitamento, nas datas fixadas, poderá requerer, na Secretaria Acadêmica,
segunda chamada por disciplina, no prazo máximo de três (3) dias úteis a contar da
data de suas realizações, segundo as normas estabelecidas pelo CONSEP.
Art. 80. É garantido ao aluno o direito a pedido de reconsideração e
revisão das notas atribuídas pelo professor da disciplina ao seu desempenho
escolar, de acordo com a regulamentação do CONSEP.
Art. 81. É considerado aprovado o aluno que:
I - obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas
e demais atividades programadas, em cada disciplina;
II - obtiver, na nota final da disciplina, nota igual ou superior a sete (7), na
escala de zero (0) a dez (10).
Art. 82. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as
disciplinas cursadas no semestre.
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§ 1. Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, três
disciplinas por semestre, não cumulativas, conforme previsto no Art. 84 deste
Regimento.
Art. 83. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos
seus Cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino (Art. 47, §2., LDB).
Art. 84 - O aluno reprovado em mais de três (3) disciplinas no semestre
poderá cursar apenas as disciplinas objeto da reprovação e ter reconhecido o
aproveitamento das disciplinas com aprovação.
Conselho de Desempenho Acadêmico:
Conselho de Desempenho Acadêmico
Este conselho reunir-se-á ao final de cada semestre letivo, conforme prevê o
calendário acadêmico. Será formado por um membro do Núcleo de Avaliação
Institucional, pelo coordenador do curso e pelos professores do bloco em que se
está em pauta, sendo avaliado pelo respectivo conselho o desempenho acadêmico
do aluno, no que concerne ao aspecto qualitativo do desempenho e o crescimento
do mesmo durante o semestre, observados os critérios:
1.1.
Assiduidade, pontualidade e freqüência;
1.2.
Atitude positiva de aprendizagem: capacidade de concentração,
participação ativa em sala de aula, (ex.: responder a exercícios escritos
e/ou questionamentos orais, fazer questionamentos, apresentar exemplos,
etc.)
1.3.
Disciplina e compreensão da regras e deveres;
1.4.
Desempenho em outras disciplinas do bloco;
Neste
conselho
serão
avaliados
os
alunos
que
tenham
médias
compreendidas no intervalo de 6,5 (seis virgula cinco) e 6,9 (seis virgula nove) .
Após reunião do conselho, será lavrada uma ata com resultado de aprovação e/ou
reprovação do desempenho acadêmico, sendo que os que conseguiram a referida
aprovação estarão promovidos por aprovação por média em desempenho
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acadêmico e aos que não conseguiram a referida aprovação farão prova final
normalmente.
3.7.6. Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado é parte integrante do currículo do Curso de
Pedagogia, sendo atividade curricular individual obrigatória e do qual depende a
outorga de grau e o respectivo Registro do Diploma de Conclusão do Curso. É uma
atividade obrigatória no Curso de Licenciatura em Pedagogia de suma importância
na formação profissional do aluno, momento oportuno para o aluno vivenciar práticas
em diferentes realidades.
O Estágio Curricular Supervisionado tem por objetivo a complementação
educacional e a prática profissional do estudante e faz-se mediante sua efetiva
participação no desenvolvimento de programas e de planos de trabalho, em órgãos
públicos ou privados que mantenham atividades vinculadas à natureza do curso
freqüentado.
Pessoas relacionadas ao Estágio Supervisionado:

Coordenador de Estágio;

Orientador de Estágio;

Estagiário;

Supervisor de Estágio (na Empresa / Escola).
Áreas de estágio:
O estagio é realizado em ambientes escolares e não-escolares, públicos e
privados conveniados com a instituição.
Requisitos:
Para a realização do Estágio, o aluno(a) deve:
a) ter cumprido os pré-requisitos pedagógicos;
b) ter sido aprovado(a) em todas as disciplinas básicas, isto é, referentes aos quatro
primeiros semestres do seu curso;
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c) estar cursando os semestres com existência de Estágio Supervisionado na grade
curricular;
O Estágio Curricular Supervisionado é imprescindível para a conclusão do
curso e a diplomação do estudante, abrange o período de Estágio conforme
Calendário Acadêmico do semestre letivo e com carga horária mínima definida na
estrutura curricular do curso prevista no projeto pedagógico.
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61
Carga Horária do Estágio:
A carga horária do estágio é de 6 horas semanais.
Turno de desenvolvimento do estágio:
O estágio é desenvolvido, preferencialmente, no turno no qual o aluno
está matriculado, podendo também ser remanejado para outro turno, de acordo com
o que for pactuado com o coordenador do estágio.
DO PROCESSO DE ESTÁGIO:
O processo de Estágio é composto dos seguintes documentos:

Requerimento para solicitação de Estágio Supervisionado (Anexo "A")
;

A Carta de Apresentação do estagiário da Faculdade para a Empresa
/ Escola (Anexo "B");

A Carta Resposta da Empresa / Escola para a Faculdade autorizando
a realização do Estágio (Anexo "C");

Memorando de encaminhamento ao aluno (a) da área escolhida e o
nome do professor orientador para o início de Estágio (Anexo I’);

A ficha de acompanhamento de Estágio Supervisionado (Anexo "D");

Atestado da conclusão satisfatoriamente do estágio supervisionado
(Anexo "H");

Memorando
do
Encaminhamento
da
conclusão
do
Estágio
Supervisionado (Anexo "J");

Recibo de Encaminhamento do processo de Estágio Supervisionado e
do Relatório Final à Coordenação de Estágio (Anexo “L”).
REGULAMENTO DO PROCESSO DE ESTÁGIO:
Formalização inicial:

O aluno deve fazer matrícula no Estágio, por ocasião da matrícula no
semestre correspondente;
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
Cada Coordenador de Estágio solicitará por escrito, logo no início do
semestre aos Coordenadores de Curso, a lista dos professores
autorizados como Orientadores de Estágio Supervisionado, em função
das suas disponibilidades, conhecimento da área e planejamento;

O Coordenador de Estágio de cada curso, logo no início do semestre,
visitará as salas dos alunos a concorrerem ao ECS, para apresentarlhes
breves
informações
sobre
o
procedimento
do
Estágio
Supervisionado;

O estagiário(a) receberá por parte do Coordenador de Estágio de
cada curso, as orientações detalhadas para execução do Estágio
Supervisionado;

Após as explicações detalhadas sobre o Estágio, por parte de cada
Coordenador de Estágio, o aluno deve preencher, na Secretaria de
Apoio, o requerimento (ANEXO “A”), solicitando autorização ao Diretor
da faculdade, para iniciar o Estágio Curricular Supervisionado - EPC,
Conforme o Calendário Acadêmico do semestre letivo.

Deferida a autorização para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno
deverá receber, na Secretaria de Apoio, a Carta de Apresentação ao
órgão onde pretende estagiar;

O órgão em que é feito o Estágio enviará CARTA RESPOSTA à
FACULDADE utilizando modelo padronizado (Anexo "C") que lhe é
remetido juntamente com a Carta de Apresentação;

O Estagiário deve respeitar a programação, os interesses e limitações
do órgão promotor do Estágio e as orientações indicadas pelo
SUPERVISOR, da Empresa / Escola ou da Instituição.
EXECUÇÃO DO ESTÁGIO
Cabe ao Estagiário:

Desenvolver as atividades fixadas no Plano de Estágio, constante da
Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado (Anexo “D"),
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mediante orientações do Professor Orientador e do Supervisor de
Estágios da Empresa / Escola ou Instituição;

Reunir, durante o Estágio, todos os dados, levantamentos, fontes de
referência, análises efetuadas, minutas de relatório e outros
elementos para facilitar a elaboração do relatório final.
Cabe ao Professor Orientador:

Elaborar as etapas do Plano de Estágio indicados na Ficha de
Acompanhamento, (Anexo D) e orientar o aluno(a) a desenvolver as
atividades fixadas no planejamento, como auxiliá-lo quanto às
providências a serem tomadas com relação aos levantamentos de
dados, fontes de consulta e análise a serem efetuadas, mantendo
neste sentido contatos constantes (uma vez por mês) no mínimo,
durante o período de Estágio do aluno visando melhor avaliação.
Necessitando para tal atividade profissional 8 horas aula por semestre
por aluno incluindo-se: orientações, controle de freqüência do aluno,
avaliação do Relatório Final, preenchimento dos formulários e defesa
do Relatório Final.
Cabe ao Supervisor de Estágio:

Supervisionar as atividades do aluno estagiário na Instituição ou
Empresa / Escola, mostrando-lhe as possíveis alternativas para as
soluções dos problemas encontrados;
Elaboração do Relatório Final:
Ao término do Estágio, o aluno deve elaborar o relatório final do estágio
supervisionado, respeitando as seguintes instruções:

O produto final do seu trabalho;

Os métodos e procedimentos adotados para chegar ao produto final;
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
As dificuldades encontradas e as soluções escolhidas;

