MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Uberaba
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA APLICADA À
GESTÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE APRENDIZAGEM
Uberaba, MG
Março de 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Uberaba
MISSÃO
Promover a construção, divulgação e aplicação de conhecimentos científicos, artísticos,
culturais e tecnológicos sustentados em valores éticos formando cidadãos comprometidos
com o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e solidária.
VISÃO DE FUTURO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM busca
ser referência regional pela qualidade de seus cursos, relevância de sua produção científica e
mérito de suas atividades na formação de profissionais competentes e comprometidos com a
comunidade a que pertencem.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Uberaba
PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Renato Janine Ribeiro
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Marcelo Machado Feres
REITOR
Roberto Gil Rodrigues Almeida
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO
Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves
DIRETOR GERAL - CÂMPUS UBERABA
Rodrigo Afonso Leitão
DIRETORA DE ENSINO – CÂMPUS UBERABA
Danielle Freire Paoloni
COORDENADOR GERAL DE PÓS-GRADUAÇÃO
Américo Iorio Ciociola Júnior
COORDENADORA DO CURSO
Juliene Silva Vasconcelos
ÍNDICE
1 Identificação institucional
2 Identificação do curso
3 Aspectos legais
3.1. Legislação
3.2. Resolução Conselho Superior
4 Breve histórico do Câmpus
5 Justificativa (social e institucional)
6 Objetivos
6.1. Objetivo geral
6.2. Objetivos específicos
7 Concepção do Programa
8 Perfil do egresso
9 Linhas de pesquisa
10 Carga-horária – Aulas Presenciais
11 Formas de ingresso
12 Matrícula e Periodicidade Letiva
13 Período de Realização do Curso
14 Matriz curricular
14.1. Fluxograma das disciplinas em relação aos módulos
15 Conteúdo Programático
16 Concepção metodológica
16.1. Multidisciplinaridade e Interdisciplinaridade
17 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (Artigo Científico)
18 Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão
18.1. Relação com a pesquisa
18.2. Relação com a extensão
18.3. Relação com os outros cursos da instituição ou área respectiva
19 Avaliação
19.1. Da aprendizagem
19.2. Da instituição (pelos alunos) - CPA
19.3. Auto-avaliação
19.4. Indicadores de Desempenho
20 Frequência e aprovação
21 Aproveitamento de estudos
22 Atendimento ao discente
23 Acessibilidade às pessoas com necessidades educacionais especiais
24 Corpo docente do curso
25 Infraestrutura física
25.1.Salas de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros
25.2. Biblioteca
25.3. Laboratório de Informática
26 Recursos didático-pedagógicos
27 Certificação
05
05
06
06
06
06
07
08
08
08
08
09
09
09
09
10
10
10
10
13
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28
28
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29
29
29
30
30
30
30
31
32
33
33
33
34
34
34
1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Instituição:
Mineiro
Uberaba – MG
Câmpus:
10.695.891.0003-63
CNPJ:
Rua João Batista Ribeiro, 4000
Endereço:
Uberaba – MG
Cidade:
(34) 3319-6000/3319-6001
Telefones:
http://www.iftm.edu.br/uberaba/
Site:
[email protected]
E-mail:
Av. Doutor Randolfo Borges Júnior, n. 2900 – Univerdecidade – CEP:
Endereço da
38.064-300 – Uberaba/MG
Reitoria:
(34) 3326-1102 (gabinete); (34) 3326-1121 (Pró-Reitoria de Pesquisa e
Telefones da
Inovação)
Reitoria:
Site da Reitoria: www.iftm.edu.br
Fax da Reitoria: (34) 3326-1101
Ministério da Educação - MEC
Mantenedora:
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Pós-graduação Lato Sensu em Educação Profissional e
Tecnológica Aplicada à Gestão de Programas e Projetos de
Curso:
Aprendizagem.
O curso é destinado aos interessados em especializar-se em
gestão e elaboração de programas e projetos educacionais e
tecnológicos, direcionado aos profissionais: pedagogos,
Público alvo:
licenciados, professores da educação básica, profissional e
tecnológica e do ensino superior.
Especialista em Educação Profissional e Tecnológica com
ênfase em elaboração e gestão de programas e projetos de
Titulação Conferida:
aprendizagem.
Presencial
Modalidade:
Áreas do conhecimento:
70000000 - Ciências Humanas
Grande área:
70800006 - Educação
Área:
70807078 - Ensino Profissionalizante
Sub-área:
Noturno
Turno de funcionamento:
Mínima: 18 meses
Máxima: 24 meses
Integralização
30
Nº de vagas ofertadas:
anual
Periodicidade da oferta:
2o Semestre de 2015
Ano da 1ª oferta:
Danielle Freire Paoloni
Juliene Silva Vasconcelos
Comissão responsável pela
Marcos Diniz Ribeiro
elaboração do projeto:
Maria das Graças Assunção do Carmo
Maurício José de Souza Júnior
5
3. ASPECTOS LEGAIS
3.1. Legislação
Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
Resolução CNE/CES n. 1 de 8 de junho de 2007 - Estabelece normas para o funcionamento
de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização.
Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 - Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, e dá outras providências.
Resolução n.49, de 26 de agosto de 2014 - Regulamento dos Cursos de Pós-graduação Lato
Sensu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro.
3.2. Resolução Conselho Superior
4. BREVE HISTÓRICO DO CÂMPUS
O Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba (CEFET Uberaba) foi fundado em
1953, funcionando como Centro de Treinamento em Economia Doméstica Rural. Em 1954
este curso passou a denominar-se Curso de Extensão em Economia Doméstica Rural. Neste
mesmo ano, com base na Lei Orgânica do Ensino Agrícola foi criado o Curso de Magistério
de Economia Doméstica. Posteriormente, a Escola passou a oferecer o Curso Ginasial
Agrícola e o Curso de Magistério foi transformado em Curso Colegial de Economia
Doméstica.
Por força do Decreto nº 83935, de 04 de setembro de 1979, a Instituição deixou de ser
Colégio de Economia Doméstica Rural “Dr. Licurgo Leite”, passando a Escola Agrotécnica
Federal de Uberaba- MG, com habilitação em Economia Doméstica, que em 1982 foi
transformado em curso técnico. Neste mesmo ano foi implantado o curso técnico em
Agropecuária, viabilizado por meio da doação, pelo Município de Uberaba, de uma área de
472ha, destinada à instalação e funcionamento da escola-fazenda.
Transformada em Autarquia Federal e em 1994, a Escola criou seu primeiro curso pósmédio, o de Nutrição e Dietética. Já em 1997 implantou-se o Curso Técnico Especial em
Processamento de Dados, na modalidade pós-médio, posteriormente denominado Técnico em
Informática.
No ano de 1998 foi criado e implantado o Curso Técnico em Desenvolvimento de
Comunidades, de nível médio e as habilitações do Curso Técnico Agrícola em Agroindústria,
Agricultura e Zootecnia, na área de Agropecuária.
A partir de 2002, com a transformação da Instituição em Centro Federal de Educação
Tecnológica, ocorreu a implantação dos primeiros cursos superiores na modalidade de
tecnologia sendo, Irrigação e Drenagem, Desenvolvimento Social e Meio Ambiente, que em
2006 passou a ser denominado de Gestão Ambiental. Neste mesmo ano o CEFET Uberaba
passou a oferecer o curso superior de tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
e o curso Técnico de nível médio em Análise e Produção de Açúcar e Álcool, destinado aos
trabalhadores de Usinas. Em fevereiro de 2007 o Centro passou a oferecer o curso superior
de Tecnologia em Alimentos, o curso técnico em Açúcar e Álcool na modalidade
subsequente aberto à sociedade e o curso técnico em Agroindústria na modalidade de
6
Educação de Jovens e Adultos, dentro do PROEJA. No segundo semestre de 2007 passou a
oferecer ainda o curso de Zootecnia (Bacharelado).
Em 10 de março de 2008, o CEFET Uberaba teve seu projeto referente à Chamada
Pública MEC/SETEC nº. 002/2007, aprovado para a implantação do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, propondo a implantação de novos
cursos Técnicos, Superiores (bacharelado e licenciatura) e de Especialização Lato Sensu,
inclusive com projeto na modalidade PROEJA.
Em 29 de dezembro de 2008 é criado o Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Triângulo Mineiro, pela Lei 11.892, com características de uma instituição de
Educação Superior, Básica e Profissional, com ações pluricurriculares e multicampi,
especializada na oferta da educação profissional e tecnológica tanto na modalidade presencial
como a distância. Está estruturado por uma Reitoria localizada em Uberaba e nove câmpus,
sendo o Campus Uberaba e Parque Tecnológico, Campus Uberlândia e Uberlândia Centro,
Ituiutaba, Campina Verde, Patos de Minas, Patrocínio e Paracatu. O Instituto Federal do
Triângulo foi constituído, portanto, com o objetivo de ofertar educação profissional e
tecnológica em todos os níveis e modalidades de ensino, com base nas premissas de
integração entre ciência, tecnologia, cultura e desenvolvimento sustentável, atuando nesse
sentido no desenvolvimento local e regional.
