PLANO DE ENSINO
UNIDADE:
CURSO:
HABILITAÇÃO:
OPÇÃO:
DEPARTAMENTO:
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO:
DISCIPLINA:
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIG./OPT./EST.:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL:
CARGA HOR. TOTAL:
DISTRIBUIÇÃO DA
CARGA HORÁRIA:
NÚMERO MÁXIMO DE
ALUNOS POR TURMA:
Sorocaba
Engenharia Ambiental
GURB
GESTÃO URBANA
8O Semestre
Obrigatória
Nenhum
Nenhum
Semestral
60
TEÓRICA
60
AULAS TEÓRICAS
CRÉDITOS: 04
PRÁTICA
AULAS PRÁTICAS
-
TEOR./PRÁTICA
AULAS
TEOR./PRÁTICAS
-60
OUTRAS
OUTRAS
-
OBJETIVOS (AO TÉRMINO DA DISCIPLINA O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE):
Ser capaz de realizar a leitura do espaço urbano, dos agentes que o produzem e o modificam, entender a complexidade
das relações entre esses elementos e as conseqüências no espaço. Formular conjuntos de hipóteses de intervenção
espacial na cidade, considerando os aspectos físico-territoriais, paisagísticos e ambientais, sócio-econômicos, de infraestrutura e de serviços públicos e institucionais. · Desenvolver a capacidade de intervir concretamente no espaço da
cidade, através da proposição de medidas urbanísticas, ambientais por meio de políticas legais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES):
TÓPICOS
PLANEJAMENTO URBANO
1.1 - PANORAMA EVOLUTIVO
1.2 - Planejamento urbano no Brasil e seus problemas
1.3 - A constituição federal e a situação atual
1.4 - Competência federal, estadual e municipal no controle do uso do solo
1.5 - Lei federal 6766/79 · Lei federal 10257/01
1.6 - Estatuto da Cidade e seus instrumentos
2 - PLANOS DE DESENVOLVIMENTO URBANO
2.1 – Planos Diretores: Conceitos e objetivos
2.2 - Panorama atual
2.3 - Etapas do processo
2.4 - Participação popular
2.5 - Legislação Urbanística
3 - METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO URBANO
3.1 - Levantamento de informações
3.2 - Preparação da cartografia · Métodos informatizados e Geoprocessamento
3.3 - Diagnóstico Municipal
4 - DESENHO URBANO NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO
4.1 - Desenvolvimento municipal
4.2 - Planos, programas e projetos de ação
4.3 - Legislação urbanística
4.4 - Macrozoneamento - Áreas urbanizáveis e não urbanizáveis
4.5 - Propostas referentes à produção e organização do espaço urbano a partir das diretrizes formuladas no Plano
Diretor
4.5.1 - Sistema Viário
4.5.2 - Expansão Urbana
4.5.3 - Uso do Solo
5 - Equipamentos Públicos e Habitação
METODOLOGIA DO ENSINO:
Aulas teóricas/práticas e expositivas, apresentação de vídeos e visitas em órgãos gestores de iniciativa pública e privado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES-MAZZOTTI. A.J. ; GEWANDSZNAJDER, F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais. 2a Edição. São
Paulo: Editora Thomson Learning, 2002.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.
CEPAM. O Município no Século XXI: cenários e perspectivas. São Paulo, Fundação Prefeito Faria Lima, 1999, p
249-256
CIAM. A Carta de Atenas. Buenos Aires, 1967.
D’AMBROSIO, U.; GUEVARA, A.J.; HOEFFEL, J.L. Conhecimento, Cidadania e Meio Ambiente. Fundação
Peirópolis, 1988.
DEAK, CSABA ; SCHIFFER, SUELI (org.). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo, USP, 1999.
DEL RIO, V. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Pini, 1990.
FERRARI, C. Curso de Planejamento Municipal Integrado. 7ª ed. São Paulo: Pioneira, 1991.
GOLDBLATT, D. Teoria Social e Ambiente. Instituto Piaget: Lisboa, 1996.
HANNIGAN, J. A. Sociologia Ambiental: a formação de uma perspectiva social. Instituto Piaget, Lisboa, 1995.
IANNI, O. A era do globalismo. 7ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002a.
IANNI, O. Teorias da globalização. 10ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002b.
LOMBORG, B. O Ambientalista Cético. São Paulo: Ed. Campus, 2002.
MOREIRA, A.C. Conteúdo e Tipologia de Planos Diretores. O Município no Século XXI: cenários e perspectivas.
São Paulo, Fundação Prefeito Faria Lima, 1999, p 249-256.
MOTA, S. Planejamento Urbano e Preservação Ambiental. Fortaleza: Edições UFC, 1981.
SERRA, G. O Espaço Natural e a Forma Urbana. São Paulo: Studio Nobel, 1997.
SERRA, G. O Espaço Natural e a Forma Urbana. São Paulo: Studio Nobel, 1997.
SOUZA, M. L. Mudar a Cidade: Uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 2ª ed. Rio de
Janeiro, Bertrand Brasil, 2003.
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Janeiro, Bertrand Brasil, 2003.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R. e TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo, Oficina de
Textos, 2001.
VILLAÇA, F. O Espaço Intra-Urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/ Fapesp, 1998.
VIOLA, E et al. Meio ambiente desenvolvimento e cidadania: desafio para as ciências sociais. Florianópolis: Ed.
UFSC,1985.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
PESO DE PROVAS: 8
PESO DE TRABALHOS:
Média: M = (P1 + P2) / 2; Trabalhos = T = (T1+T2)/2
Mfinal = [(M.8) + (T.2)] /10
Se Mfinal >= 5, o aluno está aprovado; Se Mfinal < 5, o aluno tem direito a uma Prova (3)
Nesse caso, M = (P1+ P1+ P3)/3
Se Mfinal 2 >= 5, o aluno está aprovado; Se Mfinal 2 < 5, o aluno está reprovado
2
EMENTA (TÓPICOS QUE CARACTERIZAM AS UNIDADES DOS PROGRAMAS DE ENSINO):
Planejamento Urbano; Panorama Evolutivo; Planos De Desenvolvimento Urbano; Metodologia Do Planejamento
Urbano; Planos Diretores; Desenho Urbano No Processo De Planejamento.
APROVAÇÃO:
CONSELHO DE CURSO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA:
CONSELHO DIRETOR