O professor orientador deve ser consultado sobre a forma,
a
apresentação e conteúdo do Relatório Final (respeitar as normas da
ABNT) apresentada em 02 (duas) vias, sendo uma arquivada na
Coordenação de Estágios por um período de quatro semestres e ter
no mínimo 35 (trinta e cinco) páginas de conteúdo probatório
encadernado.
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
A avaliação do Estágio será realizada pelo professor orientador, com base
na Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado (Anexo D) e no Relatório
Final do aluno. A Ficha de Acompanhamento conterá, entre outros dados, a
avaliação de desempenho do Estágio feita pelo supervisor do Estágio conforme
atributos e conceitos explicitados na própria ficha;
O Relatório Final é avaliado em função de:
a) Apresentação;
b) Suporte bibliográfico;
c) Qualidade da redação;
d) Concisão, Clareza e Propriedade.
A avaliação final do aluno deverá ser feita durante a defesa oral do
Relatório Final, perante uma Banca Examinadora, composta de:
a) Coordenador do Curso;
b) Professor Orientador;
c) Supervisor de Estágio na Empresa / Escola (convidado);
d) Coordenador de Estágio.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver freqüência mínima 90%
nas atividades programadas para o estágio e nota no Relatório Final igual ou
superior a (7,0) sete, conforme Art. 76 do Regimento Interno.
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65
ATRIBUIÇÕES
Do Coordenador de Estágios:

Visitar no início de cada semestre as salas dos alunos que realizarão
estágios, para se apresentar e informar sobre o procedimento do
Estágio Supervisionado;

Realizar 02 (duas) reuniões por semestre com os professores
orientadores;

Orientar individualmente o aluno (a), do respectivo curso, quando às
normas que regem o Estágio e os passos a serem seguidos;

Em cada semestre solicitar a lista dos professores orientadores
autorizados por parte dos Coordenadores de cursos, para Estágio
Supervisionado e reunir a equipe de orientadores;

Exarar parecer quanto às consultas efetuadas pelos órgãos
pedagógicos e administrativos da Faculdade que envolvam assuntos
de Estágio;

Designar os professores orientadores para cada aluno, em função das
suas áreas especificas e turnos (Noturno e Diurno);

Receber da Secretaria de Apoio, através do formulário do Anexo "E"
as relações dos processos de Estágio Supervisionado;

Após a verificação da documentação existente no processo de cada
aluno, preparar o encaminhamento do formulário do Anexo "F" ao
estagiário de cada área e curso;

Encaminhar os processos, através do protocolo aos respectivos
professores orientadores, por áreas e curso;

Definir no início de cada semestre:

Período de solicitação de Estágio, conforme o Calendário Acadêmico
do semestre letivo;

O prazo de entrega do Relatório Final será de 30 (trinta) dias antes do
término do semestre letivo;

A defesa do Relatório Final ocorrerá no turno (vespertino e noturno);
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
Organizar e arquivar a consulta dos Relatórios de Estágio;

Receber no final de cada semestre, após a defesa no prazo pré-fixado
os Relatórios Finais, dos professores orientadores de cada curso,
junto com os respectivos processos de Estágio;

Verificar toda a documentação de cada processo e a apresentação do
Relatório Final para encaminhamento dos processos de Estágio a
Secretaria de Apoio, acompanhado do Anexo "G" com as respectivas
menções para registro no Histórico Escolar do aluno e ao mesmo
tempo para o pagamento do pró-labore dos professores orientadores;

Classificar e arquivar os processos de Estágios pendentes;

Receber de cada professor orientador o seu Plano de Estágio do
respectivo semestre letivo;

A Coordenação, juntamente com a Direção deverá estabelecer uma
sala para orientação de Estágio.
Da Secretaria de Apoio da Faculdade:

A avaliação inclui uma série de atividades elaboradas para analisar a
aplicação geral de um programa, componentes de aula ou objetivos. A
avaliação permite ao professor verificar até que ponto as metas e os
objetivos do Curso foram atingidos. Ela fornece ao professor
informações necessárias para melhorar elementos deficientes em uma
sala ou encontro de equipes de aprendizagem interativa e para
ampliar práticas eficazes. A avaliação pode ajudar na comunicação de
informações de impacto às pessoas interessadas nos resultados. No
entanto, a avaliação é mais do que definir objetivos comportamentais,
elaborar um teste ou analisar resultados.

Encaminhar requerimento (Anexo “A”) para solicitação de Estágio à
Secretaria de Apoio da FACULDADE, acompanhado do Espelho da
Matrícula;
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
Expedir Ofício Circular (Anexo "B"), ao órgão indicado pelo aluno,
indicando prazo do Estágio conforme o Calendário Acadêmico do
semestre letivo;

Receber a Carta Resposta (Anexo "C"), emitida pela Unidade
Organizacional concedente do Estágio e preparar o respectivo dossiê,
encaminhando-o a Coordenação de Estágio;

Distribuir os processos de Estágio aos respectivos professores
orientadores, através de protocolo;

Encaminhar à Secretaria-Geral os processos com as respectivas
menções, recebidas da Coordenação de Estágio; e,

Solicitar ao Diretor Administrativo-Financeiro da FACULDADE o
pagamento do pró-labore aos professores orientadores, após a
autorização da Diretoria, conforme formulário do Anexo "H".
Do Professor Orientador de Estágios:

Acompanhar e manter sob a sua guarda o processo de Estágio, desde
o seu recebimento formal até a sua conclusão, ou interrupção oficial,
ocasião em que deverá devolvê-la à Coordenação de Estágio;

Orientar e avaliar o estagiário de acordo com as normas da Instituição;
Do Aluno Estagiário:

Executar as atividades previstas no planejamento do Estágio, sob a
orientação técnica e metodológica do professor orientador na
Faculdade, bem como do supervisor na Empresa / Escola;

Durante o desenvolvimento do estágio, o aluno deverá efetuar
anotações sobre os aspectos mais importantes de cada uma das
atividades desenvolvidas, para utilização na elaboração do Relatório
Final;

Preparar a defesa oral do Relatório.
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ANEXOS:

"A" - Requerimento para solicitação de Estágio à Secretaria de Apoio
da FACULDADE, acompanhado do Espelho da Matrícula;

"B" - Carta de Apresentação do estagiário à Empresa / Escola;

"C" - Carta Resposta, da Empresa / Escola à Faculdade;

"D" - Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado;

"E" - Ofício/FACULDADE/Nº .. de encaminhamento dos processos de
Estágio Supervisionado à Coordenação de Estágio;

"F" - Memorando de encaminhamento do menções dos alunos
estagiários à Secretaria de Apoio da Faculdade;

"G" - Ofício de solicitação de pró-labore para o pagamento de horasaula ao professor orientador;

"H"-
Atestado
da
conclusão
satisfatoriamente
do
Estágio
Supervisionado;

"I" - Memorando do encaminhamento do aluno, da área escolhida e o
nome do professor orientador, para o início de Estágio;

“J" - Memorando de encaminhamento da conclusão do Estágio
Supervisionado;

"L"
-
Recibo
de
encaminhamento
do
processo
de
Estágio
Supervisionado e do Relatório Final à Coordenação do Estágio.
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DO PROCESSO DE ESTÁGIO:
O processo de Estágio é composto dos seguintes documentos:

Requerimento para solicitação de Estágio Supervisionado (Anexo "A");

Espelho da Matrícula (Anexo A1);

A Carta de Apresentação do estagiário da FACULDADE para a
Empresa / Escola (Anexo "B");

A Carta Resposta da Empresa / Escola para a FACULDADE
autorizando a realização do Estágio (Anexo "C");

Memorando de encaminhamento ao aluno(a) da área escolhida e o
nome do professor orientador para o início de Estágio (Anexo "I”);

A ficha de acompanhamento de Estágio Supervisionado (Anexo "D");

Atestado da conclusão satisfatoriamente do estágio supervisionado
(Anexo "H");

Memorando
do
Encaminhamento
da
conclusão
do
Estágio
Supervisionado (Anexo "J");

Recibo de Encaminhamento do processo de Estágio Supervisionado e
do Relatório Final à Coordenação de Estágio (Anexo “L”).
3.7.7. Trabalho de Conclusão de Curso
O trabalho de conclusão de curso - TCC do curso de Pedagogia da
FACEMA é elaborado individualmente, com conteúdo fixado e regulamentado
contendo critérios, procedimentos, mecanismos de avaliação e diretrizes técnicas
relacionadas à elaboração. É distribuído em dois semestres a partir das disciplinas
TCC I e TCC II. Cada disciplina citada abordará os conteúdos a seguir:

Disciplina: TCC I
Ementa: Trabalho científico: Tipos e etapas. Estruturação do trabalho de
conclusão de curso (TCC). Planejamento e execução do trabalho científico. Coleta e
análise dos dados. Redação preliminar do relatório.

Disciplina: TCC II
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70
Ementa: Elaboração, organização, redação final e socialização do TCC,
sob orientação de docente do curso. Revisão e apresentação pública do TCC.
Desta forma, o Curso de Pedagogia da FACEMA demonstra interesse na
formação do aluno e na produção científica.
3.7.8. Concepção e Composição das Atividades Complementares
As atividades complementares – ensino, pesquisa e extensão –
constituem parte integrante da formação do egresso do Curso de Pedagogia.
Finalidades:

Enriquecer a formação do aluno do Curso de Graduação em
Pedagogia buscando potencialidades individuais e capacidade de
auto-desenvolvimento e preparo para a autonomia.

Propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático,
interdisciplinar e mobilidade vertical e horizontal.
A integralização das atividades complementares será gerenciada pelo
Coordenador do Curso de Pedagogia, mediante requerimento e apresentação de
documentação comprobatória. Sendo apresentadas atividades complementares e a
correspondência de carga horária para integralização.
Integralização de atividades complementares:

Participação em atividade de pesquisa orientada por docente da
FACEMA corresponde a 10 horas de atividade complementar, sendo
considerado no máximo 05 participações;
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71

Participação em cada programa de extensão junto à comunidade
corresponde a cinco (05) horas, sendo considerado no máximo cinco
(05) participações;

Realização de atividade de monitoria em disciplina pertencente ao
currículo do Curso de Pedagogia corresponde a dez (10) horas de
atividade complementar, sendo considerado no máximo três (03)
contratações;

Realização de estágios não-curriculares desenvolvidos em instituições
conveniadas com a FACEMA. A cada 360 horas de estágio
correspondem a cinco (05) horas de atividade complementar, sendo
considerado no máximo 1080 horas;

Participação
em
eventos
científicos
(seminários,
simpósios,
congressos, conferências, entre outros) com carga horária mínima de
24
horas
corresponde
a
cinco
(05)
horas
de
atividades
complementares, mediante apresentação de certificado, sendo
considerado no máximo 10 participações.

Apresentação de trabalho em evento científico corresponde a 10
horas de atividades complementares, considerado no máximo cinco
(05) apresentações.

Publicação de artigo e/ou resumo em revista científica corresponde a
15 horas de atividades complementares, considerado no máximo três
(03) publicações.

Participação em disciplinas pertencentes a cursos de graduação da
própria instituição e de outras IES de ensino superior, independente
de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno no decorrer do
Curso
de
Pedagogia
corresponde
a
5
horas
de
atividades
complementares, considerado no máximo três (03) disciplinas.
As atividades complementares podem ser desenvolvidas em qualquer
fase do curso, desde que o aluno demonstre interesse, competência e haja anuência
do professor responsável pela atividade. Todas as atividades devem ser
comprovadas pelo próprio aluno, quando já integralmente cumprida a carga horária
total, por meio de formulário próprio. A forma de aproveitamento das atividades
complementares será definida pela Faculdade.
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72
4. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO DE PEDADAGOGIA
4.1. Aspectos Físicos
A FACEMA, no seu aspecto geral, oferece estrutura física que viabiliza o
desenvolvimento dos seus Cursos, composta de salas de aulas, laboratórios de
informática, área de convivência, biblioteca com acervos atualizados, além de outros
espaços e equipamentos comuns à Faculdade, tais como: auditório, elevador,
secretaria, salas de coordenações, sala de atendimento individual do aluno, salas de
Núcleo Docente Estruturante (NDE), sala de reunião para professor, sala para
professor de tempo integral, reprografia, lanchonete e outros.
Os prédios da IES são construídos em um terreno de 14.504,40 m². A área
total construída para o desenvolvimento dos 02 (dois) primeiros anos dos cursos é
de 9.236,83 m², sendo 5.950,98 m² no Bloco I e 3.285,85 m² no Bloco II. A
construção foi planejada e executada obedecendo a rigorosos critérios quanto a:

Dimensionamento das dependências e escolha dos materiais de
acabamento, de modo a garantir conforto e segurança;

Acessibilidade para portadores de necessidades especiais;

Integração das áreas físicas que desenvolvem atividades afins;