Com a estruturação da graduação, o IFTM – câmpus Uberaba avança na oferta da pósgraduação considerando a sua missão e visão de futuro, e assim, ampliando sua oferta de
cursos para a sociedade e desempenhando com qualidade a sua função social. Desta forma,
respondendo às exigências do mundo do trabalho, aos anseios da comunidade e cumprindo o
seu papel de relevância para o desenvolvimento regional e nacional.
5. JUSTIFICATIVA (social e institucional)
Diante dos desafios do mundo contemporâneo, é fundamental que se tenha uma adequada
compreensão da educação profissional e tecnológica. É inquestionável que tal compreensão
apenas ocorrerá se levado em consideração, de forma sistêmica, os aspectos econômico,
político e socias. Por isso, que a educação profissional deve possibilitar ao educando, como
agente político e produtivo, os mecanismos de construção de conhecimentos fundamentados
em bases científicas, tecnológicas, culturais e ético-políticas.
Esta especialização visa formar profissionais capacitados a enfrentar os desafios
colocados pelo contexto de globalização econômica, no qual novas formas de organização da
produção e do trabalho exigem - ao lado dos crescentes processos de democratização da
sociedade - ações realistas e concretas de inclusão social.
Mesmo com o investimento expressivo do Governo Federal na educação brasileira,
identifica-se alguns gargalos. Um destes se refere à especificidade do papel da educação no
âmbito das instituições e centros tecnológicos. Nesse sentido, o IFTM visa propiciar uma
adequada solução a tal demanda por meio do curso de pós-graduação Lato Sensu em
Educação Profissional e Tecnológica focando a gestão de programas e projetos de
aprendizagem. A referida instituição já possui atividades acadêmicas relevantes e bem
sucedidas conglobando educação, a tecnologia e a sociedade. Tanto que, o IFTM conquistou
relevante espaço no cenário local e regional, ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação
na área social que articulam o conhecimento de forma sistêmica numa perspectiva
globalizada.
7
O referido curso oferecerá elementos conceituais e metodológicos organizado em bases
científicas, tecnológicas, culturais, éticas e políticas, para que possam construir
conhecimentos necessários a uma efetiva atuação profissional, na elaboração e gestão de
programas e projetos em educação profissional. Tanto que estes permitirão que as
intervenções e ações educacionais sejam planejadas, organizadas e avaliadas, contribuindo
para a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população.
Para atender esta proposição, o curso será composto por um conjunto de temas de estudo
numa perspectiva pedagógica multidisciplinar e interdisciplinar, contextualizada e flexível.
6. OBJETIVOS
6.1. Objetivo Geral
O programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Profissional e Tecnológica
Aplicada à Gestão de Programas e Projetos de Aprendizagem tem como objetivo formar
especialistas como mediadores da aprendizagem na educação profissionalizante, de acordo
com as atuais tendências do mercado profissional a partir da elaboração e gestão de projetos
de aprendizagem.
6.2. Objetivos Específicos
• Desenvolver e aprimorar os elementos da autonomia intelectual, pensamento crítico,
espírito investigativo e criativo para o exercício da cidadania por meio da pesquisa e
ação social;
• Promover a reflexão sobre a educação profissional e tecnológica como política
pública;
• Conhecer as novas tendências e pesquisas em educação profissional e tecnológica;
• Disseminar o conhecimento teórico e prático sobre a educação profissional e
tecnológica das instituições públicas, privadas e do terceiro setor;
• Conhecer o ciclo de gerenciamento social a partir da identificação e priorização dos
problemas, através de dados disponíveis em pesquisas educacionais e tecnológicas;
• Planejar, elaborar, monitorar e avaliar a gestão e os sistemas de informações
aplicados à educação profissional e tecnológica.
7. CONCEPÇÃO DO PROGRAMA
A finalidade do curso é qualificar os profissionais de nível superior para atuarem na área
de Educação Profissional e Tecnológica. Portanto, o curso fundamenta-se nos seguintes
pressupostos: integração entre educação, ciência e tecnologia; multidisciplinaridade,
interdisciplinaridade, formação profissional continuada, gestão de práticas e saberes,
metodologias participativas e ações de aprendizagem.
A integração entre educação, ciência e tecnologia, constitui decisiva contribuição para o
enriquecimento científico, cultural, político e profissional dos sujeitos que atuam na área
educacional, seja no âmbito social ou escolar. O desenvolvimento de uma educação
tecnológica exige dos profissionais, não só a aplicação de técnicas, mas a capacidade de
compreender o contexto social, político e cultural no qual está inserido.
Neste sentido, o curso sustenta-se nos princípios da ética, da solidariedade e da
democracia e é no exercício da prática educativa que respeitar-se-ão estes princípios
assegurando que os aspectos conceituais estejam presentes na transposição deste saber ao
8
contexto social aplicado, o que contribui para a elaboração e construção da educação
profissional e tecnológica de qualidade e em conformidade com o contexto político-social
que o país emerge.
8. PERFIL DO EGRESSO
O curso tem por objetivo formar profissionais com competências e habilidades, voltadas
para o desenvolvimento de soluções na área da Educação Profissional, Técnica e Tecnológica
em diferentes espaços educacionais (sociais e escolares). Assim, pretende-se que o egresso
deste curso tenha o seguinte perfil:
• Formação humanística para que o futuro profissional torne-se um sujeito consciente
de seu papel na sociedade;
• Formação técnica e tecnológica para elaboração e gestão de projetos de aprendizagem
em diferentes espaços sociais;
• Visão multidisciplinar e interdisciplinar proporcionada pelo desenvolvimento de
seminários temáticos e trabalho de conclusão de curso.
9. LINHAS DE PESQUISA
1. Educação básica, técnica e tecnológica: concepção, práticas profissionais e cidadania.
2. Educação profissional e tecnológica: o profissional da educação, o planejamento e a
gestão de projetos.
3. Educação profissional e tecnológica e o uso das Tecnologias e Informação e
Comunicação/TIC’s.
10. CARGA-HORÁRIA (Aulas Presenciais)
A carga horária total do curso é quatrocentas (400) horas, distribuídas em atividades
teóricas e práticas, individuais ou em grupos, incluindo as destinadas à elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso/TCC, que deverá ser desenvolvido durante o período de
desenvolvimento dos módulos acadêmicos e defendido no prazo máximo de seis meses após
o término do período dedicado às atividades acadêmicas (§ 2º, Art. 52, Resolução
49/2014).
As aulas presenciais visam o desenvolvimento de parte do conteúdo programático das
disciplinas e oportunizar espaço de convivência e interação entre os próprios alunos, e entre
alunos, professores e coordenadores privilegiando a atividade do sujeito na construção do
conhecimento. Serão ministradas: aulas teóricas, práticas, seminários, palestras, debates e
avaliações.
A participação nas aulas presenciais é obrigatória para que os alunos possam receber o
certificado de Pós-graduação Lato Sensu, sendo obrigatória frequência mínima em, 75% das
mesmas.
11. FORMAS DE INGRESSO
Conforme Regulamento dos cursos de Pós-graduação Lato sensu do IFTM (Resolução
49/2014), o ingresso será realizado mediante processo seletivo, de acordo com as normas
estabelecidas em edital próprio da Instituição, aprovado pela Direção Geral do câmpus onde
o curso será ofertado e referendado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação. Como
documentos a serem entregues no ato da inscrição, serão solicitados um memorial descritivo
e, um pré-projeto indicando intenção de pesquisa, conforme linhas destacadas neste.
9
12. MATRÍCULA E PERIODICIDADE LETIVA
Conforme Regulamento dos cursos de Pós-graduação Lato sensu do IFTM (Resolução
49/2014, Art. 15), a matrícula será feita atendendo ao calendário acadêmico do IFTM. A
renovação da matrícula deverá ser efetuada semestralmente, ao final de cada período letivo
(Art. 16). O trancamento de matrícula deverá ser feito mediante requerimento dirigido à
Coordenação Registro e Controle Acadêmico/CRCA, em data prevista no calendário
acadêmico (Art. 18).
13. PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO CURSO
O curso terá início em agosto de 2015. As unidades curriculares serão ministradas durante
as segundas e terças-feiras das 19h às 22h10, com carga horária total de 400 horas. O
funcionamento do curso acontece na Unidade II do IFTM – Câmpus Uberaba.
O tempo de duração do curso será de 15 (quinze) meses para integralização das unidades
curriculares (módulos e disciplinas), tendo prazo máximo de 6 (seis) meses para a entrega
final do Trabalho de Conclusão de Curso/TCC.
14. MATRIZ CURRICULAR
O curso está estruturado em três módulos, cada um com uma carga horária de 120h, cada
disciplina com carga horária diferenciada, perfazendo um total de 20 semanas por módulo,
ou equivalente a cinco meses de aula, aproximadamente, conforme apresentação abaixo
(mapa de disciplinas em cada módulo e fluxograma):
MÓDULO 1 - EPT e Mudanças para Educação Básica, Técnica e Tecnológica
CH
Código
Unidade Curricular
Teórica
Políticas Públicas Para Educação Tecnológica e
21h
1.1
Profissional no Brasil
Educação Profissional e Tecnológica e epistemologia:
1.2
42h
inclusão social, gênero e cultura urbana.
Educação Profissional e Tecnológica e a Questão da
1.3
21h
Educação Ambiental
Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica I
21h
1.4
Seminários Multidisciplinar de Integração I
9h
1.5
Carga horária total
CH
Prática
0
0
0
0
6h
120 h
MÓDULO 2 - EPT e Gestão do Conhecimento
Código
Unidade Curricular
2.1
2.2
Gestão e educação: tipos, concepções e estratégias
Gestão da Aprendizagem: formação, articulação social e
empreendedorismo
Gestão de Programas e Projetos: organização,
planejamento e articulação
Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica II
Seminários Multidisciplinar de Integração II
2.3
2.4
2.5
Carga horária total
CH
Teórica
21h
CH
Prática
0
21h
0
42h
0
21h
9h
0
6h
120 h
10
MÓDULO 3 - EPT e Tecnologias de Mediação da Aprendizagem
Código
Unidade Curricular
3.1
3.2
Tecnologia e Desenvolvimento Social
TIC’s e a educação: apontamentos de um paradigma
educacional emergente
Sistemas de Informações e Gestão do Conhecimento
aplicados à Educação Profissional e Tecnológica
Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica III
Seminários Multidisciplinar de Integração III
3.3
3.4
3.5
Carga horária total
Carga horária TCC
Carga horária total do curso
CH
Teórica
21h
CH
Prática
0
42h
0
21h
0
21h
9h
0
6h
120 h
40h
400 horas
11
14. 1. Fluxograma das disciplinas em relação aos módulos
12
15. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Módulo 1
Unidade curricular: Políticas Públicas Para Educação Tecnológica e Profissional no Brasil
Período
C.H.
C.H.
C.H. Total: Pré-requisito (quando houver):
(módulo):
teórica:
prática:
1º
21
0
21
Objetivos:
• Identificar as recentes ações legislativas e governamentais de institucionalização da
Educação Profissional como proposta de política pública no Brasil;
• Compreender os pressupostos teóricos e políticos da Educação Profissional e a relação
com o contexto sócio-econômico brasileiro;
• Analisar a Lei 11.892/08 como instrumento de destaque para a institucionalização da
Rede Federal brasileira de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.
• Promover a integração das políticas de educação profissional e tecnológica com outras
políticas públicas;
• Relacionar a educação profissional e tecnológica com o mercado de trabalho.
Conteúdos:
• Panorama legislativo da Educação Profissional e Tecnológico no Brasil:
Articular a educação profissional e tecnológica com a educação básica;
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96);
O Decreto 2.208/97 e a Reforma da Educação Profissional;
O Decreto 5.154/04, a Lei 11.741/08 e a Educação Profissional Técnica de nível
médio no âmbito da Educação Básica.
A Lei 11.892/08, a institucionalização da Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica e a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia;
• Relação das políticas de educação profissional e tecnológica com outras políticas
13
públicas;
• Integração da educação profissional e tecnológica com o mercado de trabalho na
sociedade emergente.
Referências:
Básicas
BRASIL. Congresso Nacional. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as
diretrizes
e
bases
da
educação
nacional.
Disponível
em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 12 fev. 2015.
FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria (orgs.). A formação do cidadão produtivo. A
cultura de mercado no ensino médio técnico. Brasília: INEP/MEC, 2006. 372 p.
PACHECO, Eliezer (org.). Perspectivas da Educação Profissional técnica de nível médio.
Proposta de Diretrizes Curriculares. Brasília; São Paulo: Secretaria de Educação Profissional
e Tecnológica do Ministério da Educação – Setec/MEC; Fundação Santillana; Editora
Moderna, 2012. 144 p.
Complementares
SAVIANI, Dermeval. Sistema de educação: subsídios para a Conferência Nacional de
Educação. Texto organizado a pedido da Assessoria do MEC para servir de subsídio às
discussões preparatórias da Conferência Nacional de Educação. 2009. Disponível em:
<http://conae.mec.gov.br/images/stories/pdf/conae_dermevalsaviani.pdf>. Acesso em: 20
nov. 2011.
GENTILI, Pablo; KRUG, Andrá; SIMON, Cátia. Utopia e Democracia na Educação
Cidadã. Porto Alegre: Ed. Universidade UFRGS; Secretaria Municipal de Educação de
Porto Alegre, 2000. 520 p.
PACHECO, Eliezer. Os institutos federais: uma revolução na educação profissional e
tecnológica. Brasília: SETEC/MEC, 2010. 24 p. Mimeografado.
Unidade curricular: Educação Profissional e Tecnológica e epistemologia: inclusão social,
gênero e cultura urbana.
Período
C.H.
C.H.
C.H. Total: Pré-requisito (quando houver):
(módulo):
teórica:
prática:
1º
42
0
42
Objetivos:
• Apresentar o conceito de inclusão social e sua relação com a aprendizagem no âmbito
escolar;
• Discutir as relações de gênero e a sexualidade a partir de uma perspectiva inclusiva no
contexto escolar;
• Construir conceitualmente a concepção de cultura urbana: linguagem, território e práticas.
Conteúdos:
• Inclusão social e aprendizagem escolar;
• Práticas educacionais como estratégia de inclusão social;
• Gênero e sexualidade como construções históricas, culturais e sociais interferindo no
contexto educacional.
• A Cultura urbana enquanto norteadora de ações educacionais.
14
Referências:
Básicas
BRUSCHINI, Cristina; UNBEHAUM, Sandra (orgs.) Gênero, Democracia e Sociedade
Brasileira. São Paulo, Editora 34/Fundação Carlos Chagas, 2002. 448p.
CULTURA urbana e educação. Salto para o Futuro. Ano XIX, n. 5, maio/2009. Disponível
em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012189.pdf>. Acesso em: 08
abr. 2015.
PAULON, Simone Mainieri; FREITAS, Lia Beatriz de Lucca; PINHO, Gerson Smiech.
Documento subsidiário à política de inclusão. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria
de Educação Especial, 2005. 48p.
Complementar:
ARAÚJO, Ulisses F. et al. (equipe de elaboração). Programa Ética e Cidadania:
construindo valores na escola e na sociedade: protagonismo juvenil. Brasília: Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. 51 p.
LOURO, Guacira Lopes. Epistemologia feminista e teorização social: desafios, subversões e
alianças. In: ADELMAN, Miriam; SILVESTRIN, Celsi Brönstrup (Org.). Coletânea
Gênero Plural. Curitiba: UFPR, 2002. 254 p.
NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. Revista Estudos Feministas. Universidade
Federal de Santa Catarina, v. 8, n. 2, p. 9-41, 2000.
Unidade curricular: Educação Profissional e Tecnológica e a Questão da Educação
Ambiental
Período
C.H.
C.H.
C.H. Total: Pré-requisito (quando houver):
(módulo):
teórica:
prática:
1º
21
0
21
Objetivos:
• Conhecer a trajetória da Educação Ambiental no mundo e no Brasil;
• Compreender os fundamentos da Educação Ambiental Crítica e da alfabetização
ecológica;
• Perceber a Educação Ambiental como importante ferramenta da Gestão Ambiental.
• Desenvolver projetos relacionados à área de Educação Ambiental.
Conteúdos:
• Introdução ao estudo da educação ambiental.
• Histórico da Educação Ambiental no Brasil e no mundo.
• Educação ambiental crítica: nomes e endereçamentos da educação.
• Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade.
• Alfabetização ecológica.
• Educação no processo de gestão ambiental.
• A Educação ambiental transformadora e emancipatória.
• Projetos em Educação Ambiental na Educação Profissional e Tecnológica.
Referências:
Básicas:
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. A invenção ecológica: narrativas e trajetórias da
educação ambiental no Brasil. 3. ed. Porto Alegre: Editora da UFGRS, 2008. 215 p.
15
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia,
2006. 399 p.
GUIMARÃES, Mauro. A formação de educadores ambientais. São Paulo: Papirus, 2005.
174 p.
Complementares:
DIAS, Genebaldo Freire. 40 contribuições pessoais para a sustentabilidade. São Paulo:
Ed. Gaia. 2005. 48 p.