Segurança e conforto para o público que transita na instituição
(todos os ambientes são climatizados e monitorados por câmeras).
O prédio 01 foi construído em 04 (quatro) pavimentos: térreo, 1º,
2º e 3º andares. O quadro abaixo identifica a área construída das dependências da
instituição:
Área total do terreno: 14.504,40 m2.
Área total construída: 9.236,83 m2.
Área de clínicas e laboratórios: 905,35 m2.
Área verde e de convivência: 4.507,55 m2.
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73
BLOCO I – TÉRREO
Descrição
Área
ACESSO PRINCIPAL
76,10m²
VIVÊNCIA
197,40m²
CANTINA
20,00m²
REPROGRAFIA
20,00m²
D.C.E.
20,00m²
BRINQUEDOTECA
20,00m²
LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
38,85m²
OUVIDORIA
09,70m²
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING 06,62m²
WC MASCULINO
08,12m²
WC FEMININO
08,12m²
WC PNE
03,52m²
FOYER AUDITÓRIO
44,50m²
ANTE-SALA AUDITÓRIO
29,80m²
COPA APOIO AUDITÓRIO
10,07m²
D.M.L. 2 – AUDITÓRIO
03,80m²
WC MASCULINO AUDITÓRIO
10,94m²
WC FEMININO AUDITÓRIO
10,94m²
AUDITÓRIO (324 POLTRONAS) COM PALCO
698,20m²
SALA DE SOM/ILUMINAÇÃO DO AUDITÓRIO
20,80m²
SUBSTAÇÃO DE ENERGIA E GRUPO GERADOR
63,50m²
PABX/CPD
13,15m²
ESPERA ATENDIMENTO
72,19m²
ESPERA DEPARATAMENTO FINANCEIRO
22,50m²
TESOURARIA
09,11m²
R.H.
06,72m²
CONTABILIDADE
07,00m²
DEPARTAMENTO FINANCEIRO/PATRIMÔNIO
26,72m²
HALL ELEVADOR 1
65,36m²
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74
BLOCO I – TÉRREO
Descrição
Área
FOSSO ELEVADOR
03,60m²
ÁREA DE SERVIÇO
11,60m²
COPA
07,65m²
ALMOXARIFADO
08,86m²
WC MASCULINO (VESTIÁRIO)
11,38m²
WC FEMININO (VESTIÁRIO)
13,84m²
WC MASCULINO
17,35m²
WC FEMININO
17,08m²
WC PNE
3,52m²
D.M.L 1
3,52m²
CIRCULAÇÃO PRINCIPAL
65,36m²
RECEPÇÃO DIRETORIA
13,70m²
DIRETORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA
22,70m²
DIRETORIA GERAL
22,70m²
SALA DE REUNIÃO
23,38m²
WC DIRETORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA
02,73m²
WC DIRETORIA GERAL
02,73m²
CIRCULAÇÃO DE SERVIÇO
22,01m²
ESPERA DICENTE – CEFA
13,20m²
ATENDIMENTO DICENTE/PROTOCOLO - CEFA
11,05m²
SALA PROFESSOR – CEFA
14,15m²
SECRETARIA – CEFA
14,95m²
CIRCULAÇÃO COORDENAÇÕES
68,60m²
PÓS-GRADUAÇÃO
11,50m²
ATENDIMENTO SECRETARIA ACADÊMICA
15,45m²
DIRETORIA ACADÊMICA
14,95m²
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (N.D.E.)
37,10m² (x10)
COORDENAÇÃO DE CURSO – TIPO 1
14,95m² (x3)
COORDENAÇÃO DE CURSO – TIPO 2
08,97m²
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75
BLOCO I – TÉRREO
Descrição
Área
COORDENAÇÃO DE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE DIREITO
07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENFERMAGEM
07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE FISIOTERAPIA
07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE PEDAGOGIA
07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE NUTRIÇÃO
07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
07,94m²
SECRETARIA DAS COORDENAÇÕES DE CURSO
43,75m²
SALA DE PROFESSORES DE TEMPO INTEGRAL
31,60m²
ATENDIMENTO DISCENTE
07,90m²
ATENDIMENTO DOCENTE
11,12m²
ESPERA DISCENTE
14,08m²
ATENDIMENTO DISCENTE/PROTOCOLO
07,40m²
SALA DE PROFESSORES
71,37m²
WC MASCULINO PARA PROFESSORES
2,91m²
WC FEMININO PARA PROFESSORAS
2,91m²
CIRCULAÇÃO COORDENAÇÕES
30,15m²
SECRETARIA ACADEMICA
50,87m²
SALA SECRETÁRIA ACADEMICA
11,05m²
REPROGRAFIA – SECRETARIA ACADEMICA
06,36m²
JARDINS (ÁREA VERDE)
647,30m²
BOSQUE (ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL)
3.642,85m²
ESTACIONAMENTO PARA MOTOCICLETAS
260,50m²
ESTACIONAMENTO PARA VEÍCULOS (72 VAGAS)
900,00m²
GUARITA
03,05m²
WC GUARITA
02,40m²
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76
BLOCO I - 1° PAVIMENTO
Descrição
Área
HALL ELEVADOR
17,77m²
ESCADA INTERNA
18,20m²
HALL
10,05m²
ESCADA EXTERNA
08,88m²
CIRCULAÇÃO
161,93m²
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1
89,69m²
LABORATÓRIO DE TÉCNICAD DIETÉTICAS
88,00m²
LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL
24,00m²
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I
88,40m²
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II
88,40m²
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR III
88,40m²
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR IV
88,40m²
SALA DE PREPARO I
27,42m²
SALA DE PREPARO II
27,42m²
LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA
140,34m²
WC MASCULINO
17,44m²
WC FEMININO
17,44m²
WC PNE
03,52m²
DML
03,52m²
VIVÊNCIA
510,19m²
BLOCO I - 2º PAVIMENTO
Descrição
Área
HALL ELEVADOR
17,77m²
ESCADA INTERNA
18,20m²
HALL
10,05m²
ESCADA EXTERNA
8,88m²
CIRCULAÇÃO
191,44m²
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
77
WC MASCULINO
17,35m²
WC FEMININO
17,35m²
WC PNE
3,52m²
DML
3,52m²
SALA DE AULA 1 A 10
58,66m²
LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA
58,66m²
LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
58,66m²
BLOCO I - 3° PAVIMENTO
Descrição
Área
HALL ELEVADOR
17,77m²
ESCADA INTERNA
18,20m²
HALL
10,05m²
ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA)
8,88m²
CIRCULAÇÃO
191,44m²
WC MASCULINO
17,35m²
WC FEMININO
17,35m²
WC PNE
3,52m²
DML
3,52m²
SALA DE AULA 11 A 19
58,66m²
SALA DE AULA 20 – MASTER
117,32m²
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 2
58,66 m²
O prédio 02 foi construído em 03 (três) pavimentos: térreo, 1º e 2º andares. O
quadro abaixo identifica a área construída das dependências da instituição:
BLOCO II – TÉRREO
Descrição
Área
ACESSO PRINCIPAL
23,30m²
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
78
BLOCO II – TÉRREO
Descrição
Área
HALL ELEVADOR
59,85m²
FOSSO ELEVADOR
02,70m²
ESCADA INTERNA
19,95m²
ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA)
19,10m²
HALL EMERGÊNCIA
06,75m²
WC MASCULINO
20,50m²
WC FEMININO
20,50m²
WC PNE
04,10m²
HALL BANHEIROS
07,25m²
SALÃO PRINCIPAL DA BIBLIOTECA
106,75m²
SALA DE ESTUDO EM GRUPO
12,30m² (x7)
SALA MULTIMÍDIA
16,60m²
LEITURA DE PERIÓDICOS
25,85m²
SALA PARA ESTUDO INDIVIDUAL (60 CABINES)
105,65m²
LAN HOUSE (12 CABINES)
27,30m²
SALA DE DEVOLUÇÃO DE LIVROS
05,95m²
CONSULTA AO ACERVO
08,00m²
ATENDIMENTO
13,35m²
SALA BIBLIOTECÁRIA
11,35m²
ACERVO TÉCNICO
353,60m²
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79
BLOCO II - 1° PAVIMENTO
Descrição
Área
HALL ELEVADOR
59,85m²
CONVIVÊNCIA
22,25m²
FOSSO ELEVADOR
02,70m²
ESCADA INTERNA
19,95m²
ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA)
19,10m²
HALL EMERGÊNCIA
06,75m²
WC MASCULINO
20,50m²
WC FEMININO
20,50m²
WC PNE
04,10m²
HALL BANHEIROS
07,25m²
CIRCULAÇÃO INTERNA
147,05m²
D.M.L. 1
05,55m²
DEPÓSITO DE MULTIMEIOS
09,30m²
SALAS DE AULA DE 21 A 30
54,20m² (x10)
BLOCO II - 2° PAVIMENTO
Descrição
Área
HALL ELEVADOR
59,85m²
CONVIVÊNCIA
22,25m²
FOSSO ELEVADOR
02,70m²
ESCADA INTERNA
19,95m²
ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA)
19,10m²
HALL EMERGÊNCIA
06,75m²
WC MASCULINO
20,50m²
WC FEMININO
20,50m²
WC PNE
04,10m²
HALL BANHEIROS
07,25m²
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80
BLOCO II - 2° PAVIMENTO
Descrição
Área
CIRCULAÇÃO INTERNA
147,05m²
D.M.L. 1
05,55m²
DEPÓSITO DE MULTIMEIOS
09,30m²
SALAS DE AULA DE 31 A 40
54,20m² (x10)
BARRILETE/CASA DE MÁQUINAS
38,10m²
4.1.1. Salas de Aula
As Salas de aula possuem 58,86 m² cada uma. Para os 02 (dois) anos
iniciais de funcionamento dos Cursos foram construídas 21 (vinte e uma) salas que
estão localizadas no 2º e 3º pavimentos da Instituição. As salas possuem iluminação
artificial e natural adequadas, climatizadas e dotadas de ventilação natural.
Apresentam acústica apropriada para a interlocução entre docentes e discentes, são
equipadas com projetores de multimídia e computadores com acesso à internet tipo
Wi-Fi, possibilitando ao docente ministrar aulas com projeção de informações
atualizadas tecnologicamente e em tempo real.
As carteiras dos docentes e discentes são confortáveis e alcochoadas.
4.1.2. Sala de professores e reunião
A Sala de Professores e de Reunião medem 43,7 m² e 23,49m²
respectivamente. São equipadas com computadores e impressoras de última
geração com acesso a internet e sistema Wi-Fi.
A iluminação natural e artificial é adequada, a ventilação natural e o
ambiente climatizado.
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81
O mobiliário foi adquirido com a preocupação de oferecer aos docentes,
coordenadores e funcionários conforto e adequação para que trabalhem sem
prejuízo postural.
Os ambientes são dotados de banheiro masculino e feminino e sala de
repouso para o corpo docente.
4.1.3. Gabinetes de trabalho para professores
O gabinete do coordenador mede 9,70 m² e localiza-se próximo a sala do
Diretor Acadêmico. É climatizado e equipado com computador e acesso a internet
pelo sistema Wi-Fi.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) mede 20 m², é climatizado e
equipado com computador e acesso a internet pelo sistema Wi-Fi.
O mobiliário adquirido para os gabinetes de trabalho para professores e
NDE acompanha o padrão de excelência adotado nas demais dependências do
setor acadêmico.
4.2. Laboratórios
Os Laboratórios para o Curso de Pedagogia são:
a) Laboratório de Informática equipado com 34 (trinta e quatro) terminais de
computador interligados a internet via Wi-Fi, com projetor multimídia, climatizado
e bem iluminado;
b) Brinquedoteca
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82
4.2.1. Laboratório de informática
Equipamento /
Especificação
Qtde.
2008
2009
Computadores
P IV, 512 Mb RAM, HD80 GB/DVD
100
34
34
Impressoras
Jato de tinta
3
1
1
Projetores de Multimídia
3
1
1
Tela de Projeção
3
1
1
Mesa para Professor
3
1
1
Cadeira para Professor
3
1
1
Cabines de Acesso
75
34
34
Quadro de Acrílico