GIANSANTI, Roberto. O desenvolvimento sustentável. 5. ed. São Paulo: Atual. 1998. 112
p.
STONE, Michael K.; BARLOW, Zenobia. (orgs.). Alfabetização ecológica: a educação das
crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix. 2006. 315 p.
Unidade curricular: Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica 1
Período
C.H.
C.H.
C.H. Total: Pré-requisito (quando houver):
(módulo):
teórica:
prática:
1º
21
0
21
Objetivos:
• Conhecer os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise utilizados na produção
científica voltada para Educação Profissional e Tecnológica.
Conteúdos:
• Ciência e epistemologia;
• A pesquisa e a inovação tecnológica na sociedade atual;
• Métodos e Técnicas de análise científica.
Referências:
Básicas
FUCHS, Angela Maria Silva; FRANÇA, Maira Nani; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas.
Guia para normalização de publicações técnico- científicas. Uberlândia: UDUFU, 2013.
286 p.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
200 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. ampl. 3.
reimpressão. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p.
Complementares
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas,
1991. 245 p.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 244 p.
PERROTTA, Cláudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto
acadêmico. São Paulo: Martins Editora, 2004. 180 p.
16
Unidade curricular: Seminários Multidisciplinar de Integração I
Período
C.H.
C.H.
C.H. Total: Pré-requisito (quando houver):
(módulo):
teórica:
prática:
1º
9
6
15
Objetivos:
• Construir propostas de intervenção pedagógica baseadas em temas geradores e
intervenções teóricas advindas de conhecimentos re-conhecidos no módulo.
• Integrar as disciplinas vivenciadas no módulo facilitando a aprendizagem como um todo e
complementando o saber.
• Elaborar projetos de ação prática fazendo uso de diferentes linguagens artístico-culturais e
tecnologias.
Conteúdos:
• Aprendizagem por projetos;
• Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias educacionais;
• Conhecimentos e habilidades pedagógicas para o desempenho adequado da função
docente.
• A docência e as linguagens artísticas: a música, a dança, o teatro e o cinema na sala de
aula
Referências:
Básicas
ALMEIDA, Fernando José de; FONSECA JÚNIOR, Fernando Moraes. Aprendendo com
projetos. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: MEC, SEED, 2000. 43 p. Disponível
em: <http://www.miniwebcursos.com.br/artigos/livros/livro04.pdf>. Acesso em: 06 dez.
2014.
POLITO, Reinaldo. Gestos e Posturas para Falar Melhor. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
220 p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 21 ed. Campinas,
SP: Papirus, 2013. 149 p.
Complementares
CORTEZÃO, Luiza; LEITE, Carlinda, PACHECO, José A. Trabalhar por Projectos em
Educação: uma inovação interessante? Porto: Porto Editora, 2002. 95 p.
MOLETTA, Alex. Fazendo cinema na escola: Arte audiovisual dentro e fora da escola. São
Paulo: Summus, 2014. 128 p.
POLITO, Reinaldo. Um jeito bom de falar bem: como vencer na comunicação. 10. ed. São
Paulo: Saraiva, 2001. 216 p.
17
Módulo 2
Unidade curricular: Gestão e educação: tipos, concepções e estratégias
Período
C.H.
C.H.
C.H. Total: Pré-requisito (quando houver):
(módulo):
teórica:
prática:
2º
21
0
21
Objetivos:
• Oferecer, aos discentes, referenciais teóricos e práticos que os permitam reconhecer os
princípios básicos, os elementos constitutivos, os desafios, os dilemas, as funções e os
paradigmas da gestão e do gestor escolar;
• Apresentar e possibilitar a elaboração de planejamento, de instrumentos de
acompanhamento, de avaliação e de ampliação organizacional, aplicáveis no contexto da
gestão escolar, que visam o desenvolvimento das unidades educacionais.
Conteúdos:
• Fundamentação e princípios da educação e da gestão escolar: base conceitual para
orientação do trabalho educacional; elementos da educação (escola, professores, alunos,
funcionários e gestores escolares) e princípios da gestão escolar.
• Planejamento e organização do trabalho escolar: importância e significado do
planejamento no contexto escolar; planejamento como processo contínuo; e tipos de
planejamento (Projeto Político Pedagógico - PPP, Plano de Desenvolvimento da Escola PDE, Plano de Ensino, Plano de Aula, Planejamento Participativo).
• Monitoramento de processos educacionais e avaliação institucional: conceitos e
desenvolvimento de processos de monitoramento e avaliação no contexto escolar.
• Gestão dos resultados educacionais: tipos e adoção de indicadores de desempenho na
escola; o papel das avaliações externas nos resultados da escola.
• O papel da gestão democrática e participativa.
• A gestão de pessoas no ambiente escolar.
• Competências da gestão pedagógica.
• Gestão administrativa no âmbito escolar.
• A construção e desenvolvimento da cultura organizacional de caráter educativo.
• A importância da gestão do cotidiano escolar.
Referências:
Básicas
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia:
Alternativa, 2004. 306 p.
OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro (org.). Gestão Educacional: novos olhares, novas
abordagens. Petrópolis: Vozes, 2005. 120 p.
PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. 17. ed. São Paulo:
Cortez, 2010. 175 p.
Complementares
FERREIRA, Naura Syria Carapetto; AGUIAR, Márcia Angela da S. (org.). Gestão da
educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2008. 320 p.
FERREIRA, Naura Syria Capareto (org.). Gestão democrática da educação: atuais
tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2003. 120 p.
HENGEMÜHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes,
2004. 248 p.
18
Unidade curricular: Gestão da Aprendizagem: formação, articulação social e
empreendedorismo
Período
C.H.
C.H.
C.H. Total: Pré-requisito (quando houver):
(módulo):
teórica:
prática:
2º
21
0
21
Objetivos:
• Compreender o conceito de gestão aplicado à gestão da aprendizagem e suas correlações:
gestão dos espaços, das relações, da informação, das tecnologias educacionais, da
virtualidade etc.;
• Articular a gestão da aprendizagem como parte da gestão escolar integrada e esta com a
gestão do sistema escolar com a sociedade e suas demandas de conhecimento;
• Entender a gestão da aprendizagem no marco novo paradigma escolar e os novos
parâmetros curriculares desde a participação da sociedade na reconstrução da escola, para
além de “modelos fixos”;
• Trazer o problema da formação (inicial e continuada) de professores para o centro da
discussão da gestão escolar em busca de identidade e autonomia;
• Trazer o problema da participação da sociedade (do entorno da escola) como sujeito
coletivo, agente de mudanças e não apenas como problema relacionado ao “como ensinar”
(de velhos receituários didáticos);
• Discutir o conceito de empreendedorismo educacional (na escola, na universidade...)
como apelo às mudanças sociais significativas e não como “cópias” de modelos
empresariais;
• Ampliar a visão do empreendedorismo em suas variáveis: inclusão, cidadania,
sustentabilidade, parcerias etc.
Conteúdos:
• Conceito de gestão e suas correlações.
• Gestão da aprendizagem.
• Gestão escolar integrada.
• Gestão educacional articulada ao sistema.
• Diferença entre estrutura e sistema.
• Gestão do sistema educacional e articulação com políticas educacionais.
• A CONAE/2014 (e seus eixos integradores) e o PNE/2014-2024 (e suas metas e
estratégias).
• Uma gestão da aprendizagem em que todos os sujeitos sociais aprendem (para além de um
“vale tudo” flexível).
• Revisão conceitual: a questão da centralidade da noção de organização (versus instituição
social).
• A Pedagogia de projetos e a gestão da aprendizagem.
• O empreendedorismo e a inovação como “mantras” de nosso tempo.
• Empreendedorismo e acumulação flexível do capital.
• Ensino inovador, empreendedorismo e políticas públicas compensatórias.
• Ensino inovador e visão empreendedora inclusiva e emancipadora.
Referências:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conferência Nacional de Educação CONAE/2014. Documento Referência. Brasília: MEC, 2014. Disponível em:
<http://conae2014.mec.gov.br/images/pdf/doc_referencia.pdf>. Acesso em: 28 mar. 2015.
19
PERRENOUD, Phillippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre:
ARTMED, 2000. 162 p.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e
Projeto Político-Pedagógico. 16. ed. São Paulo: Libertad, 2007. 205 p.
Complementares
BITENCOURT, Cláudia C. A gestão de competências gerenciais: a contribuição da
aprendizagem organizacional. (Tese de doutorado, orientado por: Prof. Dr. Roberto Ruas).
Porto Alegre: Banco de tese da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2001. 320 p.
BRASIL Ministério da Educação e Cultura. Plano Nacional de Educação: PNE-2014-2024.