3
1
1
Mobiliário
a) Horário de funcionamento
Os laboratórios funcionam durante todo o período letivo nos horários: de
2ª a 6ª feira das 08 às 22 horas, e aos sábados das 8 às 13 horas, para que
docentes e discentes tenham plenas condições de desenvolvimento de seus
estudos, práticas investigativas, trabalhos, consultas e serviços,
Cursos
de
extensão e Atividades Complementares.
b) Política de acesso e uso
A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o Curso tanto
dentro da carga horária como em outros horários, de acordo com a organização de
cada disciplina e da administração dos laboratórios.
As atividades em laboratório ocorrem em grupo ou individualizadas, com
acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, ou auxiliado por
monitores e pessoal técnico de apoio.
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
83
c) Plano de conservação e atualização tecnológica
A conservação e atualização dos equipamentos são feitas a partir de uma
análise constante a cargo do pessoal técnico de apoio, com o auxilio do pessoal da
manutenção, os quais verificam a real necessidade de aquisição de novos
equipamentos e/ou atualização dos existentes.
A atualização de software é realizada mediante análise periódica do
pessoal técnico de apoio, considerados as sugestões de professores do Curso que
utilizam os laboratórios como suporte para o desenvolvimento de suas atividades de
ensino, pesquisa e extensão.
d) Plano de manutenção
A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, é
assegurada pelo pessoal técnico de apoio da própria instituição ou através de
contratos com fornecedores dos equipamentos. A reposição de materiais de
consumo é compatível com a demanda das atividades realizadas em cada semestre.
e) Pessoal técnico de apoio
O pessoal técnico de apoio é constituído por uma equipe de profissionais
contratados
pela
Faculdade,
tendo
como
responsabilidades
a
atualização
tecnológica, manutenção da gerência de redes, manutenção e instalação dos
equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais setores, para que o ensino seja
sempre ministrado com apoio das novas tecnologias e assegurando a manutenção
da qualidade dos Cursos e programas oferecidos à comunidade.
Para o seu primeiro ano de funcionamento, a FACEMA colocou à
disposição de sua comunidade acadêmica um laboratório de informática, já descrito
no item anterior.
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
84
4.2.2. Brinquedoteca
A “Brinquedoteca: “Um Espaço Educativo” tem como objetivo subsidiar a
formação de acadêmicos e profissionais da área da Educação Infantil e Ensino
Fundamental abrangendo questões relativas ao ensino, pesquisa e extensão.
Compreender a brinquedoteca como laboratório significa, direcionar suas
atividades para o campo da pesquisa, onde professores e alunos poderão dedicarse a exploração do lúdico no sentido da valorização e reconhecimento desta área
como núcleo temático de referência da Instituição.
Assim
possibilidade
de
a
FACEMA
através
concretização
das
de
sua
brinquedoteca
intenções
educativas.
vem
ampliar
Entretanto,
a
brinquedoteca tem como objetivos especificamente:
 Compreender que as atividades com os alunos como um trabalho de
formação lúdica no qual a teoria e a prática encontram-se em
sintonia constantemente.
 Acreditar no lúdico como postura psicopedagógica e na mudança de
padrões de conduta com relação à infância.
 Entender que criar uma brinquedoteca não significa simplesmente
arrumar uma sala de brinquedos, pois esta está relacionada à
mudança de postura frente à Educação.
 Utilizar a brinquedoteca como laboratório para reflexão sobre teorias
e concepções vinculadas a educação e ao brincar, estudadas nos
diferentes componentes curriculares que compõem o curso de
Pedagogia.
Organização e funcionamento da brinquedoteca.
O trabalho desenvolvido na brinquedoteca comtempla preferencialmente
os conteúdos curriculares dos 30 e 40 períodos, acontece semanalmente, com
metas a serem atingidas, seguindo a carga horária do professor. O professor
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
85
apresenta o roteiro de atividades a ser desenvolvidas com os alunos mediante um
cronograma de aulas práticas e teóricas construído no início do período.
Quadro de materiais existentes na brinquedoteca
MATERIAL PERMANENTE
1- Mesa quadrada de plástico média (infantil)
com 4 cadeiras coloridas -02 conjuntos
2- Teatro fantoches de madeira – 01
3Fantoches de família negra e família
branca- 02unid
4- Fantoches de Profissões ( médico,
enfermeiro, professor, administrador, outros) –
05unid
5- Jogos educativos ( bingo de letras– 05
6- Jogo educativo (Memória de sílabas
didático -05
7- Jogo educativo ( aprendendo a contar )-01
8- Jogo educativo ( aprendendo a vogais)-01
9- Jogo educativo ( o que é , o que é
didático)-01
10- Jogo educativo ( Aprendendo as horas
brincando )-01
11- Jogo educativo (Bingo de tabuadas no final
das contas)-01
12- Jogo educativo ( bola didática )-01
13- Jogo Educativo (cubos interativos)-01
14- Jogo educativo (Arvore pedagógica )
15- 15 - Pufes -02
16- 16-02 prateleiras coloridas -03 caixotes
17- Estante colorida semi-aberta
18- Livros de historias (os clássicos da
literatura infantil)
19- CDS E DVS infantis
20- Micro siten
21- Atlas
22- Globo Iluminado
23- Caixas de som e micro fone
24- Quadro branco acrílico 100 x 100cm
25- Tapete de encaixe com letras- 01
26- Separador de livros27- Mesa de escritório 1,20 x 60 cm
28- Duas cadeiras giratórias
BRINQUEDOS EDUCATIVOS
1.Alfabeto ilustrado de parede-01
2. Deboches – 05
3-dominó de alfabetização- 05
4- Alinhavos de numerais- 04 unid.
5- Painéis psicomnotores-05
6- Percepção- conhecendo o corpo
humano-04
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
86
29- Lixeira com pedal
30- Espelho grande
31- TV, LCD-01
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4.3. Biblioteca
A Biblioteca tem espaço físico total de 382,90 m², distribuídos em:
·
07 (sete) salas para estudo em grupo;
·
01 (uma) sala para bibliotecários;
·
Área do acervo bibliográfico; (acesso livre aos usuários)
·
Balcão com 03 (três) terminais de consulta ao acervo; (fora do acervo)
·
Balcão com 03 (três) terminais de consulta ao acervo; (dentro do acervo)
·
Balcão com 02 (dois) terminais de auto-empréstimo;
·
01 (uma) sala para projeção de multimídia;
·
Espaço para leitura de periódicos;
·
60 (sessenta) cabines para estudo individual; e,
·
05 (cinco) mesas para estudo coletivo; (dentro do acervo)
·
Lan house com 12 computadores conectados à internet.
A Biblioteca tem capacidade instalada para 132 (cento e trinta e dois)
usuários sentados. O ambiente é todo climatizado e dispõe de boa iluminação
natural e artificial.
O acervo é composto por livros, periódicos impressos e eletrônicos VHS,
DVDs, base de dados assinada (Ñ TEMOS NO MOMENTO) e em CD-ROMs. O
quadro abaixo demonstra o quantitativo e tipo de acervo para os 02 (dois) primeiros
anos do curso:
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DESCRIÇÃO DO ACERVO
ANO/QUANTIDADE
TIPO DE ACERVO
2008
2009
Títulos
320
120
Exemplares
2000
800
Periódicos assinados (revistas/jornais)
11
7
Fitas de vídeo/CD/DVD
5
2
Base de dados assinada
1
1
Base de dados em CD-Rom
2
3
Software
1
2
Livros:
TIPO DE ACERVO
ANO/QUANTIDADE
2011
Livros:
Títulos
1.257
Exemplares
13.848
Periódicos assinados (revistas/jornais)
101 tít.
VHS
1 tít. / 17 ex.
CDs
57 tít. / 512 ex.
DVDs
64 tít. / 64 ex.
Base de dados assinada
1
Base de dados em CD-Rom
1
Software
1
Os periódicos assinados são de informação geral, acadêmicos e
científicos, nacionais ou estrangeiros, cobrindo todas as áreas do conhecimento
humano em que a Faculdade atua. A hemeroteca é integrada, ainda, por coleções
de publicações especializadas, editadas no Brasil e no exterior. A comunidade
acadêmica poderá contará com trinta e cinco periódicos no quinto ano de
funcionamento da Faculdade.
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89
O acervo é integrado, também, por vídeos educacionais, culturais e
científicos (total de 64), abrangendo todas as áreas e, em especial, os Cursos
ministrados.
Para atender às disciplinas de formação pré-profissional e profissional, a
Biblioteca colocará à disposição de alunos e professores um acervo de software
adequado aos cursos oferecidos. Serão 10 aplicativos, ao final do quinto ano.
Informatização
A Biblioteca é integralmente informatizada, tanto o acervo, como
empréstimo, aquisição e esta disponível para seus usuários com as seguintes
facilidades:
· Acesso remoto para consultas /reservas do acervo / renovação (já implantado via
Internet);
· Acervo eletrônico (DVD – CD/ROM);
· Consultas do acervo em terminais;
·
Controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com
relatórios estatísticos;
· Integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle
na cobrança de livros não devolvidos;
·
Interligação com redes nacionais e internacionais (COMUT, IBICT, Internet) e
outras bibliotecas cooperantes (empréstimos entre bibliotecas).
· Base de dados com 500 (quinhentos) títulos, sendo 100 (cem) destes, na área do
Curso de Direito. (Ñ TEMOS, PROVIDENCIANDO AQUISIÇÃO)
Para tal processo, a instituição coloca à disposição da Biblioteca,
profissionais de informática, não só para a implantação dos sistemas, mas também
para seu gerenciamento e treinamento dos usuários ao acesso às bases de dados,
proporcionando à comunidade acadêmica segurança, confiabilidade e agilidade na
recuperação da informação.
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90
Para
o
tratamento
das