Brasília: MEC, 2014. Disponível em: <www.ebc.com.br/educacao/2014/07/20-metas-dopne>. Acesso em: 28 mar. 2015.
PEREIRA, Otaviano José. Travessia: romancensaio da educação escolar. Jundiaí: Paco
Editorial, 2014. 828 p.
Unidade curricular: Gestão de Programas e Projetos: organização, planejamento e
articulação
Período
C.H.
C.H.
C.H. Total: Pré-requisito (quando houver):
(módulo):
teórica:
prática:
2º
42
0
42
Objetivos:
• Apresentar as definições de planos, programas e projetos da gestão pública desenvolvidos
nos âmbitos governamental (esferas federal, estadual e/ou distrital e municipal) e privado
(instituições sociais; empresas; ONGs; etc.);
• Caracterizar as etapas de concepção, fundamentação, legalização, normalização e
elaboração de planos, programas e projetos da educação profissional e tecnológica;
• Demonstrar os tipos de planejamento da educação profissional e tecnológica (estratégico,
tático e operacional) e sua relevância para a gestão, articulação e avaliação de programas e
projetos.
Conteúdos:
• Definições de planos, programas e projetos;
• Gestão pública governamental (esferas federal, estadual e/ou distrital e municipal) e
privada (instituições sociais; empresas; ONGs; etc.);
• Concepção, fundamentação, legalização, normalização e elaboração de planos, programas
e projetos da educação profissional e tecnológica;
• Planejamento da educação profissional e tecnológica (estratégico; tático e operacional);
• Gestão, articulação de avaliação de programas e projetos.
Referências:
Básicas
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão
organizacional. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011. 328 p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia, práticas. 26. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009. 331 p.
TOSI, Maria Raineldes. Planejamento, programas e projetos: orientações mínimas para a
organização de planos didáticos. 3. ed. Campinas, SP: Alínea, 2008. 158 p.
20
Complementares
COLOMBO, Sônia Simões; CARDIM, Paulo A. Gomes. Nos bastidores da educação
brasileira: a gestão vista por dentro. Porto Alegre: Artmed, 2010. 320 p.
MOLL, Jaqueline et al. Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo:
desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010. 312 p.
SANT’ANNA, Flávia. M.; ENRICONE, Délcia; ANDRÉ, Lenir Cancella; TURRA, Clódia
Maria Godoy. Planejamento de Ensino e Avaliação. 11. ed. Porto Alegre: Editora Sagra
Luzzato. 304 p.
Unidade curricular: Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica II
Período
C.H.
C.H.
C.H. Total: Pré-requisito (quando houver):
(módulo):
teórica:
prática:
2º
21
0
21
Objetivo:
Compreender as diferentes fases de elaboração e planejamento de pesquisas voltadas para a
Educação Profissional e Tecnológica.
Conteúdo:
• O projeto de pesquisa e suas etapas.
Referências:
Básicas
FUCHS, Angela Maria Silva; FRANÇA, Maira Nani; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas.
Guia para normalização de publicações técnico- científicas. Uberlândia: UDUFU, 2013.
286 p.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
200 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. ampl. 3.
reimpressão. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p.
Complementares
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas,
1991. 245 p.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 244 p.
PERROTTA, Cláudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto
acadêmico. São Paulo: Martins Editora, 2004. 180 p.
21
Unidade curricular: Seminários Multidisciplinar de Integração II
Período
C.H.
C.H.
C.H. Total: Pré-requisito (quando houver):
(módulo):
teórica:
prática:
2º
9
6
15
Objetivos:
• Construir propostas de intervenção pedagógica baseadas em temas geradores e
intervenções teóricas advindas de conhecimentos re-conhecidos no módulo.
• Integrar as disciplinas vivenciadas no módulo facilitando a aprendizagem como um todo e
complementando o saber.
Elaborar projetos de ação prática fazendo uso de diferentes linguagens artístico-culturais e
tecnologias.
Conteúdos:
• Aprendizagem por projetos;
• Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias educacionais;
• Conhecimentos e habilidades pedagógicas para o desempenho adequado da função
docente.
• A docência e as linguagens artísticas: a música, a dança, o teatro e o cinema na sala de
aula
Referências:
Básicas
ALMEIDA, Fernando José de; FONSECA JÚNIOR, Fernando Moraes. Aprendendo com
projetos. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: MEC, SEED, 2000. 43 p. Disponível
em: <http://www.miniwebcursos.com.br/artigos/livros/livro04.pdf>. Acesso em: 06 dez.
2014.
POLITO, Reinaldo. Gestos e Posturas para Falar Melhor. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
220 p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 21 ed. Campinas,
SP: Papirus, 2013. 149 p.
Complementares
CORTEZÃO, Luiza; LEITE, Carlinda, PACHECO, José A. Trabalhar por Projectos em
Educação: uma inovação interessante? Porto: Porto Editora, 2002. 95 p.
MOLETTA, Alex. Fazendo cinema na escola: Arte audiovisual dentro e fora da escola. São
Paulo: Summus, 2014. 128 p.
POLITO, Reinaldo. Um jeito bom de falar bem: como vencer na comunicação. 10. ed. São
Paulo: Saraiva, 2001. 216 p.
22
Módulo 3
Unidade curricular: Tecnologia e Desenvolvimento Social
Período
C.H.
C.H.
C.H. Total: Pré-requisito (quando houver):
(módulo):
teórica:
prática:
3º
21
0
21
Objetivos:
• Proporcionar discussões que levem a compreensão do papel da ciência e da tecnologia
para o desenvolvimento e a transformação social.
Conteúdos:
• Relação entre Ciência, Tecnologia e Sociedade;
• Construção Social e Tecnologia;
• Tecnologia Social;
• Desenvolvimento tecnológico e desenvolvimento social;
• Influência da ciência e da tecnologia na organização social.
Referências:
Básica
BAZZO, Walter Antônio. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação
tecnológica. 3. ed. Florianópolis: Edufsc. 2011. 254 p.
LASSANCE JR., Antônio E. et al. Tecnologia Social: uma estratégia para o
desenvolvimento. RJ. Fundação Banco do Brasil. 2004. 216 p.
CHASSOT, Attico I. A Ciência através dos tempos. 7. ed. São Paulo: Moderna. 1997. 192
p.
Complementar:
SANTOS, Lucy Woellner dos et al. (Org.). Ciência, tecnologia e sociedade: o desafio da
interação. Londrina: IAPAR, 2004. 271 p.
CARVALHO, Maria Gomes de. Tecnologia, desenvolvimento social e educação tecnológica.
In: Revista educação & Tecnologia. Curitiba: Centro Federal de Educação Tecnológica do
Paraná. Disponível em: <http://revistas.utfpr.edu.br/pb/index.php/revedutec-ct/article/view/1
011/603>. Acesso em: 12 mar. 2015.
LIANZA, Sidney; ADDOR, Felippe. Tecnologia e Desenvolvimento Social e Solidário.
UFRGS: Editora da Universidade. 2011. 272 p.
Unidade curricular: TIC’s e a educação: apontamentos de um paradigma educacional
emergente
Período
C.H.
C.H.
C.H. Total: Pré-requisito (quando houver):
(módulo):
teórica:
prática:
3º
42
0
42
Objetivos:
• Apresentar o conceito de TICs (ou NTICs), sua entrada para o vocabulário pedagógico
atual, a distinção entre estas, enquanto suportes do ensino virtual, e outras tecnologias
educacionais;
• Avaliar o impacto da revolução comunicacional de nosso tempo sobre o ensino virtual, a
Web-educação e a Cybercultura como balizadores de novos espaços aprendentes para além
da sala de aula marcada pela comunicação docente linear;
23
• Propor alternativas de práticas pedagógicas marcadas pela mediação com as TICs como
suporte a um novo paradigma de ensino;
• Apontar, no paradigma educacional emergente, o teor de cidadania, emancipação e
inclusão, que os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA’s) possibilitam, pela otimização
do uso das TICs.
Conteúdos:
• A revolução comunicacional de nosso tempo como a “terceira onda” (Toffler) da
Humanidade e seu caráter irreversível.
• Da crise do sujeito moderno, à era da inteligência e do sujeito coletivo.
• Os conceitos de revolução tecnológica e o convívio acelerado com as “máquinas
inteligentes”.
• O conceito de TICs (ou NTICs) e outras tecnologias educacionais.
• As TICs e a educação escolar: nem uma postura laudatória (ingênua), nem uma postura de
anátema (conservadora), mas a busca do equilíbrio na mediação, no ensino virtual.
• A Cybercultura invade todos os espaços e “não perdoa” a escola parada no tempo.
• Inovação: modismo ou possibilidade real de práticas pedagógicas inclusivas?
• O evento impactante de “escolas sem salas de aulas” que nos espera.
• Das pedagogias da (mera) adaptação às pedagogias afirmativas de inclusão.
• A EaD: mitos, (pré)conceitos, (in)compreensão.
Referências:
Básica
CASTELS, Manuel. A sociedade em rede: economia, sociedade e cultura. 10. ed. São
Paulo: Paz e terra, 2003. 714 p.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. 208 p.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências
profissionais e profissão docente. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1998. 102 p.
Complementar
PEREIRA, Otaviano José. Travessia: romancensaio da educação escolar. Jundiaí: Paco
Editorial, 2014. 828 p.
SILVA, Marco. Internet na escola e inclusão. In: ALMEIDA, Maria Elizabeth B de &
MORAN, José M. integração das tecnologias na educação – o salto para o futuro. Brasília:
MEC / Seed, 2005, p. 63-69.
TOFFLER, Alvin. A terceira onda. 22 ed. Rio de Janeiro: Record, 1997. 490 p.
Unidade curricular: Sistemas de Informações e Gestão do Conhecimento aplicados à
Educação Profissional e Tecnológica
Período
C.H.
C.H.
C.H. Total: Pré-requisito (quando houver):
(módulo):
teórica:
prática:
3º
21
0
21
Objetivos:
• Apresentar os sistemas de informação mais usuais na área de planejamento, gestão e
avaliação educacional;
• Discutir a importância dos sistemas de informação à gestão educacional.
24
• Analisar as políticas de pesquisa e desenvolvimento no que tange os sistemas de
informação e gestão.
Conteúdos:
• Introdução e análise de sistemas usuais para planejamento, gestão e avaliação educacional.
• Sistemas de informação e gestão educacional.
• A política de pesquisa e desenvolvimento e o sistema de informação.
• Uso de sistemas de informação e gestão do conhecimento na Educação Profissional e
Tecnológica.
Referências:
Básicas
LAUDON, Kenneth. C.; LAUDON, Jane Price. Gerenciamento de sistemas de
informação. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 434 p.
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet.
São Paulo: Saraiva, 2001. 492 p.
SENGE, P. A quinta disciplina: teoria e prática da organização de aprendizagem. São
Paulo: Best-Seller, 2004. 444 p.
Complementares
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2009. 240 p.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação Gerenciais. 9.ed.
Pearson, 2011. 429 p.
TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da Informação para Gestão: em
busca de um melhor desempenho estratégico e operacional. 8.ed. Porto Alegre: Bookman,
2013. 480 p.
Unidade curricular: Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica III
Período
C.H.
C.H.
C.H. Total: Pré-requisito (quando houver):
(módulo):
teórica:
prática:
3º
21
0
21
Objetivos:
Empreender conhecimentos e práticas voltadas para a efetivação de pesquisa na Educação
Profissional e Tecnológica - o artigo científico em foco, conforme normas e técnicas de
pesquisa.
Conteúdos:
• Elaboração do artigo científico.
• Técnicas de formatação científica.
Referências:
Básicas
FUCHS, Angela Maria Silva; FRANÇA, Maira Nani; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas.
Guia para normalização de publicações técnico- científicas. Uberlândia: UDUFU, 2013.
286 p.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
200 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. ampl. 3.
reimpressão. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p.
25
Complementares
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas,
1991. 245 p.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 244 p.
PERROTTA, Cláudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto
acadêmico. São Paulo: Martins Editora, 2004. 180 p.
Unidade curricular: Seminários Multidisciplinar de Integração III
Período
C.H.
C.H.
C.H. Total: Pré-requisito (quando houver):
(módulo):
teórica:
prática:
3º
9
6
15
Objetivos:
• Construir propostas de intervenção pedagógica baseadas em temas geradores e
intervenções teóricas advindas de conhecimentos re-conhecidos no módulo.
• Integrar as disciplinas vivenciadas no módulo facilitando a aprendizagem como um todo e
complementando o saber.
• Elaborar projetos de ação prática fazendo uso de diferentes linguagens artístico-culturais e
tecnologias.
Conteúdos:
• Aprendizagem por projetos;
• Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias educacionais;
• Conhecimentos e habilidades pedagógicas para o desempenho adequado da função
docente.
• A docência e as linguagens artísticas: a música, a dança, o teatro e o cinema na sala de
aula.
Referências:
Básicas
ALMEIDA, Fernando José de; FONSECA JÚNIOR, Fernando Moraes. Aprendendo com
projetos. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: MEC, SEED, 2000. 43 p. Disponível
em: <http://www.miniwebcursos.com.br/artigos/livros/livro04.pdf>. Acesso em: 06 dez.
2014.
POLITO, Reinaldo. Gestos e Posturas para Falar Melhor. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
220 p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 21 ed. Campinas,
SP: Papirus, 2013. 149 p.
Complementares
CORTEZÃO, Luiza; LEITE, Carlinda, PACHECO, José A. Trabalhar por Projectos em
Educação: uma inovação interessante? Porto: Porto Editora, 2002. 95 p.
MOLETTA, Alex. Fazendo cinema na escola: Arte audiovisual dentro e fora da escola. São
Paulo: Summus, 2014. 128 p.
26
POLITO, Reinaldo. Um jeito bom de falar bem: como vencer na comunicação. 10. ed. São
Paulo: Saraiva, 2001. 216 p.
16. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA
O Curso de Especialização, nível Lato Sensu, em Educação Profissional e Tecnológica
Aplicada à Gestão de Programas e Projetos de Aprendizagem, integra as áreas científica,
tecnológica e humana e tem como complemento da prática da pesquisa, a elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso/TCC, totalizando uma carga horária de 400 (quatrocentas)
horas.
A preocupação com o processo ensino-aprendizagem é refletida no desenvolvimento das
práticas e atividades de ensino, dentro e fora da sala de aula, em que o aluno é considerado
sujeito desse processo sendo desafiado a buscar e a construir seu próprio conhecimento.
Nesta perspectiva, as atividades de aprendizagem contribuem para a formação e autonomia
intelectual do educando, pois ele é o centro de toda a ação educativa, atuando como
construtor e participante.
A metodologia de ensino, desenvolve-se de forma dinâmica, no diálogo constante, pois na
medida em que o educador conhece as diferenças entre seus alunos, maiores são as
possibilidades de variação e experimentação desta metodologia diversificada, traduzida em
debates, reflexões, momentos de convivência, palestras, estudo de casos, quadros
comparativos, argumentação estruturada, elaboração de artigos, resenhas críticas, situaçõesproblemas e seminários. Destaca-se nesse processo, o trabalho peculiar do educador que
possui objetivos específicos voltados à formação de profissionais com autonomia intelectual
e moral, tornando-os aptos para “participação e criação social.”
Para atingir os objetivos propostos pelo programa deste curso detalhar-se-á abaixo as suas
etapas:
Apresentação e discussão dos objetivos a serem atingidos;
Utilização de estratégias que vivenciem situações reais de trabalho;
Prática de atividades pedagógicas centradas na construção do conhecimento;
Transformação da sala de aula em ambiente de aprendizagem;
Valorização dos saberes individuais e da construção coletiva da aprendizagem;
Uso de recursos e dinâmicas que promovam o relacionamento, a interação dos
participantes, contextualizando a aprendizagem;
Proposição de situações-problemas visando à construção de conhecimentos e
habilidades;
Utilização de recursos tecnológicos que apoiem e facilitem a aprendizagem;
Centralização da prática em ações que facilitem a construção de competências.
O curso está dividido em três módulos, sendo que cada um contempla cinco disciplinas.
Destas, duas irão repetir-se durante os mesmos, configurando sua ampliação, em cada
módulo. Estas são as disciplinas de “Seminários Multidisciplinar de Integração” e “Pesquisa
em Educação Profissional e Tecnológica”.
A disciplina de “Seminários Multidisciplinar de Integração” deverá orientar o aluno a
construir uma visão multidisciplinar dentro de cada módulo, ou seja, o professor irá orientar
o aluno no final do primeiro mês de curso a pensar em um projeto multidisciplinar a partir de
um eixo reflexivo que será proposto de modo a construir um objeto técnico a ser apresentado
27
na última aula do módulo. Este objeto deverá partir da prática e ser mediado por ações
lúdicas e interativas.
Já a disciplina de “Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica” deverá preparar o
aluno na re-construção de um tema de pesquisa, a partir da compreensão do conceito de
pesquisa, tipos, metodologias e formas de aplicação da mesma, inclusive estruturas técnicas.
Ao final do terceiro módulo, o aluno deverá ter um Projeto de Pesquisa estruturado e pronto
para ser desenvolvido, visando a utilização de conhecimentos teóricos e práticos adquiridos
durante o curso – evidenciando assim, uma visão interdisciplinar dos conteúdos.