informações,
descrição
bibliográfica
e
classificação, a Faculdade celebrou convênio com órgão que dispõe de processo de
catalogação cooperativa, visando menor dispêndio de tempo e maior confiabilidade.
A
Biblioteca
conta
ATUALMENTE,
no
seu
segundo
ano
de
funcionamento, com os seguintes equipamentos:
·
01 microcomputador funcionando como servidor e conectado à Internet;
·
03 impressoras;
·
05 leitores de impressão digital;
·
05 leitores de código de barras;
·
12 terminais para acesso a internet;
·
06 terminais para consulta local do acervo; e.
·
Ambiente totalmente coberto pelo sistema Wi-Fi, gratuito aos alunos e
docentes;
·
Portal eletrônico antifurtos.
Além dos 12 terminais da Biblioteca para acesso à Internet, a comunidade
acadêmica tem à sua disposição, já no primeiro ano de funcionamento da
Faculdade, mais 50 terminais, nos laboratórios de informática.
A
atualização
tecnológica
desses
equipamentos
é
realizada
periodicamente, de acordo com o plano diretor de tecnologia da informação - PDTI.
O aumento do número de terminais à disposição dos usuários manterá a relação
inicial, de acordo com a evolução dos usuários, especialmente, alunos e
professores.
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91
Facilidades para Acesso à Informações (Bases de Dados, Internet)
As facilidades para acesso à Informações podem ser resumidas em:
·
Comutação Bibliográfica através da BIREME, COMUT,e a base de dados
assinada INFOTRAC CUSTOM da empresa DotLib (fornecimento de cópias de
artigos de periódicos localizados em universidades e instituições integrantes do
Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Periódicas, do IBICT/CNPq).
·
Acesso à Internet;
·
Acesso a redes de informação científica e tecnológica;
·
Acesso a Bibliotecas Virtuais;
·
Acesso a Revistas Eletrônicas;
·
Pesquisa em CD-ROM;
·
Pesquisa bibliográfica por e-mail.
Como exemplo de Relações Institucionais para compartilhamento e
intercâmbio de acervo e de informações, podemos citar:
INSTITUIÇÃO
ENDEREÇO ELETRÔNICO
IBICT/CNPq
www.ibict.br
FENACON
www.fenacon.org.br
Financial Accounting Standards Board – FASB
www.rutgers.edu
Fundação Inst. Pesquisas Contábeis, Atuariais e www.eac.feasp.usp.br
Financeiras.
Informações Objetivas - IOB
www.iob.com.br
Instituto Brasileiro de Contadores
www.ibracon.com.br
International Accounting Standards Committee – www.iasc.org.uk
IASC
Depto Nac. de Registro do Comércio
www.dnrc.gov.br
Tribunal de Contas da União
www.tcu.gov.br
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92
INSTITUIÇÃO
ENDEREÇO ELETRÔNICO
Confederação Nacional do Comércio
www.cnc.com.br
CNPq
www.cnc.com.br
Biblioteca do BNDES
www.cnpq.gov.br
Biblioteca do IPEA
www.ipea.org.br
Biblioteca Nacional
www.bn.br
BIREME
www.bireme.br
O acervo bibliográfico da FACEMA atende plenamente às exigências
definidas pelo MEC, contemplando 3 (três) títulos de bibliografia básica e 5 (cinco)
títulos de bibliografia complementares.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
 A biblioteca dispõe de 01 bibliotecário e 07 auxiliares;
 Média diária de 200 empréstimos;
 Média mensal de 4.200 empréstimos;
 Guarda-volume com 55 armários.
4.4. Corpo Docente
Tendo em vista a formação do profissional de educação no Curso de
Pedagogia, como já explicitado anteriormente, é suficiente para configurar a
exigência de que os docentes que atua no curso apresentem no seu perfil
profissional competências relacionadas à natureza da formação definida neste
projeto. Nesse sentido, o quadro de professores, além da experiência profissional
em ensino superior, seu perfil de formação porta-se de uma experiência plural entre
a área de educação e a área de conhecimentos específicos apresentando, além
disso, um nível de qualificação acadêmica, adequado para responder as
necessidades do curso.
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93
Nesse momento, o quadro de professores é constituído em 60% de
mestres e doutores, o que atende quantitativamente e qualitativamente as
necessidades do curso em relação à oferta de disciplinas, conforme ilustra o quadro
a seguir:
COORDENAÇÃO
CPF
TITULAÇÃO
FORM. BÁSICA
Francisca Maria de Sousa
338 256 963
Mestre
Pedagogia
1º SEMESTRE
NOME
Introdução à
FRANCISCA
ciência da
MARIA DE
educação
SOUSA
Antropologia da
ANTONIO
HENRIQUE
PASSOS
SOUSA
SANTOS
Educação
Metodologia do
Trabalho Científico
Educação
Filosofia da
ISA MARIA
Educação
SANTOS
2º SEMESTRE
Políticas da
Educação
TIT
338.256.963
Mestre
437.606.603-63
Especialista
32975791372
Mestre
ANA
ELIZABETH
ARAÚJO DA
SILVA FÉLIX
BRISDETE
SEPÚLVEDA
COÊLHO
BRITO
Sociologia da
CPF
15046290359
038.497.593-34
NOME
CPF
BRISDETE
SEPÚLVEDA COÊLHO
BRITO
15046290359
ISA MARIA SANTOS
038.497.593-34
Mestre
Mestre
TIT
Mestre
FORM.
BÁSICA
CH
Pedagogia Tp
Ciências
Sociais
Letras
TP
Tp
Pedagogia TP
Filosofia
FORM.
BÁSICA
Tp
CH
Pedagogia TP
Brasileira
História da
Mestre
Filosofia
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Tp
94
Educação No
Brasil
Linguística
aplicada à
ANA ELIZABETH
ARAÚJO DA SILVA
FÉLIX
32975791372
Mestre
LARYSSA NUNES
BRANDÃO
44677880344
Especialist
RAIMUNDA
CELESTINA MENDES
DA SILVA
130010193-87
Letras
TP
Alfabetização
Psicologia do
Desenvolvimento
Prática de Leitura
e Produção
a
Doutora
Psicologa TP
Letras
TP
Textual
Prática
Francisca Maria
Pedagógica I
de Sousa
3º SEMESTRE
NOME
Psicologia da
Aprendizagem
Alfabetização e
Letramento
Literatura Infantojuvenil
FRANCISCA MARIA
DE SOUSA
DAYANE LEITÃO
MACHADO DE
CASTRO
FRANCISCA DAS
CHAGAS LOPES
CAMPO
338.253. 956
Mestre
CPF
TIT
338.253. 956
Mestre
Pedagogia TP
FORM.
BÁSICA
CH
Pedagogia TP
53095154372
Especialista Pedagogia Tp
047.412.933.00
Especialista Pedagogia TP
Estatística
Aplicada á
CARLOS AUGUSTO
SILVA DE AZEVEDO
269.881.193 -53
Doutor
Biologia
TP
Educação
Didática I: Práxis
docente
Legislação e
Organização da
Educação
SUELY LIMA CHAVES
OLIVEIRA
KÁTIA LUCIANA
NOLÉTO DE ARAÚJO
DANTAS
71156178304
81848765304
Especialista Pedagogia TP
Especialista Pedagoga Tp
Brasileira
Atividades
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95
Complementares
4º SEMESTRE
NOME
CPF
TIT
338.256.963-91
Mestre
FORM.
BÁSICA
CH
Didática II:
processos de
Ensino
FRANCISCA MARIA
DE SOUSA
Pedagogia Tp
Aprendizagem
Planejamento
Educacional
Educação Infantil
Concepções e
Práticas
Arte-Educação e
Ludicidade
Avaliação da
Aprendizagem
5º SEMESTRE
KÁTIA LUCIANA
NOLÉTO DE ARAÚJO
DAYANE LEITÃO
MACHADO DE
CASTRO
DANTAS
ANA ELIZABETH
ARAÚJO DA SILVA
FÉLIX
81848765304
Especialista Pedagogia TP
81848765304
53095154372
Especialista Pedagogia TP
32975791372
Mestre
SUELY LIMA CHAVES
OLIVEIRA
71156178304
NOME
CPF
TIT
32975791372
Mestre
Letras
TP
Especialista Pedagogia TP
FORM.
BÁSICA
CH
Fundamentos
TeóricoMetodológicos
ANA ELIZABETH
ARAÚJO FÉLIX DA
SILVA
Letras
Tp
da Língua
Portuguesa
Fundamentos
Teóricometodológicos
FRANCISCA DAS
CHAGAS LOPES
CAMPO
047.412.933.00
Mestre
Pedagogia TP
do Ensino de
História
Fundamentos
SUELY LIMA CHAVES 71156178304
Especialista Pedagogia TP
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96
teórico-
OLIVEIRA
metodológicos
do Ensino de
Geografia
Fundamentos
Teórico81848765304
metodológicos
do Ensino de
Mestre
Pedagogia TP
CLEIRE MARIA DO
AMARAL RODRIGUES
matemática
Fundamentos
Teóricometodológicos
DAYANE LEITÃO
MACHADO DE
CASTRO
53095154372
MARIA HELENA
RODRIGUES BEZERRA
28290712391
NOME
CPF
Especialista Pedagogia TP
do Ensino de
ciências naturais
Estágio
Supervisionado
em Educação
Especialist
a
Pedagogia TP
Infantil
6º SEMESTRE
TIT
FORM.
BÁSICA
CH
Fundamentos
teóricometodológicos do
ensino de Artes
Psicomotricidade
e Educação
DAYANE LEITÃO
MACHADO DE
CASTRO
CLAUDIONIA
SANTOS SA SILVA
RIBEIRO
Educação e
Novas
Tecnologias
Escola e
53095154372
70766460304
81848765304
KÁTIA LUCIANA
NOLÉTO DE ARAÚJO
Mestre
Especialista Pedagogia TP
Especialisat
a
81848765304
Pedagogia Tp
Mestre
Pedagogia TP
Pedagoga TP
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97
Currículo
CLEIRE MARIA DO
AMARAL RODRIGUE
Gestão Escolar
FRANCISCA DAS
CHAGAS LOPES
CAMPOS
047.412.93300 .Mestre
Pedagogia TP
Estágio
Supervisionado
nos Anos Iniciais
MARIA HELENA
RODRIGUES
BEZERRA
28290712391
CLAUDIONIA
SANTOS SA SILVA
RIBEIRO
70766460304
NOME
CPF
CLAUDIONIA
SANTOS SA SILVA
RIBEIRO
70766460304
Especialista
do Ensino
Pedagogia TP
Fundamental
Educação de
Jovens e Adultos
7º SEMESTRE
Gestão de
Sistema de
Especialista Pedagogia TP
TIT
FORM.
BÁSICA
CH
Especialista Pedagogia Tp
Ensino
Educação
DAYANE LEITÃO
MACHADO DE
CASTRO
53095154372
Especialista Pedagogia TP
Inclusiva
CLEIRE MARIA
DO
81848765304
AMARAL
Mestre
RODRIGUES E
MARIA SALETE
Pesquisa em
LINHARES
Educação : TCC I
BOAKARI
Avaliação
Institucional e
ANA ELIZABETH
ARAÚJO FÉLIX DA
SILVA
Doutora
02290715387
32975791372
Mestre
Pedagoga
TP
psicóloga
Letras
qualidade de
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TP
98
Ensino
Práticas
pedagógicas em
Espaços não
Francisca Maria de
Sousa
338.253. 956
Mestre
Pedagogia TP
Escolares
Estágio
Supervisionado
em Educação de
MARIA HELENA
RODRIGUES
BEZERRA
28290712391
NOME
CPF
SUELY LIMA
CHAVES OLIVEIRA
71156178304
Especialista Pedagoga
Jovens e Adultos
8º SEMESTRE
Educação a
TIT
FORM.
BÁSICA
CH
Especialista Pedagogia Tp
Distância
Língua Brasileira
de Sinais (
ANA ELIZABETH
ARAÚJO DA SILVA
FËLIX
32975791372
Mestra
Letras
TP
LIBRAS)
CLEIRE MARIA DO
81848765304
AMARAL RODRIGUES
Pesquisa
Educacional: TCC
E
MARIA SALETE
LINHARES BOAKA
Especialista Pedagogia TP
02290715387
II
Pedagogia e
Empreendedorism
o.
FRANCISCA DAS
CHAGAS LOPES
CAMPOS
047.412.933.00
Mestre
Pedagoga TP
Estágio
Supervisionada
DAYANE LEITÃO