16.1. Multidisciplinaridade e Interdisciplinaridade
O currículo do curso contempla estratégias de aprendizagem elaboradas com o objetivo de
capacitar o aluno para a atividade produtiva e a vida em sociedade. Assim, os conteúdos são
trabalhados de forma multidisciplinar e interdisciplinar, o que favorece a comunicação entre
as disciplinas e conhecimento re-conhecidos durante o curso, estabelecendo ligações de
complementaridade e passagens entre as habilidades cognitivas.
17. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
O TCC seguirá o disposto no Art. 53 da Resolução 49/2014, que prevê os seguintes
formatos para elaboração e apresentação: monografia seguida de defesa; artigo científico,
seguido de submissão e aprovação à revista científica indexada ou defesa; resumo expandido
seguido de apresentação de pôster em evento específico da pós-graduação do IFTM.
Conforme Art. 54, o trabalho no formato de monografia ou artigo (que não tenha sido
encaminhado e aprovado para publicação) deverá ser submetido a apreciação de uma banca
examinadora, composta por no mínimo três docentes, sendo um deles, o orientador. Sugerese que esteja presente nesta banca professores da área de Metodologia Científica, que
desempenharão a função de avaliação técnica do trabalho. Nos demais formatos, o resultado
será obtido no evento em que o mesmo foi submetido e/ou publicação em periódico (Art.
55).
Esta pesquisa, que será desenvolvida durante o curso e apresentado ao final, e deve
expressar uma proposta de pesquisa-intervenção desenvolvida com foco em um determinado
problema, expressando os processos de aprendizagem, o comprometimento pessoal e o
envolvimento do aluno na mesma. Desde o início do curso deverá ser constituído um grupo
de professores-orientadores responsáveis pela orientação do TCC.
O professor-orientador ficará limitado a orientar no máximo 5 (cinco) discentes na
elaboração do artigo.
18. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
18.1. Relação com a pesquisa
As linhas de pesquisa, o TCC, as possibilidades de bolsas de pesquisa, os projetos em
andamento da área, proporcionam ao estudante um ambiente propício ao desenvolvimento de
habilidade de pesquisador.
18.2. Relação com a extensão
A extensão constitui-se em um dos pilares de atuação da Instituição, juntamente com a
pesquisa e o ensino, e tem papel fundamental na interação com a sociedade por meio do
28
desenvolvimento de diversas atividades, que podem ocorrer no seu ambiente interno e/ou
externo.
18.3. Relação com os outros cursos da instituição ou área respectiva
O curso tem relação direta com os cursos de Licenciatura da Instituição, ou seja,
Licenciatura em Ciências Biológicas, Licenciatura em Química e, Licenciatura em Ciências
Sociais.
19. AVALIAÇÃO
19.1. Da aprendizagem
A avaliação é uma atividade construtiva que permite aprender e continuar aprendendo e
que possibilita a tomada de decisões acerca do melhoramento do processo de ensinoaprendizagem, ao identificar impasses e encontrar alternativas para superá-los.
A prática pedagógica articula-se com a avaliação e é neste entrelaçamento que o ato
educativo se consolida. Se a avaliação deve existir em função da própria aprendizagem, e se
os objetivos e metodologias educacionais são diversificados, variadas e diferentes também
serão as técnicas para se avaliar a aprendizagem.
Assim, avaliação deverá ser diagnóstica, contínua, inclusiva e processual, e se pautar
pela utilização de instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios,
trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, provas discursivas, objetivas e
práticas, entrevistas, participação em congressos, seminários e simpósios, debates, e outros
pertinentes aos objetivos pretendidos. O processo de Avaliação de Aprendizagem do Curso
não acontecerá apenas no final do mesmo, mas durante todo o processo, de forma constante e
contínua, demarcada pela observação direta da participação dos discentes nas diversas
atividades programadas individuais e coletivas.
O processo de avaliação será definido pelos professores ministrantes de cada unidade
curricular, devendo constar de:
Participação em aulas.
Frequência (pontualidade e assiduidade).
Comprometimento com o curso.
Domínio de conteúdo.
Outros em conformidade com a Coordenação de Pós-Graduação do IFTM – Câmpus
Uberaba - MG.
19.2 Da instituição (pelos alunos) – CPA
A avaliação anual da instituição realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA)
abrange todos os segmentos que, na ocasião avaliam todas as ações e setores da mesma, de
forma democrática e participativa. Os questionários incluem partes abertas e de múltipla
escolha elaborados especificamente para o segmento que irá respondê-lo. O resultado é
convertido em ações para o plano de ação da gestão do ano seguinte.
19.3 Auto-avaliação
A avaliação interna do curso acontece de duas formas: sistemática, no seu decorrer,
através de reuniões com alunos e/ou com seus representantes, com docentes, com
averiguações in loco, pelo colegiado do curso, através de sugestões apresentadas pelos alunos
a partir de suas experiências nos estágios e de forma anual, utilizando como ferramenta
29
principal a aplicação de questionário. Estes dados, no seu conjunto, são a âncora para nortear
e implementar ações que visem a melhoria da qualidade do curso e do ensino oferecidos na
instituição.
A auto-avaliação do curso é realizada em consonância a avaliação anual realizada pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA).
19.4 Indicadores de Desempenho
Serão considerados os próprios indicadores da Instituição, conforme previsto pela
respectiva Comissão Própria de Avaliação/CPA com base no Sistema Nacional de Avaliação
do Ensino Superior/SINAES.
20. FREQUÊNCIA E APROVAÇÃO
Será considerado aprovado o aluno que satisfizer os seguintes requisitos básicos:
• frequência mínima de 75% em cada unidade curricular.
• obtenção de média igual ou superior a 6,0, em cada unidade curricular.
• aprovação no TCC conforme normas já explicitadas.
O TCC que não alcançar aprovação deverá ser refeito e submetido à nova
apreciação, dentro do prazo legal.
21. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Caso seja solicitado por algum estudante, o caso será avaliado pela Coordenação de curso
e docente responsável pela(s) disciplina(s) em questão.
22. ATENDIMENTO AO DISCENTE
DIRETORIA DE ENSINO / COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO
Coordenação Geral de Assistência ao Educando: São oferecidos subsídios para a
alimentação, moradia, serviços odontológicos e psicológicos; bolsas por meio do Programa
de Complementação Educacional e Demanda Social, do Programa de Iniciação
Científica/FAPEMIG e do Programa de bolsas do IFTM, transporte e auxílio para visitas
técnicas.
Coordenação de esporte e lazer: organização de torneio, campeonatos, atividades de lazer,
projetos de atividades físicas e recreativas, participação em competições, trote educativo,
confraternização, gincanas culturais.
O serviço de Psicologia e Núcleo de Apoio Pedagógico atendimento, individual e em
grupo, especialmente nas questões psicopedagógicas, contribuindo para o desenvolvimento
humano e melhoria do relacionamento entre alunos, pais e professores.
Coordenação de Registro e Controle Acadêmico: atendimento e orientação acadêmica,
expedição de documentos, acesso eletrônico ao Portal do aluno, acesso eletrônico aos
documentos normatizadores do Instituto.
Núcleo de Atendimento a Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais:
Auxilia a instituição a prover acessibilidade aos portadores de necessidades especiais
disponibilizando acesso a recursos alternativos tais como: bebedouros e telefones adaptados,
estacionamento privativo, programa Virtual Vision 5.0 para apoio ao deficiente visual e
rampas. Orientação a professores e alunos nas alternativas de instrumentos facilitadores no
30
processo ensino-aprendizagem.
COORDENAÇÃO GERAL DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS
Coordenação de Integração Escola-Sociedade: Realiza convênios com instituições
públicas ou privadas, fornecendo orientações aos alunos para realização de trabalhos
conjuntos e estágios. Disponibiliza um banco de dados de empresas conveniadas.
Coordenação de Acompanhamento Profissional e de Egressos: acompanha e assessora o
desempenho profissional dos ex-alunos mantendo um intercâmbio com empresas de diversos
segmentos do mercado de trabalho a fim de identificar oportunidades de emprego que
atendam à demanda alunos egressos da Instituição.
Coordenação de Atendimento Profissional e Egresso: responsável por elaborar e manter
atualizado o banco de dados de egressos dos cursos da Instituição, além de promover
pesquisas e ações junto aos egressos que sirvam de subsídio ao aprimoramento dos currículos
dos cursos.
OUTROS
Coordenação de Tecnologia da Informação: Acesso à internet sem fio na área do câmpus e
suporte às demais coordenações
Coordenação de pesquisa: Bolsa de Iniciação Científica: Fapemig, CNPq
Projetos de extensão: Programa Arte Educação (Circo e Teatro, Instrumentos de Cordas,
Canto, Teclado, Almoço Musical, Concurso de Poesia); Projeto Construindo Cidadania,
Palestras, Seminários, Cursos de Extensão, Café Filosófico.