em Gestão
MACHADO DE
338.253. 956
CASTRO E
53095154372
Escolar e em
instituições
FRANCISCA MARIA
Mestre
Pedagogia TP
Especialista Pedagogia TP
DE SOUSA
escolares e não
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
99
escolares
Educação
Ambiental
MARIA HELENA
RODRIGUES
BEZERRA
28290712391
Especialista Pedagoga
4.5. Atendimento ao Discente
A FACEMA preocupada com a formação dos seus acadêmicos
desenvolve o projeto PSICOCEMA que tem como objetivo Orientar e apoiar o
estudante em situações de conflitos e problemas de ordem pessoal,
relacionados aos fatores existenciais, assim como prevenir e intervir nas
dificuldades e distúrbios de aprendizagens.
4.5.1 Organização Metodológica do Projeto
O trabalho é desenvolvido pelas Professoras: Francisca Maria de Sousa,
Psicopedagogo Clinica, e Larissa Brandão, psicóloga. O atendimento acontece
semanalmente, com metas a serem atingidas, seguindo o calendário acadêmico,
conforme quadro abaixo:
MÊS
ATIVIDADE
RESULTADOS ESPERADOS
Divulgação
e Prevenção
sensibilização
problemas
e
amenização
de
aprendizagem
dos
e
emocionais.
Reunião
de Minimização
dos
distúrbios
e
de
Estudo de Caso
aprendizagem
problemas
Atendimento
emocionais.
Atendimento
Contribuição para a dinâmica da
Elaboração de
comunicação promovendo a auto-
Relatório
estima.
Atendimento
Melhorar as atividades desenvolvidas
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
100
no processo ensino e aprendizagem.
Atendimento
Capacidade de produzir a interação
afetiva entre alunos X professores e
alunos X alunos.
Atendimento
Promover
a
psicopedagógica
integridade
dos
alunos
realizando a orientação e os serviços
de aconselhamento.
Atendimento
Trabalhar em conjunto aprendente,
psicólogo e psicopedagogo.
4.5.2. Resultados alcançados
Conforme consta em relatórios arquivados nesta IES, o projeto vem
apresentando resultados significativos percebendo-se o bom desempenho em
relação: Prevenção e amenização dos problemas de aprendizagem e emocionais;
Minimização dos distúrbios de aprendizagem e problemas emocionais; Contribuição
para a dinâmica da comunicação promovendo a auto-estima; Melhora nas atividades
desenvolvidas no processo ensino e aprendizagem; Promoção e integridade
psicopedagógica dos alunos ao receberem a orientação e os serviços de
aconselhamento.
4.5.. Monitoria
A monitoria constitui uma das atividades curriculares, em que os alunos
têm a oportunidade de desenvolver competências vinculadas a determinadas
disciplinas, contribuindo, assim, para sua formação acadêmica. Caberá aos
discentes selecionados para a atividade de monitoria realizar atividades didáticopedagógicas que os capacite para o exercício da docência. Os discentes serão
selecionados mediante edital, atendendo a critérios estabelecidos em norma
institucional própria.
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101
No período 2011.2, houve publicação de edital para monitoria, porém
teve-se uma candidata escrita, onde a mesma não compareceu ao local da prova
para realização da mesma. Assim o curso ainda não dispõe desta atividade.
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102
5. PESQUISA E EXTENSÃO
As atividades de pesquisa e extensão visam promover a participação dos
alunos na produção de conhecimentos nas linhas de pesquisa: Educação escolar e
cultura
infantil,
Práticas
pedagógicas
e
saberes
docentes,
Psicologia
do
desenvolvimento e da aprendizagem, Alfabetização e letramento. Essas atividades
de pesquisa serão desenvolvidas através da vivência em projetos de investigação,
por meio de planejamento, coleta e análise de dados, elaboração de relatórios e,
quando oportuno, a publicação dos resultados em colaboração com os professores
orientadores em periódicos locais ou regionais.
Atendendo esta perspectiva, o curso conta a produção e execução de
projetos de extensão, nas áreas da Educação Infantil e Educação hospitalar. Conta
a com a participação dos docentes e discentes com apresentação de Banners no I
encontro de Pedagogia ocorrido no período 2010.1 “Ensinar e Aprender na Escola
Contemporânea” e; bem como apresentação de trabalhos na I Jornada Cientifica da
FACEMA ,”A saúde das Pessoas, do Negócio, da Educação, da Sociedade e da
Informação: Vamos Cuidar da nossa” ocorrida no período 2011.1.
As atividades de extensão ocorrem em caráter de intervenção social
promovendo a integração e a cooperação entre a comunidade universitária e a
sociedade. Atendendo as demandas em diferentes contextos sociais, visando
consolidar os propósitos de compromisso social da instituição pautando pelo
componente ético.
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103
6. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO
O projeto pedagógico se tece se faz e se refaz na práxis cotidiana da
comunidade acadêmica em contínua articulação com os contextos sociais. Portanto,
em vista de sua flexibilidade está constantemente avaliado a cada semestre pelo
núcleo docente estruturante do curso nos aspectos de organização e funcionamento,
nas articulações docentes e discentes, nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão, dentre outras.
Entretanto, ressalta-se que nos períodos de 2011.1 o Núcleo Docente
Estruturante, mediante discussão em reunião conforme datas no calendário
acadêmico, bem como relatos de atas, evidenciam-se alterações na matriz
curricular. (ver, item 3.7.2)
Esse acompanhamento e avaliação consideram os atuais resultados de
estudos viabilizados e socializados em eventos expressivos na área de educação
em âmbito local, regional e nacional. Os docentes são acompanhados quanto ao seu
desenvolvimento e compromisso profissional relativos ao ofício da docência. Com
relação aos discentes, estes são acompanhados e avaliados nas interfaces com a
instituição, levando em conta o desempenho acadêmico, os aspectos administrativos
e de relacionamento com seus pares.
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104
7. REFERÊNCIAS
BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de pedagogia,
decorrente da aprovação dos pareceres CNE/CP N0 5/2005 E N0 3/2006.e resolução
CNE/CP N0 1/2006.
FREIRE, Paulo. A prática pedagógica do professor de didática. 5ª ed. Campinas,
SP: Papirus, 2000.
_______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
_______. Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1998.
_______. Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1995.
ALONSO, Myrtes. O caráter emancipatório de uma prática pedagógica possível. In:
QUELUZ, Gracinda; ALONSO, Myrtes (Orgs). O trabalho docente: teoria e prática.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução n.º 1, de 15 de maio de
2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em
Pedagogia. <Disponível em http://www.mec.gov.br.> Acesso em ago. 2006.
CURY, Carlos R. J. Legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro: DP&A,
2002.
FAZENDA, Ivani C. A. Dicionário em construção: interdisciplinaridade. São Paulo:
Cortez Editora, 2002.
FIORENTINI, Dario et al. Saberes docentes: um desafio para acadêmicos e práticos.
In: GERALDI, Corinta M. G.; FIORENTINI, Dario; PEREIRA, Elisabete M. de A.
(Orgs.). Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas,
SP: Mercado das Letras, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
GAUTHIER, Clermont. et al. Por uma teoria da pedagogia: pesquisas
contemporâneas sobre o saber docente. Ijuí: UNIJUÍ, 1998.
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LIBÂNEO, J; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. Seabra. Educação escolar:
políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
NÓVOA, Antonio. Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
PERRENOUD, Philippe. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação:
perspectivas sociológicas. Lisboa: Dom Quixote, 1993.
PIMENTA, Selma G. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.
PIMENTA, Selma G; GHEDIN, Evandro (Orgs.) Professor reflexivo no Brasil:
gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2005.
RIOS, Terezinha A. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor
qualidade. São Paulo: Cortez, 2001.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação de professores. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004.
VÁSQUEZ, Adolfo S. Filosofia da Práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
VEIGA, Ilma P. A. (Org.). Caminhos da profissionalização do Magistério.
Campinas: Papirus, 1998.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
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ANEXOS
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Ltda
(Anexo “A”)
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
TERMO DE COMPROMISSO
Eu, _______________________________________________, aluno(a) do
____ Período do CURSO DE PEDAGOGIA, matrícula __________ da Faculdade de
Ciências e Tecnologia do Maranhão, declaro conhecer o regulamento de Estágio
Curricular Obrigatório e me comprometo a cumprir o horário definido para o Estágio
em Campo e desenvolver as atividades previstas para o período, de acordo com o
Plano de Estágio aprovado pela Coordenação de Estágio do Curso de Pedagogia,
na instituição _________________________ durante o ___ semestre de 20____, a
partir de ________________________ Caxias, ________________________.
________________________
CONCEDENTE
________________________
ESTAGIÁRIO (A)
______________________________________
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Testemunhas:
________________________
Nome:
CPF:
________________________
Nome:
CPF:
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(Anexo "B")
D I R E T O R I A GERAL
OF. Circular n0 _______
IImo (a) Senhor (a) ---------------------------------------------------------------------------------------------MD Diretor (a) da Escola ------------------------------------------------------------------------------------------------------
Senhor (a) Diretor (a) tenho a honra de apresentar a V.Sa. o (a) Aluno(a)
_________________________
___________________________________________________________________
________, do
Curso
de
___________________________________, o
qual
manifestou sua preferência por esse Órgão/Empresa / Escola onde pretende fazer o
seu estágio profissional. Esse estágio é obrigatório para os estudantes do curso.
À vista do exposto, vimos solicitar a V.Sa. a devida aprovação do estágio em
questão esclarecendo que o programa lhe será enviado oportunamente, caso possa
contar com essa valiosa colaboração.
Sirvo-me do presente para apresentar a V.Sa. os protestos da minha mais
alta estima e distinta consideração.
Atenciosamente,
_____________________________
Diretor Geral
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(Anexo "C")
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ______________
INSTI TUICÃO:_________________________________________
ENDEREÇO:______________________________________________
DECLARAÇÃO DE ACEITE
DECLARO que ___________________________________________,
aluno(a) do __ Período do Curso de PEDAGOGIA, matrícula __________ da
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão, foi aceito(a) como estagiário(a)
nesta instituição, devendo cumprir o horário acordado, abaixo descrito, e
desenvolver as atividades educacionais previstas para o Período, de acordo com o
planejamento da Coordenação de Estágio do Curso de PEDAGOGIA, durante o ___
semestre de 201___, a partir de _________________________.
Caxias, ____ de _________________ de 200__.
_________________________________________________
Diretor (a) ou Responsável pela Instituição
___________________________________________________
Coordenador (a) do Estágio
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(Anexo “D”
FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES DO(A) ESTAGIÁRIO
ESTAGIÁRIO:____________________________________________
LOCAL DE ESTÁGIO: ______________________________________
ÁREA:__________________________________________________
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
DATA
CARGA
HORÁRIA
VISTO DO
RESPONSÁVEL
_______________________________________________
Ass. do Orientador(a) de Estágio
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(Anexo "E")
OF/FAC/Nº ______________
_______________,_____ de __________ de ______
Senhor Coordenador de Estágio
Tenho a honra de dirigir-me à V.Sa., para encaminhar a documentação dos
alunos, abaixo relacionados, referente aos processos de Estágio Supervisionado:
NOME DO ESTAGIÁRIO
ÁREA DE ESTÁGIO
ORIENTAÇÃO OBS.:
Ao ensejo, renovamos a V.Sa. a expressão de nossa estima e o mais distinto
apreço.
Ilmo. Sr.
Professor :
MD. Coordenador do Curso de
NESTA
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(Anexo "F")
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
Memo. Nº _____/_________
____________,_____ de __________ de ______
Do: Coordenador
Ao: Sr. Diretor da FAC
Senhor Diretor:
Encaminho
Supervisionado(s),
a
do(s)
V.Sa.
em
aluno(s)
anexo,
abaixo
o(s)
Relatório(s)
relacionado(s),
de
para
Estágio(s)
registro
no
HISTÓRICO ESCOLAR respectivo.
Solicito, outrossim, autorização para pagamento do pró-labore devido ao
Professor Orientador do(s) referido(s) Estágio(s).
PROFESSOR:
______________________________________________________________.
DISCIPLINA: _________________________________________________.
Alunos:
01
________________________________________________________
Menção:_______
02
________________________________________________________
Menção:_______
03
________________________________________________________
Menção:_______
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04
________________________________________________________
Menção:_______
05
________________________________________________________
Menção:_______
Atenciosamente:
Prof. _______________ e Prof. _______________
Coordenadores de Estágios Supervisionados
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(Anexo "G")
Of. nº_______.../FAC
_____________,_____ de _________ de ______
Senhor Diretor:
Tenho a honra de dirigir-me a V. Sa. a fim de solicitar que seja autorizado por
essa Diretoria o pagamento de 2 (duas) horas-aula por aluno, ao Professor(a)
_______________________________________________________,
referente
a
supervisão de estágio, conforme oficio nº ______________/ ______________, do
Curso de ____________________________________________________ desta
Faculdade.
Aproveito a oportunidade para renovar a V. Sa. meus protestos de elevada
estima e consideração
Atenciosamente,
Prof ___________________________________
Ilmo. Sr.
_____________________
DD Diretor Administrativo Financeiro
NESTA
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(Anexo "H")
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – E P C S
AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO
Curso: PEDAGOGIA
Ano Letivo: 201__
Disciplina:_______________________________________________
Supervisor de Campo: _____________________________________
Aluno:__________________________________________________
Instituição:______________________________________________
Área de Atuação: _________________________________________
Critérios para Avaliação:________________________________ (de 0 a 10)
a) Assiduidade:.....................................................................( )
b)Responsabilidade/Comprometimento:...................................( )
c) Realização dos registros solicitados pela supervisão................( )
(fichas pedagógicas, relatórios, estudos e outros, de acordo com o campo de
estágio)
d) Frequência e Participação às Supervisões ............................( )
e) Relatório Final (que será avaliado pelos professores orientadores da
FACEMA):........................................................................( )
Média:............................... ( )
Observações (preencher caso necessário):
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
______
Data: _____/______/_________
_______________________________________________________
Orientador(a) de Estágio
_______________________________________________________
Supervisor(a) de Campo de Estágio
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(Anexo "I")
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
_______________,_____ de __________ de ______
Memo. Nº__________________ C.E.S
Do: Coordenador
Ao:
aluno(a)
:
__________________________________________________________________
Prezado (a) aluno(a)
Considerando
que
o
processo
nº
_____
referente
ao
Estágio
Supervisionado já foi despachado favoravelmente, solicito a V.Sa. entrar em contato
com
o
professor
________________________________________________________ no sentido de
obter a orientação necessária com vistas a desenvolver trabalho relacionado com a
área
de
__________________________________
do
curso
______________________________
______________________________________________
Prof. Coordenador de Estágios Supervisionados
RECEBI EM _______/ ___________/ _________.
Assinatura
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de
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(Anexo "J")
CURSO DE : ___________________________________
Mem. Nº _______/_______
____________, _____ de _____ de ________
Do Professor(a) Orientador(a) do Estágio
Ao Sr. Coordenador do Curso ______________
Assunto: Conclusão de Estágio Supervisionado
Senhor Coordenador:
Encaminho a V.Sa. para os devidos fins, o processo e o trabalho de
conclusão
do
Estágio
Supervisionado,
__________________________________
realizado
na
área
de
_______________________________.
relativo ao aluno(a), abaixo identificado:
ALUNO(A):
_____________________________________________________________
LOCAL
DO
ESTÁGIO:
_______________________________________________________
PERÍODO: de _____ de _____ de ________ a _____ de _____ de ________
TOTAL DE HORAS: ____________________ MENÇÃO FINAL : ______________
Atenciosamente,
_______________________________________
Professor(a) Orientador(a) do Estágio
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(Anexo "L")
RECIBO
Recebi o Mem. Nº _________/_________ de _____ de _____ de ________,
encaminhando o processo e o trabalho de conclusão do Estágio Supervisionado
nele mencionado.
____________, em _____ de _____ de ________
_________________________________________________
Professor (a) Coordenador do Curso: __________
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática.
10. ed. Campinas-SP: Papirus, 2000. 186p.
RIOS, Terezinha A. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor
qualidade. São Paulo: Cortez, 2001. 131p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro. Professor reflexivo no Brasil:
gênese e critica de um conceito. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 224p.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
86p.
GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia
crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 270 p.
MENDES, Sobrinho, José A. de C; CARVALHO, Marlene A. de. (Org) Formação de
professores e práticas docentes: olhares contemporâneos. Belo Horizonte:
Autêntica, 2007. 213p.
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