Profissionais de apoio ao ensino, pesquisa e extensão: 252 servidores do quadro
permanente e 73 servidores terceirizados. Todos os laboratórios possuem servidores que
auxiliam alunos e professores.
Coordenação de Curso: A administração didático-pedagógica dos cursos é de
responsabilidade de seu coordenador e suas atribuições estão descritas no Regulamento dos
cursos de pós-graduação lato sensu do IFTM.
23. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECIAIS
Educação Inclusiva é um movimento universal que se coloca hoje como um dos grandes
desafios a serem enfrentados pelo sistema educacional. Nesta perspectiva o Instituto Federal
do Triângulo Mineiro - IFTM - Câmpus Uberaba está estruturado com vias de acessibilidade,
nos corredores, banheiros, bebedouros e rampas em todas as dependências. Realiza a
qualificação de profissionais no Curso Básico de Libras para o atendimento às pessoas com
surdez e o Curso Sistema Braille para o atendimento às pessoas com deficiência visual.
24. CORPO DOCENTE DO CURSO
Docente
Título RT
Adriano
Euripedes
Medeiros
Martins
Dr.
40h
DE
Área
Currículo Lattes
Filosofia e Sociologia estudando e
pesquisando principalmente os seguintes
autores e temas: Vico, Descartes, Hobbes,
Locke, Rousseau, Maquiavel, Política e
http://lattes.cnpq.br/
5567439874482998
31
Ética.
Anderson
Claytom
Ferreira
Brettas
Eduardo Jardel
Veiga
Goncalves
Dr.
40h
DE
Ms.
40h
DE
Elton Antonio
Alves Pereira
Ms.
40h
DE
Geraldo
Goncalves de
Lima
Dr.
40h
DE
Humberto
Marcondes
Estevam
Dr.
40h
DE
Juliene Silva
Vasconcelos
Ms.
40h
DE
Luiz Alberto
Rezende
Dr.
40h
DE
Esp.
40h
DE
Sociologia da Família, Sociologia do
Trabalho e Educação, Sociedade e Gênero
http://lattes.cnpq.br/
5662181041527127
Dra.
40h
DE
http://lattes.cnpq.br/
1800247932288758
Marvile Palis
Costa Oliveira
Esp.
40h
DE
Mauricio José
de Sousa
Junior
Ms.
40h
DE
Mauro Beirigo
da Silva
Ms.
40h
DE
Otaviano José
Pereira
Dr.
40h
DE
Ms.
40h
DE
Ecologia e Conservação de Recursos
Naturais e Educação Ambiental.
Artes, com ênfase em Música, atuando
principalmente nos seguintes temas:
performance, música, educação musical,
formação de plateias e música brasileira.
Educação e História, atuando principalmente
nos seguintes temas: História, Cinema,
Educação e Filosofia.
Geografia:
Urbana
e
Econômica,
Metodologia e Método de Ensino em
Ciências Humanas e Política.
Fundamentos Filosóficos da Educação, com
ênfase nos seguintes temas: Crítica da
Modernidade, Novo paradigma em educação
escolar, Tecnologias da Interatividade e
educação (com foco numa "didática do
virtual" emergente) e Universidade.
Filosofia, educação, direito, Programas e
Projetos Sociais e Sociologia e Filosofia da
Educação.
Ms.
40h
DE
Maria das
Graças
Assunção do
Carmo
Marina Farcic
Mineo
Wagner
Jacinto de
Oliveira
Wilson
Augusto Costa
Cabral
RT – Regime de Trabalho
http://lattes.cnpq.br/
1123425845213618
Ciências Sociais e Educação
Administração
e
Avaliação
e
Desenvolvimento de Modelos de Negócios
em Spin-Offs Acadêmicos
Administração, interdisciplinaridade na
educação básica - estudos por meio da arte e
da cultura popular
http://lattes.cnpq.br/
9259843766524253
http://lattes.cnpq.br/
4017014612887322
Educação e História e Historiografia
Ciência da Computação: Arquitetura de
Computadores, Sistema de Informação
Gerencial, Ensino à Distância, Internet e
outros e Educação
Educação, prática de ensino, tecnologia e
educação, metodologia de pesquisa
Instrumentação para o Ensino da Biologia,
Educação
Ambiental,
Planejamento
Educacional.
Filosofia e ciências políticas e sociais.
http://lattes.cnpq.br/
7752889393721991
http://lattes.cnpq.br/
2507916535010952
http://lattes.cnpq.br/
7715502170267633
http://lattes.cnpq.br/
6231980332461680
http://lattes.cnpq.br/
5622008557018128
http://lattes.cnpq.br/
9337464005301427
http://lattes.cnpq.br/
0994201382741820
http://lattes.cnpq.br/
4794054418718644
http://lattes.cnpq.br/
7030194210358058
http://lattes.cnpq.br/
8023616489371783
DE – Dedicação Exclusiva
Ficará a critério da Coordenação desta Pós-graduação, da Direção Geral e da Direção de
Ensino o acréscimo ou não de algum outro membro do quadro docente do IFTM ao Curso.
32
25. INFRAESTRUTURA FÍSICA
25.1 Salas de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros
Dependências
Sala de Direção
Sala de Coordenação
Sala de Professores
Salas de Aulas para o curso
Sanitários
Pátio Coberto / Área de Lazer / Cantina
Tesouraria
Auditório
Sala de Áudio / Salas de Apoio
Sala de Leitura/Estudos
Reprografia
Secretaria
Outros
Qde.
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
1
1
m2
24
24
48
48
300
300
680
35
36
180
24
1400
25.2 Biblioteca
A Biblioteca “Fádua Aidar Bichuette” do IFTM Câmpus Uberaba está instalada em um
espaço físico de 660 m², sendo 84 m² reservados aos serviços técnicos e administrativos e
556 m² destinados aos acervos e salas de estudo individuais e coletivas. O horário de
atendimento é das 07h30min às 16h20min, de segunda a sexta-feira. A biblioteca possui 04
servidores, sendo 01 bibliotecária, 01 auxiliar de biblioteca e 02 assistentes. Conta ainda com
a participação no apoio às atividades de empréstimo com 02 alunos do programa de bolsas. É
concedido o empréstimo domiciliar de livros aos usuários vinculados ao IFTM Câmpus
Uberaba, cadastrados na biblioteca. Não é concedido o empréstimo domiciliar de: obras de
referência, periódicos, publicações indicadas para reserva, folhetos e outras publicações
conforme determinação da biblioteca. O acesso à Internet está disponível no recinto da
biblioteca por meio de 8 (oito) microcomputadores para pesquisa. As modalidades de
empréstimo são estabelecidas conforme regulamento e funcionamento da biblioteca.
O acervo atualmente está composto pelo seguinte:
Área
Ciências agrárias
Ciências biológicas
Ciências da saúde
Ciências exatas e da terra
Ciências humanas
Ciências sociais aplicadas
Engenharias
Linguística, letra e arte
Outros
Total do Câmpus
Quantidade de títulos
1738
538
112
1033
1268
626
185
1575
88
7.163
Quantidade de exemplares
3820
1135
176
2152
2191
1134
488
2032
247
13.375
O acervo de periódicos é composto aproximadamente de 214 títulos e 890 fascículos.
33
25.3 Laboratório de Informática
O IFTM Campus Uberaba possui três laboratórios para atendimento aos discentes e às
disciplinas de informática básica e aplicada. Cada um deles possui área e equipamentos
compatíveis com a necessidade do curso, conforme se pode verificar no quadro a seguir:
Laboratório de informática aplicada
60 m2
Descrição
Laboratório I – Windows XP – Office 2003, processador Intel Dual Core, HD 80 GB, 1 GB
RAM,
Laboratório II e III – Windows vista Office 2003, processador Intel Core 2 Duo, 2 GB RAM
e 120 GB HD, e Softwares nas diversas áreas especificas dos cursos.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Quant.
Especificações
46
Microcomputador, processador Pentim 4 - 1,4 Ghz- Hd 40 Gb, 256 Mb RAM ––
Leitora de DVD e gravadora de CD – mouse – teclado
26. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Item
Televisores
Retroprojetores
Projetor Multimídia
Projetores de Slides
Câmera filmadora digital
Câmera fotográfica digital
Quantidade
05
02
22
01
01
01
27. CERTIFICAÇÃO
O certificado de conclusão será emitido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Triângulo Mineiro para todos os alunos que tiverem frequência mínima de
75%, nota igual ou superior a 6 (sete) em cada unidade curricular e aprovação no TCC.
Ao concluir todas as etapas do curso e após a aprovação do TCC, o aluno fará jus ao título
de Especialista em Educação Profissional e Tecnológica Aplicada à Gestão de Programas e
Projetos de Aprendizagem.
34
Download

projeto pedagógico curso de pós-graduação lato sensu em